Revista E - Janeiro de 2008 - ANO 14 - Nº 7

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janeiro de 2008 • ne 7 • ano 14

CHIQUINHA GONZAGA

A vida e a obra da polêmica Chiquinha Gonzaga

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Nossa Capa Esporte e comunidade

E mais:

Companhia Cinematográfica Maristela: esquecida, mas não menos im portante

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Sol e pele: uma relação que exige cuidados 30

São Paulo da diversidade São Paulo tem como marco predominante de sua identidade o fato de ditar o ritm o da economia nacional.

Mas também é o retrato de um Brasil cosmopolita, de diversas etnias, religiões e culturas. São características como essas que marcam o enorme potencial que a cidade oferece para gerar um caldo cultural propenso a aglutinar e sedimentar laços comunitários, romper fronteiras locais e gerar demandas renovadas de adesões e interesses de toda a ordem, sejam eles sociais, econômicos ou culturais.

No Sesc, entidade de direito privado, a diversidade se apresenta na forma de sua múltipla programação. A instituição oferece uma ampla gama de programas permanentes, atividades e eventos que têm comprovada a sua eficiência e originalidade pelas milhares de pessoas que as experimentam, em contato direto, a cada dia, num dos trinta e um centros culturais e esportivos mantidos na capital, litoral e no interior do estado. É assim que o esporte, que também estabelece suas relações com o cultural e o social, constitui-se como importante veículo de educação, saúde e inserção social. Por meio dele, expressa-se o imaginário social, de forma lúdica. A sociabilização que proporciona, a organização que gera pelas regras e os valores que apresen­ ta são fundamentais para o desenvolvimento integral do cidadão e de toda a comunidade.

Os empresários do comércio e serviços, fundadores e mantenedores do Sesc São Paulo, têm consciência da responsabilidade que assumiram quando, há mais de seis décadas, criaram a entidade. E entendem que o trabalho multifacetado do Sesc contribui para o crescimento pessoal e o fortalecimento da sociedade como um todo.

A bram S za jm a n Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo

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Entrevista A crítica literária Leyla Perrone-Moisés fala de globalização no campo da literatura

0 esporte pode ser um instrumento de mobilização

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Almanaque Paulistano Biblioteca Braille do Centro Cultural São Paulo

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Da redação Os benefícios trazidos pela prática esportiva são imensos, não apenas para a saúde como para a cidadania. Por trás de um treino de futebol, por exemplo, além da atividade física, se encontram noções de disciplina, de organização, de companheirismo, de respeito ao próximo - enfim, aprendizados que, levados pelo jogador, irão atingir a família e a comunidade, dentro de um círculo virtuoso. É do que trata a matéria de capa ao reportar iniciativas diversas desenvolvidas com crianças e adolescentes.

Na Entrevista, uma conversa exclusiva com a professora e escritora Leyla Perrone-Moisés acerca do modernismo, de criatividade e da relação entre literatura e política no Brasil.

A seção Em Pauta discute a importância e a atualidade da crítica cultural brasileira, a partir de artigos dos profes­ sores e escritores Waldenyr Caldas e Sebastião Milaré.

Em Depoimentos, o ex-ministro da Cultura do Reino Unido Chris Smith e, em Encontros, o ensaísta Manoel da Costa Pinto.

No Almanaque Paulistano, a Biblioteca Braille do Centro Cultural São Paulo e, em Vistas Contemporâneas, a exposi­ ção sobre Theodoro Sampaio.

Entre as reportagens, a Companhia Cinematográfica Maristela, a compositora Chiquinha Gonzaga e os perigos trazidos pelo sol.

O escritor e ensaísta Fábio Lucas comparece com o conto Rapapés da Despedida na Ficção Inédita.

No Em Cartaz a programação de janeiro do Sesc São Paulo.

D a n il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do S esc São Paulo

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Direitos humanos e arte Na sua segunda edição, a Mostra de Cinema e Direitos Humanos na América do Sul aconteceu em oito cidades brasileiras. Na capital paulista, o projeto teve parceria do governo federal, Cinemateca Brasileira e Sesc São Paulo. Entre 8 e 12 de dezembro, o CineSesc abrigou exibições de cerca de 30 filmes sul-americanos em um panorama que teve a curadoria de Giba Assis Brasil. Também foram realizados debates sobre os direitos humanos na América do Sul. A Cidade dos Fotógrafos, de Sebastián Moreno/Divulgação

Em discussão, a capoeira Nos dias 7 e 8 de dezembro o Sesc Ipiranga recebeu o encontro Educação Vivencial: Capoeira, um Veículo Educacional, que promove uma reflexão sobre a contribuição dessa arte marcial na educação de crianças e jovens. Fizeram parte da programação palestras, vivências e a cerimônia de graduação dos alunos do curso de capoeira na unidade.

Vida no armário

Sesc rock'n'roll A banda gaúcha Cachorro Grande se apre­ sentou nos dias 6 e 7 de dezembro no Sesc Pompéia, como parte da turnê de lançamento do novo CD, Todos os Tempos. O grupo, formado em 1999, busca inspiração no rock ,vC*c*R0< dos anos 60 e 70 para com­ por suas músicas. Os gaú­ chos, que vêm ganhando destaque no cenário mu­ sical nacional, levaram o prêmio de melhor show no VMB 2007, premiação anu­ al da MTV brasileira.

Priscilla Prade/Divulgaçáo

O espetáculo infantil Guarda-roupa de Histórias ficou em cartaz até 16 de dezembro na unida­ de Santo André. Em 13 pequenas histórias, peças vivem em um armário e con­ tam seus problemas, como o vestido solitá­ rio que está esquecido no baú e botões que querem conhecer a casa uns dos outros. A peça é uma adaptação do livro homônimo de Márcio Araújo.

Palavra de Neruda A obra do poeta chileno Pablo Neruda foi o tema do sarau O Vento na Ilha da Palavra, no dia 15 de dezembro, no Sesc Birigüi. O encontro foi promovido em parceria entre a unidade e o Grupo Experimental da Academia Araçatubense de Letras, e apresentou leituras de obras de Neruda - Prêmio Nobel de Literatura em 1971 - , contadores de histórias, poetas e a musicista Manuela Trujillo, que tocou músicas regionais chilenas durante o evento.

Samba da Zona Leste O CD Berço do Samba de São Mateus (Selo Sesc SP, 2007), que traz o som das tra­ dicionais rodas de samba do bairro da Zona Leste de São Paulo, foi préselecionado ao prêmio TIM 2008.

O registro, com participações es­ peciais de Beth Carvalho e Almir Guineto, está disponível na Loja Sesc (www.sescsp.org.br/loja)

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"Precisamos falar do nosso país, ser mais respeitosos em relação a ele. E o samba é uma maneira de nos assumirmos, de gritar 'eu moro aqui', 'eu sou desta terra'."

Elza Soares em entrevista ao site Veja On-line. A cantora se apresentou no Sesc Pinheiros dias I o e 2 de dezembro

Agora em livro Aconteceu no dia 29 de novembro, no Sesc Vila Mariana, o lançamento do livro Idosos no Brasil: Vivências, Desafios e Expectativas na Terceira Idade (Edições Sesc e Editora Fundação Perseu Abramo). A publicação traz os resultados de uma pesquisa realizada em parceria entre a Perseu Abra­ mo, o Sesc São Paulo e o Sesc Departamento Nacional. Na foto, da esquerda para direita: Ricardo de Azevedo (Perseu Abramo), Danilo Santos de Miranda (Sesc São Paulo), Sebastião Henriques Chaves (Departamento Nacional do Sesc) e Anita Liberalesso Neri (organizadora do livro).

IDOSOS NO BRASIL VIVÊNCIAS, DESAFIOS E EXPECTATIVAS NA TERCEIRA IDADE

Para conhecer Julio Guerra Encerrou no dia I o de dezembro a exposição Julio Guerra - Vida e Obra de um Artista Santamarense. Além de pinturas e esculturas da mostra na unidade Santo Amaro, o evento incluiu exibição de vídeos, oficinas, gincanas e um roteiro de visitação às obras públicas do artista - a mais conhecida delas, a estátua do bandeirante Borba Gato, localizada na Avenida Santo Amaro.

Cubo de ensaio Memória musical O projeto Cubo de Ensaio tem como objetivo apropriar-se da arquitetura do prédio da unidade Pinheiros, em formato de cubo, para torná-lo um espaço aberto à experimentação artística. Em dezembro ocorreram exposições de artes visuais, cê­ nicas, videoarte e circo. Entre os trabalhos, a mostra multimídia A Gente Olha para o Outro do Lugar Que a Gente Está, produzida por Gabriel Bra­ ga, na qual uma série de imagens compõe um filme que se modifica a cada exibição.

Os dias 7 e 8 de dezembro foram dedicados a relembrar o melhor da bossa nova com o show Era Iluminada, no Sesc Santos. Entre os artistas convidados subiram ao pal­ co Roberto Menescal, João Donato, Miúcha, Claudette Soares, Rosa Passos e Miéle - nomes que, a partir da década de 50, revolucionaram o cenário cultural brasileiro com a chegada e a expansão do gênero.

Luta contra a Aids A Organização Mundial da Saúde (OMS) instituiu I o de dezembro como o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Na data, o Sesc São Paulo preparou uma programação educati­ va em diversas unidades. O Sesc Itaquera organizou uma oficina de animação para adolescentes, que produziram um filme de 90 segundos sobre o tema. No Sesc Campinas ocorreu o evento Ligado no Movimento, que usou as linguagens do hip-hop (break, rap e grafite) para falar de prevenção. Já a unidade São Carlos apresentou a peça Uma Odisséia no Amasso (foto), que discutiu com humor temas como a sexualidade e a gravidez na adolescência.

"A Legião [Urbana] deixou um trauma por ter acabado tão trágica e subitamente. As pessoas esperam e pedem que eu cante as músicas da banda."

Dado Villa-Lobos em entrevista à

"Eu tive uma exposição maciça na mídia na época das novelas. Foram três anos de exposição com personagens que tinham alguma relação com música. Mas a minha relação com a mídia é ótima, sempre fomos parceiros."

revista ISTOÉ Gente. O músico se

Almir Sater em entrevista à revista Época.

apresentou no Sesc Santo André

O cantor se apresentou no Sesc

dia 14 de dezembro

Araraquara dia 12 de dezembro

Divulgaçao

VITÓRIAS NAS AÇÕES COLETIVAS Seis décadas após a criação do Sesc e do Senac, parte do empresariado de serviços, representado por sindi­ catos patronais, uma federação e uma associação comercial, decidiu questionar a legalidade e a constitucionalidade da exigência da contribuição destinada a essas entidades, pretendendo desobrigar as empresas do recolhimento da mencionada contribuição.

Integram o referido grupo o Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de São Paulo (Sapesp), o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação (ex Sindicon e atual Seac), Sindicato das Empresas de Contabilidade, Perícia, Informações e Pesquisas (Sescon), Sindicato de Hospitais e Clínicas (Sindhosp), Sindicato das Empresas de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco), o Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços, Colocação e Administração de Mão-de-Obra e de Trabalho Temporário (Sindeprestem), o Sindicato das Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional no Estado de São Paulo (Sindelivre), a Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo e a Federação de Serviços do Estado de São Paulo (Fesesp).

Dos 11 mandados de segurança coletivos impetrados, sete deles, por enquanto, foram julgados pelo Tribunal Regional Federal - 3a Região, tendo sido o Sesc e o Senac vencedores em todos os julgamentos dos recursos de apelação.

TODOS OS RECURSOS DE APELAÇÃO JÁ JULGADOS ENVOLVENDO OS SINDICATOS FORAM JULGADOS FAVORAVELMENTE AO SESC E AO SENAC Esses sete julgamentos envolveram o Sinaenco, representando 151 empresas; dois mandados de segurança coletivos impetrados pelo Sindeprestem, representando 3.559 empresas; o Sapesp, representando 276 em­ presas e a Fesesp, representando 15.712 empresas; e, mais recentemente, em outubro de 2007, outros dois mandados de segurança coletivos foram impetrados pela Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo, representando aproximadamente 1.000 empresas.

Os resultados favoráveis ao Sesc e ao Senac garantem a continuação ou o retorno dos recolhimentos das contribuições destinadas a essas entidades por mais de 20 mil empresas.

Com referência aos últimos quatro mandados de segurança coletivos que aguardam o julgamento de apela­ ções perante o mesmo Tribunal Regional Federal, ressalte-se que as 2.526 empresas representadas pelo Seac, as 1.073 representadas pelo Sescon e as empresas que não foram informadas em juízo pelo Sindelivre devem continuar a recolher as contribuições destinadas ao Sesc e ao Senac, mesmo sem o julgamento dos recursos de apelação interpostos pelos respectivos sindicatos.

QUADRO DE VITÓRIAS UNÂNIMES DO SESC E DO SENAC PERANTE OS TRIBUNAIS DE SÃO PAULO O Sesc e o Senac contam com um quadro de vitórias unânimes: 405 acórdãos favoráveis publicados pelo Tribunal Regional Federal - 3a Região e com 34 acórdãos favoráveis proferidos pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Essas vitórias, tais como as sete proferidas nos autos dos mandados de segurança impetrados pelos sindicatos - Sinaenco, Sindeprestem, Sindelivre e Fesesp - e pela Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo, que garantem o recolhimento da contribuição por mais de 20 mil empresas, dão expressão concreta aos ideais empresariais de responsabilidade social e asseguram, tanto ao Sesc quanto ao Senac, a execução de medidas que contribuem para o bem-estar social e a melhoria do padrão de vida dos trabalhadores de comércio e serviços e de suas famílias.

Este livro e outras publicações você encontra nas Unidades do SESC e na Loja Virtual www.sescsp.org.br/loja

Tendo como base os dados da pesquisa /dòsos no Bras/7; vivências, desafios e expectativas na terceira

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idaçle, uma parceria entre a Fundação Perseu Abramo e o Serviço Social do Comércio (SESC Nacional e SESC São Paulo), o livro traz um conjunto de textos produzidos por profissionais comprometidos com a compreensão dos fenômenos da velhice.

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A crítica Literária analisa a obra de medalhões da literatura brasileira e sua influência nos leitores da era do blog

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A professora emérita da Universidade de São Paulo (USP) Leyla Perrone-Moisés é uma das mais destacadas críticas lite­ rárias do Brasil. Coordenadora do Núcleo de Pesquisa Brasil-França, do Instituto de Estudos Avançados (1EA) da USP, a entrevis­ tada deste mês tem foco de estudo na lite­ ratura brasileira e portuguesa e é especia­ lista na obra do semiólogo francês Roland Barthes. Autora de vasta obra, publicou também Do Positivismo à Desconstrução (Edusp, 2004) e o recente Vira e Mexe, Nacionalismo (Companhia das Letras, 2007). Por seus trabalhos, recebeu, em 2002,

o Prêmio Alejandro José Cabassa, concedi­ do pela União Brasileira de Escritores; o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, na categoria ensaio, em 1993; e as comendas de Ojfcierde 1’Ordre des Palmes Académiques, em 1986, e de Chevalier de 1’Ordre des Palmes Académiques, em 1970, ambas concedidas pelo Ministério da Educação da França. Na entrevis­ ta concedida à Revista E por e-mail, a professora comentou a obra do escritor Mário de Andrade, falou da identidade brasileira e analisou o fenômeno da glo­ balização no campo da literatura.

"Mário de Andrade não buscou uma 'definição do caráter brasileiro7, buscou a apreensão daquilo que ele chamou, genialmente, de 'entidade nacional brasileira7, com tudo o que a palavra 'entidade7, diferentemente de 'identidade7, tem de indefinido e cambiante77 0 títu lo de seu últim o livro - Vira e Mexe, Nacionalismo - surge de uma anotação de M ário de Andrade. M orto em 1945, seu Macunaíma transform ouse, em alguns casos, na definição do caráter brasileiro. M ário era um na­ cionalista, um vanguardista ou apenas um sonhador ingênuo?

Mário de Andrade não buscou uma “ definição do caráter brasileiro” , bus­ cou a apreensão daquilo que ele cha­ mou, genialmente, de “ entidade na­ cional brasileira” , com tudo o que a palavra “ entidade” , diferentemente de “ identidade” , tem de indefinido e cam­ biante. A “ entidade” que ele intuiu, em Macunaíma, não lhe agradou, no final da história. Mas como uma entidade não é algo predeterminado ou fixo, ain­ da podemos esperar que ela se trans­ forme. Mário era um nacionalista, mas apenas no bom sentido, de alguém que se preocupa com seu país. Não era um nacionalista ingênuo ou ufanista. Aliás, de ingênuo ele não tinha nada, era ex­ tremamente lúcido. Como cidadão, t i­ nha uma visão bastante crítica de seu país, e, como artista, recusava todo e qualquer nacionalismo, considerando que a arte deve ser universal. Há mui­ tas declarações dele nesse sentido, ci­ tadas em meu livro.

Macunaíma é o livro mais “ nacional” da literatura brasileira, mas não é um livro “ nacionalista” . Na verdade, é irô­ nico que Macunaíma tenha sido tomado como a definição do caráter brasileiro, porque o “ herói da nossa gente” não tinha nenhum caráter, tanto no senti­ do de características próprias como no de moralidade. Se Macunaíma re­ presenta o Brasil, a previsão de Mário de Andrade sobre o destino do país era bastante sombria. Depois de tantas

espertezas, de tantas malandragens, o “ herói” termina “ capenga” e seus feitos são guardados, irrisoriamente, na fala sem consciência de um papagaio. Essa conclusão melancólica do livro surpre­ endeu o próprio autor, que confiden­ ciou a Álvaro Lins: “ Tudo nos capítulos finais foi escrito numa comoção enor­ me, numa tristeza, por várias vezes senti os olhos umedecidos, porque eu não queria que fosse assim!” .

Costuma-se dizer que Oswald de Andrade foi quem mais plantou as idéias de um Brasil moderno. Porém, a obra mais modernista seria, no entan­ to, Macunaíma, de Mário. Concorda?

Não me agrada essa eterna compara­ ção dos dois Andrade, quando se tra­ ta de decidir quem foi “ mais” do que o outro. Os dois foram extraordinários escritores, os dois colaboraram igual­ mente para a modernidade estética do país, cada um segundo seu talento e seu temperamento. Mário era mais ético, mais reflexivo do que Oswald, que não era um pensador conseqüente, mas um artista de grande inventividade. A me­ táfora da antropofagia só é vista com maus olhos por aqueles que não lêem com atenção e sensibilidade o Manifesto [Antropófago] de Oswald, e ignoram o quanto essa metáfora tem dado fru­ tos originais nas artes brasileiras. O curioso é que, como reconheceu o pró­ prio Oswald, quem escreveu a maior obra “ antropofágica” foi Mário, com Macunaíma. E Haroldo de Campos con­ siderava Macunaíma como a obra oswaldiana de Mário. Enfim, continuo não sabendo por que temos de continuar comparando os dois para ficar com um ou com o outro, se nossa riqueza con­ siste justamente em ter tido ambos. E

eles não pertencem apenas a São Paulo, como pensam os regionalistas daqui ou de outros estados, pertencem ao Brasil e ao mundo. Estampar a foto de Oswald com um tomate na cara, como fez há tempos uma revista brasileira, é apenas mais uma prova de que os brasileiros menosprezam a própria cultura.

Questões como identidade brasi­ leira, caráter brasileiro e identidade nacional ainda são pertinentes para o Brasil contemporâneo? Quero dizer: tais questões, vindas lá do início do século 20, ou até de um pouco antes, da proclamação da República, ainda estão em aberto?

Questões de identidade nacional estão no prim eiro plano entre aque­ las que preocupam atualmente a hu­ manidade. Por um efeito perverso, a globalização econômica e informacional, assim como o enfraquecimento dos estados-nações, tem feito eclodir novos nacionalismos em várias partes do mundo. E não apenas “ nacionalis­ mos” , mas comunitarismos de toda ordem, que só servem para reavivar particularismos religiosos e raciais, que opõem as sociedades umas às ou­ tras ou as implodem internamente em guetos conflitantes. No Brasil contem­ porâneo, a identidade nacional não é mais uma preocupação e um projeto, como foi no romantismo do século 19 ou no modernismo do 20. Ela está latente como patriotada sentimental, infelizmente baseada em frágeis ali­ cerces: futebol, carnaval, praia, caipi­ rinha e belas mulheres. Exatamente aquela imagem turística que o estran­ geiro espera de nós. Meu livro não tra­ ta, porém, do nacionalismo em geral, que é um assunto político m uito vasto

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ENTREVISTA "Os bons Leitores não são muitos, mas existem. Esse meu último Livro [Vira e Mexe, Nacionalismo] provocou uma discussão, com dezenas de intervenções, num blog Literário em que pessoas discutiam apaixonadamente Machado de Assis, Borges e outros escritores" e complexo. Trata dos nacionalismos literários, que são equivocados, por­ que a literatura ocidental sempre teve uma vocação internacionalista. Os grandes escritores nunca se restringi­ ram aos temas de seus países, muitos deles nem mesmo a sua língua natal.

Mesmo quando tem por tema histórias geograficamente localizadas, a grande literatura trata do que é humano em geral, e destina-se a seres humanos, independentemente da pátria do es­ critor ou do leitor. Por essa vocação transnacional, a literatura é um exem­ plo da possibilidade de entendimento entre os homens, tão necessário no mundo atual.

Nas artes plásticas, uma certa ten­ dência da crítica menospreza a arte com sotaque regional, privilegiando uma produção com dicção interna­ cional, que não denuncia sua origem de produção. Como vê essa idéia apli­ cada à literatura? É possível falar em uma literatura regional como expres­ são de identidade brasileira?

Uma “ dicção internacional” é, mais do que nunca, necessária nas artes, sem o que elas ficariam confinadas a práticas e públicos provincianos. Mas para alcançar uma dicção internacio­ nal não é necessário “ menosprezar o sotaque regional” , como você diz. O difícil é fazer com que esse sotaque regional transcenda a mera cor local, e ganhe um caráter universal. Foi o que fez um Guimarães Rosa, com seu ser­ tão indiscutivelmente mineiro e tão grande quanto o mundo. Já o regio­ nalismo cultivado por ufanismo local, ou patrocinado por políticas culturais restritivas, esse só produz obras me­ nores e repetitivas.

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Alguns historiadores culturais ten­ dem a redim ensionar a im portância do poeta Blaise Cendrars para os mo­ dernistas brasileiros. Qual a sua inter­ pretação a respeito de seu papel nas idéias de Mário e Oswald?

A influência de Blaise Cendrars so­ bre os modernistas não foi nem tão grande quanto pretendem alguns, nem desprezível, como pretendem outros.

Cendrars foi útil pelo fato de chamar a atenção dos modernistas para certos aspectos do Brasil que eles ainda não valorizavam suficientemente. Mas sua ação no Brasil apenas reforçou um pro­ je to que teria sido cumprido sem sua presença. Seus contatos foram maiores com Oswald do que com Mário, que estava menos preocupado com o reco­ nhecimento europeu.

De modo geral, o que tem sido reco­ nhecido pelos especialistas no assunto é que o encontro de Cendrars com os brasileiros foi um grande mal-entendi­ do: os brasileiros esperavam um vanguardista francês e Cendrars não era nem francês, nem tão vanguardista; por sua vez, o poeta suíço estava mais interessado na flora e na fauna exóti­ cas do país do que em suas produções artísticas.

Esses ingredientes indígenas, usados na literatura brasileira em certo perío­ do -José de Alencar, Mário de Andrade e Raul Bopp, entre outros - não surge mais na produção contemporânea. O escritor de agora tiro u de seu universo criativo essa ligação com a m itologia de cepa brasileira, nacional?

O índio sempre foi um desconhecido para os brasileiros, e infelizmente conti­ nua sendo. Essa “ cepa brasileira” , como você diz, foi quase totalmente podada,

e só reapareceu em dois momentos literários: no romantismo, idealizado à moda européia por \]osé de] Alencar e Gonçalves Dias, e metaforizado, no modernismo. Mas não é verdade que os temas indígenas não surgem mais na produção contemporânea. Graças ao maior conhecimento fornecido pelos etnólogos, tivemos, na segunda meta­ de do século 20, obras excelentes como Maíra, de Darcy Ribeiro, e Quarup, de Antônio Callado. Mais recentemente, o índio reapareceu em Meu Querido Canibal, de Antônio Torres, e está muito presente na literatura infantil e juvenil, com excelentes resultados artísticos e didáticos. Graças a esses livros, o índio brasileiro está deixando de ser, para as crianças brasileiras, o norte-americano que ele vê na televisão.

Esse projeto heróico de buscar o Brasil, feito por escritores distintos como Euclides da Cunha, Mário de Andrade e Guimarães Rosa, entre ou­ tros, ainda faz sentido hoje em dia?

Não há mais “ projetos heróicos” , nem no Brasil nem em nenhum país.

A literatura atual é um imenso mosai­ co, feito de modestos pedacinhos de realidade que não formam uma figura inteligível. Em cada um desses pedaci­ nhos, o que fica registrado, com maior ou menor talento pelos escritores mais jovens, é o enclausuramento individu­ al, o desencanto ou o medo diante de uma realidade incompreensível, hostil e ameaçadora. O que é que “faz senti­ do” , hoje em dia?

A chamada globalização foi boa ou ruim para a literatura de países perifé­ ricos como o Brasil? Ou isso não inter­ fere na produção?

A globalização foi boa para a edição.

Suscitou um interesse maior dos le ito ­ res pelo que é produzido fora dos cen­ tros hegemônicos, aumentou m uito o número de traduções em toda parte do mundo. Mas isso não significa sempre maior conhecimento dos países peri­ féricos. Muitas vezes é apenas um su­ cedâneo das viagens de turismo, que também aumentaram muito. De qual­ quer modo, a qualidade da produção não depende de fatores econômicos.

A crítica literária brasileira durante bastante tempo se dividiu entre aque­ les que buscavam uma visão mais en­ gajada da realidade brasileira e aque­ les que privilegiavam o experimenta­ lismo e as inovações. Tal estágio já foi superado?

Acho que sim. O engajamento no sentido sartriano e o experimentalis­ mo das vanguardas foram caracterís­ ticos do século passado, na produção como na recepção da literatura. E os bons críticos nunca se restringiram a uma ou outra dessas posições. Antonio Cândido, por exemplo, nunca foi ape­ nas um sociólogo da literatura, foi tam­ bém aquele que prim eiro soube valori­ zar as inovações de Oswald, Guimarães Rosa e Clarice Lispector. A literatura diz o mundo em determinada forma, e o crítico que descuidar daquilo que a obra diz, ou de como a obra o diz, perde metade dela.

escritores engajados, como Jorge Amado. Ou mesmo projetos literários que se submeteram a esquemas p o líti­ cos, como as últim as obras de Oswald de Andrade e parte da produção de Patrícia Galvão, a Pagu, entre outros.

A ideologia compromete qualquer literatura, quando se torna dominan­ te e programática. As grandes obras literárias revelam a ideologia de uma sociedade, mas de forma indireta. A ação da literatura sobre a realidade também é indireta, porque as grandes obras não trazem soluções prontas, mas encenam questões im portantes e fazem pensar sobre elas.

Até que ponto a ideologia com pro­ meteu a literatura brasileira? Eu me refiro à politicagem feita em prol de

Como avalia a crítica lite rá ria hoje praticada na m ídia impressa? Ela está mais para algo que reverbera a

"A literatura atual é um imenso mosaico feito de modestos pedacinhos de realidade que não formam uma figura inteligível. Em cada um desses pedacinhos, o que fica registrado, com maior ou menor talento pelos escritores mais jovens, é o enclausuramento individual (...) revista e

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ENTREVISTA

"A crítica literária na mídia impressa se ressente do pouco espaço que lhe é concedido e do imediatismo que lhe é imposto. Um livro, na melhor das hipóteses, ganha uma resenha e, dali para diante, não se fala mais dele, é produto vencido" indústria cultural ou traz um perfil mais independente?

A crítica literária na mídia impressa se ressente do pouco espaço que lhe é concedido e do imediatismo que lhe é imposto. Um livro, na melhor das hipóteses, ganha uma resenha e, dali para diante, não se fala mais dele, é produto vencido. É claro que uma ou outra dessas resenhas, dependendo do crítico, pode ser enriquecedora para a leitura do livro. Mas o que é dito morre ali, não é dada a palavra a quem con­ corda ou discorda. Não há discussão prosseguida, só interessa aos jornais e revistas se houver uma polêmica, de preferência com ofensas pessoais. Na maior parte dos casos, a difusão de um livro na mídia depende mais da polí­ tica das editoras e das amizades ou inimizades dos jornalistas. Tenho, po­ rém, a convicção de que um bom livro sempre encontrará seus leitores, por menos que ele apareça na mídia. Mais cedo ou mais tarde será descoberto. O problema é que os autores atuais são também apressados, e desejam o su­ cesso imediato.

O universo literário brasileiro pa­ rece sempre com uma torcida de fu­ tebol - Machado de Assis x José de Alencar, Mário de Andrade x Oswald de Andrade, Drummond x João Cabral de Melo Neto. Tal comportamento não denuncia uma certa imaturidade de crítica e público?

Sem dúvida. É o complexo do Fia x Flu, Corinthians x Palmeiras. Também me pergunto por que a valorização de um autor tem de passar pela desvalo­ rização de outro, mas não tenho a res­ posta. Talvez seja um comportamento ditado pelo desejo de pertencer a um grupo e nele se apoiar.

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Seus livros sempre trazem textos extremam ente claros, objetivos e, em alguns m omentos, até poéticos.

Estão distantes daquela imagem de textos críticos intransponíveis, al­ tam ente acadêmicos. Qual a im por­ tância de praticar uma escrita mais criativa e clara quando se fala de li­ teratura?

Fico feliz por você dizer isso. Talvez a clareza que alguns vêem em meus textos decorra do fato de que iniciei minha carreira muito jovem, como crítica literária no antigo Suplemento Literário de 0 Estado de S.Paulo, e me habituei a escrever pensando num público que precisa ser conquistado e não num público cativo, como são os alunos em sala de aula ou os colegas num simpósio. Só vim a escrever uma tese universitária depois de uma dé­ cada escrevendo para o Suplemento. E, depois de quatro décadas de leitura e escrita, cada vez mais aprecio a clare­ za, como uma forma de honestidade intelectual e de cortesia para com o leitor. Quando se é crítico literário, é um contra-senso falar de obras que são precisas, luminosas, comoventes ou divertidas numa linguagem emba­ raçada, obscura e sem graça. Esforçome por ser digna das obras que amo, não apenas pelo que delas digo, mas também por meu je ito de falar delas.

Quero comunicar a outros o amor que tenho pela literatura.

Por que o le ito r brasileiro às ve­ zes é surpreendente? Por exemplo: os brasileiros são grandes consumi­ dores de autores russos (não apenas os prosadores, mas também seus poetas, como Maiakovsky. Chega ao ponto de escritores como Tolstói e Dostoievsky se tornarem assunto de

bar), de poetas considerados difíceis, como Lautréam ont e Rimbaud. Tal postura denota um le ito r sofisticado em suas escolhas?

Vou lhe contar um fato que parece mentira. Um dia eu estava andando na Brigadeiro Luís Antônio e, como ainda era m uito cedo, dois vendedores jo ­ vens estavam na porta de uma farmá­ cia. Ao passar, ouvi um dizendo ao ou­ tro: “Você já leu Rimbaud?” Pensei que era uma alucinação auditiva. Voltei, entrei na farmácia e fiquei ouvindo a conversa. O vendedor continuou: “ É um poeta francês m uito legal, escre­ veu um poema sobre um barco bêba­ do!” Não me contive e perguntei a ele como havia chegado a Rimbaud. Ele me disse que tinha comprado o livro num sebo de banca e deduzi que se tratava da tradução de Augusto de Campos. 0 vendedor tinha apenas o curso secundário, mas era curioso e gostava de ler. Fatos como esse me dão grande esperança no futuro da literatura. Não é preciso ser sofistica­ do para gostar de um autor, basta ser inteligente e ter acesso a ele.

Há, atualmente, vários circuitos de amantes da literatura, que indepen­ dem da grande mídia e da universida­ de. Esses se exprimem tanto em con­ versas de bar quanto em revistas im ­ pressas ou eletrônicas, e suas referên­ cias são muitas vezes surpreendentes.

O que vai mal é o ensino da literatura e a crítica oficial. No que depende dos leitores, a literatura vai bem, obriga­ da. Os bons leitores não são muitos, mas existem. Esse meu último livro provocou uma discussão com dezenas de intervenções, num blog literário em que pessoas discutiam apaixona­ damente Machado de Assis, Borges e outros escritores.

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T E R C E IR A ID A D E Á lbum de Fam ília: a terceira idade na escola.

Pessoas acima de 60 anosdãoseqüência à sua formação em universidades.

Japão: país dos idosos mostra o mercado contemporâneo voltado para essa geração.

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Programação com pleta em w w w .sesctv.org.br

Elaine em rooa pecapÂŽ no projeto Porta Aberta

Foto: Adriana VĂ­chi

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Iniciativas bem-estruturadas tendo o esporte como foco podem ir além da prática da atividade física ao difundir conceitos de cidadania e inserção social em comunidades

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, esporte é um meio para mobilizar a sua cidade!” Esse é um I dos motes do Sesc Verão 2008, durante os meses de janeiro e fevereiro. Neste ano o evento, realizado em todas as unidades do Sesc, traz o tema O Esporte e as Interfaces com a Comunidade.

O objetivo é explorar o papel que as diversas modalidades esporti­ vas podem desempenhar na melhoria da qualidade de vida não so­ mente do indivíduo, mas também do grupo a que pertence. E mais: como esse fenômeno pode extrapolar os locais específicos de prática - quadras, campos etc. - e chegar à casa, à vizinhança, enfim, a toda a comunidade. “ O esporte é a manifestação cultural que goza de maior popularidade e penetrabilidade não só no nosso país como no mundo inteiro” , afirma o professor da Universidade Federal do Rio dejaneiro (UFRJ) Victor Melo, pesquisador na área de estudos de lazer. “ Há mais países ligados à Fifa [Federação Internacional de Futebol, composta de 203 seleções] do que à ONU [Organização das Nações Unidas, que reúne 191 países]. É perfeito que a gente possa utilizar essa manifestação cultu­ ral como uma ferramenta para discutir a inclusão social, para discutir a construção de cidadania nessa perspectiva ampliada.” Segundo a Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong), em 2002 havia 276 mil fundações e associações sem fins lucrativos no país. Dessas, 26.894 atuam na área do esporte e do lazer, ficando atrás somente das organizações religiosas (70.446) e de assistência social (32.249). O estudo, segundo a Abong, é o mais recente nesse sentido e foi lançado em 2004 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com a própria Abong.

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Aula de skate no Grêmio Recreativo Barueri

0 JOIO E 0 TRIGO

No entanto, o professor Melo chama a atenção para o fato de que é im portante não se deixar impressionar pelos números sem considerar alguns fatores. “A orga­ nização de ONGs no Brasil é um fenômeno recente e bastante complexo” , informa. “ É obvio que não estou criminalizando a existência desses projetos. Longe dis­ so. Porém, ao redor deles a gente tem um manancial de boas intenções, mas tem também um manancial de nem tão boas intenções assim.”

A Revista E foi atrás de algumas iniciativas que repre­ sentam o primeiro time. Pessoas e organizações que, na verdade, ultrapassam a “ boa intenção” e atingem resultados por meio do esporte, envolvendo o coletivo em torno de um objetivo comum: a melhoria da quali­ dade de vida. “ 0 esporte, assim como qualquer outra atividade prazerosa, é capaz de mostrar ao pratican­ te que é possível ter prazer, aliviar o estresse e elevar a auto-estima tendo atividades e hábitos saudáveis” , afirma Cristiane Guimarães Silva, responsável pela captação de recursos do Grêmio Recreativo Barueri, na Grande São Paulo. A ONG foi criada em 1989 e hoje atende 10.500 crianças em escolinhas educativas de futebol, futsal, vôlei, basquete, judô, caratê, ginásti­ ca artística, atletismo, skate e tênis. “ Mas o trabalho

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não fica somente na criança” , afirma Cristiane. “ Nós acreditamos que ele chega até a comunidade. Primeiro porque os pais normalmente se envolvem com as ati­ vidades que os filhos realizam e acabam adquirindo parte dessa cultura desenvolvida com os praticantes.

Em segundo porque trabalhamos anualmente com te­ mas transversais e com campanhas nas quais os alunos se tornam multiplicadores das informações trabalha­ das e as levam para dentro de suas casas, escolas e na comunidade.” Entre os temas tratados, Cristiane cita as campanhas de preservação do meio ambiente, do agasalho, contra a dengue, de prevenção ao álcool e drogas e da promoção da qualidade de vida. É tic a e cid a d a n ia

No bairro do Capão Redondo, Zona Sul da capital, o esporte é a capoeira, ensinada para crianças e jo ­ vens de 10 a 24 anos no projeto Porta Aberta, criado em 2001. A iniciativa faz parte da organização Projete Liberdade e Capoeira, criada em 1978, que possui nú­ cleos também em Pelotas, no Rio Grande do Sul, em Rosário, na Argentina, e em Cuzco, no Peru. “A gen­ te trabalha com crianças e jovens considerados em uma situação de risco social” , afirma Vinícius Heine, professor de educação física do Centro de Práticas

A ordem é se movimentar Em 2008 o Sesc Verão explora o esporte como forma de mudar o indivíduo e toda a comunidade

Os craques mirins da ONG Futebol de Rua

Esportivas da Universidade de São Paulo (Cepeusp) e que coordena o núcleo do Capão Redondo em companhia do colega Gladson de Oliveira, também do Cepeusp. “ O tra­ balho é m uito voltado para a manutenção da qualidade de vida das pessoas por meio da capoeira” , complementa Gladson. “ Mas é claro que também abrange a família, a escola. Não é só ser um grande capoeirista que vai fazer o indivíduo galgar uma hierarquia dentro da capoeira, mas também como ele vai na escola.” Os professores explicam que as aulas não incluem somente os movimentos e rit­ mos da prática. Disciplinas escolares, como história e ge­ ografia, fazem parte do currículo. “ E a coisa não fica só na oralidade” , garante Gladson. “A gente dá temas para eles pesquisarem, trabalhos para eles fazerem. Por exemplo: um grupo vai pesquisar a vinda dos escravos, outro vai falar sobre a abolição da escravatura, um terceiro sobre a capoeira na atualidade, ou seja, eles vão fazendo esses trabalhos e vão interagindo com o professor de história, de geografia, na escola.” E será que a meninada gos­ ta? “ O projeto mudou muita coisa na minha vida, por exemplo, o modo de eu me relacionar com as pessoas e o modo de encarar os problemas” , responde Elaine Souza da Silva, hoje com 21 anos, que ingressou no Porta Aberta aos 15 anos. “ Meu professor [de capoeira] sempre me diz que ele não está formando capoeiristas,

Depois de apresentar os temas Corpo Legal (2001), Corpo Feliz (2002), Escolha seu Corpo (2003), Corpo e Ambiente (2004), Jogos, Brincadeiras e Movimento (2005), Tempo, Movimento e Qualidade de Vida (2006) e Esporte! Na prática todo mundo pode (2007), o Sesc Verão acontece, em 2008, com a seguinte proposição: 0 Esporte e Suas Interfaces com a Comunidade. A idéia é explorar as práticas físicas como meio de mobilizar não somente cada um de nós, mas também nossa rua, nossa vizinhança e - por que não? - toda a cidade. "0 que pre­ tendemos agora é que seja gerado um movimento que vá além do sujeito e que encontre respaldo no meio no qual ele está inserido", esclarece Mário Fernandes, técnico da Gerência de Desenvolvimento Físico e Esportivo (GDFE), do Sesc São Paulo. "As pessoas são modificadas pelo es­ porte em situações em que ele é utilizado como meio de educação ampla." Ainda segundo o técnico, a escolha do Sesc de investigar o caráter transformador do esporte - e dessa vez não somente para o praticante, mas também para toda a comunidade - significa uma "ampliação do olhar" sobre a relação entre as pessoas e a atividade fí­ sica. "Se pensarmos no ano passado, nossa preocupação maior era convidar as pessoas a praticar mais esporte", explica Fernandes. "Neste ano, nossa proposta é mais ambiciosa, pois pretende motivar as pessoas a utilizar o esporte como meio de mobilização e transformação de sua comunidade." Entre as ações propostas para atingir esse objetivo estão: atividades de sensibilização para a importância e os benefícios da prática do esporte; re­ alização de fóruns para a reflexão da prática esportiva nas comunidades - em escolas, centros esportivos ou em todo o bairro - em relação à auto-organização dos par­ ticipantes; e promover uma programação diversificada, que enfatize a democratização do esporte, a melhoria da qualidade de vida e o exercício da cidadania por meio de circuitos de esporte e lazer, ruas de Lazer, ciclorrotas e caminhadas. Acompanhe a programação do Sesc Verão 2008 em todas as unidades no Em Cartaz desta edição.

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A lim t A "galera" do projeto Rugby Para Todos

mas cidadãos, e eu concordo com isso.” De aluna, a jovem passou a monitora e hoje dá aula a crianças e adolescentes de 6 a 14 anos. “Aprendi muito depois que virei monitora. Trabalhar com crianças é muito gratificante.” O colega de Elaine, Leonardo de Carvalho, o Leo, de 22 anos, é um pouco mais calado, mas nem por isso deixa de ter palavras para agradecer a “ oportunidade” que o projeto lhe ofereceu. “ Eu fui educado e agora sou monitor, para educar mais crianças” , conta. “A capoeira ensina ética e cidadania. É uma modificação muito gran­ de na forma de interagir com o outro.” Leonardo planeja prestar vestibular para educação física e aprimorar seus conhecimentos. “ Quero dar aulas e passar um pouco do que aprendi.”

J o g o lim p o

A ONG Futebol de Rua foi criada em 2006 e atende crianças da comunidade de Heliópolis, também na Zona Sul, região hoje com 125 mil habitantes, 52% deles de 0 a 25 anos. “A gente conseguiu gerar uma idéia de que quem vem de fora pode fazer bem também” , explica o advogado Alceu de Campos Natal Neto, idealizador do projeto. “ Porque eles tinham uma grande desconfiança pelo fato de que a gente não era de lá. Eles não tinham tanta certeza de que nós poderíamos ajudá-los. E isso mudou ao longo deste ano.” A ONG se dedica a ensinar

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a cerca de 60 crianças uma modalidade do futebol que Alceu conheceu na cidade inglesa de Liverpool. Em uma quadra, um time de apenas quatro jogadores - três na linha e um no gol - toma emprestadas algumas regras do futebol convencional, mas com a informalidade das peladas. “ Onde tiver uns moleques tem futebol de rua” , conta Alceu. “ Só que a gente quer que eles tenham esse espírito de não fazer falta, para coibir a violência e não coibir as jogadas bonitas. O fa ir play [jogo justo, em in­ glês] é a nossa regra número 1.” Segundo o advogado, que hoje se dedica somente ao projeto, outro benefício da presença do projeto na comunidade é o fato de que a dinâmica das aulas e a mobilização em torno dos jo ­ gos acabou impulsionando a economia local. “ Tudo o que a gente compra para o Futebol de Rua hoje sai de Heliópolis - comida, água, materiais esportivos” , con­ ta. “ Por exemplo: quando a gente vai fazer amistosos, precisa de duas vans para levar os times, nós sempre pegamos dois carros de dentro da comunidade.”

O MAGRINHO E O GRANDÃO

Embora tenha a origem inglesa em comum com o futebol, o rúgbi está longe de ser considerado popular.

Claro, exceto entre os moradores de Paraisópolis, bairro da Zona Sul onde atua a ONG Rugby para Todos. “ Todo mundo sabe o que é rúgbi em Paraisópolis hoje” , conta o

Dicas valiosas

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Jovem aprende a jogar rúgbi

geógrafo Fabrício Kobashi de Faria, que fundou a organiza­ ção junto com o amigo administrador de empresas Maurício Alexandre Pérez Dragui em 2004. “ O rúgbi é um esporte di­ ferenciado e tem características que o tornam importante na educação” , afirma Fabrício. “ Suas regras prevêem o autocon­ trole, a cordialidade e a lealdade.” Tudo bem, mas e aque­ les choques violentos que se vêem nas partidas do esporte - sem contar com as montanhas de gente que se formam sobre o atleta que detém a bola? “ O rúgbi é um esporte de contato, mas cada jogador sabe que é responsável pela inte­ gridade física dele e do outro” , garante Fabrício. O trabalho da ONG no bairro foi iniciado nas escolas. Os amigos saíram de classe em classe explicando que ali seria instalada uma escola do esporte. “ Logo no primeiro dia apareceram 80 crianças” , lembra Fabrício. Houve lugar para todos. “ Eu vejo a modalidade como bastante inclusiva porque, por exemplo, ela, em si, demanda diferentes tipos físicos. Então entra o grandão, o mais forte, o magrinho que é mais rápido, todo mundo.” Com o passar do tempo, outros voluntários se juntaram à iniciativa, o que terminou por criar uma equi­ pe multidisciplinar de profissionais que, por meio do rúgbi, chegaram até as crianças do bairro. “Aqui a gente tem psi­ cólogos, pedagogos, pessoal da área da comunicação, todos trabalhando nessa empreitada com a gente.” O Rugby para Todos, hoje, faz parte do Instituto Nova, que abriga diversas iniciativas sociais.

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0 Sesc São Caetano Lançou, durante o Sesc Verão 2007, o guia Esporte Social no Grande ABC, com diversas dicas de Locais gratuitos para a prática de atividades físicas com segurança e quaLidade. A pubLicação fornece mais de 200 endereços - entre praças, parques e centros de cultura e Lazer - nos sete municípios que formam a região: São Caetano do SuL, São Bernardo do Campo, Santo André, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. A seguir, aLguns desses endereços vaLiosos para os amantes do esporte.

PARQUE 24 HORAS - Para quem mora no bairro Jardim, em Santo André, e redondezas e não tem tempo para praticar atividades físicas durante o dia, a resposta pode ser o Parque Prefeito Celso Daniel, o único da região do Grande ABC que funciona 24 horas. 0 local possui um ginásio, pista de corrida e caminhadas, e até uma área reservada para alongamento. 0 endereço é Avenida D. Pedro II, 949.

BOA PRAÇA - Segurança e qualidade rimam com espaço público em três praças localizadas em São Bernardo. A Praça dos Meninos (no bairro de Rudge Ramos), a Praça das Coleirinhas (no Parque dos Pássaros) e a Praça Juliano Verso lato (no Parque Espacial) são cercadas e possuem uma infra-estrutura especialmente voltada para os prati­ cantes de atividades físicas. A primeira ganha em arborização, a segunda se destaca no quesito acessibilidade e a terceira tem uma pista de caminhada de 500 metros de extensão e uma ciclovia de 430 metros.

ESPORTE E ECOLOGIA - Mantido pela Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura de Diadema, o Parque do Paço possui uma área de 33,5 mil metros quadrados e uma estrutura completa para esportistas. Destaque para a cessão de materiais esportivos aos freqüentadores e a orientação de um professor de educação física, de se­ gunda a sexta-feira, das 6 às 10 horas.

RADICAL! - Além de um campo de futebol de areia, a Praça da Bíblia, no município de Rio Grande da Serra, atrai os jovens com uma pista de skate semiprofissional de 400 metros quadrados e que, desde 2006, quando foi inaugurada, vem sendo sede de competições regionais.

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hiquinha Gonzaga rompeu pa­ drões em nome de suas paixões: pela música, por desejar mais de sua condição do que a sociedade espe­ rava de uma mulher, por seus amores proibidos. Foi renegada pela família, mas viveu intensamente a vida. 0 próprio nascimento, em 17 de outubro de 1847, significou a quebra de um tabu. A mãe, Rosa, pobre e mulata, casou-se grávida com o militar José Basileu Neves Gonza­ ga, que, contrariando as determinações de sua família, assumiu a menina como filha. A partir daí, Francisca Edwiges Ne­ ves Gonzaga foi criada de acordo com os costumes do Rio de Janeiro imperial.

