Folha Metalúrgica n° 876

Futsal Taça Papagaio está com inscrições abertas

Formação ‘Rumos do país’ será tema de debate no SMetal

Parcerias Novos convênios beneficiam associados

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Informativo do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região

Nº 876 2ª edição de agosto de 2017 Rua Júlio Hanser, 140 Lageado - Sorocaba/SP

CEP 18030-320 Filiado a CUT, CNM e FEM

CAMPANHA SALARIAL

Patrões querem

dividir para dominar A campanha salarial dos metalúrgicos este ano começa com os patrões divididos em nove diferentes grupos na Fiesp. A intenção deles é forçar convenções e acordos coletivos diferenciados por segmento, por pequenos grupos de empresas e até por fábrica.

A consequência da divisão será o aumento da desigualdade de direitos e de salários.

Para o SMetal, a solução do trabalhador para esse obstáculo é o resgate do orgulho de ser metalúrgico e a unidade da categoria.

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editorial A palavra de ordem é defender o trabalho digno As relações do mundo do trabalho mudaram a partir da aprovação da reforma trabalhista.

Apesar de vigorar apenas a partir de 11 de novembro, os empresários sentem-se “empoderados” pela nova lei e agraciados pelo governo federal. Eles terão mais recursos e formas para lucrarem com a desproteção trabalhista.

Como ficam os trabalhadores diante dos novos desafios? Tendo em vista as desmedidas proporções de força entre patrão e empregado, se não houver representação sindical para as conquistas da categoria não haverá avanço nos direitos por trabalho digno e muito menos em benefícios, como Programa de Participação nos Resultados (PPR). É de se pensar que a reestruturação, tendo como base a reforma trabalhista, deve começar a atingir fábricas que tenham pouca mobilização dos trabalhadores, que não tenham o local de trabalho organizado. Isso, pela simples constatação de ser mais fácil conduzir precarização onde não há resistência.

O SMetal é historicamente uma entidade de luta. A Convenção dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região assegura à categoria da base uma ampliação de direitos, como o piso salarial, por

A desmobilização se volta contra os próprios trabalhadores, que ficam à mercê do tubarão

exemplo, que vai de R$ 1.309,87 a R$ 2.011, dependendo do porte e do ramo de atividade da empresa.

Se não houvesse a Convenção Coletiva, que serve tanto ao associado como para toda a categoria, o piso seria o normativo do Brasil, que é o salário mínimo, de R$ 937. É por isso, que o setor patronal, com o apoio da Fiesp e de políticos patrocinados por eles, são porta vozes da grande imprensa para bater nas entidades que representam os trabalhadores, como sindicato e até a Ordem dos Advogados.

O que mais tem se discutido e visto na TV? São questões que tratam do imposto sindical e não a retirada de direitos, como as cláusulas da nossa Convenção que garante mais dignidade a

você, metalúrgico e à sua família.

Historicamente, o SMetal, como sindicato da CUT, é contra o imposto sindical. Nossa Central Única dos Trabalhadores não negocia com Temer (PMDB), um presidente ilegítimo e corrupto. Mas, nesta semana diversos veículos de comunicação trouxeram a notícia de que UGT e Força Sindical, com receio do fim da estrutura sindical sentam-se para negociar com o governo para a criação de uma contribuição via medida provisória.

Se há uma campanha sistemática e dirigida pelo empresariado contra sindicatos, há pressão para que trabalhadores não se associem.

Portanto, a sustentação da entidade fica comprometida e o trabalhador mais vulnerável.

A desmobilização se volta contra os próprios trabalhadores, que ficam à mercê, como peixes frágeis à frente do tubarão, que é a direção da empresa.

Vivemos um momento crucial na história do país. Ou, juntos, nos fortalecemos contra as investidas dos empresários (capital financeiro) ou sobrarão apenas migalhas para os trabalhadores, do chão de fábrica ao administrativo (os primeiros que serão terceirizados).

vergonha

rumos do país SMetal promove debate com principais dirigentes do país O Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) promove debate sobre “Rumos do país: da teoria à prática, do campo à cidade”, no próximo dia 28, às 19h, na sede da entidade.

O evento é aberto ao público e gratuito. Os participantes podem contribuir com 1kg de alimento não perecível para o Banco de Alimentos de Sorocaba (BAS) distribuir para famílias necessitadas.

O debate conta com a participação do coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos; com o dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Gilmar Mauro, e com o filósofo e professor da USP, Ruy Fausto.

De acordo com o Secretário de Administração e Finanças do SMetal, Tiago Almeida Nascimento, que

também é responsável pelo departamento de formação, “pensar os rumos do país é fundamental nesse momento crítico em que vivemos, com o corte de direitos e um sucateamento do bem público”.

