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Joana Silvestrin Zanon
Joana Silvestrin Zanon. “Paisagem Fluminense”. 15 x 70 cm. Acrílica sobre tela. 2019
Comentário da artista sobre a obra: A paisagem é inspirada na vista de um dos mirantes do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Guapimirim (RJ). As três partes são em verdade um todo, estando ao centro o Dedo de Deus.
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Juliana de Souza. “Sakura”. 50 x 70 cm. Acrílica sobre tela. 2021
Comentário da artista sobre a obra: As flores de cerejeira (Sakura) são um dos maiores símbolos do Japão, representando a renovação, juventude e o amor, a esperança e a efemeridade da vida; também representa o ato de buscar beleza nas imperfeições e aceitar o ciclo da vida... nesta tela... a adolescência.

Juliane Mai. ‘‘Revelação”. 80 x 60 cm. Mista Sobre Tela. 2021
Comentário da artista sobre a obra: Essa foi a primeira tela que pintei após duas cirurgias na cabeça. Movimentei uma energia muito forte de auto cura enquanto trabalhava nela. Uma experiência bem marcante em minha vida.

Lúcia Helena Ipê da Silva. “Sem Título”. 72 x 48 cm. Óleo sobre tela. 2018
Comentário da artista sobre a obra: Esta obra é um tributo a todas as mulheres do mundo que sofrem opressão.

Lula Werner. Releitura de “Polindo a Jarra” - Original do artista Daniel R. Knight, 1872. 30 x 40 cm. Óleo sobre tela. 2019
Comentário do artista sobre a obra: Esta releitura é uma homenagem a este artista que não teve uma grande exposição na mídia. As minhas releituras se baseiam neste princípio, relembrar estes artistas que foram esquecidos pela grande mídia, mostrando a qualidade de suas obras e a riquezas de detalhes.
Magui Kampf. “O Vento”. 3 x 30 x 30 cm. Tríptico - Fotografia de performance. 2019
Comentário da artista sobre a obra: Registro de uma vivência/performance com mulheres na ilha de Fernando de Noronha. O tecido branco que nos envolve, despertou sentimentos de acolhimento e pertencimento entre nós. O vento matinal nos abraçou como um amigo querido, terminando por moldar e dissolver nossos corpos em uma dança suave.

Maiquel Moraes. “The Queen”. 90 x 60 cm. Mista sobre tela. 2020
Comentário do artista sobre a obra: “sem comentários”

Marcia Etges. “As Flores... Soberanas Sempre”. 80 x 60 cm. Acrílica aguada sobre tela. 2021
Comentário da artista sobre a obra: Uma sensação de deslumbramento com a natureza, em todas as suas formas, principalmente com as flores. Por isso, elas estão sempre presentes!

Márcia Marostega. “Sem Título” - da Série “A Leveza de Ser”. 71 x 74 cm. Acrílica sobre papelão. 2019
Comentário da artista sobre a obra: Busco uma arte que conforta, acalma, aconchega... acaricia suavemente a alma e a tranquiliza...

Maristela Luisa Kipper. “Luzes da Noite na Cidade”. 70 x 70 cm. Óleo sobre tela. 2018
Comentário da artista sobre a obra: Tela elaborada sob encomenda para Escritório de Engenharia Civil.

Miriam Schneider. “Mônada”. 60 x 90 cm. Acrílica sobre tela. 2021
Comentário da artista sobre a obra: O lado feminino da natureza sempre me instigou, me encantou, em especial, a mulher. O poeta francês Victor Hugo descreveu a beleza de ser mulher em um dos seus famosos poemas, do qual destaco um pequeno trecho: “O HOMEM É O CEREBRO; A MULHER O CORAÇÃO. O CÉREBRO PRODUZ A LUZ; O CORAÇÃO PRODUZ O AMOR. A LUZ FECUNDA; O AMOR RESSUSCITA.”

Moema Rennhack. “Pérola Negra”. 60 x 40 cm. Óleo sobre tela. 2021
Comentário da artista sobre a obra: A obra é uma alusão à famosa tela de Vermeer “Moça com Brinco de Pérola”. Uma foto da internet serviu como modelo.

