Quando ela surgiu, as pessoas imaginavam q.ue ela havia surgido para substituir os retratos, substituir as pinturas, que os artistas faziam das pessoas e das paisagens, dos momentos em que se captava a imagem.
O MOMA foi o primeiro a reconhecer a fotografia como forma de arte em seu acervo e tudo começou com um menino do almoxarifado que mais tarde se tornou curador do MOMA :
"We are considering setting up an ambitious photographic section to the museum, to collect and exhibit photographs, and to publish monographs and picture-books all in the cause of what we consider to be the most creative aspect of photography. I remember being impressed by the lines in the foreword to your book about the need of such a project. As we shall have to raise a substantial sum of money to make the project really worth while, and as we want to make the project fit into the needs of the outstanding photographers of the country, should appreciate very much an expansion of the foreword of 'Making a Photograph', in the form of a leter. Would you be good enough to do this for me?" (Carta de 14 de fevereiro de 1938: Beaumont Newhall Papers, II.1. The Museum of Modern Art Archives, New York).
Mas, com o tempo, a fotografia veio se tornando uma forma de arte cada vez mais expressiva, cada vez mais complexa.
A fotografia expressa em imagens o que não é possível expressar em palavras.
O objetivo desse livro é revolucionar o seu olhar sobre fotografia te fazer vergonha e sentir o que ninguém viu ou sentiu te fazer vergonha o mundo pelas lentes de alguns dos mais disruptivas fotógrafos do Brasil .
DIEGOALIADOS
POESIA URBANA
SILVIO M ORÉIA
CARIOCA, FORMAÇÃO ACADÊMICA EM BIOLOGIA MARINHA, PÓS GRADUAÇÃO COMO GESTOR PÚBLICO CULTURAL EM ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS ATUANDO DURANTE 39 ANOS NA FUNDAÇÃO TEATRO MUNICIPAL/RJ E ATUALMENTE NA SALA CECILIA MEIRELES/RJ. INICIOU SUAS ATIVIDADES ARTÍSTICAS E FOTOGRÁFICAS A PARTIR DE 2007 COM ORIENTAÇÕES DE ARTISTAS E CURADORES COMO CLAUDIA TAVARES, MARCOS BONISSON, CLAUDIA LINHARES SANZ, MARCO ANTÔNIO PORTELA, MONICA MANSUR, FRANZ MAŅATA, MARCOS MENASCE, JOÃO R. RIPPER, GREICE ROSA, EDUARDO MARIZ, ZÉ DINIZ, EUSTAQUIO NEVES ENTRE OUTROS. JÁ EM 2007 FOI UM DOS SELECIONADOS NO "NIEMEYER 100 ANOS" - 2007MENÇÃO DE SELEÇÃO/COMEMORAÇÕES FUNCHAL ILHA DA MADEIRA - PORTUGAL. PARTICIPANDO INTENSAMENTE DE DIVERSAS EXPOSIÇÕES COLETIVAS, PROJEÇÕES E LIVROS.
FOI INTEGRANTE E PARTICIPANTE DO COLETIVO O ESTENDAL DE 2010 A 2012 COM INÚMERAS
APRESENTAÇÕES COM DESTAQUES NAS CRÍTICAS
ESPECIALIZADAS EM JORNAIS, REVISTAS E TV.
PUBLICOU ARTIGO COMO COLUNISTA CONVIDADO NO
JORNAL O DIA - "PELA ARTE PÚBLICA E TRANSFORMAÇÃO". SELECIONADO NO SALÃO NACIONAL DE ARTES FOTOGRÁFICA COM
ESPAÇO CULTURAL CORREIOS NITERÓI/2022 EXPOSIÇÃO
DESTA MANEIRA, ATRAVÉS DO ESCANER REGISTREI O TRAÇADO COMO "ONDAS CEREBRAIS IMAGÉTICAS" AS EMOÇÕES MAIS PROFUNDAS DESVENDANDO NOSSO INVENTÁRIO POÉTICO
REVELANDO AS TANTAS SENSAÇÕES, AS ANGUSTIAS, OS MEDOS E APREENSÕES. AS IMAGENS REVELAM DENTRO DA PERDA DA CONSCIÊNCIA HUMANA A ANGUSTIA DA MEMÓRIA DA INFÂNCIA, DA FÉ, DO GRITO SUFOCADO, DO OLHAR ANGUSTIANTE, DESESPERO, DO MEDO, DOS FRAGMENTOS CAPTADOS ATRAVÉS DAS LINHAS DE UM "SCANNER" REVELANDO DIFERENTES ALTERAÇÕES CONSCIÊNCIADE E PATOLOGIAS IMAGINÁRIAS.
