Revista E - Outubro de 2006 - ANO 13 - Nº 4

evista

m ensal • outubro de 2 00 6 • n° 4 • ano 13

LLMOÇOEM SÃOPAULO • GUIMARÃES ROSA • 0 ATUAL MOMENTO DA VIOLA • MUSICAL UM MINUTO DE SILÊNCIO • CLEIDE YÁCONIS • IOSÉMOJICA MARINS • COMO SE FORMA UM CLÁSSICO • CELSO PIRATININGA • GODOFREDO DE OLIVEIRA NETO • MÁRCIA BONETTI

Participe da defesa do 5ESI D Senado Federal votará, nos próximos dias, o projeto de lei que in stitui o chamado

SuperSIMPLES. Trata-se de medida que altera os encargos tributários das pequenas e médias empresasz com vários aspectos positivos.

Mas um dos artigos coloca em risco a atuação do SESCZao suspender a contribuição que garante a existência da entidade.

Se aprovado, o SESC será seriamente prejudicado, e não poderá manter o mesmo nível de atendimento que hoje oferece à população.

Você pode evitar que isso aconteça, APOIANDO A

EMENDA ÇlIE MANTÉM A CONTRIBUIÇÃO □ seu apoio vai garantir a continuidade dos serviços prestados pelo SESC.

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COPA SESC DO COMÉRCIO

E SERVIÇOS 2 0 0 6

Em todas as Unidades do SESC capital, litoral e interior

outubro de 2006 • n° 4 • ano 13

Nossa Capa

A hora do almoço

Cinema Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação Hábitos alimentares na São Paulo do meio-dia

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Capital humano Com a criação do Sesc, o empresariado assumiu o compromisso com a sociedade brasileira de extrapolar a gestão dos negócios e identificar-se com a necessidade de transformação social - uma responsabilidade que se estende para além do desenvolvimento exclusivamente focado no pilar econômico, uma tarefa alicer­ çada na melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores no comércio e serviços e seus familiares, público prioritário da entidade.

Essa atitude responsável vem sendo fortalecida e amadurecida no decorrer dos 60 anos da instituição.

Hoje, um país que queira se manter no caminho do desenvolvimento econômico e social deve estar envol­ vido, nos mais variados âmbitos, na busca da qualidade de vida de sua força de trabalho, proporcionandolhe subsídios para o bem-estar social. Nestas seis décadas, o que podemos constatar é que o empresário de comércio e serviços soube se antecipar aos dias e percorre uma trajetória baseada no olhar visionário e empreendedor, è na crença de uma sociedade mais justa.

Para uma empresa se manter no mercado, sua vida útil deve ter como um de seus pilares de sustentação a qualificação profissional e o constante aperfeiçoamento sociocultural de seus funcionários. Muitas são as formas de realizar tal empreendimento, que deve ter como premissa o investimento no capital humano. Uma delas pode ser a união de forças entre empregados e empregadores, no sentido de harmonizar possíveis desequilíbrios para a saúde da mente e do corpo de toda a sociedade.

A bram S za jm a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Um Minuto de Silêndo, novo musical do Centro Experimental de Música (CEM)

Entrevista

A atriz Cleyde Yáconis faz um balanço de sua carreira

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CfiANDC Si;[ITAU:Vi;ílEUAS

anos de Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa 26

Almanaque Paulistano

Os prédios anexos ao Pátio do Colégio

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Da redação A paisagem da hora do almoço paulistana sofreu fortes alterações nas últimas décadas. Seja pelo tamanho da metrópole - uma das cinco maiores do mundo seja pela modernização da área alimentar, o meio-dia irá flagrar milhões de pessoas comendo desde um simples sanduíche a uma salada verde ou se fartando num rodízio de carnes. E isso se dá em um dos milhares de estabelecimentos, entre bares, restaurantes e lanchonetes - quase 28 mil, segundo os últimos dados. Através de entrevistas com especialistas e de depoimentos de comensais, a matéria de capa registra o novo cenário, e suas impli­ cações para a saúde, forjado em uma das horas mais importantes para todos os trabalhadores.

A Entrevista traz uma conversa exclusiva com a atriz Cleyde Yáconis, uma das mais importantes atrizes brasileiras, que fala sobre interpretação teatral e de seus parceiros de palco, como Ziembinski e Paulo Autran.

No Em Pauta, o professor de teoria literária Paulo Franchetti e o poeta e tradutor Nelson Ascher discutem o que leva uma obra de arte a ser considerada clássica por seus contemporâneos.

Entre as reportagens, o universo mítico e criativo do escritor João Guimarães Rosa, os violeiros modernos e o musical Um Minuto de Silêndo.

O cineasta José Mojica Marins, em Depoimentos, fala sobre seu personagem Zé do Caixão, e Encontros traz o publicitário e professor Celso Piratininga.

O prédio da Secretaria de Estado da Justiça de São Paulo, no Pátio do Colégio é o destaque do Almanaque Paulistano; e Vistas Contemporâneas revela o Jardim Botânico.

Godoffedo de Oliveira Neto, na Ficção Inédita, apresenta o Pagode das Cagarras.

No Em Cartaz, a programação de outubro do Sesc São Paulo.

D a nilo S a n t os de M iranda D iretor Regional do S esc S ào Paulo

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Comemoração de 60 anos Foi realizada no dia 13 de setembro, na unidade Pinheiros, a cerimônia de comemoração dos 60 anos do Serviço Social do Comércio, Sesc, criado por meio do Decreto-lei n° 9.853, assinado pelo então presi­ dente Eurico Gaspar Dutra. A ocasião foi marcada por show do cantor Caetano Veloso e seu filho Moreno, e contou com a presença de personalidades e autori­ dades como o Governador de São Paulo Cláudio Lembo e do Ministro da Cultura Gilberto Gil.

"Que bom que um dia, 60 anos atrás, alguém quis criar o sistema S, porque transferiu para a iniciativa privada a possibilidade de construir o novo, através da cultura e esporte. Confesso que eu vejo no Sesc, a todo momento, atividades que me emocionam" O Governador Cláudio Lembo em cerimônia de comemoração dos 60 anos do Sesc

"Nossa instituição é um sistema vivo. Nela está a base da responsabilidade social que não se encena em si mesma: fazemos parte de um meio social maior. Por isso a necessidade permanente de contribuir e compartilhar, sempre em prol do coletivo" O Presidente do Conselho Regional do Sesc São Paulo Abram Szajman na ocasião da comemoração dos 60 anos da instituição

"Nessa fase em que o Ministério da Cultura tenta renovar o repertório das preocupações com relação à cultura, o Sesc tem respondido de forma imediata, como parceiro direto. Queria parabenizar todos vocês por esses primeiros 60 anos" O Ministro da Cultura Gilberto Gil em cerimônia de comemoração dos 60 anos do Sesc

Duplo parabéns

Em comemoração ao aniversário de 60 anos de ambas as instituições, até quinze de outubro a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC7SP) e o Sesc São Paulo realizam o evento Fiteiro Cultural. O evento pretende incentivar o desen­ volvimento de ações culturais, reunindo performances, debates, conferências e oficinas com a participação de artistas e curadores nacionais e estrangeiros. Idealizadas por Fabiana de Barros e pelo coletivo de arte Espaço Coringa, as atividades do Fiteiro são realizadas no Sesc Pompéia e no campus da PUC/SP e integram a programação da Temporada Sesc de Artes deste ano.

Itamar em livro O compositor Itamar Assumpção completaria 56 anos em se­ tembro. Para comemorar a data e marcar o lançamento do songbook de sua obra, Pretobrás - Por Que (que) Eu Não Pensei Nisso Antes (Ediouro, 2006), o Sesc Pompéia realizou uma série de shows.

No palco, Alzira Espíndola, Ná Ozzetti, Suzana Salles e Naná Vasconcelos. O músico Arrigo Barnabé pontuou as apresenta­ ções com um roteiro explicativo dos discos, auxiliado por imagens e filmes sobre o homenageado.

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Sesc na Popkomm

Vange Milliet/Divulgação

O Sesc São Paulo foi convidado para participar do estande brasileiro montado na 18a Popkomm - considerqda uma das três melhores feiras de música do mundo e que foi reali­ zada de 19 a 22 de setembro em Ber­ lim, na Alemanha - para mostrar os produtos por seu braço fonográfico próprio, o Selo Sesc. Reunindo ou­ tras instituições e artistas sob o mote Brazilian Experience, o espaço foi organizado pela Brasil, Música e Artes (BM&A), em parceria com a APEX-Brasil, o Ministério da Cultura e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Pela primeira vez este ano um país não europeu foi homenageado pela Popkomm.

Dona dos passos

João Caldas/Divulgação

Morreu no mês de setembro, aos 92 anos, a bailarina Renée Gumiel, uma das mais importantes representantes da dança contemporânea no país. Nascida em Saint-Claude, na Fran­ ça, ela radicou-se em São Paulo na década de 50. Renée trabalhou, entre outros, com o diretor francês de teatro Jean Cocteau e o compositor russo Igor Stravinsky. No Brasil, teve a própria escola, além de lecionar no Teatro-Escola Célia Helena, e fundou a Companhia de Dança Contemporânea Brasileira.

Recentemente participou do espetáculo Os Sertões, de José Celso Martinez Corrêa. Em sua trajetória, o Sesc São Paulo esteve presente em muitos momentos. Um dos pontos de intersecção foi a homena­ gem aos 90 anos da bailarina, comemorados em 2003, no Sesc Vila Mariana, com a realização de um espetáculo idealizado por Inês Bogéa que reunia dança, leitura de textos e apresentação de vídeos.

"Nos 27 anos que duraram minhas escolas, 16 mil alunos passaram por elas. Os maiores bailarinos, como Marika Gidali, Peter Hayden, Ismael Ivo e Victor Austin, aprenderam comigo. Fiz muitos deles deixar a dança clássica para abraçar a moderna."

Renée Gumiel (1913-2006), bailarina, em entrevista à Revista E de dezembro de 2003

Caymmi por Caymmi

Masculino e feminino

Em comemoração aos 60 anos do Sesc São Paulo, a famí­ lia Caymmi prestigiou o palco da unidade Pinheiros, em se­ tembro, com um show de Nana, Dori e Danilo em homenagem ao pai, Dorival Caymmi. O compositor baiano é autor de canções inesquecíveis, como 0 Que É Que a Baiana Tem?, sucesso na voz de Carmem Miranda no fim da década de 30, e Marina, gravada em 1947 por Dick Farney.

No espetáculo Borboletas de Sol deAsas Ma­ goadas, em cartaz no Sesc Avenida Paulista até 8 de outubro, o público é convidado a entrar na casa do travesti Bety para ouvir as histórias do dia-a-dia de alguém que nasceu com corpo de homem, mas vive em um uni­ verso feminino. A idéia é que a platéia mergulhe em um mundo marcado pelo preconceito, mas também repleto de humanidade.

Na pele de Bety está a ãtriz Evelyn Ligocki - autora do texto e diretora do espetáculo, ao lado de Celina Alcântara.

Como era e como está Em comemoração ao Dia da Árvore, o Sesc Interlagos realizou em setembro o seminário Biomas Brasileiros, no qual se discutiu a situação da vegetação brasileira. Os debates foram divididos de acordo com os diferentes ecossistemas nacionais: cerrado, caatinga, mata atlântica, Amazônia, pampa e pantanal. A atividade foi destinada a educadores, biólogos, engenheiros agrônomos, gestores ambientais, profissionais da área de cultura e lazer e estudantes interessados no tema.

Brasil singelo Segue até 31 de ja­ neiro de 2007, no Sesc Piracicaba, a Bienal Naífs do Brasil 2006. 'ança do coco, Marilene Gomes/Divulgação Para essa oitava edi­ ção, a unidade recebeu inscrições de 392 obras de artistas de 20 estados. Desse total, estão expostas 115 obras selecionadas pelo jú ri na Mostra Oficial e outras 75 na Mostra Especial entre Culturas: Matrizes Populares. A curadoria do evento é de Ana Mae Barbosa, professora titular do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes (EGA) da Uni­ versidade de São Paulo (USP).

0 Sesc na ONU A Organização das Nações Unidas (ONU) realizou W h a 59a Conferência Anual do Departamento de Infor- \ I a mação Pública e Organizações Não Governamentais ^ * (ONGs) entre 6 e 8 de setembro em Nova York. Co­ mitês de 67 países de todos os continentes reuniram-se para debater a elaboração de políticas de aproximação entre as ONGs e a ONU e discutiram as Metas do Milênio e as estratégias de fortalecimento e colaboração entre organismos internacionais e locais junto à sociedade civil afim de que experiências bem sucedidas possam ser aplicadas em diversos países. O Brasil foi representado no evento pelo Comitê Conversando com as Nações Unidas (CNU) - Brasil, presi­ dido pelo empresário Cláudio Szajman, que esteve presente junto com o diretor regional do Sesc Danilo Santos de Miranda, representante do Sesc, Senac e Federação do Comércio de São Paulo dentro do CNU.

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TRABALHADORES DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS TÊM OS BENEFÍCIOS DO SESC GARANTIDOS O direito dos trabalhadores da área de comércio e ser­ viços de usufruir dos serviços oferecidos pelo Sesc, em sua rede de 30 unidades distribuídas pelo estado de São Paulo e em todo o país, hoje é reconhecido em todas as instâncias judiciais.

Para o Sesc, instituição que há 60 anos representa a ex­ pressão legal e legítima do exercício da cidadania e da res­ ponsabilidade social das empresas do comércio de bens e de serviços, as decisões favoráveis da Justiça reafirmam a missão histórica desse empresariado na promoção do bem-estar, da melhoria da qualidade de vida e no desen­ volvimento cultural dos trabalhadores desses setores e da comunidade em geral.

A conseqüência imediata do cumprimento das decisões deve ser o recolhimento, por parte das empresas presta­ doras de serviços que ainda não o fazem, da alíquota de contribuição compulsória devida ao Sesc e ao Senac, ideali­ zada e proposta pelo empresariado de comércio e serviços quando da criação das instituições, em 1946. A permanên­ cia dessa base de arrecadação, além de transformar-se em

benefício para os trabalhadores, garante a manutenção dos programas e a ampliação da participação dos empresários na execução dos programas socioculturais e educativos.

Dessa forma, os atendimentos nas áreas de alimenta­ ção, saúde, odontologia, esporte, lazer, férias, turism o so­ cial, educação ambiental, educação infantil, terceira idade e programas socioculturais voltados para a comunidade e para a cidadania, que hoje já favorecem milhões de pesso­ as a cada ano, receberão significativo impulso.

São seis décadas de prestígio e de respeitabilidade alcan­ çados com trabalho sério, que dignifica a contribuição re­ colhida pelo empresariado da área de comércio e serviços.

As empresas que discutiam o recolhimento da contribui­ ção na Justiça e que tiveram suas pretensões negadas ou as que estiverem em débito com o Sesc poderão parcelar essa dívida em até quatro parcelas mensais e sucessivas para cada competência devida, limitando-se a 60 parcelas no total. O representante da empresa deve comparecer a uma Unidade de Atendim ento da Receita Previdenciária (Uarp) para a obtenção de maiores informações.

EMPRESAS REPRESENTADAS PELA FESESP DEVEM VOLTAR A CONTRIBUIR PARA 0 SESC E 0 SENAC Em 12 de ju lh o de 2006, foi publicado no Diário Oficial da União acórdão da 3a Turma do TRF - 3a Região, que rejeitou o recurso de embargos de declaração apresenta­ dos pela Federação de Serviços do Estado de São Paulo (Fesesp), tornando, portanto, exigível o acórdão de 16 de novembro de 2005, o qual determinava que as empre­ sas relacionadas pela Fesesp no Mandado de Segurança n° 1999.61.00.000049-5 deveriam voltar a recolher a contribuição destinada ao Sesc e ao Senac.

Mas, diante dessa decisão, a Fesesp tentou, mais uma vez, reverter seu resultado, socorrendo-se de um im pe­ dimento de um dos membros da turm a julgadora.

Em 9 de agosto de 2006, a 3a Turma pronunciou-se, mais uma vez, anulando o julgam ento desses embargos de declaração, pelo impedimento alegado, rejeitando-os, no entanto, no mérito, por votação unânime.

E, a p artir da publicação da intimação desse últim o

acórdão, que ocorreu em 29 de agosto de 2006, deverão essas empresas voltar a recolher a contribuição ao Sesc e ao Senac.

Assim, com essa decisão da 3a Turma do Tribunal Regional Federal - 3a Região, todas as empresas rela­ cionadas no citado mandado de segurança pela Fesesp deverão voltar a contribuir para o custeio das atividades do Sesc e do Senac, bem como pagar os valores que dei­ xaram de recolher desde a impetração desse mandado de segurança, com aplicação de juros de mora pela taxa Selic e, ainda, acrescidos de multa.

Essa últim a vitó ria auxilia na manutenção das ativida­ des oferecidas pelo Sesc e Senac a todos os trabalhadores da área de comércio e serviços, e, ainda, legitim a o que o próprio empresariado dessa área pactuou, na década de 40, em favor da questão social, num ótim o exercício do que hoje se denomina responsabilidade social.

MUSICA

TEATRO

Até Novembro, em todas as unidades do SESC na Grande São Paulo MKprogramação completa você encontra no site

DAN

ARTES VISUAIS

www.sescsp.org.br CINEMA

LITERATUR

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CLEYDE YÁCONIS Em conversa exclusiva, a atriz faz um balanço da carreira e fala sobre seu novo espetáculo

Cleyde Becker Yáconis nasceu em 14 de novembro de 1926 na cidade de Pirassununga, interior de São Paulo. Acreditava ser predestinada à medicina, chegou até a iniciar o curso em 1950, até que viu o teatro cortar seu caminho e alterar o rumo de suas aspirações profissionais. A chance, não exatamente buscada, sur­ giu quando lhe fo i feito um convide para substituir, às pressas, a atriz Nydia Lícia no papel de Rosa Gonzales, no espetáculo 0 Anjo de Pedra, do autor norte-ameri­ cano Tennessee Williams. "Eu nem queria fazer teatro”, afirmou nesta entrevista à Revista E. A irmã Cacilda Becker, segundo conta Cleyde, ficou "estupefata” ao ver a

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futura médica trocar a sala de operações pelo tablado, mas o fato é que a atriz nunca mais deixou os palcos. Ao longo de 56 anos de carreira - e mais de uma cen­ tena de trabalhos, entre peças, novelas e filmes -, conviveu com a fina flo r do meio teatral brasileiro. A começar pelo diretor Ziembinski - um "papaizão”, segundo ela -, passando pelos atores Raul Cortez, Paulo Autran e Sérgio Cardoso. A seguir os melhores trechos da conversa com a atriz, que está montando um novo espetáculo, A Louca de Chaillot, do autor francês Jean Girautoux, traduzido pelo crítico de teatro Alberto Guzik, com estréia prevista em no­ vembro no Sesc Santana.

"Sempre gostei de ciência, acho que na próxima encarnação vou para essa área" Podemos começar com a senhora falando sobre seu novo espetáculo, A louca de Chaillot.

A minha personagem é a própria lou­ ca de Chaillot, uma mendiga que mora nesses buracos de m etrô. Chaillot é o nome de uma estação de m etrô de Paris, onde os poderosos do país se reúnem naqueles cafés que ficam nas calçadas. A peça é de uma qualidade impressionante. Chaillot representa a cultura de uma cidade grande, além da arte e da espiritualidade. De repente, um prospector descobre que tem pe­ tróleo em Paris, e que teria de destruir a cidade para consegui-lo.

Ou seja, é possível entender o petró­ leo com o uma analogia ao dinheiro e ao poder...

A peça é uma fábula, é uma beleza porque essas loucas salvam o planeta.

O texto é de uma beleza extraordiná­ ria. Mas quem são as loucas? São as que têm mais juízo, os verdadeiros lou­ cos seriam os outros. Da maneira que a peça foi escrita, tem um lirism o que não fica no psicologismo ou no realis­ mo. Tanto que achei essa peça dificíli­ ma para ensaiar. A questão tornou-se como representar poeticamente uma coisa tão realista e atual? Deparamos com dificuldades para conseguir o tom do espetáculo, justam ente por ser uma fantasia, só que de uma realidade ab­ soluta. Compreende a contradição?

Como surgiu a idéia para m ontar esse texto?

Já conhecia o texto há bastante tem ­ po, nem me lembro de quando - minha cabeça é ótima, mas 56 anos no teatro, com tudo o que já fiz, de que je ito con­ seguiria lembrar? Só que tive dificulda­ de de montar porque ele tem mais de 30 personagens - nós estamos fazendo com 17 atores. Para produzir um espe­ táculo desses hoje é um problema. Mas

quando o Ruy Cortez entrou em conta­ to, dizendo que gostaria de trabalhar comigo, sugeri que lesse esse texto.

Ele ficou alucinado.

Que peças ficaram marcadas em sua m em ória para ser encenadas no fu tu ro ?

Duas peças me ficaram marcadas.

Em 1958, quando fui participar do Festival de Paris, inclusive com Cacilda [Becker], me caiu nas mãos uma peça para ler, que era Jornada de um Longo Dia para Dentro da Noite [do norte-ame­ ricano Eugene 0 ’Neill]. Fiquei fascinada.

A personagem devia te r mais de 60 anos, e foi ótim o eu não te r feito, mas a Cacilda fez. Só que ela era jovem e não foi um espetáculo feliz. Então, montei essa peça há três ou quatro anos. Ou seja, Jornada estava em m i­ nha cabeça desde 1958, mas deixei para fazer na idade certa. Não é uma questão de ruga, é uma questão de ca­ beça, de vivência. Já A Louca de Chaillot ficou em um cantinho e, de repente, brotou. Sou uma pessoa m uito realis­ ta, vou vivendo e as coisas vêm vindo; tenho um repertório fabuloso, de ex­ trema qualidade. Não sei quantas pe­ ças tenho, não sei se são mais de 80 ou 90. Agora, não tenho caça-níqueis em meu repertório.

E como é a convivência com esses textos que ficam em sua cabeça?

Eu não me perturbo, não, quando as peças “ acordam” , eu digo: nossa, é verdade, essa peça... Em 1958 fui con­ vidada para fazer Jornada, desde aque­ la época estava apaixonada pelo texto.

Mas não me perturbo se não fizer uma determinada peça.

Por que a senhora acha que os ato­ res quando chegam a uma determ ina­ da idade querem fazer certas peças?

Por exemplo, Rei Lear?

Na verdade todos os atores sonham em fazer Rei Lear. Mas não tenho isso.

Nem queria fazer teatro. Meu caminho era outro, era a medicina. Sempre gos­ tei de ciência, acho que na próxim a en­ carnação vou para essa área. Pisei no palco sem nunca ter lido uma peça de teatro, não tinha nem idéia. Tinha co­ legas desesperadas para ter um papel, mas eu, em sete anos que fiquei no TBC - de 1950 a 57 - , fiz 26 peças. O que muita gente faz em toda a carreira eu fiz em sete anos. Entrei em todas as peças, mas, às vezes, pensava que não era justo. Enquanto tanta gente arran­ cava os cabelos para protagonizar um espetáculo, tive minha primeira prota­ gonista com três anos de teatro - papel que eu não pedi. É um mistério, minha carreira é algo m uito estranho, nunca procurei papéis. Uma pessoa que ado­ ro, a Elizabeth Henreid, sempre sofreu tanto para conseguir papéis, eu tinha outras colegas que também sofriam.

Fui aprendendo a fazer teatro, e le­ vei m uito tempo para amar o teatro.

Comecei a atuar porque descobri que me pagariam para isso.

Mas a senhora achava fácil?

Eu não achava nem fácil nem difícil, não sabia o que era o teatro. Era uma boboca que, como muita gente hoje, perguntava se era m uito difícil decorar um texto. Até eu descobrir que não é a mesma coisa, que cada espetáculo é um espetáculo, que o teatro é uma arte de doação, eu pensava que a me­ dicina tinha essa função. Eu descobri a participação humana, social, o que se pode dar de prazer e de cultura para o povo, no teatro. Descobri tudo isso enquanto me dedicava ao teatro.

Quando comecei a fazer ensaio de mesa para decorar o texto [momen­ to em que o elenco e o diretor se juntam para as primeiras leituras do texto e dis­ cussões sobre a montagem], aprendi que

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ENTREVISTA

"Existia uma paixão entre mim, minha mãe e minhas duas irmãs.

Nós quatro não nos amávamos, nos adorávamos. Minha mãe dizia que éramos um banquinho, nenhuma perna poderia falhar" tinha de levantar toda uma cultura.

Tínhamos aula de história, geografia, ética, religião etc. Surpreendi-me em descobrir que isso era teatro, aí fui me apaixonando. Depois da pesquisa tem o processo criativo - quando você se torna criador - , você transforma o texto de papel em gente, e isso é uma loucura. É o que o ser humano almeja, ter um pouco de divino, ter poder para criar outro ser humano. A isso tudo eu tive acesso à medida que conhecia um mundo. Então, não foi paixão à prim ei­ ra vista, foi um amor construído pela descoberta e pelo conhecimento. E o milagre de “ criar” um ser humano é uma coisa divina. Não sabia o que era o teatro, eu era uma analfabeta de pai e mãe nisso. Por isso, acho que meu amor é muito mais sólido, porque ele foi descoberto.

De que m odo esse am or fo i sendo construído? Foi por meio da convivên­ cia com outras figuras do meio?

Não, foi pelo conhecimento do processo necessário para ser atriz.

Apaixonei-me pelo processo de criar e inventar um personagem, de como um texto se tornava carne e osso, vira­ va gente. O meio de transpor o texto escrito para um texto vivo no palco. É por meio desse texto que você manda idéias, discute política, orienta o povo, diverte. Quando termina o espetáculo e você mandou o recado, a sensação é de missão cumprida. Essa é a missão do teatro.

Como são criados os seus persona­ gens hoje?

Está tudo no texto. É quando vem o meu lado da medicina, isso porque eu disseco o texto. Procuro entender o que o autor quis dizer com cada vír­ gula, cada frase. É fazer um levanta­ mento, não somente do personagem

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que vou interpretar, e sim de todos, dos relacionamentos, das circunstân­ cias. Assim você vai descobrindo o que cada personagem pensa. Você vai conhecendo o mundo, a humanidade, por meio dos personagens de teatro.

Aquilo é somente uma súmula, um resumo da humanidade, que está no palco. Você começa a entender o ser humano. Acho que o teatro melhora as pessoas, elas ficam mais tolerantes e pacientes, desde que se abram para isso. Os autores jogam no papel toda a problemática do planeta. Cada perso­ nagem leva universalmente a conhecer um problema do ser humano, o que é viver neste planeta. E você ganha m ui­ to com isso.

Para a construção dos trejeitos, olhares, postura, como a senhora faz? É invenção. A partir das pequenas coisas que o personagem fala ou faz, vou m ontando seu je ito de ser. Por exemplo: estou no processo criativo da Chaillot e sei que a personagem tem um charme, que é m uito fem ini­ na, ela é doce, gosta das coisas ma­ cias. Ou seja, vou por experimentos, errando e acertando esse caminho.

A emoção dela é delicada, ela nunca ficaria uma Medéia furiosa. Seria um ódio mais delicado. Às vezes, vejo uma pessoa na rua que me remete ao personagem, aí tento usar, vejo se encaixa. Chega a um certo ponto que fico sabendo se ela é ruiva ou loira, magra ou gorda, porque fui juntando suas experiências, coisas que vi e ou­ tras que estão no texto: se ela anda rápido ou devagar, por exemplo. Você experimenta parte do texto e junta com a invenção. Não teve alguém que inventou avião? Então, você inventa um gesto e experimenta. Agora, quan­ do uma m ulher é delicada, àté o ódio

dela é delicado. Ou seja, o texto lhe dá toda essa sugestão, e você processa e procura no seu repertório. O período da criação é uma loucura, porque me acompanha até mesmo quando estou dorm indo. De repente, acordo de um sonho de madrugada, passo o texto e no outro dia incluo o que pensei.

E quando a senhora estréia uma peça e percebe que algumas coisas não se encaixam naquele persona­ gem que compôs? Isso já ocorreu?

Aí é um desespero. Apesar de eu nun­ ca ter largado um espetáculo, certa vez fiz uma peça no TBC, acho que estava com quatro anos de teatro, era uma principiante - afinal, para mim, o teatro é um aprendizado contínuo - , e eu não acertei o papel. Eu ia para o teatro pensando que poderia aconte­ cer algum um acidente e eu quebrar um pé para não precisar fazer a peça.

Cada dia a gente tentava uma coisa, mas até o fim eu não consegui acertar o papel.

Isso é frustrante?

Assim como quando se acerta é gratificante, quando se erra é m uito dolo­ roso. Você não faz todos os papéis com o mesmo nível de interpretação. Existe o “ m uito bem” , o “ mais ou menos” , o “ ó tim o” , o “ razoável” , o “ ruim ” , e por aí vai. Aliás, seria terrível se tives­ se feito todas as peças m uito bem. O que iria acontecer? Eu não teria mais nada para fazer. Quando erro, me sin­ to mal, até me dói o corpo. Tive outro fracasso terrível, que foi a Eurídice.

Havia ensaiado m uito, era um espe­ táculo superbem cuidado, mas que acabou ficando só três semanas em cartaz. Houve outra experiência ruim, mas teve mais a ver com um erro do público. Foi As Fúrias, com direção do Antônio Abujamra. Tenho certeza de

que o espetáculo era ótim o, mas veio antes do tempo. A direção e o texto estavam extraordinários, a montagem foi no Teatro Ruth Escobar. Ao rejeitar o espetáculo, o público errou.

Mas quando o fracasso é seu, como lida com ele? É como viver, às vezes erramos o ca­ minho. Quando se erra o personagem, erramos o caminho. Quer dizer, você construiu o personagem por caminhos errados. Foi o que eu lhe disse, o texto vai dando elementos. Pode acontecer de você aceitar um recurso achando que está certo, mas em vez de levar ao personagem, afasta você dele. Isso por engano, por equívocos. Então, o que o fracasso me ensina é que tenho de es­ tar superatenta, e é por isso que sem­ pre falo ao diretor que pretendo fazer

o personagem de determinada manei­ ra, aí pergunto se estou passando a idéia. Pois, às vezes, você pensa certo, mas não emite certo. Por exemplo, su­ ponha que represento corajosamente em uma cena, mas é preciso que o pú­ blico perceba que a personagem está morta de medo, mas está fingindo ter coragem. Se não estiver passando isso, está errado, tenho de rever a forma de em itir aquilo, tenho de ver uma manei­ ra de executar essa cena. Por isso, te­ nho de estar atenta e confiar na pessoa que está me dirigindo.

A senhora trabalhou tan to com ato­ res quanto com diretores fantásticos.

Como é te r colegas de trabalho como Ziembinski?

Ele era uma pessoa que gostava mui­ to de mim. Quando a Cacilda morreu,

eu estava ensaiando uma peça com ele, Os Gigantes, de Pirandello. Alguns dias depois da m orte da Cacilda, ele veio com um envelope fechado e disse: “ Eu tenho confiança de deixar na sua mão.

No momento em que eu morrer, você manda esta carta para a minha famí­ lia.” Isso me deixou m uito comovida.

Fiz várias peças com ele. E, mesmo em cena, ele sempre continuava papaizão, professor. Ele não contracenava co­ migo. Ele representava me vigiando.

Quando nós fizemos um espetáculo do Sartre, não me recordo o nome da peça, ele começou a representar comigo. Foi uma emoção, ele me tra­ tou como atriz, como colega. Não sei se você sabe, ele tinha uma discoteca, tinha um grande conhecimento de música, tinha um ouvido extraordiná­ rio. E eu não tenho talento musical.

"Antunes é um diretor extraordinário. Um dia, o Raul Cortez e eu fizemos um ensaio corrido, e ele disse: 'Muito bom o ensaio. Hoje, vocês fizeram uma poesia maravilhosa. Mas amanhã não façam a poesia, sejam"

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ENTREVISTA

"Fiz várias peças com Ziembinski. E, mesmo em cena, ele sempre continuava papaizão, professor. Ele não contracenava comigo.

Ele representava me vigiando" Isso o dèixava preocupado, queria me ensinar a distinguir os instrumentos.

Enfim, entre 400 instrumentos, ele ou­ via um por um. Dizia para eu prestar atenção em determinado instrum ento, até isso ele fazia comigo, com a inten­ ção de melhorar minha capacidade de ouvir. Então, ele foi uma pessoa m uito im portante na minha vida.

E em relação aos atores?

Trabalhei com Sérgio Cardoso, que era um parceiro extraordinário. Luiz Linhares era maravilhoso, fiz Ralé com ele, e depois a Geni. Trabalhei muito com o Paulo Autran, ele me dava muito apoio, eu era mais principiante do que ele. Com o Sérgio eu trabalhei menos, fiz um film e e poucas peças - entre elas, 0 Mentiroso.

Como era seu diálogo com Cacilda?

Existia uma paixão entre mim, minha mãe e minhas duas irmãs. Nós quatro

não nos amávamos, nos adorávamos.

Minha mãe dizia que éramos um ban­ quinho, nenhuma perna poderia falhar.

Minha mãe foi uma mulher fantástica, que lutava pela sobrevivência. Não só pelas dificuldades financeiras, mas também por causa do abandono. Quer dizer, nós quatro abandonadas neste mundo. Isso criou um elo extraordiná­ rio entre nós. Em relação à Cacilda e ao teatro, foi um pavor. A cada estréia minha, a Cacilda quase m orria de de­ sespero e vice-versa. Porque era uma paixão absoluta. E não houve nenhuma interferência dela na minha carreira.

Quando entrei no teatro, ela ficou es­ tupefata. Nunca havia declamado uma poesia, já ela era exibida. No dia em que eu estreei, ela gaguejava, até fez xixi em cena. Ela não podia entender o que estava acontecendo.

E como era a troca de vocês nessa área artística?

De franqueza absoluta, mas de ne­ nhuma influência. Ela acompanhava meu processo, mas só falava quando percebia que eu estava pegando uma estrada errada. Aí falava: “ Ontem eu vi aquela cena, cuidado” . E eu com ela era a mesma coisa, mesmo eu não sa­ bendo, tinha sensibilidade.

E sobre Yerma, espetáculo que a se­ nhora fez com Antunes Filho, o que ele representa em sua carreira?

Antunes é um diretor extraordiná­ rio. Um dia, o Raul Cortez e eu fizemos um ensaio corrido, ficou m uito bom e, quando term inou, a gente estava es­ perando um elogio do Antunes. Ele disse: “ M uito bom o ensaio, Cleyde e Raul. Hoje, vocês fizeram uma poesia maravilhosa. Mas amanhã não façam a poesia, sejam” . É de uma sutile­ za incrível. Eu trabalhava m uito bem com o Raul. Fizemos Ralé, Yerma etc.

Tínhamos um carinho m uito grande um pelo outro.

O que pensa sobre o je ito de in te r­ pretar, digamos, m oderno? Porque an­ tigam ente havia a coisa do dramalhão, um estilo mais Procópio Ferreira...

Eu respeito m uito aquele je ito . Era um processo, e as figuras do nosso tea­ tro eram os heróis - Dulcina, Procópio, Jayme Costa. Você sabe que eles faziam teatro de segunda a segunda. Quem ins­ titu iu o dia de descanso foi a Dulcina, já quando a gente estava no TBC, e ela conseguiu a segunda-feira livre. Eles fa­ ziam uma peça por semana, com pon­ to, não tinha como decorar, não tinha como ensaiar. Eles são heróis. Eu, por exemplo, fiz o Jornada, para mim isso que é teatro. No entanto, é bonito, mas é teatrão. Então, acho que há uma re­ cusa pela palavra, e eu gosto da pala­ vra. Eu faço teatrão.

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SESC Peça o SESCTV para sua operadora de TV por Assinatura

Violonistas homenageiam Baden Powell

Um mestre das histórias em quadrinhos.

W ill Eisner - Profissão Cartunista narra o trabalho desse cartunista, desde a revolução dos conceitos de criação, passando pelo sonho de transform ar histórias em quad­ rinhos em meio literário, e os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de uma história. Produzido por Marisa Furtado e Paulo Serran, o documentário será em exibido em três capítulos: S pirit, dia 11; O Sonho, dia 18;

SESCTV apresenta tributo a um dos maiores violonistas do Brasil.

e Master Class, dia 25. Sempre às 22h.

O show Obra Viva - Baden Powell, com direção m úsical de Duofel, mostra a obra desse violonista e compositor. Gra­ vado ao vivo no SESC Pompéia, e exibido em dois episó­ dios, o show tem como convidados Yamandu Costa, Chico Pinheiro, Mareei Powell, filh o de Baden, Natan Marques, Maurício Carrilho, Quarteto Maogani, Paula Morelembaum,

Da Jovem Guarda ao Movimento Mangue Beat.

A História do Rock

Dalila Couti e Paulo César Pinheiro. Dias 30 e 31, às 22h.

Em todo Brasil

Brasileiro conta, em três

0 SESCTV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e sinal digital no Satélite B3 - freqüência 3768-V. NET - canal 92 nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Confira no site www.sesctv.org.br diversas operadoras em todo o Brasil.

c.a p ítu lo s , a h is t ó r ia

do

rock brasileiro dos anos 50 aos 2 0 0 0 . A direção e roteiro é de Pedro Vieira e a produção executiva de Mario Sergio Loschiavo. Anos 50 a 60, dia 6; Anos 70 a 90, dia 13; e Anos 9 0 a 2 0 0 0 , dia 20. Sempre às 22h.

A programação com pleta do SESCTV está no site www.sescsp.org.br

enhos: Eduardo

DO MEIO-DIA 16

revista e

A população da metrópole enfrenta a difícil tarefa de optar entre fazer uma refeição balanceada no almoço e a praticidade dos pratos rápidos e nem sempre saudávei:

omo acontece com outros as­ pectos da evolução dos costu­ mes em São Paulo, na hora de tentar entender os hábitos alimentares dos paulistanos, os pontos que ajudam a definir um perfil perdem a clareza diante da diversidade e da oferta des­ concertante. A cidade é considerada uma das capitais mundiais quando o assunto é arte culinária - são 12.500 restaurantes com 52 tipos de cozinha e 15 mil bares, segundo dados publica­ dos no guia São Paulo - Fique Mais Um Dia, da São Paulo Turismo S.A., órgão oficial da prefeitura de São Paulo. No entanto, à medida que a variedade aumenta, multiplicam-se também os critérios na hora da decisão: preço, lo ­ calidade, serviço rápido, comida boa e cada vez mais saudável - tanto do pon­ to de vista nutricional quanto da higie­ ne em sua preparação. Para enxergar m elhor o rumo que vêm seguindo es­ sas escolhas, a Revista E apontou a luneta para a hora do almoço na capital.

Um cenário no qual restaurantes selfservice, barracas de comida nas ruas, cadeias defast-food e bares e lanchone­ tes que servem os famosos pratos fei­ tos, os PFs, se misturam para compor uma verdadeira sinfonia gastronômica.

Os personagens são os 9,44 milhões de pessoas que compõem a população economicamente ativa (PEA) detec­ tada em toda a Região Metropolitana de São Paulo por uma pesquisa reali­ zada em março de 2005 pelo Instituto

C

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e que todos os dias come fora de casa, fazendo girar os números do comércio e da prestação de serviços na cidade e nos municípios vizinhos.

L iberdad e de escolha

A história do paulistano com a ali­ mentação fora de casa, especialmente a associada ao universo do trabalho, é antiga. Segundo o professor de gas­ tronomia Paulo Ferretti, pesquisador da origem das cantinas em São Paulo, embora não tenha surgido nos moldes e na intensidade de hoje, esse hábito começou a ser detectado na primeira metade do século 20. “ No entanto, com o passar do tempo, o operariado paulistano de origem italiana ascen­ deu social e economicamente” , explica Ferretti. “ E a cantina gradativamente deixou de ser o espaço de alimentação durante a jornada de trabalho para se tornar a opção de lazer de final de se­ mana ou de datas festivas dessa nova classe média.” Meio século depois, almoçar fora é lugar-comum para a maioria dos trabalhadores. Sobretudo no caso dos funcionários de empre­ sas que substituíram seus refeitórios pelo vale-refeição. Uma mudança que, de acordo com especialistas, significou um marco nos hábitos da população de São Paulo. “Até os anos 70 a maioria das indústrias tinha os próprios refeitórios, com a própria alimentação” , afirma o professor Gabriele Cornelli, do curso revista e

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de filosofia da Universidade de Brasília (UnB). Ele se dedica a estudar a rela­ ção entre a alimentação e a cultura dos povos - motivo pelo qual foi convida­ do para compor o seminário Cultura e Alimentação, realizado pelo Sesc (veja boxe Ação Educativa). “ Essa idéia hoje é superada, você tem o vale-refeição, ou seja, você pega o dinheiro e vai co­ mer fora." Para ele, a vantagem dessa transição foi colocar na mão do pró­ prio indivíduo a escolha do que comer. “ O grande problema, anterior até à pressa, ao trabalho etc., é não poder escolher” , afirma. “ E é aí que a coisa se torna interessante, porque a partir des­ sa mudança um escolhe o restaurante por quilo, o outro escolhe a barraquinha na Avenida Paulista e por aí vai. E essa escolha diz m uito da humanidade que passa pelo almoço em São Paulo.”

Por outro lado, liberdade tem lá suas responsabilidades. Afinal, trata-se da seleção do tipo de alimento a ser inge­ rido. E, diante do impasse, vai o quê?

Um prato de salada com um grelhado ou uma feijoada caprichada? Segundo

a nutricionista Sandra Chemin, pro­ fessora coordenadora do curso de nutrição do Centro Universitário São Camilo, essa é uma questão im por­ tante relacionada à educação alimen­ tar. “ Quando uma empresa possui res­ taurante, o trabalhador é conduzido a uma alimentação mais saudável, ou seja, à presença de folhas, frutas, legumes, verduras etc. Ao passo que as pessoas que comem fora acabam se transferindo para o chamado fast-food, aumentando o conteúdo de gordura, de sal, e isso está levando à obesidade, hipertensão e do­ enças cardiovasculares.”

A CIDADE DO FAST-FOOD E de onde vem essa “ inclinação” para os alimentos com alto teor de gordura geralmente encontrados nas lanchone­ tes de fast-food espalhadas pela cidade?

A resposta alia dois aspectos: a origem de nossos hábitos alimentares e as de­ mandas da vida moderna, que acabam influenciando os costumes. Segundo Sandra Chemin, a história da alim en­ tação no Brasil tem duas vertentes.►

Cuidados com a higiene Conheça algumas dicas para identificar restaurantes que levam zero no quesito asseio - e fique longe deles

• Os banheiros não devem ficar perto dos locais onde são produzidos e oferecidos os alimentos.

• Atente também para a iluminação, que deve ser clara.

• Todos os alimentos devem ficar em travessas de reabastecimento constante para evitar a exposição por longos períodos. "Mais que duas horas é sinal de perigo", comenta a professora Sandra Che• Olho também nos pegadores, eles devem ter cabos longos para garantir que a mão não entre em contato com o alimento.

• 0 funcionário que lida com o dinheiro, assim como a própria caixa registradora, devem ficar longe da comida.

• Observe a mesa, da toalha ao prato, passando, claro, pelos copos e talheres - todos devem estar completamente limpos.

Opção saudável Sesc Pinheiros completa sua comedoria com a abertura de mais um restaurante da rede 0 programa de alimentação do Sesc Os locais seguem a mesma id enti­ São Paulo é uma de suas ações mais dade visual. No m obiliário, a consci­ antigas. Os primeiros serviços nessa ência ecológica está presente, tanto área datam de 1947, ou seja, apenas na escolha da madeira certificada um ano depois do surgimento da ins­ - ou madeira de reflorestamento tituição. Trata-se de um trabalho que quanto na utilização de peças produ­ agregou as mudanças e evoluções do zidas por cooperativas de artesãos. 0 tempo mantendo o compromisso de ambiente convida ao prazer de comer oferecer alimentação saudável e se­ sem pressa. As mudanças, no entan­ gura. 0 próximo capítulo dessa his­ to, não são somente para o olhar. tória será a abertura da comedoria Elas também atingem as receitas. no Sesc Pinheiros (abaixo maquete "Houve uma reformulação no cardá­ 3D). Ou melhor, do novo restauran­ pio no sentido de oferecer produtos te dentro dessa comedoria, que já com apresentações diferenciadas do conta com uma cafeteria. A idéia é convencional, mas com ingredientes completar na unidade um conceito comuns a várias preparações. Isso que pretende tornar mais prazeroso tanto em Pinheiros quanto em San­ o espaço que oferece serviços de a li­ tana", conta Márcia. A comedoria em mentação no Sesc. "Assim como a Pinheiros, a ser aberta até o final do filosofia do Sesc no campo da in clu ­ ano, terá um restaurante com dife­ são digital se traduz nos espaços da rentes ilhas de oferta de alimentos: Internet Livre e a sua postura em re­ uma para saladas, outra para sobre­ lação à atividade física está em cada mesas, uma terceira para bebidas e detalhe dos espaços e das programa­ outra ainda para grelhados, que se ções, era o momento de as áreas de chamará Canto da Grelha. Entre os alimentação terem uma identidade", destaques estão o Fogão Cultural e explica Márcia Bonetti, coordenado­ o Brasileirinho, dois locais onde o ra da área de alimentação do Sesc alimento será tratado tematicamente juntam ente com Fabiana Guerra. "E no restaurante. "No Fogão Cultural o início dessa discussão coincidiu será trabalhada a idéia da alimenta­ com o período de construção da u n i­ ção e sua relação com a cultura, onde dade Pinheiros, e também com o de serão apresentados pratos típicos Santana. Pensamos que seria uma das regiões brasileiras, assim como ótim a oportunidade de colocar essa de outros países", esclarece Márcia. nova proposta em prática." Santana, 0 espaço também foi desenvolvido embora tenha sido inaugurada de­ para a realização de oficinas culiná­ pois de Pinheiros, acabou rias com temáticas ligadas à cultura, ficando com sua comedoria educação nutricional e segurança dos completa antes, uma vez alimentos. "Já na ilha Brasileirinho que o projeto para Pinhei­ haverá a comida do dia-a-dia: o ar­ ros era bem mais complexo. roz, o feijão, o famoso picadinho..."

No entanto, ambas serão as As inovações, segundo Márcia, pre­ primeiras a ter seus locais tendem se estender para todas as uni­ de alimentação em conso­ dades, mas o processo precisa ser gra­ nância com uma nova pro­ dativo por se tratar de locais com uma posta de espaço. tradição maior com suas clientelas.

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►“A primeira diz respeito à alimenta­ ção dos escravos, que comiam carne com gordura, afinal eram os restos, o que os senhores não queriam. E, além disso, devido ao trabalho braçal que desempenhavam, era necessá­ rio consumir muita gordura” , explica.

“A outra influência vem do europeu, que, sobretudo nos períodos de frio, consome também muitos alimentos gordurosos. E, quando esse europeu vem para cá, ele traz seus hábitos. Ou seja, o brasileiro historicamente gosta de muita gordura. Não tanto quanto o norte-americanó, mas gosta.”

O outro fator que acaba empurrando o paulistano para locais de refeições rápidas, nem sempre tão saudáveis, é o próprio estilo de vida apressado de quem vive ou trabalha em São Paulo. “ 0 fast-food é um prestador de servi­ ços, e esses serviços só são eficientes na medida em que atendem a uma

determinada necessidade, no caso, a de se alimentar rápido” , explica o professor do curso de gastronomia da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep) Marcelo Traldi, em entrevista concedida ao site Sabor Saúde (www.saborsaude.com.br) em maio deste ano. “ Esta necessidade, por sua vez, surge por uma série de razões. Entre elas, o crescente processo de urbanização, que faz com que os tempos de deslo­ camento aumentem de forma significa­ tiva.” 0 professor cita outros motivos: “ 0 aumento da participação da mulher no mercado de trabalho, que leva à necessidade de outras formas de pro­ dução de alimentos; a tecnologia, que nos coloca disponíveis para o trabalho durante 24 horas por dia, sete dias por semana; e a crescente necessidade de melhoria dos processos, ou seja, devese sempre fazer mais, m elhor e em me­ nos tem po” .

Cuidados com o prato Para ter uma alimentação saudável não é necessário se privar de tudo que é gostoso. A regra de ouro é o equilíbrio. Veja alguns conselhos ►0 prato ideal deve conter verduras, que podem ser cozidas ou cruas na forma de saladas; legumes, também crus ou cozidos; uma combinação de cereal com uma leguminosa, que pode ser o velho e bom arroz com feijão - "um hábito iluminado do brasileiro, porque a proteína de um se completa com a do outro", explica Sandra Chemin; uma porção de came, de preferência a grelhada em vez da frita - sobretudo em fritura de imersão, como o bife à milanesa; e uma fruta. ►Evite grandes quantidades de comida à noite, e antes que você pergunte o que isso tem a ver com a hora do almoço, vai a resposta: tudo. "Muitas vezes a população deixa de se alimentar na hora do almoço para fazer o happy hour.

Ou seja, é aquele indivíduo que não come no almoço - ou come alguma coisa muito rapidamente - , sai do trabalho e acaba ingerindo muita gordura saturada (leia-se, por exemplo, provolone à milanesa), junto com a bebida", afirma a nutricionista Sandra Chemin. ►Para quem é chegado num PF, a dica nutricional é parecida com aquela de mon­ tar o próprio prato: opte por combinações mais equilibradas, como a descrita acima. 0 que vale dizer que, no dia em que seu bar predileto estiver servindo aquela feijoada cheia de gordura, talvez seja melhor optar por um outro que ofereça como alternativa um macarrãozinho ao molho de tomate.

V a m o s a o “ q u il in h o ” ?

É verdade que não é só o fast-food que atrai as atenções na hora do almoço. 0 restaurante self-service - o famoso “ por quilo” - também recebe um grande contingente de pessoas à procura, tal­ vez, de hábitos alimentares mais sau­ dáveis... Bem, não necessariamente. “ 0 restaurante por quilo convida a mistu­ rar muita coisa” , comenta o professor Gabriele Cornelli. “ Há muita coisa di­ ferente e isso não é necessário. Você pode pedir uma salada de duas folhas e um prato. Não é necessário ter car­ ne, peixe, frango etc. na mesma refei­ ção. Essa abundância me incomoda um pouco. Mas entendo que o restaurante por quilo é muito funcional, tendo em vista que o almoço nos dias de traba­ lho é rápido, você não pode ficar espe­ rando, você pega a comida, come e vai embora.” Ainda no quesito diversidade, o restaurante por quilo pode signifi­ car uma armadilha para aqueles que não possuem a informação correta de como m ontar um prato saboroso, mas equilibrado (veja quadro Cuidados com o Prato). “ Nesses locais você começa a comer com os olhos” , assegura Sandra Chemin. “Alguns desses restaurantes estão até invertendo a ordem dos pra­ tos, primeiro eles colocam os quentes e depois os frios. Isso porque os pratos quentes pesam mais e a pessoa chega ; enche o prato com as comidas de aparência mais apetitosa, quando deveria ser o contrário.”

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Ação educativa Atividades como o seminário Cultura e Alimentação e o êxito do programa Mesa Brasil Sesc São Paulo consolidam a vocação da instituição para a promoção da qualidade de vida por meio da educação inform al A atuação do Sesc na área de combate à fome e ao des­ perdício de alimentos se traduz nas ações de um trabalho que há 12 anos faz a ponte entre empresas que podem doar seus excedentes e instituições que necessitam de recursos. Surgido em 1994, o programa Mesa Brasil Sesc São Paulo - atualmente parte de uma rede nacional que envolve os departamentos regionais de todos os estados do Brasil - atende a 625 instituições em todo o estado e • distribui uma média de 310 toneladas de alimentos por mês. "Às vezes, as pessoas podem perguntar o que uma instituição que trabalha com cultura, esporte e lazer tem a ver com combate à fome", comenta Luciana C. M. Curvello Gonçalves, coordenadora das atividades do Mesa na Gerência de Projetos Sócio-Educativos (GPSE). "Mas, na verdade, se você analisar o programa Mesa Brasil, vai perceber que o principal objetivo é realizar um trabalho educativo para as instituições atendidas." Luciana explica que recolher e entregar alimentos originalmente destina­ dos ao lixo por ter perdido seu valor comercial foi o ca­ minho encontrado para levar o hábito alimentar saudável a pessoas que têm dificuldades de acesso à informação.