“Chiquinha foi educada em um lar tradi­ cional e a ascendência humilde de sua mãe foi excluída de seu registro de nasci­ mento por seu pai, para garantir-lhe um bom casamento” , explica a socióloga Edinha Diniz, autora da biografia Chiquinha Gonzaga: uma História de Vida (Rosa dos Tempos, 1999).

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Chiquinha Gonzaga aos 18 anos: paixão pela música e desejo de ser mais do que a sociedade esperava de uma mulher

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No MEIO DA SALA HAVIA UM PIANO Assim como em toda casa de família proeminente do século 19, no lar dos Gonzaga havia um piano - símbolo de refinamento e status. A menina apren­ deu a tocá-lo cedo, antes dos 10 anos de idade. Aos 11, apresentou sua primeira composição, Canção dos Pastores, em uma festa de Natal, acompanhada pelo irmão Juca e pelo tio e padrinho, Antônio Eliseu, flautista e músico popular. Cumprin­ do a determinação de arranjar-lhe um casamento nobre, José Basileu uniu-a ao jovem e promissor Jacintho Ribeiro do Amaral quando ela tinha 16 anos, mas

A compositora Chiquinha Gonzaga escandalizou a sociedade ao desistir do casamento, abraçar a abolição, lutar pela República e viver do próprio trabalho

“a aproximação com a música logo lhe causou problemas conjugais” , revela Edinha. Em entrevista ao documentário Chi­ quinha Gonzaga: A Primeira Maestrina do Brasil, dirigido por Guilherme Fontes - e disponível no endereço eletrônico www. chiquinhagonzaga.com o musicólogo Ary Vasconcelos conta que o marido de Chiquinha tentou afastá-la da música, chegando a levá-la junto com ele para a Guerra do Paraguai. “ Mas isso não dete­ ve Chiquinha. Uma vez distante do pia­ no, ela tratou de arrumar um violão para tocar a bordo” , diz. 0 tumultuado casa­ mento não foi muito longe - ao menos para os padrões da época, que previam enlaces matrimoniais até a morte. “Após cinco anos de casamento e três filhos, ela decidiu sair de casa, para o desgosto da família, que a deu como morta” , afirma Edinha. “ Separação naquele tempo era sinônimo de marginalização.”

O PREÇO DA FAMA

Aos 22 anos, Chiquinha começa a viver do próprio trabalho, compondo e dando aulas de piano - algo impensável para uma mulher de seu nível social. É quando decide morar com o bon vivant João Ba­ tista de Carvalho, conhecido como Carvalhinho, com quem teve uma filha, Alice.

Desnecessário dizer que a união provo­ cou escândalo geral. 0 casal mudou-se, então, do Rio de Janeiro para o interior de Minas Gerais, em busca de sossego.

Porém, pouco tempo depois, Chiquinha volta para o Rio, desiludida com Carvalhinho e convicta de que não nascera para o casamento. “ Ela passa a tocar em bailes e salões” , explica a pianista e intérprete

das músicas de Chiquinha, Clara Sverner. “ Mas sua música, fortemente influen­ ciada pelos ritmos europeus, começa já nessa época a se misturar com o som que vinha das ruas.” Em 1887, veio o primei­ ro sucesso, a polca Atraente, vendida em edição luxuosa e com direito a retrato da artista na capa. Atraente foi exaustivamen­ te assoviada pelas ruas do Rio de Janei­ ro, principal forma de popularização da música na época. Chiquinha Gonzaga se torna conhecida, provocando a ira da fa­ mília, que destrói suas partituras postas à venda e a proíbe de ver a filha Maria.

O FEMININO DE MAESTRO

Quando o teatro de revista chegou ao Brasil, ela percebeu que podia fazer música para aquele tipo de espetácu­ lo. No entanto, ao compor para a peça Viagem ao Parnaso, de Arthur Azevedo, no início dos anos 1880, teve seu tra­ balho recusado por preconceito. “ 0 empresário do espetáculo pediu que ela usasse um pseudônimo masculi­ no, mas Chiquinha apenas pegou suas partituras e foi embora” , explica Edinha

Diniz. Acostumada a contornar as dificul­ dades, dois anos depois, em 1885, fez sua estréia com a peça A Corte na Roça, de Ralhares Ribeiro. Em sua segunda peça, A Filha do Guedes, uma surpresa: além de compor, ainda se atreveu a reger. Mais uma celeuma era criada em torno dela - a começar pelo fato de que, até então, ninguém conhecia o feminino da palavra maestro. “A imprensa chegou a chamála de ‘maestra’, até encontrar a palavra correta, maestrina” , ressalta Edinha. Em 1899, aos 52 anos, Chiquinha compôs aquela que, até hoje, é sua obra mais conhecida, a marcha carnavalesca Ó Abre Alas, dedicada ao cordão Rosa de Ouro.

A canção é considerada por estudiosos como um dos grandes exemplos de sua postura vanguardista. “ Ela antecipou em 18 anos o estabelecimento da marcha como ritmo oficial do Carnaval” , expli­ ca o musicólogo Jair Severino. Naquele mesmo ano, Chiquinha conheceu o por­ tuguês João Batista Fernandes Lage, um jovem de 16 anos, e começou a viver com ele. Para evitar uma reação violenta da sociedade, a compositora passou umak

FRÂNCISCâ GONZAGA lecciona cm casas particulares e collegios piano, canto, france/, gcographia, historia e portugucz.

IMdc ser procurada em casa dos Srs. À rtln ir Napoleão Miguêz; á rua do Ouvidor n. 8!>.

(• Escândalo: anúncio de aulas publicado na Gazeta de Notícias em 12 de janeiro de 1880

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A última foto da maestrina e compositora, aos 85 anos, no dia de seu aniversário

Mulheres modernas A musidsta Chiquinha Gonzaga fez parte de um seleto grupo bem distante do que se convencionava chamar de senhoras de família Uma rápida revisão da condição das mulheres da época de Chiquinha Gonzaga ajuda a entender quão pioneira, inovado­ ra e ousada foi a compositora. Durante o período conhecido como Brasil Colônia, de 1500 a 1822, era praticamente impos­ sível uma mulher conseguir fugir do padrão "esposa e mãe".

Afinal, a única instrução que recebia era sobre tarefas domés­ ticas. Maria Amélia de Almeida Teles, autora do livro Breve História do Feminismo no Brasil (Brasiliense, 1993), conta que as mulheres que se "rebelavam" eram mandadas para con­ ventos, destino comum também àquelas que não conseguiam arranjar casamento. Depois da declaração da Independência, em 1822, algumas mulheres começaram, timidamente, a rei­ vindicar o direito à educação. "Permissão" concedida, mas com restrições. As alunas só estudavam até o I o grau e, em matemática, só aprendiam as quatro operações. Na obra, Maria Amélia informa que na metade do século 19 havia no Rio de Janeiro 17 escolas primárias para meninos e apenas nove para meninas. A partir de 1850, campanhas pela abolição da escra­ vatura e pela proclamação da República começaram a eclodir e algumas mulheres, incluindo Chiquinha Gonzaga, passaram

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a participar dos movimentos. Segundo Edinha Diniz, autora da biografia Chiquinha Gonzaga: uma História de Vida (Rosa dos Tempos, 1999), a maestrina chegou a alforriar pessoalmente um escravo com o dinheiro que juntou com a venda de suas parti­ turas. Chiquinha Gonzaga fez parte de um grupo diminuto, mas formado por mulheres poderosas, entre elas a feminista Nísia Floresta, a romancista Maria Firmina dos Reis, a jornalista Narcisa Amália e a bailarina Maria Baderna (aquela mesma que deu origem ao termo que hoje significa "bagunça"). Por outro lado, a maioria das "senhoras de família" achava Chiquinha uma aberra­ ção. "Chegavam a vaiá-la na rua quando a viam usando um lenço amarrado nos cabelos em vez do tradicional chapéu", afirma a atriz Rosamaria Murtinho, que interpretou a musicista na peça Ó Abre Alas, em 1998, no documentário Chiquinha Gonzaga: A Pri­ meira Maestrína do Brasil, dirigido por Guilherme Fontes - dispo­ nível no endereço eletrônico www.chiquinhagonzaga.com. Ape­ sar de ter dado um passo importante em direção à emancipação feminina, Chiquinha escandalizou mais do que serviu de exemplo imediato, na opinião de Edinha. "Tanto que demoramos para ter outra compositora no país, que foi Dolores Duran."

►temporada em Portugal e voltou apre­ sentando o companheiro como filho. A relação durou até a morte da artista.

E lo perdido

O pioneirismo de Chiquinha Gonzaga extrapolou o âmbito musical e pessoal e rendeu muitas histórias. “ Ela se envol­ veu em todas as causas sociais de seu tempo, como a abolição da escravatura e a proclamação da República” , decla­ ra Edinha. O compositor e ator Mario Lago, em entrevista ao documentário de Guilherme Fontes, conta que che­ gou a conhecer Chiquinha e ressalta seu lado participativo. “ Ela foi pioneira em estimular a participação do artista na política” , afirma. Em 1911, a compo­ sitora se envolveu em uma nova causa, a defesa dos direitos autorais. Ela foi despertada para o tema depois de en­ contrar partituras suas sendo vendidas sem crédito em Berlim e perceber que quem realmente lucrava com os espe­ táculos eram os empresários e não os artistas. Em 1917, é então fundada a Sociedade Brasileira de Autores Tea­ trais (Sbat). “ Chiquinha foi sua idealizadora e primeira associada” , garante a biógrafa. O episódio envolvendo o maxixe Corta Jaca também ilustra o tipo de reação que a figura e a música de Chiquinha eram capazes de provocar.

Segundo Edinha, em 1914, a então primeira-dama da República, Nair de Tefé, esposa do marechal Hermes da Fonse­ ca, resolveu incluir a composição na programação de uma recepção no Palá­ cio do Catete, sede do governo federal.

A própria primeira-dama, numa tentati­ va de inserir a música popular em am­ bientes mais formais, executou a peça ao violão - instrumento que não era bem-visto pela sociedade no início do século 20. O então senador Rui Barbosa reagiu com virulência ao “ atrevimento” , defendendo que aquele tipo de música jamais seria adequado a ambientes di­ tos “ de respeito".

Para a socióloga, embora Chiqui­ nha Gonzaga tenha criado 77 peças de teatro e mais de 2 mil composições, a amplitude de seu legado permanece

desconhecida para o grande público. “ Uma das razões de sua música não ter ficado marcada - como aconteceu com o samba, por exemplo - se deve às ca­ racterísticas dela, de ser uma transição entre ritmos europeus e brasileiros” , ex­ plica. “A marcha Ó Abre Alas nunca foi es­ quecida, mas muitos acham que se trata de uma composição de domínio público.

Sua obra é como um ‘elo perdido’ entre a música européia e o samba, e deve ser estudada a partir dessa perspectiva.”

Para o musicólogo Jairo Severino, Chiquinha e seus parceiros, Ernesto Nazaré e Anacleto de Medeiros, são responsáveis pelo ‘abrasileiramento’ da música toca­ da nos salões no fim do século 19. “ Chiquinha compôs muitas polcas que, tocadas à moda brasileira, viraram choros” , revela. A prim ei­ ra maestrina brasileira morreu em 28 de fevereiro de 1935, durante o Carnaval, no Rio de Janeiro.

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Arrasta-pé Alunos do centro de música do Sesc Vila Mariana e do Centro Universitáno Belas Artes remontam musical de Chiquinha Gonzaga

Na época em que foi escrito, em 1912, o musical Forrobodó (foto) - com música de Chiquinha Gonzaga e texto de Carlos Bettencourt e Luiz Peixoto - não recebeu muito crédito por parte dos produtores. Depois de a própria Chiquinha Gonzaga muito insistir, concordaram em colocá-lo em cartaz, mas por apenas uma semana. A peça, no entanto, foi sucesso absoluto de público e somou 1.500 apresentações, tornando-se o maior sucesso teatral da com­ positora. Com o objetivo de lembrar o episódio e trazer a público a música de Chiquinha Gonzaga, o Sesc Vila Mariana remontou Forrobodó, com alunos do seu centro de música e também do Centro Universitário Belas Artes - uma parceria que já dura três anos. 0 espetáculo, apresentado nos dias 5 e 6 de dezembro, é uma comédia musical em três atos que revela os costumes ca­ riocas do início do século 20, abordando o comportamento das camadas mais baixas da sociedade da então capital federal sob o ponto de vista das elites da época. Toda a trama acontece em torno de dois grandes eventos, um roubo de galinhas e um grande baile, em que serão apresentados todos os personagens e é desenvolvido o enredo. A montagem teve coordenação vocal de Gisele Cruz e Eduardo Gonçalves, concepção coreográfica de Juçara Amaral e direção cênica do ator e diretor André Garolli.

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ão Paulo, final da década de 40.

Há dinheiro no mercado, e muitos imigrantes italianos fazem jus a essa boa fase impulsionando a atividade industrial. O Brasil é, não só para os bra­ sileiros, mas para o mundo, sinônimo de futuro. No panorama do pós-guerra, há disposição e energia sem limites. Nesse clima de otimismo e euforia se inicia um interesse em cultura sem precedentes na metrópole em crescimento. Surge então, em 1949, o projeto mais ambi­ cioso do cinema brasileiro, a Companhia Cinematográfica Vera Cruz, do produtor do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) Franco Zampari e do empresário Ciccillo Matarazzo, que tinha a intenção de cons­ truir uma nova Hollywood. A empreitada começa com a contratação do cineasta

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Alberto Cavalcanti. Em seguida, são im­ portados técnicos ingleses e diretores e roteiristas italianos. O resultado foi a produção de 22 longas em quatro anos de existência - entre eles, 0 Cangaceiro, de Lima Barreto, vencedor da Palma de Ouro em Cannes, em 1953.

Mas, no meio dessa agitação cultural, outros artistas e empreendedores consi­ deravam o ramo do cinema uma indús­ tria promissora. Por isso deram asas à idéia com um sucesso considerável. A Companhia Cinematográfica Maristela era uma delas, embora a história não a tenha registrado com a devida impor­ tância. “A Vera Cruz é referência, mas a Maristela queria fazer uma coisa diferen­ te, porque não tinha nem dinheiro, nem prestígio, nem o glamour da rival” , diz o

professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) Afrânio Mendes Catani, autor do livro À Sombra da Outra (Brasiliense, 1989), que conta a trajetória da ofuscada companhia cine­ matográfica, criada em 1950, que, até o ano de sua extinção, em 1958, produziu 14 filmes.

C in e m a n a Z o n a N o r t e

A figura-chave do projeto era Mário Audrá Júnior, o Marinho, filho de uma rica família paulistana, do ramo da indús­ tria têxtil. “ Marinho era um cara jovem, boa-pinta, inteligente. Um cara muito ousado, cheio de energia, que embar­ cou nessa ‘aventura’” , lembra o crítico de cinema e historiador Luciano Ramos. “ Mas ele não via o projeto dessa forma,

rea aos estúdios Vera Cruz, a J^nematográfica to lembrada, mas também se encarregaya da produção paulistana d '^|ti™ % rte

O cineasta A lb e iW tâ m contratado paracafflk. empmitada de m ontara Coiff, Cinematográfica M í

via como empreendimento. Perto dos investimentos necessários para expan­ dir a indústria da família, por exemplo, era um valor viável.” Marinho se junta a nomes importantes do cenário cultural paulistano, os italianos recém-egressos do TBC Ruggero Jacobbi e Mario Civelli, e constrói um estúdio de grandes dimen­ sões no bairro do Jaçanã (Zona Norte), ao qual deu o nome da fazenda da família - Maristela. Para iniciar o projeto, nin­ guém menos do que o próprio Alberto Cavalcanti, da Vera Cruz, é contratado, já que ele acabara de romper relações com Franco Zampari. Para não extrapo­ lar o orçamento da companhia, que não era comparável ao do grande estúdio, os empresários da Maristela inovavam.

Enquanto a “ prima rica” trazia pessoas

da Europa, a Maristela contratava téc­ nicos da Argentina e do México. “A Maristela já começou pequena e m o­ desta” , explica Catani. “ E, ao contrário da Vera Cruz, que arcava com todas as despesas dos seus filmes, ela chegou a fazer co-produções internacionais para manter o negócio de pé. A Maristela fazia parceria com outros produtores, que entravam com o dinheiro, com a película... E conseguiu sobreviver des­ sa maneira. Coisa que, se a Vera Cruz tivesse feito, também teria consegui­ do” , conclui o autor, referindo-se à tra­ jetória meteórica do célebre estúdio.

Apesar de ter produzido menos filmes, a Maristela manteve as portas abertas até 1958, quatro anos a mais que a Vera Cruz.

E n tr e o “salto a l t o ” e a “ e s c u lh a m b a ç ã o ”

Amparada pelo mecanismo de co-produção, a Maristela lançou filmes dirigi­ dos por grandes nomes e com elencos de peso. O primeiro foi Presença de Anita, de Ruggero Jacobbi. “A proposta de mer­ cado da Maristela era ficar entre a escu­ lhambação da Atlântida e a seriedade salto alto e pó-de-arroz da Vera Cruz” , afirma Ramos. Mas o objetivo da compa­ nhia de lançar um sucesso no mercado não foi alcançado. Presença de Anita foi um fracasso de bilheteria.

Mário Audrá Júnior, em seu livro Cinematográfica Maristela, Memórias de um Produtor (Silver Hawk, 1997), con­ ta que ao ver o filme pela primeira vez sentiu uma grande frustração. “ Saí da sala de cinema, quase desesperado, e fiii^

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Cena de Pensão de Dona Stela, com Adoniran Barbosa, José Mercaldi (centro) e Jaime Costa (em pé)

►caminhar para me acalmar” , narra. “Civelli [Mario Civelli, produtor], que não tirava os olhos de mim, saiu no meu encalço. Caminhando lado a lado, dei-lhe minha opinião sobre o que acabara de ver: uma mediocridade sem limites!”

0 fraco desempenho dos filmes da Maristela seguiria até sua quarta produção, 0 Comprador de Fazendas (1951), que trouxe pela primeira vez certo reconhecimento à companhia. “ Este filme representou algo muito maior. Foi uma autêntica escola onde todos os setores funcionaram har­ moniosamente” , escreve Audrá Júnior em suas memórias. Com roteiro adaptado de um conto de Monteiro Lobato e trazendo o ator Procópio Ferreira no papel principal, 0 Comprador de Fazendas chegou a ter uma temporada de grande sucesso de público tanto no Rio de Janeiro como em São Paulo, mas os exibidores tiraram o filme de circulação. “ Não tive acesso à contabilidade, mas as informações que obtive indicam que 0 Comprador de Fazendas rendeu cerca de US$ 108 mil após seis meses de exibição” , revela Audrá Júnior em seu livro. “ Esse valor, sem sombra de dúvida, teria sido 50% maior se a distribuição ti­ vesse ficado a cargo da Columbia, como eu de­ sejava, sem contar com a real possibilidade de o filme ser exibido em países de língua espanhola.

E a história da Maristela teria sido bem diferente.” Segundo Catani, a Maristela foi uma grande

Memórias de uma companhia de cinema Osfilmes da Maristela não eram só aventura nas telas, mas nos bastidores também A Companhia Cinematográfica Maristela realizou produ. ções em meio a histórias marcantes, que vão desde brigas de elenco até acidentes graves. Em Presença de Anita, o primeiro filme da companhia, a confusão se instalou entre õ produtor-geral, Mario Civelli, e a atriz Tônia Carreiro, escalada para o papel principal. Até hoje não se sabe o quê acontéceu,; mas o fato é que Tônia, que tinha acenado com a aceitação,-desistiu de participar do filme. "Civelli, tenta ndo: contratá-la, irritou-a de ta l maneira que não houve meios de convencê-la a reconsiderar sua negativa", escreve o. criador do estúdio, Mario Audrá Júnior, no livro Cinematográfica Maristela, Memórias de um Produtor (Silver Hawk, 1997).

Em parceria com a TV Record, foi rodado o filme Quem Matou Anabela?, praticamente criado para que a bailarina espanhola Aná Esmeralda,, paixão de Audrá Júnior e que

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tinha acabado de começar a carreira no cinema, permane­ cesse mais tempo no Brasil. De fato, além das filmagens, ela voltou para lançar o filme no Festival Internacional de Cinema de São Paulo. Os dois se casaram e Ana Esmeralda ainda participou de outra produção da Maristela, Yerma, adaptado da obra de Federico García-Lorca. Os dois nunca mais se separaram.

Já na fase final da companhia, em 1956, durante as fil­ magens de Arara Vermelha, com Anselmo Duarte e Odete Lara, rodado no litoral de São Paulo, Audrá Júnior sofre um acidente de carro e perde uma perna. "Marinho viu sua mobilidade ficar muito diminuída naquela época, foi muito difícil para ele superar o acidente", conta o crítico de cinema e historiador Luciano Ramos. "Mas, ainda assim, ele continuou fazendo projetos até o final de sua vida. Ele quis continuar filmando."

tentativa de achar um caminho nacional para o cinema. “ Ela só foi assassinada porque não detinha o mercado exibidor.

Então, assim como acontece hoje, o vi­ lão foi a falta de fatia no mercado das salas de cinema” , diz .

A DERROCADA Os problemas relatados por Audrá Júnior eram, na maioria das vezes, re­ lativos à dificuldade de com petir com as grandes indústrias internacionais de cinema, que, assim como acontece hoje só que de forma ainda mais acen­ tuada, detinham o mercado distribui­ dor. Além disso, o governo não permi­ tia que os ingressos de cinema fossem corrigidos. Sem contar as questões com o controle da bilheteria, como no caso de 0 Comprador de Fazendas. Entre 1954 e 1956 foram feitos sete filmes em esquema de co-produção: Magia Verde, Carnaval em Lá Maior, Mãos Sangrentas, Quem Matou Anabela?, Getúlio, Glória e Drama de um Povo, Pensão de Dona Esteia e Cinco Canções. Além de Leonora dos Sete Mares e Os Três Garimpeiros, de pro­ dutores independentes que alugaram a infra-estrutura da empresa. Segundo descreve Audrá Júnior, o período que se estabeleceu depois de 1956 foi mar­ cado por um acordo com a Columbia.

A esperança era de uma distribuição mais eficaz.

O legado da Cinematográfica Maristela inclui a participação em produções que entraram para a história do cinema - entre elas, 0 Grande Momento (1958) de Roberto Santos. Mário Audrá Júnior, o Marinho, fi­ cou esquecido, mesmo no meio cinema­ tográfico, até a década de 80, quando foi procurado por pesquisadores que se inte­ ressaram por sua história, como Afrânio Mendes Catani. Antes de morrer, em 2004, Marinho escreve Memórias de um Produtor. “ Mário Audrá Júnior foi um he­ rói do cinema brasileiro” , afirma Luciano Ramos. “ Era um cara rico, já freqüentava as altas rodas... Não era uma coisa que ele fazia para se promover. Ele colocou di­ nheiro no cinema simplesmente porque acreditava nele. O plano era bom, o que não era bom era o país.”

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0 cinema do Jaçanã Filmes da Cinematográfica Maristela são exibidos no Sesc Santana Como parte da programação do projeto Nos Trilhos do Trem das Onze, evento que propõe, até 5 de fevereiro, uma viagem no tempo até a época em que o famoso trem da Cantareira era um dos símbolos da cidade, o Sesc Santana apresentou, em novembro e dezembro, um ciclo com quatro filmes produzidos pela Companhia Cinematográfica Maristela, criada em 1950 pelo produtor Mário Audrá Júnior no bairro do Jaçanã, Zona Norte de São .Paulo. As obras são registros de como era a capital paulista em meados do século 20. Também foi exibido o documentário A Sétima Arte em São Paulo (2004), de Dimas de Oliveira Júnior e Felipe Harazim, que resgata a história do estúdio. A seguir, as sinopses das fitas, fornecidas para o Sesc pela Cinemateca de São Paulo.

MEU DESTINO Ê PECAR (1952) - 6 de novembro. 0 filme (foto), dirigido por Manuel Peluffo, conta a história de uma jovem que se casa por interesse com um homem mais velho e vai viver na fazenda da família dele, onde seu novo cunhado tenta seduzi-la de todas as maneiras. 0 roteiro foi baseado no romance homônimo de Suzana Flag, pseu­ dônimo de Nelson Rodrigues.

MULHER DE VERDADE (1954) - 13 de novembro. Com direção e produção de Alberto Cavalcanti, a fita fala de uma enfermeira que se passa por.solteira para fugir do regula­ mento do hospital onde trabalha, que não permite mulheres casadas. Muito ao contrário do que ela alega no trabalho, a protagonista é casada com dois homens: um bombeiro e um ex-malandro. 0 filme tem no elenco nomes como Inezita Barroso e Adoniran Barbosa.

QUEM MATOU ANABELA? (1955) - 4 de dezembro. 0 filme de D.A. Hamza mostra o de­ senrolar de fatos ocorridos após o assassinato de Anabela, uma belíssima bailarina, cujo corpo é encontrado à beira de uma represa em São Paulo. 0 comissário Ramos,.. interpretado por Procópio Ferreira, é encarregado do caso e interroga as pessoas que moravam com a vítima em uma pensão. Cada uma delas confessa o crime e apresenta bons motivos para cometê-lo. , . ' PENSÃO DE DONA STELA (1956) - 18 de dezembro. A fita foi dirigida por Alfredo. Palácios e traz novamente uma pensão como çénário. 0 lugar está à beira da.falência'é líospeda os mais variados tipos: um conjunto musical, um médico desempregado, uma cantora de rádio e um jogador de futebol, entre outros. Júntos, eles organizam- um concúfsq;parà • ajudar a dona do estabelecimento a saldar suà hipoteca. í -. /v .: . j

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U K4 LU 67-Uv L erão e férias. Essa combinação de palavras, ainda mais em um país tropical, significa uma festa rega­ da a bebida gelada, mergulhos e, claro, aquela corzinha. No entanto, a despei­ to da imagem da pele bronzeada como símbolo de saúde, saudável mesmo é a atitude de se cuidar na hora de tomar sol, principalmente nessa época em que a tendência é manter braços, pernas e barriga de fora. “ Pelo fato de a camada de ozônio [que protege a terra dos raios ul­ travioleta do sol] vir afinando, a passagem da luz é mais intensa” , explica a dermatologista Denise Steiner, graduada pela Universidade de São Paulo (USP) e douto­ ra em ciências médicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Com isso, a pele recebe mais radiação nega­ tiva.” Segundo a especialista, entre os problemas que a exposição excessiva ou inadequada ao sol pode causar à pele estão a queimadura solar, alergias (como urticária ao sol), a chamada fitofotodermatose (aquela “ mancha do limão” ) e, o que vem gerando cada vez mais preocu­ pação, o câncer de pele.

V

T o do cuida do é pouco

O câncer de pele é um tumor forma­ do por células que sofreram uma trans­ formação e multiplicaram-se de maneira desordenada e anormal, dando origem a um novo tecido por meio de um proces­ so chamado neoplasia. Entre as causas que predispõem a pele ao início dessa transformação aparece, como principal agente, a exposição prolongada e repeti­ da à radiação ultravioleta do sol. Existem basicamente três tipos de câncer de pele.

Os mais ligados ao sol, segundo a dou­ tora Steiner, são o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular. A médica explica que o primeiro - responsável por

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70% dos diagnósticos de câncer de pele no Brasil, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) - pode apare­ cer como uma ferida que não cicatriza ou também um nódulo brilhante na pele.

“O carcinoma basocelular cresce devagar e compromete rosto e áreas expostas” , conta a especialista. “ Ele pode agredir a cartilagem do nariz e o globo ocular, e deve ser retirado. Normalmente não apresenta disseminação." Já o carcinoma espinocelular - diagnóstico em 25% dos casos, também segundo o Inca - cresce mais rápido e, com freqüência, compro­ mete os lábios. “ Esse também pode virar uma ferida que não cicatriza e deve ser retirado rapidamente, pois pode se dis­ seminar.” O terceiro tipo é o melanoma maligno e, segundo a dermatologista Ane Beatriz Nina, pode ser fatal. “ O mela­ noma costuma aparecer como uma pinta escura e irregular, e pode apresentar dife­ rentes cores dentro da mesma mancha", afirmou a médica em entrevista ao canal Espaço Aberto, do Jornal da USP. H ora do bronze

As unidades do Sesc são a escolha de muitos que querem se refrescar ou tomar um “ solzinho" sem sair de São Paulo. Além do deque do Sesc Pompéia, os parques aquáticos do Sesc ltaquera e do Interlagos chegam a concentrar 6 mil e 4 mil pessoas, respectivamente, em um dia de céu azul e sol. É exatamente por isso que, entre as funções dos técnicos e monitores das unidades, uma espe­ cial se agrega durante o verão: garantir que a diversão dos usuários seja segura - em todos os aspectos, mas, sobretudo, na “ hora do bronze” . “ Existem registros generalizados quanto aos fatores [casos de mal-estar] ligados ao verão” , explica Jonadabe Ferreira da Silva, técnico do

Sesc ltaquera. “ Mas as ocorrências mais comuns durante esse período [verão] são alimentação inadequada, desidratação e ardência nos olhos.” Já o Sesc Pompéia possui um deque conhecido pelos usuá­ rios como a “ praia urbana” . O local chega a receber uma média de 500 pessoas em um final de semana. E, especialmente durante o Sesc Verão, a programação da unidade se encarrega de oferecer ativida­ des que são verdadeiras dicas de cuida­ dos com o sol e com o calor intenso. “A gente sempre entrega panfletos e fica de olho em idosos ou em famílias que tra­ zem crianças pequenas” , relata Octávio Weber Neto, técnico da unidade. “ Mas,

Na praia, na piscina ou mesmo na cidade, o bronzeado só vale a pena na companhia do filtro solar e de outros cuidados com a pele

Henrique Miranda dos Anjos, técnico da unidade. “ Usamos vídeos, animações, adesivos colocados em pontos estra­ tégicos, anúncios na rádio-bolha - um sistema de som dentro do conjunto aquático - e ainda displays nas mesas do restaurante entre outros recursos.”

O cuidado não vale só para quem se diverte. Nas unidades do Sesc todos os técnicos que ficam expostos ao sol por longos períodos recebem equipamento de proteção individual (EPI), kit compos­ to de protetor solar (com fator acima de 30), boné, garrafas de água e óculos escuros. “Além disso, usamos roupas

claras e leves, principalmente os que trabalham em áreas abertas, como quadras, campos, piscina, parques etc.” , diz Jonadabe. A dermatologista Denise Steiner alerta sobre o fato de problemas de pele ligados à exposi­ ção excessiva ao sol por exigência da profissão serem considerados “ doen­ ças do trabalho” - principalmente no caso de profissionais como guardas de trânsito, carteiros ou trabalhadores da construção civil. “ É indispensável para essas pessoas o uso do protetor solar, com fator 15 pelo menos, nas áreas ex­ postas” , recomenda a especialista.

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Pele saudável

Deque do Sesc Pompéia: "praia urbana"

além do trabalho com cada usuário, a unidade oferece uma programação com vários artistas que fazem intervenções de cunho educativo sobre cuidados no verão.” Na unidade Interlagos, um proje­ to de ação desenvolvido por uma equipe multidisciplinar se encarrega de desen­ volver ações educativas em diversos as­ suntos, entre eles, os cuidados com a ex­ posição ao sol. “ São estratégias diretas e indiretas que traçamos com o auxílio de um material audiovisual” , explica Fábio

1 Evite a exposição ao sol no período das 10 às 16 horas, horário em que os raios são mais intensos.

2 Aplique bloqueador ou filtro solar indicado para a pele, pelo menos meia hora antes da exposição ao sol e repita a dose a cada duas horas, aproximadamente.

3 Não esqueça de usar filtro solar ou bloqueador inclusive nos pés, mãos e orelhas (locais onde a pele é mais sensível). Também não dispense o uso do protetor labial.

4 As partes que ficam mais diretamente expostas ao sol, como face, ombros, costas e braços, devem ser mais protegidas. Bonés e chapéus ajudam na proteção do rosto e ombros.

5 Os óculos de sol de boa qualidade (que impedem a passagem dos raios ultravioleta) auxiliam na proteção dos olhos, evitando as freqüentes dores de cabeça no verão.

6 Hidrate-se constantemente. No verão, o corpo perde muito mais líquido, que deve ser reposto com bebidas como sucos, água-de-coco e, principalmente, a velha e boa água mineral.

7 Evite bebidas alcoólicas. Apesar de darem sensação de saciar a sede, elas aceleram o processo de perda de líquidos por meio da urina principalmente a cerveja.

8 Dê preferência aos alimentos frescos e leves. Saladas, legumes cozidos e frutas são muito bem-vindos.

9 Após a exposição ao sol, a pele deve ser hidratada. Existem produtos específicos disponíveis.

Consultoria: doutora Denise Steiner e departamento médico das unidades Itaquera e Interlagos

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POLÍTICAS CULTURAIS

“ INTERNO CRIATIVO A Z1

chegada de um museu - no caso, o famoso Guggenheim - transformou a cidade espanhola de Bilbao em um centro de referência cultural. Ainda na Espanha, em Barcelona, iniciativas públicas simples, como o plantio de árvores e reformas em muros, fizeram a cidade “aparecer", aliadas a outros fatores, como o resultado da recepção dosJogos Olímpicos, em 1992.

Esses são alguns dos exemplos citados pelo professor da University o f the Arts London /Universidade de Artes de Londres/ Chris Smith na palestra ministrada, em maio, no British Council, dentro do programa Aula São Paulo - uma iniciativa da Secretaria Municipal de Relações Internacionais da cidade de São Paulo. A idéia do projeto é receber especialistas de outros países para uma troca de experiências urbanas inovadoras e que deram resultado em suas cidades de origem. “Barcelona é considerada um exemplo de regeneração que acontece ‘de baixo para cima’, ou seja, começa nas pequenas coisas", afirmou Smith, também presidente da Associação Cultural de Londres e ex-ministro da Cultura, Mídia e Esportes do Reino Unido (de 1997 a 2001). Especialista em um assunto que vem chamando cada vez mais a atenção, conhecido como indústria criativa -formada por artistas, designers, arquitetos e a comercialização de seus “produtos” - o professor hoje roda o mundo levando as experiências presenciadas por ele em lugares que tiveram a arte e a criatividade como elementos transformadores - como aconteceu com as cidades espanholas. Durante o encontw, Smith falou do desenvolvimento

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do setor, de sua surpreendente participação no Produto Interno Bruto (PIB) britânico e explicou por que São Paulo tem potencial para ser um pólo mundial de cultura. “Centros urbanos vibrantes entusiasmam os jovens’’, afirmou. A seguir, trechos, Para explicar a importância da cultura e das indústrias criativas no Reino Unido e, mais especificamente, em Londres, parto do pressuposto de que a cultura está muito ligada não só ao bem-estar, mas também à economia. Em 2001, foi feito um mapeamento dos números da indústria criativa e os resultados surpreenderam a todos: o valor do setor para a economia britânica alcançara 125 biIhões [de libras esterlinas], o equivalente a quase R$ 500 bilhões por ano. Esse número, que hoje corresponde a mais ou menos 1% do PIB do Reino Unido, representa um setor que já crescia duas vezes mais que a economia londrina e empregava 1,2 milhão de pessoas. Notou-se também que o impacto do setor criativo era maior em Londres do que no Reino Unido em geral. Em nível municipal, a indústria criativa representa cerca de 14% do PIB, e é o segundo maior setor da economia, atrás somente do financeiro - estima-se, entretanto, que em cinco anos o setor criativo terá superado o setor financeiro, e se tornará o mais importante da cidade. Uma das justificativas para o sucesso municipal do processo criativo é o fato de que as áreas urbanas são lugares interessantes e que chamam

a atenção dos criadores. A partir dessa pesquisa e de seus pujantes resultados, o governo britânico concluiu pela necessidade de criar políticas na área. Apesar da demora do Ministério das Finanças do Reino Unido em incluir o setor como um importante desafio inglês, nos últimos anos começou a ser discutida a criatividade na economia. O prefeito de Londres posicionou-se como um dos primeiros políticos ativamente mobilizados para o desenvolvimento de ações na área das indústrias criativas, entendendo seu crescimento e desenvolvimento.

C e n t r o s vib r a n t e s

O setor se torna mais importante em cidades como São Paulo e Londres devido a três grandes fatores. Primeiro, a

"0 se cor criativo ê caótico e, portanto, tenta estabelecer regras- para seus membros que nem sempre funcionam. Mas o espírito de renovação,

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a literatura, a economia e a matemática - o Reino Unido enfrentava problemas nesse aspecto. Mas veja que não é suficiente ensinar a ser designer, deve-se ensinar a ser empresário. Muitos talen-

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tos são perdidos todos os anos em razão dessa deficiência, considerando que várias pessoas gostariam de montar o próprio negócio, mas, em geral, não sabem

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A í f fj ( / natureza das cidades agitadas: os centros urbanos vibrantes entusiasmam os jovens. Segundo, pela diversidade da população que interage nessas cidades - no caso específico de Londres, de 30% a 40% das pessoas que ali vivem não são de lá e isso produz inovações culturais.

E, terceiro, pelas tradições e estruturas culturais muito fortes que as duas cida­ des apresentam, consolidadas em mu­ seus, teatros, arte visual, cinema e tele­ visão - essas são as bases usadas pelos empreendedores. No entanto, há alguns entraves para um desenvolvimento mais pleno dessa alternativa [de indústrias cria­ tivas]. O primeiro deles é a educação.

Deve ser direito das pessoas serem en­ corajadas a desenvolver sua criatividade, e que haja preocupação com as oportu­ nidades de crescimento dos talentos em design, arquitetura, artes - especialmen­ te em nível superior. O segundo é deixar as atividades de desenvolvimento da criatividade para segundo plano, para se preocupar demasiadamente com as áre­ as mais tradicionais da educação, como

É problema também o acesso a acomodações para esses negócios, espaços físicos mesmo. Esse é um dos aspectos que justifica a importância da formação dos clusters [conglomerados de pequenas empresas da mesma área], considerando que o processo criativo necessita de espaço e, em geral, os artistas desejam alocar-se em um ambiente urbano, perto de ou­ tros criadores - ainda que competindo tecnicamente, a aglomeração os agrada, Londres não conseguiu isso ainda, já que o custo de acomodações é muito alto.

para evitar esse efeito que é im portante a intervenção das autoridades munici­ pais. É im portante que elas criem, por exemplo, um grande armazém como um estabelecimento comercial para pequenos empresários iniciarem seus negócios, de tal forma que, quando ele [cada empreendedor] crescer, possa se mudar para uma loja ou um escritório próprio, permitindo o progresso de um novo pequeno empresário, que passaria a ocupar o espaço, e assim por diante.

O setor criativo é caótico e, portanto, tenta estabelecer regras para seus mem­ bros que nem sempre funcionam. Mas o espírito de renovação, de criação, tem de estar no caos. Por isso deve-se encorajar o crescimento, mas nunca impor condi­ ções - eles têm as próprias asas, você só precisa incentivá-los a voar.

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C a o s c r ia t iv o

Há uma determinada região em Lon­ dres, muito deteriorada, mas que come­ çou a se tornar interessante para os ar­ tistas - muito por causa dos baixos alu­ guéis. Os artistas e criadores começaram a deslocar-se para lá e, com o crescimen­ to desse movimento, a região começou a melhorar também, atrair investimentos, cafés, restaurantes, praças, melhoria nas calçadas etc. A partir daí, a vizinhança também passou a desenvolver-se. Para­ lelamente a isso, o ambiente boêmio e modernizado atraiu pessoas com maior poder aquisitivo, que, em detrimento dos artistas, começaram a ocupar a região e a tornar os aluguéis cada vez mais caros. O que obrigou os artistas, que haviam fomentado o crescimen­ to da área, a ir embora. É justamente

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ENCONTROS

CAPÍTULOS BRASILEIROS p o r Manuel da Costa Pinto ormado emjornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) e mestre em teoria literária e literatura comparada pela Universidade de São Paulo (USP), Manuel da Costa Pintofigu­ ra entre os principais estudiosos da produção literária brasileira hoje. Foi redator do caderno Mais! da Folha de S.Paulo, editor-executivo da revista Guia das Artes (especializada em artes plásticas) e, de 1997 a 2003, foi editor da revista Cult, uma publicação que, segundo ojornalista, nasceu com ‘‘a idéia defazer uma espécie de instantâneo da produção contem­ porânea”. Atualmente coordenador editorial do Instituto Moreira Salles, apresentador do programa Letra Livre (da TV Cultura) e co­ lunista do caderno Ilustrada, da Folha de S.Paulo, o crítico é autor, entre outros livros, de Literatura Brasileira Hoje (Publifolha, 2004) e de Antologia Comentada da Poesia Brasileira no Século 21 (Publifolha, 2006).

Na conversa que teve com o Conselho Editorial da Revista E, o convidado deste mês fala da busca de uma identidade brasileira como característica dos nossos mais diferentes mo­ vimentos literários, explica que nossa poesia “não tem nada a ver” com a portuguesa e fala da última vez em quefomos modernos no campo da arte. A seguir, trechos.

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A afirmação de uma literatura brasilei­ ra é uma preocupação que, na prosa, por exemplo, está presente em desde um livro como Macunaíma [de Mário de Andrade] até o romance regionalista. Por diferentes que sejam um romance dojosé Lins do Rego e um de Mário de Andrade, ambos têm essa mesma idéia de investigar um pouco o Brasil profundo - o que, na verdade é uma idéia romântica. O modernismo brasilei­ ro, por seu aspecto nacionalista, é muito

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ligado ao romantismo: apesar de todas as idéias de transformação, vanguarda, rup­ tura etc., nosso modernismo é romântico no plano de valores que não são necessa­ riamente estéticos, mas de representação da realidade. São preocupações compar­ tilhadas com o romantismo. Existe toda uma idéia de investigar a identidade cul­ tural do país, da mesma maneira como há preocupação com a investigação e criação de uma linguagem que seja essencialmen­ te nacional. A Semana \deArte Moderna] de 22, cuja palavra de ordem é a antropofagia [a poesia Pau-Brasil, de Oswald de Andrade], associa idéias futuristas, influenciadas pelas vanguardas européias, a um “ mito” que explique nossa singularidade social e cultural, esse hibridismo em relação às ra­ ízes autóctones, européias e africanas.

O COLOQUIAL E O POMPOSO

Uma das coisas mais simples, porém mais fundamentais da Semana de 22 é uma rejeição à linguagem da poesia por­ tuguesa, da lírica portuguesa. A gente vê isso hoje na poesia brasileira. Você pega um poeta português - tirando Fernando Pessoa, um caso muito singular, um autor realmente inclassificável (até porque ele é vários autores) - que esteja longe de ser inesquecível e verifica que ele ocupa na poesia portuguesa um lugar semelhante ao que João Cabral de Melo Neto ocupa, ou ocupou um dia, na poesia brasilei­ ra. É o caso de Sophia de Mello Breyner Andresen, que morreu faz uns dois anos [em 2004]. Sua poesia é pomposa, em al­ guns momentos chega a ser kitsch; a des­ peito de ser considerada uma grande poe­ ta, sua linguagem em certos momentos é tão saturada, tão verborrágica, que causa

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SMODERND R MODER mal-estar em quem está acostumado com a poética desinflada do modernismo bra­ sileiro. A poesia brasileira não tem nada a ver com a poesia portuguesa. É outro registro, outra dicção. Isso pode ser visto, por exemplo, no coloquialismo que apare­ ce em boa parte da produção de Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Dante Milano, poetas da coisa provinciana e da coisa pequena, miúda, do cotidiano - coloquialismo que, de certa maneira, foi um pouco ideológico, rompendo com a linguagem bacharelesca que a gente herdou de Portugal. E por que fazer isso?

Porque é claro que a gente, muito mais do que em Portugal - por razões culturais, históricas, educacionais, seja lá o que for - , tem uma gigantesca defasagem entre linguagem escrita e linguagem falada.

Normalmente a [nossa] fala coloquial está muito distante do registro culto: reaproximar a poesia da linguagem oral foi uma das propostas do modernismo na criação de uma tradição literária especificamente brasileira.

A traso idíuco

O [crítico literário] Antonio Cândido tem uma expressão muito interessante. Ele diz que os românticos tinham a “ cons­ ciência amena do atraso” . Ou seja, uma

3Q0IAI ERN u

0 jornalista Manuel da Costa Pinto esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 21 de novembro de 2007

visão idílica do atraso. O Rio de Janeiro, a corte brasileira no século 19, ainda é aquela cidade levemente provinciana, cercada pela vista bucólica do campo, da floresta etc. Afinal, nós sabemos que so­ mos uma civilização degradada em rela­ ção à européia, porém, com seus encan­ tos. E Cândido contrapõe, então, essa consciência amena do atraso à “ consci­ ência catastrófica do atraso” que surge nos anos 30, 40, quando a gente já está vivendo um período de maturidade polí­ tica e de tensões brasileiras e mundiais. Época na qual já passamos por experiên­ cias [dos anos] de 1920, 1922, 1930, que foram as grandes revoltas, revoluções ou grandes conflitos internos brasilei­ ros. Ou seja, não há mais possibilidade de falar de maneira edulcorada, idealiza­ da, sobre nossas próprias contradições, da nossa relação entre “ casa-grande e a senzala” [referência ao livro homônimo de Gilberto Freyre]. Não dá mais para idea­ lizar a casa-grande e a senzala como o

Gilberto Freyre fez até certo ponto, sen­ do aliás muito criticado por isso.

Os ÚLTIMOS MODERNOS A partir dos anos 50, surgem os talvez últimos dois grandes movimentos estéti­ cos no Brasil: o concretismo e o neoconcretismo. E um deriva do outro, é mais ou menos a mesma salada. Representam o último momento do projeto moderno - e talvez sejam os movimentos mais autenti­ camente modernistas da história da arte brasileira. Para o bem a para o mal. Muitas vezes o resultado é pífio. Mas há também, por exemplo, a idéia de estabelecer uma equivalência entre linguagem e design.

Quando a gente pega um poema concre­ to, vê a transformação da palavra em um objeto do mundo industrial, racionaliza­ do. Ou seja, design não como “desenho” (como se traduz erradamente, por causa do falso cognato), mas no sentido correto, como “ projeto” . O designer é um proje­ tista e o design é, de certa maneira, uma

das pontas-de-lança do modernismo que deriva da arquitetura. De Le Corbusier e Niemeyer, a arquitetura representa alguns ideais de racionalidade, de funcionalida­ de, de projetar o mundo, que é um ideal modernista. A utopia modernista consiste em se apropriar da realidade e, através da razão e da criação, reinventar e controlar o mundo - uma utopia que teve sua maior realização no urbanismo e na arquitetura.

Não por acaso, a poesia concreta surge no mesmo momento em que Brasília é construída. São dois projetos paralelos, mas também coincidentes. É só pensar na racionalidade dos edifícios de Niemeyer e no cerebralismo da poesia concreta. Para ir ao mais simples: Brasília nasce do quê?

De um plano-piloto do Lucio Costa. Já o manifesto da poesia concreta, que é de 1958, chama-se Plano-piloto para a Poesia Concreta. Ou seja, há um cruzamento evi­ dente nessa idéia de projeto e racionali­ dade: esse é o último suspiro da moderni­ dade no Brasil.

