Revista E - Março de 2006 - ANO 12 - Nº 9

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lensal • março de 2006 • n° 9 • ano 12

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• CARL JUNG • COLEÇÃO SESC DE ARTE BRASILEIRA • COLEÇÃO E • REGULAMENTAÇÃO DO TURISMO DE AVENTURA • :ÁBIO LUCAS • J. BORGES • MAMEDE MUSTAFA JAROUCHE • EVANDRO AFFONSO FERREIRA • ADOLFO MAZZARINI FILHO

Conheça o estande do SESC na

1 9 a Bienal Internacional do Livro de São Paulo2 0 0 6 e lembre-se destes autores, presentes nas diversas publicações do SESC. Um autêntico painel da cultura e do pensamento contemporâneo.

De 9 a 19, das I Oh às 22h.

PAVILHÃO DE EXPOSIÇÕES D O ANHEMBI rvavier • vera tucia i n iiw oiro m llWnli '

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março de 2006 • n° 9 • ano 12

Nossa capa Circo Novo

E mais Dossiê Artes Plásticas Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação L P .S .

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0 Sesc na 19a Bienal do Livro de São Paulo

Para preservar nosso patrimônio cultural O Sesc São Paulo reúne equipes, infra-estrutura e recursos financeiros na busca incessante de formas de aproximar a coletividade das diferentes manifestações culturais e despertar o interesse para a importância de sua preservação, continuidade e constante evolução.

Com ações consolidadas nas áreas de esporte, lazer, turismo, terceira idade, alimentação, odontologia e saúde, a instituição tem em sua pauta uma vertente igualmente destacada na área artística. Sob a forma de exposições, espetáculos, cursos, debates, seminários ou festivais, as diversas linguagens são contempladas na programação das unidades operacionais em todo o estado. E o universo circense tem sido uma das mais gratas presenças.

Antes restrita a empreendimentos familiares, com ensinamentos passados de geração para geração sob as lonas, a tradição circense se estendeu também a grupos e profissionais que, preocupados com a difusão e a renovação do circo como linguagem, garantem a perenidade de seu encantamento como espetáculo. As escolas de circo não só descobrem novos talentos para os picadeiros, mas se empenham em levar adiante uma arte milenar que não sobre­ vive sem a presença e o aplauso do público. Às organizações de natureza sociocultural cabe a tarefa de criar condições para o pleno úsufruto dos bens cultu­ rais pela comunidade. E o Sesc São Paulo, em seus 60 anos de vida, tem colocado em prática as estratégias necessárias para a devida valorização das mais diversas manifestações culturais, especialmente as de identificação maciça do grande público. Os empresários de comércio e serviços entendem que essa tarefa é fundamental para a preservação e o usufruto de nosso inestimável patrimônio cultural.

A br a m S z a j m a n Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo

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0 pensamento do psicanalista Carl Jung

A arte invade o Sesc Interlagos

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Entrevista O crítico literário Fábio Lucas analisa a qualidade da produção brasileira contemporânea 10

Almanaque Paulistano O Edifício A/tino A r antes

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Da redação Os estudiosos identificam já por volta dos anos 1700 antepassados das atuais companhias circenses. Eram ciganos, oriundos da Europa, que aqui chegavam e se embrenhavam pelas jovens cidades brasileiras em improvisadas turnês, montando seus espetácu­ los em praças públicas. Tantos séculos depois, o circo, esse gênero que se tornou tão brasileiro em sua expressiva estética, experi­ menta um momento fortemente criativo, a partir do surgimento de novos grupos que, ancorados em propostas mais amplas, unem música, teatro e humor. A matéria de capa registra essa silenciosa revolução, cujo encanto mobiliza grandes platéias de crianças e adultos.

Na Entrevista, uma conversa exclusiva com o ensaísta, professor e escritor Fábio Lucas sobre Guimarães Rosa, novos autores e a inserção da literatura brasileira no cenário internacional.

O Em Pauta discute a importância da regulamentação do turismo de aventura em artigos exclusivos escritos pelo advogado am­ bientalista Vinicius Porto e o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Turismo de Aventura (Abeta), Felipe Aragão Jr. Depoimentos registra o fabulário criativo do cordelista J. Borges e, em Encontros, o tradutor do livro As Mil e uma Noites, Mamede Mustafá Jarouche, disseca esse clássico da literatura mundial, pela primeira vez vertido diretamente do árabe para o português.

