Revista E - Outubro de 2007 - ANO 14 - Nº 4

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mensal • outubro de 2007 • na 4 • ano 14

TEATRO DE ARIANE MNOUCHKINE • MADAME BOVARY • ARTE DE RUA • PODCASTS • JOÃO CARLOS MARTINS • ERMÍNIA WICATO • ISMAIL XAVIER • CULTURA FORA DO EIXO RIO-SÃO PAULO • ARTUR OSCAR LOPES • FLÁVIA CARVALHO

P ublicações SESCSP

?alada

H i s t ó r i a F a l a d a : M e m ó r ia , R e d e e M u d a n ç a S o c ia l.

memória, rede e mudança toelal

Reflexões sobre registro, preservação e difusão da história na atualidade, discutidas no Seminário Internacional Memória, Rede e Mudança Social.

Uma co-edição Edições SESC SP, Museu da Pessoa e Imprensa Oficial.

E n s a io s s o b re o m e d o Resultado do Congresso Internacional do Medo, idealizado pelo filósofo e jornalista Adauto Novaes, que reuniu importantes intelectuais para discutir a relação entre medo e política.

M E U VELHO CENTRO: H is tó ria s do c o ra ç ã o de S ão P aulo H e ró d o to B arb eiro

M e m ó r ia e C u ltu ra : a im p o r t â n c ia d a m e m ó r ia n a f o r m a ç ã o c u lt u r a l h u m a n a Discussão sobre as apropriações sociais da memória e sua importância na cultura contemporânea, organizado por Danilo Santos de Miranda.

V io lõ e s d o B rasil Inspirado na série Violões, de 1989, do Projeto Memória Brasileira, o livro traz um balanço sobre a história do violão no Brasil.

Uma co-edição Edições SESC SP e Editora SENAC SP, organizado por Myriam Taubkin.

E s te s t ít u lo s e o u tr a s p u b lic a ç õ e s v o c ê e n c o n tr a n a s u n id a d e s d o S E S C e n a lo ja v ir tu a l: w w w .s e s c s p .o r g .b r /lo ja

As características e as mudanças pelas quais passaram esse lugar agitado são contadas com emoção em Meu Velho Centro, que mescla a história da cidade com a vida do autor. Uma co-edição Edições SESC SP e Editora Boitempo.

L a n ç a m e n to O u tu b ro Dia 27, 11 h.

Avenida Paulista

M SESCStP

Théâtre du Soleil ENCONTROS COM ARIANE MNOUCHKINE * Bate papo com a diretora do Théâtre du Soleil sobre o processo de criação do espetáculo Les Éphémères Dia 16, U h [dirigido a estudantes de teatro) Auditorio da Administração Central Av. Alvaro Ramos, 991 - Belenzinho

WORKSHOP COMJEAN-JACQUES LEMETRE Compositor e intérprete das produções de teatro e cinema criados pelo Théâtre du Soleil.

Dias 25 e 26, U h .

* Inscrições antecipadas no P o rta lwww .sescsp.org.br/ephem eres Recom enda-se aos participantes que tenham assistid o ao espetáculo anteriorm ente

MOSTRA DE FILMES - THEATRE DU SOLEIL Destaques: Tambours sur la digue (2002) Le Dernier caravansérail (Odyssées) (2006) Molière (1976-77) Un Soleil à Kabul (2005) De 12 a 18. Consulte os horários das sessões.

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Realização

instituição apoiadora MKSOUD

AFBCC - Associação franco-brasileira de cooperação

o u tu b ro d e 2 0 0 7 • ns 4 • a n o 14

O Théâtre du Soleil, de Ariane Mnouchkine, e outros espetáculos estrangeiros trazidos pelo Sesc São Paulo

Nossa Capa Cena de Les Éphémères, deA riane Mnouchkine

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E mais:

O podcast como suporte para diversão e conhecimento

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Intercâmbio cultural Criado, mantido e administrado pelo empresariado do comércio de bens e serviços, o Sesc reflete a expres­ são da consciência social do empresário brasileiro desses setores. A convicção é de que é possível conciliar interesses setoriais democraticamente legítimos com postulações mais amplas, que digam respeito a toda a sociedade e que contribuam para o desenvolvimento integral de toda a coletividade.

Atenta às transformações sociais, políticas, econômicas e culturais, a programação dos centros de ativi­ dades do Sesc na capital e no interior do estado de São Paulo formam um modelo m ulticultural de atuação, promovendo com dinamismo um intercâmbio com a diversidade de linguagens e conhecimentos em todas as suas áreas de atuação.

Sem se esquecer da identidade nacional, o Sesc tem apresentado ao público brasileiro os mais renomados profissionais do mundo - por meio de festivais, temporadas teatrais ou em congressos e seminários - nas áreas da música, da dança, do teatro, do cinema, da literatura e das artes plásticas, nas atividades corporais e na prática esportiva. Parcerias bem-sucedidas com as representações diplomáticas e os órgãos culturais de diversos países têm proporcionado a oportunidade de tomarmos contato com a mais recente e instigante produção intelectual e artística em todos os níveis.

Ao valorizar a cultura em todas as suas dimensões, os empresários do comércio de bens e serviços demons­ tram seu empenho para cumprir com a missão institucional do Sesc São Paulo de contribuir para a promoção do bem-estar social coletivo, baseados na premissa de que o desenvolvimento da nação se dá com o aprim o­ ramento cultural da população e sua inserção participativa na vida em sociedade.

A bram S za jm an Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de S ão Paulo

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150 anos de Madame Bovary, romance de Gustave Flaubert

Entrevista Ismail Xavier, crítico e professor de cinema, analisa a produção cinematográfica brasileira

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A arte que sai das ruas e vai para as galerias

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Almanaque Paulistano Instituto de Cegos Padre Chico

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Da redação O teatro, uma das formas artísticas mais sofisticadas e plenas, por sua poesia e dimensão humana, tem demonstrado forte capacidade de renovação e de interpretação dos tempos atuais, sabendo expor as mazelas e as inquietudes que perpassam os sentimentos das pessoas. Manifestação milenar, a arte teatral se mostra sintonizada com o que habita o interior de nossas emoções. O público paulista, por intermédio do Sesc São Paulo em parceria com outras instituições, teve a oportunidade de assistir, nos últimos anos, às mais importantes companhias teatrais do mundo, em espetáculos que ofereceram distintas visões vindas de todas as partes do planeta. A matéria de capa, a propósito da temporada do lendário Théâtre du Soleil, com Ariane Mnouchkine à frente, narra como São Paulo se tornou porto de recepção dos grandes nomes dos palcos internacionais.

Em Entrevista, o ensaísta e professor Ismail Xavier, autor de inúmeros livros, fala sobre a produção contemporânea do cinema brasileiro e suas relações com o mercado.

Na seção Encontros, a arquiteta e urbanista Ermínia Maricato discorre sobre os problemas de São Paulo e, em Depoimentos, o pianista João Carlos Martins fala de sua carreira como regente.

O Em Pauta discute a produção cultural fora do eixo Rio-São Paulo, em artigos dos escritores Márcio Souza, do Amazonas, e Moacyr Scliar, do Rio Grande do Sul. No Almanaque Paulistano, o Instituto de Cegos Padre Chico, no bairro do Ipiranga, e, em Vistas Contemporâneas, o acervo de Ema Gordon Klabin, recém-aberto ao público. Entre as reportagens, a arte das ruas, os 150 anos do romance Madame Bovary, do escritor francês Gustave Flaubert, e os podcasts, programas que levam o rádio para dentro do computador.

Lembranças da Praça da Matriz, de Artur Oscar Lopes, é nossa Ficção Inédita.

No Em Cartaz, a programação de outubro do Sesc São Paulo.

D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a Diretor Regional do Sesc São Paulo

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Marcas da vida O Sesc Ipiranga apresentou, em 14 de se­ tembro, o espetáculo A Pé - Walk the Une, mescla de dança e teatro do grupo paulista Key Zetta e Cia. A montagem, integrante do projeto Repertórios Coreográficos, foi inspirada na obra do artista plástico inglês Richard Long, que criava esculturas enquanto cami­ nhava em contato com a natureza. O trabalho, que foi premiado pelo Cultura Inglesa Festival 2006 e pelo Programa de Ação Cultu­ ral da Secretaria de Estado da Cultura, busca valorizar os trajetos do ser humano durante a vida e as marcas que ele deixa.

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Memória audiovisual

Dança com estilo

De 5 de setembro a 31 de outubro, o Sesc São Caetano apresenta a ex­ posição Cinemateca Brasileira, orga­ nizada em parceria com a Sociedade Amigos da Cinemateca (SAC) e com curadoria do cineasta Rudá de Andra­ de. A mostra conta com cerca de 300 imagens do acervo da Cinemateca - um dos maiores da América Latina na área audiovisual - , dispostas em 24 painéis. O evento traz ainda outras imagens, que mostram o desenvolvi­ mento da cultura cinematográfica dos anos de 1940 e 1950.

A unidade Pompéia exi­ biu, no dia 13 de setem­ bro, o espetáculo Matar el 9 - sustentado pelo rigor técnico e estético dos dançarinos da com­ panhia espanhola Provisional Danza. Criada há 20 anos pela coreógrafa Carmen Werner, a trupe possui em seu repertório 50 coreografias, quatro vídeos-dança e um film e curta-metragem.

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Guimarães revisitado O Sesc Consolação apresentou, entre os dias 31 de agosto e 23 de setembro, a peça A Hora e a Vez de Augusto Matraga. A montagem é uma adaptação do conto homônimo, do escritor João Guimarães Rosa, pertencen­ te ao livro Sagarana (Nova Fronteira, 2006). Dirigido por André Paes Leme, o tra­ balho tem o ator Jackyson Costa no papel de Augusto Matraga, homem boêmio e violento que, depois de sobreviver a uma tentativa de assassinato, arrepende-se do seu modo de vida e busca se converter ao mundo de Deus. A encenação rece­ beu duas indicações ao Prêmio Shell-RJ: Figurino e Música.

Mais esporte e menos poluição "No início do Pato Fu, usávamos esses programas [de computador] até para chocar, mas isso foi dando espaço às composições e o uso da eletrônica se integrou mais à parte humana, à banda."

Fernanda Takai, vocalista do grupo mineiro Pato Fu, em entrevista ao jornal 0 Estado de S.Paulo.

O grupo se apresentou, entre 21 e 23 de setembro, na unidade Vila M ariana.

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As unidades do Sesc São Paulo da capital ofereceram, no dia 22 de setembro, atividades ligadas a dois grandes eventos da cidade: o Virada Esportiva, em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes; e o Dia Mundial sem Carro, trabalho em conjunto com o movimen­ to Nossa São Paulo: Outra Cidade. A programa­ ção, que durou 24 horas, tinha o objetivo de convidar a população a deixar o carro em casa e ocupar a cidade.

Samba de raiz O álbum Berço do Samba de São Mateus foi lançado pelo Selo Sesc em um show realizado na unidade Itaquera, em 16 de setembro. O CD contém músicas de roda de samba com­ postas e interpretadas por cerca de 40 moradores do bairro de São Mateus, na Zona Leste de São Paulo. Na apresentação, hou­ ve participações mais que especiais: Beth Carvalho, Quinteto em Branco e Preto, Velha Guarda da Camisa Verde e Branco e comuni­ dades Pagode do Cafofo e Samba de Vela. O disco custa 10 reais e pode ser adquirido pelo site www.sescsp.org.br/loja Divulgação/Isabel D'Elia

Turismo para mulheres Entre 21 de setembro e 7 de outubro, o Sesc São Paulo realiza atividades em virtude do Dia Mundial do Turismo, comemorado em 27 de setembro. 0 projeto, denominado 0 Turismo Abre Portas para as Mulheres, trata da igualdade entre sexos e da valorização da mulher. Como parte da programação, a unidade provisória Avenida Paulista promoverá visitas a propriedades rurais administradas por mulheres emjarinu, Itatiba e Louveira, no interior do estado.

Em dose dupla

Respeitando as diferenças

A companhia de dança paulistana Ballet Stagium e o grupo pernambu­ cano Quinteto Violado completaram 35 anos em setembro. Para come­ morar o aniversário, os grupos se uniram no espetáculo Mané Gostoso, exibido durante o mês nas unidades Piracicaba, Ribeirão Preto, Santana e Santos, entre os dias 11 e 22. A montagem, cujo título é inspirado nos bonecos de madeira de mesmo nome vendidos em feiras do Nordeste, faz uma leitura moderna da cultura popular da região.

0 Sesc Pinheiros exi­ biu, de 26 de agosto a 16 de setembro, o musical infantil Teresinha e Gabriela - uma na Rua e Outra na Janela. A peça, dirigida por Wilma de Souza, é uma adaptação do texto de mesmo nome da escritora Ruth Rocha. Com interpretação da Com­ panhia Epifania, a montagem conta a história de duas garotas com hábitos diferentes, que alimentam um sentimento de antipatia entre si. No entanto, a situação tende a mudar com a ajuda dos amigos. Unindo música, literatura e bonecos, o espetáculo recebeu o Prêmio de Dramaturgia da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) em 2006.

80 anos de Ariano Suassuna Autor de clássicos como Auto da Compadecida, de 1955, o dramaturgo, poeta e romancista Ariano Suassuna foi homenageado pelo Sesc São Carlos com a mostra A Cultura Popular e Ariano Suassuna: uma conversa de 80 anos. O evento, em cartaz de 3 de agosto a 7 de outubro, integra o projeto Coisas do Brasil - Festa da Cultura Popular, realizado há seis anos pela unidade. Entre outras atividades com a temática nordestina - eixo central da atual programação - , o público também pode conferir a exposição A Arte d e j. Borges: do Cordel à Xilogravura, sobre a vida e a obra do artista pernambucano José Francisco Borges.

"Ela [o internet] é a Diretas Já da cultura nacional, principalmente da música, porque elimina os intermediários que controlam o que pode ser sucesso e o que não pode. Com a internet, você tem uma comunicação direta com o público."

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"Sou uma pessoa que sempre sentiu saudades na vida.

Deixei o Uruguai há muitos anos para viver na Espanha, voltei, depois continuei viajando muito. Estou sempre longe de alguém querido. Isso vai estar sempre na minha música."

Jorge Drexler, músico, que ganhou o Oscar de

Jair Oliveira, músico e produtor, que se

melhor música em 2005 com Al Otro Lado dei Rio, do

apresentou em 17 de setembro no Sesc Carmo,

filme Diários de Motocicleta (do brasileiro W alter Salles),

em entrevista ao site Criativa Online.

em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. O uruguaio se apresentou no Sesc Pinheiros em 4 de setembro.

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INSTITUCIONAL

TRF - 3a REGIÃO CONFIRMA: PRESTADORAS DE SERVIÇOS DA ÁREA DA SAÚDE DEVEM CONTRIBUIR COM O SESC E O SENAC Alguns empregadores da área da saúde, incluindo-se nesse grupo clínicas de ortopedia, de nefrologia, laboratórios de análises clínicas, clínicas de diagnósticos em geral, empresas de adm inistração de planos de saúde, hospitais e maternidades, vêm buscando dispor do d ire ito de seus empregados de usufruir os serviços prestados pelo Sesc e pelo Senac.

No entanto, essa tentativa, no âmbito judicial, não vem sendo acolhida, sendo cada vez maior o número de decisões favoráveis em primeira e segunda instâncias e perante os tribunais superiores.

DOS 376 ACÓRDÃOS DO TRF - ¥ REGIÃO, UNÂNIMES E FAVORÁVEIS AO SESC E AO SENAC, 69 REFEREM-SE AOS EMPREGADORES DA ÁREA DA SAÚDE A cada julgamento proferido pelo Tribunal Regional Federal - 3a Região/SP, os números favoráveis ao Sesc e ao Senac crescem e de forma unânime.

Dos 376 acórdãos já publicados oriundos desse tribunal, todos de forma unânime favoráveis a essas entidades, há 69 acórdãos referentes aos empregadores da área da saúde. Entre esse rol figuram, inclusive, importantes hospitais e maternidades do país e da América Latina.

O número crescente de vitórias foi impulsionado por importantes decisões do Superior Tribunal de Justiça, que pacificaram a questão pela exigibilidade da contribuição destinada ao Sesc e ao Senac por parte das empresas prestadoras de serviços.

A primeira dessas importantes decisões - proferida em 23 de outubro de 2002 pela 1â Seção do STJ, que julgou o Recurso Especial n2 431.347, em que foi parte uma casa de saúde, o Hospital São Francisco de Assis Ltda., de Santa Catarina - j á havia reforçado a jurisprudência firmada por essa corte.

Na segunda dessas importantes decisões, proferida em agosto deste ano, mais uma vez, o Superior Tribunal de Justiça, por sua I a Seção, que reúne dez ministros, por unanimidade decidiu que empresas prestadoras de serviços são contribuintes do Sesc e do Senac, ao julgar o recurso especial interposto pela empresa Bolsa de Telefones S/C Ltda., a qual já tinha visto seu pleito negado pela Justiça Federal em sua prim eira e segunda instâncias.

Essa nova decisão proferida pela I a Seção do Superior Tribunal de Justiça ainda revela que, independentemente de sua composição, em razão da solidez dos argumentos apresentados pela exigibilidade da contribuição destinada ao Sesc e ao Senac pelas empresas prestadoras de serviços, a decisão sempre será favorável a estas entidades.

A DECISÃO DO STJ DE 2002 ENVOLVENDO UM HOSPITAL TRANSFORMOU-SE EM UM IMPORTANTE PRECEDENTE PARA TODOS OS JULGAMENTOS DE AÇÕES E RECURSOS OUE ENVOLVAM EMPREGADORES DA ÁREA DA SAÚDE Acrescente-se que o importante precedente de 2002 do Superior Tribunal de Justiça, que julgou recurso especial em que foi parte um hospital, sempre servirá como base a todos os julgamentos proferidos nos quais for envolvido um empregador da área da saúde, reforçando ainda mais os argumentos pela exigibilidade da contribuição.destinada ao Sesc e ao Senac pelas empresas prestadoras de serviços e promovendo, continuamente, o crescimento do número de vitórias, quer em primeira e segunda instâncias, quer nos tribunais superiores.

A vitória representada por todas essas decisões não é apenas do Sesc e do Senac, como entidades, mas de toda a I comunidade envolvida, há mais de 60 anos, em suas atividades, garantindo, assim, a atribuição da expressão concreta I aos ideais empresariais de responsabilidade social e assegurando, tanto ao Sesc como ao Senac, a execução de medidas I ^ q u e contribuam para o bem-estar social e a melhoria do padrão de vida dos trabalhadores e de suas famílias.

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ISMAIL XAVIER 0 professor e crítico discute as características da produção brasileira de cinema contemporâneo O paranaense Ismail Xavier, crítico e pro­ fessor de cinema da Escola de Comunicações e Artes (ECA), da Universidade de São Paulo (USP), nasceu em Curitiba, no dia 9 dejunho de 1947. Aos 23 anos, formou-se em comu­ nicação social com habilitação em cinema pela ECA e, em 1975, apresentou a disser­ tação "À Procura da Essência do Cinema - 0 Caminho da Avant-Garde e as Iniciações Brasileiras". Autor de vários livros sobre o as­ sunto - o mais recente deles é 0 Discurso Cinematográfico (Paz e Terra, 2005) -, Xavier tem também no currículo uma gra­ duação em engenharia mecânica pela Escola Politécnica da USP (Poli), um mestrado em

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teoria literária pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da mesma universidade, e um doutorado em sua área de atuação, com a tese “Narração Contraditória - Uma Análise do Estilo de Glauber Rocha, 1962-64”, texto publicado sob o título Sertão Mar: Glauber Rocha e a Estética da Fome (reeditado neste ano pela Cosac Naify). 0 entrevistado deste mês fo i também professor visitante da Universidade de Nova York, em 1995, da Universidade de lowa, em 1998, e da Universidade Paris3, conhecida como Sorbonne Nouvelle (nova Sorbonne), em 1999. Na conversa que teve com a Revista E, Xavier falou da empatia

dos brasileiros com o cinema argentino e dissecou a produção nacional, analisando tanto documentários como filmes de ficção, de ontem e de hoje. A seguir, trechos.

Vamos começar falando sobre cine­ ma brasileiro. Parece haver hoje uma volta à dicotomia dos anos de 1960: de um lado, um cinema preocupado com a linguagem e, de outro, um cinema engajado. Você tem essa impressão?

Acho que, em uma cinematografia que tem um esforço de penetração so­ cial e de presença no mercado, mas que ao mesmo tempo inclui uma parcela de

"Há um interesse muito grande hoje pelo que acontece nos 'textinhos individuais' e no espaço da vida privada. Quanto mais um documentário se volta para essa tendência, maior repercussão ele tem" cineastas preocupados com pesquisa de linguagem, sempre surge essa po­ laridade. Ela pode ser constatada, mas às vezes não é tão nítida. Na situação atual, há uma tendência predominante de buscar um cinema brasileiro ajustado à comunicação com o grande público, o que não impede que existam cineastas que caminhem em outra direção. A di­ ferença em relação a outros momentos talvez seja que o eixo político da dis­ cussão não está tão no centro do de­ bate. Há claras diferenças entre docu­ m entários que discutem um tema mais rico e a produção de filmes de ficção.

Hoje há cineastas buscando projetos que, inclusive, envolvam uma parceria com a televisão, e cada vez mais essa parceria está fazendo uma grande di­ ferença no m omento em que os filmes chegam ao mercado.

E a discussão sobre as possíveis dife­ renças entre os cinemas de São Paulo e do Rio de Janeiro?

O que eu acho que tem diferença são alguns aspectos culturais, como esti­ lo de vida, paisagem urbana, modos e comportamento. É claro que um filme do Cacá Diegues [carioca] vai ser diferen­ te de um filme do Beto Brant, da Tata [Amaral] ou do próprio Walter Salles - para pegar diferentes gerações.

Neste m omento da produção cine­ matográfica brasileira, o que você con­ sidera um dado novo?

Você tem aventuras autorais, mais pau­ tadas pela inexistência de grupos, procla­ mações ou manifestos que definam uma proposta a ser assumida por outros. Há, por exemplo, projetos autorais que dialo­ gam com o passado - Cláudio Assis, Beto Brant, Walter Salles -, mas cada um à sua maneira. Tem também o Luiz Fernando Carvalho, que mostrou um estilo muito

especial com Lavoura Arcaica [2001], um cinema que tem uma postura autoral muito forte - dialogando com o Raduan [Raduan Nassar, autor do livro homônimo, usado como base para o filme de Carvalho] e enfrentando o desafio de adaptar um romance com uma marca estilística mui­ to forte e de muito impacto. Outro dado que acho característico deste momento é o cinema feito para milhões. Filmes que se adaptam a uma estrutura dramática clássica e conseguem uma densidade nunca atingida pelo cinema brasileiro que tentava alcançar um grande públi­ co. Central do Brasil e Cidade de Deus são exemplos disso. No passado, acho que o único cineasta que havia tido esse tipo de resultado [sucesso de público] foi o Babenco [Hector Babenco, cineasta argentino radicado no Brasil], tanto com Lúcio Flávio [Lúcio Flávio, 0 Passageiro da Agonia, de 1977] como com Pixote [Pixote, A Lei do Mais Fraco, de 1981]. Agora, a questão é se isso deixará de ter esse aspecto espasmódico, esses espasmos em que dois ou três fil­ mes conseguem criar certa esperança de conquista de mercado.

E o documentário? Por que você acha que o público tem comparecido para ver essas produções? Não em massa, mas o gênero tem conquistado platéias.

Há fatores técnicos nisso. Hoje, com o digital, com vídeo etc., ficou muito barato fazer um documentário de longametragem. Outro fator é a produção de documentários de qualidade, trabalhos como os do [Eduardo] Coutinho, do [João Moreira] Salles. Há um conjunto grande de pessoas envolvidas. Tem o pessoal que faz um documentário mais engaja­ do, como o [Evaldo] Mocarzel, tem o José Padilha, com Ônibus 174 [2002]. O que ocorre é que há um interesse muito gran­ de hoje pelo que acontece nos “textinhos individuais” e no espaço da vida privada.

Quanto mais um documentário se volta para essa tendência, maior repercussão ele tem. Nós saímos daquela idéia de que fazer um documentário era colocar uma questão estrutural da sociedade, discutir um grande tema - analfabetismo, fome, violência. Hoje, a gente vê as pessoas mais interessadas em aprofundar um diálogo com o que eu chamo de singularidades - algo que apresenta sua versão mais in­ dustrializada em coisas como Big Brother.

0 interessante no documentário brasilei­ ro quando ele é bom é que, sem recusar esse desafio de chegar perto das pessoas - de ir fundo nessas singularidades - , ele busca fazer isso de outro modo. A forma como o Coutinho trabalha essa questão, por exemplo, é totalmente diferente da forma como se vê isso na TV. Essa dife­ rença é um desafio para o cineasta.

E que tipo de público tem se interes­ sado por esses documentários sobre as “singularidades” , como você chamou? É o mesmo público de outros filmes de ficção, do Philippe Barcinski ou do Beto Brant. Ou do cinema de arte euro­ peu que passa no Brasil ou do cinema chinês. É o mesmo. Não são milhões de pessoas. São 100 mil, 150 mil. É o pú­ blico do teatro, da literatura, pessoas que circulam nas esferas universitárias, nas esferas daqueles que são consumi­ dores de cultura de modo geral. É, portanto, um público específico.

Pessoas que sempre estão nos lança­ mentos de livros, nos festivais de cine­ ma, enfim, que vêem tudo...

Estamos vivendo um momento de crise muito forte dos esquemas expli­ cadores do mundo. Um momento sem definições muito claras de quais serão os próximos passos na história da hu­ manidade. Por isso há um mergulho.

As pessoas querem conhecer melhor o

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ENTREVISTA "As pessoas sabem que são uma imagem o tempo todo.

Você decide qual é o grau de exibição, mas de qualquer maneira não escapa.

Você é uma imagem. E que imagem você vai construir?" tecido das experiências todas. Nós vi­ vemos num certo empirismo, eu diria assim, no sentido de que estamos mais interessados nas particularidades, nos detalhes, e com a esperança de que nessa garimpagem as pérolas surjam, determinadas luzes se acendam.

Seria a busca de respostas por meio da aquisição de conhecimento? É você produzir conhecimento. Uma idéia muito pautada pela incursão em uma situação, digamos, tradicional da literatura - que lida com personagens, cria particularidades, cria figuras que condensam muita coisa. Mas, voltando aos documentários hoje, existe uma diferença nessa postura [de focar as pessoas comuns e suas histórias] e certa tradição dramática. A tradição dramá­ tica cria a idéia do personagem que se define pelo que faz, pelas decisões que toma e pelo teor dos conflitos em que está envolvido. Isso faz com que o personagem afigure o estatuto de um tipo, de um alguém que repre­ senta algo mais do que ele próprio - o que funciona também como um diagnóstico, um sintoma de época. O ficcionista, o roteirista de ficção, tem de trabalhar com a idéia daquilo que se considera mais relevante - ou que, ao mesmo tempo, é mais plausível, um espelhamento do mundo. O documen­ tário vai para o terreno do acaso, do improvável, um terreno em que o fato de a coisa acontecer é o que a impõe como possível. O acontecido se impõe e tem uma força que gera uma relação, às vezes, de espanto.

Isso estaria relacionado com aquela idéia da reação da “ personagem" de um documentário?

Em um filme de ficção que compõe um personagem, a maneira como você vai

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julgar e se relacionar com ele é mediada pelo seu faro de saber que aquilo é uma elaboração dentro de um protocolo de dramaturgia. Agora, se você está diante de uma situação em que alguém é en­ trevistado, você sabe que existe ali uma confissão. É uma coisa que ainda não está m uito bem explicada, mas existe a tendência de as pessoas se confessarem diante de uma câmera. O cineasta não é um juiz, não é um psicanalista, não é pai, não é uma autoridade. Mas aquela câ­ mera, que projeta aquele momento em uma esfera mais pública - porque, toda vez que a câmera está presente, a idéia de publicidade também está - , gera um comportamento m uito especial em que as pessoas são capazes de dizer aquilo que não dizem in privé. Existe uma di­ mensão de voyeurismo, mas, por outro lado, há também a dimensão de que algo não aconteceria na ausência da câmera.

Esse é um dado cultural novíssimo.

Uma presença m uito forte da im a­ gem no cotidiano?

M uito forte! É muito difícil você en­ contrar uma pessoa inocente hoje nesse terreno da imagem. Muito difícil. Nós es­ tamos vivendo uma forma de experiên­ cia que é nova, e não é só com relação às pessoas entrevistadas no filme, eu me re­ firo a todos. É uma forma de experiência na qual as pessoas sabem que são uma imagem o tempo todo. Você decide qual é o grau de exibição, mas de qualquer maneira não escapa. Você é uma ima­ gem. E que imagem você vai construir?

Na vida cotidiana mesmo, as pessoas es­ tão muito conscientes disso. Você vê no Babilônia 2000 [2001], do Coutinho. Uma das equipes que estava fazendo as entre­ vistas sobe o morro e chega em frente a uma casa que tem umas moças sen­ tadas. Uma delas começa a se arrumar quando eles chegam com a câmera. Aí

alguém diz em ojf: “ Não, não... a gente só vai conversar, não se preocupa". Ela fala: “Ah, você quer pobreza?” Ou seja, aquela pessoa abordada pela câmera está sabendo de tudo. Já está interna­ lizado esse processo de relação com a câmera. E eu acho que isso, obviamente, tem tudo a ver com o fato de que a tele­ visão está aí, é um dado cotidiano.

Mas, mesmo quando uma pessoa é pega de surpresa, ela projeta uma ima­ gem trabalhada, o melhor lado dela?

Sim. E com muita rapidez. Isso porque ela já tem internalizado esse código. Ela está saturada de imagens, habituada à câmera e a esse mecanismo todo da re­ presentação e da presença do olhar do outro. É impressionante isso.

Ou seja, nem tudo é verdade.

Sem dúvida. Eu diria que tudo é teatro.

Sem querer desqualificar isso. Há um o li­ vro do Ervin Goffman, A Representação do Eu na Vida Cotidiana [Vozes, 1999], - e os antropólogos também já nos ensinaram isso - que trata dessa discussão de que a gente assume papéis, a gente sabe que o cotidiano é feito também de relações em que nos projetamos dentro de um espaço de imagens. O documentário está escancarando isso, de forma total. E não só o documentário, porque outro sinto­ ma disso é o que eu disse: por que o Big Brother faz sucesso no mundo inteiro? É o voyeurismo, ir ao detalhe da vida privada.

Da parte de quem olha, existe uma bus­ ca pelo “ segredo” ; e, da parte de quem se mostra, é exibicionismo. Nos Estados Unidos existem manuais que ensinam as pessoas a vender sua história para os pro­ dutores de TV para que elas possam ir se exibir nos talk shows [programas de entre­ vista]. Veja bem, já se industrializou isso.

Essas pessoas que se candidatam lá no Big Brother, o que elas fazem? Compõem-se

para que se vendam como personagens.

E o que o cinema está fazendo? Está ten­ tando ir na contracorrente disso. Está tentando trabalhar essa experiência so­ cial em uma chave que faça com que isso ganhe maior lucidez.

Em termos de roteiro, o cinema bra­ sileiro sempre foi acusado de não saber contar uma história, enquanto a tele­ visão sempre soube fazer isso m uito bem. Basta pensar no sucesso das no­ velas. O que você pensa disso?

Isso de contar ou não história de­ pende muito da questão dos gêneros.

A cultura industrial funciona muito com gêneros. Quando o cinema brasileiro assumiu um gênero, ele teve sua comunicabilidade, as histórias perfeitamente aceitas. Exemplos são a chanchada e os

filmes de cineastas como o Babenco, o [Arnaldo] Jabor, o Roberto Farias, o Bruno Barreto - um ótimo contador de histórias. O que tem de mais definido no trabalho dos roteiristas é que eles têm assumido a existência de protocolos dra­ máticos que um filme exige. O resultado se vê. 0 resultado vem mesmo. Quando cito esses casos, é porque são os mais evidentes nessa aceitação do jogo da cultura industrializada. Porque, se você pegar cineastas mais experimentais, não é que eles não saibam, eles não querem contar uma história. É opção. É uma bela discussão que você tem na pintura. Todo mundo fala: “ Mas o Picasso era cubista, ele pintaria um quadro convencional?” É a mesma coisa. Quando um cara opta por ser experimental, não se pode julgá-lo ba­ seado no que ele faria se lhe dessem uma

história convencional para contar. Isso não cabe. Já houve momentos no cine­ ma brasileiro em que os cineastas eram mais afirmativos em seu próprio métier.

Acho que hoje existe um sentimento de que o cineasta tem de prestar contas à sociedade. E esse prestar contas é em termos de mercado.

Na sua opinião, houve mudanças no que diz respeito ao mercado?

Mudou completamente. 0 que via­ biliza o cinema brasileiro hoje? Leis de incentivo, Lei do Audiovisual. E como é que essas leis existem e vão continuar existindo? Enquanto o Congresso rece­ ber propostas e votá-las entendendo que existe um cinema legítimo e merecedor desse tipo de renúncia fiscal. Agora, se ao longo dos anos você tiver um processo

"Hoje há cineastas buscando projetos que, inclusive, envolvam uma parceria com a televisão, e cada vez mais essa parceria está fazendo uma grande diferença no momento em que os filmes chegam ao mercado" revista e

13

ENTREVISTA

"Por que o

Big

fB eaz sucesso no mundo inteiro? É o voyeurismo, th ro

ir ao detalhe da vida privada. Da parte de quem olha, existe uma busca pelo 'segredo'; e, da parte de quem se mostra, é exibicionismo" pelo qual se comece a criar um discurso de que o cinema brasileiro está ficando invisível, que o cinema brasileiro não tem a performance que deveria no mercado, isso pode ir minando essa legitimidade.

Você acha que o Brasil adotou um dis­ curso do Estado, de certa maneira, ao fi­ nanciar a produção cinematográfica - a exemplo do que acontece na França ou mesmo nos EUA? Eu acho que adotou, sim.

Nos anos de 1970, essa discussão era ainda mais complexa, não? Com o fim da Embrafilme...

A Embrafilme tinha uma lei de financiar o cinema pautada na figura do diretor, do projeto, do roteiro etc. Não se con­ solidou, no Brasil, a idéia de produtores com uma estrutura assentada. O único caso de maior duração com a marca do produtor é a Lucy Barreto, que tem um certo estilo de cinema, produziu Dona Flor [Dona Flor e Seus Dois Maridos, de 1977, dirigido por Bruno Barreto] e está aí até hoje. Ao lado disso, você tem o [Fernando] Meirelles, que funciona tam­ bém como um produtor. Tem o pessoal da VideoFilmes, que, eu diria, faz parte dessa constelação em torno do Walter Salles. Você tem a Conspiração, aque­ le grupo do Andrucha [Waddington], do Cláudio Torres. Agora, até hoje nenhum desses grupos definiu um protocolo de produção industrializada que, por meio de regras de gênero, fosse reproduzindo [uma estrutura] ano a ano. Não tem isso.

Cada projeto é um recomeço. Isso por­ que sempre haverá essa tensão entre o aspecto autoral e o aspecto mercadoló­ gico. Porque mesmo aqueles que fazem sucesso com um filme, como Walter Salles - e novamente cito o exemplo de Central do Brasil, que foi um sucesso -,

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revista e

em seguida caminham em outra direção.

O Walter depois fez Abril Despedaçado [2001] e Diários de Motocicleta [2004]. Isso é não dar continuidade, do ponto de vis­ ta industrial, vamos dizer assim, àquilo que você vê no Central. Outro exemplo: o Meirelles fez o Cidade de Deus. Onde é que está aquilo que normalmente acon­ teceria numa indústria? O único que tem essa postura é o Daniel Filho, porque ele vem com uma experiência que não é só TV, ele começou no cinema. Depois, quando se estruturou o esquema Globo, ele foi fundamental e está lá.

Ele e Os Trapalhões.

Mas aí são os gêneros já mais consa­ grados. Talvez os gaúchos estejam cami­ nhando nessa direção. Você vê o Jorge [Furtado]. O Jorge está tendo uma disci­ plina incrível nisso. Saneamento Básico [fil­ me mais recente deJorge Furtado, de 2007] significa efetivamente dar continuidade a um projeto de comédia que tem de se reproduzir industrialmente para efeito de mercado. Idem em relação ao Guel [Arraes]. Mas você vê que são exatamente aqueles que têm um pé na televisão. Têm a experiência da rotina da televisão. Isso lhes dá outra ótica. Não estou querendo dizer que ele [o cinema] deveria caminhar na direção industrial. Estou dizendo que, se é essa a proposta, não existe uma prá­ tica condizente, geradora dessa idéia de produto. Aí fica difícil sair daquele negó­ cio de ter os picos e depois um retorno a um patamar mais baixo de público.

Você concorda que algumas escolas cinematográficas caem nas graças do público de tempos em tempos? Algo como: “Ah, o cinema italiano é maravi­ lhoso, Federico Fellini etc.”

A comédia italiana sempre teve público no Brasil, [Mario] Monicelli etc. Já Fellini é

um caso à parte, é daqueles casos que, pelo lado chaplinesco talvez, conse­ guiu maior impacto numa certa fase.

Mas também não era um cineasta de milhões e milhões.

O que você acha do cinema argentino, que gera grande empatia com o público brasileiro?

O cinema argentino vem confirmar essa leitura do know-how ligado a um cer­ to tipo de roteiro - lidar com dramas e definir comunicabilidade por meio disso.

Os argentinos conseguiram isso, em boa parte nas comédias, porque são elas que têm feito mais sucesso no Brasil - filmes que são crônicas da vida familiar. Você tem uma elaboração de roteiro, uma con­ cepção de personagem que alcançou um patamar mais bem definido. Há alguns temas, como a relação de pais e filhos em 0 Filho da Noiva [de 2001, dirigido por Juan José Campanella], Abraço Partido [de 2003, dirigido por Daniel Burman] e agora em As Leis da Família [de 2006, também de Daniel Burman]. O drama familiar, e essa constelação dramática em torno disso, é o carro-chefe da indústria cultural [ar­ gentina]. Os argentinos elaboraram muito mais essas questões. Inclusive, aqueles que são diferenciados - e que não são de grande público - , cineastas de uma marca autoral fantástica, como Lucrecia Martel, trabalham também nessa mesma faixa da família. Aqui, quando surge um Central do Brasil, você vê no que dá: um grande sucesso. Mas você não tem aqui a mesma constância desse tema, ainda que com variações, como lá na Argentina. Eu acredito que lá há uma coisa mais assen­ tada, sabe-se trabalhar essas questões nos tecidos da vida urbana. A cultura ar­ gentina é muito mais urbana no sentido da tradição. Nós, eu acho, ainda estamos com dificuldade em achar esse tom.

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Histórias no banco de trás Em O u v in d o Im ag ens, passageiros de um tá x i c o n ta m h is tó ria s a p a r tir de fo to s que só eles vêem , le v a n d o o te le s p e c ta d o r a im a g in a ç ã o , de a co rd o com a n a rra tiv a . Direção: M ich e l Favre.

D ia 13, às 2 0 h 3 0 .

16° Festival Internacional de A rte Eletrônica SESC Videobrasil O SESCTV exibe film e s da m o s tra c o m p e titiv a P a noram as d o Sul no p e río d o de 3 a 12; e

DOCTV III: Ritual, magia e histórias Três

d o c u m e n tá rio s

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III.

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Festa

d o P e q u i m o stra o r itu a l M e h in á ku do A lto X in g u . Direção: A iu ru á M ein a ko . D ia 20, M o n te R o ra im a

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M a k u n a im a , m ito in d íg e n a tid o co m o sagrado.

Direção: T hiago Chaves B ríglia. D ia 27, U m C o rp o S u b te r r â n e o busca a m e m ó ria a u d io v is u a l do hom e m piauie nse. D ireção: D o uglas M achado .

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Realização: SESC SP. Produção e

concepção: A ssociação C u ltu ra l V id e o b ra s il.

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Atribuições e limites das Forças Armadas em debate Em "S a b e re s ", O liv e iro da Silva Ferreira, Coronel G era ldo Lesbat C avagnari Filho, e H é xtor Luis

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Saint Pierre, d is c u te m Forças A rm a d a s : Políticas

M in is té rio da C u ltu ra , TV C u ltu ra SP e Associação Brasileira das Em issoras Públicas, Educativas e

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D ia 28, às 20h .

Program ação co m p le ta em w w w .s e s c tv .o rg .b r

TODOS OS PALCOS D

esde o final de agosto, São Paulo está abrigan­ do unia visitante ilustre: a encenadora fran­ cesa Ariane M nouchkine e sua com panhia, o Théâtre du Soleil (veja boxe O Am or Como O bjetivo), pela prim eira vez no Brasil. A iniciativa é resultado de 11111 esforço envolvendo o Sesc São Paulo, o Consulado da França no Brasil, o Festival Porto Alegre em Cena, o Festival Internacional de Buenos Aires e o Cultures France, órgão ligado ao governo francês. “ Nós do Sesc São Paulo sempre tivem os o interesse em trazer a Ariane para o Brasil” , afirm ou o d ire to r regional do Sesc, Danilo Santos de M iranda, durante a entrevista coletiva realizada no dia 27 de agosto nas instalações onde será apresentado o espetáculo Les Épliémères (Os Efêmeros), de 12 a 23 de outubro. “ Nós tentam os des­ de 1997 e não deu certo, infelizm ente, por diversas razões. Depois tentamos novamente, em 2004, por ocasião do Fórum C ultural M undial, e quase consegui­ mos, mas também não aconteceu. Desta vez, graças a uma conjunção de fatores que deram certo, enfim , São Paulo recebe Ariane M nouchkine e seu Théâtre du Soleil.”

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PlLSQlJISA !•: EXPERIMENTAÇÃO

Esforços para colocar São Paulo na rota de alguns dos mais importantes espetáculos teatrais do inundo sempre fizeram parte da atuação do Sesc São Paulo. Ariane é o atual capítulo de uma história que em meados da déca­ da de 1980 já dava o que falar. Em 1986, a instituição trouxe o ator e bailarino japonês Kazuo Ohno, grande mestre da dança butô. A vinda de Ohno na época foi ce­ lebrada com casa cheia, na unidade Consolação, e a sa­ tisfação no rosto de figuras do teatro brasileiro, como o diretor Antunes Filho - admirador confesso de Ohno - e o ator Raul Cortez. O bailarino voltaria, ainda, em 1997 para uma série de apresentações que fizeram parte da Temporada Sesc Outono. Ainda da terra do sol nascen­ te, vieram o encenador Tadashi Suzuki e sua Company o f Toga - pela primeira vez 110 Brasil, em 1993. Nos dias 7, 8 e 9 de maio daquele ano, o espetáculo Dionysus ocupou o Parque da Independência - onde se encontra o Museu Paulista da Universidade de São Paulo (mais conhecido como Museu do Ipiranga) - como parte das atividades da unidade local. A iniciativa ofereceu ao público a chance de conhecer um dos grandes mestres do teatro mundial,

Na abertura, cena de Les Éphémères.

Acima, o bailarino japonês Kazuo Ohno

Com espetáculos vindos de vários países, trazidos pelo Sesc São Paulo e por diversos parceiros, a capital e o interior conquistam espaço definitivo na rota do teatro internacional

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Acima, o grupo japonês Ishin-Ha, que trouxe a montagem Natsu noTob /APorta do Verão/

criador do método que leva seu nome e que influenciou dra­ maturgos brasileiros.

Em 1995, foi a vez de o público paulista tomar contato com o teatro da companhia norte-americana The Wooster Group, que apresentou, no Teatro Anchieta, também na uni­ dade Consolação, o espetáculo Frank Delis The Temptation o f St. Antony, de 16 a 20 de março. A peça era uma “ reinvenção” - como informa o programa - do texto Tentação de Santo Antão, do escritor francês Gustave Flaubert, e trazia no papel principal o ator Willem Dafoe - conhecido do público brasileiro na épo­ ca por filmes como Platoon (1986) e A Última Tentação de Cristo (1988). “As atividades internacionais circulantes pelo teatro são propostas e aceitas quando os grupos envolvidos possuem a preocupação com a pesquisa e a experimentação também em seus países", esclareceu Danilo Santos de Miranda na ocasião da vinda do Wooster Group. Ainda no final daquele ano, o mesmo Teatro Anchieta receberia a atriz britânica Vanessa Redgrave, com seu Antony & Cleopatra, de William Shakespeare.

Em 1996 - já consolidada essa agenda internacional - , o Sesc São Paulo trouxe outro mestre, dessa vez vindo da Polônia: Jerzy Grotowski. Durante os meses de setembro e outubro, Grotowski permaneceu na cidade para diversas atividades, rea­ lizadas em colaboração com o Centro de Pesquisa Teatral (CPT), de Antunes Filho, e o Centro de Experimentação e Pesquisa

Teatral de Pontcdera, do diretor italiano Roberto Bacci. Um workshop voltado para convidados resultou no espetáculo Ação, enquanto o CineSesc foi palco de duas exibições do documen­ tário ArtAs Vehicle (A Arte Como Veículo), produzido e dirigido pela cineasta norte-americana Mercedes Gregory e comentado na ocasião pelo próprio Grotowski.

A HISTÓRIA CONTINUA De 2000 até agora, o ritm o de atrações internacionais não diminuiu. Em 2001, o italiano Roberto Bacci apresentou nos palcos das unidades Pompéia, São Carlos, Ribeirão Preto e Araraquara o espetáculo Ciò Clie Resta, além de ministrar uma oficina de dramaturgia.

O ano de 2004 foi especialmente agitado. O inglês Peter Brook veio para uma concorrida temporada de Hamlet, de W illiam Shakespeare, no Sesc Vila Mariana, e Bacci voltou ao país com 0 Zurro do Asno, no Sesc Belenzinho, depois de ter dirigido o ator Cacá Carvalho em A Poltrona Escura, em 2003, na mesma unidade. “Com o Bacci, aprendi a redimensionar meu papel como ator” , diz Cacá Carvalho, que mantém um inter­ câmbio criativo com o diretor italiano desde 1988. “ Ele é mais que simplesmente o meu diretor de teatro. Ele é orientador e mestre no sentido de passar conhecimento no processo de for­ mação." O ator explica ainda que, desde a primeira vez que os dois se encontraram, há quase 20 anos, Bacci já trouxe ao Brasil oito espetáculos produzidos pelo Centro de Experimentação e Pesquisa Teatral de Pontedera. O italiano não poupa elogios aos espectadores brasileiros. “ Durante os muitos anos em que temos trabalhado no Brasil, uma coisa que me tocou foi o amor,

o interesse e a atenção do público pelo teatro. É como se exis­ tisse uma espécie de fome cultural de teatro que na Europa é muito raro encontrar” , afirmou. “ O Brasil é o único país onde nos sentimos no dever de traduzir os espetáculos devido à liga­ ção que temos com o público.”

Outro que aterrissou na cidade em 2004 - pela terceira vez - foi o grego Theodoros Terzopoulos, que trouxe sua compa­ nhia, Attis, para mostrar Epígone, montagem da tragédia grega de Ésquilo, no Sesc Consolação. Naquele ano, quando o ence­ nador deu um depoimento à Revista E de março, fez questão de ressaltar a satisfação com que retornava a São Paulo. “ Os atores costumam vir a esta cidade com um grande entusiasmo, pois sabem que vão se apresentar em um lugar m uito receptivo. São Paulo é uma das mais formidáveis metrópoles do mundo, não perde em nada para Berlim, Tóquio ou Nova York.” A primeira visita ao Brasil ocorreu em 1990, quando apresentou o espetá­ culo Persas, também de Ésquilo. Em 2002, o Sesc São Paulo, por meio da unidade Consolação, repetiu a dose ao trazer o diretor e a peça Descent, de Eurípedes e Sófocles.

O Japão voltou a mostrar sua arte em terras brasileiras em 2005, quando o elogiado grupo perform ático Ishin-Ha chegou a São Paulo para exibir a montagem Natsu no Tobira (A Porta do Verão), na unidade Santos. “ Eu assisti a um espe­ táculo deles em Osaka há 12 anos e fiquei extasiado com a tensão dramática do grupo", contou o diretor de teatro Antunes Filho durante a entrevista coletiva do grupo. “Você não pode analisar os espetáculos do Ishin-Ha pelo que você já sabe de teatro” , acrescentou. “ Tem de ir sem preconceito, sem esperar aquela coisinha já pronta.” Yukichi Matsumoto, diretor e criador da companhia, fez questão de ressaltar a satisfação de “ finalmente” ter conseguido viajar com um de seus espetáculos para um país tão distante. “ Há dez ou 12 anos, era difícil pensar em viajar com nossos espetáculos mesmo dentro do Japão", ressaltou.

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abaixo, o espetáculo Dionysus, deTadashi Suzuki

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0 a m o r c o m o o b je t iv o Espaço onde será erguida a futura unidade Belenzinho recebe o teatro do sol de Ariane Mnouchkine Ariane Mnouchkine é considerada uma das maiores diretoras de teatro em atividade no mundo. Em primeiro lugar, por sua importância para as artes cênicas - uma das primeiras mulheres a se destacar num campo onde brilham nomes masculinos, como o inglês Reter Brook, o japonês Tadashi Suzuki e o brasileiro Antunes Filho. Em segundo, porque seu teatro é realmente grande e farto, Ariane desembarca no Brasil com uma companhia multiétnica criada há mais de 40 anos, o Théâtre du Soleil (teatro do sol, em francês), formada por 75 pessoas - 28 atores adultos, 15 crianças e uma equipe técnica que inclui até cozinheiros -, para apresentar um espetáculo de mais de sete horas de duração - Les Éphémères (Os Efêmeros), em cartaz de 12 a 23 de outubro no espaço que abrigará a futura unidade Belenzinho do Sesc. A vinda da companhia francesa é resultado de um esforço que envolveu o Sesc São Paulo, o Consulado da França no Brasil, o Festival Porto Alegre em Cena, o Festival Internacional de Buenos Aires e o Cultures France, órgão ligado ao governo francês.

Tudo que diz respeito ao Théâtre du Soleil é superlativo, Desde o cenário de Les Éphémères, que reproduz - no bairro do Belém, na Zona Leste da capital - a Cartoucherie, antiga

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fábrica de armamentos transformada em sede da companhia francesa na década de 1970, até o grande objetivo: despertar o amor nos espectadores, como adiantou a encenadora em entrevista coletiva à imprensa brasileira, em 27 de agosto, nas instalações onde será apresentado o espetáculo. "A expectativa que tenho do público brasileiro é que ele nos compreenda e nos ame", diz.

Ariane Mnouchkine nasceu em 3 de março de 1939 e é filha de mãe inglesa e pai franco-russo produtor de cinema. Em 1961, dirigiu o primeiro espetáculo, Gengis Khan, quando fazia parte da Associação Teatral dos Estudantes de Paris (Atep) - espécie de embrião do que viria a ser sua companhia. Depois de uma viagem de dois anos ao Oriente, época na qual conheceu o teatro tradicional asiático, reduto de seus mestres, voltou a Paris e fundou, em 1963, o Théâtre du Soleil. "Há uma luta permanente no meu país para manter o desejo da arte, da cultura e da civilização o mais longe possível de algo simplesmente mercadológico", declara. "Mas sempre querendo se manter popular e acessível, e esse é o caso do Théâtre du Soleil. Então, mesmo com todas as insuficiências, ainda existem aqueles que acreditam que a cultura é

mma arma contra a ignorância e a pobreza." 0 espetáculo que os : brasileiros poderão ver já passou pelas cidades francesas de Paris, jiQuimper e Avignon, pela capital grega, Atenas, e por Buenos i Aires, na Argentina. No Brasil, a peça será exibida no Festival . I Porto Alegre em Cena e, em seguida, vem ao Sesc São Paulo.

Les Éphémères é uma espécie de síntese das qualidades que / Ariane mais preza na arte. Ele é anticomercial, dada sua extensão, entre outros motivos, e ao mesmo tempo fala aos mais diversos públicos. 0 tema não aborda nenhum grande evento histórico ou uma trama intrincada. É sobre pessoas. Suas histórias e suas lembranças. "Esse espetáculo surgiu de outro, chamado Le Dernier Caravansérail - Odysées [Numa tradução literal, 0 Último Caravançará - Odisséias. Caravansérail significa um tipo de estalagem que abriga gratuitamente caravanas com pessoas de diversas etnias no Oriente Médio], que contava a epopéia dos refugiados que vinham do Iraque, do Irã e do Afeganistão e que chegavam até Sangatte, centro de acolhimento da Cruz Vermelha montado em Calais, uma pequena cidade francesa por onde passa o tú­ nel que leva à Inglaterra", afirma Ariane. "Era um espetáculo no qual víamos muito a maldade humana, como os homens fazem sofrer uns aos outros - e como fazem as mulheres sofrerem. No final desse espetáculo, quando nós terminamos a temporada na Austrália, fiz uma proposta aos atores da companhia dizendo que eu gostaria de montar um espetáculo sobre a bondade humana, sobre o momento no qual somos realmente humanos." Ainda segundo a diretora, o caminho para chegar à beleza humana foi a perda e a brevidade do homem na terra, daí o título do novo trabalho. "É no momento em que perdemos algo que nos damos conta do que é o ser humano." Em Les Éphémères, tudo se dá pela ótica da família e da fraternidade. Histórias que envolvem a força da imagem materna, dos laços entre irmãos, da relação com os ancestrais e da reconciliação entre parentes. "Eu poderia dizer que Les Éphémères é feito de flashbacks, de memórias e lembranças", explica Ariane.

0 espaço que servirá de universo para as histórias contadas pela companhia ocupa uma área de 3.100 metros quadrados. 0 imenso cenário é divido em três ambientes, e apenas um servirá à encenação propriamente dita. Um dos módulos será destinado à circulação e a serviços - onde o público terá a oportunidade de conviver com a equipe da companhia -, e em outra área funcionará um restaurante, do qual sairão iguarias da culinária francesa, que serão oferecidas aos convidados e aos espectadores. "Meyerhold [Vsevolod Meyerhold, diretor e teórico do teatro

russo] dizia que se deve entrar num teatro como quem entra num palácio de maravilhas", conta Ariane. "E São Paulo é uma cidade enorme e cansativa - muito cansativa, extenuante. Então, se eu abro meu teatro em um dia chuvoso e vejo que há pessoas ali que poderiam ter ficado em casa assistindo a qualquer besteira na televisão, mas preferiram ir ao teatro e pagar por ele - fazemos o preço mais baixo possível, mas às vezes são famílias inteiras e, de fato, fica mais caro -, é bom que essas pessoas possam entrar, se acalmar, comer uma comida feita com amor, não ter nenhuma preocupação e passar um momento na nossa casa, no nosso 'palácio de maravilhas'." Além do espetáculo, o Sesc São Paulo realizará encontros com a diretora Ariane Mnouchkine e elenco e uma mostra de filmes da encenadora. Mais informações sobre datas, horários de todas as atividades podem ser conferidas no Em Cartaz desta edição,

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Intervenções urbanas, como o grafite, ganham status de arte colecionável e deixam os muros da cidade rumo às galerias e museus

ntre as principais características de uma gran­ de metrópole, algumas estão na ponta da lín­ gua: o tráfego pesado - tanto de carros como de pedestres o intenso e variado comércio e o acesso a serviços e bens culturais, como cinemas, teatros e restaurantes. Pelo menos no que diz res­ peito a São Paulo, esses aspectos marcam a feição da capital. O que nem sempre é lembrado nesse tipo de lista, mas que está muito presente no cotidiano da cidade, são as chamadas intervenções urbanas, como aqueles desenhos nos muros e nos paredões da cidade. Como exemplos, é possível citar os grafites, o estêncil - feito com um molde vazado - e o sticker, aquele adesivo que vemos em postes e pla­ cas. Sim, há também as pichações, muito malvistas, mas as discussões para definir quais delas são ex­ pressões artísticas e quais são puro vandalismo es­ tão em plena ebulição. O que já se tornou consenso é o fato de as demais - sobretudo o grafite - serem mais e mais interpretadas como um estilo de arte. E, uma vez com esse status, já deixaram as ruas e con­ quistaram os espaços das galerias e museus. Como o Museu de Arte Moderna de São Paulo que, nos últimos anos, ao grafite sempre dedica uma parede ocupada por um artista.

E

P io n eir o

Essa migração, na verdade, não é recente - a di­ ferença talvez esteja no número de artistas que pas­ sam por essa experiência hoje. Um dos primeiros grafiteiros a “ invadir" a praia dos artistas plásticos foi o etíope de nacionalidade italiana e naturalizado brasileiro Alex Vallauri, no início da década de 1980,

com a mostra Stencil Invaders (Invasores do Estêncil, em português), realizada em 1982 na galeria Alain Belau, em Nova York. “Alex dominava todas as técni­ cas de gravura” , explica o crítico e historiador João Spinelli, criador do curso de pós-graduação em arte pública da Escola de Comunicações e Artes (ECA), da Universidade de São Paulo (USP). “ Ele tinha toda uma formação acadêmica.” Spinelli conta que a estada de Vallauri em Nova York, onde ele também fez um curso de especialização, rendeu ainda um encontro com um dos pais da arte pop, Andy Warhol, que o apresentou a Jean-Michel Basquiat, outro grafiteiro de fama internacional. “ Os dois [Vallauri e Basquiat} grafitaram juntos na cidade” , declara o crítico. No Brasil, Vallauri participou da 18a Bienal Internacional de São Paulo, em 1985, dois anos antes de morrer, com a instalação A Rainha do Frango Assado, famosa personagem criada por ele e que dava nome a um de seus grafites.

S ucesso d e p úbuc o

Entre tantas obras espalhadas pelas ruas, há as que chamam a atenção de estudiosos e colecionadores de arte. Com isso, muitas vezes deixam as áreas pú­ blicas para ocupar espaços fechados, especialmente preparados para exposições e para a fruição artística.

Mas o que faz um artista cruzar essa linha? “Aque­ les que estão nas galerias são os que dominaram a forma, que estruturam a composição de uma ma­ neira diferenciada” , analisa Spinelli. “Antigamente, um jovem artista ganhava visibilidade quando parti­ cipava de exposições coletivas em galerias, recebia prêmios, e colecionadores começavam a comprar

Na abertura, no sentido horário: intervenção urbana seguida de registro fotográfico, presente no ensaio Metabiótica, de Alexandre Órion; trabalho de Alex Vallauri e Carlos Matuck; grafite de Rui Am aral no túnel de acesso à Avenida Paulista

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Eduardo Ortega/Galeria Fortes Vilaça/Divulgaçáo

Eduardo Ortega/Galeria Fortes Vilaça/Divulgação

Acima, duas das obras de osgemeos, que fizeram parte da mostra O Peixe que Comia Estrelas Cadentes, em 2006: A Bioluminescente (à esquerda) e As Estrelas São Peixes Fora dÁgua

sua obra. Já para os artistas grafiteiros, a visibilidade começa na rua” .

Um dos exemplos atuais são os ir­ mãos Gustavo e Otávio Pandolfo, de 33 anos, que assinam simplesmente como osgemeos (com essa grafia mes­ mo, com letras minúsculas, sem espa­ ço entre as palavras nem acento). A dupla começou a grafitar na cidade de São Paulo no final da década de 1980.

A partir de 1999, passaram a realizar exposições e projetos de arte pública em países como Estados Unidos, Espa­ nha, Alemanha e Japão. No ano passa­ do, conquistaram o público brasileiro com uma bem-sucedida exposição na

galeria Fortes Vilaça, na Vila Madalena, na Zona Oeste de São Paulo. 0 Peixe que Comia Estrelas Cadentes abriu com um público de 800 pessoas, e 50 mil foram conferir o trabalho durante os doismeses de temporada, de ju lho a setem­ bro. “Acho interessante pensar que osgemeos fizeram uma exposição que foi recorde de público” , diz o artista plástico que também faz intervenção urbana Alexandre Órion. “ Porque você pega uma coisa que era democrática [a arte enquanto está na rua], do ponto de vista do acesso que o público tem para conferi-la, e leva para a galeria. Mas as pessoas se sentiram à vontade para

ir a um espaço que talvez antes fos­ se elitista, dedicado ao colecionador, àquele que pode comprar o trabalho ali exposto.”

R elação c o m o olhar

No início dos anos de 1990, quando trabalhava como estilista para marcas de moda jovem, o galerista Baixo Ribei­ ro convidava grafiteiros para estampar camisetas. Essa relação com os artistas se intensificou em 2004, quando ele abriu a galeria Choque Cultural, no bair­ ro de Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. Neste mês, sua galeria leva dez artistas para exporem na Inglaterra, in­ cluindo nomes já de prestígio no meio, como Zezão e Speto. “A idéia da galeria surgiu da necessidade de fazer uma liga­ ção direta entre artista e jovem colecio­ nador” , conta Ribeiro. “ Então, pareceu

Da esquerda para a direita: fachada da galeria Choque Cultural e grafites de Speto e Zezão 24

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Exposição Julio Guerra, do Sesc Santo Amaro, e projeto Murographia, da unidade Ipiranga, valorizam a produção artística das ruas da capital De 30 de outubro a l 2 de dezembro, o Sesc Santo Amaro apresenta esculturas e pinturas do artista plástico Julio Guerra (1912-2001). Suas obras, vindas de coleções públicas e privadas, também serão sintetizadas em um catálogo com textos e imagens. Um dos objetivos da mostra é revelar ao público a relação que Guerra teve com o bairro de San­ to Amaro - local onde nasceu, viveu e realizou um de seus trabalhos mais conhecidos: a estátua de Borba Gato, inaugurada em 1963, na confluência das avenidas Santo Amaro e Adolfo Pinheiro. Já com o projeto Murogra­ phia, da unidade Ipiranga, a arte de rua é abordada por meio da criação coletiva. Mensalmente, desde janeiro de 2006, são realizadas oficinas com jovens entre 13 e 18 anos, orientados por nomes experientes da intervenção urbana em São Paulo. Os participantes aprendem técnicas como o grafite e a colagem, e também discutem fatos e datas históricas que servem de mote Acima, o artista Julio Guerra para a produção dos trabalhos. esculpindo a estátua de Borba Gato

Invasão urbana A mostra A Conquista do Espaço traz a arte de rua internacional para as unidades Pinheiros e Pompéia Com a exposição A Conquista do Espaço - Novas Formas da Arte de Rua, realizada de 10 de julho a 23 de setembro, o Sesc Pinheiros e o Pompéia apresentaram artistas nacionais e internacionais reconhecidos por suas intervenções urbanas.

As obras - grafites, colagens e instalações - não só ocuparam áreas internas e externas das unidades como também os arredores, legitimando a proposta do evento. "Acredito que a intervenção urbana é um ato político e uma demonstração da existência humana, que passa a ressignificar o lugar", diz o artista plástico paulistano Alexandre Órion, um dos par­ ticipantes do evento. A mostra teve curadoria do coletivo de arte Base-V e contou com uma programação paralela, que incluiu oficinas, workshops e palestras com os artistas.

Obras da exposição A Conquista do Espaço: à esquerda, desenho feito à carvão pelo cubano Jorge RodriguezGerada na parede externa do conjunto esportivo do Sesc Pompéia; à direita, intervenção do norte-americano Mark Jenkins, na unidade Pinheiros Divulgação

Divulgação

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Arquivo da Biblioteca Municipal Prefeito Prestes Mala/Reprodução

muito lógico que o artista que desenha­ va uma camiseta pudesse também fazer um desenho para uma gravura.”

Segundo o galerista, no entanto, o termo grafite só faz sentido quando empregado para se referir a obras que ainda estão na rua. “ Sua existência [dessas intervenções] depende do entor­ no, da paisagem urbana. Enquanto na galeria é outra coisa, o artista tem de ter outro tipo de repertório, trabalhar com diferentes materiais e transformar a obra em peças colecionáveis.”

Para João Spinelli, há algumas dife­ renças que podem ser notadas quan­ do a criação desses artistas migra do espaço público para o privado, como a relação entre o espectador e a obra e a influência do ambiente da rua na técni­ ca empregada. “A cidade tem o poder de esconder ou valorizar tanto as coisas feias como as bonitas em seu espaço” , avalia o crítico. “ [Na galeria,] o artista usa o grafite como técnica de composi­ ção artística - não mais como forma de expressão urbana - para pintar sobre tela ou madeira, por exemplo. E esses suportes podem ser transportados e vendidos. O mercado de arte é um mer­ cado de obras transportáveis."

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Editotia i

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/ * * * lose-up de um porco grunhindo.

Corta. Câmera panorâmica passeia bem aberta pela praça da cidade. Corta de novo. Costas de um casal debruçado na janela.” Essas indi­ cações de ângulos e seqüências, típicas do cinema, são na verdade a descrição de uma passagem do livro Madame Bovary, escrito há 150 anos pelo francês Gustave Flaubert (1821-1880). Quem faz a comparação é o professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Universidade de São Paulo (USP), Samuel Titan Junior, e o estilo escolhido para a análise ju s ti­ fica-se porque a obra, marco da litera­ tura mundial, tem entre seus méritos o de promover a antecipação de uma linguagem que se formalizaria mais de 30 anos depois. “ Flaubert é um dos I

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o romance M c *m e Bova .

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grandes precursores do cinema", afirma Titan. “ Em Madame Bovary, ele desenvol­ ve essa cena complexa que acontece ao mesmo tempo em três diferentes níveis espaciais de ação." O professor, autor da tese de doutorado “Ares de Romance - Realismo e Gêneros Literários nos Três Contos de Gustave Flaubert” , descreve o livro como um “ projeto moderníssimo", inovador ao “ encolher o lugar do narrador para expandir a potência plástica da prosa” , explica. “ Com isso, começa a desenvolver técnicas de cor­ tes, de passagens e de montagem." As ligações com o cinema podem ser veri­ ficadas também no esqueleto da narra­ tiva, construída nos moldes do que hoje chamaríamos de roteiro, segundo a professora da FFLCH Verônica Galíndez Jorge. “ Uma das estratégias usadas por

literatuva mun*a^

Flaubert era escrever cena por cena” , revela. “ Ele cunhou a expressão roteiro, que em francês se chama scénario."

I m o r a l id a d e

A saga de Emma Bovary, personagem central da obra, começou a tomar for­ ma em 1851. Lançado inicialmente em quatro folhetins no periódico Revue de Paris, em 1856, com o subtítulo Mouers de Province (Costumes do Interior, numa tradução livre), o romance foi publica­ do como livro, em dois volumes, no ano seguinte. A história gira em torno de uma mulher sonhadora, pequenoburguesa, criada no campo e que busca viver “ a paixão” que tanto lia nos livros de literatura sentimental. A jovem casase com o médico Charles Bovary, mas logo percebe que sua personalidade al­

meja mais que um marido e uma casa.

O desejo a leva ao adultério, que se torna sua esperança de felicidade. “ Emma é uma mulher insatisfeita", ex­ plica Verônica. “ Ela procura sanar todo o tédio de sua vida com os amantes.”

A temática resultou em um proces­ so contra Flaubert por imoralidade.

Ocasião na qual o escritor proferiu a célebre frase “ Emma Bovary c’est moi" - ou “ Emma Bovary sou eu” . Se a res­ posta o ajudou a se defender da acu­ sação, não se sabe, mas serviu para criar m istério em relação a suas inten­ ções com o dito. Afinal, o que ele quis dizer com isso? “ Significa que a tra ­ gédia inescapável de Madame Bovary, de decepção e de desapontamento com o mundo, vale para ela e para todos nós” , declara Samuel Titan. Ele

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Acima, cena do filme Pecados íntimos (2006), deTodd Field. À direita, a atriz inglesa Kate Winslet interpreta Sarah Pierce, uma mulher que busca sua felicidade em um caso extraconjugal: arquétipo de Emma Bovary também destaca o fato de Emma car­ regar consigo a essência de outros per­ sonagens da literatura. “ Olhando para trás, Madame Bovary condensa muitas personagens em uma só, como a figura da mulher de 30 anos, tão presente na obra de Balzac [Honoré de Balzac, escri­ tor francês anterior a Flaubert]” , comen­ ta. “ Mas daí para a frente é o contrário, Emma Bovary gera muitas personagens em obras de grandes escritores pos­ teriores a Flaubert. Luísa, de Eça de Queirós {personagem de O Primo Basílio], e Capitu, de Machado de Assis {pivô da trama de Dom Casmurro], por exemplo, são herdeiras de Madame Bovary.

A PARÓDIA E O OBJETO A desejosa e sonhadora personagem de Flaubert não ficou restrita ao âmbi­ to da ficção. A força do arquétipo ge­ rou o termo bovarismo, incorporado aos dicionários e usado para descre­ ver “ a tendência que certos indivídu­ os apresentam de fugir da realidade e imaginar para si uma personalidade e condições de vida que não possuem, passando a agir como se as possuís­ sem” , como se pode ler no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. “ Ousaria dizer que Flaubert fundou um novo mito feminino, da mulher muito mais complexa que não vai mais se conten­ tar com o casamento arranjado ou com a monogamia” , afirma Verônica. “ Se

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você pensar em qualquer personagem feminina que não se contente com um só amante nunca, vai chegar m uito pró­ ximo da Emma Bovary.”