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"A arquitetura representa alguns ideais de racionalidade, de funcionalidade, de projetar o mundo, que é um ideal modernista. De se apropriar da realidade e, através da razão e da criação, inventar o mundo, criar e controlar o mundo, que é um projeto modernista" revista e

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GOSTO OU NÃO GOSTO

Alvo de polêmica para artistas

e intelectuais, a crítica de arte há muito acirra as discussões entre os que fazem e os que ana­ lisam obras, espetáculos e filmes. Não raro se ouve que todo crítico é um artista frustrado. Por outro lado, há os que acreditam que o gênero é um "instrumento útil à evolução da cultura artística", conforme afirma o crítico teatral e pesquisador Sebastião Milaré, ao responder à per­ gunta: qual a eficácia dessas análises em tempos de indústria cultural? - que orienta a seção Em Pauta

desta edição. 0 professor titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade

de São Paulo (ECA-USP) Waldenyr Caldas também contribui para este debate com um artigo ex­ clusivo. "Pressupõe-se e espera-se que esse profissional [o crítico] seja um especialista sobre o tema que irá analisar. Teríamos assim, certamente, opiniões abalizadas à disposição do público interessado em literatura, cinema, artes plásticas", diz.

crítica cultural por Waldenyr Caldas A palavra crítica, no decorrer do tempo, ganhou diversas conotações. Aqui, porém, quero tratá-la exatamente como o Dicionário Houaiss a conceitua: “ atividade de examinar e avaliar minuciosamente tanto uma produção artística ou científica quanto um costume, um comportamento; análise, apreciação, exame, julgamento, juízo” .

No tocante à crítica cultural, por exemplo, pressupõe-se e espera-se que esse profissional seja um especialista sobre o tema que irá analisar. Teríamos assim, certamente, opi­ niões abalizadas à disposição do público interessado em literatura, cinema, artes plásticas, enfim, nas manifestações artísticas em geral.

Esse mesmo raciocínio é válido para o conhecimento cien­ tífico. Um trabalho de sociologia, por exemplo, seria bom que fosse analisado por sociólogos e assim por diante. Mas, na prática, nem sempre isso acontece. O que vemos muitas vezes é o desencontro de informações e análises pueris feitas por “ especialistas de improviso” , mas muito bem-intenciona­ dos. Ora, isso não basta. É necessário que a crítica cultural exerça de fato, e não apenas na aparência, sua real função.

E preciso ainda que o público consumidor receba o melhor feedback possível daquilo que deseja ler, ver, enfim, adquirir

como produto cultural. Mas isso nem sempre ocorre. É ine­ gável a importância da crítica cultural em nosso país, muito embora em certos momentos ela seja realmente sofrível.

O crítico cultural, por dever de ofício, precisa falar al­ guma coisa sobre aquele determinado produto cultural (uma obra de arte pintada a óleo, por exemplo) e quase sempre o faz com um discurso subjetivo. Até porque seu instrumento de trabalho, entre outras coisas, centralizase essencialmente, mas não só, na análise estética. Podese dizer que ele é o modelo ideal da subjetividade. É sem­ pre muito difícil, e em alguns casos até mesmo impossí­ vel, se distinguir com clareza ou de alguma outra forma as categorias estéticas inerentes ao belo e ao feio. Esse fato, porém, não é novo. Desde os tempos de Benedetto Croce \1866-1952, filósofo idealista italiano], passando por Báumler [Alfred Bàumler, 1887-1968, filósofo e pedagogo ale­ mão] , até nossa contemporaneidade com Luc Ferry [1951, filósofo francês defensor do humanismo secular, que valoriza o uso da razão crítica em lugar da fé], a história dos concei­ tos estéticos do gosto permanece ainda em processo de formação, à procura de um estatuto mais objetivo sobre o belo, o feio e o próprio gosto.

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EM PAUTA

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Talvez o mais importante apanágio do profissional que trabalha com a crítica cultural seja mesmo o discurso cen­ trado na subjetividade. Não há nada de errado nisso, é claro, mas nós não podemos também concordar com suas análises, a não ser que elas sejam realmente convincen­ tes. Mas nós quem? Apenas uma pequena parcela da po­ pulação que leu a crítica pode discordar. Uma grande par­ te aceita o subjetivismo do discurso culto do crítico, que termina sendo um formador de opinião quando escreve ou se pronuncia por meio dos veículos de comunicação de massa.

Em nosso país, e acredito que não seja exceção, o crítico cultural de formação mediana, quando não tem o que dizer ao leitor, usa de dois expedientes tão semelhantes quanto inócuos. Em alguns casos, dependendo do leitor, poderia até ter efeitos nocivos. São recursos que não servem para nada.

O primeiro é o que os lingüistas chamam de função fática da linguagem, e consiste no seguinte: falar ou escrever repeti­ das vezes a mesma coisa, mudando apenas o vocabulário. Em outros termos, gravitar em torno do mesmo assunto, usando apenas a sinonímia como recurso retórico. 0 segundo é a logomaquia, isto é, o uso de expressões ou palavras inúteis e desprovidas de qualquer sentido acerca do tema. Em síntese, o palavreado vão e empolado, tal como faz boa parte dos po­ líticos, especialmente em época de eleição, quando usam e abusam da retórica vazia.

0 leitor, o espectador e o ouvinte precisam estar sempre atentos à linguagem rebuscada, ao discurso bombástico e pomposo. Quase sempre eles são usados como técnica para impressionar quem está ouvindo ou lendo. Na verda­

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de, há por trás desse artifício uma pseudo-erudição que objetiva esconder deficiências de conhecimento sobre o assunto. É preciso ter muito cuidado. 0 texto ou discurso eloqüente e vazio pode envolver o leitor ou o espectador justamente pela emoção.

Do mesmo modo que é possível se transmitir o conheci­ mento científico de forma consistente e objetiva, sem a ne­ cessidade do uso de um vocabulário rebuscado, é igualmente possível fazê-lo com a arte, a literatura, o cinema, enfim, as manifestações artísticas de forma simples, competente e ob­ jetiva. Assim, o discurso da crítica cultural, normalmente mui­ to hermético, poderia sair de sua “ redoma” . Ele certamente alcançaria uma parte da população tão ávida por novidades quanto aquele segmento das classes sociais mais abastadas, conhecido como um público mais cult e, pelo menos teorica­ mente, mais exigente.

Aliás, essa retórica do vazio tão presente na crítica cultural mediana em nosso país tem aumentado sua influência entre o público consumidor. No cinema, por exemplo, embora não se possa falar de regra geral, a opinião dos críticos tem levado mais ou menos espectadores às salas de espetáculo, de acor­ do com o que eles escrevem sobre determinado filme. Com o teatro não tem sido diferente.

Isso pode parecer um contra-senso (mas não é), uma vez que, como já disse, em suas análises é freqüente os críticos fazerem uso da função fática da linguagem ou da logomaquia.

Acontece que sempre no final de suas considerações, ainda que subjetivamente, o crítico opina contra ou a favor do es­ petáculo. E isso, em última instância, é o que vai pesar na de­ cisão do espectador.

"A crítica cultural em nosso país também tem seus preferidos. É preciso entender, porém, que não há nada de errado nisso. É mesmo uma questão de reconhecer a competência do escritor, do ator, do cineasta, gostar do seu trabalho e assim por diante" É claro que todos esses comentários não fornecem os ele­ mentos suficientes para que se possa, de fato, considerar a crí­ tica de uma obra. 0 trabalho realmente consistente do crítico, seja de um livro, seja de um espetáculo ou de qualquer outra manifestação artística, deve procurar aproximar o leitor, o es­ pectador e a obra. E essa aproximação não significa, necessa­ riamente, entrar em juízo de valor no tocante à qualidade da obra. Essa é uma questão, por exemplo, muito mais de foro íntimo do leitor. Ele precisa dessa autonomia e o crítico cultu­ ral competente sabe muito bem como lidar com essa situação. É sua função servir de guia e, ao mesmo tempo, de mediador do contato entre a obra e a quem por ela se interessar.

De outra parte, apenas para finalizar, a crítica cultural em nosso país também tem seus preferidos. É preciso entender, porém, que não há nada de errado nisso. É mesmo uma ques­ tão de reconhecer a competência do escritor, do ator, do cine­ asta, gostar do seu trabalho e assim por diante. O crítico, afi­ nal, por sua vez, termina dando uma visibilidade significativa àquele profissional que, no decorrer do tempo, consubstancia ainda mais sua imagem de excelência no que faz.

A tendência em situações como essa é a consolidação do prestígio. Até porque outra parte da crítica pode também repetir os elogios ao trabalho desse artista, especialmente se o crítico que a fez inicialmente tem prestígio em seu meio. Desse estágio em diante, o artista passa publicamen­ te a adquirir respeito e importância suficientes para que lhe atribuam um status de quase unanimidade. Nesse mo­ mento, ocorre uma interessante simbiose que, como diz

a própria palavra, vem beneficiar a ambos. E não se trata de compadrio, absolutamente. Trata-se de uma situação perfeitamente lícita, reflexo da admiração pela qualidade do trabalho do artista e vice-versa. É natural, ou quando menos compreensível, até por uma questão de coerência, que ambos troquem elogios publicamente, sempre que as oportunidades aparecerem.

Conhecemos diversos casos, com algumas nuanças, claro, que podem ratificar esse exemplo. Na música popular brasi­ leira, o cantor/compositor Cartola tornou-se uma espécie de “ monstro sagrado” e, como tal, praticamente intocável. No en­ tanto, ele mesmo dizia que não gostava de certas canções que havia feito. Isso não tira o mérito e a qualidade da sua obra, é claro, mas é uma forma de desmistificar-se publicamente.

Esse procedimento, por outro lado, adianta muito pouco. Ele já tem a consagração da crítica e do público.

Apenas para continuar no âmbito da música popular brasi­ leira, quero lembrar de Chico Buarque. Discreto, respeitoso e muito educado com a grande imprensa, ele sempre disse que não gosta de holofotes e se comporta coerentemente nesse sentido. No entanto, pelo seu reconhecido e consolidado ta­ lento entre o público e a crítica, ele já não depende muito mais desta, nem da chamada indústria cultural. Ele, como ou­ tros nomes da cultura brasileira, parecem ter invertido essa situação. Talvez até os críticos já reconheçam isso.

W a l d e n y r C a ld a s é pro fe s s o r t it u l a r d a E s c o l a d e C o m u n ic a ç õ e s e

A rtes d a U n iv e r s id a d e d e São P a u l o

(ECA-USP)

Novos caminhos da velha e boa crítica por Sebastião Milaré A crítica, como instrumento útil à evolução da cultura artística, tem no mundo de hoje a mesma importância que teve na Grécia Antiga, onde Platão e seu discípulo Aristóteles estabeleceram os primeiros sistemas de aná­ lise crítica conhecidos no mundo ocidental. Não se pode imaginar o desenvolvimento das artes sem a instituição complementar a elas, que é a crítica.

A história demonstra que a constante atualização da cultura, determinando o avanço das linguagens artísti-

cas, teve sempre o respaldo de intelectuais capacitados à análise teórica e à discussão do fenômeno estético. A mesma história insiste em demonstrar que a ausência do pensamento crítico empobrece o ambiente cultural e deixa tanto o artista quanto o apreciador das artes sem referências conceituais que os auxiliem na compre­ ensão da obra e na relação dela com outros pronuncia­ mentos estéticos, ou de seu papel na tradição daquela linguagem.

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A função do crítico não corresponde ao entendimento popular, que aflora em expressões como “fulano só sabe criticar” , querendo dizer que o sujeito vive falando mal das coisas e/ou das pessoas. A boa crítica não consiste em falar mal ou bem da obra e de seu criador ou seus criadores: tem função analítica e depende da cultura de quem a exerce (o crítico), de sua capacidade de relacionar a manifestação es­ tética analisada com outras, contextualizando-a e proferin­ do um julgamento sobre a obra à luz do conhecimento.

A figura do crítico, entre nós, vem tradicionalmente ligada a um periódico, e sua função confunde-se com a do jornalista, cabendo-lhe informar ao leitor a qualidade do produto estético, seja ele um livro, um espetáculo de teatro, uma exposição de artes plásticas etc. Isso não dei­ xa de ser verdade, mas não é inteiramente verdadeiro. O jornalista ao redigir a notícia deve ser objetivo, ater-se ao fato e não interpretá-lo, esforçando-se por alcançar abso­ luta imparcialidade. Já o crítico é também objetivo, mas interpreta o fato (o fenômeno estético) e é apenas rela­ tivamente imparcial, pois a apreciação da obra requer a subjetividade e representa um ponto de vista - o ponto de vista do crítico. Tais diferenças separam a função do críti­ co e a do jornalista, embora nada impeça que uma pessoa exerça competentemente ambas as funções.

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A vinculação da figura do crítico ao periódico nos dá hoje, no Brasil (mas não apenas no Brasil), a idéia melan­ cólica de falência da crítica, como se a reflexão séria e eru­ dita tivesse perdido terreno para a postura simplesmente opinativa, expressa de maneira apressada e sem aprofun­ damento. Quem viveu os anos 50 e 60 do século passado, ou o jovem pesquisador que visite os periódicos daqueles tempos, não escapa à nostalgia de uma época em que a crítica ocupava generosos espaços nos jornais e nas re­ vistas, quando o crítico tinha a liberdade de expor suas idéias e, com o próprio estilo, levar o leitor interessado no assunto a também se aprofundar em determinado modo de ver a arte e de conceber o mundo.

Terá acabado essa saga de críticos? Com certeza, não acabou. Felizmente as artes brasileiras amadureceram de modo integral, ao longo do século 20. Em nossos meios culturais a teoria, a prática e o pensamento crítico convi­ vem de maneira mais ou menos pacífica, não dispensando salutares atritos, que ensejam a reflexão contínua, sem a qual dificilmente as artes avançam.

O que estamos vivendo há algumas décadas, parece-me, é uma “crise de meios” . Sob os rígidos critérios de redação em vigor na imprensa atual, que visam à economia de es­ paço e impõem a locução direta, em que idéias abstratas

"A função do crítico é 'pensarí o espetáculo e não induzir o público a consumir aquela obra. Essa função cabe aos divulgadores e aos publicitários, não ao crítico.

A destinação da crítica, desde os primórdios, está além do mercado" e subjetivismos de linguagem não têm lugar, a tradicional figura do crítico de periódico sofreu fatais abalos. São raros os profissionais que conseguem aliar às normas de redação as próprias prerrogativas de linguagem, driblando a objeti­ vidade nua e crua dos lugares-comuns com uma objetivida­ de pessoal e poética. A maior parte dos atuais “ críticos de periódicos” , em nome de suposta objetividade, não esca­ pa às armadilhas das normas, sacrificando subjetivismos e idéias abstratas que desde sempre aproximam o discurso crítico do espírito da obra analisada. Daí o fortalecimento de uma crítica simplesmente opinativa, que não vai muito além do “gostei” ou “ não gostei” .

Nota-se, por outro lado, que a reflexão crítica vai se des­ locando para diferentes meios de veiculação e distribui­ ção. Os meios mais antigos, que todavia permanecem como ambiente para a crítica reflexiva, são publicações pontuais, vinculadas a eventos específicos, como catá­ logos de exposições e programas de espetáculos. Numa outra vertente, boa parte do pensamento crítico atual floresce em publicações acadêmicas, pois, a exemplo da pesquisa, também a reflexão intelectual vai encontrar na universidade campo fértil para se expandir. Isso, no en­ tanto, traz o inconveniente da distância em que muitas vezes se posiciona o acadêmico do criador, incorrendo na “ pura teoria” , como se a teoria pudesse prescindir da prática. De todo o modo, apesar de algumas óbvias (em muitas ocasiões nem tão óbvias) distorções, a lite­ ratura acadêmica vem apresentando exemplos notáveis de reflexão crítica, que interessam especialmente aos es­ tudiosos das artes e aos criadores, estabelecendo novas fronteiras para o pensamento crítico.

Em alguns países da América Latina surgem publicações bancadas pelos próprios críticos, especialmente na área das artes cênicas. Nessa mesma linha de procedimento, novas possibilidades para o restabelecimento da crítica reflexiva surgem graças aos meios eletrônicos, na rede internacio­ nal de computadores, a internet. Esse é um território ainda pouco explorado, por ser recente, mas através dele críticos de diferentes áreas culturais começam a se manifestar. Na verdade, a internet aponta-nos uma eventual redemocratização do pensamento crítico, tornando sua veiculação pos­ sível ao intelectual que a ele se dedica e, na outra ponta, tornando-o acessível a qualquer usuário da rede.

Isso nos leva a outra questão controversa: em que me­ dida a crítica exerce influência no público consumidor de arte? No caso do teatro, a forma direta de questionar é

quanto a se o parecer favorável do crítico faz aumentar o número de espectadores na platéia, e vice-versa. Sabe-se que isso nunca ocorreu entre nós. São famosas as afirma­ ções de Dercy Gonçalves de que “ a crítica especializada me detesta, mas o público me adora” . Realmente os críti­ cos dos anos 50 e 60, empenhados em contribuir para a elevação do nível artístico do moderno teatro brasileiro, não perdoavam as chanchadas de Dercy e a arrasavam constantemente em suas resenhas; no entanto, jamais faltou público à ilustre cômica. Esse exemplo se m ultipli­ cava em salas cheias, para espetáculos mal recebidos pela crítica e, muitas vezes, salas quase vazias em espetáculos elogiados pela “ especializada” .

Contudo, e a bem da verdade, estamos diante de uma falsa questão. A função do crítico é “ pensar” o espetácu­ lo e não induzir o público a consumir aquela obra. Essa função cabe aos divulgadores e aos publicitários, não ao crítico. A destinação da crítica, desde os primórdios, está além do mercado. É a expressão de um pensamento analisando outro pensamento, que é a obra de arte. Sem alcançar um patamar poético, a crítica perde sua força e validade. Além disso, pela sua natureza, é sempre didá­ tica, nunca publicitária.

Aqui reside a importância da crítica, do ponto de vista de sua relação com o público: um instrumento que aju­ da o cidadão a pensar a obra de arte, a compreender o discurso estético. Quando a boa crítica se difundia far­ tamente pelos meios de comunicação de massa, embora não interferisse de modo tão sensível na bilheteria, os teatros tinham a platéia melhor orientada, espectadores que entendiam o espetáculo como manifestação artís­ tica, do espírito, e não simplesmente orientados pelo próprio humor, gosto e sensibilidade não cultivada.

Orientar a sensibilidade do público e apurar o gosto es­ tético é a verdadeira função da velha e boa crítica.

■ S e b a s t iã o M il a r é é c r ít ic o , p e s q u is a d o r d e t e a t r o E AUTOR DE, ENTRE OUTROS LIVROS, ANTUNES FlLHO ea

D im ensão U tópica (E d . P e rs p e c tiv a , 1 9 9 4 )

cs] A seção Em Pauta tem um espaço aberto para sua opinião.

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FICCÃO INÉDITA

OS RAPAPÉS DA DESPEDIDA p o r Fábio Lucas

ondava o Profeta Elias o fumacê da fama, pois seu olhar estorricava os pássaros na gaiola, fazia murchar as samambaias e estiolar os gerânios.

Sua voz rascante prenunciava catástrofes, maus augúrios, dissabores. Ultimamente, contraíra o hábito de mover-se religiosamente até o Correio Municipal, a fim de presenciar a chegada dos sacos de correspondência.

Macambúzio, ouvia a voz trovejante de Dona Dulce, que gentilm ente distribuía as cartas e encomendas. Os jornais, em assinatura, destinavam-se aos fazendeiros, gente rica, cujos representantes recolhiam as coleções até a vinda dos donos legítimos à cidade, nos sábados e domingos, dias de missa, compras e visitas.

O Profeta, cabisbaixo, todavia empinado, no seu je i­ to de soberba, lançava olhares cobiçosos à musa de Transvalina. Diziam que ele fora casado com a deslum­ brante mulata Quitéria, aquela de Andirobas, a dos olhos verdes. Falsa magra, pernas finas, coxas grossas, caixa trepidante pelo caminhar compassado. Num dia inesperado, desaparecera, levando consigo apenas a trouxa de pertences pessoais. Fora m onitorada pelo mascate Ibraim Saliba e, insistiam, rumou para São Paulo, juntamente com o filho único, Ramiro Júnior.

O Profeta Ramiro aguardava perdidamente uma car­ ta de São Paulo, três linhas que fossem para acalmar o coração. Notícias de Q uitéria ou do Júnior? As o p i­ niões se chocavam. Vagas fumaças. O Júnior, constava,

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já seria um grande craque do futebol paulistano. Qui­ téria amasiada... tantas lérias.

O Profeta arquitetou na mente o dia e a hora em que se visse a sós com a Dona Dulce. Enquanto isso, ia gastando o trivial: Carta pra mim?

O olhar de cão corrido comovia a Dona Dulce e ela desmanchava-se em palavras de gala e consolo. Conso­ lo e também uma chamazinha de esperança, por que não? Seu Ramiro, esqueça o passado. O senhor é moço, vistoso, sacudido, e tem sua renda certa, de aposenta­ do, sempre haverá moça transvalinense a conquistar.

Dê uns tratos na figura, freqüente os bailes e as rezas, algum peixe haverá de sobrar no fundo da rede. A vida é jogo, seu Ramiro. Tem suas doçuras. A boca apertavase nas “ doçuras” , tomava a forma de um beijo.

O Profeta, tão solto e ácido, foi-se amoldando às ho­ ras vagas de Dona Dulce. Nada de carta de São Paulo, mas sempre a fortuna de esperar com as ouças aber­ tas à voz do poderoso oráculo. Seu Ramiro, a sua não chegou ainda, mas está a caminho. Dona Dulce, após

o pregão das novidades advindas de todos os quadrantes, sentava-se, deixando ver as pernas sublimes que o avental do serviço entremostrava.

Ela se divertia com o Senhor Ramiro, agora a orbitar em torno de seu pequeno planeta. Ela se apiedava da solidão em que o pobre coitado vivia, alvo da bisbilho­ tice e da malquerença municipal. Temia seu esbravejamento e, mais do que tudo, seu mau-olhado. Podia fulminar um cristão. Mas, que isso? Seu Ramiro viera de gravata e chapéu de domingo. Que tempos são es­ tes, de esquisitices?

0 Profeta virara hóspede diuturno do Correio.

Quando o carteiro, Joaquim Nanico, manco e sofri­ do, trazia o saco pesado da estação, emocionado suspirava pela carta. Como emocionado escutava a cantilena da Dona Dulce. Seu Ramiro tão mudado, ela pensava. Escolhia as palavras, rosto lavado, vai ver que até tomara banho.

Numa das vezes, trouxera duas rosas bravas, daque­ las que nascem nos quintais. Pra Senhora não esquecer

da gente. Ela: deixa em cima do armário, Seu Ramiro.

Depois vou providenciar uma jarra. Tão bonitas, não carecia!... Dona Dulce cogitava das mudanças do mun­ do, do poder onipresente das metamorfoses. Multidão de luzes se acendiam no seu espírito. As Graças caíam do céu, o mundo girava a todo vapor, o sol da prosperi­ dade raiava no horizonte da Pátria. Deus ouvia as suas preces e despachava para a Terra uma legião de anjos para protegê-la. O Seu Ramiro...

Até que Dona Dulce, um dia, segredou que iria sentir muita falta da pessoa de todos eles, mas fora transfe­ rida para a agência de Queluz de Minas, onde ficaria noiva do primo Altair Fontoura, dono de uma loja de tecidos. Em breve, tiraria férias para cuidar de tudo: mudança, enxoval e noivado. Saudade de todos. Noi­ va? A sociedade quedou-se boquiaberta.

Lembram-se da bomba sobre Nagasaki? O efeito devastador foi igual, quando a notícia, na velocidade da luz, se espalhou por Transvalina. Mais outra bom­ ba, a de Hiroshima, caiu sobre as secretas intenções

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FICÇÃO INÉDITA

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do Profeta Ramiro que, taciturno, se trancafiou em casa por três dias, até que saiu, de luto, na hora regulamen­ tar de inquirir da carta de São Paulo.

Chovia. Poucas pessoas. Com as barras das calças mo­ lhadas, mas altivo, ereto e de cabeça erguida, Dom Ra­ miro sentou-se na primeira poltrona vaga e esperou que Dona Dulce estivesse só, à disposição de suas prem o­ nições catastróficas. Ele, que na fuga de Quitéria com o Júnior, fizera duas cruzes no rastro deles e, depois do mangalaô-três-vezes, riscou-lhe, a ela, traiçoeira, a mais cruel das pragas: m orrer leprosa, degolada, ou, m elhor ainda, com os panos em chamas numa cilada da sorte. Metódico, não se conteve com os agouros que lhe trouxeram fama: pediu ao compadre Antenorda-Caixa d’Água, pai-de-santo, que sacudisse um ramo de erva daninha na direção da fugitiva. Assim se con­ firmaria herói vingador da im perfeição humana, desti­ no im posto pelo Criador.

Ele, agora, no silêncio da manhã escura, antes que Dona Dulce o cobrisse de lisonjas e agrados, adiantouse sublime, solene, ao balcão e estendeu-lhe a carta ofício que laboriosamente tracejara na reclusão: hoje é dia de a Senhora receber, ao invés de entregar. Leia, por favor: Exma. Sra. Dona Dulce, em mãos: Até concentrar-me em vós, rodeava-me a neutralidade do mundo. Os dese­ jos ardiam na chama da antecipação da morte, esta já de morada na alma. Cumpria-me augurar as leis do Desti­ no, fulminadoras de todas e quaisquer veleidades.

A vossa presença em mim fez subtrair-vos da clarida­ de de minha reputação, do meu ente em profusão de autenticidade. A Sorte envolveu-me solene. Eis-me pre­ sa de vossos encantos.

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Deixo, por esta, de investir em vós, tão suprema na urdidura dos meus devaneios. Retiro-vos do meu belvedere, para onde acorriam os mistérios gozosos.

Vejo, neste transe, remover-se o vosso vulto do meu repertório. Vós que nada fizestes para evitar que vos retraísseis ao fatal esquecimento, que vos esfumaceis do meu pasmo deleitoso.

Aquele trovão de agoniado prazer, seguinte ao re­ lâmpago que partiu as trevas no meio, tirou-vos do não-ser, revelou-me o vosso aspecto divinizado. Tudo aquilo se precipitou para sempre ao buraco negro do olvido. Vós estáveis na raiz do meu espanto jubiloso.

Fizestes-me recuperar a flâmula de justiceiro.

Apaguei-vos da cosmografia do pensamento. A tal ponto que nem em efígie desejo levar-vos à pira da desmemória, a fim de que não renasçais das cinzas.

Eu não estarei presente ao meu funeral. Desde agora, silentes os tambores da minha admiração, baixo a cor­ tina, retiro-m e do palco.

Exilada do sonho, não mereceis o sortilégio da poste­ ridade. Nem no séqíiito da paixão povoareis o retábulo das aleluias. Faltar-vos-á o oxigênio da réplica, a m aturi­ dade da fala que move os corações e a prodigalidade da imaginação. Sois o ser que se despede, o barulho que se esvai ao correr das águas na curva do rio interminável.

Sois falecido sonho. Silêncio, em suma. Nada, portanto.

Solene, silente, o Profeta se retirou do recinto, curvan­ do-se em mesuras, como uma espiga de arroz aos ventos do infortúnio. Dona Dulce, atônita, aguardou o seu lento afastar e deslizou suavemente o envelope ao lixo.

■ F á b io L u c a s é a u t o r , e n t r e o u t r o s l i v r o s , d e A M B ela H istória do M und o ( G l o b a l E d i t o r a ,

ais

1996)

Tíiiíí

Representação da UNESCO no Brasil

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

2008 - Ano Internacional do Planeta Terra As Nações Unidas declararam 2008 o Ano Internacional do Planeta Terra a fim de alertar as pessoas sobre a importância de preservar a qualidade de vida do planeta e dos que vivem nele. É hora de cada cidadão refletir e mudar os atuais padrões de consumo e de exploração insustentável do meio ambiente.

Afinal o que está dando certo e o que está errado no nosso modelo de para desenvolvimento? 0 que queremos para nós, para os nossos filhos e pa os que viverão no futuro? Qual o compromisso que temos em deixar um planeta saudável, seguro e pacífico para òs que virão?

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Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

de ingressos na unidade mais próxima de sua casa. É imprescindível a apresentação de documento na entrada dos espetáculos, nos casos

QUEM PODE M ATRICULAR-SE NO SESC

de ingressos com o desconto previsto: cartão de matricula Sesc (comerciário e usuário),

0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de

carteirinha de estudante (UMES, UBES) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.

comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade

FORMAS DE PAGAMENTO:

TODAS AS UNIDADES

em empresas desses setores, e seus

Dinheiro, cheque (à vista),

E A ADMINISTRAÇÃO

dependentes: cônjuge, filhos menores

cartões Visa, Visa Electron,

de 21 anos e pais do titular. Pessoas

MasterCard, MasterCard

PARTICIPANTES DA

que não se incluem nessas condições

Electronic, Maestro, Redeshop

REDE INGRESSOSESC,

e Diners Club International

COM EXCEÇÃO DO

(crédito e débito).

SESC BERTIOGA.

podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades

REGIONAL SÃO

sobre as condições dessa categoria).

DOCUMENTOS TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS:

‘ i l Portal

Carteira de Trabalho e documento de identidade;

w w w .sescsp.org.br

APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS:

0800-118220 Guarde este número. É o canal

Carteira de trabalho, extrato trimestral

0 caminho mais curto para se chegar

gratuito, acessível de qualquer

do INSS e documento de identidade.

às unidades do Sesc está a um clique

telefone da Grande São Paulo*,

de seu mouse: endereços, mapas

em que você encontra informações

de localização, horários e toda

sobre o Sesc e a programação

USUÁRIO: Documento de identidade.

DEPENDENTES:

programação comentada em

cultural e esportiva, sobre a rede

matérias e sites interativos.

INGRESSOSESC e matrícula,

Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade;

Para receber em seu e-m ail os eventos

além dos endereços e telefones

Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou

da semana de seu interesse, basta

das unidades da Capital.

documento de identidade.

assinar a Newsletter do Portal Sesc SP.

Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade;

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo

Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda

Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Adriana Reis, Ana Corolina Rolim, Andréia Lima, Andressa Góis, Antônio Carlos Martinelli Júnior, Carolina Seixas, Claudia Righelti, Crisliane Ferrari, Daniela Garcia, Edson Martins Moraes, Elizabeth Brasileiro, Elmo Sellitti Rangel, Gislene Lopes, lã Paulo Ribeiro, llona Herlel, José Henrique Osóris Coelho, Ricardo Tifona, Shirlei Torres Perez, Silvona Arcangelelti Takabatake e Tais Haydeé Pedroso

‘ somente para telefones com prefixo 11 I

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

REVISTA E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Schulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Buralo • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuli • Re­ pórteres: Camila Gonçalves (estagiária) • Colaboradores: Ana Maria Barbour e Ana Claudia Domingues (reportagem e texto) e Vanessa Lima (edição do Em Cartazj • Revisão: Elaine Ferrari • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anún­ cios: Daniel Tonus, Fernando Fialho, Glauco Sabino, Jefferson Lima, Laurisa Alves, Rogério Gonçalves • Supervisão Gráfica: Hélcio Magalhães • Arte de Anúncios: Érica Dias, Fabio Pinotti • Finalização: Fabio Pinotti • Circulação e Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho

Administração Regional Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 03331-000 tel. (11) 6607 8000 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista E é uma publi­ cação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios.

Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Elisete Berchiol da Silva Iwai, Ivo DalTAcqua Júnior, Jair Toledo, Jorge Sarhan Salomão, José Maria De Faria, José Maria Saes Rosa, José Santino De Lira Filho, Luciano Figliolia, Lucíola Rodrigues Jayme, Manuel Henrique Farias Ramos, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Ama­ deu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, João Herrera Martins, Luiz Antonio de Medeiros Neto, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Coslábile Matarazzo Junior, Ozias Bueno.

E m j a n e i r o , o s d e s t a q u e s s ã o a s a t i v i d a d e s d o Sesc Verão 2008 - Esporte e Comunidade, e m t o d a s a s u n id a d e s ; a e s t r é ia d a s p e ç a s Amores Surdos e Calabar, n o A v e n i d a P a u li s t a , A Pane, A Obscena Senhora D. e Prêt-À-Porter 9 ( f o t o ) , n o C o n s o l a ç ã o , e Besouro Cordão-de-Ouro, n o P o m p é ia ; a c o r e o g r a f i a As 5 Peles do Samba, n o A v e n i d a P a u li s t a ; o s s h o w s Berço do Samba de São Mateus, n o I n t e r l a g o s , 0 Samba Pede Passagem, n o P o m p é ia , Islândia na Garagem, n o S a n t a n a , e Bossa Sempre Nova, n o V il a M a r i a n a ; e a s a t iv i d a d e s e m c o m e m o r a ç ã o a o 4 5 4 ° A n iv e r s á r io d e S ã o P a u lo , e m d i v e r s a s u n id a d e s .

____________________ Le g e n d a d o s P r e ç o s de E s p e t á c u l o s _______________ P)

Usuário matriculado, maiores de 6 0 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

(O ) Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

ÍNDICE AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PINHEIROS

48 50 51 52 53 54 56 57 58

POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

60 62 64 65 66 68 69 70

revista e

47

AVENIDA PAULISTA (BH). Direção Rita Clemente. Com Grace Passô, Gustavo Bones, Mar­ celo Castro, M ariana M aioline e Pau­ lo Azevedo. 11/01 a 2 4 /0 2 . Sextas e sábados, 21 h30 e domingos, 18h.

•Calabar. Texto Chico Buarque de Ho­ landa. Direção e roteiro Heron Coe­ lho. Com José Eduardo Rennó, Luciana Paes de Barros e outros. 18/01 a 0 2 /0 3 . Sexta a domingo, 21 h.

MÚSICA

INSTRUMENTAL SESC BRASIL. Grátis. In­ gressos 1h antes. Terças, 19h. Assista ao vivo e participe do videochat com os músicos do Sesc TV: www.sesctv. com.org.br. «João Rabello - Roendo as Unhas. Violonista, filho de Paulinho da Viola, mostra as músicas do CD. 0 8 /0 1 . «Mente Clara. Com César Roversi (saxofone e flautas), Franco Lorenzon (contrabaixo e percussão), Ro­ drigo Braz (bateria e percussão), Beto Corrêa (piano e acordeon) e Fábio Le­ al (guitarra, violão e cavaco). 1 5 /0 1 .

•Beto Bertrami. Com Beto Bertrami (piano), Airton Fernandes (baixo acústico) e Cláudio Oliveira (bate­ ria). 2 2 /0 1 . «MC4 - Colagens. M ar­ celo Coelho (sax tenor), Lupa Santia­ go (guitarra), Guto Bambrilla (baixo acústico), Carlos Ezeauiel (bateria) e Paulo Malheiros (trombone) divulgam o primeiro CD. 2 9 /0 1 .

Endereço: A v. Paulista, 119 Telefone: (11) 3 1 7 9 37 0 0 Horário: Terça a sexta: 13h ás 22h (Central de Atendimento das 9h ás 22h). Sábados, domingos e feriados: IO hás 19h. email@ avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pelo Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMU­ NIDADE. O tema propõe a prática da atividade físico-esportiva e a mobiliza­ ção da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 0 6 /0 1 a 2 9 /0 2 . Grátis. Dança: «Afro-Brasilei­ ras e Africanas. Com Evandro Passos.

08, 10, 15, 1 7 /0 1 . Terças e quintas, 19h. «Eutonia: Diálogos com o Cor­ po. Workshop para despertar a sen­ sibilidade e percepção. Com Miriam Dascal. 08, 10, 15, 17, 22, 24, 29 e 3 1 /0 1 . Terças e quintas, 12h. Es­ portes: «Artes Marciais. Aborda as artes marciais da Tailândia (muhai thai), China (kung-fu) e Koréia (tae kwon do). Acima 15 anos. 0 6 /0 1 .

Domingo, 11 h. «Minicurso de Aikido. Com José Roberto Bueno. 0 9 /0 1 a 2 9 /0 2 . Quartas e sextas, 19h. Cor­ po e Expressão: «Postura Corporal: Uma Atitude Preventiva. Teoria e práti­ ca abordando temas sobre como sen­ tar, deitar e levantar. Acima 15 anos.

2 0 /0 1 . Domingo, l l h . «Bicidetada.

Saída da Pça do Ciclista, Avenida Paulista, altura do n° 2440. 2 5 /0 1 .

Feriado, a partir 18h. «Liang Gong em 18 Terapias. 0 5 /0 1 a 2 4 /0 2 .

Sábados, domingos e feriados, lOh. •Tai Chi Chuan. 0 5 /0 1 a 2 4 /0 2 . Sá­ bados, domingos e feriados, 9h. Ca­ minhada: «Parque do Ibirapuera. Sa­ ída do Sesc Av. Paulista. 2 5 /0 1 . Fe­ riado, 8h.

PARQUE DA CANTAREIRA. Caminha­ da no Núcleo da Pedra Grande. R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 3 2 ,0 0 (O). 2 7 /0 1 . Do­ mingo, 8h30.

especial OLHARES SOBRE A DANÇA. Grátis. In­ gressos 1h antes. «O Samba como Identidade. Com Helena Theodoro Lo­ pes (Univ. Gama Filho) e Andrea JaDor. 1 7 /0 1 . Quinta, 20h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

ESPETÁCULOS. Acima de 14 anos. R$ 2 0 ,0 0; R$ 10,00 (□); R$ 5 ,0 0 (O).

•Amores Surdos. Grupo Espancai

BALNEÁRIO DO CENTRO DE FÉRIAS SESC BERTIOGA

•Segunda a sexta: R$ 17,00 (O ) e R$ 28,00 (□ ); Sábados, domingos e feriados: R$ 22,00 (O ) e R$ 35,00 (O). Crianças de 2 a 11 anos pagam 50% do valor. Menores de 2 anos são isentas.

•Apresentar ingresso e cartão Sesc para o acesso ao Sesc Bertioga. Estão inclusos o almoço, a utilização do vestiário, o estacionamento no interior da unidade, uso de piscina, quadras de es­ portes, sola de jogos e a participação em Ioda a programação do dia.

•A aquisição do ingresso poderá ser realizada com até 15 dias de antecedência da data escolhida.

•Agendamento para grupos: email@bertioga.sescsp.org.br ou tel: (13) 3319-7722,

revista e

DANÇA ESPETÁCULOS. R$ 16,00; R$ 8,00 (□).

R$ 4 ,0 0 (O). «As 5 Peles do Samba.

Com Cia. Arquitetura do Movimento.

Direção e coreografia Andrea Jabor.

Releitura do samba através da pes­ quisa de movimento e da ótica da composição coreográfica. Acima 10 anos. 12 a 2 7 /0 1 . Sextas, sábados e domingos, 19h.

TEATRO

Venda de ingressos pela Rede INGRESSOSESC, para visitas de um dia, com permanência das 8h às 17h.

48

NOITES DE SAMBA E JAZZ. Grátis. 09 a 3 1 /0 1 . «Partido na Cozinha. Roda de samba às quartas. «Evaldo Gue­ des e Fábio Torres. Clássicos do jazz com baixo acústico e piano às quin­ tas. Quartas e quintas, 19h às 21 h.

oficina ESPAÇO EXPERIMENTAL INTERNET LI­ VRE. Com equipe Sesc. Grátis. «Plugando o Linux. 29 e 3 0 /0 1 . Terça e quinta, 19h. «Foto-Animação. Para crianças. 15 a 1 7 /0 1 . Terça a quin­ ta, 14h30. «Multipista Versão Vídeo.

Com Glauco Paiva. Criação de vídeoclipes a partir do material capturado no Projeto Multipista da Mostra Sesc de Artes. 15 a 2 4 /0 1 . Terças e quin­ tas, 19h.

II FESTIVAL DE ARTE E TECNOLOGIA MÓ­ VEL MOBILEFEST. Até 0 6 /0 1 . Terça a

sexta, 1Oh às 21 h, sábado e domin­ go, lOh às 19h. Grátis. «Mostra Expositiva. Obras que abordam a rela­ ção entre arte e tecnologias móveis.

LABORATÓRIO TECNOLOGIA + EXPERI­ ÊNCIA. Voltado à terceira idade. Com equipe Sesc. «Mídia Digital - Do CD ao MP4. Grátis. 22 e 2 4 /0 1 . Terça e quinta, 14h30.

INTERNET LIVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS COLATERAL 2 - QUANDO A ARTE OLHA O CINEMA. Grátis. «Exposi­ ção: Curadoria Adelina von Fürstenberg, Anna Daneri e Andrea Lissoni.

Com Pierre Bismuth (FRA), Candice Breitz (ALE), Brice Dellsperger (FRA), Douglas Gordon (EUA), Omer Fast (ISR), Thomas G aller (SUI), Liam Gillick & Philippe Parreno (ING & ALG), Christoph Girardet & Mathias Müller (ALE), Pierre Huyghe (FRA), Runa Islam (ÍND), M ike Kelley (EUA), Dimitris Kozaris (GRE), M elik Ohanian (FRA), Carola Spadoni (ITA) e Clemens von Wedemeyer (ALE). A mos­ tra reflete sobre questões relaciona­ das ao papel, à história e à produ­ ção cinematográfica. Visitação: Grá­ tis. 3 1 /0 1 a 3 0 /0 3 . Terça a sexta, l l h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 11 h às 20h. «Palestra - Dis­ cussões Colaterais. Fórum de discus­ são com a curadoria, artistas, críticos e cineastas convidados. 3 0 /0 1 . «1° Mesa: 18h30, com Adelina von Fürstenberg, Flaminio Zadra, Pierre Bis­ muth e Gianluca Winkler. «2a Mesa: 19h, com Anna Daneri, Cristoph G i­ rardet, Runa Islam e M elik Ohanian.

•3 ° Mesa: 20h, com Andrea Lissoni, Carola Spadoni, Brice Dellsperger e Michel Favre.

CINEMA E VÍDEO especial VIDEOTECA. Consulta a programas do 16o Festival Internacional de Arte Ele­ trônica Sesc Videobrasil (2007) e do acervo da Associação Cultural Video­ brasil. Grátis. 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, do­ mingos e feriados, 13h às 18h30.

ESPORTE aulas abertas GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL. Aula 50min com exercícos de força, resis­ tência, agilidade, equilíbrio, coorde­ nação e flexibilidade. Grátis. 0 6 /0 1 .

Domingo, 15h.

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Condiciona­ mento Físico. 05, 19 e 2 6 /0 1 . SáTrabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q

Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

AVENIDA PAULISTA (BH). Direção Rita Clemente. Com Grace Passô, Gustavo Bones, Mar­ celo Castro, Ma ria na Maioline e Pau­ lo Azevedo. 11/01 a 2 4 /0 2 . Sextas e sábados, 21h30 e domingos, 18h.

•Calabar. Texto Chico Buarque de Ho­ landa. Direção e roteiro Heron Coe­ lho. Com José Eduardo Rennó, Luciana Paes de Barros e outros. 18/01 a 0 2 /0 3 . Sexta a domingo, 21 h.

MÚSICA

INSTRUMENTAL SESC BRASIL. Grátis. In­ gressos 1h antes. Terças, 19h. Assista ao vivo e participe do videochat com os músicos do Sesc TV: www.sesctv. com.org.br. «João Rabello - Roendo as Unhas. Violonista, filho de Paulinho da Viola, mostra as músicas do CD. 0 8 /0 1 . «Mente Clara. Com César Roversi (saxofone e flautas), Franco Lorenzon (contrabaixo e percussão), Ro­ drigo Braz (bateria e percussão), Beto Corrêa (piano e acordeon) e Fábio Le­ al (guitarra, violão e cavaco). 15 /0 1 .

•Beto Bertrami. Com Beto Bertrami (piano), Airton Fernandes (baixo acústico) e Cláudio Oliveira (bate­ ria). 2 2 /0 1 . «MC4 - Colagens. Mar­ celo Coelho (sax tenor), Lupa Santia­ go (guitarra), Guto Bambrilla (baixo acústico), Carlos Ezeauiel (bateria) e Paulo Malheiros (trombone) divulgam o primeiro CD. 2 9 /0 1 .

As 5 Peles do Samba. De 12 a 27/01

Endereço: A v. Paulista, 119 Telefone: (1 1 )3 1 7 9 3700 Horário: Terça a sexta: 13h ás 22h (Central de Atendimento das 9h ás 22h). Sábados, domingos e feriados: IO hás 19h. email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMU­ NIDADE. O tema propõe a prática da atividade físicoesporliva e a mobiliza­ ção da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 06 /0 1 a 2 9 /0 2 . Grátis. Dança: «Afro-Brasilei­ ras e Africanas. Com Evandro Passos.

08, 10, 15, 1 7 /0 1 . Terças e quintas, 19h. «Eutonia: Diálogos com o Cor­ po. Workshop para despertar a sen­ sibilidade e percepção. Com Miriam Dascal. 08, 10, 15, 17, 22, 24, 29 e 3 1 /0 1 . Terças e quintas, 12h. Es­ portes: «Artes Marciais. Aborda as artes marciais da Tailândia (muhai thai), China (kung-fu) e Koréia (tae kwon do). Acima 15 anos. 0 6 /0 1 .

Domingo, l l h . «Minicurso de Aikido. Com José Roberto Bueno. 0 9 /0 1 a 2 9 /0 2 . Quartas e sextas, 19h. Cor­ po e Expressão: «Postura Corporal: Uma Atitude Preventiva. Teoria e práti­ ca abordando temas sobre como sen­ tar, deitar e levantar. Acima 15 anos.

2 0 /0 1 . Domingo, l l h . «Bicidetada.

Saída da Pça do Ciclista, Avenida Paulista, altura do n° 2440. 2 5 /0 1 .

Feriado, a partir 18h. «Liang Gong em 18 Terapias. 0 5 /0 1 a 2 4 /0 2 .

Sábados, domingos e feriados, lOh. •Tai Chi Chuan. 0 5 /0 1 a 2 4 /0 2 . Sá­ bados, domingos e feriados, 9h. Ca­ minhada: «Parque do Ibirapuera. Sa­ ída do Sesc Av. Paulista. 2 5 /0 1 . Fe­ riado, 8h.

NOITES DE SAMBA E JAZZ. Grátis. 09 a 3 1 /0 1 . «Partido na Cozinha. Roda de samba às quartas. «Evaldo Gue­ des e Fábio Torres. Clássicos do jazz com baixo acústico e piano às quin­ tas. Quartas e quintas, 19h às 21 h.

DANÇA ESPETÁCULOS. R$ 16,00; R$ 8,00 (□).

R$ 4,0 0 (O). «As 5 Peles do Samba.

Com Cia. Arquitetura do Movimento.

Direção e coreografia Andrea Jabor.

Releitura do samba através da pes­ quisa de movimento e da ótica da composição coreográfica. Acima 10 anos. 12 a 2 7 /0 1 . Sextas, sábados e domingos, 19h.

especial OLHARES SOBRE A DANÇA. Grátis. In­ PARQUE DA CANTAREIRA. Caminha­ gressos lh antes. «O Samba como da no Núcleo da Pedra Grande. R$ Identidade. Com Helena Theodoro Lo38 ,0 0 (□). R$ 3 2 ,0 0 (O). 2 7 /0 1 . Do­ s (Univ. Gama Filho) e Andrea Jamingo, 8h30. r. 1 7 /0 1 . Quinta, 20h.

TEATRO MULTIMÍDIA E INTERNET ESPETÁCULOS. Acima de 14 anos. R$ oficina 20,0 0; R$ 10,00 (□); R$ 5,0 0 (O).

ESPAÇO EXPERIMENTAL INTERNET LI­ •Amores Surdos. Grupo Espancai VRE. Com equipe Sesc. Grátis. «Plugando o Linux. 29 e 3 0 /0 1 . Terça e BALNEÁRIO DO CENTRO DE FÉRIAS SESC BERTIOGA quinta, 19h. «Foto-Animação. Para Venda de ingressos pela Rede INGRESSOSESC, para visitas de um dia, crianças. 15 a 17 /0 1 . Terça a quin­ com permanência das 8h às 17h. ta, 14h30. «Multipista Versão Vídeo.

Com Glauco Paiva. Criação de víde•Segunda a sexta: R$ 17,00 (O ) e R$ 28,00 (Q); Sábados, domingos e feriados: R$ 22,00 (O ) e oclipes a partir do material capturado R$ 35,00 (□). Crianças de 2 a 11 anos pagam 50% do valor. Menores de 2 anos são isentas. no Projeto Multipista da Mostra Sesc •Apresentar ingresso e cartão Sesc para o acesso ao Sesc Bertioga. Estão inclusos o almoço, a de Artes. 15 a 2 4 /0 1 . Terças e quin­ utilização do vestiário, o estacionamento no interior da unidade, uso de piscina, quadras de es­ tas, 19h. portes, sala de jogos e a participação em toda a programação do dia.