Entre as reportagens, o lançamento de novos títulos da Coleção E, a presença do Sesc na 19a Bienal do Livro de São Paulo, a atua­ lidade dos trabalhos de Carl Jung e as expectativas do público da exposição Coleção Sesc de Arte Brasileira - Obras Selecionadas A Ficção Inédita traz pequenas histórias do premiado escritor Evandro Affonso Ferreira.

A história da Torre do Banespa é o tema do Almanaque Paulistano e, a Casa das Rosas Espaço Haroldo de Campos, com a impor tante biblioteca do poeta concretista, é o destaque de Vistas Contemporâneas.

No Em Cartaz, as atividades de março do Sesc São Paulo.

D a n il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do Sesc São Paulo

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Retrato da miséria _ Escrito

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em 1975 por Chico Buarque e Paulo Pontes, o espetáculo Gota d’Água ganhou nova montagem no Sesc Ipiranga. Com direção de Heron Coelho, o musical, que vem em formato mais enxuto, tem agora o título de Gota d’Água - Breviário. A história transpõe a tragédia grega de Medéia para a miséria urbana carioca e tem como pano de fundo agruras dos moradores de um conjunto habitacional, a Vila do Meio-Dia. A peça enfoca, sobretudo, a relação entre Joana e Jasão (Georgette Fadei e Cristiano Tomiossi, na foto). O espetáculo segue em cartaz na unidade até 29 de março.

Mês de Carnaval

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0 Sesc Ipiranga respirou Carnaval em fevereiro com o projeto O Brasil no Samba-Enredo, que mesclou tradição e modernidade ao destacar como a história do Brasil foi e é representada nos sambas-enredo das escolas de samba. O projeto teve iní­ cio com a apresentação do sambista Jamelão e da Escola de Samba Imperador do Ipiranga.

Para situar o público no tema, houve shows com ícones do gênero, como Oswaldinho da Cuíca (foto), Zé Di, Jorginho do Império ejurandir da Mangueira, e uma exposição que le­ vou à unidade 24 sambas-enredo, da década de 40 até o ano 2000, dispostos em 12 painéis.

,y Esteve em cartaz em fevereiro, ) no CineSesc, Sobre Pais e Filhos, do novato Josh Sternfeld. O fil­ me, exibido na mostra Panora­ ma do Cinema Mundial, no Festival do Rio 2005, conta a história de Jim Winters, um viúvo que cria dois filhos ado­ lescentes em Nova Jersey (Estados Unidos). Jim conhece Molly, que chega à cidade para cuidar da casa de uma amiga. A produção traz no elenco Anthony La Paglia, conhecido ator da televisão americana.

"É um pouco parecido com o xadrez. Você tem de pensar em sua jogada presente e nas jogadas posteriores, para posicionar melhor a bola e pensar as defesas e ataques.

Caso contrário, pode se dar mal."

Maurício dei Nero, técnico do Sesc São Paulo, sobre o sinucabol, jogo inventado por ele que mistura as regras da sinuca e do futebol.

Uma das atrações do Sesc Santo Amaro em fevereiro, foi também adotado pela programação de verão do Sesc Rio Grande do Sul

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Recicle, recicle, recicle!

O Coleta Seletiva: Zona Leste Faz é um programa do Sesc Itaquera antenado com uma preocupa­ ção que cresce a cada dia: como diminuir a quan­ tidade de lixo gerada por uma cidade imensa como São Paulo? Reciclar é um bom - e impres­ cindível - começo. Desde 1999, periodicamente a unidade realiza reuniões entre agentes ambientais e catadores de ma­ teriais recicláveis, atividade hoje bastante difundida na cida­ de. A última ocorreu em 4 de fevereiro e a próxima está pre­ vista para 4 de março.