OU SERÁ QUE, SEGUNDO JOAN FONTCUBERTA, TUDO NÃO PASSARIA
DE UMA SIMULAÇÃO RADICAL IMAGÉTICA, DESDE A
EXPERI NTAÇÃO ME
COMPOSIÇÃO E CONSTRUÇÃO DE IMAGENS
FICTÍCIAS COM
ARTEFATOS TECNOLÓGICOS BUSCANDO
UMA REFLEXÃO CRÍTICA AO
PROCESSO CRIATIVO?
(O INÍCIO DEPOIS DO FIM) DENUNCIA À TONA DAS IMAGENS DOS DESTROÇOS, ESCOMBROS E CENAS DE RESCALDOS DO EPISÓDIO QUE NARRA A TRISTE E MARCANTE HISTÓRIA APÓS O DESABAMENTO DE TRÊS EDIFÍCIOS NO MOVIMENTADO CENTRO COMERCIAL DO RIO DE JANEIRO. TAL EPISÓDIO LAMENTA VELMENTE CEIFOU MAIS DE 17 VIDAS ALÉM DE FERIDOS, CAOS, INTERDIÇÕES E UM PANORAMA DE DESESPERO, DESTRUIÇÃO E NOS DEIXANDO NAQUELE DIA DE 25 DE JANEIRO DE 2012 A MARCA DA IMPOTÊNCIA HUMANA. O QUE RESTOU ALI FORAM OS SENTIMENTOS MISTURADOS AOS DESTROÇOS DEIXADOS ATRAVÉS DA POEIRA, DOS RESTOS DE CONCRETO, FERRAGENS, MÁQUINAS ENTRE OBJETOS PESSOAIS. "SÃO SENTIMENTOS DILACERADOS NOS ENTULHOS." É NA TRANSFORMAÇÃO DAS IMAGENS RETRATADAS PELA INVASÃO DAS CORES ENTRANHADAS EM CADA PAREDE DESTRUÍDA, CADA SALA DESFEITA, CADA MESA ESMAGADA, CADA PÅ DE TRATOR REMOVENDO COMO LIXO O FUTURO DESFARELADO EM PÓ, CADA CORAÇÃO PARTIDO, CADA FAMÍLIA DESFEITA, CADA SONHO INTERROMPIDO, CADA HISTÓRIA DESMORONADA. A COR DA EXPECTATIVA, DA FALTA, DO VAZIO, DA DOR, DO PESAR, DA LÁSTIMA, DA SAUDADE. ESSAS SENSAÇÕES E VIBRAÇÕES, ESSES SENTIMENTOS TÊM SONORAS CORES. CORES QUE ECOAM NA ALMA COM UM SOM ENSURDECEDOR DA LEMBRANÇA INEVITÁVEL. A COR DO QUE RESTA.. "A COR DO LUTO!" UMA TRAJEDIA SEM FIM. FLORES SÃO DEIXADAS PRÓXIMO AO ENTORNO DA TRAGÉDIA. SÃO VIOLETAS E ROSAS AS MAIS PREFERIDAS E LEVADAS POR PARENTES, AMIGOS, TRANSEUNTES EM DEMONSTRAÇÃO DE APOIO, AFETO, ESPIRITUALIDADE E UM POUCO DE SERENIDADE MEIO A TANTA DOR DE UMA TRAGÉDIA SEM UM.
"ESSE PROCESSO GERARIA UMA SENSAÇÃO DE "DESPAISAMENTO", UM ESTADO DE APREENSÃO QUE IINDUZIRIA A UMA INTENSIFICAÇÃO PERCEPTIVA: DE REPENTE, O ESPAÇO ASSUME UM SENTIDO, A POSSIBILIDADE DE UMA DESCOBERTA, O TEMOR DE UM ENCONTRO INDESEJADO. O OLHAR SE FAZ PENETRANTE, O OUVIDO SE DISPÕE À ESCUTA."
Sharia Angélica Thelendi
NASCI EM CARMO DO RIO CLARO, MG, FUI PARA
MINHA VIDA. VIM PARA POÇOS DE CALDAS EM
MOREIRA SALLES, TENDO FEITO ALGUMAS
EXPOSIÇÕES NA CIDADE. CONTINUO VIAJANDO E
FOTOGRAFANDO, DESVENDANDO PAISAGENS, PESSOAS E CULTURAS ATRAVÉS DE MINHAS LENTES
2007. VIAJEI MUITO, FOTOGRAFEI MUITO E, EM
2011 E 2012, FIZ CURSOS NO RENOMADO INSTITUTO
BELO HORIZONTE PARA ESTUDAR E TRABALHAR, SEM ABANDONAR MEU LADO MINEIRO
DURANTE 33 ANOS FUI BANCÁRIO DA CAIXA, MAS A FOTOGRAFIA E O INTERESSE POR VIAGENS E
OUTRAS CULTURAS, SEMPRE ESTEVE PRESENTE.