•A aquisição do ingresso poderá ser realizada com até 15 dias de antecedência da data escolhida.

II FESTIVAL DE ARTE E TECNOLOGIA M Ó­ •Agendamenlo para grupos: email@berlioga.sescsp.org.br ou tel: (13) 3319-7722.

VEL MOBILEFEST. Até 0 6 /0 1 . Terça a

48

revista e

sexta, lOh às 21 h, sábado e domin­ go, 1Oh às 19h. Grátis. «Mostra Expositiva. Obras que abordam a rela­ ção entre arte e tecnologias móveis.

LABORATÓRIO TECNOLOGIA + EXPERI­ ÊNCIA. Voltado à terceira idade. Com equipe Sesc. «Mídia Digital - Do CD ao MP4. Grátis. 22 e 2 4 /0 1 . Terça e quinta, 14h30.

INTERNET LIVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS COLATERAL 2 - QUANDO A ARTE OLHA O CINEMA. Grátis. «Exposi­ ção: Curadoria Adelina von Fürstenberg, Anna Daneri e Andrea Lissoni.

Com Pierre Bismuth (FRA), Candice Breitz (ALE), Brice Dellsperger (FRA), Douglas Gordon (EUA), Omer Fast (ISR), Thomas Galler (SUI), Liam Gillick & Philippe Parreno (ING & ALG), Christoph G irardet & Mathias Müller (ALE), Pierre Huyghe (FRA), Runa Islam (ÍND), Mike Kelley (EUA), Dimitris Kozaris (GRE), M elik Ohanian (FRA), Carola Spadoni (ITA) e Clemens von Wedemeyer (ALE). A mos­ tra reflete sobre questões relaciona­ das ao papel, à história e à produ­ ção cinematográfica. Visitação: Grá­ tis. 3 1 /0 1 a 3 0 /0 3 . Terça a sexta, l l h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 11 h às 20h. «Palestra - Dis­ cussões Colaterais. Fórum de discus­ são com a curadoria, artistas, críticos e cineastas convidados. 3 0 /0 1 . «1° Mesa: 18h30, com Adelina von Fürstenberg, Flaminio Zadra, Pierre Bis­ muth e Gianluca Winkler. «2a Mesa: 19h, com Anna Daneri, Cristoph G i­ rardet, Runa Islam e M elik Ohanian.

•3 ° Mesa: 20h, com Andrea Lissoni, C arola Spadoni, Brice Dellsperger e Michel Favre.

CINEMA E VÍDEO

VIDEOTECA. Consulta a programas do 16° Festival Internacional de Arte Ele­ trônica Sesc Videobrasil (2007) e do acervo da Associação Cultural Video­ brasil. Grátis. 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, do­ mingos e feriados, 13h às 18h30.

ESPORTE aulas abertas GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL. Aula 50min com exercícos de força, resis­ tência, agilidade, equilíbrio, coorde­ nação e flexibilidade. Grátis. 0 6 /0 1 .

Domingo, 15h.

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Condiciona­ mento Físico. 05, 19 e 2 6 /0 1 . SáTrabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

^ I

I

Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

bados, 14h. «Ginástica Multifuncio­ nal. 0 6 /0 1 . Domingo, 15h. «Ginás­ tica Localizada. 13 e 2 7 /0 1 . Domin­ gos, 15h. 2 5 /0 1 . Feriado, l l h . «Gi­ nástica Postural. 13 e 2 7 /0 1 . Domin­ gos, 17h. «Alongamento e Exercí­ cios de Força. 2 0 /0 1 . Domingo, 15h.

•Massagem com Bolinhas. 2 5 /0 1 .

Feriado, 17h. «Step. 2 5 /0 1 . Feria­ do, 15h. «Alongamento. 2 6 /0 1 . Sá­ bado, 11 h. «Yoga Para Iniciantes.

2 7 /0 1 . Domingo, 1 Ih .

CURSOS. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O).

0 2 /0 1 a 2 8 /0 6 . «Condicionamento Físico. Quartas e sextas, 9h e 19h e terças e quintas, 18h. «Ginástica Mul­ tifuncional. Quartas e sextas, lOh. •Ginástica Postural. Terças e quintas, 19h. Quartas e sextas, 18h. •Alonga­ mento. Terças e quintas, 17h. «Ginás­ tica Com Pesos Livres. Terças e quin­ tas, 20h. «Ginástica Localizada. Ter­ ças e quintas, 18h.

CURSOS. 0 2 /0 1 a 2 8 /0 6 . «Ginástica Localizada e Alongamento. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, 12h. «Hatha Yoga. R$ 5 0 ,0 0 (□).

R$ 2 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h, 18h, 19h e 20h, quartas e sextas, 8h, lOh, 18h, 19h e 20h e sábados, 8h e 9H30.

INFANTIL CIÊNCIA E DIVERSÃO: A PRIMEIRA VOL­ TA AO MUNDO. Espetáculo misto de contação de histórias, teatro e músi­ ca. Com Cia. Prosa dos Ventos. Grá­ tis. Ingressos 1h antes. 2 5 /0 1 . Feria­ do, ló h .

OUVIR HISTÓRIAS E BRINCAR, INTERA­ GIR, CRIAR. Grátis. Ingressos 1h an­ tes. Sábados e domingos, ló h às 18h. «Princesas Daqui e Dali + Ofi­ cina de Fantoches. Com Péricles Raggio e M árcia Nunes. 05 e 0 6 /0 1 .

•Causos de Alexandre + Oficina de Bonecos. Com M árcia Nunes, Péricles Raggio e Andreza Domingues. 12 e 1 3 /0 1 . «Contos Populares Brasileiros + Jogos Tradicionais. Com Kika Antu­ nes e Simone Grande. 19 e 2 0 /0 1 .

•Contos Orientais + Oficina de Dobradura. Com Kika Antunes e Simo­ ne Grande. 26 e 2 7 /0 1 .

TERCEIRA IDADE aulas abertas ESPORTE PARA IDOSOS. Jogos pré-desportivos e adaptados. Grátis. 0 3 /0 1 a 2 6 /0 6 . Terças e quintas, 17h.

CURSOS. 0 2 /0 1 a 2 8 /0 6 . R$ 20 ,0 0; R$ 10,00 (O). «Alongamento. Ter­ ças e quintas, lOh e ló h e quartas e sextas, 8h. «Alongamento e Exercí­ cios Posturais. Quartas e sextas, 16h.

•Ginástica Multifuncional. Quartas e sextas, lOh. «Ginástica para Terceira Idade. Terças e quintas, 14h e ló h e quartas e sextas, 15h. «Ginástica com Pesos Livres. Terças e quintas, 15h.

CURSOS. 0 2 /0 1 a 2 8 /0 6 . «Hatha Yo­ ga para Terceira Idade. R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quin­ tas, 9h e 18h, quartas e sextas, 9h

e 17h e sábados, 8h. «Alongamen­ to. R$ 10 ,0 0 (Q).R$ 5 ,0 0 (O). Sába­ dos, 11 h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179-3700. As ins­ crições para os roteiros do Programa de Turismo Social (Excursões Rodoviá­ rias e Passeios de um Dia) iniciaramse em novembro. Os valores podem ser parcelados em até 08 (oito) ve­ zes, mensais e consecutivas, com va­ lores mínimos de R$ 30,00 (trinta re­ ais) por parcela. Todos os roteiros in­ cluem acompanhamento de guia cre­ denciado pelo Ministério do Turismo, transporte, seguro viagem e, confor­ me o destino, lanche, almoço, ingres­ sos e passeios. Podem participar os comerciários (O) e usuários (O) ma­ triculados. A quantidade de vagas por roteiro é determinada pelos equi­ pamentos turísticos visitados. Progra­ mação sujeita a alteração. Para maio­ res informações contate a Central de Atendimento.

POR DENTRO DE SÃO PAULO. Passeios de 1 dia. Preços por pessoa.

SESC INTERLAGOS - Lazer e Meio Am­ biente: 14 /0 2 . Quinta, saída 8h. Pas­ seio na unidade que tem 5 0 0 mil m2 de área verde, situada na margem sul da represa Billings. A diversidade natural reúne mata atlântica, mata ci­ liar, lagos, região de brejos, nascen­ te de água e bosque com araucárias.

Fauna conta com mais de 80 espé­ cies de pássaros, borboletário, vivei­ ro e formigueiro. U tilização dos equi­ pamentos de lazer: piscinas, parque aquático, ginásio, quadras poliesportivas, sala de leitura, brinquedos pedagógicos e Parque Lúdico (Ja­ caré Gigante, Casa da Arvore, Pis­ ta de Ciclismo, G alpão da C riativi­ dade e Recanto Infantil). Inclui ofici­ na de jardinagem , visita monitorada e almoço no Sesc. R$ 3 2 ,0 0 (O); R$ 3 8 ,0 0 (□).

VILA MADALENA - Ateliês: 2 2 /0 2 . Sex­ ta, saída 9h30. Visita ao Ateliê Piratininga e Espaço Coringa, com de­ monstração da técnica de impressão de gravura, Ateliê Preta Pretinha - es­ pecializado na criação e produção de bonecos de pano de caráter étni­ co - e à O ficina de Mosaicos Isabel Ruas, com demonstração da técnica de produção de diversos materiais em mosaico. O roteiro inclui almoço, ingressos e participação em oficina de impressão de gravuras. R$ 3 5 ,0 0 (O); R$ 4 2 ,0 0 (□).!

BAIRRO DO IPIRANGA - Independência e arte: 27 /0 2 . Quarta, saída 8h. Visi­ ta ao Parque da Independência, Mu­ seu Paulista da Universidade de São Paulo (Museu do Ipiranga), Sesc Ipi­ ranga, Memorial M adre Paulina e ao Museu de Zoologia. Inclui almoço no Sesc Ipiranga e ingressos. R$ 3 2 ,0 0 (O); R$ 3 8 ,0 0 (□).

POR PERTO DE SÃO PAULO. Passeios por atrativos turísticos próximos a ca­ pital. Preços por pessoa.

CAMPINAS A JAGUARIÚNA - Passeio de Maria Fumaça: 10 e 2 4 /0 2 . Do­ mingos, saídas 7h30. Passeio de M a­ ria Fumaça fazendo o trajeto Campinas-Jaguariúna, com visitas ao Museu Ferroviário e à Estação Ferroviária de Jaguariúna, desativada em 1970 e ao Parque Lagoa do Taquaral em Campinas. Inclui ingresso da M aria Fumaça e almoço. R$ 8 7 ,0 0 (O); R$ 10 5,00 (□).

MORUNGABA E ITATIBA - Vida no cam­ po: 1 6 /0 2 . Sábado, saída 7h. Pas­ seio para conhecer um pouco mais sobre a vida no campo, em proprie­ dade rural com pomar de diversos ti­ pos de frutas, viveiro de aves orna­ mentais, lago com patos e marrecos, bichos do sítio (porco, vaca, cavalo, cabras etc.), horta, reciclagem de lixo e outros atrativos e passeio para co­ nhecer a cidade de M orungaba com parada em lojas de ervas naturais, doces e artesanato. À tarde, visita em fazenda cafeeira do século XIX, pa­ ra apreciação de sua arquitetura, ca­ pela e horta de produtos orgânicos.

Inclui café da manhã da roça, almo­ ço típico, degustação de frutas e vi­ sitas monitoradas. R$ 8 7 ,0 0 (O); R$ 1 0 5 ,0 0 (0 ).

ILHA DIANA - Comunidade caiçara: 1 7 /0 2 . Domingo, saída 7h30. Visi­ ta a comunidade de pescadores da Ilha Diana, situada entre as cidades de Santos e Bertioga para conhecer' o estilo de vida caiçara, a pesca artesanal, a fauna e flora típicas dos manguezais. Inclui almoço caiçara, monitoria feita pelos próprios mo­ radores da comunidade e passeio de barco pelas gamboas (pequenos trechos de mar). R$ 9 3 ,0 0 (O); R$

112,00(0).

SESC BERTIOGA - Observação de Aves: 21 e 2 8 /0 2 . Quintas, saídas 7h. Pas­ seio na unidade com utilização do balneário e dos equipamentos de la­ zer. Inclui café da manhã, almoço e caminhada com biólogo para obser­ vação das espécies de aves que ha­ bitam o Sesc Bertioga. R$ 6 9 ,0 0 (O); R$ 8 3 ,0 0 (O).

IPERÓ - Floresta Nacional de Ipanema: 2 3 /0 2 . Sábado, saída 7h. Passeio pe­ la Floresta Nacional de Ipanema, com visita ao Sítio Histórico da Real Fábri­ ca de Ferro Ipanema, onde estão lo­ calizados 13 prédios históricos rema­ nescentes da fábrica, além do Cemité­ rio Protestante da vila de funcionários e de um relógio de sol de 1863. In­ clui almoço e caminhada monitorada por trilhas do parque. R$ 6 9 ,0 0 (O); R$ 8 3 ,0 0 (□).

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os valores indicados nos roteiros são os menores valores e variam conforme o tipo de alojamento e período escolhidos. Pre­ ços por pessoa.

ARAXÁ (MG): 01 a 0 5 /0 2 . (Carnaval).

Saída 21 h. Pensão completa e pas­ seio pela cidade com visita à Estân­ cia do Barreiro e às fontes Dona Beja e Andrade Júnior, Museu Regional Do­

na Beja, Museu Calmon Barreto, Ár­ vore dos Enforcados e ao Centro de Artesanato. Em apartamento triplo: R$ 5 2 0 ,0 0 (O); R$ 6 2 4 ,0 0 (□).

TREZE TÍLIAS (SC): 01 a 0 5 /0 2 . (Carna­ val). Saída 20h. M eia pensão e pas­ seios pelas cidades de Treze Tílias (o ti rol brasileiro, que mantém até hoje tradições como o gosto pela música das bandinhas tirolesas, as danças folclóricas e a tradição local de con­ feccionar esculturas em madeira) e Fraiburgo (a Capital N acional da M a­ çã, para conhecer as plantações e co­ mo são preparadas as maçãs para o comércio). Em apartamento triplo: R$ 7 9 0 .0 0 (O); R$ 9 4 8 ,0 0 (□).

TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP): 02 a 0 5 /0 2 . (Carnaval). Sa­ ída 7h. M eia pensão e passeios pe­ las cidades de Tau ba té e São Luís do Paraitinga, com participação no tra­ dicional Carnaval de Marchinhas. Em apartamento duplo: R$ 4 9 0 ,0 0 (O); R$ 5 8 8 ,0 0 (□).

BERTIOGA (SP): 14 a 2 0 /0 2 . Saída 14h. Pensão completa no Sesc Ber­ tioga, caminhada de reconhecimen­ to pela unidade e visitas ao centro da cidade, Forte São João e passeio de escuna pelo rio Itapanhaú. Em apar­ tamento duplo: R$ 5 7 0 ,0 0 (O); R$ 912.00 (□).

UBATUBA (SP): 21 a 2 4 /0 2 . Saída 7h.

M eia pensão e passeios pela cidade, visitando o Sobradão do Porto, Farol e Barra dos Pescadores, Igreja M a­ triz, Cadeia Velha, Câmara M unici­ pal, Aquário e Projeto Tamar, Ruínas da Lagoinha (ingressos não inclusos) e passeio de escuna ao parque Esta­ dual da Ilha Anchieta, com visita mo­ nitorada ao antigo presídio. Em apar­ tamento triplo: R$ 4 4 0 ,0 0 (O); R$ 5 2 8 .0 0 (□).

CONSERVATÓRIA (RJ): 2 9 /0 2 a 0 2 /0 3 .

Saída 19h. Pensão completa e pas­ seios pela cidade visitando o Museu Vicente Celestino e Gilda Abreu, Mu­ seu Sílvio Caldas, Casa da Seresta e participação nas serestas promovi­ das pelos moradores (ingressos não inclusos). Em apartamento triplo: R$ 4 1 0 .0 0 (O); R$ 4 9 2 ,0 0 (□).

Avenida Paulista CineSesc Consolação Interlagós Ipira ng a Itaquera O d on tolo gia Pinheiros Pompéia Santana Santo Am aro Santo An dré '.

São Caetano V ila M ariana

revista e

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AV. PAULISTA

SUAS FERIASfCÜM ASí6í)j EMUITO• ILAZEF

BERTIOl CONI

Faça sua inscrição, pessoalm ente em q u alq u e r un id ad e do Sesc,

CARMO

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (11) 31 1 1 -7 0 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20 h.

EMAIL @CARMO. SESCSP. ORG. BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede 1NGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

pela Internet w w w . sescsp.org.br (na opção "inscrições") ou solicite inform ações po r fa x ou correio p a ra a U n id ad e Provisória Sesc A ve n id a Paulista.

SESC A VEN ID A PAULISTA - w w w . sescsp.org.br Tel.: (11 ) 3 1 7 9 - 3 7 0 0 - F a x : (11 ) 3 1 7 9 - 3 7 4 3 Av. P aulista, 1 1 9 - S ã o P aulo, SP - CEP 01 3 1 1 -9 0 3 PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições p a ra estad a sem tran spo rte

M AR Ç O DE 2 0 0 8 In scrições 0 1 / 1 1 a 1 0 /0 1 de 2008 1 ) 2 8 / 0 2 a 0 5 (6 ,0 diárias) 2) 0 6 a 13 (7 ,0 diárias)

4) 2 0 a 2 3 (3 ,0 diárias).

Entrada 2 0 h sem jan tar e saída 15h com alm oço 5) 2 5 a 3 0 (5 ,0 diárias)

3) 15 a 19 (4,5 diá ria s). Entrada

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMU­ NIDADE. O tema propõe a prática da atividade físiceesportiva e a mobiliza­ ção da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 0 6 /0 1 a 2 9 /0 2 . Grátis. Esportes: «Praça de Lazer. Diferentes atividades enfatizam a democratização do esporte, a me­ lhoria da qualidade de vida e o exer­ cício da cidadania. Arena Radical. De­ monstrações e clínicas de skate, Bike e patins In Line. Com equipe Rotatori. Pça Poupatempo-Sé. 11/01. Sexta, 13h às 16h. Basquetebol de Rua. Com esportis­ tas vinculados à Central Única das Fave­ las (CUFA). Pça Poupatempo-Sé. 11/01.

Sexta, 12h às 14h. Jogos de Mesa. Clíni­ ca e empréstimo de jogos de xadrez (tra­ dicional e gigante). Com Estevão Tava­ res Neto. Pça Poupatempo-Sé. 11/01.

Sexta, 12h às 16h.

7 h 3 0 com café e saída 13h com alm oço

Os períodos sem especificação de horários de entrada e saída, terão a entrada a partir das 15h sem almoço e saída até às 18h sem jantar.

PREÇOS EM VIGÊNCIA ATÉ 0 2 /0 1 /2 0 0 8 Diárias para hospedagem com msão completa: (0):" “ r ~$ A5 56,00 e(Q ):R $ 112,00

Pacotes especiais: * Acréscimo de 20% sobre a diária ** Acréscimo de 30% sobre a diária

SESC 24 DE MAIO - ESPAÇO TRANSITÓ­ RIO. Programação na futura unidade 24 de Maio. R. D. José de Barros, 178, es­ quina com R. 24 de Maio. Grátis. Teatro: •Soltando o Verbo. Comédia com lingua­ gem circense sobre riqueza da língua portuguesa. Com Cia. Trupe Artemanha.

11/01. Sexta, 17h. Música: «Sempre às Quartas. Música ao final da tarde. Quar­

tas, 17h. «Greg Wilson. Cantor e guitar­ rista do Blues Etílicos apresenta compo­ sições próprias acompanhado de Tniago Cerveira (gaita e guitarra) e Andrei Ivanovic (baixo). 16/01. «Vasco Fae. In­ tegrante da Irmandade do Blues, o "ho­ mem banda", toca gaita, bumbo e gui­ tarra, apresenta músicas inspiradas no Delta Blues. 30 /0 1. «Vitrine ao MeioDia. «Choro Brejeiro. Com Léo Doktorczyk (violão, cavaquinho e voz),. Cauê Alves (cavaquinho e guitarra) e Pixú Flo­ res (percussão). 2 2 /0 1 . Terça, 12h. Dan­ ça: «Dança de Salão. Aula aberta de di­ versos ritmos. Com Grupo de Danças Swing Brasil. 09a 3 0 /0 1 . Quartas, 12h às 13h30. Artes Plásticas e Visuais: «Li­ vro de Retalhos. Aula aberta para perso­ nalizar e decorar álbuns de fotografia.

Com Carminha de Souza. 18e 25 /0 1.

Sextas, 12h30. Literatura: «Nó na Lín­ gua. Instalações interativas de artistas na­ cionais abordam de forma lúdica os va­ riados usos da Língua Portuguesa e suas curiosidades. Visitação: Até 30 /0 4. Se­ gunda a sexta, 12h às 17h30. Cinema e Vídeo: «Língua - Vidas em Português.

Documentário de Victor Lopes. Com Jo­ sé Saramago, Mia Couto, João Ubaldo Ribeiro, Martinho da Vila, Madredeus e Edinho. 18 e 31 /0 1. Sexta e quinta, 17h. Esportes: «Jogos de Mesa. Emprés­ timo de jogos de xadrez. Com técnicos Sesc. Até 3 0 /0 4 . Segunda a sexta, 12h às 18h. Corpo e Expressão: «Raja Yoga.

Com Carolina Marques. 14 a 28 /0 1.

Segundas, 12h às 13h30. «Alongamen­ to. Com Regina Story. 18/01. Sexta, 12h às 13h30.

MÚSICA

O ca rtão de m atrícula no ALTENÇÃO: TEN Ç / A so licitação d e re s e rv a d e v e rá ser fe ita a té o ú ltim o d ia p rev is to p a ra inscrição. P o d e rão o co rre r alte raç õ es d e p e río ­ dos p o r necessidad e o p e ra c io n a l. N o s p erío do s d e NATAL, A N O N O V O , JA N E IR O e CARN A VA L n ã o se rã o ac eita s inscrições p a ra os m a tricu la d o s n a c a te g o ria " u s u á rio " .

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revista e

SESC é o seu passaporte p ara p articipar, com vantagens, das v árias atividades oferecidas e tam bém p a ra desfrutar das piscinas, qu ad ras e outros equipam entos.

CANÇÕES DE PORTUGAL E ESPANHA. Com Duo Cantares, formado por Car­ los Eduardo Vieira (barítono) e Rose mary Parra Gomes (violão). Apresen­ tação percorre a trajetória da modi­ nha e lundu (luso-brasileiros) na se ciedade brasileira. Área de Convi­ vência. Grátis. 10/01. Quinta, 16h.

CINESESC INTERVALO SONORO - VIOLAS EM BOA COMPANHIA. Música instrumental na hora do almoço. Apresentações privile­ giam a viola em diferentes formações e repertórios. Informe-se sobre os valores dos pratos. Quartas, 12h 15. eZé Tenra e André Calixto. Com Zé Terra (viola) e An­ dré Calixto (flauta). 0 2 /0 1 . «Duo Arpeggione. Com Bel Rebello (viola de arco) e Sueldo Francisco (cello). 09 e 3 0 /0 1 .

•Duo Mais Acústico. Com Enan Rakan (viola de 12) e Manoel Pacífico (per­ cussão). 16/01. «Duo Viola & Violeta.

Com Laura Campanér (viola caipira) e Lúcia Mugia (viola de arco). 2 3 /0 1 .

SEGUNDA NO CARMO. «Vânia Bas­ tos - Tocar na Banda. Artista apresen­ ta seu mais recente trabalho em come­ moração aos 20 anos de carreira solo.

Com Fábio Torres (piano). R$ 16,00; R$ 8,00 p).R$ 4,00 (O). 21 /0 1 . Segun­ da, 19h.

quintas, às 7 h l5 e das 8h às 19h (au­ las a cada hora). Sextas, livre para ma­ triculados.

GINÁSTICA. Acima de 15 anos. Com téc­ nico do SESC. 20 vagas por turma.

R$ 35,00 p).R $ 20,00 (O). 14/01 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas ou terças e quintas, às 18h.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO

PALADARES E CULTURAS DO MUNDO. Gastronomia como lazer e cultura.

•Canções de Além Mar. Apresentação de fado com Glória de Lourdes (POR).

Grátis. 17 /0 1. Quinta, 17h. «Gostos e Sentidos de Portugal. Demonstração e degustação de pratos portugueses com buffet O Márquez, da Casa de Portugal (SP). Grátis. 17 /0 1. Quinta, 18h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas MÚSICA LJVRE. Download de músicas li­ vres. Grátis. 07 e 0 8 /0 1 . Segunda e terça, 14h às 16h.

MINITORNEIO DE JOGOS PARA UNUX. Conheça os jogos e mostre que você é fera. Grátis. 09 a 11/01. Quarta a sex­ ta, 14h às 16h.

HTML BÁSICO. Linguagem usada na cria­ ção de páginas de internet. Grátis. 14 a 18/01. Segunda a sexta, 14h às 16h. ÁLBUM VIRTUAL Traga suas fotos e crie apresentação virtual. Grátis. 28 a 3 1 /0 1 . Segunda a quinta, 14h às lóh.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas ENCONTRO COM O ARTESÃO. Peças artesanais em encontros. Inscrições ante­ cipadas no Ateliê. «Re-invenção de Ál­ buns. Personalização de álbuns de foto­ grafia. Necessário trazer o álbum a ser trabalhado. Carminha de Souza, técni­ ca Sesc. R$ 5,00 p).R$ 2,50 (O). 17, 24 e 3 1 /0 1 . Quintas, 13h.

CORPO E EXPRESSÃO

RAJA YOGA. Acima 15 anos. Com técni­ cos Sesc. R$ 35,00 p).R$ 20,00 (O).

Desconto 50% para Terceira Idade.

14/01 a 3 0 /1 2 . Segundas e quartas, 1Oh, 11 h, 16h, 17h e 19h e terças e quintas, 8h, 9h, 12h, ló h e 17h.

ALONGAMENTO. Acima 15 anos. Com técnicos Sesc. R$ 35,00 p).R $ 20,00 (O). 14/01 a 31 /1 2. Segundas e quar­ tas, 9h e terças e quintas, 19h e sextas 9h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO - GINÁS­ TICA MULTIFUNCIONAL Trabalho in­ dividualizado em esteiras, bicicletas e máquinas que simulam movimentos do dia-a-dia. Acima 15 anos. Com técni­ cos Sesc. Desconto 50% para tercei­ ra idade. R$ 40,00 p).R$ 23,00 (O).

14/01 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, 8h às 19h (aulas a cada hora). Terças e

CURSO DE PORTUGUÊS PARA REFUGIA­ DOS. Informações e inscrições na Pre gramação / Serviço Social. Grátis.

10/01 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, 9h às 13h30.

Endereço: Rua A ugusta, 2 0 7 5 Telefone: (11) 3 0 8 2 0 2 13 EMAIL@CINESESC.SESCSP.ORG.BR

TERCEIRA IDADE

TARDES DE ENCONTROS. Música, dan­ ça e animação para socialização e n e vas amizades. «Quatro Baquetas. Re pertório dançante dos anos 50, 60, e 70 e gafieira, romântica, cha cha cha, mambo e fox. R$ 14,00; R$ 7,00 p ) .

R$ 3,50 (O). 18/0 1. Sexta, 16h30 às 18h.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

caminhadas ESTAÇÃO ECO GUANHANHÃ - PERUÍBE (SP): 23/02. Saída 6h30. Localizada em Peruíbe, a estação é uma O N G que desenvolve programas de preservação da natureza, dentre eles as caminha­ das ecológicas. Duas trilhas: no Guanhanhã, com 1km e Cachoeira do Ou­ ro, com 2km, ambas de média intensida­ de. Veja detalhes e valores na unidade.

Inscrição: 02 /0 1 a 2 2 /0 2 .

A CULPA É DO FIDEL! (FRA, 2006, lOOmin). Direção Julie Gavras. Com Julie Depardieu, Stefano Accorsi, Benjamin Feuillet, Marti ne Chevallier, Olivier Perrier. An na tem nove anos. Sua vida é tranqüila e confortável, boa par­ te vivida em Paris. Freqüenta uma esco­ la católica e mora com seus pais, Marie e Fernando, sua babá e seu irmão caçula, François. Ela às vezes vai até Bordeaux, onde os avós maternos têm um vinhedo. Mas sua existência bem organizada irá se complicar com seu tio comunista, que é preso, uma via­ gem ao Chile e encontros com pes­ soas estranhas. Eventos cuja impor­ tância Anna não pode mensurar, mas que transformarão profundamente a vi­ da de seus pais. Engajamento político, altruísmo, a luta contra o imperialis­ mo, feminismo, eleições: palavras-cha­ ves que de agora em diante pontua­ rão as vidas de M arie e Fernando. Pa­ ra Anna, a recém-descoberta paixão de seus pais expressa-se em outras pa­ lavras e fatos: mudança, desorganiza­ ção, troca de babás, um apartamento menor e novos rostos. Assim como seus pais, Anna também muda, mas de for­ ma diferente. Anna cresce e aceita es­ se novo mundo, o tempo todo olhando para o que a cerca de um jeito bem pessoal. Mais informações na unida­ de. Sessões às 15h; 17h 10; 19h20 e 21h30.

passeios de um dia FAZENDA ANGEUM - UBATUBA (SP): 19/01. Saída 6h30. A fazenda é uma propriedade privada com diversas tri­ lhas de diferentes graus de dificuldades.

Percurso 3 km, média intensidade na Mata Atlântica. Veja detalhes e valores na unidade. Inscrição: até 18/01.

INSTALAÇÃO-TELA. A foto-instalação apresenta seleção de 20 imagens que têm como característica central a utili­ zação do enquadramento como recur­ so primordial para a construção plásti­ ca. São imagens na sua maioria colo­ ridas, que se situam entre o figurativo e o abstrato. As imagens, inéditas, fo­

aulas abertas TANGO. Com Paulo Batista e Egle Carlos.

Grátis. 18/0 1. Sexta, lOh às llh 3 0 .

ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. R$ 37,00; R$ 30,00 p).R $ 18,50 (O).

14/01 a 31 /1 2 . Segundas e quartas, 14h e terças e quintas, 15h.

GINÁSTICA. Com técnicos Sesc. R$ 37,00; R$ 30,00 p).R $ 18,50 (O). 14/01 a 31 /1 2 . Segundas e quartas, 15h e ter­ ças equintas, lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

ram selecionadas numa produção de dez anos (1995-2005), que se pautou por um interesse no que poderia se chamar de foto-jornalismo de cores e formas. Da mesma forma que fotojornalistas observam a realidade à sua volta, em busca de eventos inusitados que possam ser registrados, encontros de cores e formas foram observados que, organizados e recortados pelo quadro fotográfico, formam eminente­ mente composições plásticas, sem dei­ xar de serem retratos da "realidade".

•N o Preâmbulo da Sala Escura. A ex­ posição destas imagens impressas em material transparente sobre uma me­ sa de luz, na ante-sala do Cinesesc, busca torná-las uma obra pública, colocandoas em relação a uma experi­ ência corriqueira do cotidiano urba­ no, com a qual trava um diálogo ínti­ mo. A experiência de assistir a um fil­ me propõe uma atitude relativamente passiva ao espectador, na qual o mes­ mo se vê sentado em uma sala escura exposto a uma seqüência de imagens criadas e ordenadas por outrem, pro­ jetadas em uma tela luminosa. A foto-instalação tela convida este mesmo espectador a uma préoxperiência na qual a tela luminosa é deslocada da sala escura para sua ante-sala, e mo­ dificada, sendo colocada na horizon­ tal (posição que remete à visão que o fotógrafo tem da imagem no quarfoescuro). As imagens, agora expostas simultaneamente, são oferecidas para sua manipulação, para que as orde­ ne, altere sua posição ou até mesmo as sobreponha, criando uma experi­ ência particular e única. A opção pe­ lo quarto escuro é assim, a opção pe­ la observação do específico fotográfi­ co como um processo plástico. E ele ger como espaço para observação da imagem fotográfica um espaço de criação no qual a ênfase não é mais o objeto fotografado, mas a foto em si.

Com Maurício Hirafa F., cineasta, fo­ tógrafo e designer gráfico. Visitação: Grátis. 15 a 3 1 /0 1 , Segunda a d e mingo, 14h às 21 h.

revista e

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CONSOLACÃO do amor, que acontece em um ônibus em movimento. O ônibus se transforma em ambiente cênico, e a cidade e o trân­ sito participam com suas interferências sonoras e luminosas. Com Trupé Sinhá Zózima. Direção Anderson Maurício.

Texto Cláudia Barrai. Saída em frente ao Sesc Consolação. R$ 2,30; R$ 2,30 (□, O). 15, 22 e 2 9 /0 1 . Terças, 19h e 20h.

CENTRO EM MOVIMENTOS. Oficina de fotografia com exercícios práticos, ten­ do como tema a atividade física e es­ portiva no centro de SP. O processo re­ sulta numa exposição e exibição das fotos dos alunos e professores em DVD. Com Marcelo Ferreli, Patrícia Gatto, Rodrigo Zugaib e Thales Trigo. Neces­ sário máquina digital ou analógica, profissional ou não. Inscrições: 02 a 17 /0 1. R$ 40,00; R$ 20,00 (□); R$ 10,00 (O). 17/01 a 0 9 /0 2 . Quintas, 19h às 21 h e sábados ou domingos, horários variados.

dos por uma banda, tradicionalmente composta de uma seção rítmica. Grá­ tis. Segunda, terça, quarta e quinta, 19h30. «Serial Funkers. Considerada uma das mais carismáticas bandas de black music do país, com shows dan­ çantes. Com Régis Paulino (vocal); Lancaster (guitarra); Werner Argolo (tecla­ dos e programações dos metais); Lu Ri­ beiro (baixo); Luguta (bateria). 2 1 /0 1 .

•Soul'Pa & Mara Nascimento. 22 /0 1 .

•Carlos Dafé. Um dos maiores nomes da soul music brasileira, ao lado de Tim Ma ia, Cassiano e Gerson King Combo. 2 3 /0 1 . «Tony Bizarro. Ao la­ do de Tim Maia, é um dos grandes pi­ lares da Black Music e do soul no Bra­ sil. 2 4 /0 1 . «Nelson Triunfo. Um dos pioneiros do break no Brasil, veterano da dança. Nino Brown fez muito pe­ la dança de rua brasileira. Ao lado de Triunfo, pôs ordem na cena dançante brasileira. 2 5 /0 1 , 17h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

TEATRO

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (11) 3234 3000 Horário: Secunda a Sexta, das 9h As 22h.

Sábados e feriados, das 9h ás 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique o Unidade mais próxima.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMU­ NIDADE. O tema propõe a prática da atividade físico-esportiva e a mo­ bilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio so­ cial. 0 6 /0 1 a 2 9 /0 2 . Grátis. Música: •Sons da Cidade - Show Loop B. Show dançante, com batidas formando a es­ trutura das músicas e, sobre elas, en­ trando os ruídos da cidade e a percus­ são ao vivo. Com Loop B e participa­ ção dos alunos das oficinas ae percus­ são e música eletrônica. Hall de Convi­ vência. 31 /0 1 . Quinta, 20h. «Sons da Cidade - Percussão. Oficina sobre co­ mo tocar inusitados instrumentos: tan­ que de gasolina, máquina de lavar, balas de canhão, espadas de brinque­ do, teclados de computador e muitos outros. Oficina bastante prática, para experimentar timbres, baquetas diver­ sas. Coordenação Loop B. Grátis. Ins­ crições antecipadas. 29 a 3 1 /0 1 . Ter­ ça a quinta, 15h às 18h. Multimídia e Internet: «Sons da Cidade - Música Eletrônica. Oficina para criação coleti­ va de das bases eletrônicas. Coorde­ nação Loop B. Grátis. Inscrições ante­ cipadas. 12 a 2 6 /0 1 . Sábados, 14h às 17h. Esportes: «Circuito Cidade Ra­ dical. Exploração de equipamentos lú­ dicos inspirados em atividades radi­ cais. Acima 7 anos. 07 /0 1 a 0 2 /0 2 .

Segunda a sexta, 13h às 19h e sába­ dos e feriados, 12h às 17h. «Rua Pa­ ra Brincar. Grandea jogos e brincadei­

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revista e

ras. Acima 7 anos. 0 7 /0 1 a 0 1 /0 2 .

Segunda a sexta, 13h às 18h. «Enduro a Pé. Cada equipe de duas a qua­ tro pessoas percorre a pé um roteiro pré-determinado, passando por pon­ tos turísticos do centro de São Paulo, seguindo uma planilha, com o objeti­ vo de realizar algumas tarefas no me­ nor tempo. Inscrições no local. Acima 10 anos. 19 /0 1. Sábado, largada da Convivência, lOh. »Le Parkour. Eficien­ tes movimentos ajudam a pessoa a su­ perar obstáculos no ambiente urba­ no, como forma de lazer. 2 6 /0 1 . Sá­ bado: Apresentação: na Convivên­ cia, 14h. Workshop: Acima 10 anos.

Pça Rotary, Rua Gal. Jardim, 485, Vi­ la Buarque, 15h. Corpo e Expressão - Aulas Abertas: Acima 16 anos. 02 a 3 1 /0 1 . • Alongamento e Fortaleci­ mento. Segundas e quartas, 9h, 12h, 16h30 e 20h30 e terças e quintas, 8h, l l h , 16H30 e 19h30. «Ginástica Integrativa. Segundas e quartas, 7 h l0 , 11 h, 14H30 e 17H30 e terças e quin­ tas, lOh, 15h30, 18h e 20h30. «Hidroginástica. Segundas e quartas, lOh, 14h30, 15h30, 18H30, 19h30e 20H30 e terças e quintas, 7h 10, 12h, 14h30, 17h30, 19h3 0e 20 h3 0. «Téc­ nicas Corporais. Desenvolvimento físi­ co e mental com posturas da yoga e dos movimentos do Pilates. Segundas e quartas, 19h30 e terças e quintas, 18h30. Infantil: Construindo São Pau­ lo. Para construção de maquetes de lu­ gares do centro de São Paulo, com ma­ teriais diversos, formas e produção de moldes. Com Márcia Moraes. Acima 6 anos, ou acompanhadas do responsá­ vel. Senhas 30min antes. 12 a 3 0 /0 1 .

Sábados e feriado, 13h30 às 15h30 e quartas, 14h às lóh .

CORDEL DO AMOR SEM FIM. Espetáculo teatral que conta e canta as armadilhas

ESPETÁCULOS. «A Obscena Senhora D. Monólogo baseado na obra homôni­ ma de Hilda Hilst. A personagem Hille busca a compreensão do sagrado atra­ vés da enigmática imagem de um menino-porco e chafurda os limites da sa­ nidade ao confrontar-se com a velhice, o abandono, a ruína. Acima 16 anos.

Direção Rosi Campos e Donizete Mazonas. Adaptação Germano Mello. Com Suzan Damasceno. Espaço Provisório Terceiro Andar. R$ 10,00; R$ 5,00 (O); R$ 2,50 (O). De 16/01 a 2 9 /0 2 . De quarta a sexta, exceto feriados, às 21 h.

•Prêt-À-Porter 9. Três cenas desenvolvi­ das pelos atores do Centro de Pesqui­ sa Teatral. Coordenação Antunes Filho.

Um escritório ao entardecer, com Vanessa Bruno e Osvaldo Gazotti; Edifício Copan, com Simone lliescu e Angélica di Paula e Bibelô de Estrada, com Emerson Danesi e Marília Simões. Espaço CPT. Estréia: 19/01. R$ 10,00; R$ 5,00 (O); R$ 2,50 (O). 19/01 a 2 3 /0 2 . Sába­ dos, 18h30. • A Pane. De Friedrich Dürrenmatt. Adaptação Nilo Batista. Dire­ ção José Henrique. Teatro Sesc Anchieta. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). 12/01 a 10/02. Sábados, 21 h e domingos, 19h. exposições PRET-À-PORTER - MAIS OU MENOS DEZ ANOS DE DEVANEIOS. Mostra sobre o projeto Prêt-à-Porter, do Centro de Pes­ quisa Teatral/Sesc (CPT), coordenado por Antunes Filho. Desde sua criação, em 1998, seu desenvolvimento e conti­ nuação até os dias de hoje, com a es­ tréia de sua nona realização. Vídeos, ambientação fotográfica, objetos cenográficos para que se conheça mais sobre o projeto e seu processo teatral. Projeto expográfico Carlos Colabone. Abertura: 19/01. Sábado, l l h . Visitação: Grá­ tis. 19 a 31 /0 1. Segunda a sexta, 9h às 21 h, sábados e feriado, 9h às 17h.

MÚSICA

SOUL SÃO PAULO. Em comemoração ao aniversário de São Paulo. O soul apre­ senta cantores individuais acompanha­

exposições XILOGRAVURA JAPONESA. Trabalhos re­ sultantes do curso sob orientação de Flávia Yue. Espaço Expositivo. Visitação: Grátis. 02 a 31 /0 1 . Segunda a sexta, 9h às 21 h e sábados e feriados, 9h às 17h.

UTERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. 02/01 a 3 0 /1 2 . Segunda a sexta, 12h30 às 20h30 e sábados e feriados, 9h30 às 17h30.

ESPORTES

FUTSAL E CONDICIONAMENTO FÍSICO. Iniciação Mista para 20 a 59 anos.

Duração 6 meses. Inscrições (O): 01 a 15/02. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O).

02/01 a 2 0 /1 2 . Terças e quintas, 19h30.

NATAÇÃO INICIAÇÃO. Estilos Crawl e Costas para 16 a 59 anos. Duração 3 meses. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 19h 15.

R$ 86,00 (□); R$ 43,00 (O). 01/01 a 2 0 /1 2 . Segundas e quartas, 18h30 e 20h30 e terças e quintas, 8h, 12h, 1 7 h 3 0 e l9 h 3 0 .

PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. Para pes­ soas com dificuldades, explora as possi­ bilidades do corpo humano, visando me­ lhorar o domínio corporal, a confiança e favorecendo a descontração. Acima 15 anos. Inscrições (O): 01 a 15/02.

R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). 05/01 a 2 0 /1 2 . Sábados, 10h30.

VÔLEI INICIAÇÃO. Para 16 a 59 anos. Ins­ crições: 01 a 15/02. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). 02/01 a 20 /1 2. Segundas e quartas, 20h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Com técnicos Sesc. Para 16 a 59 anos. Grá­ tis. 04 a 26 /0 1. «Basquete Masculino.

Sextas, 17h30 às 21 h30 e sábados e feriado, 9h30 às 12h30. «Futsal Mas­ culino. Sextas, 19h30 e sábados e feria­ do, 14h. «Futsal Feminino. Sábados efe-

INTERLAGOS

----------------------riados, 12h30 às 14h. «Vôlei Feminino.

Sábados e feriado, 12h às 14H30. «Vô­ lei Masculino. Sextas, 17h30 às 19h30 e sábados e feriado, 15h às 17h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis.

02/01 a 2 7 /1 2 . «Futsal. Acima de 16 anos. Quartas e sextas, 9h às 11 h.

•Natação Livre. Raia separada para a prática. Segunda a sexta, 7h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 13h. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos. Material Sesc.

Segunda a sexta, 9h às 21H30 e sába­ dos e feriados, 9h30 às 17h30. torneios e campeonatos XI TORNEIO GRÊMIO RECREATIVO DRO­ GARIA SÃO PAULO. Futsal masculino e feminino para funcionários da rede. 07 a 31 /0 1 . Segunda a quinta, 19H30 às 21K30.

SESC EMPRESA. Assessoria para grêmios e associações de empresas comer­ ciais, estimulando o acesso e a partici­ pação em atividades físico-esportivas, culturais e de educação para saúde.

•Locação de Quadras. Avulsa ou men­ sal de quadras poliesportivas. Os pedi­ dos devem ser enviados do 1° ao 20° dia de cada mês. R$ 2 5 ,0 0 /h , segun­ da a sexta, 7h30 às 18h. R$ 5 0 ,0 0 / h, segunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feriados, 9h30 às 17h30.

0 2 /0 1 a 2 7 /1 2 . Atendimento: segun­ da a sexta, 13h às 19h. «Matrícula na Empresa. Atendimento personalizado para matrículas (O). Central de aten­ dimento. 02 /0 1 a 2 7 /1 2 . Segunda a sexta, 12H30 às 21 h e sábados e fe­ riados, 9h30 às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Para 16 a 59 anos. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 18H30.

R$ 86,00 (□); R$ 43,00 (O). 02/01 a 2 0 /1 2 . Segunda a sexta, 7h 10 às 11 h59h, 12h às 16h59, 17h às 21 h30 e sábados, 9h30 às 15h30.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 p ) ; R$ 9,00 (O). 02 /0 1 a 27 /1 2 . Segundas, 9h às 12h45, 13h às 17h45 e 18h às 21 hl 5, quartas e quintas, 9h às 12h45 e 13h às 17h45, sextas, 9h às 12h45 e 18h às 21 h 15 e sábados e feriados, 9h às 13h45 e 15h às 17h 15.

INFANTIL espetáculos ERA UMA VEZ EU. A peça fala das curio­ sidades e descobertas infantis, das amizadas, das experiências, com arte, hu­ mor e peripécias. Com Cia. Articularte, direção Dario Uzam. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Ingressos 30min antes.

05, 12, 19, 25 e 2 6 /0 1 . Sábados e feriado, 11 h.

NATAÇÃO INICIAÇÃO. Para 7 a 12 anos.

Duração até 6 meses. Inscrições (O): 01 a 15/0 2. R$ 89,00 p ) ; R$ 43,00 (O).

02 /0 1 a 20 /1 2 . Segundas e quartas, lO h e 15h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com técnicos Sesc. Grátis. «Jogos Aquáti­ cos. Para 7 a 15 anos. Atividades adap­ tadas de pólo aquático, basquete, gin­ canas e festivais de natação. Grátis.

02/01 a 27 /1 2 . Sábados, 13h.

Endereço: A v. M anoel A ves Soares, 1100 Telefone: (11) 56 62 9500 Horário: Q uarta a Domingo e feriados, DAS 8h30 Às 17h30.

EMAIL@INTERLAGOS.SESCSP.ORG.br Confira os preços na unidade

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis.

•Aquateca. Material lúdico para recre­ ação na piscina pequena. 02/01 a 2 7 /1 2 . Segunda a sexta, 9h às 21H30 e sábados e feriados, 9h às 17h30.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SÁBADO BRINCANTE. Atividades lúdicas e recreativas para toda a família. Grá­ tis. «Jogos de outros Povos. Jogos de mesa.Convivência. 05/01 a 2 0 /1 2 . Sába­ dos e feriados, das 1Oh às 15h.

TERCEIRA IDADE

HATHA YOGA. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 14h.

GINÁSTICA. Para 16 a 59 anos. Ho­ R$ 28,00 p ) . R$ 14,00 (O). 02/01 a rários e freqüência livre. Inscrições 2 7 /1 2 . Segundas e quartas, 13h, 14h e (O): 01 a 15 /0 2. R$ 56,00 (O); R$ 15h e terças e quintas, 9h 15 e 10h30.

28,00 (O). 02 /0 1 a 2 0 /1 2 . Segun­ das e quartas, 7h 10, 17h30, 18h30 HIDROGINÁSTICA. Sorteio (O): 08 /0 2 , e 19h30 e terças e quintas, 17h30, 14h. R$ 43,00 p ) . R$ 21,50 (O).

1 8h30e 19H30.

0 2/01 a 27 /1 2 . Segundas e quartas, 8h, 9h, 1 lh e 13h e terças e quintas, HATHA YOGA. Para 16 a 59 anos. Sor­ 9h, 11 h, 14h e 15h. teio (O): 0 8 /0 2 , 20h. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O). 02/01 a -20/12. Segun­ NATAÇÃO INICIAÇÃO. Estilos Crawl e das e quartas, 20h e terças e quintas, Costas. Duração 6 meses. Sorteio (O): 12h l 5, 17K30, 18h30e 19K30.