"Essas instituições já serviam refeições antes do Mesa, o diferencial é que agora elas oferecem uma refeição mais completa, com um valor nutricional agregado e prepara­ das de maneira adequada."

As comemorações do Dia M undial da Alimentação, 16 de outubro, também aparecem como ponto forte na

consolidação das ações do Sesc na área de educação alim entar. Assim como nas vezes anteriores, as a ti­ vidades se estendem durante uma semana em várias unidades. De 16 a 22 deste mês, uma programação es­ pecial - composta de espetáculos teatrais, shows, f i l ­ mes comentados, palestras, workshops e oficinas - irá chamar a atenção de quem passar pelo Sesc para o tema dos hábitos alimentares saudáveis e seguros. 0 destaque na grade fica por conta do seminário Cultura e Alim entação, realizado pelo Sesc em parceria com o Conselho Nacional de Segurança Alim entar (Consea).

A idéia do encontro nasceu da participação do diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miran­ da, nas reuniões do Consea, órgão do qual é membroconselheiro. A escolha de tra ta r das relações entre a alim entação e a cultura partiu, por sua vez, de uma preocupação cada vez mais presente nas ações da ins­ titu iç ã o na área. "A idéia é olhar o alimento como símbolo também, além de algo im portante para nossa sobrevivência do ponto de vista n u tric io n a l", expli­ ca Luciana. 0 seminário será realizado nos dias 17 e 18, no Sesc Vila Mariana, e contará com uma pequena programação paralela, composta de intervenções artís­ ticas. "Justamente para reforçar essa questão de que o alim ento também é cultura", declara a técnica da GPSE. Confira a programação completa e os nomes de convidados no Em Cartaz. revista e

Rui Mendes/M.Schmiedt Produções/Divulgação

A viola, um dos primeiros instrumentos trazidos pelos europeus, é muito associada à cultura do interior do país, mas vem conquistando as salas de concertos dos centros urbanos

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história da viola no Brasil está in­ tim amente ligada à evolução do país. Isso porque, de acordo com pesquisadores, ela chegou por aqui duran­ te a colonização, trazida pelos prim eiros colonos e jesuítas no século 16. Na época, o instrum ento já era presença garantida nas manifestações culturais portuguesas. “ Era considerada essencial nos jograis e cantares trovadorescos” , afirma o violeiro e pesquisador Roberto Corrêa, em seu li­ vro A Arte de Pontear Viola (Editora Viola Corrêa, 2002). Uma vez no Novo Mundo, foi ganhando os contornos que o contexto determinava, dando origem a diversas va­ riações devido ao encontro com as culturas indígenas e africanas. “ Essa miscigenação também propiciou, embora casualmente, o surgimento de outros tipos de violas, como a de buriti, de cocho, de cabaça e a de bambu” , explica Corrêa. Cada uma delas tem características próprias na con­ fecção. A viola de cocho, por exemplo, co­ mum no pantanal mato-grossense, recebe esse nome porque é feita de um tronco de

A

Helena Meirelles apaixonou-se pela viola ainda criança e a tocava em ambientes tão diferentes quanto comitivas de boiadeiros e prostíbulos. Aos 69 anos de idade, ainda analfabeta, virou estrela no Brasil, depois de ter sido descoberta pela revista norte-americana Guitar Player, que a colocou entre os 100 melhores guitarristas do mundo.

Em 2005, teve sua história contada no documentário Dona Helena, de DainaraToffoli, apresentado em setembro no CineSesc

madeira esculpido no form ato do instru­ mento, escavado na parte que correspon­ de à caixa de ressonância. “ Nesse cocho é afixado um tampo e as partes que ca­ racterizam o instrum ento” , explica o pes­ quisador. Segundo ele, a história da viola, popular em muitos países, vai tão longe mundo afora que alguns estudiosos defen­ dem a tese de que a viola de cocho seria uma derivação direta do alaúde árabe.

A TODO VAPOR “ Hoje existe até viola elétrica” , afirma o também violeiro Ricardo Anastácio, do grupo Viola Tropeira. “ É um mercado em expansão. Nunca se fabricaram tantas violas. O número de luthiers [profissionais especializados na construção e no reparo de instrumentos de corda com caixa de ressonân­ cia, como é o caso da viola, da guitarra e do violino], por sua vez, está crescendo. Eles vêm fazendo um trabalho cada vez me­ lhor.” Para Anastácio, outro ponto a favor no que diz respeito a esse cenário calca-se no fato de que o público é fiel. “ Os novos violeiros formam grupos que se reúnem em encontros nacionais para trocar figurinhas, CDs e experiências” , diz o músico. “ Em meio a muita prosa, incentiva-se a criação de composições.”

O cantor Jair Rodrigues, amante do ins­ trum ento, sempre que possível o inclui em suas interpretações. “ É verdade que até pouco tempo atrás havia preconcei­ to. Mas, com o aparecimento dos grandes violeiros, está tudo certo, liberou geral!” , afirma entusiasmado. “ Hoje a viola é m ui­ to aceita no mundo in teiro.” No entan­ to, essa posição não é unanimidade. Por exemplo, o músico Paulo Freire, conside­ rado por alguns veículos especializados como um dos responsáveis pelo fato de a

Nascidos em Botucatu (SP), Tonico eTinoco (foto) começaram a tocar na adolescência em serenatas e bailes. Nos anos 40 se tornaram a dupla sertaneja mais popular do Brasil. Chegaram a participar de seis filmes.

Entre suas músicas mais populares estão Chico Mineiro e Moreninha Linda. Desde a morte do irmão, em 1994, Tinoco segue a carreira ao lado de seu filho Tinoquinho.

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Dalton Camargos/Divulgação

Roberto Corrêa, considerado pela crítica especializada um dos maiores violeiros do país

viola estar ganhando as salas de con­ certos, vê a questão com mais cautela. “ O violeiro Renato Andrade dizia que viola é que nem mortadela, todo mun­ do gosta, mas tem vergonha de comer na frente dos outros” , afirma. Freire acredita que ainda há preconceito, apesar de a situação ter melhorado. “A discriminação vem diminuindo, pois as pessoas sentem uma necessidade cada vez maior de freqüentar o mundo da roça, colocar o pé no riacho, escutar a passarinhada” , explica. Além da co­ munhão com a natureza que a velha e boa viola pode proporcionar, outro fator encanta o povo da cidade gran­ de: algo como “ a ética do caipira” . “ No campo, um fio de bigode empenhado num acordo vale mais do que qualquer

Primos-irmãos Embora próximos, viola e violão não são sinônimos do mesmo instrumento A confusão é comum entre os leigos. Quem toca violão é violeiro? Não, esse é quem dedilha as cordas da viola. Mas qual a diferença entre um instrumento e outro? Os dois têm o mesmo formato e, olhando da platéia, parecem ter o mesmo tamanho. Ainda que mais "técnicas", as diferenças existem e vale a pena conhecê-las. "A viola é um instrumento com cordas duplas de aço, tem várias afinações e possui cinco ordens de cordas, o que totaliza dez cordas", explica o luthier e violeiro Levi Ramiro (foto). "Já o violão, além se ser maior, possui somente seis cordas individuais." Por muito tempo, em Portugal, tanto o termo viola quanto violão eram usados para designar o instrumento de seis cordas. Esse pode ser o motivo que cause tanta confusão entre um e outro.

Não confundir um com o outro não significa, no entanto, pôr em times diferentes os músicos que os tocam.

Não é difícil encontrar um violeiro profissional que tenha antes passadopelas seiscordas do violão, atéenveredar pelas dez cordas da prima-irmã. 0 músico Paulo Freire é um deles.Antes de render-se de vezà "vio linha" - como ele chama carinhosamente sua companheira de palco - , Freire tocou guitarra e estudou a fundo o violão clássico em Paris. "Mas a viola é muito ciumenta", afirma. "Ela fo i espantando os outros instrumentos. Quando misturei definitivamente os causos com ela, não saí mais deste mundo." Uma curiosidade é que Freire caiu de paixão pelo instrumento quando, fascinado por Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, foi conhecer o sertão mineiro, re­ gião onde se passa a história do livro (veja matéria Ser Tão Sertão, nesta edição). Levi Ramiro é outro que passou pelo violão até chegar à viola. Antes de trocar um pelo outro, participava de festivais e tocava em bares. Até que, em 1995, mudou de rumo - ou melhor, no caso dele, fez o caminho de volta. "Fui ao encontro de minhas raízes", afirma Ramiro, que nasceu em Uru, pequena cidade do in terio r de São Paulo.

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contrato feito nas grandes cidades” , garante Freire. Para o violeiro e luthier Levi Ramiro, o instrum ento pode estar ainda m uito associado à cultura caipi­ ra, no entanto, seu impacto no cená­ rio musical brasileiro tem aumentado, algo que se deve aos músicos de ou­ tras tendências que estão mergulhan­ do nesse universo. “ Há desde músicos eruditos, chorões, seresteiros e até ro­ queiros usando a viola” , diz.

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Saiba mais: www.violatropeira.com.br www.violacaipira.com.br www.paulofreire.com.br www.robertocorrea.com.br

Paulo Freire encantou-se pela viola após ler Grande Sertão: Veredas. É apontado como um dos responsáveis por levar a viola às salas de concertos

Da terra e do mar Evento no Sesc Santos homenageia as culturas populares do interior e do lito ra l brasileiro, tendo como ponto de partida a presença da viola

A carreira da dupla Pena Branca (foto) e Xavantinho teve início na infância dos irmãos, nascidos na zona rural de Uberlândia (MG). Em 1980, chegaram às finais do Festival MPB Shell, acompanhados por 16 violeiros, com a música Que Terreiro É Esse?, de Xavantinho. Após a morte do irmão, Pena Branca foi o vencedor do Grammy Latino 2001, com o CD Semente Caipira.

Foi uma grande festa da viola. Em agosto e setembro, o Sesc Santos realizou o evento Violeiros Daqui, Violeiros de Lá... Canções da Terra, Canções do Mar, um breve e delicioso panorama da cultura popular do in terio r e do lito ra l brasileiro retratado por meio da culinária e dos causos que pontuam o dia-a-dia de povoados brasileiros. E tudo sempre acompanhado pelo som da viola. Entre as principais atrações, além de shows, esteve em cartaz a exposição Anatomia da Viola, que revelou as sutilezas e os segredos por trás da construção de uma legítima viola caipira artesanal. A criançada também teve seu lugar no evento. Houve uma programação especial de oficinas que ensinaram a produzir brin­ quedos inspirados em instrumentos de corda - como o violão e a própria viola. Outra oficina bastante peculiar foi a que levava o nome de Milho: 0 Brinquedo Dourado dos Meninos da América Latina. A idéia era usar o alimento - bastante presente na dieta dos latinos - e seus deriva­ dos, como a palha e o sabugo, para construir brinquedos. A molecada das grandes cidades pode não saber, mas essa é uma prática comum tanto no lito ra l como no in te rio r do Brasil. Entre os shows, grandes nomes do mundo da viola, como Pena Branca, passaram pela unidade.

Com seu irmão, Xavantinho, formou durante 40 anos uma das duplas caipiras mais im portantes da música brasileira. Desde 1999, depois da morte do parceiro, Pena Branca segue em carreira solo. No Sesc Santos, apresentou antigos sucessos da dupla e também novas composições.

Outro destaque musical fo i a apresentação de Jair Rodrigues. "Muitas músicas que canto são acompanhadas por viola, principalmente, por­ que muitas delas são sertanejas", diz o cantor, fã assumido de violeiros como A lm ir Sater, Renato Teixeira, Sérgio Reis e Tonico e Tinoco.

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SER TÃO SERTÃO Cinqüentenário de publicação de obra-prima de João Guimarães Rosa, é um bom motivo para entrar no universo mágico do autor mineiro o escrever sobre uma grande per­ sonalidade, surge uma tentação poderosa: a de logo emplacá-lo em um ranking de “ o mais im portante de seu tempo” , “ o dos melhores de sua área de atuação” ou qualquer outra ca­ talogação que ajude o leitor a entender a relevância da obra e do criador em questão. A tentação aumenta quando a figura é João Guimarães Rosa, o autor de Grande Sertão: Veredas, livro que com­ pleta 50 anos de publicação em 2006.

Lançado em 1956, ocupa quase 600 pá­ ginas, nas quais se acompanha a saga de Riobaldo, um típico jagunço do sertão mineiro. E a pergunta é inevitável: em que lugar da literatura brasileira está Grande Sertão? “ Em prim eiro” , responde a professora aposentada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) Nilce Sant’Anna Martins (veja boxe Ave, Palavra!), autora de O Léxico de Guimarães Rosa (Edusp, 2001). A mes­ ma resposta vem também de Walnice Nogueira Galvão, professora de teoria literária e literatura comparada da USP e autora de Guimarães Rosa (Publifolha, 2000) e Formas do Falso - Um Estudo Sobre a Ambigüidade no Grande Sertão (Perspectiva, 1972). “ Trata-se do livro mais rico e significativo da literatura brasileira. E de uma ambição enorme.

Guimarães Rosa quis fazer - e de fato fez - uma grande meditação metafísica sobre a plebe rural brasileira, sobre esse homem pobre do interior do Brasil” ,

A

comenta Walnice. Independentemente de listas e rankings, o fato é que o ro­ mance, pontuado por batalhas entre jagunços e coronéis, histórias de amor e pactos com o diabo, é tido como um profundo mergulho na vida do sertão.

Para escrevê-lo, em suas andanças pela região, Guimarães Rosa sempre levava a inseparável cadernetinha, a quem con­ tava tudo que via e ouvia.

é mulher.” A professora explica que é justamente essa ambigüidade que to r­ na a obra mais rica, interessante e cheia de “ compaixão e humanidade". Uma complexa metáfora do apreço pela to ­ lerância. “ Guimarães Rosa tinha m uito respeito pela diversidade que cerca o ser humano e seus comportamentos” , analisa Walnice. “ Isso aparece também em outros livros seus.”

P oesia e to lerânc ia

O ineditism o da obra não está exata­ mente em contar histórias do sertão, mas o que guarda toda a diferença é o modo como Rosa trabalhou o en­ redo. “ Graciliano Ramos fez isso em Vidas Secas (1938)” , diz Walnice. “ Mas não com tanta ambição, profundidade e elaboração artística da linguagem.

Nesse aspecto, Guimarães Rosa é imbatível. Ninguém chegou aos pés dele nem vai chegar, porque a literatura brasileira já tom ou outro rumo.” Para Walnice, a ambigüidade estrutural de Grande Sertão confirma a genialidade comumente associada ao autor. “ Nada no livro é unívoco, tudo tem pelo me­ nos duas interpretações” , diz. “ O nar­ rador protagonista, o Riobaldo, é, por exemplo, um jagunço e um fazendei­ ro rico ao mesmo tempo. É também analfabeto e letrado. No geral, todas as pessoas que aparecem no livro são divididas entre Deus e o diabo, o bem e o mal. Até mesmo Diadorim, outro personagem, é homem, mas também

O escritor João Guimarães Rosa e seus gatos, uma de suas paixões, em 1944

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E x ím io jog ad or de xadrez

Primeiros rascunhos de Grande Sertão: Veredas. O material datilografado trazia anotações feitas à mão pelo escritor, com dedicatória (manteve-se a grafia original): "AAracy, à minha Sra, pertence êste primeiro rascunho do Grande Sertão: Veredas. Com todo o carinho do Joãozinho. Rio, 1955"

Guimarães Rosa nasceu em T I de junho de 1908 em Cordisburgo, cidadezinha do sertão de Minas Gerais, e por lá ficou até os 9 anos, quando se mudou para Belo Horizonte. Na capital do estado, salvo uma breve estada em São João dei Rei, viveu até completar a faculdade de medicina. Ainda criança, já acenava para aquela que, segundo ele mesmo, seria sua “ eterna amante” : a língua. A paixão por idiomas tornou-o um poliglota. Ainda pequeno, aventurou-se pelo francês e holandês.

Adulto, dominava também o inglês, alemão, russo, italiano e espanhol. Foi esse interesse que o empurrou para a

0 encontro da cidade com o sertão Atividades no Sesc Carmo e Interlagos comemoram o aniversário do clássico de Guimarães Considerada por alguns especialistas no assunto a maior obra da literatura brasileira, Grande Sertão: Veredas completou meio século neste ano. A data será comemorada em todo o Brasil. E o Sesc São Paulo é um dos endereços da festa. Na verdade, são dois, já que as atividades se dividem pelas unidades Carmo e Interlagos. No Carmo, o evento Veredas do Rosa segue até 6 de outubro e reúne teatro, exibição de docu­ mentários, leitura dramática, música e uma exposição de banners que, espalhados por todo o prédio, tra­ zem textos e fotos de Guimarães Rosa. "Foi o Grande Sertão: Veredas que me levou à viola", revela o músico Paulo Freire, que participou do evento comentando o documentário Urucuia (1998), de Angélica dei Nery.

Freire conta que quando leu a obra, em 1977, não resistiu à curiosidade de "conhecer o som desse gran­ de sertão". Foi então que decidiu morar na região do Rio Urucuia, retratada no filme. "Percebi que só era possível entrar no universo criado por João Guimarães Rosa depois de mergulhar na musicalidade do serta­ nejo. Ali tive contato com violeiros e o mundo que cerca a viola - há até a possibilidade de pacto com o capeta. Quanto mais toco a violinha, maior é a vonta­ de de abrir o Grande Sertão. Ou seja, ela vive me de­ volvendo para o livro." Em outro documentário, Livro Para Manuelzão (2006), também de Angélica dei Nery e que será exibido no dia 2 de outubro, é retratada a vida de Manoel Nardy (foto), vaqueiro que inspirou o personagem Manuelzão, do livro Manuelzão eMiguilim

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(1956), e também o en­ contro da cineasta com Guimarães Rosa. No dia 4, acontece ainda a pro­ gramação Sertão É do Tamanho do Mundo, em que as atrizes Azê Diniz e Alessandra Branches interpretam trechos de Grande Sertão: Veredas no terraço do Edifício V Martinelli. Já no Sesc Interlagos, as comemo­ rações seguem até 29 de outubro, com a progra­ mação de Sertão Brasil - Uma Viagem pelas Veredas do Rosa. Além de uma exposição ao ar livre que retrata passagens do livro, outras atividades buscam aproximar os participantes da nature­ za abundante da unidade - já que a fauna e a flora do Brasil eram dois assuntos notoriamente apreciados pelo autor. Em Aves Daqui, Aves do Sertão, a idéia é comparar os pássaros que aparecem em sua obra e as espécies que visitam a unidade.

Ave, palavra! diplomacia, carreira que abraçaria após abandonar a medicina. “ (...) Repugname qualquer trabalho material” , dizia. “ Só posso agir satisfeito no terreno das teorias, dos textos, do raciocínio puro, dos subjetivismos. Sou um jogador de xadrez. Nunca pude, por exemplo, com o bilhar ou com o futebol.” Antes do fim da década de 30, Guimarães Rosa prestou concurso no Itamaraty, no qual foi aprovado em segundo lugar, dando início à carreira como diplomata. Com o nazismo rondando a Europa, ele foi nomeado cônsul em Hamburgo, na Alemanha, em 1938. Durante a guerra, usou sua posição para aplacar o pavor de alguns perseguidos pelo regime do ditador alemão A dolf Hitler, concedendo-lhes o visto brasileiro. Mais tarde foi homenageado pelo governo israelense por tal feito. Tanto ele quanto Aracy de Carvalho, sua segunda esposa, dão nome a um bosque nos arredores de Jerusalém. Na literatura, estreou em 1929, quando escreveu quatro contos para a revista 0 Cruzeiro. Somente em 1946, publicou Sagarana, com nove contos. Ficou, então, dez anos re­ colhido até lançar Corpo de Baile, em 1956, obra que reúne três histórias: Manuelzão e Miguilim, No ürubuquaquá, no Pinhém e Noites do Sertão. Pouco depois veio Grande Sertão: Veredas e com ele a consagração. Seguiram-se à obra-prima Primeiras Estórias (1962), Tutaméia: Terceiras Estórias (1967), Estas Estórias (1969) e Ave, Palavra (1970), sendo esses dois últimos obras póstu­ mas. Em 1961, Guimarães Rosa recebeu o Prêmio Machado de Assis, concedi­ do pela Academia Brasileira de Letras (ABL), pelo conjunto da obra e, dois anos mais tarde, foi eleito por unani­ midade como o mais novo membro da casa. A morte surpreendeu-o ainda jo ­ vem, aos 59 anos, e deu-se por proble­ mas no coração. “ Ele não teve uma vida m uito longa, mas foi o suficiente para deixar uma das maiores obras da litera­ tura” , diz Nilce Martins. Para ele, como escreveu em Grande Sertão: Veredas, “ vi­ ver é sempre foi muito perigoso.”

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A opulenta linguagem do autor gerou até dicionário próprio 0 título que dá nome a este texto é o nome do último livro póstumo de Guimarães Rosa, publicado em 1970. "É uma saudação, como 'ave, Maria'. Funciona como 'salve, palavra"', explica a professora aposentada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Universidade de São Paulo (USP) Nilce Sant'Anna Martins, estudiosa da obra do escritor mineiro. Segundo a professora, para ele qualquer palavra era interessante - ele chegava até mesmo a inventar algumas. "Na minha opinião, uma das mais interessantes que inventou foi o verbo que designava os diferentes ruídos que vinham do mato. Segundo ele, o mato 'aeiouava', do verbo 'aeiouari Ou seja, ele juntou todas as vogais para sugerir que as vozes dos passarinhos tinham todas as tonalidades", explica. A rica linguagem, tanto a inventada como a do sertanejo que habita seus livros, foi a marca registrada da obra de Guimarães Rosa. Esse vocabulário do sertão, às vezes tão distante do Brasil urbano, aguçou a curiosidade da professora. Todos os verbetes não entendidos foram marcados e pesquisados. E assim ela construiu 0 Léxico de Guimarães Rosa (Edusp, 2001), um dicionário que traz cerca de 7 m il verbetes recolhidos dos livros do autor, 2.700 não dicionarizados. "Provavelmente são invenções dele", comenta Nilce. "Nesses casos,, procurei chegar ao sentido mais próximo da palavra, guiando-me pelo contexto em que ela está inserida. Se não achei sentido nenhum, simplesmente pus 'palavra sem explicação"', esclarece. 0 trabalho consumiu anos de pesquisa e muitas horas de leitura. Entre o início do projeto e sua conclusão foram 20 anos. Por vezes, para encontrar uma palavra, a professora consultava seis dicionários diferentes, sem contar os vocábulos que pediam uma pesquisa em dicionários de línguas estrangeiras. " Grande Sertão: Veredas é o que tem o vocabulário mais rico. Lá está a mais variada mostra do que Guimarães Rosa costumava fazer, que era usar a língua comum a todos e acrescentar as alterações próprias da linguagem popular, sobretudo, do sertanejo", diz. Ela cita alguns exemplos. "Em vez de orvalho, ele escreve aroalho. Em vez de responder, arresponder. Mas há também situações em que palavras cultas estão na boca do sertanejo. É o caso de "escurril", que significa ridículo, bobo. "Essa expressão foi usada pelo Riobaldo em um diálogo com Zé Bebelo no Grande Sertão", conta a professora. A linguagem de Guimarães Rosa é o que mais afugenta leitores desprevenidos ou, ao contrário, prevenidos demais. "Não há o que temer", garante a professora. "Há um certo exagero no que diz respeito à dificuldade do texto rosiano", acredita ela. Pelo bem ou pelo mal, o glossário de 0 Léxico de Guimarães Rosa funciona como um apoio e tanto aos novatos. Afinal, o escritor e a língua eram como "um casal de amantes, que juntos procriavam apaixonadamente, mas a quem tinha sido negada a bênção eclesiástica e científica", afirmava o próprio Rosa.

A seguir alguns exemplos da invenção do autor: AEIOUAR - "0 mato - vozinha mansa - aeiouava." Significado: emitir sons variados.

Palavra inventada, que não consta em dicionários.

G0ÉCIA - "Por certo, ele praticaria a goécia, comunicava-se com o antro dos que não puderam ser homens." Significado: encantamento, enfeitiçamento. Do grego, goeteía.

FRATERNURA - "Amálgama de irmãos é ternura." Significado: ternura de irmãos.

Palavra inventada, que não consta em dicionários.

SORRIUZINHO - "Ela sorriu, sorriuzinho." Significado: o sufixo aqui foi acrescentado para sugerir que quem sorriu, o fez de forma meiga.

TUTAMÉIA - "Por conta de tropeiros de Urucuia-a-fora não terem auxiliado de abrir a tutaméia de um saquinho de sal, nem de vender para os dali..." Significado: pequena porção, bagatela. revista e

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ENCONTRO DE BAMBAS á virou uma espécie de tradição.

Todo ano, desde 2003, o Centro Experimental de Música (CEM) do Sesc Consolação realiza um gran­ de espetáculo envolvendo tanto alu­ nos de seus cursos regulares como in­ teressados em participar do trabalho.

Geralmente essa iniciativa é levada ao palco do Sesc Anchieta, teatro da uni­ dade que abre as portas para músicos e bailarinos não profissionais. A prim ei­ ra grande montagem foi 24 Óperas por Dia, com músicas de Livio Tragtenberg e arranjos em parceria com alunos; em 2004 foi a vez de 0 Gigante da FJoresta, criado por Hélio Ziskind; no ano pas­ sado, o espetáculo foi Ópera do Meio do Mundo, com concepção de André Abujamr?, que contou com a partici­ pação de jovens tanto do CEM quanto do programa Tribo Urbana, também da unidade Consolação. A apresenta­ ção aconteceu no Sesc Vila Mariana como parte da Mostra Sesc de Artes - Mediterrâneo.

Neste ano, em vez de convidar um músico já consagrado, entra em cena a equipe de técnicos do próprio Sesc para assinar a idéia original. Em Um Minuto de Silêncio, espetáculo de 2006 do CEM que aborda a origem do sam­ ba, o tema nasceu lá dentro mesmo. “ Neste ano a gente quis inverter um

J

pouco” , explica Flávia Miari, técnica da unidade. “ O que foi m uito bacana no ano passado foi o processo. Na parte de figurino, por exemplo, criou-se um grupo de adolescentes para fazer as roupas e essa experiência deu m uito certo. Então, desta vez a gente quis ra­ dicalizar esse processo, fazer com que esse caráter didático se manifestasse em várias esferas.” O passo seguinte foi chamar quem pudesse tocar a idéia ju n to com os alunos do CEM. Foi nesse momento que surgiram na cena Cacá Machado, o diretor musical, e Vadim N ikitin, responsável pela parte cêni­ ca. “ O Cacá tem uma pesquisa sobre compositores desse período de surgi­ mento do samba” , diz Flávia. “ Daí ele indicou o Vadim, que é diretor e ator, e que trouxe a base literária. E esse era o campo que a gente queria trabalhar.”

T o d o m u n d o n o palco

O processo teve início com o que os diretores chamam de etapa pedagógica.

Durante os meses de junho e julho, a du­ pla reuniu os professores do CEM e reali­ zou encontros nos quais o tema era dis­ cutido. “A gente vinha aqui, preparava um material sonoro, de imagens, filmes etc. e começava a discutir", afirma Machado.

Foi dessas discussões que a idéia, ainda um pouco difusa, começou a ganhar

Bambas em ação: acima, o pequeno Gustavo com os papais Lanza, Milton Pitelli; abaixo, montagem com seqüência de passos de Rose Santana acompanhada pelo marido Luís Cláudio; na página ao lado, Tiago Henrique se revela no cavaquinho

Alunos do Centro Experimental de Música se reúnem para contar no palco a história do samba contornos mais nítidos. “ Durante uma dessas reuniões, nós chegamos até um samba antigo, do compositor Monsueto Menezes, chamado 0 Couro do Falecido, que nos serviu de mote para o espetá­ culo. Tanto que o nome Um Minuto de Silêncio é o primeiro verso desse sam­ ba” , conta Nikitin. “ O samba diz: ‘Um m inuto de silêncio / Pro cabrito que morreu / Se hoje você samba / É que o couro ele nos deu’. A gente viu implícita nessa letra a idéia de que o samba, e a música em geral, vêm de um processo de sacrifício. Até para criar um instru­ mento você precisou matar um bicho e esticar sua pele. E foi desse sacrifício que vieram a beleza, a dor e o prazer” , esclarece Machado. “ Esse é um tema recorrente em sambas desde a década de 30.”

Em seguida foram criadas oficinas com o in tuito de reunir pessoas para compor o espetáculo em áreas que os

cursos do CEM não cobriam, como fi­ gurino, percussão e expressão corporal - cursos realizados especialmente para o musical. “A idéia é que todo mundo possa entrar, a inclusão é m uito baca­ na” , declara Flávia, do Sesc. “ Cada o fi­ cina teve 20 inscritos. Depois se ju n ta ­ ram os alunos e ainda outras pessoas que foram sendo convidadas pelos alu­ nos.” Uma das novas aquisições é a au­ xiliar administrativa Rosemary Franco de Santana, a Rose, que, além de mos­ trar o samba no pé no espetáculo, ain­ da trouxe o marido, Luís Cláudio, para integrar a percussão. “ Fiquei sabendo da oficina e resolvi participar para tra­ balhar um pouco o corpo. Nem sabia se iria dar certo porque trabalho e estudo à noite” , conta Rose, que já havia feito um curso livre de dança no próprio Sesc.

Tiago Henrique Oliveira dos Santos, atendente de telemarketing de 21 anos, é outro antigo usuário da instituição

Cardápio musical Programação paralela leva o samba a vários cantos da unidade Além do espetáculo Um Minuto de Silêncio, prato principal desse banquete musi­ cal em homenagem ao samba, muitos outros aperitivos e acompanhamentos serão servidos no Sesc Consolação durante todo o mês de outubro. A programação especial chama-se Na Casa da Tia Ciata - uma referência à residência da mais famosa das tias baianas do início do século passado no Rio de Janeiro, onde se reuniam composito­ res, como Donga, Sinhô e João da Baiana, para saraus musicais e que é tida como o cenário do nascimento do samba. A casa da Ha Ciata tomou-se tão tradicional que nos primeiros anos de desfile das escolas de samba cariocas era como que obrigatório passar diante dela.

A revisitação desse antigo núcleo de efervescência musical contará com shows de samba no hall da unidade, exibição de curtas-metragens, oficinas de construção de instrumentos, de dança, bate-papo com artistas e estudiosos e ainda uma exposição que vai transformar a unidade numa autêntica "casa da Tia Ciata". "0 palco vai ser a cozinha, a sala de visitas, que será mais no fundo, vai ter fotos de sambistas antigos, com sofás etc. - , como se fosse uma sala mesmo - e haverá a recriação de um terreiro na parte central do hall", explica Flávia Miari, técnica da unidade. As atividades paralelas começam dia 9 e seguem até I o de novembro. Confira no Em Cartaz.

que agora vai compor o elenco de Um Minuto de Silêncio. Depois de participar do Projeto Curumim - programa dire­ cionado para crianças de 7 a 12 anos que o Sesc mantém em todas as uni­ dades - , Tiago volta de cavaquinho na mão. “ Estou ajudando em tudo que posso em prol do espetáculo” , diz en­ tusiasmado. “ Teve um dia, por exem­ plo, que até ajudei a costureira a pin­ tar alguns tecidos do figurino. Estou m uito ansioso.” Já a família Pitelli está inteira no espetáculo. O pai, M ilton, vai tocar percussão para a mãe, Lanza, e o pequeno Gustavo, de 10 anos, dançarem e também fazer seus sons. “ Meu filho interpreta na abertura do prim eiro ato e toca um instrumento de percussão chamado lua, que reproduz um som parecido com o som do mar.

Minha mulher dança e canta.”

Um Minuto de Silêncio, que contará com mais de 100 pessoas no palco, estreará no dia 17 de outubro e será apresentado ainda nos dias 18, 19, 24, 25 e 26 do mesmo mês.

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CINEMA

HORA DO TERROR le é, certamente, um dos nomes mais conhecidos da TV e do cinema brasileiros. José Mojica Marins, ou, melhor, Zé do Caixão, é um daqueles casos em que criador e criatura confundem-se no imaginário do público. É verdade quê algumas características suas colaboram para a confusão - um exemplo é a marca registrada das imensas unhas. Mojica nas­ ceu em São Paulo em 1936. Seu primeiro filme de terror, À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), marcou o cinema na década de 60. Nele interpretava o assustador agen­ te funerário de garras e capa preta. Único nome no gênero do cinema nacional, Zé do Caixão estendeu sua popularidade para a TV, com programas como o Cine Trash, na TV Bandeirantes, em meados dos anos 90.

Para os fãs, a boa nova é que ele está pres­ tes a rodar A Encarnação do Demônio, obra que encerra a trilogia iniciada com A Meia-Noite e seguida por Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1967). 0 cineasta tem outro bom motivo para co­ memorar. Em homenagem a seus 70 anos, o Sesc Santo André preparou uma grande programação, chamada As 70 Almas do Zé do Caixão, que segue em cartaz até 15 de outubro, composta de exposição, oficina de contos de terror e show. Uma das atividades que mais chamam a aten­ ção no evento são as rodas de histórias para crianças. Leia a seguir os melhores trechos do depoimento, concedido com ex­ clusividade à Revista E em seu escritório . no Centro de São Paulo. r i

P lanos sin is tros

No momento estou juntando toda a minha força para fazer o maior projeto da minha vida, que é o film e A Encarna­ ção do Demônio. Estou nesse meio des­ de os anos 50. Nessa época ainda não era o Zé do Caixão, mas já tinha feito coisas inéditas. Fiz o prim eiro cinemascope brasileiro, A Sina do Aventureiro \de 1958], uma espécie de bangue-bangue tupiniquim . Entrei também em uma outra área, na época inexplorada no Brasil: a do desenho animado. Meu pri­ meiro desenho foi Meu Destino em Suas Mãos, feito em 1962. Ou seja, mostrei que era possível realizar essas coisas no cinema. Outra grande paixão m i­ nha são as histórias em quadrinhos.

Fui um dos maiores colecionadores do Brasil, mas vendi minha coleção para term inar um filme. Assim consegui fa­ zer a prim eira fita de terror no Brasil, A Meia-Noite Levarei Sua Alma, em 1963.

Em 1967, lancei Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver, segundo film e de uma tri­ logia que terminará com A Encarnação do Demônio. Depois do lançamento dos dois prim eiros, já comecei a pensar na continuação e a fazer o roteiro. Eu t i­ nha um compromisso verbal com um produtor para realizar essa continua­ ção. Quando estávamos prontos para começar a film ar - após quase 20 anos - , veio o inesperado: ele morreu repen­ tinamente. Parece até que era uma fita maldita. No velório dele, foi a primeira

"Eu tinha um compromisso verbal con Esta Noite Encarnarei nd Teu Cadáver]. ;

veio-o inesperado: ele morreu repen

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vez que usei um terno todo branco. Fi­ nalmente, agora tenho a verba para fa­ zer a fita. Convenceram-me a atuar nela, coisa que eu não queria mais. Afinal, quando escrevi o roteiro, há 40 anos, eu estava novinho ainda. No fim das contas, fizemos uma adaptação e resolvi traba­ lhar no film e como ator. Outras readap­ tações também foram feitas e pretendo lançar o film e em março de 2007. Por exemplo, naquela época, a censura me obrigou a inserir no últim o m inuto da fita uma fala do Zé do Caixão. Depois que ele disse “ Não acredito em nada” , fui obrigado a acrescentar “A cruz, pa­ dre! Na cruz, eu acredito!” . Obrigaramme a fazer isso. No Encarnação de ago­ ra, o corcunda - fiel companheiro do Zé - estranha o negócio da cruz e diz: “A cruz era para crucificá-lo outra vez” .

Gostaria m uito que Anselmo Duarte participasse do filme, mas não sei se será possível devido ao estado de saú­ de dele. Gostaria também que o Raul Cortez pudesse ter participado.

V e n d e d o r de b a ta ta s

Vivi um trauma quando tinha 5 ou 6 anos. Havia um quitandeiro no meu bairro, a Vila Anastácio, que vendia ba­ tatas em uma carroça. Ele era amigo de todas as crianças, e elas gostavam dele porque ele contava várias histórias.

Contava que depois da m orte a gente falaria com bichos, com leão, com co­ bra e assim por diante. Quando esse

Criador do personagem Zé do Caixão, José Mojica Marins Revistasobre medo, a realiz

em depoimento à

de um grande sonho e cinema homem m orreu, eu e mais três garotos fomos ao velório dele. Sentíamos sua m orte, mas como ele dizia que, quan­ do a pessoa m orre, vai para o paraíso, a gente pensou que ele estivesse bem.

No entanto, durante seu próprio velório o homem levantou uma mão, depois a outra, e saiu do caixão. O homem não ti­ nha m orrido, havia tido uma catalepsia, mas nessa época, anos 40, ninguém sabia nada sobre isso, então o homem passou a ser discrim inado por todo mundo, pela sogra, pela m ulher e até pela mãe. Todos achavam que ele era a reencarnação do dem ônio e ninguém mais com prou batata dele. Então, da Vila Anastácio ele foi para o bairro dos Remédios, ali próxim o. O boca-a-boca chegou lá e ele não arrum ou emprego.

Sua solidão o levou à loucura e ele foi internado em um manicôm io. Com isso, m uito cedo me torn ei adulto. Acho que essa passagem mexeu m uito comigo.

Uma vez, meu pai me levou ao m ani­ côm io para visitá-lo. Ninguém mais, nem familiares, nem amigos, havia fei­ to isso. Ele só não foi enterrado como indigente porque meu pai ajudou. Daí em diante, passei a me interessar pelo que vem depois da m orte.

mas é uma panela forte. Enquanto essa panela não fo r derrubada, não haverá cinema. Confesso que tenho lá meus ressentimentos com o cinema brasilei­ ro, por não te r tid o o reconhecim ento que merecia. De certa form a, foram os jovens que me redescobriram, tal­ vez por causa do Cine Trash. Mas até ir ao Canadá, em 2000, eu estava m ui­ to revoltado. Lá participei do Festival Fantasia, um dos maiores festivais do m undo do gênero sobrenatural e fui homenageado pela organização: “ Se no Brasil as pessoas não sabem que o Zé do Caixão é o José M ojica Marins, aqui nós sabemos” , o pessoal dizia.

“Você não precisa te r esse ressenti­ m ento, porque lá você está no tercei­ ro m undo e aqui no prim eiro. Então, o prim e iro já te reconheceu, o tercei­ ro ainda não.” O pessoal disse isso.

Foi aí que comecei a fazer palestras em faculdades e cobrar caro por isso.

Hoje, sinto a m aior felicidade porque, enquanto eu tinha problemas com meus filhos - pois quando eles iam à escola to d o m undo tirava sarro de­ les, chamando-os de Zé da Caixonete ou Zezinho do Caixão - , meus netos hoje têm orgulho de dizer quem é o avô deles. Até a professora deles é m inha fã.

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C in e m a n a c io n a l

Avalio que o cinema nacional teve um infaito, foi para o hospital e se re­ cuperou. Agora está começando a an­ dar. Mas ainda não é o que precisamos, porque há m uito dinheiro solto. É uma panela, e é uma panela carioca. Quando sai grana, como é o caso da Petrobrás, 8 0 ° o vão para o Rio, 10°o para São Paulo e os outros 10°o para o resto do Brasil.

Não sei explicar como isso acontece,

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ENCONTROS

O HÁBITO FAZ O MONGE po r Celso Piratininga

ara o publicitário Celso Piratininga, professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), a propaganda e os hábitos de toda uma população de consumidores for­ mam um ciclo que não se quebra somente com críticas ao sistema representado pelas peças publicitárias. “Se me restringir aqui apenas a uma crítica à propaganda, talvez não esteja exercendo meu melhor papel”, afirma. De fato, na conversa que teve com o Conselho Editorial da Revista E, o ex-pro­ fessor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e dono da agência Adagfez mais que isso. Falou da postura dos profissionais de seu meio diante das resoluções do Conselho Nacional de AutoRegulamentação Publicitária (Conar) e da responsabilidade que têm sobre o compor­ tamento social. A seguir, trechos:

P

A publicidade tem uma enorme res­ ponsabilidade no que tange ao hábito, o comportamento social. De alguma for­ ma, esse aspecto vem chamando a aten­ ção. Nas últimas décadas, a propaganda tem sido vista como um dos vetores de hábitos e comportamentos. Acho que esse assunto é o que traz maior interes­ se hoje, a parte ética ou de responsabi­ lidade social da publicidade. Parece um assunto fácil, mas na realidade é muito complexo. As perguntas são muitas e as respostas muitas vezes não são compa­ tíveis. No entanto, se me restringir aqui apenas a uma crítica à propaganda, tal­ vez não esteja exercendo meu melhor papel - terminaríamos numa discussão sobre a crítica à propaganda. Faz parte do meu papel defender um pouco as ati­ tudes publicitárias. As pessoas criticam muito a publicidade, porém, ao olhar nossos próprios hábitos e comporta­ mentos, talvez venhamos a nos deparar com uma porção de coisas que não cor-

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respondem às nossas críticas em relação a marcas, à elitização e a uma série de outras situações. Talvez a minha postu­ ra pareça irresponsável, mas acho inte­ ressante provocar meu interlocutor em relação a esses aspectos. Criticar é fácil, no entanto, às vezes no nosso próprio quintal as coisas não estão absoluta­ mente de acordo com o que pensamos.

Digo isso porque a propaganda trabalha com valores, a agência de publicidade por si só não é absolutamente nada, não vai a lugar nenhum sozinha. Ela não ser­ ve para nada se você não puser em cena dois atores fundamentais nessa história: nossos clientes e nossos consumidores.

Fazemos um trabalho de intermediação dessas informações. Você tem a indús­ tria, a prestadora de serviços e as infor­ mações que são processadas e que che­ gam de alguma forma a todos nós.

A MÍDIA E OS IDOSOS

A propaganda mexe o dia inteiro com status. Não quero citar marcas, mas há um modelo de carro para o qual a gente fez um filme que mostra que levar o fi­ lho à escola com aquele carro é bacana.

Mostra também a cena de um garoto que chega com um carro antigo e pede ao pai que pare antes da porta da escola porque ele está com vergonha. As ven­ das do carro novo subiram. Outro pon­ to: a mídia e os idosos. Quem são os idosos? Eu sou um deles, sou o “tio ” . E quem inventou isso? A marca \de refrige­ rantes1Sukita, que botou em nossa testa que somos os tios. Então, encontramos uma adolescente no elevador e nos en­ vergonhamos, ela fica olhando para nos­ sa cara naquela situação... Participei de um debate na PUC [Pontifícia Universidade Católica] com um grupo que trata a mídia e a terceira idade. Discutimos uma cam­ panha da batatinha Ruffles, um filme

° WBÊÊtá

com um monte de velhinhos e velhinhas num avião desses de que se pula de pára-quedas. Conforme os jovens iam empurrando os velhinhos pela porta do avião, eles caíam e os pára-quedas se abriam com um xis ou com uma bolinha pintados em cima - era o jogo-da-velha para vender batatinhas. Isso é compli­ cado porque pode passar idéia de que é um barato empurrar pessoas de um avião. Sem falar nos padrões de moda, do que as mulheres sofrem, e nós, ho­ mens, também, com essa pressão da modelagem que se faz hoje em dia, de quem é bonito ou não é, de quem está na moda e de quem não está. Outra questão complicada: o racismo na pro­ paganda. Tem cliente que chega mesmo a dizer: “ Nós não queremos menininhos negros na nossa campanha” . E é o clien­ te que aprova o elenco do filme comer­ cial, não a agência. “ B eba c o m m o d e r a ç ã o ”

A publicidade foi o primeiro setor na área de prestação de serviços, ou um dos primeiros, que criou um siste­ ma de auto-regulamentação. Nós te­ mos o Conar, o Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária, que

Editoria de Arte

funciona e é muito eficiente. O Conar é indispensável para a propaganda.

Ele foi criado há 25 anos, e em muitos casos precede o Código de Defesa do Consumidor e coisas desse tipo. Isso prova que há uma massa pensante e inteligente na área publicitária, que já trabalha com a hipótese de que a propa­ ganda é uma arma de fogo. E ela pode prejudicar muito, caso não haja algum tipo de regulação. O ramo de cervejas exemplifica esse caso. A propaganda nessa área trabalha com um produto in­ tangível. Ela vende uma garrafa dizendo que é uma mulher, vende esse sonho.

Portanto, cria um valor, não exatamente para um produto, mas, sim, para uma idéia. É como naquela propaganda em que o cara acha que está beijando uma garota quando está beijando a porta de uma geladeira em uma loja de conveni­ ência. Pois bem. Em um determinado momento o Conar entendeu que os cer­

vejeiros tinham ultrapassado os limites com essa exploração. Porque se nota uma linguagem extremamente infantilizada, como quando se tem um bichinho gritando “ na-na-na-na” , e você vê seu filho de 12 anos brincando de “ na-nana-na” . Há alguma coisa errada. Para quem foi feita essa propaganda? Qual é o apelo? Há uma distorção no mundo da linguagem, pois nesses comerciais são apresentados jovens que aparentam 16 anos de idade. Aí você vai à porta de um cursinho ou de uma universidade e percebe que tem um bando de jovens bebendo cerveja. Isso foi denunciado e o Conar passou a atuar de forma bas­ tante decente e efetiva. Hoje, já não se pode usar atores que aparentem menos de 25 anos em propagandas de cerve­ ja, ou seja, já determinaram uma faixa etária pela aparência. Além disso, não é mais permitido infantilizar a mensa­ gem. E entende-se por infantilização

0 publicitário Celso Piratininga, professor da Escola de Comunicações e Artes (EGA) da Universidade de São Paulo (USP), esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 18 de agosto propagandas com tatuagens animadas ou com uma linguagem lúdica. Enfim, algo que acabe transbordando para a imaginação infantil. Os horários em que isso pode ou não ser veiculado também tem tudo a ver com o nosso setor, até um determinado horário há muitas crianças na frente da TV. Outro exemplo dessa regulamentação: um dia desses, saí da agência, peguei um táxi e fui para casa. Era uma sexta-feira e chileno fa­ lou: “Acabou a semana, que gostoso, é sexta-feira, vou tomar uma cervejinha” .

Eu disse que quando chegasse em casa também tomaria uma cervejinha. Então ele falou que toda sexta-feira chegava em casa e tomava uma cerveja, mas com moderação. Veja, quando há uma ação como no mundo das cervejas, em que o mercado observa alguns exageros e se regula, você passa a ter algum tipo de obrigatoriedade, como “ beba modera­ damente” .

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"As pessoas criticam muito a publicidade, porém, ao olhar nossos próprios hábitos e comportamentos, talvez venhamos a nos deparar com uma porção de coisas que não correspondem às nossas críticas em relação a marcas, à elitização e a outras situações" revista e

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EM PAUTAI

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0 CLÁSSICO EM QUESTÃO

Toda vez que surge a pergunta "o que

faz uma obra ser clássica?", as opiniões se dividem e, não raro, os julgamentos de valor soterram critérios imparciais de avaliação. Um livro, um filme ou uma música já nas­ cem clássicos? Ou seria a passagem incólume pelo tempo que conferiria o título? Há ainda a unanimidade da crítica - fonte de opinião para muitos. Mas e o gosto popular?

Conquistar lugar cativo na memória coletiva não torna a obra uma forte candidata?

Indagações como essas não têm fim. Em artigos exclusivos, o poeta e ensaísta Nelson Ascher e o professor titular de teoria literária da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Paulo Franchetti, partem em busca de respostas.

Clássico para quem? po r Paulo Franchetti A maior parte das pessoas que têm algum interesse cul­ tural provavelmente não encontraria dificuldade em definir o sentido da palavra clássico, quando aplicada à Odisséia, à Eneida ou mesmo a Os Lusíadas. Clássico, nesse sentido imediato, indica que uma obra ou pertence à antiguidade greco-latina, ou a uma das épocas para as quais esse vasto período da história serviu de modelo. Nesse sentido, clás­ sico se distingue tanto de medieval quanto de romântico.

Designa, portanto, mais um tipo de organização da obra, um estilo, do que qualquer outra coisa. Daí que se possa di­ zer “ antiguidade clássica” (distinguindo, portanto, a grecolatina de outras antiguidades mais antigas ou suas contem­ porâneas, porém situadas fora dos domínios do Ocidente).

Empregada assim, a palavra conota, pois, um conceito de humanidade e um ideal artístico, fundado no equilíbrio das formas e na imitação realista da natureza.

Para um homem do tempo de Camões, clássico tinha ainda outro sentido, derivado do caráter exemplar que se atribuía às obras gregas e latinas. As obras clássicas eram aquelas que faziam parte da formação humanística, que forneciam a tipologia das formas artísticas e dos modos am­ plos nos quais essas formas ganhavam pleno sentido. No caso da literatura, os padrões de verso, as formas de poe­ mas e os gêneros. Uma obra clássica era uma obra que se

julgava preciso conhecer para ter cultura, uma obra que era parte do repertório considerado necessário para uma vida cultural plena. Talvez por isso, nessa época, fazia-se deri­ var clássico de classes, no sentido de sessões de estudo: um clássico era uma obra modelar que se lia e aprendia na escola. E, de fato, esse é um sentido forte da palavra ainda hoje, pois uma das formas de reconhecer um clássico é sa­ ber se ele é ensinado na escola, se faz parte do currículo escolar, ou seja, daquilo que se propõe como patrim ônio geral e mais ou menos obrigatório de referências. É por isso que não poderíamos contestar de imediato alguém que dissesse, por exemplo, que A Moreninha [romance escrito em 1843, pelo carioca Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882)], a obra poética de Cláudio Manuel da Costa [poeta barroco, fo i um dos lançadores do arcadismo no Brasil e participou da Inconfidência Mineira; viveu de 1729 a 1789] e 0 Mulato [romance de 1881, considerado um dos precurso­ res do naturalismo no Brasil, do escritor maranhense Aluísio Azevedo (1857-1913)] são clássicos da literatura brasileira.

Mas já aqui, ao menos nessa utilização, percebe-se uma diferença entre o sentido moderno da palavra e o sentido renascentista: dizer que A Moreninha é um clássico não significa para ninguém que ela deva ser tomada como modelo para a escrita contemporânea.

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Já, para um romano, dizer que um escritor era clássico significava principalmente afirmar a sua qualidade. Clássico significava algo como “ de primeira classe” , superior, de eli­ te. Esse sentido persiste ainda hoje, não só no uso culto, mas também no popular. No uso culto, dizer que uma obra recém-lançada é destinada a ser clássica, ou que uma obra recente já é um clássico significa reconhecer sua qualidade superior em relação às congêneres. No uso popular, o sig­ nificado primitivo permanece à vista quando, por exemplo, alguém se refere a uma partida entre duas equipes tradicio­ nais de futebol como um jogo clássico, mesmo que os dois times estejam, no momento do confronto, numa fase pés­ sima e o jogo tenha tudo para ser muito ruim. Nesse caso, é a classe dos times, a sua localização num determinado conjunto - o dos times mais antigos ou de maior torcida - que garante a pertinência do emprego da palavra.

Dessas três rápidas definições conclui-se que um traço co­ mum e persistente, que acompanha a palavra ao longo dos milênios, é o de exemplaridade. Um clássico é uma realiza­ ção ótima, o que faz dele um modelo a ser imitado. A noção de exemplaridade implica a idéia de conjunto de elementos subordinados ao modelo. Um clássico, portanto, só pode ser definido como tal em função de um conjunto de obras e de um conjunto de pressupostos e de juízos de valor. De um cânone, portanto.