ALOTAND,IN2011AND2012,ITOOKCOURSESAT THE RENOWNED INSTITUTO MOREIRA SALLES, HAVING HELD SOME EXHIBITIONS IN THE CITY. I CONTINUE TRAVELING AND PHOTOGRAPHING, UNVEILING LANDSCAPES, PEOPLE AND CULTURES THROUGHMYLENSES.
I WAS BORN IN CARMO DO RIO CLARO, MG, AND WENTTOBELOHORIZONTETOSTUDYANDWORK, WITHOUT ABANDONNING MY COUNTRY SIDE. FOR 33 YEARS I WAS A BANK EMPLOYEE, BUT PHOTOGRAPHY AND MY INTEREST IN TRAVEL AND OTHER CULTURES WERE ALWAYS PRESENT IN MY LIFE. I CAME TO POÇOS DE CALDAS IN 2007. I TRAVELEDALOT,PHOTOGRAPHED
ARMANDO LEONARDO
ARMANDOLEONARDOLINHARESF.SILVAIS BRAZILIAN,BORNIN1968,MARRIEDAND HASTHREECHILDREN.HECURRENTLYRESIDES INBELOHORIZONTE,MINASGERAIS,BRAZIL. FOR THIRTY YEARS HE WORKED AS A PUBLIC SERVANT OF THE STATE. HE HOLDS A MASTER'S DEGREE IN PUBLIC ADMINISTRATION IN THE AREA OF KNOWLEDGE BLOG PRODUCTION, EVALUATION AND INFORMATION MANAGEMENT FROM THE PROFESSOR PAULO NEVES DE CARVALHO SCHOOL OF GOVERNMENT AT THE JOÃO PINHEIRO FOUNDATION.
FROM A YOUNG AGE HE DEVELOPED SKILLS IN REALISTIC PENCIL DRAWING. WITH THE COVID PANDEMIC, HE STUDIED AND WORKED ON HIS PHOTOGRAPHY SKILLS. HE BELIEVES THAT VISUAL ART, ESPECIALLY CAPTURING IMAGES BY CAMERA, REQUIRES A KEEN PERCEPTION OF LIGHT, CONTRAST, COLORS AND POINT OF VIEW. AS IN PAINTING AND DRAWING, THE PHOTOGRAPHIC ARTIST MUST BE ABLE TO EXPRESS HIS FEELINGS THROUGH THE IMAGE HE CAPTURES, COMPOSES AND EDITS. HE IS DEDICATED TO PHOTOGRAPHING NATURE, LANDSCAPES, BIRDS AND ANIMALS, MACROPHOTOGRAPHY AND ASTROPHOTOGRAPHY. THE BEAUTIES OF THE UNIVERSE ARE AVAILABLE TO EVERYONE, JUST WANT TO FEEL AND APPRECIATE THEM.
O título MARE ("mar" em italiano), carrega em suas letras o resumo desse novo caminho fotográfico, desse olhar que borra as linhas do tempo. Pois nele habita um acrônimo estrangeiro, criado para esse fazer: MARE - Motion Action Randomly Embraced...na intenção de representação do tempo fugidio.
The title MARE ("sea in Italian") brings in its lyrics the summary of this new photographic path, this look that blurs the lines of time; as it carries a foreign acronym created for this purpose: MARE - Motion Action Randomly Embraced. an intention of representing a frame of fleeting time.
In my personal research on old family belongings, objects that could retain the past, I found 2 hand blown glass paperweights that belonged one to my father and other to my father-in-law. Father figures represented on blocks of blown glass, objects I carry with me as reminders of their presence in my life. When using them in a Still Photography session , I noticed through the lens, their individual beauty, with several properties that could be investigated through Photography. Then, through my Macro Lens, something beyond was revealed to me. The existence of those small bubbles inside, which, when enlarged, assumed a supernatural aspect, revealing fragments of encapsulated worlds, containing their own atmosphere, their air of the Past...
ROSE AGUIAR
TempoMe&mória
Pedaços de outro tempo
Tempo janela do passado Momentos vividos
Dias sonhados
Dias esquecidos
Retratos do passado de outro tempo Águas movem o passado o moinho
Rodas movem
Na arte de Rose Aguiar
Memória e Água parecem de encontrar
Esquecido
Pieces of another time Time: the window of the past Moments lived Dreamy days
Forgotten days
Portraits of the past from another time Waters move the past Wheels move the mill
In the art of Rose Aguiar Memory and Water seem to meet