Ao sintetizar uma característica hu­ mana, o personagem entra para uma lista de outros nomes da ficção que passaram a designar personalidades reais, por assim dizer. Um dos exem­ plos é Dom Quixote, protagonista do

livro homônimo, escrito pelo espa­ nhol Miguel de Cervantes, em 1605, e que deu origem ao termo quixotesco, qualidade do “ indivíduo ingênuo e generoso, que luta inutilm ente con­ tra as injustiças” . As semelhanças en­ tre Bovary e Quixote, aliás, não param por aí. Em ambas as obras, os autores criticam gêneros literários que consi­ deravam obsoletos lançando mão dos

Caprichos de Emma Sesc Carmo celebra os 150 anos de Madame Bovary Para comemorar a data que marca um século e meio de publicação do livro Madame Bovary, do escritor francês Gustave Flaubert, o Sesc Carmo realizou, no dia 27 de setembro, o projeto Mulheres Bovary. 0 evento teve início com o encontro Rupturas - Literatura, Ética e o Comportamento Feminino dos Séculos 19 ao 20, no qual estiveram presentes a escritora e professora da Academia Internacional de Cinema Mareia Tiburi e o professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Universidade de São Paulo (USP), Samuel Titan Junior. Durante o batepapo, os convidados falaram sobre como a obra de Flaubert se insere no contexto do romance moderno e do realismo literário. Em seguida, com direção de Fabio Torres, o grupo Teatro da Diversidade fez uma leitura dramática do texto Emma - Suas Rendas, Seus Caprichos, de Hercules Kotsifas, que aborda a história da sonhadora Emma Bovary.

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próprios elementos desses estilos. Ou seja, Dom Quixote expõe ao ridículo a novela de cavalaria por meio da saga de seu personagem cavaleiro; Madame Bovary faz o mesmo com o romance sentimental, ou de folhetim , contando I a vida de uma jovem sonhadora. “ O I fato é que a escrita de paródia sempre | tem muita intimidade com seu obje­ to ” , avalia Titan. “ Um dos primeiros modos que a crítica desenvolveu para dar conta de entender Emma Bovary foi chamá-la de Dom Quixote de saias, isso em 1857.”

V erbalm ente perfeito

Para desenvolver sua tese de doutora­ do sobre Flaubert, “ Como as Mil Peças de um jogo de Escritura nos Manuscritos de Flaubert” , Verônica Galíndez entrou em contato com manuscritos do francês - algo em torno de dez páginas de ano­ tações para cada uma produzida para o romance. “ E um universo imenso de rabiscos” , conta. Daí vem um dos ter­ mos usados nas análises do autor: mot just, ou palavra exata. “ Quando você lê Flaubert, sabe que cada frase foi cons­ truída com muito esforço, não há re­ petição nem desleixo” , comenta o es­ critor Milton Hatoum, que traduziu do escritor a obra Três Contos (Cosac Naify, 2004), com o professor Samuel Titan. “ Flaubert provou que, para ser escritor, escrever bem não basta. Você tem de transformar essa escrita em uma obra de arte” , ressalta Hatoum.

Os estudiosos afirmam que o esme­ ro era a forma que Flaubert dava à sua ambição de elevar a prosa ao grau de

elaboração e refinamento literário da poesia e do teatro francês. A concre­ tização ou não desse esforço é outra discussão. O consenso é que Flaubert firm ou um estilo literário que dividiu a literatura ocidental entre antes e de­ pois de Madame Bovary. Nada mal para “ um romance sobre o nada” , segundo a definição do próprio autor. “ Quando ele diz que vai escrever um livro sobre o nada, significa que quer escrever um objeto verbal puro, que se sustenta por si só” , diz Samuel Titan. “ Quer di­ zer, o assunto, o tema, o ambiente e o cenário não são im portantes diante do impulso de fazer um livro verbalmente perfeito."

Se este breve perfil aguçou a curio­ sidade do leitor de saber o desfecho da conturbada vida de Emma Bovary, Samuel Titan e Verônica Galíndez dão uma valiosa dica: a m elhor tradução do romance para o português é a de Fúlvia Moretto, editada em 2007 pela Nova Alexandria.

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Escrita revolucionária Ao se dedicar exclusivamente à literatura e tocar em temas polêmicos, Gustave Flaubert abalou a moral burguesa da França do século 19 Gustave Flaubert (foto) nasceu na cidade de Rouen, na França, em 12 de dezembro de 1821. Filho de um cirurgião-chefe do hospital local, ele escreveu aos 16 anos seu primeiro romance: Paixão e Virtude. Após ser reprovado nos exames da Faculdade de Direito de Paris, Flaubert decidiu se dedicar integral­ mente à atividade da escrita. Tal escolha o diferenciava de outros escritores contemporâneos, como os já renomados Alphonso de Lamartine e Victor Hugo, que também atuavam na política francesa. "Ele quis ter a liberdade de só escre­ ver, sem ter de se comprometer com o resto", afirma a professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Universidade de São Paulo (USP), Verônica Galíndez Jorge. 0 curioso é que muitos anos depois o autor foi muito criticado justamente por essa opção. "A partir dos anos de 1950, [o filó ­ sofo francês Jean-Paul] Sartre disse que não se podia mais ler Flaubert porque ele era um alienado. Mas depois chegou à conclusão de que a escolha pela arte é revolucionária." Em 1857, ao publicar o livro Madame Bovary, Flaubert foi processado no Tribunal de Paris por ofensa à moral pública e à moral religiosa.

Desde então, a protagonista desse romance, a adúltera Emma Bovary, é uma das personagens mais debatidas da literatura universal. Antes de morrer, em 8 de maio de 1880, Flaubert ainda escreveu Salambô (1863), Educação Sentimental (1869), A Tentação de Santo Antão (1874) e Três Contos (1877).

ATentação de Santo Antão, na versão do pintor Hieronymus Bosch

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m tempos de realidade v ir ­ tual, são tantas as palavras novas e estrangeiras no diaa-dia, como MP3, download, on-line, que o surgim ento de mais uma pode representar um "bug do m ilê n io ” em nossa cabeça. Principalm ente para aqueles não m uito fam iliarizados com o universo da in te rn e t e da in ­ form ática - ou que não têm tem po de acompanhar o ritm o da te cn o lo ­ gia o term o podcast soa um ta n to m isterioso. Mas calma. A h istória não é tão com plicada. Por definição, podcasts são programas de rádio personalizados gravados no form a­ to MP3 - que com prim e arquivos de áudio - , tornando mais fácil e rá p i­ da sua “ viagem ” pela in te rn e t. Esses programas ficam disponíveis na rede para quem quiser ouvi-los ou para baixar e armazenar no com putador (o chamado download). A palavra surgiu da junção de iPod - marca de tocador de MP3 da empresa norte-

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americana de computadores Apple - com o term o broadcast, que significa tanto radiodifusão como teledifusão.

Os dois nomes ju nto s dão a idéia da coisa: d ifun dir sons e imagens e ao mesmo tempo criar um produto para colecionar no com putador ou tocador de MP3. “ O podcast é um sistema de produção e distribuição que pressu­ põe uma cadeia completa, ou seja, você não precisa de um sistema exter­ no, como a indústria fonográfica, por exemplo” , explica a tecnóloga em in­ form ática e radialista Djaine Damiati, que desde o final de 2005 m inistra oficinas nas salas de Internet Livre das unidades do Sesc na capital e no inte­ rio r (veja boxe Programa para Qualquer Idade). “Além disso, ele é um ótim o su­ porte para educação e conhecimento.

Há médicos que produzem podcasts para trocar experiências cirúrgicas.”

Não é impossível encontrar, por exemplo, dicas de como proceder du­ rante um transplante de coração.

Dicas:

iAcima, um dos ícones de • identificação dos podcasts na internet

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http://audadty.sourceforge.net - Você pode baixar o Audadty, software livre para edição de arquivos de áudio usados em podcasts. http://juicereceiver.sourceforge.net - Nele é possível encontrar dicas de como "publi­ car" e atualizar seu programa e há links para outros podcasts.

D e t u d o u m pouco

De fato, há tempos se sabe que há de tudo na internet. E não é diferente com os podcasts. Eles podem ser mu­ sicais, literários, políticos, de piada, confessionais, religiosos, enfim, basta usar a imaginação. Se depender do número de internautas, o céu é o li­ m ite. Em pesquisa divulgada em 2006, a empresa norte-americana de consul­ toria eMarketer estimou 1 bilhão de pessoas acessando a internet em todo o mundo - 865 milhões, regularmen­ te. Ou seja, muita gente produzindo e consumindo. O im portante é saber selecionar. Para escolher os mais le­ gais, a criatividade é um bom critério. “ Quando o podcast reproduz a receita do rádio não fica tão interessante", afirma Djaine, que mantém um pod­ cast de literatura (confira o endereço deste e de outros no final da matéria). “ E, para ouvir um podcast só por ou­ vir, é preferível ouvir o próprio rádio, que conta com m uito mais recursos de produção. Mas, quando a coisa é mais experimental, aí fica interessante, por­ que às vezes a linguagem muda, a pes­ soa mexe com o repertório, interage com o ouvinte, enfim, começa a explo­ rar as possibilidades que são próprias do form ato." Nesse estilo, a radialista cita as séries criadas dentro do podcast Escriba Café. “ Esse podcast conta casos misteriosos, como o do Triângulo das Bermudas \área no Caribe onde dizem ter desaparecido diversos aviões e navios].

Dessa forma, o podcast fica m uito mais próxim o do livro do que do rádio. Em

0 nome é podcast,programas veiculados na internet musicais, literários e de diversos outros temas que levam o rádio para dentro do computador

outra série, chamada Efeito Borboleta, o ouvinte manda em áudio seu comen­ tário e pode mudar a narrativa.”

Ficou com vontade de conhecer um pouco mais? Acessar um programa desses é simples. Basta entrar na in­ ternet e digitar em um site de buscas o term o podcast mais uma palavra que se refira ao assunto procurado - mú­ sica, por exemplo. Produzir também não é um bicho-de-sete-cabeças, mas exige alguma fam iliaridade com o mundo do software e do hardware. E preciso baixar programas de criação,

edição e gravação de som para ope­ rar as diferentes etapas de produ­ ção de um podcast. A notícia boa é que ajuda não falta. Aliás, procurar por orientação é o p rim eiro passo. “ Comece buscando pelo conceito de podcast", ensina Djaine. “ Procure sa­ ber como se ‘publicam ’ conteúdos de áudio na in ternet. Você vai encontrar vários fóruns, com o nome e o e-mail dos participantes. A com unidade dos podcasters [como são chamados os pro­ dutores de podcast] é m u ito generosa e disposta a ajudar."

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Podcasts: www.escríbacafe - Nele é possível ouvir a história do Triângulo das Bermudas e outros mistérios www.discofonia.com.br - Podcast sobre música criado pelo jornalista Guilherme Werneck www.almadapalavra.vocepod.com - Literatura falada nos programas cria­ dos pela radialista e tecnólogo Djaine Damiati www.mundorockdecalcinha.com - Também de música, mas mais voltado para o público jovem

Programa para qualquer idade Salas de Internet Livre das unidades do Sesc São Paulo ensinam como criar podcasts A marca das oficinas de podcast ministradas no Sesc é o fato de a tecnologia ser encarada como meio, e não fim. Ou seja, o que interessa à equipe de programação é explorar as possibilidades do formato como suporte para a transmissão de conhecimento. Nos últimos dois anos, desde que o podcast passou a integrar a lista de assuntos tratados pelas salas de Internet Livre, o tema lite ­ ratura tem ocupado posição de destaque. "0 mais legal do podcast é que se trata de uma questão criativa", diz Alexandre Cintra, técnico do Sesc Vila Mariana. "Em uma das oficinas da unidade, as pessoas tinham de escolher uma poesia, colocar uma música de fundo, trabalhar tudo isso num programa de [edição de] áudio e depois fazer o podcast." A tecnóloga em informática e radialista Djaine Damiati conta que, nas aulas que deu no Sesc Ipiranga, o trabalho com diferentes faixas etá­ rias foi o ponto alto. "Era um público de 12 a 65 anos", lembra. "Tive de trabalhar caso a caso." Já no Sesc Pompéia, onde a oficina fez parte do projeto literário Mundo Livro, o encontro entre o novo e o antigo deu um toque especial à dinâmica das aulas. "Foi interessante despertar nas pessoas a percepção da mudança da o rali da de para a virtualidade", afirma a tecnóloga. "Tinha uma tenda de contação de histórias de um lado e, do outro, tinha a oficina de podcast no laboratório d ig ita l/'

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A frase que dá título à seção L X Depoimentos desta edição surgiu A K de uma sugestão indireta do próprio entrevistado. Para o pianista João Carlos Martins - diretor do campus de música da Faculdade deArteAlcântara Machado (FAAM) e regente da Orquestra Bachiana -, esse se tomou um lema depois de ter protagonizado uma história traumática: dois acidentes que afetaram nervos e ossos das mãos e do an­ tebraço, tomando impossível o exercício da paixão iniciada aos 8 anos de idade, o piano.

Em meio a essa trajetória digna defilme - e, segundo Martins, vem um hollywoodiano por a í-, o músico, hoje com 67 anos, afirma ter descoberto a estreita ligação entre o amor e o ódio em uma relação tão visceral quanto a que ele tem com a música, em especial com a obra do compositor alemãoJohann Sebastian Bach. “No momento em que os médicos me disseram Você não vai mais tocar’, eu não podia olhar para o piano, tal era a revolta que eu tinha”, afirma no depoimento que deu à Revista E, no restaurante de um hotel em São Paulo que abriga a sede de sua orques­ tra. “Seis anos depois, eu voltei /ao piano/ praticamente de joelhos pedindo desculpas."

Na conversa, Martins - que escreveu a auto­ biografia A Saga das Mãos (Campus, 2007) e tem dois documentários alemães sobre sua história -falou de sua paixão pela música, de suas novas atividades e explicou por que Bach é para ele “uma grande catedral". A seguir, trechos.

P aixão pela música

O piano foi uma paixão originalmente induzida. Por influência do meu pai; eu tinha 8 anos. Mas eu transformei essa paixão induzida em uma paixão que pas­ sei a perseguir. Da indução, eu saí para a perseguição porque me identifiquei com a música. E nesse momento passei a per­ segui-la com tamanha obstinação, que os acidentes físicos que eu sofri - foram dois - acabaram transformando esse amor em ódio durante um período, talvez por ima­ turidade. Essas ocorrências me fizeram abandonar a música por alguns anos. Foi quando descobri que o amor e o ódio po­ dem estar muito próximos, senti isso na pele. No momento em que os médicos me disseram “Você não vai mais tocar piano” , eu não podia olhar para o piano, tal era a revolta que eu tinha. Mas o amor sempre vence. Seis anos depois, eu voltei \ao piano] praticamente de joelhos pedin­ do desculpas. E isso tomou a acontecer em 1985, na segunda vez em que tive de parar. Voltei de joelhos também.

Sempre digo: piano ou é fácil ou é impossível. Nunca é difícil. Mas a facili­ dade corresponde aos IX de talento que Deus possa lhe dar - o restante, os 98%, é transpiração. Para essas pessoas, o piano é fácil. Agora, a coisa é difícil para quem não tem os tais 2%. Comecei a estudar piano aos 8 anos e, seis meses depois, ganhei o Concurso Bach, que existia para

pianistas de todas as idades. Aí começou.

A música foi virando minha razão de vi­ ver. Praticamente uma obsessão. Com 12 anos, tracei um objetivo para mim: estudava até oito horas por dia - e gos­ tava. A cada dia eu queria aprender mais repertório. Na verdade, embora eu tenha tido uma carreira - acho que expressiva - como pianista, os grandes marcos que considero na minha vida são a primeira aula de piano, aos 8 anos de idade, e a primeira aula de regência, aos 64.

Bach continua uma grande catedral.

Em primeiro lugar porque, à medida que os anos vão passando, a sua intensidade vai se atualizando. Por exemplo: estamos vivendo uma época da tecnologia, da computação - que lideram todas as re­ voluções no século 21 - , e Bach pode ser identificado com essa revolução. Costu­ mo brincar dizendo que é mais ou me­ nos como o Bill Gates, no sentido de que podem vir mais 500 mil Bill Gates, mas nenhum deles vai ser aquele que trou­ xe o computador com áudio. E é assim com Johann Sebastian Bach. Ele é único.

E eu dei o exemplo do computador com áudio porque você pode listar todos os outros grandes compositores, Beethoven, Mozart, todos os gênios da música, mas quando você pega a música de Bach, matematicamente você vai encontrar o

"Sempre digo: piano ou é fácil ou é impossível. Nunca é difícil.

Mas a facilidade corresponde aos 2% de talento que Deus possa lhe dar - o restante, os 98%, é transpiração" 32

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computador mais avançado tecnologicamente dos dias de hoje. Você encontra uma lógica matemática em tudo nele. Em toda a escrita dele. Ele acabou sendo a síntese de tudo que aconteceu em sua época e profetizou tudo o que viria de­ pois. Bach é o ano 0.

Novo COMEÇO Meu pai quis ser pianista desde os 10 anos de idade. Mas, em 1908, três dias antes de sua primeira aula de pia­ no, uma máquina decepou a mão dele.

Por isso o nome do livro é A Saga das Mãos. Talvez essa tenha sido a razão de ele querer ter um filho pianista. O meu irmão é um excelente pianista. E eu, que tive a oportunidade, acho que fiz um trabalho grande na minha mis­ são, estive representando nosso país lá fora. Eu fiz um trabalho legal.

Comecei uma carreira nos Estados Unidos e era m uito pobre. O prim eiro acidente foi em um intervalo de tem ­ porada, treinando com um tim e da Portuguesa de Desportos. Uma pedra atingiu a minha mão e rompeu o nervo cubital [relativo ao cúbito, osso que, com o rádio, forma o esqueleto do antebraço].

Isso teria sido o fim . Mas na verdade foi aí que começou a vida que eu sempre tinha procurado por meio da música.

Começou a minha luta. E, com altos e baixos, a música venceu no final. Pode estourar a Terceira Guerra Mundial que a música continua do mesmo je ito para mim. Eu vejo m uito significado na frase “A música venceu” . Digamos que hoje estou feliz. Eu vivo feliz. Nunca posso dizer que as minhas mãos morreram; afinal, eu até consigo tocar uma música

com três dedos. Tudo que eu realizei de mais forte na carreira foi já com a mão profundamente afetada. Foi tudo na base da determinação. Dez m inutos antes de um concerto eu não sabia se poderia tocar. Cheguei a cancelar um concerto em Paris três m inutos antes, com um teatro lotado.

N ovas paixões

Acho que nunca na minha vida esti­ ve tão conectado com as pessoas. São telefonemas, eu vou à periferia de São Paulo, trabalho com deficientes, e a cada passo estou me realizando mais.

Antes de tudo, estou querendo deixar um legado. É fácil para uma pessoa que nunca errou cum prir a sua missão. O di­ fícil é uma pessoa que possa ter errado mas não continuou a errar e optou pelo bem. Acho que isso é a vida.

Quando tenho a primeira reunião com a orquestra, falo que a única palavra que

não admito é inveja. Digo a eles que a única palavra que quero lá dentro é amor. Eu proíbo a palavra inveja porque, na minha vida, eu, como pianista, sem­ pre que ia assistir a um concerto torcia pelo sucesso da apresentação como se ela fosse minha. Era assim com o Nelson Freire, com o A rthur Moreira Lima...

Sou diretor de uma faculdade de música há três anos, foi um convite, e as duas ocupações - a faculdade e a orquestra - são minha vida. Foi por meio da faculdade que acabei me en­ volvendo no social. Comecei a ver a real situação de um aluno de música no Brasil. Aí comecei a form ar também a Bachiana jovem para criar um merca­ do de trabalho para os garotos. É um relacionamento bárbaro. Ninguém me chama de senhor. Falo que, se algum aluno me chamar de senhor, eu me sin­ to velho; se me chamar de você, eu me sinto seminovo.

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CAOS URBANO por Ermínia Maricato A

arquiteta Ermínia Maricato nasceu em Santa Ernestina, no inte* *■ ríor de São Paulo, e formou-se na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), da Universidade de São Paulo (USP), em 1971, fato que marcou o início de sua ligação com a vida das cidades, estudando sua história e seus rumos. Mestre, doutora e professora titular da mesma universidade - onde coordenou, de 1999 a 2002, o pro­ grama de pós-graduação da FAU, a convi­ dada da seção Encontros deste mêsfo i se­ cretária de Habitação e Desenvolvimento Urbano da prefeitura de São Paulo de 1989 a 1992, na gestão de Luiza Erundina, e é consultora de política urbana e habitacio­ nal. É autora de seis livros - sendo o mais recente deles Brasil, Cidades (Editora Vozes, 2003) - e publicou diversos artigos em periódicos especializados no Brasil e no exterior. Na conversa que teve com o Conselho Editorial da Revista E, Ermínia Maricato analisou a origem das cidades brasileiras e o crescimento desordenado de São Paulo, e afirmou que a grande ur­ gência da cidade é o transporte público.

“A maior parte da população urbana vive um apagão nos transportes”, sentenciou.

A seguir, trechos.

Para falar das cidades brasileiras, é preciso lembrar que o Brasil passou por um acelerado processo de urbani­ zação no século 20. Começamos o sé­ culo com 10% da população nas cidades e terminamos o século com mais de 80%. Há 30 anos, as cidades brasileiras eram agradáveis e pacíficas, incluindo as maiores metrópoles, que raramente apresentavam problemas como crian­ ças abandonadas, enchentes anuais, congestionamentos, poluição do ar,

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dos rios e dos córregos, violência etc.

O que aconteceu?

Além da significativa velocidade de crescimento urbano, outras caracterís­ ticas da sociedade brasileira influíram fortem ente no rumo tomado pelas cidades. A dependência econômica, que não se restringe ao século 20, de­ term inou a existência de grandes me­ trópoles que concentraram poder no territó rio . Atualmente temos 33% da população urbana do mundo moran­ do em apenas 11 metrópoles, sendo duas delas brasileiras, São Paulo e Rio de Janeiro, que estão entre as maiores.

Essas metrópoles funcionam como um radar para a dominação econômica e cultural em todo o território, que se faz com base no modo de vida dos países do chamado Primeiro Mundo. A desi­ gualdade social, a tradição escravista e o desprestígio ou desrespeito pelo trabalhador são outras característi­ cas de nossa história que marcaram e marcam as cidades. Um dos fatores mais fortes de exclusão social é a di­ ficuldade de acesso à terra urbana e à habitação. Nossas cidades são fratura­ das, como já lembrou Zuenir Ventura.

Enquanto o país cresceu a altas taxas econômicas (de 1930 a 1980), as ma­ zelas do crescimento urbano foram amortecidas. Com a queda do cresci­ mento econômico, o aumento exponencial do desemprego e o recuo das políticas públicas e sociais (decorren­ te dos ajustes fiscais), a pobreza que até então parecia ser característica do campo e especificamente do Nordeste ganha proporções nunca conhecidas nas cidades. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra

que as favelas cresceram m uito mais do que a população em geral nas dé­ cadas de 1980 e 1990. O desemprego e a taxa de hom icídios também au­ mentaram.

O município de São Paulo tem 1,2 milhão de pessoas vivendo em favelas.

Tem um número maior do que esse de moradores em loteamentos ilegais.

Apenas em cortiços moram 600 mil pessoas. Nas duas bacias que abrigam os reservatórios de água da cidade, a Billings e a Guarapiranga, vivem apro­ ximadamente 1,5 milhão de pessoas da região metropolitana. É sempre im­ portante lembrar que as bacias estão “ protegidas” por legislações m unici­ pais, estaduais e federais.

Esses números, em maior ou menor escala, se repetem em todo o país. No Norte e no Nordeste, assim como no Rio de Janeiro, a proporção de mora­ dores em favelas é m uito maior, mas ela se mantém também no Sul e em outras partes do Sudeste. Nem mesmo a região metropolitana de Curitiba es­ capa a esse destino trágico por meio do qual grande parte da população (a

A arquiteta Ermínia Maricato, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), da Universidade de São Paulo (USP), esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 17 de agosto de 2007

maior parte em alguns casos) é expulsa da cidade, sofrendo um verdadeiro exí­ lio na periferia. A gigantesca dimensão dessa segregação é desconhecida pela sociedade e especialmente pela mí­ dia, que trabalha com uma represen­ tação ideológica: toma uma parte da cidade - a cidade fashion, a cidade do mercado, a cidade dos cartões-postais - como se fosse o todo. A realidade é oculta. Os pobres são invisíveis.

Tomemos São Paulo como exem­ plo. A metrópole, como quase todas as demais, está crescendo menos nas duas últimas décadas. Entretanto, ela cresce de forma desigual e irracional: perde população nos bairros centrais, já consolidados, e cresce a altas taxas nas periferias e nas áreas de proteção ambiental. Há mais de 400 mil imóveis vazios no município de São Paulo. Esse

número eqüivale ao déficit habitacio­ nal e está concentrado principalmente no centro expandido. O Plano Diretor Estratégico \da Prefeitura de São Paulo] definiu a necessidade da produção de moradias sociais e sua localização es­ pecialmente no centro da cidade (onde os empregos se concentram) para es­ tancar a ocupação dos mananciais e o espraiamento da cidade. No entanto, estamos assistindo a uma parceria com o mercado im obiliário que tende a re­ novar o centro seguindo a lógica da va­ lorização im obiliária com expulsão do que ainda resta de população pobre.

Nesse quadro, qual é a maior urgên­ cia? Creio que é o transporte coletivo.

A maior parte da população urbana vive um apagão nos transportes urbanos há mais de uma década. Se ele não ga­ nhou as manchetes dos jornais, como

ocorreu com o recente apagão aéreo, é porque essa população, de modo geral, é invisível para a mídia. Pesquisas da Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP) mostram que aumen­ taram as viagens a pé e diminuíram as viagens em transportes coletivos nas metrópoles. Aumentou o tempo médio gasto nas viagens e piorou a qualidade.

A taxa de mobilidade tem diminuído em todas as faixas de renda, mostran­ do que a matriz de transporte baseada no automóvel é uma falácia. Além dis­ so, é preciso lembrar as demais carac­ terísticas dessa matriz: poluição do ar, custos de infra-estrutura, acidentes de trânsito (são aproximadamente 40 mil mortos por ano no país), perda de ho­ ras no tráfego etc. Poderíamos come­ çar por aí. Propostas bem-sucedidas não faltam.

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"A maior parte da população urbana vive um apagão nos transportes urbanos há mais de uma década. Se ele não ganhou as manchetes dos jornais, como ocorreu com o recente apagão aéreo, é porque essa população, de modo geral, é invisível para a mídia" revista e

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A idéia de que as novidades na produção cultural brasileira estão concentradas no Rio de Janeiro e em São Paulo é tão antiga quanto fala­ ciosa. 0 aumento da velocidade das informações tornou possível constatar quanto as artes brasileiras fervilham de norte a sul - e não necessariamente no que se refere a manifes­ tações regionais. Assim como o Brasil inteiro viu o mangue beat pernambucano estampar as manchetes dos jornais nos anos de 1990, vê hoje a Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, transformar-se num dos mais importantes eventos na­ cionais da área. Nos artigos a seguir, o escritor e diretor teatral amazonense Márcio Souza e o escritor gaúcho Moacyr Scliar atualizam o tema e analisam os motivos que geraram, e ainda mantêm, essa visão estreita do "eixo" para explicar a evolução da cultura no país.

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Há vida (cultural) fora do eixo por Moacyr Sdiar O mundo gira em torno de um eixo imaginário e o Brasil gira em torno de um eixo que, sendo mais real, até certo ponto prejudica a imaginação brasileira: o eixo Rio-São Paulo. Um eixo que, claro, não surgiu por acaso. Em prim eiro lugar, por sua posição geográfica: o Rio está situado ju n to ao Atlântico, do qual São Paulo também não fica longe, e não podemos esquecer que o Brasil nasceu costeiro. Como dizia frei Vicente do Salvador em sua história do país, os portugueses que primeiro povoaram o Brasil hesitavam em adentrar o sertão: “ Grandes conquistadores de terras, não se apro­ veitam delas, mas contentam-se de as andar arranhando ao longo do mar como caranguejos” . É claro que ser caranguejo nas praias cariocas ou no litoral paulista não é exatamente um castigo, mas o resultado disso foi um modelo de desenvolvimento que acabou transformando

o Rio em capital e São Paulo na locomotiva que puxava o trem brasileiro. Mesmo a transferência da capital para Brasília, uma tentativa de interiorização, não alterou grandemente essa situação. O tamanho continental do Brasil favoreceu o isolamento de regiões. Na verdade, é um milagre que o país tenha se m antido unido ao longo de seus cinco séculos de história, sem se fragmentar, como aconteceu com a América hispânica.

A regionalização passou a ser a regra no processo de desenvolvimento econômico e cultural. Diferentes re­ giões criaram, por exemplo, diferentes literaturas, não raro com linguajar próprio. O Sul é disso um exemplo. O Rio Grande do Sul não era originalmente parte do Brasil.

A chegada dos portugueses foi retardada pelo Tratado de Tordesilhas (1494), pelo qual boa parte do mundo foi, com a intermediação papal, dividida entre Portugal

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e Espanha. A famosa linha de Tordesilhas tornava o atual Rio Grande do Sul território espanhol. Mas esse meridiano era imaginário, não correspondia a muros ou cercas ou mesmo a acidentes geográficos, de modo que a demarcação deixava dúvidas. Por causa disso, nenhuma iniciativa de ocupação foi tomada, nem por espanhóis nem por portugueses. Mas, quando no co­ meço do século jesuítas espanhóis vindos do Paraguai estabeleceram reduções (aldeamentos povoados por indígenas) em vários pontos da região, os portugueses não ficaram atrás: lá de cima, de São Paulo, vinham os bandeirantes paulistas, em busca de escravos indíge­ nas para a lavoura, numa época em que ainda não era possível “ im portar” escravos negros da África. Os me­ lhores lugares para encontrar índios eram as reduções jesuíticas, e os paulistas não hesitaram: partiram para o ataque. Por volta de 1640, os jesuítas foram forçados a abandonar o Rio Grande. Deixaram à solta o gado criado nas reduções, gado este que, bravio, reprodu­ ziu-se extraordinariamente: era a vacaria dei mar, que seria a fonte da primeira riqueza da região, a carne. Os portugueses acabaram conquistando aos espanhóis o território gaúcho. Uma história de brigas que está na origem mesmo do machismo gaúcho. E também do caudilhismo, que aliás marcou o Brasil, Getúlio Vargas sendo disso o exemplo mais eloqüente.

O pampa era ideal para a criação do gado; uma enorme extensão territorial, praticamente plana, a não ser pelas coxilhas, suaves ondulações que dão à região o aspecto de um imenso mar verde. E o gaúcho é o grande personagem do pampa, um personagem heróico, sempre a cavalgar, a pelear. Uma figura típica, com suas botas, suas bombachas, o chapelão; tinha também seus hábitos, entre eles o do churrasco e o do chimarrão. O gaúcho toma chimarrão de manhã cedo e encerra as lides do dia com uma roda de chi­ marrão: no galpão da estância, ao redor do fogo, uma chaleira pendendo da trempe, eles sorvem o líquido e contam histórias: “ causos” que inspiraram muitos escritores gaúchos, entre eles Simões Lopes Neto, au­ to r de Contos Gauchescos e Lendas do Sul. São histórias notáveis, redigidas num linguajar típico, às vezes de difícil entendimento para os de fora. Recentemente a Editora Ática, de São Paulo, lançou uma nova edi­ ção dessa obra, para a qual tive a honra de escrever o prefácio. Quando recebi um exemplar já impresso, fiquei impressionado com o tamanho do glossário ex­ plicando termos gauchescos e aí me dei conta: aque­ las palavras, que para mim são quase corriqueiras, provavelmente eram incompreensíveis para pessoas do Nordeste, por exemplo, assim como o linguajar do Nordeste ou o do Norte são difíceis para pessoas do

"(...) há espaço, sim, para a cultura regional. E de novo o Rio Grande do Sul é um exemplo disso (...) Esse é o estado que mais lê, uma média de cinco livros por habitante por ano, muito superior à media nacional, que escassamente ultrapassa um livro por habitante por ano" Sul. 0 fato é que as regiões desenvolveram o próprio acervo vocabular e também sua literatura, aliás pujante, vigorosa: nos anos de 1920 e 1930, escritores como Jorge Amado e Graciliano Ramos conquista­ vam o público le ito r em todo o Brasil. Mas a verdade é que a atração do eixo continuava forte: escritores, poetas, músicos, artistas plásticos acorriam em mas­ sa para o Rio e para São Paulo. Claro: nessas cidades estavam as grandes editoras, os grandes jornais, o grande público (que tinha, além disso, m aior poder aquisitivo). Na segunda metade do século 20, um novo fenômeno surgiu: a rede de televisão. O Brasil in teiro começou a acompanhar as novelas da Globo, o Jornal Nacional, o Fantástico. E o país in te iro co­ meçou a incorporar o m odo de falar dos apresen­ tadores e dos artistas globais. No Rio Grande do Sul, por exemplo, sempre usamos o “ tu ” como pro ­ nome da segunda pessoa; mas lá pelas tantas nos­ sos lo cutores e apresentadores começaram a usar o “ você” . Isso sem falar, claro, na globalização em geral, no fenôm eno pelo qual a m aioria dos film es a que assistimos é americana e a m aior parte das ca­ misetas que usamos tem palavras em inglês - este

idiom a sendo cada vez mais freqüente no dia-a-dia.

Entrega? Não, delivery. Liquidação? Não, sale.

Mas a verdade é que há espaço, sim, para a cultura regional. E de novo o Rio Grande do Sul é um exem­ plo disso. Graças ao trabalho desenvolvido na rede escolar, formou-se um público le ito r para os escrito­ res gaúchos. Aliás, esse é o estado que mais lê, uma média de cinco livros por habitante por ano, m uito superior à média nacional, que escassamente ultra­ passa um livro por habitante por ano. Há eventos que, sendo regionais, chamam no entanto a atenção do país e repercutem no exterior: por exemplo, a Jornada de Literatura de Passo Fundo, que congrega naquela cidade interioriana um público que pode ultrapassar 10 mil pessoas. O mesmo se pode dizer da Feira do Livro de Porto Alegre. A Festa Literária Internacional de Parati, o Festival de Música de Campos de Jordão e o Festival de Cinema de Brasília são outros exemplos desse processo de descentralização.

Que precisa ser estimulado: está na hora de os ca­ ranguejos se mexerem.

M oacyr S cliar é esc ritor

A produção cultural fora do eixo Rio-São Paulo por Márcio Souza

O Brasil, do ponto de vista da indústria cultural, é um país concentrador. Como a França, que tem Paris como epicentro cultural e político, a capital cultural do Brasil é o Rio de Janeiro, embora a Cidade Maravilhosa não mais exerça influência política. Para o bem e para o mal, assim se formou o nosso país. Há, é claro, a presença de São Paulo, a cidade mais rica da América do Sul, o maior mercado de consumidores culturais do Brasil, e que por isso lhe é outorgada parte do eixo Rio-São Paulo. A ver­ dade é que o Rio de Janeiro ainda é a capital cultural do Brasil, o lugar em que os talentos se tornam nacionais e as carreiras de sucesso são referendadas.

E nos outros estados, há vida inteligente fora do eixo acima mencionado? Os estados brasileiros sem­ pre contribuíram para as artes nacionais. Na literatura, nas artes visuais, no cinema, na arquitetura, nas artes cênicas, em todos os campos, artistas de todos os esta­ dos se afirmaram como talentos nacionais e ajudaram a construir a cultura nacional. O que não quer dizer que a produção cultural não enfrente problemas sérios e que cada um desses artistas não tenha sido obrigado a superar grandes obstáculos. Porque tudo depende do grau de desenvolvimento das políticas culturais de cada estado. Especialmente num país em que não há

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uma atribuição de responsabilidades entre autoridades municipais, estaduais e federais.

Um dos problemas mais graves que acometem a maioria dos estados brasileiros é que seus programas culturais são escravizados pelos interesses políticos mesquinhos, quase sempre dominados pelo populismo, escoando os recursos em eventos que não dei­ xam nada. Essas secretarias de Cultura gastam suas verbas contratando trios elétricos e cantores bregas na ilusão de estarem saciando o gosto popular. No fundo, estão refletindo o baixo nível de nossa admi­ nistração pública e perpetuando a precariedade de nosso sistema educacional.

Aliás, no Nordeste está acontecendo uma das for­ mas mais desiguais de concorrência, em que certa produção musical da indústria cultural vem esmagan­ do as formas tradicionais, as festas sazonais profano-

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religiosas, com a conivência das próprias autoridades municipais. Trata-se da forma predatória com que os trios elétricos baianos atuam naquela região. Já dis­ se que os trios elétricos são a cultura do latifúndio nordestino com excesso de decibéis. Essas empresas volantes, montadas em carretas imensas, atravessam as cidadezinhas do sertão e estão acabando com as festas tradicionais, além de disseminarem uma forma musical degradada. Até mesmo cidades do norte do país, em plena selva amazônica, estão começando a ver a presença desses monstros rodoviários, e a rea­ ção não se fez esperar. Hoje várias prefeituras proíbem a presença de trios elétricos baianos em suas festas, embora isso não se inscreva dentro do bom princípio da liberdade de expressão. Mas não se pode deixar de registrar que o abastardamento e a diluição da cultura afro-baiana, que já tinha nos dado artistas como Jorge

"Os estados brasileiros sempre contribuíram para as artes nacionais.

Na literatura, nas artes visuais, no cinema, na arquitetura, nas artes cênicas, em todos os campos, artistas de todos os estados se afirmaram como talentos nacionais e ajudaram a construir a cultura nacional" Amado, Carybé e Dorival Caymmi, hoje contaminam de forma perniciosa a expressão popular, embora te­ nham se tornado uma poderosa fonte de lucro para as multinacionais do disco.

Nem todas as prefeituras sucumbem aos predado­ res baianos, e o melhor exemplo da capacidade de mobilização e de estabelecer um diálogo entre a pró­ pria tradição e o mundo externo é a realização do Festival Folclórico de Parintins.

Realizado anualmente no últim o fim de semana de ju nho, o festival organiza-se em torn o da competição entre dois grupos folclóricos, os bumbás Garantido, da cor vermelha, e o Caprichoso, da cor azul, desde 1965. Numa época em que tudo é espetáculo, certas manifestações populares coletivas tornaram-se uma espécie de chamariz para as manifestações de puro exibicionism o televisivo. Mas o Festival Folclórico de Parintins não é apenas um grande espetáculo de massas que sabe usar a seu favor os veículos de co­ municação como também se transform ou na m aior e mais im portante manifestação cultural dos povos da Amazônia na virada do século 20 para o 21. Um espetáculo que aparentemente tem mais a ver com a indústria cultural do que com a cultura tradicional ou rústica. O festival de Parintins, mesmo com a vo­ cação para o gigantismo operístico, tem seu caráter tradicional e folclórico ressaltado pelo fato de que cada uma das versões anuais é concebida nos parâ­ metros do boi-bumbá típico, mas cada uma delas é uma releitura distinta fiel apenas ao desejo dos bum­ bás envolvidos de surpreender o outro e arrancar-lhe a primazia da surpresa.

Mas a percepção de que o festival de Parintins en­ cerra uma nova linguagem não é facilmente absor­ vida pelos puristas. De um lado, para o povo que se engaja nos folguedos, vale m uito mais o que está representado ou não do que a fenom enologia dos velhos bumbás itinerantes, que percorriam as ruas mal iluminadas das cidades amazônicas dos anos 50. De outro lado, esse é um pecado m ortal para os im obilistas. Ou seja, o olhar do observador su­ postamente crítico, por ser conservador, é exigente mas pobre, já que se contenta com o visível, quer a nitidez, clama pelo previsível. Ora, os brincantes de

Parintins se rebelaram há m uito contra essa camisade-força reducionista.

Poucos são os estados como o Amazonas, que mantém há mais de três décadas uma política cultu­ ral clara, diversificada, que se esforça para ser plural, atende aos artistas e aos grupos culturais mas tem como alvo o público amazonense. Os investimentos alocados pelo governo do estado não caíram no vazio nem desapareceram no sum idouro dos eventos. Em uma geração, o Amazonas ganhou uma orquestra de grande expressividade, a Amazonas Filarmônica, e mais três orquestras sinfônicas, além de uma orques­ tra de jazz e conjuntos de câmara. Provavelmente a cidade de Manaus hoje seja o m aior centro musical do país, com uma nova geração de instrum entistas, cantores e regentes, que vão se form ando e cres­ cendo ju n to com o Festival de Amazonas de Ópera, que já vai para seu 122 ano. E não apenas na música mas em outros campos, como a literatura, em que os autores são incentivados com bolsas de trabalho. O Amazonas é o único estado brasileiro a oferecer aos editores estrangeiros financiam ento para a tradução de seus escritores. É claro que nenhum estado está livre das mazelas nacionais, como o baixo índice de escolaridade, o dilaceram ento cultural provocado pela migração in­ terna das massas miseráveis e o alto índice de anal­ fabetism o. Se de um lado há uma crescente consci­ ência profissional por parte dos artistas, que cada vez mais entendem que o fazer artístico é um traba­ lho, que exige formação, investimentos e mercado, as políticas culturais oficiais continuam em grande parte clientelistas e indigentes.

■ M á r c io S o u z a é esc ritor e d ir e t o r de te atro

A seção Em Pauta tem um espaço aberto para sua opinião.

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LEMBRANÇAS DA PRAÇA DA MATRIZ por Artur Oscor Lopes

os poucos, ao fim da noite, a semiconsciência emerge do sono profundo. As embaciadas lem­ branças dos fatos reais lentamente se mesclam com o mágico mundo dos sonhos; é difícil distinguir entre eles. Vagarosamente, a pesada obscuridade do quarto se dispersa, banhada pela tênue luz do sol. Nesse ambiente difuso, as formas angulosas dos móveis se fundem com desconexas visões da confusa lógica dos sonhos.

Vejo um bonde a correr por entre ruas e avenidas. Com ímpeto, energia e envolto em rangidos metálicos, ele se precipita sobre o espaço vazio à sua frente. Os polidos tri­ lhos de aço guiam seu caminho pelo intrincado labirinto das ruas da cidade. No sonho, o céu azul se estende majes­ toso até onde a vista alcança; subitamente, o veículo pára em uma esquina qualquer. Sobe então nosso primeiro per­ sonagem: este jovem tem o pensamento leve como penas de passarinho. Senta ao fundo do vagão, embriagado de vento - o sutil ar lhe penetra pelas narinas; um sopro fresco esvai através da fresta da janela entreaberta a seu lado. Está distraído - como só os jovens sabem ser. Talvez cantarole uma música que, por certo, só ele ouviria.

Na parada seguinte, é a vez dela, a segunda personagem: entrou sem saber suas falas, como é sempre o caso na vida.

Subiu pela parte de trás, passou por ele e sentou à sua frente. Na passagem, os olhares se cruzam e aí, nesse ato, o destino aciona uma intrincada engrenagem de infinitas possibilidades, esboça uma peça de imprevisível final.

Sonolento, me viro na cama, afofo o travesseiro a pen­ sar quem seriam; talvez ele fosse eu - não posso assegu­ rar. Seja lá quem for, olhou para ela e teve certeza - como só os jovens sabem ter - do que não lembro ao certo; algo que envolve amor e paixão; dos avassaladores e bru­ tais; dos que podem ferir se não correspondidos; bem daqueles.

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Ela fingia olhar, detidamente, a fileira dos prédios, as árvores floridas, os pedestres na rua; sua nuca, vazia de olhos, mirava o rapaz sentado bem atrás.

O moço contemplava extasiado os longos cabelos da moça, que se derramavam volumosos sobre o espaldar do banco. Eram como densa cortina de negro veludo a cobrir luminoso palco. Ele aguardava com ansiedade que dos bas­ tidores viesse, enfim, a ordem de começar o espetáculo; seria uma comédia ligeira, um drama de amor ou, quem sabe, uma funesta tragédia? Do outro lado do pano, na bela face, uma tênue curva desenhada no canto da boca sugeria tensão; se ele pudesse contemplar seu rosto, saberia que ela estava atenta, aguardava.

Indeciso, o rapaz não sabia como lhe dirigir a palavra; um pouco nervoso, sua mão alisava compulsivamente o assen­ to do banco, como a buscar inspiração.

Ela trazia as mãos dispostas sobre o colo, no regaço do vestido; os finos dedos - entrelaçados sobre a pequena bol­ sa - levemente suavam.

Finalmente, o moço, tomando coragem, tocou-lhe man­ samente no ombro; ela estremeceu e virou-se para mirá-lo; seu rosto merecia uma salva de palmas. Deu um claro sor­ riso - havia ali luz suficiente para iluminar os lugares mais

sombrios do universo. Ela tinha, sem a menor sombra de dúvida, a beleza da artista principal. O que ele disse ficará para sempre perdido nas escuras trevas do inconsciente, ir­ recuperável.. . alguns fragmentos de frases, palavras incom­ preensíveis de difuso sentido, indicavam um encontro no dia seguinte: na Praça da Matriz.

Trocaram breves palavras, porque os olhos já diziam tudo; em seguida, as mãos esgaçadas - alongadas pelo sonho - timidamente se tocaram, tênue contato que lem­ brava artes de anjos.

E ele desceu do bonde a flutuar no espaço; seus pés pres­ cindiam de todo e qualquer assento... passou o dia em per­ dido delírio, em sonhos de incomensurável doçura.

No dia seguinte, na hora acertada, lá estava ele sentado no banco da praça. Será que ela viria? - perguntava-se en­ quanto relembrava suas falas. Em princípio seriam apenas simples palavras - sonoros colares de sílabas dispostas - , mas, na verdade, se tratava de muito mais que isso; eram projetos de uma felicidade em vida; eram apaixonados poemas inspirados em sonhos, expressões mágicas cheias de significado, versos rimados, declarações de amor.

Os que por ali passavam - apressados - não se aper­ cebiam de que eram meros figurantes - personagens

acidentais - dessa onírica peça teatral. Os possantes holofotes da luz do dia estavam centrados sobre ele; os cenários à sua volta, por sua vez, eram sólidos, pareciam reais: prédios públicos, a imponente Igreja da Matriz, o Palácio do Governo, árvores frondosas, chafarizes, estátu­ as eqüestres e, ao fundo, o Theatro São Pedro, palco dos grandes espetáculos musicais e teatrais da cidade. Ouvia ao longe a orquestra ensaiando a ópera Madame Butterfly: oboés, fagotes, violinos, solfejos da soprano...

Ela entrou em cena confiante - atraía todos os olha­ res; trazia a desenvoltura das grandes atrizes e o brilho resplandecente da personagem principal. De suas car­ nes emanavam um doce frescor e um delicado perfume; era bela como uma deusa.

E sentou-se a meu lado.

Aí, no sonho, tudo se funde e confunde: as palavras não saíam da boca; tentava falar, mas dali nada se ouvia. Ele sentia que afundava no banco, que era preciso articular uma frase, mas a língua travava. O som, quem cuida do som? Ele esperava que alguém lhe soprasse, dissesse o que recitar. No sonho agitado, eu tentava falar, queria ajudar, mas a boca estava vazia de sons... em vez de pala­ vras, ecoavam surdos murmúrios, ruídos inaudíveis.

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www.marcosgaruti.com

0 moço olhava ao seu redor na expectativa de surgir o ho­ mem do ponto. Sua esperança era que uma fresta - coberta por indefectível forma de concha - se abrisse do chão à sua frente - como no palco do Theatro São Pedro, no canto da praça com um salvador membro da equipe de cena a lem­ brar suas falas. Mas ninguém ouviu suas súplicas. Embaraça­ do, ele nem mesmo conseguia olhar para a moça. Ela, confu­ sa, contorcia as mãos enquanto mirava as pequenas lajotas brancas e pretas do pavimento. Ao fundo ecoava - vinda do ensaio da ópera - a pungente voz da soprano, que cantava a parte mais triste e melancólica do conhecido libreto. A moça a seu lado, sem saber o que fazer, despediu-se constrangida; pediu que lhe esperasse no outro dia na saída da escola. E, subitamente, se foi.

Ele ficou ali sentado por horas a fio; sem saber como ex­ plicar o acontecido. Ficara nervoso e fizera um papelão: ele merecia apupos e vaias.

Passou a noite em claro a decorar o que lhe diria no outro dia. Da próxima vez estava tudo acertado; o texto na ponta da língua; sem meias palavras, lhe falaria de um amor imenso - nada mais.

Na saída da escola - um velho prédio com gastas escada­ rias de mármore, perto das Lojas Renner - , não a encontrou.

Alguém - uma amiga dela - chamou-lhe a um canto e passou o recado: ela não viria, pedia que não mais lhe procurasse; mandava adeus.

Aturdido, ele saiu caminhando sem direção e sem rumo. 0 mundo ruía, o céu vinha abaixo, o cenário despencava. Seu primeiro caso de amor terminava assim; nem havia começa­ do: acabou no primeiro ato. Ela era tão linda e ele estava perdidamente apaixonado. A moça era tudo para ele. A vida não mais fazia sentido.

0 desastre se deu porque as palavras faltaram, um texto mal ensaiado, um roteiro mal produzido.

Sozinho, enquanto caminhava em meio à multidão da Rua da Praia, ele chorava sem parar; as lágrimas escorriam em

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profusão; não podia contê-las, vinham de dentro, das entra­ nhas do ser. Ela mandara uma amiga, nem mesmo aparecera para lhe dar adeus.

Profundamente, sofria.

0 pior ainda estava por vir; enquanto avançava entre os in­ contáveis pedestres, percebeu um inesperado vulto que cami­ nhava em sua direção: era ela, que, por acaso, também passa­ va pela mesma calçada. Parei frente a uma vitrina e virei-me de costas para os passantes; não queria que ela me visse naquele estado lamentável. Percebi atônito o reflexo de sua esguia fi­ gura no vidro transparente: estava parada junto a mim.

Constrangida, ela disse alguma coisa; não sei bem o quê, mas nada pude responder; agora, era um nó na garganta que não me deixava falar. Lentamente virei o corpo afastando-me dali e, assim, ainda debulhado em lágrimas, segui em frente.

Não podia suportar que ela sentisse pena de mim. Ela ficou para trás. Nunca mais a vi. Voltei para a Praça da Matriz e fiquei ali chorando por um bom tempo.

Aqui o sonhado dormir, a incerta realidade e o imaginário palco - agora vazio - se mesclam, se fundem. A seguir, após breve momento, o fato e o sonho se dissolvem e fica apenas a dolorosa lembrança.

0 indiscreto sol se insinua no horizonte; e assim a cortina se fecha, os espectadores se retiram, o dia nasce, o desperta­ dor toca. Neste mundo de tão poucas certezas, para sempre caberá a pergunta: e as palavras não ditas e os beijos não dados, onde estão? E as longas caminhadas de mãos dadas pela praça, onde foram parar?

Lembro que às vezes um amigo pergunta se é freqüente ter esse sonho ou pensar nesse assunto. Respondo apenas que hoje resido próximo à Praça da Matriz e que os sinos da catedral tocam a cada hora.

Neste momento, por certo, a praça está deserta.

■ A r t u r O scar Lopes é a u to r, en tre o u tro s uvros, de C ontos e C rônicas (Edições Inteugentes,

2007)

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SERVIÇO S O d A l DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajmon Diretor Regional: Danilo Santos de M iranda RfV IS M E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: W etner Schulz • Editora: Ano Paula Cardoso • Editor Assis­ tente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Buroto • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuti • Repórteres: Turu de Andrade (estagiário) • Cola­ boradores: Adriana Holanda (reportagem e texto), Vanessa lim a (edição do Em Cartaz) • Revisão: Rachel Reis • Coor­ denação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúnòos: Daniel Tonus, Fernando Fialho, lourisa Alves, Roberto Perroni, Rogério Gonçalves • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúnaos: Érica Dias, Fábio Pinotti, Lourdes Teixeira e Thais Franco • finalização: lourdes Teixeira • Gradação e Distriw ção: Antonio Cotios Cardoso Sobrinho

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0800-118220 Guarde este número. E o canal

revista e

Conselio de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda

‘ som ente para telefones com prefixo 11 ^

Conselio Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

Alcides José da C. Valdívia, Alexandre Caversan, Andréa Caruso Saturnino, Áurea L. V. Gonçalves, Daniela Garcia, Daniela Nascimento, Eliane Jardim, Elizabeth Brasi­ leiro, Flávia Carvalho, Gislene lopes, Jair S. M oreira, Jô Santina, José Aparecido O .

Fernandes, José Henrique O . Coelho, Juliano de Souza, laurisa Alves, Luiz Fernando Figueiredo, M arina Guzzo, Ricardo Tilona, Tais Haydeé Pedroso, Vera Morisa Administração Regional Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 0 3 3 3 1 -0 0 0 tel. ( 1 1 )6 6 0 7 8 0 0 0 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 1412 2. A Revisto f é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pelo Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está c

Esta publicação está disponível no Portal: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Elisele Berchiol da Silva hvai, Ivo D o lA cqua Júnior, Jair Toledo, Jorge Sarhan Salomão, José M aria De Faria, José M aria Saes Roso, José Sanlino De Lira Filho, Luciano Figliolia, M anuel Henrique Farias Ramos, M areio Chaves Pires, Valdir Aparecido dos Santos, W aloce Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo M aniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, João Herrera Martins, M aria Elena loques, M ati­ zo Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamen­ to Regio nal Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conseho Regional Junto ao Conselio Nodonai • Efetivos: Abram Szajman, Eudides Codi, Raul Cocho • Suplentes: Aldo MinchiHo, Costóbile M otarazzo Junior, Ozios Bueno.

Em outubro, os destaques são a peça Les Éphémères (Os Efêmeros), do Théâtre du Soleil, os encontros com a diretora Ariane Mnouchkine e elenco e exibição de filmes; o 16° Festival Internacional de Arte Eletrônica Sesc Videobrasil, no Avenida Paulista; as atividades do Dia da Alimentação; os espetáculos de dança Big in Bombay, no Pinheiros e Paysage Aprés L'0rage, no Vila Mariana; a peça Rasga Coração e a exposição Nos Trilhos do Trem das Onze, no Santana; os shows Rossini Hits, no Consolação e Geraldão 80 Anos, no Ipiranga; a comemoração ao Dia da Críança e ao Dia do Comerciárío; e o início dos jogos da Copa Sesc do Comércio e Serviços em diversas unidades.

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Le g e n d a d o s P r e ç o s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (3 )

Usuório matriculado, maiores de 6 0 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

(O ) Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

ÍNDICE AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PINHEIROS

48 50 51 51 53 54 56 57 58

POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

59 62 64 65 66 68 69 70

revista e

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AVENIDA P e tro b rá s . D ir e ç ã o M a r c e lo R o m a g n o li. R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 (O ). R $ 5 , 0 0 ( O ). 1 7 / 1 0 a 0 1 / 1 1 . Q u a r ta e q u in ­ ta , 2 1 h.

DANÇA ESPETÁCULOS. R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 (□ ) .

R $ 5 , 0 0 ( O ). •E x p e r im e n ta ç õ e s In e v itá ­ ve is + A n tr o p o fá g ic a 3 . D ir e ç ã o C ris tia n e P a o li Q u ito . C o m A le x R atton S an c h e z , C lá u d io F a r ia , C ris tia n o K a rn a s , D io g o G r a n a to , E rik a M o u r a , G is e le C a la z a n s , L elen a A n h a ia , Lívia S e ix a s , N a ta l ia M a llo , T ata F e rn a n d e s e T ic a Le­ m as. E s p e tá c u lo d a C ia . N o v a D a n ç a 4 . A c im a 1 0 a n o s . 2 0 / 1 0 a 1 0 / 1 1 .

S á b a d o e d o m in g o , 2 0 h .

Experimentações Inevitáveis + Antropofágica 3. C o n f ir a a p r o g r a m a ç ã o

MINICURSOS. Inscriç ões a n te c ip a d a s .

N e c e s s á r io e x a m e m é d ic o . « D a n ç a d o V e n tre B ásico . C o m L u c ia n a L am b ert. R $ 5 0 . 0 0 (O ). R $ 2 5 , 0 0 (O ) . A té 2 9 / 1 \.

T erças e q u in ta s , 2 0 h . «R itm os B ra s ile i­ ro s. A c im a 1 5 a n o s . R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R$ 2 0 . 0 0 ( O ). 0 3 / 1 0 a 1 9 / 1 2 . Q u a r ta s , 1 9 h à s 2 0 h 3 0 . « R itm o s Latinos. A c i­ m a 1 5 ano s. R $ 4 0 , 0 0 (□ ). R$ 2 0 ,0 0 (O ) . 0 6 / 1 0 a 1 9 / 1 2 . S á b a d o s , l ó h à s 1 7 h 3 0 e q u a rta s , 2 0 h 3 0 à s 2 2 h .

ESPETÁCULOS. R e c o m e n d a d o a c im a 1 4 a n o s . « C a r ta a u m a F ilh a . C o m N e lli S a m p a io , a c o m p a n h a d a p o r D a n ie l M a ia . Texto A r n o ld W e s k e r . T r a d u ­ ç ã o e d ir e ç ã o M a r e ia A b u ja m r a . M ú ­ sicas D a n ie l M a i a e C a rlo s C a r e q a . R $ M U L T IM ÍD IA E IN T E R N E T 1 5 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 (O ). R $ 7 , 5 0 (O ) . A té 2 1 / 1 0 . S e x ta a d o m in g o , 1 9 h 3 0 . »Eu E s ta v a e m M in h a C a s a e E s p e ra v a q u e Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que E S F N Ç O EXPERIMENTAL INTERNET UVRE. a C h u v a C h e g a s s e . C o m C ia . E le v a d o r podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. G rá tis . « A rte e T e c n o lo g ia n a R e d e . 1 6 d e T e a tro P a n o r â m ic o (SP). T e x to J e a rv Verifique a Unidade mais próximo. a 3 0 / 1 0 . Terças e q u in ta s , 1 3 h 3 0 às Luc L a g a rc e . D ir e ç ã o M a r c e lo L a z a ra t15h30. to. R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 (O ). R $ 5 , 0 0 ( O ) . 1 9 / 1 0 a 1 8 / 1 1 . S e x ta s e s á b a ­ COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. do s , 2 1 h 3 0 e d o m in g o s , 1 8 h . • H o ­ E ve nto q u e re ú n e fu n c io n á rio s d e e m ­ IN TE R N E T U V R E . In scriç ão a n te c ip a d a . m e m S e m R u m o . C o m C ia . C lu b N o ir presas d o c o m é rc io e serviços p a r a p a r­ G rá tis . T erça a sexta, 1 3 h à s 2 1 h e s á b a ­ (SP). T exto A r n e Lyg re. D ir e ç ã o R o b e r­ tic ip a ç ã o e m torneios esp o rtivo s d e m o ­ to A lv im . R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 (O ). R $ d os , d o m in g o s e fe ria d o s , lO h às 1 8 h . d a lid a d e s d iversas. A p r o g r a m a ç ã o d a 5 , 0 0 ( O ) .

2 6 / 1 0 a 1 6 / 1 2 .

S e x ta a d o ­ C o p a v a lo r iz a a p rá tic a e s p o rtiv a c o m o m in g o , 2 1 h. O b s : 0 9 / 1 2 n ã o h a v e rá fo rm a d e la z e r e p r o m o ç ã o d a s a ú d e .

AR TES PL Á ST IC A S E V IS U A IS e s p e tá c u lo .

•C o r p o e E xp re ssão : Inscrições an te c i­ exposições p a d a s . C o m A s s o c ia ç ã o B ra s ile ira d e Tch o u kb all. G rá tis . • C lín ic a d e TchouPRIMEIRO SINAL « E r a ... U m a V e z ? C o m 16° FESTIVAL INTERNACIONAL DE AR­ TE ELETRÔNICA SESC VIDEOBRASIL T e k b a ll. E sp orte c o le tiv o p a r e c id o c o m C ia . T e rra ç o T e a tro ( C a m p in a s ). T exto o h a n d e b o l. 2 8 / 1 0 . D o m in g o , 1 5 h .

A lb e r t C a m u s . D ir e ç ã o A le x a n d r e C a e ­ m a : "Lim ite: M o v im e n ta ç ã o d e im a g e m •F e s tiv a l O p e n d e T ch o u kb all. 2 8 / 1 0 . ta n o . C o m D a n ie l D a lb e r to , K a rin a A l­ e m u ita e s tr a n h e z a " . A p ro x im a ç õ e s e n ­ D o m in g o , 16 h 3 0 . « J o g o E x ib iç ã o d e m e id a , M a r in a Elia s e T h a is B ra n d e b u rtre v íd e o , c in e m a e a rte s visu ais. G rá tis .

T ch o u kb all. 2 8 / 1 0 . D o m in g o , 1 4 h . g o . 2 4 / 1 0 a 1 5 / 1 1 . Q u a r ta e q u in ­ 0 2 a 2 5 / 1 0 . T erça a d o m in g o , 1 l h às ta , 2 0 h .

2 1 h. G rá tis . « A rth u r O r n a r (BRA) e C a r ­ TE A TR O los A d r ia n o (BR A). A rtu r O r n a r a p re s e n ­ M Ú S IC A ta as v id e o in s ta la ç õ e s C iê n c ia C o g n iti­ especial v a d o s C o rp o s G lo rio s o s e D e rv ix . C a r ­ ENCONTROS COM ARIANE MNOUCHKIlos A d r ia n o m istura c in e m a d o c u m e n ta l NE. A d ir e to ra c o n v e rs a a re s p e ito d e INSTRUMENTAL SESC BRASIL G r a v a d o e e x p e rim e n ta l. E s p aço s T e rc e iro , Q u a r ­ seu tra b a lh o à fre n te d o T h é â tre d u p e lo S es c TV . G rá tis . In g resso s 1 h a n ­ to e Q u in to A n d a r . «A s M a le ta s d e TulS o le il e o p ro c e s s o d e c r ia ç ã o d e Lês tes. Terças , 1 9 h . « G u s ta v o F ig u e ire ­ se Lu p e r (IN G ). In s ta la ç ã o c o m m a le ta s É p h é m è re s . R e c o m e n d a -s e a o s in te res­ d o . 0 9 / 1 0 . « L u iz P a u lo S im a s . 1 6 / 1 0 . c o n te n d o d ese n h o s , p in tu ras e p r o je ­ sad o s q u e te n h a m a ssistid o a o e s p e tá ­ • G la u c o S o lter. 2 3 / 1 0 . « L a n n y G o r ç õ e s em te la , a s s o c ia d o s a u m a a p r e ­ c u lo . G rá tis . « 1 6 / 1 0 . T e rç a , 1 4 h , p a ­ d in . 3 0 / 1 0 . s e n ta ç ã o d e três film es d ig ita is . « E d e r ra estu d a n te s d e T eatro . A d m in is tra ç ã o S an to s (BRA). A p re s e n ta o b r a n a fa ­ C e n tr a l d o Ses c. « 1 9 / 1 0 . S e x ta , 1 4 h , ESPECIAL «R u b i - P a is a g e m H u m a n a . c h a d a d o e d ifíc io : Low Pressure (Reverp a r a p ú b lic o e m g e r a l.

N o v o C D d o c a n to r, c o m p a tr o c ín io s a m e n to 7 x 1 ) , 2 0 0 7 . T érreo . « M a re e i O d e n b a c h (ALE). U m d o s p io n e iro s d a v id e o a r te . N o s e s p a ç o s T e rc e iro , Q u a r ­ B A L N E Á R IO D O C E N T R O D E F É R IA S S E S C B E R T IO G A to e Q u in to A n d a r .

V e n d a d e ingressos p e la R e d e IN G R E S S O S E S C , p a r a v is ita s d e u m d ia , co m p e r m a n ê n c ia d a s 8 h à s 1 7 h .

C IN E M A E V ÍD E O Endereço: A v. Paulista, 119 Telefone: (1 1 )3 1 7 9 37 00 H orário: Terça a sexta: 13h ás 2 2 h (Central de Atendimento das 9h ás 22h). Sábados, domingos e feriados: IOhás 19h. email@ avenidapaulista. sescsp. org. br

•S egu nda a sexta: R$ 1 7 ,0 0 (O j e R$ 2 8 ,0 0 (□ (; Sábados, dom ingos e feriados: R$ 2 2 ,0 0 (:Õ) e R$ 3 5 ,0 0 (□!- Crianças de 2 a 11 anos pag am 5 0 % d o valor. M enores de 2 anos são isentos.

•A presen tar ingresso e cartão Sesc para o acesso a o Sesc Bertioga. Estão inclusos o alm oço, a utilização a o vestiário, o estacionam ento no interior d a unidad e, uso d e piscina, quadras de esportes, sala d e jogos e a participação em toda a p rogram açã o do dia.

• A aquisição do ingresso pod erá ser re aliz ad a com até 15 dias de antecedência d a d ata escolhido.

•A gen dam ento p ara grupos: em ail@ bertiogo.sescsp.org.br ou tel: (13) 3 3 1 9 -7 7 2 2 .

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revista e

16°*TESHVAL INTERNACIONAL DE AR­ TE ELETRÔNICA SESC VIDEOBRASIL As a p r o x im a ç õ e s en tre v íd e o , c in e m a e ar­ tes visuais s ã o o fo c o d o Festival. « P a n o ­ r a m a s d o Sul - M o s tra C o m p e titiv o . Exi­ b iç ã o 6 6 o b ra s p ro d u z id a s nos últim os d o is an o s p o r artistas d e 1 7 países. G r á ­ tis. 0 2 a 0 6 / 1 0 . T erça a s á b a d o , 1 8 h

e 2 1 h. « S e m in á rio . R eflexões e m torno d a s p rá tic a s artísticas co n te m p o râ n e as. R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 (□ ) . R $ 5 , 0 0 (O ). (D es)lim ites: H ib rid iz o ç õ e s n a Im a ­ g e m C o n te m p o râ n e a . C o m Peter G re e n a w a y , A rlin d o M a c h a d o e JearvPaul F arg ier. 0 2 / 1 0 . Im a g e m e A h e rid o d e .

C o m B o u c h a ra K h alili e A y rs o n H e rá d ito. 0 3 / 1 0 Im a g e m : O u tra s M e d ia ç õ e s e E x p e rim e n ta ç õ e s . C o m E d g a rd N a ­ v a rro , J o rg e La Feria e C h ristin e M e llo .

0 4 / 1 0 . A Im a g e m e m N a rr a tiv a s M ú lti­ p las. C o m Ivan M a r in a e R e ja n e C a n to ni. 0 5 / 1 0 . T erça a sexta, lO h . « M o s tra d e Film es - C u ra d o r ia . R e la c io n a d o s a o e ix o c u ra to ria l d o festival, p ro p o s ta p e ­ los m em b ro s d o júri d o P a n o ra m a d o Sul e p o r R o d rig o N o v a e s , c u ra d o r assistente. G rá tis . 0 3 a 0 6 / 1 0 , 1 5 h 3 0 . 0 7 / 1 0 , 15h. 1 0 e 1 1 /1 0 , 16h. 18 a 2 0 /1 0 , 19 h . « M o s tro d e V íd e o s - A rth u r O rn a r.

G rá tis . S á b a d o , 0 6 / 1 0 , 1 6 h 3 0 . Q u in ­ ta, 1 1 / 1 0 , 2 0 h 3 0 . « M o s tra d e V íd e o s - E d g a rd N a v a r ro . G rá tis . 0 7 / 1 0 , l ó h .

S e x ta a d o m in g o , 1 2 a 1 4 / 1 0 , 2 0 h 3 0 .

•P r e m ia ç ã o P a n o ra m a s d o S ul. G rá tis .

0 7 / 1 0 . D o m in g o , 1 9 h . « M o s tra d e V í­ d eo s - Peter G re e n a w a y . S e le ç ã o d e fil­ m es d o cin e a s ta . G rá tis . 1 0 a 1 4 / 1 0 .

Q u a r ta a d o m in g o , 1 9 h . 1 7 / 1 0 . Q u a r ­ ta, l ó h e 1 9 h . 1 8 e 1 9 / 1 0 , Q u in ta e sexta, l ó h . « M o s tro d o s Film es P re m ia ­ d o s - P a n o ra m a s d o S ul. G rá tis . 2 1 / 1 0 .

D o m in g o , 1 9 h .