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Mas, complementarmente, uma obra que adquire gran­ de significado para uma determinada época, e, por isso, se transforma em referência ou objeto de imitação, passa a ser considerada (ao menos de uma perspectiva moderna) um clássico, independentemente de seu lugar, estatuto e importância na época em que foi criada. É fácil encontrar exemplos na literatura e nas demais artes. Quando foram publicados, em 1869, os Cantos de Maldoror [do francês Isidore Ducasse, ou Conde de Lautréamont (1856-1870)] pas­ saram despercebidos. E ficaram sem atenção relevante até que o surrealismo, na década de 1920, incluiu o poema de Lautréamont entre os “ precursores” do movimento. O pre­ sente - como notou o poeta T. S. Eliot num ensaio famoso, A Tradição e o Talento Individual, publicado pouco antes do surgimento do surrealismo - recria o passado, redimensio­ na as obras, modifica o quadro de valores. E o que distin­ gue o presente moderno é a consciência desse poder de interferência na ordenação do passado, de seu poder de relativizar os julgamentos e valores do passado, em nome de seus próprios interesses.

Embora mantenhamos todos os sentidos históricos da palavra clássico, acrescentamos a ela esse sentido de ponto de referência, de elemento colhido no passado de acordo com os interesses do presente. É em parte esse o sentido da palavra utilizada pelo poeta Ezra Pound, para

"Essa incapacidade de responder taxativamente a uma questão que implica o julgamento e o valor, essa recusa de afirmar abstrata e universalmente o valor é clássica de nossa época" designar o conjunto das obras cujo conhecimento seria indispensável para o homem do presente, sem que ele perdesse tempo com coisas obsoletas ou imprestáveis: paideuma. No paideuma poundiano e no ensaio de T. S. Eliot há pouco aludido encontramos as duas formulações mais radicais do poder do presente em apagar ou revelar os clássicos.

Entretanto, por conta justamente da autoconsciência histórica que caracteriza a modernidade, se é verdade que é possível, da noite para o dia, propor e afirmar uma obra como clássica, já não é tão simples fazer com que uma obra, uma vez proposta e reconhecida como clás­ sica, deixe de o ser. Ou seja, predominando, no sentido moderno da palavra, a idéia de referência, ponto de par­ tida, realização inspiradora ou conquista técnica para uso do presente, e reconhecendo que o presente é o que determina a linhagem na qual uma dada obra do passado se situa como clássica, não há como não reconhecer que um clássico é um clássico para alguém, para um grupo ou linhagem ou tendência.

Quero dizer: a modernidade opera uma relativização do conceito de clássico. É nesse sentido que se pode falar, sem problema, de clássico da literatura beat, clássico da litera­ tura de terror, da literatura policial, de clássico do cinema, de telenovela clássica, de clássicos da MPB, do filme pornô, da literatura gay ou da de auto-ajuda. E até mesmo (por que não?) clássico da arte de vanguarda. E usaremos a pala­ vra, nesses casos, tanto para indicar uma obra modelar no seu gênero quanto uma obra inaugural de um dado estilo, ou ainda uma obra que reúne notáveis qualidades propria­ mente artísticas, independentemente de seu lugar na his­ tória de um gênero específico.

Uma das características de nosso tempo (que alguns de­ nominam pós-moderno) é justamente o reconhecimento da relatividade e multiplicidade dos cânones, isto é, dos pressupostos, valores e escolhas exemplares. Sendo assim, é cada vez mais evidente que os clássicos são definidos por comunidades, por grupos capazes de exercer o poder simbólico da atribuição de valor. Durante séculos, a postulação de exclusividade, a ortodoxia, era a companheira indefectível do cânone. Hoje assistimos a uma convivência de cânones cada vez mais notável e a uma desconfiança, complementar, na postulação de um cânone único, de um único quadro de valores.

Daí a flutuação da abrangência e do significado da pala­ vra clássico, e a possibilidade de hoje a utilizarmos nos vá­ rios sentidos que aqui foram apontados. A pergunta “ o que é um clássico?” é também uma pergunta sobre o que é, ou qual é o cânone. São perguntas entrelaçadas, e a angústia que gera uma repercute na outra.

A única resposta possível hoje, portanto, é outra per­ gunta: “ clássico para quem?” , “ clássico de quê?” e, até mesmo, “ clássico quando?” Definidos os limites, pode-se, então, responder à primeira indagação. Essa incapacidade de responder taxativamente a uma questão que implica o julgamento e o valor, essa recusa de afirmar abstrata e universalmente o valor é clássica de nossa época. Clássica no sentido de característica, típica, previsível e esperada (como quando dizemos “ um caso clássico de complexo de Edipo” ) - e essa é mais uma forma de usar a palavra, não das menos importantes, nos dias de hoje.

P a u l o F r a n c h e t t i é professor t it u l a r de t e o r ia literária na U n iv er sid a d e E s ta d u a l de C a m p in a s ( U n ic a m p )

0 clássico po r Nelson Ascher A espécie humana existe, de forma biologicamente inal­ terada, há cerca de 100 m il/l 50 mil anos. Por tudo que sabemos, desde que surgiu no sudeste africano, nada de relevante se alterou em sua configuração física ou apara­ to neurológico. Tudo com que nossos ancestrais fizeram a pré-história e a história foram artefatos culturais cria­ dos ou elaborados a partir de uma base física, biológica e psicológica que, comum a todos os membros da espécie, inclui a capacidade de simbolizar ou representar e a de se comunicar através da linguagem articulada.

Não há razão alguma para imaginarmos que os primeiros membros da espécie já não fizessem algum tipo de arte, seja verbal, seja material, musical, performática etc. A capa­ cidade individual de fazê-la existia então como existe hoje e nenhuma comunidade foi jamais encontrada que não se dedicasse a atividades que classificaríamos sem relutância de estéticas.

Se o que se disse não passa de especulação, isso se deve à razão elementar de que os materiais envolvidos naquelas atividades, a começar pela voz, no caso das artes verbais,

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e continuando com a madeira, peles e ossos de animais, no que diz respeito à confecção de utensílios, eram pe­ recíveis. No entanto, tão logo o homem principiou a tra­ balhar com materiais mais duradouros ou teve a sorte de fazê-lo em ambientes propícios a sua preservação, seus vestígios começam a se apresentar. Assim, mais de 20 mil anos atrás, as magníficas pinturas rupestres dos caçadores paleolíticos representando a si e aos ani­ mais que perseguiam ficaram registradas nas paredes de cavernas como a de Lascaux, no sul da França, ou Alta mira, no norte da Espanha.

Já as artes da palavra, que, intrinsecamente vinculadas a algo que define o humano, a saber, a linguagem articu­ lada, são decerto as primeiras a ter sido praticadas, es­ tão, paradoxalmente, entre as que mais demoraram para se tornar materialmente perpetuáveis, algo impossível antes da invenção da escrita. Esta, ao que tudo indica, foi desenvolvida pela primeira vez no sul da Mesopotâmia (o atual Iraque) pelos sumérios, um povo de origem des­ conhecida, que se estabeleceu ali antes da chegada dos semitas (assírios e babilônios). Os sumérios criaram a es­ crita chamada de cuneiforme, devido ao formato de seus caracteres, usando-a originalmente para fins administra­ tivos, mais ou menos 5 mil anos atrás.

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Inventada a escrita, os sumérios valeram-se dela para gravar em tábuas de barro o prim eiro clássico literário de que temos notícia: a epopéia de Gilgamesh. Tratase da história mítica de um monarca que parece ter de fato existido. Segundo a lenda, o rei da cidade-estado de Uruk era três quartos divino e um quarto humano, e, portanto, mortal. Sua saga consiste na busca fracassada da imortalidade. (E um de seus capítulos contém até mesmo a versão mais velha da narração que depois re­ tornaria na Bíblia hebraica, ou Antigo Testamento, como a história da arca de Noé.) O extenso poema, redescoberto, aos poucos, em diversos fragmentos soterrados no deserto e (assim como a própria língua suméria, que havia sido “ perdida” e esquecida por quase 3 mil anos) decifrado e reconstruído peça por peça, sílaba por sí­ laba, a partir de meados do século 19, graças ao em­ penho de gerações sucessivas de filólogos dedicados, é, ao mesmo tempo, o mais antigo e o mais novo dos clássicos da literatura universal.

Na história de sua composição oral, de sua transcri­ ção original, de suas primeiras traduções para as lín­ guas semíticas da Mesopotâmia, na influência que exer­ ceu sobre os textos que eram considerados fundadores da tradição ocidental, a Bíblia e os poemas homéricos (a

"Mas, se este 'ser clássico' é tão evidente, para não dizer simples, por que o tema segue sendo discutido? Justamente porque a discussão faz parte do processo que transforma ta l ou qual obra em clássico" llíada e a Odisséia) - influência que não cessou de exer­ cer durante o intervalo triplam ente milenar no qual a consciência de sua existência prévia, assim como a da língua em que fora composta e a memória da civilização em cujo âmbito nascera haviam desaparecido sem dei­ xar traço a epopéia de Gilgamesh ilustra os parado­ xos que envolvem e permeiam a idéia de clássico.

Este é um assunto que a crítica literária e musical, artística e cinematográfica, televisiva, dramática etc. não param nem pararão de discutir. Por quê? Primeiro, porque a resposta, de tão óbvia, nem requereria que a pergunta fosse feita: afinal, o clássico é... e, então, arrola-se uma lista interminável de obras que nada têm em comum exceto o fato de ser clássicas.

Limitemos-nos à literatura, pois, o que, em seus ter­ mos, vale para ela, vale para as demais artes. Um clás­ sico, potencialmente, é uma obra que sobrevive a uma leitura, que merece uma segunda e, então, uma terceira, quarta, infinitas leituras... Um clássico é um sobreviven­ te e, embora, devido aos equívocos da subjetividade, seja necessário que mais de uma pessoa conclua que tal ou qual obra merece a releitura e seja também necessá­ rio que, para superar modismos em geral, isso se repita por duas ou mais gerações de modo a que se estabeleça um mínimo de certeza acerca da “ classicidade” da obra examinada, o pressuposto básico para que um romance, um conto, um poema, um ensaio, uma epopéia se reve­ le clássico é a vontade, o desejo, a pulsão do prim eiro le itor que se sente obrigado a relê-lo.

Tal pulsão deve resultar não de uma leitura inicial displicente, nem de um texto desnecessariamente obs­ curo, mas, sim, da percepção de que há algo de inesgo­ tável em seu conteúdo. Porque o clássico é, sobretudo, a obra inesgotável, capaz de preservar a própria id enti­ dade e sentidos fundamentais conforme, para cada fre­ qüentador, a cada visita, adquire outros, se enriquece de novos. O tempo, ao contrário do que se pensa, não é o autor dos clássicos, ele é apenas sua testemunha e, como sucedeu com a epopéia suméria, às vezes, amnésico, nem sequer chega a sê-lo.

Mas, se este “ ser clássico” é tão evidente, para não dizer simples, por que o tema segue sendo discutido?

Justamente porque a discussão faz parte do processo que transforma tal ou qual obra em clássico. Outra ca­ racterística de criações essenciais do espírito humano consiste em estas serem capazes de despertar conti­

nuamente as paixões, não deixar ninguém indiferente a elas. É da natureza das obras que contam alterarem, mesmo que somente um m ínimo, o conceito do que é uma obra, os lim ites do gênero ou até da arte à qual pertencem. Desse modo, elas se im põem, enfatizando sua individualidade diferenciada, àquilo que, tom ando de em préstim o um term o à teologia, a crítica recente batizou de cânone (o conjunto das obras reconhecidas enquanto clássicas).

Há, porém , mais: quando uma obra altera as defi­ nições de seu gênero, categoria ou arte, ela obriga a uma revisão das que a precederam, ela as redefine. Ao ser discutida, ela põe em discussão as demais. Cada nova obra não tanto adm itida enquanto clássica (como se isso eqüivalesse a passar num teste), mas antes re­ conhecida enquanto tal por te r patenteado seus mé­ ritos, vencendo, ao despertar o afã da releitura, a re­ sistência natural, bem como a preguiça e preconceito dos freqüentadores amadores ou profissionais, coloca novamente em questão as que vieram antes. Não que tenda a excluí-las do cânone. Ela, no entanto, induz a conferir, cotejar, verificar uma série de minúcias e detalhes em inúmeras outras, e, conseqüentemente, a relê-las, o que im plica, aliás, confirm ar ou reafirmar seu estatuto de clássico, se bem que, a cada releitura, se m odifique, um pouco que seja, o significado desse estatuto.

Em últim a instância, ser um clássico significa perten­ cer a uma rede de releituras associadas e entrecruzadas, uma rede que é e deve ser perpetuamente m odifi­ cada não só por todo novo clássico a ela incorporado, mas por toda releitura de cada qual deles. Essa rede não é uma ditadura de normas, um rol excludente ou fixo de regras, mas, sobretudo, uma teia de relações interconectando o passado, o presente e o futuro de nossa espécie, uma trama que perm ite ao mais remoto ancestral se d irig ir a qualquer descendente ainda não nascido e que convida a todos estes, bem como a qual­ quer um de nós, melhor, desafia-nos todos a participar sem interrupção de uma conversa supratemporal de in­ teligências que, ao fim e ao cabo, constitui, para quem não tenha religião, aquilo que mais se aproxima da im ortalidade buscada milênios atrás por Gilgamesh. ■ N elson A scher é poeta , e nsaísta , t r a d u t o r de poesia E ESPECIALISTA EM POLÍTICA INTERNACIONAL

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FICÇÃO INÉDITA

PAGODE DAS CAGARRAS p o r Godofredo de Oliveira Neto ão que eu queira mudar de cara, isso não. Mas quero viver numa boa, sair em revistas, essas coi­ sas. O meu casamento com a Ditinha não apare­ ceu em lugar nenhum, nem em jornal, nem em revista, nem na televisão, nada. Por quê? Neguinho não gosta de caminha na grelha, pagode, cerveja em copo de plástico? Nem do calor pendurado lá em cima na laje do barraco, o sambinha comendo solto? Quem decide o que é feio e bonito, bom ou ruim, justo ou injusto, ético ou imoral? A natureza ou os homens mesmos? Quem decide quem sai ou não na televisão? Não pode bermuda, camiseta sem manga, chinelão, topezinho apertado, shortinho rosa-choque marcadinho, é isso? Tá bem, não pode não pode. Desisto. Deve ter Deus andado por aí. E ele já decidiu aquilo que eu disse há pouco. Tô com ele e não abro, ele deve saber decidir o que é feio e o que é bonito. Mas ele tem que me mostrar, e é nessas bandas da cidade que ele aparece mais, pelo menos parece.

- Mas aqui não dá, bicho, galerinha daqui não vai comprar a tua música nem comer o teu churrasquinho na beira do calçadão olhando o mar de Ipanema, não vai, cara. Os moradores iam chiar, e a polícia baixar o pau. E o teu passado é barra, cara, cai na real.

Oi, brodi! O que passou passou, tá? Eu sei que você sabe parte do meu passado, porque eu mesmo te con­ tei. Agora sou cantor. Acompanho a política. Tenho o 2o grau completo. A coisa agora é da periferia pro centro, não do centro pra periferia. Aquela vez do acontecimen­ to foi mal, tá certo, foi mal. Mas não morreu ninguém. O carro era pra mostrar pra Ditinha, impressionar ela. Ela andava de olho grande pro Kenedi, lá do morro. O cara tinha grana, ganhava fácil, vendia ilusão em saquinho, morou? Ele viveu pouco, o bando rival matou ele como um cachorro.

Carro preto, vidro escurão, buzina estridente. A D iti­ nha quase caiu pra trás quando me viu.

- De onde veio a grana, Oldinei? De onde?

- Tô economizando o dinheiro da lavação de vidro, Ditinha, pô, só isso. Hoje uma coroa no sinal lá da Lagoa me deu 10 contos.

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- E como é que tu ia conseguir tanto 10 contos assim pra comprar um carro desse, Oldinei! Tá achando que eu sou otária?

Foi essa mais ou menos a resposta dela. Não funcio­ nou. A Ditinha é mulher direita, a mãe é religiosa. Me disseram que o que ela tinha com o Kenedi é só como ir no cinema ou ver a novela. Olha o cara, acha bonito, mas é na tela. É só boniteza, mais nada. Não sei não.

Mas prefiro acreditar. No dia seguinte, de madrugada, devolvi o carro. Fiz do mesmo je ito que peguei ele, só que agora ao contrário. Em vez de bater no vidro com arma de brinquedo e dizer: “ Perdeu, perdeu, passa o carro daí, tio, passa aí, perdeu” (o coroa saiu do carro naquela vez todo perfumado, a mulher dele, parecia fi­ lha, li depois que era a mulher, toda cocotinha, loura tipo Xuxa, saiu maneirinha pela outra porta. Entrei no carro, botei a prim eira e saí cantando pneus), imaginei, dessa vez, um cara tipo o Kenedi batendo com o revól­ ver no vidro e dizendo: “ Sai daí rápido, xará, senão te apago” . Abri a porta, saí mansinho, todo perfumado, como o coroa. Usei o perfume que a Ditinha me deu pelo meu aniversário. Foi bem na porta do prédio, o carro ficou estacionado bem de frente pra portaria onde o cara morava, na Delfim Moreira, bem direitinho onde eu tinha roubado ele, eu era molecão ainda, como já te disse. E ele, o dono do carro! De onde ele tirou o dinhei­ ro pra comprar a Mercedes?

- Ele é um notório contrabandista, está preso em Miami, nos Estados Unidos. Pelo menos é o que se co­ menta. Mas outros que têm dinheiro enriqueceram ho­ nestamente, aliás, como você agora. Nem todo mundo é como o sujeito aí da Mercedes.

Pois é! E ele fazia pagode na laje dele olhando pro mar?

- Não sei. Só sei que era conhecido por só usar rou­ pas de grife, tinha 300 pares de sapatos importados, era maníaco por roupas de marca, adorava sair nas colunas sociais. Li uma matéria no jornal sobre ele.

Então, é muito pior que eu. E por que as coisas que ele gostava eram as mesmas que saíam nas revistas de moda? Por que ele saía em tudo que é programa de TV? O que que ele tem de melhor que eu? Eu roubei quando era adolescente, mas pelo menos me arrependi logo, 24 horas depois. A Ditinha é fogo, mandona que só ela. Mu­ dei de vida desde aquele dia, mudei para sempre. Mas o que as minhas coisas têm que as revistas e os progra­ mas da televisão não gostam? Tem uma coisa: eu não sou bobo não, não mesmo! Não quero aparecer na televisão de esmola não. Não quero sucesso postiço. Essa onda aí, de dizer que o que tá na moda é o que vem da periferia pra dentro, tem que ser de verdade, e não só pra esvaziar a nossa cultura, se for de verdade, beleza. Porque o pen­ samento já está viciado. Se alguém diz “ aceito” , é porque quem decide é essa pessoa. É como o papo de descobri­ mento que a gente aprendeu na Escola Luiz Delfino, lá

embaixo do morro. Se os índios já estavam aqui, por que que fala descoberta? Quem descobriu quem? Com a idéia de ser negro mesma coisa. Os negros, como eu, tinham uma civilização toda prontinha e certinha lá na África. Po­ bre, mas certinha. O pessoal do movimento já me expli­ cou isso.Vieram pra cá na marra, obrigados. Não querem presente do tipo: vou eleger vocês como os verdadeiros brasileiros. Isso a gente decide junto com os brancos, que também vieram de fora, e com os índios, que já esta­ vam aqui. Isso a gente decide com todo mundo na paz e na fraternidade. O que eles falam de identidade cultural brasileira a gente resolve o que é entre os que estão no jogo. Já aconteceu coisa com o meu primo que me dei­ xou prevenido. Ele tinha uns 18 anos, eu mais ou menos 15. Foi num bar lá no pé da Serra de Petrópolis, a gente tomando vodca e cerveja.

- Boa-tarde - um deles disse. E logo perguntou: Quem é o Kilco, aqui?

- Sou eu - respondeu o meu primo.

- A gente queria ver se discutia com você sobre a tua música, Kiko. Ela é a melhor que a gente tem visto nes­ ses últimos tempos. Nós somos de uma gravadora, e a gente trabalha com a cultura negra, a nossa paixão e a nossa vida.

Os caras eram negros como nós. Mas com roupa da zona sul do Rio, tipo artista de novela das 8. O Kiko fi­ cou ainda mais negro de alegria, deu uma talagada só no

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copo de vodca, tomou o restinho de uma cerveja direto no gargalo, e deixou sair um grito de alegria. Já levantou abraçado com os caras. Hoje ele tá cada vez mais pobre, parou de compor, enganaram ele bonitinho. E fizeram isso com mais uns dez caras lá da comunidade.

- Mas a tua música e os teus churrasquinhos o pesso­ al daqui do prédio não quer, Oldinei.

A minha música eu pego ela de tudo que é lugar, como quando a gente colava do caderno e do livro no colégio no dia da prova. Boto letra que me trazem de re­ vistas antigas, misturo tudo, faço igual com a melodia.

Copio sem parar, e sai essa aí que você ouviu ontem e que os moradores reclamaram. Se fosse pintor de qua­ dros imitava igualzinho e botava o meu nome em bai­ xo. Quem quiser que vá reclamar pra Deus. Ainda bem que, a meu ver, Deus não se mete nessas coisas, tem mais o que fazer. Tenho certeza que a mãe da Ditinha concorda. E churrasquinho, chinelão, camiseta cavada, copo de papel e cerveja gelada, topezinho e shortinho eu gosto e pronto.

- Concordo com você, mas sabe como é. O condo­ mínio tem regras, a cidade tem leis contra o barulho e por aí vai.

As leis eu conheço também. Tem uma família que mo­ rava lá no lote, do lado da gente, eram todos branquinhos que nem aquelas galinhas de granja que a gente vê na televisão. Eram do in terior aí de um estado. A família toda era artista. Um fazia bonequinhos de ges­ so, outro estátuas de madeira, outra desenhava, o pai tocava sanfona, a mãe acordeom, o mais novo era poe­ ta de cordel. Um dia vieram uns caras parecidos com aqueles do Kiko. Só que eram brancos, terno branco, sapato marrom brilhando, corrente de ouro. Enganaram a família prometendo maravilhas para a filha mais nova,

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salário alto, roupas para todo mundo, cesta básica toda semana e por aí afora. Mas na verdade a menina foi é trabalhar na noite em Copacabana. O irmão mais velho descobriu. Ela fugiu. Voltou pra casa. Uma tarde os su­ jeitos apareceram de novo. O irmão e mais dois primos deram uma surra nos três caras, que não esperavam a reação. Eles ficaram, os três, de costela quebrada, um perdeu todos os dentes da frente. O chefão da comu­ nidade veio rapidinho dizer que a família tinha que se mandar dali logo, porque um daqueles homens era au­ toridade e vinham matar todos. E vieram mesmo, em carro oficial e tudo. Eu vi da minha janela. De noitinha, no dia seguinte, chegaram sete homens armados que já entraram atirando no barraco. Viram que tava vazio, e mesmo assim, não entendi bem por que, acho que era raiva, dispararam toda a munição que tinham no chão e nas paredes da casinha. Móvel não tinha mais nenhum mesmo. Até o vaso sanitário foi metralhado.

- Pois é, Oldinei! E nós, como é que ficamos quanto às reclamações dos moradores?

Reconheço que me chamar aqui pra sala de visita, me oferecer esse uisquinho, e me ouvir todo esse tempo já faz de você um síndico diferente de tudo o que está aí.

Eu é que pergunto como é que a gente faz!

- Por ora acho que a gente pode e deve misturar tudo aqui, Oldinei, concorda? Música, bebida, comida, cha­ ma o teu povo lá do teu apartamento pra descer, traz a grelha, vamos todos juntos aproveitar essa vista da praia de Ipanema, e imaginar todo mundo lá nas Ilhas Cagarras num grande pagode, o Pagode das Cagarras.

Amanhã a gente vê o que faz.

■ G o d o f r e d o de O liveira N eto é a u t o r , entre o u tr o s livr o s , de

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Internacional Nacional

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PROGRAMAÇÃO INFO RM AÇ Õ E S 0 CARTÃO DE MATRICULA

VENDA DE INGRESSOS

0 cartão de matrícula é a sua identificação jun to ao Sesc.

Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos.

Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetácu­ los que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra de ingressos na unidade mais próxima de sua casa. É imprescindível a apresentação de documento na entrada dos espetáculos, nos casos

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC 0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se | inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

de ingressos com o desconto previsto: cartão de matrícula Sesc (comerciário e usuário), carteirinha de estudante (UMES, UBES) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.

. FORMAS DE PAGAMENTO: I Dinheiro, cheque (à vista), | cartões Visa, Visa Electron, MasterCard, MasterCard Electronic, Maestro, Rede’ shop e Diners Club Interna­ tional (crédito e débito).

TODAS AS UNIDADES E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL SÃO PARTICIPANTES DA REDE INGRESSOSESC, COM EXCEÇÃO DO SESC BERTIOGA.

DOCUMENTOS TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de Trabalho e documento de identidade; APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de trabalho, extrato trim estral do INSS e documento de identidade.

USUÁRIO: Documento de identidade.

DEPENDENTES: Pais do titu la r (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou documento de identidade.

-

Portal

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Guarde este número. É o canal 0 caminho mais curto para se chegar gratuito, acessível de qualquer telefone da Grande São Paulo*, às unidades do Sesc está a um clique em que você encontra informações de seu mouse: endereços, mapas sobre o Sesc e a programação de localização, horários e toda cultural e esportiva, sobre a rede programação comentada em INGRESSOSESC e matrícula, matérias e sites interativos.

Para receber em seu e-mail os eventos além dos endereços e telefones das unidades da Capital. da semana de seu interesse, basta ‘ somente para telefones com prefixo 11 I assinar a Newsletter do Portal Sesc SP.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo

Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda

Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Alexandre C. Simonelli, Andréa Nogueira, Clivia Ramiro, Denise Mariano, Fabiana Ghantous, Fernanda Silva Hoshino, Flóvia Bolaffi, lã Paulo Ribeiro, Jefferson Alves de Lima, José Henrique O. Coelho, Josefa Santina, Juliano Domingues, Laércio Mirabetti, Luiz Manoel Moura M. Gomes, Marcos R. Martins, Paulo Roberto Sabino, Silvio Breithaupl, Simone Yunes, Suzana Garcia, Thais Pinheiros, Valéria J. Taueiros

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

REVISTA E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Schulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assis­ tente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuti • Repórteres: Ludmila Vilar e Turu de Andrade (estagi­ ário) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Execu­ tivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anún­ cios: Daniel Tonus, Fernando Fialho, Jefferson Lima, Juliano Domingues, Rogério Gonçalves • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso, Lourdes Teixeira, Erica Dias e Fábio Pagliuca • Finalização: Lourdes Teixeira • Circulação e distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho

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Administração Regional Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 03331-000 tal. (1 1 )6607 8000 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revisto E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios.

Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Elisete Berchiol da Silva Iwai, Ivo DalTAcqua Júnior, Jair Toledo, Jorge Sarhan Salomão, José Maria De Faria, José Maria Saes Rosa, José Santino De Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henriaue Farias Ramos, Mareio Chaves Pires, Valdir Aparecido aos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, João Herrera Martins, Maria Elena Taques, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Depar­ tamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Represent­ antes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Matarazzo Junior, Ozias Bueno.

OUTUBRO DE 2 0 0 6

Em outubro, os destaques da programação são as atividades da Temporada Sesc de Artes, em diversas unidades; os projetos Patativa do Assaré - 0 Poeta e seu Chão, no Santo André, e Villa-Lobos - As Fantásticas Viagens Imaginárias do índio de Casaca pelo Brasil Adentro, no Pompéia; a instalação Épico Erótico dos Bálcãs (foto), de Marina Abramovic, no Pinheiros, e as intervenções

^

artísticas do projeto Avessos do Externo, em várias unidades; os espetáculos de teatro e dança do ^

„

Palco Giratório, no Santana; os shows do projeto A Casa da Tia Ciata, no Consolação, e , *

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Kseni - A Estrangeira, no Pinheiros; o seminário Cultura e Trabalho e o Cultura e Alimentação: Saberes Alimentares e Sabores Culturais, no Vila Mariana

AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PINHEIROS

48 50 51 52 54 55 57 58 58

60 62 64 65 66 68 69 71

POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

revista e

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AVENIDA ção. Espaço 11 ° Andar. R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 7,50 (O, ♦ ). Até 0 8 /1 0 .

Sexta e sábado, 23h e domingos, 19h.

LEONCE E LENA. Com Cia. Brancaleone de Teatro. Direção Gabriel Villela. Espa­ ço 10° Andar. R$ 20,00; R$ 15,00 (□).

R$ 10,00 (O, ❖). Até 2 9 /1 0 . Sábados e domingos, 20h.

PRIMEIRO SINAL Espaço de pesquisa em dramaturgia. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 4.00 (O, ❖). Quartas e quintas, 19h.

• O que se Acumula Dentro do Cora­ ção. Direção Liliane Rovaris, Luisa Friese e Marcelo Mello. Espaço 1 I o Andar.

Até 12 /1 0. «Os Meninos e as Pedras.

Com Núcleo Entrelinhas de Teatro. Di­ reção Juliana Monteiro. Espaço 12° An­ dar. 2 5 /1 0 a 16 /1 1.

MÚSICA

Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: ( 11) 3 1 7 9 3 7 0 0 Horário: Terça a sexta: 13h às 22h (Central de Atendimento das 9h ás 22h). Sábados, domingos e feriados: IOhàs 19h. email@avenidapaulista.sescsp.org.br

ra montagem de espetáculo inédito. Es­ paço 9o Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 1 4 /1 0 a 0 5 /1 1 .

Sábados e domingos, 19h.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

CORREDOR UTERÁRIO. Segunda edição do evento que oferece uma programa­ ção cultural com mais de 150 atividades relacionadas à literatura, em espaços ao longo da Avenida Paulista. Teatro Auditó­ rio. Grátis. Ingressos 1hora antes. «São Paulo Verso e Prosa. Leitura dramática de Antônio Abujamra a partir da cole­ tânea "São Paulo em preto e branco pe­ lo olhar de seus escritores", editada pela parceria Sesc/PUC-SP. 0 5 /1 0 . Quinta, 20h. • Histórias do Sr. Keuner. Criação e direção musical Marcos Ferreira. 07 e 0 8 /1 0 . Sábado e domingo, 21 h.

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea ue, até novembro, celebra os 6 0 anos e fundação do Sesc. Reúne nomes na­ cionais e internacionais em espetáculos, exposições, performances, filmes e ofici­ nas. Comemore conosco.

TEATRO espetáculos LA DÉMANGEAISON DES AILES (FRA). De Philippe Quesne. Com Gaêtan Vourc'h, Sébastien Jacobs, Tristan Varlot, Rodolphe Auté, Isabelle Angotti e Zinn Atmane. Espaço 9° Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 7,50 (O, ❖). 07 e 0 8 /1 0 . Sábado e domingo, 18h.

LITERATURA

CINEMA E VÍDEO

7nCONTROS SESC VIDEOBRASIL Teatro Auditório. Grátis. Ingressos lh antes.

•La Trilogia Iberoamericana. (Uruguai, 2005. 45'). Saga futurista de Martin Sastre. 0 6 /1 0 . Sexta, 20h. «Encontro com Martin Sastre (URU). 0 6 /1 0 . Sex­ ta, 20H45.

ZONA DE GUERRA. Com Cia. Triptal de Teatro. De André Garolli. Espetáculo in­ tegra o projeto Homens ao Mar, inspira­ 7RIIHAS METRAGENS. Sessões de vídeo do na obra de Eugene 0'N e ill. Espaço com música ao vivo. *Dog Star Man e 11 ° Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ Ninots, Monigotes y Figures por Thomas 7,50 (O, ❖). 2 0 /1 0 a 19 /1 1. Sextas e Rohrer e banda. Teatro Auditório. R$ sábados, 22h e domingos, 18h.

8,00; R$ 6,00 (□). R$ 4,00 (O, ❖). 28 MÚSICA e 2 9 /1 0 . Sábado e domingo, 21 h.

INSTRUMENTAL SESC BRASIL Teatro Au­ ditório. Grátis. Ingressos 1h antes. Ter­ ças, 19h. «Celso Moreira. 0 3 /1 0 . «Sami Bordokan. 2 4 /1 0 . «Ricardo Herz.

3 1 /1 0 . música erudita VESPERTINUS. Teatro Auditório. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 4,00 (O, ♦). Domingos, 16h. «Ensemble Capriccioso. Obras de Villa-Lobos e as primeiras audições bra­ sileiras de "Poeme de 1'enfant et sa mére" e "Quinteto Instrumental". 0 8 /1 0 .

•Quarteto Guerra-Peixe e David Gane.

Obras de Tom Jobim. 2 2 /1 0 .

DANÇA CURSOS. R$ 40 ,0 0 (□). R$ 20,00 (O).

•Dança de Salão. Até 3 1 /1 0 . Quartas, 19h às 20h30 e 20H30 às 22h. «Dan­ ça do Ventre. Sextas, 19h às 20h30.

UTERATURA palestras SEMPRE UM PAPO. O projeto traz quinze nalmente um lançamento literário que reúne autor e público. Teatro Auditó rio. Grátis. Ingressos 1h antes. Quartas, 20h. «Leonardo Boff-Virtudes para ou­ tro Mundo Possível. 2 5 /1 0 .

CORREDOR UTERÁRIO. Parceria Sesc, Se cretaria de Estado da Cultura, Associe ção Paulista Viva e Prefeitura da cidade de São Paulo. Grátis. «Zeca Camargo - De A-Ha a U2. Lançamento do livro.

0 4 /1 0 . Quarta, 20h. «Poesia Andante - Mário Quinlana, Cecília Meireles e Manuel Bandeira. 0 6 /1 0 . Sexta, 12h às 14h.

INFANTIL CORPO E EXPRESSÃO

INSTRUMENTAL SESC BRASIL Teatro Audi­ tório. Grátis. Ingressos 1h antes. Terças, 19h. «De Puro Guapos (ARG) e Grupo Cochichando (BRA). 10 /1 0. «RayMoore (USA). Com Pascoal Meirelles, Dario Galante e Tony Botelho. 17 /1 0.

espetáculos O CÍRCULO DE SALOMÃO. Direção Cristiane Zuan Esteves. Teatro Auditório.

R$ 6,00; R$ 4,50 (O). R$ 3,00 ( ◦ , ❖).

2 8 /1 0 a 2 5 /1 1 . Sábados, 16h.

DANÇA

TEATRO

espetáculos PERMITIDO SAIR E ENTRAR. De Key Sawao e Ricardo lazzetta. Prêmio Klauss Vianna de Dança Funarte/Petrobrás pa­

espetáculos BORBOLETAS DE SOL DE ASAS MAGOA­ DAS. Com Evelyn Ligocki. Direção Celina Alcântara. Prêmio Açorianos Revela­

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revista e

ESPECIAL «Orientação para Atividades Físicas. Grátis. Terças e quintas, 17h e sábados e domingos, Í4h. «Liang Gong em 18 Terapias. Térreo. Grátis.

Até 3 0 /1 0 . Sábados, domingos e ferie dos, lOh. «Auto Massagem e Relaxa­ mento. Vivência. R$ 15,00 (O). R$ 7,50 (O). 07 a 2 9 /1 0 . Sábados e domingos, 17h. «Pronto Socorro da Voz. R$ 80,00 (□). R$ 40 ,0 0 (O). 07 a 2 8 /1 0 . Sába­ dos, 15h às 17h.

palestras PSICOLOGIA DO AYURVEDA. Com D e vid Frawley. R$ 80,00. R$ 40 ,0 0 (O); R$ 20,00 (O). Inscrições antecipadas.

17 /1 0. Terça, 9h às 12h.

AUTO CUIDADO E SAÚDE. «Redução do Estresse: Meditação e Auto Cuidado. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 03 a 3 1 /1 0 .

Terças, 12h.

AULAS ABERTAS. Grátis Inscrições an­ tecipadas. Até 3 0 /1 0 . «Alongamen­ to. Quartas e sextas, 12h30 às 13h.

•Iniciação à Ginástica Multifuncional.

Quartas e sextas, 1Oh às 12h. 1 2 ,1 4 e 15 /1 0. Sábado, domingo e feria­ do, 15h. «Circuito Aeróbico. 01, 28 e 2 9 /1 0 . Sábados e domingo, 15h.

•Condicionamento Físico. Participação livre. 21 e 2 2 /1 0 . Sábado e domin­ go, 15h. «Ginástica Localizada. Partici­ pação livre. Quartas e sextas, 12h às 12h30. 07 e 0 8 /1 0 . Sábado e domin­ go, 15h. «Tai Chi Chuan. Térreo. Sábe dos, domingos e feriado, 9h.

CURSOS. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O).

Até 3 1 /1 0 . «Ginástica com Pesos Li­ vres. Terças e quintas, 20h. «Alonga­ mento. Terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 18h. «Condicionamento Físi­ co. Quartas e sextas, 9h e 19h e ter­ ças e quintas, 18h. «Ginástica Locali­ zada. Terças e quintas, 18h. «Ginásti­ ca Postural. Terças e quintas, 19h. Até 3 1 /1 0 : «Malha Yoga. R$ 50 ,0 0 (□).

R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 8h, 18h, 19h, 20h e quartas e sextas, 8h, 9h, 1Oh, 18h, 19h, 20h. «Alongamen­ to. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Sába­ dos e domingos, 11 h.

INFANTIL espetáculos ...FAZENDO UM SOM... Com a Banda Gi­ gante. Teatro Auditório. R$ 6,00; R$ 4,50 (Q). R$ 3,00 (O, ♦ ). Até 2 1 /1 0 .

Sábados, lóh .

ESPECIAL DIA DAS CRIANÇAS. Grátis.

12 /1 0. Feriado. «Dança para Crian­ ças. De 7 a 12 anos. 14h. «Ginástica Artística para Crianças. De 7 a 12 anos.

13h. «O Círculo de Salomão. Teatro Au­ ditório. Ingressos 1hora antes. lóh .

CANTAR É APRENDER. Com quarteto Pirv dorama. Música e ecologia. Teatro Au­ ditório. Grátis. Ingressos 1hora antes.

1 5 /1 0. Domingo, lóh .

TERCEIRA IDADE aulas abertas INICIAÇÃO À GINÁSTICA MULTIFUNCIO­ NAL Grátis. Até 2 7 /1 0 . Quartas e sex­ tas, 1Oh às 12h.

CURSOS. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O).

Até 3 1 /1 0 . «Alongamento e Técnicas Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q j

Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

de Relaxamento. Terças e quintas, 1Oh e 16h e quartas e sextas, 8h e 16h. •G i­ nástica com Pesos Livres. Terças e quin­ tas, 15h. •Ginástica para Terceira Ida­ de. Terças e quintas, 14h e 16h e quar­ tas e sextas, 15h. «Ginástica Postural.

Quartas e sextas, 17h. «Alongamento.

R$ 10,00 (□). R$ 5,0 0 (O). Sábados e domingos, 11 h. «Dança de Salão. R$ 25 .0 0 (□). R$ 15,00 (O). Quartas, 16h às 17h30. «Hatha Yoga. R$ 25 ,0 0 (□).

R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 9h e 18h e quartas e sextas, 9h e 17h.

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL As excursões e passeios incluem acompa­ nhamento de guia credenciado pelo M i­ nistério do Turismo, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, al­ moço, ingressos e passeios. Podem par­ ticipar dos roteiros os comerciários (O), e usuários matriculados (O). A quanti­ dade de vagas por roteiro está sujeita a alteração de acordo com o agendamento nos equipamentos turísticos visita­ dos. Haverá somente uma saída por da­ ta. Disque Reserva: 3179-3700. As ins­ crições para os roteiros deverão ser préagendadas exclusivamente por telefone, nos dias: 0 5 /1 0 - roteiros de novem­ bro; 0 6 /1 0 - roteiros de dezembro. A partir do dia 1 0 /1 0 , poderão ser ad­ quiridas pessoalmente as vagas rema­ nescentes. Mais informações e outros valores, na Central de Atendimento.

POR DENTRO DE SÃO PAULO. R$ 25,00 (O) e R$ 30 ,0 0 (□). «São Paulo das Co­ municações: 2 3 /1 1 . Quinta, saída 9h.

Visitas à Rádio Jovem Pan, Rádio Record, Editora Abril e Jornal O Estado de São Paulo. «Sesc llaquera com Planetá­ rio do Parque do Carmo. Estrelas e Natu­ reza: 2 9 /1 1 . Quarta, saída 8h. Passeio pela unidade e Planetário. «Cinesesc Nos Bastidores do Cinema: 2 5 /1 1 . Sá­ bado, saída às 13h. Visita ao CineSesc, pela unidade. Após a visita, exibição de filme. «Luzes ae Natal em São Paulo: 12, 13 e 14/1 2. Terça, quarta e quinta, saídas 16h30. Passeio pela cidade e vi­ sita a exposições sobre o tema. «Festival Oriental em São Paulo - Toyo Matsuri: 09 /1 2 . Sábado, saída 9h. Museu His­ tórico da Imigração Japonesa no Brasil, Templo Budista Busshinji e no Toyo Mat­ suri no bairro da Liberdade.

POR PERTO DE SÃO PAULO. «Socorro História e Natureza: 12/11. Domingo, saída 7h. Casa Paroquial, Igreja Matriz de N . Sra. do Perpétuo Socorro, Museu Municipal Dr. João Batista Gomes Fer­ raz, Palacete Brasilino Vaz de Lima en­ tre outros. 3x R$ 2 9 ,0 0 (O )/pessoa; 3x R$ 3 4 ,0 0 (0)/pessoa. «Campinas a Jaguariúna - Passeio de Maria Fumaça: 15 e 2 6 /1 1 . Quarta e domingo, saí­ das 7h30. Trajeto Campinas-Jaguariúna e visita ao Parque Lagoa do Taquaral, Campinas. 3x R$ 25 ,0 0 (O )/pessoa; 3x R$ 30 ,0 0 p)/pessoa. «Pirapora do Bom Jesus, Santana de Pamaíba e Al­ deia de Carapicuíba - Na Rota dos Je­ suítas: 18/11. Sábado, saída 8h. 3x R$ 22 .0 0 (O )/pessoa; 3x R$ 26 ,0 0 (□ )/ pessoa. «Jundiaí - História e Ecologia: 19/11 e 0 2 /1 2 . Domingo e sábado, sa­ ídas 7h. Passeio ecológico. Visita à Fa­ zenda Ermida, Associação Mata Ciliar

(recuperação de animais silvestres e pro­ dução de sementes e mudas para reflorestamento). Passeio pela cidade e Jar­ dim Botânico. 3x R$ 29 ,0 0 (Oj/pessoa; 3x R$ 3 4 ,0 0 p j/p ess o a. «Itanhaém e Peruíbe - Caminhos de Anchieta: 25 /1 1 . Sábado, saída 7h. Passeio de barco e visitas à Prainha dos Pescado­ res, Casa da Câmara e Cadeia, Con­ vento de Nossa Senhora da Conceição, entre outros. 3x R$ 25 ,0 0 (Oj/pessoa; 3x R$ 3 0 ,0 0 p)/p esso a. «Itapecerica da Serra e Embu - Arquitetura e Arte: 0 3 /1 2 . Domingo, saída 7h. Parque Tu­ rístico Nacional Vale dos Templos, Mu­ seu de Arte Sacra dos Jesuítas e Feira de Artesanato. 3x R$ 22 ,0 0 (0)/pessoa; 3x R$ 2 6 ,0 0 p)/p esso a. «Jarinu - 2° Festa da Ameixa: 09 /1 2 . Sába­ do, saída 7h. Alambique Ferrara, sítio, almoço, adega, Igreja Matriz, coreto, alambique e 2° Festa da Ameixa. 3x R$ 2 5 .0 0 (O)/pessoa; 3x R$ 30 ,0 0 (□ )/ pessoa. «Ibiúna e Cotia - Cultura Orien­ tal: 10/1 2. Domingo, saída 8h. Acade­ mia Sul-Americana de Treinamento Es­ piritual Seicho-No-le e à Faculdade Bu­ dista do Templo Zu Lai e Praça da Ami­ zade. 3x R$ 22 ,0 0 (O)/pessoa; 3x R$ 2 6 .0 0 p)/p esso a. «Pindamonhangaba a Campos do Jordão - Passeio de Trem: 15/12. Sexta, duas saídas: 6h30 e 7h30. Balneário Reino das Águas Cla­ ras, Estação Santo Antonio do Pinhal, entre outros. 3x R$ 29 ,0 0 (Oj/pessoa; 3x R$ 34 ,0 0 p)/pessoa.

apartamento duplo: 7x R$ 105,00 (O); 7x R$ 126,00 (□). «21 a 2 5 /1 2 (Na­ tal). Saída 21 h. Meia pensão. Orla ma­ rítima, centro histórico, Pão de Açúcar e Corcovado (ingressos não inclusos).

Apartamento duplo: 5x R$ 126,00 (O); 5 xR $ 152,00 (□).

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP): 25 a 2 6 /1 1 . Saída 8h. Pensão completa; pas­ seios Parque Santos Dummont, Parque da Cidade - Roberto Burle Marx, Institu­ to Nacional de Pesquisas Espaciais, en­ tre outros. Em apartamento triplo: 5x R$ 38 ,0 0 (O); 5x R$ 4 5 ,0 0 (□).

CONSERVATÓRIA (RJ): 01 a 0 3 /1 2 . Saída 19h. Pensão completa; passeios pela ci­ dade e participação nas serestas. Em apartamento triplo: 5x R$ 72 ,0 0 (O); 5x R$ 87,00 (□).

CURITIBA (PR) - NATAL LUZ: 08 a 11/12.

Saída 8h. Meia pensão; passeios por

BERTIO

RIO DE JANEIRO (RJ) - RIO DOS CARIO­ CAS: 23 a 29 /1 1. Saída 21 h. Meia pensão; visita ao Grêmio Recreativo Estação Primeira de Mangueira e Pro­ grama Social da Mangueira, Estádio do Maracanã, Confeitaria Colombo e Jardim Botânico, entre outros. Especial

CAMPOS DO JORDÃO (SP): 2 9 /1 2 /0 6 a 0 1 /0 1 /0 7 (Reveillon). Saída 8h. Meia pensão; passeios locais. Especial em 7x em apartamento triplo: 7x R$ 122,00 (Q );7xR $ 146,00 (□).

UAS FÉRIAS EM BERTIC^A ONFORTO E MUITO L A Z #

PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte

I | I L

MONTE VERDE (MG): 02 a 05/11 (Fina­ dos). Saída 8h. Pensão completa; pas­ seios locais. Em apartamento triplò: 5x R$ 9 6 ,0 0 (O); 5xR $ 116,0 0 p ) .

CÂNIONS DO SUL (SC/RS): 13 a 23 /1 1.

Saída 20h. Pensão completa. Visita a Lages, Urubici e Praia Grande, e Bom Jesus, São José dos Ausentes, Parque Nacional da Serra Geral e Parque N a­ cional dos Aparados da Serra e Torres.

Especial em apartamento triplo: 7x R$ 2 2 2.00 (O); 7x R$ 2 6 6,00 (□).

LITORAL CAPIXABA - GUARAPARI (ES): 2 7 /1 2 /0 6 a 0 2 /0 1 /0 7 (Reveillon).

Duas saídas 21 h e 21 h30. Pensão com­ pleta; passeios por Guarapari, Anchie­ ta, Vitória e Vila Velha. Especial em 7x em apartamento duplo: 7x R$ 124,00 (0 );7 x R $ 149,00 (□).

Sesc Avenida Paulista - w w w .sescsp.org.br Tel.: (11 )3 17 9-37 00 - Fax: (11)3179-3743 Av. Paulista, 1 1 9 -S ã o Paulo, SP - CEP 01311-903

dicados nos roteiros são os menores va­ lores e variam conforme o tipo de aloja­ mento e período escolhidos.

8a BIENAL NÂÍFS DO BRASIL - PIRACICA­ BA (SP): 11 a 12/11. Saída 8h. Pensão completa; visitas ao Museu Prudente de Moraes, Parque da Rua do Porto, Ca­ sa do Povoador, Parque do Mirante, Catedral de Santo Antônio e 8a Bienal Náífs do Brasil no Sesc Piracicaba, en­ tre outros. Em apartamento triplo: 5x R$ 38 .0 0 (O); 5x R$ 4 5 ,0 0 (□).

CAXAMBU COM SÃO TOMÉ DAS LETRAS (MG): 21 a 2 5 /1 2 (Natal). Saída 19h.

Pensão completa; passeios locais. Em apartamento triplo: 5x R$ 132,00 (O); 5xR $ 159,00 p ) .

Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do SESC, pela Internet w w w .sescsp.org.br (na opção "inscrições'Õ ou solicite informações por fax ou correio para o Sesc Avenida Paulista.

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os preços in­

BERTIOGA (SP). Pensão completa. Apar­ tamento duplo: «01 a 05/11 (Finados).

Saída 20h. 5x R$ 74 ,0 0 (O); 5x R$ 119.00 (□); «28/11 a 0 5 /1 2 . Saída 7h. 5x R$ 104,00 (O); 5x R$ 167,00 (□). «21 a 2 6 /1 2 (Natal). Saída 20h.

5x R$ 9 8 ,0 0 (O); 5x R$ 157,00 (□).

Curitiba, Morretes, Antonina e Parana­ guá. Incluso passeio de trem. Em apar­ tamento triplo: 5x R$ 92,00 (O); 5x R$ 111,00 p ) .

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I L

DEZEMBRO DE 2006 Inscrições até 1 0 /1 0 de 20 06 1 )2 8 /1 1 a 05 (7,5 diárias) 2) 1 2 a 18 (6,5 diárias) N atal** 3) 21 a 26 (5,0 diárias)

Ano Novo** 4) 28 a 0 2 /0 1 /2 0 0 7 (5,0 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída 13h com almoço

JANEIRO DE 2007 Inscrições até 10/11 de 20 06 1) 03 a 0 9 (6,0 diárias) 2) 03 a 10 (7,0 diárias) 3) 09 a 16 (7,0 diárias) 4) 10 a 17 (7,0 diárias) 5) 16 a 23 (7,0 diárias)

6) 17 a 24 (7,0 diárias) 7) 23 a 30 (7,0 diárias) 8) 24 a 31 (7,0 diárias) Entradas 18h com jantar e saídas I 13h com almoço à

FEVEREIRO DE 2007 Inscrições até 0 8 /1 2 de 2006 1 )3 1 /0 1 a 0 7 (7,5 diárias) 2) 01 a 08 (7,5 diárias) 3) 08 a 14 (6,5 diárias) 4) 23 a 0 1 /0 3 (6,5 diárias)

Carnaval** 5) 16 a 21 (5,5 diárias) Entrada 7h30 com café e saída 18h sem jantar

MARÇO DE 2007 Inscrições até 1001 de 2 0 07 1 )0 2 a 08 (6,5 diárias) 2) 08 a 14 (6,5 diárias)

3)2 1 a 2 7 (6,5 diárias) 4) 28 a 0 3 /0 4 (6,5 diárias)

* * Pacote Especial: acréscimo de 30% sobre a diária

Confira os valores das diárias na unidade

ATENÇÃO „ A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrição. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidade ope­ racional. Nos períodos de NATAL, ANO NOVO, JANEIRO e CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria usuário

revista e

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CARMO BOLERO. Iniciação. R$ 37 ,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). 06, 2 0 e 2 7 /1 0 .

Sextas, 18h30 às 20h.

ra Campanér. Edifício Martinelli. Grá­ tis. 0 4 /1 0 . Quarta, 16h.

