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FEC & Eu: nossos nós
Mariana Quintal Superintendência
EU
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Falar dos meus “nós” com a FEC não é simples. Não por ser a FEC, mas por ser a Mari. Construir laços sempre foi algo complexo para mim, principalmente no âmbito profissional. Minha primeira experiência formal de trabalho foi como bolsista da UFF (eu tinha 15 anos e fazia faculdade de Jornalismo). De lá pra cá, larguei o Jornalismo, iniciei Direito, larguei o curso de Direito fui para Administração, larguei a Administração e, finalmente, concluí minha graduação em Marketing (com 27 anos), depois fiz MBA em Gestão de Pessoas e, em 2018, concluí o Mestrado em Sistemas de Gestão.
No meio de todo esse processo de “inicia aqui e conclui ali” tem um casamento, dois filhos, muitas incertezas e diversas experiências profissionais, desde estágios, telemarketing, treinamento, supervisão de atendimento, coordenação pedagógica, gerente de projetos à sócia de uma creperia. E, nesse caminho de incertezas, me apaixonei pelo empreendedorismo e não conseguia nem falar em ser celetista. Estava acostumada a ser contratada para “diagnosticar, tratar e partir”. Mas com a FEC foi diferente, não consegui partir, quis ficar.
Eu poderia citar diversos motivos para querer ficar na FEC, mas vou me ater a três: confiança, humanidade e desafio. Ficou claro para mim que eu poderia confiar nos meus e nas minhas pares de trabalho e também que confiavam em mim. E, sobre humanidade, a vida não é um mar de rosas, ou melhor, é um mar de rosas sim (rs): tem a beleza das rosas, o aroma maravilhoso, mas os espinhos também (rs). Só que a humanidade da Fundação fazia os espinhos da vida se tornarem “vacinas”, me tornando mais forte. E, por fim, o desafio de mudar a mim mesma, de me tornar uma versão melhor para conseguir executar minhas tarefas, de acordo com as expectativas e necessidades dessa organização chamada Fundação Euclides da Cunha.
FEC & EU: NOSSOS NÓS
EU
Comecei a trabalhar na FEC em 2011, como consultora terceirizada, inicialmente na área de Comunicação e Marketing e depois fui convidada para implantar o Núcleo de Desenvolvimento Humano. Em 2015, assumi o cargo de Gerente de Desenvolvimento Organizacional e Humano (GDOH), como celetista, gerenciando paralelamente os Núcleos de Administração de Pessoal (atual Gerência de RH) e de Tecnologia da Informação (atual Assessoria de TI). Em 2018 surgiu um novo desafio: contribuir com a Gerência de Administração de Projetos, atuando como gerente interina, mantendo a posição de GDOH. Até que em 2019 veio o convite para ser Superintendente. Fui surpreendida de diversas formas durante minha jornada profissional, mas jamais imaginei ocupar a posição que ocupo hoje. Estar como Superintendente da Fundação é uma responsabilidade e tanto, mas é muito gratificante. Poder, de alguma forma, contribuir para um clima melhor de trabalho, para a manutenção de uma gestão humanizada, para o pensamento cada vez mais inovador e para que cada pessoa se olhe como alguém incrível, não tem preço. E vocês são assim: incríveis. O “Nossos nós” dessa edição é sobre a relação da Mari com a FEC, sobre a minha trajetória profissional, mas é impossível falar dessa relação sem reconhecer que eu só estou onde estou porque a FEC tem um time espetacular, porque recebi muita ajuda, porque houve confiança no meu trabalho e valorizaram mais as minhas potencialidades do que os meus pontos de melhoria.
Cada desafio e cada experiência foram importantes para que eu pudesse enxergar o quanto o trabalho na FEC está ligado à minha razão de viver (ao meu ikigai), que é contribuir para a construção de caminhos que ajudem as pessoas a encontrarem os seus próprios caminhos de felicidade. Por fim, minha história com a FEC me marcou de muitas formas e eu posso dizer que sou mais feliz com essas marcas, pois sem elas eu não seria a Mari que sou hoje. Sem as pessoas que me ensinaram, que tiveram paciência para me ouvir e me corrigir, eu não conseguiria avançar em minha trajetória na Fundação. Gratidão, essa é a palavra que resume esse laço de compromisso, dedicação, respeito e transparência que eu tenho com cada uma e cada um de vocês: Equipe FEC. Abraços virtuais, Mari.