0 8 /0 2 , 14h. R$ 43,00 p ) . R$ 21,50 (O). 02/01 a 2 7 /1 2 . Terças e quintas, HIDROGINÁSTICA. Para 16 a 59 anos. lOh. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 19 hl5 . R$ 86,00 (□); R$ 4 3,00 (O). 01/01 a 20 /1 2 . Se­ REEDUCAÇÃO POSTURAL Sorteio (O): gundas e quartas, 20h, terças e quintas, 0 8 /0 2 , 14h. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 12 h l5, 17h30, 18K30 e 19H30 e sá­ (O). 02/01 a 2 7 /1 2 . Terças e quintas, bados, 9h30.

16h30.

REEDUCAÇÃO POSTURAL A autonomia corporal buscando prevenir ou ameni­ zar as dores de más posturas cotidia­ nas. Para 16 a 59 anos. Sorteio (O): 08 /0 2 , 20h. R$ 60,00 (□); R$ 30,00 (O). 02/01 a 2 0 /1 2 . Terças e quintas, 20H30.

VÔLEI INICIAÇÃO. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 14h. Grátis. 12 /0 2 a 27 /1 1 . Segun­ das e quartas, 14h30.

ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Segun­ da a sexta, 9h às 18h.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. O tema propõe a prática da ativi­ dade físicoesportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 0 6 /0 1 a 2 9 /0 2 .

Esportes - Roteiro Adrenalina: «Trampo­ lim Acrobático. 01 a 2 7 /0 1 . Quintas, 11 h e domingos, 13h30. «Dança de Salão. Aula Aberta. 05 a 2 6 /0 1 . Sá­ bados, 14h. «Bike. Aula Aberta. 06 e 2 7 /0 1 . Domingos, l l h . «Câmbio. 09 a 3 1 /0 1 . Quartas, 13h30. «Festival de Basquete. Acima 7 anos. 09 a 3 1 /1 0 .

Quarta a sexta, 12h. «Festival de Futsal.

Acima 7 anos. 09 a 3 1 /0 1 . Quarta a sexta, 9h30. «Festival de Voleibol. Aci­ ma 7 anos. 09 a 3 1 /0 1 . Quarta a sex­ ta, 13h30. «Queimada. 10 a 31 /0 1 .

Quintas, 13h30. «Handebol. Aula Aberta. 11 e 18 /0 1. Sextas, 13h30.

•Vôlei de Praia. 13/0 1. Domingo, 11 h.

•Clínica de Frisbee. 2 7 /0 1 . Domingo, l l h . «Festival de Pipas. 2 7 /0 1 . Do­ mingo, 13h. Roteiro Amigos do Espor­ te: «Skate Radical - Abertura. 0 6 /0 1 .

Domingo, 9h às 17h. «Clínica de Skate.

12, 19 e 2 6 /0 1 . Sábado, l l h . «Fes­ tival de Skate. 2 7 /0 1 . Domingo, 9h às 17h. Roteiro Criatividade: «Um Ro­ teiro pelos Bairros de São Paulo. Exibi­ ção de vídeos e produção de textos. 05 a 2 6 /0 1 . Sábados, 13h. «Des-Construção de Chico Buarque. Internet Livre. Ç ~\

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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

06 a 2 7 /0 1 . Domingos, 15h. «Lendas e Mandalas. Uma lenda brasileira por dia. 09 a 3 1 /0 1 . Quarta a sexta, 14h.

Roteiro Criatividade: «Berço do Samba de São Mateus. Show. 13 /0 1. Domin­ go, 15h. «Grupo Afro Cultural OMO - AYE. Apresentação. 2 0 /0 1 . Domin­ go, 14h. Roteiro Fantasia: «Armazém de Contos. Com Cia. Farnel de Artes.

0 5 /0 1 . Sábado, 15h. «João Mata Se­ te. Com Cia. A Santa Palavra. 0 6 /0 1 .

Domingo, 15h. «Melodia de Poesia.

Com Cia. A Hora da História. 12 /0 1.

Sábado, 15h. «O Guarda-Zool. Com Cia. Circo de Bonecos. 13 e 2 0 /0 1 .

Domingo, 15h. «Cinderela às Avessas.

Com Cia. Confraria do Beco. 19 /0 1.

Sábado, 15h. «Stand de Tatoo. Tatua­ gem temporária. 25 a 2 7 /0 1 . Sexta a domingo, 1Oh. «Os Compadres Cor­ cundas. Com Cia. Confraria do Beco.

2 6 /0 1 . Sábado, 15h. «O País dos De­ dos Gordos. Com Grupo Guardiões dos Sonhos. 2 7 /0 1 . Domingo, 15h. Rotei­ ro Novas Atitudes: «Festival de Sala­ das. Restaurante. 06 a 3 1 /0 1 . Quar­ ta a domingo, 12h às 15h. «Visões de São Paulo. Mapa gigante. 2 5 /0 1 . Fe­ riado, 11 h. Roteiro Paz e Sossego: «Es­ paço Zen. 06 a 2 7 /0 1 . Sábados, do­ mingos e feriado, 10h30 às ló h . Trilha zen: 10h30. Quickmassage: 13h30.

•Danças Circulares. Aula. 12 /0 1. Sá­ bado, 11 h.

ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a do­ mingo e feriados, 8h30 às 17h. Exame médico obrigatório: de quarta a domin­ go e feriados, 8h30 às 14h30.

ESPORTE ADOLESCENTE SESC INTERLAGOS. Em janeiro e fevereiro, aberto pa­ ra interessados 13 a 17 anos. 03 /0 1 a 0 5 /0 7 . «Atletismo. Quartas e sextas, lOh às 10h50. «Basquete. Nos meses de janeiro e fevereiro será aberto para o público geral. Quartas e sextas, 15h

revista e

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IPIRANGA

INTERLAGOS as faixas etárias, previamente agenda­ dos, para um dia de visita. 0 2 /0 1 a 2 8 /1 2 . «Viveiro Vivo. Quarta a sex­ ta, agendamento antecipado, 8h30 às 17h e sábados, 13h. «Vivência de Ca­ noagem. Senha no local. Quarta a sex­ ta, 9h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 13h30. •Hidroanimação. Quarta a domingo e feriados. «Trilhas Ambien­ tais. Três trilhas: Mata Atlântica, Repre­ sa Billings e H 20lha. Quarta a sexta, agendamento antecipado e sábados, 1Oh. «Circuito de Arvorismo. Senha no local. Sábados, domingos e feriados, 13h30. «Jogos Aquáticos. Quarta a domingo e feriados, 11 h.

às ló h . «Handebol. Quartas e sextas, 14K30 às 15H20.

FUTEBOL MASCUUNO. R$ 10,00; R$ 5,00. Quartas e sextas, 9h às 9H50 e 13h30 às 14K20.

ESPORTE ADULTO SESC INTERLAGOS. Para 15 a 59 anos. 03 /0 1 a 0 5 /0 7 .

R$ 10,00; R$ 5,00. «Hidroginástica.

Quintas, 9h às 9H50, e sábados, 1Oh às 10h50. «Natação. Quintas, lOh às 10h50 e sábados, 9h às 9h50. «Tênis.

Quartas e sextas, 9h às 9h50.

CLUBE DA CORRIDA. Inscrição direto com 0 professor. 03 /0 1 a 0 5 /0 7 . Quintas e sábados, 9h às 10h30.

ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS. Para 7 a 12 anos. 0 3 /0 1 a 0 5 /0 7 .

Grátis. «Natação. Quartas e sextas, 1Oh às 10h50. «Tênis. Quartas e sex­ tas, lOh às 10h50. «Vivências Esporti­ vas. Quintas e sábados, 9h às 9h50.

Quintas, 13h30 às 14h20.

FUTEBOL 03 /0 1 a 0 5 /0 7 . Quartas e sextas, 1Oh às 10h50.

VVEIRO DE PLANTAS. Reúne em ó.OOOm2 mais de 5.00 0 mudas em exposição e à venda. De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

SESC EMPRESA. Assessoria às empresas comerciais. Informações: 5662-9505.

0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

recreação TORNEIO DE XADREZ. Acima 7 anos.

2 7 /0 1 . Domingo, lOh. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. R$ 10,00 e R$ 5,00.

03 /0 1 a 0 5 /0 7 . Quartas e sextas, 13h30 às 14h20.

CLUBE DA CAMINHADA. Inscrição com o professor. 0 3 /0 1 a 0 5 /0 7 . Quartas, sábados e domingos, 9h às 10h30.

INFANTIL INSTALAÇÕES. «Brinquedoteca. Emprésti­ mo de brinquedos. 0 2 /0 1 a 2 8 /1 2 .

Quarta a sexta, 9h às 15h e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h. «Ludoteca. Empréstimo de jogos. 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Quarta a domingo e feriados, 13h às 17h. «Parque Lúdico. Jacaré, Tamanduá, Casa da Arvore, Circuito de Desafios, Troncos & Cordas, Vivei­ ro Vivo e Recanto das Águas. 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Quarta a domingo e feriados, 8h30 às 17h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 10,00 e R$ 5,00. 0 3 /0 1 a 0 5 /0 7 . Quintas, 10h30 às 11 h20.

HIDROGINÁSTICA. Para 15 a 59 anos.

0 3 /0 1 a 0 5 /0 7 . Quintas, 9h às 9h50.

Sábados, 1Oh às 10h50.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE VIVA O VERDE. Atendimento, monitora­ do ou autônomo, para grupos todas

TERCEIRA IDADE

PROGRAMA DIGNA IDADE. Voltado à va­ lorização do idoso. 0 3 /0 1 a 0 5 /0 7 .

•Dança. Movimentos para a consciên­ cia corporal, a arte, o ritmo, a expres­ são, a criação e a integração do gru­ po. Sábados, 11 h30 às 13h. «Esporte para Idosos. Quintas e sextas, 13h30 às 14h20.

Bauru, C arm o, Itaquera Santos, São José dos C am pos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté E uma iniciativa permanente de açã o social e educativa que integra ' empresas, instituições sociais e voluntários. C ria d o em 1 9 9 4 , tem po r ob jetivo con tribu ir pa ra dim inu ir o desperdício de alim entos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições

Endereço: Rua Bom Pastor, 822 Telefone: (11) 3340 2000 Horário: Terça a Sexta, das 7 h As 22 h.

Sábados, domingos e feriados, das 9h EMAIL@IPIRANGA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMU­ NIDADE. O tema propõe a prática da atividade físicoesportiva e a mobiliza­ ção da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 0 6 /0 1 a 2 9 /0 2 . Grátis. Música: «Lata na Favela.

Show do grupo de percussão com 30 jo­ vens de 8 a 21 anos, proposta de inclu­ são social junto à comunidade de Heliópolis. Latas vazias de tinta foram trans­ formadas em instrumentos de percussão.

Apoio UNAS, associação que agrega as reivindicações dos moradores da co­ munidade. Parque da Independência.

0 6 /0 1 . Domingo, l l h . Esportes: «Re­ creação: Festival de Futebol de Rua. Com jovens do projeto Craques por Natureza, O N G "Futebol de Rua" e o público em geral. Participação do craque das em­ baixadas Zaguinha. 06 e 2 7 /0 1 . Do­ mingos, lOh. Vivendo e Convivendo em Comunidade. Oportunidade para os jo­ vens do projeto Instituto Esporte Educa­ ção de Heliópolis se integrem ao públi­ co da Unidade e participem de ativida­ des que não fazem parte do seu dia-adia. 15, 17, 22, 24, 29 e 3 1 /0 1 . Ter­ ças e quintas, 14h. «Demonstração. Bas­ quete de Rua. Participação CUFA - Cen­ tral Única das Favelas. 2 6 /0 1 . Sábado, lOh. Futebol de Cegos. Com equipe do

sociais que recebem essas doações.

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, m inistrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, p re pa ro de refeições e variad as form as de se evitar o desperdício.

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revista e

Q

Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

Centro de Emancipação Social e Esporti­ va de Cegos (CESEC). 2 6 /0 1 . Sábado, lOh. Corpo e Expressão: «Aulas Aber­ tas. Terças e quintas, 14h30. Dança de Rua. Com Ivo Alcântara. 08 e 10 /0 1.

Capoeira. Com Alexandre Padinha. 15 e 1 7 /0 1 . «Dança Afro. Com Enoque San­ tos. 22 e 2 4 /0 1 . Infantil: «Recreação.

Ruas de Lazer. Brincadeiras tradicionais de rua. 08 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, 13h às 17h e 2 0 /0 1 , domingo, 1Oh. MÚSICA

MAESTROS MECÂNICOS: BAILES NOS­ TALGIA E O CINQÜENTENÁRIO DA DISCOTECAGEM PAULISTANA. Grátis. «Ex­ posição de Colecionadores de Vinil. 25, 26 e 2 7 /0 1 . Sexta a domingo, 1Oh às 17h. «Exposição DJ e Nostalgia em Imagens. Pelo olhar do fotógrafo Juve­ nal Pereira. Abertura: 2 5 /0 1 . Feriado, 12h. 26, 27, 29, 3 0 e 3 1 /0 1 . Terça a quinta, 9h às 21 h e sábado e domingo, 9h às 18h. «Navegação pelo Blog "To­ do Dj já Sambou". Inscrição: 2 5 /0 1 . Fe­ riado, 12h. Sexta, 13h às 14h. «Para­ béns São Paulo: Seus DJs em 50 Anos de Discotecagem. Com DJ Tadeu, filho do "Seu Osvaldo", considerado o pri­ meiro DJ brasileiro. Com coquetel dan­ çante e presença de "Seu Osvaldo", Grand Master Nei, Tony Hits, DJ Hum, KL Jay, DJ Tadeu, W ill, DJ Jason, DJ Tu­ barão. 2 5 /0 1 . Feriado, 17h às 19h.

•Todo DJ já Sambou? Bate-papo discotecado sobre a história dos DJs no Bra­ sil. Com DJ Cláudia Assef. 2 5 /0 1 . Fe­ riado, 15h30 às 17h. «Black Soul. Au­ la aberta com Nelson Triunfo. Acima 12 anos. 26 e 2 7 /0 1 . Sábado e domin­ go, 13h às 15h. «Clube do Balanço e Luiz Vagner. Show dançante com o Clu­ be do Balanço. 2 6 /0 1 . Sábado, 18h às 20h30. «Discotecagem. Aula aber­ ta com Grand Master Nei. Acima 12 anos. 26 e 2 7 /0 1 . Sábado e domin­ go, 11 h às 12h30. «Swingue e Sam­

SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 1 8,00 (□); R$ 9 ,0 0 (O). Terças e quar­ tas, 8h às 14h, quintas e sextas, 15h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h.

INFANTIL espetáculos O MENINO TERESA. Texto e direção Marcelo Romagnoli. Com Claudia Missura e Tata Fernandes. R$ 9 ,00 ; R$ 4 ,5 0 (□); R$ 3 ,0 0 (O). 13, 20, 25 e 2 7 /0 1 . Domingos e feriado, ló h .

CURSOS. R$ 2 4 ,0 0 (□); R$ 12,00 (O).

•Futebol de Salão Iniciação. Para 7 a 10 anos. Quartas e sextas, 14h30. Pa­ ra 11 a 15 anos. Quartas e sextas, 15h30. oficinas BRINCANDO COM HISTÓRIAS. Com Ana Cancello. Grátis. 12 /0 1 a 2 3 /0 2 .

Sábados, 14h.

ba-Rock. Acima 12 anos. Com Moskito e equipe do Projeto Dançar. Galpão / Quintal. 26 e 2 7 /0 1 . Sábado e domin­ go, 15h30 às 17h. «Os Opalas e Tony Hits. 2 7 /0 1 . Domingo, 17h às 19h30.

•Grand Master Nei: Maestro Mecânico e sua Orquestra Invisível. Apresentação.

2 9 /0 1 . Terça, 19H30 às 21H30. «Mini-curso: Trajetórias e Histórias da Discotecagem no Brasil. Com Grand Máster Nei. Inscrições: 0 9 /0 1 , após 13h.

29, 30 e 3 1 /0 1 . Terça a quinta, 18h às 19h30. «Performances Dançantes.

Com Nelson Triunfo e Equipe do Proje­ to Dançar. 29 a 3 1 /0 1 . Terça a quin­ ta, 19K30 às 21 h30. «Nereu Moco­ tó. 3 0 /0 1 . Quarta, 19K30 às 21 h30.

•Carlos Dafé. Considerado um dos maiores nomes da soul music brasileira.

3 1 /0 1 . Quinta, 19h30 às 21h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET recreação XADREZ NA NET. Com Christian Avgoustopoulos (Confederação Brasi­ leira de Xadrez). Para 11 a 16 anos.

Grátis. 08 a 3 1 /0 1 . Terças e quintas, 13K30 às 15K30.

LITERATURA especial SARAU LÍTERO-MUSICAL. Grátis. «So­ bre a Cidade. Coordenação Fernanda Almeida Prado. Com Elisa Gorgatti, Vania Lucas, M ario Féres, Delmo Biuford, Pablito Morales, W im er Botura, Carmen Queiroz, Cássio Junqueira, Ozias Stafuzza, Aurora M aciel, Cristina Pini.

Coordenação de Fernanda Almeida Prado. Grátis. 1 9 /0 1 . Sábado, 18h.

CINEMA E VÍDEO

CINE IPIRANGA. Grátis. Sextas, 19h30.

•O Que a Vida me Negou. Direção Robert Stevenson. Com Joseph Cotten,

Allida Valli e Paul Stewart. 0 4 /0 1 .

•Sahara. Direção Zoltan Korda. Com Humphrey Bogart, Bruce Benett, Lloyd Bridges e Dan Duryea. 1 1 /0 1 . «An­ gústia de Tua Ausência. Direção Jean Negulesco. Com Lauren Bacall, Lorne Greene, Robert Stak e Anne Sevmour.

1 8 /0 1 . «Mandingo - O Fruto aa Vin­ gança. Direção Richard Fleicher. Com James Mason, Susan George e Richard Clyne. 2 5 /0 1 . Feriado, 15h.

M atilde, GRESS Camisa Verde e Bran­ co, GRESS Unidos do Peruche. 2 4 /0 1 .

Quinta, 20h. «Um Dia de Samba e De­ bate com Evaristo de Carvalho. Dire­ ção e roteiro Pedro Dantas. Com Murilão da Feira, Benedito do Pagode, Gru­ po Samba Autêntico, Seu Nenê da Vi­ la Matilde, Hélio Bagunça e Sol da VaiVai. 2 7 /0 1 . Domingo, ló h .

O SOM QUE A GENTE VÊ... ESPECIAL DO MÊS DE ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO. Documentários sobre música.

Grátis. «Samba à Paulista - Fragmen­ tos de uma História Esquecida e Show de Ideval Anselmo & Sílvio Modesto. 10 Episódio. Direção Gustavo Mello. Do­ cumentário apresenta a origem do sam­ ba, seguido de show. 1 6 /0 1 . Quar­ ta, 20h. «Samba à Paulista - Fragmen­ tos de uma História Esquecida. 2 o Epi­ sódio. Documentário apresenta a his­ tória dos cordões e escolas de samba.

Direção Gustavo Mello. 1 7 /0 1 . Quin­ ta, 20h. «Fala Mulher! Direção Graciela Rodriguez e Kika Nicolela, mos­ tra afro-descendentes, profissionais di­ versas, que são rainhas de escolas de samba e incorporam entidades no can­ domblé. 1 8 /0 1 . Sexta, 20h. «Samba Hop SP e debate com Rappin' Hood. Di­ reção e roteiro Pedro Dantas e Cristian Cancino, apresenta Luiz M elodia, Rap­ pin' Hood, Racionais M C s , Leci Bran­ dão, Samba da Vela, Quinteto em Pre­ to e Branco, M V Bill e outros. Segui­ do de bate-papo. 2 0 /0 1 . Domingo, ló h . «Samba à Paulista - Fragmentos de uma História Esquecida. Direção: Gustavo Mello. Após o filme, show de O d air Menezes & Cia convida Tobias da Vai-Vai. 2 3 /0 1 . Quarta, 20h. «La­ mento Paulista. Direção e roteiro Pedro Dantas. Com Laércio de Freitas, Car­ los Reichenbach, Benedito do Pago­ de, Velha Guarda da Contemporânea, Paulo Morcego, GRESS Nenê da Vila

instalações ESCALADA PARA HABILITADOS. Acima 1 8 anos. Grátis. Terça a sexta, 19h às 21 h30 e sábados, 13 h30 às 17h30.

ESPORTES

CORPO E EXPRESSÃO REEDUCAÇÃO POSTURAL. Acima 16 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 3 0 ,0 0 (O).

Terças e quintas, 1Oh e quartas e sex­ tas, 7h.

CURSOS. Para 16 a 59 anos. «Cidosesc. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 3 0 ,0 0 (O): Ter­ ças e quintas, 7h, 14h30 e 1 8h30 e quartas e sextas, lOh e 19h30. R$ 3 6 .0 0 (□); R$ 18,00 (O): Sábados, 1 lh 3 0 e 14h30. «Alongamento. R$ 6 0 .0 0 (□); R$ 3 0 ,0 0 (O): Quartas e sextas, 19h30. R$ 3 6 ,0 0 (O); R$ 1 8,0 0 (O): Sábados, 9h30. «Ginás­ tica. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 3 0 ,0 0 (O): Terças e quintas, 8h, 15h30, 18h30 e 19h 30 e quartas e sextas, 1 8h30.

•Hidroginástica. R$ 4 3 ,0 0 (O): Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h 30 e quar­ tas e sextas, 12h, 19 h 30 e 20h3 0. R$ 2 5 .0 0 (O): Sábados, 10h30. «Ka­ ratê. Acima 12 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 3 0 ,0 0 (O): Quartas e sextas, 18 h30. «Tai Chi Chuan. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 3 0 ,0 0 (O): Terças e quintas, 7h. «VÔlei. R$ 2 4 ,0 0 (□); R$ 12,00 (O): Quartas e sextas, 15h30. «Voga.

R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 3 0 ,0 0 (O): Terças e quintas, 18 h30 e 19h30 e quartas e sextas, 8h.

ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jo­ gos para diversas idades. R$ 1,00; R$ 1,00 p ) ; Grátis (O). Terça a sexta, 9 h 30 às 17h30 e sábados, domingos e feriados, 9h 30 às 17h.

TERCEIRA IDADE CURSOS. Acima 60 anos. «Alongamen­ to. R$ 30 ,0 0 p ) ; R$ 15,00 (O): Terças e quintas, 9h e 15h30. R$ 18,00 (O); R$ 9,00 (O): Sábados, 14h30. «Dan­ ças Folclóricas Brasileiras. R$ 30,00 p ) ; R$ 15,00 (O): Quartas e sextas, 16h30.

•Ginástica. R$ 30,00 p ) ; R$ 15,00 (O): Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quar­ tas e sextas, 8h, 11 h e 16h30. • Hidrogi­ nástica. R$ 21,50 (O): Terças e quintas, 8h, 9h, lOh, l l h , 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, lOh, l l h , 13h30, 14h30, 15h30, 16h30, 17h30 e 18h30. R$ 12,50 (O): Sába­ dos, 9h30. «Voleibol. Grátis. Quartas e sextas, 14h30. «Voga. R$ 30,00 p ) ; R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 16h30 e quartas e sextas, 9h e lOh. «Cidosesc.

R$ 30,00 p ) ; R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, 15h30. R$ 18,00 p ) ; R$ 9,00 (O): Sábados, 11 h30. «Tai Chi Chuan.

R$ 30,00 p ) ; R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, lOh.

OH SESC / i Avenida Paulista í Carmo CineSesc - Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera —ee .

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São Caetano Vila M ariana

revista e

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ITAQUERA ESPORTES ESPECIAL Grátis. «Circuito da Caminha­ da. Com dicas e informações sobre a prática regular e correta do esporte.

0 6 /0 1 a 2 8 /1 2 . Quarta a domingo, 9h às 17h. «Recreio nas Férias. Evento das Prefeituras de São Paulo, Osasco e Guarulhos em parceria com o Sesc SP. 0 9 /0 1 a 0 1 /0 2 . Quarta a sexta, 9h às 17h.

PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER­ MANENTE. Conjunto de atividades fisicoesportivas. Informações e inscri­ ções tel: 6523-9286 / 9287. Progra­ mação no Portal Sesc SP www.sescsp. org.br.«Clube da Caminhada. Acima 15 anos. Sábados, 9h30.

RECREAÇÃO. «Aventuras e Desafios. Pa­ ra 7 a 12 anos. 02 a 3 1 /0 1 . Quarta a sábado, 14h. «Brincando na Orques­ tra. Até 12 anos. 02 a 3 1 /0 1 . Quarta a sábado, lOh. «Clube da Estratégia.

Empréstimo de jogos. Quarta a domin­ go, 9h às 17h. «Praça dos Jogos Gi­ gantes. Jogos de xadrez, dama, trilha e xadrez, entre outros. Realização de partidas em grupos. Quarta a domin­ go, 9h às 17h.

São Paulo de Todos os Versos.

Endereço: Av. Fernando do EspIrito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (11) 6523 9200 Horário: Q uarta a Domingo e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 17h.

EMAIL@ITAQUERA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

Preços de Portaria. Acesso: R$ 2,00 a R$ 6,00. Esta­ cionamento: R$ 3,00 e R$ 5,00. Após o pagamento de acesso, todas os atividades são gratuitos.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E CO­ MUNIDADE. O tema propõe a práti­ ca da atividade físico-esportiva e a mo­ bilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social.

06 /0 1 a 2 9 /0 2 . Preços de portaria.

Teatro: «Viajando o Mundo Através do Esporte. Sábados, domingos e fe­ riado, 9h20, 11K30 e 13K30. Famí­ lia Verão. Com Grupo Performático.

05 e 0 6 /0 1 . Nado Quase Sincroni­ zado. Com Núcleo TeaTroVoar. 12 e 1 3 /0 1 . «Loucuras de Verão. Com Tra­ ma Trupe. 19 e 2 0 /0 1 . «Minha Ter­ ra TI Parmeras. Com Cia. Os Macarrônicos. 2 5 /0 1 . «Esporte e Riso. Com o grupo Lá Vem o Rizzo Cia. de Tea­ tro. 26 e 2 7 /0 1 . Dança: «Aula Aber­ ta. 05 a 2 6 /0 1 . Sábados, 14h. Multi­ mídia e Internet: «Desenhe seu Esporte.

Oficina de criação e desenho com pro­ jeção de imagem. 02 a 3 1 /0 1 . Quar­ tas e quintas, 1 lh e 14h. «Atividades Corporais com Games: Exercícios e Di­ versão. 05 a 2 7 /0 1 . Sábados e do­ mingos, 13h às 16h. «Cine Link: Esportividades. Animações, filmes e sites sobre esportes de verão. 06 a 2 7 /0 1 .

Domingos, 1Oh. «Expedição Virtual: Planeta Esportivo. Navegação em si­ tes curiosos e radicais. 11, 12, 25 e 2 6 /0 1 . Sextas e sábados, 11 h. Espor­ tes - Vivências: «Badminton. 1 3 /0 1.

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revista e

Domingo, 14h. «Golfe. 19 e 2 0 /0 1 .

Sábado e domingo, 9h às 17h. «Netball. 2 7 /0 1 . Domingo, 14h. «AquAnimação. Recreação, aulas abertas de hidroginástica e esportes aquáti­ cos. 0 6 /0 1 a 2 4 /0 2 . Quarta a do­ mingo, lO h às 15h. Corpo e Expres­ são - aulas abertas: «BíodoII. 1 3 /0 1 .

Domingo, lOh. «Massagem Conscien­ te. 2 0 /0 1 . Domingo, lOh. «Capoeira.

2 7 /0 1 . Domingo, 1Oh. INFANTIL: OFICINAS: Sábados e domin­ gos, 1 lh . «Vamos Brincar como na Europa. 05 e 0 6 /0 1 . «Vamos Brincar como na Ásia. 12 e 1 3 /0 1 . «Vamos Brincar como na África. 19 e 2 0 /0 1 .

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

dos Titãs toca e canta seus maiores su­ cessos. 2 5 /0 1 . Feriado, 15h.

VOZ & VIOLÃO. Músicos da noite de São Paulo. Domingos, 15h. «Cristina Campos. 06 e 2 0 /0 1 . «Tato Martins.

1 3 e 2 7 /0 1 .

LITERATURA especial SAO PAULO DE TODOS OS VERSOS. Com Camila Cassis e Natália Grisi.

Apresentação em homenagem à ci­ dade com pequenas histórias e poe­ mas musicados. 2 5 /0 1 . Feriado, 1 lh e 14h.

CONTOS E ENCANTOS. «Histórias do torneios e campeonatos Bem-me-Quer. Com Teatro de Gaia.

COPA VERÃO DE VÔLEI DE AREIA - DU­ Direção Alexandre Acquiste. 26 e PLAS. Jogos a partir de 0 3 /0 2 . Infor­ 2 7 /0 1 . Sábado e domingo, 11 h. mações e inscrições: tel: 6523-9286 / 9287. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ CINEMA E VÍDEO 10,00 (O). 1 0 a 2 7 /0 1 . Quarta a do­ mingo, 9h às 17h. filmes A ESCOLA VAI AO CINEMA NAS FÉRIAS. •Espelho D'água: Uma viagem no Rio São Francisco. De Marcus Vinicius Ceespetáculos zar. 05 e 0 6 /0 1 . Sábado e domin­ TEATRO DA PRAÇA. Apresentações tea­ go, 15h. «Curtas. Minhocas, de Paotrais ao ar livre na Praça de Eventos. lo Conti. Para chegar até a lua, de Jo­ Sábados e domingos, 13h. «Fábulas sé Guilhermo Hiertz. Historietas assom­ e Cantigas. Dramaturgia e direção Ju­ bradas (para crianças malcriadas), de nior Siqueira. Com Cia. Ilustrada. 05 Victor Hugo Borges. Velha história, de e 0 6 /0 1 . «Vamos Brincar de Fabular.

Cláudia Jouvin. «Os 12 Trabalhos. De Direção Lena Roque. Com Cia. La RÔ.

Ricardo Elias. 12 e 13 /0 1. Sábado e 12 e 1 3 /0 1 . «Contos em Cantos. Ro­ domingo, 15h. «No Meio da Rua. De teiro e Direção: Victor Nóvoa. Com Antonio Carlos da Fontoura. 16, 17, Cia. Suno de Artè. 19 e 2 0 /0 1 . «O 18, 23 e 2 4 /0 1 . Quarta a sexta, lOh Baú do seu Francisco. Direção: Rodri­ e 13h. «Cinema, Aspirinas e Urubus. go. Com a Cia. Linguagens D'Arte. 26 De Marcelo Gomes. 19 e 2 0 /0 1 . Sá­ e 2 7 /0 1 . bado e domingo, 15h. «Narradores de Javé. De Eliane Caffé. 26 e 2 7 /0 1 .

MÚSICA Sábado e domingo, 15h. «Castelo RáTim-Bum: O filme. De Cao Hambúr­ guer. 30 e 3 1 /0 1 . Quarta e quinta, TODOS OS SONS. «Arnaldo Antunes & lO h e 13h.

Banda. Músico, poeta e ex-membro

exposição de fotos VER DE PERTO. Ambiente urbano e na­ tural a partir de linguagens artísti­ cas. «Meandros Invisíveis. Imagens de Hugo Curti. Informações: 6523 9 2 9 0 /9 2 8 6 . Visitação: 2 4 /0 1 a 2 3 /0 3 . Quarta a domingo, 9h às 17h. «Rios que Margeiam Nossa Me­ mória. A contadora de estórias Tininha Calazans nos apresenta uma São Paulo onde ainda se podia brincar nos rios e córregos da cidade. Infor­ mações 65 23 -92 90 / 9 2 8 6 / 9287.

2 5 /0 1 . Feriado, 11 h.

COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! En­ contro que reúne catadores de mate­ riais pra fomentar a participação orga­ nizada na coleta seletiva urbana. Infor­ mações: 6523-9290 / 92 86 / 9287.

1 9 /0 1 . Sábado, 15h.

AGENDA 21. Encontros mensais visam discutir e mapear as questões socioambientais. «Encontro. Informações: 6523-9309. 0 5 /0 1 . Sábado, 9h.

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Quarta a domingo, 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. «Tri­ lha. «Viveiro de Plantas. oficinas CONHEÇA MAIS SUA CIDADE. Busca no software earth google. Para 7 a 12 anos. Internet Livre. Informações: 652392 90 / 9 2 8 6 / 9287. 09 a 3 1 /0 1 .

Quarta a sexta, lOh.

^ Q

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

Gal Oppido

ODONTOLOGIA

Parque Aquático JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES. «Mi­ ni Horta. Inscrições e Informações pe­ lo telefone 6523 9326. 1 2 /0 1 . Sába­ do, lOh às 12h.

Odontologia

,

especial O JULGAMENTO DE JOSUÉ - SÓ POR CAUSA DE UM DENTINHO... Com Gru­ po Arte Ofício. Praça de Eventos. 09 a 1 1 /0 1 . Quarta a sexta, 14h.

Endereço: Rua Florêncio de A breu 305 Telefone: (11) 3 3 2 9 2 8 0 0 Horário: Secunda a Sexta, das 8 h ás 2 1h.

EMAIL@ODONTOLOGIA.SESCSP.ORG.BR

O FEITIÇO DO SORRISO PERFEITO. Es­ petáculo infantil com Cia. Pandegaria Itinerante. Praça de Eventos. 16 a 18 /0 1 . Quarta a sexta, 14h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especia­ lidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádiodiagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sen­ do complementadas também por traba­ lho educacional. Informe-se sobre o perí­ odo de inscrição nas unidades do Sesc.

•Atendimento a Adultos. Para trabalhado­ res no comércio e serviços matriculados e dependentes. Restaurações em geral, tra­ tamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, próteseses e radiologia. Não oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sex­

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras MESA BRASIL SESC ITAGUERA. Contribui­ ção para diminuir a fome e o desperdí­ cio de alimentos e promover a melhoria da qualidade de vida de populações carentes institucionalizadas. «Alimen­ tos Funcionais e o Aproveitamento In­ tegral. 3 1 /0 1 . Quinta, 14h.

EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Cobrado acima 4 anos. Matriculados e maiores de 60 anos são isentos. Quar­ ta a domingo, 9h às 17h.

ODONTOSESC. Informações pelo tele­ fone: 6523-9326. Quarta a sábado, 8h30h às 17h.

SEM BAFO EU ABAFO. Espetáculo sobre alimentação saudável, higiene bucal e prevenção das cáries. Com Cia. Tea­ tro de La Praza. Praça de Eventos. 23 e 2 4 /0 1 . Quarta e quinta, 14h.

A FADA DO DENTE. Com Cia. Truões mo­ tiva a escavação de maneira correta e divertida. Após apresentação, ativi­ dade no escovódromo direcionada a adultos e crianças. Praça de Eventos.

30 e 3 1 /0 1 e 0 1 /0 2 . Quarta a sex­ ta, 14h.

O cartão d e m atrícula no SESC é o seu passaporte p ara p articipar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e tam bém p a ra desfrutar das piscinas, qu ad ras e outros equipam entos.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL

O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

O que é analgesia inalatória? Também conhecida como sedação consciente, é um procedimento no qual é utilizada uma mistura de óxido nitroso e oxigê­ nio, inalada previamente e, durante o procedimento odontológico, proporcio­ na conforto e bem-estar ao paciente.

QUEM PODE MATRICULAR-SE N O SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidaaes sobre as condições dessa categoria).

DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 L anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade. m

ta, 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 14 Anos. Para filhos dos trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Res­ taurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, radiologia (radiografias panorâ­ micas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (apare­ lhos corretivos). O Sesc Odontologia tam­ bém oferece sistema de escovação super­ visionado por uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

Qual a indicação de uso? É indicado para pacientes com medo do tratamen­ to em si, pacientes ansiosos, nervosos e doentes, como diabéticos, hiperten­ sos ou cardiopatas.

Há riscos na sua utilização? Basicamente não. Entretanto, pela possibilidade de interferência na síntese de DNA, seu uso em gestantes é contra-indicado. Aten­ ção especial deve ser dada a pacientes anêmicos, leucêmicós e imunocomprometidos.

I

Há reações adversas decorrentes de sua utilização? Desde que seguido correta­ mente o protocolo de utilização, são raras as reações adversas. Poucos pacien­ tes apresentam náuseas e para evitar esse desconforto, recomenda-se refeição leve antes de sua aplicação.

revista e

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PINHEIROS 18, 19, 25 e 2 6 /0 1 e O l, 02, 08 e 0 9 /0 2 . Sextas, 21 h e sábados, 19h30.

soalmente. Grátis. 10, 11, 17, 18, 24 e 31 /0 1. Quintas e sextas, 15h às 17h.

MÚSICA

Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (11) 3095 9400 Horário: 3° a 6a, das 13hâs 22 h, Sábados, Domingos e Feriados, das 10h ás 19 h.

EMAIL@PINHEIROS.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. O tema propõe a prática da ativi­ dade físicoesportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 06/01 a 29 /0 2.

Grátis. Multimídia e Internet - Oficinas: Participante aprende a usar grupos de discussão na Internet. Acima 16 anos.

Inscrições antecipadas. «Fóruns e Lis­ tas de Discussão: Ciclismo. 15/01. Ter­ ça, 19h30 às 21 h30. Escalada e Espor­ tes Radicais. 16/01. Quarta, 19H30 às 21h30. Esportes Aquáticos. 17/01.

Quinta, 19h30 às 21H30. Caminha­ da e Corrida. 18/01. Sexta, 19h30 às 21h30. «Surf e Comunidade. Projeto aue atende gratuitamente a comunida­ de desde 1992. Com Cisco Aranã. Aci­ ma 12 anos. 19/01. Sábado, 15h30 às 16h30. «Engajamento e Mobilização por Meio da Internet - Ativismo e Ciclis­ mo. Palestra discute a força de mobili­ zação por meio da Internet e como ela pode colaborar para que pessoas com interesses comuns se aproximem. Aci­ ma 16 anos. 29 /0 1. Terça, 19h30 às 21h30. Esportes: «Recreação. Jogos e Vivências Aquáticas. Acima 12 anos.

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revista

(

06 a 2 7 /0 1 . Domingos e feriado, 12h às 13h30. Vivências Esportivas. 08/01 a 03 /0 2 . Terça a sexta, 16h às 18h e sábados, domingos e feriados, 13h às 15h. «Esporte & Recreação Monitorada.

Acima 16 anos. 02/01 a 03 /0 2 . Futsal. Quartas e sextas, 18h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 15h30 às 18h30. Basquete. Terças e quintas, 18h30 às 21h30 e domingos e feria­ dos, 10h30 às 12h30. Vôlei. Terças e quintas, 18h30 às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h.

Infantil: «Oficinas. Inscrições lh antes.

Brinquedo do Dia. Com materiais reaproveitados. 05 a 27 /0 1 . Sábados e domingos, 13h às 15h. «Recreação.

02/01 a 03 /0 2 . Avizinhar. Circuito de atividades com integração de todas as faixas etárias. Inscrições no local. Ter­ ça a sexta, 14h às 17h30 e sábados, domingos e feriados, 15h30 às 18h30.

Brincadeiras Aquáticas. Jogos e brinca­ deiras. 05/01 a 03 /0 2 . Sábados, do­ mingos e feriados. Para 4 a 7 anos: 14h. Para 8 a 12 anos: 14h30. «Espor­ te & Recreação Monitorada. Para 7 a 15 anos. 02/01 a 0 3 /0 2 . Futsal. Terça a sexta, 14h às 15h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 10H30 às 12h. Basque­ te. Sábados, 10h30 às 12h30.

OFICINAS. Grátis. Inscrições antecipa­ das. «3° Net. Para a 3° idade. 08, 09, SHOWS. «Teresa Cristina e Grupo Semen­ 15, 16, 22, 23, 29 e 30 /0 1. Terças te - Delicada. Lançamento do novo tra­ e quartas, 15h às 17h. «Iniciação ao balho da cantora carioca. Teatro Pau­ Uso do Computador e à Internet. Acima lo Autran. Acima 7 anos. R$ 20,00; R$ 16 anos. 08 a 11/01. Terça a sexta, 10,00 (□); R$ 5,00 (O). 05 e 0 6 /0 1_.

19h30 às 21h30. «Edição de Imagens Sábado, 21 h e domingo, 18h. «Iza Eie Fotografia com Gimp. 23 a 31 /0 1. rado e Maurício Gueiros - Novo Amor.

Quartas e quintas, 19h30 às 21 h30.

Repertório do CD, marcado por influên­ ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS cias da Bossa Nova. Com Iza Eirado (voz), Maurício Gueiros (direção musi­ cal, arranjos e teclado), Flávio Goulart (arranjos e guitarra), André Dantas (con­ CUBO DE ENSAIO. Atividades mostram trabaixo) e César Machado (bateria). processos de criação em arte contem­ Acima 7 anos. R$ 12,00; R$ 6,00 (O); porânea. «Transitivos. Reúne artistas R$ 3,00 (O). 10 e 11 /0 1. Quinta e sex­ que multiplicam as lógicas de percep­ ta, 20h. «Beth Carvalho - Canta o Sam­ ção. Curadoria artística de Margari­ ba da Bahia. Lançamento do DVD em da Sanfanna e curadoria de processo São Paulo, acompanhada por 14 músi­ Cecília Almeida Salles. Visitação: Grá­ tis. Até 0 6 /0 1 . Terça a sexta, 13h às cos. Teatro Paulo Autran. Acima 7 anos.

R$ 40,00; R$ 20,00 (□); R$ 10,00 (O).

21h30 e sábado, domingo e feriado, 1Oh às 18h30.

12 e 13 /0 1. Sábado, 21 h e domingo, 18h. «Alaíde Costa. Apresenta-se acom­ MIMMO CATTARINICH - O MAGO DA LUZ. panhada por Gilberto Estevez (piano).

As fotografias compõem uma trajetória Acima 7 anos. R$ 12,00; R$ 6,00 (□); da produção de Mimmo nos últimos 40 R$ 3,00 (O). 15 e 16 /0 1. Terça e quar­ anos do cinema, junto a diretores como ta, 20h. «Zé Geraldo. Cantor e compo­ Fellini, Bertolucci, Pasolini, Benigni e Alsitor apresenta sucessos dos 30 anos de modóvar e atores. Curadoria Mimmo carreira. Com Zé Geraldo (voz, violão Cattarinich e Patrícia Oliveira. Visitação: e gaita), Jean Trad (violão e guitarra), Grátis. 3° andar. Abertura: 2 3 /0 1 . Ter­ Carlito Rodrigues (contrabaixo), Carnei­ ro Sândalo (bateria e percussão). Teatro ça a sexta, 13 às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 18h30.

Paulo Autran. Acima 7 anos. R$ 15,00; R$ 7,50 (□); R$ 3,50 (O). 19 e 2 0 /0 1 .

Sábado, 21 h e domingo, 18h. «Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais.

O^DESENHO E SEUS PAPÉIS. Evento abor­ da os modos de pensar o desenho na Teatro Paulo Autran. R$ 15,00; R$ 7,50 (O); R$ 3,50 (O). 25 /0 1 . Feriado, 18h. contemporaneidade e suas interfaces com outros saberes. Idealização Edith LANÇA QUE EU GOSTO. Lançamento Derdyk. «Alguns Aspectos do Desenho de novos trabalhos. «Ceumar e Dante Contemporâneo. Exposição privilegia as Ozzetti - Achou. Resultado da parceria, várias maneiras de pensar o desenho e sua expansão em campo ampliado na o trabalho explora diversos gêneros e in­ arte contemporânea brasileira. Abertu­ clui compositores contemporâneos, es­ ra: 17/01. Area de Exposições - Térreo. pecialmente de São Paulo. Com Ceumar (voz), Webster Santos (violão, violão de Organização Shirley Paes Leme. Visita­ ção: Grátis. 18/01 a 30 /0 3 . Terça a aço, guitarras), Dante Ozzetti (violão), sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domin­ Du Moreira (contrabaixo), Sergio Reze (bateria) e Milton Mori (Cavaquinho). gos e feriados, 1Oh às 18h30.

Acima 7 anos. Teatro Paulo Autran. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5 ,00 (O). 26 e OFICINAS. Acima 12 anos. Grátis. «Origami. Inscrições antecipadas. 02, 09, 2 7 /0 1 . Sábado, 21 h e domingo, 18h.

16, 23 e 3 0 /0 1 . Quartas, 16h às 17h30. «Gravura. 03, 10, 17, 24 e INSTRUMENTO E TAL Acima 7 anos.

•Eduardo Neves - Gafieira de Bolso.

3 1 /0 1 . Quintas, 17h às 18h30. «Dese­ nho de Observação. Acima 5 anos. Ins­ Flautista e saxofonista faz o show de lan­ çamento do CD. Com Rui Al vim (clarine­ crições antecipadas. 04, 11 e 18/01.

Sextas, 16h às 17h30. «Bolsas. 08, 15, te), Bernardo Bosisio (violão e guitarra), Fernando Moraes (piano), Luis Louchard 22 e 2 9 /0 1 . Terças, 17h às 18h30. (contrabaixo) e Paulo Kamanga (bate ESPORTES ria). R$ 12,00; R$ 6,00 (O); R$ 3,00 (O). 2 4 /0 1 . Quinta, 20h. aulas abertas DANÇA CAMINHANDO PARA A CORRIDA. Grátis.

04/01 a 0 1 /0 2 . Sextas, 20h.

VIVÊNCIA EM DANÇA EDUCATIVA. Maior consciência e saúde corporal. Acima 15 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. 04, 11 e 18/01. Sextas, 17h às 18h30.

recreação RAIA ORIENTADA. Assessoria técnica e di­ cas para o melhor aproveitamento. Grá­ tis. 05 a 26/01 .Sábados, 13h às 14h30.

TEATRO

MULTIMÍDIA E INTERNET

JUNG E EU. Direção Domingos Oliveira.

Monólogo com Sergio Brifto. Auditório.

R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O).

FAÇA UM VÍDEOCUP. Oficina de criação das músicas produzidas na atividade multipista. Acima 12 anos. Inscrições pes­

SESC EMPRESA. Assessoria para grê­ mios e associações de empresas co­ merciais. «Jogos entre Empresas. In­ formações e agendamentos no setor esportivo ou no e-mail: sescempresa@ pinheiros.sescsp.org.br. Grátis. 02 a

3 0 /0 1 . Quartas, 18h30 às 21 h30 e sextas, 18h30 às 20h.

das. 03, 10, 17, 24 e 3 1 /0 1 . Quintas, ló h às 17h30.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO

PISCINAS USO UVRE. 02 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, 7h l 0 às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 18h30.

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Ginástica Geral.

Acima 16 anos. 06 a 27 /0 1 . Domin­ gos, 11H30. «Hidroginástica. Acima 12 anos. 02/01 a 03 /0 2 . Terça a sexta, 1Oh, 16h e 19h e sábados, domingos e feriados, 10h30, 13h30e 15h.

PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. «Ginásio Mosaico. Para 12 a 59 anos: terças e quintas ou quartas e sextas, R$ 50,00 p ) , R$ 25,00 (O). Sá­ bados, R$ 40,00 (□), R$ 20,00 (O) e domingos, R$ 30,00 p ) , R$ 15,00 (O).

Acima 60 anos: desconto 50% nas men­ salidades. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 10h30, 10h30 às 14h, 14h às 17h, 17h às 21 h30, sábados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30 e domin­ gos, 10h30 às 14h. Domingos e feria­ dos, horário livre para matriculados no programa 10h30 às 17h30.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE OFICINAS. «Sementeira e Espantalhos.

Plante suas sementes e crie seus espanta­ lhos. Acima 5 anos. Inscrições antecipa­

COMEDORIA SESC. «Restaurante. Terça a domingo, l lh 3 0 às 15h. «Cafeteria. Terça a sexta, 1Oh às 22h, sábados, I Oh às 21 h e domingos e feriados, 1Oh às 19h. «Ilha de Bocados. Terça a sexta, 15h às 21 h30, sábados, 13h às 21 h e domingos e feriados, 13h às 18h30. palestras COMIDAS, PALAVRAS E PRAZERES. Grátis.