C O R P O E EXPRESSÃO ESPECIAL G rá tis . « O rie n ta ç ã o p a r a A tiv i­ d a d e s Físicas. D o m in g o , 1 4 h . «B icicle­ tas E rg o m é tric a s . A g e n d a m e n to d e 3 0 e m 3 0 m in . A té 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , 1 4 h à s 1 5 h . « O k i- D ô S h iatsu . C o m L u c ia n a M a r q u e s . 1 2 / 1 0 . F e ria d o , 1 4 h .

AULAS ABERTAS. Inscriç ões a n te c ip a d a s .

G rá tis . « L ia n g G o n g e m 1 8 T e ra p ia s .

C o m Rui H a m a i. A té 2 8 / 1 0 . S á b a ­ d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , lO h . « A lo n ­ g a m e n to e F o rta le c im e n to . 0 7 / 1 0 . D o ­ m in g o , 11 h. « C o n d ic io n a m e n to Físico e Exe rc ícios d e E q u ilíb rio . 0 7 / 1 0 . D o m in ­ g o , 15 h . « V o g a P a r a In ic ia n te s . D o m in ­ g o s , 0 7 e 1 4 / 1 0 , 1 7 h . 2 1 / 1 0 , 11 h.

• G in á s tic a P o stu ral. D o m in g o s e fe ria ­ d o , 1 7 h . « J o g o q u e V ir a D a n ç a - P r á ­ tic a C o rp o r a l In fa n til. C o m K á tia S ilv a .

1 2 / 1 0 . F e ria d o , 1 4 h . «Jo g o s e B rin c a ­ d e ira s . 1 2 / 1 0 . F e ria d o , 1 5 h 3 0 . « C o n ­ d ic io n a m e n to Físico. 1 4 / 1 0 . D o m in g o , 11 h. « G in á s tic a L o c a liz a d a . 1 4 / 1 0 . D o ­ m in g o , 1 5 h . « A lo n g a m e n to n o B io b a ll.

A c im a 1 5 a n o s . 2 1 / 1 0 . D o m in g o , 1 7 h .

•R itm o s . 2 1 / 1 0 . D o m in g o , 1 5 h . « A u to m a s s a g e m e A lo n g a m e n to . 2 8 / 1 0 . D o ­ m in g o , 1 7 h . « G in á s tic a M u ltifu n c io n a l.

2 8 / 1 0 . D o m in g o , 1 5 h . « S te p . 2 8 / 1 0 .

D o m in g o , 1 5 h . 2 8 / 1 0 , 1 l h . «Tai C hi C h u a n . C o m Rui H a m a i. A té 2 8 / 1 0 .

S á b a d o s , d o m in g o s e fe r ia d o , 9 h . « V o ­ g o . 1 2 / 1 0 . F e ria d o , 1 l h .

CURSOS. R $ 4 0 , 0 0 (O ). R $ 2 0 , 0 0 (O ).

•G in á s tic a c o m Pesos Livres. Terças e q u in ta s , 2 0 h . « G in á s tic a L o c a liz a d a e / '- 'X

Q

Trabolhodor no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário m atriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede público de ensino

i 1 1

1

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I

Alongamento. R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 j| ( O ). Q u a r ta s e sextas, 1 2 h . •Ginásti­ ca Multifuncional. Inscriç ões a n te c ip a ­ d a s . Q u a r ta s e sextas, 1 O h. «Minicurso de Tai Ji Qi Gong - Harmonização dos Sopros. A té 2 9 / 1 1 . Terças e q u in tas, E 1 9 h . •Alongamento. T erças e q u in tas, r 1 7 h e q u a rta s e sextas, 1 8 h . •Condi­ cionamento Físico. Q u a r ta s e sextas, 9 h , 1 7 h e 1 9 h , te rç a s e q u in ta s , 1 8 h e s ó I bados, 14h.

ENCONTROS DE MEDTTAÇÃO. C o m G ild a Telles. V a lo r p a r a 3 e n co n tro s. R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 , 0 0 ( O ). T erças , 1 2 h e 1 8 h .

•Shamatha. 1 6 / 1 0 . •Meditação do Koan. 2 3 / 1 0 . «Gnosis - O Poder do Silên­ cio. 3 0 / 1 0 .

GINÁSTICA LOCALIZADA. R $ 4 0 , 0 0 (□ ) .

R $ 2 0 , 0 0 (O ) . Terças e q u in ta s , 1 8 h .

•Ginástica Postural. R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 . 0 0 ( O ). T erças e q u in ta s , 1 9 h . «Ma­ lha Yoga. R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 5 , 0 0 ( O ).

T erças e q u in ta s , 8 h l 5 , 1 8 h , 1 9 h e 2 0 h , q u a rta s e sextas, 8 h l 5 , 1 O h 1 5 , 1 8 h , 1 9h e 2 0 h e sábados, 9 h.

INFANTIL espetáculos ROMEU E JUUETA. D ir e ç ã o S a n d r o Lucose. C o m C e ls o G a y o s o , S a n d r o Lucose e T e re z a H e le n a . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 (O ) . 1 3 / 1 0 a 0 4 / 1 1 . S á ­ b a d o s e d o m in g o s , 1 6 h .

MELODIA DE POESIA. C o m g r u p o A H o ra d a H is tó ria . 0 6 e 0 7 / 1 0 . S á b a d o e d o ­ m in g o , 1 6 h .

sÍ S

S e TA S MUSICAIS. E s p e c ia l d o D ia d a C r ia n ç a , c o m film es d e a n im a ç ã o : D o u ­ to r D o o little e seus A n im a is , O G a fa n h o ­ to e a F o r m ig a , O C a lifa C e g o n h a , A B e la A d o r m e c id a . A c im a 3 a n o s . G r á ­ tis. 1 2 / 1 0 . F e ria d o , 1 6 h .

TERCEIRA IDADE

aulas abertas ESPORTE PARA IDOSOS. G rá tis . Terças e q u in ta s , 1 7 h à s 1 7 h 3 0 .

CURSOS. R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 , 0 0 (O ).

•Ginástica com Pesos Livres. T erças e q u in ta s , 1 5 h . «Ginástica para Tercei­ ra Idade. T erças e q u in ta s , 1 4 h e 1 6 h e q u a rta s e sextas, 1 5 h . •Alongamento e E xercícios Poslurais. Q u a r ta s e sextas, 1 6 h . «Ginástica Multifuncional. Q u a r ­ tas e sextas, 1 O h às 11 h 3 0 e s á b a d o s , 1 5 h . «Alongamento. 2 x s e m a n a : terças e q u in ta s , 1 O h 1 5 e 1 6 h , q u a rta s e sex­ tas, 8 h . l x s e m a n a : R $ 1 0 , 0 0 ( □ ) . R$ 5 . 0 0 ( O ). S á b a d o s , 1 l h . •Condiciona­ mento Físico. Q u a r ta s e sextas, 1 7 h e s á b a d o s , 1 4 h à s 1 5 h 3 0 . «Mini Curso de Dança de Salão para Terceira Idade.

C o m A n d r e a S teluto. R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 . 0 0 ( O ). 0 3 / 1 0 a 1 9 / 1 2 . Q u a r ta s , 1 6 h . »Hatha Yoga para a Terceira Ida­ de. R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 ( O ). Terças e q u in ta s , 9 h 1 5 e 1 8 h , q u a rta s e sextas, 9 h l5 e 17h e sábados, 9 h .

p a n h a m e n to d e g u ia c r e d e n c ia d o p e ­ lo M in is té r io d o T urism o, tra n s p o rte , se­ g u r o v ia g e m e , c o n fo rm e o ro te iro , la n ­ c h e , a lm o ç o , ingressos e p a ss eio s. Po­ d e m p a r t ic ip a r d o s ro teiro s os c o m e rc iá rio s , e u su ário s m a tric u la d o s . A q u a n ­ t id a d e d e v a g a s p o r ro te iro está s u jeita a a lte r a ç ã o d e a c o r d o c o m o a g e n d a m e n to nos e q u ip a m e n to s turísticos v isita­ d o s . In fo rm a m o s q u e os p a r c e la m e n to s p a r a o p r o g r a m a d e Turism o S o c ia l re­ fe re n te às Excursões Rodoviárias e Pas­ seios de 01 Dia - Por Dentro e Por Perto de São Paulo p o d e r ã o ser divididos em até 08 (oito) parcelas mensais e consecu­ tivas, com valores mínimos de R$ 30,00 (trinta reais) por parcela para pagamen­ tos em cheque, boleto bancário ou car­ tão de crédito. A s in scriç õ es p a r a os ro­ teiro s in ic ia r a m e m s e te m b ro . P a r a in­ fo rm a ç õ e s s o b re v a g a s e o utros v a lo re s c o n ta te a C e n tr a l d e A te n d im e n to .

CURITIBA (PR): 07 a 10/12. S a íd a 8 h .

M e ia p e n s ã o ; p a s s e io p o r C u ritib a , M o r re te s , A n to n in a e P a r a n a g u á . Em a p a r ta m e n to trip lo : R $ 4 6 0 , 0 0 ( O ); R $ 5 5 2 . 0 0 (□ ).

LUZES DE NATAL - ENCANTO E MAGIA: 11, 12 e 13/12. T e rç a , q u a rta e q u in ­ ta , s a íd a s 1 6 h 3 0 . P a s s e io p e la c id a d e c o m visita a e x p o s iç õ e s c o m e n fo q u e n as m a n ife s ta ç õ e s n a ta lin a s : cultu rais, a rtístic as e d e c o ra tiv a s . R $ 3 0 , 0 0 (O ); R$ 3 6 , 0 0 (□ ).

CAMPOS DO JORDÃO (SP): 22 a 25/12.

S a íd a 1 9 h . M e ia p e n s ã o ; p a s s e io p e la c id a d e (ing re ssos n ã o inclu sos). Em a p a r ta m e n to trip lo : R $ 5 5 0 , 0 0 (O ); R $ 6 6 0 . 0 0 (□ ).

JOINVILLE (SC): 2 8 /1 2 /0 7 a 0 1 /0 1 /0 8 .

S a íd a 1 9 h . M e ia p e n s ã o ; p a ss eio s p o r J o in v ille e S ã o F ra n c is c o d o S ul. Em a p a r ta m e n to trip lo : R $ 5 5 0 , 0 0 (O ); R$ 6 6 0 ,0 0 (□ ).

BERTIOGA: SUAS FÉRIAS CEM CONFORTO E MUITO L A 2p Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela Internet w w w .sescsp.org.br (na opção "inscrições") ou solicite informações por fax ou correio para a Unidade Provisória Sesc Avenida Paulista.

SESC AVENIDA PAULISTA - w w w .sescsp.org.br Tel.: (11) 3 1 7 9 - 3 7 0 0 -F ax: (11) 3 1 7 9 -3 7 4 3 Av. Paulista, 119 - São Paulo, SP - CEP 0131 1-903

SESC BERTIOGA - MAR E DIVERSÃO: 01 /1 2. S á b a d o , s a íd a 7 h . P a s s e io p e la u n id a d e , c o m c a m in h a d a d e re c o n h e ­ c im e n to , u t iliz a ç ã o d o b a ln e á r io e d o s e q u ip a m e n to s d e la z e r d a u n id a d e . R$ 6 6 . 0 0 (O ); R $ 7 8 , 0 0 ( □ ) .

120.00 (□).

ITAPECERICA DA SERRA E COTIA - TRADI­ ÇÕES ORIENTAIS: 0 2 /1 2. D o m in g o , saí­ d a 8 h . V is ita a o P a rq u e Turístico N a c io ­ n a l - Kinkaku-Ji em Ita p e c e ric a d a S er­ ra e à F a c u ld a d e B u dis ta d o T e m p lo Z u Lai e P ra ç a d a A m iz a d e e m C o tia . R$ 7 5 . 0 0 (O ); R $ 9 0 , 0 0 ( □ ) .

JARINU - CIRCUITO DAS FRUTAS: 08 /1 2.

S á b a d o , s a íd a 7 h . Pas seio p e lo m u n icí­ p io c o m visita a um sítio d e fa m ília tra d i­ cio n a l ita lia n a e a la m b iq u e c o m p ro d u ­ ç ã o a r te s a n a l d e c a c h a ç a , p r o p r ie d a d e rural c o m p r o d u ç ã o d e a m e ix a s e p a rti­ c ip a ç ã o n a 3 ° F esta d a A m e ix a d e Jarinu. R $ 9 3 , 0 0 ( 0 ) ; R $ 1 1 2 , 0 0 (□ ).

SANTOS - ILHA DIANA - COMUNIDADE CAIÇARA: 16/12. D o m in g o , s a íd a 8 h .

V is ita a c o m u n id a d e d e p e s c a d o re s d a Ilh a D ia n a (en tre S an to s e B e rtio g a ). R $ 8 7 . 0 0 ( O ); R $ 1 0 4 , 0 0 ( □ ) .

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. O s p reço s in d ic a d o s nos roteiro s s ã o os m e n o re s v a lo re s e v a r ia m c o n fo rm e o tip o d e a lo ­

GUARAPARI (ES): 2 7 /1 2 a 02 /0 1. S a íd a s 2 0 h e 2 1 h . P e n s ã o c o m p le ta c o m p a s ­ s e io p o r V itó r ia , V ila V e lh a e A n c h ie ta .

E m a p a r ta m e n to d u p lo : R $ 8 6 8 , 0 0 (O ); R $ 1 .0 4 2 ,0 0 (□ ).

BERTIOGA (SP): 21 a 26/1 2. S a íd a 2 0 h .

P e n s ã o c o m p le ta . Em a p a r ta m e n to d u ­ p lo : R $ 5 0 0 , 0 0 (O ); R $ 8 0 0 , 0 0 ( □ ) .

POR PERTO DE SÃO PAULO. Pas seio s p ró ­ x im o s à C a p it a l. Preço s p o r p e s s o a .

PASSEIO DE TREM - CAMPOS DO JOR­ DÃO A SANTO ANTÔNIO DO PINHAL: 15/12. S á b a d o , s a íd a 7 h . P as seio p e la c id a d e d e C a m p o s d o J o r d ã o c o m visita à V ila d e C a p iv a r i e a o P ico d o Ita p e v a e p a s s e io d e tre m p e la E s tra d a d e Fer­ ro C a m p o s d o J o r d ã o , p a r tin d o d a Esta­ ç ã o E m ílio R ib as a té a E s ta ç ã o d e S a n ­ to A n tô n io d o P in h a l. R $ 9 9 , 0 0 (O ); R $

ARAXÁ (MG): 22 a 26 /1 2. S a íd a 2 2 h .

P e n s ã o c o m p le ta ; p a s s e io p e la c id a d e .

E m a p a r ta m e n to trip lo : R $ 5 0 0 , 0 0 (O ); R $ 6 0 0 , 0 0 (□ ).

LAGES (SC): 2 7 /1 2 a 0 2 /0 1 . S a íd a 1 9 h . P e n s ã o c o m p le t a ; p a s s e io p o r L a g e s , S ã o J o a q u im , U r u b ic i e a o m i­ r a n te d a S e r r a d o R io d o R a s tro . Em a p a r t a m e n t o trip lo : R $ 7 1 5 , 0 0 ( O ); R$ 8 5 8 , 0 0 (□ ).

POR DENTRO DE SÃO PAULO. Pas seio s d e u m d ia . P reço s p o r p e s s o a .

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179-3700. T o d as as excu rs õ es e p ass eio s in clu em a c o m ­

ja m e n to e p e r ío d o esco lh id o s . P o d e m ser p a r c e la d o s e m a té 8 p a rc e la s .

BERTIOGA (SP): 04 a 11/12. S a íd a 1 4 h .

P e n s ã o c o m p le ta ; p a s s e io p o r d e B e rtio ­ g a e S a n to s . Em a p a r ta m e n to d u p lo : R $ 6 1 0 . 0 0 (O ); R $ 9 7 6 , 0 0 ( □ ) .

)S DISPONÍVEIS PERÍODO! Inscrições para estada sem transporte JANEIRO DE 2008 In scriç õ es 0 1 / 0 9 a 1 0 / 1 1 d e 2 0 0 7 1 ) 0 3 a 0 9 ( 6 , 0 d iá ria s ) 2 ) 0 3 a 1 0 ( 7 , 0 d iá r ia s ) 3 ) 0 9 a 1 6 ( 7 , 0 d iá r ia s ) 4 ) 1 0 a 1 7 ( 7 , 0 d iá r ia s ) 5 ) 1 6 a 2 3 ( 7 , 0 d iá ria s )

6 ) 1 7 a 2 4 ( 7 ,0 d iá r ia s ) 7 ) 2 3 a 3 0 ( 7 ,0 d iá r ia s ) 8 ) 2 4 a 3 0 ( 6 , 0 d iá r ia s ) E n tra d a s 1 8 h c o m ja n ta r e s a íd a s 1 3 h c o m a lm o ç o

FEVEREIRO DE 2008 In s c riç õ e s 0 1 / 1 0 a 1 0 / 1 2 d e 2 0 0 7 Carnaval” 1) 0 1 a 0 6 ( 5 ,5 d iá r ia s ) E n tr a d a 7 h 3 0 c o m c a f é e s a íd a 1 5 h c o m a lm o ç o

2) 3) 4) 5)

MARÇO DE 2008 In s c riç õ e s 0 1 / 1 1 a 1 0 / 0 1 d e 2 0 0 8 1) 2 8 / 0 2 a 0 5 ( 6 , 0 d iá r ia s ) 2 ) 0 6 a 1 3 ( 7 ,0 d iá r ia s ) 3 ) 1 5 a 1 9 ( 4 ,5 d iá r ia s ). E n tr a d a 7 h 3 0 c o m c a f é e s a íd a 1 5 h c o m a lm o ç o

Páscoa* 4 ) 2 0 a 2 3 ( 3 ,0 d iá r ia s ).

E n tr a d a 2 0 h s em ja n ta r e s a íd a 1 5 h c o m a lm o ç o 5 ) 2 5 a 3 0 ( 5 ,0 d iá ria s )

08 14 15 22

a a a a

14 20 21 28

( 6 ,0 ( 6 ,0 ( 6 ,0 ( 6 ,0

d iá r ia s ) d iá r ia s ) d iá r ia s ) d iá r ia s )

Os períodos sem especificação de horários de entrada e saída, terão a entrada a partir das 15h sem almoço e saída até às 18h sem jantar.

PREÇOS EM VIGÊNCIA ATÉ 0 2/01 /2 0 0 8 Diárias para hospedagem com pensão completa: (O): R$ 56,00 e (□): R$ 112,00

Pacotes especiais: * A c r é s c im o d e 2 0 % s o b r e a d i á r ia ” A c r é s c im o d e 3 0 % s o b re a d i á r ia

p -

ATE kTENÇÃO: A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrição. Poderão ocorrer alterações de perío­ dos por necessidade operacional. Nos períodos de NATAL, ANO NOVO, JANEIRO e CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuário".

revista e

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CARMO p ) . RS 4 , 0 0 ( 0 ) . 0 9 , 1 1 , 1 6 , 1 8 , 2 3 e 2 5 / 1 0 . Terças , 1 8 h o u q u in ta s , 1 3 h .

•Fio de Luz. C ris ta is , m iç a n g a s e M D F .

R $ 1 4 , 0 0 ; R $ 7 , 0 0 p ) . R $ 3 , 5 0 ( O ).

1 7 e 2 4 / 1 0 . Q u a r ta s , lO h . «Encader­ nação. C o m E q u ip e D iá r io d e P a p e l. R $ 1 4 , 0 0 ; R $ 7 , 0 0 (_l). R $ 3 , 5 0 ( O ) . 1 9 e 2 6 / 1 0 . S e x ta s , lO h .

UTERAJURA

BAÚ DE LETRAS. Livros p a r a le itu ra d e fun­ c io n á rio s d a s e m p re s a s . G rá tis . S e g u n ­ d a a s e x ta , lO h à s 1 9 h .

BIBLIOTECA. G rá tis . S e g u n d a a se x ta , lO h à s 1 9 h .

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SESC 24 DE MAIO - ESPAÇO TRANSI­ TÓRIO. P r o g r a m a ç ã o n a fu tu ra u n i­ d a d e 2 4 d e M a io . R. D . Jo s é d e B a rros, 1 7 8 , e s q u in a c o m R. 2 4 d e M a io .

G rá tis . Teatro: «Om Co TB? Quem Co Vô? Prom Co Vô? P e r s o n a g e m m á g i­ c o p r o v o c a o p ú b lic o p a r a u m a v iv ê n ­ c ia d iv e r tid a . C o m C ir c o N a v e g a d o r .

1 6 / 1 0 . T e rç a , 1 6 h . «Circo Kandinski.

M e n in o d e s c o b r e o m u n d o a p a r t ir d e um liv ro s o b re o p in to r K a n d in s k i.

C o m C ia . G ru p o C u b o . 1 9 e 2 6 / 1 0 .

S e x ta s , 1 7 h . Música: «Sopra Madei­ ra. S h o w c o m C e ls o M a r q u e s , M a r io A fo n s o III e M a r c e lo S ilv a . 0 9 / 1 0 . Ter­ ç a , 1 2 h . • Duo Canta Viola - Música no Circo. C o m L a u ra C a m p a n é r , Z é T e rra , F á b io A z e it o n a e p a r t ic ip a ç ã o A le s s a n d r a B ra n te s . 1 0 / 1 0 . Q u a r t a , 1 7 h . • Jazz Night Trio - Um Giro por New Orleans. 1 7 / 1 0 . Q u a r t a , 1 7 h .

•Duo Brasileiro - Mais uma Vez Chiquinha Gonzaga. H o m e n a g e m a o s 1 6 0 a n o s d a c o m p o s ito r a . 2 3 / 1 0 .

T e rç a , 1 2 h . «Tributo a Carlos Gardel e Astor Piazzolla. C o m d u o D o is p a r a o T a n g o . 3 0 / 1 0 . T e rç a , 1 2 h . «Conversa de Cordas. C o m A n d r e a s K isser e G a ­ b r ie l S a le r . 2 4 / 1 0 . Q u a r t a , 1 7 h . Dan­ ça: «Dança de Salão. C o m W a g n e r e C r is tin a B rito . 0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s , 1 2 h à s 1 3 h 3 0 . Artes Plásticas e Visu­ ais: «Passe de Letra. E x p o s iç ã o r e tra ta a r e la ç ã o e n tr e o fu te b o l e o m u n d o li­ te r á r io . V is ita ç ã o : A té 0 9 / 1 1 . S e g u n ­ d a a s e x ta , 1 2 h à s 1 8 h . «Livro de Re­ talhos. A u la a b e r t a d e d e c o r a ç ã o d e á lb u n s d e fo t o g r a f ia . C o m C a r m in h a d e S o u z a . 1 6 e 2 3 / 1 0 . T e rç a s , 1 5 h .

Esportes: «Xadrez. A té 3 1 / 1 0 . S e g u n ­ d a a s e x ta , 1 2 h à s 1 8 h . Corpo e Ex­ pressão - aulas abertas: «Voga. C o m C a r o lin a M a r q u e s . 0 1 a 2 9 / 1 0 . S e ­ g u n d a s , 1 2 h à s 1 3 h 3 0 . «Alongamen­

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revista e

MÚSICA

INTERVALO SONORO. M ú s ic a in stru m en ­ tal n a h o r a d o a lm o ç o . «Trio Boa Vista.

0 3 e 2 4 / 1 0 . Q u a r ta s , 1 2 h l 5 . «Lalaue Riva T im b a e p ia n o . 1 0 e 3 1 / 1 0 . Q u a r ­ tas, 1 2 h l 5 . «Gó do Trombone e Paulo Costa. 1 7 / 1 0 . Q u a r ta , 1 2 h l 5 .

SEGUNDA N O CARMO. M P B . «Luzia Dvorek. R $ 1 6 , 0 0 ; R $ 8 , 0 0 p ) . R $ 4 ,0 0 ( 0 ) . 2 2 /1 0 . Segunda, 19h.

SOM NA CONVIVÊNCIA A p re s e n ta ç õ e s d id á tic a s e m e s p a ç o a lte rn a tiv o . «Duo Brasileiro - Chiquinha Gonzaga: 160 anos.. G rá tis . 1 8 / 1 0 . Q u in ta , 1 6 h .

DANÇA aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. D a n ç a d e sa­ lã o e b r in c a d e ir a s . C o m p ro fis s io n a is d o g r u p o A f in id a d e . G rá tis . 1 9 / 1 0 , 0 9 / 1 1 , 1 4 / 1 2 . S e x ta s , 1 7 h .

DANÇA DE SALAO. C o m p rofis sion ais d o g r u p o A fin id a d e . R $ 3 0 , 0 0 p ) . R $ 1 5 , 0 0 (O ). 0 5 e 2 6 / 1 0 , 1 6 , 2 3 e 3 0 / 1 1 , 0 7 , 2 1 e 2 8 / 1 2 . S ex tas , 1 8 h 3 0 .

SESC EÁÁPRESA A s sesso ria à s e m p re s a s d o c o m é r c io e serviço s. In fo rm a ç õ e s e a g e n d a m e n to s : 3 1 1 1 - 7 0 2 7 o u e ^ a i l s e s c e m p re s a @ c a rm o .s e s c s p .o rg .b r. S e ­ g u n d a a se x ta , 9 h à s 1 7 h .

ESPORTES

INFANTIL ESPETÁCULOS. G rá tis . «Dia de Brinquedo, Poesia a Gente Inventa. C o n ta d o r e s d e his tó ria lê e m , fa la m e c a n ta m p o e m a s d e F e r n a n d o P a ix ã o (P O R ). C o m C ia . d o N ú c le o 1 8 4 . 0 9 / 1 0 . T e rç a , l O h e às 1 5 h . «As Aventuras da Princesa Lin­ da Flor. C o m C i a . G r u p o J á . 1 0 / 1 0 .

Q u a r ta , 1 O h e 1 5 h .

CORPO E EXPRESSÃO to. C o m F a b ia n a Ig n á c io . 0 5 , 1 9 e 2 6 / 1 0 . S e x ta s , 1 2 h à s 1 3 h 3 0 .

CURSO DE PORTUGUÊS PARA REFUGIA­ DOS. In fo rm a ç õ e s e in scriç õ es n a Pro­ g r a m a ç ã o / S e rv iç o S o c ia l. G rá tis . Ter­ ç a s e q u in ta s , 9 h à s 1 3 h 3 0 .

torneios e campeonatos JOGOS DE MESA. X a d r e z e d a m a s . Inscri­ ç õ e s a n te c ip a d a s . G rá tis . 1 9 e 2 6 / 1 0 .

S e x ta s , 14 h à s 1 6 h .

Luzia Dvorek. 2 2 /1 0 Enobreço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (11) 31 1 1 -7 0 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 20 h. email@carmo.sescsp. org. br

tos d a s á r e a s d o s a b e r. «A Estética Con­ temporânea: de Picasso a Kapoor. Aná­ lise c o m p a r a tiv a e n tre s itu açõ es histó­ ric a s d a a r te n o m u n d o . C o m T eixeira C o e lh o . G rá tis . In scriç õ es a n te c ip a d a s .

3 1 / 1 0 . Q u a r ta , 1 8 h .

CURSOS. A c im a 1 5 a n o s . N e c e s s á r io a p r e s e n ta r e x a m e m é d ic o . «Raja Yoga. R $ 3 5 , 0 0 p ) . R $ 2 0 , 0 0 ( O ). D e s­ TERCEIRA IDADE c o n to 5 0 % p a r a te rc e ira id a d e . S e g u n ­ d a s e q u a rta s , 1 7 h e à s 1 9 h e te rç a s e q u in ta s , 8 h , 9 h e 1 2 h 1 5 . «Alongamen­ TARDES DE ENCONTROS. M ú s ic a , d a n ç a to. R $ 3 5 , 0 0 p ) . R $ 2 0 , 0 0 ( O ) . S e g u n ­ e a n im a ç ã o p a r a s o c ia liz a ç ã o e fo r m a ­ d a s e a u a r ta s , 9 h e 1 6 h e te rç a s e q u in ­ ç ã o d e n o v a s a m iz a d e s . « B a n d a Talis­ tas, 1 9 h e s extas, 9 h . «Condicionamen­ m ã . R$ 1 4 ,0 0 ; R$ 7 , 0 0 p ) . R$ 3 ,5 0 to Físico. R $ 4 0 , 0 0 p ) . R $ 2 3 , 0 0 ( O ).

(O ) . 2 6 / 1 0 . S e x ta , 1 6 h 3 0 .

D e s c o n to 5 0 % p a r a te rc e ira id a d e . S e ­ g u n d a s e q u a rta s , 8 h , 9 h , 1 O h, 11 h, especial 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 1 8 h e CHÁ CULTURAL E n contros artístic o s e cul­ 1 9 h e te rç a s e q u in ta s , 7 h 1 5 , 8 h , 9 h , tu rais. «A P e n s ã o d a D o n a E steia. C o m lO h , l l h , 1 2 h , 1 3 h , 1 4 h , 1 5 h , 1 6 h , C ia . T e a tra l A r u e ir a s d o B rasil. R $ 8 , 0 0 ; 1 7 h , 1 8 h e 1 9 h . S e x ta s , livre p a r a ins­ R$ 4 , 0 0 p ) . R $ 2 , 0 0 (O ). 1 7 / 1 0 . critos. «Ginástica. R $ 3 5 , 0 0 ( □ ) . R $ Q u a r ta , 1 6 h 3 0 .

2 0 ,0 0 (O ) . S e g u n d a s e q u a rta s o u ter­ ç a s e q u in ta s , 1 8 h .

VTVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ SAÚDE E ALIMENTAÇÃO LHECIMENTO. C o m N i l z a Pas etc h n y. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 p ) . R $ 2 , 0 0 ( O ) . V a lo ­ res m en s a is . 1 0 / 1 0 a 1 2 / 1 2 . Q u a r ta s , D^MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO. C o m e ­ 1 4 h . Cursos: R $ 2 0 , 0 0 p ) . R $ 1 0 , 0 0 m o r a d o e m 1 6 / 1 0 . T e m a 2 0 0 7 : D ire i­ (O). «Alongamento. S e g u n d a s e q u a r­ to H u m a n o à A lim e n ta ç ã o A d e q u a d a . tas, 1 4 h e te rç a s e q u in ta s , 1 5 h . «Gi­ O S es c SP a b o r d a S e g u r a n ç a A lim e n ­ nástica. S e g u n d a s e q u a rta s , 15 h e ter­ tar, d iv e r s id a d e , c o n s u m o , sustentabiliç a s e q u in ta s , 1 4 h . d a d e d a s p rá tic a s p ro d u tiv a s e re s p e i­ to à s c u ltu ras tra d ic io n a is . G rá tis . «Gos­ to dos Sentidos. A a lim e n ta ç ã o , p o e s ia LUMINÁRIAS EM VTTRAL C o m R e n a ­ e m ú s ic a . C o m g r u p o T e m p e ro D o c e . ta d e F ra n ç a . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) .

1 6 / 1 0 . T e rç a , 1 2 h . «Somos o que Co­ R $ 3 , 0 0 (O ) . 0 8 , 1 5 e 2 2 / 1 0 . S e g u n ­ memos. R e fle x õ e s s o b re h á b ito s e m o ­ d a s , lO h . d o s d e c o m e r. C o m R ic a r d o M a r a n h ã o .

2 5 / 1 0 . Q u in ta , 1 8 h .

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

MULTIMÍDIA e internet SOCIEDADE E CIDADANIA OFICINAS In scriç õ es 1 5 m in an te s . G r á ­ tis. «Jogos no Linux. 0 8 a 1 1 / 1 0 . S e ­ g u n d a a q u in ta , 1 6 h 1 5 à s 1 7 h 4 5 . «Li­ nux 1 5 a 2 6 / 1 0 . T u rm a 1: 1 3 h 1 5 à s 1 4 h 1 5 . T u rm a 2 : 1 4 h 3 0 à s 1 5 h 3 0 .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ENCONTRO COM O ARTESÃO. Inscriç ões a n te c ip a d a s n o A te liê . C o m C a r m in h a d e S o u z a . «O Vidro é um liquido? R $ 1 6 , 0 0 ; R $ 8 , 0 0 p ) . R $ 4 , 0 0 (O ) . 0 8 , 1 5 e 2 2 / 1 0 . S e g u n d a s , 1 8 h . «Arte e Manhas. P in tu ra. R $ 1 6 , 0 0 ; R $ 8 , 0 0

Veja valores e detalhes na unidade, caminhadas PEDRA DO BAÚ (SP): 27/10. S a íd a , 6 h 3 0 . P ercu rs o 3 k m , m é d ia in te n s id a ­ d e . Inscriç ões: A té 2 6 / 1 0 .

palestras PERDI O EMPREGO, E AGORA? P alestras e a tiv id a d e s v is a m m o tiv a r o p la n e ja ­ m e n to d e a ç õ e s p a r a a b u s c a d e u m a a t u a ç ã o n o m e r c a d o d e tra b a lh o . «Co­ operativas. A s itu a ç ã o d o m e r c a d o d e tra b a lh o e in s tru m e n ta liz a ç ã o d a s pes­ so a s e m b u s c a d e u m a n o v a c o lo c a ­ ç ã o . G rá tis . Inscriç ões a n te c ip a d a s . 1 5 e 2 9 /1 0 . Segunda, 18h.

passeios de um dia SOLO SAGRADO DE GUARAPI RANGA (SP): 20 /1 0. S a íd a , 8 h . C o m a u la s a b e r ta s d e Tai C h i C h u a n c o m Jefferson Ita k o e Y o g a c o m Lo ila S a lles. Ins­ c riç õ e s : A té 1 9 / 1 0 .

DESVENDANDO OS SABERES. B a te -p a p o c o m e s p e c ia lis ta s s o b re v a r ia d o s assu n­

excursões rodoviárias BROTAS (SP): 30/11 a 02 /1 2. S a íd a , 1 9 h . Inscrições: 0 1 / 1 0 a 2 2 / 1 1 .

CINESESC

SESC

CONSOLA

Àí Eaux d'Artifice, na 16° Festival Internacional de Arte Eletrônica Sesc Videobrasil

O Assovio. De 1 0 /1 0 a 0 2 /1 1

Endereço: Rua A ugusta, 2 0 7 5 Telefone: (11) 3 0 8 2 0 2 13 EMAIL@CINESESC.SESCSP.ORG.BR

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (11) 3234 30 00 Horário: Segunda a Sexta, das 9 h ás 22 h.

Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

16° FESTIVAL INTERNACIONAL DE ARTE ELETRÔNICA SESC VIDEOBRASIL Pre­ se n ç a d o c in e a s ta P eter G re e n a w a y . R e­ tro sp ectiv a K e n n eth A n g e r. Um Punha­ do de Prazeres Sublimes, pre s e n ta artis­ tas q u e e x p lo r a r a m o c in e m a c o m o a rte c o m A n d y W a r h o l, J e a n G e n e t, e n tre o u ­ tros. D ireto res brasile iro s: A rth u r O r n a r e a e s tré ia d o c u rta " D a s R u ína s a Rexistê n c ia ", d e C a rlo s A d ria n o . G rá tis . 0 2 a 1 1 / 1 0 . Ingressos 1 h an tes. P ro g ra m a ­ ç ã o c o m p le ta : w w w .s e s c s p .o r g .b r ou w w w .v id e o b ra s il.o rg .b r . • Peter Greena­ way: Tulse Luper Suitcases 1 - The Moab Story. 0 2 / 1 0 , 2 1 h, c o m p re s e n ç a d o d i­ retor; 0 4 / 1 0 , 2 3 h e 0 5 / 1 0 , 1 4 h . Tul­ se Luper Suitcases 2 - Vaux to the Sea. 0 3 / 1 0 , 2 1 h; 0 5 / 1 0 , 2 4 h ; 0 6 / 1 0 , 1 4 h . Tulse Luper Suitcases 3 - From Sark to Finish. 0 4 / 1 0 , 2 1 h ; 0 6 / 1 0 , 2 3 h ; 0 7 / 1 0 , 1 4 h . Intervals, 'H' is for House, Windows e Vertical Features Remake.

0 5 / 1 0 , 1 7 h ; 1 0 / 1 0 , 1 4 h . WaterWrackets, Dear Phone e A Walk Through 'H': Reincamation of an Omithologist.

0 5 / 1 0 , 1 9 h ; 0 7 / 1 0 , 1 9 h . -Mostra Um Punhado de Prazeres Sublimes. Ken­ neth Anger 1: Fireworks, Rabbifs Moon, Scorpio Rising e Kustom Kar Kommandos. 0 5 / 1 0 , 2 1 h, d ire to r b a t e p a p o a p ó s a e x ib iç ã o ; 0 6 / 1 0 , 1 7 h ; 0 8 / 1 0 , 1 4 h . 2 : Puce Moment, Eaux d'Artrfice, Inaugurotion of the Pleasure Dome, Invocation of my Demon Brother e Lucifer Rising. 0 6 / 1 0 , 2 1 h ; 0 7 / 1 0 , 1 7 h .

3: Fantasma. 0 7 , 2 1 h ; 0 8 , 1 7 h . 4: Un Chant d'Amour e Sodom. 0 8 / 1 0 , 2 1 h; 0 9 / 1 0 , 1 4 h . 5: Flaming Creatures e Glitterbug. 0 8 / 1 0 , 2 2 h ; 0 9 / 1 0 , 1 7 h . 6: Lonesome Cowboys. 0 9 / 1 0 , 2 1 h; 1 0 / 1 0 , 1 9 h . 7: Pink Narcissus e Looking For Langston. 1 0 / 1 0 , 1 7 h ; 1 1 / 1 0 , 2 1 h.

8: Sebastiane. 1 0 / 1 0 , 2 1 h ; 1 1 / 1 0 , 1 9 h . -Mostra Arthur Oman Vocês, Con­ go, Tesouro da Juventude, Ressurreição,

Atos do Diamante. 0 6 / 1 0 ; 0 8 e 9 / 1 0 , 1 9 h . -Das Ruínas a Rexistência. (B R A , 2 0 0 4 / 0 7 ) . D ir. C a H o s A d ria n o . 0 5 / 1 0 .

S e x ta , 2 l h .

31° MOSTRA INTERNACIONAL DE CI­ NEMA DE SÃO PAULO. E v e n to c o m o a p o io d o S es c S P a p r e s e n ta m a is d e 3 0 0 p r o d u ç õ e s , m o s tra s e s p e c ia is e s é rie d e d e b a te s s o b re p a p e l d a críti­ c a n o c in e m a s e g u n d o S e r g e D a n e y (F R A ). C la u d e L elouch (FRA ) tem sele­ ç ã o d e m e lh o re s film e s . R e tro s p e c tiv a s c o m a p re s e n ç a d e J e a n P au l C iv e y r a c (FRA ) e J ia Z h a n g -k e ( C H I). F ilm es d o c a n a l p ú b lic o a le m ã o Z D F e a m o stra d e film es a fr ic a n o s v e n c e d o r e s d o p r ê ­ m io d o Festival P a n -A fr ic a n o d e C in e ­ m a e T e le v is ã o d e U a g a d u g u . C o m fil­ m es d e D a v id Lyn ch, J a n e B irkin , e n ­ tre o u tro s, e o c lá s s ic o " T a b u " (E U A , 1 9 3 1 ) , d e F .W . M u r n a u , c o m O r q u e s ­ tra J a z z S in fô n ic a . M a is in fo rm a ç õ e s n a u n id a d e . 1 9 / 1 0 a 0 1 / 1 1 .

ARIANE MNOUCHKINE - FILMES. -Au Soleil même Ia nuit. -Tambours sur Ia digue, sous forme de pièce ancienne pour marionnettes jouée par des acteurs. -Le Dernier Caravansérail (Odyssées). -Molière. 1 2 a 1 8 / 1 0 . V e ja p r o ­ g r a m a ç ã o n a U n id a d e .

A MÚSICA DO FILME - DAS ORIGENS AOS NOVOS OLHARES SOBRE A MÚSI­ CA DE CINEMA. C o m T o n y B e rc h m a n s .

0 8 , 1 0 e 1 5 /1 0 , 1 9 h 3 0 às 2 2 h . R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 2 5 ,0 0 p ) ; R$ 1 2 ,5 0 (0 ).

ENCONTROS COM ARIANE MNOUCHKI­ NE. A d ir e to ra fa la d e seu t ra b a lh o , d o g r u p o T h é â tr e d u S o le il e o p ro c e s s o d e c r ia ç ã o d o e s p e tá c u lo Les É p h é m è re s .

•Estudantes Universitários e de Teatro.

1 6 / 1 0 . T e rç a , 1 4 h . -Público Interessa­ do e Classe Artística. 1 9 e 2 2 / 1 0 . S e x ­ ta e s e g u n d a , 1 4 h .

WORKSHOP COM JEAN-JACQUES L£METRE. C o m p o s ito r e in té rp re te d o T h é â tr e d u S o le il. 2 5 e 2 6 / 1 0 . Q u in ­ ta e s e x ta , 14 h à s 1 8 h .

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. E ve n to re ú n e fu n c io n á rio s d e e m p re s a s d o c o m é rc io e serviço s em to rn e io s es­ p o rtiv o s d e m o d a lid a d e s d iv e rs a s . G r á ­ tis. -Análise da Passada (Baropodometria). E q u ip a m e n to a n a lis a a fo rç a d a p a s s a d a . 1 5 a 1 9 / 1 0 . S e g u n d a a sex­ ta , 1 3 h às 2 1 h 3 0 . -Ciclo de Palestras Atividade Física e Saúde. O r ie n t a ç ã o p a ­ r a a p r á tic a d e a tiv id a d e física: B io m ec â n ic a , c o m Ju lio S e r r ã o , 1 5 / 1 0 . Trei­ n a m e n to E sp o rtivo , c o m M a r c o s P au lo Reis, 2 2 / 1 0 . N u tr iç ã o , c o m R e in a ld o B assit, 2 5 / 1 0 . B e n efício s c a rd io v a s c u la res, c o m R e n a to R o m a n i, 2 6 / 1 0 . S e g u n ­ d a s , q u in ta e s e x ta , 1 9 h 3 0 . -Copa Sesc em Retratos. E x p o s iç ã o re tra ta a história d a C o p a Sesc. V is ita ç ã o : 1 5 a 3 1 / 1 0 .

S e g u n d a a s e x ta , 7 h à s 2 1 h 3 0 e sá­ b a d o s , 9 h à s 1 8 h . -Corrida no Inflável. 1 5 a 1 9 / 1 0 . S e g u n d a a se x ta , 1 3 h às 2 1 H 3 0 . -Futsal e Vôlei 4 X 4 . A d u l­ to, m asc u lin o e fe m in in o , p a r a (O ) . Reu­ n iã o T écn ica : 0 1 / 1 0 . S e g u n d a , 1 9 h . Iní­ c io jo g o s: 0 3 / 1 0 . 0 3 a 3 1 / 1 0 . S e g u n ­ d a a q u in ta , 1 9 h às 2 1 h 3 0 . -Festival de Xadrez e Dominó. P a r tic ip a ç ã o v in c u la ­ d a a o futsal. A c im a 1 6 a n o s . G rá tis (O ).

2 7 /1 0 . Sábado, 9h 30 .

TEATRO

TnCONTROS COM ARIANE MNOUCHKI­ NE. A d ire to ra con versa a respeito d e seu tra b a lh o à frente d o Th é âtre du Soleil e o processo d e c ria ç ã o d e Lês Ép h ém è­ res. R e com enda-se ao s interessados qu e ten h am assistido a o espe tác ulo . -16/10.

Terça, 14 h , p a r a estudantes d e Teatro. A d ­ m in istração C e n tra l d o Sesc. -22 /10 . Se­ g u n d a , 1 4 h , p a r a classe teatra l. Teatro Sesc A n c h ie ta .

ESPETÁCULOS. -Prêt-À-Porter 8 . C o o r d e n a ­ ç ã o A n tu n es Filho. C e n a s d ese n vo lvid as pelos ato res d o CPT. 'P onto S em R e torno ', 'E x ila d a s ', e 'V e le ja n d o N a B e ira d a '. R$ 1 0 , 0 0 ; R $ 7 , 5 0 p ) . R $ 5 , 0 0 (O ). S á b a ­ dos , 1 8 h 3 0 . -O Assovio. M o n ó lo g o d e Luiz V a lc a z a ra s , c o m M a r th a N o w ill. A c i­ m a 1 2 an o s. Ingressos a p ó s 0 1 / 1 0 . R$ 1 0 , 0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) . R$ 2 , 5 0 (O ). 1 0 / 1 0 a 0 2 / 1 1 . Q u a r ta a sexta, 2 1 h.

UMDIA, NO VERÃO. M u lh e r se v ê la n ç a ­ d a em u m a " e s c u rid ã o v a z ia " . Texto Jon Fosse. R$ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 (O ). A té 2 1 / 1 0 . S ex ta e s á b a d o , 2 1 h e d o m in g o , 1 8 h .

7 LEITURAS 7 ENCONTROS 7 AUTORES 7 DIRETORES. O C ic lo d e Leituras d irig id o p o r E u g ê n ia T h e re z a d e A n d r a d e . -Ras­ ga Coração. D e O d u v a ld o V ia n n a Filho.

A c im a 1 4 a n o s. G rá tis . 1 5 / 1 0 . S eg u n ­ d a , 19 h 3 0 .

MÚSICA

JEAN-JACQUES LfMÊTRE. W o rk s h o p co m o co m p o sito r e inté rp rete d a s p ro d u ç õ e s d e teatro e c in e m a d o T h é â tre du S o leil. Ins­ c riç ões p a g a s . 2 5 e 2 6 / 1 0 . Q u in ta e sex­ ta, 14 h às 1 8 h .

V ENCUN. E n contro N a c io n a l d e C o m p o ­ sitores U n iversitários. O r g a n iz a ç ã o estu­ d an tes USP, U N E S P e F A S M . A p o io Sesc.

•P1AP e Ensemble. G ru p o d e percu s são e c la rin e te e E n sem ble. G rá tis . 1 0 e 1 1 / 1 0 .

Q u a r ta e q u in ta , 2 0 h .

MPB D EA aZ. H istó ria d a M P B . -Mini Cur­ so. A p re c ia ç ã o m usical c o m D ilm a r M i ­ ra n d a . G rá tis . 1 5 a 1 9 / 1 0 . S e g u n d a a sexta, 1 9 h 3 0 às 2 1 h 3 0 . -Show. C o m C o n s ig lia Latorre. C o n v iv ê n c ia . G rá tis .

1 9 / 1 0 . S e x ta , 1 9 h 3 0 .

ROSSINIHÍTS. E sp etáculo o com p o sito r G io a c h in o A n to n io Rossini. D ireção musical T h ia g o Cu ry. G rátis. 2 5 a 2 8 / 1 0 . Q u in ta a s á b a d o , 2 1 h e dom in g o , 19 h .

revista e

51

CONSOLAÇÃO MÚSICA NA CONVIVÊNCIA G rátis. «A Tra­ jetória. I o c o lo c a d a no festival d o Sesc C o n s o la ç ã o II Encontro M ú s ic a n a E m pre­ sa “ Firm o R eco n h ec id a ", c a teg o rias instru­ m ental e m úsica. 0 3 / 1 0 . Q u a r ta , 1 9 h 3 0 .

•Gustavo figueiredo. 1 0 / 1 0 . Q u a rta , 1 9 K 3 0 . «Big Band do Sesc Vila Mariana.

C o m músicos d o C e n tro d e M ú s ic a . Re­ g ê n c ia M a u ríc io N a ru tis. 1 7 / 1 0 . Q u a rta , 19 K 3 0 . «Cyda Olímpio - Flores do Nor­ deste. 2 4 / 1 0 . Q u a r ta , 1 9 H 3 0 . «Extrato Zero. 1 ° c o lo c a d a em pe rfo rm a n c e vocal e 2 ° em instrumental n o projeto "Firm a Re­ c o n h e c id a ". 3 1 / 1 0 . Q u a r ta , 19 h 3 0 .

IMPROVISAÇÃO UVRE COM MARCIO MAT­ TOS. P ara p úb lico em g eral; m úsicos, l e v a r instrumentos. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 5 , 0 0 (□ ).

R$ 2 , 5 0 (O ). 1 5 e 1 6 / 1 0 . S eg u n d a e ter­ ç a , 15 h .

DANÇA demonstração DANÇA INDIANA "ODISSI". C o m A n d ré a Prior e m úsica a o vivo. G rátis. 1 8 / 1 0 .

Q u in ta , 1 9 h 3 0 .

MULTIMÍDIA E INTERNET NAVEGAÇÃO UVRE. A g e n d a m e n to p révio.

G rátis. S eg u n d a a sexta, 1 3 h às 2 0 h e sá­ b ad o s, 1 3 h às 1 7 h .

ANIMAÇÃO DE MASSINHAS - STOP MOTION. P ara inscritos no C u ru m im . G rátis.

1 0 a 3 1 / 1 0 . Q u a rta s , 1 4 h à s 1 7 h .

OFICINAS. G rátis. Inscrições an te c ip a d a s .

•Cálculos Nutricionais e Economia Domés­ tica. P ara Terceira Id a d e . 1 6 a 3 0 / 1 0 . Ter­ ças e quintas, 1 5 h . •Introdução ao Linux Ubunlu. 1 0 a 3 1 / 1 0 . Q u a rta s e sextas, 18 h . «Especial Dia das Crianças. 1 2 / 1 0 .

F eriad o , 1 5 h 3 0 . «CyberAtivismo. N a v e g a ç ã o d irig id a . 1 8 / 1 0 . Q u in ta , 1 8 h 3 0 .

•O Outro Lado da Notícia. 2 6 / 1 0 . Sex­ ta, 1 8 h 3 0 .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS EXPOSIÇÕES. G rátis. «Corpo Luz. D e M a r ­ c elo Salum . V isitaç ão: A té 3 1 / 1 0 . S eg un­ d a a sexta, 9 h às 2 1 h e sá b a d o s e feria­ dos, 9 h às 17 h . «O que Será que Tem Lá?

M u ra l em " la m b e la m b e " . D e Laura Tei­ x e ira . V isitaç ão: A té 3 1 / 1 0 . S eg u n d a a sexta, 9 h às 21 h e sáb a d o s e fe ria d o , 9 h às 1 7 h . •Aquarelas. Trab alh o s d o curso.

C o m A n a M . M a c e d o . A té 3 0 / 1 1 . S e g u n d a a sexta, 9 h às 2 1 h e s á b a d o s e f e riad os, 9 h às 17 h .

XILOGRAVURA E MONOTTPIA. C o m Flávia Yue. A c im a 1 3 ano s. R $ 4 0 , 0 0 ; R$ 2 0 , 0 0 P ) . R $ 1 5 , 0 0 (O ). S á b a d o s , 1 4 h 3 0 às 17 h 3 0 .

•Eles Eram Muitos Cavalos - Leituras Com­ partilhadas. C o m Luiz Ruffato. Leitura c o le tiva d e trechos d a o b ra , b a te p a p o e ses­ são d e autógrafos. 0 4 / 1 0 . «Mire Veja Eles Eram Muitos Cavalos. B a te p a p o sobre a a d a p ta ç ã o cênica d o livro. Participantes C ia . d o Feijão. 1 1 / 1 0 . Q u in ta , 19 h 3 0 .

ESPAÇO DE LETTURA. G rátis. S eg u n d a a sex­ ta, 12 h 3 0 às 2 0 h 3 0 e sáb a d o s e feriados, 9 h 3 0 à s 17h30.

ESPORTES CURSOS. Para 1 6 a 5 9 anos. «Natação Ini­ ciação. Estilos C ra w l e Costas. S orteio (O ): 0 5 / 1 0 , 19 h 3 0 . R$ 8 6 , 0 0 p ) . R $ 4 3 , 0 0 (O ). Seg undas e q uartas, 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e terças e quintas, 8 h , 12 h , 17 h 3 0 e 19 h 3 0 .

• Perdendo o Medo da Água. Inscrições (O ) : 0 1 a 1 5 / 1 0 . R$ 5 0 , 0 0 p ) . R$ 2 5 , 0 0 (O ).

S á b ad o s, 1 0 h 3 0 . •Vôlei. Inscrições (O ): 0 1 a 1 5 / 1 0 . R$ 2 8 , 0 0 p ) . R$ 5 6 , 0 0 (O ). Se­ gun das e quartas, 2 0 h . *Futsal e Condicio­ namento Físico. P ara 2 0 a 5 9 anos. Inscri­ ções (O ): 01 a 1 5 / 1 0 . R $ 4 8 , 0 0 p ) . R$ 2 4 ,0 0 (O ). Terças e quintas, 1 9 h 3 0 .

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA P ara 1 6 a 5 9 anos. G rátis. «Hidroanimação. S á­ bad os e feriados, 14 h . «Jogos Aquáticos.

S á b a d o s e feriados, 1 3 h 3 0 . «Basquete Masculino. 0 5 , 1 2 , 1 3 , 1 9 , 2 6 e 2 7 / 1 0 .

Sextas, 1 7 h 3 0 às 21 h 3 0 e sáb a d o s e f e riad o , 9 h 3 0 às 1 2 h 3 0 . «Futsal Masculi­ no. 0 5 , 1 2 , 1 3 , 1 9 , 2 6 e 2 7 / 1 0 . Sextas, 18 h às 21 h 3 0 e sába dos e feriad o , 14 h às 1 7 h 3 0 . «Vôlei Masculino. 0 5 , 1 2 , 1 3 , 1 9 , 2 6 e 2 7 / 1 0 . Sextas, 1 7 h 3 0 às 1 9 h 3 0 e sába dos e feriad o , 14 h 3 0 às 17 h 3 0 . • Fut­ sal Feminino. 1 2 , 1 3 e 2 7 / 1 0 . S á b a d o s e feriad o , 1 2 h 3 0 às 14 h . «Vôlei Feminino.

1 2 , 1 3 e 2 7 / 1 0 . S á b a d o s e feriado s, 12 h às 1 4 h 3 0 .

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. G rátis. «Fut­ sal. A c im a 1 6 anos. Q u a rta s e sextas, 9 h às 11 h. «Tênis de Mesa. A c im a 7 ano s. S e g u n d a a sexta, 9 h às 2 1 h 3 0 e sáb a d o s e feriados, 9 h às 17 h 3 0 . «Natação Livre. S e g u n d a a sexta, 7 h às 21 h 3 0 e sáb a d o s e feriados, 9 h às 13 h .

TORNEIOS E CAMPEONATOS. «XVII Cam­ peonato Interno de Futsal da Santa Casa.

Futsal m asculino. 0 1 a 3 1 / 1 0 . Seg u n d a a quinta, 1 9 h às 2 1 h 3 0 e sába dos, 1 2h às 17 h 3 0 . «Tòmeio de Futsal - Pilar Espor­ tes CSU. M ascu lin o p a r a funcionários d a C a rd System - C S U . 0 6 a 2 7 / 1 0 . S áb ad o s, 9 h 3 0 às 13 h 3 0 .

SEXEMPRESA «Locação de Quadras. O s pe­ didos d eve m ser enviado s d o I o a o 2 0 ° d ia d e c a d a mês. R $ 2 5 , 0 0 / h o r a d e segu nda a sexta, 7 h 3 0 às 1 8 h . R$ 5 0 , 0 0 / h o r a d e segu nda a sexta, 1 8 h às 2 1 h 3 0 , sába dos e feriados, 9 h 3 0 à s 17 h 3 0 . Seg u n d a a sex­ ta, 13 h às 19 h . «Matrícula na Empresa. S e g u n d a a sexta, 13 h às 19 h .

^OGRAFE MELHOR COM SUA DIGITAL CORPO E EXPRESSÃO C o m R odrigo Z u g a ib e Thales Trigo. A ci­ m a 13 ano s. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 p | . R$ 7 ,5 0 (O ). A té 0 4 / 1 0 . Terças e quintos, 19 h NRJRORSKXOGIA DA MEDTTAÇÃO. Pales­ às 21 h. tra. C o m M a rc e llo Á rias. G rátis. 1 9 / 1 0 .

UTBWTURA Sexta, 1 9 h à s 2 1 h .

LEITURA À VISTA G rátis. Q uin tas, 1 9 h 3 0 .

52

revista e

CURSOS. P ara 1 6 a 5 9 an o s. «Alongamen­

to. P ara inscritos nos cursos físicoesportivos.

G rátis. Sextas, 1 8 h e 19 h . «Condiciona­ mento Físico. Sorteio (O ): 0 5 / 1 0 , 1 8 h 3 0 .

R $ 8 6 , 0 0 p ) . R$ 4 3 , 0 0 (O ). S eg u n d a a sexta, T h lO às l l h 5 9 h , 1 2 h às 1 6 h 5 9 , 17 h à s 2 1 h 3 0 e sába dos, 9 h 3 0 à s 15 h 3 0 .

•Dança de Salão. R$ 5 0 , 0 0 p ) . R$ 2 5 , 0 0 (O ). A té 0 3 / 1 0 . Q u artas , 1 9 h 3 0 às 21 h.

•Dança Indiana. C o m A n d re a Prior. R$ 5 0 . 0 0 p ) . R$ 2 5 , 0 0 (O ). A té 3 0 / 1 0 .

Q uin tas, 19 h 3 0 . «Ginástica. Inscrições (O ): 0 1 a 1 5 / 1 0 . R$ 5 6 , 0 0 p ) . R$ 2 8 , 0 0 (O ). S eg undas e quartas, T h lO , 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 e terças e quintas, 17 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 . «Malha Yoga. S orteio (O ): 0 5 / 1 0 , 2 0 h . R$ 4 0 , 0 0 p ) . R $ 2 0 , 0 0 (O ).

S eg undas e quartas, 2 0 h e terças e quirttas, 12 h l 5 , 1 7 h 3 0 , 18 h 3 0 e 19 h 3 0 . «Hidroginástica. 1 x sem ana: R$ 5 0 , 0 0 p ) . R$ 2 5 . 0 0 (O ). S orteio (O ): 0 5 / 1 0 , 1 9 h 3 0 . R$ 8 6 . 0 0 (□ ). R $ 4 3 , 0 0 (O ). S eg undas e q ua r­ tas, 12 h , 17 h 3 0 e 19 h 3 0 , terças e quintas, T h lO , 16 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e sábados, 9 h 3 0 . «Reeducação Posturol. Sorteio (O ): 0 5 / 1 0 , 2 0 h . R $ 6 0 , 0 0 p ) . R $ 3 0 , 0 0 (O ).

Terças e quintas, 2 0 h 3 0 .

NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposições PAINEL DO MEIO AMBIENTE. «Água pra Vi­ ver. G rátis. Visitação: A té 1 5 / 1 0 . Seg u n d a a sexta, 7 h às 2 2 h e sába dos, 9 h às 17 h .

SAÚDE EAUMENIAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. O b r ig a ­ tório p a ra freqüentado res d a piscina. S e gun das, 9 h às 1 2 h 4 5 , 1 3 h às 1 7 h 4 5 e 1 8 h às 2 1 h l 5 . Q u a rta s e quintas, 9 h às 1 2 h 4 5 e 1 3 h às 1 7 h 4 5 . Sextas, 9 h às 1 2 h 4 5 e 1 8 h às 2 1 h l 5 . S á b a d o s e fe­ riados, 9 h às 1 3 h 4 5 e l 5 h às 1 7 h l 5 . R$ 1 8 .0 0 p ) .R $ 9 ,0 0 p ) . workshops DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO. O rie n ­ ta ç ã o nutricion al. A c im a 1 4 an o s. Inscri­ ções a n te c ip a d a s . G rátis. 1 6 / 1 0 . Terça, 1 4 h às 1 5 h .

INFANTIL

TEATRO INFANTIL G rátis. «Anunciação. C o m C ia . d e T eatro A b acirco . 0 6 a 2 7 / 1 0 . C o n ­ vivência. S á b ad o s, 11 h.

DIAJDAS CRIANÇAS. P ara as c ria n ças d a V i­ la B u arque: brin q u ed o s infláveis, O fic in a s d e c ria tiv id a d e , In te rve n ção Artística com a C ia . A b a c irc o , A u las A b e rta s d e D a n ç a .

G rátis. 1 2 / 1 0 . S ex ta, 1 Oh às 1 7 h .

NATAÇÃO. «Módulo Iniciação. 7 a 1 2 anos.

Inscrições (O ): 0 1 a 1 5 / 1 0 . R$ 8 9 , 0 0 p ) .

R$ 4 3 , 0 0 p ) . S eg undas e quartas, 1 Oh e 15h .

SÁ&4DO BR1NCANTE. G rátis. «Bichinhos Serelepes. C o n fecção . C o m M a r e ia Brito.

A c im a 6 anos. S enhas 3 0 m in antes. 0 6 a 2 7 / 1 0 . S á b a d o s e feriad o , 1 3 H 3 0 às 1 5 h 3 0 . «Zohn AhL Jogo ind íg en a norteam eric an o . 0 6 / 1 0 . S á b a d o , 1 3 h à s 1 4h .

•Maze. 2 0 / 1 0 . S á b a d o , 1 3 h às 1 4h . «Jo­ gos de Outros Povos. G rátis. 0 6 , 1 3 , 2 0 e 2 7 / 1 0 . Sáb ad o s, 1 0 h à s l5 h .

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Grátis.

•Jogos Aquáticos. 7 a 1 5 anos. Sáb ados, 13h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE Grátis.

•Aquateca. Seg undo a sexta, 9 h às 21 h 3 0 e sába dos e feriados, 9 h às 1 7 h 3 0 . «Fut­ sal. 7 a 1 5 anos. 13 e 2 7 / 1 0 . S áb ados, 9 h 3 0 às 11 h 3 0 .

TERCEIRA DADE

CÁLCULOS NUTRICIONAIS E ECONOMIA DOMÉSTICA. 1 6 a 3 0 / 1 0 . Terças e quin­ tas, 1 5 h às 1 6h .

OFICINAS ARTÍSTICAS E ARTESANAIS. «Xi­ logravura e Monotipia. C o m Flávia Yue. A c im a 13 ano s. R$ 2 0 , 0 0 p ) . R$ 1 5 ,0 0 p ) . S áb ad o s, 1 4 h 3 0 às 1 7 h 3 0 . «Bijuterias com Materiais Reddáveis. C o m Eliana e A line. G rátis. 0 5 , 1 9 e 2 6 / 1 0 . Sextas, lO h às 12h.

PASSEIOS DE I DIA «Recanto JB - Caucaia do Alto. Inclui c a fé d a m a n h ã , alm o ço e lan­ che. R$ 4 0 , 0 0 p ) . R$ 4 0 , 0 0 p ) . 2 6 / 1 0 .

S exta, saíd a 8h.

SEMANA DO IDOSO. G rátis. «Conheça Seus Direitos e Partiápe - Quem se Informa Trans­ forma. Palestra c om M a ris a Accioly. 0 1 / 1 0 .

Seg u n d a, 1 4h . «Qualidode de Vida e Enve­ lhecimento. Palestra com Ricardo S. M ic h e li. 0 2 / 1 0 . Terça, 9 h e 14 h . «Video - Mitos do Envelhecimento e Violência Contra a Pes­ soa Idosa. Exibição e b a te p a p o com Laura M a c h a d o . 0 3 / 1 0 . Q u a rta , 9 n e 13 h . «Au­ la Aberta de Danças Grculares. C o m C a m i­ la U m a. 0 4 / 1 0 . Q u in ta , 13 h 3 0 . «Andan­ ças Paulistanas - Praça Buenos Aires. C a m i­ n h a d a . C o m Christina Bo m b onato. 0 5 / 1 0 .

Sexta, 9 h , co n centra ção no portão princi­ p al, à A v e n id a A n g élica.

CURSOS. S o rte io p a ra c o m e rc iá rio : 0 5 / 1 0 , 1 4 h . «Condicionamento Físi­ co. R $ 3 0 , 0 0 p ) . R$ 1 5 , 0 0 p ) . S e g u n d a a s exta, T h l O às 1 l h 5 9 , 1 2 h às 1 6 H 5 9 , 1 7 h às 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , 9 h 3 0 à s 1 5 h . «Dança. G rá tis . Terças e q u in ­ tas, 1 3 h 3 0 . «Ginástica. R$ 2 8 , 0 0 p ) .

R $ 1 4 , 0 0 p ) . S e g u n d a s e q u a rta s , 1 4 h e terças e q u in ta s , lO h , 1 4 h 3 0 e 1 5 h 3 0 . «Hatha Yoga. R $ 2 8 , 0 0 p ) . R$ 1 4 ,0 0 p ) . S e g u n d a s e q u a rta s , 1 3 h 1 4 h e 1 5 h e terças e q u in ta s , 9 h 1 5 e 1 0 h 3 0 . «Hidroginástica. R $ 4 3 , 0 0 p ) .

R$ 2 1 , 5 0 p ) . S e g u n d a s e q u a rta s , 8 h , 9 h , 11 h e 1 3 h e terças e q u in tas, 9 h , 1 l h , 1 4 h e 1 5 h . «Natação. M ó d u lo Ini­ c ia ç ã o . R $ 4 3 , 0 0 p ) . R $ 2 1 , 5 0 p ) .

Terças e q u in tas, 1 O h. «Reeducação Postural. R$ 4 0 , 0 0 p ) . R $ 2 0 , 0 0 p ) . Ter­ ça s e q u in tas, 1 6 h 3 0 . «Vôlei. G rá tis . S e­ g u n d a s e q u a rta s , 1 4 h 3 0 .

ATENDiW n TO À TERCEIRA IDADE G rátis. S e gu n das e terças, 1 Oh às 12 h e quartas e quintas, 14 h às 16 h .

FfelASE TURISMO SOCIAL passeios de um dia TEMPLO ZU LAI: 27/10. B a te p a p o no c afé d a m anhã, au la d e Tai C h i C h u a n e alm o ço vege tariano. R$ 7 9 , 0 0 p ) . R$ 6 6 , 0 0 p ) .

Sábado, 9h.

INTERLAGOS tas e s extas, 1 O h à s 1 0 h 5 0 . «Vivências Esportivas. Q u a r ta s , q u in ta s e sextas, 1 3 h 3 0 à s 14 h 2 0 . recreação XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTE E BOCHÁ BALL Q u a r ta a d o m in g o e fe ­ ria d o s , 9 h à s 1 7 h . torneios e campeonatos XVI COPA AESA. P a rc e ria c o m a A s s o c ia ­ ç ã o d a s E sc o la s P a rtic u la re s d a Z o n a S u l. Futsal, b a s q u e te , v ô le i e h a n d e b o l.

Q u a d r a s e G in á s io . 0 1 a 2 0 / 1 0 . S á b a ­ dos, 8 h 3 0 às 17 h .

*jUFf.Sr0

TORNEIO DE XADREZ. A c im a 7 a n o s .

G rá tis . 2 8 / 1 0 . D o m in g o , lO h .

CORPO E EXPRESSÃO

CLUBE DA CAMINHADA. O r ie n t a ç ã o p a ­ ra a c a m in h a d a . G a lp ã o d e a t iv id a d e .

A u la s : A té 1 6 / 1 2 . Q u a r ta s , s á b a d o s e d o m in g o s , 9 h à s 1 0 h 3 0 .

Marcelo D2. 2 8 /1 0 Endereço: A v. M anoel A lves Soares, 1100 Telefone: (11) 56 62 9500 Horário: Q uarta a Domingo e feriados, das 8h30 ás 17h30.

EMAIL@INTERLAGOS.SESCSP.ORG.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

In te rn e t Livre. 0 7 a 2 8 / 1 0 . D o m in g o s e f e r ia d o s , lO h .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

BULE MAGIA. «Exposição. O c a fé c o m o im p o r ta n te c o m p o n e n te d iá r io d o b r a ­ s ileiro . V is ita ç ã o : A té 3 1 / 1 0 . Q u a r ta a d o m in g o e fe r ia d o s , 1 O h à s 1 7 h .

CLUBE DA CORRIDA. O r ie n t a ç ã o p a r a a c o r r id a . G in á s io . A u la s : A té 1 5 / 1 2 .

Q u in ta s e s á b a d o s , 9 h à s 1 0 h 3 0 .

CONDICIONAMENTO FÍSICO. P a r a 1 5 a 5 9 a n o s . G a lp ã o d e a tiv id a d e s . R $ 5 ,0 0 a R $ 1 0 , 0 0 . A u la s : A t é 1 3 / 1 2 .

Q u in ta s , 1 0 h 3 0 à s 11 h 2 0 .

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. E v e n to re ú n e fu n c io n á rio s d e e m p r e ­ sas d o c o m é r c io e s e rviço s e m to rn e io s es p o rtiv o s d e m o d a lid a d e s d iv e rs a s .

•Reunião Técnica. C o m rep re s e n ta n te s d a s e q u ip e s inscritas. 0 7 / 1 0 . D o m in ­ g o , 1 O h. «Jogos. Futebo l d e C a m p o : a c im a 1 8 a n o s . In scriç ão : R $ 1 5 , 0 0 .

