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FEC & Eu: nossos nós

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Informe RH

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Maria Eduarda Bachur

NUCAP

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Para iniciar esse texto, meus pensamentos foram para 2010 e lembrei da jovem empolgada descobrindo a UFF e nem imaginando o que era a FEC. Caminhei pelos anos e revi as minhas escolhas e todos os outros nós que fiz e desfiz ao longo dessa trajetória. Nisso, descobri qual é o nó que gostaria de compartilhar aqui: o nó de confiança que é necessário para a gente se soltar e voar.

Em 2015, minhas escolhas profissionais me levaram longe - e é literal, tá? Para o bairro de Campo Grande, depois de Bangu - e pensava que tudo na minha vida estava definido: a carreira no direito registral e a sentença de pegar 6h de trânsito por dia. Achava um preço pequeno para estar em um lugar confortável que me valorizava. Aquele era o nó da estabilidade, sabe? E para uma jovem, foi crucial para crescer.

Nem a minha gestação fez nascer a vontade de mudar esse cenário profissional, e foi só através do clichê da maternidade transformadora que eu pude me dar a oportunidade de querer mais.

FEC & EU: NOSSOS NÓS

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Após 6 meses de convivência mínima com a minha filha, tive coragem de externar: quero trocar de trabalho. E foi só o tempo de colocar essa energia pra fora, conversar com amigos queridos que enxergam e potencializam meus talentos e ser apresentada à vaga para trabalhar com uma superintendente que tem o dom de extrair o melhor de cada um. Então, no dia 1º de abril do primeiro ano de pandemia, estava iniciando em trabalho remoto e em uma área diferente da que desempenhei durante 9 anos. Parece até mentira, né?

E com esse nó de confiança que teci junto à Fundação, me descobri desenvolvendo novas habilidades e conheci novos universos que me inspiram e me convidam a querer conhecer ainda mais - a mim e às minhas possibilidades de desenvolvimento profissional.

Beijos e feliz 2022 novas oportunidades de crescimento! Duda

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