•Gastronomia Como Ferramenta Para In­ tegração Social. Com chef David Hertz, sobre o trabalho da O N G Gastromotiva. Fogão Cultural. Acima 12 anos.

16/01. Quarta, 19h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 p ) . R$ 9,00 (O). Terça a sexta, I I h30 às 15h e ló h às 20h30 e sá­ bados, domingos e feriados, 10h30 às 13h e 14h às 17h30.

INFANTIL ESPETÁCULOS. «A Revolução na Cozinha.

Um típico chef francês, depois de arrumar sua cozinha, resolve tirar um cochilo. En­ quanto dorme, os objetos e os alimentos ganham vida. Com Teatro de Ia Plaza.

Acima 3 anos. R$ 8,00; R$ 4,00 p ) ; R$ 2.00 (O). 06, 13, 20, 25 e 2 7 /0 1 . 03, 04 e 0 5 /0 2 . Domingos e feriados, 15h.

CIRCO NA PRAÇA. Com Circo Navegador.

Grátis. «Circo Navegador - 10 anos. Es­ petáculo circense. 05, 06, 19 e 2 0 /0 1 .

Sábados e domingos, 16h. «Cadê Todo Mundo? Palhaço Tozinho é obrigado a demonstrar todas as habilidades. Com Circo Navegador. 12 e 13 /0 1. Sába­ do e domingo, 16h. «On co to? O perso­ nagem mágico, On co to, provoca o pú­ blico para uma vivência divertida e descompromissada. 25, 26 e 2 7 /0 1 . Feria­ do, sábado e domingo, 1óh.

HORA DO CONTO. Histórias infantis. Com grupo Conto em Cantos. Grátis. «Con­ tos Brasileiros. 05 e 0 6 /0 1 . Sábado e domingo, 14h. «Quatro Contos do Mun­ do. 12 e 13 /0 1. Sábado e domingo, 14h. «Contos de Meio Ambiente. 19 e 20 /0 1 . Sábado e domingo, 14h. «Con­ tos de Encantamento. 25, 26 e 2 7 /0 1 .

Feriado, sábado e domingo, 14h.

OFICINAS. Acima 5 anos. Grátis. «Diabolô. Oficina de construção do tradi­ cional brinquedo. 02 a 3 0 /0 1 . Quar­ tas, 14h às ló h . «Movimento na Brin­ cadeira. Brincadeiras populares que têm como instrumento o corpo e a ima­ ginação. 02 a 3 0 /0 1 . Quartas, ló h às 17h30. «Argolas. Brinquedo anti­ go construído com mangueirinha plás­ tica e varetas. 03 a 3 1 /0 1 . Quinta, 14h às ló h . «Dança Educativa para Crianças. A importância do movimen­ to no aprendizado. 08 a 2 9 /0 1 . Ter­ ças, ló h às 17h30.

POMPÊIA em Branco e Preto. Teatro. Livre. R$ 16,00R$ 8,00 (□); R$ 4,00 (O). 05 e 06/01. Sá­ bado, 21 h e domingo, 18h. «tone Papas Na Linha do Samba. Lançamento do CD. Te­ atro. Livre. R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 19/01. Sábado, 21 h.

PRATA DA CASA. O projeto abre espaço pa­ ra novos grupos e artistas com a aprecia­ ção de um crítico musical, que seleciona os participantes a partir da qualidade e re­ pertório. Curadoria Pedro Alexandre Sanches. Choperia. Livre. Grátis. Terças, 21 h.

•Inumanos (RJ). Formado por Aori e DJ Ba­ bão, rap maduro, com discurso de críticas a toda sorte de hipocrisia social. 08/01.

•Samba de Rainha (SP). Com Núbia Ma­ ciel, Thais Musachi, Nana Spogis, Aidée Cristina, Carina Iglecias, Sandra Gamon, Erica Japa (rebolo) e Gadi Pavezi. 15/01.

•Multiplex (SP). Trio formado por Leandro Cunha, Maurício Fleury e Bruno Palazzo.

22/01. «Andréa Dias (SP) - Vol. 1. Traba­ lho solo e autoral da integrante do DonaZica. Acompanhada de Fernando Catatau, Guilherme Kastrup, Marcelo Jeneci e Luciano Barros. 29/01.

Besouro Cordão-de-Ouro. 18 a 27 /0 1

Endereço: Rua Ciília, 93 Telefone: (11) 3871 7700 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h.

Domingos e feriados, das 9h ás 20h.

EMAIL@POMPEIA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC, Verifique a Unidade mais próxima.

SESC VERÃO 2008 ESPORTE E COMUNIDA­ DE. O tema propõe a prática da ativi­ dade físicoesportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 0 6 /0 1 a 2 9 /0 2 . Grátis. Artes Plásticas e Visuais: •Memória Sesc Pompéia. Exposição com painéis cenográficos dos elementos carac­ terísticos da arquitetura da unidade. Reú­ ne fotos, textos, cartazes e maquete, que contam 25 anos de história. Área de Con­ vivência. Visitação: 06/01 a 02/03. Ter­ ça a domingo, 1Oh às 19h. Dança: •Ex­ perimentações em Dança. Hip hop, break, samba e frevo. Área de Convivência. 12 a 27/01. Sábados e domingos, 16h. Es­ portes: «Nosso Pedaço - Nossa Rua, Nosso Bairro. Ambientação criada a partir das ca­ racterísticas e histórias das ruas da região, incluindo o surgimento do Sesc Pompéia e a apropriação dos espaços públicos para a prática do esporte e do lazer. Ativida­ des de Mini-esportes, jogos e brincadeiras de rua, arvorismo, jogos de mesa, práticas corporais e esportjvas, espaço bebê. Para todas as idades. Área de Convivência. Vi­ sitação: 06/01 a 02/03. Terça a domin­ go, lOh às 19h. «Clínicas Esportivas. Aci­ ma 10 anos. Área de Convivência. Sába­ dos e domingos, 15h. Basquete com Bran­ ca. Bate papo e atividades práticas com a ex-atleta da seleção brasileira. 13/01. Vô­ lei com Marcelo Negrão. Bate papo e ati­ vidades práticas com o ex-atleta da sele­ ção brasileira. 19/01. Corpo e Expressão: •Vivências Corporais. Tai Chi Chuan, Lian Gong, Yoga, Tai Ji Qi Gong, entre outras.

Acima 15 anos. Área de Convivência. 12 a

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revista e

27/01. Sábados e domingos, lOh. Saúde e Alimentação: «Praia Urbana. Performan­ ces com Cia. Abajur com dicas de verão de modo bem-humorado e divertido. 05, 06 e 25/01. Feriado, sábado e domingo, 12h e 14h, no deck e sábado e domingo, 14h30 e 16h, na piscina. «Dengoso no Verão? Per­ formance com Alex Firula e Cia. é uma re­ flexão sobre a Dengue e os cuidados no ve­ rão. Rua Central. 05 e 06/01. Sábado e domingo, 14h30. •Mimicalado no Verão.

Performance com aqualouco agita a comu­ nidade, com o down Calado dando dicas deverão. 12 e 13/01, 12 h e l4 h , no De ck e 14h30 e 16h, na Piscina; 19 e 20/01, 14h30, na Piscina. * 0 Jogo. Performance filho do Teatro-Esporte, com Cia. da Joaquina. Rua Central e Deck. 12 e 13/01.

Sábado, 14h30, na Rua Central e domin­ go, 14h, no Deck. •Aqualolo. Performance com Lolo Miolo Tolo, brincando e divertin­ do através de dicas bem-humoradas de ve rão. 19 e 20/01. Sábado e domingo, 12h e 14h, no Deck e lóh, na Piscina. «Rua do Verão. Performance com Newton Yamassaki brincando com o tema esporte em comunidade. 25/01. Feriado, 14h30, na Rua Central e Deck e 16h, na Piscina. •Co­ munidade da Praia Urbana. Performances com Alex Firula e Cia. 26 e 27/01. Sába­ do e domingo, 12h e 14h, no Deck, 14h30 e lóh, na Piscina. «Rua da Surpresa. Inter­ venções na Rua Central com licenças poé­ ticas e musicais. Estressado ou Esportivo?

Performance com Gabriel Guimard e No­ ra Prado, casal bem-humorado: um leva na esportiva e o outro é estressado. 19 e 20/01. Sábado e domingo, 14h30. Infan­ til: «Espaço Bebê. Vivências motoras e expe­ rimentações com bonecos e brinquedos pa­ ra crianças de 0 a 4 anos. Com acompa­ nhamento dos pais ou responsáveis. Área de Convivência. 06/01 a 02/03. Terça a domingo, lOh às 19h. «Jogos e Brincadei­ ras de Rua. Taco, bolinha de gude, carrinho de rolimã, queimada, entre outros. Acima 7 anos. 06/01 a 02/03. Terça a domin­ go, 1Oh às 19h.

TEATRO espetáculos BESOURO CORDÃO-DE-OURO. Musical em homenagem ao capoeirista e herói popu­ lar Besouro Cordão-de-Ouro. Direção João das Neves; dramaturgia e composições iné­ ditas Paulo César Pinheiro. Direção musical Luciana Rabello. Galpão. Livre. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4,00 (O). 18 a 27/01.

Sextas e sábados, 21h30, domingos e fe­ riado, 18h30.

MÚSICA SHOWS. Teatro. Livre. «César Camargo Mariano e Leny Andrade. Apresentação do show que ganhou o Grammy Latino 2007, categoria de melhor disco de música bra­ sileira. R$ 30,00; R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O). 11 e 12/01. Sexta e sábado, 21 h.

•Fênix (PE) - Mar Profundo. Cantor apresen­ ta repertório de seu 3o CD. R$ 16,00; R$ 8.00 (□); R$ 4,00 (O). 18/01. Sexta, 21 h.

•Luiz Melodia. R$ 32,00; R$ 16,00 (□); R$ 8.00 (O). 25 a 27/01. Feriado e domingo, 18h e sábado, 21 h.

REUGARE. Manifestações culturais e artísti­ cas que, mantendo seu vínculo com o uni­ verso sagrado, ampliaram seu campo res­ trito de atuação - saindo dos templos, ter­ reiros e locais de culto - e invadiram a vida cotidiana, profana, tornandose, muitas ve­ zes, sinônimo de festa e celebração. Shows Macumba da Boa! na Choperia. Acima 18 anos. Sextas e sábados, 21 h. «Leci Bran­ dão. R$ 24,00; R$ 12,00 (□); R$ 6,00 (O). 11 e 12/01. «Marfnália. R$ 28,00; R$ 14,00 (□); R$ 7,00(0). 18 e 19/01.

•Otto e Tambolelê. R$ 16,00; R$ 8,00 (O); R$ 4,00 (O). 26/01.

REUGARE. Shows Altares Musicais no Teatro.

Livre. Grátis. Domingos, 18h. «Sapopemba. Em "Vamos Samburá!" o cantor explora a temática dos cantos sincréticos do Brasil, investigando arranjos para voz e orquestra sob o prisma das sonoridades da lingua­ gem jazzística experimental. 13/01. «Pe­ queno Xirê aos Orixás. Xirê significa con­ junto de cantigas para orixás, celebram a cultura afrobrasileira através dos ritmos e melodias tradicionais dos candomblés de Keto e Angola. Idealização Eduardo Contrera (percussão), um dos poucos especialis­ tas em ritmos de candomblé. 20/01.

TEMPERO LATINO. Ritmos latinos esquen­ tam as noites de sexta e sábado. Chope­ ria. Grátis. Livre. «Bus Latino Band (BA).

Banda autêntica de salsa, sediada hoje em São Paulo. Com Daniela Romero (CHI) (voz); Suelen Arcanjo (teclados), Carlos Mo­ ta (baixo), Zafe (sax), Dario Lezcano (trom­ pete), Nevado (ÁRG) (trombone), Wellinton (congas), Chocolate Riveros (PER) (direção e timbales). 04 e 05/01. Sexta e sábado, 21 h às 23h.

O SAMBA PEDEPASSAGEM. Radialista Moisés da Rocha convida ao palco diversos músi­ cos e intérpretes que bem representam a obra de importantes sambistas já falecidos.

Choperia. Acima 18 anos. R$ 16,00; R$ 8.00 (□); R$ 4,00 (O). Quintas, 21 h. «Miltinho Canta Luiz Antonio. 10/01. «Germa­ no Malhias Canta Gordurinha. Show para se conhecer melhor a obra de um grande compositor brasileiro. 17/01. «Barão do Pandeiro, Dona Inah e Heitorzinho dos Prazeres Cantam João da Baiana, Sinhô e Hei­ tor dos Prazeres. Visitando a obra de três dos principais representantes das raízes do samba. 24/01. «Ataulpho Alves Junior Canta Ataulpho Alves. 31/01.

INFORMAT1QUÊS. Noções básicas das ferra­ mentas e de navegação pela Internet. Com Letícia Kamada. Grátis. 23 a 31/01. Quar­ tas e quintas, 18h30 às 20h30.

PLATAFORMA. Lançamentos de CDs e DVDs. •Jair Rodrigues - Em Branco e Preto. 46° disco da carreira, produzido pelo Quinteto

oficinas 3° NET. Atividades voltadas ao público de ter­ ceira idade que apresentam os princípios

MULTIMÍDIA E INTERNET

básicos de utilização do microcomputador e Internet. Orientação: Rosana De Martino. Grátis. Quartas e quintas, 15h às 17h.

•Introdução à Internet. Navegação e cria­ ção de e-mails. 23 e 24/01. «Introdução ao Computador. Ferramentas básicas. 30 e 31/01.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS

ESTUDOS DO OLHAR - A FOTOGRAFIA DI­ GITAL Conceitos, dicas sobre as câmeras, preparos para impressões e paro Internet.

Com Thales Trigo. Grátis. 15 e 16/01. Ter­ ça e quarta, 19h às 21 h30. exposição REUGÁRE. Hall do Teatro. Grátis. «Imagens Fiéis. Fotos José Bassit, registro fotográfi­ co dos diversos cultos religiosos presentes no Brasil em 38 imagens p&b. Visitação: 12/01 a 02/03. Terça a sábado, 1Oh às 20h e domingos e feriados, 1Oh às 17h.

AULAS ABERTAS. Oportunidade para co­ nhecer e experimentar diferentes técnicas.

Grátis. Inscrições 30min antes. Oficinas de Criatividade. «Mosaico em Azulejo.

Com Eng Goan. Sábados e domingos, 05 e 06/01, 14H30 às 17H e 19 e 20/01, 11 h às 13h30. «Mosaico em Vidro. Téc­ nica fusing. Com Eng Goan. Sábados e domingos, 05 e 06/01, 11 h às 13h30 e 19 e 20/01, 14h30 às 17h. «Xilogra­ vura. Base em madeira ou linóleo e im­ pressão em papel. Com Cleiri Cardoso.

05 e 19/01. Sábados, 13H30 às 17h30.

•Modelo Vivo. Encontro para a prática do desenho. Trazer materiais como papéis, lápis e canetas. Com Cleiri Cardoso. 06 e 20/01. Domingos, 11 h30 às 13h30 e 14h30 às 16h30. «Desenhando a Cidade.

Criação coletiva de mural com imagens que representem a cidade - real ou ima­ ginária. Com Lúcia Lacourt. 08, 12, 13, 15, 22, 26, 27 e 29/01. Terças, sába­ dos e domingos, 14h30 às 17h. «Pinhole.

Construção de câmera de orifício e captu­ ra e revelação de imagens. Com Simone Wicca. 12 e 13/01. Sábado e domingo, 14h30. «Bebê Abayomi. Cooperativa ca­ rioca formada por mulheres trabalham ar­ tesanato e criaram técnica de fazer bone­ cas afro-brasileiras com sobras de pano, sem cola ou costura. Com Abayomi - Ar­ tesãs Livres Associadas. 25 a 27/01. Fe­ riado, sábado e domingo, 14h30 às 17h.

•Cidade às Avessas. Construção de câma­ ra obscura portátil, para visualizar a ci­ dade de cabeça para baixo. Com Simo­ ne Wicca. 26 e 27/01. Sábado e domin­ go, 11 h.

ra em Madeira Mulungu - Máscaras Hin­ dus. Contato com manifestações e estéti­ cas da arte hindu e as simbologias dessa produção. Com Lumumba. 15 a 29/01.

Terças e quintas, 19h às 21h30. «Estam­ paria Kikoi Queniano. Aplicação de de­ senhos sobre algodão tinturado com ca­ rimbos de madeira em diversos motivos.

Com Celso Lima. Turma 1: 15, 17, 22 e 24/01. Terças e quintas, 19h às 21h30.

Turma 2: 16, 18, 23 e 30/01. Quartas e sextas, 19h às 21h30. «Processos Fo­ tográficos Alternativos. Técnicas como foto-montagem e interferências no negativo, Cianótipo e Marrom Van Dyke. Necessá­ rio conhecimentos em laboratório preto e branco e ter negativos em p&b. Com Si­ mone Wicca. 17, 18, 22, 23, 24, 29 e 30/01. Terças, quartas, quintas e sexta, 19h às 21h30.

UTERATURA especial TROVAS ECANÇÕES. Sarau, poesia e música.

Grátis. Domingos e feriados, 18h. «Histó­ rias do Brasil. Com Cia. Tempo de Brincar.

13/01. «São Paulo Terra Boa. Com Cia. Pé no Canto. 25/01. «Religare/Coisas Sim­ ples. Com Joaz Campos. 27/01.

ESPORTES aulas abertas JOGOS DE ESTRATÉGIA PELO MUNDO. Aci­ ma 8 anos. Com Astolfo Belém. Grá­ tis. Domingos, 14h30. «Jogo Real de Ur. 13/01. «Mastermind. 20/01. «Rummikub. 27/01.

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. Para 15 a 59 anos. 2x semana: R$ 70,00 p ) e R$ 35,00 (O): Quartas e sextas, 10h30 e 16h30. lx semana: R$ 42,00 (ü) e R$ 21.00 (O): Sábados, 9h30.

NATAÇÃO. Básico dos estilos para quem não sabe nadar. Duração até 6 meses. 02/01 a 30/12. 2x semana: R$ 70,00 (J). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, 14h30, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 20h30. lx semana: R$ 42,00 p ) e R$ 21,00(0). Sábados, 11 h30. arte marcial SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AIKIDO. Còm Confederação Brasileira de Aikido - Brazil Aikikai. Participação mestre Hironobu Yamada. 19/01. Sábado, 9h30 às 17h30.

RECREAÇÃO AQUÁTICA. Acima 15 anos.

Grátis. Sábados e domingos, 11 h30 às 13h. «Biribol. 05, 13 e 26/01. «Basque­ te Aquático. 06, 19 e 27/01 «Pólo Aquá­ tico. 12 e 20/01.

MINI CURSOS. Inscrições: a partir 02/01.

Oficinas de Criatividade. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). «Introdução ao Laboratório Fotográfico. Possibilita ao alu­ RECREAÇÃO ESPORTIVA. Acima 15 anos. no conhecer as técnicas e recursos em pre­ Grátis. «Vôlei. Quartas, 19h30 às 21h20 to e branco. Possuir conhecimentos de câ­ e sábados, domingos e feriados, 12h30 às meras fotográficas reflex 35mm. Com Si­ 17h20. «Futsal. Sextas, 19h30 às 21h20 mone Wicca. 08 a 31/01. Terças e quin­ e sábados, domingos e feriados, 12h30 tas, 14h30 às 17h. «Modelagem de Ar­ às 17h20. «Basquete. Terças, 19h30 às gila com Torno. Processo para a confec­ 21h20 e sábados, domingos e feriados, ção de uma peça. Com Eng Goan. 11, 12h30 às 17h20.

16, 18 e 23/01. Quartas e sextas: tur­ ma 1: 14h30 às 17h e turma 2: 19h às serviços 21h30. «Aquarela. Materiais, técnica e SESCEMPRESA. Programa de assessoria para possibilidades. Com Tuneu. 15 a 29/01. grêmios e associações de empresas comer­ Terças e quintas, 19h às 21h30. «Escultu­ ciais. «Assessoria Técnico para Eventos Es­

portivos. Terça a sexta, 13h às 18h. «Loca­ ção de Quadras. A partir do dia 16 do mês anterior à utilização. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Acima 15 anos. «Atividades Físicas Para Gestantes. R$ 50,00 p ); R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. «Reeduca­ ção Postural. 2x semana: R$ 50,00 p ) e R$ 25,00 (O): Terças e quintas, 10h30 e 17h30, quartas e sextas, 8h30, Ióh30 e 18h30. lx semana: R$ 25,00 p ) e R$ 12,50 (O): Sábados, llh 3 0 . «Uan Gong. Com Kátia Patusso. R$ 50,00 p ); R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30.

•Alongamento e Técnicas Corporais. 2x se­ mana: R$ 50,00 p ) e R$ 25,00 (O). Ter­ ças e quintas, 7h30, 16h30 e 18h30, quartas e sextas,11 h30 e 15h30. 1x se­ mana: R$ 25,00 p ) e R$ 12,50 (O): Sá­ bados, 10h30. «Condicionamento Físi­ co. R$ 56,00 p ) R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13h30 às 17h e 17h30 às 21h. «Ginásti­ ca. R$ 50,00 p ); R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30, 19h30e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. «Hidroginástica. R$ 70,00 p ); R$ 35.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 12h30, 18h30 e 19h30. «Yoga. R$ 50,00 p ); R$ 25.00 (O). 2x semana: Aula 50min. Terças e quintas, 8h30 e 9h30 e quartas e sextas, 14h30, 16h30, 19h30e20h30. lx sema­ na: Aula 90min. Sábados, 11 h.

RUA DA SURPRESA. Intervenções na Rua Cen­ tral. Grátis. «Jacaré Sound. Com o Duo Ja­ caré e Robson. 05 e 06/01. Sábado e do­ mingo, 15h30 e 16h30. «Paisagem Paulis­ tana. Com Cia. Artes Simultâneas. 25/01.

Feriado, 15h30 e 16h30. «Natureza do Som. Com André Pereira e Joaz Campos.

26 e 27/01. Sábado e domingo, 14h30.

PEC^PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA-PUC/SP. Segunda edição do Progra­ ma. Informações na PUC pelo tel: 38656551. Grátis. 15 e 16/01. Terça e quar­ ta, 9h30 às 18h.

INFANTIL ESPETÁCULOS. R$ 8,00 R$ 4,00 p ); R$ 2,00 (O). Sábados, 13h30 e domingos, 12h.

•O Cadarço Laranja. Com Cia. Teatro da Gioconda. 05,06, 12 e 13/01 «Raimun­ do e a Menor Banda do Mundo. Com Cia. Ópera na Mala. 19,20,26 e 27/01. aulas abertas RECREAÇÃO AQUÁTICA. «AquaSesc. Pa­ ra crianças e adultos. Grátis. Domingos, • 10h30.

MINI CURSOS. Inscrições: a partir 02/01.

Oficinas de Criatividade. «Éstamparia Ki­ koi Queniano paro Crianças. Técnica con­ siste em aplicar desenhos sobre algodão.

Com Celso Lima. Acima 7 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 p ); R$ 5,00 (0 ). 15 a 24/01.

Terça e quinta, 14h30 às 16h30.

RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Hidro Recreativa.

Acima 15 anos. Grátis. Domingos, 9h30.

TERCEIRA IDADE

SAÚDE EAUMENTAÇÃO

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grátis.

Quartas, 16h30. «Marcus Frann e Ban­ da. 16/01. «Cadinhos do Cavaco. 23/01.

•Carmem Queiroz e Fernando Szegeri Yes, Nós Temos Carnaval. 30/01.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 p ); R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às 1 lh30 e das 15h às 18h30 e quin­ tas e sextas, 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h. Sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e das 13h às 17h.

RESTAURANTE. «Self-Service por quilo. R$ 17,00; R$ 10,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às 14h30 e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 15h. «Prato Rápido. In­ clui sobremesa, suco de caixinha ou água.

R$ 6,25; R$ 4,50 (O) e pessoas acima 60 anos. Terça a sexta, 11 h30 às 14h30, ex­ ceto feriados.

BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e da mingos e feriados, 9h às 20h.

CÚNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento pa­ ra (O) com inscrições prévias. Veja pería do de inscrição na Unidade. Terça a sába do, 9h às 18h.

SOCIEDADE ECIDADANIA

REUGARE. Atividades na Rua Central. Grá­ tis. Sábados e domingos, 15h30 e 16h30.

•Grupo Almendra. 12/01. «Negro Spirituals. Com Grupo Voz Ativa Madrigal.

13/01 «Tielê-Ganges. Com Eduardo Contrera e Armando Tibério. 19/01 «Músi­ ca Sacra. Com grupo Voz Ativa Madrigal.

20/01 «SambadeRodaeCapoeira.com Grupo Quilombolas de Luz. 26/01. «No­ venas. 27/01.

CURSOS. «Reeducação Postural. R$ 25,00 p ); R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h30 e 16h30.

•Vencendo o Medo da Água. R$ 35,00 p ); R$ 17,50 (O). Quartas e sextas, 10h30 e 16h30 e sábados, 9h30. «Lian Gong. R$ 25.00 p ), R$ 12,50 (O). Terças e quin­ tas, 15h30. «Alongamento e Técnicas Cor­ porais. 2x semana: R$ 25,00 p ) e R$ 12,50 (O): Terças e quintas, 7h30, 11 h30 e 16h30, quartas e sextas, 10h30, 11 h30 e 15h30. lx semana: R$ 16,00 p ) e R$ 8.00 (O). Sábados, 10h30. «Condiciona­ mento Físico. R$ 28,00 p ); R$ 14)00 (O).

Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h. «Ginástica. R$ 25.00 p ); R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 9h30, 10h30, 14H30, 15h30e 16h30e quartas e sextas, 9h30, 10h30, i 4h30 e 15h30. «Hidroginástica. R$ 35,00 p ); R$ 1750 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, lüh30, llh 3 0 , 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sex­ tas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 15h30, 16h30 e 17h30. «Yoga.. R$ 25,00 p ); R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 8h30 e 9h30 e quartas e sextas, 14h30, 16h30 e 19h30. «Vôlei. Grátis. Terças e quintas, 15h30 às 17h30. «Natação. Básico dos estilos para quem não sabe nadar. Dura­ ção até 6 meses. R$ 35,00 P). R$ 17,50 (O). 02/01 a 30/12. Terças e quintas, llh 3 0 e 14h30.

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SANTANA tor. R$ 4,00; R$ 2,00 (□); R$ 1,00 (O).

1 7/01. Quinta, 2 lh .

POSTAIS PAULISTANOS + CANTAREIRA. Dentro do projeto Nos Trilhos do Trem das Onze, o compositor Edmundo Villani Côrtes apresenta ciclo de peças mu­ sicais inspiradas em locais da cidade de São Paulo, incluindo a mais recen­ te, "Cantareira". A obra será executa­ da pela Orquestra Jovem Tom Jobim - re­ gência Roberto Sion. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□); R$ 1,00 (O). 23 e 24 /0 1.

Quarta e quinta, 21 h.

MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas IMPROVISUAIS. Com software de edi­ ção de vídeo, inserindo movimento e tri­ lhas musicais sonoras. Com Maria He­ lena, técnica de áudio. A partir de 7 anos. Sala de Internet Livre. Grátis. 04 a 25 /0 1 . Sextas, 14h30 às 17h.

LUGAR DE MEMÓRIAS. Construção de um banco de dados com imagens estáti­ cas e em movimento, e as ferramentas de programação e administração de­ le. Acima 14 anos. Com técnicos Sesc.

Grátis. 09 a 18/01. Quartas, quintas e sextas, 19h30 às 21 h30.

Endereço: Av. Luiz Dumont Viuares, 579 Telefone: (11) 6971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 22 h.

Sábados, Domingos e Feriados: 10h ás 19h. email@santana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E CO­ MUNIDADE. O tema propõe a prá­ tica da atividade físico-esportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do conví­ vio social. 0 6 /0 1 a 2 9 /0 2 . Grátis.

Esportes: «Hockey Floorball. C ria­ do nos EUA, tem fundamento no Hockey no gelo, adaptado para uma quadra. Vivência e demonstração com Flávio Ezequiel (Ass. Bros. Flo­ orball). 0 5 /0 1 . Sábado, 15H30 às 18h30. •Ultimate Frisbee. Jogo de equipe que varia de acordo com es­ paço e número de jogadores no ma­ nejo de disco. Com Roberto Hucke (Fed. de Disco). 1 2 /0 1 . Sábado, 15h30 às 18h30. • Aikidô. Luta de­ fensiva, baseia-se em movimentos flu­ ídos e circulares. Apresentação com Mestre José Bueno (Harmonia em Ação). 19 e 2 0 /0 1 . Sábado e do­ mingo, 15h30 às 18h30. «Enduiu a Pé. Caminhada de regularidade com o auxílio de planilha de navegação e uma bússola no Parque da Cantarei­ ra, para equipes de 3 a 6 pessoas.

Orientação equipe Trilha do Pedal Selvagem. R$ 5,00. Inscrições: 08 a 2 0 /0 1 . Ponto de Encontro: Sesc San­ tana. 2 5 /0 1 . Sexta, 10h30. «Tênis de Mesa. Vivência e bate papo com Hugo Hoyama. 2 7 /0 1 . Domingo, 15h às 18h.

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revista e

TEATRO espetáculos A PEDRA DO REINO. De Ariano Suassu­ na. Teatralização Antunes Filho. Com Angélica di Paula, Cláudio Cabral, Diogo Jaime, Eric Lenate, Erick Gallani, Geraldo Mário, Ivo Leme, Leandro Paixão, Lee Thalor, Luiz Filipe Pena, Marcelo Villas Boas, Marcos de Andra­ de, Nara Chaib Mendes, Osvaldo Gazolti, Patrícia Carvalho, Pedro Abhull, Rhode Mark, Rodrigo Audi, Sady Me­ deiros, Simone lliescu e Vanessa Bru­ no. Acima 12 anos. Teatro. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5 ,0 0 (0 ). 11/01 a 0 3 /0 2 . Sextas e sábados, 21 h e do­ mingos, 19h.

MÚSICA

ZÉRRÓ SANTOS BIG BAND PROJECT. Li­ derada pelo contrabaixista autodida­ ta, a Big Band apresenta repertório con­ temporâneo numa sonoridade original.

Acima 12 anos. Teatro. R$ 10,00; R$ 5.00 (□); R$ 2,50 (O). 0 5 /0 1 . Sába­ do, 21 h.

MATHEUS SARTORI - DOIS DE FEVEREI­ RO. Lançamento do 2° CD, homena­ gem a Dorival Caymmi. Com Matheus Sartori (voz), Jardel Caetano (violões) e Edmilson Capelupi (violão 7 cordas).

Acima 12 anos. Teatro. R$ 10,00; R$ 5.00 (□); R$ 2,50 (O). 0 6 /0 1 . Domin­ go, 19h.

ISLÂNDIA NA GARAGEM. Quatro ban­ dos islandesas de música indie. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O).

Quarta e quinta, 21 h. • Ampop e My Summer as a Salvation Soldier. Vertente

indie/pop. 0 8 /0 1 . •Ghostigital e Mr. Silla & Mongoose. Com tendências ele­ trônicas. 0 9 /0 1 .

ESTAÇÕES SONORAS - UM PERCURSO MUSICAL O projeto percorre o perío­ do de 1910a 1960 e aborda os estilos musicais que marcaram essa época, co­ mo o choro, o samba, a marcha carna­ valesca, entre outros. Jardim. Grátis. Sá­ bados, 19h. «Ana Maria Brandão Trio.

Repertório com sucessos de cantoras co­ mo Emilinha Borba, Dobres Duran, Carmem Miranda, entre outras. Com Lula Gama (violão), Miltinho (cavaquinho) e Chicão (percussão). 05 /0 1 . «João Borba e Trio. Com sucessos dos canto­ res do rádio nos anos 50. Com João Borba (voz), Lula Gama (violão), Stan­ ley (clarineta) e Roberto Valente (per­ cussão). 12/0 1. «Babi Reis Quarte­ to. Com sucessos da música internacio­ nal dos anos 50 no Brasil. Com Babi Reis (voz), Mário Carvalho (teclado), Mauro Wagner (contrabaixo) e Cláu­ dio Vecchiato (bateria). 19/01. *Maricenne Costa - Estrada Branca. Acompa­ nhada por Gilson Barbosa (Oboé), Ruy Weber (violão) e Ivan Declodet (baixo), apresenta repertório do início da Bossa Nova. 2 6 /0 1 .

POPULAR - UM PONTO DE CONTATO EN­ TRE OS MESTRES ERUDITOS. O projeto apresenta cada mês um ponto de con­ vergência de compositores eruditos na­ cionais que refletiram em suas obras a essência do Brasil. •Conclave Quinte­ to de Sopros - Tributo a Heitor Villa-Lobos. Formado por Marco Cancello (flau­ ta), Roberto Araújo (Oboé), Otinilo M o­ raes G. Pacheco (clarineta), Ronaldo Pacheco (fagote) e Mário Rocha (trom­ pa), apresenta repertório do composi­

SEQÜÊNCIAS SONORAS. Introdução ao processo de sonorização de ima­ gens em movimento. Com Maria Hele­ na Dias. Acima 7 anos. Grátis. 10 a 31 /0 1 . Quartas, 14h30 às 17h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições FLOOP. De Zezão. Foyer do Teatro. Visita­ ção: Grátis. Até 06 /0 1 . Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

NOS TRILHOS DO TREM DAS ONZE. Ex­ posição cenográfica que apresenta fo­ tos inéditas do "Tramway" da Cantarei­ ra, o primeiro trem urbano de São Pau­ lo. Agendamento para escolas: 69718766. Visitação: Grátis. Até 0 5 /0 2 .

Terça a sexta, 13h30 às 21h30, sába­ dos, 10h30 às 20h30 e domingos e fe­ riados, 10h30 às 18h30.

PASSAGEIROS DO TREM DAS ONZE. Re­ tratos traçam uma cartografia humana do trem das onze, de seus usuários e de todos que de alguma forma são a me­ mória viva de sua existência. Fotos Isaumir Nascimento. Abertura: 07 /1 2 . Sex­ ta, 19h30. Área de Convivência 1. Visi­ tação: Grátis. Até 05 /0 2 . Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, 1Oh às 21 h e domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

FASHION FREAK. Na composição do per­ sonagem; um estranhamento ao outro, ao dissonante, ou mesmo àquele que desfila sua variedade de máscaras con­ forme lhe convém. Com AltoContraste. Foyer. Visitação: Grátis. 17/01 a 2 0 /0 4 . Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 10 às 18h30. aulas abertas ATEUER SESC. «Com quem Você Vive? Re­ tratos em Tinta Acrílica. Introdução, re­

R e le itu ra do sa m b a a tra v é s da pesquisa de tratando pessoas. Com Polyana Canhête. Acima 7 anos. Grátis. 12, 13, 19, 20, 25, 26 e 2 7 /0 1 . Sábados, do­ mingos e feriados, 13h.

ATEUER SESC. Série de cursos e aulas abertas ao público de todas as idades.

•Sinalização Poética - Reflexão, Histó­ ria, Estêncil e Lambe-Lambe. Interven­ ção urbana com textos e imagens e uso da xilogravura para sinalizar, com pai­ néis, pontos da cidade em que o Trem da Cantareira circulou. Com Yili Rojas.

Acima 12 anos. Grátis. 0 8 ,1 0 , 15, 22, 24, 29 e 3 1 /0 1 . Terças e quintas, 14h às 18h.

UTERATURA

WSTÓRIAS CONTADAS. Grátis. Acima 2 anos. Sábados, 16h. «Contos Encanta­ dos. Contos clássicos. Com Paula Knoll.

0 5 /0 1 . «Nos Trilhos da Memória. Com temas sugeridos pela exposição, forma­ do por contos da tradição oral, textos e poemas. Com Giba Pedrosa. 12/01.

•A Melodia da Poesia. Com música ao vivo, poesias e poemas musicados, brin­ cadeiras e interatividade. Com Cia. A Hora da História. 19 /0 1. • Troca de Li­ vros. Com Paula knoll. 26 /0 1 . «Ca­ fé com Biscoito e Estórias do Tempo. Es­ tórias de amor que revivem os tempos de escola e celebram a vida! Com Janaina SanfAna e Ricardo Barros. 11 e 2 3 /0 1 . Quarta e sexta, 15h30.

CINEMA E VÍDEO filmes ROCK EM REYKJAV1K. (ISL, 1982). Dire­ ção Fridrik Thor Fridriksson. Documentá­

rio mostra a cena musical alternativa da década de 80 na Islândia por meio de performances de bandas punks e new wave mais importantes da época. Tor­ nou-se cult, além de ser um relato im­ portante de um dos grandes movimen­ tos musicais recentes, que colocou o pa­ ís no mapa musical. Grátis. 0 8 /0 1 . Ter­ ça, 20h.

O HOMEM, A ALMA E A PAISAGEM NORDESTINA. Filmes nacionais de produção recente trazem em comum temáticas ligadas à cultura nordes­ tina. Acima 12 anos. Terças e quar­ tas, 20h. Grátis. «Espelho D'água.

(2004, 104min). Direção Marcus Vi­ nícius.Com Fábio Assunção, Francisco Carvalho, Carla Regina, Regina Dou­ rado, Perry Sales. 15 /0 1 . «Kenoma.

(1998, llO m in ). Direção Eliane Caffé. Com José Dumont, Jonas Bloch, Henrique Diaz, M ariana Lima, Eliana Carneiro, Matheus Nachtergaele.

1 6 /0 1 . «Narradores de Javé. (2003, lOOmin). Direção Eliane Caffé. Com José Dumont, Matheus Nachtergaele, Nelson Dantas, Rui Resende, Gero Ca­ milo, Nelson Xavier. 2 2 /0 1 . «Por 30 Dinheiros. (2005, 121 min). Direção Vânia Perazzo Barbosa e Ivan Assenov Hlebarov. Com Oswaldo M il, llya São Paulo, Claudia Alencar, Fernan­ do Teixeira, Fabíola Moraes. Acima 16 anos. 2 9 /0 1 .

ESPORTES aulas abertas BADMINTON. .Acima 7 anos. Com técni­ cos Sesc. G rátis. 25 /0 1 . Sexta, 16h30 às 18h. 2 6 /0 1 , no Sesc Santana e 2 7 /0 1 , no Parque VI. Guilherme - Trote.

Sábado e domingo, 15h30 às 18h30.

JluTrrSU. Acima 12 anos. R$ 40,00 p ) ; R$ 20,00 (O). 08 /0 1 a 2 7 /0 3 . Terças e quintas, 14h às 15h30.

NATAÇÃO. Iniciação para 15 a 59 anos.

R$ 86,00 p ) ; R$ 43,00 (O). 02 /0 1 a 2 3 /1 2 . Terças e quintas, 18h30 e quar­ tas e sextas, 19h.

m o vim en to e da co m p o sição c o re o g rá fic a .

Direção e coreografia:

JUDÔ. Para 15 a 59 anos. R$ 60,00 p ) ; R$ 30,00 (O). 03 /0 1 a 2 3 /1 2 . Terças e quintas, 20h.

A ndrea Jabor

RECREAÇÃO. Grátis. Material forneci­ do pelo Sesc. 02 a 3 0 /0 1 . «Badminton. Acima 7 anos. Quartas e sextas, 13h às 15h30 e 18h às 21h30 e do­ mingos, 14h30 às 18h30. «Futebol de Botão. Acima 7 anos. Quartas e sex­ tas, 13h às 17h30 e domingos, 1Oh às 14h. «Futsal Infantil. Para 7 a 15 anos.

Quartas e sextas, 16h30 às 18h, sába­ dos, 1Oh às 12h e domingos, 11 h30 às 14h. «Futsal Adulto. Acima 16 anos.

2 0 /0 1 , 12h30 às 14h30. Quartas e sextas, 18h às 21 h30, quintas, 18h30 às 21h30, sábados, 12h às 14h e d a mingos, 15h30 às 18h30. «Vôlei Adul­ to. Acima 16 anos. 13 /0 1, 14h30 às 15h30 e 2 7 /0 1 , não haverá recrea­ ção. Terças, 18h30 às 21h30, quartas (feminino) e sextas (masculino), 18h30 às 20h e sábados, 1Oh às 13h e domin­ gos, 14h30 às 18h30. «Basquete In­ fantil. Para 7 a 15 anos. Terças e quin­ tas, 16h30 às 18h e sábados, 14h30 às 15h30. «Basquete Adulto. Acima 16 anos. 2 0 /0 1 , lOh às 12h. Terças e quintas, 18h às 21 h30, sábados, 15h30 às 18h30 e domingos, 1Oh às 13h30. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos.

Terças e quintas, 13h às 21 h30 e sába­ dos, lOh às 18h30. «Vôlei Infantil. Pa-

C om panhia A rq u itetu ra do M ovim ento (RJ)

Com:

De 12 a 2 7 .

Sex. a dom ., 19h.

OLHARES SOBRE A DANÇA 0 sam ba com o identidad e

Com: H elena Theodoro Lopes Dia 2 2 , 20h

à M M 4 MÍ11I3ÍA

SANTANA ra 7 a 15 anos Terça a sexta, ló h às 18h e sábados, 13H30 às 15h. «Futsal Feminino. Acima 12 anos. Domingos, 1Oh às 1 lh30. «Handebol Infantil. Pa­ ro 7 a 15 anos. Terças e quintas, 13h às 15H30 e domingos, 14h às 15H30.

CORPO E EXPRESSÃO

HATHA YOGA. Com Heleno Moraes Aci­ ma 15 anos. Grátis. 2 5 /0 1 . Sexta, 10h30 às 12h.

VIVA SAMPA. Em comemoração ao ani­ versário da cidade (25/01), uma sé­ rie de atividades para toda a família.

Grátis. «Dança de Salão. Com Roberto Motta e Aline Lima. Participação espe­ cial Grupo 011, com T.Caçula, Renato Dias e Robson Capela. Ginásio. Feria­ do, 12h30 às 15h30. «Hidroginástica.

Com técnicos Sesc. Acima 15 anos. Fe­ riado, 13h às 14h.

AULAS ABERTAS. Grátis. «Danças de Sa­ lão. Com professores do Centro de Dan­ ça Jaime Arôxa. Acima 15 anos. Se­ nhas no Núcleo Esportivo: sábados, lOh e domingos, 14h30. 05 a 3 0 /0 1 .

Quartas, ló h às 17h30 e sábados, 10h30 às 12h e domingos, 15h às 16h30. «Hidroginástica. Com técnicos Sesc. Acima 15 anos. 05 a 2 6 /0 1 . Sá­ bados, 13h às 14h. «Soul Funlc - Ori­ ginal Funk. Acima 12 anos. Com Joul (grupo Matéria Rima). 05 a 2 6 /0 1 . Sá­ bados, 14h às 15h30. «Liang Gong.

Três séries com 18 exercícios cada, acompanhada de música chinesa forta­ lecem as funções do coração, pulmão e vias respiratórias. Com Maria Lucia Lee. Acima 15 anos. 06 e 2 0 /0 1 . Domin­ gos, 10h30 às 12h. «Massagem Thai.

Com Javier Concha. Acima 15 anos.

09 e 11 /0 1. Quarta e sexta, 19h30 às 21 h. «Pranayamas. Com Júlio Fernan­ des, (centro de Yôga Shivapoint). Aci­ ma 15 anos. 13 e 2 7 /0 1 . Sábados, 10h30 às 12h. «Swásthya Yoga. Com Alessandra Cunha. Acima 15 anos. 16, 18 e 2 3 /0 1 . Quartas e sexta, 19h30 às 21 h. «Massagem Ayurvédica. Com Marcos Tadeu de Oliveira. Acima 15 anos. 30/01 e 01 /0 2 . Quarta e sexta, 19h30 às 21 h.

GINÁSTICA. Acima 15 anos R$ 60,00 (□); R$ 30,00 (O).. 02 /0 1 a 19/12.

Quartas e sextas. 18h30.

GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL Método desenvolve os sistemas cardiorrespiratório e muscular de forma integral com equipamentos diferenciados. Com técni­ cos Sesc Acima 15 anos. Sala de Gi­ nástica. R$ 86,00 (□); R$ 43,00 (O).

02 /0 1 a 10/02. Terças e quintas, 13h30 às 15h30 e 17h às 21h30, uartas e sextas, 13h30 às 21 h e sábaos e domingos, 10h30 às 12h.

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HIDROGINÁSTICA. Para 15 a 59 anos.

R$ 86,00 (□); R$ 43,00 (O). 02/01 a 0 8 /0 2 . Terças e quintas, 20h e quartas e sextas, 18h e 20h30.

REEDUCAÇÃO POSTURAL. Exercícios esti­ mulam a conscientização e autonomia corporal. Acima 15 anos. R$ 60,00

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revista e

!ANTO AMARO

(□); R$ 30,00 (O). 03 /0 1 a 07 /0 2 .

Terças e quintas, l9h.

INFANTIL espetáculos AS AVENTURAS DA PRINCESA UNDA FLOR. Texto Ruth Rocha. Adaptação e direção Neyde Veneziano. Com Char­ les Geraldi, Danie Ortega, Fernanda Brandão, Nadia de Lion, Paulo de Al­ meida e Renata Airoldi. Acima 3 anos.

R$ 8,00; R$ 6,00 (□); R$ 4,00 (O). 06 a 27 /0 1 . Domingos, 16h.

GIGANTES DE AR. Inspirada na lingua­ gem do circo, mostra enormes bonecos infláveis de animais circenses. Concep­ ção e roteiro Pia Fraus. Direção Carla Candiotto e Pia Fraus. Com Beto Andretta. Adriana Telg, Dany Rabelo e Leonar­ do Abel. Grátis. 25 /0 1 . Feriado, lóh. oficinas O CIRCO CHEGOU... 7 a 12 anos. Com equipe Cia. Abacirco. Grátis. 08 a 31 /0 1 . Terças e quintas, 14h às ló h .

GINÁSTICA ARTÍSTICA. Com Yumi Yamamoto Sawasato e instrutores do Institu­ to Yashi. Grátis. 09 a 3 0 /0 1 . Quartas e sextas, 14h às lóh .

TERCEIRA IDADE especial HISTÓRIAS CONTADAS. Grátis. Comedoria. «Café com Biscoito e Estórias do Tempo. Estórias de amor que revi­ vem os tempos de escola. Com Janaina SanFAna e Ricardo Barros. 11 e 23 /0 1 . Quarta e sexta, 15h30. aulas abertas DANÇAS DE SALÃO. Com professores do Centro de Dança Jaime Arôxa. Grátis.

02 a 3 0 /0 1 . Quartas, ló h às 17h30.

GINÁSTICA. R$ 30,00 (□); R$ 15,00 (O). 0 2 /0 1 a 19 /1 2. Quartas e sex­ tas, 15h.

GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL. Sala de Ginástica. R$ 43,00 (□); R$ 21,50 (O). 02 /0 1 a 10 /0 2. Terças e quin­ tas, 13h30 às 15h30 e 17h às 21 h30, quartas e sextas, 13h30 às 21 h e sába­ dos e domingos, 10h30 às 12h.

HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□); R$ 21,50 (O). 02/01 a 0 8 /0 2 . Ter­ ças e quintas, 14h e quartas e sextas, 14h30.

INTERGERAÇÕES

VIVA SAMPA. Em comemoração do ani­ versário da cidade (25/01 j, uma série de atividades para toda a família. Grá­ tis. «Peteca. Confecção do brinquedo.

Feriado, 14h às 15h30. recreação CIRCUITO DE JOGOS DE TABULEIRO E DE­ SAFIOS DE MESA. Jogos de raciocínio lógico, enigmas matemáticos e quebracabeça. Acima 7 anos. Com Astolfo Be­ lém C. Filho. Grátis. Até 02 /0 2 . Sába­ dos, 14h às 18h.

Circuito Sesc de Corridas, no Sesc Verão 2008 Endereço: Av. A doleo Pinheiro, 940 Telefone: (11) 5525 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h á s 19he Sábados das 9hás 18h.

