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FEC & Eu: nossos nós

Renato Machado

ATII

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EU

Minha trajetória com a FEC começa em Dezembro de 2016. Na época, eu estava à procura do meu primeiro estágio. Após realizar 4 entrevistas, e graças a Deus ter sido chamado para exercer o cargo em 3 delas, optei pela FEC por uma questão de benefícios e qualidade de vida.

Para quem acha que a vida com relógio de ponto era difícil, pensa em ter que assinar a folha de ponto 4 vezes ao dia na sala da Mariana e não poder se atrasar para não fazer feio (hahaha). Tenho orgulho em dizer que não me atrasei sequer uma única vez, a não ser quando quase fui assaltado. - Fernanda, hoje me atrasei 15 minutos, mas foi por causa de um quase assalto. -MAS RENATO, O ATRASO NÃO IMPORTA. VOCÊ ESTÁ BEM? (KKK).

Já atuando como técnico em informática particular desde 2010, a FEC me ensinou de fato o que é um ambiente corporativo. Adquiri diversas experiências, desde aprimorar a minha fala em reuniões, nas quais eu era muito quieto (hoje tem que me mandar calar a boca), passando por consolidar e implementar conhecimentos acerca de um data center de grande porte, até a lidar com uma implantação de sistemas.

FEC & EU: NOSSOS NÓS

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Em 2017, veio o tão sonhado primeiro emprego, no qual permaneço feliz e profundamente reconhecido no tocante ao meu lado profissional e pessoal. Detalhe, a efetivação veio antes do contrato de estágio acabar. Imagina um ser humano feliz naquele ano. No mesmo ano, recebi um convite para ingressar na IBM, mas a FEC já tinha um lugar especial em meu coração, o que me fez recusar a oferta.

Em 2019, passamos por uma reformulação total na equipe de TI, a qual só nos fez crescer e acertar ainda mais. Tenho profundo orgulho do setor, do trabalho que fazemos e das pessoas com quem atuo.

Em 2020, conquistei a minha primeira certificação oficial da Microsoft (especialista em banco de dados), e agradeço o incentivo do Bruno Olímpio pelo apoio ao longo dessa árdua jornada.

Concluo agradecendo a cada um de vocês, integrantes da equipe FEC, por me fazerem trabalhar me sentindo, literalmente, EM CASA!

Abraços virtuais, Renato Machado.

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