X a d re z : a c im a 7 a n o s . In s c riç ã o : G r á ­ tis. 2 1 / 1 0 a 1 6 / 1 2 . S á b a d o s e d o m in ­ gos, 9 h às 1 7 h .

exposição de fotos NOVAS BANDEIRAS. P ip o G ia llu is i. H a ll d o te a tro . V is ita ç ã o : 0 3 a 2 8 / 1 0 . Q u a r ­ ta a d o m in g o e fe r ia d o s , 1 O h à s 1 7 h .

OFICINAS. «Trilha das Artes. V is ita o r ie n ­ t a d a a o a c e r v o d o Ses c In te rla g o s e o fi­ c in a s d e c r ia ç ã o a rtís tic a . N e s te m ês, A m é lia T o le d o . 2 0 / 1 0 . S á b a d o , 1 4 h .

•Palhaço em Toalha. C r ia ç ã o d e b rin ­ q u e d o . H a ll d e e x p o s iç õ e s . 2 8 / 1 0 . D o ­ m in g o , 1 3 h 3 0 .

MÚSICA ESPORTES MARCELO D2 - MEU SAMBA É ASSIM. P a lc o d e e s p e tá c u lo s . R $ 3 , 0 0 a 6 , 0 0 .

2 8 / 1 0 . D o m in g o , 1 5 h .

MULTIMÍDIA E INTERNET CURSOS. «Introdução à Internet. S a la In­ te rn e t Livre. G rá tis . A té 2 6 / 1 0 . S e x ­ tas, 1 4 h . «Internet avançada. S a la In­ te rn e t Livre. G rá tis . 0 4 a 2 5 / 1 0 . Q u in -

OFICINAS. G rá tis . «Edição sem Restri­ ção. A c im a 1 4 a n o s . A t é 2 4 / 1 0 . S á ­ b a d o s , 1 4 h . «Toques Poéticos. D ig ita ­ ç ã o e c o m p o s iç ã o d e texto s a p a r tir d e c lá s sico s d a lite ra tu ra . A t é 2 5 / 1 0 .

Q u in ta s , 1 0 K . «Introdução ao Design de Moda. P e s q u is a e c r ia ç ã o d e e s ta m ­ p a s d ig ita is . 0 6 a 2 4 / 1 0 . S á b a d o s , l O h . «Utilizando Códigos Secretos. S i­ tes d e siste m a s d e e s c rita a n tig o s . S a la Trabalhador no comércio e serviços m atriculados e dependentes U

Usuário matriculado, maiores de 6 0 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

instalações CONJUNTO AQUÁTICO. H o r á r io d o E x a ­ m e: q u a rta a d o m in g o e f e r ia d o , 8 h 3 0 à s l 4 h 3 0 . Q u a r ta a d o m in g o e f e r ia ­ dos, 9 h às 1 7 h .

ESPORTE ADOLESCENTE SESC INTERLAGOS. P a ra 1 3 a 1 7 a n o s . R $ 5 , 0 0 a R $ 1 0 , 0 0 . A u la s : A té 1 4 / 1 2 . «Futebol Masculino. Q u a r ta s e sextas, 1 3 h 3 0 às 1 4 h 2 0 . «Handebol. Q u a r ta s e sextas, 1 4 h 3 0 à s 1 5 h 2 0 . «Basquete. 0 1 / 1 0 a 1 4 / 1 2 . Q u a r ta s e sextas, 1 5 h à s 1 6 h .

ESPORTE ADULTO SESC INTERLAGOS. P a­ ra 1 5 a 5 9 a n o s. R $ 5 , 0 0 a R $ 1 0 ,0 0 .

A u la s : A t é 1 5 / 1 2 . «Tênis. Q u a r ta s e sextas, 9 h à s 9 h 5 0 . «Hidroginástica.

Q u in ta s , 9 h à s 9 h 5 0 o u s á b a d o s , 1 O h às 10 h 5 0 . «Natação. Q u in ta s , l O h às 10 h 5 0 ou sáb a d o s, 9 h às 9 h 5 0 .

ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS. P a ra 7 a 1 2 a n o s . G rá tis . A u la s : A té 1 4 / 1 2 . «Futebol. Q u a r ta s e sextas, 1 Oh à s 1 0 h 5 0 . «Atletismo. Q u a r ta s e sextas, 9 h 3 0 à s 1 0 h 2 0 . «Natação. Q u a r ta s e sextas, l O h à s 1 0 h 5 0 . «Tênis. Q u a r ­

VIVA O VERDE. P ro g ra m a d e a t e n d im e n ­ to r e c re a tiv o e s ó c io e d u c a tiv o , m o n ito ­ r a d o o u a u tô n o m o , p a r a g ru p o s to d a s a s f a ix a s e tá r ia s , p r e v ia m e n te a g e n d a ­ d o s , p a r a um d ia d e v is ita a o Ses c Interla g o s . C o m té c n ic o s S e s c . A té 3 0 / 1 2 .

•Viveiro Vivo. Q u a r ta a s e x ta , p a r a p ú ­ b lic o a g e n d a d o . S á b a d o s , l O h . «Cir­ cuito de Arvorismo. C ir c u ito e n tre a s c o p a s d a s á rv o r e s , c o m 7 m d e a ltu ra .

S á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o , 1 3 h 3 0 .

•Vivência de Canoagem. L a g o . Q u a r ta a s e x ta , 1 3 h 3 0 à s 1 5 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe r ia d o s , 9 h 3 0 à s 11 h 3 0 e 1 3 h 3 0 à s 1 5 h 3 0 . «Hidroanimação.

Q u a r ta a d o m in g o e fe r ia d o s , 11 h 3 0 .

•Jogos Aquáticos. Q u a r ta a d o m in g o e fe r ia d o s , 11 h. «Trilhas Ambientais. C a ­ m in h a d a m o n ito ra d a p e la M a t a A tlâ n ti­ c a o u R e p re s a B illings. S á b a d o s , 1 O h.

HIDROPONIA. C u ltiv o d e H o rta liç a s e p la n ta s o rn a m e n ta is sem s o lo o u subs­ tra to , a p la n ta re c e b e to d o s seus nutrie n ­ tes p e la á g u a . V iv e ir o d e p la n ta s . Inscri­ ção: R$ 2 ,0 0 a R$ 4 ,0 0 . 1 3 /1 0 . S á­ bad o, 14h.

OFICINA DE JARDINAGEM. T é cn ica s d e ja rd in a g e m p a r a o p ú b lic o e m g e r a l. V i­ v e ir o d e p la n ta s . «Controle Natural de Pragas. C o m m a te ria is d e g ra d á v e is , u tiliz a d o s n a a g ric u ltu ra o r g â n ic a sem p re ju íz o s a o a m b ie n te . 0 6 / 1 0 . S á b a ­ d o , l O h . «Alporquia. P r o p a g a ç ã o d e p la n ta s . 1 3 / 1 0 . S á b a d o , 1 O h. «Estaquia e Enxertia. P r o p a g a ç ã o d e p la n ta s p e la r e tir a d a d e u m p e d a ç o d e seu ra ­ m o . 2 0 / 1 0 . S á b a d o , lO h . «Ferramen­ tas e Técnicas de Poda. 2 7 / 1 0 . S á b a ­ d o , lO h .

VIVEIRO DE PLANTAS. R e ú n e e m Ó .O O O m * m a is d e 5 . 0 0 0 m u d a s e m e x p o s iç ã o e à v e n d a . Q u a r ta a d o m in g o e fe ria d o s , 9 h às 17h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

AUMENTOS: CHEIROS, CORES E SABO­ RES. C o m e m o r a ç ã o a o D ia M u n d ia l d a A lim e n ta ç ã o . B u sca s e n s ib iliz a r o p ú b li­ c o p a r a a s r e la ç õ e s e n tre o a t o d e c o ­ m e r e o c o tid ia n o . «Quebra-Cabeça Gastronômico. P a in e l p a r a c o n fe c ç ã o d e M a p a - M u n d i c o m a lim e n to s incor­ p o r a d o s à n o s sa cu ltu ra a lim e n ta r, o r ig i­ n á rio s d e o u tro s p a ís e s . A c im a 7 a n o s .

R e c a n to In fa n til. 1 2 a 2 8 / 1 0 . Q u a r ­ ta a d o m in g o e fe r ia d o s , 9 h à s 1 7 h .

•Alimento por Inteiro. In fo rm a ç õ e s nu­ tric io n a is . D is p la y s d o R e s ta u ra n te . 1 6 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta a d o m in g o , 1 2 h às 1 5 h 3 0 . «Comer pra Vencer. O fic in a se­ g u id a d e p a le s tra o r ie n ta os p r a tic a n ­ tes d e a t iv id a d e s físicas n a e l a b o r a ç ã o d e c a r d á p io a d e q u a d o à s suas n ece ssi­ d a d e s e s p o rtiv a s . A c im a 1 5 a n o s . V a ­ r a n d a d a L u d o te c a . 2 0 / 1 0 . S á b a d o , 10 h 3 0 . «Culinária é Renda. P a r a in c e n ­ tiv a r a c u lin á r ia c o m o g e r a ç ã o d e re n ­ d a . V a r a n d a d a L u d o te c a . In c riç õ e s a n ­ te c ip a d a s . 2 0 e 2 7 / 1 0 . S á b a d o s , 14 h .

•Teatro Itinerante- Alimentos da Felici­ dade. C o m C i a . D o n a C o n c e iç ã o , q u e a b o r d a a n e c e s s id a d e d e u m a a lim e n ­ ta ç ã o m a is s a u d á v e l. 2 0 e 2 1 / 1 0 . S á ­ b a d o e d o m in g o , lO h à s 1 4 h . «Sabor Gastronômico. C h e f d e c o z in h a r e a liz a e o f e r e c e d e g u s ta ç ã o a fim d e d e m o n s ­ tra r o c ic lo d o p r e p a r o d o a lim e n to - p r o ­ d u to b a s e a t é o " re s u lta d o ". R e s ta u ra n ­ te. 2 1 / 1 0 . D o m in g o , 1 3 h . «Cordel Culi­ nário. V a r a l d e re c e ita s d o c e s , s a lg a d a s e sucos s u g e rid o s p e lo p ú b lic o . A m e ­ lh o r re c e ita d e c a d a g r u p o s e rá o fe re c i­ d a n o r e s ta u ra n te . V a r a n d a d a L ud ote­ c a . 2 8 / 1 0 . D o m in g o , lO h à s 1 7 h .

SOCIEDADE E CIDADANIA

CUTCIDADÃ CRIANÇA: EM DEFESA DO ECA. C e n tr a l Ú n ic a d o s T r a b a lh a d o r e s e m p a r c e r ia S es c é v o lta d o a o p ú b lic o in fa n til c o m a tiv id a d e s lú d ic a s , e d u c a ti­ v a s e cu ltu rais. P a rtic ip a n te s têm a c e s s o à s e rviço s c o m o : c o n tro le d e o b e s id a d e , g lic e m ia e p re s s ã o a r te r ia l, o r ie n ta ç õ e s s o b re s e x u a lid a d e , D S T /A id s , e x a m e s g in e c o ló g ic o s e c u id a d o s c o m b e le z a , c o m c o rtes d e c a b e lo , lim p e z a d e p e le , m a s s a g e m , e n tre outro s. C a m p o d e Fu­ te b o l. E n tr a d a m e d ia n te a p r e s e n ta ç ã o d e filip e ta . 1 2 / 1 0 . S e x ta , 9 h à s 1 7 h .

SESC EMPRESA. A s s e s s o ria à s e m p re s a s .

In fo rm a ç õ e s : 5 6 6 2 - 9 5 0 5 . Q u a r ta a d o ­ m in g o e fe ria d o s , 9 h à s 1 7 h .

INFANTIL Espetáculos. Preço s d e P o rta ria . «Confabulando. C o m C ia . Trecos e C a c a r e c o s .

M e s c la d e v á r ia s fá b u la s infa ntis a p r e ­ s e n ta d a s d e fo r m a lú d ic a . L u d o te ca.

0 6 / 1 0 . S á b a d o , 1 5 h . «Brasilidades.

C o m G r u p o A H o r a d a H is tó ria . C o n ­ tos d e a u to re s b ra s ile iro s , ta n to e s p e c ífi­ c a p r a c r ia n ç a s , c o m o c o n to s d e a u to re s

revista e

53

INTERLAGOS re n o m a d o s . P reços d e P o rta ria . 2 0 / 1 0 .

S á b a d o , 1 5 h . «Hoje É Dia de História.

C o m G ru p o A H o ra d a H is tó ria . C o m histórias in te rativas P reços d e P o rta ria .

2 7 /1 0 . S áb ad o , 15h.

INSTALAÇÕES. «Brinquedoteca. E m présti­ m o d e b rin q u e d o s . Q u a r ta a sexto, 9 h à s 1 5 h e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria ­ d o s , 9 h à s 1 7 h . «Ludoteca. Em p réstim o d e jo g o s. Q u a r ta a d o m in g o e fe ria d o s , 1 3 h à s 17 h . «Parque Lúdico. J a c a ré , Ta­ m a n d u á , C a s a d a A rv o re , C ircu ito s d e D e safio s, Troncos & C o rd a s , V iv e iro V i­ v o , B rin q u e d o s c o m Á g u a e b rin q u e d o s d e A r e ia . Q u a r ta a d o m in g o e fe ria d o s , 8 h 3 0 às 17h.

Especial. P reços d e P o rta ria . «Bichos do Brasil. C o m C ia . P ia Fraus. O e s p e tá ­ c u lo b u s ca m ostrar a r iq u e z a d a fa u ­ n a b ra s ile ira a tra v é s d e recursos plásti­ cos p a u ta d o em b o n e c o s , n a m ú sica e n a c o r e o g ra fia . É a re to m a d a d o g r u p o à s suas o rig e n s , fu n d a m e n ta d a e m te­ m as, fo rm a s e p en s a m e n to s q u e fo r m a ­ ra m a c o m p a n h ia . P alco d e E sp etá cu ­ los 1 2 / 1 0 . S e x ta , 1 5 h . «Pluft o Fantasminha. C ia . d e Teatro O s C o rin g a s . D e M a r ia C la r a M a c h a d o , c o n ta a h istória d o fa n ta s m in h a q u e a o c o n trá rio d e to­ d o s os outros, tem m e d o d e g e n te . Lud o te c a . 1 3 e 2 8 / 1 0 . S á b a d o e d o m in ­ g o , 15 h . «Zoo-llógico. C o m C ia . Truks d e B o n eco s. O e s p e tá c u lo a p r e s e n ta o estím ulo a o p ro ces so c ria tiv o , à in ven ­ ç ã o e à c r ia ç ã o d e n ov os re fe re n c ia is d e im a g e n s . L u d o te ca. Preço s d e P o rta ria . 1 4 / 1 0 . D o m in g o , 1 5 h .

BRINCAR DE SONHAR. C o m e m o ra ç ã o a o D ia d a C r ia n ç a . 1 2 a 1 4 / 1 0 . S e x ­ ta a d o m in g o . C o n fir a a p r o g r a m a ç ã o : •Animação com Taumatroscópio. P r a d u ç ã o d o a n tig o e p o p u la r b rin q u e d o , . In te rn et livre. lO h . Campo dos Movi­ mentos: Arranha Céu - Spyder. Estrutura c o m p o s ta p o r elástico s, e m q u e o p a rti­ c ip a n te e s c a la a té o ú ltim o a n d a r e p a d e d e s c e r d a m e s m a fo r m a o u se d e i­ x a r c a ir. C a m p o d e a r e ia . 9 h à s 1 7 h .

Cama Elástica. C a m p o d e a r e ia . 9 h à s 1 7 h . Circuito de Habilidades. C o rre r, s a lta r e e s c a la r. C a m p o d e a r e ia . 1 O h e 1 4 h . «Comida Divertida. C a r d á p io e s p e c ia l p a r a c ria n ç a s e ad u lto s . Res­ ta u ra n te . 1 2 / 1 0 . S e x ta , 1 2 h à s l ó h .

•Surf Mecânico. C a m p o d e a r e ia . 9 h à s 1 7 h . «Campo dos Sonhos. Baú de Fantasias. R o u p as e fa n ta s ia s . R e c a n ­ to in fa n til. 9 h à s 1 7 h . Brincadeiras de Rua. R e c a n to in fa n til. 9 h à s 1 7 h . Cal­ deirão de Delícias. P a ra d e s p e r ta r a a li­ m e n ta ç ã o s a u d á v e l e p ro m o v e r a saú ­ d e . P a ra 6 a 1 2 a n o s . R e c a n to Infa ntil.

1 3 h 3 0 . Esculturas com Bexiga. C o n s tru ­ ç ã o d e o b je to s e a n im a is e s tim u la n d o a im a g in a ç ã o . R e c a n to in fa n til. 11 h e 15 h . História Molhada. A im p o rtâ n c ia d a á g u a n o m u n d o e os c u id a d o s q u e to d o s d e v e m ter c o m este b e m n a tu ra l.

R e c a n to In fa n til. 1 2 / 1 0 . S e x ta , 1 l h 3 0 .

Maquiagem Lúdica. P intura fa c ia l. R e­ c a n to in fa n til. 9 h e 1 3 h . • Campo dos Sonhos: Stand de Tatoo. T a tu a g e m te m ­ p o r á r ia e b rin c a d e ir a s c o m d e s e n h o n o c o rp o . R e c a n to in fa n til. 9 h às 1 7 h . Lú­ dico na Arte. R e c u p e ra r a p ip a c o m o b r in c a d e ir a tra d ic io n a l e p o s s ib ilita r a c o n s tru ç ã o c ria tiv a d e seu p ró p r io b rin ­ q u e d o . R e c a n to in fa n til. 1 2 / 1 0 . S e x ­

54

revista e

ta , 1 3 h . Tenda Marroquina. In s ta la ç ã o m ultiuso, possui d e c o r a ç ã o c a ra c te rís ti­ c a , p a r a a tiv id a d e s lú d ic a s e v iv ê n c ia s .

R e c a n to In fa n til. 9 h às 1 7 h . Brincadei­ ras com Ioiô, 5 Marias e Pião. E m p rés­ tim o d o s b r in q u e d o s n o p r ó p r io e s p a ­ ç o . R e c a n to in fa n til. 1 4 / 1 0 . D o m in g o , 9 h 3 0 à s 1 2 h 3 0 . «Campo da Aventu­ r a : Bungee Trampolim. C a m a e lá s tic a d iv e r tid a , e m q u e o p a r tic ip a n te fic a p re s o n a c in tu ra p o r d o is e lá stico s q u e p o s s ib ilita m a p r á tic a d e a c r o b a c ia s e c a m b a lh o ta s . C a m p o g r a m a d o . 9 h à s 1 7 h . Giromaster. E q u ip a m e n to s im u la d o r d e g r a v id a d e z e r o , s e m e lh a n te a o d a N A S A p a r a a u x ilia r n o tre in a m e n ­ to d e a s tro n a u ta s . C a m p o g r a m a d o . 9 h à s 1 7 h . Tirolesa. A p e s s o a d e s liz a p o r um c a b o d e a ç o d e um p o n to m a is a l­ to p a r a u m p o n to m a is b a ix o . C a m p o g r a m a d o . 9 n à s 1 7 h . Clínica de Badminton. A u la a b e r t a . C a m p o g r a m a ­ d o . 1 3 / 1 0 . S á b a d o , lO h à s 1 2 h . Fu­ tebol de Caixote. J o g o d e fu teb o l c o m a d a p ta ç õ e s p a r a c ria n ç a s , u tiliz a n d o m in i tra ves e m e s p a ç o re d u z id o . C a m ­ p o g ra m a d o . 1 3 e 1 4 /1 0 . S á b a d o e d o m in g o , 1 2 h à s 1 7 h 3 0 . Pebolim Hu­ mano. C a m p o g r a m a d o . 1 3 e 1 4 / 1 0 .

S á b a d o e d o m in g o , 9 h à s 1 7 h . Bume­ rangue. A u la a b e r t a v is a p r o p o rc io ­ n a r a o s p a rtic ip a n te s v iv ê n c ia d e s te es­ p o rte . C a m p o g r a m a d o . 1 4 / 1 0 . D o ­ m in g o , lO h à s 1 2 h . «Criança On-Li­ ne. N a v e g a ç ã o n a In te rn e t e v is ita a d i­ verso s sites. In te rn et livre. 1 4 h 3 0 . «Fa­ zendo Arte. O fic in a s d e c r ia ç ã o . V id e o te c a . 1 3 / 1 0 . S á b a d o , 1 4 h . «Palavra de Criança. C o n s tru ç ã o d e liv ro d e p a ­ n o . E s p a ç o d a P a la v r a . 1 3 / 1 0 . S á b a ­ d o , 1 0 h 3 0 . «Patinação. A p re s e n ta ç ã o d o g r u p o d e p a t in a ç ã o a rtís tic a In fo rz a to e v iv ê n c ia d e p a t in a ç ã o p a r a p ú b li­ c o a c im a 7 a n o s . Patins fo rn e c id o s p e ­ los o r g a n iz a d o re s d a c lín ic a . V a g a s li­ m ita d a s . G in á s io . 1 4 / 1 0 . D o m in g o , 1 3 h 3 0 . «Vamos Brincar? O b s e r v a ç ã o d e p in tu ra s d e a rtistas b ra s ile iro s e c o n s­ t ru ç ã o d e b r in q u e d o s tra d ic io n a is a p a r­ tir d e s ta s o b ra s . V id e o te c a . 1 4 / 1 0 . D o ­ m in g o , 1 4 h . oficinas BRINCADEIRAS DE RUA. R e le m b ra r b rin ­ c a d e ir a s a n tig a s e a tu a is o n d e c r ia n ­ ç a s , jo ven s e a d u lto s p o s s a m r e a liz a r e a p r e n d e r juntos. R e c a n to infa n til. G rá tis .

0 7 / 1 0 . D o m in g o , 1 3 h .

TERCEIRA IDADE

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA PARA TERCEIRA IDADE. S a la Inte rn et Livre.

G rá tis . 0 3 a 3 1 / 1 0 . S e x ta s , 1 0 h 3 0 .

PROGRAMA DIGNA IDADE. A tiv id a d e s s ó c io e d u c a tiv a s e m g e r a l. A u la s : A té 1 4 / 1 2 . «Basquete. S e x ta s , 1 3 h 3 0 às 1 4 h 2 0 . «Dança. G a lp ã o d e c ria tiv id a d e s . S á b a d o s , 1 3 h 3 0 à s 1 5 h . «Pul­ sai. S ex tas , 1 4 h 3 0 à s 1 5 h 2 0 . «Hande­ bol. Q u in ta s , 1 3 h 3 0 à s 14 h 2 0 . «Vôlei.

Q u in ta s , 1 3 h 3 0 à s 14 h 2 0 .

Trabalhador no comércio e serviços m atriculados e dependentes Q

Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

IPIRANGA

Solas do Vento. De 0 3 /1 0 a 21 /1 1

Endereço: Rua Bom Pastou 822 Telefone: (11) 33 40 2000 Horário: Terça a Sexta, das 7 h As 22 h.

Sábados, domingos e feriados, das 9h email@ipiranga.sescsp.org.br

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO ESPETÁCULOS. R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) .

R $ 4 , 0 0 ( O ) . «Solas d e Vento. E sp etá­ c u lo in é d ito d a C i a . S o la s d e V e n to , a r e la ç ã o d e d o is e s tra n g e iro s c o m suas ra íz e s e c o m o n o v o . A p o e s ia d o c o ti­ d ia n o e o d e s a fio d o e n c o n tro s ã o c o n ­ ta d o s a p a r tir d e u m a lin g u a g e m c o r­ p o r a l c o m re fe r ê n c ia s n a d a n ç a , n o cir­ c o e n o te a tro . C r ia ç ã o B ru n o R u d o lf e R ic a r d o R o d rig u e s . D ir e ç ã o C a r l a C a n d io lto e R o d r ig o M a th e u s . 0 3 / 1 0 a 2 1 / 1 1 . Q u a r ta s , 2 1 h .

MÚSICA

MEU NOME É CAVACO. C a d in h o s d o C a v a c o é a n fitr iã o d o s h o w q u e reú ­ n e R o y c e d o C a v a c o , B iro d o C a v a ­ c o e A r n a ld in h o d o C a v a c o . T e a tro .

R $ 1 5 , 0 0 ; R $ 7 , 5 0 p ) . R $ 6 , 0 0 (O ) .

0 4 / 1 0 . Q u in ta , 2 1 h.

BANDA BLACK RIO. S u rg id a n a d é c a d a d e 7 0 , a p re s e n ta r e p e r tó r io d e s u a c a r ­ r e ir a . Á r e a d e C o n v iv ê n c ia . R $ 1 5 , 0 0 ; R$ 7 , 5 0 p ) . R $ 6 , 0 0 (O ). 0 6 / 1 0 . S á ­ bado, 20h.

AMANDA BARROS - PENEIRANDO ÁGUA. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 p ) . R$ 5 ,0 0 p ) .

1 8 / 1 0 . Q u in ta , 2 l h .

GERALDÃO - 8 0 ANOS. H o m e n a g e m a G e r a ld o F ilm e , c o m p o s ito r, p e s q u is a ­ d o r e d o s m a io re s d e fe n s o re s d a cultu­ r a p a u lis ta . Á r e a d e C o n v iv ê n c ia e Te­ a tro . R $ 1 5 , 0 0 ; R $ 7 , 5 0 p ) . R $ 6 , 0 0 p ) . 1 9 / 1 0 . S e x ta , 1 9 h 3 0 .

AUDITÓRIO MPB. P ro je to q u e t ra z d e v o l­ ta o e s p írito d o s p r o g r a m a s d e a u d itó ­

rio . «Joyce. R $ 2 4 , 0 0 ; R $ 1 2 , 0 0 p ) .

R $ 9 , 0 0 p ) . 3 0 / 1 0 . T e rç a , 2 1 h.

ENCONTROS COM MESTRES DO CHORO. B a te -p a p o s m usicais. G rá tis . «Flávio Sandoval Trio. H o m e n a g e m a K a x im b in h o . Á r e a d e C o n v iv ê n c ia . 2 5 / 1 0 . Q u in ta , 20h.

DANÇA especial DESLOCAMENTOS. C o m tib a , B elo H o riz o n te , F o rta le z a , S ã o P au lo , d e J a n e iro e M a c e ió . u n id a d e . G rá tis . 2 5 a d o m in g o .

tra b a lh o s d e C u ri­ S a lv a d o r, Recife, A r a r a q u a r a , Rio P ro g ra m a ç ã o n a 2 8 / 1 0 . Q u in ta a

CORPORAUDADES. C u rs o s e v iv ê n c ia s d e d a n ç a e m o v im e n to s c o r p o ra is . A c i­ m a 1 2 an o s . R $ 6 0 ,0 0 ; R $ 3 0 , 0 0 p ).

R $ 2 0 , 0 0 p ) . «Afro. 0 7 a 2 8 / 1 0 e 0 4 e 1 1 / 1 1 . D o m in g o s , 1 5 h à s 1 7 h .

•Contemporâneas. 0 7 a 2 8 / 1 0 e 0 4 e 1 1 / 1 1 . D o m in g o s , 1 3 h à s 1 7 h . «Ca­ poeira I. A c im a 1 0 a n o s . A té 0 8 / 1 2 .

S á b a d o s , 1 3 h à s 1 5 h . «Dança de Rua. 0 6 a 2 0 / 1 0 . S áb ad o s, 1Oh às 1 2h .

•Urbanas. R $ 3 0 , 0 0 ; R $ 1 5 , 0 0 p ) .

R$ 1 0 ,0 0 p ) . 0 6 a 2 0 / 1 0 . S áb ad o s, 1 O h à s 1 2 h . «De Salão - Gafieira. A c i­ m a 1 5 a n o s . 0 7 a 2 1 / 1 0 . D o m in g o s , 1 5 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . «De Salão - Sam­ ba Rock. A c im a 1 5 a n o s . R $ 3 0 , 0 0 ; R $ 1 5 ,0 0 p ). R$ 1 0 ,0 0 p ) . 0 7 a 2 1 / 1 0 . D o m in g o s , 1 3 h à s 1 5 h .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS OFICINAS. «Artes Plásticas. C o m S a ­ ra G o ld m a n . A c im a 1 5 a n o s . R $ 6 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 p ) . R$ 3 0 ,0 0 p ) .

A té 2 7 / 1 1 . T erças , 1 4 h à s 1 7 h . C o m M á y y K o ffer. A c im a 1 5 a n o s . R $ 8 0 ,0 0 ; R $ 3 0 , 0 0 p ) . R $ 4 0 , 0 0 p ).

A té 0 3 / 1 0 . Q u a r ta s , lO h à s 1 3 h .

C o m D e is e O d a . Lista d e m a te r ia l c o m o p ro fe s s o r n a p r im e ir a a u la . A c im a 15 ano s. R$ 6 0 ,0 0 ; R $ 2 0 ,0 0 p ) . R$ 3 0 . 0 0 p ) . A té 0 8 / 1 1 . Q u in ta s , lO h à s 1 3 h . C o m D u c a B e lin ta n i. P a r a 1 2 a 2 0 anos. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 p ) . R$ 1 0 . 0 0 p ) . A té 3 0 / 1 1 . S e x ta s , 1 7 h 3 0

às 2 0 h 3 0 . C o m Lou ise D e ro u a lle . A c i­ m a 1 5 ano s. R$ 8 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 ( O ) . R $ 4 0 , 0 0 (Q ). S e x ta s , 1 3 K 3 0 à s 1 6 h 3 0 . A c im a 1 5 a n o s . C o m M a r le n e B a rc a . R $ 3 0 , 0 0 ; R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) .

R $ 1 0 , 0 0 (O ) . 2 5 / 1 0 a 1 3 / 1 2 . Q u in ­ tas, 1 4 h à s 1 7 h . C o m C la u d ia A n d r a ­ d e . A c im a 6 0 a n o s . G rá tis . Q u a r ta s , 14h às 17 h .

OFICINAS. A c im a 1 5 a n o s . «Artes Plás­ ticas. C o m S a r a G o ld m a n . R $ 6 0 , 0 0 ; R $ 2 0 , 0 0 ( O ) . R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . A té 2 7 / 1 1 . T e rç a s , 1 4 h à s 1 7 h . «Cerâ­ mica Sonora. C o m M á y y K o ffe r. R $ 8 0 ,0 0 ; R $ 3 0 , 0 0 (O ). R $ 4 0 , 0 0 (□ ).

A t é 0 3 / 1 0 . Q u a r ta s , l O h à s 1 3 h .

•Paleteado. M o d e l a g e m e m c e r â m i­ c a . C o m M á y y K o ffe r. R $ 6 0 , 0 0 . R $ 3 0 .0 0 (□ ). R $ 2 0 , 0 0 (O ). 1 0 / 1 0 a 1 4 / 1 1 . Q u a r t a s , 1 O h à s 1 3 h . «Batik fingimento Natural. C o m D e is e O d a .

Lista d e m a t e r ia l n a p r im e ir a a u la . R $ 6 0 ,0 0 ; R $ 2 0 ,0 0 (O ). R$ 3 0 , 0 0 (□ ).

A t é 0 8 / 1 1 . Q u in ta s , l O h à s 1 3 h .

•Curso de Violão. C o m D u c a B e lin ta n i. P a r a 1 2 a 2 0 a n o s . R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 5 . 0 0 (O ). R $ 1 0 , 0 0 (□ ). A té 3 0 / 1 1 .

S e x ta s , 1 7 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 . «Recrian­ do a Natureza: Introdução à Cerâmi­ ca. C o m L o u ise D e r o u a lle . R $ 8 0 , 0 0 ; R $ 3 0 , 0 0 ( O ) . R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . S e x ta s , 1 3 K 3 0 à s 1 6 K 3 0 . «Enfeites de Natal em Cerâmica. C o m M a r le n e B a rc a .

R$ 3 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 1 0 ,0 0 ( O ) . 2 5 / 1 0 a 1 3 / 1 2 . Q u in ta s , 1 4 h à s 1 7 h . «Jardinagem. C o m C l a u d ia A n d r a d e . A c im a 6 0 a n o s . G rá t is .

Q u a r ta s , 1 4 h à s 1 7 h .

LITERATURA

C / K 1 POÉTICA: SARAU ÚTERO MU­ SICAL G rá tis . «Para Crianças e Pas­ sarinhos. C o m A n a L ee, G ig i Tru jillo , C á s s io G a v a , V a n e s s a T e ix e ira , R e n a ­ to Y o s h io , A u ro ra M a c ie l, O z ia s Stafu z z a e o s p o e ta s A n tô n io L á z a r o d e A l­ m e id a P r a d o , C á s s io J u n q u e ira e Jú lia A b e. 2 0 /1 0 . S áb ad o , 18h.

CINEMA E VÍDEO filmes CINE IPIRANGA. O o lh a r d o a d o le s c e n te s o b re o m u n d o e a r e la ç ã o d e a p r e n ­ d iz a g e m e n tre jo v e n s e a d u lto s . G r á ­ tis. In g resso s l n a n te s . S e x ta s , 1 9 h .

•Ao Mestre com Carinho. ( E U A /I N G 1 9 6 7 ) . C o m S id n e y P o itier, J u d y G e s so n , S u z y K e n d a l. D ir e ç ã o J a m e s C la v e ll. 0 5 / 1 0 . «A Juventude de Máximo.

Três a m ig o s o p e rá r io s c o n h e c e m u m a jo v e m p r o fe s s o ra q u e e n s in a os d ire ito s d o s t r a b a lh a d o r e s n as a u la s d a e s c o ­ la d o m in ic a l. C o m B o ris C h irc o v , V a le n tin a K ib a r d in a , S te p a n K a y u k o v e B o­ ris Blinov. D ir e ç ã o G r ig o r i K o s in te v e Leo n id T ra u b e rg . 1 2 / 1 0 . F e r ia d o , 1 6 h .

•O Corcunda de Notre Dame. C o m C h a r le s L au g h to n , M a u r e n 0 ' H a r a , E d ­ m u n d o 0 'B r ie n . D ir e ç ã o W il l ia n D ie te rle . 1 9 / 1 0 . «Trens Estreitamente Vi­ giados. A d o le s c e n te t ra b a lh a n u m a es­ t a ç ã o fe r ro v iá r ia d u r a n te a s e g u n d a g u e rr a m u n d ia l, e m q u e a c o n te c e m v á ­ rio s e n c o n tro s d e u m c a s a l q u e se a p a i ­ x o n a . C o m V á d a v N e c k a r , J itka B e n d o v a , V la d im ir V a le n ta . D ir e ç ã o Jiri M e n z e ll. 2 6 / 1 0 .

ESPORTES INSTALAÇÕES. G rá tis . «Escalada Para Habilitados. N e c e s s á r io tr a z e r e q u ip a ­ m e n to p r ó p r io . A c im a 1 8 a n o s . Ter­ ç a a s e x ta , 1 9 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , 1 3 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . «Rapei. V iv ê n c ia .

A c im a 7 a n o s . 0 7 e 2 1 / 1 0 . D o m in ­ g o s , 1 4 h à s 1 5 h 3 0 . «Escalada Espor­ tiva. A c im a 7 a n o s . 1 4 / 1 0 . D o m in g o , 1 4 às 1 5 h 3 0 .

clu be'D A CAMINHADA. G rá tis . «Ca­ minhadas no Parque. R e ú n e in te re s s a ­ d o s p a r a c a m in h a r p e lo P q u e d a In d e ­ p e n d ê n c ia . A c im a 1 6 a n o s . 0 7 , 1 4 e 2 1 / 1 0 . D o m in g o , 9 h 3 0 . «Parque da Juventude (SP). P ó lo cu ltu ra l n a z o n a n o rte . A c im a 1 6 a n o s . S a íd a d a u n i­ d a d e . 0 7 / 1 0 . D o m in g o , 9 h 3 0 . «Pri­ meiros Socorros. P a le s tra a b o r d a p r o ­ c e d im e n to s b á s ic o s a s e re m p re s ta ­ d o s a u m a p e s s o a e m risc o e m in e n te d e m o rte . C o m J e n ils o n O liv e ir a Frei­ r e . S e n h a s 1 h a n te s . 1 8 / 1 0 . Q u in ­ ta , 2 0 h . «Travessia Praia da Figuei­ ra a Praia da Lagoa - Caraguatatuba: 2 1 /1 0 . D o m in g o , s a íd a 6 h . M é d i a in­ te n s id a d e e 11 K m p e la s p r a ia s d e s e r­ tas d a F ig u e ir a , P o n ta A g u d a , M a n s a e L a g o a . A c im a 1 6 a n o s . In s c riç õ e s a p ó s 0 4 / 1 0 . R$ 9 9 ,0 0 ; R$ 7 7 , 0 0 (□ ). R$ 5 5 . 0 0 (O ) .

S á b a d o s , 9 h 3 0 . «Ginástica. T e rç a s e q u in ta s , 8 h , 1 5 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 e q u a rta s e se x ta s , 1 8 h 3 0 . «Hidroginástica. R $ 4 3 , 0 0 ( O ) . T e rç a s e q u in ta s , 7 h , 1 4 h 3 0 e 1 9 h 3 0 e q u a rta s e sex­ tas, 1 2 h , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R $ 2 5 , 0 0 ( O ) . S á b a d o s , 1 0 h 3 0 . «Karatê. A c i­ m a 1 2 a n o s . Q u a r ta s e se x ta s , 1 8 h 3 0 .

•Tai Chi Chuan. T e rç a e q u in ta s , 7 h .

•Vôlei. R $ 2 4 , 0 0 (O ). R $ 1 2 , 0 0 (O ) .

Q u a r ta s e se x ta s , 1 5 h 3 0 . «Yoga. Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 e q u a r ­ tas e se x ta s , 8 h .

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

ÁRVORES SAGRADAS, RAÍZES DO SAM­ BA. Q u in ta l. G rá tis . «Sambando Em­ baixo do Salgueiro (RJ). R e ú n e c o m p o ­ sito res , in té rp re te s , m ú sico s e s a m b is ta s p e rte n c e n te s à V e lh a G u a r d a d a E sco­ la d e S a m b a S a lg u e ir o . 1 3 / 1 0 . S á b a ­ do , 13h às 17h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. P a­ g a m e n t o a p a r t ir d e 3 a n o s . R $ 1 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 9 , 0 0 ( O ) . T e rç a s e q u a rta s , 1 Oh à s 1 ó h e q u in ta s e se x ta s , 1 5 h à s 2 1 h.

D o m in g o s e f e r ia d o s , 9 h à s 1 3 h e 1 4 h às 17h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

CLUBE DO PEDAL «Práticas Seguras na Condução de Bicicleta. P a le s tra c o m R e n a to L o b o . G rá tis . S e n h a s l h a n ­ tes. 2 0 / 1 0 . S á b a d o , 1 5 h . «Travessia Campos do Jordão a Sto Ant° do Pi­ nhal (SP): 2 8 /1 0 . D o m in g o , s a íd a 6 h .

In te n s id a d e m o d e r a d a e ritm o le v e c o m 3 7 K m , o n d e p r e d o m in a m o s tre ch o s p la n o s . A c im a 1 6 a n o s . In s c riç õ e s e in­ fo rm a ç õ e s a p ó s 0 4 / 1 0 . R $ 9 0 ,0 0 ; R$ 7 0 . 0 0 ( □ ) . R $ 5 0 , 0 0 (O ) .

TORNEIOS E CAMPEONATOS. G rá tis .

•Torneio de Arco e Flecha. P a r c e ria c o m a F e d e r a ç ã o P a u lis ta d e A r c o e F le c h a , P a r a a tle ta s fe d e r a d o s . G in á ­ sio. 0 6 e 0 7 / 1 0 . S á b a d o e d o m in g o , 9 h . «Torneio de Futsal Feminino. S e g u n ­ d a fa s e . G in á s io . 1 4 a 2 8 / 1 0 . D o m in -

SESC EMPRESA. G rá tis . «Assessoria Téc­ nica. E la b o r a ç ã o d e e v e n to s e s p o rtiv o s a g e n d a m e n to d e q u a d ra s p a ra e m p re ­ s as d o c o m é r c io , serv iç o s e a g r e m ia ­ ç õ e s . T e rç a a q u in ta , 1 8 h à s 2 1 h 3 0 .

CURSOS. A c im a 1 6 a n o s . R $ 6 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 (O ) . «Cidosesc. T erças e q u in ta s , 7 h , 1 4 h 3 0 e 1 8 h 3 0 e q u a r ­ tas e s e x tas, 1 O h e 1 9 h 3 0 . R $ 3 0 , 0 0 (□ ). R$ 1 8 ,0 0 (O ). S á b a d o s , l l h 3 0 e 1 4 h 3 0 . «Reeducação Postural. Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 O h e q u a rta s e s extas, 7 h . «Alongamento. Q u a r ta s e s extas, 1 9 h 3 0 . R$ 3 6 , 0 0 (□ ). R$ 1 8 ,0 0 (O ).

CURSOS R $ 2 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 2 , 0 0 (O).«Futebol de Salão Iniciação. P a r a 7 a 1 0 a n o s . Q u a r ta s e se x ta s , 1 4 h 3 0 .

P a r a 11 a 1 5 a n o s . Q u a r ta s e s extas, 15h30.

ESPAÇO LÚDICO. R $ 1 , 0 0 ; R $ 1 , 0 0 ( □ ) .

G rá t is (O ) . T e rç a a s e x ta , 9 h 3 0 às 1 7 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia ­ dos, 9 h 3 0 às 17h.

TERCEIRA IDADE

IDÉIAS PARA O CHÁ. P o n to d e e n c o n tro .

•Roberto Luna. In g resso s a p ó s 1 1 / 1 0 .

R $ 1 0 , 0 0 ; R $ 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 , 0 0 ( O ).

2 3 / 1 0 . T e rç a , 1 5 h .

TARDES CULTURAIS. «Ary Sanches. S u­ cess os d a jo v e m g u a r d a e c lássico s d a m ú s ic a in te rn a c io n a l. A b e r tu r a B a n ­ d a Z P o r Z . In g resso s a p ó s 1 8 / 1 0 .

R $ 4 , 0 0 ; R $ 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 , 0 0 ( O ).

3 0 / 1 0 . T e rç a , 1 4 h .

filmes ESPAÇO CINECLUBE - HEUÓPOUS. P ar­ c e r ia C ir c u ito A lte r n a tiv o d e C in e m a e C in e F a v e la . N o U N A S - H e lió p o lis .

•O Dia em que Meus Pais Saíram de Ferias. D e C a o H a m b u r g u e r . G rá tis .

0 7 / 1 0 . Q u a r ta , 1 7 h .

palestras FALA SAÚDE. In fo rm a ç õ e s s o b re m a n u ­ te n ç ã o d a s a ú d e . «Distúrbios do Sono.

C o m p ro fis s io n a is d o H o s p ita l S ã o C a ­ m ilo Ip ir a n g a . G rá tis . 3 0 e 3 1 / 1 0 . Ter­ ç a , 1 Oh e q u a rta , 1 6 h 3 0 .

ESPAÇO CINECLUBINHO - HEUÓPOUS. P a r c e ria C ir c u ito A lte r n a tiv o d e C in e ­ m a e C in e F a v e la , v o lta d o s p a r a o p ú ­ b lic o in fa n til. «Espaço Cinedubinho. To­ d o ú ltim o d o m in g o d o m ês. L o c al d a e x ib iç ã o : C in e F a v e la (R. d a A le g r ia , 6 3 - H e lió p o lis ). G rá tis . 2 8 / 1 0 . D o m in ­ g o , 15h.

ENTONri-ROS DE REFLEXÃO COM A 3a IDADE. S e m p r e c o m u m c o n v id a d o .

G rá tis . 2 5 / 1 0 . Q u in ta , 1 4 h .

INFANTIL espetáculos HUGO, OS IMAGINÁRIOS E A CIDADE DO MEDO. T e x to C e ls o C o r r e ia Lop es.

D ir e ç ã o S é r g io d e A z e v e d o . C o m N ú ­ c le o 3 D , C o o p e r a t iv a P a u lista d e Te­ a tr o . R $ 9 , 0 0 ; R $ 4 , 5 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 ( O ) . A t é 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , 1 ó h .

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. G rá tis . «Aquasesc. 0 6 e 2 0 /1 0 . S áb ad o , 14h às 1 5 h 3 0 .

•Hidrorecreativa. 0 7 , 1 4 e 2 1 / 1 0 . D o ­ m in g o s , 11 h 3 0 . «Diversesc. A tiv id a d e s p o u c o c o n h e c id a s o u d ifu n d id a s . Fute­ bol de Botão e Dardo. 1 3 e 2 7 / 1 0 . S á ­ b a d o , 1 4 h às 1 5 h 3 0 .

v o c a l ju v e n il " A f in a G u e la " . D ir e ç ã o e c o n c e p ç ã o D a n ie l C o r n e jo e R o s a n a A r a ú jo . 1 2 / 1 0 . F e r ia d o , 1 7 h . «RinTin Tin e o Cabo Rusty. C o m Lee A a k e r , Ja ­ m es B r o w n , J o e S a w y e r . In g resso s 1 h a n te s . 1 3 / 1 0 . S á b a d o , 1 6 h . «Zenóbia.

D ir e ç ã o G o r d o n D o u g la s . C o m O liv e r H a r d y e H a r r y L a n g d o n . In g resso s 1 h a n te s . 2 7 / 1 0 . S á b a d o , 1 6 h .

ESPECIAL MÊS DAS CRIANÇAS. C o m e m o ­ r a ç ã o a o d ia d a c r ia n ç a . G rá tis . « O Pequeno Polegar. D ir e ç ã o G e o r g e P all.

C o m Russ T a m b lin , P eter S e le rs e Terr y T h o m a s . In g resso s l h a n te s . 0 6 / 1 0 .

S á b a d o , 1 6 h . «Pra Todo Mundo Brin­ car. C o m g r u p o B a b a d o d e C h it a . 0 6 a 2 7 / 1 0 . S á b a d o s , 1 ó h . «Brincando na Internet Livre. In s c riç õ e s n a In te rn e t Li­ v r e l h a n te s . 1 2 , 2 1 e 2 8 / 1 0 . S e x ta e d o m in g o s , 1 4 h 3 0 . «Dançadeiras. C o m C o m p a n h ia G i z d e C e n a . 1 2 / 1 0 . Fe­ r ia d o , 1 3 h 3 0 . «Levadas da Breca.

C o m C o m p a n h ia G i z d e C e n a . A c im a 4 a n o s . 1 2 / 1 0 . F e r ia d o , 1 6 h . «Or­ questra Filarmônica Infanto Juvenil de São Paulo. M ú s ic a o r ig in a l d e E d m u n ­ d o V illa n i C ô rte s . P a r tic ip a ç ã o g r u p o

CURSOS. R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 (O ) .

A c im a 6 0 a n o s . «Danças Folclóricas Brasileiras. Q u a r ta s e se x ta s , 1 6 h 3 0 .

•Ginástica. Te rç a s e q u in ta s , 1 4 h 3 0 e 1 6 h 3 0 e q u a rta s e se x ta s , 8 h , 1 l h e 1 6 h 3 0 . «Cidosesc. Q u a r ta s e s ex­ tas, 1 5 h 3 0 . R $ 1 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 9 , 0 0 ( O ) . S á b a d o s , 11 h 3 0 . «Álongamento. T erças e q u in ta s , 9 h e 1 5 h 3 0 . S á ­ b ad os, às 1 4 h 3 0 . R $ 1 8 ,0 0 (□ ). R$ 9 . 0 0 (0).«Hidroginástica. R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) e R $ 1 2 , 5 0 ( O ) Te rç a s e q u in ta s , 8 h , 9 h , 1 O h , 11 h, 1 2 h , 1 3 h 3 0 , 1 6 h 3 0 e 1 7 h 3 0 . Q u a r ta s e se x ta s , 8 h , l O h , 1 lh , 13 h 3 0 , 14 h 3 0 , 1 5 h 3 0 , 1 6 h 3 0 , 1 7 h 3 0 e 18 h 30 . Sábados, 9 h 3 0 .

•Tai Chi Chuan. Q u a r ta s e se x ta s , à s lO h . «Valei. G rá tis . Q u a r ta s e s ex­ tas, 1 4 h 3 0 . «Yoga. T e rç a s e q u in ta s , 1 6 h 3 0 e q u a rta s e se x ta s , 9 h e lO h .

OFICINAS. G rá tis . «Ervas e Temperos no Dia-a-Dia. C o m A n a M ° D o u r a ­ d o . A t é 1 1 / 1 0 . Q u in ta s , 1 4 h à s 1 7 h .

•Patchwork. C o m R o seli N o v a k i. A té 2 6 / 1 0 . S e x ta s , l O h à s 1 3 h . «Iniciação à Internet para a Terceita Idade. 0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s , 1 6 h à s 1 8 h .

PASSEIOS CULTURAIS. A tra tiv o s turísticos.

•Cidade de São Roque: 26 /1 0. S e x ta , s a íd a 7 h . R $ 5 5 , 0 0 ; R $ 4 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 5 . 0 0 (O ) .

revista e

55

ITAQUERA m es a r te s a n a is a p a r tir d o es tím u lo d e u m a h is tó ria . 0 7 / 1 0 . «Posso Contar a Sua História? C o n f e c ç ã o d e a v e n ta Iliv ro . P ra ç a d e E ve nto s. 1 2 / 1 0 . « O Mundo é Meu Livro! C o n s tru ç ã o d e m a q u e te s d e lu g a r e s " v is ita d o s " C o m a s h istó rias. P ra ç a d e Eve n to s. 1 4 / 1 0 . «A Minha História é... R e c r ia ç ã o d e histó­ ria s c o m p e r s o n a g e n s c lá s sico s e co n s ­ tru ç ã o d e b o n e c o s e m b a s e d e p a p e l m a c h ê . 2 1 / 1 0 . «Descobri nas pági­ nas... C r i a ç ã o d e q u a d r o c o m m o s a i­ co. 2 8 /1 0 .

CINEMA E VÍDEO

Endereço: A v. Fernando do EspIrito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (11) 6523 9200 Horário: Q uarta a Domingo e FERIADOS, DAS 9h ÁS 17h.

EMAIL@ITAQUERA.SESCSP.ORG.br

ClE d E ARTES DO BAQUE BOLADO. C o m b a s e n a m ú sica d e M a r a c a t u d e B a q u e V ir a d o d o R e cife. G in á s io d e Esp ortes.

2 7 /1 0 . S áb ad o , ló h à s 17h.

filmes CICLO MÊS DA CRIANÇA P a rc e ria S esc e M o s tra d e C in e m a d a Z o n a Leste. C in e te a tro . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 5 h .

•Curtas Infantis - Programa 1. H is to rie ­ tas A s s o m b ra d a s . (B R A , 2 0 0 5 ) ; O T a m a n h o q u e n ã o c a i b e m (B R A 2 0 0 1 ) ; O N o rd e s tin o e o to q u e d e su a la m p a r in a .

(B R A 1 9 9 8 ) ; D is fa rc e e x p lo s iv o . (B R A 2 0 0 0 ) ; M ito s d o m u n d o : c o m o S u rg iu a N o ite ? (B R A 2 0 0 5 ) ; A lm a C a r io c a (B R A 2 0 0 5 ) . 1 3 e 1 4 / 1 0 . «Curtas In­ fantis - Programa 2 . M a r é C a p o e ir a .

(B R A 2 0 0 5 ) ; C a ç a d o r e s d e S a c i. (B R A 2 0 0 5 ) ; O M is té r io d o c a c h o r rin h o p e r­ d id o . (B R A 2 0 0 6 ) . 2 0 e 2 1 / 1 0 . «Brichos. (B R A 2 0 0 7 ) . D e P a u lo M u n h o z .

A n im a ç ã o . 2 7 e 2 8 / 1 0 .

MULTIMÍDIA E INTERNET Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próximo.

Preços de Portaria. Acesso: R$ 2,00 a R$ 6,00. Esta­ cionamento: R$ 3,00 e RS 5,00. Após o pagamento de acesso, todos as atividades são gratuitas.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS INSCRIÇÕES. Eve n to re ú n e fu n c io n á rio s d e e m p re s a s d o c o m é rc io e serviços p a ­ r a p a r tic ip a ç ã o e m to rn eio s esp o rtivo s.

•Inscrições. Futsal M a s c u lin o e F e m in in o p a r a (O ): R $ 3 0 , 0 0 p o r e q u ip e , V ô le i d e A r e ia e m d u p la s M a s c u lin o , fem in i­ n o e M is to e B a s q u e te d e Trios M a s c u li­ n o e fe m in in o . A c im a 1 5 a n o s . In fo rm a ­ ç õ es tel: 6 5 2 3 - 9 2 8 1 / 9 2 8 2 . Inscriç ão: V ô le i d e A r e ia e B a sq u ete: R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 (O ) . A té 1 4 / 1 0 . Q u a r ta a d o ­ m in g o , 9 h à s 1 7 h . «Jogos. Futsal, V ô ­ lei d e A r e ia e B a s q u e te d e Trios. A b e rtu ­ ra e in ic io d o s jo g o s: 2 1 / 1 0 . 2 1 / 1 0 a 0 9 / 1 2 . D o m in g o s , a p a r tir 9 h 3 0 .

M Ú S IC A

SINFONIA LESTE. C o n c e rto s d e o rq u e stras co m re p e rtó rio e ru d ito e a p a r tic ip a ç ã o d e artistas d a M P B . •S in fô n ic a H e lió p o lis e Toq u in h o . T o q u in h o c o n ta h istórias e c a n ta sucessos. P a lc o d a O rq u e s tra M á ­ g ic a . 1 4 / 1 0 . D o m in g o , 1 5 h .

TODOS OS SONS. « F á b io F re ire - H istó rias e Sons. L an ç a m e n to d o C D , a s a g a d e C h ic o M in h o c a , q u e c o n ta a história d e u m m e n in o q u e a p ó s um so n h o c o lo rid o reso lve c o n h e c e r o m u n d o . C a fé A ric a n d u v a . 2 1 / 1 0 . D o m in g o , 1 5 h . « A n a Lee - C e c ilia M e ire le s P a r a C ria n ç a s . A p o e ­ ta e cro n ista é in te rp re ta d a p e la c a n to ­ ra e c o m p o s ito ra c o m p o e m a s m u s ic a ­ d o s . C a fé A r ic a n d u v a . 2 8 / 1 0 . D o m in ­ go, 15h.

56

revista e

ESPECIAL »Sua Foto Vira Som! A tiv id a ­ d e c o m f r e e w a r e q u e c o n v e rte im a g e n s e m son s. C o m té c n ic o s S es c. In te rn e t Li­ v r e . 0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta a s e x ta , 11 h.

•Zootrópio. O fic in a d e d e s e n h o e a n i­ m a ç ã o q u a d r o a - q u a d r o . C o m téc n ic o s S es c. In te rn e t Livre. 0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ­ ta a s á b a d o , 1 5 h . «Skate Virtual. V i­ v ê n c ia lú d ic a c o m s im u la d o r d e s k a ­ te e g a m e T o n y H a w k . C o m té c n ic o s S es c. In te rn e t Livre. 0 6 a 2 7 / 1 0 . S á b a ­ d o s , 1 5 h . •Cinelink. H is tó r ia , M a k in g o f e S ite d e film es, c u rta s e a n im a ç õ e s .

C o m téc n ic o s S es c. In te rn e t Livre. 0 7 a 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , l l h . «Internet Kids. Sites d e a tiv id a d e s e b r in c a d e ir a s p a r a se d iv e rtir. C o m té c n ic o s S es c. In­ te rn e t Livre. 0 7 , 2 1 e 2 8 / 1 0 . D o m in ­ go s , 1 5 h . «Expedição Virtual pela Ter­ ra Digital. C o m G o o g le E a rth . C o m téc­ n ico s S es c. In te rn e t Livre. 2 0 e 2 7 / 1 0 .

S á b a d o s , 1 3 h 3 0 . «Sarou Digital. P a ra T e rc e ira Id a d e e p ú b lic o e m g e r a l. C o m R o g e r T a v a re s e a p r e s e n ta ç ã o m u sical D u o B o m b a r d a . In te rn e t Livre. 2 6 / 1 0 .

S e x ta , 1 0 h 3 0 .

PRAÇATEMPO. C o m e m o ra ç ã o a o d ia d a c r ia n ç a . «Massinha Kids. A n im a ç ã o q u a d r o o q u a d r o s o b re o E .C .A . e b rin ­ c a d e ir a s infa ntis, c o m b o n e c o s m o d e la d o s e b rin q u e d o s d e um m in i-p a rq u e lú­ d ic o . C o m M a r c e lo S te fa n o n i. Inte rn et Li­ v re . 1 2 a 1 4 / 1 0 . F e ria d o , s á b a d o e d a m in g o , 1 5 h .

LITERATURA o fic in a s CONTOS E ENCANTOS. A p r o x im a r o p ú ­ b lic o in fa n til d a lite ra tu ra p o r m e io d a n a r r a ç ã o d e h is tó ria s e o fic in a s d e c r i a ç ã o . C o m O p h ic in a R e c re a re . S e d e S a c ia i. F e r ia d o e d o m in g o s , 1 l h . «Livro: Meu Melhor Amigo! C o n s tru ç ã o d e fil­

PRAÇATEMPO. C o m e m o ra ç ã o a o d ia d a c ria n ç a . «Castelo Rá-Tim-Bum. (B R A 1 9 9 9 ) . D e C a o H a m b u r g u e r . N in o , um g a r o to d e 3 0 0 a n o s é a p r e n d iz d e feiti­ c e iro , está c h a te a d o e q u e r ser um m e n i­ n o c o m u m . M a s seus p la n o s se a lte r a m q u a n d o a b ru x a L o s â n g e la , a ju d a d a p e ­ los m a lv a d o s A b o b r in h a e R a to , q u e r ro u b a r os p o d e re s d e M o r g a n a . C in e te a tro . 1 2 / 1 0 . F e ria d o , 1 5 h .

ESPORTES

9 2 8 7 . P reço s d e p o r ta r ia . C o n s u lte a p r o g r a m a ç ã o n o site w w w .s e s c s p .o r g . br. «Clube da Caminhada. S á b a d o s , 9 h 3 0 . «Esporte Criança. P a ra 7 a 1 2 a n o s . S á b a d o s , 9 h 3 0 e 1 4 h . «Espor­ tes Para Idosos. A c im a 5 5 a n o s . Q u a r ­ ta a se x ta , 9 h 3 0 e 10 h 3 0 . «Ginásti­ ca Integrotiva. Q u a r ta a se x ta , 9 h 3 0 e 10h30.

Q U B eT d A ES TRA TÉG IA . E m p ré s tim o d e li­ v ro s, re ló a io s e jo g o s d e x a d r e z , d a m a , g a m ã o , d o m in ó , e n tre outros. Q u a r ta a d o m in g o , 9 h à s 1 7 h .

PRAÇA DOS JOGOS GIGANTES. Q u a r ta a d o m in g o , 9 h à s 1 7 h . torneios e campeonatos COPA SESC ECOURBIS DE FUTEBOL SOCIETY. F u teb o l, p a r c e r ia c o m e m p re s a E co u rb is , d e s tin a d o a o s fu n c io n á rio s .

A c im a 1 6 a n o s . C a m p o d e fu teb o l society. A té 2 5 / 1 1 . D o m in g o s , a p a rtir 9h30.

TORNEIO ABERTO DE TÊNIS. A té 2 8 / 1 0 .

D o m in g o s , a p a r tir 9 h 3 0 .

NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposição de fotos VER DE PERTO. In fo rm a ç õ e s 6 5 2 3 9 2 8 6 / 9 2 8 7 . «Guaraná: Olhos de Gente. Im a g e n s d a c o m u n id a d e rib e iri­ n h a d e M a u é s ( A M ), e m q u e o G u a r a ­ n á n a s c e d e fo rm a e s p o n tâ n e a . C o m fo ­ tos d e D u Z u p p a n i. V isitas m o n ito ra d a s : q u a rta a se x ta , 1 0 h 3 0 . J a rd im d a S e ­ d e S o c ia l. V is ita ç ã o : 0 6 / 1 0 a 0 2 / 1 2 .

Q u a r ta a d o m in g o , 9 h à s 1 7 h .

COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ ! En­ c o n tro q u e re ú n e c a ta d o r e s d e m a te ­ r ia is d a Z o n a Leste. In fo rm a ç õ e s : 6 5 2 3 9 2 8 6 / 9 2 8 7 . 0 6 / 1 0 . S áb ad o , 15h.

CIRCUiTO DA CAMINHADA. A u to g e r id o , c o m p e rc u rs o d e fin id o n a s a la m e ­ d a s d a u n id a d e , d ic a s e in fo rm a ç õ e s so­ b re a p r á tic a re g u la r e c o rre ta d a c a m i­ n h a d a e b e n e fíc io s . Q u a r ta a d o m in g o , 9 h às 1 7 h .

AGENDA 21. E n contros q u e v is a m discutir e m a p e a r a s qu e stõ es s o c io a m b ie n ta is d a Z o n a Leste. R e u n iã o e n tre o s distin­ tos setores p a r a a r t ic u la ç ã o d a A g e n d a 2 1 . In fo rm a ç õ e s : 6 5 2 3 - 9 2 8 6 / 9 2 8 7 .

2 1 /1 0 . Sábado, 9h.

AVENTURAS E DESAFIOS. G in c a n a s e cir­ cuitos c o rp o ra is p a r a o d e s e n v o lv im e n ­ to d a s h a b ilid a d e s e d a c o o rd e n a ç ã o m o to ra . P a ra 7 a 1 2 a n o s . E s p a ç o d e A v e n tu ra s . 0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta a d o ­ m in g o , 1 5 h .

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL P r o g ra m a p e r m a n e n te d e a ti­ v id a d e s d ir e c io n a d a s a s q u e stõ es a m ­ b ie n ta is . Q u a r ta a d o m in g o , 9 h à s 1 7 h .

•Herbário. «Horta. «Pomar. «Trilha.

•Viveiro de Plantas.

BRINCANDO NA ORQUESTRA. G in c a n a s e a tiv id a d e s r e c re a tiv a s e x p lo r a m os ins­ tru m e nto s m usicais e su as d iv e rs a s possi­ b ilid a d e s d e sons. P a r a a té 1 2 a n o s . O r uestra M á g i c a . 0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta a o m in g o , 1 0 h 3 0 .

3

AULA ABERTA DE DANÇA. C o m diverso s ritm os e estilos m u sicais. P ra ç a d e E ven­ tos. 0 6 a 2 7 / 1 0 . S á b a d o s , 1 4 h .

PRAÇATEMPO. «Jogos de Rua. R e s g a te d e jo g o s e b rin c a d e ir a s tra d ic io n a is . 1 0 a 1 4 / 1 0 . Q u a r ta a d o m in g o , 1 4 h .

PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER­ MANENTE. In fo rm a ç õ e s : 6 5 2 3 - 9 2 8 6 /

HORTA E MINI-MINHOCÁRIO. P a ra 6 a 1 0 a n o s , c o n ta c o m visita m o n ito ra d a à h o rta e c o n fe c ç ã o d e um m in k n in h o c á r io . Inscriç ões a n te c ip a d a s tel: 6 5 2 3 9 3 2 6 . H o rta . 1 8 a 2 8 / 1 0 . Q u a r ta a d o m in g o , 1 0 h 3 0 .

JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES. A p re n ­ d i z a d o e la z e r p ro p ic ia m m a io r c o n ta lo e n tre o h o m e m , su a cu ltu ra e a n a ­ t u re z a . In scriç ões e In fo rm a ç õ e s 6 5 2 3 9 3 2 6 . «Técnicas de Reprodução Vege­ tal. E s ta q u ia , a lp o r q u ia , m e rg u lh ia s ã o té c n ic a s a b o r d a d a s d e fo rm a p rá tic a .

C o m C lé lia M ° S c a fe n a , té c n ic a Sesc.

Q u io s q u e d o V iv e iro . 2 7 / 1 0 . S á b a d o , l l h à s 13 h 3 0 .

ODONTOLOGIA NATUREZA PEDAGÓGICA P a r a e d u c a d o ­ res, s o b re qu e s tõ e s lig a d a s a o m e io a m ­ b ie n te d e fo r m a te ó r ic a e p r á tic a . Infor­ m a ç õ e s 6 5 2 3 - 9 2 8 6 / 9 2 8 7 . «Para Co­ nhecer o Ambiente. C u rs o t e ó r ic o p r á tic o a b o r d a a s p o s s ib ilid a d e s d a fo to g r a ­ fia c o m o in stru m en to d e o b s e rv a ç ã o d o a m b ie n te c o m ê n fa s e e m in c u rs ã o e m M a u é s ( A M ), te rra d o g u a r a n á . C a r g a h o r á r ia 2 0 h . 0 6 e 2 0 / 1 0 . S á b a d o s , 9 h às 17 h .

SAÚDE EAUMENTAÇÃO ODONTOSESC. E n fo q u e n a a ç ã o e d u ­ c a tiv a p a r a p o s tu ras c o tid ia n a s s a u d á ­ v e is. A g e n d a m e n to e in fo rm a ç õ e s tel: 6 5 2 3 - 9 3 2 6 . T e rç a a d o m in g o , 9 h à s 1 7 h . •Primeiros Passos. P a ra 7 a 1 2 a n o s . O r ie n t a ç ã o s o b re e s c o v a ç ã o co r­ re ta . 0 3 , 0 4 e 0 5 / 1 0 . Q u a r ta a se x ta , 14 h 3 0 h à s 1 5 h 3 0 . «A Fada do Dente.

E sp e tá c u lo te a tra l c o m C i a . Tru õ e s m o ­ tiv a a e s c o v a ç ã o d e m a n e ir a c o rre ta e d iv e r tid a . T e n d a O d o n t o ló g ic a . 0 6 / 1 0 .

S áb ad o , 14h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

CORA DA INCLUSÃO. En c o n tro d a s e q u i­ p e s d e futsal fo r m a d a s p o r u su ário s d e instituições d e s a ú d e m e n ta l d a c id a d e .

N o e n c e rr a m e n to a p re s e n ta ç ã o m u sical d a C i a . B a q u e B o la d o . G in á s io d e Es­ p o rtes. 0 6 , 2 0 e 2 7 / 1 0 . S á b a d o s , 1 2 h às 1 7h.

to m e d o e q u e " v a r re r" n ã o é tã o p e ­ rig o s o q u a n to e la a c h a . C in e T e atro .

0 7 / 1 0 . D o m in g o , 1 3 h . «Pedro e o Lo­ bo. D ir e ç ã o D o m in g o s Elia s. C o m Q u in tto d e S o p ro s . P e d ro sa i d a c a s a d o a v ô c o m seus a m ig o s e c o n fro n ta o p e r ig o ­ so lo b o d a flo re s ta . A p re s e n ta ç ã o m usi­ c a l c o m e x ib iç ã o d e im a g e n s . C a fé A ric a n d u v a . 0 7 / 1 0 . D o m in g o , 1 5 h . • Li­ xara nga. C o m C ir c o T e a tro U d ig r u d i (D F ). Três h o m e n s -b a n d a , c o m instru­ m e n to s d e m a te r ia l r e c ic la d o . O rq u e s ­ tra M á g i c a . 1 2 / 1 0 . F e r ia d o , 1 5 h . •Te­ atro de Mamulengo. C o m G r u p o Im a g i­ n á r io . D e p o is d e m o n ta r o c irc o , M a r ie ta tem q u e s a lv a r S im ã o d o in fe rn o p a ­ r a p ro s s e g u ir c o m o e s p e tá c u lo . C in e Te­ a tro . 1 2 / 1 0 . F e r ia d o , 1 3 h . «O Encan­ tado Circo Estrela. D ir e ç ã o R o n a ld o M ic h e lo lto . Texto V a ld ile n e S a n ta n a . C o m C i a . C o n t a n d o H is tó ria s . E s p e tá c u lo in­ te ra tiv o q u e re s g a ta a h is tó ria d o c irc o .

C in e T e a tro . 1 4 / 1 0 . D o m in g o , 1 3 h .

ESCOVÓDROMO. A t iv id a d e p a r a p ú b lic o in fa n til s o b re h ig ie n e b u c a l. C o m Ses c O d o n t o . 0 3 , 0 4 e 0 5 / 1 0 . Q u a r ta s e x ta , 14 h 3 0 à s 15 h 3 0 .

PRAÇATEMPO. «A Lenda do Guaraná.

C o n t a ç ã o d e h is tó ria c o m G r u p o En­ c a n to E n q u a n to C o n to . N a a b e r tu r a d a e x p o s iç ã o G u a r a n á : O lh o s d e G e n te .

0 6 / 1 0 . S á b a d o , 11 h. «Jogos do Mun­ do Todo. J o g o s d e ta b u le ir o d e d iv e rs o s p a ís e s . 1 0 a 1 2 / 1 0 . Q u a r ta a s e x ta , 1 0 h 3 0 e 14h30.

INFANTIL TERCEIRA IDADE espetáculos BALAGUUNHO. D ir e ç ã o J u lia n a M o n te i­ ro . C o m C i a . d o B a fa fá . D o is se rta n e jo s re c é m -c h e g a d o s c o n ta m d iv e rtid o s c a u sos, c o m m ú sicas e b rin c a d e ir a s . C in e T e a tro . 2 1 / 1 0 . D o m in g o , 1 3 h .