EMAIL@SANTOAMARO.SESCSP.ORC.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMU­ NIDADE. O tema propõe a prática da atividade físicoesportiva e a mobiliza­ ção da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 06 /0 1 a 2 9 /0 2 . Esportes: «Circuito Sesc de Corridas. Inscrições pelo portal Sesc SP www.sescsp.org.br até 0 8 /0 1 . Pro­ va Aniversário de Santo Amaro 2008 - Corrida. Sexta edição da corrida de rua com lOkm. Largada r. Amador Bueno. R$ 30,00; R$ 15,00 (□, O).

13 /0 1. Domingo, largada 8h. «Pro­ va Aniversário de Santo Amaro 2008 - Caminhada. Com cinco km de ex­ tensão. Largada r. Amador Bueno. R$ 14,00; R$ 7,00 (□, O). 13 /0 1. Do­ mingo, largada 8h.

MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. Orientação Carolina Milanez. Grátis. «Introdução ao Com­ putador. Curso básico de utilização do computador e internet. Acima 18 anos. 09 a 1 1 /0 1 . Quarta a sexta, 10h30. «Como Fazer para... O pú­ blico recebe instruções básicas de uso de ferramentas e de navegação na internet. 12 e 2 6 /0 1 . Sábados, 1Oh. «Introdução ao Computador 2° Módulo. Uso da internet para na­ vegação e criação de e-mails. Acima 1 8 anos. Grátis. 16 e 1 7 /0 1 . Quar­ ta e quinta, 10h30.

UTERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. 02 /0 1 a 3 0 /1 2 . Terça a sexta, lOh às 19h e sábados, 9h às 18h.

CORPO E EXPRESSÃO

CIRCUITO SESC DE CORRIDAS. Grátis.

•Espaço Saúde. Estandes com orien­ tação sobre temas como massagem, podologia e orientação nutricional, além de intervenção artística e entre­ ga dos kits de participação aos ins­ critos na Prova Aniversário de Santo Amaro. Senai A ry Torres. R. Amador Bueno, 504. 1 2 /0 1 . Sábado, lOh às 17h.

GINÁSTICA LOCALIZADA Atividade fí­ sica visa o fortalecimento e a resistên­ cia muscular, em trabalho com pesos e elásticos. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 0 3 /0 1 a 2 9 /0 2 . Terças e quintas, 15h. Quartas e sextas, 18h.

CAMINHADAS - CLUBE DA CAMINHA­ DA. Grátis. «Parque Severo Gomes.

Caminhada orientada por técnicos do Sesc. R. Pires de Oliveira, 356 - Granja Julieta. 19 /0 1. Sábado, 9h.

INFANTIL ESPETÁCULOS. Grátis. «Jorge, O Pesca­ dor Cego. A Cia. Imaginária apresen­ ta a comédia musical sobre as histórias de um velho escritor em dois horários.

Acima 4 anos. 19 /0 1. Sábado, 11 h, no Sacolão das Artes, Av. José Cândi­ do Xavier, 577, e lóh , no Sesc San­ to Amaro.

SANTO ANDRÉ sextas, 20h às 21 h30 e sábados, 14h às 15h30. «Dança Oriental Contemponânea. R$ 2 4 ,0 0 (Q).R$ 12,00 (O). 13 /0 1 a 3 0 /0 3 . Domingos, lOh às 11H30.

MULTIMÍDIA E INTERNET especial DEU TILT. Obras visuais alteradas em seu código-fonte transformando os malquistos erros informáticos em inter­ venção estética e movimento artístico.

Sala da Internet Livre. Grátis. «Exposi­ ção. Visitação: 0 9 /0 1 a 2 9 /0 2 . Ter­ ça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30.

•Errando que se Aprende. Com Ale­ xandre Penedo. 15, 22 e 2 9 /0 1 e 12, 19 e 2 6 /0 2 . Terças, ló h . «Errar é Humano. Com Rafael Nunes. 17, 24 e 3 1 /0 1 e 07, 14, 21 e 2 8 /0 2 .

Quintas, 19h. oficinas SOFT GINGA. Participantes aprendem a trabalhar com a interatividade do sis­ tema brasileiro da TV Digital. Com Le­ andro dos Santos e Hamilton da Silva (Projeto de Capacitação para o Traba­ lho, Universidade Metodista de São Paulo). Grátis. 16, 23 e 3 0 /0 1 . 13, 20 e 2 7 /0 2 . Quartas, 20h30.

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (11) 44 69 1200 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h.

Sábados Domingos e feriados, das 9h EMAIL@SANTOANDRE.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E CO­ MUNIDADE. O tema propõe a prá­ tica da atividade físico-esportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio so­ cial. 0 6 /0 1 a 2 9 /0 2 . Grátis. Espor­ tes: «Eu Também Faço Parte. Ativida­ des esportivas e recreativas realizadas de forma prazerosa e democrática, fa­ vorecendo a inclusão social. Feriados, confira na unidade os horários. Badminton. Acima 7 anos. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. Basquete. Re­ creação Orientada. Acima 15 anos.

Quartas e sextas, 18h às 21 h30, sá­ bados, 9h às 13h30 e domingos, 13h30 às 17h30. Futsal. Recreação Orientada. Acima 15 anos. Terça a sexta, 18h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 13h30 às 17h30.

Natação Recreativa. Terça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. Tênis de Mesa.

Acima 7 anos. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30. Vôlei. Recreação Orientada. Acima 14 anos. Terças e quintas, 18h às 21h30, sábados, 13h30 às 17h30 e domingos, 9h às 13h30. Circuito de Caminhada. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30. Di­ cas sobre Esportes. Terça a sexta, 13h

às 21 h30, sábados, domingos e fe­ riados, 9h às 17h30. Jogos de Mesa.

Acima 7 anos. 08 a 3 1 /0 1 . Terças e quintas, 14h às 1 8h. Tai Chi Chuan Vivência. Acima 7 anos. 12 e 13 /0 1 .

Sábado e domingo, 9h30. Pólo Aquá­ tico. 12 e 1 3 /0 1 . Sábado e domingo, 14h. Palestra - Rally a Pé. 1 3 /0 1 . Do­ mingo, 1Oh. Yoga - Vivência. Acima 7 anos. 19 e 2 0 /0 1 . Sábado e domin­ go, 9h30. Biribol. 19 e 2 0 /0 1 . Sába­ do e domingo, 14h. Capoeira - Aula Aberta. 2 0 /0 1 . Domingo, ló h . Festi­ val - Futsal Infantil. Para 7 a 14 anos.

Inscrições 1h antes. 2 0 /0 1 . Domingo, 9h30 às 13h30. Rally a Pé. Acima 14 anos. Inscrições: 05 a 1 7 /0 1 . Larga­ da: 2 0 /0 1 . Domingo, 9h. Basque­ te Aquático. 26 e 2 7 /0 1 . Sábado e domingo, 14h. Festival - Futsal Adulto.

Acima 15 anos. Inscrições 1h antes.

2 7 /0 1 . Domingo, 13h30 às 17h30.

Karatê - Aula Aberta. 2 7 /0 1 . Domin-

MÚSICA SHOWS. «Quinteto em Branco e Pre­ to. Um dos mais importantes conjuntos da nova geração do samba. O grupo apresenta seu longo repertório e clás­ sicos do samba brasileiro. Com Everson Pessoa (violão), Maurílio de Olivei­ ra (cavaquinho), Magnu Sousá (pan­ deiro), Ivison Pessoa (repique de mão) e Vitor Pessoa (Surdo). Grátis. 06 a 2 7 /0 1 . Domingos, ló h . «Iza Eirado e Maurício Gueiros - Novo Amor. Maurí­ cio Gueiros (piano) e Iza Eirado (can­ to). Parceiros desde os anos 90, jun­ tos conceberam o CD. Grátis. 12 /0 1.

Sábado, 16h. «Lecy Brandão - Partici­ pação Rappin' Hood. Músicas do mais recente trabalho, Canções Afirmati­ vas e Negras, e sucessos da carreira.

R$ 16,00; R$ 8,00 p ) . R$ 4,00 (O).

2 5 /0 1 . Sexta, 21 h.

serviços INTERNET LIVRE. Computadores conec­ tados à Internet em banda largapara navegação livre, intervenções e ofici­ nas. Web-animadores auxiliam na uti­ lização. Agendamento prévio no local.

Grátis. 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30.

LITERATURA

O MAPA DAS LETRAS. Dois piratas ávi­ dos por sabedoria recrutam crianças in­ teressadas em desbravar o mundo da cultura em busca de um tesouro surpre­ endente: a literatura infantil. Com Romina Boemer e Marcelo Cunha (Ate­ liê Teatro). Acima 4 anos. Grátis. 03 a 3 1 /0 1 . Quintas, 15h.

SERVIÇOS. Grátis. «Biblioteca. Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h30 às 17h30.

DANÇA ESPORTES CHI KUNG anos. R$ 08 /0 1 a 10h30 às

- MINI CURSO. Acima 15 24,00 (□). R$ 12,00 (O).

14 /0 2. Terças e quintas, 12h ou 19h às 20h30.

TEATRO

espetáculos JUNG E EU. Monólogo com Sérgio Britto. Texto e direção Domingos de Olivei­ ra. A história se constrói em torno do personagem fictício Leonardo Svoba, velho e talentoso ator que, distanciado das teorias psicológicas, é obrigado a inteirar-se sobre Carl Gustavjung e sua obra, ao comprometer-se com a monta­ gem de um espetáculo sobre o psicana­ lista. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 12 e 13 /0 1. Sábado, 20h e do­ mingo, 19h.

espetáculos MANÉ GOSTOSO - BALLET STAGIUM. Re­ sultado da união entre Ballet Stagium (SP) e Quinteto Violado (PE). Coreogra­ fia Décio Otero. Direção teatral Márika Gidali. Com Ana Paula Tavernaro, Eu­ gênio Gidali, Flávia Costa, Igor Vieira, Jorge Lima, Marcos Palmeira, Marcos Veniciu, Marina Costa, Paula Perillo, Renata Botta, Renata Collin. R$ 16,00; R$ 8,00 p).R $ 4,00 (O). 2 7 /0 1 : Do­ mingo, 19h.

SERVIÇOS. Grátis. «Empréstimo de Ma­ terial. Segunda a sexta, 13h as 18h e sábados e domingos, após 9h. «Sesc Empresa. Assessoria técnica para even­ tos esportivos. Tel.: 4469-1231. Terça a sexta, 14h às 20h.

CORPO E EXPRESSÃO

AULAS ABERTAS. Grátis. «Alongamento.

02, 03 e 0 4 /0 1 . Quinta, 9h30, 14h e 21 h e quarta e sexta, 8h30, 1óh aulas abertas e 18h. «Ginástica. 02, 03 e 0 4 /0 1 .

SAMBA DE RODA. Grátis. 06 a 2 7 /0 1 .

Quinta, 8h30, 14h30 e 20h e quarta Domingos e feriados, 14h. e sexta, 9h, 16h30 e 18h30. «Hidro Recreativa. Sábados, domingos e feria­ CURSOS. «Samba de Gafieira. R$ dos, 11 h30. «Hidroginástica. 02, 03 e 34 ,0 0 (□). R$ 17,00 (O). 0 9 /0 1 a 0 4 /0 1 . Quinta, lOh, 16h30 e 19h e 2 8 /0 3 . Quartas, 20h às 21 h30 ou quarta e sexta, 7h30, 15h e 20h30.

SANTOS

SANTO •Notação. 02, 03 e 0 4 /0 1 . Quinta, 7h30, 15h30 e 18h e quarta e sexta, lOh, 14he 19K30.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. 0 8 /0 1 a 14 /1 2. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O).

Acima 15 anos. «Opção Fim de Se­ mana. Condicionamento Físico: sá­ bados e domingos, 9h às 15h30. G i­ nástica: sábados, 10H30 e domingos, lOh. Alongamento: sábados, lOh e domingos, 10K50. «Opção Manhã.

Condicionamento físico: terça a sex­ ta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9h30. Alongamento: terças e quintas, 8h20 e 9h50 e quartas e sextas, 8h50 e 10K20. «Opção Manhã e Tarde. R$ 82,00 (Q).R$ 41 ,0 0 (O). Condicio­ namento físico: terça a sexta, 7h30 às 17h. Ginástica: terças e quintas, 7h30, 9h e 15h30 e quartas e sex­ tas, 9h30 e 15h. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h e 16h20, quartas e sextas, 8h50, 10h20 e 14h30 e quartas, 16h30. «Opção Noite. R$ 82,00 (□). R$ 4 1 ,0 0 (O).

Condicionamento físico: terça a sex­ ta, 17h às 21 h30. Ginástica: terças e quintas, 19h e 20h30 e quartas e sex­ tas, 18h30 e 20h. Alongamento: ter­ ças e quintas, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 18h e 19h20 e 20h50. «Op­ ção Tarde. Condicionamento físico: ter­ ça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: ter­ ças e quintas, 15h30 e quartas e sex­ tas, 15h. Alongamento: terças e quin­ tas, 13h e 16h20, quartas, 14h30 e 16h30 e sextas, 14h30. «OpçãoTotal.

R$ 110,00 ( q . R$ 55 ,0 0 (O). Condi­ cionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: terças e quin­ tas, 7h30, 9h, 15H30, 19h e 20h30, quartas e sextas, 9h30, 15h, 18h30 e 20h, sábados, 10h30 e domingos, lOh. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h, 16h20, 18h30 e 20h, quartas e sextas, 8h50, 10h20, 14h30, 18h, 19h20 e 20h50, quar­ tas, 16h30, sábados, lOh e domin­ gos, 10h50.

INFANTIL espetáculos UM RATINHO E A LUA. História de amor contada com humor, sonhos e desejos que parecem inalcançáveis. Texto, di­ reção e manipulação de bonecos Ra­ fael Curei. Vozes e narração em off: Lily Curcio. R$ 3,00. R$ 2,00 (Q). Grá­ tis (O). 05, 06, 12, 13, 19, 20, 26 e 2 7 /0 1 . Sábados e domingos, 15h. especial HOJE TEM BRINCADEIRA? TEM SIM SE­ NHOR! O circo como tema para espa­ ço lúdico para todas as idades, do be­ bê ao adolescente, com diversão e cul­ tura. Grátis. 02 a 3 1 /0 1 . Terça a sex­ ta, 13h às 21 h30 e sábados e domin­ gos, 9h às 17h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Feriados confira na unidade os horários. Para 7 a 14 anos. Grátis. 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 .

•Basquete. Quartas e sextas, 13h às 18h. «Futsal. Terça a sexta, 13h às 18h e sábados e domingos, 9h às 13h30.

•Vôlei. Terças e quintas, 13h às 18h.

TERCEIRA IDADE

PROGRAAIA DE GINÁSTICA. Acima 60 anos. 0 8 /0 1 a 14 /1 2. «Opção Ma­ nhã. R$ 34 ,0 0 (□}; R$ 17,00 (O).

Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: Terças e quin­ tas, 9h e quartas e sextas, 8h. Alonga­ mento: terças e quintas, 8h20 e 9h50 e quartas e sextas, 8h50 e 10h20. «Op­ ção Manhã e Tarde. R$ 41 ,0 0 (□); R$ 20 ,5 0 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 17h. Ginástica: terças e quintas, 8h30 e 15h30 e quar­ tas e sextas, 8h e 15h. Alongamento: terças e quintas, 8h30, lOh, 13h e 16h30 e quartas e sextas, 9h, 10h30, 14h30 e 16h30. «Opção Tarde. R$ 34,00 ( q ; R$ 17,00 (O). Condiciona­ mento físico: terça a sexta, 12h às 17h.

Ginástica: terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h20, quartas e sextas, 14h30 e quartas, 16h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

AUTO EXAME BUCAL. Grátis. 3 0 /0 1 .

Quarta, 10h30 às 15h30.

SERVIÇOS. «Exame Médico e Dermato­ lógico. Crianças até 3 anos não pa­ gam. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Ter­ ças e quintas, 15h às 20h45 e sá­ bados, domingos e feriados, 9h às 14h45. «Restaurantes. Terça a sexta, lOh às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. «Clínicas Odontológicas. Para (O). Tel.: 44691287. Terça a sexta, 8h às 21 h e sá­ bados, 8h30 às 16h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA especial ENSAIO SOCIAL Projeto de férias com atividades aquáticas e recreativas vol­ tadas às crianças da comunidade do ABC. Grátis. Até 3 0 /0 3 . Terça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

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revista e

RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Natação Re­ creativa. Grátis. 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . Ter­ ça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Veja valo­ res, detalhes e períodos de inscrição na unidade. «Pantanal e Bonito (MS): 17 a 27 /0 1. Saída, 19h. Meia pensão no Indaiá Park Hotel, Campo Grande, Nacional Palace Hotel, Corumbá, Ho­ tel Pousada Bonsai, Bonito, e JR Park Hotel, Presidente Prudente. Passeios pe­ la cidades, visitando os principais atra­ tivos. Passeio fluvial em Corumbá, visita à Gruta do Lago Azul e passeio de bo­ te pelo Rio Formoso, em Bonito. «Con­ servatória (RJ): 25 a 27 /0 1. Sábado, saída 7h. Pensão completa no Hotel Rochedo. Conservatória é conhecida, sobretudo, por suas manifestações po­ pulares. «Sesc Bertioga: 19/01. Sába­ do, saída 7h. Taxa de balneário e al­ moço incluídos.

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Teiefone: (13) 3278 9800 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 22h.

Sábados, Domingos e Feriados, das 10h ás 19h.

EMAIL@SANTOS.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMU­ NIDADE. O tema propõe a prática da atividade físicoesportiva e a mobiliza­ ção da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 0 6 /0 1 a 2 9 /0 2 . Grátis. Esportes: «Esporte inte­ gração. Convidar e incentivar a comuni­ dade para a prática de diversos espor­ tes, mostrando que podem servir como meio de integração social. Grátis. Cufa Skate. Demonstração, clínica e relato de experiência sobre o trabalho realizado pela Central Única das Favelas. 06 e 2 0 /0 1 . Domingos, 16h às 18h30. Cir­ cuito Esportivo. 09 /0 1 a 0 2 /0 2 . Quar­ tas e sextas, 19h às 21 h30. Patinação Artística. 12/01 e 16 /0 2. Sábados, 16h às 18h. Esporte e Lazer na Comuni­ dade. BNH Aparecida, Zona Noroeste e Morro da Nova Cintra. 13 e 20/01 e 10 /0 2. Domingos, 9h às 12h. «Es­ porte Integração. Torneios e campeo­ natos. Grátis. «Bocha Intergerações.

Torneio com duplas formadas por um adulto ou idoso e um adolescente. Jo­ gos: 12, 19 e 2 6 /0 1 . Sábados, 1Oh às 13h. Natureza e Meio Ambiente: Grá­ tis. «Introdução à Técnicas de Orienta­ ção. Teoria e prática, na qual os partici­ pantes têm a oportunidade de vivenciar

e entender a importância da preserva­ ção do meio ambiente. 12 /0 1. Sába­ do, lOh às 17h.

TEATRO ESPETÁCULOS. R$ 10,00; R$ 5,00 (□).

R$ 2,50 (O). «Auto da Paixão e da Ale­ gria. Peça sobre saltimbancos que se encarregam de contar os acontecimentos bíblicos. Com a Fraternal Cia. de Artes e Malasartes. De Luis Alberto de Abreu e direção Ednaldo Freire. 19 /0 1. Sába­ do, 2ÓH30. «Borandá. Três visões sobre o processo migratório brasileiro no sé­ culo XX. Com Fraternal Cia. de Artes e Malasartes. De Luiz Alberto de Abreu, direção Ednaldo Freire. 2 6 /0 1 . Sába­ do, 20H30. «Yerma. De Federico G. Lorca. Direção Alexandre Maradei. A tragédia moderna da peça ganha vida pelos alunos do curso técnico de ator do Senac Santos. Grátis. 2 3 /0 1 . Quar­ ta, 20h30.

MÚSICA

DESPLUGUE-SE NESTE VERÃO. Apre­ sentando o melhor do pop rock e mpb em versão acústica. Grátis. Sex­ tas, 20h. «Conrado. 0 4 /0 1 . «Da­ niel Dias. 11 /0 1. «Chirstoppher Clark.

18 /0 1. «Mareio Pavesi. 2 5 /0 1 .

CÉSAR CAMARGO MARIANO & JAZZ BIG BAND. R$ 12,00; R$ 6 ,00 (□). R$ 3,00 (O). 0 6 /0 1 . Domingo, 21 h.

ARNALDO ANTUNES. Lançamento do primeiro DVD ao vivo. Com Chico Sa-

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CATTARINICH 0 MAGO DA LUZ

lém, Betão Aguiar e Marcelo Jeneci.

R$ 16,00; R$ 8,00 p ) ; R$ 4,0 0 (O).

2 5 /0 1 . Sexta, 2 lh .

FIM DE TARDE INSTRUMENTAL. Grupos musicais da cidade. Grátis. Quar­ tas, 18h. «Os Cinco Companheiros.

0 9 /0 1 . «Trio Black Tie. 1 6 /0 1 . «Seresteiros Santistas. 2 3 /0 1 . «Cicero & Pepeu. 3 0 /0 1 .

DANÇA

DANÇA DE SAIÃO. Acima 14 anos.

03/01 a 30 /1 2 . R$ 48,00 p ) . R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 11 h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET UVRE. Grátis. «Tribo da Música.

12 a 17 anos. 12 /0 1. Sábado, 17h.

•Tribo de Imagem. Para 12 a 17 anos.

13/01. Domingo, 17h. «Fanzine Virtu­ al. 15 /0 1. Terça, 16h. «Web Radical.

18 e 2 5 /0 1 . Sexta, 17h. «Criança.Net. Até 12 anos. 19 /0 1. Sábado, 17h.

•WebCine. 2 0 /0 1 . Domingo, 17h.

•WebCurta. 2 7 /0 1 . Domingo, 15h.

CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. R$ 48,00 p ) . R$ 26,00 (O).

02/01 a 3 0 /1 2 . «Alongamento. Ter­ ças e quintas, lOh, 14h30, e 17h e quartas e sextas, lOh, 15h, 17h, 18h30, 19H30 e 20h30. Aula com­ plementar: sábados, 1 lh e 17h. «Dan­ ça Moderna. Acima 14 anos. Terças e quintas, 19H30. «Ginástica em Apare­

lhos. Acima 14 anos. Terças e quintas e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10n30, 11H30, 14h, 15h, ló h , 17h, 18h,_ 19h,20h e 20H30. «Ginástica Localizada. Acima 14 anos. Terças e quintas, 7h, 8h, ló h , 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h, ló h , 18h, 19h e 20h. «Ginástica Rítmica. Para 10 a 18 anos. Quartas e sextas, lóh . Acima 60 anos. Quartas e sextas, 16h. «Localizada com Alonga­ mento. Acima 14 anos. Terças e quintas, 11 h e 15h e quartas e sextas, 15h. «Hidroginástica. Acima 13 anos. R$ 62,00 P ). R$ 36,00 (O). Terças e quintas, 8h, 1Oh, 1 lh , 14h, 17h e 20h e quartas e sextas, 9h, 1Oh, 15h e 16h.

PARQUE AQUÁTICO. Cursos permanen­ tes. R$ 60,00 p ).R $ 3 1 ,0 0 (O). 02/01 a 3 0 /1 2 . «Adaptação Aquática. Acima 13 anos. Terças e quintas, 18h e quar­ tas e sextas, 1 lh , 17h e 19h. «Nata­ ção. Acima 13 anos. Terças e quintas, 7h, ló h e 19h e quartas e sextas, 20h.

•Natação Infantil. Para 5 a 12 anos.

Até 11 /0 4 . Terças e quintas, 9h e 15h e quartas e sextas, 8h e 18h. «Nata­ ção Para Bebês. Para 3 meses a 4 anos.

Até 11 /0 4. Quartas e sextas, 14h20.

•Yoga. Acima 14 anos. R$ 30,00 (O).

Terças e quintas, 8h, 9h, 1Oh, 11 h, 17h30, 18h30 e 19h30 e quartas e sextas, 15h, lóh , 17h, 19he 20 h.

vel História de um Menino-Herói à Pro­ cura do Bicho-Papão. Com Cia. Ilustra­ da. 13 /0 1. •Aimirim e a Terra Sem Mal. Com Cia. Patética. 2 0 /0 1 . «Con­ tando o Brasil. Com Cia. Palavras Andantes. 27 /0 1 .

TERCEIRA IDADE CURSOS. Acima 60 anos. R$ 48,00 p ) .

R$ 26,00 (O). «Dança. Terças e quin­ tas, 15h30. «Ginástica Para a Terceira Idade. Terças e quintas e quartas e sex­ tas, 7h, 8h, 9h e lOh. oficinas RECICLAR IDÉIAS. Oficina para criação de adornos com sucata. Grátis. 23 e 24 /0 1 . Quarta e quinta, 15h às 17h.

SESC (Ç \

Avenida Paulista

; [VÍ'

Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André

INFANTIL ESPETÁCULOS. Grátis. Domingos, 17h.

•Pedro e o Lobo. Numa floresta, dois li­ vros resolvem brincar de Pedro e o Lo­ bo. Com Cia. Ludica. 0 6 /0 1 . «A Incrí­

São Caetano Vila Mariana

Mostra fotográfica da produção do italiano nos últimos 40 anos do cinema, ju nto aos diretores e atores como Fellini, Bertolucci, Pasolini, Benigni e Almodóvar.

Curadoria: M im m o Cattarinich e Patrícia Oliveira.

Abertura dia 24.

PINHEIROS

SÃO

CAET PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Ações voltadas para a melhoria da saú­ de e bem-estar geral. R$ 17,00 (O). R$ 34.00 (□). Terceira idade: R$ 17,00 (□) e R$ 8,50 (O). 21/01 a 05 /1 2. «Capo­ eira. Segundas e quartas, lOh. «Ginásti­ ca Postural. Segundas e quartas, 1 lh e terças e quintas, 14h30.

a Em Busca do Segredo Esquecido, no Histórias de Repertório Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (1 U 4223 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h Às 21 h30. Sábados, das 8h às 17h30.

EMAIL@SCAETANO.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. O tema propõe a prática da ati­ vidade físicoesportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 06 /0 1 a 2 9 /0 2 . Grátis. Esportes: «Esporte e Co­ munidade. Ações de inclusão social, mu­ danças de estilo de vida e o exercício da cidadania tendo o esporte como a prin­ cipal ferramenta. Lançamento do guia virtual "Esporte social no grande ABC", encontro com atletas e especialistas em ações esportivas comunitárias, exposição temática, aulas abertas, oficinas e ativi­ dades externas. Segunda a sexta, 9h às 2 lh 3 0 e sábados, 9h às 17H30.

te escolar. Agendamento para escolas: Grátis. 03/01 a 31 /1 2. Segunda a sex­ ta, 9h às 19h30.

ESPORTES aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL •Clube da Natação. Acima 14 anos.

Grátis. Inscrições lh antes. 21/01 a 20 /1 2. Sextas, 20h. recreação JOGOS DE TABULEIROS. 05/01 a 27/1 2.

Sábados, lOh às 12h.

CLUBE DO XADREZ. Espaço destinado pa­ ra apreciadores do jogo. Empréstimo de material. Grátis. 03/01 a 3 1 /1 2. Segun­ da a sexta, 9h30 às 21 h e sábados, 1Oh às 17h30. «Lance do Mestre. Analise de partidas realizadas por grandes Mestres, escolha e estudo dos lances mais interes­ santes. Inscrições antecipadas. Grátis.

2 6 /0 1. Sábados, lOh às 12h.

CORPO E EXPRESSÃO

MÚSICA

DONA INAH - DIVINO SAMBA MEU. Can­ tora interpreta repertório do CD, além de Noel Rosa, Cartola, Ary Barroso, Nelson Cavaquinho, Eduardo Gudin. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). 31 /0 1.

Quinta, 20h.

DANÇA aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL. Ações voltadas para a melhoria da saú­ de e bem-estar geral. «Ritmos Nordesti­ nos - Xote. 11 a 28/0 1. Segundas e sex­ tas, 20h.

CINEMA E VÍDEO filmes A ESCOLA VAI AO CINEMA. Parceria com o Departamento Nacional do Sesc. O pro­ jeto leva a alunos e professores a exibi­ ção de filmes de interesse do público infanto-juvenil, e que tenham potencial de propor reflexões e discussões no ambien­

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revista e

aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Grátis. «Hidroginástica. Acima 14 anos.

Inscrições lh antes. 21/01 a 20 /1 2.

Sexta, 19h.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL - GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL. 21/01 a 2 0 /1 2 . «Módulo Integral. Gi­ nástica: segundas e quartas, 15h30, 18h30 e 19h30 e terças e quintas, 8h, 9h, 17h30 e 19h30. Alongamento: se­ gundas e quartas, 9h e 17h30 e terças e quintas, 7h, 16h30 e 18h30. Dança brasileira: terças e quintas, lOh. Dança Expressão: segundas e quartas, 16h30.

Para 14 a 59 anos: R$ 110,00 (OJ.R$ 55.00 (O). Acima 60 anos: R$ 55,00 (□). R$ 27,50 (O). Segunda a sexta, 7h às 21 h30 e sábados, 8h às 12h. «Mó­ dulo Manhã. Ginástica: terças e quin­ tas, 8h e às 9h. Alongamento: segun­ das e quartas, 9h e terças e quintas, 7h.

Dança brasileira: terças e quintas, lOh. Para 14 a 59 anos: R$ 72,00 (□). R$ 36.00 (O). Acima 60 anos: R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Segunda a sexta, 7h às 1 lh 5 9 e sábados, 8h às 12h. «Mó­ dulo Manhã e Tarde. Ginástica: segun­ das e quartas, 15h30 e terças e quin­ tas, 8h e 9h. Alongamento: segundas e quartas, 9h e terças e quintas, 7h e 16h30. Dança brasileira: terças e quin­ tas, lOh. Dança Expressão: segundas e quartas, 16h30. Para 14 a 59 anos: R$ 90,00(Q). R$ 45,00 (O). Acima 60 anos: R$ 45,00 (□). R$ 22,50 (O). Se­ gunda a sexta, 7h às 16h59 e sábados, 8h às 12h. «Módulo Tarde. Ginástica: segundas e quartas, 15h30. Alonga­ mento: terças e quintas, 16h30. Dança Expressão: segundas e quartas, 16h30.

Para 14 a 59 anos: R$ 72,00(0).

R$ 36,00 (O). Acima 60 anos: R$ 36,00(0). R$ 18,00 (O). Segunda a sexta, 12h às 16h59 e sábados, 8h às 12h. «Módulo Noite. Ginástica: segun­ das e quartas, 18h30 e 19h30 e terças e quintas, 17h30 e 19h30. Alongamen­ to: segundas e quartas, 17h30 e terças e quintas, 18h30. Para 14 a 59 anos: R$ 80,00 (O). R$ 40,00 (O). Acima 60 anos: R$ 40,00(0). R$ 20,00 (O). Se­ gunda a sexta, 17h às 21h30 e sába­ dos, 8h às 12h.

oficinas CONFECÇÃO DE JOGOS DE TABULEIROS. A cada encontro, confecção de peças, jogos e noções básicas sobre a origem e regras específicas. Grátis. 05/01 a 23 /0 2. Sábados, 16h.

TERCEIRA IDADE

CONSTRUINDO ARTE. «A Três. A Três signi­ fica três vozes, três instrumentos, três mu­ lheres - Leni Requena, Solange e Cibele Codonho. R$ 6,00; R$ 3,00 (Q).R$ 1,50 (O). 29 /0 1. Terça, 15h. filmes CINEMA DE BOLSO. Exibição, chá da tarde e debate sobre o filme. Grátis. 28/01.

Segunda, 15h. palestras CIDADANIA SEM IDADE. Grátis. «Ecologia Pessoal. A palestra propõe a reflexão so­ bre as pequenas ações cotidianas. Com Eliana Tiezzi Nascimento. 15/01. Ter­ ça, 15h. oficinas CONSTRUINDO ARTE. Grátis. «Oficina Ecologia Pessoal. Conhecer o processo e transformar materiais confeccionados à mão que podem gerar ações sociais e culturais. 17/01. Quinta, 15h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. Veja valores e de­ talhes na unidade. «Circuito das Frutas: 20/01. Domingo, saída 7h. Passeio por Jarinu e Jundiaí. Almoço e ingressos in­ cluídos. Inscrição: até 10/01. «Paulínia (SP):-09/02. Saída 7h. Conheça o Mini Pantanal, Centro Histórico, Parque Ecológico e Parque Malavazzi. Almoço incluído. Inscrição: 07 a 01 /0 2 . «Zo­ ológico Noturno: 18/01. Sexta, saída, 17h. Passeio noturno pelo Zoo de SP. Ingresso e lanche incluídos. Inscrição: até 10/01.

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Veja detalhes e valores na unidade. «Bertioga (SP): 15 a 21/02. Saída 14h. Pensão completa.

Inscrição: 07/01 a 05 /0 2. «Botucaespetáculos lu com Barra Bonita: 02 a 05/02 (Car­ HISTÓRIAS DE REPERTÓRIOS. Com Cia. naval). Saída 7h. Pensão completa. Pas­ Abaréteatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (Q). R$ seios por Botucatu, São Manuel e Barra 1,50 (O). Sábados, 15h. «Em Busca do Bonita. Inscrição: 07 a 25 /0 1. «Caxum­ Segredo Esquecido. As peripécias dos ba (MG): 22 a 24/02. Pensão completa. personagens provocam a imaginação Passeios por São Lourenço e Baependi. das crianças, que acabam participando Inscrição: 07/01 a 09 /0 2. «Conserva­ da suposta investigação. 05 /0 1 . «Faz tória (RJ): 25 a 27/01. Saída 8h. Pensão de Conta que Tem...História. Lelé & Becompleta. Passeios locais. Inscrição: até linha querem ser palhaços de um circo 17/01. «Pantanal com Bonito (MS): 17 que está fechando as portas. Para tentar a 27/01. Saída 20h. Meia pensão. Pas­ salvar o circo, decidem contar uma de seios pela cidades. Passeio fluvial em Co­ suas muitas histórias: A História do Bra­ rumbá, visita a Gruta do Lago Azul e pas­ sil. 12/01. «Boi Viramundo. É uma reseio de bote pelo Rio Formoso, Bonito. leitura do folguedo "Boi-Bumbá". Com Inscrição: até 0 8 /0 1. «Sul do Brasil (PR/ RS): 16 a 24/01. Saída 21 h. Meia-penmúsica ao vivo, dança, bonecos e hu­ mor. 19/01. «Homem Voa? Voa! Amor são. Visitas e passeios locais e nas cida­ e razão juntos pelos ares; sonho e reali­ des de Canela, Bento Gonçalves e Gadade se confundem no mesmo vôo pela ribaldi. Ingressos não inclusos. Inscrição: até 0 7/0 1. liberdade humana. 2 6 /0 1 .

INFANTIL

CURSOS. 21/01 a 2 0 /1 2 . «Hidroginástica. 2x semana: Para 14 a 59 anos: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Acima 60 anos: R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O), lx semana: R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Acima 60 anos: R$ 29,00 (□).

R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 8h, 9h, 12h, 14h30, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, 11 h, 12h, 13h30, 14h30, 15h30, 18h30 e 20h30, sextas 8h, 9h, 11 h, 12h, ló h e 17h e sábados, 9h. «Na­ tação. 2x semana: Para 14 a 59 anos: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Terceira idade: R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O), lx semana: R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Acima 60 anos: R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas e quartas, 7h, 1Oh, 15h30 e 19h30, terças e quintas, 8h, 9h, 17h30 e 19h30, sextas, 18h e sábados, 8h e lOh.

CURSOS. 21/01 a 20 /1 2. «Natação. Para 7 a 13 anos. 2x semana: R$ 75,00 (□).

R$ 37,00 (O), lx semana: R$ 54,00 (□).

Terças e quintas, lOh e 16h30, sextas, 1Oh e sábados, 11 h.

VILA

MARI quartas, 17h às 19h e sábados e domin­ gos, 11 h às 13h. oficinas INTERNET UVRE. Grátis. «Ação Linux. Aci­ ma 10 anos. 10 e 11/01. Quinta e sex­ ta, 15h30 às 17h. «Férias Lúdicas. Aci­ ma 7 anos. 12 e 13/01. Sábado e do­ mingo, ló h às 17h30. «Pratique Digi­ tação Brincando. Acima 16 anos. 16 e 17/01. Quarta e quinta, 19h às 20h30.

•Vamos Jogar? Para 7 a 13 anos. 19 e 20 /0 1. Sábado e domingo, ló h às 18h. «Comunicadores Instantâneos. Aci­ ma 16 anos. 23 e 2 4 /0 1. Quarta e quin­ ta, 19h às 20h30. «Diário Digital. Acima 16 anos. 30 e 3 1 /0 1 . Quarta e quinta, 19h às 20h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições BORGES REVISITADO. A artista Tamara An­ drade reinterpreta, com desenhos cons­ truídos com linhas e barbantes, textos de Jorge Luis Borges (ARG). Visitação: Grátis. Até 27 /0 1. Terça a sexta, 7h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

UTERATURA

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (11) 50 80 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7 h As 22 h; Sábados, Domingos e feriados, das 10h EMAIL@VILAMARIANA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pelo Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. O tema propõe a prática da ati­ vidade físicoesportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 0 6 /0 1 a 2 9 /0 2 . Grátis. Esportes: «Tênis de Me­ sa. Demonstração de Biriba, um dos mais importantes mesatenistas brasileiros, e Gustavo Tsuboi, medalha de ouro em du­ plas no Pan 2007. Desafio de saques, mini-clínica e regras e torneio relâmpago.

Grátis. Inscrições: 02 a 05 /0 1. Acima 7 anos. 06 /0 1. Domingo, 11 h às 16h.

•Aulas Abertas. Vôlei. Clínica sobre téc­ nicas, táticas e regras. Bate-papo com Marcelo Negrão. Para (□, O). Grátis. Ins­ crições: a partir 15/01. Acima 15 anos.

20 e 23 /0 1. Domingo, 16h e quarta, 18h30e20h.

MÚSICA

BOSSA SEMPRE NOVA. Comemoração aos 50 anos da Bossa Nova. «Toquinho. No formato voz e violão. R$ 40,00; R$ 20,00 (□); R$ 10,00 (O).

04, 05 e 0 6 /0 1 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. «Bossampa Rio. Shows unem artistas do Rio de Janeiro e São Paulo. 11/0 1: João Donato e Paula Lima. 12 /0 1: Roberto Menescal, Már­ cia Solomon e Hélio Delmiro. 13/01: Simoninha e Wanda Sá. R$ 40,00; R$ 20,00 (□); R$ 10,00 (O). Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. «Sér­ gio Ricardo. No formato voz e violão.

R$ 12,00; R$ 6,00 (U); R$ 3,00 (O).

16/01. Quarta, 20h30. «Bossacucanova. Fusão da bossa nova com a eletrô­ nica. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). 17 /0 1. Quinta, 21 h. «Leila Pi­ nheiro. Show inédito em que a cantora apresenta suas influências. R$ 40,00; R$ 2 0 ,0 0 (0 ); R$ 10 ,0 0 (0 ). 18, 19 e 2 0 /0 1 . Sexta e sábado, 21 h e domin­ go, 18h. «Quarteto em Cy Canta Tom Jobim. Estréia do show, em que interpre­ tam o compositor. R$ 30,00; R$ 15,00 (O); R$ 7,50 (O). 26 e 2 7 /0 1 . Sábado, 21 h e domingo, 18h.

BR BLUES. Teatro. «Lancaster - Blues Journey. R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 11/01. Sexta, 20h30.

SHOWS. Grátis. •Oswaldinho da Cuíca. 05 e 19/01. Sábados, 13h30. «Trio Jacarandá. 06 e 20 /0 1. Domingos, 13H30.

•T. Kaçula e Renato Dias. 12 e 26 /0 1.

Sábados, 13h30. «Quarteto Carobandé.

13 e 27 /0 1. Domingos, 13H30. «Sam­ ba do Baú. 25 /0 1. Sexta, 13h30.

CONEXÃO MUSICAL Nomes consagra­ dos e artistas que estão se firmando no cenário da música popular brasileira.

•Klébi - Daqui. Lançamento do 5o dis­ co. R$ 12,00; R$ 6,00 p ) ; R$ 3,00 (O).

24 /0 1. Quinta, 20h30.

SHOWS «Mawaca - Inquilinos do Mun­ do. Comemoração ao aniversário da ci­ dade. R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 p ) ; R$ 5,00 (O). 25 /0 1. Feriado, 18h. «He­ loísa Fernandes - Fruto. A pianista toca acompanhada por Zeca Assunção (bai­ xo), Teco Cardoso (sopros) e Ari Colares (percussão). R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 31 /0 1. Quinta, 20h30.

PROSÓDIAS. Diálogo entre música e poe­ sia. Na primeira edição do projeto, ho­ menagem à poesia concreta. «Poesia Concreta de Tuas Esquinas. Cid Campos traz um mix de seus três CDs Poesia é Risco, em parceria com o poeta Augus­ to de Campos, e os mais recentes, No La­ go do Olho e Fala da Palavra. R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 22 /0 1. Ter­ ça, 20h30.

SÉRIE LANÇAMENTOS. «José González (SUE) - In Our Nature. Músico sueco des­ cendente de argentinos apresenta músi­ cas do CD. R$ 30,00; R$ 15,00 p ) ; R$ 7,50 (O). 22 /0 1. Terça, 21 h.

SUPERNOVA. Espaço destinado a músicos e grupos com destaque no cenário alter­ nativo. «Balacabala. Dirigida por Raquel Dutra e Jeymes Cabala, a banda utiliza a performance como elemento sonoro e composicional. R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 15/01. Terça, 20h30. especial BOSSA SEMPRE NOVA. 50 anos da Bossa Nova. «Bossa Nova. Bate-papo sobre o gênero. R$ 12,00 (inteira); R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 30 /0 1. Quarta, 20h30.

CENTRO DE MÚSICA. Cursos de Músi­ ca. «Agendamento de Testes. 29/01 a 2 0 /0 2. Período dos cursos: 2 6 /0 2 a 3 0 /0 7.

FECHADO PARA BALANÇO. Oficinas de fé­ rias voltadas para a musicalização. Com Charles Raszl. Grátis. «Pais e Filhos. 12 a 20 /0 1. Sábados e domingos, 11 h às 12h30. «Bom Bom Som Sortido. Para 7 a 14 anos. 22, 24, 29 e 31 /0 1. Terças e quintas, 15h às 16h30. «Percussão Corporal. Acima 14 anos. 22, 24, 29 e 31 /0 1. Terças e quintas, 17h às 18h30.

h Is TÓRIAS

& HISTÓRIAS. Contadores de histórias. Grátis. «Esportes Radicais e Ur­ banos. Dupla de contadoras propõe a in­ teratividade com o público infantil. 05, 06, 12 e 13/01. Sábados e domingos, 15h. «Olha o Camaleão. Companhia de atores e músicos passa pelas ruas e en­ contra crianças, que são envolvidas pe­ la música das suas vozes e instrumentos.

19 a 27 /0 1. Sábados e domingos, 15h.

•Histórias da Vila de Piratininga. Pesqui­ sa das histórias e contos que envolvem a cidade de São Paulo. 25 /0 1. Feria­ do, 15h.

QUADRINHANDO. Aproximação da lin­ guagem da literatura com a linguagem da imagem. «O Universo Infantil. Grátis.

Até 30 /0 3. Terça a sexta, 7h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

CINEMA E VÍDEO

FERIAS NA VILA - MATINÊ. Longas e curtas de animação infantil. Grátis. Ingresso 1h antes. Acima 4 anos. Sábados, 15h30.

•T' Choupi. Direção Jean-Luc François.

05 /0 1. «Músicas no Mundo da Criança.

Direção Andrés Lieban. 12/01. «O Me­ nino que Queria ser Urso. Direção Jannik Hastrup. 19/01. «Micaela. Direção Rosanna Manfredi. 26/0 1.

DANÇA ESPORTES DANÇA E CRIAÇÃO. Acima 15 anos.

•Dança Social. Estimula a criatividade e a expressão corporal através dos proces­ sos e os elementos da dança. R$ 22,00 (□); R$ 11,00 (O). Domingos, lóh.

MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET UVRE. Grátis. «Pesquisas e Bus­ cas. 01 a 30 /0 1. Terças, 19h às 21 h.

CURSOS. Para 15 a 59 anos. 02 /0 1 a 3 0 /1 2 . «Basquete. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 18h30.

•Futsal. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O).

Terças e quintas, 18h30. «Futsal e Condicionamento Masculino. R$ 90,00 (□); R$ 45,00 (O). Terças e quintas, 20h. «Iniciação ao Futsal Feminino.

R$ 44,00 (□); R$ 22,00 (O). Domin­ gos, lOh. «Handebol. R$ 44,00 (□); R$ 22,00 (O). Sábados, lOh. «Na­

revista e

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VILA

MARIANA

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. 28/01 a tação. R$ 86,00 (O); R$ 43,00 (O).

30 /1 2. Terça a sexta, 9h às 21 h e sába­ Terças e quintas, 7h30 e às 19h30 e dos, 9h às 17h30. quartas e sextas, 8h30 e 20H30. «Na­ tação, Condicionamento e Treinamen­ INFANTIL to. R$ 64,00 (□); R$ 32,00 (O). Sá­ bados ou domingos, 9h30. «Adapta­ ESPETÁCULOS. Grátis. «A Megerinha Do­ ção ao Meio Líquido. R$ 43,00 (□); R$ mada. Com Cia. Lazzo. 05, 12, 19 e 21,50 (O). Domingos, 11 h. «Vôlei. R$ 26 /0 1. Sábados, 16h30. «Jogos Ayur56.00 (□); R$ 28,00 (O). Quartas e ca. Acima 3 anos. 06 e 13/01. Domin­ sextas, 18H30 e 20h. gos, 16h30. «Extrabão no Mundo Esportes. Com Cia. Megamini. 20 e RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá­ 27 /0 1. Domingos, 16h30. «A Pequena tis. 05/01 a 27/12. «Handebol. Acima Aldeia. Com Teatro de La Plaza. Acima 5 13 anos. Sábados, 11K30. «Badminton.

Acima 7 anos. Domingos, 1Oh. anos. 25 /0 1. Feriado, 16h30. torneios e campeonatos DESAFIO COMERCIÁRIO DE FUTSAL. Tor­ neio de Futsal Masculino em comemo­ ração ao aniversário de São Paulo. Pa­ ra (O), acima 18 anos. Grátis. Inscrições até 2 3 /0 1. 25/0 1. Feriado, 13h. serviços SESC EMPRESA. Grátis. «Assessoria Técni­ ca para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 1Oh às 18h30.

CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Para 15 a 59 anos. 02 /0 1 a 30 /1 2 . «Alongamento. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O): Terças e quintas, 9H30, 13h, 16h, 18H30, 19h30, 20H30 e quartas e sextas, 9h30, 16h, 18h30, 19H30 e 20H30. R$ 46,00 (□); R$ 23.00 (O): Terças e quintas, 12h 15.

R$ 22,00 (□); R$ 11,00 (O): Sába­ dos, 10h30 e 14h e domingos, 10h30.

•Condicionamento Físico. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, 11H30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h30, 19H30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 16h, 18H30, 19h30 e 20h30. «Condi­ cionamento e Alongamento. R$ 44,00 (□); R$ 22,00 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14h30 e domingos, 10h30 e 13h. «Ginástica. R$ 56,00 (□); R$ 28.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 8h30, 9H30, 15h, 18h30, 19h30 e 20H30 e quartas e sextas, 8h30, 10K30, 16h, 18H30, 1 9 h 3 0e 20 h3 0.

•Ginástica Localizada. R$ 22,00 (□); R$ 11,00 (O). Sábados, 15K30. «Hidroginástica. R$ 86,00 (□); R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20H3Ó e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. «Yoga. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 12h e quartas e sextas, 7h30, 8h30 e 9h30.