Ele lembra que as reformas promovidas pelo atual governo, na esfera federal, está prejudicando tanto a economia do país quanto o desenvolvimento social, com redução drásticas de programas que beneficiam a população mais pobre.

Essas questões serão debatidas no dia 28 pelos expositores.

O evento conta ainda com lançamento do livro “Caminhos da esquerda: elementos para uma reconstrução”, de autoria do filósofo Ruy Fausto.

O SMetal fica na rua Julio Hanser, 140, Lageado, próximo da rodoviária. Leia mais no portal www.smetal.org.br

Deputados da RMS negam-se a investigar Michel Temer Os deputados federais eleitos pela Região Metropolitana de Sorocaba (RMS) Herculano Passos (PSD) e Missionário José Olímpio (DEM), ambos de Itu; e Guilherme Mussi (PP), de Itapetininga, votaram contra o processo de investigação de Temer (PMDB).

Eles se negaram a sequer abrir processo para investigar o presidente atual, mesmo com as gravações de áudio e vídeo divulgados e mala com 500 mil dólares para corrupção.

As doações para as campanhas que elegeram os deputados da RMS, em 2014, demonstram que os deputados eleitos foram patrocinados para representarem os interesses das empresas. Tanto os citados acima como os deputados Vitor Lippi (PSDB), que teve 60% do valor da campanha composto por doações de empresas, e Jefferson Campos (PSD), que recebeu, via partido, doação da JBS, envolvida no esquema de corrupção.

Comunicação SMetal Diretoria Executiva SMetal Presidente Leandro Candido Soares Vice-presidente Valdeci Henrique da Silva Secretário Geral Silvio Luiz Ferreira da Silva Secretário de Administração e Finanças: Tiago Almeida do Nascimento Secretário de Organização: Izídio de Brito Correia

Folha Metalúrgica, Portal SMetal, Revista Ponto de Fusão, redes sociais, comunicação visual e assessoria de imprensa

Jornalista responsável: Paulo Rogério L. de Andrade

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Redação e reportagem: Paulo Rogério L. de Andrade Fernanda Ikedo Daniela Gaspari

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Fotografia: José Gonçalves Filho (Foguinho)

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Diretor Executivo: Francisco Lucrécio Junior Saldanha Diretor Executivo: Antonio Welber Filho

Sindicato do Metalúrgicos de Sorocaba e Região Rua Júlio Hanser, 140 - Sorocaba SP - www.smetal.org.br

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Folha Metalúrgica Impressão: Bangraf Publicação: Semanal Tiragem: 30 mil exemplares

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campanha salarial

Patrões se dividem em mais grupos para desunir metalúrgicos Já faz mais de 15 anos que os patrões metalúrgicos começaram a se dividir em grupos na Fiesp Federação das Indústrias), fragmentando as negociações e as convenções coletivas da categoria nos períodos de campanha salarial.

Mesmo assim, durante vários anos, a unidade da categoria metalúrgica em todo o estado conseguiu avanços nas convenções coletivas, superando a estratégia patronal de dividir as negociações.

Diante da crise econômica e política dos últimos anos, porém, os patrões aprofundaram a divisão da categoria, alegando necessidades específicas por segmento metalúrgico, por situação financeira, por fábrica, por período do ano, etc. Eles alegam até diferenças de estratégia de negociação com outros membros do mesmo grupo patronal.

O resultado dessas reclamações foi a criação de subgrupos dentro dos grupos patronais na Fiesp.

Não bastasse isso, muitas empresas insistem em não negociar com nenhum grupo ou subgrupo, forçando negociações individuais, que intensificam injustiças nos direitos dos trabalhadores por setor, por região e por fábrica.

Histórico das divisões

De 1997 a 2004 havia negociações e convenções coletivas com cinco grupos metalúrgicos: montadoras, fundições, G3, G9 e G10.

De 2004 a 2012 eram seis grupos: montadoras,

fundições, G3, G8, G10 e G2 (dissidente do G9, que passou a se chamar G8).

A partir de 2013 as montadoras passaram a negociar individualmente, o que significa mais cinco acordos coletivos diferenciados na categoria.

Grupos patronais Confira quais são os grupos metalúrgicos que vão iniciar as negociações da campanha salarial este ano.

• Grupo 2 - máquinas/ equipamentos elétricos e eletroeletrônicos

Novos grupos

• Grupo 3 - autopeças peças, parafusos e forjarias

Desde 2014, os rachas nos grupos patronais começaram a se aprofundar; e as empresas aproveitaram a crise institucional da Fiesp e da política brasileira para promover mais acordos em separado e criar novos subgrupos.