CORAÇÃOZINHO DE CHUMBO. A d a p t a ­ ç ã o M a f á N o g u e ir a . C o m C i a . A S a n ­ ta P a la v r a . B a s e a d o e m H a n s C h ris tia n A n d e r s e n . C in e T e a tro . 2 8 / 1 0 . D o m in ­ go, 13h.

PRAÇATEMPO. «Medo de Vassoura. D i­ r e ç ã o M a r c e llo A ir o ld i e A n d r é C o lla z z i . C o m T e a tro d e P a is a g e m . C o m m ui­ ta m ú s ic a , d o is a to re s e u m m ú sico p a s ­ s a m p o r d iv e rs a s situ a ç õ e s p a r a c o n ­ v e n c e r " N ic e " , q u e n ã o é p re c is o ta n ­

multimídia SARAU DIGITAL P a r a te r c e ir a id a d e , c o m m ú s ic a a o v iv o e o r ie n t a ç ã o d e n a v e g a ­ ç ã o n a In te rn et. 2 6 / 1 0 . S e x ta , 1 0 h 3 0 .

INICIAÇÃO A INFORMÁTICA. In te rn e t Li­ v re . Q u in ta s , 1 0 h 3 0 à s 1 2 h .

O m S O COMO AGENTE DA SOCIEDA­ DE. B a tfr p a p o s o b re a c o n tr ib u iç ã o d e c o n h e c im e n to s n a s o c ie d a d e e c o m o p o d e ser a g e n te d e tra n s fo r m a ç ã o so­ c ia l a tra v é s d e tra b a lh o s v o lu n tá rio s .

C o m R e g in a S o d r é , té c n ic a d a G e r ê n ­ c ia d e Estud os d a T e rc e ira I d a d e Ses c SP. S a la d e C o n v e n ç õ e s . 1 1 / 1 0 . Q u in ­ ta , 11 h 3 0 .

O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. O r i e n t a ç ã o a r e s p e ito d a C l í n ic a O d o n t o l ó g i c a e m a n u t e n ç ã o d a s a ú d e b u c a l. S a l a d e r e u n iõ e s , 6 o a n d a r . «Dra. Claudete Schreiner A. Camargo. 0 3 e 1 7 / 1 0 . Q u a r t a s , 8 h e 1 O h. 1 0 , 2 4 e 3 1 / 1 0 . Q u a r ­ ta s , 9 h e 11 h. «Dra. Sandra N. Cheriegate. 0 3 e 1 7 / 1 0 . Q u a r t a s , 1 5 h e 1 8 h 3 0 . 1 0 , 2 4 e 3 1 / 1 0 . Q u a rta s , 17h e 18h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O ser­ v iç o d e o d o n to lo g ia d o S e s c o f e r e ­ c e t r a ta m e n to s c lín ic o s e c irú rg ic o s e m d ife re n te s e s p e c ia lid a d e s : e n d o d o n tía , p e r io d o n tia , o d o n to p e d i a t r i a , p r ó te s e e r á d io - d ia g n ó s t ic o . A s a ç õ e s n a á r e a d e o d o n to lo g ia p r o c u r a m p r e v e n ir e e v ita r p r o b le m a s d e s a ú ­

d e , s e n d o c o m p le m e n t a d a s t a m b é m p o r t r a b a lh o e d u c a c io n a l. In fo rm e -s e s o b re o p e r í o d o d e in s c r iç ã o n a s u n i­ d a d e s d o S e s c . «Atendimento a Adul­ tos. P a r a t r a b a lh a d o r e s n o c o m é r c io e s e r v iç o s m a t r ic u la d o s e d e p e n d e n ­ tes. R e s ta u r a ç õ e s e m g e r a l , t r a ta m e n ­ to d e c a n a l, d o e n ç a s d a g e n g iv a , c i­ r u r g ia s , p r ó te s e s , r a d i o g r a f ia s p a n o ­ r â m ic a s , p e r i a p i c a is , in te r p r o x im a is e o c lu s a is . N ã o o fe r e c e m o s im p la n te s d e n tá r io s e o r t o d o n t ia ( a p a r e lh o s c o r ­ re tiv o s ). S e g u n d a a s e x ta , 8 h à s 2 1 h .

•Atendimento a Menores de 14 Anos.

P a r a filh o s d o s t r a b a lh a d o r e s n o c o ­ m é r c io e s e r v iç o s m a t r ic u la d o s . Res­ t a u r a ç õ e s e m g e r a l, t r a ta m e n to d e c a ­ n a l, d o e n ç a s d a g e n g iv a , c ir u r g ia s , o d o n t o p e d i a t r i a , r a d i o lo g ia ( r a d io ­ g r a f ia s p a n o r â m ic a s , p e r ia p ic a is , in ­ t e r p r o x im a is e o c lu s a is ). N ã o o fe r e c e ­ m o s o r t o d o n t ia (a p a r e lh o s c o r r e tiv o s ).

O S e s c O d o n t o l o g i a t a m b é m o fe r e c e s is te m a d e e s c o v a ç ã o s u p e r v is io n a d o p o r u m a h ig ie n is ta . S e g u n d a a s e x ta , 8h às 1 6 h 3 0 .

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a ultima atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e jg ryiços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documentode identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 L anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.

Odontologi

Endereço: Rua Florêncio de A breu, 305 Telefone: (11) 3 3 2 9 2 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 8 h às 21 h.

EMAIL@ODONTOLOGIA.SESCSP.ORG.BR

.

Qual o melhor creme dental?

C o s tu m a m o s d i z e r q u e o m e lh o r é a q u e le q u e c o n te n h a flú o r n a f ó r m u la e q u e n ã o s e ja a b r a s iv o .

Preciso usar creme dental obrigatoriamente?

A rig o r, n ã o te m o s n e c e s s id a d e d e u s a r c r e m e d e n ta l. S e u p r in c ip a l b e n e fíc io e s tá n a p r e s e n ç a d o flú o r e n a s e n s a ç ã o r e fre s c a n te q u a n to a o u so . P o r o u tro la d o , o s m a is a r d id o s p o d e m p r e ju d ic a r o a t o d a e s c o v a ç ã o .

Creme dental desgasta o dente?

S e p o s s u ir u m a b r a s iv o fo rte , sim . Q u a n d o no s d e ix a r a q u e la s e n s a ç ã o g r a n u lo s a , d e e s ta rm o s c o m a r e ia n a b o c a , m a is a b r a s iv o s e rá .

Creme dental com branqueador funciona?

F u n c io n a s o m e n te e n q u a n to s e u s a o p r o d u to . É im p o r ta n te n ã o c o n fu n d ir b r a n q u e a m e n t o c o m clareamento e c o n s u lta r seu d e n tis ta a n te s d e c o m p r a r q u a is q u e r d e s te s p ro d u to s .

revista e

57

PINHEIROS PESQUISA E INTERVENÇÃO: O MOVI­ MENTO NAS ARTES PLÁSTICAS E NA DANÇA A c im a 1 5 a n o s . In s c riç ã o a n ­ t e c ip a d a . G rá tis . 0 5 , 1 9 e 2 6 / 1 0 . S e x ­ tas, 1 6 h à s 1 7 h 3 0 .

CINEMA E VÍDEO

AAJNGUAGEM DO CINEMA. A c im a 1 2 a n o s . G rá tis . 0 5 , 1 9 e 2 6 / 1 0 . S ex tas , 1 5 h 3 0 às 1 7h .

MULTIMÍDIA E INTERNET ESPORTES EXPOSIÇÃO DIGITAL F o to g ra fia s d e D a ­ niel d e G ra n v ille . G rá tis . 0 5 a 3 1 / 1 0 .

T e rç a a s e x ta , 1 3 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe r ia d o , 1 O h à s 1 8 h 3 0 .

CURSOS. « 3 a Net. P a r a 3 a id a d e . G rá tis .

A té 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s , 1 5 h .

Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (11) 3095 9400 Horário: 3aa 6a, das 13hàs 22 h, Sábados, Domingos e Feriados, das 1Oh ás 19h.

EMAIL@PINHEIROS.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul lêm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mois próxima.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. E ve n to re ú n e fu n c io n á rio s d e e m p r e ­ sas d o c o m é r c io e se rv iç o s e m to rn e io s es p o rtiv o s . «Futsal. Jo g o s: 1 6 / 1 0 a 0 6 / 1 2 . T e rç a a s e x ta , 1 8 h 3 0 e s á b a ­ d o s e d o m in g o s , 1 0 h 3 0 .

TEATRO ESPECIAL «Los Kamaradas. E s p etá cu lo c o m p a lh a ç o s e m ú sica a o v iv o . G r á ­ tis. 0 6 e 0 7 / 1 0 . S á b a d o e d o m in g o , 1 6 h . «Quem Viu? In te rv e n ç ã o c o m C o m p a n h ia S a n to E x p e d ito d e C a u s a s U rg e n te s. T érreo . G rá tis . 1 2 a 2 8 / 1 0 .

F e r ia d o , s á b a d o s e d o m in g o s , 1 3 h e 14 h 1 0 .

M Ú S IC A

MÚSICA DO BRASIL «B lues. D e s ta q u e s d o c e n á rio a tu a l c o m o A m le to B a rb o n i e Ivan M a r e io . C o m A lv a r o A s s m a r (B A ), S o lo n F ish b o n e (RS), C e ls o S a lim (D F), F lavio e G r e g d o Blues Etilicos (RJ), Baux ita ( M G ) , C a rlo s G a e r tn e r (PR). B a n ­ d a b a s e : M a r io F a b re , F a b io Z a g a n in , A d ria n o e A n d r é C h ris to v a n . P a rtic ip a ­ ç ã o Frejat, T h e o W e r n e c k e E la in e Pe­ r e ira . D ir e ç ã o m usical A n d r é C h ris to ­ v a n . A c im a 7 a n o s . R $ 1 5 , 0 0 ; R $ 7 , 5 0 M . R $ 3 , 5 0 ( O ). 2 0 e 2 1 / 1 0 . S á b a d o , 2 1 h e d o m in g o , 1 8 h .

POETAS, MÚSICOS E DILETANTES. R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 (O ). R $ 3 , 0 0 ( O ). A c i­ m a 7 a n o s . Q u a r ta s , 2 0 h . • M a r c o s N im ric h te r e C a io M a r e io . 1 0 / 1 0 . « A n ­ d r é H o so i e G ru p o 1 7 / 1 0 . • F a t im a L a c e rd a . 2 4 / 1 0 . « A le x a n d r e C u n h a .

3 1 /1 0 .

MÚSICA ERUDITA. C o m H e n riq u e A u tra n .

A c im a 7 a n o s. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 (□ ).

R $ 2 , 0 0 ( O ). T erça, 2 0 h 3 0 . « E u d ó x ia d e B a rr o s e F a b io C u ry . 0 9 / 1 0 « O rq u e s tra d e C o n tra b a ix o s T ropical. 2 3 / 1 0 .

58

revista e

ESTAÇÃO CDTECA. P ro g ra m a ç ã o n o lo ­ c a l. G rá tis . 0 1 a 3 1 / 1 0 . Te rç a a se x ta , 1 3 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 O h à s 1 8 h 3 0 .

DANÇA ESPETÁCULOS. «Big In Bombay. C o n s ta n z a M a c r a s e seu tim e in te rn a c io n a l d e d a n ç a r in o s , c a n to re s e a to re s , e x p lo r a im p o rta n te s q u e stõ es d a a tu a lid a d e . A c i­ m a 7 anos. R$ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 (□ ). R$ 5 . 0 0 (O ) . 0 2 e 0 3 / 1 0 . Te rç a e q u a rta , 2 1 h. «E aí, Beleza? C o m G r u p o a a s Exc a ra v e lh a s . 1 2 , 1 3 e 1 4 / 1 0 . G rá tis . Fe­ r ia d o , s á b a d o e d o m in g o , 1 6 h . «Solos de Dança - Hana (Quantos Anos?). C r i a ç ã o e in te rp re ta ç ã o K e y S a w a o e c o d ir e ç ã o d e R ic a rd o la z z e tta . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 ( O ). 1 8 , 1 9 e 2 0 / 1 0 . Q u in ta e se x ta , 2 0 h 3 0 e sá­ b a d o , 1 9 h . «Paradise City (AUS). C o m B ran ch N e b u la , q u e e x p lo r a a cu ltu ra u r b a n a d a s ru as. C r ia ç ã o Lee W ils o n e M ir a b e lle W o u te rs . M ú s ic a B o b Sco tt & In g a Liljestrõm . T e a tro P a u lo A u tra n . A c i­ m a 7 ano s. R$ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 (□ ). R$ 5 . 0 0 (O ) . 2 7 e 2 8 / 1 0 . S á b a d o , 2 1 h e d o m in g o , 1 8 h .

w o r k s h o p de d a n ç a c o m key sa ­ wao.

D a n ç a c o n te m p o râ n e a . A c i­ m a 1 2 a n o s . G rá tis . S e n h a s l h an tes.

2 0 / 1 0 . S á b a d o , 11 h.

PÕE O DEDO AQUI! SEMINÁRIO DE DAN­ ÇA CONTEMPORÂNEA PARA CRIAN­ ÇA P alestras, c o n fe rê n c ia s , m in i cursos e la n ç a m e n to d a p u b lic a ç ã o e d o site 'P õ e o d e d o a q u i! '. O r g a n iz a ç ã o Sesc SP e C o m p a n h ia s B a la n g a n d a n ç a e N a D a n ç a . R$ 8 ,0 0 ; R$ 4 , 0 0 (□ ). R $ 2 ,0 0 ( O ). 2 6 , 2 7 e 2 8 / 1 0 . S e x ta 1 9 h 3 0 , sá­ b a d o e d o m in g o , 1 O h à s 1 7 h . • Balan­ gandança Cia. G rá tis . O Tal do Quintal.

2 7 / 1 0 . S á b a d o , 1 7 h . Brincos e Folias.

2 8 / 1 0 . D o m in g o , 1 6 h .

OFICINAS. G rá tis . Inscriç ões a n te c ip a d a s .

•Inidação à Dança II: Fatores de Movi­ mento. 0 2 a 3 0 / 1 0 . Terças , 1 7 h . «Ini­ ciação à Dança II: Fatores de Movimen­ to. A c im a 5 0 a n o s . 0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ­ tas, 1 6 h . «Iniciação à Dança III: Dinâmi­ co do Movimento. A c im a 1 5 a n o s . 0 4 a 2 5 / 1 0 . Q u in ta s , 1 6 h .

OFICINAS. G rá tis . In s c riç ã o a n t e c ip a d a .

•Animassinhas Climáticas. M o d e l a ­ g e m . A c im a 1 2 a n o s . 0 2 a 3 0 / 1 0 . Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 5 h à s 1 7 h . «Iniciação à Internet. A c im a 1 6 a n o s . 0 4 , 0 5 , 1 1 , 1 8 , 1 9 , 2 5 e 2 6 / 1 0 . Q u in ta s e sex­ ta s , 1 9 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . «Site Ecologia.

C r ia ç ã o d e sites. A c im a 1 2 a n o s . G r á ­ tis. 0 4 , 0 5 , 1 1 , 1 8 e 1 9 / 1 0 . Q u in ta s e se x ta s , 1 5 h . «Texturas Sonoras: Áu­ dio e Meio Ambiente. A c im a 1 6 a n o s .

0 9 , 1 0 , 1 6 , 1 7 , 2 3 e 3 0 / 1 0 . Te rç a s e q u a rta s , 1 9 h 3 0 . «Som, Imagem e Bio­ diversidade. A c im a 1 6 a n o s . 2 4 , 2 7 e 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s , 1 9 h 3 0 e s á b a d o , 7 h 3 0 . «Pesquisa e Apresentação de Imagens. A c im a 1 2 a n o s . 2 6 / 1 0 . S e x ­ ta , 1 5 h .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

pS n EUNTERNET UVRE

- HEBERT BAGUONE. O c u p a ç ã o d a s p a r e d e s d a c o m in­ te r v e n ç ã o a rtís tic a . V is ita ç ã o : G rá tis . Ter­ ç a a se x ta , 1 3 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 O h à s 1 8 h 3 0 .

A CONQUISTA DO ESPAÇO. A r te d e R u a.

O b r a s d e : M a r k je n k in s (E U A ), Leo n R e id (E U A ), J o rg e R o d r ig u e z -G e r a d a ( C U B / E U A ), Blu (ITA ), M -c ity (P O L ), B u en o s A i­ res S te n c il/R u n D o n tW a lk (A R G ), S a m 3 (ES). A le x a n d r e Ó r io n (B R A ), O n e s to (BR A) e F efê T a la v e ra (B R A ). A ç ã o E d u c a tiv a , a g e n d a m e n to s d e g ru p o s tel. 3 0 9 5 - 9 4 0 0 . V is ita ç ã o : G rá tis . A té 2 1 / 1 0 . Te rç a a s e x ta , 1 3 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 O h às 1 8 h 3 0 . Oficinas: «Desenho Livre. C o m N in o C a is . A c im a 1 3 a n o s . G rá tis . 1 6 a 1 9 / 1 0 . T e rç a a s e x ta , 1 9 h .

OFICINAS. A c im a 1 2 a n o s . In s c riç ã o a n ­ te c ip a d a . G rá tis . «Adornos e Adereços.

0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s , 1 7 h . «Origami. D o b r a d u r a . S a la d e o fic in a s . 0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s , 1 5 h 3 0 . «Sachês Aro­ máticos. E rvas m e d ic in a is e e ssê n cia s.

0 5 , 1 9 e 2 6 / 1 0 . S e x ta s , 1 7 h .

UTERATURA

O ESPÍRITO DO ESPORTE. C o m p ro fesso res d a EEFE-USP, a u to re s d a C o le ç ã o A g ô n , p a r a p r o fis s io n a is e es tu d a n te s d e E d u ­ c a ç ã o F ís ic a . G rá tis . «Vôlei. 2 3 / 1 0 .

•Tênis. 2 4 / 1 0 . «Ciclismo. 2 5 / 1 0 . Ter­ ç a , 1 6 h e q u a rt a e q u in ta , 14 h .

A CONQUISTA DO ESPAÇO. A r te d e ru a .

G rá tis . «Colóquio - Ocupação do Es­ porte no Meio Urbano. S e n h a s 1 h a n ­ tes. 1 8 / 1 0 . Q u in ta , 1 9 h 3 0 . «Paricour.

C o m A s s o c ia ç ã o B ra s ile ira d e P arko ur.

2 0 / 1 0 . S á b a d o , l l h à s 1 7 h . «Skate.

A p re s e n ta ç õ e s d e a tle ta s p ro fis sio n ais .

2 1 / 1 0 . D o m in g o , 11 h à s 1 7 h .

AULAS ABERTAS. G rá tis . «Esporte & Jogo.

A c im a 1 6 a n o s . Terças e q u in ta s , 1 4 h .

•Caminhando para a Corrida. A ssessor ia té c n ic a . Inscriç ões n o lo c a l. 0 5 , 1 9 e 2 6 / 1 0 . S e x ta s , 2 0 h .

CONDICIONAMENTO FÍSICO E NATA­ ÇÃO. P a ra 1 2 a 5 9 a n o s : 2 x s e m a n a : R $ 1 0 0 , 0 0 ( □ ) , R $ 5 0 , 0 0 (O ) , l x s e m a ­ n a : R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) , R $ 2 5 , 0 0 (O ) . A c im a 6 0 anos: 2 x sem ana : R $ 5 0 ,0 0 (□ ), R$ 2 5 . 0 0 (O ) , l x s e m a n a : R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) , R $ 1 2 , 5 0 ( O ). A c im a 1 2 a n o s : terças e q u in ta s , 11 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, 16 h ; s á b a d o s , 11 h 3 0 . A c im a 1 6 an o s : ter­ ç a s e q u in ta s , 1 8 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, 7h 30 e 20h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO & ESPOR­ TE. R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 (O ) . A c i­ m a 1 6 a n o s . «Basquete. T erças e q u in ­ tas, 2 0 h . «Futsal. T erças e q u in ta s , 1 8 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 2 0 h . «Vôlei.

T erças e q u in ta s , 2 0 h e q u a rta s e sex­ tas, 1 8 h 3 0 . «Natação. 2 x s e m a n a : R $ 1 0 0 . 0 0 ( □ ) , R $ 5 0 , 0 0 ( O ), l x p o r se­ m a n a : R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) , R $ 2 5 , 0 0 ( O ). A c i­ m a 6 0 a n o s : 2 x s e m a n a : R $ 5 0 , 0 0 (□ ) , R $ 2 5 , 0 0 (O ) , l x s e m a n a : R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) , R $ 1 2 , 5 0 (O ) . A c im a 1 2 an o s : ter­ ç a s e q u in ta s , 1 7 h e q u a rta s e sextas, 1 2 h . A c im a 1 6 a n o s : terças e q u in ta s , 8 h e 2 0 h ; q u a rta s e sextas, 19 h ; s á b a ­ dos, 1O h l 5 .

RECREAÇÃO. G rá tis . «Jogos e Vivências Aquáticas. A c im a 7 a n o s . N e c e s s á r io e x a m e m é d ic o d e r m a to ló g ic o a t u a liz a ­ d o . D o m in g o s e fe ria d o s , 1 2 h . •Interati­ vidade. A tiv id a d e s re c re a tiv a s . A c im a 5 a n o s . Terças e q u in ta s , 14 h à s 16 h .

lançamento BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DAS CRIANÇAS DO BRASIL Livro d e R e n a ta M e ir e lle s . E d ito ra T e rc e iro N o m e . G r á ­ tis. 0 5 / 1 0 . S e x ta , 1 9 h 3 0 .

ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA A c im a 1 6 a n o s . G rá tis . «Futsal. S á b a ­ d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 5 H 3 0 às 1 8 h 3 0 . «Basquete. D o m in g o s e fe ria ­ d o s , 1 0 h 3 0 à s 1 2 h . «Vôlei. S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 2 h 3 0 à s 15 h .

FLERTE UTERÁRIO. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 (□ ) .

R $ 2 , 0 0 (O ) . «Sabenças. C o m G ru p o P é d e P a la v ra , c o o rd e n a ç ã o R e g in a M a c h a d o . 0 2 a 0 6 / 1 0 . T erça a s á b a ­ do, 20h.

SESC EMPRESA «Jogos entre Empresas.

In fo rm a ç õ e s e a g e n d a m e n to s n o N ú ­ cle o Físico Esp o rtivo , tel: ( 1 1 ) 3 0 9 5 9 4 7 2 , o u e m a il: ses c e m p re s a @ p in h e iro s.s e s c s p .o rg .b r. G rá tis ( O ) . T erças e

POMPEIA q u in ta s , 1 8 h 3 0 à s 2 0 h e q u a rta s , 1 6 h à s 2 1 h 3 0 e sextas, 1 ó h à s 2 0 h .

às 1 9 h . «Ilha de Bocados. Terça a s exta, 15 h às 21 h 3 0 e sáb a d o s, 1 3 h às 21 h e d o m in g o s e fe ria d o s , 1 3 h à s 1 8 h 3 0 .

PISONAS USO UVRE. G rá tis . Terça a sex­ ta, 7 h l 0 à s 2 1 H 3 0 e s á b a d o s , d o m in I g o s e fe ria d o s , 1 O h à s 1 8 h 3 0 . «Raia Orientada. G rá tis . 0 6 / 1 0 a 2 9 / 1 2 . S á ­ bad os, 13h.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R $ 1 8 . 0 0 p ) . R $ 9 , 0 0 (O ) . T e rç a a se x ta , 11 h 3 0 à s 1 5 h e 1 6 h à s 2 0 h 3 0 e sá­ b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 0 h 3 0 à s 1 3 h e d a s 14 h à s 1 7 h 3 0 .

CORPO E EXPRESSÃO

SOCIEDADE E CIDADANIA

aulas abertas HIDROGINÁST1CA. A c im a 1 2 a n o s . G r á ­ tis. S á b a d o s , 1 3 h 3 0 e 1 5 h e d o m in g o s e fe ria d o s , 10 H 3 0 , 1 3 H 3 0 e 1 5 h .

CURSOS. «Hidroginástica. P a ra 1 2 a n o s a 5 9 an o s : 2 x s e m a n a : R $ 1 0 0 , 0 0 p ) , R $ 5 0 , 0 0 (O ) , l x s e m a n a : R $ 5 0 , 0 0 p ) , R $ 2 5 , 0 0 ( O ). A c im a 6 0 a n o s : 2 x s e m a n a : R $ 5 0 , 0 0 p ) , R $ 2 5 , 0 0 (O ), l x sem ana: R $ 2 5 ,0 0 p ) , R $ 1 2 ,5 0 (O ) . A c im a 1 2 an o s : terças e q u in ta s , 1 O h, 11 h, 1 2 h , 14 h e 1 5 h e q u a rta s e sextas, 9 h , 11 h, 14 h , 1 6 h e 1 7 h . A c i­ m a 1 6 an o s: terças e q u in ta s , 7 h l 0 , 1 8 h e 1 9 h e q u a rta s e sextas, 8 h e 1 8 h ; s á b a d o s , 10 h 3 0 .

EDUCAÇÃO COMO PRETEXTO. In s c riç ã o a n t e c ip a d a . A c im a 1 5 a n o s . Tel: 3 0 9 5 9 4 0 0 . «Brinquedos e Brincadeiras das Crianças do Brasil. C o m R e n a ta M e ir e ­ les. G rá tis . 2 0 / 1 0 . S á b a d o , 1 0 h 3 0 .

•Faz de Conta que Eu Era: Encontros com Histórias. C o m R e g in a M a c h a d o .

2 7 /1 0 . Sábado, 10h 3 0.

INFANTIL ESPETÁCULOS. «A História de Amor de Romeu e Julieta. C o m a C i a . C o rn u c ó p ia d e T e atro . R $ 1 0 , 0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) .

R $ 2 , 5 0 ( 0 ) . 11 a 1 4 / 1 0 . Q u in ta , 1 5 h e s á b a d o , d o m in g o e fe r ia d o , 1 8 h . « O Trenzinho Villa-Lobos. C o m C ia . A rtic u la rte . D ir e ç ã o D a r ia U z a m . C o m S u rle y V a lé r io . G rá tis (a té 3 a n o s ). R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 . 0 0 p ) . R $ 2 , 0 0 (O ) . 2 0 a 2 8 / 1 0 e 0 4 , 1 1 , 1 5 e 1 8 / 1 1 . S á b a d o s e f e r ia d o , 15 h e d o m in g o s , 11 h e 1 5 h .

PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. «Ginásio Mosaico. P a r a 1 2 a 5 9 a n o s : te rç a a s e x ta , R $ 5 0 , 0 0 p ) , R $ 2 5 , 0 0 (O ). S á b a d o s , R $ 4 0 , 0 0 p ) , R $ 2 0 , 0 0 (O ) e d o m in g o s , R $ 3 0 . 0 0 p ) , R $ 1 5 , 0 0 (O ) . A c im a 6 0 a n o s : te rç a a s e x ta , R $ 2 5 , 0 0 p ) , R $ HORA DO CONTO. G rá tis . «Inventan­ 1 2 ,5 0 (O ) . S á b a d o s , R $ 2 0 , 0 0 p ) , R $ do Histórias. C o m E s p a ç o n a u ta s . 0 6 a 1 0 . 0 0 (O ) e d o m in g o s , R $ 1 5 , 0 0 p ) , 2 7 / 1 0 e 0 3 / 1 1 . S á b a d o s , 1 4 h . «As R $ 7 , 5 0 (O ) . T erças a sextas: 7 h 3 0 às Aventuras do Baú Encantado. C o m C a 10 h 3 0 ; 1 0 h 3 0 às 1 4 h ; 1 4 h às 17 h o p e r a ç ã o C r ia tiv a . S e n h a s l h a n tes. e 1 7 h às 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , 1 0 h 3 0 0 7 , 1 2 , 1 4 e 2 1 / 1 0 . D o m in g o s e fe­ à s 1 4 h e 1 4 h à s 1 7 h 3 0 e d o m in g o s , r ia d o , 1 4 h .

1 0 h 3 0 à s 1 4 h . D o m in g o s e fe r ia d o s , h o r á r io liv re p a r a m a tric u la d o s 1 0 h 3 0 SHOWS. «Banda Gigante e Zeca Baleiro. às 17 h 3 0 .

A c im a 7 a n o s . R $ 1 0 , 0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) .

R $ 2 , 5 0 (O ) . 0 6 e 0 7 / 1 0 . S á b a d o e NATUREZA E MEIO AMBIENTE d o m in g o , 1 8 h . palestras CONSUMO CONSCIENTE - USO RACIO­ NAL DA ÁGUA. Inscrições n a s a la d e lei­ tu ra o u tel: 3 0 9 5 - 9 4 9 4 . G rá tis . 0 9 / 1 0 .

T e rç a , 1 5 h 3 0 .

CURSOS. «Esporte & Jogo. P a ra 7 a 1 2 a n o s . R $ 5 , 0 0 p ) . G rá tis ( O ) . Q u a r ta s e sextas, l ó h . «Natação. P a ra 7 a 1 2 a n o s . R $ 1 0 0 , 0 0 p ) . R $ 5 0 , 0 0 ( O ).

Terças e q u in ta s , 9 h e 1 6 h .

OFICINAS. A c im a 5 a n o s . G rá tis . «Terra, Água e Ar. 0 2 a 3 0 / 1 0 . T erças, 1 5 h 3 0 à s 1 6 h 3 0 . «Jardinagem. 0 4 a 2 5 / 1 0 .

Q u in ta s , 1 5 h 3 0 à s 1 7 h .

OFICINAS. In s c riç ã o a n t e c ip a d a . A c im a 5 a n o s . G rá tis . «Jogos Teatrais. 0 2 a 3 0 / 1 0 . Terças , 1 4 h . «Como Funciona.

0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s , 1 4 h à s 1 5 h 3 0 .

•Pigmentos Orgânicos. 0 4 a 2 5 / 1 0 .

Q u in ta s , 14 h . «Origami Paro Crianças.

0 5 , 1 9 e 2 6 / 1 0 . S ex tas , 1 4 h . «Brinca­ deiras do Brasil. 0 6 a 2 8 / 1 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 0 h 3 0 e 1 3 h .

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras COMIDAS, PALAVRAS E PRAZERES. «Amo­ res, Dores de Amor e Sopas. L uc inh a Lins in te rp reta p o e s ia s e letras d e m ú sicas.

A c im a 1 2 an o s . Inscrições a p ó s 1 0 / 1 0 .

G rá tis . 2 0 / 1 0 . S á b a d o , 1 9 h 3 0 .

A GASTRONOMIA MOLECULAR E SEU IM­ PACTO HISTÓRICO. C o m o fís ic o q u ím ic o H e rv é This (FR A ). T eatro P a u lo A u tra n . A c im a 7 a n o s . Ingressos n a R e d e In aressoS esc. R $ 3 0 , 0 0 ; R $ 1 5 , 0 0 p ) .

R $ 7 , 5 0 ( O ). 3 0 / 1 0 . T erça, 2 0 h 3 0 .

COMEDORIA SESC. «Restaurante. T erça a d o m in g o , 1 l h 3 0 à s 1 5 h . «Cafeteria.

T erça a sexta, 1 O h à s 2 2 h e s á b a d o s , 1 Oh à s 2 1 h e d o m in g o s e fe ria d o s , 1 O h

mwi-R

RECREAÇÃO. G rá tis p , O ) . «Brincadeiras Aquáticas. S á b a d o s , d o m in g o s e fe r ia ­ d o s . P a ra 4 a 7 a n o s : 14 h . P a ra 8 a 1 2 a n o s : 14 h 3 0 . «Avizinhar. S á b a d o s , d o ­ m in g o s e fe ria d o s , 1 5 h 3 0 à s 1 8 h 3 0 .

ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA Inscrições n o lo c a l p o r o r d e m d e c h e g a ­ d a . G rá tis p , O ) . «Recreação Esporti­ va. 7 a 1 5 a n o s . T erças e q u in ta s , 1 6 h à s 1 8 h e q u a rta s e sextas, 14 h à s 1 6 h .

•Jogos com Raquetes. A c im a 7 a n o s .

Q u a r ta s e sextas, 1 4 h . «Basquete. 7 a 1 5 a n o s . S á b a d o s , 1 0 h 3 0 . «Futsal. 7 a 1 5 a n o s . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria ­ dos, 12 h 3 0 .

Invisível II, de Camille Kachani, no Recortar e Colar: Ctrl_C + Ctrl_V. Endereço: Rua Cléua, 93 Telefone: (11) 3871 7700 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h.

Domingos e feriados, das 9h As 20h. email@pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. P a ra ( O ). «Reunião Técnica. 0 9 / 1 0 . Ter­ ç a , 1 9 h 3 0 . «Início dos Jogos: 21/10.

D o m in g o , 1 2 h .

DIA MUNDIAL DA AUMEN1AÇÃO. C o m e ­ m o r a d o e m 1 6 / 1 0 . T e m a 2 0 0 7 : D ire i­ to H u m a n o à A lim e n ta ç ã o A d e q u a d a .

O S esc SP a b o r d a S e g u r a n ç a A lim e n ta r, d iv e r s id a d e , co n s u m o , s u s te n ta b ilid a d e d a s p rá tic a s p ro d u tiv a s e re s p e ito à s cul­ turas tra d ic io n a is . «Cidade + Saudável.

G rá tis . Ação Comunitária - Nutrição e Obesidade. O Instituto M o v e r e d e A ç ã o C o m u n itá r ia r e a liz a a J o r n a d a S IM S e n s ib iliz a ç ã o , In fo rm a ç ã o e M o b i li z a ­ ç ã o . R u a C e n tra l. 1 6 e 1 7 / 1 0 . Terça e q u a rta , l O h à s l ó h . «Rua da Surpresa.

R u a C e n tra l. G rá tis . Cardápio Musical.

1 6 / 1 0 . T e rç a , 1 2 h 3 0 e 1 4 h . Célia eCelma - Receitas Cantadas. 1 7 / 1 0 . Q u a r ­ ta , 1 3 h 3 0 e 14 h 3 0 . Chá de Panela.

1 8 / 1 0 . Q u in ta , 1 2 h 3 0 e 1 4 h . Você Éo que Você Come? P e rfo rm a n c e c o m C ia . d a J o a q u in a . 1 8 / 1 0 . Q u in ta , 1 l h 3 0 e 1 3 h 3 0 . Tom Canhoto - Sabores da Músi­ ca. 1 9 / 1 0 . S e x ta , 1 2 h 3 0 e 1 4 h .

MÚSICA SHOWS. R $ 1 6 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 ( O ). R $ 8 , 0 0 p ) . «Roda de Blues. D ir e ç ã o m usical M a r c o s O lta v ia n o . B a n d a B lue J ean s é c o m p o s ta p o r M a r c o s O tta v ia n o , Jun ior M o r e n o e A n d r e i Iv a n o v ic . 0 5 / 1 0 c o m G r e g W ils o n , K ik o M o u r a , E d u G o m e s , Ruthe L on don e A d r ia n o G rin e b e rg .

0 6 / 1 0 c o m V a s c o F a é , R o bson F e rn a n ­ d e s , B o c a to , Ig o r P ra d o e A n d r é Youssef.

C h o p e r ia . A c im a 1 8 a n o s . S e x ta e sá­ b a d o , 2 1 h. «Mayra Andrade - Navega.

C a n to ra d e C a b o V e r d e a p re s e n ta re p e r­ tó rio d o C D . C h o p e r ia . 1 1 / 1 0 . Q u in ta ,

2 1 h. «Los Cocineros. 1 2 e 1 3 / 1 0 . S e x ­ ta , 1 9 h , s á b a d o , 2 1 h.

A VOZ E A VEZ DO INSTRUMENTO. R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 3 , 0 0 ( O ) . R $ 6 , 0 0 p ) . «Re­ nato Anesi e Victor Biglione. 2 0 / 1 0 . S á ­ b a d o , à s 2 1 h. «No Olho da Rua e Mon­ te Pascoal. 2 1 / 1 0 . D o m in g o , 1 8 h . É SAMBA, SIM! «Marcelo D2 e MÔnica Feijó. R $ 3 0 , 0 0 ; R $ 7 , 5 0 p ) . R $ 1 5 , 0 0 p ) . 2 5 / 1 0 . Q u in ta , 2 1 h . «Tom Z é , Romulo Fróes e Mariana A/dar. R $ 3 0 , 0 0 ; R $ 7 , 5 0 (O ) . R $ 1 5 , 0 0 p ) . 2 6 / 1 0 .

S e x ta , à s 2 1 h. «Marcelo D2 e Wado.

R $ 3 0 , 0 0 ; R $ 7 , 5 0 ( O ). R $ 1 5 , 0 0 p ) .

2 7 / 1 0 . S á b a d o , 2 1 h. «Verônica Ferriani e Ó do Borogodó. R o d a d e s a m b a c o m os artistas d o s s h o w s d o T eatro nas d a ta s d e a p r e s e n ta ç ã o . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 3 . 0 0 ( O ). R $ 6 , 0 0 p ) . 2 5 , 2 6 e 2 7 / 1 0 .

Q u in ta , sexta e s á b a d o , 2 2 h .

ERA ILUMINADA «Festivais. Festivais d e M P B . P a r tic ip a ç ã o Rita R ib e iro , M a r in a d e La R iva, S é rg io R ic a rd o , Frejat, A u to r a m a s . D ir e ç ã o m usical A r is m a r d o Es­ p írito S a n to . A p re s e n ta ç ã o C a rlo s C a re q a . R $ 3 0 , 0 0 ; R $ 7 , 5 0 ( O ). R $ 1 5 , 0 0 p ) . 0 5 , 0 6 e 0 7 / 1 0 . S e x ta e s á b a d o , 2 1 h e d o m in g o , 1 8 h .

PLATAFORMA L a n çam en to s d e C D s e D V D s . «Swami Jr. - Outra Praia. R $ 1 6 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 ( O ). R $ 8 , 0 0 p ) .

1 9 / 1 0 . S e x ta , 2 l h .

PRATA DA CASA C h o p e r ia . G rá tis . Ter­ ç a s , 2 1 h. «Pedro Morais (MG). 0 2 / 1 0 .

•Thaís Gulin (RJ). 0 9 / 1 0 . «Mamma Ca­ dela (SP). 1 6 / 1 0 . «Edu Krieger (RJ).

2 3 / 1 0 . «Samambaia Sound Club (SC).

3 0 /1 0 .

DANÇA

DANÇA DO VENTRE. R $ 5 0 , 0 0 p ) . R $ 2 5 . 0 0 ( O ). T erças e q u in ta s , 19 h 3 0 (ini­ c ia ç ã o ) e 2 0 h 3 0 (in te rm e d iá rio ).

MINI CURSOS. «Iniciação ao Bolero. A c i­ m a 1 5 a n o s . C o m A lm e r E. P e re ira . R $

revista e

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POMPÉIA 2 0 ,0 0 ( 0 |. R $ 1 0 , 0 0 (O ). 0 6 a 2 7 / 1 0 .

S áb ados, 15h.

a sexta, 19 h à s 2 2 h . In s ta la ç ã o Linux M ó d u lo In te rm ed iário . 3 1 / 1 0 a 1 4 / 1 1 .

T erça a sexta, 19 h às 2 2 h .

MULTIMÍDIA E INTERNET

M U S O L ÍV R E A m b ie n te p a r a a p ro d u ç ã o e d ifu são d a C u ltu ra Livre. G rá tis . Inscri­ ções an te c ip a d a s . • M e s a s d e So m e Dis­ cussão. 1 6 / 1 0 . Terça, 1 3 h às 2 0 h . « A M ú sica B rasileira é Transg énica! Totonho fa la so b re a m u ltip licid ad e d a m úsica brasile ira. E sp aço 1. 1 7 a 1 9 / 1 0 . Q u a r ­ ta a sexta, 1 5 h à s 1 8 h . « M a x ix e Tem ­ p e ra d o com D o m ín io Público. 1 7 / 1 0 .

Q u a r ta , 1 6 K 3 0 . «P ro d u ção M u sical Li­ vre . A c im a 1 6 an o s. C o m C ris S ca b ello .

1 7 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s e sextas, 1 8 h às 2 1 h. « D ifu são M usical n a Intern et. A c i­ m a 1 6 ano s. C o m Felip e Julián. 1 8 / 1 0 a 0 1 / 1 1 . Terças e quintas, 1 8 h à s 2 1 h.

•L iv re e In d ep en d en te. C o m Fred 0 4 (M u n d o Livre S .A .), an á lis e d o p ro d u ­ z ir e d iv u lg a r m úsica. Esp aço 1. 1 8 / 1 0 .

Q u in ta , 1 3 h às 1 5 h . «Shiow s C o la b o rotivos. G ru p o s m usicais q u e tem c o m o id é ia central a c o la b o r a ç ã o e p ro d u ­ z e m d e fo rm a livre o u fle x ib iliz a m seus direitos autorais. A c im a 1 8 an o s. 1 8 a 2 0 / 1 0 . Q u in ta a s á b a d o , 2 1 h. « C o m ­ p a rtilh a n d o Id éia s. B a t& p a p o c o m B N e g ã o sob re seu processo cria tivo , o C o pyleft e d a s licen ças C re a tiv e C o m m o n s.

E sp aço 1. 1 9 / 1 0 . S e x ta , 1 3 h à s 1 5 h .

•L iv e Im a g e A x ia l + O rq u e s tro d e LapTops. O fic in a d e Edu M a r in K e ssedjian co m o so flw a re Q u a s iC in e m a . E sp aço 1. 2 0 / 1 0 . S á b a d o , 1 3 h às 1 5 h . «R u a d a S u rp res a - G E M . In te rve n ção son o­ ra c o m o g ru p o G ru p o Exp erim en tal d e M ú s ic a . 2 0 e 2 1 / 1 0 . S á b a d o e d o m in ­ g o , 15 h e 17 h . « S a m p le n R e m ix. C h ic o C o rr e a d em on stra os processos d e c r ia ç ã o c o m sam plers e c o m p u tad o res. Es­ p a ç o 1. 2 0 / 1 0 . S á b a d o , 1 5 h às 1 7 h .

•T ro v a s & C a nções Especial: S er-A u tor.

C o m R o d rig o M e r c a d a n te e Luiz A r a n h a . 2 1 / 1 0 . D o m in g o , 1 8 h . « H a c k la b A rd u in o : H a rd w a r e Livre d e In te raç ão .

Circuito s, sensores, m otores em objetos interativos. C o m G iu lia n o O b ic i e A le ­ x a n d re Fen erich. 2 3 / 1 0 a 1 3 / 1 1 . Ter­ ças e quintas, 1 8 h às 2 1 h . « E x p e riê n ­ cias S o noras G E M . O fic in a c o m o G ru ­ p o Exp erim en tal d e M ú s ic a p a r a cons­ tru ção d e instrumentos m usicais c o m reci­ c la g e m . E sp aço 1. C o m Luciano Sallun.

2 4 / 1 0 a 1 4 / 1 1 . Q u a r ta s e sextas, 1 8 h à s 2 1 h.

CURSOS. « In fo rm a tiq u ê s . C o m C o tia Lean­ d ro , Letícia K a m a d a e R o sana D e M a rtino. G rá tis . 1 3 a 2 7 / 1 0 . S á b a d o s , lO h às 1 2 h . « 3 ° N e t. P a ra 3 o id a d e . C o m Ro­ s a n a D e M a rtin o . G rá tis . In tro d u ção à In­ ternet [M ó d u lo A v a n ç a d o ]. 0 9 a 1 1 / 1 0 .

Terço a q u in ta, 15 h às 17 h . Intro d u ção a o C o m p u ta d o r [M ó d u lo B ásico ], 3 0 e 3 1 / 1 0 e 0 1 / 1 1 . Terça a q u in ta, 1 5 h

OFICINAS. A c im a 1 6 a n o s . G rá tis . Inscri­ ções a n te c ip a d a s . «P o r D e n tro d a M á ­ q u in a ! 2 H a rd w a r e & S o ftw a re . C o m Eli­ sa Xim enes. 1 6 / 1 0 a 0 6 / 1 1 . Terças e quintas, 16 h às 1 8 h . « Im p la n ta ç ã o , Cus­ t o m iz a ç ã o e In te g ra ç ã o p a r a Sistem as M u ltim íd ia e m A m b ie n te Linux. O rie n ta ­ ç ã o p a r a in stalaç ão d e distribuições Li­ nux. C o m D a lto n M a rtin s . In stalaç ão Li­ nux - M ó d u lo Básico. 1 6 a 3 0 / 1 0 . Terça

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revista e

ROBÓTICA UVRE METAROBÔS. O fic in a s d e c r ia ç ã o d e robôs . A c im a 1 2 an o s.

C o m G la u c o P a iv a . G rá tis . «Robô Inseto - Mecânico. 1 3 e 1 4 / 1 0 . S á b a d o e d o ­ m in g o , lO h . [ lu r m a l], 2 7 e 2 8 / 1 0 . S á ­ b a d o e d o m in g o , 1 4 h . [tu rm a 2 ], «Robô Rato - Eletrônico. 2 3 a 2 6 / 1 0 . Terça a sexta, 15 h 3 0 .

VTT@L CTRLJL E x p o s iç ã o R e corta r e C o ­ lar: CT R L_C + CTRL_V. A c esse ta m b é m o b lo g : w w w .re d e v ita l.b lo g s p o t.c o m A c e s ­ se! G rá tis . «Esvaziando a Lixeira: Qual o Destino do seu Computador? Q u a is des­ tinos s ã o d a d o s a o lixo eletroe letrônico.

Esp aço 1. 2 6 / 1 0 . S e x ta , 1 3 h . «Recicla­ gem do Lixo Eletroeletrônico. In iciativas q u e tra ta m a q u e s tã o d o s resíduos. Esp a­ ço 1. 2 7 / 1 0 . S á b a d o , 1 3 h .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS EXPOSIÇÕES. G rá tis . «Tripé - Objetos So­ noros. C o m Felip e Julia n, Pau lo H a rtm a n n e Pau lo N e n flid io . V is ita ç ã o : 1 6 / 1 0 a 2 5 / 1 1 . Terça a s á b a d o , lO h às 2 0 h e d o m in g o s e fe ria d o s , 1 O h às 17 h . «Xilo Ceasa e Artesãs da Linha No­ ve - Xilogravuras, Bordados e Poesia. V i­ sitaç ão: 2 0 / 1 0 a 0 4 / 1 1 . Terça a sexta, 9 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h às 17 h 3 0 .

ESPECIAL G rá tis . «Recortar e Colar CtriC + Ctri_V. E x p o s iç ã o d e a rte c o n te m p o râ ­ n e a n o rte a d a p o r con ceitos d e c o la g e m e a p r o p ria ç ã o . A b e rtu ra : 1 0 / 1 0 . Q u a r ­ ta, 2 0 h . V is ita ç ã o : 11 / 1 0 a 0 2 / 1 2 . Ter­ ç a a s á b a d o , lO h à s 2 1 h e d o m in g o e fe ria d o , lO h às 1 9 h . «Brodagem. C o m r e a liz a ç ã o d o J ard im M ir ia m A rte C lu ­ b e , um a te lie r a b e r to e m q u e os jovens d a c o m u n id a d e s ã o os autores d o s d ese­ nhos q u e o rig in a m os m old es v a z a d o s .

A té 1 5 / 1 1 . Terça a s á b a d o , 9 h às 2 2 h e d o m in g o s e fe ria d o , 9 h às 2 0 h . «Inter­ net Livre. 1 1 / 1 0 a 0 2 / 1 2 . Terça a sex­ ta, 13 h à s 2 1 h e s á b a d o s , d o m in g o s e fe riad o s, 1 O h às 1 8 h . Espaço 1: ofic inas , cursos e n a v e g a ç ã o . Espaço 2 : o fic in as esp e ciais d e h a r d w a r e , e le trô n ic a , ro b ó ­ tica, im p la n ta ç ã o , c u s to m iz a ç ã o e inte­ g r a ç ã o d e sistem as m ultim íd ia e m a m ­ b ien te Linux. C o n fira a p r o g r a m a ç ã o e m M u ltim íd ia e Internet. «Vit@L Ctrl_Z. Q u estõ es s o c io a m b ie n ta is e tem as d e in­ teresse p ú b lic o . Acesse: w w w .r e d e v ita l. b lo g sp o t.co m . G rá tis . 1 l / 1 0 a 0 2 / 1 2 .

C o n fira a p ro g ra m a ç ã o .

AULAS ABERTAS. G rá tis . Inscrições 3 0 m in antes. «Lápis e Crayon Aquarela. C o m Lúcia Lacourt. 0 6 , 0 7 , 2 0 e 2 1 / 1 0 . S á ­ b a d o e d o m in g o , 1 4 h 3 0 às 1 7 h . «Lus­ tres. C o m Eng G o a n . 1 2 / 1 0 . F e ria d o , l l h à s 13 h 3 0 e 1 5 h às 1 7 h 3 0 . 1 3 e 1 4 / 1 0 . S á b a d o e d o m in g o , 1 5 h à s 1 7 h 3 0 . 2 7 e 2 8 / 1 0 . S á b a d o e d o m in ­ g o , 11 h às 1 3 h 3 0 . «Xilogravura. C o m C le iri C a rd o s o . 1 2 e 1 3 / 1 0 . S e x ta e sá­ b a d o , 1 3 h 3 0 à s 17 h 3 0 . «Modelo Vivo.

C o m C le iri C a rd o s o . 1 4 e 2 8 / 1 0 . D o ­ m in gos, 11 h 3 0 às 1 3 h 3 0 e 14 h 3 0 às 16 h 3 0 . «Artesãs da Unha 9 - Bordado e Costura. C o m F a b ríc io Lo p ez. O r i e n lo ç ã o : C é lia M ° d o s S an to s S ilv a, M a ­

ria G . d a S ilv a, S o la n g e d e O . R o s e n d o , M a r ia d o S o c o rro E. e Rosa M ° d e B. S u o re z . 2 0 a 2 8 / 1 0 . S á b a d o s e d a m in g o s, 14 h 3 0 . «Xilo Ceasa - Palavra Gravada e Imagem Impressa. C o m F a b ríc io Lo p ez. O rie n ta ç ã o D e n is A ra ú jo , N a tia r a T ava re s, A d rie le S an to s e W e s ley F erreira . 2 0 a 2 8 / 1 0 . S á b a d o s e do m in g o s , 1 l h . «Xilogravura - Impres­ são. C o m F rancisco M a r in g e lli. 2 7 / 1 0 e 1 0 /1 1 . Sáb ados, 16h.

CURSOS REGULARES 2o SEMESTRE 2 0 0 7 OFICINAS DE CRIATIVIDADE. A c im a 1 5 an o s. V a g a s Lim itadas. «Ateliê Aberto de Xilogravura. C o m C le iri C a rd o s o . R$ 4 0 , 0 0 ; R $ 2 0 , 0 0 (□ ). R $ 1 0 , 0 0 ( O ). Ter­ ça s e q u a rta s , 1 7 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 .

MINI CURSOS. Inscrições a p ó s 0 2 / 1 0 . R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). «In­ tervenção Pública - Passagens. C o m N é le A z e v e d o . R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 5 , 0 0 (□ ).

R $ 5 , 0 0 (O ). A té 0 4 / 1 0 . Terça a q u in ­ ta, 1 6 h 3 0 . «Pinhole - Pin Lux. C o m M i ­ g u e l C h ik a o k a . 0 9 , 1 1 , 1 6 e 1 8 / 1 0 .

Terças e q u in tas, 19 h . «Pinhole - Tubo de Ensaio. C o m M ig u e l C h ik a o k a . 1 2 a 1 4 / 1 0 . S e x ta a d o m in g o , 1 4 h às 17 h 3 0 . «Impressão de Goma (Proces­ so Permeográfico). C o m F ran cisco M a ­ rin gelli. 11 a 2 5 / 1 0 e 0 1 e 0 8 / 1 1 .

Q u in ta s , 1 4 h 3 0 . «Lustres no Vidro.

C o m En g G o a n . 1 3 e 1 4 / 1 0 . S á b a ­ d o e d o m in g o , 11 h. «Trançado em Taboa. C o m C le id e F. T o led o . 1 3 , 1 9 , 2 0 , 2 6 e 2 7 / 1 0 . S e x ta , 1 4 h 3 0 e s á b a d o , 10 h 3 0 . «A Cor na Pintura e Colagem Contemporânea. C o m Teresa V ia n a .

1 6 , 1 9 , 2 3 , 2 6 e 3 0 / 1 0 . T erça e sex­ ta , 1 9 h . «Papel Salgado. C o m M a r c o s Blau. 2 0 / 1 0 , S á b a d o , 14 h à s 1 7 h . 2 1 , 2 7 e 2 8 / 1 0 . S á b a d o e d o m in g o s , 11 h e 14 h . «Tradição dos Lustres na Cerâmi­ ca. C o m En g G o a n . 2 7 e 2 8 / 1 0 . S á b a ­ d o e d o m in g o , 1 5 h .

PERCURSOS. Inscrições a p ó s 0 2 / 1 0 . R $ 3 0 , 0 0 ; R $ 1 5 , 0 0 (□ ). R $ 7 , 5 0 (O ).

•Confecção e Manipulação de Mario­ netes de Fio. C o m A n d e rs o n G a n g la .

0 9 / 1 0 a 0 6 / 1 2 . Terça e q u in ta , 1 9 h às 2 2 h . «Arte Contemporânea: Sensi­ bilização para um Ambiente Complexo.

C o m A d ria n a G . d e O liv e ira . 1 3 / 1 0 a 0 1 / 1 2 . S á b a d o , 1 4 h às 1 7 h .

UTERATURA lançamento NEGRJCES EM FLOR. D e M a r ia T e re z a , li­ v ro tra ta d e questõ es fe m in in as e d a n e­ g ritu d e. E d içõe s Toró, selo in d e p e n d e n ­ te, q u e e d ita a literatu ra q u ilo m b o la p a u ­ listana h á d o is a n o s. G rá tis . 2 8 / 1 0 . D o ­ m in g o , 1 8 h .

LfírURAS DE CLARICE - ENCONTROS COM A UTERATURA DE CLARICE USPECTOR. G rá tis . «Muita Chuva e um Bolero - Leitu­ ra Dramática. A b o r d a o universo fem ini­ no , n o q u a l a a rte , a c r ia ç ã o , o e n c a n ta ­ m en to e a d e lic a d e z a se fu n d em e Iransm utam . C o m o g r u p o F la m a Prod uções Teatrais. D ire ç ã o M a r c e lo C o s ta . Tex­ to Ed A n d e rs o n M a s c a re n h o s . 1 0 / 1 0 : Rua C e n tra l e 2 4 / 1 0 : E sp aço d e Leitura.

Q u a rta s , 1 9 h . «Perto do Coração Selva­ gem e Outros Escritos. Leitura e discussão d a s o b ra s . C o m R o berto C u n h a V a le n ­

te. 0 2 , 0 3 e 0 4 / 1 0 . Terças, q u a rto s e i quin tas, 1 5 h .

-

TROVASECANÇÕES. P o esia e m úsica. D o -- t m in g o s e fe riad o s, 1 8 h . G rá tis . « N e g r i- ■ ces e m Flor. M a r ia T e re za recita p o e s ia s . d o seu livro, a c o m p a n h a d a p o r V i t o r T rin d a d e e Beth Beli e M a th e u s Subverso, Jeferson F lem ing e Luc iane S ilv a (b ai- • larinos ). G rá tis . 2 8 / 1 0 . D o m in g o , 1 8 h .

aulas abertas PROJETO HOMENS AO MAR. A C ia .T rip tal, so b d ir e ç ã o A n d r é G a ro lli, ded ic a -s e à pesq u is a d a s p e ç a s d o " C ic lo d o m ar" d e E u g e n e Q 'N e ill. P a ra to m a r p ú b lic o o p roces so d e c r ia ç ã o e m o n ta g e m d a 3 ° p e ç a - "L o n g a V ia g e m d e V o lta p ra C a s a " , a ser a p re s e n ta d a e m n o v e m b ro , d e se n vo lvem o fic in a s teatra is e enco ntro s so b re a d r a m a tu rg ia d e E u g e n e 0 'N e i l l .

C o m M a r c o A n to n io G u e r ra (USP) e M a ­ ria Sílv ia Betti (USP). G rá tis . « P a n o ra m a d a s A rte s e In tro d u ç ã o à D ra m a tu rg ia d e E u g en e 0 'N e i ll . Ten d ên cias estéticas nas artes e m g e r a l. 0 7 / 1 0 . D o m in g o , 1 4 h à s 1 7 h . « O T eatro N o rte -A m e ric a ­ n o d o Início d o S éculo X X . A B r o a d w a y e 0 m o v im e n to d o s "teatrin hos" ("little lhe- • oters"). 1 4 / 1 0 . D o m in g o , 1 4 h à s 1 7 h . .

• Q u e s tõ e s Sócio-PolH icas e C o n textu ais.

0 'N e i l l e seus c o n te m p o râ n e o s n a d r a ­ m a tu rg ia e n a e n c e n a ç ã o . 2 1 / 1 0 . D o ­ m in g o , 14 h à s 1 7 h . « A P ro d u ç ã o Poste­ rio r d e 0 'N e ill: a C o n stru ção d a C e le b ri­ d a d e . A s tra g é d ia s : M o u r n in g b eco m e s Electra e D e sire u n d e r the elm s. 2 8 / 1 0 .

D o m in g o , 14 h à s 1 7 h . bibliotecas ES PA Ç O DE LEITURA. G rá tis . T erça a s á b a ­ d o , 9 h às 2 1 h e d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h à s 2 0 h . Á r e a Uteraturas: terça a d o m in ­ g o , lO h à s 1 9 h . recreação PALAVRAS E COISAS. Inte rve nções, perfo r­ m a n ces e o fic in a s tem áticas a p a rtir d e elem en to s d o livro e d a literatu ra . « H is ­ tó ria s d e Boca P e q u e n a . C o m Z é B o ca.

G rá tis . 2 0 e 2 1 / 1 0 . S á b a d o e d o m in ­ go, 14h 3 0.

ESPORTES aulas abertas EX P E R IM E N TA Ç Õ E S . D iferentes p rática s c o rp o ra is , c o m técnicos Sesc. Inscrições 1 h antes. A c im a 1 5 a n o s. «Toe K w o n D o . G rá tis . 0 6 / 1 0 . S á b a d o , 15 h .

PRIMEIROS LANCES. C o m o m estre D a v y D T srael. G rá tis . « O Jo g o d e X a d re z | A b e r tu r a . 0 6 / 1 0 . S á b a d o , 1 4 h . « O Jo ­ g o d e X a d re z | M e io -jo g o . 0 7 / 1 0 . D o ­ m in g o , 14 h . « O J o g o d e X a d re z | Fi­ n a l. 2 0 / 1 0 . S á b a d o , 1 4 h . « O Lance d o M e s tre . 2 1 / 1 0 . D o m in g o , 1 4 h .

CURSOS. P a ra 1 5 a 5 9 an o s. «Vtencend o o M e d o d a Á g u a. 2 x sem ana: R$ 7 0 . 0 0 (□ ) e R $ 3 5 , 0 0 (O ), l x se m a ­ na: R $ 4 2 , 0 0 ( □ ) e R $ 2 1 , 0 0 (O ). Q u a r ­ tas e sextas, 1 0 h 3 0 e 1 6 h 3 0 e s á b a ­ dos , 9 h 3 0 . « N a ta ç ã o . 2 x s e m a n a : R $ 7 0 . 0 0 (Q ) e R $ 3 5 , 0 0 (O ), l x sem a­ n a : R $ 4 2 , 0 0 p ) e R $ 2 1 , 0 0 (O ). Ter­ ç a s e quintas, 8 h 3 0 , 1 4 h 3 0 , 17 h 3 0 , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 7 h 3 0 , 1 4 h 3 0 , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . S á b a d o s , 1 l h 3 0 . «V ô lei. R $

4 6 . 0 0 (□ ) . R $ 2 3 , 0 0 ( O ). Terças e q u in ­ tas, 2 0 h à s 2 1 h 2 0 . arte marcial TAE KWON DO. A c im a 7 a n o s . C o m Luc ia n a J a n u z z i. 2 x s e m a n a : R $ 5 0 , 0 0 (□ ) e R $ 2 5 , 0 0 ( O ), l x s e m a n a : R $ 2 5 , 0 0 (O ) e R $ 1 2 , 5 0 ( O ). Q u a r ta s e sextas, 1 8 h 3 0 e sábados, 13h.

5 0 m in uto s. 1 x s e m a n a , d u r a ç ã o d e 9 0 m in uto s. R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 5 , 0 0 (O ).

Terças e q u in ta s , 8 h 3 0 e 9 h 3 0 e q u a r ­ tas e sextas, 14 h 3 0 , 1 6 H 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 K 3 0 . S á b a d o s , 11 h. recreação HIDRORECREATIVA. E x a m e d e r m a to ló g ic o a t u a liz a d o . G rá tis . D o m in g o s , 9 h 3 0 .

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

AQUASESC. G rá tis . D o m in g o s , 10 H 3 0 .

RECREAÇÃO ESPORTIVA. G rá tis . «Vôlei.

Q u a r ta s , 1 9 H 3 0 à s 2 1 H 2 0 e s á b a d o s e d o m in g o s , 1 2 h 3 0 à s 1 7 h 2 0 . «Futsal.

S e x ta s , 1 9 K 3 0 à s 2 1 h 2 0 e s á b a d o s e d o m in g o s , 1 2 h 3 0 às 1 7 h 2 0 . «Basque­ te. Terças, 1 9 h 3 0 às 2 1 h 2 0 e s á b a d o s e d o m in g o s , 1 2 h 3 0 à s 1 7 h 2 0 . «Espor­ tes Aquáticos. Biribol: 0 6 , 1 2 , 1 4 , 2 0 e 2 8 / 1 0 . Pólo Aquático: 0 7 , 1 3 , 2 1 e 2 7 / 1 0 . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 6 h às 17K 20.

I

torneios e campeonatos SESC EMPRESA P r o g ra m a d e asse sso ria p a r a g rê m io s e a s s o c ia ç õ e s d e e m p re sas c o m e rc ia is . «22° Jogos Publicitários - APP. Futsal a d u lto m asc u lin o e fe m in i­ no. 0 6 e 2 0 / 1 0 . S áb ad o s, 9 h às 14 h .

•Copa da Independência - Campeões do Sesc Pompéia., 0 7 e 1 4 / 1 0 . D o m in ­ g o s , 1 O h à s 1 7 h 3 0 . «Assessoria Técni­ ca para Eventos Esportivos. E la b o r a ç ã o e o r g a n iz a ç ã o d e to rn eio s e sp o rtivo s in­ ternos d a e m p re s a . Terça a se x ta , 1 3 h à s 1 8 h . «Locação de Quadras. A s lo c a ­ ç õ e s d ire ta m e n te n o I o a n d a r C o n ju n to E sp o rtivo , a p a rtir d o d ia 1 6 d o m ês a n ­ te rio r à u tiliz a ç ã o . Terça a s e xta, 1 3 h às 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h 3 0 às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas EXPERIMENTAÇÕES. A c im a 1 5 an o s . S á ­ b a d o , 1 5 h . G rá tis . «Reeducação Postunal. 1 3 / 1 0 . «Alongamento 2 0 / 1 0 .

•Yoga.. 2 7 / 1 0 .

CURSOS. «Atividades Físicas Para Gestan­ tes. R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 5 , 0 0 ( O ). Q u a r ­ tas e sextas, 1 9 h 3 0 . «Lian Gong. C o m K á tia Palusso. R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 5 , 0 0 ( O ). Terças e q u in ta s , 1 5 h 3 0 . «Alonga­ mento e Técnicas Corporais. P a ra 1 5 a 5 9 an o s . 2 x s e m a n a , R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) e R $ 2 5 , 0 0 ( O ), l x s e m a n a , R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) e R $ 1 2 , 5 0 ( O ). T erças e q u in tas, 7 h 3 0 , 1 6 h 3 0 e 1 8 h 3 0 e q u a rta s e sex­ tas, U h 3 0 e 1 5 h 3 0 . S á b a d o s , 1 0 h 3 0 .

•Condicionamento Físico. R $ 5 6 , 0 0 (□ ).

R $ 2 8 , 0 0 ( O ). T erças e q u in ta s o u q u a r­ tas e sextas, 7 h 3 0 à s 1 3 h , 1 3 h 3 0 à s 1 7 h e 1 7 h 3 0 à s 2 1 h. «Ginástica. P a ra 1 5 a 5 9 anos. R$ 5 0 , 0 0 (□ ). R$ 2 5 ,0 0 (O ). Terças e q u in ta s , 1 5 h 3 0 , 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 H 3 0 e q u a rta s e sextas, 7 h 3 0 , 1 8 K 3 0 e 1 9 K 3 0 . «Hidroginástica. R $ 7 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 5 , 0 0 (O ).

Terças e q u in tas, 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 1 2 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . «Reeducação Postural. P a ra 1 5 a 5 9 an o s . 2 x s e m a n a , R $ 5 0 . 0 0 ( □ ) e R $ 2 5 , 0 0 (O ) , l x s e m a n a , R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) e R $ 1 2 , 5 0 ( O ). Terças e q u in tas, 10 h 3 0 e 1 7 H 3 0 e q u a rta s e sex­ tas, 8 h 3 0 , 1 6 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . S á b a d o s , 11 h 3 0 . «Yoga. 2 x s e m a n a , d u r a ç ã o d e

RUA DA SURPRESA «Quarteto Mário de Andrade. M ú s ic a e ru d ita e m h o m e n a ­ g e m a o d ia d a s a v e s e a o p a tr o n o d a n a tu r e z a , S . F ra n c is c o d e A ssis. Ru a C e n tr a l. G rá tis . 0 4 / 1 0 . Q u in ta , 1 2 h 3 0 e 14h.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO palestras FÁBRICA DA SAÚDE. «Como Cuidar de sua Coluna. C o m A r n ó b io R o c h a O liv e i­ r a . G rá tis . 1 9 / 1 0 . S e x ta , 10 h 3 0 .

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 1 8 ,0 0 ( □ ) . R $ 9 , 0 0 (O ) . T erças e q u a r­ tas, 9 h à s 1 1 h 3 0 e 1 5 h à s 1 8 h 3 0 e q u in ta s e sextas, 11 h 3 0 à s 1 5 h e 1 8 h 3 0 à s 2 1 h. S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h às 1 2 h e 1 3 h às 1 7 h .

RESTAURANTE. «Self-Service por Quilo.

R $ 1 7 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 (O ) . T erça a s exta, 11 h 3 0 à s 14 h 3 0 , s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 11 h 3 0 à s 1 5 h . «Prato Rápido.

R $ 6 , 2 5 ; R $ 4 , 5 0 ( O e a c im a 6 0 a n o s ).

T erça a se x ta , e x c e to fe ria d o s .

BAR CAFÉ. T erça a s á b a d o , 9 h à s 2 2 h e d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h à s 2 0 h .

CLÍNICA ODONTOLÓGICA P a ra (O ) , c o m inscrições p ré v ia s . In fo rm e-se s o b re o p e ­ r ío d o n a u n id a d e . T erça a s á b a d o , 9 h às 18h.

SOCIEDADE E CIDADANIA ESPECIAL «Projeto Brasil 2022 - A Educa­ ção Que Queremos. P alestras, w o rk s h o p s e rela to s p ro c u ra m d e s ta c a r e x e m p lo s d a e d u c a ç ã o p ú b lic a b ra s ile ira . R e a liz a ­ ç ã o Instituto P N B E d e D e s e n v o lv im e n to S o c ia l. In fo rm a ç õ e s e in scrições: Instituto P N B E -(1 1 ) 3 2 8 4 -8 6 8 7 . 1 7 e 1 8 /1 0 .

Q u a r ta e q u in ta , 9 h à s 1 9 h .

RUA DA SURPRESA «Grupo Tambatajá e Grupo Batucada Viva. R u a C e n tra l. G r á ­ tis. 2 7 e 2 8 / 1 0 . S á b a d o e d o m in g o , 13h, 15h e 1 6 h 2 0 .

SESC GERAÇÕES. «Oficina de Canto Co­ ral. C o m R o b e rto A n z a i. G rá tis . S á b a ­ d o s , 1O h à s 1 2 h .

INFANTIL espetáculos O CASO DA CASA. C o m C ia . O G rito . R $ 8 , 0 0 ; R $ 2 , 0 0 ( O ). R $ 4 , 0 0 ( □ ) 0 6 , 0 7 , 2 0 , 2 1 , 2 7 e 2 8 /1 0 . Sábados, 1 3 h 3 0 e d o m in g o s , 1 2 h .

