3 & PRONTO - Storni-Quiroga

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ESTE É UM PROGRAMA EM PROCESSO

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Este é um programa em processo. Como o projeto 3 & pronto prevê seis montagens entre maio e novembro, a cada uma delas ele muda capa e conteúdo: o que está na frente, vai para últimas páginas, até que o conteúdo da primeira montagem (Storni-Queroga, o Mar e a Selva Apaixonaram-se) retorne ao início. Assim, a cada mês um programa diferente estará disponível aqui na plataforma issuu.

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projeto 3 & pronto um exercício de simplicidade e precisão A primeira edição do Projeto 3 & Pronto aconteceu em 1995, um ano após a Organização Não-Governamental Sol Movimento da Cena estabelecer parceria com a Sociedade Teatro dos Novos para gerir a programação do Vila Velha. À época, a inspiração para o formato surgiu de uma notícia sobre as estratégias de ação de grupos teatrais canadenses que, por questões legais e trabalhistas, desenvolveram uma maneira de ensaiar e apresentar espetáculos em curtos espaços de tempo. Assim, o projeto foi formatado com as regras que permanecem até hoje: a maior economia possível de recursos, três semanas de ensaio, três semanas de apresentação, três apresentações por semana. Enquanto a temporada da peça está em sua semana final os ensaios do espetáculo seguinte já estão acontecendo. Há apenas uma semana de intervalo entre o final de um e o início de temporada do outro.

Na primeira apresentação, em 1995, os textos eram de dramaturgos brasileiros contemporâneos, já a segunda edição, em 2005, tinha como foco a dramaturgia latino-americana. Este ano o projeto apresenta seis textos contemporâneos portugueses, porque uma outra proposta do projeto é exatamente fazer circular a produção dramatúrgica contemporânea e, atualmente, Portugal possui uma intensa produção, graças a uma política pública de teatros nacionais com laboratórios e oficinas permanentes , o que estimula a produção, impressão e divulgação de textos teatrais.

Todos os cenários serão concebidos por Zuarte Jr. e todo o figurino, por Rino Carvalho. Cada diretor pode convidar atores e atrizes se achar necessário, mas as montagens contam com a participação dos profissionais da Companhia Teatro dos Novos e os integrantes da Universidade LIVRE, projeto de formação profissional do Teatro Vila Velha.

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storniquiroga 06-22 maio 2019

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texto ricardo cabaça direção hebe alves 06-22 maio 2019

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UM ENCONTRO ENTRE O MAR E A SELVA Seguindo a estrutura de colagem poética proposta pelo autor do texto, o português Ricardo Cabaça, a diretora baiana Hebe Alves propõe uma montagem de reverberações e deslocamentos temporais para recompor a história do encontro literário e amoroso entre a poeta argentina Alfonsina Storni (1892-1938) e o poeta uruguaio Horacio Quiroga (1878-1937).

Hebe trabalha com duplos dos três protagonistas do texto. Assim, os personagens de Jackson Costa (Quiroga) e Chica Carelli (Storni) têm, cada um, um ou mais duplos, personificados por outros atores e atrizes, para explorar as facetas dos próprios personagens e situações em diversos momentos de sua história.

Literatos ousados, com uma produção desafiadora de normas, ambos eram espíritos indomáveis. Essa condição foi o que permitiu a ambos estabelecer a particular relação que desfrutaram. Ricardo Cabaça transita em uma pesquisa documental e biográfica sobre os dois autores e sua relação, acrescentando a esse conteúdo histórico, trechos ficcionais, para reencher vazios documentais e ficcionar encontros. Em Storni-Quiroga, o cruzamento do trabalho poético dos dois artistas revela a privacidade do amor avassalador entre os dois, que é interrompido pelo suicídio de Horacio Quiroga. Um ano depois Alfonsina também se suicidaria.

Cenário e figurinos com as cores do mar (Alfonsina) e da selva (Quiroga) amarram a atmosfera de encontro, movimento constante e depois separação, presente no espetáculo.

