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FEC & Eu: nossos nós

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Informe RH

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Daniela Freitas

SUP

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EU

Minha trajetória na FEC começou em janeiro de 2019. Eu tinha um plano de morar e estudar fora do Brasil, então com o encerramento do meu contrato na Petrobras, eu resolvi buscar um trabalho sem vínculo empregatício, para facilitar meu projeto pessoal. Fui aprovada no processo seletivo da FEC, para atuar no setor de Prestação de Contas de Convênios, na GAPRO. Fui liderada pela Val e acolhida como parte de uma grande família. A propósito, saudades das nossas sextas de muita animação, música, conversas, risadas, bolos da Lelê e cuscuz da Tânia! Os meses foram passando e, por questões familiares, eu não pude me ausentar do Brasil. Então, foi o meu momento de redirecionar as velas do barco e traçar um novo plano.

Em março de 2020, fui contratada como celetista da FEC. Minha entrevista de contratação foi feita pela Mariana, e carregada de muita animação e emoção. Quinze dias após minha contratação, veio a pandemia. Insegurança. Incerteza. Medo. Dor. Falta de calor. Sim, calor humano, contato e estar próximo das pessoas que amamos. Foram momentos carregados de muitas sensações que jamais tinha vivido.

Com dois meses de pandemia, minha vida mudou completamente. Passei por alguns problemas pessoais, que me levaram a crer que o momento era, mais uma vez, de encerramento de ciclo, virada de chave e muitos recomeços. Aliás, não só eu descobri que era o momento de recomeçar e reaprender, a FEC também! Com muito esforço, responsabilidade, maturidade, empatia e, principalmente, fortalecimento da nossa interdependência e cooperativismo, reafirmamos a nossa capacidade como TIME.

FEC & EU: NOSSOS NÓS

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Em janeiro de 2021, mais uma vez minha trajetória mudou e fui remanejada internamente para Superintendência da FEC, como assessora da Mari, onde estou até hoje. Sempre soube das qualidades e benefícios de trabalhar em setores operacionais, eu nunca tinha trabalhado no nível estratégico de uma empresa. Eu não sei mensurar o tamanho da maturidade profissional e conhecimento que venho adquirindo ao longo desses meses. Estar na SUP me fez entender que:

• Não existe a parte, porque sempre existirá um todo e o todo nunca será simples; • Precisamos de um propósito para modelar nossos processos; • A vulnerabilidade, seja em âmbitos pessoais ou profissionais, nos torna mais humanos e próximos daqueles que estão com a gente; • Toda vez que a minha “vela” estiver para apagar, sempre terei uma equipe pronta para ajudar a reacendê-la. Ser FEC é aprender, reaprender, começar e recomeçar. É sensação de “casa”, família e acolhimento.

Gratidão a todos que fizeram e fazem parte da minha trajetória FEC. Em breve, nos encontraremos para darmos todos os abraços que estão guardados!

Com carinho, Dani.

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