Tom Zé e a opereta

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Estudando o Pagode - Segrega Mulher e Amor foi o trabalho que Tom Zé levou ao palco do Sesc Santo André em fevereiro. Úl­ tim o CD do compositor baiano, é uma opereta sobre, é claro, a segregação da qual, de acordo com Tom Zé, a mulher sempre foi e continua sendo vítima. “ E o homem, tendo perdido a mulher, que passou a encará-lo como um inimigo, tornou-se men­ digo, miserável e aflito” , diz ele, que se destaca como uma da figu­ ras mais originais, polêmicas e tivas da MPB.

Divulgação

Um filme de família

Olhar infantil

Todo mundo pensa que é coisa de adulto, mas a criançada do Sesc Carmo provou que não. Em fevereiro esteve em cartaz na unidade a exposição fotográfica Olhar em Preto e Branco. A mostra reuniu imagens produzidas por crianças de 7 a 13 anos do Programa Sesc Curumim. Além de registrar São Paulo, as crianças tiveram a oportu­ nidade de conhecer o processo da revelação foto­ gráfica. O trabalho foi orientado pelas fotógrafas Cecília Laszzkiewicz e Lizabeth Guerreiro. Ao to­ do, foram produzidas 70 fotos. Dessas, 26 estão na exposição.

Sombras divertidas

O teatro de sombras é uma antiga e encantadora forma de encenar uma história, utilizando-se apenas do contraste entre luz e sombra para dar forma aos personagens. Foi com essa técnica milenar que a garotada se divertiu no mês de fevereiro no Sesc Santo Amaro. O projeto História em Sombras levou à unidade uma série de espetáculos seguidos de uma oficina na qual as crianças puderam desenhar e recortar as próprias figuras. Ao todo foram encenadas qua­ tro histórias pela Cia. Luzes e Lendas: Uma Festa No Céu, 0 Circo, 0 Desaparecimento das Co­ res e 0 Menino, a Lua e a Gralha Azul.

Divulgação

Chico no Disco de Ouro O projeto Disco de Ouro, do Sesc Pompéia, mostrou em 2005 o resul­ tado de uma pesquisa que apontou os dez grandes álbuns da música brasileira. Os vencedores foram apresentados em shows. O artista mais votado pelos críticos foi Chico Buarque. No entanto, pela diver­ sidade da obra, não houve consenso quanto ao disco. Por isso, a uni­ dade realizou em fevereiro uma edição especial sobre a obra do com­ positor, com direção e arranjos de Nelson Ayres e participação de Isa­ bel Padovani, Miúcha Ifoto), MPB-4, Renato Braz e Zizi Possi.

Beti Niemeyer/Divulgaçào

A gente não quer só comida O movimento Slow Food surgiu na década de 80, na Itália, como um contraponto aofast-food. Ao invés da valorização do sabor massificado dos alimentos e das refeições rápidas, ele é a favor da preservação da biodiversidade e da produção artesanal. “Achamos importante a preservação da cultura de cada povo, e isso inclui os alimentos, os sabores, os rituais, enfim, a gastronomia original dos lugares", explica Heloísa Mader, representante do movimento em São Paulo.

Em fevereiro, ela esteve no Sesc Pinheiros, para coordenar a oficina Slow Food - O Prazer de Comer.

Mais informações sobre o assunto no site www.slowfood .com

"0 projeto agregou linhas de pesquisa dentro do ateliê.

Tem gente que, por exemplo, não desenha, mas mexe muito bem com computador ou com áudio."

Fabrício Lopez, um dos membros do Espaço Coringa, grupo responsável pela exposição Vitral, em cartaz no Sesc Avenida Paulista, até 30 de abril. A mostra traz imagens ultracoloridas, que sugerem o universo pop das histórias em quadrinhos

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UMA QUESTÃO DE RESPONSABILIDADE!

As escolas de todos os níveis de ensino são legalmente contribuintes do Sesc, conforme previsto no artigo 3o do D ecreto-lei n° 9.853/46.

Durante a última década, várias escolas e fa­ culdades buscam se eximir do pagamento da contribuição destinada ao Sesc; no entanto, as decisões judiciais favoráveis a esta entida­ de vêm inibindo a propositura de novas ações por outras escolas.

Os números são im pressionantes. Em prim eira instância, o Sesc detém aproxima­ damente 63% de decisões favoráveis de um total de 48 sentenças proferidas. Esse qua­ dro fica ainda m elhor para o Sesc em segunda instância, já que conta com 29 acórdãos publicados favoráveis, sem haver nenhum desfavorável.