BIBUOTECA. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h.

MULTIMÍDIA E INTERNET ESPORTES especial CÁ E LÁ - LÁ E CÁ. Bate-papo virtual en­ tre os usuários das Salas de Internet Li­ vre com outras unidades do Sesc São Paulo. Grátis. 05, 19 e 2 6 /1 0 . Quin­ tas, 15h às 17h.

Projeto Guri, no Concertos Sesc Carmo. 2 6 /1 0 Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (11) 3 1 0 5 9121 Horário: Secunda a Sexta, das 9h As 20 h. email@carmo.sescsp.orc.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea que, até novembro, celebra os 6 0 anos de fundação do Sesc. Reúne nomes na­ cionais e internacionais em espetácu­ los, exposições, performances, filmes e oficinas. Comemore conosco.

MÚSICA música erudita CONCERTOS SESC CARMO. Música eru­ dita nas igrejas que compõem o patri­ mônio histórico da cidade. «Ensemble Caméléon Amsterdam (HOL). Formada por jovens músicos com funções nas consagradas Royal Concertgebouw, Orquestra Filarmônica de Roterdã e Orquestra Filarmônica da Rádio Ho­ landesa. Mosteiro São Bento. Grátis.

0 2 /1 0 . Segunda, 12h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições AVESSOS DO EXTERNO. Artistas convida­ dos criam seus trabalhos por meio de diferentes técnicas, apropriando-se da arquitetura da unidade. Grátis. «Rita.

Paisagem de arame farpado no alto, imagens de espreguiçadeiras e guar­ da-sóis se projetam e fazem alusão a um paraíso inalcançável. Concep­

O cartão de matrícula no SESC é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

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revista e

ção e criação Grupo a Base V. Grátis.

2 0 /1 0 . Sexta, a partir das 9h.

MÚSICA

DEGUSTASSOM - ERUDITO N O POPU­ LAR. Música instrumental. Informe-se dos valores dos pratos no local. «Duo Choro Erudito. Com Milton de Mori e Marco Bertaglia. 03, 17 e 3 1 /1 0 . Ter­ ças, 1 2 h l5 . «Na Corda Bamba. Com Pratinha, Cláudio Duarte e Manoel Pa­ cífico. 05 e 2 6 /1 0 . Quintas, 12h l 5.

•Trio Fraterno. Com Celso Marques, Paulo de Tarso Costa e Marcos Eduar­ do Klis. 10 e 2 4 /1 0 . Terças, 1 2 h l5 .

•Trinca Brasileira. Com Marcus Penna, Fernando Zdarnowsk e Manoel Pacífi­ co. 1 9 /1 0 . Quinta, 12 h l5 .

aulas abertas DICAS PARA FAZER. Encontros temáti­ cos sob orientação dos técnicos Sesc apresentam dicas para uso dos re­ cursos da Internet Livre. Grátis. 05 a 3 1 /1 0 . Segunda a sexta, 17h às 18h. •Hora do Currículo. Elaboração e divulgação de currículo. 09, 16, 23 e 3 0 /1 0 . «Hora da Pesquisa. Ferra­ mentas para uma boa pesquisa e apresentação de trabalhos escolares.

10, 17, 24 e 3 1 /1 0 . «Foto Digital.

Tratamento e criação de álbuns eletrô­ nicos e divulgação. 11, 18 e 2 5 /1 0 .

•Linux & Companhia. Uso do sistema operacional e programas livres e có­ digo aberto. 05 , 19 e 2 6 /1 0 . «Mú­ sica Livre. Busca com licença Creative Commons. 06 , 2 0 e 2 7 /1 0 .

Ín ICIAÇÃO EM INFORMÁTICA. Com téc­ nicos Sesc. Inscrições 15min antes do início da aula em 0 9 /1 0 . Grátis. 09 a 3 1 /1 0 . Segunda a quinta, lO h às llh .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS aulas abertas ARTESÃO NA CONVIVÊNCIA Produção de peças artesanais. «Mini Bonecas.

Inscrições antecipadas. Grátis. 04, 11, 18 e 2 5 /1 0 . Quartas, 12h às 14h.

SEGUNDA N O CARMO. Shows acústi­ LITERATURA cos. «Edgard Scandurra. R$ 7,00; R$ 6,0 0 (□). R$ 3,50 (O, ❖). 2 3 /1 0 . Se­ gunda, 19h.

BAÚ DE LETRAS. Livros de variados auto­ res para leitura de funcionários das em­ música erudita presas inscritas. São entregues em caiCONCERTOS SESC CARMO. Música eru­ xa-estante, que permanece por até 60 dita nas igrejas que compõem o patri­ dias na empresa, recolhida pela Biblio­ mônio histórico da cidade. «Orques­ teca e trocada por novas solicitações. tra de Cordas do Instituto Pão de Açú­ Inscreva sua empresa. Grátis. Segunda car. Formada por jovens de 10 a 18 a sexta, lO h às 19h. anos apresenta dois repertórios em locais distintos. Grátis. Grandes Com­ VEREDAS DO ROSA. Homenagem ao es­ positores da M úsica Erudita e Sacra critor João Guimarães Rosa e ao cin­ M undial: Igreja da Nossa Senhora qüentenário da obra Grande Sertão do Carmo. 1 0 /1 0 . Terça, 13h. De Veredas. «Veredas nas Paredes. AmTchaikowsky a Carlos Gardel: Pateo bientação em banners com fotos e tex­ do Colégio. 1 8 /1 0 . Quarta, 13h. tos. Grátis. Até 0 6 /1 0 . Visitação: se­ •Projeto Guri. Integrantes do projeto gunda a sexta, 9h às 20h. «Livro pa­ desenvolvido pela Secretaria de Esta­ ra Manuelzão. Exibição comentada do da Cultura apresentam repertório do documentário dirigido por Angé­ que destaca a música popular brasi­ lica dei N ery que retrata a vida e o leira. Igreja São Francisco. 2 6 /1 0 . encontro do vaqueiro Manoel N ardy Quinta, ló h . com o escritor. Premiado como melhor documentário nacional em 2004. Co­ DANÇA mentários com Sandra Vasconcelos e a diretora. Auditório. Grátis. 0 2 /1 0 . aulas abertas Segunda, 18h. «Sertão é do Tama­ ENCONTROS DANÇANTES. Aula aber­ nho do Mundo. A sonoridade das pa­ ta com Centro de Dança Jaime Aroxa. lavras em drama e canto. Com Ázê Restaurante - Copa 1. Grátis. 1 3 /1 0 .

Diniz e Alessandra Brantes, que nar­ Sexta, 17h às 20h. ram trechos do livro. Música por Lau-

torneios e campeonatos JOGOS DE MESA. Vivências, torneios e campeonatos de xadrez, de damas e de dominó. Inscrições antecipadas.

Grátis. 13 a 2 7 /1 0 . Sextas, 14h às 16h.

CORPO E EXPRESSÃO

RAJA YOGA. Acima 15 anos. Com téc­ nicos Sesc. R$ 40 ,0 0; R$ 30 ,0 0 (□).

R$ 20 ,0 0 (O). Desconto de 50% pa­ ra Terceira Idade. Segundas e quartas, 17h e 19h e terças e quintas, 8h, 9Fi e 12h 15.

ALONGAMENTO. Acima 15 anos. Com técnicos Sesc. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quar­ tas, 9h e 16h, terças e quintas, 19h e sextas, 9h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima 15 anos. Com técnicos Sesc. R$ 42 ,0 0; R$ 34 ,0 0 (□). R$ 21,00 (O). Desconto de 50% para terceira idade. Segundas e quartas, 8h, 9h, 1Oh, 11 h, 12h, 13h, 14h, 15h, ló h , 17h, 1 8 h e 1 9 h e ter­ ças e quintas, 7h 15, 8h, 9h, 1Oh, 11 h, 12h, 13h, 14h, 15h, ló h , 17h, 18 he 19h. Sextas, livre para matriculados.

GINÁSTICA. Acima 15 anos. Com técni­ cos Sesc. R$ 37,00; R$ 30 ,0 0 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas ou ter­ ças e quintas, 18h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE CAMINHADAS. Informações sobre valo­ res na unidade. Inclui acompanhante do Sesc, guia credenciado Embratur, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem e lanche de trilha. «Tri­ lha em Bragança Paulista e Pedra Be­ la (SP): 14 /1 0. Percurso com grutas e nascentes, com visualização de paisa­ gens. Saída 7h. Inscrição: Até 11 /1 0 .

•Trilha Raiz da Serra em Cubatão (SP): 2 5 /1 1 . Percurso lOkm por dentro do Vale do Rio M ogi, passando pelo Par­ que Estadual da Serra do Mar, com intocada Mata Atlântica e cachoei­ ras. Saída 7h. Inscrição: 1 0 /1 0 a 2 3 /1 1 .

SAÚDE E AUMENTAÇÃO palestras AUMENTAÇÃO E SEUS ASPECTOS CUL­ TURAIS. Palestra com Inês Guilhem e Denise Gonçalves. Restaurante. Salão I. Grátis. 19 /1 0 . Quinta, ló h .

CATAVERSOS. Poesias e pequenas his­ tórias musicadas relacionadas à ali­ mentação. Grátis. 1 6 /1 0 . Segunda, 12h30 às 13h30.

SABOR DE BRASIS. Gastronomia das di­ versas regiões brasileiras, destacando

CINESESC sabores brasileiros e mistura cultural de nossa cozinha. «Dia Mundial da Ali­ mentação. Alimentos e seus significa­ dos. Palestra com Tessa Cristine Alves.

Demonstração da produção de prato típico por Maurício Marques. Restau­ rante. Salão I. Grátis. 1 6 /1 0 . Segun­ da, 18H30.

SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PERDI O EMPREGO, E AGORA? Palestras e atividades para atuação no mercado de trabalho. Tema do mês: Ferramen­ tas de busca e inserção no mercado de trabalho. Grátis. 09, 16 e 2 3 /1 0 . Se­ gundas, 18h. serviços CURSO DE PORTUGUÊS PARA ESTRAN­ GEIROS. Para refugiados e solicitantes de refúgio. Inscrições na Programação - Serviço Social. Grátis. Até 3 1 /1 0 .

Terças e quintas, 9h às 13h30.

INFANTIL SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos, de­ pendentes (O). Importância dos par­ ques e das praças para as cidades, ca­ pacitação e orientação para combate ao fogo e salvamentos, atividades es­ portivas e recreativas, visita ao SESC Bertioga e à "Expedição Buriki M ar".

Grátis. 01 a 3 1 /1 0 . Segunda a sexta, 8h às l l h e 14h às 17h.

TERCEIRA IDADE

TARDES DE ENCONTROS. «Banda Talis­ mã. Repertório dançante e variado.

R$ 5,00; R$ 4 ,0 0 p ) . R$ 2,50 (O).

2 7 /1 0 . Sexta, 16h30. palestras CANAL ABERTO COM A TERCEIRA IDADE. Espaço interativo para troca de idéias, informação e diálogo. Sugestões e re cepção para novos interessados. Grá­ tis. 0 5 /1 0 . Quinta, ló h .

SAÚDE BUCAL 2a PARTE. Batepapo com profissional de odontologia Sesc São Paulo. Auditório. Grátis. 0 9 /1 0 . Se gunda, 15h30.

CHÁ CULTURAL Grátis. «Histórias que o Povo Conta. Relembrando os tempos da Era do Rádio, a importância das ra­ dionovelas. Com Cia Luarnoar. 2 0 /1 0 .

Sexta, 16h30.

PANORAMA FOTOGRÁFICO DE SÃO PAULO. Visita a exposição fotográfica que apresenta uma visão de 360° da cidade de São Paulo, entre os anos de 1919 e 1922, em cartaz no Museu da Imagem e do Som.(MIS). Venda de in­ gressos: até 2 0 /1 0 . Inclui transporte e seguro. R$ 6,00; R$ 4 ,5 0 p ) . R$ 3,00 (O). 2 4 /1 0 . Terça, 14h.

VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ LHECIMENTO. Para uma postura ci­ dadã e solidária. Tema: Os papéis que desempenhamos nos jogos da vi­ da. Com Lourdes Junek. Auditório. R$

6,00; R$ 6 ,0 0 p ) . R$ 3 ,00 (O, ❖). 04 a 2 5 /1 0 . Quartas, 14h às 16h.

ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. R$ 18,50; R$ 15,00 p ) . R$ 9,0 0 (O). Se­ gundas e quartas, 14h e terças e quin­ tas, 15h.

GINÁSTICA. R$ 18,50; R$ 15,00 p ) . R$ 9.00 (O). Segundas e quartas, 13h e 15h e terças e quintas, 14h.

OFICINAS. R$ 6,00; R$ 4 ,5 0 p ) . R$ 3.0 0 (O). «Mosaico Estilizado. Técnica de reaproveitamento de papéis decora­ tivos vitrificados. 10 a 3 1 /1 0 . Terças, lOh às 12h. «Artesanato com Papel Reciclado. Confecção de objetos com papel reciclado produzido na própria oficina. 20 e 2 7 /1 0 e 0 3 /1 1 . Sextas, lOh às 12h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. Informações s e bre valores na unidade. Inclui acom­ panhante do Sesc, guia credenciado Embratur, transporte em ônibus pa­ drão turismo, seguro viagem, almoço e ingressos para passeios conforme o roteiro. «Aldeia em Cabreúva (SP): 19 /1 1. Para pais e filhos numa répli­ ca de aldeia indígena com 10 mil m2 junto à Serra do Japi. Espaço temáti­ co proporciona aos visitantes a expe­ riência de convivência com a nature za e cultura indígena. Saída 7h. Ins­ crição: 1 0 /1 0 a 1 6 /1 1 . «Mário de Andrade em São Paulo e São Roque (SP): 0 4 /1 1 . Visita a importantes pon­ tos da cidade marcados pela vida e obra do escritor. Visita ao Sítio San­ to Antônio, em São Roque, que per­ tenceu ao escritor. Saída 8h. Inscri­ ção: 1 0 /1 0 a 0 1 /1 1 . «Um Dia pe­ la Grécia em São Paulo (SP): 15 /1 1.

Passeio começa com palestra sobre mitologia grega, visitas a locais que referenciam esta cultura na cidade, al­ moço típico e visita à exposição Deu­ ses Gregos, da coleção do Museu Pergamon de Berlim. Saída 8h. Inscri­ ção: 1 0 /1 0 a 13/11 «Uma Viagem Através da Imagem (SP): 11 /1 1. Pas­ seio homenageia 110 anos da primei­ ra sessão pública de cinema no Brasil.

Palestra com M áxim o Barro, visitas a pontos históricos e culturais do cinema e seus bastidores. Início 8h. Inscrição: 1 0 /1 0 a 0 9 /1 1 .

rS iC

CNN

Avenida Paulista CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Ponipéia Santana Santo Amaro Santo André São Caetano Vila M ariana

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Pintar ou Fazer Amor. Confir

Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 2 4 5 Telefone: (11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22 h.

Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

PINTAR OU FAZER AMOR. (Peindre ou faire Pamour). França, 2005, lOOmin., Co­ média. Direção Arnaud Larrieu e JeanMarie Larrieu. Com Sabine Azéma, Da­ niel Auteuil, Am ira Casar, Sergi López, Philippe Katerine. W illiam e Madeleine formam um casal de meia idade que vive tranqüilo numa pequena cidade. Quando conhecem Adam e sua jovem companhei­ ra Eva a vida do casal passará por gran­ des transformações. O filme é um desafio às concepções burguesas e ao ideal ro­ mântico do amor a dois. Indicado à Pal­ ma de Ouro no Festival de Cannes 2005.

Classificação indicativa: 16 anos. Segun­ da, terças e quintas: R$ 8,00; R$ 4,00 (O, ❖). Quartas: R$ 6,00; R$ 3,0 0 (O, ❖). Sextas, sábados, domingos e feria­ dos: R$ 10,00; R$ 5 , 0 0 ( 0 » .

ELEIÇÃO - O SUBMUNDO DO PODER. (Hakse wui/Election). Hong Kong, 2005, 101 min. Drama. Direção Johnnie To. Com Simon Yam, Tony Leung, Louis Koo, Nick Cheung. Membros da mais antiga tríade de Hong Kong têm de eleger seu novo presidente. Contrariando anos de tradição, a rivalidade entre os candida­ tos leva a manobras desleais e ao uso do dinheiro e da violência para influenciar o voto. Uma luta pelo poder que amea­ ça dividir a sociedade em duas facções.

Classificação indicativa: 16 anos. Segun­ da, terças e quintas: R$ 8,00; R$ 4,00 (O, ♦>). Quartas: R$ 6,00; R$ 3,00 (O, ❖). Sextas, sábados, domingos e feria­ dos: R$ 10,00; R$ 5,00 ( ◦ , ❖).

SESSÃO DO COMODORO. O cineasta Carlos Reichembach comenta e exibe em versão original filmes do seu acervo par­ ticular. Grátis. Retirar ingressos 1h antes.

0 4 /1 0 . Quarta, 21 h30.

imação

CINECLUBINHO. Programação Especial no Dia das Crianças. «A Criança Invisível (L'Enfant Invisible). França, 1984, 65 mi­ nutos, Desenho Animado. Direção André Lindon. De férias numa praia, um garotinho solitário faz amizade com uma miste­ riosa menina transparente e usa a imagi­ nação para viver aventuras infantis. De­ senho animado que seduz por sua origi­ nalidade e simplicidade poética. A crian­ ças e seus pais vão gostar desta anima­ ção inspirada no universo dos escritores Mareei Proust e Marguerite Duras. O fil­ me não tem diálogos, o que facilita a compreensão também pelas crianças não alfabetizadas. Grátis. Retirar ingressos 1h antes. 12 /1 0 . Quinta, 11 h.

MILÁGRIMAS POR NÓS. (62', Brasil, cor) Exibição do documentário de Eliane Caffé, conteúdo do DVD duplo Milágrimas, que traz o espetáculo de Ivaldo Bertazzo realizado no projeto Dan­ ça Comunidade/Sesc. Lançamento pe­ lo Selo Sesc. Grátis. 12, 14 e 1 5 /1 0 .

Feriado, sábado e domingo, 11 h30. O DVD está à venda nas Lojas Sesc.

30a MOSTRA INTERNACIONAL DE CI­ NEMA SP. Retrospectiva sobre o cinema político italiano dos anos 6 0 e 70, co­ nhecido na Itália como "cinema de em­ penho civil". Serão exibidos um ou dois filmes de cada cineasta representativo da época, como M arco Bellochio, Ber­ nardo Bertolucci, Ettore Scola, Dino Risi, Elio Petri, irmãos Taviani, Francesco Rosi e outros. Em função da retrospecti­ va, alguns convidados devem vir a São Paulo para o festival: Florinda Bolkan, atriz brasileira radicada na Itália, que foi uma das musas desse gênero e par­ ticipou do filme "Investigação sobre um cidadão acima de qualquer suspeita" (1970), de Elio Petri, presente na retros­ pectiva, e "The Damned", de Luchino Visconti. Entre outros filmes seleciona­ dos estão "Babel" de A lejandro Gonzáles lnárritu,"Flandres" de Bruno Dumont, "Volver" de Pedro Almodóvar, "O Céu de Suely" de Karim AYnouz, "Só Deus Sabe", de Carlos Bolado. Mais informa­ ções na unidade. 2 0 /1 0 a 0 2 /1 1 .

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CONSOLAÇÃO cuíca) e Julio César (tan tan). 14 /1 0.

Sábado, 1óh. «Ari Colares e Grupo - Caminhos do Samba. N o repertório, cabulas e congos do candomblé, chu­ las, sambasdecaboclo e clássicos do samba urbano. Com Ari Colares (per­ cussão), Sizão Machado (contrabaixo), Camilo Carrara (violão) e Sapopemba (vocais). Participação Rubens Oliveira e Alysson Bruno (percussão) e Caroline Garcia e Wellington Campos (dança­ rinos), integrantes do Abaçaí - Balé Folclórico de São Paulo. 2 0 /1 0 . Sexta, 20h. «Osvaldinho da Cuíca - 50 anos de Samba. Acompanhado por Israel Bueno de Almeida (violão 7 cordas), Edmilson Capelupi (violão 6 cordas), Haroldo Capelupi (cavaquinho) e Ze­ quinha (pandeiro). 2 7 /1 0 . Sexta, 20h.

•Monarca da Portela. Com grupo Sam­ ba Raro, formado por Edu (cavaco), Kaka (percussão), Dil (pandeiro), Mar­ celo Justo (surdo) e Mineiro (violão 7 Cordas). 3 0 /1 0 . Segunda, 20h. «Délcio Carvalho. 3 1 /1 0 . Terça, 20h.

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22 h.

Sábados e feriados, das 9h às 17h30.

EMAIL@CONSOLACAO.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea que, até novembro, celebra os 60 anos de fundação do Sesc. Reúne nomes na­ cionais e internacionais em espetáculos, exposições, performances, filmes e ofici­ nas. Comemore conosco.

espetáculos A PEDRA DO REINO. Com Grupo de Teatro Macunaíma e CPT (Centro de Pesquisa Teatral) do Sesc. Por Antunes Filho, a partir de obras de Ariano Suas­ suna. Teatro Sesc Anchieta. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 17 /1 2. Sextas e sábados, 21 h e do­ mingos, 19h. especial SUPER NIGHT SHOT (ING/ALE). Perfor­ mance e vídeo com o coletivo de arte britânicodemão Gob Squad. O evento utiliza a arquitetura urbana e o cidadão comum numa guerra contra o anonima­ to. Performers vão ao centro da cidade para missões fantásticas: bitucas de cigarro, pichações, carros e fachadas - tudo pode se transformar em adereço e cenário desta intervenção. O registro das perfomances será exibido ao públi­ co no Teatro Sesc Anchieta. Apontado como um dos dez melhores espetáculos de 2003, apresentam-se desde então por toda a Europa. Realização Sesc SP com apoio da Fundação Federal de Cultura da Alemanha, Copa da Cultura - Goethe-lnstitut e Ministério da Cultura, British Council e UKTI. Acima

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revista e

bate papo NA CASA DA TIA CIATA Grátis. «Memó­ ria do Samba Paulista. Bate Papo com D. Inah, Osvaldinho da Cuíca e Marco 12 anos. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ Anfonio. Mediação Moises da Rocha.

7,5 0 (O, ❖). 03, 04 e 0 5 /1 0 . Terça a Abertura com show do Quarteto de quinta, 21 h.

Cordas Vocais em tributo a Adoniran Barbosa. 1 6 /1 0 . Segunda, 20h. «Cur­ MÚSICA ta o Samba. Exibição de curtas. 17 a 2 6 /1 0 . Terças, quartas e quintas, 20h.

•Como o Samba Virou Samba e outras NA CASA DA TIA CIATA - UM MINUTO Bossas. Mesa redonda com Dilmar DE SILÊNCIO. Espetáculo de música e Santos de Miranda e Hermínio Bello dança, que canta poeticamente algu­ de Carvalho. Mediação Cacá Macha­ mas das possíveis histórias da música do. Consiglia Latorre (voz) e Rafael dos popular urbana. Cem participantes, Santos (piano) fazem show de abertura entre dançarinos, atores e alunos do mostrando "Choro, Samba, Seresta Centro Experimental de Música. Con­ e Outras Modas". 2 3 /1 0 . Segunda, cepção equipe CEM, Cacá Machado 20h. «Rosário Gatti. Bate-papo musical (direção musical), Vadim Nikitin (dire­ no qual a pianista toca repertório com ção cênica). 17 a 2 6 /1 0 . Terças, quar­ momentos fundamentais da história mu­ tas e quintas, 21 h. sical brasileira, com destaque para Chiquinha Gonzaga e Radamés Gnattali.

NA CASA DA TIA CIATA. O samba desfi­ 2 6 /1 0 . Quinta, 15h. la suas origens, enigmas e percursos.

Grátis. «Walter Alfaiate - Tributo a MULTIMÍDIA E INTERNET Mauro Duarte. Homenagem ao seu grande parceiro e amigo, onde resga­ ta a formação de base (piano - baixo CULTURA UVRE: PROCESSOS E MOSTRA - bateria) com que, nos anos 50, se DE CONTEÚDOS. Atividades multimídia, apresentava como crooner da boite mostra de audiovisual e música. Grátis.

Bolero. 09 e 10 /1 0. Segunda e terça, Inscrições antecipadas. «Web Arte e 20h. «Fabiana Cozza. No repertório, Compartilhamento de Imagens. Oficina compositores da velha-guarda e da no­ com produção de imagens de forma va geração. Com Zé Barbeiro (violão), manual e digital, tratamento da imagem Douglas Alonso (percussão) e lido Silva (remix) e compartilhamento em rede sob (cavaquinho). Participação especial Tlicença livre (Creative Commons). Aci­ Kaçula. 11 /1 0. Quarta, 20h. «Izaías ma 16 anos. Com Glauco Paiva (Co­ e seus Chorões. Com Izaías (bandolim), letivo Metareciclagem). 02 e 0 3 /1 0 .

Israel Bueno de Almeida (violão 7 cor­ Segunda e terça, 16h30 às 18h30. das), Edmilson Capelupi (violão 6 cor­ •Criação de RPG com Base em Wiki. das), Haroldo Capelupi (cavaquinho) e Oficina para criação de jogos tipo RPG Zequinha (pandeiro). 1 2 /1 0 . Quinta, em sistema W iki, com colaboração cria­ 16h. «Dona Inah - Samba Novo. Reper­ tiva entre os participantes. Ao final, os tório de seu primeiro CD. Comjean Car­ jogos ficam disponíveis na Internet para io Souza (violão sete cordas/bandolim que outros usuários possam interferir e cavaco), Marco Bailão (violão de 6 nas regras. Acima 12 anos. Com Glau­ cordas), Léo Rodrigues (percussão) e He­ co Paiva. 03 e 0 5 /1 0 . Terça e quinta, ron Coelho (roteiro e direção artística).

14h às 16h30. «Ecologias de Sistemas 13 /1 0. Sexta, 20h. «Germano Made Informação. Workshop sobre siste­ thias. Representante do samba paulista­ mas de informação Web, com enfoque no, apresenta sucessos de sua carreira. no potencial de suporte ao trabalho Com Germano Mathias (voz), Carlos colaborativo e no desenvolvimento de Renato (violão), Odair Menezes (cava­ projetos comunitários. Com Dalton Mar­ co), Osvaldinho da Cuíca (pandeiro e tins (Metareciclagem). Acima 18 anos.

0 4 /1 0 . Quarta, 14h às 16h. «Xemelê e o Efeito Puxadinho. Workshop com iniciativas da cultura digital brasileira, baseadas na ética colaborativo. Com Dalton Martins. 0 4 /1 0 . Quarta, 16h30 às 18h30.

TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 8. Com CPT. Coordena­ ção Antunes Filho. Três peças criadas pelos atores. 'Ponto Sem Retorno', 'Exila­ das', e 'Velejando na Beirada'. Espaço CPT. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 1 6 /1 2 . Sábados, 18h30. oficinas NÚCIEO EXPRESSÃO E ARTE. «Sábado com Arte. Teatro: Jogos cênicos e impro­ visação. Módulo II. Com Viviane Dias.

Grátis. Até 2 8 /1 0 . Sábados, lOh às 13h.

DANÇA aulas abertas NA CASA DA TIA CIATA Grátis. Retirar senha com 30min de antecedência.

•Dançando para os Orixás. Vivência de Dança Ará Ayó - Corpo Alegre com llú Obá de Min. 2 1 /1 0 . Sábado, 15h às 17h. «Ritmos Precursores do Samba: Jongo e Cabula. Vivência de dança com Abaçaí - Balé Folclórico de São Paulo.

2 8 /1 0 . Sábado, 15h às 17h. oficinas NÚClfO EXPRESSÃO E ARTE. «Sábado com Arte. Vivências pela visão kinesiológica e da improvisação. Com Cristina Salmistraro. Grátis. Até 2 8 /1 0 . Sába­ dos, 14h às 17h.

MULTIMÍDIA E INTERNET recreação DIA DAS CRIANÇAS - JOGOS DIGITAIS. Para crianças. Jogos on-line. Com téc­ nicos Sesc. Espaço Internet Livre. Agendamento de horário no local. Grátis.

12 /1 0. Quinta, 14h às 17h30.

OFICINAS. Grátis. Com técnicos Sesc. «In­ trodução ao Linux. Iniciação. Acima 16 anos. 11 a 2 7 /1 0 . Quartas e sextas, 18h às 19h. «Comunicador de Voz. Introdução. Acima 16 anos de idade.

17 e 1 9 /1 0 e 24 e 2 6 /1 0 . Terças e quintas, 17h às 18h30. «Tratamento de Imagens. Acima 8 anos. 2 1 /1 0 . Sába­ do, 14h às 17h30. «Desenho Vetorial.

Acima 8 anos. 2 8 /1 0 . Sábado, 14h às 17h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas NÚCLEO EXPRESSÃO E ARTE. «Sábado com Arte. Introdução à escultura, com atividades práticas e teóricas. Com José Minerini Neto. Grátis. Até 2 8 /1 0 . Sá­ bados, 14h30 às 17h30.

NA CASA DA TIA CIATA - CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS. Grátis. Retirar se­ nha com 1h de antecedência. «Da Puíta à Cuíca. Tambor de fricção de origem africana, precursora da cuíca, hoje usada pelas escolas de samba. Com Rômulo de Albuquerque. 16 a 2 0 /1 0 .

Segunda a sexta, 14h às 17h. •Pandei­ ro. Com pele de cabra. Com Roberto "M agrão" Peres. 23 a 2 7 /1 0 . Segun­ da a sexta, 14h às 17h.

LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEÍTURA. Grátis. Segunda a sexta, 12H30 às 20h30 e sábados e feriados, 9h30 às 17h30.

CINEMA E VÍDEO

mNERÂNCIA SESC VIDEOBRASIL 20062007. Curadoria Solange Farkas. Re­ alização Sesc São Paulo e patrocínio Petrobras. Exibições na Sala Ômega.

Recomendação etária livre. Grátis.

•Programa 1 - Seleção Especial.

1 8 /1 0 . «Programa 2 - Prêmios e Men­ ções. 19 /1 0 . •Programa 3 - Prêmios de Realização. 2 0 /1 0 . Quarta, quinta e sexta, 20h.

ESPORTES CURSOS. Para 16 a 59 anos. «Clube do Basquete. Grátis (□, O). Segundas, 18h30. «Clube do VÔlei. Grátis (□, O).

Segundas, 20h. «Futsal com Condicio­ namento Físico (Misto). Para 20 a 59 anos. Duração 6 meses. R$ 4 8 ,0 0 (O).

R$ 24 ,0 0 (O). Terças e quintas, 19h30.

•Natação - Perdendo o Medo da Água.

R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 25 ,0 0 (O). Sábados, 10h30. «Natação - Iniciação. Duração 3 meses. Sorteio de vagas (O): 0 6 /1 0 , 18h30. Sala Omega. R$ 86,00 (□). R$ 43 .0 0 (O). Segundas e quartas, 18h30 e 20K30 e terças e quintàs, 8h, 12h, 17K30 e 19K30. «Vôlei - Iniciação. R$ 56 .0 0 (□). R$ 28 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 20h. recreacão RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com técnicos Sesc. Material fornecido pelo Sesc. Grátis (□, O). «Basquete. Sextas, 17K30 às 21 h30. «Futsal. Masculino: sextas, 18h às 21 h30 e sábados e feria­ dos, 12h às 14h. Feminino: Sábados e feriados, 11 h às 12h. «Hidroanimação.

Sábados e feriados, 14h. «Jogos Aquá­ ticos. Sábados e feriados, 13h. «Vôlei.

Masculino: sextas, 19H30 às 2 1 H30 e sábados e feriados, 15h30 às 17h30.

Feminino: sextas, 17h30 às 19H30 e sábados e feriados, 14h às 15H30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Material fornecido pelo Sesc. Grátis (□, O). «Fuhsal. Acima 16 anos. Quartas e sextas, 9h às 11 h. «Natação. Segunda a sexta, 7h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 13h. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos.

Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sába­ dos e feriados, 9h às 17h30. torneios e campeonatos 2oTEC -TORNEIO ESPORTIVO ECULTURAL CSU. Futsal masculino para funcionários da Card System São Paulo. Jogos: 0 7 a 2 8 /1 0 . Sábados, 9h30 às 14h.

III OLIMPÍADAS DO PAN. Futsal masculino e feminino, basquete e vôlei misto para funcionários da Panamericano Adminis­ tradora de Cartões. Jogos: 07 a 2 8 /1 0 .

Sábados, 14h às 17h30.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para funcionários de empresas do co­ mércio e serviços e freqüentadores.

Adulto masculino e feminino. Inscrições: até 0 2 /1 0 . Início dos jogos: 0 9 /1 0 . Se­ gunda a quinta, 19h às 21 H30. «Futsal.

Somente para (O). R$ 30,00. «Vôlei.

R$ 15,00/equipe (□, O). «Festivais.

Futebol de Mesa, pebolim e famancobol para todas as idades. Ginásio Vermelho. Inscrições com 30min de antecedência. Grátis. 2 8 /1 0 . Sábado, 15h30 às 17h30. «Clínica de Tênis de Mesa. Técnicas e regras da modalidade.

Demonstração, desafio de saques e tor­ neio relâmpago com Marcos Yamada.

Ginásio Vermelho. Inscrições 30min de antecedência. Grátis. 2 8 /1 0 . Sábado, 14h às 15h30.

SESC EMPRESA. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Assessoria Técnica para Eventos.

•Locação de Quadras. «Matrícula na Empresa. «Locação Avulsa ou Mensal.

Pedidos devem ser enviados do I o ao 20° dia de cada mês. R$ 25,0 0/h ora de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50 ,0 0 /h o ra de segunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feriados, 9h30 às 17h30.

CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Para 16 a 5 9 anos. «Alonga­ mento. Para matriculados em cursos físico-esportivos. Grátis (□, O). Sextas, 18h e 19h. «Condicionamento Físi­ co. Inscrições para (O): 02 a 14 /1 0 .

(O): 09 a 1 4 /1 0 . R$ 86 ,0 0 (□). R$ 4 3 .0 0 (O). Segunda a sexta, 7 h l0 às 11 h59h, 12h às 16h59, 17h às 21 h3 0 e sábados, 9h30 às 15h30.

•Ginástica. Horários e freqüência livre.

R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Segun­ das e quartas, 7 h l0 , 17h30, 18h30 e 19h30 e terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30. «Hatha Yoga. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 0 , 20h. R$ 4 0 .0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 20h e terças e quintas, 12h 15, 17h30, 18h30 e 19h30. «Hidroginástica. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 0 , 19h. l x semana: R$ 50 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). 2x semana: R$ 86 .0 0 (O). R$ 4 3 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 12h, 17h 30 e 19h30 e ter­ ças e quintas, 7h 10, 16h30, 18h30 e 20h30. Sábados, 9H30. «Reeducação Postural. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 0 , 20h. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h30.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□).

R$ 9,00 (O). Segundas, 9h às 12h45, 13h às 17H45 e 18h às 21 h 15, quar­ tas e quintas, 9h às 12h45 e 13h às 17h45. Sextas, 9h às 12h45 e 18h às 21 h 15, sábados e feriados, 9h às 13h45 e das 15hàs 1 7 hl5 .

INFANTIL espetáculos A VIDA ÍNTIMA DE LAURA. De Clarice Lispector. Com Cia Teatro Natio. Com Carol Badra, Eduardo Silva, Lara Córdula, Marcelo Góes, Mariana Melgaço e

Sidnei Caria. Direção GPetean. Retirar ingressos com 1h de antecedência. Tea­ tro Sesc Anchieta. Grátis. 07 a 2 8 /1 0 e 1 2 /1 0 . Sábados e feriado, 11 h.

TUDO POR UM FIO. Canções e brinca­ deiras costuram uma história, na qual 0 jardineiro M ágico resolve, junto com a Aranha Fiandeira, salvar um homem que só praticou maldades. Com Andréa Macera e Chico de Oliveira, Cia do Ro­ sário. Diretora Simone Grande. Ginásio Vermelho. Grátis. 1 2 /1 0 . Quinta, 14h.

CURSOS. «Natação. Iniciação. Para 7 a 12 anos. Duração 6 meses. R$ 86,00 P ). R$ 43 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 1Oh e 15h. «Tribo Urbana. R$ 5 ,0 0 p , O). Para todas as atividades do 2° se­ mestre. Basquete: Segundas e quartas, 14h às 15h30. Vôlei: Segundas e quar­ tas, 15h30 às 17h; Handebol: Segun­ das e quartas, 17h às 18h30. Futsal: terças e quintas, 17h às 18h30. Teatro: quintas e sextas, 15h às 17h. Percussão: Segundas e quartas, 16h30 às 18 h l5 .

Violão: quintas, 16h às 17h30. oficinas OFICINA DO BARULHO. Confecção de instrumentos alternativos com sucata e exploração de diferentes sons e ritmos.

Com Joílson B. dos Santos. Retirar senha com 30min. Ginásio Vermelho. Grátis.

12 /1 0 . Quinta, 15h às 17h. curumim SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Grátis P , O). Turma A: Segundas, quartas e sextas, 8h30 às 11 h30. Turma B: Ter­ ças, quintas e sextas, 8h30 às 11 h30.

Turma C: Segundas, quartas e sextas, 14h às 17h. Turma D: Terças, quintas e sextas, 14h às 17h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Áquateca. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. «Basquete. Para 7 a 15 anos.

Sextas, 15h30 às 17h30. «Futsal. Para 7 a 15 anos. Sextas, 14h às 16h e sá­ bados, 9h30 às 11 h. «Tênis de Mesa.

Acima 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. «Vôlei. Para 7 a 15 anos. Sex­ tas, 16h às 17h30.

TERCEIRA IDADE exposições VISITA À FAAP. Exposição "Deuses Gre­ gos". Ponto de encontro na Faap, R. Alagoas, 903, Higienópolis. Grátis.

0 6 /1 0 . Sexta, 1Oh. multimídia INTRODUÇÃO AO UNUX. Conceitos e co­ mandos básicos do sistema. Com técni­ cos Sesc. Grátis. 11 a 2 7 /1 0 . Quartas e sextas, 15h às 16h.

TROCANDO IDÉIAS & COMPARTILHAN­ DO TALENTOS. Encontro para troca de conhecimentos e habilidades manu­ ais/artísticas. Sala Sigma. Grátis. 18 e 19 /1 0 . Quarta, 1Oh e quinta, 15h.

PASSEIOS DE 1 DIA Inscrições antecipa­ das. «Nazaré Paulista: 20 /1 0. Cami­

nhada na Trilha de Sara, exercícios físicos, dinâmicas de integração e meditação. Dieta ovolactovegetariana com produtos orgânicos incluída. Sexta, saída 7h.

CURSOS. «Vôlei. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 0 , 14h. Grátis P , OT). Se­ gundas e quartas, 14h30. «Condicio­ namento Físico. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 0 , 14h. R$ 3 0 ,0 0 p ) . R$ 15.00 (O). Segunda a sexta, 7 h l0 às 11 h59, 12h às 16h59, 17h às 21 h30 e sábados, 9 h 30 às 15h30. «Dança.

Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 0 , 14h. Grátis (□, O ). Terças e quintas, 13h 30 às 14h30. «Ginástica. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 0 , 14h. R$ 2 8 .0 0 (□). R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 14h, terças e quintàs, 1Oh, 14h30 e 15h30. «Hatha Yoga. Sor­ teio de vagas para (O): 0 6 /1 0 , 14h.

R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). Segun­ das e quartas, 13h, 14h e 15h e terças e quintas, 9h 15 e 10h30. «Hidroginástica. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 0 , 14h. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Segundas e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h e terças e quintas, 9h, 11 h, 14h e 15h. «Natação Iniciação.

Duração 6 meses. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 0 , 14h. R$ 4 3 ,0 0 (□).

R$ 2 1 ,5 0 (O). Terças e quintas, 1Oh. •Reeducação Postural. Sorteio de va­ gas para (O): 0 6 /1 0 , 14h. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 16h30. oficinas TEATRO. Maturarte é uma proposta de exercícios de socialização onde a arte do teatro serve como método e meio ex­ pressão. Grátis. 02 a 2 7 /1 0 . Segundas e quartas, 1Oh às 12h.

FUXICOS DA VIDA. Confecção de fuxico.

Grátis. 0 6 a 2 7 /1 0 . Sextas, 14h às 16h.

OFICINAS DE MEMÓRIA. Identificar as alterações da memória decorrentes do processo de envelhecimento e de­ senvolver estratégias para prevenir o esquecimento. Com Farah Rejenne C. Mendes. Grátis. 10 a 3 1 /1 0 . Terças, 14h às 16h.

ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Setor de Esportes. Segundas e terças, 1Oh às 12h e quartas e quintas, 14h às 16h.

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral. ^

revista e

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INTERLAGOS Sede Social. Quarta a domingo e feria­ dos, 12h às ló h . «Bichos e Plantas do Sertão em Biscuit. Oficina para escolas e grupos agendados. Quarta a sába­ do, 9h às 12h ou 13h às 16h. «Aves Daqui, Aves do Sertão. Observação das espécies. Sábado, 14h30. «Intimi­ dade das Imagens. Workshop sobre a criação e concepção do espetáculo de Emilie Sugai. Inscrições antecipadas.

1 4 /1 0 . Sábado, 11 h.

ESPORTES

Sertão Brasil - Uma Viagem Pelas Veredas do Rosa. Confira a programação

Endereço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: (11) 56 62 9500 Horário: Quarta a Domingo e FERIADOS, DAS 8 h3 0 ÀS 17 h30.

EMAIL@INTERLAGOS.SESCSP.ORG.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea ue, até novembro, celebra os 60 anos e fundação do Sesc. Reúne nomes na­ cionais e internacionais em espetácu­ los, exposições, performances, filmes e oficinas. Comemore conosco.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições MESTRE MOUNA EM OBRAS. Criações do artista popular nas quais retratou cenas do cotidiano. Apresenta tam­ bém o processo de manutenção e res­ tauro conduzido por Beatriz Vidal e Hé­ lio Mota. Confira os horários. Hall de Exposição. 0 8 /1 0 a 2 9 /1 2 . Quarta a domingo, lOh às 17h.

suai. Oficina de criação sobre estéti­ ca e forma das letras, para criar uma mensagem acima de tudo visual. Sala de Internet livre. 07, 08, 12, 14, 15 e 2 8 /1 0 . Sábados, domingos e feria­ do, 15h. «Joana Garfunkel - Sertão na Canção. Show com canções inspi­ radas na obra do escritor. Praça Paubrasil. 0 8 /1 0 . Domingo, 15h. «Sirimim. M onólogo recria um prosear in­ formal. Com Selma Egrei. Direção Fá­ bio Namatame. Teatro. 0 8 /1 0 . Domin­ go, 17h. «Intimidade das Imagens. Préestréia do espetáculo de dança inspi­ rado na obra do escritor. Concepção e direção Emilie Sugai. 1 5 /1 0 . Do­ mingo, ló h . «O Poder Transforma­ dor das Histórias. Curso para educa­ dores, formação em contação de histó­ rias. Com Alda Luba. Inscrições anteci­ padas. Inscrição: R$ 3,0 0 a R$ 6,00.

2 7 e 2 8 /1 0 . Sexta, 13h às 17h e sá­ bado, 9h às 17h.

INFANTIL especial GRANDE CIRCO. Espetáculos, oficinas cir­ censes e jogos. Recanto Infantil e Cam­ po de Areia. 0 7 a 1 5 /1 0 . Quarta a domingo, lOh às ló h .

LITERATURA MULTIMÍDIA E INTERNET SERTÃO BRASIL - UMA VIAGEM PELAS VEREDAS DO ROSA. Comemoração do cinqüentenário do livro Grande Sertão Veredas, de Guimarães Rosa. «Sertão Brasil: Uma Viagem Pelas Veredas do Rosa. Exposição pela área verde da Unidade, com trechos do livro. Agendamento de grupos na Central de Aten­ dimento. Até 2 9 /1 0 . Visitação: quarta a sábado, 9h às 17h ou 13h às ló h .

•Uma Viagem Fotográfica pelo Uni­ verso de João Guimarães Rosa. Pales­ tra com João Correia Filho (fotojornalista). 0 7 /1 0 . Sábado, 14h. «Pelas Vere­ das de Interlagos. Caminhada eco-literária por pontos da unidade, dialogan­ do com trechos da obra. Ao final, ofi­ cina de criação artística. 07 a 2 9 /1 0 .

Sábados e domingos, 11 h. «Poesia Vi-

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revista e

CURSOS. Internet Livre. «Internet Avan­ çada. 0 4 a 2 7 /1 0 . Quartas e sex­ tas, 13h30. «Empregos On Line. Si­ tes de emprego e cursos profissionali­ zantes para jovens e adultos. 05, 19 e 2 6 /1 0 . Quintas, 15h30.

OFICINAS. Internet Livre. «Introdução à Internet. Acima 12 anos. Sextas, 16h30. «Caretas Animadas. 07 , 08, 12, 14, 15 e 2 8 /1 0 . Sábados, domin­ gos e feriados, 12h.

COPA°SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Acima 15 anos. Inscrições antecipadas e informações tel: 56 62 -95 23 . «Festi­ val de Basquete Masculino. Ginásio.

0 8 /1 0 . Domingo, 13h. «Festival de Xadrez. G alpão de criatividades. Ins­ crições antecipadas e mais informa­ ções 56 62-9523. 0 8 /1 0 . Domingo, lOh. «Festival de Futebol de Campo Masculino. Acima 18 anos. Campo de futebol. 1 4 /1 0 a 1 0 /1 2 . Sábados, 13h às 17h e domingos, 9h às 17h.

•Festival de Vôlei em Duplas. Ginásio.

1 5 /1 0 . Domingo, 13h.

CIRCUITO SESC DE CORRIDA DE RUA TROFÉU SESC 60 ANOS. Corrida com 7km, sendo 2km pelas ruas do bair­ ro e 5km de percurso na unidade. In­ formações pelo telefone 5 6 62 -95 00 .

Inscrições: site w w w.ativo.com . Inscri­ ção: de 2 4 /0 9 a 2 2 /1 0 : R$ 2 0 ,0 0 e R$ 15 ,0 0 (□, O). 0 5 /1 1 , largada: 8h30. aulas abertas CAMINHAR OU CORRER: O IMPORTAN­ TE É SE MEXER! Acima 15 anos. Praça Pau Brasil. Inscrições no local. 1 2 /1 0 .

Quinta, 1Oh às 16h.

CURSOS. Inscrições com os Instrutores.

•Clube da Caminhada. Para (O). Gal­ pão de Criatividade. Quartas, sába­ dos, domingos e feriados, 9h30. «Clu­ be da Corrida. Para (O). Ginásio. Quin­ tas e sábados, 9h30. recreação CAMA ELÁSTICA RECREATIVA. Galpão de Criatividade. Sábados, domingos e fe­ riados, 13h às 15h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Solário e pisci­ nas de uso recreativo. Quarta a domin­ go e feriados, 9h às 17h.

CLUBE DO TÊNIS. Para alunos que con­ cluíram o curso de iniciação. Quadras.

Quartas, 10h30.

ESPORTE ADOLESCENTE SESC INTERLAGOS. Iniciação esportiva para 13 a 17 anos. Inscrição: R$ 5 ,0 0 a R$ 10,00.

•Futebol Feminino. Campo e Quadras.

Quartas e sextas, 14h30. «Futebol Masculino. Campo e Quadras. Quar­ tas e sextas, 13h30. «Tênis. Quadras.

Quartas e sextas, 9h30. «Vôlei. Qua­ dras. Quartas e sextas, 13h30. «Nata­ ção. Adaptação e estilos Crawl e Cos­ tas. Sextas, 10h 30 ou 15h.

ESPORTE ADULTO SESC INTERLAGOS. Ini­ ciação físico-esportiva para 18 a 59 anos. Inscrição R$ 5 ,0 0 a R$ 10,00.

•Tênis. Quartas, 9h30. «Ginástica Vo­ luntária. G alpão de Criatividade. Quin­ tas ou Sábados, 11 h. «Hidroginástica.

Quartas ou sextas, 11 h. «Natação.

Adaptação e estilos Crawl e Costas.

Quintas, 9h 30 e 10h30 ou sábados, 9 h 3 0 e 10h30.

RECREAÇÃO. «Xadrez, Dominó, Dama Gigante e Bocha Bali. Jogos gigantes.

Quarta a dom ingo e feriados, 9h às 17h. «Arvorismo. Sábados, dom in­ gos e feriados, 13 h 30 às 15h30.

•Canoagem Recreativa. Iniciação A ci­ ma 7 anos. Quarta a sexta, 13 h 30 às 15h 30 e sábados, domingos e feriados, 9h 3 0 às 12h e 13h30 às 15h30.

CORPO E EXPRESSÃO

oficinas OFICINA DE JARDINAGEM. Acima 10 anos. Viveiro de Plantas. Sábados, lOh. «Enxertia. 0 7 /1 0 . «Ferramen­ tas e Técnicas de Poda. 14 /1 0 . «Terrário. Arranjo natural. 2 1 /1 0 . «Prepa­ ração de Canteiros. 2 8 /1 0 . «Permacultura e Iniciativas Socioambientais no Brasil. Relatos e audiovisual de inicia­ tivas em Permacultura no Brasil. Inscri­ ção: R$ 2,5 0 a R$ 5,00 . 2 1 /1 0 . Sá­ bado, 14h. recreação VIVA O VERDE. Programa de lazer sócioeducativo de um diacom atividades culturais monitoradas por equipe técni­ ca multidisciplinar para grupos agen­ dados e visitantes. Agendamento tel: 56 62 -95 00 . Quarta a sábado, 9h às 17h30. serviços VIVEIRO DE PLANTAS. Mudas em expo­ sição e à venda e instalações: Estufa de Plantas, Horta, Composteira, For­ migueiro "in vitro", Terrário e conjunto cenográfico integrado à natureza. Assessoria para escolas e instituições da comunidade interessadas em realizar eventos educacionais relacionados ao meio ambiente. Quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

VIVÊNCIA TÉCNICA - CLUBE DA CORRI­ DA. Vivência para participantes do Clu­ be da Corrida e corredores em geral.

Tema: Importância do tipo de Tênis paTrabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

UTERATURA

SERTÃO BRASIL - UMA VIAGEM PELAS VEREDAS DO ROSA. «Informativo SERtão Brasil. Displays no Restaurante.

instalações EM FORMA. Estação com exercícios físi­ cos integrada em meio à área verde.

G alpão de Criatividade. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h.

Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

IPIRANGA ra a prática da Corrida e da Caminha­ da. Sala 3. 2 1 /1 0 , Sábado, 10K30.

Sede Social e Recanto Infantil. Quarta a domingo, 9h às 17h.

ORfcNTE-SE! «Coração Saudável. Ba­ te-papo com Leandro Goulart Maciel, médico da unidade, sobre as doenças mais comuns do coração. Inscrições antecipadas. 2 7 /1 0 . Sexta, 15h30.

DOCE VIDA. Oficina de quitutes. Recanto Infantil. 0 7 a 1 5 /1 0 . Quarta a domin­ go, lO h às 16h.

oficinas CULTURA INTEGRAL. Comemoração do Dia Mundial da Alimentação. Oficina de aproveitamento integral com alimen­ tos típicos de diversas regiões do Brasil.

Viveiro. 1 4 /1 0 . Sábado, 1 lh .

HORA DO LANCHE. Resgate da memória infantil, com cardápio em que as pre­ ferências da criançada, agradem a to­ dos os adultos. Restaurante. 1 2 /1 0 .

Quinta, 12h às 16h.

HORTINHA. Crianças plantam em vasos e levam para casa.. Viveiro. 1 2 /1 0 .

Quinta, às 11 h.