CRIANÇA FEUZ É DONA DO SEU NARIZ! G rá tis . Oficinas: F e ria d o , s á b a d o s e d o ­

m in g o s . «Ginástica e Cama Elástica. 0 6 e 0 7 / 1 0 , 1 3 h à s 1 7 h . «Oficinas Circen­ ses. C o m C ia . A b a ju r. 0 6 e 0 7 / 1 0 , 1 4 h às 1 6h, e 1 2 a 1 4 /1 0 , 1 3h às 15h.

•Tecido e Trapézio. 0 6 e 0 7 / 1 0 , 11 h às 1 3 h e 1 2 a 1 4 / 1 0 , 1 5 h à s 1 7 h . «Ca­ ma Elástica. 1 2 a 1 4 / 1 0 , 1 l h à s 1 3 h .

•Jogos de Todo Mundo. 1 2 a 1 4 / 1 0 , 1 3 h à s 1 7 h . «Jogos e Brincadeiras de Rua. 1 2 a 1 4 / 1 0 , 1 3 h à s 1 7 h . «Ma­ quiagem Artística. 1 2 a 1 4 / 1 0 , 1 3 h às 1 7 h . Especial: «Que Palhaçada É Es­ sa?! P re s ta ç ã o d e c o n ta s d a O N G D o u ­ tores d a A le g r ia e m fo r m a d e e s p e tá c u ­ lo. 0 6 a 1 4 / 1 0 . T e rç a a s á b a d o , 9 h 3 0 à s 1 8 h 3 0 e d o m in g o e se x ta (fe ria d o ), l O h à s 1 9 h . Apresentações: F e ria d o , s á b a d o s e d o m in g o s . «Histórias, SemHistórias! C o m H o s a n á D a n ta s , G iP e d ro z a , J o ã o A c a ia b e e P a u lo Fe­ d e r a l. G rá tis . 0 6 e 0 7 / 1 0 , 1 4 h à s 1 8 h , e 1 2 a 1 4 / 1 0 , 1 l h à s 1 8 h . «Interven­ ção Artística - Doutores da Alegria. G r á ­ tis. 0 6 e 0 7 / 1 0 , 1 3 h e 1 6 h n a R u a C e n ­ tra l, 14 h 3 0 , G a lp ã o . «Show de Varie­ dades. G rá tis . C h o p e r ia . 0 7 / 1 0 , 1 8 h .

•Dramalhaço - O Olhar do Palhaço so­ bre a Cidade. E s p e tá c u lo i d e a liz a d o p e ­ la tru p e d o s D o u to re s d a A le g r ia d e Re­ c ife . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 3 , 0 0 (O ) . R $ 6 , 0 0 ( □ ) . 1 1 / 1 0 . Q u in ta , 1 6 h . «Inventário Aquilo que Seria Esquecido se a Gente não Contasse. D o u to re s d a A le g r ia R io d e J a n e iro . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 3 , 0 0 (O ) . R $ 6 . 0 0 ( □ ) . 11 e 1 2 / 1 0 . Q u in ta , 2 0 h e f e r ia d o , 1 8 h . «Bloco do Miolo Mole. Blo­ c o d e c a r n a v a l d e R e cife. 1 2 a 1 4 / 1 0 .

F e r ia d o , 1 5 h e s á b a d o e d o m in g o , 1 6 h . «JR Malabarís. 1 2 , 1 3 e 1 4 / 1 0 .

F e r ia d o , 1 3 h e 1 4 h e s á b a d o e d o m in ­ g o , 1 3 h e 1 5 h . «Poemas Esparadrápicos. M u s ic a l. R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 3 , 0 0 ( O ).

R $ 6 , 0 0 (O ). 1 2 , 1 3 e 1 4 / 1 0 . S e x ta e d o m in g o , 1 2 h e s á b a d o , 1 3 h 3 0 . «Tú­ nel da Transformação. 1 2 , 1 3 e 1 4 / 1 0 .

S e x ta , 1 6 h e s á b a d o e d o m in g o , 1 5 h .

•Congresso de Besfeirologia. E sp etá cu ­ lo. R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 (O ). 1 3 e 1 4 / 1 0 . S á b a d o , 2 0 h e d o ­ m in g o , 1 8 h .

CURSOS. «Alta Voltagem. 1 3 a 1 7 an o s .

G rá tis . Q u a r ta s e sextas, 9 h à s 1 2 h , e d a s 14 h à s 1 7 h e terças e q u in ta s , 14 h à s 1 7 h . «Esporte Criança. 7 a 1 2 a n o s .

2 x s e m a n a : R $ 3 , 0 0 (O ) , R $ 6 , 0 0 (□ ) e R $ 1 2 , 0 0 . 1 x s e m a n a , R $ 1 , 5 0 ( O ), R $ 3 , 0 0 ( □ ) e R $ 6 , 0 0 . 7 a 9 an o s : ter­ ç a s e q u in ta s , 1 4 h 3 0 e s á b a d o s , 9 h 3 0 .

1 0 a 1 2 a n o s : q u a rta s e sextas, 9 h 3 0 e 1 4 h 3 0 e s á b a d o s , 11 h 3 0 . «Espor­ te Jovem. 1 3 a 1 7 a n o s . 2 x s e m a n a , R $ 3 ,0 0 (O ), R $ 6 , 0 0 (□ ) e R$ 1 2 ,0 0 .

T erças e q u in ta s , 9 h e q u a rta s e sextas, 1 5 h 3 0 . «Reeducação Respiratória. 7 a 1 2 a n o s . R $ 2 , 0 0 ( O ), R $ 4 , 0 0 ( □ ) e R $ 8 , 0 0 . Q u a r ta s e sextas, 1 5 h 3 0 . «Na­ tação. A c im a 5 a n o s . 2 x s e m a n a , R $ 7 0 . 0 0 ( □ ) e R $ 3 5 , 0 0 ( O ). 1 x s e m a n a , R $ 4 2 , 0 0 ( □ ) e R $ 2 1 , 0 0 ( O ). P e ix in h o (5 a 6 a n o s ): s á b a d o s , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 .

G o lfin h o ( 7 a 1 0 a n o s): q u a rta s e sex­ tas, 9 h 3 0 e 1 5 h 3 0 e s á b a d o s , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 e l l h 3 0 . T u b a r ã o (11 a 1 4 a n o s): s á b a d o s , à s 10 h 3 0 .

JOGOS DE TODO MUNDO. P a ra p a is e filhos. G rá tis . 0 6 , 0 7 , 2 0 , 2 1 , 2 7 e 2 8 / 1 0 . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 3 h , 1 4 h 3 0 e 1ó h .

SESC CURUMIM. P a r a 7 a 1 2 a n o s . G r á ­ tis. Te rç a s a se x ta s , 9 h à s 11 h 3 0 e 14 h às 17h. recreação ESPAÇO RECREATIVO. A c im a 7 a n o s . S á ­ b a d o e d o m in g o , 1 3 h 3 0 à s 17 h 2 0 .

G rá tis . «Mini Esportes. 0 6 e 0 7 / 1 0 .

•Gincanas, Jogos e Brincadeiras de Rua. 1 3 e 1 4 / 1 0 . «Esportes com Raquetes.

2 0 e 2 1 / 1 0 . «Ginástica Acrobática e Artística, Atividades Circenses e Atletis­ mo. 2 7 e 2 8 / 1 0 .

TERCEIRA IDADE

CONVIVER COM ARTE. C h o p e r ia . G rá tis .

Q u a r ta , 1 6 h 3 0 . «Ataulfo Alves Junior e Banda. 0 3 / 1 0 . «Pedro Miguel e Ban­ da 1 0 / 1 0 . «Maxixe Temperado. C o m L ou ra C a m p a n é r , A n d r é C a lix to , D a n ie l Teles e L e a n d ro P a c c a g n e lla . 1 7 / 1 0 .

•Banda Doce Veneno. C o m Paris M u c c illo . 2 4 / 1 0 . «Banda Brasília. 3 1 / 1 0 .

DRAMALHAÇO. M o s t ra d e e s p e tá c u lo s " Q u e p a lh a ç a d a é e s s a ? !" d o s D o u to ­ res d a A le g r ia . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) .

R $ 3 , 0 0 ( O ) . 1 1 / 1 0 . Q u in ta , 1 6 h .

CURSOS. A c im a 6 0 a n o s .«Lian Gong.

R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 2 , 5 0 ( O ) . T erças e q u in ta s , 1 5 h 3 0 . «Vencendo O Me­ do Da Água. R $ 3 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 7 , 5 0 ( O ) . Q u a r ta s e se x ta s , 1 0 h 3 0 e 1 6 h 3 0 e s á b a d o s , 9 h 3 0 . «Alongamento e Téc­ nicas Corporais. 2 x s e m a n a , R $ 2 5 , 0 0 (□ ) e R$ 1 2 ,5 0 (O ), l x s e m a n a , R$ 1 6 ,0 0 ( □ ) e R $ 8 , 0 0 ( O ) . Te rç a s e q u in ­ ta s , 7 h 3 0 , 11 h 3 0 e 1 6 h 3 0 e q u a rta s e s e x tas, 1 0 h 3 0 , 11 h 3 0 e 15 h 3 0 . S á ­ b a d o s , 1 0 h 3 0 . «Condicionamento Físi­ co. R $ 2 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 4 , 0 0 ( O ) . Ter­ ç a s e q u in ta s o u q u a rta s e se x ta s , 7 h 3 0 à s 1 3 h e 1 3 h 3 0 à s 1 7 h . «Ginástica.

R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 2 , 5 0 ( O ) . T erças e q u in ta s , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 6 h 3 0 e q u a rta s e s e x tas, 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 1 4 h 3 0 e 1 5 h 3 0 . «Hidroginástica. R $ 3 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 7 , 5 0 (O ) . Ter­ ç a s e q u in ta s , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 11 h 3 0 , 12 h 3 0 , 13h30, 14h30, 1 5 h 3 0 , 1 6 h 3 0 e 1 7 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ta s , 7 h 3 0 , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 1 5 h 3 0 , 1 6 h 3 0 e 1 7 h 3 0 . «Natação.

R $ 3 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 7 , 5 0 (O ) . T erças e q u in ta s , 11 h 3 0 , 1 4 h 3 0 e 1 6 h 3 0 e q u a rta s e se x ta s , 11 h 3 0 e 1 4 h 3 0 .

•Reeducação Poshiral. R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) .

R $ 1 2 , 5 0 (O ) . Te rç a s e q u in ta s , 1 0 h 3 0 e 1 7 h 3 0 e q u a rta s e s e x tas, 8 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . «Vôlei. G rá tis . T erças e q u in ­ tas, 1 6 h 3 0 . «Yoga. A c im a 1 5 a n o s . 2 x s e m a n a . R $ 2 5 , 0 0 (□ ). R $ 1 2 ,5 0 (O ).

T erças e q u in ta s , 8 h 3 0 e 9 h 3 0 e q u a r ­ tas e se x ta s , 14 h 3 0 , 1 6 h 3 0 e 1 9 h 3 0 .

OFICINAS. «Vivendo e Contando Histórias.

C o m G ib a P e d ro z a . G rá tis . A té 0 5 / 1 0 .

Q u a r ta s e sextas, 9 h 3 0 . «Fotografia A Cidade Invisível. C o m J o ã o C o rr e ia Filh o, R e p ó rte r F o to g rá fic o . Inscrições a p ó s 1 4 / 1 0 . G rá tis . 2 4 , 2 5 , 2 6 , 2 7 e 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s , q u in ta , s e xta, 9 h 3 0 e sábado, 12h 3 0.

RECREAÇÃO. G rá tis . «Vôlei. Terças e q u in ­ tas, 15 h 3 0 à s 17 h 3 0 . «Vivências Espor­ tivas. 2 6 / 1 0 . S e x ta , 14 h 3 0 à s 1 6 h 3 0 .

revista e

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SANTANA T a k a h a s h i (p rim e iro vio lin o ), M a y r a M o ­ ra e s (s e g u n d o vio lin o ), A d r ia n a S ch in c o riol (v io la), R a iff D a n ta s B a rre to (vio lo n ­ celo ) e José A le x a n d r e C a r v a lh o (con­ tra b a ix o acú s tico ). A c im a 1 2 a n o s . Te­ a tro . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 3 , 0 0 ( O ). 1 3 e 1 4 / 1 0 . S á b a d o , 2 1 h e d o m in g o , 1 9 h .

ETERNOS FESTIVAIS. C o m A d y ls o n G o d o y (p ia n o ) a c o m p a n h a d o p o r R ic a rd o Berti (c o n tra b a ix o ), M a n u e l C r u z (b a te ria ) e V a i N is c o lo (te c la d o e v o c a l), p r o p õ e o re s g a te h istórico - m u sical d o s g r a n ­ d e s festivais d a d é c a d a d e 6 0 e 7 0 . Em c o m e m o r a ç ã o a o m ês d o s p rofessores .

C o -r e a liz a ç ã o d a C o o r d e n a d o r ia d e E d u c a ç ã o M u n ic ip a l J a ç a n ã e Trem em b é . In fo rm a ç õ e s tel: 6 9 8 2 - 6 8 5 3 . Teatro.

G rá tis . 2 5 / 1 0 . Q u in ta , 1 5 h e 1 9 h .

Rasga Coração. 2 0 /1 0 a 25/11 Endereço: Av. Luiz Dumont Viuares, 579 Telefone: (11) 6971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 22 h.

Sábados, Domingos e Feriados: IOhás 19h.

EMAIL@SANTANA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. E ve nto re ú n e fu n c io n á rio s d e e m p re s a s d o c o m é rc io e serviço s e m to rn e io s es­ p o rtiv o s d e m o d a lid a d e s d iv e rs a s , v a lo ­ r iz a n d o a p r á tic a e s p o rtiv a c o m o fo rm a d e la z e r e s a ú d e . «Reunião Técnica. En­ tre repre s e n ta n te s d a s e q u ip e s inscritas.

S a la d e M ú ltip lo U s o 2 . 1 0 / 1 0 . Q u a r ­ ta, 1 9 h . «Práticas Corporais Alternati­ vas no Ambiente Corporativo. P alestra e v iv ê n c ia s a b o r d a a tiv id a d e s q u e p o ­ d e m ser d e s e n v o lv id a s n a s e m p re s a s c o m o a y o g a , tai c h i c h u a n , a lo n g a ­ m en to , m a s s a g e m e m e d ita ç ã o . P a ra g esto res d e R H , c o o rd e n a d o r e s d e Pro­ g r a m a s d e Q u a lid a d e d e V id a , M é d i ­ cos e e n fe rm e iro s d o tra b a lh o . G rá tis .

2 5 / 1 0 . Q u in ta , 1 9 h .

FERIADÃO SESC. P ro g ra m a ç ã o e s p e c ia l p a r a to d a a fa m ília . 1 2 / 1 0 . F e ria d o .

Shows: «Duo Tibô Delor e Rafael Santos.

D u o e x e c u ta c o m p o siçõ es c o n h e c id a s e o rig in a is d e com p o sito res a tu ais. A c i­ m a 1 2 a n o s. Teatro. R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 P ) . R $ 3 , 0 0 (O ). 2 1 h. Dança: «Pra To­ do Mundo Dançar. E sp etá cu lo D a n ç a n te p ro p o rc io n a a o p ú b lic o a v iv ê n c ia d e a l­ g u m a s expres sões d a a rte p o p u la r, m ú­ sica a o v ivo e d a n ç a . C o m G ru p o B a ­ b a d o d e C h ita . G in á s io . G rá tis . 1 7 h .

Esportes: «Bumerangue. A u la a b e r ta .

C o n fe c ç ã o e d ic a s d e la n ç a m e n to c o m Teixeira C u rti. 1 2 h às 1 4 h 3 0 . «Tai Chi Chuan. 10 h 3 0 . «Hidroginástica. A c i­ m a 1 5 a n o s. 1 4 h . Infantil: «Brincadei­ ra Molhada. Jog os, b rin c a d e ira s e esta­ fetas. Piscina. 10 h 3 0 . «Gincana Malu­ ca. D e safio s espo rtivos, p ro v a s d e solici­ tações e s o lu ção d e e n ig m a s . G in á s io .

15h às 17h.

TEATR O espetáculos R A S G A C O R A Ç Ã O . Ú ltim a p e ç a d e O d u v a ld o V ia n n a Filh o ( 1 9 3 6 - 1 9 7 4 ) , f a z u m a retro spectiv a d a v id a p o lítica e dos

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revista e

rum os d o Brasil d e s d e a re v o lu ç ã o d e 3 0 a té o in íc io d a d é c a d a d e 7 0 . U tiliz a p la n o s d a m e m ó ria c o m três g e ra ç õ e s a v ô , p a i e filh o - s e m p re e m situ ações d e luta , c a d a u m a d e la s , p a r a im p or-se d ia n te d o a u to rita ris m o d o s q u e d e tê m o p o d e r. C o m Z é c a rlo s M a c h a d o , X a n d o G r a ç a , K e lz y E c a rd , P e d ro R o c h a , Ex­ p e d ito B a rre ira , A le x a n d r e M o f a ti, A le ­ x a n d re D a c o s ta , M ir ia m R o ia e T ia g o D 'A v ila . D ir e ç ã o D u d u S a n d ro n i. Teatro.

R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 ( O ).

2 0 / 1 0 a 2 5 / 1 1 . S áb ad o s, 21 h e d o ­ m in g o s, 1 9 h .

M A M M Y V A I À LU A . C o m é d ia , e m q u e u m a m ã e reso lve p a r tic ip a r d e um sor­ te io q u e tem c o m o p rê m io , u m a p a s ­ s a g e m p a r a a lu a . Texto e a tu a ç ã o M ir a H a a r . D ir e ç ã o E lias A n d r e a to .

R $ 1 0 , 0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) . R $ 2 , 5 0 ( O ).

2 6 / 1 0 a 2 3 / 1 1 . S ex tas , 1 5 h e 2 1 h .

COME CÔMICA Q u a d r o s d e h u m o r e m fo rm a to S ta n d U p , c o m h u m oristas c o n ­ s a g ra d o s e seus c o n v id a d o s . C o m e d o ria . G rá tis . S á b a d o s , 1 9 h . «Giovanii Braz Convida Miguel Victor. A p re s e n ­ ta O C a x e ir o d o Riso. 0 6 / 1 0 . «Mar­ celo Mansfield Convida Danilo Gentili.

13 /1 0. «Patrícia Gaspar Convida Luis Mauricio. 2 0 / 1 0 . «Hugo Possolo Con­ vida Fábio Rabin. 2 7 / 1 0 .

MÚSICA

SOUTUDE - VOZES FEMININAS. Q u a ­ tro artistas q u e m a n ip u la m suas v o ze s c o m recursos in stru m en tais e / o u e le ­ trô nic os a p re s e n ta m re p e rtó rio d e folk e p o p ele trô n ic o . A c im a 1 2 an o s . Tea­ tro. R $ 2 5 , 0 0 ; R $ 1 2 , 5 0 p ) . R $ 6 , 0 0 ( O ). Q u a r ta e q u in ta , 2 1 h . « J o a n n a N e w s o n (USA ) e W e n d y M c n e ill (C A N ).

0 3 / 1 0 . « J o a n a M o lin a (A R G ) e N io b e (ALE). 0 4 / 1 0 .

M Á R IO B O FFA JR. T R IO - P A U U S T A N O .

S h o w d o m a is re c e n te C D . C o m E v a ld o G u e d e s (c o n lra -b a ix o acús tico) e Percio S á p ia (b a te ria ). A c im a 1 2 a n o s . Teatro.

R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 p ) . R$ 3 ,0 0 p ) .

0 5 / 1 0 . S e x ta , 2 1 h.

T O N IN H O FERRAGUTT1 - N E M S O L, N E M LU A . S h o w d o C D . C o m R ic a rd o

B E R Ç O D O S A M B A DE S Ã O M A T H E U S .

L a n ç a m e n to d o C D d o S e lo Ses c. A p re ­ s en ta co m p o s ito re s e s a m b istas d a c o ­ m u n id a d e d e S ã o M a th e u s , tra z e n d o u m a r o d a s a m b a c o m L u iz in h o 7 cor­ d a s , S a n d o v a l L u iza, T o c ã o , G e rs o n M a r tin s , F e r n a n d o J a rrã o , J o rg e N e g u in h o , R a to d a T u b ia c a n g a , D o u g la s Piti e n tre outros. A c im a 1 2 a n o s . Teatro.

R $ 1 6 , 0 0 ; R $ 8 , 0 0 p ) . R $ 4 , 0 0 ( O ).

3 1 / 1 0 . Q u a r ta , 2 1 h.

AFINIDADES. C o m talen to s q u e e s tã o d e s ­ p o n ta n d o n o c e n á rio m u sical e p a rtic i­ p a ç ã o d e g ra n d e s n o m e s d a M P B . A c i­ m a 1 2 a n o s . T eatro . « A n e lis A s s u m p ç ã o e Z é lia D u n c a n . A p re s e n ta m m ú sicas d e Ita m a r A s s u m p ç ã o e c o m p o s iç õ e s p ró ­ p ria s . C o m S im o n e S o ul (b a te ria ), M a u (b a ix o ), C ris S c a b e llo (g u ita rra ) e Lele n a A n h a ia (c a v a c o ). R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 . 0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 (O ) . 2 4 / 1 0 . Q u a r ­ ta , 2 1 h.

O SAMBA É LEI. O p ro je to m e n s a l a p r e ­ sen ta e n co n tro s e n tre s a m b istas jovens e c o n s a g ra d o s , a lé m d e d ifu n d ir o tra ­ b a lh o d e n ov os c o m p o s ito re s . « X a n g ô d a M a n g u e ir a , Trio C a la fr io , M u r ilã o e Q u in te to e m B ra n c o e P reto . A c im a 1 2 a n o s . Teatro . R $ 1 6 , 0 0 ; R $ 8 , 0 0 p ) . R $ 4 . 0 0 (O ) . 1 0 e 1 1 / 1 0 . Q u a r ta e q u in ­ ta , 2 1 h.

DANÇA espetáculos " Q " . R e fle x ã o e n tre o h o m e m e o c a lo r s o b os a sp e cto s físicos, e c o ló g ic o s e cul­ turais e m q u e a c o n stan te tro c a d e c a lo r c o m a n d a a d in â m ic a d a s r e la ç õ e s inter­ pess o ais. C o m C ia . C la u d ia S o u z a . A c i­ m a 1 2 a n o s . Teatro . R $ 1 0 , 0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) . R $ 2 , 5 0 ( O ). 0 6 e 0 7 / 1 0 . S á b a d o , 2 1 h e d o m in g o , 1 9 h . workshops ATELIÊ COREOGRÁFICO. V iv ê n c ia c o rp o ­ ra l c o m C la u d ia S o u z a a b o r d a a re la ­ ç ã o d a D a n ç a M o d e r n a c o m a C a p o e i­ ra e c o m o s proces sos d e c r ia ç ã o d o es­ p e tá c u lo " Q " . P a ra estu d an tes e profis­ s io n ais d e d a n ç a . S a la d e M ú ltip lo U s o 1 . Preço ún ico : R $ 5 , 0 0 . 1 3 e 1 4 / 1 0 .

S á b a d o e d o m in g o , 1 2 h 3 0 à s 14 h 3 0 .

DANÇANDO A CULTURA POPULAR BRA­ SILEIRA. A u la d e D a n ç a s P o p u lare s, c a n tig a s e histórias, c o m m ú sica a o v i­

v o . C o m g r u p o B a b a d o d e C h ita . Ins­ criç õ es: 0 2 a 0 7 / 1 0 . R $ 4 0 , 0 0 ; R $ 2 0 . 0 0 p ) . R $ 1 0 , 0 0 (O ) . 0 7 a 2 8 / 1 0 .

D o m in g o s , 1 5 h 3 0 à s 17 h .

MULTIMÍDIA E INTERNET CURSOS. «Web Masters - 3 o Módulo. Ú l­ tim o m ó d u lo d o curso d e In te rn et p a r a te rc e ira id a d e . C o m técn ico s S es c. G r á ­ tis. A té 1 0 / 1 0 . Q u a r ta s e sextas, 1 6 h à s 1 8 h . «Corrida de Rally - Integração Ogre & Blender. C o m G u s ta v o O liv e i­ r a . A c im a 1 4 a n o s . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 p ) . R $ 4 , 0 0 ( O ). 0 2 / 1 0 a 0 1 / 1 1 . Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 9 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . «Open Office. C o m R o d o lfo A v e lin o . A c im a 1 4 anos. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 p ) . R$ 4 . 0 0 ( O ). 0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s e sex­ tas, 1 9 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . «Web Masters I o Módulo. In ic ia ç ã o à Inte rn et p a r a ter­ c e ir a id a d e d iv id id o e m 3 m ó d u lo s. A s inscriç ões s ã o v á lid a s p a r a o s o utros 2 m ó d u lo s d o s m eses segu intes. C o m téc­ nicos S es c. Inscrições: a p a r tir 0 1 / 1 0 .

G rá tis . 1 6 a 3 1 / 1 0 . T u rm a I: 1 6 , 1 8 , 2 3 , 2 5 e 3 0 / 1 0 . Terças e q u in ta s , 1 5 h à s 1 7 h . T u rm a II: 1 7 , 1 9 , 2 4 , 2 6 e 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s e sextas, 1 5 h à s 1 7 h .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposiçoes FLOOP. P a in e l d e Z e z ã o r e m e te a o univer­ so d a s ru as e a m b ie n te s u n d e rg ro u n d d e S ã o P a u lo . F o y e r d o T e atro . V is ita ­ ç ã o : G rá tis . A té 0 6 / 0 1 . V is ita ç ã o : ter­ ç a a se x ta , 1 3 h à s 2 1 h 3 0 ; s á b a d o s , d o ­ m in g o s e fe ria d o s , 1 O h à s 1 8 h 3 0 .

NOS TRILHOS DO TREM DAS ONZE. Ex­ p o s iç ã o c e n o g r á fic a re p r o d u z , d e for­ m a s en s o rial e lú d ic a , reco rtes d e u m a S ã o P a u lo a n tig a e a p r e s e n ta fotos in é d ita s d o " T r a m w a y " d a C a n ta re i­ r a , o p rim e iro tre m u rb a n o d a c id a d e . Á r e a d e C o n v iv ê n c ia 2 . A g e n d a m e n to p a r a esco las: 6 9 7 1 8 7 6 6 . A b e r tu ­ r a : 3 0 / 1 0 . T e rç a , 1 9 h 3 0 . V is ita ç ã o : G rá tis . 3 0 / 1 0 a 0 5 / 0 2 . T erça a s exta, 1 3 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 , s á b a d o s , 1 0 h 3 0 às 2 0 h 3 0 e d o m in g o s e fe ria d o s , 1 0 h 3 0 às 1 8 h 3 0 . aulas abertas ATEUER SESC. P r o g ra m a ç ã o p a r a to d a s as id a d e s . A tiv id a d e s d e in ic ia ç ã o a o uni­ v e rs o d a s A rte s Plásticas, téc n ic a s , m a te ­ riais e su p ortes, e p o te n c ia l ex p re s s iv o e d e lin g u a g e m . G rá tis . Q u io s q u e d o Jar­ d im . «Monotipia e Carimbo. C o m A rtu ro G a m e r o . A c im a 7 a n o s . 0 6 a 2 8 / 1 0 .

S á b a d o s e d o m in g o s , 1 3 h às 1 5 h . «Ar­ te Hoje: Técnicas e Idéias. Pro p o sta d e e x p e rim e n ta ç ã o té c n ic a e d e lin g u a ­ g e m n o d e s e n h o c o m A lin e v a n Lan gend o n c k . A c im a 1 2 a n o s . 1 7 / 1 0 . Q u a r ­ ta , 1 9 h às 2 1 h. «Pintura em Tela. Intro­ d u ç ã o à p in tu ra c o m tinta a c rílic a . C o m S ilv in a A r a ú jo A c im a 1 2 a n o s . 1 7 / 1 0 .

Q u a r ta , 1 5 h à s 1 7 h . «Fotografia com Goma Arábica. In tro d u ç ã o a o p ro ces so f o to g rá fic o q u e re ú n e p r o c e d im e n to s e m a te ria is b ás ic o s d e im p re s s ã o fo to g rá ­ f ic a . C o m M a r c o s G o r g a t i. A c im a 1 2 a n o s . 1 8 / 1 0 . Q u in ta , 1 9 h à s 2 1 h. «Xi­ logravura. B á s ic o d a té c n ic a . A m a d e i­ ra é g r a v a d a e e n tin ta d a p a r a a im p res­ s ã o e m d iverso s sup ortes. C o m C ristin e T o rch ia. A c im a 1 6 a n o s . 1 8 / 1 0 . Q u in ­ ta , 15 h à s 17 h .

ATEUER SESC. R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 5 , 0 0 ( □ ) ; R $ 5 , 0 0 ( O ) . «Escultura. C o m Luis B a y ó n . A c im a 1 6 a n o s . A t é 1 9 / 1 0 .

T e rç a s e s e x ta s , 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . «Mo­ delagem com Látex de Borracha N a­ tural. C o m R ita B a s s a n . A c im a 1 6 a n o s . A t é 1 1 / 1 0 . T e rç a s e q u in ta s , 1 5 h à s 1 7 h 3 0 . «Desenho. C o m S il­ v ia M ° F is c h e tti. A c im a 7 a n o s . A té 1 0 / 1 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 5 h à s 1 7 h 3 0 . «Stencil Graffiti. C o m L y g ia C o r r ê a e L u c io M . D e d u b ia n i. A c im a 1 6 a n o s . A t é 1 1 / 1 0 . Q u a r t a s e q u in ­ ta s , 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . «Fotografia com Goma Arábica. Q u io s q u e d o J a r d im .

A c im a 1 2 a n o s . 2 3 / 1 0 a 2 2 / 1 1 . Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . «Xilo­ gravura. In tr o d u ç ã o . C o m C r is tin e Torc h ia . Q u io s q u e d o J a r d im . A c im a 1 6 a n o s . 2 3 / 1 0 a 2 2 / 1 1 . T e rç a s e q u in ­ ta s , 1 5 h à s 1 7 h 3 0 . «Arte Hoje: Técni­ cas e Idéias. C o m A lin e v a n L a n g e n d o n c k . Q u io s q u e d o J a r d im . A c im a 1 2 a n o s . 2 4 / 1 0 a 2 3 / 1 1 . Q u a r ta s e s e x ta s , 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . «Pintura em Tela. In tr o d u ç ã o . C o m S ilv in a A r a ú jo .

Q u io s q u e d o J a r d im . A c im a 1 2 a n o s .

2 4 / 1 0 a 2 3 / 1 1 . Q u a r t a s e s e x ta s , 1 5h às 1 7 h 3 0 .

LITERATURA

AUTORES CONTADORES. B a te -P a p o s c o m escrito re s - c o n ta d o re s d e histó rias in­ fan tis. S a la d e M ú ltip lo U s o 2 . G rá tis .

Q u in ta s , 1 9 h 3 0 . «Cesar Obeid. 0 4 / 1 0 .

•Paulo Netho. 11 /1 0. «Stela Barbieri.

1 8 / 1 0 . «Henrique Sitchin. 2 5 / 1 0 .

CORDEUSTAS. O u n iv e rs o d a lite ra tu ra p o ­ p u la r c o m um c o rd e lis ta e u m m ú sico .

C o m e d o r ia . G rá tis . D o m in g o s , 1 0 h 3 0 .

•Marco Haurélio. C o m S e b a tiã o M a r i ­ n h o n o re p e n te . 0 7 / 1 0 . «Cacá Lopes.

C o m C o s ta S e n n a a o v io lã o . 1 4 / 1 0 .

•João Gomes de Sá. C o rd é is d e A la g o ­ a s, co m C é s a r d o A c o rd e o n . 2 1 / 1 0 .

•Costa Senna. C o m C a c á Lop es a o v io ­ lã o . 2 8 / 1 0 .

HISTÓRIAS CONTADAS. C o n v iv ê n c ia 1.

G rá tis . S á b a d o s , 1 6 h «Histórias Rima­ das. C o m C é s a r O b e id . 0 6 / 1 0 . «Po­ esia Futebol Clube e Outras Histórias.

C o m P a u lo N e th o . 1 3 / 1 0 . «BumbaMeu-Boi e Outras Histórias. C o m S te la B a rb ie ri. 2 0 / 1 0 . «Divertistórias. C o m H e n r iq u e S itch in . 2 7 / 1 0 .

TRILHA LITERÁRIA B a te -p a p o a b o r d a a u ­ tores e g ê n e ro s p a r a p r o p ic ia r a o leito r u m a re fle x ã o c rític a . «Literatura Cômica.

C o m E d u a r d o C o rr e ir a e P a u lo S tocke r.

G rá tis . 0 2 / 1 0 . T e rç a , 1 9 h 3 0 .

VIAGEM LITERÁRIA - RUMO AO VESTI­ BULAR. C o m a s p e c to s h istó rico s e o c o n te x to lite rá rio d o s a u to re s d a lis­ ta d e le itu ra s o b r ig a tó r ia s p a r a o ves­ t ib u la r U S P e U N IC A M P . C o m S u ssan a V e n tu ra . In s c riç õ e s a n te c ip a d a s . R $ 1 8 ,0 0 ; R $ 9 , 0 0 (□ ). R $ 4 , 5 0 (O ). 1 6 a 3 0 / 1 0 e 0 6 a 2 0 / 1 1 . T e rç a s , 1 9 h 3 0 às 2 1 h 3 0 .

HUMOR EM TIRAS. C o m P a u lo S tocke r.

Inscriç ões a n te c ip a d a s . R $ 1 0 , 0 0 ; R $

5 . 0 0 (O ). R $ 2 , 5 0 ( O ). 0 3 e 0 5 / 1 0 .

Q u a r ta e se x ta , 1 9 h 3 0 .

CINEMA E VÍDEO filmes ÚLTIMA CHANCE EM 35. C ic lo Fran ço is O z o n - D e b o c h e e P o lê m ic a . G rá tis . Ter­ ç a s , 2 0 h . «Sob a Areia. (FR A 2 0 0 0 ) .

0 2 / 1 0 . «Gotas D'água Em Pedras Es­ caldantes. (FR A 2 0 0 0 ) . 0 9 / 1 0 . «Swimming Pool - À Beira da Piscina. (FR A 2 0 0 3 ) . 1 6 / 1 0 . «Oito Mulheres. (FRA 2 0 0 1 ) . M u s ic a l d e su sp ense e c o m é ­ d ia . 2 3 / 1 0 . «O Tempo que Resta. (FR A 2 0 0 5 ). 3 0 /1 0 .

ESPORTES especial CONHECENDO A ZONA NORTE. C a m i­ n h a d a a o p a r q u e d a J u ve n tu d e. A c im a 1 5 a n o s . Inscrições: 0 1 a 2 3 / 1 0 . G r á ­ tis. 2 8 / 1 0 . D o m in g o , 1 0 h 3 0 . aulas abertas TÊNIS. V iv ê n c ia . G in á s io . G rá tis . 2 1 e 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , 1 5 h 3 0 à s 1 8 h .

CURSOS. 1 5 a 5 9 a n o s . «Judô. R $ 6 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( O ). T erças e q u in tas, 2 0 h .

•Natação. R $ 8 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 3 , 0 0 (O ).

Terças e q u in ta s , 1 8 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 1 9 h . «Vôlei. R $ 6 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 . 0 0 ( O ). Q u a r ta s e sextas, 2 0 h .

RECREAÇÃO ESPORTIVA. 0 1 a 3 1 / 1 0 .

G rá t is . M a te r i a l f o r n e c id o p e lo Ses c.

P a r a ( □ , O ) . G in á s io . «Basquete Infan­ til. 7 a 1 5 a n o s . 0 2 , 0 4 , 0 9 , 1 1 , 1 3 , 2 0 e 2 7 / 1 0 . T e rç a s e q u in ta s , 1 7 h 3 0 às 1 9 h e sába do s, 1 3 h 3 0 às 1 4 h 3 0 .

•Basquete Adulto. A c im a 1 6 a n o s .

0 2 a 1 1 / 1 0 . Te rç a s e q u in ta s , 2 0 h às 2 1 h 3 0 . 1 3 a 2 8 / 1 0 . S áb ad o s, 14 h 3 0 à s 1 6 h 3 0 e d o m in g o s , 1 2 h 3 0 à s 1 5 h .

•Tênis de Mesa. A c im a 7 a n o s . 0 2 a 3 0 / 1 0 . Te rç a s e q u in ta s , 1 3 h 3 0 às 2 1 h 3 0 . «Vôlei Infantil. 7 a 1 5 a n o s .

0 2 , 0 4 , 0 9 , 1 1 , 1 3 , 2 0 e 2 7 / 1 0 . Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 8 h à s 1 9 h 3 0 e s á b a ­ d o s , 1 0 h 3 0 à s 1 2 h 3 0 . «Vôlei Adul­ to. A c im a 1 6 a n o s . 0 2 a 1 1 / 1 0 . Ter­ ç a s e q u in ta s , 2 0 h à s 2 1 h 3 0 . 1 3 a 2 8 / 1 0 . S á b a d o s , 1 3 h às 1 6 h e d o ­ m in g o s , 1 6 h 3 0 à s 1 8 h 3 0 . «Badminton. A c im a 7 a n o s . 0 6 / 1 0 : n ã o h a v e ­ r á r e c r e a ç ã o . 0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s e se x ta s , 1 3 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , 1 7 h . «Futsal Infantil. 7 a 1 5 a n o s . 0 3 , 0 5 , 1 0 , 2 4 , 2 6 e 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s e se x ta s , 1 7 h 3 0 . 1 3 a 2 8 / 1 0 . S á b a d o s , 1 2 h e d o m in g o s , l O h . «Futsal Adul­ to. A c im a 1 6 a n o s . 0 3 , 1 0 , 2 4 , 2 6 e 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s e se x ta s , 1 9 h 3 0 . 1 3 a 2 8 / 1 0 . S á b a d o s , 1 7 h e d o m in g o s , l l h . «Handebol Infantil. 7 a 1 5 a n o s .

0 3 , 0 5 , 1 0 , 2 4 , 2 6 e 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s e se x ta s , 1 7 h 3 0 . «Handebol Adulto.

A c im a 1 6 a n o s . 0 3 , 0 5 , 1 0 , 2 4 2 6 e 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s e s e x tas, 1 8 h 3 0 .

1 3 a 2 7 / 1 0 . S á b a d o s , 1 6 h e d o m in ­ gos, 16h.

SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE A1KIDO. In te rc â m b io e r e c ic la g e m . In fo rm a ç õ e s e inscriç ões p e lo site w w w .a ik ik a i.c o m .b r o u tel: 9 4 5 3 4 7 5 5 . G in á s io . G rá tis . 0 6 e 0 7 / 1 0 . S á b a d o , 1O h à s 1 7 h 3 0 e d o ­ m in g o , 1 O h à s 1 4 h .

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. G rá tis . «Hidroginástica. A c im a 1 5 a n o s . 0 6 a 2 7 / 1 0 . S á b a ­ d o s , 1 3 h . «Condicionamento Físico. 0 7 a 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , 1 5 h .

CURSOS. A c im a 1 5 a n o s . «Ginástica Mul­ tifuncional. R $ 8 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 3 , 0 0 (O ).

T erças e q u in tas, 1 3 h 3 0 , 1 7 h , 1 8 h 3 0 e 2 0 h e q u a rta s e sextas, 1 3 h 3 0 , 1 5 h , 1 6 h 3 0 , 1 8 h e 1 9 h 3 0 . «Hidroginástica. R $ 8 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 3 , 0 0 ( O ). Ter­ ç a s e q u in ta s , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e q u a r­ tas e sextas, 1 8 h e 2 0 h 3 0 . «Reeduca­ ção Postural. R $ 6 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( O ). T erças e q u in tas, 1 9 h . «Ginástica.

R $ 6 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 0 , 0 0 ( O ). Q u a r ta s e sextas, 1 8 h 3 0 . «Ginástica Multifuncio­ nal. R $ 4 0 , 0 0 (□ ) . R $ 2 0 , 0 0 (O ). S á b a ­ d o s e d o m in g o s , 1 0 h 3 0 à s 11 h 5 0 .

H e rfo rd , R o d rig o L o p ez , R o n ey F acchin i C e n o g r a fia e Figu rin o M a r c o Lim a. M ú ­ s ica F a b io T a g lia fe rri. Teatro. R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 0 0 ( O ). 0 7 a 2 8 / 1 0 .

D o m in g o s , 1 6 h .

CRIANÇA É 10. C o m e m o ra ç ã o a o D ia d a C r ia n ç a . G rá tis . «Bebê no Meio Aquá­ tico. V iv ê n c ia . N e c e s s á rio p resen ça d o p a i o u m ã e , a p r e s e n ta ç ã o d o c a r­ tã o Sesc e e x a m e d e rm a to ló g ic o a tu a ­ liz a d o s . Inscrições: 0 5 e 1 9 / 1 0 . 1 a 3 a n o s . 0 6 e 2 0 / 1 0 . S á b a d o s , 11 h. «De­ safiando a Fantasia. A tiv id a d e s físicas e artístic as. 4 a 6 a n o s . 0 7 , 2 1 e 2 8 / 1 0 .

D o m in g o s , 1 4 h . 1 4 / 1 0 , 1 4 h 3 0 . «Ini­ ciação Esportiva: Futsal. 7 a 1 0 a n o s .

Inscrições: 0 2 a 0 5 / 1 0 . 1 3 / 1 0 a 0 3 / 1 1 . S á b a d o s , 1 0 h 3 0 . «Hockey Floorball. C o m F lávio E z e q u ie l. A c im a 1 0 a n o s . Inscrições: 0 2 a 1 3 / 1 0 . G i­ n á s io . 1 4 / 1 0 a 0 4 / 1 1 . D o m in g o s , 1 0 h 3 0 . «Bumerangue. C o n fe c ç ã o co m T e ix e ira C u rti. G in á s io . 2 7 / 1 0 . S á b a ­ do, 15h30.

CORPO (COM) CIÊNCIA T em a d o m ês: E q u ilib ra n d o C o rp o e M e n te . Inscrições a n te c ip a d a s . A c im a 1 5 a n o s . «Ginás­ tica Natural. C o m S h ih C h ie h C h a n Ju­ nior. R $ 6 0 , 0 0 ; R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R$ 1 5 ,0 0 ( O ). 0 3 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s e sex­ CRIANÇA É 10 - AGENDAMENTO PARA ESCOLAS. G rá tis . «Circuito de Ginástica tas, 1 9 h 3 0 à s 2 1 h. «A Medicina Chi­ Acrobática. G in á s io . 0 2 a 1 1 / 1 0 . Ter­ nesa e os Cinco Elementos. C o m M a r ­ ç a a s e xta, 1 4 h à s 1 6 h 3 0 . «Musicalico s R o c h a . R $ 4 0 , 0 0 ; R $ 2 0 , 0 0 (□ ) . zação para Crianças. C o m T â n ia BertasR $ 1 0 , 0 0 ( O ). 0 6 a 2 7 / 1 0 . S á b a d o s , soli. J a rd im . 0 2 a 1 1 / 1 0 . Terça a sexta, 1 5 h 3 0 à s 1 7 h . «De Bem com a Vida: 14 h à s 16 h 3 0 . «O Grilo Feliz. D ire ç ã o Aprendendo a Manipular as Energias W a lb e r c y C a m a rg o . Teatro. 0 9 / 1 0 . Ter­ do Dia-a-Dia. C o m V e r a C a b a lle r o . R $ ç a , 15 h . «Boca Bacana. N o ç õ e s d e saú­ 4 0 , 0 0 ; R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 , 0 0 ( O ). 0 7 d e b u c a l. 7 a 1 2 a n o s . G in á s io . 1 6 a a 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , 1 0 h 3 0 à s 1 2 h .

1 9 / 1 0 . T erça a sexta, 1 4 h e 1 5 h 3 0 .

•Um Dia de Pic e Nic. D ire ç ã o Ed u Sil­ SAÚDE EAUMENTAÇÃO v a . C o m Edu S ilv a e Tércio E m o. T ea­ tro . 1 6 a 1 8 / 1 0 . T erça a q u in ta , 1 4 h e EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C o ­ 1 5 h 3 0 . «Bumerangue. C o n fe c ç ã o c o m b r a d o a c im a d e 3 a n o s . R $ 1 8 , 0 0 T e ix e ira C u rti. G in á s io . 1 9 , 2 3 , 2 4 , ( □ ) . R $ 9 , 0 0 (O ) . Te rç a a s e xta, 1 3 h às 2 5 , 2 6 e 2 7 / 1 0 . T erça a sexta, 1 4 h às 1 9 h 4 5 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 16 h 3 0 . «Castelo Rá "fim Bum. D ir e ç ã o lO h à s 1 5 h 4 5 .

C a o H a m b ú rg u e r. Teatro. 2 3 / 1 0 . Ter­ ç a , 15 h . «As Bicicletas de Belleville. D i­ CLÍNICA ODONTOLÓGICA. T erça a sexta, r e ç ã o S y lvain C h o m e t. Teatro . 3 0 / 1 0 .

1 3 h à s 2 1 h e s á b a d o s , 1O h à s 1 8 h 3 0 .

T erça, 1 5 h .

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO. Tem a 2 0 0 7 : D ire ito H u m a n o à A lim e n ta ç ã o A d e q u a d a . O S esc SP a b o r d a S e g u ­ r a n ç a A lim e n ta r, d iv e r s id a d e , c o n su m o , s u s te n ta b ilid a d e d a s p rá tic a s p ro d u tiv a s e resp eito à s culturas tra d ic io n a is . «Di­ reitos Humanos à Alimentação. B a te -p a ­ p o c o m R e g in a M ir a n d a (C o n s e lh o N a ­ c io n a l d e S e g u r a n ç a A lim e n ta r). Teatro.

G rá tis . 1 7 / 1 0 . Q u a r ta , 1 9 h .

SOCIEDADE E CIDADANIA

SENSIBILIZAÇÃO PARA EDUCAÇÃO: PE­ DAGOGIA DO ESPORTE E DO JOGO. C o m R o b e rto D ia s Pae s. G rá tis . A té 0 6 / 1 0 . S áb ad o s, 10 h 3 0 às 13 h .

SENSIBILIZAÇÃO PARA EDUCAÇÃO: JO­ GOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO. C o m M a r a N o v e llo G e rb e lli. In fo rm a ­ çõ es : 6 9 7 1 - 8 7 6 6 . G rá tis . 2 0 e 2 7 / 1 0 .

S áb ad o s, 10 h 3 0 às 13 h .

INFANTIL espetáculos MARIA QUE NÃO VAI COM AS OUTRAS. T exto e d ir e ç ã o E lia n a F o n s e c a . C o m A n a A n d r e a tta , C la r a C a rv a lh o , F á b io

CURSOS. «Judô. P a ra 4 0 . 0 0 (□ ) . R $ 2 0 , 0 0 tas, 1 7 h . «Natação.

3 0 . 0 0 ( O ). P a ra 8 a q u in ta s , 1 7 h . P a ra 5 e sextas, 1 6 h 3 0 .

7 a 1 4 ano s. R$ ( O ). Terças e q u in ­ R $ 6 0 ,0 0 (□ ). R$ 1 4 an o s : Terças e a 7 an o s : Q u a r ta s

CURUMIM SESC SANTANA. Inscrições a b e rta s : te rç a a se x ta , 1 4 h à s 1 7 h . P a ra 7 a 1 2 a n o s . G rá tis (O ) . T erça a s exta, 1 4 h à s 1 7 h . «Tuc Tchu Pá, Meu Corpo Meu Instrumento. A tiv id a d e m u sical. P a­ r a inscritos n o C u ru m im . 0 2 a 3 1 / 1 0 .

T erças e q u in ta s , 1 5 h à s 1 6 h 3 0 . «Vo­ cê Tem Fome de quê? A Mídia e o Con­ sumo. T e a tro d e b o n e c o s p a r a inscritos n o C u ru m im . 0 3 a 3 1 / 1 0 . T e rç a a sex­ ta , 1 5 h à s 1 6 h 3 0 .

TERCEIRA IDADE CURSOS. A c im a 6 0 a n o s . «Ginástica.

R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 ( O ) . Q u a r ta s e sextas, 1 5 h . «Ginástica Multifuncio­ nal. R $ 4 3 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 1 , 5 0 ( O ). Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 3 h 3 0 , 1 7 h , 1 8 h 3 0 o u 2 0 h e q u a rta s e s extas, 1 3 h 3 0 , 1 5 h , 16 h 3 0 , 1 8 h o u 1 9 h 3 0 . «Hidroginástica. R $ 4 3 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 1 , 5 0 (O ) . T erças e q u in ta s , 1 3 h 3 0 e 1 4 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 1 4 h e 1 5 h .

revista e

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SANTO AMARO I LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. G rá tis . T e rç a a sex­ ta , 1 O h à s 1 9 h e s á b a d o s , 9 h à s 1 8 h .

CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA LOCAUZADA. E x e rc íc io s d e re s is tê n c ia m u s c u la r l o c a liz a d a p a r a to d o c o r p o . C o m Jo sé Luís. A c im a 1 6 a n o s . R $ 3 0 , 0 0 (Q ). R $ 1 5 , 0 0 (O ) . A té 3 1 / 1 0 . Terças e q u in ta s , 1 5 h e q u a rta s e s extas, 1 8 h .

CLUBE DA CAMINHADA. R e ú n e g ru p o s p a r a p r á tic a d a c a m in h a d a in te g r a n d o a a t iv id a d e fís ic a c o m d e s e n v o lv im e n to d a p e r c e p ç ã o p a r a os a s p e c to s cultu­ ra is d a c id a d e . O r ie n t a ç ã o p a r a c a m i­ n h a d a s e m á r e a s v e rd e s , c e n tro s históo rico s, b a irro s e p a r q u e s . «Capivari Mo™ nos: 20 /1 0. S á b a d o , s a íd a 9 h . C a m i| n h a d a e m á r e a d e p ro te ç ã o a m b ie n ta l, .b n a r e g iã o sul d e S ã o P a u lo , p ró x im o a o b a ir ro d a B a rr a g e m . R $ 3 2 , 0 0 ; R $ I 1 6 , 0 0 p ) . R $ 8 , 0 0 (O ) .

Iguatinga, de Julio Guerra. De 3 0 /1 0 a 0 1 /1 2 Endereço: A v. A dolfo Pinheiro, 940 Telefone: (11) 5525 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h á s 19he Sábados das 9h Ás 18h.

EMAIL@SANTOAMARO.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pelo Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. E ve n to re ú n e fu n c io n á rio s d e e m p re s a s d o c o m é rc io e s e rviço s e m to rn e io s es­ p o rtiv o s d e m o d a lid a d e s d iv e rs a s , v a lo ­ r iz a n d o a p r á tic a e s p o rtiv a c o m o fo r m a d e la z e r e s a ú d e . Torneios e Campeo­ natos: Local: P a ç o C u ltu ra l Ju lio G u e r ­ r a , P ra ç a F lo ria n o P eix o to . In scrições: G rá tis ( O ) . A té 3 1 / 1 0 . T e rç a a se x ta , 1 O h à s 1 9 h e s á b a d o s , 9 h à s 1 8 h . «Tê­ nis de Mesa. C lín ic a , D e s a fio e T o rn e io .

1 6 e 1 7 / 1 1 . «Xadrez. C lín ic a , sim u ltâ­ n e a e T o rn e io . 0 9 e 1 0 / 1 1 .

a t r o d a P a te tic id a d e . 0 6 / 1 0 . S á b a ­ d o , 1 9 h . «3 X Esther. C o m C i a . T e­ a t r a l M a r a c u t a ia . 0 7 / 1 0 . D o m in g o , 1 5 h 3 0 . «Boca Selvagem. C o m N ú ­ c le o d e P e s q u is a s d e L in g u a g e m Te­ a t r a l N ó s G r u p o . 0 7 / 1 0 . D o m in g o , 1 7 h 3 0 . «Eldorado Cabaré. C o m G r u ­ p o A lm a . 1 2 / 1 0 . F e r ia d o , 2 0 h . «Um Estado Chamado Ausência. C o m G r u ­ p o E n ig m a . 1 3 / 1 0 . S á b a d o , 1 4 h 3 0 .

•Ao Largo da Memória. C o m C i a . d o M io l o . 1 3 / 1 0 . S á b a d o , 1 9 h . «Sol­ tando o Verbo. 1 4 / 1 0 . D o m in g o , 1 5 h 3 0 . «A Brava. C o m B r a v a C o m ­ p a n h ia . 1 4 / 1 0 . D o m in g o , 1 7 h 3 0 .

Workshops: G rá t is . In s c riç õ e s a n t e c i­ p a d a s te l. 5 5 2 5 - 1 8 7 6 . «Interpreta­ ção. C o m C i a . d o M io l o . 1 3 / 1 0 . S á ­ b a d o , lO h . «Cenografia. C o m M á r c io V in ic iu s , d o N ú c le o d e C e n o g r a f ia d a C i a . P a id é ia . 2 0 e 2 1 / 1 0 . S á b a d o e d o m in g o , 1 0 h 3 0 .

MÚSICA

TEATRO espetáculos FESTCAL - FESTIVAL DE TEATRO DE CAM­ PO UMPO. In te rc â m b io e n tre g ru p o s a m a d o r e s , p a r a a m p lia r o m o v im e n to a rtís tic o e e s tim u la r a f o r m a ç ã o d e p ú ­ b lic o . P a rc e ria S es c, S u b p re fe itu ra d e C a m p o Lim p o e C E U C a m p o Lim po.

Local: A v. C a rlo s L a c e rd a , 6 7 8 . G rá tis .

•A Farsa do Bom Enganador. A d a p t a ­ ç ã o , texto e d ir e ç ã o A tílio G a r r e t . C ia .

B u ra c o D 'O r á c u lo s (SP). 1 4 / 1 0 . D o ­ m in g o , 1 5 h .

CbteSICOS DA MÚSICA PASSO A PASSO. A p re s e n ta ç ã o d a h is tó ria d a m ú sica c lá s s ic a e ro te iro d id á tic o p a r a in ic ia n ­ tes. «Período Romântico. A p re s e n ta ç ã o d e o b r a s d e : S c h u b e rt, C h o p in , V e rd i, C a rlo s G o m e s , e n tre o u tro s. C o m g ru ­ p o H a rm o n ia . Loc al: C E U C a m p o Lim­ p o . A v. C a rlo s L a c e rd a , 6 7 8 . G rá tis .

1 9 e 2 6 / 1 0 . S e x ta s , 1 5 h .

MULTIMÍDIA E INTERNET

PANORAMA TEATRAL SUL. S e s c e G r u ­ INFORMÁTICA PARA MAIORES. A c im a p o M a n ic ô m ic o s r e a liz a m o e n c o n ­ 1 8 a n o s . In ic ia ç ã o a o uso d o c o m p u ­ tro d e g ru p o s d e te a tro a m a d o r d a re­ t a d o r e d a In te rn et. C o m C a r o lin a M ila g i ã o S u l. G ru p o s p a rtic ip a n te s a p r e ­ n e z . G rá tis . 1 6 a 1 9 / 1 0 . T e rç a a sex­ se n ta m um d e seus tra b a lh o s e fa z e m ta , 1 0 h 3 0 . re la to d e e x p e riê n c ia s . L o c al: E s p a ­ ç o d o s C o le to r e s d e C u ltu r a , R u a D a INFORMÁTICA PARA MAIORES - AUDIO­ r w in , 1 5 3 . Espetáculos: R $ 4 , 0 0 ; R $ VISUAL A c im a 1 8 a n o s , q u e te n h a m 2 ,0 0 (Q , O , ❖ ) . «O Sorriso de Ana. p a r tic ip a d o d o p r im e ir o m o d u lo . A b o r ­ A b e r tu r a c o m C i a . P a id é ia . 0 5 / 1 0 . d a a u t iliz a ç ã o , e d iç ã o , a n im a ç ã o d e S e x ta , 1 9 h . «Destino do Defunto. fotos d ig ita liz a d a s e p ro d u ç ã o d e v íd e ­ C o m G r u p o A ç ã o e A r te . 0 6 / 1 0 . os. C o m C a r o lin a M ila n e z . G rá tis . 2 3 S á b a d o , 1 6 h 3 0 . «Pois é... C o m Te­ a 2 6 / 1 0 . Te rç a a s e x ta , 1 0 h 3 0 .

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revista e

serviços INTERNET UVRE. G rá tis . «Navegação Li­ vre. M ic r o s , te lõ e s d e p la s m a , siste m a d e so m e w e b c a m . T e rç a a s e x ta , 1 Ohi às 1 9 h e s áb a d o s, 9 h às 1 8h .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições SER CONSCIENTE. Esculturas fe ita s c o m i su c a ta d e la tã o , fe rro , a ç o e in o x , n u m p ro c e s s o d e fu n d iç ã o e m o d e la g e m d e D irc e u A m é r ic o . V is ita ç ã o : G rá tis . A té 1 3 / 1 0 . T e rç a a s e x ta , 1 O h à s 1 9 h e sá­ bad o s, 9 h às 1 8h.

ENCONTRO.COM.JUUO GUERRA. V id a e o b r a d o A rtis ta S a n ta m a r e n s e a p r e ­ se n ta u m a le itu ra s o b re a s d iv e rs a s o b r a s d o a rtis ta p lá s tic o J u lio G u e r r a , p in tu ra s , es c u ltu ra s , o b r a s p ú b lic a s , li­ te r a tu ra e su a r e la ç ã o c o m o b a ir ro .

•Exposição. C o m p a r t e d o a c e r v o d o a rtis ta c o m p r o je ç ã o m u ltim íd ia , r e la ­ c io n a n d o su a o b r a c o m seu te m p o . V i­ s ita ç ã o : G rá tis . 3 0 / 1 0 a 0 1 / 1 2 . Ter­ ç a a s e x ta , 1 O h à s 1 9 h e s á b a d o s , 9 h às 1 8h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

PRODUTOS ORGÂNICOS. E x p o s iç ã o c o m o r ie n ta ç ã o s o b re p r o p r ie d a d e s e c u ltiv o n a a g ric u ltu r a o r g â n ic a . P a rc e ­ ria F a c u ld a d e s M a g is te r e A s s o c ia ç ã o B io d in â m ic a . Loc al: P o u p a te m p o S a n to A m a r o , R. A m a d o r B u e n o , 1 7 6 . G rá tis , 1 0 / 1 0 . Q u a r ta , 8 h à s 1 7 h .

SOCIEDADE E CIDADANIA recreação DIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL DO ENSINO SUPERIOR. A tiv id a d e s re c re ­ a tiv a s e in te rv e n ç õ e s a rtís tic a s . Local: C e n tr o U n iv e rs itá rio S e n a c , A v . E n g .

E u s é b io S te v a u x , 8 2 3 . G rá tis . 2 7 / 1 0 .

S á b a d o , 1Oh às 16 h .

TERCEIRA IDADE palestras CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE QUE­ DAS. B a te -p a p o c o m e s p e c ia lis ta s . Inc riç õ e s a n te c ip a d a s . G rá tis . 1 6 / 1 0 .

T e rç a , lO h .

Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubafé E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra I empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações.

O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

SANTO

Violeta de Outono, no Caixa Preta do Rock. 19 /1 0

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Teiefone: (11) 4 4 6 9 1200 Horário: Terça a Sexta, das 13h As 22 h.

Sábados Domingos e feriados, das 9h

sicos e d a n ç a r in o s d a r e g iã o M ' Boi M i ­ rim se re ú n e m p a r a v iv e n c ia r e e s tu d a r o s a m b a . G rá tis . 1 3 / 1 0 . S á b a d o , 1 8 h .

DANÇA

EMAIL@SANTOANDRE.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO. T em a 2 0 0 7 : D ire ito H u m a n o à A lim e n ta ç ã o A d e q u a d a . O Ses c SP a b o r d a S e g u ra n ­ ç a A lim e n ta r, co n s u m o , s u s te n ta b ilid a d e d a s p rá tic a s p ro d u tiv a s e re s p e ito à s cul­ turas tra d ic io n a is . Inscriç ões n a c e n tra l d e a te n d im e n to . G rá tis . «Soja - Saúde e Sabor na Sua Mesa. O fic in a . 1 2 / 1 0 .

F e r ia d o , 1 0 h 3 0 à s 11 h 3 0 . «Frutas Bra­ sileiras: da Variedade a Funcionalidade.

O fic in a . 1 6 / 1 0 . T e rç a , 1 4 h . «Alimen­ to Transgênico / Alimento Orgânico. B a ­ t e -p a p o . 1 7 / 1 0 . Q u a r ta , 1 5 h . «Gas­ tronomia e Nutrição.

1 8 / 1 0 . Q u in ­ ta , l ó h . «Consumo Responsável e De­ senvolvimento Sustentável. B a te -p a p o .

1 9 / 1 0 . S e x ta , 1 3 h 3 0 . «Obesidade In­ fantil. B a t e m p o . 2 0 / 1 0 . S á b a d o , 1 4 h .

•Responsabilidade Social, Segurança Alimentar e Desperdício dos Alimentos.

B a te -p a p o e o fic in a c o m r e p re s e n ta n te d a A s s o c ia ç ã o P ra to C h e io . 2 3 / 1 0 . Ter­ ç a , 1 4 h . «Cozinhas Regionais. 2 4 / 1 0 .

Q u a r ta , 1 4 h 3 0 . «Aproveitamento de Alimentos. O fic in a p r á tic a . 2 5 / 1 0 .

Q u in ta , 14 h às l ó h . «AlimentaçãoSau­ dável: O que Comer Fora de Casa? B a tep a p o . 3 0 / 1 0 . T e rç a , 1 4 h 3 0 .

MÚSICA

PEDRO MARIANO - AUTO INTITULADO. R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 P ) . R $ 5 , 0 0 ( O ).

2 6 / 1 0 . S e x ta , 2 l h .

CAIXA PRETA DO ROCK. «Violeta de Ou­ tono. R $ 1 4 , 0 0 ; R $ 7 , 0 0 p ) . R $ 5 , 0 0 ( O ) . 1 9 / 1 0 . S e x ta , 2 l h .

QUINTETO VIA BRASIL METAIS. M ú s ic a e ru d ita . T eatro . G rá tis . Ingressos 1 h a n ­ tes. 1 4 / 1 0 . D o m in g o , 1 l h .

PROONEMA SAMBAR. D e s d e 2 0 0 6 m ú­

AULAS ABERTAS. «Soltinho. In ic ia ç ã o .

G rá tis . 0 7 a 2 8 / 1 0 . D o m in g o s e fe ria ­ do, 14h.

CURSOS. R $ 3 4 , 0 0 p ) . R $ 1 7 , 0 0 (O ).

•Bolero e Cha-Cha-Cha. 0 5 / 1 0 a 1 4 / 1 2 . Q u a r ta s , 2 0 h , sextas, 2 0 h e s á b a d o s , 1 4 h . «Dança Árabe. 0 7 / 1 0 a 1 6 / 1 2 . D o m in g o s , 1 O h.

T e r ç a à s e x ta , l O h à s 2 1 h 3 0 e s á ­ b a d o s , d o m in g o s e fe r ia d o s , 1 O h à s 1 7 h 3 0 . «Oficina Construção do Brin­ quedo Óptico Zoo-Fenaquistiscópio.

C o m o N ú c le o d e C in e m a d e A n im a ­ ç ã o d e C a m p in a s . 0 4 , 1 1 , 1 8 , 2 5 e 2 7 / 1 0 . Q u in ta s , 1 4 K 3 0 à s 1 6 h 3 0 e s á b a d o , 1 4 h à s 1 6 h . «Carlota Joaquina. 0 5 / 1 0 . S e x ta , 2 0 h . «Loucu­ ras Zagati. F ilm e m o n t a d o c o m m a ­ te r ia l r e c o lh id o e m lix o s d a c i d a d e .

0 7 e 2 1 / 1 0 . D o m in g o s , 1 6 h . • Za­ gati. A h is tó r ia r e a l d e u m c a t a d o r d e lix o q u e re s o lv e m o n ta r u m c in e m in h a p a r a c r ia n ç a s p o b re s . D ir e ç ã o E d u F e lis to q u e e N e r e u C e r d e ir a . 0 7 a 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , l ó h . «Central do Brasil. 1 2 / 1 0 . F e r ia d o , l ó h . «O Calhambeque. C o m o c a n t o r R o b e r to C a r lo s . D ir e ç ã o J o s é L u iz Z a g a t i . 1 4 e 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , l ó h . «Pai. P ro ­ d u ç ã o e d i r e ç ã o Jo s é L u iz Z a g a t i . 1 4 e 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , l ó h . «A Cenografia na Vera Cruz. P a le s tr a c o m P ier in o M a s s e n z i. 1 7 / 1 0 . Q u a r t a , 2 0 h .

•Garotas do ABC. A c im a 1 4 a n o s .

1 9 / 1 0 . S e x ta , 2 0 h . «Cassiopéia.

2 0 / 1 0 . S á b a d o , l ó h . «Lavoura Ar­ caica - Sessão Comentada. A c im a 1 2 a n o s . 2 5 / 1 0 . Q u in ta , 1 9 h . «Carandiru. A c im a 1 6 a n o s . 2 6 / 1 0 . S e x ta , 2 0 h . «Os Três Zuretas. 2 7 / 1 0 . S á ­ b a d o , ló h .

ESPORTES

DIADA CRIANÇA. G rá tis . 1 2 a 1 4 / 1 0 .

S e x ta , 1 4 h à s 1 7 h e s á b a d o , 1 4 h às 1 7 h e d o m in g o , 1 2 h 3 0 à s 14 h .

MULTIMÍDIA E INTERNET INTERNET UVRE. G rá tis . Te rç a a sexta, 1 l h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 .

OFICINAS. G rá tis . «Navegar é Preciso.

C o m R a fa e l S p a c a . 0 2 a 3 0 / 1 0 . Ter­ ç a s , l ó h às 1 7 h 3 0 . «Primeiras Nave­ gações. C o m R a fa e l N u n e s . 0 3 , 1 0 , 1 7 , 2 4 e 3 1 / 1 0 . Q u a r ta s , 2 0 h . «Curumim quer Navegar. 0 4 a 2 5 / 1 0 . Q u in ta s , 1 4 h 3 0 à s ló h .

LITERATURA

BIBLIOTECA. G rá tis . Terça a s e xta, 1 l h às 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h 3 0 às 1 7 h 3 0 .

CINEMA E VÍDEO

AESCOLA VAI AO CINEMA. «Grilo Feliz.

D e W a lb e r c y R ib as. P a ra 6 e 1 0 an o s .

G rá tis . 1 1 / 1 0 . Q u in ta , 1 4 h . multimídia CURTAS DE VANGUARDA POR BANDA FRAME CIRCUS. Trilhas so n o ra s d e p ro ­ d u ç õ e s c in e m a to g rá fic a s d e v a n g u a r d a d o in íc io d o s écu lo X X . R $ 1 0 , 0 0 ; R $ 5 ,0 0 P ) . R $ 2 , 5 0 ( O ). 0 6 e 0 7 / 1 0 . S á ­ b a d o , 2 0 h e d o m in g o , 1 9 h .

LOUCOS POR CINEMA. V is ita ç ã o : G r á ­ tis. A t é 2 5 / 1 1 . «Exposição. E x p o s i­ ç ã o te m á tic a c o m m a q u e te s d a C in e lâ n d i a P a u lis ta n a e d o E s tú d io 1 d a V e r a C r u z ; e x p o s iç õ e s d a V e r a C r u z .

tomeios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Eve nto re ú n e fu n cio n ário s d e e m p resas d o c o m é rc io e serviços. «Jogos Virtu­ ais. G rá tis . Inscrições 3 0 m in antes. 0 6 a 2 8 / 1 0 . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 5 h .

•Futsal Masculino. A c im a 1 6 a n o s. Jo­ g os : 1 0 a 3 1 / 1 0 . Q u a r ta a sexta, 1 6 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . «Festival de Nata­ ção - Revezamento. A c im a 7 a n o s. G r á ­ tis. Inscrições 3 0 m in an tes. 2 7 / 1 0 . S á ­ bad o , 14h.

SERVIÇOS. «Empréstimo de Material. Ter­ ç a a sexta, a p ó s 1 3 h e s á b a d o s e d o ­ m in g o s, a p ó s 9 h . «Sesc Empresa. Assess o ria té c n ic a p a r a even to s . Tel.: 4 4 6 9 1 2 3 1 . T erça a s e xta, 1 4 h à s 2 0 h .

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. «Hidro Recreativa. G r á ­ tis. S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 11 h 3 0 . 2 7 / 1 0 n ã o h a v e rá a u la .

DIA NACIONAL DO IDOSO. «Dança - Ex­ plorando os Movimentos. C o m E d u a rd o F o rm ig a ri. G rá tis . 0 2 / 1 0 . T erça, 1 4 h .