As escolas que propõem ações buscando eximir-se do pagamento da contribuição destinada ao Sesc estão, em realidade, dis­ pondo de d ireito de terceiros, que são seus empregados.

Ao pretender deixar de contribuir para o custeio do Sesc, pretendem que seus empre­ gados deixem de freqüentar as 30 unidades da instituição, espalhadas pelo estado, e seus vários ramos de atividades, tais como as es­

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portivas, as culturais (cursos, seminários etc.), a assistência odontológica, eventos das artes em geral (teatros, cinemas, shows, exposi­ ções, danças como expressão corporal etc.) e lazer (piscinas e demais estruturas de clube etc.).

E é claro que essas atividades praticadas pe­ los empregados dessas escolas certamente revertem em prol de suas próprias atividades escolares. Esse benefício direto pode ser exemplificado com o elevado número de em­ pregados de escolas matriculados na rede do Sesc São Paulo.

Ressalte-se, ao final, que as escolas que contribuem para as atividades do Sesc, sem o questionam ento da legalidade e constitucionalidade de sua im posição em ju íz o e sem a pretensão da disposição de direitos de seus empregados, estão oferecendo a seus alunos e à sociedade em geral uma ver­ dadeira lição da atualmente tão difundida responsabilidade social das empresas. Mais que isso: com essa atitude, essas escolas possibilitam ao Sesc continuar exercendo seu papel de um real instrum ento para o exercício dessa responsabilidade, auxiliando esses empregadores no oferecim ento de me­ lhor qualidade de vida a seus funcionários.

MOSTSSA DE CULTURA 00 BiüASIL E ECONOMIA SOLIDÁRIA. VENHA SE VER E SER VISTO

Oe S a 9 de abril no Pawilhío da Bienal do Ibirapuera, SESC Vila Mariana e Museu Afro.

Existe um Brasil que muita gente ainda não decobriu: o Brasil da geração de t r a b ^ o e r e n d a d o nicrocrédito, da democratização do acesso à educação e cidadania, da transformação da dr isse Brasil de todos estará reunido de 6 a 9 de abril na TEIA - Mostra de Cuttura do Brasil e Economia Solidária. No palco da Bienal, no SESC VUa Mariana e no Museu Afro Brasil, o protagonista e voee.

Arte • Dança • Música • Arte digital • Cinema • Debates • Palestras • Artesanato • Venda de produtos • Seminários • Shows • Oficinas Patrocínio

Ministério do Trabalho

Ministério da Cultura

Em conversa exclusiva, o critico literário analisa a qualidade da produção brasileira contemporânea O escritor e ensaísta Fábio Lucas nasceu em Esmeraldas, Minas Gerais, em 1931, e se formou pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 1953. Dez anos depois, tornavase doutor em economia e história das doutri­ nas econômicas pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da mesma universidade.

Chegou a São Paulo em 1966 e tornou-se membro da Academia Paulista de Letras em 1997 - sendo também membro da Acade­ mia Mineira de Letras desde 1960. É presi­ dente do Conselho da União Brasileira de Es­ critores de São Paulo (no quinto mandato, desde 2002), e fo i diretor do Instituto Nacional do Livro (1985 e 1986). Apontado como um dos mais importantes críticos lite­ rários do Brasil, o autor também visitou a ficção, publicando, em 1996, o romance A Mais Bela História do Mundo, pela Global

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Editora (leia conto do autor, O Zelador do Céu, na edição dejaneiro de 2005 da Revis­ ta E, disponível no site www.sescsp.org.br).

Em entrevista à Revista E, Fábio Lucas ana­ lisou a importância defiguras como Guima­ rães Rosa e Clarice Lispector para a literatura brasileira e deu pistas de quem possivelmente serão os próximos nomesfortes da produção nacional. A seguir, trechos.

Como o senhor avalia a literatura brasileira contemporânea?