Em 2015, G3, G8 e G10 racharam e muitos sindicatos patronais que integram esse grupo assinaram acordos em separado.

Este ano, o G8 já começou a campanha salarial dividido em três subgrupos (confira os grupos ao lado).

• Grupo 10 - lâmpadas; equipamentos odontológicos; mecânica; material bélico; entre outros • Estamparia • Fundição • Grupo 8 - equipamentos ferroviários e rodoviários; artefatos de metais; esquadrias, entre outros Subdivisões do Grupo 8 • G8-1 - Sindicel (condutores elétricos, trefilação e laminação de metais não ferrosos)

SMetal e FEM/CUT

Para a direção do SMetal e também da Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT (FEM), a única maneira dos trabalhadores contornarem essas divisões e conquistarem boas Convenções Coletivas é mantendo a unidade da categoria metalúrgica. “Cada trabalhador deve resgatar o orgulho de ser metalúrgico e promover a união da categoria”, afirma o presidente do SMetal, Leandro Soares.

• G8-2 - Sicetel (trefilação e laminação de metais ferrosos) e Siescomet (Esquadrias e construções metálicas) • G8-3 - Sinafer (ferros, metais e ferramentas), Sianfesp (artefatos de metais não ferrosos) e Simefre (equipamentos ferroviários e rodoviários) • Montadoras - Só aceitam negociar por fábrica

Proposta de PPR da Metalac resulta em protesto na fábrica

A diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) promoveu assembleia nesta terça-feira, dia 8, das 6h às 6h40, em frente à empresa Kanjiko, sistemista da Toyota, para debater com os metalúrgicos temas específicos da empresa, campanha salarial e retiradas de direitos com as reformas da previdência e trabalhista e a terceirização.

Entre os temas específicos da fábrica foram abordados troca de feriados e questão do transporte fretado.

A diretoria do SMetal alerta que a partir de 11 de novembro a reforma trabalhista entra em vigor e acordos coletivos prevalecerão sobre a lei.

Para o secretário de organização do SMetal, Izídio de Brito, o Sindicato está preparado para esta nova etapa da luta dos trabalhadores. “É importante que os metalúrgicos estejam conscientes e mobilizados”.

Após dois meses de negociações sem chegar a um consenso sobre a participação nos resultados (PPR) deste ano, a Metalac tentou submeter uma proposta dela à uma votação interna. A consequência foi um protesto de 2h30 em frente à fábrica na manhã de sexta-feira, dia 4, com adesão dos trabalhadores do primeiro turno e dos mensalistas.

Além do protesto, assembleias nos outros dois turnos também rejeitaram o valor da proposta, que não chegava à metade do valor reivindicado, e a tentativa de realizar eleições internas.

Nesta terça, dia 8, o SMetal e a Comissão de Fábrica dos trabalhadores apresentaram uma contraproposta de PPR para a Metalac, que inclui o pedido de um ano de estabilidade no emprego para os trabalhadores da fábrica.

A próxima rodada de negociações será na quinta-feira, dia 10, às 13h.

notas Reforma da Previdência Foguinho

Foguinho

Assembleia na Kanjiko discute ataque aos direitos trabalhistas

Estudo do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) mostra que, todos os anos, 33% das contribuições previdenciárias do trabalhador não entram nos cofres do INSS. Só em 2015, o órgão deixou de arrecadar pelo menos R$ 30,4 bilhões devido a sonegação ou inadimplência. Enquanto isso, o governo retomou as negociações para aprovação da Reforma da Previdência. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), inclusive, já anunciou que quer votar a proposta até o início de setembro.

Participação nos Resultados Em assembleia realizada na segunda-feira, dia 31, pelo Sindicato dos Metalúrgicos (SMetal), os trabalhadores da De Nora, em Sorocaba, aprovaram proposta de Programa de Participação nos Resultados (PPR). O valor é 17% maior que aprovado em 2016. O pagamento da primeira parcela será feito no dia 10 de agosto e a segunda em fevereiro de 2018. Além da De Nora, trabalhadores da Sibrol, Valmar, Gradmar e Eisenmann Juiz de Fora também aprovaram propostas de PPR recentemente.

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campeonato

13ª Taça Papagaio de Futsal está com inscrições abertas É obrigatório que todos os integrantes da equipe sejam da mesma empresa ou dependentes desses trabalhadores; para fábricas com menos de 20 metalúrgicos, o time pode ser formado com outra empresa com até 20 funcionários Associados e dependentes do SMetal já podem se inscrever para a Categoria Principal da 13ª edição da Taça Papagaio de Futsal. A inscrição deve ser feita até 28 de agosto, na sede do Sindicato, de segunda a sexta, das 8h às 18h30, ou no Clube de Campo, de quarta a domingo, das 9h às 18h.