CURSOS. A c im a 1 5 an o s . N e c e s s á rio a te s ta d o m é d ic o d e a p t id ã o física. R $ 3 4 ,0 0 P ) . R $ 1 7 , 0 0 (O ). «Malha Yoga. T erças e q u in tas, 14 h 3 0 e 17 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 1 7 h e 1 9 h . «Power Yoga. T erças e q u in tas, 10 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 8 h e 1 2 h 3 0 . «Reedu­ cação Postural. Terças e q u in tas, 1 2 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 1 0 h 3 0 . «Massagem Tradicional da Tailândia - Thai Massa­ gem - A Consciência do Toque e do Cor­ po. V a lo r ú n ico p a r a 2 m eses. 0 6 / 1 0 a 2 4 / 1 1 . S á b a d o s , 1 O h à s 11 h 3 0 .

CURSOS. A c im a 1 5 a n o s . N e c e s s á rio a te s ta d o m é d ic o . R $ 1 8 , 0 0 p ) . R $ 9 ,0 0 ( O ). «Capoeira Adulto. Q u a r ta s e CURSOS. R $ 6 6 , 0 0 P ) . R $ 3 3 , 0 0 (O ).

•Natação e Condicionamento. Terças e sextas, 1 8 h . «Karatê Adulto. A c im a 1 8 q u in tas, 9 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e q u a r­ an o s . T erças e q u in ta s , 1 8 h 3 0 . «Karatê tas e sextas, 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . «Nata­ Jovem. Terças e q u in ta s , 1 6 h 3 0 . «Vôlei ção Iniciação. Terças e q u in tas, 9 h 3 0 , - Iniciação. R $ 2 6 , 0 0 P ) . R $ 1 3 , 0 0 (O ).

1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e q u a rta s e sextas, Q u a r ta s e sextas, 1 9 h . «Vôlei Aperfei­ 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . «Perdendo o Medo çoamento. R $ 2 ó , 0 0 P ) . R $ 1 3 , 0 0 (O ). da Água. R $ 4 8 , 0 0 P ) . R $ 2 4 , 0 0 P ) .

Terças e q u in ta s , 1 9 h .

Q u a r ta s , 11 h 3 0 e 1 6 h . «Tai Chi Chuan.

Terças e q u in tas, 9 h . «Hidroginástica.

RECREAÇÃO AQUÁTICA G rá tis . «Nata­ Terças e q u in tas, 7 h 3 0 , 11 h 3 0 , 1 2 h 3 0 , ção Recreativa. Terça a sexta, 1 3 h às 1 4 h , l ó h , 1 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 e q u a rta s e 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria ­ sextas, 1 2 h 4 0 , 1 4 h e 1 5 h e 1 8 h 3 0 . dos, 9 h às 17 h 3 0 .

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. A c im a 7 a n o s . G rá tis . «Badminton. T erça a sex­ ta, 1 3 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s e d o m in ­ g o s , 9 h à s 1 7 h 3 0 . «Tênis de Mesa. Ter­ ç a a s exta, 1 3 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h às 1 7 h 3 0 .

•Xadrez Gigante. A c im a 1 5 a n o s . Ter­ ç a a sexta, 1 3 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s e d o m in g o s , 9 h à s 1 7 h 3 0 .

RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Fe­ ria d o s , c o n fira n a u n id a d e o s h o rá rio s .

G rá tis . «Vôlei. A c im a 1 4 a n o s . Terças e q u in ta s , 1 8 h 3 0 à s 19 h e 2 0 h 3 0 às 2 1 h 3 0 e sáb a d o s, 1 3 h 3 0 às 17 h 3 0 , d o m in g o s , 9 h à s 1 3 h 3 0 . «Basque­ te. A c im a 1 5 a n o s . Q u a r ta s e sextas, 1 8 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 , s á b a d o s , 9 h às 1 3 h 3 0 e d o m in g o s , 1 3 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 .

•Futsal. A c im a 1 5 a n o s . Terças e q u in ­ tas, 1 8 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 , q u a rta s e sextas, 1 8 h 3 0 às 19 h e 2 0 h 3 0 às 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 3 h 3 0 às 1 7 h 3 0 .

PROGRAMA DE GINÁSTICA A c im a 1 5 a n o s. R $ 6 8 , 0 0 p ) . R $ 3 4 , 0 0 (O ).

•Opção Manhã: C o n d ic io n a m e n to físi­ co: terça a s e xta, 7 h 3 0 à s 1 2 h . G in á s ti­ c a : terças e q u in tas, 7 h 3 0 e 9 h e q u a r­ tas e sextas, 9 h 3 0 . A lo n g a m e n to : ter­ ç a s e q u in tas, 8 h 2 0 e 9 h 5 0 e q u a rta s e sextas, 8 h 5 0 e 10 h 2 0 . «Opção Manhã e Tarde: R $ 8 2 , 0 0 (O). R $ 4 1 , 0 0 p ) .

C o n d ic io n a m e n to físico: te rç a a sexta, 7 h 3 0 à s 1 7 h . G in á s tic a : terças e q u in ­ tas, 7 h 3 0 , 9 h e 1 5 h 3 0 e q u a rta s e sex­ tas 9 h 3 0 e l ó h . A lo n g a m e n to : terças e q u in tas, 8 h 2 0 , 9 h 5 0 , 1 3 h e 1 6 h 2 0 e q u a rta s e sextas, 8 h 5 0 , 1 0 h 2 0 e 1 4 h 3 0 . Q u a r ta s , 1 6 h 3 0 . «Opção Tar­ de: C o n d ic io n a m e n to físico: te rç a a sexta, 1 2 h à s 1 7 h . G in á s tic a : terças e q u in tas, 15 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 15 h .

A lo n g a m e n to : terças e q u in tas, 1 3 h e 1 6 h 2 0 e q u a rta s , 1 4 h 3 0 e 16 h 3 0 . S ex­ tas, 1 4 h 3 0 . «Opção Noite: R $ 8 2 , 0 0 P ) . R $ 4 1 , 0 0 ( O ). C o n d ic io n a m e n to fí­ sico: terça a sexta, 1 7 h à s 2 1 h 3 0 . G i­

r e VÍSta

e

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SANTOS

SANTO nástica: terças e q u in tas, 1 9 h e 2 0 H 3 0 e q u a rta s e sextas, 1 8 h 3 0 e 2 0 h . A lo n ­ g a m e n to : terças e q u in tas, 1 8 h 3 0 e 2 0 h e q u a rta s e sextas, 1 8 h e 19 H 2 0 e 2 0 H 5 0 . «Opção Total. R $ 1 1 0 , 0 0 ( □ ) .

R $ 5 5 , 0 0 (O ). C o n d ic io n a m e n to físico: terça a sexta, 7 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 e s á b a ­ d o s e d o m in g o s , 9 h à s 15 h 3 0 . G in á s ti­ c a : terças e q u in tas, 7 h 3 0 , 9 h , 1 5 h 3 0 , 19 h e 2 0 K 3 0 e q u a rta s e sextas, 9 h 3 0 , 15 h , 1 8 h 3 0 e 2 0 h . S á b a d o s , 10 H 3 0 e d o m in g o s , lO h . A lo n g a m e n to : terças e quin tas, 8 H 2 0 , 9 H 5 0 , 1 3 h , 1 6 K 2 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h e q u a rta s e sextas, 8 h 5 0 , 10H 20, 14K 30, 18h, 1 9 h 2 0 e 2 0 H 5 0 .

Q u a r ta s , 1 6 h 3 0 e s á b a d o s , lO h . D o ­ m in g o s, 1 0 h 5 0 . «Opção Fim de Sema­ na: C o n d ic io n a m e n to Físico: s á b a d o s e do m in g o s , 9 h à s 15 h 3 0 . G in á s tic a : sá ­ b a d o s , 10 H 3 0 e d o m in g o s , 1 O h. A lo n ­ g a m e n to : s á b a d o s , lO h e d o m in g o s , 10H 50.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

BRINCANDO COM O SORRISO. G rá tis .

1 3 / 1 0 . S á b a d o , 11 h 3 0 à s 1 2 h 3 0 .

EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. C r ia n ç a s a té 3 an o s n ã o p a g a m , m as fa z e m e x a m e . R $ 1 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 7 , 5 0 (O ). Terças e q u in ta s , 1 5 h à s 2 0 h 4 5 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h às 14H 45.

RESTAURANTES. Terça a s e xta, 11 h às 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s , 9 h à s 17 h 3 0 .

CÚNICAS ODONTOLÓGICAS. Tel.: 4 4 6 9 1 2 8 7 . T erça a s e xta, 8 h à s 2 1 h e s á b a d o s , 8 h 3 0 à s 16 h 3 0 .

INFANTIL ESPETÁCULOS. R $ 3 , 0 0 ; R $ 2 , 0 0 (□ ).

G rá tis (O ). «Convocadores de Estrelas.

D ir e ç ã o R a fa e l C u re i. C o m p o s iç ã o e tri­ lh a so n o ra B a d i A s s a d . P ro d u ç ã o Seres d e Luz T eatro. 0 7 / 1 0 . D o m in g o , 1 5 h .

•Eternos Vagabundos. A c im a 6 a n o s .

D ir e ç ã o P a m e la D u n c a n . P ro d u ç ã o A Peste, C ia . U r b a n a d e Teatro. 1 2 , 1 4 , 2 1 e 2 8 / 1 0 , 0 2 , 0 4 e 1 1 / 1 1 . D o m in ­ go s e fe ria d o s , 15 h .

CORAL E ORQUESTRA PROJETO GURI. G rá tis . Ingressos l h an tes. 0 6 / 1 0 . S á b a d o , 1 In .

CURSOS. R $ 1 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 9 , 0 0 ( O ). «Ju­ dô Infantil e Jovem. 7 a 1 5 a n o s . Terças e q u in tas, 1 7 h 3 0 . «Karatê Infantil. 7 a 1 2 a n o s. Terças e q u in tas, 15 h 3 0 . «Na­ tação Iniciação. 7 a 1 4 an o s . R $ 6 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 3 , 0 0 (O ). Terças e q u in ta s , 1 5 h e q u a rta s e sextas, 9 h 3 0 e 17 h 3 0 .

u n id a d e os h o rá rio s . «Vôlei. Terças e qu in tas, 1 3 h à s 1 8 h . «Basquete. Q u a r ­ tas e sextas, 1 3 h à s 1 8 h . «Futsal. Ter­ ç a a sexta, 1 3 h às 1 8 h e s á b a d o s e d o ­ m in g o s, 1 2 h 3 0 à s 1 3 h 3 0 . «Badminton.

T erça a s exta, 1 3 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s e d o m in g o s , 9 h à s 1 7 h 3 0 . «Xadrez Gi­ gante. Terça a s e xta, 1 3 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s e d o m in g o s , 9 h à s 1 7 h 3 0 .

TERCEIRA IDADE CURSOS. «Hidroginástica. R $ 3 3 , 0 0 (□ ).

R $ 1 6 , 5 0 ( O ). T erças e q u in tas, 8 h 3 0 , 1 1 h 3 0 , 12 h 3 0 , 1 4 h , ló h e 1 7 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 8 h 3 0 , 10 h 3 0 , 1 2 h 4 0 , 1 4 h e 1 5 h . «Perdendo o Medo da Água.

R $ 2 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 2 , 0 0 ( O ). Q u a r ta s , 1 l h 3 0 e l ó h . «Reeducação Postural.

R $ 3 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 7 , 0 0 ( O ). Q u a r ta s e sextas, 1 0 h 3 0 e 1 2 h 3 0 . «Hatha Yoga. R $ 3 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 7 , 0 0 ( O ). Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 0 h 3 0 , 14 h 3 0 e 1 7 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 8 h , 1 2 h 3 0 , 1 7 h e 1 9h. «Natação Iniciação. R $ 3 3 , 0 0 ( □ ) .

R $ 1 6 , 5 0 (O ). T erças e q u in ta s , 1 0 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 7 I Í3 0 . «Tai Chi Chuan. R $ 3 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 7 , 0 0 ( O ).

Terças e q u in ta s , 9 h .

OFICINA DE MEMÓRIA - REFLEXOS DA CULTURA POPULAR NO COTIDIANO. R e s g a te d a cultura p o p u la r. C o m M a ­ ristela Forli. R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 (□ ) .

R $ 5 , 0 0 ( O ). A té 2 6 / 1 0 . S ex tas , 1 4 h às 16h .

SESC GERAÇÕES. A tiv id a d e s culturais.

•Canto Coral. C o m c ria n ç a s 1 0 a 1 2 a n o s , jo ven s, a d u lto s e o p ú b lic o d a 3 o Id a d e . G rá tis . Q u a r ta s , 1 4 h à s 1 7 h .

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (13) 3278 9800 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h.

Sábados, Domingos e Feriados, das 10h EMAIL@SANTOS.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pelo Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Eve n to re ú n e fu n c io n á rio s d e e m p re s a s d o c o m é rc io e serviço s p a r a p a r tic ip a ­ ç ã o e m to rn e io s e sp o rtivo s. «Jogos. Fut­ sal, v o le i, tênis, futetên is, tênis d e m e s a , ta e k w o n d o . In fo rm a ç ã o e in s c riç ã o n o setor d e e sp o rtes. G in á s io . 0 9 a 3 1 / 1 0 .

Te rç a a se x ta , 1 9 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o e d o m in g o , lO h .

PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção Manhã: R $ 3 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 7 , 0 0 (O ).

C o n d ic io n a m e n to físico: te rç a a s exta, TEATRO 7 h 3 0 à s 1 2 h . G in á s tic a : Terças e q u in ­ tas, 9 h e q u a rta s e sextas, 8 h . A lo n g a ­ ESPETÁCULOS. Teatro . «A La C a rte . C o m a m en to : terças e q u in ta s , 8 h 2 0 e 9 h 5 0 e C ia . La M ín im a . R $ 4 , 0 0 ; R $ 2 , 0 0 ( □ ) . q u a rta s e sextas, 8 h 5 0 e 10 h 2 0 . «Op­ R $ 1 , 0 0 ( O ). 1 0 / 1 0 . Q u a r ta , 2 0 h . «A ção Manhã e Tarde: R $ 4 1 , 0 0 ( □ ) . R $ História do Soldado. C o m o P ro jeto V i­ 2 0 ,5 0 ( O ). C o n d ic io n a m e n to físico: ter­ la d a s C ria n ç a s . R $ 4 , 0 0 ; R $ 2 , 0 0 (□ ) . ç a a se x ta , 7 h 3 0 à s 1 7 h . G in á s tic a : ter­ R $ 1 , 0 0 ( O ). 1 1 / 1 0 . Q u in ta , 2 0 h . « O ç a e q u in ta , 8 h 3 0 e l 5 h 3 0 e q u a rta e Continente Negro. C o m D é b o r a F a la b e s exta, 8 h e 1 5 h . A lo n g a m e n to : terça la , Y a r a d e N o v a e s e  n g e lo A n tô n io . e q u in ta , 8 h 3 0 , lO h , 1 3 h e 1 6 h 3 0 e D ir e ç ã o A d e r b a l F re ire Filh o. Teatro . R $ q u a rta e s e xta, 9 h , 1 0 h 3 0 , 1 4 h 3 0 e 4 0 , 0 0 ; R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 ( O ).

1 6 h 3 0 . «Opção Tarde: R $ 3 4 , 0 0 (□ ).

1 3 e 1 4 / 1 0 . S á b a d o , 2 1 h e d o m in g o , R $ 1 7 , 0 0 ( O ). C o n d ic io n a m e n to físico: às 1 9 h . «O Homem Provisório. In sp ira­ te rç a a s e xta, 1 2 h à s 1 7 h . G in á s tic a : d o e m G u im a r ã e s R o sa. D ir e ç ã o C a c á terças e q u in ta s , 15 h 3 0 e q u a rta s e sex­ C a rv a lh o . C o m g r u p o C a s a d e L a b o ra ­ tas, 15 h . A lo n g a m e n to : terças e q u in ta s , tó rio p a r a a s A rtes d o T eatro . R $ 1 0 , 0 0 ; 1 3 h e 16 h 2 0 e q u a rta s e sextas, 14 h 3 0 R $ 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 5 0 ( O ). 2 0 / 1 0 . S á e q u a rta s , 1 6 h 3 0 . bado, 2 0 h 3 0 .

RECREAÇÃO AQUÁTICA «Natação Re­ creativa. G rá tis . Terça a s e xta, 1 O h às 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9h às 1 7 h 3 0 .

RUMOS DO TEATRO. R $ 1 0 , 0 0 ; R $ 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 , 5 0 (O ) . «WHtgenstein. Texto d e A u g u s to C o n ta d o r B o rg es C o m Ja iro A r c o e F le x a . D ir e ç ã o d e R o b e rto R o sa.

2 7 / 1 0 . S á b a d o , às 2 0 h 3 0 .

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL CURUMIM. P a ra 7 a 1 2 a n o s . G rá tis . Ter­ ç a a s exta, 8 h à s 11 h o u 14 h à s 1 7 h .

RECREAÇÃOAQUÁTICA G rá tis . «Natação Recreativa. M e n o re s d e 1 0 a n o s a c o m ­ p a n h a d o s p o r m a io re s d e 1 8 a n o s. Ter­ ç a a sexta, 1 Oh à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 9 h à s 17 h 3 0 .

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. P a ra 7 a 1 4 a n o s . G rá tis . F e ria d o s , c o n fira n a

66

revista e

MÚSICA passeios de um dia SALESÓPOUS: 21 /1 0. In fo rm a ç õ e s : 44691 2 5 0 . Inscrições: A té 1 7 / 1 0 .

FU5 DE TARDE INSTRUMENTAL G rá tis .

Q u a r ta s , 1 8 h . «Trio Black Tie. 0 3 / 1 0 . excursões rodoviárias •Duo Enoch Gomes. 1 0 / 1 0 . «Dodor CIDADES HISTÓRICAS: OURO PRETO E Groove. 1 7 / 1 0 . «Os Cinco Compa­ BELO HORIZONTE (MG): 21 a 28/11. nheiros. 2 4 / 1 0 . «Som da Bossa No­ M e ia p e n s ã o . R $ 9 4 8 , 0 0 (□ ) . R $ va. 3 1 / 1 0 .

7 9 0 ,0 0 (O ). P a rc e la m e n to e m a té 8 v e ­ z e s . Inscrições: A té 1 1 / 1 1 .

SAMBA DE QUINTA «Elenira Ribeiro.

R $ 4 , 0 0 ; R $ 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 , 0 0 (O ).

0 4 / 1 0 . Q u in ta , 2 1 h.

JAZZ, BOSSA & BLUES. P a rc e ria Jo rn al d a O r la . «Cris Delano. R $ 3 6 , 0 0 ; R $ 1 8 . 0 0 ( □ ) . R $ 9 , 0 0 (O ) . 0 6 / 1 0 . S á b a d o , 2 1 h. «Gilson Peranzeta, Nadja e Celso Lago. R $ 3 6 , 0 0 ; R $ 1 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 9 . 0 0 ( O ). 0 7 / 1 0 . D o m in g o , 2 0 h . «Freddy Cole (EUA). Irm ã o d e N a t K in g C o ­ le. R $ 4 0 , 0 0 ; R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 , 0 0 (O ) . 1 9 / 1 0 . S e x ta , 2 1 h .

PLATAFORMA DE LANÇAMENTO. L an ça­ m entos d e C D s e D V D s . «Kleber Albu­ querque - Desvio. R $ 4 , 0 0 ; R $ 2 , 0 0 ( □ ) .

R $ 1 , 0 0 ( 0 ) . 1 8 / 1 0 . Q u in ta , 2 l h .

MÚSICA ERUDITA G rá tis . «Orquestra de Câmara e Coral Liricus da Unisantos.

R e g ê n c ia B e to Lop es. 0 2 / 1 0 . T erça, 2 0 h . «Orquestra de Cordas do Instituto Pão de Açúcar. C o m jo ven s d e 1 2 a 1 8 a n o s . G rá tis . 3 0 / 1 0 . T e rç a , 1 9 h .

CERTOS CONCERTOS. M ú s ic a e r u d i­ ta . G rá tis . «Quarteto Eruditum. 0 7 e 2 1 / 1 0 . D o m in g o , 1 l h . «EnsembleBramante. 1 4 e 2 8 / 1 0 . D o m in g o , 11 h.

TOCANDO SANTOS. C o m o rq u e stras d o e s ta d o d e S ã o P au lo . P a rc e ria S e c re ­ t a r ia d e E s ta d o d a C u ltu ra e P refeitura M u n ic ip a l d e S an to s. «Orquestro Jo­ vem Tom Jobim. R e g ê n c ia R o b e rto S io n e p a r t ic ip a ç ã o d e 4 3 m úsicos bolsistas.

R $ 4 , 0 0 ; R $ 2 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 , 0 0 (O ).

2 8 / 1 0 . D o m in g o , 2 0 h .

DANÇA

EXERÚQO DA DANÇA L a n ç a m e n to d a 5 a B ie n a l S esc d e D a n ç a . «Transtorna. U m o lh a r s o b re a p o é tic a d a s C id a d e s Invi­ síveis, d e íta lo C a lv in o . D ir e ç ã o e c o re ­ o g r a fia C ris tin a M a c h a d o . M ú s ic a D a ­ n iel M a is . C o m C ia . P a lá c io d a s A rtes ( M G ) . T eatro . R $ 1 0 , 0 0 ; R $ 5 , 0 0 p ) .

R $ 2 , 5 0 ( O ) . 2 6 / 1 0 . S e x ta , 2 l h .

MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET UVRE. G rá tis . «Fotomontagem Plus. 0 9 , l O . e 1 1 / 1 0 . T erça a q u in ta , 1 8 h 3 0 . «Vapt-Vupt: Música e Jogos. 1 2 , 1 3 e 1 4 / 1 0 . S e x ta a d o m in g o , 17 h 3 0 .

•Terceira Idade na Web. 1 6 a 2 6 / 1 0 .

Te rç a a s e x ta , 1 6 h 3 0 e 1 9 h . «WebCine. 2 0 e 2 8 / 1 0 . S á b a d o e d o m in g o , 17h. «Gincana - Museus do Mundo.

2 1 / 1 0 . D o m in g o , 1 5 h . •Nostalgia Vir­ tual. 3 0 / 1 0 . T e rç a , 1 6 h e 2 0 h . •Útilnet.

3 1 / 1 0 . Q u a r ta , 1 5 h 3 0 e 1 9 K 3 0 .

1 2 / 1 0 . F e ria d o . «Atividades Aquáti­ cas. 1 O h à s 1 3 h . «Jogos. Q u a d r a s e x ­ te rn a s . 1 0 h 3 0 à s 1 8 h .

c o m p le m e n ta r). «Localizada com Alon­ gamento. T erças e q u in ta s , à s 1 l h e 15 h . Q u a r ta s e sextas, à s 1 5 h .

HADESLEV GYM TEAM (DIN). G r u p o d e G in á s tic a G e r a l d a D in a m a r c a c o m 3 2 a tle ta s . «Workshop. 1 6 h . «Apresenta­ ção. 2 0 h 3 0 . G rá tis . 2 4 / 1 0 . Q u a r ta .

CURSOS. «Dança Moderna. R $ 4 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 , 0 0 (O ) . T erças e q u in ta s 1 4 h 3 0 ( 7 a 1 3 a n o s ) e 1 9 h 3 0 (a c i­ m a 1 4 a n o s ). «Ginástica Rítmica. R $ 3 3 . 0 0 p ) . R $ 2 2 , 0 0 (O ) . T erças e q u in ta s , 1 8 h 3 0 e q u a rta s e sextas, l O h e 1 4 h . «Hidrogináslica. R $ 5 6 , 0 0 p ) . R $ 3 6 , 0 0 (O ) . T erças e q u in ta s , 8 h , 1 O h , 11 h , 1 7 h e 2 0 h e q u a rta s e s extas, 7 h , 1 Oh e à s 1 6 h . «Natação.

R $ 5 4 , 0 0 p ) . R $ 3 1 , 0 0 ( O ) . Terças e q u in ta s , 7 h , 9 h , 1 5 h , 1 6 h , 1 8 h e 19 h e q u a rta s e s extas, 8 h , 9 h , 1 l h , 1 7 h , 1 8 h , 1 9 h e 2 0 h . «Yoga. R $ 5 3 , 0 0 p ) .

R $ 3 0 , 0 0 ( O ) . T erças e q u in ta s , 8 h , 9 h , lO h , 1 lh , 1 5 h , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 e q u a rta s e s e x tas, 1 5 h , 1 6 h , 1 7 h , 1 9 h e 20h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CURSOS. C o m B e re n ic e R e ic h m a n n . R $ 6 0 , 0 0 ; R $ 5 0 , 0 0 (O ). R $ 4 0 , 0 0 ( O ).

•Compreender a Arte É uma Arte - Mó­ dulo 2. Terças , 1 6 h e q u in ta s , 1 9 h 3 0 .

•Compreender a Arte É uma Arte - Mó­ dulo 1. T erças , 1 9 h 3 0 e q u in ta s , 1 6 h .

CLUBE DA CAMINHADA. «Estrada Ve­ lha de Santos: 28 /1 0. D o m in g o , saí­ d a 7 h 3 0 . T rilh a m é d ia in te n s id a d e . R $ 4 0 , 0 0 ; R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 , 0 0 ( O ).

CLUBE DO PEDAL «Fazenda Cabuçu: 2 1 /1 0 . D o m in g o , s a íd a 7 h 3 0 . R $ 5 0 , 0 0 ; R $ 2 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 2 , 5 0 (O ) .

LITERATURA

TERCEIRAS TERÇAS. P a rc e ria R e a le jo Li­ vro s. «Moacyr Assunção. J o rn a lis ta e a u ­ to r d o livro O s H o m e n s q u e M a ta r a m o F a c ín o r a . G rá tis . 1 6 / 1 0 . T e rç a , 2 0 h .

CINEMA E VÍDEO filmes A ESCOLA VAI AO CINEMA. Film es c o m p o te n c ia l p a r a r e fle x õ e s e d iscussões.

•Jango. D ir e ç ã o S ilv io Ten d ler. G rá tis .

3 0 / 1 0 . T e rç a , 1 4 h e 2 0 h .

ESPECIAL G rá tis . •Entretodos - I Festival de Curtas Metragens de Direitos Huma­ nos. 0 2 , 0 4 e 0 9 / 1 0 . T erças e q u in ta , 1 6 h e à s 1 7 h e 1 1 / 1 0 , q u in ta , 1 8 h e 1 9 h . «Oficinas Querô. A im p o r tâ n c ia d a a r te e d a trilh a s o n o ra n u m c o n te x ­ to c in e m a to g r á fic o . 0 4 , 11 e 1 8 / 1 0 .

Q u in ta s , 1 7 h .

ESPORTES

DOMINGO ATTVO. G rá tis . «Dança. 0 7 a 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , 1 7 h . «Movimentese. 1 4 a 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , lO h .

CURSOS. G rá tis . «Clube do Vôlei. Terças e q u in ta s , 1 9 h 3 0 à s 2 1 h. «Clube do Tê­ nis. Q u a r ta s e sextas, 1 0 h 3 0 à s 1 2 h .

•Clube da Corrida. D o m in g o s , 8 h 3 0 .

•Orientação para Caminhada. Q u a r ta s e s extas, 8 h à s 9 h . recreação TRIBO DO RPG - JOGOS DE IMAGINA­ ÇÃO. P a r a 1 3 a 1 7 a n o s . G rá tis . 0 6 a 2 7 / 1 0 . S áb ado s, 1 4h às 1 8 h 3 0 . torneios e campeonatos TORNEIO SESC DE TÊNIS DE MESA ES­ COLAR. P a r a a lu n o s d a s re d e s p ú b lic a e p a r tic u la r d a B a ix a d a S an tista e V a ­ le d o R ib e ira . P a r tic ip a ç ã o H u g o H o y a m a . Inscriç ões: 0 2 a 0 8 / 1 0 . R $ 2 , 0 0 (re d e p ú b lic a ). R $ 4 , 0 0 (re d e p a rtic u ­ la r). 2 7 e 2 8 / 1 0 . S á b a d o e d o m in g o , 9 h às 19 h .

CORPO E EXPRESSÃO

TRIBO DOS ESPORTES. D e s e n v o lv im e n ­ to d e té c n ic a s . G rá tis . •Futsal. T erças e q u in ta s , 1 5 h 3 0 . «Vôlei. Q u a r ta s e sex­ tas, 1 6 h 3 0 . «Basquete. Q u a r ta s e sex­ tas, 1 4 h . •Handebol. T erças e q u in ta s , 17h.

JOGAR! COMO JOGAR? G rá tis . 0 6 a 2 8 / 1 0 . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 4 h à s 18h.

FESJTVAL ESPORTIVO. G rá tis . «Quimbal. 0 7 / 1 0 . «Futetênis. 1 4 / 1 0 . «Peteca. 2 1 / 1 0 . «Tamboréu. 2 8 / 1 0 . D o m irv

PROVA PEDES1RE DO SESC. E ve n to c o m e ­ m o ra tiv o a o D ia d o C o m e rc iá r io . 1 O K m . É a 5 a e t a p a d o C a m p e o n a t o S an tista d e P e d e s tria n is m o . G rá tis . 0 7 / 1 0 . D o ­ m in g o , la r g a d a 9 h d a R u a V e rg u e ir o S te id e l (G in á s io d o S es c).

BRASIL OPEN DE TAEKWONDO - COPA NATAUA FALAVIGNA. P a r tic ip a ç ã o d e a tle ta s d e nível n a c io n a l e in te rn a c io n a l.

S ã o 1 . 4 0 0 a tle ta s d e 1 6 e s ta d o s b r a ­ s ileiros e d e 8 p a ís e s . C o m S e m in á r io .

G rá tis . 1 2 , 1 3 e 1 4 / 1 0 . S e x ta a d o m in ­ g o , 8 h à s 1 8 H 3 0 . «Vivências e Demons­ tração. C o m a tle ta s m e d a lh is ta s n o P a n R io 2 0 0 7 , D io g o S ilv a e N a ta l ia Falo v ig n a . 1 2 / 1 0 , 1 l h e 1 5 h .

BRINQUE O SEU DIA. A tiv id a d e s c o m e ­ m o ra tiv a s a o D ia d a C r ia n ç a . G rá tis .

AmJDE SAUDÁVEL - SAÚDE E ATIVIDA­ DE FÍSICA. C ic lo d e p a le s tra s . G rá tis .

•Preparativos para a Prova Pedestre.

A lim e n to s fu n c io n a is n a p r a tic a e s p o r­ tiv a . C o m F e r n a n d a M e n d e s . 0 3 / 1 0 .

•Meios e Métodos de Treinamento e Melhore a sua Pisada. C o m S id n e y Tog u m e . 0 4 / 1 0 . «Bate-Papo. C o m u ltram a r a to n is ta W a l m i r N u n e s , tre in a d o r C a rlo s V e n tu ra ( C a r lã o ) e a tle ta S irle n e P in h o , m e d a lh is ta p a n a m e r ic a n a R io 2 0 0 7 . 0 6 / 1 0 . «Prevenção de Lesões em Corredores. C o m R o b e rto F ra n ç a .

G rá tis . 0 3 , 0 4 , 0 5 e 0 6 / 1 0 . Q u a r ta a s e x ta , 1 9 h 3 0 e s á b a d o , 1 5 h . «Feira da Saúde. P a r c e ria S in d ic a to d o s P rá ­ tico s d e F a r m á c ia d e S a n to s . 0 6 / 1 0 .

S áb ad o , 1 lh às 15h.

CURSOS. R $ 4 3 , 0 0 p ) . R $ 2 5 , 0 0 ( O ).

•Ginástica em Aparelhos. Terças e q u in ­ tas e q u a rta s e sextas, 7 h 3 0 , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , l lh 3 0 , 1 4h , 1 5h , 16h, 17h, 18h, 19h, 2 0 h e 2 0 h 3 0 e sába­ d o s , l O h à s 1 4 h . (a u la c o m p le m e n ta r) •Consciência Corporal e Alongamen­ to. Terças e q u in ta s , 2 0 h 3 0 . «Alonga­ mento. Terças e q u in ta s , 1 O h , 11 h, 1 7 h e q u a rta s e sextas, 1 O h, 1 5 h , 16 h 3 0 , 18 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e sábados, lO h e 1 7 h (a u la c o m p le m e n ta r). «Gi­ nástica Localizada. Terças e q u in ta s e q u a rta s e sextas, 7 h , 8 h , 9 h , 1 6 h , 1 8 h , 1 9 h e 2 0 h e s á b a d o s , 1 O h e 1 6 h . (a u la

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO SERVIÇOS. «Exame Médico Dermatoló­ gico. C o b r a d o a p a rtir d e 4 an o s . R $ 1 2 . 0 0 p ) . R $ 6 , 0 0 ( O ). Terça a sexta, 1 8h às 21 h 3 0 e sá b a d o , 1Oh às 14 h .

•Restaurante. P reço d o q u ilo : R $ 1 6 , 0 0 .

T erça a se x ta , 1 2 h às 1 4 h e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , 1 2 h à s 1 5 h . «Lan­ chonete. T erça a se x ta , 1 2 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , lO h à s 1 8 h 3 0 . «Clínicas Odontológicas. In­ fo rm a ç õ e s tel: 3 2 7 8 - 9 8 5 9 . S e g u n d a a se x ta , 8 h à s 2 2 h .

SOCIEDADE E CIDADANIA serviços SESC EMPRESA. A ssesso ria à s e m p re s a s d o c o m é rc io e serviço s n a o r g a n iz a ç ã o d e eve n to s só c io c u ltu ra is . In fo rm a ç õ e s a a g e n d a m e n to s : 3 2 7 8 9 8 0 0 o u e-m ail: esp o rtiv o @ s a n to s .s e s c s p .o rg .b r.

INFANTIL ESPETÁCULOS. G rá tis . «Depois Do Mar. 3 p a lh a ç o s b rin c a m c o m o te m p o p a ­ r a d e s c o b rir o q u e tem d e p o is d o m ar.

C o m C ia . E s p a ç o n a u ta s . 0 7 / 1 0 . D o ­ m in g o , 1 7 h . «A Escola Vai ao Teatro Circo Navegador - 1 0 Anos. 0 9 / 1 0 . Ter­ ç a , 14 h 3 0 . Reprise. A o c h e g a re m n o lo ­ c a l d a a p r e s e n ta ç ã o , d o is p a lh a ç o s d e s ­ c o b re m q u e fo ra m c o n tra ta d o s p a r a o m e s m o e s p e tá c u lo , n o m e s m o h o rá rio e p e la m e s m a p e s s o a . C o m C ia . La M í ­ n im a . 1 0 / 1 0 . Q u a r ta , 1 4 h 3 0 . Circus - A Nova Toumeé. O m u n d o d o circ o p e lo g e s to d o c lo w n . C o m C ia . C ir c o d e B o n eco s. 1 1 / 1 0 . Q u in ta , 1 4 h 3 0 .

•Quaquatinque. P a lh a ç o s típ ico s d e p i­ c a d e ir o a p re s e n ta m o s n ú m ero s clássi­ cos. C o m Los P atos. 1 2 / 1 0 . F e ria d o , 1 6 h . «Brincando com as Histórias. His­ tó ria s d o clássico infa ntil. C o m C ia . Te­ a tra l A ru e ira s d o B rasil. 1 3 / 1 0 . S á b a ­ d o , 1 6 h . «Dragão do Nó. H is tó ria d e f a d a s , p rín c ip e s , p rin cesas e p a lh a ç o s .

C o m v iv ê n c ia d a s 1 4 h à s 1 6 h . 1 4 / 1 0 .

D o m in g o , 1 7 h . «Os Meninos Verdes.

C o m G ru p o V o a r A rte p a r a In fâ n c ia e J u ve n tu d e G a m a (DF). 1 4 / 1 0 . D o m in ­ g o , 1 6 h . «Beterrabas, Segredos e Patacoadas. L in g u a g e m c ô m ic a e c irc e n ­ se. R $ 4 , 0 0 ; R $ 2 , 0 0 p ) . R $ 1 , 0 0 (O ).

2 1 / 1 0 . D o m in g o , 1 7 h . «Dom Caixote e o Bode. Z é e M a r ia p re te n d e m c o n ta r

a s ave n tu ra s d e D o m Q u ix o te , q u a n d o a p a r e c e um B o d e e c o m e ç a to d a a con­ fu s ã o . 2 8 / 1 0 . D o m in g o , 1 7 h .

INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS DE TEATRO, DANÇA E ANIMAÇÃO. A p re s e n ta m O s B a la io s Falan tes, A s B a ila rin a s e a s B o ­ las e S o p rin h o s e m in te ra ç ã o c o m o p ú ­ b lic o . G rá tis . 1 3 / 1 0 . S á b a d o , 14 h 3 0 , 15h e 1 5h 3 0.

ESPORTE CRIANÇA. P a ra 5 a 1 2 an o s.

G rá tis . T erças e q u in tas e q u a rta s e sex­ tas, m a n h ã e ta rd e .

OFICINAS. G rá tis . 1 2 , 1 3 e 1 4 / 1 0 . Feria­ d o , 1 l h à s 16 h e s á b a d o e d o m in g o , 1 3 h às 1 6 h . «Brinque seu Dia. C o nstru­ ç ã o d e b rin q u e d o s c o m E lie n e N a s c i­ m en to . «Imaginação. M a q u ia g e m artís­ tic a c o m Lu c ian o P a ix ã o . «Pinte seu Dia. P intura e m M u r a l c o m C lá u d ia S im o n a to. «Arte para Crianças. In te g ra ç ã o e in­ t e r a ç ã o d e g ru p o s d e c ria n ç a s fre q ü e n ­ ta d o ra s d o Sesc. P a ra 7 a 1 2 an o s.

2 7 / 1 0 . S á b a d o , 14 h às 17 h .

TERCEIRA IDADE filmes VÍDEO REFLEXÃO. E x ib iç ã o d e v íd e o .

•Superando as Dificuldades. B a te-p a­ p o c o m um a tle ta P a ra o lím p ic o . G rá tis .

1 7 / 1 0 . Q u a r ta , 1 5 h . palestras PONTO DE ENCONTRO. A A tiv id a d e Físi­ c a : O C a m in h o p a r a o E n velh ecim en ­ to S a u d á v e l, c o m V e ra Assis. G rá tis .

2 5 / 1 0 . Q u in ta , 1 6 h .

ESPECIAL G rá tis . «Palco Aberto. E n contro e m q u e os idosos a p re s e n ta m seus ta­ lentos e histórias. 0 4 / 1 0 . Q u in ta , 1 6 h .

•Conferência Municipal do Idoso. P a rc e ­ ria S esc e S e c re ta ria M u n ic ip a l d o Id o ­ so, C o n s e lh o s M u n ic ip a is d o s Idosos, S e c re ta ria d e A s sistênc ia S o c ia l. Pales­ tra c o m Ruth G . C . Lopes (P U C SP) e Lilia L ad islau (Sesc SP). 1 8 / 1 0 . Q u in ta , 13 h às 18h .

CURSOS. «Vôlei para a Terceira Idade.

G rá tis . Q u a r ta s e sextas, 1 5 h à s 1 6 h .

•Coral. G rá tis . Sex tas , 1 4 às 1 6 h .

•Dança Terceira Idade. R $ 3 6 , 0 0 p ) .

R $ 2 0 , 0 0 (O ). Terças e q u in tas, 15 h 3 0 .

•Ginástica. R $ 3 8 , 0 0 p ) . R $ 2 2 , 0 0 (O ). T erça a s e xta, 7 h , 8 h , 9 h e lO h .

•Ginástica Rítmica. R $ 3 2 , 0 0 p ) . R $ 2 0 ,0 0 (O ). Q u a r ta s e sextas, 9 h . «Hidroginástica. R $ 5 0 , 0 0 p ) . R $ 3 2 , 0 0 (O ). Terças e q u in tas, 1 2 h e q u a rta s e sextas, 1 5 h .

BUOUX. D u a s turm a s. G rá tis . 2 3 a 2 6 / 1 0 .

T erça a q u in ta , 17 h à s 1 9 h .

RECREAÇÃO. G rá tis . «Tarde Dançante.

B a n d a F á b io L izzi. 0 6 / 1 0 . S á b a d o , 1 6 h 3 0 . «Noite Dançante. B a n d a M e lo ­ d ia Brasil. 2 6 / 1 0 . S e x ta , 2 0 h .

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias SESC BERTIOGA (SP): 03 a 09/10. S a íd a , 1 3 h . D e ta lh e s e v a lo res n a u n id a d e .

revista e

67

SAO

CAET aulas abertas CLUBE DO XADREZ. G rá tis . «Clínicas de Xadrez. Três tem as: O u tu b r o - a b e rtu ra s , N o v e m b r o - m e io jo g o e D e z e m b r o - e x e r­ cício s d e fin a is. 0 6 / 1 0 a 2 9 / 1 2 . S á b a ­ dos, lO h às 12h .

'«à í t t Reisado da Borboleta do Pica-Pau e do Maracujá, no Palavras que Encantam.

Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (11) 4223 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7h ás 21h30. Sábados, das 8 h às 17h30.

EMAIL@SCAETANO.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Evento re ú n e fu n c io n ário s d e em p re s a s d o c o m é rc io e serviços e m torneios esp o r­ tivos. P a ra (O ). G rá tis . Inscrições a n te c i­ p a d a s . «Torneio de Xadrez. 2 7 / 1 0 . S á ­ b a d o , 9 h 3 0 . «Circuito Aeróbio. 2 4 / 1 0 .

Q u a r ta , 1 O h, 1 6 h 3 0 e 1 9 h .

SEMANA DO COMERCIÁRIO. C o m e m o ra ­ ç ã o a o d ia d o c o m e rc iá rio ( 3 0 / 1 0 ) c o m d in â m ic a s c o rp o ra is e fo c o n a c o rrid a .

Inscrições a n te c ip a d a s . G rá tis . «Cuida­ dos Nutricionais para Praticantes de Cami­ nhada e Corrida. B a te p a p o . 2 3 / 1 0 . Ter­ ç a , 1 9 h 3 0 . «Vivência de Caminhada. N o P a rq u e C h ic o M e n d e s . 2 5 / 1 0 . Q u in ta , 8 h . «Vivência de Corrida. N o P a rq u e C h i­ c o M e n d e s . 2 5 / 1 0 . Q u in ta , 1 9 h . «Alon­ gamento com Bola Suiça. 2 6 / 1 0 . S e x ta , 9 h , 1 6 h e 1 9 h . «Circuito de Habilidades.

2 9 /1 0 . Segunda, 8h , 1 5 h 3 0 e 1 9 h 3 0 .

•Circuito Funcional. 3 0 / 1 0 . Terça, 8 h , 15h30 e 19h30.

DANÇA aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL • Bolero. G rá tis . 0 5 a 2 6 / 1 0 . S e x ­ tas, 2 0 h .

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL Inscrições a n te c ip a d a s . «Tango. R $ 6 0 , 0 0 ; R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 (O ). A té 0 1 / 1 0 a 1 0 /1 2 . Seg undas, 2 0 h 3 0 .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições CINEMATECA BRASILEIRA. Brev e históri­ c o d a c in e m a te c a , d o c in e m a e seus prim ó rd io s n o B rasil. V is ita ç ã o : G rá tis . A té 3 1 / 1 0 . S e g u n d a a sexta, 9 h à s 2 1 h 3 0 . e sábados, 9 h às 17 h 3 0 .

workshops PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL •Tai Chi Chikung. R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 ( O ). 2 0 / 1 0 . S á b a d o , lO h às 13h .

CURSOS. A c im a 1 4 a n o s . « R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 5 , 0 0 ( O ). S e g u n d a s e q u a rta s , 17 h 3 0 . e terças e q u in ta s , 7 h, 10 n 3 0 e 1 8 H 3 0 . «Condicionamento Físico com Aparelhos. Opção Manhã: R $ 7 2 , 0 0 (□ ) . R $ 3 6 , 0 0 (O ). S e g u n d a a sexta, 7 h à s 1 Oh e s á b a d o s , 8 h às 14 h . Opção Noi­ te: R $ 8 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 0 , 0 0 (O ). S e g u n d a a s e xta, 17 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , 8 h às 1 4 h . Opção Intermediária: R $ 7 2 , 0 0 (□ ).

R $ 3 6 , 0 0 ( O ). S e g u n d a a s e xta, 1 O h às 12 h e 1 5 h às 1 7 h . S á b a d o , 8 h às 1 4h .

•Ginástica. M a tr ic u la d o s p o d e m fre q ü e n ­ ta r os cursos d e C F A à s sextas e s á b a d o s .

R $ 5 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 5 , 0 0 ( O ). S e g u n d a s e q u a rta s , 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 e terças e q u in ­ tas, 8 h , 1 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . «Hidroginástica. 2 x s e m a n a : R $ 8 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 9 , 0 0 ( O ). S e g u n d a s e q u a rta s , 1 6 h 3 0 , 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e terças e q u in ta s , 7 h , 1 I h , 1 5 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 8 h , 9 h e 1 l h . l x s e m a n a : R $ 5 9 . 0 0 ( □ ) . R $ 2 9 , 0 0 ( O ). S ex tas , 1 9 h e s á b a d o s , 9 h . «Natação, l x s e m a n a : R $ 5 4 . 0 0 ( □ ) . R $ 2 7 , 0 0 ( O ). S ex tas , 1 8 h e s á b a d o s , 8 h e 1 O h.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL A c im a 1 4 a n o s . «Hidroginástica. P a ra ins­ critos nos cursos. G rá tis . Inscrições 1 h a n ­ tes. S ex tas , 1 9 h . 2 x s e m a n a : R $ 7 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 7 , 0 0 ( O ). S e g u n d a s e q u a rta s , 19 h 3 0 e terças e q u in ta s , 8 h , 1 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 7 h .

CINEMA E VÍDEO SAÚDE E ALIMENTAÇÃO filmes A ESCOLA VAI AO CINEMA. Film es c o m p o te n c ia l p a r a reflexõ es e discussões. Exi­ b iç ã o em D V D , s e g u id a s d e d e b a te c o m E d u a rd o R icci. G rá tis . «Cariota Joaquina - Princesa do Brazil. D e C a rla C a m u ra ti.

1 6 / 1 0 . Terça, 1 9 h . «Narradores de Javé.

D e E lia n e C a ffé . 1 7 / 1 0 . Q u a r ta , 1 9 h .

ESPORTES

TEATRO espetáculos ENCENA COLETIVA. Pesquisa d e lin g u a ­ g en s c ê n icas. B o te p a p o a p ó s a s a p re s e n ­ tações. «Memória das Coisas. C o m Frater­ n al C ia . d e A rte e M a la s -A rte s . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 ( O ). 3 1 / 1 0 . Q u a r ­ ta, 2 0 h .

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL G rá tis . «Ginástica Postural. 0 3 / 1 0 a 3 0 / 1 1 . Q u a r ta s e sextas, 11 h. «Capoei­ ra. 0 6 a 2 7 / 1 0 . S á b a d o s , 13 h .

AULAS ABERTAS. G rá tis . Inscrições a n te c i­ p a d a s . «Clube do Xadrez. S á b a d o s , 1 O h.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL G rá tis . P a ra inscritos nos cursos físico es portiv os. Inscrições l h an tes. «Clube da Natação. A c im a 1 4 a n o s . S ex tas , 2 0 h .

workshops O SABOR DAS FLORES. C o m e m o ra ç ã o a o D ia M u n d ia l d a A lim e n ta ç ã o ( 1 6 / 1 0 ) .

Flores q u e p o d e m ser u s a d a s c o m o in g re ­ dien tes. C o m A n a M . D o u r a d o . Inscrições a n te c ip a d a s . G rá tis . 0 9 e 1 0 / 1 0 . Terça, 19 h e q u a rta , 14 h 3 0 .

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. A g e n d a m e n to a n te c ip a d o n a C e n tra l d e A ten d i­ m ento. R $ 1 8 , 0 0 (□ ). R $ 9 , 0 0 (O ). S eg u n ­ d as, 16 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 e quintas, 8 h às 1 3 h e s á b a d o s , 9 h às 1 4 h .

CAFETERIA S e g u n d a a sexta, 1 4 h 3 0 às 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , 9 h 3 0 às 1 7 h 3 0 .

INFANTIL

CORPO E EXPRESSÃO MÚSICA SHOWS. «Lady Zu. R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 (□ ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). 2 5 / 1 0 . Q u in ta , 2 0 h .

•Che Badoneón - Noite de Buenos Aires.

R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 (O ).

3 0 / 1 0 . T e rç a , 1 9 h .

68

revista e

DIA DAS CRIANÇAS. 1 2 / 1 0 . F e ria d o .

•Circuito Ginástico. G rá tis . lO h . «Gin­ cana Aquática. G rá tis . 11 h 3 0 . «Músicas para Brincadeiras de Roda. C o m G ru p o M a n d a c a rin h o . R $ 6 , 0 0 ; R $ 3 , 0 0 (O ). R $ 1 ,5 0 ( 0 ). 15h.

espetáculos HISTÓRIAS QUE ENCANTAM. R e p ertó rio d e g ru p o s c o n v id a d o s . C o m C ia . d a Tri­ b o . R $ 6 , 0 0 ; R $ 3 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 , 5 0 ( O ).

S á b a d o s , 1 5 h . «Reisado da Borboleta do Pica-Pau e do Maracujá. 0 6 / 1 0 . «Za­ bumba. 13 /1 0. «Fazenda de Papel. D o is

c a ta d o re s d e p a p e l c o n v e rs a m so b re o c a ­ os d a m e tró p o le . 2 0 / 1 0 . «Casos Cascu­ dos. E n c e n a d o c o m b o n e c o s . 2 7 / 1 0 .

DIADA CRIANÇA G rá tis . 1 2 / 1 0 . Feria­ do, 9h 30 . aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL G rá tis . P a ra 7 a 1 2 a n o s . «Capoeira.

0 4 / 1 0 a 2 9 / 1 1 . Q u in ta s , lO h .

CURSOS. «Natação. 7 a 1 3 a n o s . 2 x se­ m a n a : R $ 7 5 , 0 0 (□ ). R $ 3 7 , 0 0 (O ). Terças e quin tas, 1 O h e 1 6 h 3 0 . 1 x s e m a n a : R$ 5 4 ,0 0 (□ ). R $ 2 7 , 0 0 (O ). S á b a d o s , 1 l h . oficinas FAZENDO ARTE. C r ia n ç a s c o n fe c c io n a m b r in q u e d o s e p a p é is r e c ic la d o s . Inscrições a n te c ip a d a s . G rá tis . 0 6 a 2 7 / 1 0 . S á b a ­ dos, 16h .

TERCEIRA IDADE passeio de um dia EXPOSIÇÃO - ALEUADINHO E SEU TEM­ PO. V is ita a o C e n tro C u ltu ra l B a n c o d o B rasil. R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 5 , 0 0 ( O ). 0 9 / 1 0 . T erça, s a íd a 9 h 3 0 . filmes CHÁ COM CINEMA. E x ib iç ã o d e film e se­ g u id o d e c h á d a ta rd e . G rá tis . 2 9 / 1 0 . S e ­ gunda, 15h.

dÍ

n ACIONAL DA SAÚDE BUCAL G rá tis .

2 5 / 1 0 . Q u in ta , 1 4 h 3 0 .

CURSOS. A c im a 6 0 a n o s . «Ginástica.

R $ 2 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 3 , 0 0 ( O ). S e g u n d a s e q u a rta s , 1 5 h 3 0 e terças e q u in ta s , 9 h .

•Hidroginástica. 2 x s e m a n a : R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 (O ) . S e g u n d a s e q u a rta s , 1 4 h 3 0 e terças e q u in tas, 1 2 h , 1 3 h 3 0 e 1 4 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 1 2 h . l x se m a ­ n a : R $ 2 9 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 4 , 0 0 ( O ). S e g u n ­ d a s , 8 h , 9 h , 11 h e 1 2 h e sextas, 1 6 h e 1 7 h . «Natação. 2 x s e m a n a : R $ 3 8 , 0 0 (□ ) . R $ 1 9 , 0 0 ( O ). S e g u n d a s e q u a rta s , 1 5 h 3 0 e terças e q u in ta s , 9 h e q u a rta s e sextas, lO h . l x s e m a n a : R $ 2 7 , 0 0 (□ ).

R $ 1 3 , 0 0 ( O ). S e g u n d a s , lO h . «Prática Vocal. Té c n ic a v o c a l e e d u c a ç ã o m usical.

A p re s e n ta ç ã o d o re su lta d o e m d e z e m ­ b ro . R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 (O ).

0 5 / 1 0 a 1 4 / 1 2 . S ex tas , 1 4 h à s 1 6 h . oficinas CONSTRUINDO ARTE. G ra tis . «Travessei­ ro de Ervas Aromáticas. Inscrições an te c i­ p a d a s . 1 6 / 1 0 . T erça, 14 h 3 0 .

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia ITU: FAZENDA SANTO ANTÔNIO DA BELA VISTA (SP): 10/11. S a íd a 7 h . V alo res e d e ­ talh es n a u n id a d e . Inscrições: A té 3 1 / 1 0 .

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. V e ja va lo re s e d e ta lh e s n a u n id a d e . «Bertioga (SP): 16 a 23/10. S a íd a 1 4 h . P en são co m p le ta .

Inscrições: A té 1 0 / 1 0 . «Cidades Históri­ cas: Ouro Preto e Belo Horizonte (MG): 21 a 28/11. S a íd a 2 0 h . M e ia p e n s ã o . Pas­ seios p o r O u r o P reto, M a r ia n a , T ira d e n tes, S ã o J o ã o d e i Rey, B e lo H o riz o n te e S a b a r á . Inscrições: A té 1 0 / 1 1 .

VILA

MARI m en to s es tru tu ra d o s p e la m e to d o lo g ia d e e n s in o c o le tiv o . A té 3 0 / 1 1 .

no s Q u a d r in h o s . G rá tis . T erça a sexta, 9 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e f e ria d o s , 1 O h à s 1 8 h 3 0 .

DANÇA espetáculos PAYSAGE APRÉS L"ORAGE (LAST LANDS­ CAPE). C o r e o g r a f ia J o se f N a d j. C o m Jo se f N a d j, A k o s h S z e le v é n y i e G ild a s E te v e n a rd . T e a tro . R $ 4 0 , 0 0 ; R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 0 , 0 0 (O ) . 0 6 e 0 7 / 1 0 . S á b a ­ d o , 2 1 h e d o m in g o , 1 8 h .

MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET LIVRE. G rá tis . «Pesquisas e Buscas. 0 2 a 3 1 / 1 0 . T erças , 1 9 h à s 2 1 h, q u a rta s , 1 7 h à s 1 9 h e s á b a d o s e d o m in g o s , 1 l h à s 1 3 h .

Paysage Aprés L"Orage (Last Landscape). 06 e 0 7 /1 0

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (11] 50 80 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7 h às 2 2 h; Sábados, Domingos e feriados, das 10h email@vilamariana.sescsp.org.br

Os espetáculos grafados em ozul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. E v e n to re ú n e f u n c io n á r io s d e e m p r e s a s d o c o m é r c io e s e rv iç o s e m to r n e io s e s p o rtiv o s d e m o d a lid a d e s d iv e r s a s . P a r a ( O ) . «Torneio de Fute­ bol de Mesa. A c im a 7 a n o s . G rá t is .

1 3 / 1 0 . S á b a d o , 11 h . «Torneio de Futsal Masculino. A c im a 1 8 a n o s . R $ 3 0 ,0 0 (O ). Jog os: 1 7 / 1 0 a 0 8 / 1 2 .

Q u a r ta s e s e x ta s , 1 9 K 3 0 e s á b a d o s e d o m in g o s , 1 4 h . «Torneio de Futsal Feminino. A c im a 1 8 a n o s . R $ 3 0 , 0 0 ( O ) . J o g o s : 2 1 / 1 0 a 0 8 / 1 2 . D o m in ­ g o s , 1 4 h . «Torneio de Tênis de Mesa.

A c im a 7 a n o s . R $ 5 , 0 0 ( □ ) . 2 8 / 1 0 .

D o m in g o , 1 1 h .

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO. C o m e ­ m o r a d o e m 1 6 / 1 0 . T e m a 2 0 0 7 : D ir e i­ to H u m a n o à A lim e n ta ç ã o A d e q u a d a .

O S es c SP a b o r d a S e g u r a n ç a A lim e n ­ tar, d iv e r s id a d e , c o n s u m o , su sten tab ilid a d e d a s p r á tic a s p r o d u tiv a s e r e s p e ito à s c u ltu ra s tra d ic io n a is . «A Importância da Alimentação Saudável Para a Prá­ tica de Atividade Física. G rá tis . Inscri­ ç õ e s a p ó s 0 2 / 1 0 . G rá tis . 1 6 / 1 0 . Ter­ ç a, lO h à s llh 3 0 .

TEATRO

UM BOÊMIO NO CÉU. D e C a tu llo d e P a i­ x ã o C e a r e n s e . D ir e ç ã o A m ir H a d d a d .

C o m J o sé M a y e r , A n to n io P e d ro e e le n ­ c o . T e a tro . R $ 3 0 , 0 0 ; R $ 1 5 , 0 0 ( □ ) . R $ 7 ,5 0 ( O ) . 1 9 / 1 0 a 1 8 / 1 1 . S e x ta s e s á b a d o s , 2 1 h e d o m in g o s , 1 8 h .

nho. 1 9 / 1 0 . S e x ta , 2 0 K 3 0 . «Fátima Lacerda. 2 3 / 1 0 . T e rç a , 2 0 K 3 0 .

V ENCONTRO NACIONAL DE COMPOSI­ TORES UNIVERSITÁRIOS. P a rtic ip a ç ã o H e le n G a llo , Lídia B a z a r ia n e Q u a rte to A b a p o r u . G rá tis . 1 3 / 1 0 . S á b a d o , 1 7 h .

BR BLUES. R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) .

R $ 3 , 0 0 ( O ) . «Ruthe London convi­ da Adriano Grinemberg. 1 6 / 1 0 . Ter­ ça, 20K 30.

SÉRIE ENCONTROS. «Trio Bennink , Moore, Nahar e Banda Mantiqueira. R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 5 , 0 0 ( O ).

1 4 / 1 0 . D o m in g o , 1 8 h .

SÉRIE LANÇAMENTOS. «Francis Hime Francis Hime ao Vivo. L a n ç a m e n to d o C D e D V D . R $ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 (□ ).

R $ 5 , 0 0 ( O ) . 1 2 e 1 3 / 1 0 . S e x ta 1 8 h , s á b a d o , 2 1 h.

CONEXÃO MUSICAL «Margareth Reali.

R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 ( O ).

1 1 / 1 0 . Q u in ta , 2 0 K 3 0 .

MEMÓRIA SESC POMPÉIA. C h o p e r ia .

G rá tis . «Farufyno. 0 6 e 2 0 / 1 0 . S á ­ b a d o s , 1 3 H 3 0 . «Banda Glória. 1 3 e 2 7 /1 0 . Sábados, 13K 30.

MÚSICA CELTA G rá tis . «Terra Celta. 0 7 e 2 1 / 1 0 . D o m in g o s , 1 3 K 3 0 . «Leannan Shee. 14 e 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , 1 3 h 3 0 .

PRELÚDIO COMPOSITORES BRASILEI­ ROS. M ú s ic a e r u d ita . «Duo Flustres.

R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 ( O ).

1 7 / 1 0 . Q u a r ta , 2 0 h 3 0 .

RECITAL CARLOS GOMES. «Música Ho­ je. C o m C e ls o M o jo la e a lu n o s e p ro ­ fesso res d a F a c u ld a d e d e M ú s ic a C a r ­ los G o m e s . G rá tis . Ingressos 1 h a n tes.

2 7 /1 0 . S áb ado, 17h.

MÚSICA

VITROLA MODERNA. «Kães Vadius. R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 ( O ).

2 6 / 1 0 . S e x ta , 2 0 K 3 0 .

HOWS. R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 3 , 0 0 ( O ) . S á b a d o , 1 7 h . «Zé Cafofinho. 1 8 / 1 0 . Q u in ta , 2 0 h 3 0 . «Orti-

cursos CENTRO DE MUSICA - INSCRIÇÕES PARA CURSOS REGULARES. C u rs o s d e instru-

INTERNET UVRE. «Garagem de Jogos pa­ ra Computador. C o m C h ic o O r t iz . A c i­ m a 1 5 a no s. R$ 2 0 ,0 0 ; R $ 1 0 ,0 0 (□ ).

R $ 5 , 0 0 (O ) . 2 0 a 2 8 / 1 0 . S á b a d o s e d o m in g o s , 1 4 h à s 1 8 h . oficinas INTERNET UVRE. G rá tis . «Introdução à In­ ternet - Navegação, Pesquisa e E-Mail.

A c im a 1 5 a n o s . 0 4 a 2 5 / 1 0 . Q u in ta s , 1 9 h à s 2 0 K 3 0 . «Introdução à Anima­ ção Quadro a Quadro. 7 a 1 4 a n o s .

0 6 e 0 7 / 1 0 . S á b a d o e d o m in g o , 1 5 K 3 0 à s 1 7 h . «Desenho Digital. 7 a 1 4 a n o s . 1 2 , 1 3 e 1 4 / 1 0 . F e r ia d o , s á ­ b a d o e d o m in g o , 1 5 h à s 1 6 h 3 0 .

ARIES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições MEMÓRIA SESC POMPÉIA. V is ita ç ã o : G rá tis . A té 2 3 / 1 0 . T e rç a a s e x ta , 7 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe r ia ­ dos, 9 h às 1 8 h 3 0 .

GENTE DE PALAVRA. M o s tra d e F a b io M o r a is . V is ita ç ã o : G rá tis . A té 0 4 / 1 1 .

T e rç a a s e x ta , 9 h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe r ia d o s , 1 O h à s 1 8 h 3 0 . oficinas FOTO NA RUA. P rá tic a s fo to g rá fic a s . R $ 6 0 , 0 0 ; R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 ( O ).

13, 2 0 e 2 7 /1 0 e 1 0 /1 1 . Sábados, 1 4 h às 16 h 3 0 .

FOCO E PENSAMENTO. E s p a ç o d e d ic a ­ d o à d is c u s s ã o e p r á tic a d a fo to g r a ­ f ia . «Emídio Luisi. R $ 5 0 , 0 0 ; R $ 3 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 5 , 0 0 (O ) . 0 3 / 1 0 . Q u a r ta s , 1 9 h à s 2 2 h . «Simonetta Persichetti. R $ 8 0 , 0 0 ; R $ 4 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 ( O ).

1 7, 2 4 e 3 1 /1 0 , 0 7 , 21 e 2 8 /1 1 e 0 5 / 1 2 . Q u a r ta s , 1 9 h à s 2 1 h 3 0 .

SEMPRE UM PAPO. L a n ç a m e n to lite rá rio re ú n e a u to r e p ú b lic o p a r a b a te -p a p o e a u tó g ra fo s . G rá tis . In gressos l h a n ­ tes. « A ffo n s o R o m a n o d e S a n P A n n a .

1 0 / 1 0 . Q u a r ta , 1 9 h 3 0 . « C a rlo s H e i­ to r C o n y , A r th u r X e x é o e H e ró d o to B a r­ b e ir o . 2 4 / 1 0 . Q u a r ta , 1 9 h 3 0 . oficinas HISTÓRIA & HISTÓRIAS. « A A r t e d e C o n ­ t a r H is tó ria s . C o m A s M e n in a s d o C o n ­ to. R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 (□ ) . R $ 5 , 0 0 ( O ) . 1 8 e 2 5 / 1 0 e 0 1 / 1 1 . Q u in ta s , 1 8 h 3 0 às 2 1 h 3 0 .

ESPORTES CURSOS. P a ra 1 5 a 5 9 a n o s . « N a ta ç ã o , C o n d ic io n a m e n to & T re in a m e n to . R$ 6 4 . 0 0 ( □ ) . R $ 3 2 , 0 0 ( O ). S á b a d o s ou d o m in g o s , 9 h 3 0 . « A p e r fe iç o a m e n to d e V ô le i. R $ 5 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 , 0 0 (O ).

Q u a r ta s e s extas, 1 8 h 3 0 . «B a s q u e te .

P a r a 11 a 1 4 a n o s . R $ 4 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 4 . 0 0 (O ) . Terças e q u in ta s , 1 7 h . P a ra 1 5 a 5 9 anos. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 4 ,0 0 ( O ) . Terças e q u in ta s , 1 8 h 3 0 . «F u tsal.

R $ 5 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 , 0 0 ( O ). T erças e q u in ta s , 1 8 h 3 0 . «F u tsal & C o n d ic io n a ­ m e n to M a s c u lin o . R $ 9 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 5 . 0 0 ( O ). Terças e q u in ta s , 2 0 h . P a­ ra 11 a 1 4 a n o s . R $ 5 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 . 0 0 (O ) . Q u a r ta s e s extas, 1 5 h 3 0 .

R $ 4 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 2 , 0 0 ( O ). S á b a ­ d o s , l l h 3 0 . P a ra 1 5 a 5 9 a n o s . R $ 4 4 . 0 0 ( □ ) . R $ 2 2 , 0 0 ( O ). D o m in g o s , lO h . « H a n d e b o l. P a ra 1 3 a 5 9 a n o s .

R $ 4 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 2 , 0 0 ( O ). S á b a ­ d o s , lO h . « N a ta ç ã o . R $ 8 6 , 0 0 ( □ ) .

R $ 4 3 , 0 0 (O ) . Terças e q u in ta s , 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 e q u a rta s e sextas, 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R $ 4 3 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 1 , 5 0 ( O ).

D o m in g o s , 1 l h . « V ô le i. R $ 5 6 , 0 0 (□ ).

R $ 2 8 , 0 0 (O ) . Q u a r ta s e sextas, 2 0 h .

P a ra 11 a 1 4 a n o s . R $ 4 8 , 0 0 (O ). R $ 2 4 . 0 0 (O ) . Q u a r ta s e sextas, 1 6 h . serviços SESC EMPRESA. « A s sesso ria Técn ica p a r a E vento s E sp o rtivo s. O r g a n iz a ç ã o , p la ­ n e ja m e n to e a c o m p a n h a m e n to d e tor­ n e io s e s p o rtivo s d irig id o s a e m p re s a s d o c o m é rc io e serviço s. G rá tis . T erça a s e x ta 14 h à s 2 1 h e s á b a d o s e d o m in ­ g o s , 11 h à s 1 8 h .

C O R P O E EXPRESSÃO aulas abertas S E M A N A D O C O M E R C IÁ R IO . A u la s a b e r ­ tas c o m té c n ic a s c o rp o ra is . P a ra (O ).

G rá tis . S e n h a s l h a n tes. 2 3 a 3 0 / 1 0 .

T erça a d o m in g o , h o rá rio s a c o n firm a r.

LITERATURA

HISTÓRIA & HISTÓRIAS. C o n ta d o r e s d e h is tó ria . G rá tis . «Gente de Circo, Bicho de Circo. C o m A n a L. L a c o m b e e S érvu lo A u g u s to . 0 6 , 0 7 , 2 0 e 2 1 / 1 0 . S á ­ b a d o s e d o m in g o s , 1 5 h . «Picadeiro de Histórias. C o m C ia . Pro sa d o s V en to s.

1 2 , 1 3 , 1 4 , 2 7 e 2 8 / 1 0 . F e r ia d o , sá­ b a d o s e d o m in g o s , 1 5 h .

QUADRINHANDO. O fic in a d e q u a d r i­ nh o s e p u b lic a ç õ e s a fin s . «Os Clássicos

workshops OPÇÃO SAÚDE. « M a s s a g e m T h a i. C o m V a lé r ia F e rn a n d e s . R $ 4 0 , 0 0 ; R $ 3 0 . 0 0 ( □ ) . R $ 2 0 , 0 0 (O ) . 2 7 / 1 0 . S á ­ b a d o , 10 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 .

CURSOS. P a ra 1 5 a 5 9 a n o s .« H a th a Yo g a . R $ 5 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 , 0 0 ( O ). Q u a r ­ tas e s extas, 7 h 3 0 , 8 h 3 0 o u 9 h 3 0 . R$ 4 4 0 0 ( □ ) . R $ 2 2 , 0 0 ( O ). S á b a d o s , 1 0 h 3 0 , 1 3 h e 1 4 h 3 0 . R $ 4 4 , 0 0 (□ ).

R $ 2 2 0 0 ( O ). D o m in g o s , 1 0 h 3 0 , 1 3 h e 1 4 h 3 0 R $ 5 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 , 0 0 (O ).

revista <

69

VILA Terças e q u in tas, 1 2 h . «R o ck So ltin h o .

R$ 5 6 ,0 0 ; R $ 3 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 8 ,0 0 (O ). S á b a d o s , 1 6 h 3 0 às 1 8 h . •Alon­ gamento. R $ 5 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 , 0 0 (O ).

T erças e q u in tas, 9 h 3 0 , 1 3 h , 1 8 H 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 H 3 0 e q u a rta s e sextas, 9 H 3 0 , 16h, 18 h 3 0 , 1 9 H 3 0 e 2 0 H 3 0 .