SOCIEDADE E CIDADANIA oficinas OFICINAS DE GERAÇÃO DE RENDA. Ati­ vidades para aquisição de novas ha­ bilidades, que criem possibilidades de geração de renda. Ludoteca. Sex­ tas, 14h. «Envelhecimento de Madei­ ra. 0 6 /1 0 . «Confecção de Enfeites pa­ ra Festa de Aniversário. 1 2 /1 0 , 1 lh .

•Mosaico com Cascas de Ovos Azu­ lejos. 1 3 /1 0 . «Decoupage de Vidros com Guardanapos. 2 0 /1 0 .

ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS. Iniciação. De 7 a 12 anos. Grátis. «Fu­ tebol. Quadras ou Campo. Quartas e sextas, 9h30. «Natação. Adaptação e Crawl e Costas. Sextas, 9h 30 ou 14h.

CHURRASQUEIRAS. Reserva antecipa­ da. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

oficinas DIVERSÃO NO FOGÃO. Confecção de doces e salgados realizadas por crian­ ças acompanhadas de nutricionistas.

Recanto infantil. Para 5 a 10 anos.

1 5 /1 0 . Domingo, 1 lh .

SESC EMPRESA. Assessoria às empresas: organização de torneios, eventos sócioculturais, treinamento de Recursos Hu­ manos e locação de espaços para rea­ lização de eventos empresariais. Quar­ ta a domingo e feriados, 9h às 17h.

ATOS & JOVENS. Para 12 a 17 anos. In­ formações tel: 56 6 2 -9 5 0 0 /9 5 3 0 . Sá­ bados, 9h às 12h.

INFANTIL instalações PARQUE LÚDICO. Jacaré, Tamanduá, Ca­ sa da Árvore, Circuitos, Troncos & Cor­ das, Viveiro, Brinquedos com Água e brinquedos de Areia. Quarta a domin­ go e feriados, 9h às 17h.

LUDOTECA E BRINQUEDOTECA. Emprés­ timo de jogos e brinquedos educativos.

DANÇA. Para 7 a 12 anos. G alpão de Criatividade. Sextas, 9h30.

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA. Inicia­ ção. Até 12 anos. 05 , 19 e 2 6 /1 0 .

Quintas, 9h 30 e 13h30.

SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Infor­ mações tel: 56 6 2 9 5 0 0 / 5 6 62 9 5 30 Quarta, quinta e sexta, 9h às 12h e 13h às 16h.

TERCEIRA IDADE especial PROGRAMA DIGNA IDADE. Quintas e sextas, 9h30. «Aulas. «Encontro Men­ sal da Terceira Idade. Tema: Brasilidade "Conhecendo a essência de um povo".

1 9 /1 0 . Quinta, 9h às 17h.

CURSOS. «Hidroginástica.

Quintas, 13h30. «Natação. Quintas, 14h30.

• Introdução à Informático. Sala de In­ ternet Livre. 0 4 a 2 7 /1 0 . Quartas e sextas, 9 h 3 0 e 15h30.

0 CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documentode identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 1 anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.

Endereço: Rua Bom Pastor, 822 Telefone: (11) 33 40 2 0 00 Horário: Terça a Sexta, das 0 7 As 22 h.

Sábados, domingos e feriados, das 9h email@ipiranga.sescsp.org.br

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marchas desde os anos 5 0 e Manu Lafer apresenta composições de samba contemporâneo. Teatro. R$ 24 ,0 0; R$ 12,00 (□). R$ 9 ,00 (O). 05 e 0 6 /1 0 .

Quinta e sexta, 21 h.

MOSTRA INTERNACIONAL DE MÚSICA CÊNICA. Atividades com grupos re­ presentativos deste gênero da França, Estados Unidos, Argentina e Brasil.

Grátis. «Mostra de Vídeo de Música TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama Cênica. Obras de compositores que da produção artística contemporânea apresentam novas formas de mesclar que, até novembro, celebra os 6 0 anos música, teatro e dança. Auditório. 24 de fundação do Sesc. Reúne nomes a 2 9 /1 0 . Terça a sexta, 17h às 18h, nacionais e internacionais em espetá­ sábado e domingo, 19h às 20h. «Dalculos, exposições, performances, filmes ga Larrondo (SP). Performance em que e oficinas. Comemore conosco. o músico desfruta das situações do cotidiano da Unidade. 25 a 2 9 /1 0 .

TEATRO Quarta, quinta e sexta, 19h, sábado, 10h30 e domingo, 13h30 e 18h. espetáculos •Christiane Matallo - Da Corda pro Pé ESTAÇÃO DE TEATRO RUSSO - BRASIL (SP). Performance poética, acompanha­ 2006.

Em parceria Funarte, Sesc e da por Gilberto de Syllos, mesclando Festival Internacional Anton Chekhov, samba, baião, maracatu, ijexá e outros Moscou. «K.I. do Crime. Baseado em ritmos. 28 e 2 9 /1 0 . Sábado, 12h30 episódio de Dostoievski. Espetáculo é e 15h30; domingo, 10h30 e 12h30. um teste ético, onde toda a segurança e •Prucututrio (MG). Com orientação de certeza estão abolidas. Com Teatro de Jussara Fernandino, tocam em cima de Jovens Espectadores de Moscou (RU). uma mesa, usada como instrumento.

Adaptação Daniil Gink. Direção Kama Com Edson Fernando, Bruno Santos, Ginkas. Com Oksana Míssin, Ania e Tarcísio Braga. 28 e 2 9 /1 0 . Sábado, Oleg Raiev e Dacha Kiriutchenko. Ga­ 11 h30 e 16h30 e domingo, 14h30 e ragem. R$ 15,00; R$ 7,5 0 (□, ❖). R$ 17h30. «Tibô Delor (BRA). "Auto-Con5 ,0 0 (O). 0 1 /1 0 . Domingo, 20h. trabaixo, retratos de um instrumento fora de medida" é uma performance O INIMIGO DO POVO. Trata da hipocri­ em que o músico trava uma luta com sia autocomplacente e institucionaliza­ seu instrumento. 28 e 2 9 /1 0 . Sábado, da, é uma impiedosa crítica às elites, 14h30 e 17h e domingo, l l h 3 0 e aos governos, aos partidos e ao pen­ 16h30. «Valéria Franco - Corpo So­ samento único. Direção Sérgio Ferrara. noro (SP). Performance mescla música, Com Olayr Coan, Paulo Hesse, Silvia teatro e dança com percussão e sons Suzy, Chico Carvalho, Júlio Machado, vocais. 28 e 2 9 /1 0 . Sábado, 13h30 Rachel Ripani, Fernando Pavão e Fer­ e 18h e domingo, 15h30. «O Quanto nando Assis. R$ 15,00; R$ 7,5 0 (□, Tem de Ator um Músico. Workshop com ❖). R$ 5,0 0 (O). Até 2 2 /1 0 . Sábados, Tim Rescala. Auditório. 2 4 /1 0 . Terça, 21 h e domingos, 20h.

14h às 16h. «Teatro Musical na Euro­ pa - O Olhar de um Diretor. Workshop MÚSICA com músico Gaston Sylvestre (FRA).

Auditório. 2 5 /1 0 . Quarta, 14h às 16h. «Música com Retratos de Teatro.

GERMANO MATHIAS E MANU LAFER. Workshop com o Grupo Anima. Au­ Germano Mathias resgata sambas e 0s espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede 1NGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

revista e

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IPIRANGA ditório. 2 6 /1 0 . Quinta, 14h às 16h.

•Onde Está a Teoria e Qual é a Prática na Música Cênica. Workshop com Dalga Larrondo. Auditório. 2 7 /1 0 . Sexta, 14h às 16h. * 0 que É Música Cênica?

Debate sobre as experiências e possibi­ lidades de formato e composições do intérprete de música cênica. Com inte­ grantes do Caixa Trio (USA), Gaston e Brigifte Sylvestre (FRA), grupo Cuatro Vientos (ARG), Tibô Delor e Valéria Franco (BRA). Mediação Dalga Larron­ do. Performance do Prucututrio (MG).

Auditório. 2 8 /1 0 . Sábado, ló h .

TEATRO COMUNIDADE. Grátis. «Lições de Bu. Infantil com Grupo Kutukando.

Teatro de bonecos. 0 8 /1 0 . Domingo, U h , 14h e 17h.

MÚSICA

TARDES CULTURAIS. «Tony Angeli. Can­ tor interpreta clássicos que marcaram a época de ouro da música italiana. G i­ násio. Grátis. 1 7 /1 0 . Terça, 14h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

MOSTRA INTERNACIONAL DE MÚSICA CÊNICA. Shows: R$ 20,00; R$ 10,00 (□, •;•). R$ 7,00 (O) e espetáculos in­ fantis: R$ 8,00; R$ 4,00 (□, ❖). R$ 2.00 (O). «Tim Rescala e Grupo - Mú­ sica Brasileira a Quatro (RJ). Espetáculo elaborado especialmente para a Mos­ tra. Com Tim Rescala, M aria Teresa Madeira, Rodolfo Cardoso e Oscar Bolão. Teatro. 2 4 /1 0 . Terça, 21 h. «Sátira In Concert (RJ). Música, teatro e humor. Área de Convivência. 2 5 /1 0 . Quarta, 20h. «Anima - Espelho (SP). Espetáculo tem como fio condutor as imagens, seus reflexos e as inúmeras faces musicais da tradição oral brasileira. Direção grupo Lume. Teatro. 2 6 /1 0 . Quinta, 21 h. «Caixa Trio (EUA). Trio apresenta repertório com peças de caráter cêni­ co. Teatro. 2 7 /1 0 . Sexta, 21 h. «Duo Sylvestre (FRA). Percussão e harpa.

Teatro. 2 8 /1 0 . Sábado, 21 h. «Cuatro Vientos - Alma de Saxofón (ARG). Um dos mais importantes grupos de câ­ mera da Argentina, complementa seu trabalho com performances teatrais, toques de humor e coreografia. Teatro.

2 9 /1 0 . Domingo, 21 h. «Dr. Plástico (SP). Espetáculo infantil da Cia. Tugudum. Acima 5 anos. Teatro. 2 8 /1 0 .

Sábado, 14h. «Soplando una História a los Cuatro Vientos (ARG). Espetáculo infantil do Cuatro Vientos, com música, coreografias e humor. Acima 5 anos.

Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□, ❖). R$ 2.00 (O). 2 9 /1 0 . Domingo, 14h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

AVESSOS DO EXTERNO. Artistas convi­ dados criam seus trabalhos por meio de diferentes técnicas, apropriandose da arquitetura da unidade. Grátis.

•Anjos sobre o Ipiranga. Mural mostra anjos, que são objetos e observadores da mesma cena, sobre o Museu do Ipiranga, os prédios, as avenidas e os casarões antigos, evidenciando a po­ ética na relação de um passado que persiste, apesar do presente. De Ales­ sandra Cestac. Quintal. Grátis. 2 0 /1 0 a 2 6 /1 1 . Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

exposições REVELÁNDO O OLHAR. Com trabalhos resultantes da Oficina de Fotografia, coordenada por Augusto Coelho. Até 2 9 /1 0 . Hall do Piso 2. Grátis. Visita­ ção: terça a sexta, 9h às 21 h30 e sá­ bados e domingos, 9h às 17h30.

LITERATURA lançamento ESTRUTURAÇÕES HARMÔNICAS PÓSTONAIS. Concerto de música instru­ mental illustra o lançamento do livro de Antenor Ferreira Corrêa. Teatro. Grátis.

0 3 /1 0 . Terça, 19h.

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revista e

CURSOS. «Alongamento. Acima 16 anos.

R$ 52 ,0 0 (□). R$ 26 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 19h30 às 20h20. «Clube da Natação. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O).

Sábados, 9h30. «Condicionamento Físico. Acima 16 anos. R$ 52 ,0 0 (□).

R$ 26 ,0 0 (O). Terças e quintas, 19h às 20h30. «Ginástica. Acima 16 anos.

R$ 52 ,0 0 (□). R$ 26 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h, 15h30 e quartas e sextas, 18h30. «Hidroginástica. Acima 16 anos. R$ 78 ,0 0 (□). R$ 39 ,0 0 (O).

Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h30 e quartas e sextas, 20h30. «Natação.

Acima 16 anos. R$ 39 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h30 e quartas e sextas, 7h e 19h30. «Vôlei. Acima 16 anos. R$ 20 .0 0 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 15h30 às 17h30. «Yoga. Com técnico Sesc. Acima 16 anos. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 26 ,0 0 (O). Terça e quinta, 19h30 às 20h30 e 20h30 às 21h30, quartas e sextas, 17h30 às 18h30.

CLUBE DA CAMINHADA. «Pedra do Baú.

Trilha de alta intensidade com lOKm de percurso. Acima 16 anos. Saída, 6h. R$ 75 ,0 0; R$ 5 8 ,0 0 (□). R$ 43 ,0 0 (O). 2 9 /1 0 . Domingo, 6h.

CINEMA E VÍDEO SAÚDE EAUMENTAÇÃO filmes CINE IPIRANGA. Acervo da Associação Brasileira de Colecionadores de Filmes em lóm m . Auditório. Grátis. Retirar ingressos 1h antes da exibição. Sex­ tas, 19h30. «King Kong. 0 6 /1 0 . «Do Mundo Não se Leva Nada. 1 3 /1 0 . «A Montanha dos Sete Abutres. 2 0 /1 0 .

•O Expresso da Meia Noite. 2 7 /1 0 .

ESPAÇO CINECLUBE. Parceria com Cir­ cuito Alternativo de Cinema. Auditório.

Grátis. Quartas, 19h. «O Velho - A História de Luís Carlos Prestes. 0 4 /1 0 .

•Os Anos JK - Uma Trajetória Política.

18 /1 0 .

ESPAÇO CINECLUBE - HEUÓPOUS. Parce­ ria com Circuito Alternativo de Cinema e CineFavela. Grátis. «Um Menino Mui­ to Maluquinho. 2 9 /1 0 . Domingo, 15h.

ESPORTES torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis. «Futsal. 22 e 2 9 /1 O e 0 5 /1 1 .

Domingos, lOh. «Festival de Natação (crawl e costas). 2 2 /1 0 . Domingo, 11 h. «Festival de Vôlei em Duplas.

2 9 /1 0 . Domingo, 14h. «Festival de Basquete em Trios. 2 9 /1 0 . Domingo, lOh.

palestras FALA SAÚDE. «Osteoporose. Com profis­ sionais do hospital São Camilo. Grátis.

24 e 2 5 /1 0 . Terça, lO h e quarta, 16h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado acima 4 anos. R$ 15,00 (□).

R$ 7,5 0 (O). Terças e quartas, 8h às 14h, quintas e sextas, 15h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h.

CUNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sexta, 13h às 17h e 17h30 às 21 h30 e sába­ dos, 9h às 13h e 13h30 às 17h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA recreação FESTIVAL DE FUTEBOL DE CAMPO. Come­ moração ao Dia da Criança, com co­ ordenação de Ecio Pasca. Heliópolis.

Grátis. 1 2 /1 0 . Feriado, 8h.

INFANTIL espetáculos ERUMA VEZEU. Espetáculo de animação com Cia. Articularte. Texto Luis Alberto de Abreu. R$ 8,00; R$ 4 ,0 0 (□, ♦). R$ 2.00 (O). Até 2 2 /1 0 . Domingos, 15h.

1 2 /1 0 . Feriado, 11 h e 15h.

CORPO E EXPRESSÃO

TEATRO espetáculos OCEANO MAR. Com Cia Nua-Nucleo de Artes. Adaptado de Alessandra Baricco, aborda questões cruciais ao homem contemporâneo. Direção Inês Aranha. R$ 10,00; R$ 5,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (0 ). Até 0 1 /1 1 . Quartas, 21h.

•Yoga. 08 e 2 2 /1 0 . Domingos, lOh. •Hidroginástica. Até 1 0 /1 2 . Domin­ gos, lOh.

CLUBE DO PEDAL. «Circuito Zoológico.

Roteiro: Bairro do Ipiranga, Jardim Botânico e Zoológico. Passeio de inten­ sidade baixa. Acima 16 anos. Grátis.

2 2 /1 0 . Domingo, saída 9h.

AULAS ABERTAS. Grátis. «Alongamento.

01 a 2 9 /1 0 . Domingos, 1Oh. «Tercei­ ro Tempo. 07 a 2 8 /1 0 . Sábados, 11 h.

especial HISTÓRIAS PARA OUVIR E BRINCAR. Galpão. Grátis. «No Mundo das Fá­ bulas. Com Fernanda Garcia. 01 a 2 9 /1 0 . Domingos, 13h. «Andanças pelo Castelo de Andersen. Com gru­ po Girasonhos. 12 /1 0 . Quinta, 13h.

•Histórias que se Cantam, Músicas que se Contam. Com Girasonhos. 13 /1 0 .

Sexta, 13h. «Roda de Histórias. Com Girasonhos. 1 4 /1 0 . Sábado, 13h.

CURSOS. «Futsal Infantil. R$ 15,00 (□).

Grátis (O). De 7 a 9 anos: quartas e sextas, 14h30. Para 10 a 14 anos: quartas e sextas, 15h30. «Natação Iniciação. De 9 a 14 anos. R$ 78 ,0 0 (□). R$ 39 ,0 0 (O). Terças e quintas, lO h e 18h30. oficinas HISTÓRIAS E BRINCADEIRAS COM ARTE. Diferentes linguagens artísticas como veículo de expressão e criação. Para 7 a 12 anos. Grátis. Até 2 9 /1 1 . Quar­ tas, 14h às ló h e terça a domingo, 9h às 18h.

RECREAÇÃO. Grátis. «Escalada Espor­ tiva. Sábados, domingos e feriados, 13h30 às 15h30. «Ginástica Artística.

Para 7 a 15 anos. Para (□, O). Quar­ tas e sextas, 1Oh. espaço lúdico EMPRÉSTIMO DE JOGOS. Para diversas idades. R$ 1,00; Grátis (□, O). Terça a sexta, 9h30 às 17h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h30 às 17h.

TERCEIRA IDADE música erudita IDÉIAS PARA O CHÁ. Teatro. «Música Erudita Apresentação da pianista Walkirya Passos Claro. Ganhadora em 2003 do prêmio Rock Mountain Amateur Piano Competition. R$ 4,50.

1 0 /1 0 . Terça, 15h.

ESPAÇO CINECLUBE. Parceria com Cir­ V cuito Alternativo de Cinema. Auditório.

Grátis. «O Velho - A história de Luís Carlos Prestes. 0 4 /1 0 . Quarta, 19h.

•Os Anos JK - Uma Trajetória Política.

18 /1 0 . Quarta, 15h.

CLUBE°DA CAMINHADA. Grátis. Quarta e Sexta, 14h30 às 15h20.

PASSEIOS CULTURAIS. «Cidade de So­ corro: 2 6 /1 0 . Quinta, saída, 7h. Jun­ to a Serra da Mantiqueira, a cidade comemora 175 anos. Visita a pontos históricos tais como Museu Arte Sacra, Museu do índio e Centro Cultural. Ins­ crição: a partir 0 3 /1 0 . R$ 45 ,0 0; R$ 35 .0 0 (O). R$ 25 ,0 0 (O).

CURSOS. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O).

•Alongamento. Terças e quintas, 9h às 1Oh e 15h30 às 16h20. «Ginástica. Ter­ ças e quintas, 14h30 e 16h30 e quartas esextas, 8h, 1 lh e 16h30. • Hidroginás­ tica. R$ 39,00 ( q . R$ 19,50 Terças e quintas, 8h, 9h, 1 Th, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, l l h , 14h30, 16h30, 17h30. «Nata­ ção Iniciação. R$ 39,00 (□). R$ 18,00 Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 9h, lOh e 15h30. «Yoga. R$ 52.00 (O). R$ 26,00 ( q . Terças e quin­ tas, 17h30 às 18h30 e quartas e sextas, 15h30 às 16h30. «Voleibol. Grátis.

Quartas e sextas, 14h30 às 15h20.

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oficinas O TEMPO COM ARTE. Atividades artísti­ cas utilizam a maturidade para explo­ rar o potencial reflexivo e criativo. Até 2 8 /1 1 . Terças, 14h às ló h .

ITAQUERA CINEMA E VÍDEO filmes CINE CRIANÇA. Parceria Sesc e Midiativa: Centro Brasileiro de Mídia para Crian­ ças e Adolescentes. CineTeatro. 07 a 2 2 /1 0 . Sábados e domingos, 15h. palestras PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Profissional do Midiativa discute com pais e pro­ fessores a qualidade da produção au­ diovisual contemporânea. Cine Teatro.

2 1 /1 0 . Sábado, 14h.

PROJETO A ESCOLA VAI AO CINEMA. Agendamento tel: 65 23 9314. Sábado e domingo, 15h.

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Atividades. Até 3 0 /1 2 .

Quarta a domingo, 9h às 17h. oficinas NATUREZA PEDAGÓGICA. Grátis, exceto estacionamento (R$ 3,00). Informações e inscrições: 65 23 -92 86 /92 87 . «Pre­ servação do Patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental. 0 7 /1 0 . Sábado, lOh às 13h. «Leitura de Imagens. Educado­ res discutem a condição socioambiental das cidades por meio de fotografias.

14 /1 0. Sábado, lOh às 13h. «Arborização Urbana. 2 1 /1 0 . Sábado, lOh às 13h. «Energia Solar. Discutindo energias alternativas. 2 8 /1 0 . Sábado, 9h às 17h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

ESPORTES Cisne Negro Cia. de Dança (na foto, Anéis]. 1 2 /1 0

Endereço: Rua Bom Pasto/ç 822 Telefone: (11) 3340 2000 Horário: Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h.

Sábados, domingos e feriados, das 9h email@ipiranga.sescsp.org.br

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

Herbert Baglione. Sede Social. 2 0 /1 0 a 3 0 /1 1 . Quarta a domingo, 9h às 17h.

TEATRO espetáculos HOMEM-PALCO. Criação Cia. da Tri­ bo. Teatro de bonecos. Sede Social.

1 2 /1 0 . Quinta, l l h e 14h.

MÚSICA

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea que, até novembro, celebra os 6 0 anos de fundação do Sesc. Reúne nomes na­ cionais e internacionais em espetáculos, exposições, performances, filmes e ofi­ cinas. Comemore conosco.

TEATRO espetáculos PAJELANÇA - CORTEJO DE CANTOS MÁ­ GICOS DO BRASIL Criação Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades (RJ). Direção Lígia Veiga.

Extraído dos rituais, ritmos e danças afro-brasileiras e indígenas, cataloga­ das por Mário de Andrade. Praça de Eventos. 0 8 /1 0 . Domingo, 13h.

O AUTO DA BARCA DO INFERNO. De Gil Vicente. Com Companhia Fora do Sério de Teatro de Rua (Ribeirão Preto).

Commedia dell'arte. Praça de Eventos.

12 e 15 /1 0. Quinta e domingo, 13h.

AS CALCINHAS DA FLOR. Com a Cia. Comédia Dell ACT (Curitiba). De Rober­ to Innocente e ACT. Praça de Eventos.

2 2 /1 0 . Domingo, Í3 h.

DANÇA

císNE°NEGRO CIA. DE DANÇA. Coreo­ grafias "Anéis", de Dany Bittencourt e "Trama", de Rui Moreira. Palco da Or­ questra Mágica. 1 2 /1 0 . Quinta, 15h.

TODOS OS SONS. «Nando Reis - Sim e Não. Palco da Orquestra Mágica.

0 8 /1 0 . Domingo, 15h. «Grupo Rio Acima - Para Crianças. Cantigas de roda. Café Aricanduva. 1 5 /1 0 . Do­ mingo, 15h. «Contos Encantados. Café Aricanduva. 2 2 /1 0 . Domingo, 15h.

CURSOS. «Corpo, Objeto e Música. 05 a 2 7 /1 0 . Quintas e sextas, l l h e 14h.

•Coral. Acima 12 anos. 07 a 2 8 /1 0 .

Sábados, 11 h. «Percussão Corporal.

08 a 2 2 /1 0 . Domingos, 1 lh .

C pROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER­ MANENTE. Até 3 0 /0 9 . «Clube da Caminhada. Acima 15 anos. Sábados, 9h30. «Esporte Criança. Modalidades esportivas. De 7 a 10 anos. Quarta a sábado, 9h30, 10h30 e 13h30. «Es­ portes Adaptados. Acima 15 anos.

Quarta a sexta, 10h30. «Iniciação Esportiva. De 11 a 14 anos. Quarta a sábado, 9h30, 10h30 e 14h30. «Gi­ nástica. Acima 15 anos. Ginásio de Esportes. Quarta à sexta, 9h30.

RECREAÇÃO. «Empréstimo de Material - Clube da Estratégia. Quarta a do­ mingo, 9h às 17h. «Jogos Estratégicos - Praça dos Jogos Gigantes. Quarta a domingo, 9h às 17h. torneios e campeonatos COPA SESC ECOURBIS DE FUTEBOL SOCIETY. Para funcionários da Ecourbis.

Acima 16 anos. Até 1 2 /1 1 . Domingos, 9h às 12h.

MULTIMÍDIA E INTERNET ESPECIAL «Sarou Digital. Navegação, jogos on line e música ao vivo. 0 5 /1 0 .

Quinta, 10h30. «Itinerância SescVideobrasil. Síntese do 15° Festival Interna­ cional de Arte Eletrônica Videobrasil (2005). 06 a 0 8 /1 0 . Sexta a domingo, 1 lh , 13h e 15h. «Desenho Infantil com Tux Paint. Iniciação. Acima 10 anos. 08 a 2 2 /1 0 . Quintas e domingos, 12h às 14h. «Gibi Virtual. Criação de histórias em quadrinhos. 11 a 1 5 /1 0 . Quarta a domingo, 14h às 16h. «Cinelink.

Making of e site do filme "Guerra de Vegetais". 19 a 2 1 /1 0 . Quinta, sexta e sábado, 12h às 14h. «ET de Varginha Animação Stop-motion. Criação de animação com bonecos. 19 a 2 2 /1 0 .

Quinta a domingo, 14h às ló h . «Pai­ nel Artístico Digital Coletivo. Necessário conhecimento básico. 25 a 2 9 /1 0 .

Quarta a domingo, 14h às ló h .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS LITERATURA AVESSOS DO EXTERNO. Os artistas convi­ dados criaram seus trabalhos aproprian­ do-se da arquitetura local. «Raiz. Com

aulas abertas VIDA ATIVA. Aula de ginástica e ativida­ des recreativas. Acima 15 anos. Praça de Eventos. Domingo, 11 h.

ESPAÇO DE LEITURA. Sede Social. Quarta a domingo, 9h às 17h.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Futsal. Acima 16 anos. Inscrição: até 0 8 /1 0 . R$ 30,0 0/equipe. Ginásio de Esportes. Jogos: 1 5 /1 0 a 10 /1 2 . Do­ mingos, 9h. «Tênis de Mesa. Adulto e infantil, masculino e feminino. Inscrições no local. Ginásio de Esportes. 15 e 2 2 /1 0 . Domingos, lOh. CORPO E EXPRESSÃO

DANÇA DE SALÃO. 04 a 1 3 /1 0 . Quarta a sexta, 10h30 às 12h.

especial SEMANA MUNDIAL DE AUMENTAÇÃO. •Copa da Inclusão. Parceria com a Ong da Inclusão. Futsal destinado a equipes das instituições de saúde men­ tal da cidade de São Paulo e região me­ tropolitana. Entrada gratuita, mediante apresentação de filipeta. 0 7 a 2 8 /1 0 .

Sábado, 1 lh 3 0 às 17h. «Piquenique - Com Todos é Melhor. Contação de histórias. 15 e 2 2 /1 0 . Domingos, 15h.

•Cinelink. História, Making of e Site do filme "Guerra de Vegetais". Cine Tea­ tro. 19 a 2 1 /1 0 . Quinta, sexta e sába­ do, 12h às 14h. «Comida dos Astros.

Intervenção artística. Café Aricanduva.

2 1 /1 0 . Sábados, 15h. «Alimento em Cena. Exibição do Filme - A Festa de Babette. De Gabriel Axel. Cine Teatro.

2 1 /1 0 . Sábado, 15h. oficinas SEMANA MUNDIAL DE AUMENTAÇÃO. •Hortas para Crianças. 19 e 2 0 /1 0 .

Quinta e sexta, lOh e 14h. restaurantes COZINHA SÃO MATHEUS. Self-service.

Quarta a domingo e feriados, 1 lh às 15h. lanchonetes CAFÉ ARICANDUVA, LANCHONETE PRIN­ CIPAL, QUIOSQUE DA PRAÇA E LAN­ CHONETE DO GINÁSIO. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h.

SOCIEDADE E CIDADANIA SERVIÇOS. «Churrasqueiras. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h.

•Odontosesc. Agendamento e informa­ ções pelo tel.: 6523-9326, email@itaquera.sescsp.org.br. Terça a sábado, 8h30 às 17h.

INFANTIL

AULAS ABERTAS. «Tai Chi Chuan. 19 e 2 0 /1 0 . Quinta e sexta, 10h30 às 12h.

•Kung Fu. 25 a 2 7 /1 0 . Quarta e sex­ ta, 10h30 às 12h.

oficinas PRODUÇÃO DE BRINQUEDOS. Quiosque dos Bichos da Mata. 1 5 /1 0 . Domingo, 13h às 17h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE TERCEIRA IDADE ESPECIAL «Coleta Seletiva: Zona Leste Faz! Encontro que reúne catadores de materiais da Zona Leste. 0 7 /1 0 . Sá­ bado, 15h. «Agenda 21 - Encontros.

Questões sócioambienlais da Zona Leste. 2 1 /1 0 . Sábado, 9h.

ENCONTRO DA 3° IDADE. Musical de Roberto Luna e espetáculo teatral "A Úl­ tima Carta de Papai", do Grupo Arueiras. 2 6 /1 0 . Quinta, 9h às 17h.

revista e

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ODONTOLOGIA

Endereço: Rua Florèncio de A breu, 305 Telefone: 111) 3329 2800 Horário: Segunda a Sexta, das 8 h ás 2 1h.

EMAIL@ODONTOLOGIA.SESCSP.ORG.br

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação a respeito da Clí­ nica Odontológica e saúde bucal. Sa­ la de reuniões, 6° andar. «Dra. Adriana Gama Teixeira. 0 3 /1 0 . Terça, 12h30 e 14h30. »Dr. Paulo R. Ramalho. 0 4 /1 0 .

Quarta, 8h e lOh. »Dr. Luiz Vicente Martino. 0 6 /1 0 . Sexta, 17h. «Dra. Jéssica Ravanini. 1 0 /1 0. Terça, 12h30 e 14h30. *Dr. Paulo Sérgio K. Andrade.

1 1 /1 0. Quarta, 8h e lOh. «Dra. Edilaine Ribeiro Okagawa. 17 e 2 4 /1 0 .

Terças, 12h30 e 14h30. »Dr. Carmi­ ne R. Arnoni Neto. 18 /1 0. Quarta, 8h.

•Dr. Bernardo Toledano. 2 0 /1 0 . Sexta, 17h. «Dra. Jacqueline Callejas. 2 5 /1 0 .

Quarta, 8h e lOh. «Dra. Lilian Y. Ito. 2 7 /1 0 . Sexta, 17h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O servi­ ço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos nas

especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir problemas de saúde, sendo comple­ mentadas por trabalho educacional.

Informe-se sobre o período de inscri­ ção nas unidades do Sesc. •Atendi­ mento a Adultos. Para (O) e depen­ dentes. Restaurações em geral, trata­ mento de canal, doenças da gengi­ va, cirurgias, próteses, radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais. N ão oferecemos im­ plantes dentários e ortodontia (apa­ relhos corretivos). Segunda a sexta, 8h às 21 h. «Atendimento a Meno­ res de 14 Anos. Para filhos dos (O).

Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirur­ gias, odontopediatria, radiologia (ra­ diografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). N ão ofe­ recemos ortodontia (aparelhos corre­ tivos). O Sesc O dontologia também oferece sistema de escavação super­ visionado por um higienista. Segun­ da a sexta, 8h às 16h30.

SAUDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Qual a origem da expressão "dente do siso ou do juízo"? O terceiro molar é o último dente a surgir em cada canto das arcadas na dentição permanente. Isso costuma ocorrer por volta dos 18 anos, idade que se espera que o jovem já tenha juízo. É verdade que em algumas pessoas esse dente não se forma? Sim, o germe dentário pode não existir e não há nada a ser feito. Mas também pode estar dentro do osso.

Uma radiografia panorâmica pode esclarecer qual a situação e os procedimentos a serem adotados. Há casos em que os terceiros molares precisam ser extraídos.

O dente do siso "nasce" sempre cariado? Não. É importante saber que, quando não há espaço suficiente para aue o dente possa irromper, as conseqüências são: a) o dente pode permanecer incluso dentro do osso; b) erupcionar parcialmente e; c) vir para a boca em má posição. Nos dois últimos casos, a dificuldade de acesso, soma­ da a uma técnica de higiene pobre, leva a um aumento do risco de cárie. E, em al­ guns casos, quando o dente consegue se expor, já apresenta cáries.

O que ocorre se o dente parcialmente erupcionado, que não vem por inteiro, está muito encostado no dente vizinho à sua frente? A dificuldade para higienizá-lo pode, além de favorecer cáries, levar o tecido que o recobre a um quadro de inflamação agu­ da chamada de Pericoronarite. A gengiva fica dolorida, vermelha, sangrante; pode até dificultar a abertura de boca (trismo) e o paciente pode ter febre. Em outros ca­ sos, a força de erupção do terceiro molar poae levar a uma reabsorção do segundo molar à sua frente. Consulte regularmente o seu dentista, pois o diagnóstico precoce e orientações representam a melhor prevenção sempre.

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revista e

PINHEIROS

Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (11) 30 95 9400 Horário: 3° a 6 a, das 13h ás 22 h, Sábados, Domingos e Feriados, das 10h

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea que, até novembro, celebra os 60 anos de fundação do Sesc. Reúne nomes na­ cionais e internacionais em espetáculos, exposições, performances, filmes e ofici­ nas. Comemore conosco.

TEATRO especial COPA DA CULTURA - BRECHT E A CONTEMPORANEIDADE. Parceria do Ministé­ rio da Cultura com a Embaixada do Bra­ sil em Berlim, Instituto Goethe, Sesc SP e a Casa das Culturas do Mundo. Auditó­ rio. * 0 Modelo Brechtiano e a Encena­ ção. Palestra e debate com Celso Frateschi e Sergio de Carvalho. Grátis. Senha lh antes. 0 3 /1 0 . Terça, 20h. •Experi­ mento: Horácios. Dois fragmentos: "Horácios e Curiácios", com Cia. do Feijão e "Horácio", de Heiner Muller, com Cel­ so Frateschi. Apreciação com Iná Ca­ margo Costa. R$ 10,00; R$ 7,50 (□).

R$ 5,00 (O, ❖). 0 4 /1 0 . Quarta, 20h.

•As Peças Didáticas no Contexto da Ex­ perimentação Estética Contemporânea.

Mesa redonda com Ingrid Dormien Koudela, José Antônio Pasta Jr. e Mareio Au­ rélio, que respondem questões dos pre­ sentes. Grátis. Retirar senha lh antes.

0 5 /1 0 . Quinta, 20h.

MÚSICA

KSENI - A ESTRANGEIRA. Reúne elemen­ tos teatrais e musicais ampliados por su­ portes de multimídia, diferente da ópera tradicional. O ponto de partida da peça é uma melodia medieval anônima em "Langue d'O c" sobre o mito da Medea.

De Jocy de Oliveira. Com Sigune von

Osten (soprano e atriz convidada, em 13 e 14/10), Gabriela Geluda (sopra­ no e atriz, em 15/10), Marilena Bibas (atriz) e Opera Ensemble Jocy de Olivei­ ra. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 (ü). R$ 15,00 (O, ❖). 13 a 15 /1 0. Sexta e sá­ bado, 21 h e domingo, 18h.

TOM ZÉ. Lançamento do CD. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 20 a 2 2 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h e domin­ go, 18h.

NOVE DE FREVEREIRO. Antonio Nobrega lança CD em comemoração ao cen­ tenário do frevo em 2007. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖).

27 a 2 9 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h e d e mingo, 18h.

POETAS, MÚSICOS E DILETANTES. Projeto temático com diversos gêneros e estilos.

•Cida Moreira - Modinhas e Canções do Brasil. Inspirado em M ario de Andra­ de. Auditório. R$ 6,00; R$ 4 ,00 (□). R$ 3 ,0 0 (0 , ❖). 11 /1 0. Quarta, 20h.

DANÇA espetáculos SANG D' ENCRE (SUI). Com Cie. Philippe Saire. Espetáculo questiona de forma di­ vertida o nosso desejo por uma ilusó­ ria sensação de segurança. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, *). 06 a 0 8 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h e domin­ go, 18h. «Woricshop Cie. Philippe Saire.

Para interessados com experiência em trabalhos corporais. Grátis. Inscrições 1h antes. Teatro. 0 3 /1 0 . Terça, 19h.

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas RÁDIO TEVÊ INTERATIVIDADE. Reflexão sobre a transição do sistema analógi­ co para o digital nos meios de comu­ nicação e sua relação com a Internet.

Grátis. Inscrições 1h antes. Sala de In­ ternet Livre. »Youtobe. Comunidade de vídeo. 01 a 2 9 /1 0 . Sábados e domin­ gos, 14h às 18h. «Ambulante Auto-Falante. Gravação e postagem de mensa­ gens para rádio que circula pela Sala

de Leitura e Internet Livre. 02 a 3 1 /1 0 .

Terça a sexta, 13h às 19h. «Rádio On­ line. Produção de programa do roteiro, até postagem em podcast. Inscrições: a partir de 0 1 /1 0 . Duas turmas: Turma I: 03, 04, 06, 10, 11 e 1 3 /1 0 . Turma II: 17, 18, 20, 24, 25 e 2 7 /1 0 . Sempre terças, quartas e sextas, 15h às 17h.

•Sentidos Ambulantes. Adereços para o rádio ambulante e dos computadores.

04 a 2 5 /1 0 . Quartas, 15H30 às 17h.

•Cineweb. Síntese sobre a história do ci­ nema. Participantes criam roteiros e os transformam em vídeos. Com Ralph Friedericks. Inscrições: a partir 0 1 /1 0 . 10 a 3 1 /1 0 . Terças, 19 hà s21 h3 0.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições LUZ DÁ LUZ. Obras de Anna Barros, Eder Santos, Guto Lacaz, Hanna Haaslahti (FIN), Lucas Bambozzi, Raquel Kogan, Regina Silveira, Grupo SClArts, Grupo SDVila, Yumi Kori e Bernhard Gal (JAP/ AUS). Curadoria Anna Barros. Grátis.

Até 14 /0 1. Visitação: terça a sexta, 13h às 21H30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

AM M nÁ ABRAMOVIC - BALKAN EROTIC EPIC. Grátis. «Épico Erótico dos Balcõs.

Vídeo instalação do novo trabalho da artista, com sete vídeos que revelam co­ mo o erotismo, por meio de rituais des­ cobertos por ela em manuscritos dos sé­ culos XIV ao XIX, estavam profundamen­ te enraizados na cultura sérvia. Cura­ doria Adelina Von Furstenberg. Acima 16 anos. Sala de Oficinas. 0 5 /1 0 a 0 5 /1 1 . Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, lO hàs 18h30. «Conferência Mari­ na Abramovic - Balkan Erotic Epic. Exibi­ ção do Making of realizado por Richard Haber (BRA) sobre o processo de traba­ lho da artista, seguido de bate-papo com Marina Abramovic. Informações: www.sescsp.org.br, a partir de 2 6 /0 9 , 13h. Vagas limitadas. Teatro. 0 4 /1 0 .

Quarta, 20h.

LITERATURA ENCONTRO COM FATOU DIOME (SEN).

Jovem escritora radicada na França, tem como temas de seus romances a África Contemporânea e as questões da imi­ gração africana para a França, a situ­ ação das mulheres no mundo e sua tra­ jetória de vida de Dakar até Estrasbur­ go. Mediação Leila Hernandez. Acima 14 anos. Grátis. Retirar senhas 1h antes no local. Auditório. 1,3/10. Sexta, 20h.

FLERTE UTERÁRIO - CANCIONEIRO. Todos os encontros com participação de Arthur Nestrovski. R$ 6,00; R$ 4,00 (□).

R$ 3,00 (O, •>). Auditório. Terça, quarta e quintas, 20h. «Cancioneiro Brasileiro.

Com Zé Miguel Wisnik. Canções e in­ formações do cancioneiro brasileiro ao artesanato de letra e música. 17 /1 0.

•Amor Canção. Com Ná Ozzetti. Tema: o amor. 19 /1 0. «Amaromar. Com Cel­ so Sim. Tema: o mar. 2 5 /1 0 . «O Lugar da Canção. Com Suzana Salles. Can­ ções brasileiras ressaltam a interação entre palavra e música. 2 6 /1 0 .

TEATRO espetáculos TEATRO NA PRAÇA. Grátis. «Armazém do Eugênio. Palhaço traz em seu baú diver­ sas surpresas. Livre. Praça. Grátis. 12, 14 e 1 5 /1 0 . Quinta, sábado e domin­ go, ló h . «Na Makaca. Com Cafi Otta, Cesar "C ara" Lopes e Montanha Carva­ lho, num espetáculo interativo com nú­ meros acrobáticos, cômicos e musicais.

2 8 /1 0 . Sábado, ló h .

MÚSICA

POETAS, MÚSICOS E DILETANTES. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,00 (O, ❖).

•Tereza Pineschi - Teu Grommophone é Bão. Cantora carioca lança o CD, re­ sultado da pesquisa sobre os primórdios do samba carioca, entre 1830 e 1910.

Auditório. 18 /1 0 . Quarta, 20h.

dos para pesquisa e experimentação de programas de código aberto . Agendamento de lh . Com técnicos Sesc. Aci­ ma 14 anos. Grátis. 03 a 3 1 /1 0 . Ter­ ça a sexta, ló h às 19h. Exceto nos ho­ rários de oficinas. «Ferramentas Livres em Rede. Iniciação aos recursos da Inter­ net em Linux. Com técnicos Sesc. Acima 14 anos. Inscrição: a partir de 0 1 /1 0 .

Grátis. 04 a 2 5 /1 0 . Quartas, 13h às 15h. «Instalação e Introdução de Novas Distribuições. Para aprender a instalar 0 sistema operacional livre. Com técni­ cos Sesc. Duas turmas. Acima 14 anos.

Inscrição: a partir 0 1 /1 0 . Grátis. 06 e 2 0 /1 0 . Sextas, 13h às 15h.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Com agendamento.

Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. Exceto em horários de oficina.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

música erudita MÚSICA CLÁSSICA. Solistas e pequenos conjuntos com repertório de concerto.

Organização Gilberto Tinetti. Auditório.

R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,00 (O, ❖).

Terças, 20h30. «Diva Evelyn e Mario Balzi - Duo de Pianos. Repertório com obras de Mozart, Shostakovitch, Camile Saint-Saens, entre outros. 10 /1 0 . «Ga­ briel Rhein-Schirato - Piano Solo. Obras deJ.S.Bach e F. Schubert. 2 4 /1 0 .

CULTURA POPULAR NA PRAÇA. Grátis.

•Comadre Fulozinha. Percussão e voz.

07 e 0 8 /1 0 . Sábado e domingo, 1óh.

DANÇA

Percu rso s d o c o rp o , «o Tal do Quin­ tal. Passeio pelas brincadeiras, medos e sonhos do universo da criança. Com Balangandança Cia. Praça. Grátis. 21 e 2 2 /1 0 . Sábado e domingo, ló h . «Jo­ gos de Danças. Com Balangandança Cia. Itinerante pela Unidade. Grátis.

21 e 2 2 /1 0 . Sábado e domingo, 13h.

•Oficina de Dança. Para todas as ida­ des. Com Balangandança Cia. Apre­ senta seu método de trabalho. Itineran­ te pela Unidade. Grátis. 2 1 /1 0 . Sába­ do, 10h30. «Vivência - Dança de Sa­ lão. Acima 16 anos. Com técnicos Sesc.

Duração 3 meses. Ginásio Ônix. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 25,00 (O). Até 3 0 /1 1 .

Terças e quintas, 20h.

MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. Grátis. «3° Net. Iniciação.

Com técnicos Sesc. Acima 55 anos. Ins­ crições: a partir de 0 1 /1 0 . Sala de In­ ternet Livre. 05, 19 e 2 6 /1 0 . Quintas, 13h 15 às 14h45. «Aprendiz de Clown Multimídia. Oficina para a troca de ex­ periências entre crianças, jovens e adul­ tos. Com Ana W uo. Acima 10 anos. Ins­ crições: a partir de 0 1 /1 0 . Sala de Ati­ vidades. 07 a 2 8 /1 0 . Sábados, l l h às 14h. «Edição de Imagens. Iniciação com técnicos Sesc. Acima 14 anos. 13 e 2 0 /1 0 . Sextas, 19h30 às 21 h30.

REDE UNUX. Migração entre diferentes sistemas operacionais na Internet Livre.

•Pesquisa Livre. Computadores reserva­

4 0 .0 0 p ) . R$ 20 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 18h30. «Futsal. Ginásio Topázio.

R$ 40 ,0 0 p ) . R$ 20 ,0 0 (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 20h.

•Vôlei. Ginásio Topázio. R$ 40 ,0 0 p ) .

R$ 20 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h e quartas e sextas, 18h30.

NATAÇÃO. Inscrições permanentes a par­ tir da disponibilidade. «Para 12 a 59 anos. 2x semana: R$ 100,00 (□), R$ 5 0 .0 0 (O), l x semana: R$ 5 0 ,0 0 (□), R$ 2 5 ,0 0 (O). «Acima 60 anos. 2x se mana: R$ 50 ,0 0 p ) , R$ 25 ,0 0 (O), lx semana: R$ 25 ,0 0 (□), R$ 12,50 (O).

Até 3 0 /1 1 . Acima 12 anos: terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 12h. Ácima 16 anos: terças e quintas, 8h e 20h, quartas e sextas, 19h e sábados, 10h30. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Acima 12 anos.

Piscina. Grátis.- Domingos e feriados, 1 lh 3 0 .

LUZ DA LUZ. Exposição e programação integrada. Acima 15 anos. Grátis. Ins­ crições tel: 3095-9494 ou na Sala de Leitura. «Curso - A Luz como Fenôme­ no e a Criação Artística. Com Anna Bar­ ros. Orientação e acompanhamento de projetos práticos, em diferentes modali­ dades de expressão e técnicas. 0 4 /1 0 a 10 /1 1 . Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. «Palestra: Som, Instalação e Ar­ te - Trabalhando entre Categorias. Com Bernhard Gal (AUS). Compositor e artis­ ta aborda aspectos históricos e técnicos desta nova e emergente linguagem ar­ tística. 0 7 /1 0 . Sábado, 11 h. «Palestra - Yumi Kori. Demonstrando seu proces­ so de criação com o material. Retirar se­ nha 1h antes no local. Sala de Ativida­ des. 10 /1 0 . Terça, 20h.

ESPORTE & RECREAÇÃO MONTTORADA. Acima 16 anos. Participação mista.

Grátis. Para (□, O). Até 3 0 /1 1 . «Futsal.

Ginásio Ônix. Sábados, domingos e fe riados, 15h30 às 18h30. «Vôlei. Giná­ sio Topázio. Sábados, domingos e feria­ d o s ,! 2h30 às ló h . «Basquete. Giná­ sio Ônix. Domingos e feriados, 10h30 às 12h30.

LITERATURA

torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para funcionários de empresas do c e mércio e serviços. Informações no Nú­ cleo Físico Esportivo, pelo email sescempresa@pinheiros.sescsp.org.br ou tel: 3095 94 00 . Acima 18 anos. Futsal masculino e feminino, vôlei misto. Fes­ tivais: xadrez, dama e dominó. Início: 1 1 /1 0 . Até 3 1 /1 0 . Terça a sexta, 14h às 20h e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h.

BALAIO DE POESIAS. Grátis. «Espalha Ri­ ma & Joga Verso. Intervenção itineran­ te, com declamação de poesias para crianças. Com Elcio Rodrigues, Hele­ na Morais e W illiam Vasconcelos. Iní­ cio na Sala de Leitura. 14 e 2 8 /1 0 . Sá­ bados, ló h .

ESPORTES aulas abertas ESPORJE & JOGO. Acima 16 anos. Giná­ sio Ônix. Grátis. Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 14h.

SESC EMPRESA. Informações 6° andar, tel: 3095-9472, ou email sescempresa@pinheiros.sescsp.org.br. «Jogos entre Em­ presas. Até 3 0 /1 1 . Quartas e sextas, ló h às 21 h30 e sábados e domingos, 10h30 às 12h30. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados e domingos, 1Oh às 18h.

serviços PISCINAS USO LIVRE. Grátis, median­ te exame médico dermatológico e tra­ jes adequados. Terça a sexta, 7h 10 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO E NATA­ CORPO E EXPRESSÃO ÇÃO. Aprimoramento dos 4 estilos e na­ do suboquático. «Para 12 a 59 anos.

2x semana: R$ 100,00 (□), R$ 50,00 PERCURSOS DO CORPO. Ginásio Ônix.

(O), l x semana: R$ 50 ,0 0 (□), R$ •Vivência - Yoga. Introdução. Acima 16 25,00 (O). «Acima 60 anos. 2x sema­ anos. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 25,00 (O). Até na: R$ 50 ,0 0 (□), R$ 25,00 (O), l x se­ 3 0 /1 1 . Terças e quintas, ló h . «Vivên­ mana: R$ 25 ,0 0 (□), R$ 12,50 (O). Até cia - Artes Marciais e Taekwon-Do. Aci­ 3 0 /1 1 . Acima 12 anos: terças e quin­ ma 12 anos. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 tas, 11 h30 e 18h30 e quartas e sextas, (O). Até 0 2 /1 2 . Sábados, 10h30.

1óh; sábados, 11 h30. Acima 16 anos: quartas e sextas, 7h 10 e 20h. aulas abertas EUTONIA. Com M iriam Dascal. Acima 16 CONDICIONAMENTO FÍSICO & ESPORTE. anos. Ginásio Mosaico. Grátis. 2 2 /1 0 .

Participação mista. Acima 16 anos. Até Domingo, 10h30.

3 0 /1 1 . «Basquete. Ginásio Ônix. R$

revista e

59

PINHEIROS HIDROGINÁST1CA. «Aula Aberta. Aci­ ma 12 anos. Grátis. Até 3 0 /1 1 . Sába dos, 12h30 e 15h e domingos e feria­ dos, 10h30, 12h30 e 15h. «Curso. Ins­ crições permanentes a partir da disponi­ bilidade. «Para 12 anos a 59 anos. 2x semana:-R$ 100,00 (□), R$ 50,00 (O), lx semana: R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). «Acima 60 anos. 2x semana: R$ 50.00 (□), R$ 25,00 (O), lx sema­ na: R$ 25,00 (□), R$ 12,50 (O). Até 3 0 /1 1 . Acima 12 anos: terças e quin­ tas, 1Oh, 11 h, 12h, 14h e 15h e quar­ tas e sextas, 11 h, 14h, 16h e 17h. Aci­ ma 16 anos: terças e quintas, 7h 10, 18h e 19h, quartas e sextas, 8h, 9h e 18h e sábados, 10h30.

PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. Para (□, O). Inscrições perma­ nentes a partir da disponibilidade. Gi­ násio Mosaico. «Para 12 a 59 anos. ter­ ças e quintas ou quartas e sextas, R$ 50.00 (□), R$ 25,00 (O), sábados, R$ 40.00 (□), R$ 2 0,00 (O), domingos, R$ 30.00 (□), R$ 15,00 (O). «Acima 60 anos. Terça e quinta ou quarta e sexta, R$ 25,00 (□), R$ 12,50 (O), sábados, R$ 20,00 (□), R$ 10,00 (O) e domin­ gos, R$ 15,00 (□), R$ 7,50 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas: 7h30 às 10h30, 10h30 às 14h, 14h às 17h e 17h às 21 h30, sábados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30 e domingos e feriados, horário livre, 10h30 às 17h30.