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o mar salgado de alfonsina storni

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o mar salgado de alfonsina storni Alfonsina Storni (1892-1938) foi uma poetisa argentina e uma das principais referências da literatura hispanoamericana de emados do século XX, sendo a principal voz do movimento feminista da Argentina. Foi também professora, atriz e jornalista. Aos 19 anos, virou mãe solteira, um escândalo para sua época. Ela construiu seu legado feminino em um mundo de homens. Cansada do caráter superficial da literatura modernista, fez da sua obra um protesto. O traço de dissenso literário e político, característico da poetisa, pode ser observado no poema Tú me quieres blanca (declamado por Chica Carelli, na montagem de Hebe), que expõe o seu desagrado face ao dever que se exigia à mulher de ser pura e casta.

Em 1938, depois de um período entre poemas, homens, luta e solidão, Alfonsina Storni deu os seus últimos passos nas areias da praia do Mar del Plata em Buenos Aires para entregar-se ao mar. Suicidouse após descobrir que era portadora de câncer de mama em 1935. Suas obras literárias enriqueceram o patrimônio cultural da Argentina, ela censurou a censura e o horizonte se abriu para muitas mulheres que, até então, viviam em um mundo de submissão ao homem, onde o discurso feminista era inimaginável.

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alfonsina horรกcio. horรกcio quiroga, a tua forรงa abalou-me inteira e o mar que trazia comigo empurrou-me para ti, para as tuas palavras insidiosas. eram ondas de desejo que nรฃo queria combater, a poesia cruel contra os teus lรกbios...

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...eu e tu éramos os dois lados de um mesma coisa. um só corpo e um só pensamento. eu era o sabor que a onça tinha na boca do último orvalho.

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a selva antecipatรณria de horacio quiroga

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a selva antecipatória de horacio quiroga Horacio Silvestre Quiroga Forteza (1878-1937) foi um escritor uruguaio famoso por seus contos que tematizavam eventos fantásticos e situações relacionadas à selva, sobretudo da região de Misiones, na Argentina, onde passou parte da vida. Um homem constantemente assombrado pela tragédia pessoal, como a morte do pai quando ele tinha 4 anos, o suicídio do padrasto, a morte do melhor amigo, com um tiro acidental disparado pelo próprio Quiroga, e o suicídio da esposa. Sua obra mais famosa são os Cuentos de Amor de Locura y de Muerte (1917), na qual se encontra o célebre conto A Galinha Degolada.

Quiroga foi considerado um dos maiores contadores de histórias latino-americanos de todos os tempos, cujo trabalho situa-se historicamente entre o declínio do modernismo e o surgimento do avant-garde. Ele estudou em Montevidéu e logo se interessou por literatura, fundou a Revista de Salto (1899) em sua cidade natal, depois foi para a Europa, onde conheceu Rubén Darío e resumiu as memórias dessa experiência no Diario de viaje a París (1900).

Horacio manipulou habilmente as leis internas da narrativa, com precisão de estilo, o que lhe permitiu narrar magistralmente à violência e o horror que estão por trás da aparente tranquilidade da natureza.

Seus personagens são muitas vezes bodes expiatórios da hostilidade da natureza e dos excessos de um mundo irracional, numa escola literária que ficou conhecida literatura antecipatória. Em 1937, após ter sido diagnosticado com câncer, ele cometeu suicídio, ingerindo uma dose letal de cianureto.

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horĂĄcio Alfonsina, eu queria a vida acima de tudo, queria o calor do dia e a tranquilidade da noite, queria escrever e ler para ti, queria que os teus ouvidos fossem o meu pĂşblico particular.

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Na selva na hรก culpa nenhuma.

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anaconda

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NĂŁo te intrometas nos pesadelos dos outros, os teus jĂĄ sĂŁo dilacerantes.

