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FEC & Eu: nossos nós
Marcio Monteiro Gerência Financeira
Minha história com a FEC começa em março de 2008 com meus 19 anos. Eu tinha terminado meu jovem aprendiz no Ministério Público e estava trabalhando no comércio informal. Recebi uma ligação com o convite de uma entrevista na Fundação. Eu nem ao menos sabia do que se tratava a vaga, mas aceitei logo de cara (kkk).
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A vaga era para Office Boy e lotado na Secretaria Administrativa. Foi um misto de felicidade e um pouco de receio, por não conhecer Niterói e o Rio de Janeiro muito bem, mas a alegria de ter o primeiro emprego de carteira assinada falou mais alto e aquela frase de "quem tem boca vai a Roma" nunca fez tanto sentido quanto naquela época.
Eu fui muito bem recebido por todos e já deu para ver como é o ambiente receptivo e afetuoso da FEC. Conheci pessoas inteiramente dedicadas ao que faziam e fui absorvendo o legado e amor pela Fundação. Naquela época, tinha um funcionário do Financeiro chamado Daniel que era uma inspiração para mim, até porque ele tinha acabado de ser promovido do serviço externo para o GFIN.
Minha jornada de trabalho externo durou aproximadamente 5 anos. Conheci muitos lugares, muitas pessoas e vivenciei muitas aventuras, foi sempre muito desafiador ser o portador da FEC. Eu lembro que um computador vagou no GFIN e me foi dada a oportunidade de contribuir com setor e aprender uma nova função. Eu fazia o meu trabalho externo e voltava correndo para tirar os extratos mensais e, logo depois, comecei a fazer as conciliações dos movimentos diários.
FEC & EU: NOSSOS NÓS
E Chegou a tão sonhada efetivação no GFIN e um novo desafio surgiu. Eu sabia que precisaria me esforçar ainda mais e graças a Deus deu certo, o pessoal me apoiou bastante, me incentivaram e me ensinaram muito. Sou muito grato por aquela equipe, que confiaram e acreditaram em mim.
Tenho um sentimento de amor e gratidão pela Fundação por esses 12 anos de história. Costumo dizer que cresci dentro da Fec como pessoa e profissional, porque ela foi responsável por mudanças nas minhas perspectivas sobre o futuro e influenciou minhas escolhas dentro e fora dela.
Uma lembrança que sempre levarei comigo é a do chá de bebê surpresa da minha filha Júlia. Quando eu vi algumas pessoas chorando de emoção com aquele momento, pessoas que me viram chegar um garoto na Fec e agora me tornando pai, realmente foi emocionante e só sentia gratidão por ter pessoas queridas do meu lado há tanto tempo e por fazer parte dessa família linda que é a Fundação Euclides da Cunha.
Abraços virtuais, Marcinho