POMPÉIA

exposições LUZ DA LUZ - HISTÓRIAS E SOMBRAS ANIMADAS. Grátis. Repertório da Cia. Luzes e Sombras. «A Gralha Azul, O Desaparecimento das Cores; A Lenda dos Diamantes e O Sonho de Bino. 08 e 2 2 /1 0 . «Albertinho e Menino Voador.

15 e 2 9 /1 0 : Auditório. Retirar convites 1h antes. Domingos, 11 h30 e 15h.

O CIRCO. Com Cia. Luzes e Sombras. Iti­ nerante pela Unidade. Grátis. 12 /1 0.

Feriado, das 11 h30 às 12h30 e das 16h às 17h.

INTERATIVIDADE. Grátis. «Jogos e Brin­ cadeiras. Integração de faixas etárias.

Participação livre. Ginásio Topázio.

Até 2 6 /1 1 . Sábados, domingos e feria­ dos, 15h30 às 18h30. «A importância do Brincar entre Pais e Filhos. Palestra e bate papo com convidado. Auditório.

0 7 /1 0 . Sábado, 11 h.

TAPETE LÚDICO. Grátis. «Especial Dia das Crianças. Acima 4 anos. Varanda. Grá­ tis. 12 /1 0. Feriado, 13hàs 15h.

CURSOS. «Esporte & Jogo. Ginásio Ônix.

R$ 5,00 (□). Grátis. (O). Até 2 9 /1 1 .

Quartas e sextas. 12 a 15 anos, 14h.

7 a 12 anos, 16h. «Natação. 7 a 12 anos. R$ 100,00 (□). R$ 50 ,0 0 (O).

Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 9h e 16h.

Endereço: Rua Cléua, 93 Telefone: (11) 3871 7700 Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22 h.

Domingos e feriados, das 9h às 20 h. email@pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

e 15/10. Sextas, 15h30 e sábados, do­ mingos e feriado, 11 h e 16h30. Concer­ tos para crianças: «In Tempori Duo pa­ ra Crianças. Galpão: 0 7 /1 0 . Sábado, 13h. Rua central: 22 /1 0. Domingo, 14h e 16h. «Villa para Menores. Com Gru­ po Auaretê. Galpão. 0 8 /1 0 . Domingo, 13h. 14/10. Sábado, 14he 16h. «Con­ certo Villa das Crianças. Com Grupo Nó na Madeira. Galpão. 12/10. Feriado, 13h. «Duo Da Villa. Galpão. 14/10.

Sábado, 13h. «Ars Nova Trio. Galpão: 15/10. Domingo, 13h. Rua central: 2 1 /1 0. Sábado, 14he 16h. «Duo Tradi­ ção. 15/10. Domingo, 14he 16h.

palestras CORPONECTIVO - O CORPO JOVEM EM MOVIMENTO. Lenira Regei trata do papel da movimentação do corpo no aprendizado. Atividade complementar do Corpo Matriz. Acima 13 anos. Inter­ net Livre. Grátis. 2 6 /1 0 . Quinta, 18h.

OFICINAS. Acima 5 anos. Grátis. Inscri­ ção 1h antes. «Entre Páginas. Marca­ dores de página. 03 a 3 1 /1 0 . Terças, 14h às 15h. «Fábrica de Dedoches.

Fantoches. Internet Livre. 03 a 3 1 /1 0 .

Terças, 18h às 19h. «Dobrar e Ima­ ginar. Dobradura. Internet Livre. 04 a 2 5 /1 0 . Quartas, 18h às 19h. «Ate­ liê de Brinquedos. Com sucatas e diver­ sos materiais. 05, 19 e 2 6 /1 0 . Quin­ tas, 14h às 15h30. «Bonecos e Anima­ ção. Criação de animação na Internet.

Acima 13 anos. 06 a 2 7 /1 0 . Sextas, 16h às 18h. «Escada de Jacó. Brinque­ do com madeira. 06 a 2 7 /1 0 . Sex­ tas, 14h às 15h30. «Jogos Dramáti­ cos para Crianças. Iniciação. Inscrição: pessoalmente a partir 0 1 /1 0 . Sala de Atividades. 06 a 2 7 /1 0 . Sextas, 15h às 16h. «Milho: O Brinquedo Dourado da América Latina. Construção de brin­ quedos, narração de história e música.

Com Selma M aria. 0 7 e 14 /1 0 . Sába­ dos, 10h30 às 12h30. «Quebrando a Cabeça. Quebra-cabeças. Com Selma M aria. 21 e 2 8 /1 0 . Sábados, 10h30 às 12h30.

oficinas CORPO MATRIZ. Dança para adolescen­ tes. De 13 a 17 anos. Inscrições: pes­ soalmente, a partir 0 1 /1 0 . Sala de Ati­ vidades. Grátis. 03 a 3 1 /1 0 . Terças e quintas, 18h às 18h.

CARINHAS E COROAS. Grátis. «Sons do Brincar. Introdução à educação mu­ sical. Atividade Intergeracional. Ins­ crição 1h antes. Sala de Atividades.

Grátis. 01 a 2 9 /1 0 . Sábados, do­ mingos e feriados, da sl7h às 18h30.

ABERTO - FÍTEIRO CULTURAL De Fabiana de Barros e Espaço Coringa (SP). Cura doria de debates Laura Gyoerik Costas CEUNE RUDOLPH E PAU BRASIL Apresen­ (SUI). Parceria comemora 60 anos do tação do CD "Brazaventure". Teatro. R$ Sesc e da PUC/SP, realizada no Sesc 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 06 e 07 /1 0 . Sexta e sába­ Pompéia e na PUC. Confira a programa ção nos locais. Até 14/10. Terça a sá­ do, 21 h. bado, 14h às 18h. Sesc Pompéia: ativi­ dades gratuitas e pagas. • Bate-papo/Fi­ THE ORCHESTRA BISSAMBLAZZ. Direção teiro Cultural. Com Edson Barrus, Anta artística Magno Bissoli e Lars Moller. Te­ nio Zaya, Laura Gyoerik Costas, Anneatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 Laure Oberson, Helen Hirsch e Giovan(O). R$ 7,50 (❖). 27 e 28 /1 0. Sexta e ni Carmine. Inscrições antecipadas. Grá­ sábado, 21 h. tis. 0 8 /1 0 . Domingo, 14h.

VILLA-LOBOS - AS FANTÁSTICAS VIAGENS instalações IMAGINÁRIAS DO ÍNDIO DE CASACA PE­ AVESSOS DO EXTERNO. Artistas convida LO BRASIL ADENTRO. Abertura da série dos criam trabalhos apropriandase da de shows do projeto Viagens. «Viagens: arquitetura da unidade. Grátis. «Série Villa-Lobos. Com Quarteto de Cordas Paisagens. Concepção e criação Keila da Cidade de São Paulo, Fábio Zanon, Alaver. 20 /1 0. Terça, a partir das 9h.

Marcelo Barboza, Renato Braz e Nelson Ayres. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□).

LITERATURA R$ 5,00 (O). R$'7,50 (❖). 20 a 22 /1 0.

Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.

INFANTIL

recreação ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORA­ DA Misto. Para (□, O). Grátis. «Recre­ ação Esportiva. Ginásio Topázio. Até 3 0 /1 1 . De 7 a 15 anos: terça a sexta, 14h. De 1 2 a 15 anos: terças e quintas, 1óh. «Futsal Infantil/Adolescente. De 7 a 15 anos. Ginásio Ônix. Até 2 6 /1 1 .

Sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h.

VUA-LOBOS - AS FANTÁSTICAS VIAGENS IMAGINÁRIAS DO ÍNDIO DE CASACA PELO BRASIL ADENTRO. Exposição, sho­ ws, teatro infantil. Grátis. «Exposição.

Galpão. Até 15/10. Visitação: terça a sexta, 9h30 às 17h30 e sábados, domin­ gos e feriados, lOh às 18h. «O Trenzinho Villa-Lobos. Teatro de bonecos. Com Cia. Articularte. Galpão. 07, 08, 12, 14

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

COMEDORIA SESC. Em fase de conclu­ são das obras de expansão. Atendi­ mento com cardápio provisório no Café do Foyer. Terça a domingo e feriados, a partir 1Oh. Fechamento 2h antes do iní­ cio das atividades do teatro. Confira a programação do Teatro.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado acima 3 anos. R$ 18,00 (□).

R$ 9,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às 15h e 1óh às 20h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 10h30 às 13h e 14h às 17h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA

espetáculos TEATRO INFANTIL R$ 6,00; R$ 4,00 (O).

R$ 3,00 (O). Sábados, 15h. «Um Bra­ sil de Histórias. Com José Mauro Brant.

Auditório. 07 e 14 /1 0. «Disparataria.

Com Teatro Negro de Salta (ARG). M a­ nipulação de bonecos. Auditório. 21 e 2 8 /1 0 .

60

revista e

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea que, até novembro, celebra os 60 anos de fundação do Sesc. Reúne nomes na­ cionais e internacionais em espetáculos, exposições, performances, filmes e ofici­ nas. Comemore conosco.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

MÚSICA

TROVAS E CANÇÕES. Domingo, 17h30. ' Choperia. Grátis. «Poesia na Voz de Re­ nato Braz. 08 /1 0.

INFANTIL

VUALOBOS - AS FANTÁSTICAS VIAGENS IMAGINÁRIAS DO ÍNDIO DE CASACA PELO BRASIL ADENTRO. Contação de

histórias: Grátis. •Histórias de Villa-Lobos. Galpão. Até 15 /1 0. Terça a sexta, 1Oh e 14h30 e sábados, domingos e fe­ riado, 15h. Oficinas: «Musicalização pa­ ra Crianças. Música, corpo e movimento.

Galpão. 0 7 ,0 8 ,1 2 , 14 e 15 /1 0. Sába­ dos, domingo e feriado, 13h30.

MÚSICA

e domingos, 14h30. «Expedição Virtual - Pelos Caminhos de Villa-Lobos. Para ter­ ceira idade. Com Cadu de Castro. Inscri­ ções abertas. 0 5 /1 0 . Quinta, 14h.

DANÇA AULAS ABERTAS - VIVÊNCIAS EM DANÇA. Para (□, O). Grátis. Sábados, 14h30.

•Danca Expressão. 07 e 21 /1 0 . «Dan­ ça de Salão. 1 4 é 2 8 /1 0 .

SHOWS. «Nivaldo Omelas e Magno Ale­ xandre. Turnê inédita. Teatro. Grátis.

08 /1 0 . Domingo, 18h. «Silas de Olivei­ CURSOS - DANCA DO VENTRE. Para 15 a ra. Autor de sambasenredo. Com Monar­ 59 anos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). ca da Portela, Zé Luiz da Império Serrano Terças e quintas, 19h30 (iniciação) e e Tantinho da Mangueira. Choperia. R$ 20h30 (praticantes). ' 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 13 e 14 /1 0. Sexta e sábado, MULTIMÍDIA E INTERNET 22h e domingo, 19h. «Sub Rap Combo - Prince Paul (USA), Scotty Hard (CAN), Mamelo Sound Systen (BRA) e Akin MC PATRIA LIVRE UNUX. Sala de Internet Li­ (BRA). Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). vre. Grátis. «Exposição - MelarecidaR$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 0 4 /1 0 . Quar­ gem. 1 2 /1 0 a 2 5 /1 1 . Visitação: quar­ ta, 21 h. «Fned Martins. Com Moisés San­ ta a sexta, lOh às 20h e sábados, do­ tana (20/10) e Rubi (21/10). Choperia. mingos e feriados, 1Oh às 18h. «Jogos R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ em Linux. Com técnicos Sesc e Meta re­ 6.00 (❖). Sexta e sábado, 21 h. «Hip Hop ciclagem. 12, 14, 15, 2 1 ,2 2 e 2 9 /1 0 .

Dj - Repescagem. Organizado por Xis e Quinta, sábados e domingos, lOh às KUay. Choperia. Livre. R$ 6,00; R$ 4,50 14h. «Jogos Livres e Pedagógicos. Ofi­ (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). 15/10. cina para educadores. Com Glauco Pai­ Domingo, 18h30. «Branco Mello. Teatro. va. 18 a 2 0 /1 0 . Quarta, quinta e sex­ R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). ta, 16h30 às 18h30. «Música Livre. Ofi­ R$ 10,00 (❖). 19 /1 0. Quinta, 2 lh. cina com Glauco Paiva. 18 e 2 5 /1 0 .

Quartas, 19h às 20h30. «Café Peda­ BEM BRASIL Gravação do programa da TV gógico. Palestra sobre Linux na Educa­ Cultura. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). ção com Glauco Paiva para pais e edu­ cadores. 2 8 /1 0 . Sábado, 1Oh às 14h.

R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). Terças, 21 h.

•Música pra Criança. Com Leticia Kama•Fernanda Porto. 0 3 /1 0 . «Lucas Santtana. 10/10. da. Grátis. 12 /1 0. Quinta, 14h às 18h.

•Linux. Iniciação. Quarta a sexta, lOh às 20h30 e sábados e domingos, lOh às PLATAFORMA Lançamentos de CDs e 18h. «Vit@l. Com Octávio Weber e Ro­ DVDs. «Loop B - Quixotes do Amanhã. sana De Martino. 19 e 26 /1 0 . Quintas, Participação Cia. de Danças de Diadema e VJ Teo Ponciano. Choperia. R$ 12,00; lOh. «Informatiquês. Básico de informá­ tica e navegação. Com Leticia Kamada.

R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖).

0 5 /1 0 . Quinta, 21 h. «Hélio Ziskind 20 e 27 /1 0 . Sextas, lOh. «Open Offi­ ce I - Editor de Texto. Com Roberto RigoTrem Maluco. Canções do programa Cocoricó e inéditas. Teatro. R$ 15,00; R$ lon Jr. 24 a 27 /1 0 . Terça a sexta, 14h às lóh . «3° NET - Introdução ao Com­ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 12 putador. Com Rosana De Martino. 25 a a 15 /1 0. Quinta, sábado e' domingo, 2 7 /1 0 . Quarta, quinta e sexta, 17h às 18h e sexta, 20h. «Galvão - São Fran­ 18h30. cisco Help! Participação Baby do Brasil e Davi Moraes. Lançamento do livro "N o­ vos Baianos e Anos 70". R$ 25,00; R$ ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS 19.00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖).

27 e 28 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h. exposições PERNAMBUCO PARA SE VER. Em parceria com o SEBRAE/PE. Grátis Hall do Teatro.

VILA POMPÉIA Comemoração ao aniver­ sário do bairro, com artistas-moradoDe 0 6 /1 0 a 2 2 /1 0 . Terça a sexta, das res. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□).

1Oh às 19h. Sábados e domingo, das R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). «MPB PomlOh às 18h. péia. 0 6 /1 0 . Sexta, 21 h. «Blues/Rock. especial O André Christovam Trio recebe Celso & ÚLTIMAS ESTÓRIAS. Galpão. Grátis. «Ex­ Osvaldo Vecchione, Luiz Carlini, Nenê e posição. Fotografias de Mark Nozeman Theo Werneck. 0 7 /1 0 . Sábado, 21 h.

(HOL) e Marcelo Greco (BRA). 2 4 /1 0 a 2 6 /1 1 . Visitação: terça a sábado, lOh PRATA DA CASA. Choperia. Grátis. Ter­ às 20h e domingos e feriados, lOh às ças, 21 h. «J3 (ES). 0 3 /1 0 . «Samba 18h. «Terceira Margem. Apresentação do Baú (SP). 10 /1 0. «Marcella Bellas (BA). 2 4 /1 0 . «Henry Burnett (PA). MPB. do Teatro Mungunga. Com Carlos Lago3 1 /1 0 . eiro. 2 4 /1 0 a 05 /1 1 . Terças, 21h30, quartas e quintas, 20h, sextas e sábados, I óh e 20h e domingos, 18h.

VMA-LOBOS - AS FANTÁSTICAS VIAGENS IMAGINÁRIAS DO ÍNDIO DE CASACA aulas abertas PELO BRASIL ADENTRO. Oficinas. Grá­ AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIATI­ tis. «Enny Parejo. Para educadores. Ins­ VIDADE. Grátis. Inscrições 30min an­ crições: a partir 01 /1 0 . 07 /1 0 . Sába­ tes. «Monotipia com Gelatina. Com Cleido, lOh. «Paisagem Caipira. Registros ri Cardoso e Maura A. Novo. 12, 14 de uma viagem imaginária. Com Lucia e 15 /1 0. Feriado, sábado e domingo, Lacourt. 07, 08, 21 e 2 2 /1 0 . Sábados I I h30 e às 14h30. «Modelo Vivo. Dese

nho. Com Cleiri Cardoso. 15 e 29 /1 0.

Domingos, 1 lh 3 0 às 13h30 e 14h30 às 17h. «Macramé. Com Arminda S. Dores. 21 e 22 /1 0 . Sábado e domin­ go, 14h30. «Xilogravura e Linóleogravura. Com Cleiri Cardoso. 28 /1 0 . Sá­ bado, 13h30.

CURSOS REGULARES - OFICINAS DE CRIA­ TIVIDADE. Acima 15 anos. Mensalida­ de: R$ 36,00; R$ 27,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). «Ateliê Aberto. Gra­ vura. Com Cleiri Cardoso. Até 06 /1 2 .

Terças e quartas, 17h30 às 21 h30. «Re­ cortes e Impressões. Com Lúcia Lacourt.

Até 0 6 /1 2 . Quartas, 14h às 17h. «Pro­ cessos Alternativos na Fotografia. Com Simone Wicca. Até 05 /1 2 . Terças, 14h30 às 17h. «Gravura em Metal. Com Evandro Jardim. Mensalidade: R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). R$ 60,00 (❖). Até 01 /1 2 . Sextas, 14h às 20h.

MINI CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVIDA­ DE. Inscrições antecipadas. Duração 4 dias. «Mangá. Básico. Com Sandro Hojo. R$ 16,00; R$ 12,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖). 18 a 2 7 /1 0 . Quartas e sextas, 19h. «Pinhole. Com Edison Angeloni. R$ 16,00; R$ 12,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖). 20, 21, 22 e 2 8 /1 0 .

Sexta, 19h e sábados e domingos, 11 h.

UTERATURA lançamento ALMANAQUE DA JOVEM GUARDA. Alma­ naque de Ricardo Pugialli (Ediouro). Cho­ peria. Grátis. 2 6 /1 0 . Quinta, 20h.

TlNVENÇÃO DA PALAVRA. Inscrições na Biblioteca, tel: 3871-7786. Grátis. «Con­ vite ao Romance: Curso de Criação Literá­ ria. Com Celso Cruz. 04, 06 e 11/10.

Quartas e sexta, 15h.

BIBLIOTECAS. Grátis. «Acervo. Terça a do­ mingo, lOh às 19h. «Espaço de Leitura.

Terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h.

ESPORTES

COFA^ESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O. Inscrições: 03 a 11/10. «Futsal. Adulto masculino. R$ 40,00/equipe (O). «Modalidades Coletivas. Futsal master masculino, Futsal mirim masculino, Basquete em trios adulto masculino, Vô­ lei 4x4 adulto feminino e Handebol 5x5 adulto feminino. Grátis. «Modalidades In­ dividuais ou em Duplas. Futebol de mesa e Malha de madeira. Grátis. «Especiais e Vivências Esportivas. «Copa-Net. Campe­ onato de games. Abertura e apresenta­ ções esportivas: 22 /1 0 . Domingo, 1 lh.

Jogos: 2 2 /1 0 a 10 /1 2. Quartas, 19h às 21 h, sábados, 13h às 17h e domingos, lOh às 17h.

e quintas, 8h30, 14h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sába­ dos, 11 h30. «Vôlei. Iniciação. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 20h. arte marcial TAE KWON DO. Acima 7 anos. 2x sema­ na: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), lx se mana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O).

Com Luciana Januzzi. Quartas e sextas, 18h30 e sábados, 13h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA. Acima 15 anos.

Para (□, O). Grátis. «Pólo Aquático. Sá­ bados, domingos e feriados, ló h às 17h20. «Basquete. Sextas, 19h30 às 21 h20 e sábados e domingos, 13h30 às 17h20. «Futsal. Masculino e femini­ no. Sextas, 19h30 às 21 h20, sábados, 12h30 às 17h20 e domingos, 13h30 às 17h20. «Vôlei. Quartas, 19h30 às 21 h20, sábados, 12h30 às 17h20 e d e mingos, 13h30 às 17h20. «Aquasesc.

Grátis. Para (□, O). Sábados, domingos e feriados, 15h30 às 16h. torneios e campeonatos CAMPEONATO ARJM ESTADÃO DE FUTSAL Para integrantes da Associação e grupo O Estado de São Paulo. Até 2 6 /1 1 . D e mingos, 9h30 às 13h.

SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 13h às 18h. «Locação de Quadras. A partir do dia 16 do mês anterior à utilização. Obri­ gatória apresentação da carteira Sesc atualizada e documento de identidade.

Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO

& W /CA DA SAÚDE. Grátis. «Consciência Corporal, Estresse e Postura: Um Novo Olhar. Palestra com Cristina Landgraf Lee. 2 5 /1 0 . Quarta, 10h30e 16h30. «Evo­ lução da Gravidez. Com Sônia Barreto.

2 5 /1 0 . Quarta, 19h30.

VIVÊNCIAS CORPORAIS. Grátis (□, O).

•Trampolim Acrobático. 12/10. Quinta, 11 h e 15h30. «Realinhamento Corpo­ ral. 15/10. Domingo, 1 lh. «Equilibrios e Habilidades. 2 2 /1 0. Domingo, 1 lh.

•Hidrorecreativa. Grátis. Domingos e fe riados, 11 h30 às 12h.

CURSOS. De 15 a 59 anos. Até 30 /1 1.

•Atividades Físicas para Gestantes.

Exercícios em sala e piscina. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 30 /1 1. Quar­ tas e sextas, 19h30. «Equilibrios e Ha­ bilidades. Para alunos de Condiciona­ mento Físico. Até 29 /1 1. Terças e quin­ tas, 18h30 e 19h30 e quartas e sextas, 10h30, 15h30 e 20h30. «Lian Gong.

Aula 50min. R$ 50,00 (□). R$_ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30. «Ginástica com Bioball. Para inscritos nos cursos de Ginástica. Até 3 0 /1 1 . Quartas e sextas, CURSOS. De 15 a 59 anos. «Vencen­ 17h30 e 19h30. «Alongamento. 2x se do o Medo da Água. 2x semana: R$ mana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). 1x 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx semana: semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O).

R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Quartas Terças e quintas, 7h30, 16h30 e 18h30, e sextas, 10h30 e 16h30 e sábados, quartas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sá­ 9h30. «Natação. Iniciação. 2x semana: bados, 10h30. «Condicionamento Físi­ R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx sema­ co. Atendimento por períodos. R$ 56,00 na, R$ 4 2,00 (□) e R$ 21,00 (O). Terças

revista e

61

POMPÉIA (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13H30 às 17h e 17h30 às 21 h. «Ginástica. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quin­ tas, 15H30, 17H30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. «Hidroginástíca. R$ 70,00 (□).

R$ 35,00 (O). Terças e quintas, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 12H30, 18K30 e 19H30. «Reeducação Postural. 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ 25.00 (O). 1x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (□). Terças e quintas, 10h30 e 17h30, quartas e sextas, 8h30, 16h30 e 18h30 e sábados, 11H30. «Yoga. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Com Ana Luisa Menezes. 2x semana: Aula 50min. lx semana: 90min. Terças e quintas, 8h30 e 9h30, quartas e sextas, 14h30 e 16h30 e sábados, 11 h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE oficinas CIDADE + SAUDÁVEL «Construindo Cida­ des. Construção de maquete e mapa.

Com Pau Brasil Consultoria Socioambiental. Inscrições: a partir de 0 3 /1 0 . Grá­ tis. 07 e 21 /1 0. Sábados, 10K às 12h.

•Violência Urbana e Social. Palestra com Marcelo Batista Nery, do Instituto São Paulo contra a Violência. Grátis. 25 /1 0.

Quarta, 15h.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Cobra do acima 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11H30 às 15h e 18K30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h.

SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PAPOPIPOCA. Para adolescentes. 22 /1 0.

Domingo, 17h30.

RUA DA SURPRESA. Rua Central. Grátis.

•Sérgio Lyra Trio. Instrumental. 28 /1 0.

Sábado, 14h e 16h.

VILLA-LOBOS - AS FANTÁSTICAS VIAGENS IMAGINÁRIAS DO ÍNDIO DE CASACA PELO BRASIL ADENTRO. Rua da Surpre­ sa. Grátis. Rua Central. «Tu-Hú: O Canto das Aves. Com Cia. Circo de Trapo. 07 e 12/10. Sábado e feriado, lóh. «Nas Trilhas de Villa-Lobos. Performance com Paulo Federal. 12/10. Feriado, 11 h às 14h. «Oficina Coral do Sesc Vila Mariana e Coral do Unicentro Belas Artes. Músicas de "Orfeu da Conceição", a ser montado em parceria Sesc e Centro Universitário Belas Artes. Regência Gisele Cruz e Edu­ ardo Fernandes. Área de Convivência.

08 /1 0. Domingo, lóh. «Estátua Viva.

Com Angelo Medina e Sérgio Pessoa.

07 e 12/10. Sábado e feriado, 14h.

INFANTIL ESPETÁCULOS. «Inzôonia. Com Cia. Tea­ tro das Coisas. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). 08, 12, 15 e 22 /1 0. Domingos e feriado, 12h.

CURSOS. Até 3 0 /1 1. «Esporte Criança. De 7 a 12 anos. R$ 10,00 (□). R$ 10,00

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revista e

SANTANA

(O). De 7 a 9 anos: terças e quintas, 14h30. De 10 a 12 anos: quartas e sex­ tas, 9h30 e 14h30. «Esporte Jovem. De 13 a 17 anos. R$ 10,00 (□, O). Terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 15h30.

•Reeducação Respiratória. R$ 10,00 (□, O). Quartas e sextas, 15h30. «Na­ tação. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35.00 (O), lx semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Até 29 /1 2. Peixinho (5 e 6 anos): sábados, 9h30, 10h30. Gol­ finho (7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e 15h30 e sábados, 9h30, 10h30 e 11 h30. Tubarão (11 a 14 anos): sába­ dos, 10h30. «Alta Voltagem. De 13 a 17 anos. Grátis. Terças e quintas, 14h às 17h e quartas e sextas, 9h às 12h ou 14h às 17h. «Sesc Curumim. De 7 a 12 anos.

Grátis. Terças e quintas ou quartas e sex­ tas, 9h às 1 lh 3 0 o u 14h às 17h.

■

TERCEIRA IDADE

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grá­ tis. Quartas, 16h30. «Musical em Mi. 0 4 /1 0 . «Hely Poeta e Banda. 11/10.

•Banda Brasília. 18/10. «Free Lyne Band. 25 /1 0.

PASSEIOS DE UM DIA «Taubaté - SP: < 28/10. Sábado, saída 7h. Inclui trans­ porte, seguro, guia e refeições conforme o roteiro. 3x R$ 31,00. Inscrições: 03, 04 e 0 5 /1 0 . workshops SAÚDE E MEMÓRIA. Com Lucia Maria L. Garcia. Inscrições: a partir 10/10. Grá­ tis. 20 /1 0. Sexta, 14h.

CURSOS. «Esportes. Grátis. Terças e quin­ tas, 14h30. «Vencendo o Medo da Água. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O).

Quartas e sextas, 10h30 e 16h30.

•Lian Gong. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 15h30. «Equilíbrios e Habilidades. Pa­ ra alunos de Condicionamento Físico.

Até 2 9 /1 1 . Quartas e sextas, 10h30 e 15h30. «Ginástica com Bioball. Até 3 0 /1 1 . Quartas e sextas, 17h30.

•Alongamento. 2x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O), lx semana: R$ 16.00 (□) e R$ 8,00 (O). Terças e quin­ tas, 7h30, 11 h30 e 16h30, quartas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sábados, 10h30. «Hidroginástíca. R$ 35,00 (□).

R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, 11 h30, 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 15h30, 16h30 e 17h30. «Natação. Iniciação. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 11 h30 e 14h30 e quartas e sextas, 11 h30 e 14h30. «Reeducação Postural.

Aula 50min. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas, 8h30. «Vôlei. Iniciação. Grá­ tis. Terças e quintas, 16h30. «Yoga. 2x semana: R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O).

Terças e quintas, 8h30 e 9h30 e quar­ tas e sextas, 14h30, 16h30 e 19h30.

•Condicionamento Físico. Atendimento por períodos. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sex­ tas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h. «Gi­ nástica. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O).

Terças e quintas, 16h30 e quartas e sex­ tas, 9h 3 0 e 14h30.

Endereço: A v. Luiz Dumont Villares, 579 Telefone: (11) 6971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h.

Sábados, Domingos e Feriados: 10h ás 19h. email@santana.sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea ue, até novembro, celebra os 60 anos e fundação do Sesc. Reúne nomes na­ cionais e internacionais em espetáculos, exposições, performances, filmes e ofi­ cinas. Comemore conosco.

pequena cidade do interior. 2 6 /1 0 .

Quinta, 21 h.

PALCO GIRATÓRIO. Espetáculos infantis: •Cartola Encantada (PE). Com MãoMolenga Teatro de Bonecos. Conta a histó­ ria da dupla de artistas Saçinho, o má­ gico e Heleninha, a macaquinho apre­ sentadora. Área de Convivência. Grá­ tis. 2 1 /1 0 . Sábado, ló h . «Babau (PE).

Com MãoMolenga Teatro de Bonecos.

Mostra situações e diálogos de pas­ sagens da vida e obra de mestres bonequeiros do nordeste. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,0 0 (O). R$ 5,00 (❖).

2 2 /1 0 . Domingo, 1 lh .

MÚSICA

TEATRO PALCO GIRATÓRIO. Ação do Sesc Nacio­ nal para difusão cultural e desenvolvi­ mento das artes cênicas no Brasil, para descentralizar e democratizar o aces­ so à produção artística. Conjuga pro­ cessos e resultados e articula a rede de espaços cênicos dos Regionais no norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul. Espetáculos: R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 5 ,00 (❖). «Ho­ mem de Barros (RJ). Com Cia. Prod. do Ator. Retrata a obra de Manoel de Barros na figura do andarilho - per­ sonagem recorrente na obra do poe­ ta. 17 /1 0 . Terça, 21 h. «Puro Brasilei­ ro (GO). Com Cia. Teatro Martin Cererê. Baseado em "Música Caipira: da Roça ao Rodeio", livro de Rosa Nepomuceno, traz o universo dos versos cai­ piras que contaram a história do Brasil, os preconceitos sociais, os problemas políticos, as crises e as modificações culturais. 19 /1 0 . Quinta, 21 h. «Édipo Unplugged (RJ). Com a Cia. Fodidos e Privilegiados (RJ). Texto Sófocles, numa leitura contemporânea. 2 4 /1 0 . Terça, 21 h. «Tudo no Timing (RJ). Com Cia Fodidos e Privilegiados. Seis peças cô­ micas. 2 5 /1 0 . Quarta, 21 h. «A Fon­ te dos Santos (RJ). Com Cia. Fodidos e Privilegiados. Conta a história da visita de um Santo, que provoca grande mu­ dança na vida de casal de cegos numa

MORAES MOREIRA E DAVI MORAES. Dentro do projeto Pais e filhos. Cura­ doria Carlos Rennó. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (❖). R$ 8,50 (O). 0 7 e 0 8 /1 0 . Sábado, 21 h e do­ mingo, 19h.

DANÇA espetáculos DANCE MEETS DIFFERENCE. Projeto de dança iniciado no Brasil e no Quênia em 2005 por iniciativa da bailarina e coreógrafa alemã Gerda Kõnig, direto­ ra da DIN A 13 Tanzcompanyv, cria in­ tercâmbio de culturas através da dan­ ça. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5 ,00 (♦>). «Skin Between. Qua­ dro poético de nosso mais extenso ór­ gão dos sentidos, esboçando uma ima­ gem da pele enquanto símbolo da p ró pria sensação corporal. 0 4 /1 0 . Quar­ ta, 21 h. «Via sem Regra. Com a Cia. DlN A 13. Criado em parceria com a Cia. 2.5 Dança e com coordenação brasilei­ ra de Celso Curi, e apoio do GoetheInstitut em São Paulo. Reúne bailarinos brasileiros e alemães e aborda discrimi­ nação e violência de forma poética e imagética. 0 5 /1 0 . Quinta, 21 h.

PALCO GIRATÓRIO. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4 ,00 (O). R$ 5,00 (❖). «A Sa­ gração da Vida Toda (BA). Com Cia. Vi-

bDança. Concepção, direção e core­ ografia: Cristina Castro. Baseado na obra da Sagração da Primavera, de Stravinski, fala do mito original da cria­ ção, onde o velho da origem ao novo.

12 /1 0. Quinta, 19h. «José Ulisses da Silva (BA). Com Cia VilaDança. Dire­ ção, coreografia e cenário Cristina Cas­ tro. Inspirado nas aventuras mitológicas do grego Ulisses, funde fotografia, ví­ deo e dança numa discussão sobre a atualidade do mito do herói. 1 3 /1 0 .

Sexta, 21 h. «Samba no Canavial (PE).

Direção e concepção coreográfica Ar­ naldo Siqueira. Resultado da experiên­ cia da linhagem de Pedro Salustiano, filho do Mestre Salustiano, representa conjunção entre dança, canto, música e caracterização de personagens da zona da mata pernambucana. 19 /1 0 .

Quinta, 19h. «Grito Verde (AM). Com Cia. de Dança do Amazonas. Direção artística Ivonice Satie. Partindo do poe­ ma de Antônio Tavernard, "A voz da Amazônia", a coreografia traz da cul­ tura regional elementos para expressar a relação homem-natureza. 2 2 /1 0 . Do­ mingo, 20h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

AVESSOS DO EXTERNO. Artistas convida­ dos criam seus trabalhos apropriandose da arquitetura da unidade. Grátis.

•Samba Eucalipto. Desenhos percorrem o ritmo do samba e marcam os cami­ nhos que o público faz para participar da programação. Com Kboco. Jardim.

Grátis. 2 0 /1 0 a 3 0 /1 1 . Terça -a sexta, 13h às 21h30, sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

MÚSICA

MÁRCIA SALOMON. Participação Ro­ berto Menescal. Teatro. R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 7,5 0 (❖). R$ 5,0 0 (O).

0 0 /1 0 . Sexta, 2 Ih. JOHNNY ALF - MAIS UM SOM. Repertó­ rio do novo CD. Com Marco Souza, Celso de Almeida e Aléxis Bittencourt.

Participação Alaíde Costa. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7 ,50 (❖). R$ 5.00 (O). 27 e 2 8 /1 0 . Sexta e sába­ do, 21 h.

ADRIANA MOREIRA - DIREITO DE SAM­ BAR. Repertório do primeiro CD. Com Raphael Moreira, Gerson Martins e Jor­ ge Neguin, Júnior Pitta, Luizinho, Milton Conceição, João Poleto e Ubaldo, Fá­ bio Torres, Celsinho'Almeida, Vitor Pes­ soa e Teco Galati, Graciane e Jurema.

Participação Claúdio e Claúdia (Mes­ tre Sala e Porta Bandeira da Camisa Verde e Branco), Mestre Nemo e Bate­ ria. Convidados especiais Eduardo Gudin e Everson Pessoa. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 14 e 1 5 /1 0 . Sábado, 21 h. Domin­ go, 19h.

FLÁVIO GUIMARÃES, JJ JACKSON, THIAGO CERVEIRA E THE BLUECHIPS. Sho ws individuais e jam sessions. Teatro.

R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 5,00 (O).

R$ 7,50 (❖). 20 e 2 1 /1 0 . Sexta e sá­ bado, 21 h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS instalações O PINHAL DO ALHEAMENTO. Reprodu­ ção de imagens e sons do Pomar da Fa­ zenda do Pinhal, que deu origem a ci­ dade de São Carlos. Concepção e cria­ ção Inês Cardoso. Convivência 2. Grá­ tis. Até 1 5 /1 0 . Visitação: terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

CURSOS. R$ 28,00; R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). R$ 14,00 (❖). «Pintura em Azulejos e Pratos. 03 a 2 6 /1 0 . Terças e quintas, 15h. «Montagem de Portifólio. Com Salete Santos. 0 4 a 2 5 /1 0 .

Quartas, 19h.

ESPORTES CURSOS. «Judô. Para 15 a 59 anos. Sa­ la de Múltiplo Uso. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 3 0 .0 0 (O). Terças e quintas, 20h. «Na­ tação. Iniciação aos estilos crawl e cos­ tas. R$ 86,00 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 18h30 e quartas e sex­ tas, 19h.

RECREAÇÃO. Ginásio. Grátis. 03 a 3 1 /1 0 .«Piscinas. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, domingos e feria­ dos, lO h às 18h30. «Badminton. Para 7 a 15 anos. Terças e quintas, 13h30 às 15h. «Basquete. Acima 16 anos.

Quartas e sextas, 18h30 às 21 h30, sá­ bados, 14h30 às 18h30 e domingos, I Oh às 12h30. «Futsal. Para 7 a 15 anos. Terça a sexta, 16h30 às 18h, sá­ bados, 15h30 às 18h30 e domingos, 12h às 14h. Acima 16 anos. Terças e quintas, 18h às 21 h30, quartas e sex­ tas, 17h30 às 19h30, sábados, 1Oh às 14h e domingos, 15h às 18h30. «Fe­ minino. Acima 12 anos. Domingos, lOh às 12h. «Handebol. Para 7 a 15 anos. Terças e quintas, 15h30 às 17h, quartas e sextas, 13h às 15h, sábados, 13h30 às 15h30 e domingos, 13h às 15h. «Vôlei. Para 7 a 15 anos. Quar­ tas e sextas, 15h30 às 17h. Acima 16 anos. Terças, 17h30 às 21h30, quin­ tas, 17h30 às 19h, sábados, lO h às 13h e domingos, 14h30 às 18h30. torneios e campeonatos SESC EMPRESÁ. Assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais, estimulando o acesso e a participação em atividades físico-esportivas, culturais e de saúde. «Copa Sesc do Comércio e Serviços - Inscrições: 10 a 22 /1 0. Pa­ ra funcionários das empresas do comér­ cio e serviços. Futsal masculino e vôlei 4x4. Taxa: R$ 30 ,0 0 (0)/equipe. Festi­ vais esportivos de xadrez, damas, bas­ quete de trios e tênis de mesa.

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Ginástica com Bioball. Acima 15 anos. 08 e 15 /1 0.

Domingos, 13h às 13h45 e 14h às 14h45. «Lien Chi. Com Valmir Quartezan. Ginásio. 12 /1 0. Quinta, 10h30 às I I h30. «Super Circuito. Atividade com diferentes materiais. Acima 15 anos. Gi­ násio. 12 /1 0. Quinta, 14h às 15h30.

•Alongamento. Acima 15 anos. Sala Múltiplo Uso. 08 a 2 9 /1 0 . Domingos, 10h30 às 1 lh3 0. «Hidroginástica. Pis­

cina. Sábados, 11 h30, domingos e fe­ riados, 15h. «Condicionamento Físico.

Acima 15 anos. Sala de Ginástica. 0 7 a 2 8 /1 0 . Sábados, 15h às 16h.

CORPO (COM) CIÊNCIA. Acima 15 anos.

Sala de Múltiplo Uso. Grátis. «Arteterapia. Com Vera M aria R. Ferretti. 06 a 2 7 /1 0 . Sextas, 16h às 17h30. «Lin­ guagem do Corpo. Com Carmen Nisticó. 0 7 e 2 1 /1 0 . Sábados, 14h às 15h30. «Dança e Atuação Corpo­ ral Consciente. Exploração e amplia­ ção do repertório corporal e aspectos simbólicos da movimentação. Com Tatiana Tardioli. 14 e 2 8 /1 0 . Sábados, 14h às 15h30. «Body-Mind Centering.

Método de educação somática tem co­ mo objetivo melhorar criatividade, inte­ ligência intuitiva e consciência própria.

Com Adriana Almeida. 2 2 /1 0 , Domin­ go, 14h às 16h. 2 9 /1 0 . Domingo, 16h às 18h.

CURSOS. Acima 15 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□).

R$ 30 ,0 0 (O). «Ginástica. Terças e quintas, 18h30. «Reeducação Postural.

Quartas e sextas, 18h30.

CURSOS. Acima 15 anos. R$ 86,00 (□).

R$ 43 ,0 0 (O). «Hidroginástica. Terças e quintas, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 18h e 20h30. «Condicionamen­ to Físico. Terças e quintas, 13h30, 15h, 16h30, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 13h30, 15h, 16h30, 18he 19h30.

CORPO (COM) CIÊNCIA. R$ 30 ,0 0; R$ 20 .0 0 (□). R$ 10,00 (O). «Método Feldenkrais de Educação Somática. Favo­ rece processos de aprendizagem orgâ­ nica, contribuindo para o aperfeiçoa­ mento físico e psicológico. Com Márcia Rebellato. Acima 15 anos. Sala de Múl­ tiplo Uso. 04 a 2 7 /1 0 . Quartas e sex­ tas, 19h30 às 21 h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO COMEDORIA. Terça a sexta, 13h às 21 h45. Sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h45.

CAFETERIA. Terça a sexta, 13h às 21 h45.

Sábados, lOh às 21 h. Domingos e fe­ riados, lOàs 19h.

INFANTIL

CRIANÇA É DEZ. Agendamento para gru­ pos escolares. Espetáculos: «Teresinha e Gabriela - Uma na Rua e a Outra na Janela. Musical infantil com grupo Te­ atro das Epifanias. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4,0 0 (❖). 08, 15 e 2 9 /1 0 . Domingos, 16h. «João Mata Sete. Com a Cia. A Santa Pala­ vra. Ginásio 1. Grátis. 1 2 /1 0 . Feria­ do, 17h30. «Viajando com o Dr. Dentóvsky. Com a equipe de dentistas do Sesc Santana. Quiosque do jardim.

Grátis. 14 e 2 8 /1 0 . Sábados, 14h.

Multimídia: Com Glauco Paiva. «Webzine. Produção de revista eletrônica no sistema wiki. R$ 8,00; R$ 6,0 0 (□). R$ 2.00 (O). R$ 4,0 0 (❖). 03 a 12 /1 0.

Terças e Quintas, 15h as 17h. «Jo­ gos Pedagógicos. Oficina. Grátis. 07 a 2 1 /1 0 . Sábados, 15h às 17h. «Jo­ gos e Brincadeiras na Net. Grátis. 08 a

2 9 /1 0 . Domingos, 15h às 17h. «Ani­ mação Gráfica. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ R$ 5,0 0 (O). R$ 7,50 (❖). 17 a 2 7 /1 0 . Terças, quintas e sextas, 15h às 17h. Contação de Historias: Grá­ tis. Convivência 1. «Contos Encanta­ dos. Com As meninas do Conto. 01 a 2 9 /1 0 . Domingos, 1 lh 3 0 . «O Univer­ so Bailado das Estrelas. Com Cia. Duo de Malas- Teatrais. 0 7 a 2 8 /1 0 . Sába­ dos, 16h e feriado, 11 h30. Intervenção musical: Grátis. «Banda Palhaçal. Com­ posta por 2 sopros e 1 percuteria. Com Circo e Cia. 08 e 2 2 /1 0 . Domingos, 12h às 16h. «Banda Para rela. Com­ posta por cinco sopros e duas percus­ sões. 12 e 2 9 /1 0 . Domingo e Feriado, 12h às 16h. Circuito Esportivo: Grátis.

•Badminton, Mini Futebol, Frisbee E Mi­ ni Basquete. Acima 7 anos. Com téc­ nicos Sesc. Ginásio. 1 2 /1 0 . Quinta, 15h 30 às 17h. Oficinas: Grátis. «Brin­ quedos. Com M aria Eliana Cruz. Terra­ ço. Até 2 8 /1 0 . Sábados, 11 h30 e do­ mingos, 14h. «Jogos de Mesa. Ginásio.

0 6 a 2 7 /1 0 . Sábados, 15h30 às 17h.

•Confecção e Lançamento de Foguetes.

0 7 a 15 anos. Com monitores da Asterdomus Planetarium. 12 e 2 9 /1 0 . Quin­ ta e domingo, 14h. «Criança na Cozi­ nha, Uma Alimentação Saudável e Di­ vertida. Com Regina Machioni, nutricio­ nista Sesc Santana. Para 7 a 12 anos.

Quiosque do jardim. 12 /1 0 . Quinta, 14h30 e 15h30. «Origami Musical.

Com M aria Helena C. V. Aschenbach. Terraço. 14 /1 0 . Sábado, 12h eàs 15h. Recreação: Grátis. «Espaço Brin­ car. 01 a 3 1 /1 0 . Terça a sexta, 14h às 17h30. Sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. «Brincadeira Mo­ lhada. Piscina. 0 7 a 2 9 /1 0 . Sábados, 14h e domingos, 1óh. «Gincana 10.

12 /1 0 . Quinta, 12h às 13h30. «Ob­ servação do Céu com Telescópio. Com monitores da Asterdomus Planetarium.

Jardim. 03 a 2 9 /1 0 . Terça a sábado, 17h às 21 h. Domingos e feriado, 17h às 19h. «Planetário. Acima 5 anos.

Com monitores da Asterdomus Planeta­ rium. Jardim. Grátis. 03 a 2 9 /1 0 . Terça a sexta, 16h e 18h e sábados, domin­ gos e feriado, 13h, 15h e 17h. «Escola Planetário. Construção de instrumentos de orientação e Experiência Culinária, com Regina Machioni. Somente grupos escolares de 5 a 12 anos. Grátis. 03 a 2 7 /1 0 . Terça a sexta, 13h30 e 15h.

CURSOS. «Judô. Para 4 a 14 anos. Sa­ la de Múltiplo Uso. R$ 40 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Terças e quintas, 16h30.

•Natação. Para 4 a 6 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 16h30. «Natação. Iniciação crawl e cosats. Para 7 a 14 anos. R$ 60 ,0 0 (□).

R$ 30 ,0 0 (O). Terças e quintas, 17h.

TERCEIRA IDADE CURSOS. «Hidroginástica. R$ 43 ,0 0 (□).

R$ 21 ,5 0 (O). Terças e quintas, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 14h e 15h.

• Ritmo e Expressão. Sala de Múltiplo Uso. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Ter­ ças e quintas, 14h30. «Condicionamen­ to Físico. Sala de Ginástica. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 13h30, 15h, 16h30, 18h30 ou 20h e quartas e sextas, 13h30, 15h, 16h30, 18h ou 19h30.

revista e

63

SANTO AMARO são da turma da Oficina Livre de Tea­ tro coordenada pela Cia. Teatral ManiCômicos em 20 06 . Grupo Oficina M a­ nicômicos. 2 2 /1 0 . Domingo, 17h30.

•O Não Lugar de Ágata Tcnainik. Clown convida o público a segui-la em sua viagem. Com Grupo LUME. 2 2 /1 0 .

Domingo, ló h .

KÜI A u to da Barca do Inferno. 1 4 / 1 0 Endereço: Av. A dolfo Pinheiro, 940 Telefone: (11) 5525 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h à s 19he Sábados das 9hás 18h.

EMAIL@SANTOAMARO.SESCSP.ORG.br O i espetáculos grofodos em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próximo.

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panora­ ma da produção artística contemporâ­ nea que, até novembro, celebra os 6 0 anos de fundação do Sesc. Reúne no­ mes nacionais e internacionais em es­ petáculos, exposições, performances, filmes e oficinas. Comemore conosco.

TEATRO espetáculos AUTO DA BARCA DO INFERNO. De Gil Vicente. Com grupo Fora do Sério (Ri­ beirão Preto). Local: Praça da Bibliote­ ca Pref. Prestes M aia - Av. João Dias, 822 Grátis. 1 4 /1 0 . Sábado, 14h.

COMÉDIA DELL'ACT - AS CALCINHAS DA FLOR. Com ACT - Ateliê de C ria­ ção Teatral, (Curitiba). Espetáculo re­ trata, de forma satírica, a realidade brasileira. Local: Praça Floriano Peixo­ to. Grátis. 2 1 /1 0 . Sábado, 14h.

TEATRO espetáculos PANORAMA TEATRAL SUL. Sesc, Gru­ po Manicômicos e o CEU Casablanca realizam o encontro de grupos de tea­ tro amador da região Sul. Os grupos participantes apresentam um de seus Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q

Usuário matriculado

«$►

Mais de 6 0 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

64

revista e

trabalhos, além de compor a progra­ mação com relatos de experiências.

A programação tem workshops lidera­ dos por profissionais de teatro, pales­ tras, intervenções poéticas, musicais e um espetáculo com grupo profissional convidado. Local: Rua João Damasceno, 85. Grátis. «Parlenda - O Espe­ lho Mágico. O Espelho M ágico guar­ da em seu reflexo a cultura popular nos cantos, danças, quadrinhos, repentes e cenas que revelam a riqueza do nos­ so país - cada vez mais ofuscada pe­ la mídia. O espetáculo apresenta um trabalho de pesquisa coletiva na cria­ ção de histórias que os próprios ato­ res buscaram e transformaram em ce­ nas onde a poesia é o pano de fun­ do. Grupo Tema. 1 3 /1 0 . Sexta, 20h.

•Biedermann e os Incendiários. Incên­ dios assustam a cidade e provocam um clima de pavor e desconfiança. Com a Cia. São Jorge de Variedades. 1 3 /1 0 .

Sexta, 21 h30. «A Revolta dos Brinque­ dos. Um divertido manifesto contra a violência. Grupo Vivearte. 1 4 /1 0 . Sá­ bado, 14h30. «João Cândido do Bra­ sil, A Revolta da Chibata. O espetácu­ lo aborda a rebelião dos marujos ne­ gros em 1910, no Rio de Janeiro Gru­ po Teatro Popular União e O lho Vivo.

1 4 /1 0 . Sábado, 16h30. «A Farsa do Mancebo. A adaptação de 'A Megera Domada', por Alejandro Casona. Gru­ po Atuarte. 1 5 /1 0 . Domingo, 14h30.

•O Corpo. Mergulho na psique femi­ nina. Grupo Alma. 1 5 /1 0 . Domingo, 1 8h30. •Hamlet - Canastra Real. Lei­ tura músico-teatral-irresponsável com o Grupo Forte Casa Teatro. 2 0 /1 0 . Sex­ ta, 21 h. «A Grande Fuga. Inspirado na obra Os Saltimbancos, de Chico Buarque. Grupo Enigma. 2 1 /1 0 . Sábado, 14h30. «Três Histórias. G rupo P. A. Te­ atro. 2 1 /1 0 . Sábado, 1 8h30. «Não é Contar Piada. Percurso do Samba pe­ la Bahia, Rio, São Paulo. Com 'VAI Valorização das Iniciativas Culturais e Bloco do Beco, Grupo Band'D oido.

2 2 /1 0 . Domingo, 14h30. «O Herói de Duas Faces. Montagem de conclu­

palestras PANORAMA TEATRAL SUL Local: Rua João Damasceno, 85. Grátis. *4 0 Anos de Resistência do Teatro Popu­ lar União e Olho Vivo. Com Cesar Viei­ ra - Diretor do grupo. 1 5 /1 0 . Domin­ go, 16h30. «Sustentabilidade x Cria­ ção em Grupo. Com Jorge Luis Braz Presidente executivo do Teatro de Tábu­ as. 2 0 /1 0 . Sexta, 19h 15. «Ação Cul­ tural do Sesc. Com Técnico do Sesc SP. 2 1 /1 0 . Sábado, ló h . workshops PANORAMA TEATRAL SUL. Grátis. Ins­ crições no local. Rua João Damasce­ no, 85. «Dramaturgia para o Teatro.