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ficha técnica STORNI-QUIROGA

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ficha técnica STORNI-QUIROGA direção hebe alves assistentes de direção gustavo grangeiro figurino e maquiagem rino de carvalho cenário zuarte junior

. barbara borgga

elenco

chica carelli alfonsina storni jackson costa horacio quiroga barbara borgga anaconda ana paula borges alfonsina, anaconda arlon souza horacio beatriz albuquerque alfonsina, anaconda ingridy carvalho alfonsina, anaconda lucas lima horacio luma belfort alfonsina, anaconda martim palmeira horacio renata anacleto alfonsina, anaconda tiago menegaz horacio yan britto horacio produção amanda lima assistente de produção luiza

alves

desenho de luz mirella matos salles operação de luz ananda leão trilha sonora hebe alves e luciano bahia operação de som amanda lima fotografias ananda leão . marcos sandes identidade visual e projeto gráfico coordenação

de comunicação do teatro vila velha

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pela รกgua 03-19 junho 2019

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pela água Com direção de Fernanda Paquelet, o texto do ator e dramaturgo Tiago Correia vale-se do encontro entre dois homens, ambos ex-amantes de uma mesma mulher, para discutir amor, política e teatro.

03-19 junho 2019

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V É uma pasmaceira não se passa nada Duas pessoas rodeadas de silêncio uma vida toda Só o mar a estalar o silêncio violento do mar Quando já não há nada fica sempre o mar arrebentar o silêncio e a tua cabeça

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Ela aí à janela como tu horas e horas a fingir que lia mas só a sonhar a olhar lá pra fora em silêncio Provavelmente a ver-te a ti lá fora

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ficha técnica PELA ÁGUA

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ficha técnica PELA ÁGUA texto tiago correia direção fernanda paquelet assistência de direção amanda lima . gabriel figurino e maquiagem rino de carvalho assistente de figurino milena nascimento cenário zuarte junior assistente de cenografia rodrigo lélis

brasileiro

elenco

agê habib ruhan álvares produção amanda lima assistente de produção luiza

alves

desenho de luz marcos dedê operação de luz gabriel brasileiro trilha sonora saulo viana operação de som amanda lima fotografias ananda leão identidade visual e projeto gráfico

coordenação de comunicação do teatro vila velha

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treva

ou os princĂ­pios da higiene funcional 05-21 agosto 2019

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treva

ou os princípios da higiene funcional Texto de Sabrina D. Marques com direção de Paula Lice.

No argumento do espetáculo os movimentos de uma consciência liberta e questionadora, presa ao corpo diagnosticado, medicado, catalogado, enquadrado e aprisionado pelas estruturas de poder do discurso ocidental sobre a racionalidade, um fluxo de pensamentos fragmentos de vida.

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no quarto já nem as manhãs inauguram dois terríveis anos se passaram há ânsia há falta de ar pela manhã esta guerra cavou-me o corpo de cima a baixo

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dentro a loucura não anda longe cai o corpo morrem os músculos da face não é nostalgia é o futuro que não veio que me fez neste estado de febre secou-me o espírito prendeu-me de forças eu cá ando anuo e aceno não chego a ser

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é tão fácil morrer que não pode ser verdade é este o corpo com que caio

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o tempo é senhor o tempo é a posse o tempo tem-nos como o temos a ele tudo acaba e há coisas que às vezes nem começam

: não houve um pai que não me rejeitasse

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sonhei contigo disse-lhe

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sonhei contigo disse-lhe sonhei que ias a conduzir numa estrada Ă beira-mar e depois caĂ­mos na ravina a queda demorava mil anos acordei de repente cheia de medo

- vou m agora e e ainda

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morrer contigo estou acordada estou cheia de medo

- sim 67

ficha técnica TREVA ou os princípios da higiêne funcional texto sabrina d marques direção paula lice assistência de direção rodrigo lelis figurino e maquiagem rino de carvalho assistente de figurino milena nascimento . lucas lima cenário zuarte junior assistente de cenografia vick nefertiti . meniky marla elenco

amanda lima clara romariz lisa vietra mônica santana produção

amanda lima . vick nefertiti . meniky marla

desenho de luz márcio nonato operação de luz natália mascarenhas trilha sonora paula lice operação de som rodrigo lelis fotografias ananda leão . gisele lopes . caio lírio . benedito cirilo identidade visual e projeto gráfico coordenação de comunicação do teatro

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vila velha

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OssO 30 set-16 outubro 2019

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OssO Texto de Rui Zink com direção de João João Sanches.

