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A ESCOLHA CERTA PARA O BOM DESEMPENHO

INDISPENSÁVEL NA ATUAÇÃO DA MOTONIVELADORA, A LÂMINA DEVE SER

SELECIONADA COM BASE NA ANÁLISE DE PARTICULARIDADES DO MATERIAL, ALÉM

DO RESULTADO ALMEJADO E DA PRODUTIVIDADE PREVISTA EM PROJETO

Aconquista de resultados no trabalho com motoniveladoras depende da alternância das lâminas do equipamento, realizada com base na atividade executada, entre outros fatores. Fundamentais para que a máquina desenvolva o trabalho adequadamente, esses itens contêm duas facas de desgaste (direita e esquerda) em sua base inferior, responsáveis por realizar o atrito com o solo e que, consequentemente, sofrem degradações durante a operação.

Por isso, devem ser periodicamente inspecionadas para evitar deteriorações que danifiquem o conjunto. De acordo com Fernando Dávila, engenheiro de vendas da Komatsu, existem dois tipos de lâminas disponíveis no mercado, que podem ser empregadas de acordo com as características do solo onde a motoniveladora atuará. “A lâmina de corte é fabricada com material de grande espessura, sendo mais resistente para operações de corte”, detalha. “Já a lâmina para acabamento é produzida com material um pouco mais fino, sendo indicada para acabamento e nivelamento das bases.”

Independentemente da aplicação, as peças normalmente não apresentam diferenças – a não ser pela espessura ou dureza do aço, o que determina a vida útil prevista. A lâmina de uso geral, empregada no tratamento de argila, conservação de carreadores e homogeneização de materiais, entre outros serviços, pode apresentar maiores espessura, pois são atividades leves. “Entretanto, para os acabamentos que pedem cortes precisos, a lâmina fina realiza um trabalho rápido e assertivo, em que a quantidade de passes é mínima”, complementa