Com Antônio Rogério Tosca no. 14 e 2 1 /1 0 . Sábados, 10h30 às 12h30.

•Processo de Criação. Com Cia. São Jorge de Variedades. 1 5 /1 0 . Domin­ go, lOh às 12h30. «Processo de Cria­ ção. Com G rupo Lume. 2 2 /1 0 . Domin­ go, 1Oh às 12h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas LINUX. Introdução ao sistema de uso li­ vre. Com Carlos Dalkimin. Grátis. 0 6 e 2 0 /1 0 . Sextas, 17h.

JOGOS DE ESTRATÉGIA. Jogos em rede.

Com Carlos Dalkimin. Grátis. 13, 14, 27 e 2 8 /1 0 . Sextas e sábados, 15h.

INFORMÁTICA PARA MAIORES. Inicia­ ção para adultos e 3 o idade. Com Carolina M ilanez. Inscrições antecipadas.

Grátis. 17, 19, 24 e 2 6 /1 0 . Terças e quintas, 1Oh às 12h.

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA PA­ RA 3o IDADE. Básico da Internet. Inscri­ ções antecipadas. Com Carolina M ila ­ nez. Grátis. 24 a 2 7 /1 0 . Terça a sex­ ta, 1Oh às 12h. recreação INSIGHT. Dicas de sites e desafios de busca. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Por 3 0 minutos, agendamento no local. Grátis. Terça a sexta, lOh às 19h e sábados, 9h às 1 8h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposiçoes IMAGENS CONCRETAS. De M aria Luiza Vendramim, dentro do Projeto Ar­ tistas de Santo Amaro. Grátis. Até 0 4 /1 1 . Visitação: terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

LITERATURA serviços ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a

sexta, das 1Oh às 19h e sábados, das 9h às 1 8h.

ESPORTES especial RECREAÇÃO NO CEU. Em comemora­ ção ao Dia da Criança, com ativida­ des esportivas adaptadas. Local: CEU Casablanca, Rua Damasceno, 85.

Grátis. 0 9 e 1 0 /1 0 . Segunda e terça, lOh às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO especial SESC EMPRESA. Assessoria técnica pa­ ra eventos esportivos, palestras sobre saúde, campanhas de matrícula e in­ tervenções de ginástica laborai. Grá­ tis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sába­ dos, 9h às 18h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Grupos pa­ ra prática da modalidade. «Medita­ ção. Atividade complementar a cami­ nhada que acontece no Parque Seve­ ro Gomes, R. Presidente Pires de O li­ veira, 35 6, Granja Julieta. Grátis. 0 7 a 2 1 /1 0 . Sábados, lOh. «Parque Esta­ dual Várzea do Embú-Guaçu. Trilha de palafita atravessa grande trecho de vár­ zea, de onde se pode observar a flora e pássaros. R$ 16,00; R$ 12,00 (O).

R$ 8 ,0 0 (O). 2 8 /1 0 . Sábado, 9h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. Grátis. «Massagem. Atendimento in­ dividual. Retirar senha 1h antes. 0 6 a 2 7 /1 0 . Sextas, 13h às ló h .

SOCIEDADE E CIDADANIA palestras CAMINHOS DE SANTO AMARO. Objeti­ vo do projeto é provocar uma reflexão sobre a importância histórica e cultural da região. «Encontro para Educadores.

Tema: Educação permanente e as cida­ des educadoras. Com José M aia, arqui­ teto e designer gráfico, e Marcos Caval­ canti da UFRJ, especialista em Gestão do Conhecimento. Inscrições antecipadas tel. 55 25 1 882. Local: Centro Universi­ tário Senac, av. Eng. Eusébio Stevaux, 823. Grátis. 17 /1 0 . Terça, 15h.

Avenida Paulista CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André São Caetano Vila M ariana

SESC

SANTO MÚSICA

INSTRUMENTAL. Teatro. «Celso Moreira.

R$ 10,00; R$ 8,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O).

5 ,0 0 (❖). 0 4 /1 0 . Quarta, 20h.

CURSOS. R$ 18,00 (□). R$ 9,0 0 (O).

•Capoeira. Acima 15 anos. Quartas e sextas, 18h. «Judô. De 7 a 15 anos.

Terças e quintas, 17h30. «Karatê Adul­ to. Acima 18 anos. Terças e quintas, 18h30. «Karatê Jovem. De 13 a 17 anos. Terças e quintas, 16h30.

DANÇA aulas abertas ZOUK. Iniciação. Grátis. 08 a 2 2 /1 0 .

Domingos e feriado, 14h.

CURSOS. R$ 10,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O).

•Samba de Gafieira. Quartas, 20h às 21h30. «Country. 0 8 /1 0 a 1 7 /1 2 .

Domingos e feriados, lO h às 11 h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

MA, com Tadashi Endo. 14 e 1 5 /1 0

Endereço: A v. Adolfo Pinheiro, 940 Telefone: (11) 55 25 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h às 19h e Sábados das 9h ás 18h.

EMAIL@SANTOAMARO.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pelo Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próximo.

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea ue, até novembro, celebra os 6 0 anos e fundação do Sesc. Reúne nomes na­ cionais e internacionais em espetácu­ los, exposições, performances, filmes .e oficinas. Comemore conosco.

ré. Documentário em animação. Dire­ ção Italo M a ia. Sala de Internet Livre.

Grátis. 2 2 /1 0 . Domingo, 14h. «Ofici­ na de Cordel. Com Moreira de Acopiara, membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel (ABLC). Grátis. 24 e 3 1 /1 0 e 0 7 /1 1 . Terças, 19K30 às 21 h30. «Encontro com o filho de Patativa do Assaré. Bate-papo com João Ba­ tista, Assis Angelo e Cláudio Henrique.

Teatro. Grátis. 2 0 /1 0 . Quinta, 20h.

•Argumas de Patativa. Espetáculo tea­ tral. Com Teatro do Pé. Direção Mateus Faconti. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□).

R$ 4 ,0 0 (O). R$ 5 ,00 (❖). 2 8 /1 0 . Sá­ bado, 20h. «Sebastião Marinho e An­ dorinha. Dupla de repentistas. Lancho­ nete. Grátis. 2 8 /1 0 . Sábado, ló h .

OFICINAS. «Cinema de Bolso. Produ­ ção de filmes em celulares. Com Rafa­ el Nunes e Rafael Spaca. Grátis. 04 a 2 5 /1 0 . Quartas, 18h às 19h30. «Pa­ re e Pense. Automobilismo. Com Rafa­ el Nunes. Grátis. 0 7 a 2 8 /1 0 . Sextas, 18h. «Primeiras Navegações. Inicia­ ção. Com Rafael Nunes. Grátis. 10 a 2 4 /1 0 . Terças, 19h. «Essa tal Tecnolo­ gia. Google Earth. Com Rafael Nunes.

Grátis. 19 e 2 6 /1 0 . Quintas, 19h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos ROTA DA OLARIA. De Orlando Filho e Ademir M édici sobre últimas olarias no grande ABC. Parte do Projeto Onde es­ tá a Fotografia? promovido pela Pre­ feitura de Santo André, sob coordena­ ção da Casa do Olhar. Foyer do Tea­ tro. Grátis. Até 1 5 /1 0 . Visitação: terça a sexta, 13 h às 21 h30 e sábados, d a mingos e feriados, 9h às 17h30.

PATATIVA DO ASSARÉ: O POETA E SEU CHÃO - HISTÓRIAS QUE O COR­ DEL CONTA. Homenagem ao poeta e cantador cearense. «Exposição. Fo­ tos e peças do Memorial de Patativa. Área de Convivência: Grátis. 1 9 /1 0 a 12 /1 1 . Visitação: terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 9h às 18h. «Palestra Performática. Com Moreira do Acopiara e Za­ carias Oliveira. Teatro. Grátis. 1 9 /1 0 .

Quinta, 20h. «Vídeos - Documentá­ rios. Da TV Educativa do Ceará, TV Globo e homenagem da Universida­ de Estadual do Ceará. Área de Con­ vivência. Grátis. 1 9 /1 0 a 1 2 /1 1 . Exi­ bições: Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. «Vidal França e Mazé. Homenaem. Lanchonete. Grátis. 2 1 /1 0 . Sáado, ló h . «Hora do Curta - Patati­ va: Vida e Obra de Patativa do Assa-

RECREAÇÃO ESPORTIVA. Acima 15 anos. Grátis. Feriados, confira na uni­ dade os horários. «Badminton. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30. «Basquete.

Quartas e sextas, 18h às 21 h30, sába­ dos, 9h às 13h30 e domingos, 13h30 às 17h30. «Futsal. Terças e quintas, 18h às 21 h30, quartas e sextas, 18h às 19h e 20 h3 0 às 2 1 h 3 0 e sábados .e domingos, 13h30 às 17h30. «Vôlei.

Terças e quintas, 18h às 19h e 20h30 às 21 h30, sábados, 13h30 às 17h30 e domingos, 9h às 13h30.

TORNEIOS E CAMPEONATOS. «I Festival de Futsal Sindeepres Santo André. Para associados, acima 16 anos. Jogos: 17, 24 e 2 6 /1 0 . Terças e quinta, 19h às 21 h30. «Copa Sesc do Comércio e Ser­ viços. Para funcionários de empresas do comércio e serviços. «Futsal Mascu­ lino. Jogos: 17, 19, 24, 26 e 3 1 /1 0 .

Terças e quintas, 16h30 às 21 h30.

CORPO E EXPRESSÃO

CINEMA E VÍDEO

LITERATURA

RECREAÇÃO. «Empréstimo de Mate­ rial. Mediante apresentação do car­ tão Sesc. Grátis. Terça a sexta, a partir das 13h e sábados e domingos, a par­ tir das 9h. «Sesc Empresa. Assessoria técnica para eventos esportivos. Terça a sexta, 14h às 20h.

LITERATURA

DANÇA espetáculos MA. Com Tadashi Endo. Sua dança é co­ mo caminhar por uma borda limite en­ tre Japão e Europa, onde viveu muitos anos. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□).

R$ 4,0 0 (O). $ 5,0 0 (❖). 14 e 15 /1 0 .

Sábado, 20h e domingo, 19h.

CURSOS VÔLEI. R$ 26 ,0 0 (□). R$ 13,00 (O). «Aperfeiçoamento. Acima 14 anos. Terças e quintas, 19h. «Iniciação.

Quartas e sextas, 19h.

A S 7 0 ALMAS DO ZÉ DO CAIXÃO. C o­ memoração de 7 0 anos de José Mojica Marins. Grátis. «Exposição. Fotogra­ fias, cartazes, figurinos, etc. Até 1 5 /1 0 . . Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. «Aparências. Curta de Liz Marins.

Sala de Internet Livre. 01 e 0 8 /1 0 . D o mingos, 14h. «O Estranho Mundo de Zé do Caixão. Três contos de horror.

Acima 16 anos. Teatro. 0 3 /1 0 . Terça, 20h. «Inserido no Ser. Rubens Luchetti conduz oficina on-line para a criação de um conto de terror. Ácima 13 anos.

Sala de Internet Livre. 07 e 1 4 /1 0 . Sá­ bados, 11 h. «Paulo Freire - Viola Apa­ vorada. Mitos brasileiros. Gramado.

0 7 /1 0 . Sábado, 20h. «Contos do Ter­ ror. Contos sonorizados por Zé do Cai­ xão em seu antigo programa de rádio.

Sala de Internet Livre. 08 e 1 5 /1 0 . Do­ mingos, 11 h. «O Despertar da Besta ou Ritual dos Sádicos. Filme vetado pela Censura Federal e apenas exibido em festivais e sessões especiais. Prêmios de Melhor Ator e Melhor Roteiro no Rio-Cine Festival, em 1986. Acima 16 anos.

Teatro. 1 0 /1 0 . Terça, 20h. «A Mulher da Meia-Noite e Romãozinho. Histórias infantis com Zé do Caixão. 15 /1 0 . Do­ mingo, ló h .

BIBLIOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 17h30.

aulas abertas HIDRO RECREATIVA. Com técnicos Sesc.

Grátis. Sábados e domingos, 11 h30.

CINEMA E VÍDEO

PASSAGEM DE SOM ESPECIAL - CHICO BUARQUE (DVD). Documentário Desconstrução, de Bruno Natal. Grátis.

1 2 /1 0 . Quinta, ló h .

PASSAGEM DE SOM. Shows em DVD. Grátis. Sala de Internet Livre. Sex­ tas, 19h. «Djavan - Djavan ao Vivo.

0 6 /1 0 . «Gal Costa - Programa Ensaio 1994. 1 3 /1 0 . «Djavan - Milagreiro.

2 0 /1 0 . «Gal Costa - Acústico MTV. ESPORTES RECREAÇÃO ESPORTIVA. Apresentar car­ teira Sesc atualizada. Acima 15 anos.

Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30. Fe­ riados, confira horários na unidade. exposição de fotos O PRAZER DO CORPO EM MOVIMEN­ TO. De Ormuzd Alves. Uni ABC - Uni­ versidade do Grande ABC, av. Indus­ trial, 3330, mezanino, 1, bl. C. Grátis.

0 2 /1 0 a 0 3 /1 1 . Visitação: segunda a sexta, 8h às 22h.

CURSOS. R$ 34 ,0 0 (□). R$ 17,00 (O).

•Reeducação Postural. Acima 15 anos.

Terças e quintas, 12h30 e quartas e sextas, 10h30. «Voga. Acima 15 anos.

Terças e quintas, 10h30, 14h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, 12h30, 17h e 19h.

NOVOS CURSOS. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). «Biodanza. 0 7 /1 0 a 2 5 /1 1 . Sá­ bados, 1Oh. «Tai Ji Qi Gong. 1 0 /1 0 a 2 8 /1 1 . Terças, 19h30.

CURSOS - PISCINA. Para 15 a 5 9 anos.

R$ 66 ,0 0 (□). R$ 33 ,0 0 (O). «Hidroginástica. Terças e quintas, 7h30 llh 3 0 , 14h, ló h , 17h30 e 19 h 3 0 e quartas e sextas, 12h30, 14h e 15h e 18h30. «Natação. Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 19h30 e 20h30. «Natação Inicia­ ção. Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. «Perdendo o Medo da Água. l x semana: R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24,00 (O). Quartas, 11 h30 e 16h.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. Freqüên­ cia livre nas modalidades, dentro da

revista e

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SANTO CURSOS. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). opção. •Opção Fim de Semana. R$ 68 ,0 0 (□). R$ 34 ,0 0 (O). Condiciona­ •Futsal. Iniciação para 7 a 9 anos. Sá­ bados e domingos, 9h30. «Futsal. Ini­ mento físico: sábados e domingos, 9h ciação para 10 a 12 anos. Sábados e às 15H30. Ginástica: sábados, 10H30 domingos, 11 h. «Karatê. Para 7 a 12 e domingos, 1Oh. Alongamento: sába­ anos. Terças e quintas, 15h30. «Na­ dos, 1Oh e domingos, 10h50. «Opção tação Iniciação. Para 7 a 14 anos.

Manhã. R$ 68 ,0 0 (□). R$ 34 ,0 0 (O).

R$ 6 6 ,0 0 (□). R$ 33 ,0 0 (O). Terças e Condicionamento Físico: terça a sex­ quintas, 15h e quartas e sextas, 9h30 ta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e e17h30. quintas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9h30. Alongamento: terças e quintas, 8h20 e 9h50 e quartas e sextas, 8h50 SESC CURUMIM. Atividades lúdicas e e 10h20. «Opção Tarde. R$ 68 ,0 0 (□). educativas para 7 a 12 anos. Grátis R$ 34 ,0 0 (O). Condicionamento Físi­ (□, O). Terça a sexta, 8h às 1 lh ou co: terça a sexta, 12h às 17h. Ginás­ 14h às 17h. tica: terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. Alongamento: terças e RECREAÇÃO ESPORTIVA. Para 7 a 14 quintas, 13h e 16h20, quartas, 14h30 anos. Grátis. Feriados, confira horários e 16h30 e sextas, 14h30. «Opção na unidade. «Badminton. Terça a sex­ Noite. R$ 82,00 (□). R$ 4 1 ,0 0 (O). ta, 13h às 21 h30 e sábados e domin­ Condicionamento Físico: terça a sex­ gos, 9h às 17h30. «Basquete. Quar­ ta, 17h às 21h30. Ginástica: terças e tas e sextas, 13h às 14h e 16h30 às quintas, 19h e 20h30 e quartas e sex­ 18h «Futsal. Terça a sexta, 13h às 14h tas, 18h30 e 20h. Alongamento: ter­ e 16h às 18h e sábados e domingos, ças e quintas, 18h30 e 20h e quartas 12h30 às 13h30. «Tênis de Mesa. Ter­ e sextas, 18h, 19h20 e 20h50. «Op­ ça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e ção Total. R$ 110,00 (□). R$ 5 5 ,0 0 domingos, 9h às 17h30. «Vôlei. Terças (O). Condicionamento Físico: terça a e quintas, 13h às 14h e 16h às 18h. sexta, 7h30 às 21 h30 e sábados e do­ •Recreação Aquática. Grátis. Para me­ mingos, 9h às 15h30. Ginástica: ter­ nores de 10 anos é obrigatório acom­ ças e quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h panhamento de maior de 18 anos. Ter­ e 20h30, quartas e sextas, 9h30, 15h, ça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, 18h30 e 20h, sábados, 10h30 e do­ domingos e feriados, 9h às 17h30. mingos, lOh. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h, 16h20, TERCEIRA IDADE 18h30 e 20h, quartas e sextas, 8h50, 10h20, 14h30, 18h, 19 h 2 0 e 2 0 h 5 0 , quartas, 16h30, sábados, 1Oh e do­ SESC GERAÇÕES. «Canto Coral. Com mingos, 10h50. crianças do Curumim e público da 3 o Idade. Regência Rosana Araújo. Grá­ SAÚDE EAUMENTAÇÃO tis. Até 2 5 /1 0 . Quartas, 14h às 17h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Tel.: 44691287. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sá­ bados, 9h às 17h.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças até 3 anos não pagam, mas fazem o exame. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças, 15h às 19h45 e sábados, domingos e feriados, 9h às 13h45.

ESPECIAL «Obesidade X Saúde: Aspec­ tos Alimentares e do Exercício. Bate-pa­ po. Grátis. 19 /1 0 . Quinta, 14h30.

•Feira de Saúde Sindeepres Santo An­ dré. Palestra, avaliação da pressão ar­ terial, composição corporal, glicemia e massagem expressa. Espaço de Even­ tos. Grátis. 24 a 2 6 /1 0 . Terça, quarta e quinta, 15h às 21 h.

LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30.

INFANTIL

CONTRIBUIÇÃO DAS PLANTAS À SAÚ­ DE. Parceria com a Universidade M eto­ dista. Com Vanessa Genovesi. Grátis.

0 6 /1 0 a 0 1 /1 2 . Sextas, 14h às 17h.

CURSOS. R$ 33 ,0 0 (□). R$ 16,50 (O).

•Hidroginástica. Terças e quintas, 8h30, l lh 3 0 , 14h, ló h e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 12h30, 14h e 15h. «Natação Inicia­ ção. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30.

PROGRAMA DE GINÁSTICA DA TERCEI­ RA IDADE. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 17,00 (O).Freqüência livre dentro da opção.

•Opção Manhã. Condicionamento Físi­ co: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginás­ tica: Terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 8h. Alongamento: terças e quin­ tas, 8h20 e 9h50 e quartas e sextas, 8 h50 e 10h20. De 0 3 /0 1 a 3 0 /1 2 .

•Opção Tarde. Condicionamento Físi­ co: terça a sexta, 12h às 17h. Ginás­ tica: terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h20 e quartas e sex­ tas, 14h30 e quartas, 16h30.

espetáculos ESPALHANDO SONHOS. Com Gru­ po Seres de Luz Teatro. R$ 6,00; R$ 5,0 0 (□). R$ 3,00 (O). Grátis (até 12 oficinas anos dependentes O), R$ 2,00 (até 12 ARTE EM FIMO. Peças e adornos. Com anos, sem carleirinha). 08, 12, 15 e Rosana Valim. R$ 12,00; R$ 10,00 2 2 /1 0 , 02 e 0 5 /1 1 . Domingos e fe­ (□). R$ 7 ,00 ( ◦ ) . 1 0 a 3 1 /1 0 . Terças, riados, 15h.

14h às 17h. especial DIA DA CRIANÇA. Brincadeiras tradi­ cionais. Espaço de Eventos. Grátis.

1 2 /1 0 . Quinta, 11 h às 17h.

66

revista e

recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30.

SANTOS

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (13) 32 78 9800 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h.

Sábados, Domingos e Feriados, das 10h EMAIL@SANTOS.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos CENTENÁRIO QUINTANA. Comemora­ ção ao poeta M ario Quintana. «Sobre Anjos & Grilos - O Universo de Mário Quintana. Visão dinâmica e divertida do universo do poeta. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ♦ ). R$ 2,00 (O). 0 7 /1 0 .

Sábado, 2 lh .

RUMOS DO TEATRO. Teatro. «Borbole­ tas de Sol de Asas Magoadas. Com Cia. Evelyn Ligorcki (RS). Direção Evelyn Ligorcki e Celina Àlcântara. «Deba­ te. Após a apresentação. R$ 10,00; R$ 5 .0 0 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 13 /1 0 . Sex­ ta, 20h30.

MÚSICA

ADRIANA CALCANHOTO. Show solo. G i­ násio. R$ 30,00; R$ 15,00 (□, ❖). R$ 13.00 (O). 0 1 /1 0 . Domingo, 21 h.

DOIS EM PESSOA. Os mineiros Rena­ to Motha e Patrícia Lobato transfor­ mam em sambas e canções os poemas de Fernando Pessoa. Lanchonete. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O).

0 5 /1 0 . Quinta, 21 h.

RAÍCES DE AMÉRICA. Repertório de mú­ sicas latinaamericanas. Teatro. R$ 30 ,0 0; R$ 15,00 (□, ❖). R$ 12,50 (O). 14 /1 0 . Sábado, 2 lh .

JOÃO BÁ E DÉRCIO MARQUES - MINE­ RAÇÕES. Os cantadores e composito­ res prestam tributo ao universo literá­ rio de João Guimarães Rosa, acompa­

nhados por trio. Lanchonete. R$ 10,00; R$ 5,0 0 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 1 9 /1 0 .

Quinta, 21 h.

BIG JOE MANFRA BIG BAND. O artista de blues lança seu primeiro DVD. Teatro.

R$ 25 ,0 0; R$ 12,50 (□, ❖). R$ 8,00 (O). 2 1 /1 0 . Sábado, 21 h.

ANA CARAM E TRIO COM MICHEL FRIEDENSON. R$ 25,00; R$ 12,50 (□, ❖).

R$ 8,00 (O). 2 2 /1 0 . Domingo, 21 h.

CENTENÁRIO QUINTANA. Lanchonete.

•Olavo Dáda e Teatro do Pé. Homena­ gem ao poeta. R$ 10,00; R$ 5,0 0 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 2 6 /1 0 . Quinta, 21 h.

FIM DE TARDE. Com grupos instrumentais da cidade. Grátis. «Roberto Biela Trio.

03 e 1 7 /1 0 . Terças, 18h. «Duo Músi­ ca & Arte. Com Arnaldo Catalan (saxo­ fone) e Marinho Roberto (teclado). 06 e 2 7 /1 0 . Sextas, 18h. «Fabio Lizzi Trio.

10 e 2 4 /1 0 . Terças, 18h. «Dodô do Cavaco e Regional. Choro, samba e se­ resta. 20 e 3 1 /1 0 . Sexta e terça, 18h.

CONVERSAS COM VERSOS. Grátis. Sá­ bados, 11 h. Intersecções entre o fazer musical e literário e suas relações. «Mú­ sica e Literatura. Com G il Nuno Vaz. 2 1 /1 0 . «Literatura e Música. Com Ed­ na Aléssio. 2 8 /1 0 . música erudita PANORAMA MOZART. Com Orquestra de Câmara e Coral Liricus da Unisantos, que cobrem vários períodos. Grá­ tis. 1 8 /1 0 . Quarta, 20h30.

BANDA DE MÚSICA DA BASE AÉREA DE SANTOS. Concerto comemorativo da Semana da Asa 2006. Teatro. Grátis.

2 6 /1 0 . Quinta, 20h.

CERTOS CONCERTOS - O PIANO. O instrumento é tema do mês. Área de Convivência. Grátis. Domingos, 11 h.

•Newton Zago. 0 8 /1 0 . «Mario Tirolli.

15 e 2 9 /1 0 . «Nilson e Newton Zago.

22/ 10.

TOCANDO SANTOS. Concertos com or­ questras do estado de São Paulo. Par­ ceria com Secretaria de Estado da Cul­ tura e Prefeitura Municipal de Santos.

•OSESP. Regência John Nesching. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O).

15 /1 0. Domingo, 20K30.

DANÇA espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA. «Vi-Vidas. Dançateatro com Sônia Mota. O universo feminino no sistema patriarcal. Teatro.

R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O).

2 7 /1 0 . Sexta, 21 h. «Dança Contem­ porânea. Workshop sobre a "arte da presença". Com Sônia Mota. Grátis.

2 6 /1 0 . Quinta, 19h às 21 h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET LIVRE. Grátis. «Quintana na Net. Intervenções com vídeos e áudios do poeta. 03 a 3 1 /1 0 . Terça a sexta, 14h às 22h e sábados, domingos e fe­ riados, 13h às 19h. «Turismo e Cultu­ ra Caiçara. Navegação em sites. 03 e 0 5 /1 0 . Terça e quinta, 16h30 e 20h.

•Turismo Social na Net. Navegação sobre turismo e riqueza cultural caiça­ ras. 03 a 0 8 /1 0 . Terça a sexta, 14h às 22h e sábado e domingo, 13h às 19h.

•Quintana Ilustrado. Oficina de ilustra­ ções a partir das poesias de Quintana.

10 /1 0 . Terça, 16h30. «Skype. Softwa­ re de ligações telefônicas e videocon­ ferências. 1 4 /1 0 . Sábado, 16h. «Fotomontagem. Oficina de colagens com GIMP e dicas sobre Arte Digital. 17 a 2 0 /1 0 . Terça a sexta, 19h às 21 h.

•Terceira Idade na Web. Iniciação. 24 a 2 7 /1 0 . Terça a sexta, 16h30. «Fanzine Digital. Com Luana Geiger e Cae­ tano M. Santos. Inscrições com 30min antecedência. Sala de Internet livre. Até 0 7 /1 0 . Sábados, 12K30 às 15h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CURSOS. Com Berenice Reichmann. R$ 60 ,0 0; R$ 50 ,0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O).

•Grandes Museus do Mundo. Quartas, 16h. «Arte Moderna e Contemporânea.

Terças, 19K30 e quintas, ló h . «Com­ preender a Arte... É uma Arte. Terças, 16h e quintas, 19h30.

UTERATURA especial CENTENÁRIO QUINTANA. «Entreletras - Mario, Passarinho. Poemas e causos com Sylvia John, acompanhada de Cel­ so M ojola, que assina trilha especial­ mente composta. Área de Convivência.

Grátis. 2 8 /1 0 . Sábado, 17h.

TERCEIRAS TERÇAS. Parceria Realejo Li­ vros. «Um Garoto Chamado Roroeto.

Com Gabriel, o Pensador, que apresen­ ta seu livro de estréia, vencedor do prê­ mio Jabuti 2 0 06 de Melhor Livro Infan­ til e considerado Altamente Recomen­ dável pela Fundação Nacional do Li­ vro infantil e Juvenil, categoria Crian­ ça, 2005. Teatro. Grátis. 1 7 /1 0 . Ter­ ça, 20h.

ESPORTES

SAÚDE EAUMENTAÇÃO

torneios e campeonatos 4a COPA TV TRIBUNA DE FUTSAL MASCUUNO. Com alunos da rede pública e particular da Baixada Santista e Vale do Ribeira. Ginásio de esportes. Grátis.

Até 0 7 /1 0 . Terça a sexta, 19h às 22h e sábados e domingos, 8h às 14h.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C o­ brado acima 7 anos. R$ 12,00 (□). R$ 6 .00 (O). Terça a sexta, 18h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 14h e 15h às 18h.

CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. «Ginástica em Aparelhos.

R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças e quintas e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, l l h 3 0 , 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h e sábados, lO h às 13h e 14h às 18h. (aula complementar). •Tram­ polim Acrobático. Àcima 5 anos. R$ 3 0 .0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 19h30. •Alongamento. R$ 3 8 .0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças e quintas, lOh, l l h , 17h, 21 h e quar­ tas e sextas, 1Oh, 15h, 16h30, 18 h30 e 19h30 e sábados, lO h e 17h (au­ la complementar). «Dança Moderna.

R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, 14h30 (7 a 13 anos) e 19h30 (acima 14 anos). «Ginástica Artística.

R$ 30 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (0). Terças e quintas, 18h30 e 19h 30 e quartas e sextas, 15 e às 16h. •Ginástica Loca­ lizada. R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O).

Terças e quintas e quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, ló h , 18h, 19h e 20h e sába­

Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra ! empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações.

O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

I

dos, lO h e ló h . (aula complementar).

•Ginástica Rítmica. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). Terças e quintas, 18h30, quartas e sextas, lO h e 14h. «Hidroginástica. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 3 2 ,0 0 (O).

Terças e quintas, 8h, lOh, 12h, 17h e 20h e quartas e sextas, ló h , 7h e 1Oh. «Localizada com Alongamento.

R$ 3 8 ,0 0 (O). R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h, 18h30, 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e quartas e sextas, 15h. «Natação pa­ ra Bebês. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 7 ,0 0 (O).

Terças e quintas, 14h30. •Natação.

R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 7 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, ló h , 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, l l h , 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. «Yoga. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 7 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 08h, 09h e 1Oh e quar­ tas e sextas, 15, 16, 17, 19 e 20h.

RESTAURANTE. Preço do quilo R$ 15,50.

Terça a sexta, 12h às 14h e sábados, domingos e feriados, 12h às 15h.

LANCHONETE. Serviço de lanches. Terça a sexta, 12h às 22h e sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 19h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informa­ ções tel: (13) 3278-9859. Segunda a sexta, 13h às 22h.

INFANTIL espetáculos A FAMÍLIA SUJO. Com grupo Cuidado Que Mancha (RS). Área de Convivên­ cia. Grátis. 1 5 /1 0 . Domingo, 16h30.

A SAGA DA BRUXA MORGANA. Persona­ gem do Castelo Rá-tim-bum, interpreta­ da por Rosi Campos. Teatro. R$ 30,00; R$ 15,00 (□, ❖). R$ 10,00 (O). 28 e 2 9 /1 0 . Sábado e domingo, ló h .

CENTENÁRIO QUINTANA. •Quinta In Cômoda. Todas as coisas ganham vi­ da e se transformam através da poe­ sia de M ario Quintana. Com Cia. Tea­ tro de G aiola (RS). Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 2 2 /1 0 . Domingo, ló h .

CENTENÁRIO QUINTANA. Área de Con­ vivência. Grátis. «Eu Passarinho, Eles Passarão. Musical baseado no livro "Lili Inventa o M undo", de M ário Quintana.

Com Cia. Megamini. 0 8 /1 0 . Domin­ go, 16h30. •Cântaro de Quintanas. In­ tervenção com Cia. Prosa dos Ventos.

1 2 /1 0 . Quinta, às 15h. «Meu Meni­ no Quintana. Infância do menino M a­ rio Quintana, suas traquinagens e ima­ ginação para criar personagens. Com Cia. Prosa dos Ventos. 1 2 /1 0 . Quin­ ta, 17h. «Oficina de Cataventos e ou­ tros Brinquedos Voadores. Com Gru­ po Cinco Marias. 12 /1 0 . Quinta, 14h.

•Tipo Quintana. Com grupo Ultimo Ti­ po. Lanchonete. 12 /1 0 . Quinta, 18h.

•Grupo Guaçatom. Musical interpreta­

do por crianças e adolescentes e reper­ tório com canções permeadas de prosa e versos. 1 4 /1 0 . Sábado, ló h .

ESPORTE CRIANCA. Iniciação. De 5 a 12 anos. R$ 30 ,0 0; R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10.00 (O). Terça a sexta, 8h, 9h30 e 14h.

TERCEIRA IDADE

VÍDEO REFLEXÃO - INTERVALO CLAN­ DESTINO. Exibição do documentário e debate com Lumena Teixeira. Auditório.

Grátis. 0 6 /1 0 . Sexta, 17h. palestras PONTO DE ENCONTRO - QUAUDADE DE VIDA. Com Iara Chalella. Lanchonete.

Grátis. 2 1 /1 0 . Sábado, 17h.

ENCONTRO METROPOLITANO DA 3a IDADE. Parceria com a Prefeitura Muni­ cipal de Santos. Grátis. 2 1 /1 0 . Sába­ do, 8h às 22h.

CENTENÁRIO QUINTANA. Grátis. «Ver­ sos Diversos - Quintanares. Com a So­ ciedade dos Poetas Vivos. Lanchonete.

0 7 /1 0 . Sábado, 17h.

CURSOS. «Vôlei para a Terceira Idade.

Grátis (□, O). Quartas e sextas, 15h.

•Dança Terceira Idade. R$ 3 6 ,0 0 (□).

R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quintas e quar­ tas e sextas, 15h30. «Ginástica. R$ 3 8 .0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 7h, 8h, 9h e 1Oh e quartas e sex­ tas, 7h, 8h, 9h e lOh. «Ginástica Rítmi­ ca. R$ 3 2 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Quar­ tas e sextas, 9h. •Hidroginástica. R$ 5 0 .0 0 (□). R$ 3 2 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 15h. oficinas CENTENÁRIO QUINTANA. •Pintura em Bolsas. Com Renata e M a ri e João Normando. 24 e 2 5 /1 0 . Terça e quarta, 15h às 19h.

RECREAÇÃO. «Noite Dançante. Com ban­ da santista Música & Arte. Lanchone­ te. R$ 3,00; R$ 1,50 (□). Grátis (O).

1 3 /1 0 . Sexta, 20h. «Conversa De Bo­ tequim. N o espetáculo "Relembrando Décadas", o Quarteto Biscoitos Finos apresenta músicas dos anos 4 0 até os anos 90. Lanchonete. Grátis. 1 4 /1 0 .

Sábado, ló h . «Tarde Dançante. Com Musical Requinte Cia. dos Sons. Lan­ chonete. R$ 3,00; R$ 1,50 (□). Grátis (O). 2 8 /1 0 . Sábado, ló h .

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia PERAMBULANDO - JUNDIAÍ: 15/10. Vi­ sita a fazenda para degustar maravi­ lhoso café colonial. R$ 7 3 ,0 0 (□). R$ 69 .0 0 (O). Domingo, saída 7h. excursões rodoviárias BARRA BONITA (SP): 24 a 26 /1 1. Visita às cidades do noroeste de São Paulo, conhecendo as belezas do interior. Irv forme-se sobre roteiro e preços na uni­ dade. Inscrição: 0 1 /1 0 a 1 4 /1 1 . Ter­ ça a sexta, 13h às 22h e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 19h.

revista e

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SÃO

CAET ESPORTES

CLUBE DA NATAÇÃO. Para inscritos nos cursos. Acim a 14 anos. Grátis.

Sextas, 20h.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. Para funcionários de empre­ sas do Comércio e Serviços. «Jo­ gando Xadrez. Especificidades do jo­ go. Grátis. 2 1 /1 0 a 0 4 /1 1 . Sába­ dos, lOh. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL. Grátis. «Hidroginástica. Para inscritos nos cursos. Acim a 14 anos.

Sextas, 19h. «Dança de Salão. 02 a 2 7 /1 0 . Segundas e sextas, 20h.

•Yoga Massagem. 03 a 3 1 /1 0 .

Terças, 19 h30. «Lian Gong. 05 a 2 6 /1 0 . Quintas, 19 h30. • Hidro­ ginástica. Para inscritos nos cursos. Ãcim a 14 anos. Grátis. 0 6 a 2 7 /1 0 .

Sextas, 19h. «Clínica Xadrez. 21 a 2 8 /1 0 . Sábados, lOh. Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (11) 4 2 23 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9h ás 17h45.

EMAIL@SCAETANO.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panora­ ma da produção artística contempo­ rânea que, até novembro, celebra os 6 0 anos de fundação do Sesc. Reú­ ne nomes nacionais e internacionais em espetáculos, exposições, perfor­ mances, filmes e oficinas. Comemo­ re conosco.

LITERATURA especial BATE PAPO COM FATOU DIOME. Escri­ tora senegalesa, vive na França. Os temas centrais de seus romances são a África Contemporânea e questões concernentes à problem ática da imi­ gração, a situação das mulheres no mundo contemporâneo, o papel das escritoras e discriminações. Grátis.

1 6 /1 0 . Segunda, 20h.

C ia. C irco de Bonecos. Fábula des­ taca temas como a am izade e a soli­ dariedade através da façanha vivida por Teco, um menino sonhador e co­ rajoso. 2 8 /1 0 a 0 4 /1 1 . Sábados, 15h e segunda a sexta, 14h.

SONHO DE VOAR. Grátis. «Oficina de Mobiles. Confecção de diferen­ tes peças. 0 7 /1 0 a 0 4 /1 1 . Segun­ da a sexta, 15h às ló h e sábados, 16h. «Especial 12 de Outubro. Dife­ rentes atrações para família. Grátis.

1 2 /1 0 . Q uinta, 1Oh às 16h.

MÚSICA

Ía N O R A M A MPB. «Jair Rodrigues Alma Negra. Lançamento do CD. R$ 15 ,0 0; R$ 10 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O, ❖). 1 9 /1 0 . Quinta, 20h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS OFICINAS. «Introdução á Xilogravura.

Iniciação. Grátis. Até 2 5 /1 0 . Quar­ tas, 19h. «Mangá. Grátis. 0 7 /1 0 a 2 5 /1 1 . Sábados, 1Oh.

CINEMA E VÍDEO INFANTIL especial SONHO DE VOAR. Projeto aborda o sonho humano de voar, numa linha histórico-fantástica, em que o ide­ al aparece como metáfora da supe­ ração dos desafios. Espetáculos: R$ 4 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (□). R$ 1,50 (O).

•Homem Voa? Voa! Espetáculo com a Cia. Abaréteatro, sobre o vôo do 14 Bis. 0 7 e 2 1 /1 0 . Sábados, 15h.

•O Universo Bailado das Estrelas.

Com com Duo de M alas Teatrais.

Espetáculo retrata a fantástica via­ gem de Julio Verne num balão e as intrigantes histórias que levaram Isaac Newton a descobrir algumas Leis da Física. 1 4 /1 0 . Sábado, 15h. eO Vôo - A Viagem de Teco-Teco. Com

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revista e

mNERÁNCIA VIDEOBRASIL 2006-2007.

Realização Sesc SP e patrocínio Petrobrás. Curadoria Solange Farkas, com­ posta por 19 obras de sete países. Grá­ tis. Terça, quarta e quinta, 16h e 20h.

•Seleção Especial. Reúne trabalhos re­ presentativos que exploram a desace­ leração do movimento, buscam um olhar contemplativo e aproximam-se das manifestações estéticas contempo­ râneas. 0 3 /1 0 . «Prêmios e Menções.

Traz as obras que receberam os seis prêmios distribuídos pelo Festival, além das menções honrosas. 0 4 /1 0 . «Prê­ mios de Realização. E composto pelo primeiro vídeo realizado com um prêmio-residência entregue pelo Videobrasil. 0 5 /1 0 .

ALONGAMENTO. Acim a 14 anos. M a­ triculados podem freqüentar os cur­ sos de CFA às sextas e sábados.

C onfira os horários disponíveis. R$ 5 0 .0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O).

CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. R$ 7 2 ,0 0 (□). R$ 3 6 .0 0 (O). Acim a 14 anos. «Opção Manhã. Segunda a sexta, 7h às 1Oh e sábados, 8h às 12h. «Opção Inter­ mediária. Segunda a sexta, 10 h 30 às 12h e 15h às 17h e sábados, 8h às 12h. «Opção Noite. Segunda a sexta, 17h às 21 h 3 0 e sábados, 8h às 12h.

GINÁSTICA. Acim a 14 anos. M atricu­ lados podem freqüentar os cursos de CFA às sextas e sábados. C onfira os horários disponíveis. R$ 5 0 ,0 0 (O).

R$ 2 5 ,0 0 (O).

HIDROGINÁSTICA. Acim a 14 anos. 2x semana: R$ 8 0 ,0 0 (□). R$ 3 9 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17 h 30 , 18 h 30 e 2 0 h 3 0 , terças e quintas, 7h, U h , 15h30, 18h30 e 2 0 h3 0, quartas e sextas, 8h, 9h e l l h . I x semana: R$ 5 9 ,0 0 (□). R$ 2 9 .0 0 (O). Sextas, 19h e sábados, 9h.

NATAÇÃO. Acim a 14 anos. I x sema­ na: R$ R$ 5 7 ,0 0 (□). R$ R$ 2 7 ,0 0 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e lOh.

INFANTIL

NATAÇÃO. Para 7 a 13 na: R$ 7 5 ,0 0 (O). R$ ças e quintas, lO h e mana: R$ 5 4 ,0 0 (O).

Sábados, 1 Th.

anos. 2x sema­ 3 7 ,0 0 (O). Ter­ 16h30. I x se­ R$ 2 7 ,0 0 (O).

TERCEIRA IDADE

CONSTRUINDO ARTE. «Claudette Soa­ res. R$ 4 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (O). R$ 1,50 (O). 2 4 /1 0 . Terça, 15h.

CONSTRUINDO ARTE. «Prática Vocal.

R$ 10,00; R$ 7,00 (□). R$ 5,0 0 (O).

2 0 /1 0 a 0 8 /1 2 . Sextas, 14h às ló h . especial CIDADANIA SEM IDADE. «Vídeo Deba­ te. Exibição e bate papo sobre temas do cotidiano relacionados ao filme.

Grátis. 1 7 /1 0 . Terça, 15h.

CURSOS. «Ginástica. R$ 2 6 ,0 0 (O).

R$ 13 ,0 0 (O). Segunda e quarta, 15 h 3 0 e terça e quinta, 9h. • Hi­ droginástica. 2x semaná: R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Segundas e quar­ tas, 14 h 3 0 e terças e quintas, 12h, 13 h 30 e 14h 3 0 e quartas e sextas, 12h. Ix semana: R$ 2 9 ,0 0 (□). R$ 14 .0 0 (O). Segundas, 8h, 9h, l l h e 12h e sextas, ló h e 17h. «Nata­ ção. 2x semana: R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 19 .0 0 (O). Segundas e quartas, 13h 30 15'h30, terças e quintas, às 9h e quartas e sextas, lOh. I x sema­ na: R$ 2 7 ,0 0 (□). R$ 13 ,0 0 (O). Se­ gundas, lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. Veja preços na uni­ dade. «Astronomia e Zoologia no Ipi­ ranga: 20 /1 0. Sexta, saída, 12h. Ins­ crição: até 0 6 /1 0 . «Bertioga (SP): 11/11. Sábado, saída, 7h. Inscrição: 0 7 /1 0 a 0 2 /1 1 . «São Roque (SP): 14 /1 0. Sábado, saída 7h. Passeio pe­ la cidade com visita a Vinícola Góes, centro histórico e participação na 14 ° Expo São Roque - Alcachofras e Vi­ nhos. Inscrição: até 0 5 /1 0 .

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Veja pre­ ços na unidade. «Bertioga (SP): 27 a 3 1 /1 0 . Saída, 19h. Inscrição: Até 1 9 /1 0 . «Brotas (SP): 17 a 1 9 /1 1 . Sa­ ída, 19h. Inscrição: 0 7 /1 0 a 0 8 /1 1 .

•Petrópolis (RJ): 22 a 2 6 /1 1 . Saída, 07h. Inscrição: 0 7 /1 0 a 1 3 /1 1 .

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Cobrado a partir de 3 anos. R$ 18 .0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Segundas, 16 h 3 0 às 21 h3 0, terças, 15h30 às 2 0 h3 0, quintas, 8h às 14h e sába­ dos, 9h às 13h.

CAFETERIA. Segunda a sexta, 14 h 3 0 às . 2 1 h45. Sábado, 9h 3 0 às 17h45.

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VILA

MARI INSTRUMENTAL SESC VILA MARIANA Au­ ditório. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,00 (O, ❖)-. «Danilo Brito - Perambulando.

0 5 /1 0 . Quinta, 20h30. «Naffta. Audi­ tório. 2 4 /1 0 . Terça, 20h30.

VITROLA MODERNA. «Tarancón. Partici­ pação especial de Miriam Mirah. Audi­ tório. R$ 6,00; R$ 4 ,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 13 /1 0. Sexta, 20h30.

NA PONTA DA UNGUA Performances lite­ rárias. Auditório. R$ 6,00; R$ 4 ,0 0 (□).

R$ 3,00 (O, ❖). Terças, 20h30. «Arrigo Bamabé e Ademir Assunção. Arrigo Barnabé fala da influência da literatura em seu trabalho; Ademir Assunção fala da música em sua literatura e apresen­ ta show baseado em seu CD de poesia "Rebelião na Zona Fantasma". 17 /1 0.

•Clemente e Marcelo Montenegro. O guitarrista dos Inocentes fala sobre suas influências literárias e Marcelo Montene­ gro discorre sobre a música e apresen­ ta show de poesia baseado em seu livro "Orfanato Portátil". 3 1 /1 0 .

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (11) 50 80 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7 h às 22 h; Sábados, Domingos e feriados, das 10h 19h.

EMAIL@VILAMARIANA.SESCSP.ORG.BR

ás

Os espetáculos grafados emazul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea aue, até novembro, celebra os 60 anos ae fundação do Sesc. Reúne nomes na­ cionais e internacionais em espetáculos, exposições, performances, filmes e ofici­ nas. Comemore conosco.

TEATRO espetáculos LA CHAMBRE D' ISABELLA (BEL). Com a Needcompany, de Jan Lauwers. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O).

R$ 15,00 (❖). 04 e 0 5 /1 0 . Quarta e quinta, 21 h.

HA! HAMLET. Com a Markus Zohner Theater Compagnie (SUI). Direção Patrizia Barbuiani e Markus Zohner. Auditório.

R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O).

R$ 7 ,50 (❖). 26 e 2 7 /1 0 . Quinta e sex­ ta, 20H30.

MÚSICA

INFLUÊNCIAS. • Fortuna. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O).

R$ 15,00 (❖). 27 a 2 9 /1 0 . Sexta e sá­ bado, 21 h e domingo, 18h.

DANÇA espetáculos DE ÁGUA E SAL Sentidos do movimento.

Com Basiarah Núcleo de Dança Con­ temporânea de Brasília. Direção Giselle Rodrigues. Sala Corpo e Artes. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖).

20 e 2 1 /1 0 . Sexta, 20h e sábado, 19h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ATÍHOS BULCÃO (RJ). Serigrafias. Parte do acervo Sesc de Arte Brasileira. Grátis.

Até 15 /1 0. Visitação: terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, lO hà s 18K30.

AIDEMIR MARTINS (PA). Curadoria Jacob Klintowitz. Hall de exposições. Grátis.

1 1 /1 0 a 0 3 /1 2 . Visitação: terça a sex­ ta, 7h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

AVESSOS DO EXTERNO. Artistas convida­ dos apropriam-se da arquitetura da uni­ dade. Grátis. «Onesto. Espaço Atrium.

2 0 /1 0 a 0 3 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

TEATRO espetáculos ANTÔNIO E CIEÓPATRA - UM AMOR IMORTAL Com Maria Padilha e elenco.

Direção Paulo José. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). Até 2 2 /1 0 . Sextas e sábados, 21 h e domingos, 18h.

A SENHORA MACBETH. Com M arília Grabriela, Selma Egrei, Natália Correa, Danielle Farnezi, Eduardo Leão. Tradução, adaptação, concepção e direção Antonio Abujamra. R$ 30,00; R$ 20,00 (□).

R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 1 0 /1 0 a 0 1 /1 1 . Terças e quartas, 21 h.

MÚSICA

BATUCADA DE GRINGO - DO BLUES AO BOP. «Descambo e Robson Fernandes.

Auditório. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3.00 (O, ❖). 2 0 /1 0 . Sexta, 20h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

PESQUISAS E BUSCAS. Sala de Internet Li­ vre. Grátis. 03 a 3 1 /1 0 . Terças, quartas e quintas, 19h às 21 h.

OFICINAS. Sala de Internet livre. «Palavra Digital - Infância da Língua. Construção de trilhas sonoras. Com Felipe Julián. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 07 a 2 9 /1 0 . Sábados e domingos, 14h às 16h30. «Introdução à Edição de Ima­ gens. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O). J 0 a 3 1 /1 0 . Terças, 17h às 18h.

•Vivência Lúdica. Navegação orien­ tada para 7 a 14 anos. Grátis. 12 e 1 4 /1 0 . Quinta e sábado, 11 h às 13h.

•Animação Quadro a Quadro. De 7 a 14 anos R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,00 (O). 2 8 /1 0 . Sábado, l l h à s 13h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas FOCO E PENSAMENTO. Fotógrafos apre­ sentam seus trabalhos e propõem prá­ ticas. Convidado: Penna Prearo. R$ 50,00; R$ 30,00 (□). R$ 25,00 (O).

1 1 /1 0 a 0 1 /1 1 . Quartas, 19h às 22h.

LITERATURA

MÚSICA ERUDITA «Recital Carfos Gomes - Quarteto de Cordas. Alunos e profes­ sores da Faculdade de Música Carlos Gomes. Auditório. Grátis. Ingressos com 1h de antecedência. Grátis. 2 1 /1 0 . Sá­ bado, 17h. «Orquestra De Cordas Su­ zuki. Regentes Rafael dos Santos e Shinobu Saito. Praça de Eventos. Grátis.

0 7 e 1 4 /1 0 . Sábados, 13h30. «Or­ questra Filarmônica Infanto-juvenil de São Paulo. Praça de Eventos. Grátis. 21 e 2 8 /1 0 . Sábados, 13h30.

CURSOS. Informações tel: 5080-3080.

Até 2 2 /1 1 . «Iniciação Infantil. Para 7 a 12 anos. Cordas com Arco, Coro, Metais, Musicalização, Metais Interme­ diário e Prática de Cordas. R$ 15,00 P ). R$ 7,50 (O). «Intermediário Adul­ to. Para quem já toca ou canta e que possui domínio técnico e de leitura bási­ cos. Acima 13 anos. Bateria, Madeiras, Metais, Percussão, Violão, Violino/Vio­ la, Violoncelo/Contrabaixo e Voz. R$ 48 .0 0 (□). R$ 24,00 (O). «Curso Com­ plementar de Teoria e Rítmica. Compre­ ensão da teoria musical e sua aplicação na prática da leitura de partituras. R$ 40 .0 0 (□). R$ 20,00 (O). «Grupos de Repertório Adulto. Para quem já possui desenvoltura técnica de leitura e de com­ preensão musical. Acima 13 anos. Big Band, Grupo Pop, Linguagem Instrumen­ tal Popular, Montagem de Coral Cênico e Orquestra. R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24,00 (O). «Iniciação Adulto. Cursos destina­ dos aos que não possuem conhecimen­ to musical ou instrumental. Acima de 13 anos. Violino e Viola, Violoncelo e Con­ trabaixo, Voz e Cantoria. R$ 4 8 ,0 0 (□).

R$ 24,00 (O).