•Hatha Yoga. R$ 44,00 (□); R$ 22,00 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14h30 e domingos, 1Oh, 13h e 14h30.

LENDA DAS LÁGRIMAS... NASCE O RIO MOGI! Acima 5 anos. R$ 8,00; R$ 4,00 (□); R$ 2 ,0 0 (0 ). 06, 13, 20 e 27 /0 1.

Domingos, 15h30.

CURSOS. «Basquete. Para 11 a 14 anos. 0 3 /0 1 a 3 0 /1 2 . R$ 48 ,0 0 (□); R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 17h.

•Futsal. Para 11 a 14 anos: R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 15h. R$ 44 ,0 0 (□); R$ 22,00 (O).

Sábados, turma 7 a 10 anos, lOh e turma 11 a 14 anos, 11 h30. «Nata­ ção. Módulo semestral. R$ 86,00 (□); R$ 43 ,0 0 (O). Quartas e sextas, tur­ ma 5 a 6 anos, 10h30; quartas e sex­ tas, turma 7 a 10 anos, 9h30 e 15h; terças e quintas, turma 11 a 14 anos, 16h. «Vôlei. Para 11 a 14 anos. R$ 48 .0 0 (□); R$ 24,00 (O). Quartas e sextas, ló h .

OFICINAS. «Férias em Quadrinhos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). 09, 16, 23 e 30 /0 1. Quartas, 14h. «Foto Júnior. Para 10 a 15 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). 12, 19 e 26 /0 1. Sábados, 14h às lóh.

LANCHONETE. Terça a sexta, 9h às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. «Restaurante. Terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, llh 3 0 às 14h30.

serviços ALMANAQUE. Reunião do público da Ter­ ceira Idade para levantamento de suges­ tões para as próximas programações.

Grátis. 31 /0 1. Quinta, 15h.

revista e

SESC VERÃO 2008. 06/01 a 29/02. Grá­ tis. «Turma do Pedal. 10,17,24 e 31 /0 1 , 19h30. «Passeio Cidístico. 13/01, lOh. •Caminhada Cultural. 05, 12, 19 e 26/01, 9h30.

SHOWS. «Chorando na Praça. Grátis. Roda de Choro e Ricardo Herz. 11/01, 20h. Izaías. 20/01, 1 lh. Choro das Três. 20/01, 11 h. Papo de Anjo. 27/01,11 h.

FÉRIAS DE VERÃO. Oficinas, jogos e brinca deiras. 15/01 a 01/02. Terça a sexta, 13h30. Grátis «Brincar e Jogar Ocupe o Seu Lugar! «Pés e Mãos... Pra que São?

•Esporte e Arte por Toda Parte. «Um é Pou­ co, Dois é Bom, Três é...

SAÚDE & AUMENTAÇÃO. Oficinas. 19h30.

Grátis. «O Poder dos Sucos Energéticos.

08 a 10/01. «Águas Aromafizadas. 15 a 17/01. •Cromoterapia. 22 a 26/01.

•Pratos Light de Verão. 29 a 31/01.

SEGUNDO TEMPO. Oficinas e vivências.

15/01 a 01/02. Terça a sexta, 16h30.

Grátis. «Retrato Esportivo. «Jogando e Cantando. «Vila Esportiva - Uma Instala­ ção Original. «Nem Sempre Foi Assim...

ESCALADA ESPORTIVA. Vivência. Grátis.

06/01 a 03/02. Domingos, 13h30.

CRIANÇA NA ÁREA Espetáculos, jogos e brincadeiras. Grátis. 06, 13, 20 e 27/01, 16h30.

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315.

Tel.: (16) 3301-7500

SESC BAURU_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ multimídia ARENA CULTURAL Atividades com objetivo de discutir, refletir e experimentar, temas da atualidade. «Cine Debate - São Pau­ lo na Tela. Exibição e comentário sobre audiovisual cujo pano de fundo é a me­ trópole paulistana e seus mais variados personagens. Inscrições: a partir 09 /0 1.

Grátis. 23 /0 1. Quarta, 15n.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C ças até 3 anos não pagam. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). Até 29 /0 2. Terças e sextas, 1Oh às 12h30 e 17h às 19K30, quartas e quintas, 13h às 19h30 e sába­ dos, domingos e feriados, 1Oh às 12h e 13h às 16h30.

70

SESCARARAQUARA

TERCEIRA IDADE

CURSOS. «Esporte & Jogos. R$ 28,00 (□); R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 15h30.

•Alongamento. R$ 28,00 (□); R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 14h e 17h e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h.

•Condicionamento Físico. R$ 28,00 (□); R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. «Ginástica. R$ 28.00 (□); R$ 14,00 (O). Terças e quin­ tas, 10h30, 13h e ló h e quartas e sex­ tas, 13h. «Hidroginástica. R$ 43,00 (□); R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e lóh. «Natação. R$ 43.00 (□); R$ 21,50 (O). Terças e quin­ tas, 10h30 e às 17h. «Yoga. R$ 28,00 (□); R$ 14,00 (O). Quartas e sextas, llh 3 0 e 14h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNIDADE. O tema propõe a prática da atividade físicoesportíva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 0 6 /0 1 a 2 9 /0 2 .

SESC VERÃO 2008. Grátis. «Espetácu­ los. Para todas as idades. Venda e distri­ buição de convites 1h antes. Dragão do Nó. Com OZ Academia Aérea. 06/01, lóh. A bailarina e o palhaço. Com Cia. Suno de Arte. 13/01, 1 lh. Circo Poei­ ra. Com Caio Stolai. 20/01, 1 lh. Cadê Todo Mundo? Com Vitor Seixas. 27/01, 1 lh. «Circo. Oficina para iniciantes aci­ ma 12 anos. Com OZ Academia Aérea.

06/01, 1 lh. 13/01, 14h, com Cia. Su­ no de Arte. 20 e 27/01, 14h, com Caio Stolai. «Oficinas Infantis. Com Lucy Viotto.

10 a 31/01, quinta a domingo. «Ginás­ tica de Solo e Trampolim Acrobático. Clíni­ ca com Genivaldo Silva. Acima 12 anos.

08 a 11/01, 16h30 e 18h30. «Circui­ to Ação Verão. Com Genivaldo Silva. Aci­ ma 12 anos. 12 e 13/01, 1 lh e lóh.

•Hidrocomunidade. Aula aberta. 12/01, 1 lh e lóh. «Ginástica de Pernas-de-Pau e Malabares. Clínica com Marcelo Pinho e Diego Magalhães. 15 a 18/01, 16h30 e 18h. «Bolinhas de Malabares. Oficina 19/01, 15h. «Brinquedos com Material Recidável: Oficinas para 7 anos. Carto­ la Mágica. 20/01, 12h. Biboquê. 26/01, 15h30. «Festival Comunidade: Para 15 anos. Basquete. 18, 19 e 20/01. Inscri­ ção: até 15/01. Futsal. 26 e 27/01. Ins­ crição: até 19/01. «Conheça sua Cidade.

Caminhada. Inscrições antecipadas. Saí­ da defronte ao Sesc. 27/01, 8h. «Copa

Verão. Masculino: Futsal e Futebol e mis­ to: Voleibol e Basquete, para (O, O), aci­ ma 16 anos. Inscrição: até 15/01. Jo­ gos: 22/01. «Circuito Mobiliza Ação. Co­ nheça as modalidades e mobilize sua co­ munidade. Para inscritos nas modalida­ des esportivas. 22 a 25/01, 15h30 às 18h30. «Jogos Amistosos - Esporte e Co­ munidade. 29 a 31/01. Integração entre cursos de Esporte e a Comunidade.

INFANTIL Grátis. «Espaço Arte de Brin­ car. Brincadeiras, jogos e recreação. Pa­ ra crianças e pais. Terça a sexta, 14h às 20h30 e sábados, 1Oh às 17h30. «Con­ trição de Histórias. Com Raquel Milreu. 12 a 31/01.

MULTIMÍDIA. Oficinas. Grátis. Com técnicos Sesc. «Edição Livre de Imagens. Acima 12 anos. 09 a 11/01, 15h30. «Edição Livre de Áudio. Acima 12 anos. 17/01, 15h30.

•Edição Livre de Vídeo. Acima 14 anos. 23 a 25/01, 15h30. «HTML Para criação de sites para Web. Acima 14 anos. 16 a 18/01, 19h.

TURISMO SOCIAL Veja detalhes e valores na unidade. «Pantanal Norte com Chapa­ da dos Guimarães (MT): 17 a 27/01. Ho­ téis conveniados em Campo Grande e Cuiabá e no Sesc Porto Cercado. «Serra e Mar em Santa Catarina: 18 a 27/01. Pas­ seios e hospedagens nas cidades de Lages, Balneário Camboriú e Castro (PR). «Rio de Janeiro com Pelrópolis: 21 a 27/01. Meia pensão no Sesc Copacabana. «Feriado em Curitiba: 01 a 05/02. Hospedagem no Paraná Suíte. «Águas de Goiás: Caídas Novas (GO): 09 a 16/02. Pensão comple­ ta no Sesc Caldas Novas. «Caminhos das Praias e Serras do Sul: 08 a 20/02. Hospe­ dagens em Curitiba, Balneário Camboriú e Sesc Gramado (RS). «São Paulo Cosmopo­ lita: 15a 16/03.

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14) 3235-1750

SESCJ1R1GÜI_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ SESC VERÃO 2008. Grátis. «Férias na Pra­ ça. 06/01, 17h às 21h30, Pça Dr. Ga­ ma, Birigui. «Hip Hop, Corpo e Movimen­ to. 06/01, 18n, Pça Dr. Gama. «São Paulo Hawks, Free Style Bike. Apresenta­ ção. 06/01, 20h, Pça Dr. Gama. «Espor­ te para a Comunidade. 12 e 13/01, Gi­ násio Municipal de Esportes, Birigui. «Tor­ neio Sesc Futsal e Futevôlei. 19/01, 17h às 19h, bairro Castelo Branco, Araçaluba. «Rua de Lazer. Recreação. 20/01, 9h às 12h, Pça João Pessoa, Araçatuba e 26/01, Pça do Parque Pinheiros, Birigui.

Programa Corpo e Mente: «Aulas Aber­ tas: Yoga. Com Ruberlei N. Rodrigues, 08 e 10/01, 18h30 às 19h30, Auditório da Unimed, Birigüi e 15 e 17/01, 18h30 às 19h30, Pólo Avançado Sesc Araçatuba.

Massoterapia. Com Luciano Couras, 08 e 1 0 /0 1 ,1 8h30 às 19h30, Pólo Avançado Sesc Araçatuba e 15 e 17/01, 18h30 às 19h30, Auditório da Unimed, Birigüi. Bioenergética. Com Zezé Maria José B. Go­ mes. 22 e 24/01, 18h30 às 19h30, Au­ ditório da Unimed e 29 e 31/01, 18h30 às 19h30, Pólo Avançado. Tai Chi Chuan.

Com Alexandro dos S. Raimundo. 22 e 24/01, 18H30 às 19h30, Pólo Avançado e 29 e 31/01, 18h30 às 19h30, Auditó­ rio da Unimed.

SHOWS. Grátis. Pçajoâo Pessoa, Araçaluba.

•Hijos de Fidel. 11/01, 20H30, «Fungos Funk. 25/01, 20H30.

TEATRO INFANTIL Grátis. «Cadê Kika?

13/01, 10H, Teatro Paulo Alcides Jorge, Araçatuba e 17h, Auditório da Unimed, Birigui. «Luz! Câmera! Imaginação! 27 /0 1 , 1Oh, Teatro Paulo Alcides Jorge, Araçaluba e 17h, Auditório da Unimed, em Birigui.

DANÇA. Grátis. «Primatas. Espetáculo com Cia. Virtual de Dança. 20/01, 20K30, Pça Dr. Gama, Birigui.

OFICINA DE l£ PARKOUR. Com Marcelo Zamora e Cia. Virtual. Grátis. 20/01, lóh, Pça Dr. Gama, Birigui.

LAMBE, LAMBE CONTEMPORÂNEO - RETRA­ TO DELAS COM SUAS FOTOS. Exposição.

Visitação: Grátis. 14/01 a 29/02, 9h às 18h, Pólo Avançado Sesc Araçatuba.

Agendamento de visitas: (18)3608 5400 ou (18) 3042 7040.

Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5.

Tel.: (18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400 SESC CAMPINAS_____________________ SESC VERÃO 2008. Grátis. 06 a 31/01.

•Ambientação Fotográfica. Sobre espa­ ços públicos da cidade que funcionam como palco da programação. «Espaço de Areia. Práticas esportivas e recreati­ vas, Fut Vôlei, Futebol e Vôlei de Areia, Frisbee, Frescobol, Jogos e brincadeiras infantis. «Instalação. Pistas de mini Golf, Festival de Street Bali, Clínica de Skote.

•Espaço Chão de Giz. Área reservada pa­ ra realização de atividades e oficinas in­ fantis. «Banda Paralela. Abertura. Core­ to da ambientação. 06/0 1, lóh. «So­ pro Brasileiro. Show. Parque do Taquaral 20/01, 13h.

LOUCOS POR CINEMA. Exposição recria am­ biente cenográfico com maquetes da Cinelândia Paulistana e do Estúdio 1 da Ve­ ra Cruz (S. Bernardo do Campo), fotogra­ fias, cartazes e equipamentos do Museu de Cinema Viluzzo. Galpão Leste. Grátis. Vi­ sitação: 18/01 a 06/04. Terça a sexta, 13h30 às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 as 17h30. «Mais Que Mil Palavras - Dicionário de Vídeos (D-G). Exi­ bição de pesquisa dos técnicos Sesc Santo André. Internet Livre. 12, 13, 26 e 27/01, 10h30 e 15h. «Quero Ser Meu ídolo - Lou­ cos por Cinema. Aula aberta. Internet Livre.

2 5 /0 1 ,20h.

Mendes. 13/01. Trio 3x3. 20 /0 1. Cristina Campos. 27/01.

CIDADE ESPORTIVA. Para descoberta de es­ paços esportivos da cidade. Grátis. «Cria­ ção de Jogos. Com Gamion Virtual Entertainment and Games. Acima 12 anos.

Rally Terrestre. 08 a 24/01. Terças e quin­ tas, 14h às 17h. Rally Aéreo. 29 e 31/01 e 05 e 07/02. Terças e quintas, das 14h

UTERATURA Grátis. Biblioteca. «Exposições: Galeria Histórias em Quadrinhos. Come­ moração ao dia nacional das histórias em quadrinhos. Visitação: 02 a 30/01. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados e do­ mingos, das 9h às 17h30. «Galeria Loucos por Cinema. Destaques do acervo de livros da biblioteca. Visitação: 17/01 a 30/04.

Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30.

Sesc Campinas - Rua Dom José 1,270. Tel.:(19) 3737-1515

SHOWS. Grátis. «Sexta do Som. 20h. Adilson Gonçalves. 11/01. Maria Preó. 18/01.

Sax Bem Temperado. 25/01. «Viola & Café. lOh. Mazzaropi - o Carlitos Caipi­ ra. 27/01. «Sombalanço. 15h30. Chico

SESC VERÃO. «Movimento Comunidade. 06, 13, 20 e 27/01, 14h. «Festival de Espor­ tes Comunitários. 13/01, llh . «Movimen­ tos Esportivos: Vôlei. 18/01, 19h. «Nutri­ ção de Verão. 18/01, 18h. «Circuito Co­ letivo. 25/01, 19h. «Vôlei Social. 27/01, 15h30. «Movimentos Esportivos: Quimbol.

31/01, 19h.

SHOWS. «Sandra Rodrigues Show. 03/01, 20h. «Cochichando e Cia. 06/01, 15h.

•Feelin Bad Blues. 10/01, 20h. «DonaZaíra. 11/01, 20h. «Corda Solta. 13/01, 15h. «Eddie Feman e Banda. 17/01, 20h.

•Plinio PB e Banda Bossa Balanço. 20/01, 15h. «Essência Feminina. 27/01, 15h.

•Jackflash. 24/01, 15h. «Elaine Teotônio e Banda Estylos. 31/01, 20h.

CINEMA E VÍDEO. «Batismo de Sangue.

08/01. 20h. «Swimming Pool - À Beira da Piscina. 15/01, 20h. «Meninas. 22/01, 15h. «O Pecado Mora ao Lado. 29/01, 20h.

SE.5C_ÇATANDUVA____________________ SESC VERÃO. Grátis. «Recreação Aquática.

Domingos, lóh. «Ginástica, Alongamento e Condicionamento Físico. Aulas especiais.

08, 09, 10, 11, 23 e 24/01, 15h30.

•Torneio Sesc Verão de Futebol Society. Mini-campo. Abertura: 17/01, 19h30. «Vi­ vência de Capoeira. 12/01, 15h. Bike Night. Pela cidade. 24/01, 20h. «Pas­ seio Ecológico. Trilhas próximas a Catanduva. 27/01, 8h30. «Vivência de Dan­ ça Afro. 19/01, lóh. «Vivência de Sam­ ba Rock. 12/01, lóh. «Vivência deZouk.

26/01, lóh. «Recreação Infantil. 05/01, 1Oh. «Vivência e Festival de Bola Queima­ da. 2 6 /0 1 ,1 4h. «Vivência e Festival de Peteca. 27/01, 14h. «Handebol. Aula Espe­ cial. 17/01, 18h30. «Vivência de Judô.

19/01, 15h. «Festival de Judô. 20/01, 14h. «Torneio de Futsal Infanto-juvenil. Sá­ bados e domingos. «Torneio Esporte Crian­ ça. Durante a semana, lóh. «Torneio Es­ portes da Rua. Sábados, 14h.

INFANTIL «Férias no Sesc. 15/01 a 01/02.

Sesc Curumim. Confirmação de inscri­ ções: 22 a 30/01. Novas inscrições: 01 a 10/02. Início: 12/02, 13h. «Espetácu­ los Infantis. Grátis. Paraladibom. 12/01, 10h30. O Menino da Bolha. 07/01, 10h30. «Vivências Circenses. 13 e 27/01, 14h30. «Oficinas. Sala de Múltiplo Uso B. •Mães & Filhos. 06 e 20/01, 14h30.

TERCEIRA IDADE. «Oficinas - Artesanato na Madeira. 02, 03 e 04/01, 14h. «Curso - Trocando Habilidades. 09/01, 14h. Ali­ mentação Orgânica. 16/01, 14h. «Pon­ to de Encontro - Banda Chapadão. 23/01, 20h. «Cine Pipoca - Pequena Miss Sunshine. 31/01, 15h. «Reunião Mensal. 31/01, 17h.

TEATRO. Grátis. «A La Carte. 30/01, 20h30.

TEATRO EM CENA Grátis. Sábados, lóh.

•Circo do Só Eu. 05/01, lóh. «A Julieta e o Romeu. 12/01. «Paraladibom. 19/01.

•Depois do Mar. Teatro. 26/01.

SESC PIRACICABA_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

SHOWS. Grátis. «Quinta do Sesc. 20h30.

Choro Rasgado. 17/01. Piano na Man­ gueira com Cidinho Teixeira. 31 /0 1. «Filtro Soar-Sesc Verão. 17h. Mastigando Mutre­ tas. 06/01. Mentes Naativa. 13/01. Al­ deia Reggae. 20 /0 1. Zero 16. 2 7 /0 1.

Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228.

Tel.: (T7) 3524-9200

UTERATURA «Livro Aberto - Dicionário do Dialeto Caipiracicabano - Arco, Tarco, Verva. 24/01, 20h30. «Oficina com Catarina Landim. 22, 23 e 24/01, 18h30. • Pique­ nique com Prosa. 26/01, 15h SINAL VERDE. • Arrastão do Rio Piracicaba.

12/01, 8h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS. «Construção de Figuras. 19 e 20/01, 9h30. «Danças e Passos. 26 e 27/01, 9h30. «Ensaio Aber­ to do Bloco da Ema. 05/01, 16h.

INFANTIL «Respeitável Público: As Férias Vão Começar! 08 a 25/01, 14h às 17h. Ativi­ dades Especiais: Bonecas de Papel. 06 /0 1 , 14h. Manchas Gêmeas. 13/01, 14h.

Quarteto. 20/01, 14h. Olhar de Lince.

27/01, 14h. «Teatro Infantil, llh . Cinderela e o Pé Inchado. 13/01. Histórias que o Mundo Conta. 27 /0 1 . «Cinedubinho. llh .

Atlanlis - O Retomo de Milo. 0 6 /0 1 . 0 Ca­ minho para Eldorado. 20/01.

Grátis. 26/01, 9h às 10h30. 26 e 27/01, 11 h. «Vivências. Speedmintom, minigolf, futebol de botão e tênis de mesa. Grátis.

Terça a sexta, 15h.

ATIVIDADES ESPORTIVAS NOS BAIRROS COMO CRIAR HÁBITOS SAUDÁVEIS. Colóquio do Sesc Verão. Grátis. 23/01, 19h30. «Descobrindo Espaços e Parce­ rias na Comunidade. Com Alcides Fonse­ ca Junior, Secretário Municipal de Espor­ tes. «Descobrindo Talentos na Comunidade.

Com Sinval A. dos Santos (UNIP). «Desco­ brindo Formas de Participação da Comuni­ dade. Com Marcelo Jabur (Unaerp). «Des­ cobrindo Ações para a Comunidade. Com Rogério Meirelles (Instituição Moura Lacer­ da). «Treinamento Prático para Voluntários.

24/01, 19h30 às 21h30.

SHOWS. Ingressos à venda. «Suingueira Banda Sotaque Paulista. Forró. 11/01, 21 h. Vambora. Samba-rock. 18/01, 21 h.

Mentes Naativa. Reggae. 25/01, 21 h.

TEATRO - O RISO NA BERUNDA. Espetácu­ los refletem sobre a comicidade. Ingressos à venda. «A-Ma-La. Com Humatriz Teatro.

12/01, 20h30. «Cabaré Bambolê. Com Silvia Machete. 1 9 /0 1 ,20h30. «O Humor de Cara Limpa. Comédias stand-up. Ingres­ sos à venda. Quintas, 21 h. Marcelo Mansfield. 17/01. Fábio Porchat. 24/01. Fer­ nando Caruso. 31/01. «Exposição Coleti­ va. O Riso em diferentes linguagens. Obras de Amilton Forcinetti, Denise Adams, Jair Correia, Luciana Guidorzi, Marcelo Salum.

Abertura: 17/01, 20h. Visitação: terça a sexta, 13h30 às 21 h30, sábados e domin­ gos, 9h30 às 17h30.

TEATRO PARA CRIANÇAS. Repertório Cia. A Santa Palavra. Ingressos à venda. Sába­ dos, lóh. «João Mata Sete. 05/01. «A Ovelha de Lã Dourada. 12/01. «A Rou­ pa Nova do Rei. 19/01. «Coraçãozinho de Chumbo. 26/01.

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. CEP: 14010-090. Tel.: (16) 3977-4477 SE&RIQPRETQ______________________

TURISMO SOCIAL «Passeando de Maria Fumaça (Campinas / Jaguariúna): 13 e 27/01. «Domingo no Sesc Bertioga: 06 e 20/01. «Sesc Pantanal com Chapada dos Guimarães: 17 a 27/01. «Litoral Capixa­ ba: 08 a 15/01.

Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3437 9292

SESC VERÃO 2008. «Abertura. Tênis de me­ sa, futebol de mesa, xadrez, minigolfe, cir­ cuito de atletismo, circuito para caminha­ das e corridas e mini-parede de escala­ da. 06/01, lOh às 15h. Oficinas: Inscri­ ções pagas. «Dança (forró). Com Alex Li­ ma. 12,19 e 2 6 ,1 4h30. «Automassagem Corporal. Com Sidnei A. dos Santos. 24 e 31/01, 19h30. «Trilha de Bike. Passeio de bicicleta em trilha no meio da mata. Inscri­ ções pagas. 20/01, 7h. «Torneios de Fé­ rias. Ginásio Sesc. Duplas de vôlei: misto, masculino e feminino, acima de 15 anos.

Inscrição: Grátis, 12/01, 9h às 10h30. Jo­ gos: 12 e 13/01, 1 Ih. «Trios de Basque­ te: masculino e feminino, 12 a 14 anos, 15 e 16 anos, acima de 16 anos. Inscrição:

SESC VERÃO. Grátis. «Kenjutsu. Apresenta­ ção com Associação Niten. 06 /0 1, 15h e 16h30. «Aqualoucos. Parque Aquá­ tico. 12 e 13/01, 12h às 17h. «Ginca­ na Aquática. 06 /0 1, lóh. «Vivências: Badminton. 08, 09 e 10/01, lóh. Es­ grima. 12 e 13/01, 14h. Escalada Es­ portiva. 15 a 18/01, lóh. Frisbee. 19 e 20/01, 14h. Floorbal. 22, 23 e 24/01, 18h. Coferbol. 26 e 27 /0 1, 14h. «Au­ las Abertas: 08 a 31 /0 1, 19h. Esportes Recreativos. Terças. Circuito de Habilida­ des. Quartas. Ritmos. Quintas. Atividades Aquáticas. Sextas. «Torneios e Campeo­ natos: Torneio Sesc Verão de Futsal. 13 a 31 /0 1, terças, quintas e sextas, 19h30.

Festival de Biribol. 13/01, 15h. Festival de Xadrez. 20/01, 15h. Festival de Na­ tação. 27 /0 1, 14h. «Recreação: Con­ fira programação completa. Circuito de Movimento. 30/01, 14h. Futebol de Vá­ rias Formas. 15/01, 14h. Festival de Bo­ la Queimada. 15/01, lóh. Jogos Coope­ rativos. 16/01, 14h. Jogo das 4 Cores.

24/0 1, 14h. Caça ao Tesouro. 30/01, lóh. Jogos Pré-Desportivos. 17/01, 14h.

Imagem & Ação Júnior. 29/01, 14h. Bad­ minton. 18/01, 14h. Jogos de Tabuleiro,

revista e

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INTERIOR Jogos de Origem e Livros. 18/01, 14h.

Recreação Aquática. 18/01, 1óh. Softbol. 22 e 24/01, 14h. Histórias na Cai­ xa. 22/01, 14h. Internet. 17/01, 14h e 22/01, lóh. Xadrez. 23/01, 14h. Arte em Tela: Decóupage. 23/01, 14h. Gin­ cana com Bolas. 23/01, lóh. Oficina de Biscuit. 16/01, 14h.

SHOWS. * 0 Bando de Maria. Forró. 25/01, 21 h. «Sonora. Quartas, 21h30. Baião D4. 09/01. Black Brasil. 16/01. Bartecos Blues. 23/01. «Tardes Musicais. Domingos, 17h. Vinícius Leite. 06/01. Arleno Farias.

13/01. Marli e Banda. 20/01. Giovana e Denis. 27/01. «Concertos. Música eru­ dita, enfoque sobre compositores e forma­ ção de público. Quinteto de Metais da USP. 24/01, 20h30.

MOSTRA DE CURTAS CANADENSES. Anima­ ção infanto-juvenil produzida nos últimos 50 anos pelo Conselho Nacional de Ci­ nema do Canadá -National Film Board.

Apoio Filmoteca Canadense em São Pau­ lo e NFB. Teatro. Grátis. 12, 19 e 26/01, lóh.

FÉRIAS COM CINEMA. Teatro. Grátis. 11 a 31/01. Quintas e sextas, 1óh.

TEATRO INFANTIL. Grátis, lóh. «A Bailarina e o Palhaço. Cia. Suno de Arte. 06/01.

•Malas pra que Te Quero! Cia. ParaladosanjoS. 13/01. «OlimPiadas de Palhaços.

Núcleo TeaTroVoar. 20/01. «Medo de Vas­ soura. Teatro de Paisagem. 27/01.

HIDRO ANIMAÇÃO. Aulas abertas até 27/04. Domingos e feriados, 16h30.

Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira,! 333. Tel.: (17)3216-9300

SESC VERÃO. Grátis. «Festival de Espor­ tes Aquáticos. Biribol e basquete. 08 a 11/01, lóh. «Oficina de Dança de Salão.

Ritmos Latinos. Com Renato Motta. 12 e 19/01, 15h. «Se Essa Rua Fosse Minha...

Brinquedos e brincadeiras para toda a família. Pça Brasil - Vila Nery. 13/01, 8h30 as 12h. «Alongue-se! Para pratican­ tes da caminhada na marginal. Local: em frente ao Sesc. 15 a 18/01, 17h às 20h.

•Torneio Sesc Verão de Futebol de Cin­ co. 17/01, 20h. «Enduro a Pé Sesc. Ca­ minhada ecológica e pedagógica. Inscri­ ções grátis equipes 4 a 6 pessoas. Dura­ ção 4h. 20/01, Check-in: 9h30, Largada: 10h30. «Ginástica Artística. Com Acade­ mia EGOS. 22 a 25/01, 14h as 15h30 para 11 a 13 anos; lóh as 17h30, acima 14 anos. «Oficina de Dança de Salão. For­ ró com Renato Motta. 26/01, 15h. «Gi­ nástica Artística. Apresentação do resulta­ do das oficinas. Com Academia EGOS. 26/01, 17h. «Caminhada Orientada.

Parceria Medicina Preventiva da Unimed São Carlos (aferição da pressão arterial e testes de glicemia). Comparecer com roupas confortáveis. Acima 14 anos. Lo­ cal: pista de saúde da UFSCar. 30/01, 8h30. «Pouco Acima. Espetáculo mistura dança, teatro e circo. Com Cia. Suspen­ sa (BH). Ingressos a partir 12/01. Grátis.

30/01, 20h30.

CIRCO. Grátis. Com Fábio Dias. Para 7 a 12 anos. «Espaço Circo. 12, 19 e 26, Sába­

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revista e

dos, 10h30. «Malabares. Oficina com truques e rotinas para iniciantes. 13/01, 10h30. «Diabolo. Para iniciantes. 20/01, 10h30. «Contato. Pouco conhecido, no Contato o malabarista desenvolve truques com bola, de forma que ela nunca se des­ cole do seu corpo. 27/01, 10h30.

SHOWS. «Blues The Ville. Lançamento de CD. Ingressos à venda. 24/01, 20h30.

TEATRO. Ingressos à venda. «Performan­ ce Sensorial. Atores manipulam objetos, sons e sensações para os espectadores, que estão com olhos vendados e deita­ dos durante toda a apresentação. Dire­ ção Thereza Piffer. Com Grupo Sensus.

Parceria Projeto Contribuinte da Cultura.

23/01, 19h, 20h e 21 h. Espaço 7, Rua 7 de Setembro, 1.441.

Sesc São Carlos - Avenida Comendador Alfre­ do Maffei, 700. Tel.: (16) 3373-2333

SESC VERÃO 2008 - ESPORTES E COMUNI­ DADE. Projeto apresenta esportes poucos divulgados como o Basebol, Gatebol, Bu­ merangue, Quimbol e outros, por meio de clínicas, demonstrações com atletas, vivên­ cias e mini-torneios. Para todas as idades, em centros comunitários da periferia de São José dos Campos. 13 e 27/01, 14h às 18h. Grátis.

GIRO PELO MUNDO DOS JOGOS. Área de exposição, espaço curumim e de ginástica.

Projeto de férias apresenta jogos de estraté­ gia, de desafios, de habilidades, de racio­ cínio, motores e outros. Para 7 a 12 anos.

Grátis. No Sesc. 14/01 a 02/02. Segun­ da a sábado, 10h às 17h.

SOM E MOVIMENTO. Oficinas para tercei­ ra idade em que a Música Popular Brasi­ leira combinada com movimentos e expres­ sões corporais estabelecem, exploram e cul­ minam em diferentes ritmos, experiências, sentidos e significados individuais e coleti­ vos. Com Rafael da Rocha Braga e André Galvão. Grátis. No Sesc, Espaço Alternati­ vo. 09, 16,23 e 30/01, 14h30.

Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000 SESC SOROCABA_____________________ SESC VERÃO 2008. «Praticando e Radicali­ zando. Esportes Radicais. Festival Skate.

27/01, lOh. «Praticando como Eles Pra­ ticam. Festivais Esportivos. Tênis de Mesa.

06, 13, 20 e 27/01, 14h. Kimbal. 08, 15, 22 e 2 9/01, 19h30. Badminton. 09, 16, 23 e 30/01, 19h30. Futsal. 10, 17, 24 e 31/01, 19h30. Tênis de Campo.

11, 18 e 25/01, 19h30. Freesbe. 12, 19 e 26 /0 1, 14h. Especiais: Basquete.

13/01,1 Oh. Vôlei de Areia. 20/0 1,1 Oh. Clinicas Esportivas: Arco e Flecha. 15, 16, 17, 18, 19 e 20/01, lóh. Bumeran­ gue. 22, 23, 24, 25, 26 e 27/01, 15h.

Mini Golfe. 29, 30 e 31/01, lóh. «Pra­ ticando Todo Mundo Junto. Gincana Es­ portiva. Terça a sexta, lóh às 18h, sába­ dos e domingos, 9h30e lóh. Vivências: Queimada. 08, 10, 15, 17, 22, 24,29 e 31/01, 14h. Ginástica Geral. Terças e quintas, 18h. Vôlei Toalha. Quartas e sex­ tas, 14h. Basquete Relógio. Sábados e

domingos, 15h. Jogos Cooperativos. 08, 15, 22 e 29/01, 15h. Jogos Adaptados.

09, 16, 23 e 30/0 1, 15h. Jogos Tradi­ cionais. 10, 17, 24 e 31 /0 1, 15h. «Re­ creação Animada, sempre 18h30. Fut­ sal. 08, 11, 15, 18, 22, 25 e 29/01.

Basquetebol. 09, 16, 23 e 30 /0 1. Volei­ bol. 10, 17, 24 e 31/01. «Praticando e Ampliando Experiências. Ciclo de Pales­ tras. Estruturação de Eventos Esportivos.

15, 20h. Dinâmica de Execução de Even­ tos Esportivos. 22 /0 1, 20h. Lei de Incen­ tivo ao Esporte. 29 /0 1, 20h.

SHOWS. «George Israel e Rodrigo Santos.

Ingressos à venda. 18/01, 20h. «Tempo de Brincar. Grátis. 24/01, 20h. «Danny Vincent Blues. Ingressos à venda. 25/01, 20h. «Instrumental Sesc Sorocaba - Trio Lumina. Grátis. 11/01, 20h. «Terças Clássicas - Duo Flustres. 29/01, 20h. «Rit­ mos do Brasil. Sábados, 18h. Dedé Para­ íso. 05/01. Brasas do Nordeste. 12/01.

Marcus & Maciel. 19/01. Soa Natural.

26/01.

TEATRO ADULTO. Ingressos a Venda. «En­ tre Divas e Senhoritas. Com Teatro de Senhoritas. Acima 12 anos. 16/01, 20h30.

•Dois Perdidos Numa Noite Suja. 30/01, 20h30.

DANÇA. «Gramática Expositiva do Chão.

Cia. Corpos Nômades. Grátis. 31/01, 20h30.

TEATRO INFANTIL. Com Cia. Polichinelo. Inressos à venda. Sábados, 17h. «A Verdaeira História do Lobo Mau - Contada por Ele mesmo. 05/01. «Gato Xadrez. 12/01.

•De Cabelo em Pé. 19/01. «Aventuranças - O Caminho de Sancho. 26/01.

Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15)3332 9933 SESC TAUBATÉ_______________________ SESC VERÃO 2008. Para 7 a 12 anos. Grá­ tis. Inscrições antecipadas. 08 a 25/01, 14h às 17h. «Palhaquáticas. Esquetes tea­ trais na piscina. 12, 19 e 26/01, 15h30.

•Clínicas: Corfebol. 13/01, 15h. Xadrez Gigante. 19/01, 15h. Floorball. 20/01, 15h. Frisbee. 27/01, 15h. «Jogos e Brin­ cadeiras de Rua. 06 e 20/01, lOh e 15h. «Circuito de Caminhada. 31/01, 17h. «Passeio Cidístico Noturno. 17/01, 20h30. «Vivência de Capoeira. Sábados, 9h30. «Mini Cursos Aquáticos, às 18h.

Basquete Aquático. 08, 09 e 10/01. Biri­ bol. 15, 16 e 17/01. Pólo Aquático. 22, 23 e 24/01. «Escalada Esportiva. Curso.

11/01, 19h30e 1 2 e 13/01, 9h30. «Pa­ po em Comum. Palestra com Walter Maga­ lhães sobre uso de bicicletas como meio de transporte. 17/01, 19h.

SESC VERÃO 2008. «Esporte e Comunidade: espaço, ação e reflexão. Instalação Fotográ­ fica. Visitação: Grátis. 06/01 a 02/02.

SHOWS. Grátis. «Grupo Paranga. De São Luiz do Paraitinga. 06/01, 1 lh30. «Ban­ da Gafieira Camisa Amarela. 18/01, 20h.

TEATRO. Grátis. «Bichos do Brasil. Com Pia Fraus. 06/01, lóh. «Tico no Mundo dos Brinquedos. 13/01, lóh. «Faz de Conta... que Tem História. 20/01, lóh. «Quando Estou Sozinho. 27/01, lóh.

DANÇA. «Mini Cursos. Gafieira. 08 a 18/01, j terça a sexta, 19h às 21 h. Salsa. 25/01 a 01/02, terça a sexta, 19h às 21 h.

Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12)3634-4000 SESC.THERMAS_DEMESlDENIE-PRUDibfTE. SESC VERÃO 2008. Grátis. «Abertura - Fes­ tival de Dança. Grupos de dança e acade­ mias da cidade e Região. Área de Con­ vivência. 06/0 1, lOh. «Dança do Ventre.

Aula aberta com Shaia Zurah. 08, 10, 15 e 17/01, lóh. «Boxe. Demonstração de Lutas Oficiais com atletas olímpicos. No Parque de Uso Múltiplo. 12/01, 15h e 13/01, 14h. Vivências. 12/01, lóh. In­ trodução ao Boxe. Mini Curso com Confe­ deração Brasileira de Boxe (CBBoxe). Ins­ crições antecipadas. 13/01, lOh. «Aula Circuito de Lutas. Aulas Abertas com gol­ pes do boxe e tae kwon do. 16, 18, 23 e 25, 8h30. «Esportes com Raquetes. De­ monstração diversos jogos. 22 a 25/01, terça a sexta, 15h30. «Nado Sincroni­ zado. Inscrições antecipadas. Conhecen­ do o Nado Sincronizado. Mini curso com Cássia C. Campi. 19/01, 10 às 13h.

Apresentação. Com Equipe da Universi­ dade Metropolitana de Santos. Na pis­ cina do Centro Olímpico. 19/01, lóh e 20/01, lOh. «Festival de Arremessos Basquete. 26/01, 15h. «Escalada Espor­ tiva. Com Altitude Escalada Indoor. Escala­ da Livre na Parede, terça a sexta, 16h30 às 19h30; 19 e 26/01, 15h às 18h e 20/01, 14h às lóh. Escalada Esporti­ va para Iniciantes. Aula prática e teórica.

Com KeslerJ. Contiero. 27/01, lOh. «Arvorismo. Terça a sexta, 13h30 às 16h30; 19 e 26/01, 1Oh às 13h e 20/01,1 óh às 18h. «Corrida de Aventura. Com equipes de cinco pessoas. Vence quem percorrer o circuito pré- determinado em menor tem­ po, dentro do Sesc Thermas. 20/01, lar­ gada 9h. «Circuito Sesc de Esportes. Com atletas brasileiros de diferentes modalida­ des. Tênis de Quadra, no Tênis Clube, com convidado especial. 19/01, lOh. «Rallya Pé. Com equipes de 3 a 7 pessoas, num percurso por bússola e planilha, passando por postos de cronometragem (PC). Pales­ tra: O que é Rally. Com preparação para a prática. Com Bêni Becker. 24/01, 19h.

Prática. 27/01, Concentração (com café da manhã) na Área de Convivência e lar­ gada 9h.

DANÇA. Grátis. «Asas. Com Cia. dos Pés, com Angélica Zignani, Alex D'Arc, Rodol­ fo César, Kesler Jamal e Ca rol Campos. No Parque do Povo. 25/01, 21 h.

SHOWS. Área de Convivência. Grátis. «Fun­ gos Funk (MG). 05/01, lóh. «Alex Valenzi. Rockabilly. 12/01, lóh.

TEATRO INFANTIL Área de Convivência. Grá­ tis. «Circo Navegador - 10 Anos. Direção artística e dramaturgia Lucciano Draetta.

Com Evelin Sabará, Juninho Capoeira, Luc­ ciano Draetta e Marco Sanches. 13/01, 15h. «História de Chuteiras - Coisas de Futebol. Com Grupo Te Conto Umas (RI).

20/01, 15h.

Sesc Thermas de Presidente Prudente - Rua Alberto Peters, 111 Jardim das Rosas. Tel: (18)3916 7619

Sônia Parma/Divulgação

Biblioteca Braille do Centro Cultural São Paulo A biblioteca do Centro Cultural São Paulo, localizado na Rua Vergueiro, ao lado da estação do metrô de mesmo nome, contém uma área dedicada aos portadores de deficiência visual. Fundada em 29 de abril de 1947, possui o pri­ meiro acervo especializado da cidade e é pioneira como centro de formação e convivência para pessoas com deficiência visual. O local atualmente abriga cerca de 6.500 títulos, entre livros em braille e em áudio. Há obras didáticas e paradidáticas, literatura infanto-juvenil, ficção e clássicos da literatura brasi­ leira e portuguesa - além de 500 volumes de literatura infantil. Também podem ser utilizados computadores adaptados e com acesso à internet. A biblioteca recebe aproximadamente 140 pessoas por mês e tem a maior coleção do gênero no país. A Biblioteca Braille empresta, por meio de um sistema chamado de cecograma —sem tarifa dos Correios —livros para interessados de todo o Brasil. Mais informações pelo telefone (11) 3383-3403 ou pelo e-mail bibliotecabraille@prefeitura.sp.gov.br. O horário de funcionamento é de terça a sexta-feira, das 10 às 19 horas, e aos sábados, das 10 às 18 horas. Só é permitida a entrada de usuários até 30 minutos antes do fim do expediente.

Soma rarma/Divulgaçáo

Vistas Contemporâneas - Exposição Theodoro Sampaio: o Sábio Negro entre os Brancos 0 Museu Afro Brasil abriga, até 30 de março, a exposição Theodoro Sampaio: o Sábio Negro entre os Brancos. Pouco citado nos livros de história, o baiano Theodoro Sampaio (1855-1937), filho de uma escrava negra e de um padre católico, foi figura intelectual de extrema importância em sua época. Formou-se em engenharia e tornou-se o responsável pelas primeiras obras de saneamento básico no Brasil, além de ser um dos criadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Um amante dos estudos, o engenheiro também foi escritor, estudioso de geografia brasileira e da língua tupi. Para narrar a trajetória de Theodoro Sampaio, a mostra reúne fotografias, mapas, plantas, livros escritos por Sampaio, e também sobre ele, cadernetas e diários, além de retratos em óleo sobre tela e um busto do homenageado. 0 museu fica no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, no Parque Ibirapuera, portão 10, e funciona de terça-feira a domingo, das 10 às 17 horas. A entrada é gratuita. 0 telefone para informações é (11) 5579-0593.

Ao lado, retrato do engenheiro Theodoro Sampaio (à esquerda) e foto da Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP) em imagem de 1912

revista e

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0 ESPORTE DE TODOS NÓS por Ctaudia Maria da Silva Righetti Neste texto não tenho a intenção de propor uma discus­ são profunda sobre o esporte e seu valor educativo, ou até mesmo fazer alguma abordagem sobre o fenômeno sociocultural que ele representa em nossa sociedade. Não tenho esse propósito, até porque diversos autores, especialistas e pesquisadores acadêmicos se dedicam a debater esses as­ pectos do esporte, uma vez que ele continua sendo alvo de ações extremistas, sem a devida discussão de seus propósi­ tos e a real consideração de seus efeitos.

Aqui, gostaria apenas de compartilhar como o esporte foi fundamental para a minha formação, em especial no âmbito do desenvolvimento humano.Todos nós passamos por situ­ ações marcantes em nossas vidas, sejam elas profissionais, sejam pessoais, e comigo não poderia ter sido diferente. É, portanto, sobre essa experiência que pretendo escrever e puxo pela memória o início da minha carreira.

Recém-formada como professora de educação física, pro­ fissão que escolhi com muito carinho, atuei de forma mais efetiva nas áreas da educação e das práticas corporais. Como a maioria dos professores, fazia jornadas duplas nas escolas durante o dia, academias à noite e, aos fins de semana, tinha uma atuação na área de recreação em clubes de campo. As es­ colas, a academia e o clube eram bem localizados e providos de excelentes equipamentos. Mas não demorou muito e per­ cebi algumas insatisfações pessoais. Passei então a procurar outra área de atuação, algo que preenchesse aquele vazio.

Naquela época, incentivada por uma grande amiga, parti­ cipei de uma seleção para trabalhar em um programa ligado à Secretaria do Menor, conhecido como Turma da Rua. Havia mais programas, como Casa Aberta, Clube da Turma, Turma Faz Arte entre outros. Cada um tinha seu objetivo, porém todos eram voltados para um único interesse: atender p rio ­ ritariamente crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social, residentes em focos de exclusão social, oferecendo atividades complementares ao período escolar e ações socioeducativas às famílias.

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Pois bem, aceitei o novo emprego ju n to com todos os de­ safios previstos e não previstos. Iniciei em uma das equipes multidisciplinares, formadas por professores de educação física, arte-educadores, psicólogos e assistentes sociais.

O programa, como o próprio nome já diz, acontecia nas ruas ou em espaços de convivência social, como praças, quadras, salão paroquial e campos de futebol. Lá, se davam as manifestações socioculturais, artísticas e físico-esportivas, tendo como princípio a participação democrática da comunidade.

Com essa experiência, pude entender a realidade do espa­ ço, construir a cada dia uma forma de ação, superar meus limites, medos e, principalmente, construir conhecimento a partir da troca e do diálogo.

Lá, não era chamada de professora, aliás, lá, eu não era a professora de educação física, lá, eu não ensinava o esporte e suas regras, mais do que tudo, lá, eu era uma educadora de rua. Enfim, durante cinco anos aprendi o que nenhum livro ou universidade poderia me ensinar e entendi, sobre­ tudo, que o esporte é um direito de todos.

Meu maior desafio foi conhecer o potencial do esporte como ferramenta de formação humana, entender seu pro­ cesso de ensino em espaços que não têm a obrigação solene de transm itir conhecimentos básicos comprometidos com qualquer idéia (oficial) de formação escolar do indivíduo.

Essa situação me instigou a pensar em propostas de ativida­ des que adotassem um esporte que sociabilizasse crianças e adolescentes através do acesso à cultura corporal do mo­ vim ento.

E, assim, fui me apropriando aos poucos de um conjunto de diretrizes, que hoje conheço muito bem e nas quais con­ tinuo acreditando, como trabalho coletivo, respeito à diver­ sidade, autonomia, fomento e difusão da cultura local.

■ C la u d ia M a r ia d a S ilva R ig h e tti

é

p ro fe s s o ra de edu c aç ão

física

e

ASSISTENTE DA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E ESPORTIVO

COLATERAL 2 Quando a arte olha o cinema Curadoria: Adelina von Fürstenberg Obras dos artistas: Brice Dellsperger (FRA) Candice Breitz (ALE) Carola Spadoni (ITA) Christoph Girardet & Mathias M üller (ALE) Clemens von Wedemeyer (ALE) Dim itris Kozaris (GRE) Douglas Gordon (EUA) Liam Gillick & Philippe Parreno (ING e ARG) M elik Ohanian (FRA) Mike Kelley (EUA) Omer Fast (ISR) Pierre Bismuth (FRA) Pierre Huyghe (FRA) Runa Islam (IND) Thomas Galler (SUI)

ABERTURA DIA30,AS20H

DISCUSSÕES COLATERAIS/ Fórum de discussões para reflexão das relações entre as artes visuais e o cinema.

Com Adelina von Fürstenberg e artistas participantes.

AVENIDA PAULISTA