Eu a vejo com muito otimismo. Princi­ palmente porque hoje se torna difícil fa­ lar da literatura brasileira em termos ge­ rais. Até então, o complexo Rio-São Paulo dominava toda a produção e ao mesmo tempo as notícias literárias, de tal sorte que mesmo as áreas periféricas se alimentavam dessa informação. Em

qualquer lugar do Brasil, de Porto Alegre até Manaus, liam-se suplementos literá­ rios que falavam mais ou menos dos mesmos livros. Ocorre que está havendo no Brasil uma descentralização muito forte, cultural e literária, que nos obriga a um esforço maior para o conhecimen­ to daquilo que é feito fora do eixo Rio-São Paulo. É surpreendente esse prisma brasileiro. O assunto sobre a di­ versidade cultural do país foi explorado já de certa forma por Gilberto Freyre, que incidiu sobre o regionalismo, e por Vianna Moog, que publicou um livro que é uma interpretação do Brasil como um conjunto de ilhas culturais. Agora temos também, além da produção des­ centralizada, outro aspecto: a produção editorial forte em alguns estados, como, por exemplo, o Rio Grande do

"Está havendo no Brasil uma descentralização muito forte, cultural e literária, e obriga-nos a um esforço maior para o conhecimento daquilo que é feito fora do eixo Rio-São Paulo (...). A descentralização e a produção em unidades menores, todavia significativas, é o aspecto otimista da literatura brasileira" Sul. Esse estado tem anualmente a sua feira do livro [aJornada Literária de Passo Fundo] e há ocasiões em que apresenta livros que se esgotam e que não che­ gam sequer a atravessar a fronteira do estado. Em Belo Horizonte, onde fui há pouco tempo, vi que há pequenas edi­ toras produzindo em escala modesta, mas diversificando a produção e com muito bom gosto do ponto de vista grá­ fico. A descentralização e a produção em unidades menores, todavia significa­ tivas, é o aspecto otimista da literatura brasileira.

O volume do que se tem editado é maior, mas essa quantidade tem suge­ rido ao senhor uma qualidade?

Não. Há um mecanismo mercadológi­ co na escolha de temas e de público. Es­ colhe-se o público urbano com algum poder econômico. Isso é atrapalhado pelo público universitário. Há professo­ res muito capacitados na universidade brasileira e há professores que fazem as suas escolhas. São eles que lideram uma diversificação muito grande. Muito em­ bora, em vez de o jornalismo buscar na universidade suas informações, esteja havendo uma inversão: alguns setores de mestrado estão se alimentando da informação jornalística. Nós vemos, por exemplo, obras escolhidas para vestibu­ lar que são obras já vitoriosas nos for­ madores de opinião literários. Isso, a meu ver, é uma inversão de posição por­ que, uma vez que a universidade brasileira já conseguiu formar um públi­ co de professores e de alunos de nível qualitativo superior, precisamos cha­ mar a atenção sobre essa facilidade com que os meios de comunicação de massa às vezes inserem suas preferên­ cias e motivam os professores a só con­

sumir obras daquele nível. Há algumas décadas que a nossa ficção, por exem­ plo, é dominada por novelas policiais em grande quantidade, por exploração erótica e, em terceiro lugar, por uma es­ pécie de ética de auto-ajuda ou de vitó­ ria no mercado, livros de preparação para as pessoas se inserirem no mundo mercantil.

O senhor acha que isso é resultado da indústria cultural que coloca goela abaixo dos leitores esse tipo de visão ou é uma demanda do mercado?

Isso é bidimensional, porque os leito­ res procuram algo e são induzidos a procurar esse algo. Ao mesmo tempo, os fornecedores produzem obras ade­ quadas a essa demanda e essa relação circular é prejudicial porque inibe a pos­ sibilidade de um autor que esteja fora do padrão estourar. Aliás, há um soció­ logo português chamado Boaventura Santos que analisa muito esse aspecto do paradigma cultural, isto é, ele acha que nós estamos vivendo numa época em que o paradigma proposto está ven­ cido, mas não existe outro paradigma para se propor. Então, estamos vivendo numa espécie de entropia, de um caos na demanda, na esfera cultural. Digo is­ so porque, no Brasil, outro aspecto cu­ rioso da cultura é que a música popular brasileira se tornou vitoriosa e, sob cer­ to aspecto, alimenta um comércio mui­ to grande. Ela acabou sendo apropriada pelo tom da música internacional e ao mesmo tempo influenciando as outras artes, principalmente a literatura. Quan­ do se fala em poesia, por exemplo, buscam-se principalmente os grandes com­ positores, os letristas que no grande mercado literário brasileiro tomaram o lugar dos escritores.