SHOWS. «Neuza Pinheiro - Peça Por Peça. Praça de Eventos. Grátis. 08 e 2 2 /1 0 . Domingos, 13h30. «So­ pro do Vento. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 10 /1 0. Ter­ DANÇA ça, 15h. «Ana Lee. Show infantil. Pra­ ça de Eventos. Grátis. 12 /1 0. Quinta, workshops 13h30. «Ráfia Teixeira - Encantos Po­ BEBENDO NA FONTE. Artistas e seus mé­ éticos. Com o poeta Celso Freire. Praça todos de trabalho. R$ 40,00; R$ 30,00 de Eventos. Grátis. 15 e 2 9 /1 0 . Domin­ (□). R$ 20,00 (O). 2110. Sábado, das gos, 13h30.

10h30 às 14h.

lançamento PRIVATIZAÇÃO DA CULTURA. De Chin-tao W u, caedição do Sesc São Paulo com editora Boitempo. Professora e pesquisa­ dora de História da Arte da Universida­ de de Londres, a autora desenvolve es­ tudo a partir dos anos oitenta, no qual a cultura passou a funcionar como moeda simbólica para corporações capitalistas ocidentais. Lançamento com a presen­ ça da autora, Seminário com apresen­ tação de Danilo Santos de Miranda, Di­ retor Regional do Sesc. 1 8 /1 0 , 19h30.

hIsTÓRIA & HISTÓRIAS. Banca ambulan­ te. Grátis. «Autoras para Crianças. Com Lílian Marchetti e Jonathan Silva. 07, 08, 28 e 2 9 /1 0 . Sábados e domingos, 15h. «Balaio de Dois - Poesia e Músi­ ca. Com Paulo Netho e Salatiel Silva.

12 /1 0. Quinta, 15h. «Histórias para Brincar Histórias para Pensar. Com Ana Luísa Lacombe e Karin Pati. 14, 15, 21 e 2 2 /1 0 . Sábados e domingos, 15h.

QUADRINHANDO. Disponibilização de publicações. «Quadrinhos & Cinema.

Atrium. Grátis. 01 a 3 1 /1 0 . Sábados, domingos e feriados, 9h às 18h30. espaço lúdico BÁNCA AMBULANTE. Praça de Eventos.

Grátis. Sábados, domingos e feriados, 1 lh às 16h.

ESPORTES CURSOS. «Natação, Condicionamento& Treinamento. R$ 64 ,0 0 (□). R$ 32,00 (O). Sábados ou domingos, 9h30.

•Aperfeiçoamento de Futsal Feminino.

R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). Domin­ gos, 1Oh. «Aperfeiçoamento de Vôlei.

R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. «Basquete. Iniciação para 15 a 59 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 18h30.

revista e

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VILA MARIANA ESPORTE E RECREAÇÃO. De 15 a 59 anos. «Futsal & Condicionamento. Mas­ culino. R$ 90,00 (□). R$ 45,00 (O). Ter­ ças e quintas, 20h. • Futsal Feminino. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quin­ tas, 18h30. «Handebol Misto. R$ 44 ,0 0 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, lOh. «Na­ tação. R$ 86,00 (O). R$ 43 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 7h30 e 19h30 e quartas e sextas, 8H30 e 20h30. «Vôlei Misto.

R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 20h.

RECREAÇÃO. «Recreação Esportiva Diri­ gida - Badminton. Grátis (O, O). Aci­ ma 7 anos. Domingos e feriados, lOh. •Recreação Esportiva Livre - Handebol.

Acima 13 anos. Terças, 13h e sábados, 11H30 às 12H50. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para funcionários de empresas do co­ mércio e serviços. Inscrições até 0 6 /1 0 .

Informações no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. «Tênis de Mesa.

R$ 5,00 (□). Grátis (O). Jogos: 0 8 /1 0 .

Domingo, 1 Ih. «Xadrez. R$ 5,0 0 (□).

Grátis (O). 0 8 /1 0 . Domingo, lOh. •Futsal Masculino. Acima 16 anos. R$ 30.00 (O)/equipe. Jogos: 1 8 /1 0 a 0 3 /1 2 . Quartas e sextas, 19h, sábados e domingos, 13h às 18h30. «Futsal Fe­ minino. Acima 16 anos. R$ 30,00 (O )/ equipe. Jogos: 2 2 /1 0 a 0 3 /1 2 . Quar­ tas e sextas, 19h e sábados e domin­ gos, 13h às 18h30.

SESC EMPRESA. Informações 6° andar, Tor­ re B, tel. 508CK3131. «Assessoria Técni­ ca para Eventos Esportivos. Grátis. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados e domin­ gos, 11 h às 18h. «Locação de Quadra.

Para (O). Terça a sexta, 9h às 21 h30.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁST1CA. Grátis. 0 7 a 2 8 /1 0 .

Sábados, domingos e feriado, 1 Ih. SEMANA CORPO E EXPRESSÃO DO COMERCIÁRIO. Senhas 1h antes no 6o an­ dar, Torre B. Grátis. 24 a' 2 9 /1 0 . Ter­ ça, 17h às 21h30; quarta, 18h30 às 21 h30; quinta e sexta, 9h30 às 15h; sábado, 10h30 e domingo, 10h30 e 13h. worksbops OPÇAO SAÚDE. «Massagem Oriental. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20 ,0 0 (O).

2 8 /1 0 . Sábado, 10K30.

ALONGAMENTO. De 15 a 59 anos.

•2 x Semana, 50min. R$ 56 ,0 0 (□).

R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19K30 e 20H30 e quartas e sextas, 9h30, 16h, 18K30, 19h30 e 20h30. «2x Semana, 45 min.

R$ 46 ,0 0 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 12h 15. « lx Semana, 50 min.

R$ 22,00 (□}. R$ 11,00 (O). Sábados, 10h30 e 14h ou domingos, 10K30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. De 15 a 5 9 anos. «2x Semana, 50 min. R$ 56 .0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O): Terças e quin­ tas, 8h30, 9h30, 11H30, 14h, 15h,

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revista e

ló h , 17h, 18H30, 19K30 e 20H30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10H30, ló h , 18h30, 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 .

• l x Semana, lh20. R$ 44 ,0 0 (□). R$ 22 .0 0 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14h30.

CONDICIONAMENTO INTEGRADO. R$ 56 .0 0 (□). R$ 28 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 10h30.

DANÇA SOCIAL R$ 22 ,0 0 (□). R$ 11,00 (O). Domingos, ló h .

GINÁSTICA «50 Min. R$ 56 ,0 0 (□). R$ 28 .0 0 (O). Terças e quintas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, ló h , 18h30, 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 .

•4 5 Min. R$ 4 6 ,0 0 (O). R$ 23,00 (O).

Terças e quintas, 1 2 hl5 .

GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 22,00 (□).

R$ 11,00 (O). Sábados, 15h30.

HIDROGINÁST1CA. R$ 86,00 (□). R$ 43 .0 0 (O). Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30.

HATHA YOGA «50min. R$ 5 6 ,0 0 (□).

R$ 28 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 7h30, 8h30 e 9h30. «Ih20. R$ 44 ,0 0 (□).

R$ 22 ,0 0 (O). Sábados, 10h30, 13h e 1 4h 30 .

SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (Q).

R$ 9,00 (O). Até 3 1 /1 0 . Terças e sex­ tas, 9h às 12h, quartas e quintas, 17h às 20h e sábados, domingos e feriados, 14h às 17h.

LANCHONETE. Terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, 1 lh 3 0 à s 14h30.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex­ ta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA

SBWNÁRIO INTERNACIONAL CULTURA E TRABALHO. A relação entre cultura e tra­ balho frente às novas contingências da sociedade. R$ 70,00; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 35 .0 0 (O, ❖). 24 a 2 6 /1 0 . Terça, quar­ ta equinta, lOh. SEMINÁRIO CULTURA E AUMENTA­ ÇÃO: SABERES AUMENTARES E SA­ BORES CULTURAIS. Comemoração ao Dia Mundial da Alimentação. Com a intenção de ler o cardápio que as di­ versas relações culturais, econômicas e sociais estabelecidas pela alimentação escreveram em nossas mesas. Especia­ listas em história, antropologia, filoso­ fia, agronomia, nutrição e gastronomia debatem a questão. Teatro. R$ 30 ,0 0; R$ 22 ,0 0 (O, ❖). R$ 15,00 (□). 17 e 1 8 /1 0 . Terça e quarta, 1Oh às 19h.

SABERES. Debates com transmissão ao vivo pelo SESCTV. Mediação Florestan Fernandes Jr. Auditório. R$ 6,00; R$ 4 ,00 (□}. R$ 3,00 (O, ❖). 19 /1 0.

Quinta, 20h.

CENTRO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE. Proposta de educação não formal e de­ senvolvimento cultural, com cursos livres e de breve duração, concebidos para fornecer instrumentos para a compre­ ensão das diferentes áreas e o entendi­ mento mais abrangente e crítico da re­ alidade. Estudantes pagam preço igual ao de (□). «Benditos e Malditos da li­ teratura: Tradição e Ruptura. Leitura e avaliação de textos da literatura univer­ sal. Com Nelson de Oliveira. R$ 80,00; R$ 60 ,0 0 (□). R$ 40 ,0 0 (O). 0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . Quartas, 15h às 17h. «Cos­ mos: Ciência e Mitos. Cosmologia, mitos, crenças e percepções que constituem o nosso mundo. Com Amâncio Friaça. R$ 80,00; R$ 60 ,0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O).

0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . Quartas, 19h30 às 21 h. «O Prazer dos Olhos - Iniciação à Unguagem do Cinema. Abordagem históricoanalítica do cinema. Com Cássio Starling Carlos. R$ 60,00; R$ 4 5,00 (□). R$ 30 ,0 0 (O). 0 4 /1 0 a 0 8 /1 1 .

Quartas, 19h30 às 21 h30. «Encon­ tros com a Arte Moderna e Contempo­ rânea. Questões básicas da modernida­ de nas artes plásticas. Com Rafael Vogt M aia Rosa. R$ 80,00; R$ 60 ,0 0 (Q).

R$ 4 0 ,0 0 (O). 0 5 /1 0 a 3 0 /1 1 . Quin­ tas, 9h às 11 h. «Séculos XX e XXI: Con­ flitos e Guerras. As relações internacio­ nais no cenário político. Com Reginaldo Maltar. R$ 80,00; R$ 60,00 (□). R$ 40 ,0 0 (O). 0 5 /1 0 a 3 0 /1 1 . Quintas, 19h30 às 21 h30. «Alimentos: da Na­ tureza ao Artifício. Análise e reflexão so­ bre as condições de processamento dos alimentos. Com Carla Cofta, José Pe­ dro Santiago e Alexandre Harkaly. R$ 40 ,0 0; R$ 30 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). 07 a 2 8 /1 0 . Sábados, lOh às 12h. «Mo­ vimentos Culturais no Esporte. Paralelo entre a criação histórica do jazz, nos Es­ tados Unidos, e a recriação do futebol, no Brasil. Exercício comparativo de ma­ nifestações culturais que cruzam música, religião, política e esporte. Com José Paulo Florenzano. R$ 80,00; R$ 60,00 (Q). R$ 40 ,0 0 (O). 0 7 /1 0 a 2 5 /1 1 .

Sábados, 15h às 17h. «Ética na Políti­ ca. Formas de arbítrio e violência dos que dirigem o Estado brasileiro. Com Roberto Romano. R$ 40,00; R$ 30,00 (O). R$ 20 ,0 0 (O). 1 0 /1 0 a 3 1 /1 0 .

Terças, 19h30 às 21 h. «História da Mú­ sica Popular Brasileira. Audição e refle­ xão sobre as relações entre linguagem e mídia. Com Ricardo Nogueira de Cas­ tro Monteiro. R$ 80,00; R$ 60,00 (□).

R$ 40 ,0 0 (O). 1 0 /1 0 a 2 8 /1 1 . Terças, 19 h3 0à s21 h3 0.

RECREAÇÃO - ESPAÇO LÚDICO. Grátis.

03 a 3 1 /1 0 . Sábados, domingos e fe­ riados, 1Oh às 18h30.

INFANTIL ESPETÁCULOS. «Homem Voa? Voa! Com Cia. Abaré Teatro. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Até 12 /1 1. Do­ mingos, ló h . «Ciranda de Cantigas.

Praça de Eventos. Grátis. 07 a 2 8 /1 0 .

Sábados e feriado, 16h30. «A Menina na Janela. Praça de Eventos. Grátis. 08 a 2 9 /1 0 . Domingos, 16h30.

CURSOS. «Dança para Crianças. Com Mirian Druwe, de 4 a 7 anos. R$ 36,00;

R$ 27,00 (□). R$ 18,00 (O). 07 a 2 8 /1 0 . Sábados, 11 h30. «Basque­ te. Iniciação para 11 a 14 anos. R$ 48 .0 0 (□). R$ 24,00 (O). Terças e quin­ tas, 17h. «Futsal. Iniciação para 11 a 14 anos. R$ 56 ,0 0 (□). R$ 28,00 (O).

Quartas e sextas, 15h30 e sábados, 11 h30. «Futsal. Iniciação para 7 a 10 anos. R$ 44 ,0 0 (□). R$ 22,00 (O). Sá­ bados, lOh. «Natação. R$ 86,00 (□).

R$ 43 ,0 0 (O). Grupo 5 e 6 anos: quar­ tas e sextas, 10h30. Grupo 7 a 10 anos: quartas e sextas, 9h30 e 15h.

Grupo 11 a 14 anos: terças e quintas, às lóh . «Vôlei. Iniciação para 11 a 14 anos. R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24,00 (O).

Quartas e sextas, l óh. oficinas BRINCANDO O BRASIL Brincadeiras das diferentes regiões do Brasil. Acima 3 anos. Retirar senhas com 1h de antece­ dência. Grátis. 0 7 a 2 8 /1 0 . Sábados e domingos, 14h às 16h.

TERCEIRA IDADE espetáculos SOPRO DO VENTO. Repertório voltado para o cancioneiro popular. Auditório.

R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,00 (O, ❖).

1 0 /1 0 . Terça, 15h. palestras ALMANAQUE. Sugestões para as próxi­ mas programações. Sala 2, 5o andar, Torre A. Grátis. 3 1 /1 0 . Terça, 15h.

CURSOS. «Alongamento. R$ 28,00 (□).

R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 14h e 17h e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. «Condicionamento Físico.

R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (Q). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h.

•Ginástica. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 13h e ló h e quartas e sextas, 13h. «Hidroginástica. R$ 43 ,0 0 (O). R$ 21,50 (O).

Terças e quintas, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e lóh . «Natação. R$ 43 ,0 0 (□).

R$ 21 ,5 0 (O). Terça e quinta, 10h30 e 17h. «Yoga. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Quartas e sextas, 11 h30 e 14h.

ESPORTE E RECREAÇÃO. Modalidades pa­ ra a terceira idade. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). Terças e quintas, 15h30. oficinas RITMOS BRASILEIROS. Iniciação à dança.

Com Renato Mota. Oficina do Corpo 1.

R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O).

04 a 2 7 /1 0 . Quartas e sextas, 11 h30.

ARENA CULTURAL «Musicalidade e Movi­ mento CorporaL Pagamento por vivên­ cia. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 0 6 /1 0 . Sextas, das Í0 h às 13h.

•Descobrindo a Música Brasileira. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). ' 17, 18, 24 e 2 5 /1 0 . Terças e quartas, 14h às 16h30. «Saúde dos Ossos: Pre­ venção da Osteoporose. Palestras e au­ las abertas. Sala Corpo&Artes. Grátis.

2 0 /1 0 . Sexta, 1Oh às 11 h30.

PINTURA DECORATIVA. Com Vera Campanér. R$ 20,00; R$ 15,00 (O). R$ 10.00 (O). 19 /1 0. Quinta, 14h30 às 16h30.

INTERIOR SESC ARARAQUARA TEATRADA ESPECIAL «Mês da Criança, com Histórias de uma Colcha de Re­ talhos. Contos. 0 1 /1 0 . «O Príncipe Dragão e Outros Contos. 0 8 /1 0 . «O Homem de Muitas Formas - Lendas Africanas. 15 /1 0 . «O Brocado M a­ ravilhoso e Outras Histórias. 2 2 /1 0 .

•Kohukura e as Patupaiahere e Outros Contos. 2 9 /1 0 .

FUNÇÃO TEATRAL Ingressos à venda.

2 8 /1 0 , 20K30. «A Sra. Macbeth.

HISTÓRIAS CONTADAS. 03 a 0 6 /1 0 , ter­ ça a sexta, 14h e 15h. Grátis. «Uma Trindade em Aquarela.

EXPERIMENTO CÊNICO. 19 /1 0 , 21 h.

•Entrevista com Stela do Patrocínio.

SEMPRE SEXTAS. 19h30. Grátis. «Crys Maia. 0 6 /1 0 . «Nó na Madeira.

13 /1 0 . «Joice Pirola. 2 0 /1 0 . «Evandro Navarro. 2 7 /1 0 .

TEATRO SESC ARARAQUARA. Ingressos à venda. «Jane Duboc. 0 7 /1 0 , 20h30.

•Ray Moore & RiOrleans. 1 4 /1 0 , 20h30. »Ná Ozzeti e André Mehmari.

2 1 /1 0 , 20K30,

Gonçalves Dias: I Juca Pirama. 1 4 /1 0 .

•A Etnicidade de Macunaíma de M a­ rio de Andrade. 2 1 /1 0 . «A Festa dos Mortos - O Quarup de Antonio Callado.

2 8 /1 0

Mundial da Alimentação. Aula aber­ ta. Parceria Sesc - Unimed. Inscrições a partir 1 0 /1 0 , tel: (18) 36 49 7019.

Grátis. 1 7 /1 0 , 20h, Auditório da Uni­ med, Birigüi.

TEATRO INFANTIL Ingressos à venda.

•Rapunzel, uma História pra Mais de Metro. 0 8 /1 0 , 1 Ih . «Aimirin e a Ter­ ra sem Mal. 1 2 /1 0 , 11 h. «A Lenda de João e Maira. 1 5 /1 0 , 11 h. «A Lenda das Lágrimas. 2 2 /1 0 , l l h . «Aventuranças. 2 9 /1 0 , 1 lh .

QUESTÕES SOBRE REPOSIÇÃO HORMO­ NAL Palestra. Parceria Sesc - Unimed.

Grátis. 1 8 /1 0 , 20h, Auditório da Uni­ med, Birigüi.

CORRIDA DE ORIENTAÇÃO. Palestra com André Elizeu Caetano. Grátis. «Adultos e Terceira Idade. 03, 14h. «Vivência.

N a unidade. 0 4 /1 0 , 14h.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). Inscrições: até 1 1 /1 0 . Aber­ tura: 2 2 /1 0 , lOh. OLHAR ESTRANGEIRO. Exibição do docu­ mentário com direção Lúcia Muraf, coproduzido pelo SESCTV, mostra a visão que os estrangeiros têm sobre o nosso país. 2 5 /1 0 , 19h.

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14)3235-1750 SESC BIR1GÜI________________________

DOMINGUEIRA JOVEM. 15h30. Grátis.

•Vibrações de Jah. 0 1 /1 0 . «Lado B. 0 8 /1 0 . «Mr. Zellig. 1 5 /1 0 . «Malague­ ta. 2 2 /1 0 .

CONSCIÊNCIA & AÇÃO. Grátis. Oficina: Terça a quinta, 19h30. «Musicoterapia. 17 a 1 9 /1 0 . Conversando sobre Adolescência: Para jovens, pais e edu­ cadores. «Encontro com Dr. Benito Lourenço. 2 0 /1 0 , 20h. «Instalação. Ado­ lescência e Sexualidade: venha dar uma espiadinha. 2 1 /1 0 , lOh às 17h.

Campanhas: «Orientação para a Saú­ de Vascular. 2 2 /1 0 , 14h às 18h. «Tur­ ma do Dentinho. 0 7 e 1 4 /1 0 , 13h30 às 17H30.

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315.

Tel.: (16) 3301-7500 SESC BAURU________________________ ESPECIAL 12 DE OUTUBRO. Comemo­ ração ao Dia da Criança. «Aimirin e a Terra sem Mal. Teatro Infantil. 11 h.

•Oficinas. A partir das 13h30.

SHOWS. Ingressos à venda. «Keyla Re­ gina e Banda. 1 1 /1 0 , 21 h. «Ademir Tavares. 14 /1 0 , 16h. «Janaína e Ban­ da. 1 5 /1 0 , 16h. «Sofisma. Ópera-rock. 1 8 /1 0 , 21 h. «Forró Bodó. 2 5 /1 0 , 21 h. «A Liga. 2 9 /1 0 , 16h.

JOGOS E BRINCADEIRAS DO POVO KALAPALO. Exposição sobre a etnia indígena do sul do Xingu. Visitação: a partir de 0 3 /1 0 .

TV DO SOCIAL AO DIGITAL Parceria Sesc eU n esp -F A A C . 26 e 2 7 /1 0 .

ATEUÊ DA PALAVRA: LEITURA EM GRU­ PO. Tema: Abordagens do índio na Literatura Brasileira. 15h. «A disputa entre Gonçalves Magalhães e José de Alencar. 0 7 /1 0 . «A Poesia Épica de

SHOWS. Grátis. Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pessoa, Araçatuba. «Brunno Carvalho e Banda. 0 7 /1 0 , 20h30.

•Greg Wilson & Lenzi Brothers. 2 1 /1 0 , 20H30.

OFICINAS. Espaço de Eventos Sesc Birigüi. «Curso de Capacitação em Lingua­ gem Cinematográfica. Para professores e animadores culturais. Grátis. 23 a 2 8 /1 0 , 8h às 12h. «Criação e Pro­ dução de Vídeo para Jovens. Desde roteiro até edição. Para 12 a 18 anos.

Grátis. 23 a 2 8 /1 0 , 13h às 17h.

A DESCOBERTA DAS AMÉRICAS. Grátis.

2 8 /1 0 , 20h, no Teatro Paulo Alcides Jorge, Araçatuba.

CINEMA EM CARTAZ. Exposição. Grátis.

0 2 /1 0 a 01 / 11. Visitação: 9h às 18h, Pólo Avançado Sesc Araçatuba.

TEXTO E IMAGEM: UMA EXPERIÊNCIA CRIATIVA. Oficina. Grátis. 1 4 /1 0 a 0 4 /1 1 . Sábados, 9h às 12h, Pólo Avançado Sesc Araçatuba.

TEATRO INFANTIL Grátis. «Malas Encan­ tadas. 0 8 /1 0 , lOh, Teatro Aberto Tom Jobim, Pça. João Pessoa, Araçatuba e 17h, Auditório da Unimed, Birigüi.

•Vem Vento... 2 2 /1 0 , lOh, Teatro Aberto Tom Jobim, Pça. João Pessoa, Araçatuba e 17h, Auditório da Uni­ med, Birigüi.

OFICINAS. Grátis. «Brinquedos e Brinca­ deiras. De 7 a 9 anos. 1 0 /1 0 , 13h, Pólo Avançado Sesc Araçatuba. «Jogos Teatrais. De 9 a 12 anos. Terças, 13h30 às 15h, Espaço de Eventos Pólo Avan­ çado Sesc Araçatuba e quintas, 15h às 17h, Auditório da Unimed, Birigüi.

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA PRIMEI­ RA INFÂNCIA. Comemoração ao Dia

TORNEIOS. Grátis. «Copa Sesc do Co­ mércio e Serviços de Araçatuba. Para (O). Jogos: 06 à 2 2 /1 0 . «Copa Sesc do Comércio e Serviços de Birigüi. Para (O). 01 a 15 /1 0 . «Taça Sesc de Biribol Escolar. Com alunos das escolas estadu­ ais e particulares, masculino e feminino, sub-12, sub-15 e sub-18. 0 7 e 0 8 /1 0 .

Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5.

Tel.: (18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400 SESC CAMPINAS____________________ CALDEIRÃO DE SURPRESAS. Comemora­ ção ao dia da Criança. 12 a 1 5 /1 0 , l l h às 17h.

ARENA EM CENA «Anunciação. 0 7 /1 0 , ló h . «Fogança. 14, ló h .

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Futsal e Futebol Society. Inicio: 0 3 /1 0 , 19h30.

TEMPORADA SESC DE ARTES. Grátis. In­ gressos com lh antecedência. «Zezo Ribeiro. 0 6 /1 0 , 20h. «Luca Bulgarini.

2 0 /1 0 , 20h. «Marcela Bellas. 2 7 /1 0 , 20h.

17h ou 19h às 22h. «Gêneros Literá­ rios: Crônica, Contos e Romance. 04 a 0 6 /1 0 , 14h ás 17h ou 19h às 22h.

•Leituras Dramáticas. 18 a 2 0 /1 0 14h às 22h ou 19h ás 22h. «Conte Um Conto. 24 a 2 7 /1 0 , 14h às 15h30.

SAÚDE. Grátis. «Associação Diabetes Catanduva. Reunião. 2 6 /1 0 , 19h. «A Importância da Higienização. Palestra.

2 6 /1 0 , 20h.

SHOWS. «Jair Rodrigues. Ingressos à venda. 2 7 /1 0 , 20h30. «Coração Passarim. Grátis. 0 5 /1 0 , 20h30. «Blues Etílicos. 19 /1 0, 20h30. «Chico Sarai­ va. 2 6 /1 0 , 20h30. «Café com Viola - Passoca. Grátis. 2 9 /1 0 , 1Oh. ESPETÁCULOS INFANTIS. Grátis. 10h30.

•Gilgamesh, O Rei dos Sapos de Uru.k.

0 8 /1 0 . «A Misteriosa Caixa do Conta­ dor de Histórias. 1 5 /1 0 . «Fio. 18 /1 0, 17h.

«Os Saltimbancos. 2 1 /1 0 , 15h30. «Saltim. 2 2 /1 0 , 10h30.

TEATRO NAS ESCOLAS. «A Misteriosa Caixa do Contador de Histórias. 16 a 1 7 /1 0 , lOh e 15h. «A Revolução na Cozinha. 16 a 2 0 /1 0 , 10h30 e 15h. «No País da Bonecolândia. 16 a 2 0 /1 0 , 10h30 e 15h. «A Verdadeira História do Lobo Mau. 16 a 17 /1 0, 1 0 h 3 0 e l5 h , 1 8 /1 0 ,1 0 h 3 0 e l3 h 3 0 .

•Fio. 19 e 2 0 /1 0 , 10h30 e 15h. «Os Saltimbancos.

ESPECIAL 12 DE OUTUBRO. Grátis. «Tarde Literária. 12 /1 0, lOh. «Maratona de filmes Infantis. 12 /1 0, 10h30. «Tela Gi­ gante. Oficina. 1 2 /1 0 ,1 0h30. «A Babel dos Bichos. Teatro. 12 /1 0, 10h30. «Ten­ da Literária. 12/10, 15h30 e 17h30.

•O Tal do Quintal. 12 /1 0, lóh.

ITINERÂNCIA SESC VIDEOBRASIL 2006EDUCARPONTOCOM. Palestra. Grátis.

•Educação em Tempo de Tecnologia 2007.

Realização Sesc SP. Patrocínio Digital: Implicações nas Mudanças de Petrobras. Curadoria Solange Farkas.

Atitudes. 0 7 /1 0 , 9h30. «Dinâmica de Grátis. Programas: Seleção Especial, Grupo. 0 7 /1 0 , 13h30 às 17h. «Gru­ Prêmios e Menções e Prêmios de Rea­ pos de TraLxilho. 0 8 /1 0 , 1Oh. lização. 03 a 0 5 /1 0 , 20h e 0 6 /1 0 , ló h .

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Jogos: 0 5 /1 0 , 19h30.

ASSALTO CULTURAL Poesias de M ario Quintana. 0 7 e 0 8 /1 0 , 14h.

Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228.

Tel.: (17) 3524-9200 DIA DO COMERCIÁRIO. 2 9 /1 0 . Grátis.

Palestras: «Cuidados Diários Com a Pe­ SESC PIRACICABA___________________ le. 13h «Estilo & Imagem Pessoal. 14h.

•Fred Jorge e Os Maiorais. Show. 15h.

BIENAL NAÍFS DO BRASIL [entre culturas] 200(5. Curadoria Ana Mae Barbo­ GERONTOLOGIA EM DEBATE. Parceria sa. Grátis. Área de Exposições. Até Sesc e Programa de Pós Graduação em 31 /0 1 / 0 7. Ateliês Abertos: 14h. Grá­ Gerontologia da Unicamp. «Cognição tis. Com artistas participantes. «Elaine Inteligência, Memória, Inteligência Práti­ Buzato. 07 e 0 8 /1 0 . «Amélia Gil. 14 e ca, Demências. Grátis. Inscrições anteci­ 15 /1 0. «Zequinha. 21 e 2 2 /1 0 . «Valpadas: gerontosesc@campinas.sescsp. dete. 2 8 /1 0 . «Estella. 2 9 /1 0 . org.br. 19 /1 0 , 14h.

Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Tel.:(19) 3737-1515 SESC CATANDUVA___________________ LITERATURA. «Blog: Fazer Literário. Inter­ net Livre. Até 0 8 /1 1 . «Kit Itinerante do Livro na Escola. Até 0 8 /1 1 . «Roda de Leitura: Gambito. 17 a 2 0 /1 0 . «Leitu­ ras Dramáticas nas Escolas. Oficinas.

Grátis. 24 a 2 7 /1 0 . «Narrativas: Lei­ tura e Produção. 04 a 0 6 /1 0 , 14h ás

SHOWS. «Julia Simões e Banda. 05 /1 0 , 20h. «Noite dos Chorões: O Choro de A a Z. 0 6 /1 0 , 20h. «Patrícia Moreno e Banda. 1 9 /1 0 , 20h. «Doce Veneno.

2 6 /1 0 , 20h.

SOM MAIOR FESTIVAL Grátis. Palestra.

0 6 /1 0 , 15h. «Apresentação das Ban­ das. 2 7 /1 0 , 19h.

CINECLUBE. Curtas-metragens, debates: a vanguarda e os clássicos do cine­

revista e

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INTERIOR ma mundial. Grátis. 20h. «3a Mostra Competitiva de Vídeos do Inferior - SP. 0 3 /1 0 . «Questão de Imagem. 10 /1 0.

•O Fim e o Princípio. 17 /1 0. «Jules e Jim - Uma Mulher Para Dois. 2 4 /1 0 .

•Câncer. 3 1 /1 0 .

te. 1 2 /1 0 , ló h . «A Misteriosa Caixa do Contador de Histórias. Cia. Opera na Mala. 1 4 /1 0 , ló h . «Lolo Bamabé.

Cia. Circo de Bonecos. 2 1 /1 0 , lóh .

•Pinóquio Etc. e Tal. Cia. Teatro por um Triz. 2 8 /1 0 , ló h .

A MÚSICA DO FILME. Lançamento do livro.

Com Tony Berchmans. 19 /1 0, 20h.

DIA DAS CRIANÇAS. Jogos, brincadeiras e espetáculos. Grátis. 1 2 /1 0 , 9h.

TEATRO INFANTIL 11 h. «Uma História de Saci. Cia. Tempo de Brincar. 0 8 /1 0 .

•O que é que Tem na Cesta da Filó?

Buxixo na Coxia. 2 2 /1 0 .

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50.

Tel.:(l6) 3977 4477

TORNEIOS. «Festival Cultural e Esportivo da Juventude. Sábados, 9h30. «Copa Sesc do Comércio e Serviços. Terça a sexta, 19H45. «Festival de Quimbol.

0 8 / 1 0 , 9H30. .

ADRIANA CALCANHOTO. Ingressos a venda. 0 0 /1 0 . Sexta, às 21 h.

MAIS SAÚDE - CONSCIÊNCIA E PRÁTICA Grátis. 14h. «Oficina: Aproveitamen­ to Integral de Alimentos. Com M arly Terezinha Pereira. 1 8 /1 0 . «Palestra: Alimentação Coletiva - Hortas Urbanas e Familiares. 1 9 /1 0 . «Palestra: Ações e Perspectivas - Comissão Regional de Segurança Alimentar e Nutricional Sus­ tentável. 2 0 /1 0 .

Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022 SESC RIBEIRÃO PRETO________________ MILÁGRIMAS. Espetáculo do Projeto Dança Comunidade/Sesc, direção Ivaldo Bertazzo. Ginásio de Esportes do Sesc. Ingressos à venda. 1 4 /1 0 , 21h, e 15 /1 0 , 19h. «O Espaço do Corpo.

Workshop com Ivaldo Bertazzo, dança­ rinos do Projeto Dança Comunidade e Inês Bogéa. Grátis. 15 /1 0 , domingo, 10K30 SHOWS. Ingressos à venda. «Kiko Zambianchi. 2 0 /1 0 , 21 h. «Thiago Espírito Santo e Trio. 18 /1 0 , 20h. «Macaco Prego. 2 7 /1 0 , 2 lh .

77° MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE 2006. Panorama da jovem arte contem­ porânea do estado. Abertura: 1 3 /1 0 .

Visitação: até 1 0 /1 1 , terça a sexta, 13K30 às 21h30 e sábados e domin­ gos, 9h30 às 17h30. «Bate-Papo. Com a Comissão de Seleção e participantes da Mostra. 14 /1 0 , lOh. «Oficinas de Formação. Prática e reflexão com os artistas selecionados e a Comissão de Seleção. 14 e 1 5 /1 0 .

SAÚDE 1 0 X 0 0 ESTRESSE. «Dicas para se Conviver com o Estresse. Palestra.

0 7 /1 0 , 9h30. «Consciência Respirató­ ria. Oficina. 0 7 /1 0 , 1 lh 3 0 . «Estresse e Florais Brasileiros - Uma Alquimia pa­ ra Conscientização de sua Evolução. Pa­ lestra. 2 1 /1 0 , 9h30. «Comer Bem pa­ ra Viver Zen. Oficina. 2 1 /1 0 , 1 lh 3 0 .

•Qualidade de Vida e Estresse - Uma Mudança no Olhar. Palestra. 2 8 /1 0 , 9h30. «A Contribuição do Yoga - Uma Tradição Milenar na Prevenção do Es­ tresse. Oficina. 2 8 /1 0 , 1 lh 3 0 .

TEATRO PARA CRIANÇAS. Ingressos à venda. «Brinquedos e Inventos para Dançar. Confraria da Dança. 0 7 /1 0 , 16h. «Fazendo um Som. Banda Gigan­

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revista e

SESC RIO PRETO_____________________

DESVENDANDO OS MISTÉRIOS DA UNGUAGEM: LEITURA E ESCRITA. Com M a­ ria Cristina P. da F. Schinelo e Rosimar de F. Schinelo. Inscrições pagas. 0 7 /1 0 a 2 5 /1 1 . Sábados, 9h às 12h.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). «Festival. Masculino, feminino e misto. Inscrições: 01 a 2 9 /1 0 . Grátis (O, O). «Torneio Futsal e Futebol Society. Masculino e feminino. Inscrições: 01 a 1 5 /1 0 . Grátis (O).

FOME DE QUÊ? CULTIVE A IDÉIA. Dia Mundial da Alimentação. «Chocolate.

Filme. Ingressos à venda. 1 5 /1 0 , 18h e 17 /1 0 , 20h. «Aproveitamento Inte­ gral dos Alimentos. Oficina. Inscrições pagas. 17 e 2 4 /1 0 , 19h30. «Blues Etílicos. Show. Ingressos à venda.

18 /1 0 , 22h. «Importância da Alimen­ tação na Atividade Física. Bate-papo.

Grátis. 19 /1 0 , 8h e 19h. «Aquilo Del Nisso - Tietê. Show. Grátis. 2 0 /1 0 , 21h. «O Conto Nosso de Cada Dia. Grátis. 2 0 /1 0 , 15h e 2 2 /1 0 , ló h .

•Tecendo Histórias. Oficina. Inscrições pagas. 2 1 /1 0 , 9h às 12h e 14h às 17h. «Valei Um Banquete Para o Rei. Filme. Ingressos à venda. 2 2 /1 0 , 18h e 2 4 /1 0 , 20h. «João Carlos e Maurício.

Grátis. 2 2 /1 0 , l l h . «Tarralá. Show.

Ingressos à venda. 2 5 /1 0 , 22h. «Pra Dentro da Boca. Teatro. Agendamento antecipado de grupos. Grátis. 2 7 /1 0 , 15h e público em geral 2 9 /1 0 , lóh .

•Contação de Histórias para Educado­ res e Interessados. Oficina. Inscrições pagas. 2 8 /1 0 , 9h às 12h. «Plantação de Morangos. Oficina para 7 a 12 anos. 2 8 /1 0 , 15h30. «Osvaldinho da Cuíca. Show. Grátis. 2 8 /1 0 , 15H30.

•Cata Versos em Alimentos. Grátis.

2 9 /1 0 , 12h. «Comêço. Com KD Cia. de Dança. Grátis. 2 9 /1 0 , 17h. «Cul­ tive o Encontro. Bate-papo, música, contação de histórias e comida. R$ 7,5 0 (prato especial). 2 9 /1 0 , 10h30 às 15h. «Como Água Para Chocola­ te. Filme. Ingressos à venda. 2 9 /1 0 , 18h e 31/1.0, 20h. «Plantação de Ervas. Grátis. 2 9 /1 0 , 14h30, 14h50 e 15h 10. «Russo e Roberto. Show. Grá­ tis. 2 9 /1 0 , l l h .

ESPECIAL MÊS DA CRIANÇA - TEATRO. Teatro. Grátis. Ingresso lh antes. «A Rainha Marmota. 0 1 /1 0 , ló h . «Disparatório (ARG). 0 8 /1 0 , ló h . «A Mis­ teriosa Caixa do Contador de Histórias.

Grátis. 12 /1 0 , ló h . «Eruma Vezeu - O Menino que Abria Portas. 14 /1 0 , ló h .

•Vovô. 15 /1 0 , ló h . «Confecção de Bo­

necos de Luva. Oficina. Grátis. 1 2 /1 0 , 14h. «Boneco de Vara. Oficina. Grátis.

13 /1 0 , 14h. «Teatro de Sombras. Ofi­ cina. Grátis. 15 /1 0 , 14h.

Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1383. Tel.: (17) 3216-9300 SESC SÃO CARLOS__________________ ESPECIAL INFANTIL. «Oficina - Livro de Histórias de Tecido. 0 6 /1 0 , 14h.

•Espaço Criança - Blog-História.

Contação de estória na Internet Livre.

0 7 e 2 2 /1 0 , 15h. «Festival Futsal.

1 0 /1 0 , 18h e 1 1 /1 0 , 15h30. «Es­ paço Criança - Brinquedos Infláveis.

1 2 /1 0 , 1Oh às 17h. «Festival Nata­ ção. 1 2 /1 0 , lOh. «Festival Tênis de Campo (duplas). 1 2 /1 0 , 13h. «Teatro de Bonecos: Era uma Vez um Gato Xadrez. 1 2 /1 0 , ló h . «WebKids.

Campeonato de games pais x filhos.

1 2 /1 0 , 14h. «Passeio Maria Fuma­ ça. 1 2 /1 0 , saída óh. «Fotolog dos Avós. C riação de fotolog. 1 3 /1 0 , 17h. «Oficina - Desenho Livre. 14 e 2 1 /1 0 , 13h. «Festival de Games.

Jogos gratuitos. 1 5 /1 0 , 15h. «Copa Futcrianças de Futsal. Sábados, do­ mingos e feriados, 9h30. «Espetáculo - Cinderela e o Pé Inchado. 1 4 /1 0 , 15h e 1 5 /1 0 , l l h . «Passeio Intergerações. 1 5 /1 0 , 9h3Ò. «Teatro de Rua - Pelada na Rua. 2 1 /1 0 , 15h30, Escola Afonso Fioca Vitalli (CAIC da Cidade Aracy). «Festival de Anima­ ção - O Melhor do VideoFestival 2004 e 2005. Participantes do VideoFestival São Carlos. 17 a 2 0 /1 0 , 19h30 e 2 1 /1 0 , 15h30.

DANÇA CONTEMPORÂNEA Espetáculo.

•Dançar Após os 40, 50 anos. 0 3 /1 0 , 19h30.

SHOWS. «RAP Tour. 0 4 /1 0 . «Sotaque Paulista. 15 /1 0 . «14 BIS. 2 6 /1 0 .

SEMANA DA AUMENTAÇÃO.

18

a

20 / 10.

Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al­ fredo Moffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555 SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS________ INFÂNCIAS. Filmes. «Os Três Zuretas.

2 0 /1 0 , 13.h30 e 19h30, 2 7 /1 0 , 13h30 e 2 8 /1 0 , ló h . «Ser e Ter. 2 8 /1 0 , 21h30. «Promessas de um Novo Mundo. 2 6 /1 0 , 21h30, 2 7 /1 0 , 19h3 0e 2 8 /1 0 , 17h30.

SESC INSTRUMENTAL Ingressos à venda.

Espaço M ário Covas, Pça. Afonso Pe­ na, 29. • Arthur Maia e EÍanda. 1 8 /1 0 , 20h30. «Workshop. Com Arthur Maia.

Grátis. 17 /1 0 , 20h.

ALBERTO SANTOS DUMONT - UM OLHAR SOBRE O HOMEM. Exposição.

Grátis. 10 a 3 1 /1 0 .

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). Grátis. Inscrição: até 0 4 /1 0 .

Apoio: Secretaria Municipal de Espor­ tes e Lazer Sesc São José dos Campos - Rua Coronel Jo­ sé Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000

SESC SOROCABA ENCONTRO DE MÚSICA INFANTIL 17 a 2 1 /1 0 . Terça a sexta, 14h às 22h e sábados, 14h às 18h 15.

SHOWS. «Cantos da Terra. 0 6 /1 0 , 20h.

•Duo Raízes. 0 7 /1 0 , 17h. «Giselle Maria. 14 /1 0 , 17h. «Benzina A .K A Scandurra. Ingressos à venda. 2 6 /1 0 , 20h. «Luama. Grátis. 2 7 /1 0 , 20h.

•Vinícius Davidovitch. 2 8 /1 0 , 17h.

TERÇAS CLÁSSICAS. Especial. «Pedro e o Lobo. Com músicos da Orquestra Sinfô­ nica do Teatro M unicipal de São Paulo.

Grátis. 17 /1 0 , 20h.

TEATRO. Grátis. «Os Meninos e as Pe­ dras. 0 5 /1 0 , 20h30. «A-la-pi-pe-tuá.

2 5 /1 0 , 20h30.

MÉDELEI - EU SOU BRASILEIRO, ETC. E NÃO EXISTO NUNCA. Dança. 2 4 /1 0 , 20h30.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Jogos: 17 a 31 / 10. Terça a sexta, 19h às 22h.

TERCEIRA IDADE. «Baile Festa do Interior.

3 1 /1 0 , 17h. «Chá das Cinco-A Saúde Começa pela Boca. 2 6 /1 0 , 17h.

ESPECIAL DIA DAS CRIANÇAS. Comemo­ ração. 12 /1 0 , feriado, a partir 9 h l5 .

Espetáculos: «Trucks. 1 2 /1 0 , ló h .

•Seres de Luz. 0 7 /1 0 , 1óh. «O Julga­ mento de Josué. «Arte Ofício. 14 /1 0, ló h . «CiaPatética. 2 8 /1 0 , ló h .

Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15)3212-4455 SESC TAUBATÉ______________________ VEM BRINCAR N O SESC. Comemoração ao Dia da Criança. Grátis. 12 /1 0.

•Recreações, Brincadeiras, Gincanas. lOh. «Torneio Relâmpago de Futebol Society Dia da Criança. 1Oh. «Caçá ao Tesouro. 14h. «Musical Infantil Felizar­ do. ló h .

ESPETÁCULOS INFANTIS, ló h . Grátis. «É o Bicho. 0 8 /1 0 . «Felizardo. 12 /1 0.

•Jardim Zen. Dança. 1 5 /1 0 .

IT1NERÂNCIA SESC VÍDEOBRASIL Arte Eletrônica. 0 4 a 0 6 /1 0 , 18h e 20h.

SHOWS. Bastos.

2 2 /1 0 , 2 7 /1 0 ,

«Dia do Comerciário - Vânia Grátis. Ingressos antecipados.

15h. «Gabriel Sater. Grátis.

20h30.

OUTRAS HISTÓRIAS. Teatro. Ingressos à venda. 2 6 /1 0 , 20h30.

SEMANA DA ALIMENTAÇÃO. Grátis. 17 a 2 2 /1 0 .

SORRISO É COISA SÉRIA. Higiene bucal.

25 a 2 8 /1 0 .

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). Grátis. Jogos: 03 a 31 / 10.

Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000

tLMANAUUh HAUUolANU

Almanaque Paulistano - Secretaria da Justiça do Estado de São Paulo A Secretaria da Justiça do Estado de São Paulo ocupa, desde 1997, os prédios 148 e 184 do Pátio do Colégio, re­ gião central da capital. Os edifícios, de três andares, com arquitetura de estilo neoclássico, foram projetados por Ramos de Azevedo a pedido da Secretaria da Fazenda do Estado. O imóvel do número 184 foi inaugurado no dia 7 de setembro de 1881 e desde então já abrigou, além da Secretaria da Fazenda, a Caixa Econômica Estadual e o Tribunal de Alçada. Já o situado no número 148 foi entre­ gue no dia 9 de março de 1891 para ser sede da Secretaria dá Agricultura. Mesmo depois de terem passado por algu­ mas reformas, é possível encontrar vestígios de pinturas decorativas por quase todos os ambientes dos prédios, de­ monstrando que eram amplamente ornamentados. Até hoje, a Secretaria da Justiça já teve 74 secretários titu la ­ res - alguns deles por mais de um pe­ ríodo. Entre eles o ex-presidente da República Washington Luís, que foi secretário de 1906 a 1908, e Miguel Reale, im ortal da Academia Brasileira de Letras, à frente da secretaria em 1947 e, depois, de 1963 a 1964.

DaniloTanaka

SJDC/Divulgação

SJDC/Divulgação

Vistas Contemporâneas - Jardim Botânico 0 Jardim Botânico, localizado no bairro da Água Funda, Zona Sul da capital paulista, é o programa ideal para quem está procurando contato com a natureza em meio à metrópole. Situada no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, a ilh a verde, cercada por um mar de concreto, tem 360 m il metros quadrados de vegetação e é uma reserva remanescente da mata atlântica, servindo como um grande observatório para os interessados em botânica e ecologia. Os visitantes podem conferir plantas nativas e exóticas, como os bosques de pau-brasil e o orquidário, que servem de refúgio para macacos e tucanos. Outra atração é o Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues, que apresenta, de forma didática, os vários ecossistemas do estado. 0 Jardim Botânico fica na Avenida Miguel Estéfano, 3031, Água Funda - ao lado do Zoológico - , e funciona de quarta-feira a domin­ go, das 9 às 17 horas. 0 ingresso custa 3 reais, 1 real para estudantes, e a entrada de crianças até 10 anos e adultos acima de 65 é gratuita. Para mais informações e visitas monitoradas, o telefone é 5073-6300.

revista e

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COMIDA E CULTURA: UM MUNDO FASCINANTE po r Márcia Bonetti “Conheci uma moça que adorava comer vegetais, principal­ mente os bem verdes. Um dia, os pêlos de seus braços começa­ ram a mudar de cor, foram ficando verdes, assim como todo o seu corpo! Ela virou um vegetal... verde!”

Era essa a estória que meu marido, na época namorado, me contou, com direito a caras, gestos e bocas, enquanto eu me de­ liciava com uma generosa porção de brócolis. Explico: eu acabara de me instalar em São Paulo e estava descobrindo sabores, ou seja, alimentos que não eram tão comuns de se encontrar na ci­ dade em que morava.

Até então, alimentação era uma necessidade básica para manter uma perfeita saúde! Quando pensava em alimentação, a primeira coisa que me vinha à mente era o compromisso em proporcionar às pessoas alimentos seguros e saudáveis. Para isso, é muito im­ portante que o ambiente que cerca tal ação seja de cordialidade e respeito, começando pela equipe que os produz. Esse cuidado continua sendo até hoje a base para o meu trabalho.

Há 20 anos, iniciei minhas atividades no Sesc Carmo, como nu­ tricionista, na maior área de produção de refeições que já havia visto. Produzíamos 5.500 refeições, diariamente, seguindo todos os critérios necessários para que os alimentos fossem processa­ dos e servidos de forma segura, saudável e seguindo receitas ca­ seiras. Acreditem, até hoje algumas receitinhas da minha avó, das avós e mães de colaboradores e até de clientes estão presentes em cardápios nas unidades do Sesc.

Ao longo deste tempo, vivi muitas experiências, e cada uma delas representou novos desafios, mais aprendizado, novas pessoas e amadurecimento profissional e pessoal. Além da rotina à qual já estava habituada, que consistia em desde a elaboração de cardápios à supervisão da produção e distribui­ ção das refeições, tive a oportunidade de interagir com outros profissionais, participando de atividades nas áreas de saúde e cultura, entre outras.

“Você tem de ser uma nutricionista com cabeça de programa­ ção!” Quem me dizia isso talvez nem imaginaria que essa frase continua sendo uma daquelas que a gente guarda num caderninho de cabeceira. A intenção era me mostrar que, apesar de ser técnica de uma área tão específica, não tinha de saber apenas sobre microbiologia ou valor nutricional dos alimentos, mas tam­ bém conhecer música, cinema, artes, cultura..,

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revista e

Assim pude ampliar minha visão, inclusive, e principalmente, em relação a minha área de atuação, entendendo a amplitude e importância do tema e a relação deste com a cultura de um modo geral. Foram e são muitas experiências, nem sempre tão fáceis, mas todas importantes.

Olha, não dá para continuar falando de mim, da minha relação com a alimentação, sem falar das outras pessoas que também trabalham com alimentação no Sesc. Afinal, como já disse, são 20 anos, metade da minha vida, logo, o conteúdo daquela malinha que costumamos levar conosco, carregando toda a bagagem que acumulamos... olha, a minha está bem carregadinha de coisas que aprendi através de... adivinhem?!

Para isso tenho de sair da primeira pessoa! Mudarei para “ nós” !

Aliás, é assim que costumo e prefiro me expressar. Afinal somos, cada um, peças de uma grande engrenagem que, para não em­ perrar, precisa de cada uma delas. Voltando a falar em alimen­ tação, tanto nos bastidores e no atendimento dos restaurantes e lanchonetes como nas ações educativas com a clientela das unidades, procuramos oferecer informações sobre alimentação e sua relação e importância para a saúde, na tentativa de uma mudança de paradigma em que alimentação saudável e adequa­ da é sinônimo de dieta insossa. A proposta é mostrar que essa opção alimentar é gostosa, é atrativa, pode contemplar tradições regionais e também pode ser inovadora e criativa nos sabores e na apresentação.

Procuramos mostrar também a importância da alimentação nas culturas de diferentes povos: populações já foram dizimadas por falta de alimentos; o alimento foi elemento crucial na colo­ nização do Brasil; todas as festas estão sempre marcadas pela alimentação; famílias se reúnem em torno de uma mesa para ce­ lebrar a refeição, o “tomai e comei todos vós” .

Pela alimentação podemos transitar entre mundos distintos, sentir, saborear, enxergar, conhecer e respeitar outras culturas e memórias, pois, como ouvi de um filósofo, “ o alimento é a cultu­ ra mais íntima do ser humano” .

Como não se envolver, como não mergulhar nesse mundo fas­ cinante que é a alimentação?!

M árcia B o n e tti é nutricionis ta e coordenadora DA ÁREA DE AUMENTAÇÃO DO SESC SÃO PAULO

11ro Antônio e Cleópatra - Um Amor Imortal

De W illiam Shakespeare.

Direção Paulo José.

Com Maria Padilha e elenco.

Até dia 22. Sex. e sáb., 21 h.

Dom., 18h Vila Mariana Oceano Mar

De Alessandro Baricco.

Direção Inês Aranha.

Com a Cia. N U A -N úcleo de Artes.

Qua., 21h.

Ipiranga Leonce e Lena

De Georg Büchner.

Com a Cia. Brancaleone de Teatro. Direção de Gabriel Villela.

Até dia 29. Sáb. e dom., 20h.

Avenida Paulista