Natasha Cremonese. “Telepatia”. 1 m diâmetro e 9mm espessura. Acrílica e PVA sobre placa circular de MDF. 2020
Comentário da artista sobre a obra: Telepatia, comunicar-se é mais do que a fala, os gestos e a expressão, energia comunica, fortalece, ou repele. Sentires e sensações, emanações. Através de um coração atento as sutilizas dançam compassadas num ritmo único, o ritmo da vida. Onde os polos da consciência dissolvem, e não há mais apenas a dualidade, há o um, o nada, e o que não se explica.

Nelson Basumiro dos Santos. “O Após Banho”. 39,5 x 60 cm. Óleo sobre tela. 2014
Comentário do artista sobre a obra: Trabalho de criação baseado numa referência da natureza onde a figura da mulher se destaca entre a projeção da luz e o meio ambiente.

Nilani Goettems. “Movimento Etéreo”. 40 x 55 cm. Fotografia analógica cor - Impressão em papel linho. 2002
Comentário da artista sobre a obra: “Movimento Etéreo”- Eu fazia parte do Corpo de Dança da Unisc e como não era exímia ginasta ou dançarina, resolvi somente fotografar as apresentações, foi quando fiz esta imagem, no show do grupo no auditório da Unisc.

Patricia Andréa Kolberg. “Liberdade”. 60 x 30 cm. Fotografia com movimento congelado. 2018
Comentário da artista sobre a obra: Quais sentimentos e sensações uma fotografia pode despertar? Cabelos ao vento, em direção à frente, livre e leve. Sabe aquela tal sensação de liberdade? Foi o que senti ao capturar esta fotografia.

Plinio Afonso Frantz. “Cavalo Ruano”. 40 x 50 cm. Acrílica sobre tela. 2017
Comentário do artista sobre a obra: Gosto de cavalos de qualquer tipo. Mas, prefiro os de crina e cauda brancas. Os pêlos podem ser de qualquer cor.

Santelmo. “Andar com Fé”. 66 x 48 cm. Fotografia com manipulação digital. 2010
Comentário do artista sobre a obra: Usei a foto de uma vela tirada em ambiente escuro para testar a ferramenta carimbo do programa de edição de fotografia Gimp, do sistema operacional Linux.

Silvani Gassen Dal Forno. “Pensar e Repensar!”. 50 x 50 cm. Acrílica sobre tela. 2011
Comentário da artista sobre a obra: A ARARA é uma ave muito representativa na Fauna Brasileira, pelas suas cores, simbologia, inteligência e exuberante beleza. E isto tudo faz com que se instale um comércio em torno delas. No Brasil é proibida a venda e criação de Araras em cativeiro. Cada um de nós precisa se conscientizar, para evitar a comercialização clandestina e sua extinção.

Solange Pereira. “Folhas de Outono”. 60 x 60 cm. Acrílica sobre tela. 2021
Comentário da artista sobre a obra: O que me inspirou a pintar este quadro foi a paisagem que se transformava ao meu redor. As folhas das árvores mudando de cor, nos mostrando o significado da estação que chegava. Outono, época da transformação, da mudança. Assim como as folhas que caem, são as pessoas, que se renovam na vida que segue, preparando-se para o novo. Cada tempo com a sua beleza e força para a chegada de uma nova estação.

Traudi Meurer. “Árvore da Vida - Inverno”. 50 x 50 cm. Acrílica sobre tela. 2017
Comentário da artista sobre a obra: Em 1999 iniciei a pesquisa da temática marinha pintando a série “Do Fundo de Mar....” que apresentei em várias exposições individuais. Em 2017 pintei 4 telas, de 50 x 50 cm cada, onde apresento uma árvore com conchas em cada estação do ano. A inspiração surgiu de uma estória cuja lição é que somente após conhecer e avaliar todas as situações (estações) podemos julgar e conhecer o ensinamento de cada uma.

Virginia Heitling. “Natureza Degradada”. 50 x 60 cm. Acrílica sobre tela. 2018
Comentário da artista sobre a obra: Gosto de pintar tudo da natureza e por isso coloco origamis nas minhas telas, para falar sobre a sua degradação e a importância de sua preservação.
ARTES VISUAIS DE SANTA CRUZ DO SUL
06/10 a 06/11
Visitação: segunda-feira a sexta-feira 8h30 - 12h e 13h30 - 17h
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