Dois homens se enfrentam no texto de Zink. Diálogos incisivos.

Se provocam, desafiam-se em inteligência e astúcia, estabelecendo jogos que subvertem a linguagem que usam e suas posições na própria trama.

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08-24 julho 2019

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Texto de Tiago Rodrigues com direção de Chica Carelli.

Seguindo a tradição das chamadas comédias de bastidor, Tiago ambienta a ação de seu texto em um teatro fechado, onde um par de ex-amantes tenta dar um encerramento a sua relação.

O ato de criar e o ato de esquecer estão constantemente presentes no jogo teatral proposto pelo texto.

08-24 julho 2019

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Dentro de uma hora, será inaugurado o Museu Universal do Esquecimento, com dois edifícios diferentes e uma única coleção particular.

Um dos edifícios tem sede no hipotálamo do cérebro de Clara e o outro no lobo frontal do cérebro de Fernando.

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Teatros em ruínas. Teatros em dia de folga.

A condição é que estejam encerrados.

Se for bem sucedido, o visitante terá livre acesso a todas as salas e corredores de ambos os edifícios instalados nos cérebros dos dois antigos amantes.

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DĂĄ vontade de pensar, nĂŁo? em quem ĂŠ o nosso verdadeiro inimigo.

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O mundo está assim, só lhe digo.

De manhã trabalha tudo em fábricas de armamento, à tarde vai tudo em manifestações pela paz no mundo

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hamlet & ofĂŠlia 25 nov-11 dezembro 2019

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hamlet & ofélia Texto de Carlos Alberto Machado, com direção de Celso Jr. O casal trágico da narrativa Shakespeareana, torna a encontrar-se em outro tempo, outras circunstâncias e muitas dúvidas.

Comentando o texto, Carlos Alberto afirma: “conheço há muitos anos o Hamlet e a Ofélia.

Estes ou outros. Sempre diferentes na sua fuga pelo mundo.

Morrendo e ressuscitando sempre.(...)

A guerra tirara um braço a Hamlet. A Ofélia a cor da pele.

Nada tinham que servisse de moeda de troca”.

25 nov-11 dezembro 2019

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Conheço há muitos anos o Hamlet e a Ofélia.

Estes ou outros. Sempre diferentes na sua fuga pelo mundo.

Morrendo e ressuscitando sempre.

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XIV

ofelia

trouxeste a seringa?

hamlet

estรก aqui

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FICHA TÉCNICA TEATRO VILA VELHA direção artística MARCIO MEIRELLES coordenação geral BIANCA ARAÚJO coordenação administrativa financeira MARIA ANGÉLICA RIBEIRO gerência noturna VÂNIA PAIXÃO produção YAN BRITTO assistência administrativa LEILA SACRAMENTO bilheteria NALVA MARIA programa de formação universidade LIVRE de teatro vila velha coordenação de programas de formação: CHICA CARELLI núcleo de comunicação GIL MACIEL . MILENA NASCIMENTO . RAMON GONÇALVES . RODRIGO LELIS equipe técnica ELIZEU SANTANA . JOILSON CONCEIÇÃO . MARCOS (DEDÊ) SILVA serviços gerais FREDSON XAVIER DOS SANTOS . IRACY DUARTE . PAULO GOMES DA SILVA estúdio do vila RAFAEL GRILO núcleo viladança direção CRISTINA CASTRO grupos residentes TEATRO DOS NOVOS . BANDO DE TEATRO OLODUM sol movimento da cena – organização gestora do teatro vila velha presidente ALCIDES VALVERDE VALENTE JÚNIOR vice-presidente MARIA CRISTINA CARVALHO DA MOTTA LEAL sociedade teatro dos novos – organização fundadora do teatro vila velha presidente SÔNIA ROBATTO

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APOIO FINANCEIRO

AMIGOS DO VILA

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