R $ 2 2 , 0 0 (□ ) . R $ 1 1 , 0 0 ( O ). D o m in ­ gos, 1 0 K 3 0 . R$ 2 2 ,0 0 (□ ). R$ 1 1 ,0 0 ( O ). S á b a d o s , 1 0 K 3 0 e 1 4 h . «Condi­ cionamento Físico. R $ 5 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 8 . 0 0 ( O ). T erças e q u in ta s , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 11 h 3 0 , 1 4 h , 1 5 h , 1 6 h , 1 7 h , 1 8 H 3 0 , 19 H 3 0 e 2 0 h 3 0 ; q u a rta s e sex­ tas, 7 h 3 0 , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 1 0 K 3 0 , 1 6 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 H 3 0 e 2 0 H 3 0 . •Condicio­ namento Integrado. D e 1 5 a 5 9 a n o s .

R $ 5 6 , 0 0 (□ ) . R $ 2 8 , 0 0 ( O ). Q u a r ­ tas e sextas, 1 0 H 3 0 . R $ 4 4 , 0 0 ( □ ) . R$ 2 2 . 0 0 ( O ). S á b a d o s , 10 H 3 0 , 1 3 h e 1 4 H 3 0 . D o m in g o s , 1 Ó H 3 0 e 1 3 h .

CURSOS DE CURTA DURAÇÃO. A c im a 1 5 an o s. «Tai Chi Chuan. R $ 5 6 , 0 0 ; R $ 3 8 , 0 0 (□ ). R $ 2 8 , 0 0 (O ). Q u a r ta s e sextas, 1 9 K 3 0 . • Dança. R $ 2 2 , 0 0 (□ ) .

R $ 1 1 , 0 0 (O ). D o m in g o s, 1 6 h . «Ginás­ tica. R$ 5 6 , 0 0 (□ ). R $ 2 8 , 0 0 (O ). Ter­ ç as e q uintas, 7 H 3 0 , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 15 h , 1 8 K 3 0 , 1 9 K 3 0 e 2 0 K 3 0 e q u a rta s e sextas, 8 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 1 6 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 H 3 0 e 2 0 H 3 0 . «Ginástica Localiza­ da. R $ 2 2 , 0 0 (□ ). R $ 1 1 , 0 0 (O ). S á b a ­ d o s , 15 h 3 0 . «Hidroginástica. R $ 8 6 , 0 0 (□ ). R $ 4 3 , 0 0 (O ). T erça e q u in ta , 8 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e q u a rta e sex­ ta, 7 h 3 0 , 1 8 H 3 0 e 1 9 H 3 0 . R $ 4 3 , 0 0 (□ ). R $ 2 1 , 5 0 ( O ). S á b a d o s , 11 h.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO SERVIÇOS. «Exame Médico Dermato­ lógico. A té 3 a n o s , g rá tis . R $ 1 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 9 , 0 0 ( O ). 0 1 / 1 0 a 2 9 / 0 2 .

T erças e sextas, 1 O h às 1 2 h 3 0 e 17 h à s 1 9 h 3 0 , q u a rta s e q u in ta s , 1 3 h às 1 9 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria ­ d o s , l O h às 1 6 H 3 0 . «Lanchonete. Ter­ ç a a se x ta , 1 O h à s 2 2 h e s á b a d o s , d o ­ m in g o s e fe ria d o s , lO h às 1 9 h . T erça a s exta, 11 h 3 0 à s 1 4 h e s á b a d o s , d o ­ m in g o s e fe ria d o s , 11 h 3 0 às 1 4 h 3 0 .

•Clínicas Odontológicas. Terça a s exta, 9 h às 21 h e sába dos, 9 h às 17 h 3 0 .

SOCIEDADE E CIDADANIA especial 26a SEMANA GANDHI. M e s a -r e d o n d a c o m J e a n -M a r ie M u lle r (FRA ) e Sh rikris h n a Ten g sh e (IN D ) p r o m o v id a p e la Palas A th e n a . M o d e r a ç ã o M a r lo v a Jovch e lo v itch N o le to . G rá tis . In gressos n a u n id a d e : s á b a d o e d o m in g o , lO h às 1 8 h 3 0 e te rç a , a p ó s 9 h . In fo rm a ç õ e s tal.: 3 2 6 6 6 > 1 8 8 . 0 2 / 1 0 . T e rç a , 1 9 h .

SABERES. Tem as d a a tu a lid a d e e d ife re n ­ tes a b o rd a g e n s . M e d ia ç ã o F lorestan F e rn a n d e s Jr. R $ 1 2 , 0 0 ; R $ 6 , 0 0 ( □ ) .

R $ 3 , 0 0 ( O ). 2 5 / 1 0 . Q u in ta , 2 0 h .

CULOJRA E DEMOCRACIA: ACESSO, TEC­ NOLOGIA, TRADIÇÃO. C ic lo d e p a le s ­ tras e d e b a te s e m c o m e m o r a ç ã o a o s 1 0 a n o s d a E d ito ra F u n d a ç ã o Perseu A b ra m o . A d e m o c r a tiz a ç ã o d o a c e s ­ so à cu ltu ra e a p r o d u ç ã o cu ltu ral n o B rasil. C o m A n to n io C â n d id o , M a r ile n a C h a u i, W a ln ic e N o g u e ir a G a lv ã o ,

70

revista e

MARIANA M a r c o s N a p o lit a n o e S é rg io A m a d e u d a S ilv e ira . R $ 2 0 , 0 0 ; R $ 1 0 , 0 0 (□ ) .

R $ 5 , 0 0 ( O ). 3 0 e 3 1 / 1 0 e 0 1 / 1 1 .

Terça a q u in ta , 2 0 h .

INFANTIL ESPETÁCULOS. A c im a 3 an o s . «Pbrinpcarpdanpçar. Teatro d e T o d o D ia . G r 6 tis. 0 6 / 1 0 . S á b a d o s , 1 6 h 3 0 . «Dia de Festa. C ia . S u n o d e A rte . G rá tis . 0 7 , 1 2 e 1 4 / 1 0 . S e x ta e d o m in g o s , 1 6 h 3 0 .

•Um Ratinho e a Lua. R a fa e l C u re i (U R U ). R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 (□ ) . R $ 2 , 0 0 (O ). 0 7 e 1 4 / 1 0 . D o m in g o s , 1 5 h 3 0 .

•Othelito. C ia . V a g a lu m Tum Tum . G r á tis. 1 3 , 2 0 e 2 7 / 1 0 , 0 3 / 1 1 . S á b a d o s , 1 6 h 3 0 . «E Torne Palhaço! G rá tis . 2 1 e 2 8 / 1 0 . D o m in g o s , 1 6 h 3 0 . «O Guarda Zool. A c im a 5 a n o s . R $ 8 , 0 0 ; R $ 4 , 0 0 (□ ) . R $ 2 , 0 0 (O ). 2 1 / 1 0 a 1 6 / 1 2 . D o ­ m in g o s , 1 5 h 3 0 .

SHOWS. «Por Quê? C o m Luiz W a a c k , Ri­ ta R a m e h , C la r a B astos e D o u g la s A lo n so. G rá tis . 1 2 / 1 0 . S e x ta , 1 3 h 3 0 .

ESPECIAL «Circo na Vila. G rá tis . S e n h a l h a n te s . 0 6 a 2 7 / 1 0 . S á b a d o s , d o ­ m in g o s e f e r ia d o s .

CURSOS. «Bota Aqui o seu Pezinho.

D a n ç a , m ú s ic a e lite ra tu ra in fa n til. R $ 3 0 , 0 0 ; R $ 2 0 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 5 , 0 0 ( O ).

S á b a d o s , 9 h 3 0 à s 1 0 h 3 0 . «Futsal. 7 a 1 0 a n o s . R $ 4 4 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 2 , 0 0 ( O ).

S á b a d o s , lO h . «Natação. R $ 8 6 , 0 0 ( □ ) . R $ 4 3 , 0 0 (O ) . Q u a r ta s e sextas, 1 0 h 3 0 ( 5 / 6 a n o s ); q u a rta s e sextas, 9 h 3 0 e 1 5 h ( 7 a 1 0 an o s ) e te rç a s e q u in ta s , 1 6 h (11 a 1 4 a n o s ).

TERCEIRA IDADE ARENA CULTURAL P alestras. «Mundo Animado. Inscriç ões a p ó s 0 4 / 1 0 . G r 6 tis. 1 8 / 1 0 . Q u in ta , 1 5 h .

y y ABAPAQUARA__________________ COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. P ara (O ), ac im a 1 6 anos. «Modalidades: Futsal, V oleibol 4 x 4 misto, Tênis d e M e s a , Tênis d e C a m p o , X a d re z misto e Trinca d e Basquete m asculino. «Congresso Técnico.

0 3 / 1 0 , 19 h 3 0 . «Abertura. 0 7 / 1 0 , lO h .

SEMANA DO IDOSO. «Minha vida, Nossa História: Relações Familiares. «Palestras.

Projetos d e vida: sem pre é tem po. 0 3 / 1 0 , 1 4 h 3 0 . D iá lo g o entre geraçõ es: a im por­ tância das relações entre avós e netos.

0 4 / 1 0 , 1 4 h 3 0 . A v id a afetiva ap ó s os 6 0 .

0 5 / 1 0 , 1 4 H 3 0 . «Estandes de Atendimen­ to. Ajuste d e óculos, A u d io m e tria, Teste d e G lic e m ia , entre outros. 0 3 a 0 6 / 1 0 , 16h .

•Vivências. Pilates com Bola. 0 3 a 0 5 / 1 0 , 1 6 h . D a n ças C irculares. 0 3 a 0 5 / 1 0 , l ó h . «Passeio: A Aruraquara de Minha Memória. 0 3 a 0 5 / 1 0 . «Encontro Regio­ nal. 0 6 / 1 0 , 13 h 3 0 .

SEMANA DA ALIMENTAÇÃO. «Campanha.

A v a lia ç ã o e o rien tação nutricional. 1 6 a 2 1 / 1 0 , 1 4 h às 1 6 h 3 0 . «Palestras. D i­ reito H u m a n o à A lim en taç ão A d e q u a d a .

1 6 / 1 0 , 19 h . H u m a n iz a ç ã o d a A lim en­ tação . 1 7 / 1 0 , 19 h . «Oficinas. C u lin ária p a ra C rian ças . 1 6 a 1 9 / 1 0 , 14 h 3 0 .

A p ro veitam ento Integral d e Alim entos.

2 3 a 2 6 / 1 0 , 1 9 h . Sucos Divertidos. 2 3 a 2 6 / 1 0 , 14 h 3 0 . «Vivências. H id ra te s e com S ab or. 0 6 , 1 3 , 2 0 e 2 7 / 1 0 .

SHOWS. «Lenine. Ingressos à ve n d a . 0 4 / 1 0 , 2 2 h 3 0 . «Aos Domingos. G rátis. 16 h . Do­ na Zaíro. 0 8 / 1 0 . Àdrenalados. 1 4 / 1 0 .

Samba do Baú. 2 1 / 1 0 . Zimbauê. 2 8 / 1 0 .

TEATRO. Ingressos à v e n d a . «A Poltrona Escu­ ra. 2 0 / 1 0 , 2 0 h 3 0 .

Sesc Araroquara - Rua Castro Alves, 1315.

Teí.: (16)3301-7500

Local, Experiências do Sesc SP. C o m Flávia R. C o sta . 0 3 / 1 0 , 1 9 H 3 0 . «Colóquios: Mu­ lheres e Viagens: Experiências, Dicas e Prá­ ticas. C o m Tân ia M ° G ra z ia d e i. 0 2 / 1 0 , 14 h 3 0 . Exemplos de Empreendedorismo Feminino para o Turismo na Região de Bau­ ru. C o m G ia n e F. V o z . Gastronomia e La­ zer em Bauru: A Experiência do Empreendi­ mento Acampamento Tibiriçó. C o m M á rc ia B. P. Leite. 0 4 / 1 0 , 1 9 h 3 0 .

DIA MUNDIAL DO TURISMO. A u ditório. G r 6 tis. «Itinerários do Imaginário Feminino em Bauru. C o m S an d ra Rubin. 0 9 / 1 0 , 1 4 h 3 0 .

•Passeios: V eja valores na un id ad e. Inscri­ ções an tecip ad a s. Duartina: 04/10. S a íd a 8 h 3 0 . Assentamento Terra Nossa: 06/10.

S a íd a 8 h 3 0 .

Sesc Bauru - Av. Aurdiano Caidia, 671. Tel.: (14) 3235-1750 SESC BIRIGÜI________________________ SHOWS. G rátis. «Grupo Conversa Ribeira.

2 0 / 1 0 , 2 0 h 3 0 . Teatro A b e rto Tom Jobim , Pça J o ã o Pessoa, A ra ç a tu b a e 2 1 / 1 0 , 2 0 h 3 0 , Lgo d o Cristo, Birig ui. «Grupo Estamos Aí - O Feiticeiro da Vila. 2 7 / 1 0 , 2 0 h 3 0 . Teatro A b e rto Tom J obim . «Fábrica da Arte. 2 5 / 1 0 , 2 0 h 3 0 . C a s a d e Cultura d e Ilha Solteira.

TEATRO. O ficin as p a ra edu cadores. G rátis.

Inscrições: (1 8 ) 3 6 0 8 - 5 4 0 0 . Pólo A v an ­ ç a d o Sesc A ra ç a tu b a . «Teatro na Educa­ ção. 0 9 / 1 0 , 1 4 h . «Manipulação e Con­ fecção de Bonecos. 1 1 / 1 0 , 14 h . «O San­ to e a Porca. Teatro d e rua. C o m C ia . Tem­ p ero D 'a la m a . 2 1 / 1 0 , ló h , Lgo d o Cris­ to, Birigui. Infantil: G rátis. «ítaca, uma Via­ gem Histórica. C o m C ia . Vôos d e Teatro.

0 7 / 1 0 , lO h , Teatro A b e rto Tom Jobim , A ra ç a tu b a e 17 h , A u d itó rio d a U n im ed , Bh rigüi. «Histórias do Brasil. C o m C ia . Tem po d e Brincar. 1 4 / 1 0 , 1 Oh, Teatro A b e rto Tom Job im , e 13 h , Recinto d e Rodeio, Birigüi.

SESC BAURU________________________ INTERNETUVRE. G rá tis . «Introdução à In­ ternet para Terceira Idade. 0 4 a 2 5 / 1 0 .

Q u in ta s , 1 5 h 3 0 à s 1 7 h . «Introdução à Informática para Terceira Idade. 0 5 , 1 9 e 2 6 / 1 0 . S e x ta s , 1 5 h 3 0 à s 1 7 h .

CURSOS. R $ 2 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 4 , 0 0 ( O ).

•Hatha Yoga. Q u a r ta s e s extas, 11 h 3 0 e 14 h «Alongamento. T erças e q u in ta s , 10 h 3 0 , 14 h e 1 7 h e q u a rta s e sextas, 10 h 3 0 , 1 3 h e 1 4 h . «Condicionamento Físico. Terças e q u in ta s , 10 h 3 0 e q u a r­ tas e sextas, 1 3 h .

ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esporte & Jo­ gos. R $ 2 8 , 0 0 ( □ ) . R $ 1 4 , 0 0 (O ) . Ter­ ç as e q u in ta s , 1 5 h 3 0 . «Ginástica. Ter­ ç a s e q u in ta s , 1 0 h 3 0 , 1 3 h e 1 6 h e q u a rta s e sextas, 1 3 h . «Hidroginástica.

R $ 4 3 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 1 , 5 0 ( O ). Terças e q u in tas, 9 h 3 0 , 11 h 3 0 , 1 3 h , 14 h e 15 h e q u a rta s e sextas, 1 3 h , 1 4 h e 1 6 h .

•Natação. R $ 4 3 , 0 0 ( □ ) . R $ 2 1 , 5 0 (O ).

T erças e q u in ta s , 10 h 3 0 e 17 h .

MOSTRA DE TEATRO DE BONECOS. A d ulto e infantil. Ingressos à v en d a. «Cidade Azul.

C ia . Truks. 0 7 / 1 0 , l l h e 15 h . «Guar­ da Zool. C ia . Teatro d a s Co isas. 1 2 / 1 0 , 1 l h e 15 h . «O Vôo - A Viagem do TecoTeco. C ia . C irc o d e Bonecos. 1 4 / 1 0 , l l h e 15 h . «4 Contos para Teatro de Bonecos.

C ia . G e n te Falante. 2 8 / 1 0 , l l h e 15 h .

•Bichos do Brasil. C ia . Pia Fraus. 2 0 / 1 0 , l ó h . «O Princípio do Espanto. M o rp h eu s Teatro. A c im a 1 4 anos. 2 3 / 1 0 , 2 0 h .

SHOWS. Ingressos à ve n d a . «Nando Reis.

2 6 / 1 0 , 21 h. • Instrumental: Trio Tamoyo.

3 1 / 1 0 , 21 h. «Projeto Harmônicas: Flavio Guimarães e Trio. 0 3 / 1 0 , 2 1 h . Robson Fer­ nandes. 1 0 / 1 0 , 21 h. ValTòmato. 1 7 / 1 0 , 21 h. Ivan Mareio. 2 4 / 1 0 , 21 h. «Descontrasom. G rátis, ló h . ALigha. 0 7 / 1 0 . Jeito Manhoso. 1 4 / 1 0 . Coffe Trip. 2 1 / 1 0 . Ro­ drigo Custodio e Banda. 2 8 / 1 0 .

DIA MUNDIAL DO TURISMO. A u ditório. Ins­ crições p a g as. «Palestras: Turismo de In­ tercâmbio: A Experiência Feminina. C o m A d ria n a M ° S. C a rm o . 0 2 / 1 0 , 19 h 3 0 .

Turismo Focado no Feminino: Personagens que Ilustram os Roteiros Turísticos e Cultu­ GINÁSTICA POSTURAL E ISO STRETCHING. rais nas Localidades. C o m C a d u d e C a s ­ Inscrições a p ó s 0 4 / 1 0 . R $ 1 5 ,0 0 ; R $ tro. Ações em Comemoração ao Dia Mun­ 1 0 ,0 0 (□ ). R $ 7 , 5 0 (O ). 1 7 , 2 4 , 2 6 e dial do Turismo: Propostas de Dinâmicas 3 1 / 1 0 . Q u a rta s e sexta, 12 h l 0 às 1 3 h . em Contribuição para o Desenvolvimento SERVIÇOS. «Almanaque. S u g estõ es p a ­ ra a s p r ó x im a s p r o g r a m a ç õ e s . G rá tis .

3 1 / 1 0 . Q u a r ta , 1 5 h .

DIA NACIONAL DO IDOSO. Inscrições tel: (1 8 ) 3 6 4 2 - 7 0 4 0 . 0 6 / 1 0 , 9 h . C lu b e d o Biribol d e Birigui.

DANÇA «Sapateiros. C o m C ia . A n d alu zes d e D a n ç a Flam enca. 2 6 / 1 0 , 2 1 h. S indica­ to d as Indústrias d e C a lç a d o s , Birigüi.

ESPORTES. «Caminhada do Comerciário.

2 7 / 1 0 , 1 9 h , Pólo A v a n ç a d o Sesc A raç o fuba. «Taça Sesc de Biribol Escolar. Reúne alunos d as escolas d a reg ião . C a teg orias: sub -12, su b -15 e sub-18 , m asculino e fem i­ nino. G rátis. Jogos: 0 3 a 0 5 / 1 0 , 9 h . C lu ­ b e d o Biribol em Birigüi. «Taça Sesc de Bas­ quete Infantil. 1 2 a 1 4 / 1 0 , 9 h . Birigüi Pé­ rola C lube . «Copa Sesc do Comércio e Ser­ viços de Araçatuba. Para (O ). 0 6 e 2 0 , a partir 1 7 h e 0 7 e 2 1 / 1 0 , a partir 9 h . G i­ násio M u n ic ip a l d e A ra ç a tu b a . «Copa Sesc do Comércio e Serviços de Birigui. Para (O ).

0 8 a 2 6 / 1 0 . S e g u n d a a sexta, 1 9 h e s é bad os e dom ingos , 1 4 h . G in á s io M u n ici­ pal d e Esportes d e Birigüi. «Copa Sesc do Comércio e Serviços da Alta Noroeste. G r é tis. 2 8 / 1 0 , a partir 9 h . G in á s io M u n ic ip a l d e Esportes d e Birigui.

Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5.

Tel.: (18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400

SESC CAMPINAS_____________________ TEATRO. Ingressos à ve n d a . 2 0 H 3 0 . «C acá C a rv a lh o Especial. O H o m e m com a Flor na B o ca. 2 5 / 1 0 . A Poltrona Escura.

2 6 / 1 0 . 0 H o m e m Provisório. 2 7 / 1 0 .

SHOWS. «S e xta d o So m . 2 0 h . M arcu s San lurys. 0 5 / 1 0 . K ro m a . 1 9 / 1 0 . «S o m b alanço. 1 5 K 3 0 . T. K a çula . 1 2 / 1 0 . Ilcéi M i­ n a m . 1 4 / 1 0 . M u ssam b ê. 2 1 / 1 0 . B o quara . 2 8 / 1 0 . « V io la & C a fé. 1 O h. Icrtão & H e linho. 2 1 / 1 0 . Ivan V ile la . 2 8 / 1 0 .

NEM + NEM QUAL É A DA MATEMÁTICA? Exp osição. V isitaç ão: G rátis. Terça a sexta, 8 h 3 0 às 17 h 3 0 e s áb a d o s, dom in g o s e fe­ riad os, 9 H 3 0 às 17 h 3 0 . A g e n d a m e n to d e grupos: tel: (1 9 ) 3 7 3 7 - 1 5 2 3 , terça a sex­ ta, 1 3 h 3 0 às 2 1 H 3 0 , e m a il m atem atica@ cam pinas.sescsp.o rg .br. 1 0 / 1 0 a 0 9 / 1 2 .

Workshops: G rátis. «M a te m á tic a d a M ú si­ c a In d ia n a . C o m M a rc u s Santurys. 0 5 / 1 0 , 1 4 h . « A rra n jo p a r a G u ita rra . C o m Hera ld o P aa rm an n . 1 9 / 1 0 , 1 4 h . Teatro: in­ gressos à ve n d a . « U m a Pitada d e Prtágoras. 0 6 / 1 0 , 1 6 h . «Encontro às Avessas.

1 3 / 1 0 , ló h . « O M o n o có rd io d e Pitágoras: U m a História d e C o rd el. 2 0 / 1 0 , 16 h .

• O r a s Bolas.

DIA DA CRIANÇA ESPECIAL G rátis. 1 2 / 1 0 , feriad o . «B a n d a Palhaç al. 1 l h . «In terv en ­ ções Artísticas, Jogos e B rincadeiras. lO h .

•R ep rise. Teatro. 12 h .

GERONTOLOGIA EM DEBATE. P arceria Fa­ cu ld a d e d e E d u c a ç ã o d a U N IC A M P . G r á ­ tis. «Lidand o com as Em oções n a Velhice.

C o m A ríete P. Fontes. • E n frentam ento d e Eventos Estressantes. C o m A n d ré a C . G .

Fortes. «E spiritu alidade e R eligiosidade.

C o m D eisy M a ld a u n . 1 8 / 1 0 . Q u in ta , 14 h DIA MUNDIAL DO TURISMO. « B a rra Bonita (SP): 1 2 / 1 0 . « B ertioga (SP): 2 1 /1 0 .« B e r1 io g a (SP): 2 0 a 2 6 / 1 1 . «Florianópolis (SC): 1 5 a 2 1 / 1 0 . «R io d e J ane iro (RJ): 1 4 a 1 8 / 1 1 .

•S an to s (SP): 2 3 a 2 5 / 1 1 .

Sesc C a m p in as - R u a D o m José 1,2 7 0 . Tel.:(19) 3 7 3 7 -1 5 1 5 SESC CMANPUYA---------------------------------SHOWS. «S h o w d o Co m erciário: N a n d o Reis e O s Infern ais. 2 7 / 1 0 , 2 1 h. « Q u in ta d o Sesc. G rátis. 2 0 h . E lizabeth V ia n a . 1 1 / 1 0 .

Z e z o Ribeiro. 1 8 / 1 0 . «C h o ra S a m b a .

G rátis. R egio nal Feitiço d o C h o ro e Bia. 1 3 / 1 0 , 1 6 h . «C a fé c om V io la . G rátis. Dois e a V io la . C a n tin h o d o C a ip ira . 16 h 3 0 . Lu­ ís & O d e n ir. 0 6 / 1 0 . D u o Roseiral. 2 0 / 1 0 .

• A ç ã o R egio nal. G rátis. Uu & Léu. 2 6 / 1 0 , 2 0 h 3 0 . «O ficin a. G rátis. Feitiço dos Rit­ m os. 0 2 , 0 3 , 0 9 , 1 0 , 1 6 , 1 7 , 2 3 , 2 4 , 3 0 I e 3 1 / 1 0 , 19 h .

UTERAJURA «Encontro M a rc a d o com o Fa­ ze r Literário. G rátis. Kit Itinerante d o Livro na Escola - O b ra s d e D a niel M unduruku.

Em escolas d a c id a d e . 0 2 a 3 1 / 1 0 . « O fi­ cinas. A A rte d e C o ntar Histórias Indígenas.

1 6 e 1 7 / 1 0 , 1 4 h e l 6 e 1 7 / 1 0 , 1 9 h .T e n d a d a O r a lid a d e . 1 8 e 1 9 / 1 0 , 1 4 h e l 8 e 1 9 / 1 0 , 19 h . « M u n d o liv ro . G rátis. Expo­ sição. 0 5 / 1 0 a 0 9 / 1 2 . Visitação: Terça a sexta, 8 h e 1 3 h 3 0 ; sáb a d o s e dom ingos, lO h . A b e rtu ra : Ignácio d e Loyola B ran ­ d ã o . 0 4 / 1 0 , 2 0 h . C o ntação d e Histórias.

0 4 a 3 1 / 1 0 . Terça a sexta, a partir 8 h 3 0

e sáb a d o s, d om ingos e feriado s, a partir lO h . O ficin as M u n d o Livro. 0 5 a 3 1 / 1 0 .

N o horário d a exp o siç ão . Releituro Visual.

2 7 / 1 0 , 14 h . Internet liv re - Era u m a V ez...

A A n im a ç ã o . 2 0 e 2 1 / 1 0 , 14h .

ESPORTE. G rátis. «Trilha Cidística. Retorno d e M o n te A lto (SP). 2 1 / 1 0 . S a íd a 6 h . «C o p a Sesc d o C o m ércio e Serviços. C o n fira a pro­ g ra m a ç ã o . Início Jogos: 0 6 / 1 0 , 9 h 3 0 .

TERCEIRA IDADE. «Cursos. G a rra fa s Reci­ cladas. 0 3 e 0 5 / 1 0 , 1 4 h e 1 7 e 1 9 / 1 0 , 1 4 h . Petiscos, Patês e C a n ap és. 0 9 / 1 0 , 14 h . «Ponto d e Encontro - B a n d a C h ap ad ã o . 2 4 / 1 0 , 2 0 h . « O n e P ipoca - lisb e la e o Prisioneiro. 2 6 / 1 0 , 15 h . «R eunião M e n ­ sal. 2 6 / 1 0 , 17 h .

TURISMO SOCIAL V e ja detalhes e valores na u n id ad e. «B ertioga (SP): 0 2 a 0 9 / 1 0 . «Flo­ rian ópolis (SC): 1 7 a 2 3 / 1 0 . «Fo z d o Ig u a­ çu (PR): 2 2 a 2 8 / 1 0 . «Passeio d e um D ia.

The rm as dos Laranjais: 0 8 / 1 0 .

Sesc C a ta n d u v a - Praça Felícia lb n ello , 2 2 8 .

TeL: (17) 3 5 2 4 -9 2 0 0

TURISMO SOCIAL Detalhes e valores na uni­ d a d e . «R etratos d e M u lh e r O C o m p o rta­ m ento d a Turista M ulher. 0 3 / 1 0 , 1 4 h . «Ex­ p ed ição V irtu al M ulh eres d o Brasil. 0 4 / 1 0 , 14h . «R etratos d e M ulh er, V id a e O fício A A rtesã C a içara. 0 4 / 1 0 , 16 h . «C otia: 1 2 / 1 0 . «S ã o Paulo: 2 8 / 1 0 . «Florianópo­ lis (SC): 15 a 2 1 / 1 0 . «B ertioga (SP): 1 6 a 2 3 / 1 0 . «Brotas: 1 1 / 1 1 . «Sesc Bertioga: 1 5 / 1 1 . «S ã o Paulo: 1 8 / 1 1 .

SESC R IO PRETO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Sesc Piracicaba - Rua Ip iran g a, 1 5 5 . Tel.: (19) 3437 9292

SHOWS. «D ois Pra Lá, Dois Pra Cá! Sam ­ b a d o Baú. G rátis. 2 6 / 1 0 , 2 1 h. «Q uem N ã o C h o ra... Ingressos à ven d a. 1 1 / 1 0 , 2 0 h 3 0 . «So nora. G rátis. Q uartas , 2 1 h 3 0 .

B anda Tão. 0 3 / 1 0 . «Forró d e Saia.

1 0 / 1 0 . «Sonic Júnior. 1 7 / 1 0 . «M entes N a a tiv a . 2 4 / 1 0 . « G re g W ilson . 3 1 / 1 0 .

•Tardes Musicais. G rátis. Dom ingos, 16h.

C h im bal M exic an o . 0 7 / 1 0 . G ru p o Them a.

1 4 / 1 0 . A d o la r M a rin . 2 1 / 1 0 . M ecânica dos Solos. 2 8 / 1 0 .

SESC RIBEIRÃO PRETO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ SHOWS. Ingressos à ven d a. «B anda Tao En­ contra N a si. 1 8 / 1 0 , 21 h. •A ris m a r d o Es" Santo. 1 9 / 1 0 , 21 h. «C lub e d o Ba. 2 6 / 1 0 , 2 1 h. «W odcshop d e C ria­ ç ão M usical. C o m A rism ar d o Espírito S an­ to, T h iag o d o Espírito San to e Vinícius Dorin. G rátis. 1 9 / 1 0 , 1 7h .

TEATROADULTO. Ingressos à v e n d a. «C artas d e Rodez. C ia . A m o k . 0 4 / 1 0 , 2 1 h . «As Filhas d e Janete Clair. G ru p o Já. 2 4 / 1 0 , 2 1 h.

SESC PIRACICABA_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ UTOPIA « A g e n d a 21 Juvenil - O Futuro é N osso! 1 9 / 1 0 , 1 9 h . «A cquam etrópole.

J o ã o das Á g u a s e Luis F. d e M e lo . 1 9 / 1 0 , 2 0 h . « F ilo so fan d o . C o m G a b rie le C o rnelli.

1 9 / 1 0 , 16 h . M o stra d e V ídeos . 2 1 / 1 0 , 1 4 h . «D outores d a A le g ria . 2 3 / 1 0 , 2 0 h .

• O fic in a . C o m O N G N ó s no C in e m a . 2 3 a 2 6 / 1 0 , 1 3 h 3 0 . «Instituto U sina d e So­ nhos. C o m D e n ise C arm esin i. 2 4 / 1 0 , 2 0 h .

•P ira no B atuque. 2 5 / 1 0 , 2 0 h .

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO. «R eaproveitam ento Integral d e A lim entos. 0 5 / 1 0 , 14h . «Ex­ posição: O D ireito U n iversal a A lim en tação.

0 9 a 2 5 / 1 1 . «Fó ru m d e S eg urança A li­ m en tar e N u tricio nal Sustentável: Tendên­ cias e Desafios. 1 6 / 1 0 , 14 h . «Palestra e O ficin a d e C u linária . C o m M iria m C . d e S o u za e José L. M a z z i. 1 7 / 1 0 , 1 8h .

SHOWS. «Elaine leo tô n io e B a n d a. 0 4 / 1 0 , 2 0 h . «Lenine. 0 5 / 1 0 , 2 0 h . «Trio Tam oyo. 1 1 / 1 0 , 2 0 h . «C irandeiros. 1 2 / 1 0 , 1 5 h . «Fo rró B o ddó. 1 9 / 1 0 , 2 1 h. «R odri­ g o Z a n g . 1 8 / 1 0 , 2 0 h . «Piro no Batuque.

2 5 /1 0 ,20h.

TEATRO ADULTO. « O H o m e m Provisório.

2 6 / 1 0 , 21 h. «Poltrona Escura. 2 7 / 1 0 , 1 ó h . Infantil: 1 lh . «In zo ô n ia. 1 4 / 1 0 .

• G u a rd a -Z o o l. 2 1 / 1 0 .

CINEMA E VÍDEO. G rá tis . «A m o re s P a ri­ sienses. 0 2 / 1 0 , 2 0 h . «En tretodo s. C u r­ tas 0 3 , 0 4 e 0 5 / 1 0 , 2 0 h . « 2 4 horas d e Le M a n s . 0 7 / 1 0 , 1 5 h . « M a rc e lo Z o ­ n a Sul. 0 9 / 1 0 , 2 0 h . « A Im e n sid ão A z u l.

1 4 / 1 0 , 1 5 h . « C rô n ica d o A m o r Louco.

1 6 / 1 0 , 2 0 h . « M o s tra d e V íd eo s . Produ­ z id o s p e lo 3 ° setor. 2 1 / 1 0 , 2 0 h . « O fi­ c in a. C o m O N G N ó s d o C in e m a . 2 3 a 2 6 / 1 0 , 1 3 h 3 0 . «C in co S e m an as num B a lã o . 2 8 / 1 0 , 1 5 h . « O s D euses V en ci­ dos . 3 0 / 1 0 , 2 0 h .

UTERAJURA. G rátís. « liv ro A b erto . C o m Rossana Ram os. 0 9 / 1 0 , 1 9h . «C ultura e A li­ m en tação - Saberes Alim en tares e S ab o­ res Culturais. Lançam ento d o livro. 1 8 / 1 0 , 1 5 h «Filosdüando. C o m G a b rie le C o m e lli.

1 9 / 1 0 , 16h.

DANÇA - INTERVENÇÕES. «Seguir-le-A m os e Pulso-A ndo. Riscas C ia . d e D a n ça. C o re ­ ografias Edson Fernandes. G rátis. 1 7 / 1 0 , 1 9 h 3 0 . «Trechos. C o m O N G Finoca A l­ m eid a C u n h a . G rátis. 3 1 / 1 0 , 19 h 3 0 . « O Rebento. D ireção M á r io N ascim en to. In­ gressos à v en d a. 2 5 / 1 0 , 2 1 h.

LABIRINTO . Instalação d e A n n a P. Protosio (RJ). A b ertura: 1 7 / 1 0 , 2 0 h 3 0 . Visita­ ção : a té 0 3 / 1 1 , terça a sexta, 1 3 h 3 0 às 21 h 3 0 e sába dos, dom ingos e feriados, 9 h 3 0 às 1 7 h 3 0 .

UTERARIRA «Saraus literários: G rátis. N a Tenda Cultural d a T Feira N a c io n a l d o Livro, Praça C a rlos G om es. G ustave Flaubert. Leitura d e M a d a m e B o vary po r M o n aliza M a c h a d o . Com entários G u a c ira M .

M a c h a d o leite. 0 3 / 1 0 , 17h . Charles Baudelaire . Leitura d e p oe m as po r Lucas A ran tes. Co m entários A n to nio D o nize te Pires.

0 4 / 1 0 , quinta, 17 h . «S ã o M arcos. Leitura d ram ática com Luiz d e Toledo. Ingressos à v en d a. G a lp ã o d e Eventos. 2 4 / 1 0 , 2 0 h .

TEATRO PARA C R IA NÇ AS , « lo d o Bicho Tudo Pode Sendo o Bicho q u e se É. C ia . ProvisórioDefinitivo. Ingressos à ven d a. 0 6 / 1 0 , ló h . «C antos e Cantigas. G ru p o A Flora d a História. G rátis. 1 2 / 1 0 , ló h . «Histó­ rias d o Brasil. C ia . Tem po d e Brincar. In­ gressos à ven d a. 1 3 / 1 0 , ló h . «B roguinha p a ra Crianças. C o m M á rc io C o elh o, A n a Favareto e B a nda. Ingressos à vend a.

2 0 / 1 0 , 1 6 h . «Língua d e Boi. G ru p o Teatro d e A re ia . G rátis. 2 7 / 1 0 , ló h .

FESTIVAL DE ANIMAÇÃO. G rátis. Inscri­ ções antecipada s. «O ficina d e A n im ação Stop M otion. C o m E d uardo Perdido. 2 5 , 2 6 / 1 0 , 1 8 h e 2 7 / 1 0 , 1 3h . «Sessão de A n im ação Infantil. 1 2 / 1 0 , 14h . «Sessão d e A n im ação Rocam bole. 2 7 / 1 0 , 1 3 h 3 0 .

• W orksh o p d e A n im ação . C o m Jonas Bran­ d ã o . 2 7 / 1 0 , 15h.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. C o n fira p ro g ram açã o . Terça a sexta, 19h .

Sesc R ibeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. CEP: 14010090. Tel.: (16) 3977-4477

DIA MUNDIAL DO TURISMO. G rátis. « O P a­ pel d a M u lh er na Estrutura O rg anizacio nal d o Turismo. Palestra. 0 3 / 1 0 , 19 h 3 0 . « A r­ tesanato Local. 0 2 / 1 0 , 19h. «A rtesan ato e Reciclagem . 0 4 / 1 0 , 19h.

CENA ABERTA Espetáculos. Ingressos à ven­ d a . « A Poltrona Escura. 2 1 / 1 0 , 19h .

ÓCIO 7RIATIVO. N mês d o com erciário. Sex­ tas, sábados e dom ingos. «Shows: Grátis.

M a n ia d e Sam b a . 0 5 / 1 0 , 2 1 h 3 0 . O ita ­ va Cor. 1 2 / 1 0 , 16 h . Keila Regina e G ru p o S apeca la iá . 1 9 / 1 0 , 2 1 h 3 0 . «A ulas A b e r­ tas: G rátis. C a fé com Pilotes. 0 7 / 1 0 , lO h .

•B adm inton. 2 6 / 1 0 , 2 0 h . «M ulher em Busca d o Tem po livre. B a teP apo. 0 6 / 1 0 , 14h. «S e xualida de e Auto-Estim a. 1 3 / 1 0 , 1 4h . «A lim entação Especial p a ra o Alivio d a TP M . 2 0 / 1 0 , 1 4h . «M usicoterapia e o A lívio d o Estresse. 2 7 / 1 0 , 14h.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. G rátis (O ). 0 7 a 3 1 / 1 0 . Terça a sexta, 1 9 h 3 0 e sábados e dom ingos, lO h : «Fu­ tebol Society. • Futsal. «Festival d e Biribol.

2 1 / 1 0 , 14h.

TEATRO INFANTIL G rátís. «M ág ico d e O z .

1 2 / 1 0 , ló h . « P in ó q u io E tc e T a l...2 1 / 1 0 , ló h . «B rincar com as Palavras. 2 8 / 1 0 , ló h .

SESC OlHAR A DANÇA Ingressos à vend a.

•P rim a ta . 2 0 / 1 0 , 2 0 h .

SALASESC DE CINEMA Filmes em 35 m m . In­ gressos à vend a. S áb ados, 1 8h e terças, 2 0 h . «B aixio das Bestas. 0 6 e 0 9 / 1 0 .

•C láu d io Assis. Bate-papo com o diretor.

G rátís. 0 6 / 1 0 , 1 9 h 3 0 . «A s Leis d e Fam í­ lia. 1 4 e 1 6 / 1 0 . «A lgo com a Felicidade.

2 8 e 3 0 /1 0 .

Sesc Rio Preto - Av. Francisco das C h agas d e O liveira, 1 3 3 3 . Tel.: (17) 3 2 1 6 -9 3 0 0 SESC S Ã O CARLOS-------------------------------A CULTURA POPULAR E ARIANO SUAS­ SUNA UMA CONVERSA DE 80 ANOS. •C u ru m im no Cordel. Exposição. Abertu­ ra C o ra l d o C urum im . G rátís. 0 2 / 1 0 , 1 8h.

•D a n ç a - 8 0 anos de A rian o . C o m escolas d e d an ça d a região. M u n d o Nordestino.

D e M a ria n g e la L. Silva. A Q u a d ra Fosca A lu m iad a. G ru p o Traço. Valh a-m e Nossa Senhora. D e João P. Bertini. A Terra, o A ltar e o Sonho. D e Itam ar M . C o m passo. N o ­ turno. D e Sheila Baroni e M a ria n g e la Sil­ va. M a is d o que Simples Acaso. D e M a r­ cos Ramos. D e A rian o e Pouco Todo M undo Tem um Pouco. D e M elissa D. P. Lopes. G r á ­ tis. 0 3 e 0 4 / 1 0 , 2 0 h .

ESPECIAL CRIANÇA C o m e m o ra ção a o D ia das C rianças. «Internet livre: O ficinas.

revista e

71

INTERIOR G rátis. Colorindo HQ s. C o m F áb io Branco e Priscila M o ita. G rátis. 0 3 , 0 4 e 0 5 , 14h.

C riando H Q s. B a te p a p o e oficina com Le­ a n d ro Robles. G rátis. 0 9 e 1 0 , 14h. C a m ­ p eo nato de G am es. A c im a 1 0 anos. G rá ­ tis. 0 9 , 1 6 e 2 3 , 17 h . «Teatro Infantil: G rá ­ tis. O O rig am i d o Sam urai. C o m G ru p o d e Teatro d a U A T I/ FESC. 1 0 / 1 0 , 1 6 h l5 .

O A n jo e a Princesa. G ru p o Sobrevenlo.

1 3 / 1 0 , 16h . «Brincadeiras de Rua. G rá ­ tis. 1 2 / 1 0 , lO h às 12h . «Turm a d a M ô nica em U m a Aventura no Tem po. Exibi­ ç ão . Ingressos à vend a. 1 2 / 1 0 , 1 4 h 3 0 e 1 4 / 1 0 , 16h. «Pra Ser Feliz e Brincar. M u ­ sical com M á rc io C o elh o e A n a Favarelto.

G rátis. 1 2 / 1 0 , ló h . «Torneios Esportivos: Grátis. C o pa Futcrianças d e Futsal. Parceria Prefeitura M unicip al. Jogos: 1 2 / 1 0 , 9 h 3 0 , 1 3 / 1 0 , 1 3 H 3 0 e 1 4 / 1 0 , 9 h 3 0 . I a C o pa Estudantil São Carios Em C ena. R e alização Em C e n a Produções e Sesc com A p o io Pre­ feitura M unicip al. Patrocino F arm ácia d o Rosário. Jogos: 1 3 / 1 0 , 9 h 3 0 . Festival de Futsal. 0 9 e 1 1 / 1 0 , 18h e 1 0 / 1 0 , ló h .

Festival d e N a taç ão , ó a 1 5 anos. G rátis.

Para p , O ). Provas: 1 4 / 1 0 , lO h . « G ira m undo: e O utros Brinquedos e Brincadei­ ras das Crianças d o Brasil. Lançam ento d o livro d e Renata M eirelles. O ficin a Curu m im .

C onstrução d e brinquedos. 1 6 / 1 0 , 15h .

O ficin a p a ra educadores. 1 6 / 1 0 , 19h.

SHOWS. Ingressos à vend a. «R odrigo Zanc.

Lançam ento d e C D . 2 4 / 1 0 , 2 0 h 3 0 . « M a ­ rina d e b Riva. 3 1 / 1 0 , 2 0 h 3 0 .

TEATRO. Ingressos à vend a. « 1 0 0 Shakespeare. C o m C ia . Pia Fraus. 2 3 / 1 0 , 2 0 h 3 0 .

Infantil: G ru p o Sobrevento (RI). Ingressos à vend a. «C ad ê o m eu Herói? 0 6 / 1 0 , ló h .

•M o z a rtM o m e n h . 2 7 / 1 0 , ló h .

CINEMA FALADO. P arceria Prefeitura M unici­ pal e Fun dação P ró M e m ó ria . «C tiu d ro As­ sis. B a te p a p o e e xib ição d e B aixio d as Bes­ tas. 0 5 / 1 0 . «N oilton N u nes. B a te p a p o e exib ição d e A p a z d o u ra d a . 1 7 / 1 0 .

ESPORTE. «B iath b n Sesc. C o m e m o ra ç ã o a o D ia d o Profissional d o C o m é rc io e Servi­ ços. Inform ações a partir 0 9 / 1 0 . Inscrições até 2 7 / 1 0 , 15h . 2 8 / 1 0 , 9 h 3 0 . « I o En­ contro Especial d e Voleibol d e S ão Carios.

1 5 0 a nos d a c id a d e e aniversário d o P ro je to V ivaV ôlei Especial. Parceria Sesc, Prefei­ tura M un icip al, Un icep , S ã o C arios C lu b e e Instituto d e A tivid ades Indusivas. « N o São Carios Clube: A b ertu ra e 2 ° Festival V ivaV ô ­ lei Especial. 9 h 3 0 . Bate B o b - Voleibol p a ­ ra Tòtbs. Palestra com Luciano J. Zannollo; Roque M a ro n e A m au ri Ribeiro. 1 0 h 3 0 .

• N o Sesc: Apresentação. Equipe d e volei­ bol sentado C ru z d e M a lta . 1 5h . «Clini­ ca Voleibol Sentado. C o m A m au ri Ribeiro.

15h . 0 5 / 1 0 .

ESPECIAL SAÚDE. G rátis. « A Sua Receita n a N ossa M esa! 0 2 a 2 1 / 1 0 . 3 1 / 1 0 , 18h.

• A Alim en tação e a Prom oção d a Saú de nas Diferentes Fases dos Cicbs d e V id a .

B a tep ap o . Representante M e d ic in a Pre­ ventiva d a Un im ed S ão Carios. 0 9 / 1 0 , 14h . «G inástica localizad a. A u la A b erta.

1 8 / 1 0 , 8h. «Sorriso é Coisa Séria. 7 a 9 anos, fam iliares e educadores. C o m gru­ p o Polichinelo. 1 6 a 2 3 / 1 0 . « A Pequena G ran d e História d e um Dente. C o m C ia . Po­ lichinelo. 2 0 / 1 0 , ló h .

Sesc São Carios - A venid a C o m e ndado r Alfre­ d o M a ffe i, 7 0 0 . Tel.: (16) 3 3 7 3 -2 3 3 3

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revista e

INCONVENIENTES. D a n ça. Ingressos à ven­ d a . «Sem D a ta d e Vencim ento. D e Carlos A rã o . D iante d o Pôr d o Sol. D e A n d ré a A n h a ia . 0 6 / 1 0 , 2 0 h . Workshops: G rátis.

•B a ib rin o - C riad o r - Intérprete. C o m Arv dréia A n h a ia . 0 5 / 1 0 , lO h . «Estím ubs e Consciêncb p a ra o M ovim en to . C o m C a r­ los A rã o . 0 5 / 1 0 , 1 5h .

CÂMARA ACÚSTICA Lançam ento d e CD s.

Parceria C â m a ra M u n icip al S. José dos C a m p os. G rátis. Plenário d a C â m a ra M u ­ nicipal. «R oger U m a. 2 6 / 1 0 , 2 0 h .

ESPECIAL INFANTIL «O ficina d e A n im ação S top-M otion. Inscrição p a g a . 1 2 e 1 3 / 1 0 , 9 h às 13h . «M ostra d e A n im ação C a n a ­ dense. P arceria Film oteca d o C o nsulado C a n a d e n s e no Brasil. V eja títulos no Por­ tal Sesc SP: w w w .se scsp.org.b r. G rátis.

1 2 , 1 3 , 2 0 e 2 7 / 1 0 , 1 5 h . Teatro de Bone­ cos: Ingressos à v e n d a. « O A n jo e a Prin­ cesa. G ru p o Sobrevento. 1 2 / 1 0 , ló h . « O Rei Sap o. G ru p o Teatral Sol. 1 3 / 1 0 , ló h .

•Circus - A N o v a Tum eé. C ia . C irc o d e Bo­ necos. 2 0 / 1 0 , ló h . «O s Três Porquinhos.

G ru p o Furunfunfum. 2 7 / 1 0 , ló h .

MUNDO CURTA P arceria Instituto G o eth e e Film oteca d o C o nsulado G e ra l d o C a ­ na d á em S ã o Paulo. «C urtas e Boas. 0 6 e 0 7 / 1 0 , 1 9h e 21 h. «Retrospectiva N a ­ tional Film B oard. 1 3 / 1 0 , 19 h e 2 0 h 3 0 e 1 4 / 1 0 , 1 7 h 3 0 , 19 h e 2 0 h 3 0 .

VIA PÚBUCA Exposições: Rua dos Inven­ tos, d e G a b rie la G u sm ão , e D e b ate C o letivo, d e Jarbas Lopes. Visitação: G rátis.

A té 2 7 / 1 0 . N o Sesc. Palestras: G rátis. N o Sesc. « O lh a r Diverso. 2 2 / 1 0 , 2 0 h . «Espa­ ço, Tem po, A rte e Política. 2 3 / 1 0 , 2 0 h .

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. P o ra (O ). «R eunião Técnica. 0 4 / 1 0 , 1 9 h 3 0 .

•Jogos. Início: 0 8 / 1 0 .

Sesc S ão José dos C a m p os - Rua Coronel José M onteiro, 2 7 5 . Tel.: (12) 3 9 0 4 -2 0 0 0

ENCONTRO DE CONTADORES DE HISTÓRIA P arceria Sesc e U n iversidad e d e S o ro cab a.

Local: U N IS O : Rod. R aposo Tavares Km 9 2 , 5 . Inscrições an tecip ad a s pelo w w w . uniso.br. «H istórias. 2 5 / 1 0 , 7 h 5 0 . «EspaIhodores d e Histórias. M e s a red o n d a com M a r ia C . Vilas, José S. A lm e id a Jr. e Dislon M a rk u n . 2 5 / 1 0 , 9 h 4 5 . « A Boca q u e C o n­ ta, a M ã o q u e Escreve. C o m G ib a Pedrosa e Lenice G om es. 2 5 / 1 0 , 16 h 3 0 . « G ru p o B a b b . D e b ate sobre co n taçã o d e histórias e cultura oral. 2 6 / 1 0 , ló h . «Prosas e V e r­ sos. C o m J o ã o A c a ia b e . 2 6 / 1 0 , 1 5 h 3 0 .

SHOWS. «B a b n ç o B R -07 com M a q u in a d o e DJ PG . G rátis. 1 9 / 1 0 , 2 0 h . «O tto e B anda J a m b ro b a n d . Ingressos à v e n d a. 2 6 / 1 0 , 2 0 h . «Terças Clássicas - C a nto e A laú d e.

C o m So n ia G oussinsky e C a rin Zw illing.

1 6 / 1 0 , 2 0 h . «Ritm os d o Brasil. Sáb ad o s, 1 7 h : S a m b a d o Baú. 0 6 / 1 0 . M a r iâ n g e b Z a n . 2 0 / 1 0 . Trio T am oyo . 2 7 / 1 0 .

TEATRO. C ia . La M ín im a . Ingressos à ven­ d a . «R eprise. 0 3 / 1 0 , 2 0 h 3 0 . «Luna Park.

2 4 /1 0 ,20h30.

DANÇA G rátis. «B rinquedos e Inventos p a ­ r a D ançar. C o n fraria d a D a n ç a . 1 8 / 1 0 , 20h30.

O CINEMA ANIMADO DE O TTO GUERRA Lo­ cal: A u ditório M u n ic ip a l Francisco Beranger, Av. Ver. N e w to n V. So ares, S / N ° , Votorantim . «O tto Film es. E xp osição. 0 5 / 1 0 , 1 8 h . «R ocky & H udson. 0 5 / 1 0 , 2 0 h .

•C u rta s d e O tto. 0 6 / 1 0 , ló h . «C onver­ sa A n im a d a . B a te p a p o com O tto G u e rra , M a r ta M a c h a d o e R enata R o cha. 0 6 / 1 0 , 16 h . « W o o d & Stock: S exo, O ré g a n o e Ro­ ck a n d Roll. 0 6 / 1 0 , 1 8h .

DIA DO COMERCIÁRIO. «Feira d e Saú de.

2 7 / 1 0 , 9 h l 5 às 1 8 h l 5 .

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Pa­ ra (O ). 0 2 a 3 1 / 1 0 .

DIA MUNDIAL DA AUMENTAÇÃO. «A lim e n ­ tação V eg eta rian a: M itos e V erda des. Pales­ tra. Inscrições an tecip ad a s. 1 6 / 1 0 , 17 h .

SESC S O R O C A B A _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ FESTIVAL CANTOS, CONTOS E ENCANTOS. •C o n to s , Causos e C a n tig a s . G ru p o B a­ la io . Inscrições a n te c ip a d a s . 0 9 / 1 0 , 14 h . «O fic in a d e R e utilizaçã o d e M a ­ teriais. Inscrições a n te c ip a d a s . 0 9 / 1 0 , 15 h . «R ecreação Infa ntil. Inscrições a n te ­ c ip a d a s . 0 9 , l O e 1 1 / 1 0 , ló h . «M úsicas Q u a s e D ivertid a s. Renê F ran ça . G rátis.

0 9 / 1 0 , 2 0 h . «H istória s à Boca P eq u en a.

Z é B o cca e M a rc o s Boi. Inscrições a n te ­ cip a d a s . 1 0 / 1 0 , 1 4 h . « O fic in a d e Reuti­ liz a ç ã o d e M a te ria is . Inscrições a n te c ip a ­ d as. 1 0 / 1 0 , 1 5 h . « P ra S er Feliz e Brin­ car. M á r c io C o e lh o e A n a Fava re lto. G r á ­ tis. 1 0 / 1 0 , 2 0 h . « O G rú fa lo . A te liê Tea­ tro. Inscrições a n te c ip a d a s . 1 1 / 1 0 , 1 4 h .

• O fic in a d e R e utilizaçã o d e M a te ria is . Ins­ crições an te c ip a d a s . 1 1 / 1 0 , 1 5 h . «B rin ­ c a d e ira d e V io la . P au lo Freire e A n a Salv a g n i. G rá tis . 1 1 / 1 0 , 2 0 h . « O Festival d as C rianças . C o n fra ria d o Beco. G rátis.

1 2 / 1 0 , 1 5 h . «H istória s d o Brasil. C ia .

Tem po d e B rincar. Ingressos à v e n d a .

1 2 / 1 0 , ló h . «C ontos d e En can tam en ­ to. C ia . C o n to em C a n to s. 1 3 / 1 0 , 1 5 h .

•C o r a l Juvenil C B A . 1 3 / 1 0 , l ó h . «P o r quê ? Rita R am eh e Luiz W a a c k . Ingressos à vend a. 1 3 /1 0 , 17h.

DIA MUNDIAL DO IDOSO. 0 2 / 1 0 . «D ireitos d a Terceira Id ad e. Palestra. 15 h . «G iná sti­ ca Integrativa M en te, C o rp o e A lm a . Vivên­ c ia . ló h . « Q u a n d o N e tos Forem A vós. T e atro. 17h .

DIA DAS CRIANÇAS. 1 2 / 1 0 . «Festival Espor­ tivo Infantil. lO h . «O ficina d e M e io A m b ie n ­ te e G in ca n a Infantil. 11 h. «C ontação d e Histórias. 1 5 h .« M ú s k a Infantil, ló h . «C ir­ cuito Acro bático e G in ca n a Infantil. 17 h .

Sesc S o ro caba - A v en id a W ashington Luiz, 4 4 6 . M : (15) 3 3 3 2 9 9 3 3 SESCTAUBATÉ_______________________ DIA DO COMERCIÁRIO. G rátis. «Leci B ran­ d ã o e B a n d a. Sh ow . 2 8 / 1 0 , 11 h 3 0 .

DIA MUNDIAL DA AUMENTAÇÃO. G rátis.

• F o m e d e Q u ê? Cultive a Idéia . E xposição Fotográfica. Visitação: 1 6 / 1 0 a 2 5 / 1 1 .

•Influências d e O utras Culturas n a C o zinh a B rasileira. Palestra com Ronaldo L. P. B a rre to. 1 8 / 1 0 , ló h .

S E M A N A DO IDOSO. « 2 ° Sem inário sobre o Processo d e Envelhecim ento. P arceria

Sesc, U nitau, Sesi, Prefeitura d e Taubalé, A s sociação d e A p osentado s e Pensionis­ tas. 0 1 , 0 2 e 0 3 , 1 4 h . «S a ro u literário e M usical. G rátis. P ara integrantes das Insti­ tuições d e Longa P erm anência d a Região.

0 5 / 1 0 , 1 4 h às ló h . «Encontro Regio nal d e C o rais e G ru pos Vocais d a Terceira Ida­ d e. G rátis. 0 6 / 1 0 . O ficin a d e m uskalizoç ão. 1 Oh. A p re sentação dos C o rais e G ru ­ pos Vocais. 1 4h .

AÇÃO EXTERNA «Tem po em C a rta z . Expo­ sição. A b ertu ra: 1 0 / 1 0 , 1 4 h . «Percep­ ções e A u to Im a g e m d a Pessoa Idosa. Pa­ lestra com R egin a C . S. Ribeiro. G uarating u e tá (SP).

ESPECIAL CRIANÇA G rátis. « O M u n d o M á g k o d o Circo. 1 2 , 1 3 e 1 4 / 1 0 , lO h às 17 h 3 0 . « C riar e B rincar É só Com eçar.

0 7 / 1 0 , 14 h . « P a k o Lúd ko. 2 0 / 1 0 , 14h .

•B rin can d o com os M o vim en to s Corp orais.

2 1 / 1 0 , 14 h . «Jogos d e S alão. 2 8 / 1 0 , . lO h . «Jogos d e Ru a. 2 8 / 1 0 , 14 h .

Sesc Taubaté - A v en id a E ngenheiro M ilto n de A lv a re n g a Peixoto, 1 2 6 4 - E s p b n a d a San­ ta T erezinha. M : (12) 3 6 3 4 -4 0 0 0 SESC THERMAS DE PRESIDENTE PRUDENTE_ _ _ _ _ SHOWS. G rátis. «M entes N a tiv a . 0 6 / 1 0 , ló h . « H o m e m d o Brasil. 2 7 / 1 0 , ló h .

•Percussão. O fic in a . 2 7 / 1 0 , 1 4 h às 1 7h e 2 8 / 1 0 , 1 Oh às 13 h .

TEAJRO ADULTO. Teatro C é s a r C a v a /U n o este. « A Poltrona Escura. 1 2 / 1 0 , 2 0 h . « O H o m e m Provisório. 1 4 / 1 0 , 2 0 h . Infantil: G rátis. «R apunzel, u m a História p ra m ais d e M e tro . C ia . Brucutu. 0 7 / 1 0 , 15 h . « O A c ro b ata. Seres d e Luz. 1 4 / 1 0 , 15 h . «A b - p i-p e -t u á !!! Seres d e Luz. 2 1 / 1 0 , 15 h .

DIA DAS CRIANÇAS. « 1 2 / 1 0 : G rá tis . As A v en tu ras d o P alh aç o C h u p e tin h a e sua T u rm a. 11 h. O fic in a d e D e sen h o e M a ­ q u ia g e m . C ia . d a A le g r ia . lO h às 17 h .

A tiv id a d e s A q u á tic a s , Jogos Tradicio­ nais, S o m b ras , B e x ig a d e escu ltura e Jo­ gos D e sportivos , T eatro infa n til m a m b e m ­ b e . H a p p y L a z e r e Eventos. 1 Oh à s 1 2 h e 1 4 h às 1 7 h . « 1 3 / 1 0 : Festival d e Bo­ la Q u e im a d a , B rin cad e iras dos a n o s 8 0 e R o das e b rin c a d e ira s c a n ta d a s . P a lh a ç o e c ia . l l h à s 1 3 h e 1 4 h às 1 7 h . « 1 4 / 1 0 : Jogos D e sportivos e A lte rn a tiv o s , S o m ­ b ra s , A tiv id a d e s A q u á tic a s , P intura F a­ cia l, B a lo m a g ia , T eatro ke. H a p p y Lazer e Eventos. 1 Oh às 15 h . ] TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. «H ip e r­ tensão e A tiv id a d e Física. Palestra com Luis C . M . V an derle i. G rátis. 0 4 / 1 0 , 17h .

• C a n to C o ral. C o m A n a R. C ervellin i. Inscri­ ções p a g a s . Q uin tas, 14 h 3 0 .

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Pa­ ra (O ). «Futsal. M ascu lin o adu lto. Inscrição: a té 1 9 / 1 0 , no Sindicato dos E m pregados d o C o m é rc io . Início: 2 8 / 1 0 , às lO h . « X a ­ d re z . A c im a 7 ano s. Inscrição: a té 2 1 / 1 0 , 9 h 3 0 . Jogos: 21 e 2 8 / 1 0 , lO h . «Tênis de M e s a . A c im a 7 ano s. Inscrição: a té 0 7 / 1 0 , 9 h 3 0 . Jogos: 0 7 / 1 0 , lO h . «B asquete. A c i­ m a 1 5 anos. Inscrição: a té 1 2 / 1 0 . Jogos: 2 0 / 1 0 , 1 4 h e 2 1 / 1 0 , 9h.

Sesc Therm as d e Presidente Prudente - Rua A lb erto Peters, 111 Jardim das Rosas. Tel: (1 8 )3 9 1 6 7 6 1 9

B31Ê Arquivo Instituto de Cegos Padre Chico/Reprodução

Instituto de Cegos Padre Chico

Reprodução

O Instituto de Cegos Padre Chico foi a primeira escola especialmen­ te dedicada aos deficientes visuais da cidade de São Paulo. Desde sua fundação, em 29 de novembro de 1929, a instituição funciona na rua Moreira de Godoi, 456, no bairro do Ipiranga, na zona sul da capi­ tal, em 20 mil metros quadrados de área construída, dividida em 13 prédios. O mais antigo deles, conhecido como “ prédio tijolinho” , foi erguido na década de 30. Nele funcionam a cozinha, o refeitório e a sala de estudos. Atualmente, por meio de uma escola de ensino fun­ damental e de atividades extracurriculares, como música, ginástica e informática, a entidade dedica-se à educação gratuita de crianças portadoras de deficiência visual. O edifício foi tombado, este ano, pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).

Vistas Contemporâneas - Fundação Cultural Ema Gordon Klabin A empresária Ema Gordon Klabin acumulou ao longo da vida um acervo de mais de 1.500 obras de arte e peças históricas. Após sua morte, em 1994, a mansão de 900 metros quadrados onde havia morado foi transformada em um museu, que hoje abriga a notável coleção da empresária, da qual fazem parte trabalhos de artistas como Renoir, Tarsila do Amaral e Brecheret, além da tela Vista de Otinda, uma das primeiras pinturas sobre o Brasil, feita em 1650 pelo holandês Frans Post. Entre os antigos utensílios do­ mésticos cuidadosamente conservados estão peças de porcelana que pertenceram a dom João VI, talheres de prata fabricados pela Companhia das índias e uma sopeira de porcelana chinesa do século 18. A casa foi inspirada no palácio de Sanssouci, em Berlim (Alemanha), e o jardim foi projetado por Burle Marx. Em meio a tanto luxo e história, o local preferido de Ema era a biblioteca, que conta com 2.879 volumes catalogados, muitos dos quais livros raros. A idéia de transformar a casa na Fundação Cultural Ema Gordon Klabin partiu da própria empresária. A visitação ao acervo foi aberta em março deste ano e deve ser agendada para grupos de até dez pessoas pelo telefone 3062-5245 ou pelo e-mail agendamento@fcegk.org.br. 0 ingresso custa 10 reais e o endereço é rua Portugal, 43, no Jardim Europa.

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CONEXÃO COM O OUTRO por Ftávia Carvalho (...) Tudo vem do outro (...) é preciso que você receba, eéo que você recebe o que "faz". (...) Estamos sempre enredados na incredulidade e na surdez, (...) porque vocês querem "fazer”... é preciso lembrar que há algumas leis que sempre nos escapam: ouvir, receber o outro, ser concreto.* Um espetáculo teatral é um momento efêmero, único, que transcende o tempo, o espaço, a própria vida. Ele só existe de fato quando se dá o encontro entre os atores e dos atores com o público - é aí que o ator realiza sua potencialidade, a partir da interligação com aquele com o qual contracena e também com o espectador.

Poderoso meio de expressão estética e política, o bom teatro não se limita à representação estereotipada da realidade; ele vai em busca do essencial, do eterno, da conexão com o outro. O es­ petáculo teatral não é um fim em si mesmo.

Nessa dimensão onde o concreto, o abstrato, o real e o sonho se conectam, somente deveriam transitar aqueles que estão atentos ao fato de que o teatro tem de gerar uma transformação. A convi­ vência com o teatro não nos faz indivíduos melhores ou piores, é certo que ela nos transforma.

Temos tido no Brasil diversas oportunidades de nos aventurar no universo de mestres do teatro mundial, e no decorrer dessas experiências vamos nos tornando espectadores especiais, à medi­ da que avançamos com eles em territórios sem fronteiras, livres de constatações definitivas.

Vamos, assim, ao longo do tempo tecendo nosso entendi­ mento sobre as estruturas dramatúrgicas e estéticas contem­ porâneas. Entre nomes importantes do teatro mundial a cujas obras tivemos acesso em São Paulo estão Frank Castorf, Peter Brook, Jerzy Grotowski e Anatoli Vassiliev, apenas para citar alguns exemplos recentes.

As adaptações dos grandes clássicos do alemão Castorf nos con­ frontam com um teatro visceral, perturbador, sem dúvida um dos mais relevantes exemplos da desconstrução possível no teatro. O caminho da radicalidade.

O diretor inglês Peter Brook nos trouxe o teatro das representa­ ções simples e reflexões complexas, com seu Sizwe Banzi. O cami­ nho do essencial.

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Grotowski, cujos escritos estão reunidos no livro 0 Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski, não centrou sua pesquisa somente na encenação, mas sobretudo no encontro do ator consigo mes­ mo e com o outro, em um processo profundo de enfrentamento e autoconhecimento. O caminho do sentido da arte.

Antunes Filho estreou com o Centro de Pesquisa Teatral - CPT/ Sesc - , o espetáculo A Pedra do Reino, baseado na obra de Ariano Suassuna. Consagrado por montagens memoráveis do teatro brasileiro, Antunes reconhece no trabalho do ator o pilar da criação teatral. Outro encenador que, como o brasileiro, ocupa uma posição importante como pesquisador e pensador teatral é Anatoli Vassiliev, que esteve aqui para apresentar e discutir seu trabalho de pesquisa desenvolvido no âmbito da Escola de Arte Dramática em Moscou, na Rússia. O caminho do processo de formação do ator.

A todas estas experiências, diferentes entre si mas que conver­ gem para a busca de um teatro verdadeiramente transformador, vem se juntar a nova criação do Théâtre du Soleil, Les Éphémères, uma síntese das inquietações, dos bons e maus momentos da vida de cada um de nós, orquestrada pela diretora francesa Ariane Mnouchkine. Um espetáculo feito de pequenas coisas, mas que trata do essencial, daquilo de que nós somos feitos.

No desfile dos pequenos mundos, da efemeridade de cada um e de todos nós, vai se configurando a essência do grande teatro mundial. O teatro feito de pesquisa, de trabalho, de inventividade, de persistência, de coletividade.

Ao vivenciar a experiência de Les Éphémères, o espectador revê suas lembranças, revive suas emoções, cria laços com os persona­ gens em uma relação impossível de ser descrita - há de se sentir.

Quando Ariane Mnouchkine abrir pessoalmente as portas de seu teatro, reproduzido nos mínimos detalhes no canteiro de obras do Sesc Belenzinho, o público se reconhecerá. E se dará o encontro com o teatro do mundo.

■ *Anotações de ensaios do espetáculo Les Éphémères (Théâtre du Soleil) - 25 de abril de 2006.

F iá via C arvalho , graduada em comunicação social, É ASSISTENTE TÉCNICA DO SESC SÃO Pa ULO

UM BOÊMIO NO CEU De C atullo da Paixão Cearense.

Direção e dram aturgia: Amir H addad.

Com José Mayer, A ntonio Pedro, A ram is T rindade e Kátia Brito.

EU ESTAVA EM MINHA CASA E ESPERAVA QUE A CHUVA

Estréia dia 19.

De Jean-Luc Lagarce.

Direção: Marcelo L azaratto Cia. Elevador de Teatro Panoram ico

VILA MARI AN A

Estréia dia 19.

De O duvaldo Vianna Filho.

Direção: D udu Sandroni.

Com Zécarlos Machado, Xando Graça, e ntre outros.

Estréia dia 20.

SANTANA

De Arne Lygre.

Tradução e direção: R oberto Alvim.

Com Cia. Club Noir.

Estréia dia 26.

AVENIDA PAULISTA