O letrista ganhou status de poeta?

Na área da literatura evidentemen­ te. Como há um grande comércio interdisciplinar entre as artes de um modo geral, o que nós temos acessí­ vel é o mercado sempre dominado por um padrão, um cânone que ali­ menta cada vez mais o desejo do mercado e das pessoas que buscam literatura como entretenimento. Essa idéia de tornar tudo entretenim ento, inclusive o ensino, está levando o Brasil a perder uma chance de criar, por exemplo, uma grande geração de cientistas, de inventores e de escrito­ res. Isso porque se canonizou um de­ terminado tipo de cultura, e fica difí­ cil para quem não está dentro dos créditos entrar no mercado ou numa editora. É interessante que estejamos comemorando o cinqüentenário de Grande Sertão: Veredas \de João Guima­ rães Rosa]. Esse livro foi a primeira grande vitória de um autor fora do cânone na história brasileira, que causou um espanto m uito grande porque foi publicado no mesmo ano de Corpo de Baile [também de Guima­ rães Rosa]. Ou seja, duas obras de fô­ lego imenso. Aquilo perturbou muito o juízo, os que estavam dentro do câ­ none fizeram anedotas incontáveis, como dizer que ele precisava ser tra­ duzido para o português. Não foi bem recebido, principalmente, por aqueles escritores que já tinham o seu público. Ironizavam a adesão do meio universitário àquela obra e de alguns críticos mais exigentes. Di­ ziam que era uma onda que iria pas­ sar. Além de a obra do Guimarães ter quebrado o cânone até então existen­ te, de todos os escritores de que eu me lembre ele foi o primeiro que não

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ENTREVISTA "A publicidade criou uma linguagem (...) influenciou alguns produtores de poesia. Creio que se trata de equívocos de nosso período.

Não sei se isso vai ter a capacidade de ser armazenado e cultuado, como Homero, Cervantes ou Camões" teve lima queda logo depois de seu falecimento. A demanda e o interesse por sua obra continuaram crescendo sem parar.

O senhor acha que a literatura brasileira é m uito jornalística?

O jornalismo, quando começou, ado­ tou uma linguagem que era exuberante­ mente literária. Isso tornava o estilo pe­ sado, ainda mais porque o jornal era para ser consumido no dia. Foi necessá­ rio que uma geração de jornalistas crias­ se uma linguagem mais objetiva e mais direta para que o leitor logo se apro­ priasse da informação e se satisfizesse com aquilo, presumindo-se que no dia seguinte viriam informações diferentes.

Fazia-se uma literatura jornalística para durar um dia, nada mais que isso. O co­ loquial entrou na linguagem e a literatu­ ra jornalística passou a ser mais espon­ tânea e com certa graça. O jornalista poderia ter um estilo diferente, no caso de um colunista, mas na verdade a men­ sagem de que ele era portador dizia res­ peito a uma demanda do dia. Como o processo jornalístico se acelerou muito, pela evolução do mercado e das técni­ cas de produzir o jornal, cristalizou-se também uma linguagem jornalística dos cadernos, do manual de redação, que codificam aquilo que deve ser próprio para o jornal. Ora, como é uma lingua­ gem de veloz comunicação, não deve ser um padrão para o escritor porque o escritor, ao fazer uma obra mais requin­ tada, leva não só um ano, mas dois ou dez. O tempo de criação às vezes não comporta esse estilo jornalístico de im­ pressionar rapidamente o leitor ou de captar sua atenção para uma leitura ve­ loz. Isso é um aspecto, o outro é que es­ sa literatura está ficando muito igual.

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Os chamados escritores populares, que usam palavrões e expressões populares, até mesmo os que fazem uma espécie de psicologismo refinado, acabam cain­ do naquela idéia de que é preciso co­ municar com rapidez e, portanto, ado­ tar um cânone jornalístico que abranja todos os consumidores do objeto, ou seja, o livro. Eu acho que são vícios que devem ser corrigidos porque o escritor escreve devagar quando tem consciên­ cia de seu produto e porque dentro de cada um há uma aspiração à eternidade.