Cada equipe pode inscrever de 5 a 15 atletas e deve pagar taxa de R$ 50. Caso não apresentem o time completo, a lista pode ser finalizada até a primeira partida.

De acordo com o novo regulamento, é obrigatório que todos os integrantes da equipe sejam da mesma empresa ou dependentes

notas Formação de Formadores O SMetal Sorocaba sediou na terçafeira, dia 1º, nova etapa do curso de Formação de Formadores, com o objetivo promover um intercâmbio de conhecimento e lutas entre trabalhadores brasileiros e alemães.

O curso é dividido em duas turmas simultaneamente: uma no Brasil, com dirigentes metalúrgicos do ABC e Sorocaba; e outra na Alemanha. A última etapa acontece em novembro.

Atendimento na sede de Piedade A sede do SMetal em Piedade está funcionando em novo horário: às terças, quartas e sextas-feiras, das 9h às 17h. No local, os associados têm acesso a informações trabalhistas, agenda de negociações, emissão de carteirinhas, reserva de vagas para colônia de férias, plantão de advogados e cursos itinerantes de qualificação. A sede Piedade fica rua José Rolim de Goés, 61, Vila Olinda, e o telefone é (15) 3344-2362.

desses trabalhadores. Em caso de fábricas com menos de 20 metalúrgicos, o time pode ser formado com outra empresa que também possua até 20 funcionários.

Congresso

O congresso técnico será no dia 28, às 19h, e o início do campeonato está previsto para 3 de setembro.

Os jogos serão realizados aos finais de semana, no Clube de Campo dos Metalúrgicos.

A realização do campeonato é do SMetal e a organização da Livofus. Mais informações pelo telefone (15) 3225-3377 ou o e-mail: livofus@gmail.com

Torcida

Não associados ou dependentes só poderão entrar no Clube de Campo acompanhado de sócios e mediante apresentação de documento com foto, que ficará retido durante

os jogos. Após o término das partidas, o documento será devolvido na saída. Como entrada, será cobrado 1kg de alimento não perecível de cada visitante, que será doado a instituições carentes de Sorocaba.

SMetal firma mais convênios para os associados Confira os convênios mais recentes firmados para beneficiar os associados e dependentes do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região. Para garantir os descontos, é necessário a apresentação da carteirinha de identificação do SMetal junto com documento original com foto. Acesse www.smetal.org.br/ convênios e conheças todas as parcerias.

• Pró Pesca, em Votorantim, é uma loja especializada em artigos para pesca e oferece desconto de 20% em dinheiro e 15% no cartão de débito; • Salão Carlos Bernardino fica no Parque Vitória Régia, em Sorocaba, e dá desconto de 20% em cortes (feminino e masculino); 15% na escova progressiva, selagem e botox; além de 15% nos cosméticos; • Pesqueiro Mirante, no Éden, funciona de quarta-feira a domingo, das 8h às 20h, com desconto de 20% na taxa de pesca; • ISPNL (Instituto Sorocabano de Programação Neurolinguística) oferece 30% de desconto em consultoria e atendimento, e também nos cursos das áreas de desenvolvimento pessoal, liderança e técnicas de venda - já com material incluso.

• Colégio Vincere, no Jardim Simus, concede desconto de 50% na matrícula e 15% na mensalidade; o associado que tiver dois filhos matriculados tem 20% de desconto; • Colégio Horizonte de educação infantil fica no bairro Santa Terezinha e oferece 50% de desconto na matrícula, 20% na mensalidade para um filho e 25% para dois filhos; • Condomínio Villaggio Green Day está localizado a dois quarteirões da Avenida Itavuvu e, na compra de um imóvel, associado ou dependente não paga a documentação da prefeitura e cartório no valor de até R$ 5 mil.

• Otorrinolaringologista Dr. Francisco Jarbas Vieira de Souza, médico de ouvido, nariz e garganta, oferece 50% de desconto na consulta médica; • Golden Mix Ótica, na região central de Sorocaba, o desconto é de 20% sobre a venda de armação e lentes oftálmicas e de contato; • Sports Visual, que fabrica a linha oficial do Esporte Clube São Bento, o associado ou dependente paga R$ 109 na camisa oficial (15% de desconto) e R$ 35 na camisa de malha do time sorocabano; • Podologia Elizabeth, no Parque Vitória Régia, presta serviços de tratamento para os pés e podologia geriátrica com 15% de desconto; inclusive, com atendimento à domicílio; • Restaurante Praia do Sabugo, o sindicalizado tem desconto de 10% no total da conta. O estabelecimento funciona de segunda a sábado, das 12h à 00h; e domingo, das 12h às 16h.