Todo o escritor no fundo sonha em so­ breviver à própria existência biológica.

Esse é um marco com o qual o escritor desafia os deuses.

O senhor acredita que essa “ literatu­ ra jornalística” , e seu êxito de público e crítica, é algo típico de nossa época?

Acho que sim. O tempo vai peneirar essas informações para mostrar quais têm duração para todo o sempre e quais foram operadas por influência da moda da época. É o que acontece com as figuras da televisão no Brasil, por exemplo. Grandes personalidades de alta figuração no veículo resolveram trazer a sua notoriedade na capa de um livro e tiveram êxito. É preciso saber se o tempo vai ser generoso com esses escritores. Porque são escritores, a meu ver, improvisados, uma vez que o ofício que ocupa a maior parte de sua atividade mental não é a escrita para o livro. Outros vieram da música popular. Há volumes de letras de músi­ cas que são poemas complexos, alguns muito bons, mas eu não sei se a cole­ ção toda vai afrontar o tempo, quando passar a moda, quando a pessoa deixar de ser aquele cantor ou compositor que no momento tem todas as honras

da publicidade. Aliás, esse é o grande tema que nós trouxemos do século 20, a publicidade. É preciso que as pessoas conheçam o produto, que se leve o produto a todos, que todos consumam o produto indicado pela publicidade. A publicidade criou uma linguagem que também influenciou alguns produtores de poesia, por exemplo. Creio que se trata de equívocos do nosso período.

Não sei se isso vai ter a capacidade de ser armazenado e cultuado, como Ho­ mero, Cervantes ou Camões, sem que o interesse se perca.

E a que o senhor credita esse equíCertamente nós somos capazes de fa­ zer uma lista de dez, 20, 50, 100 bons escritores de prosa no Brasil e outra de belos poetas brasileiros. É muito impor­ tante assinalar que quando se fazem as tais relações dos melhores contos e me­ lhores poesias se tem sempre em men­ te aqueles que estão com a face já es­ tampada nos meios de comunicação de massa. Se essa mesma lista for feita con­ tra a corrente, com aqueles que não es­ tão nessas listas, é possível ver aí escri­ tores que são melhores e até mais interessantes que aqueles que estão sob o foco da publicidade. Por isso que eu acho que deveria haver algum jornal ou uma revista de puro aspecto literário que tivesse como propósito selecionar e divulgar autores de todas as proce­ dências do Brasil - apesar de ser difícil manter isso com a imprensa que temos hoje. Se isso fosse feito com certo rigor, certa beleza e atração tipográfica, pode­ ríamos criar uma publicação de efeito nacional. Pode-se achar que essas publi­ cações acabariam falecendo por falta de recursos, ou seriam devoradas pela

mercantilização, mas o que está aconte­ cendo é que os autores traduzidos, mas que nos chegam já com a publicidade feita, estão tomando o lugar do escritor brasileiro.

Essa questão resvala na clássica dis­ cussão acerca da identidade do brasi­ leiro?

Penso que há uma visão colonialista em achar que, ao imitar uma pessoa qualquer dos Estados Unidos, por exemplo, boa ou má, há mais chance de aparecer no mundo. Isso é de um pro­ vincianismo lamentável. Alguns escrito­ res e críticos falam muito mal de Jorge Amado, mas ele furou as barreiras inter­ nacionais porque levava um estilo de contar uma vivência no interior da Bahia que nunca tinha chegado a esses luga­ res. Essa complexidade cultural que é o Brasil era inteiramente desconhecida, porque não é só índio, nem negro, nem

branco, nem só mestiço. É muita coisa entrelaçada para caracterizar.

O senhor concorda que essa comple­ xidade cultural não aparece no roman­ ce brasileiro de hoje?

Não surge porque ou se faz romance de classe alta - que são aqueles escritos por pessoas que estão pensando na produção a ser aproveitada na telenove­ la, uma espécie de romantismo refinado - ou se cai num populismo rebaixado que torna o povo exótico e não natural.

Há no Brasil uma mescla tão grande que deveria ser aproveitada e levada à litera­ tura de uma forma conveniente, com uma linguagem literária de alto efeito comunicativo, como foi o caso de Gui­ marães Rosa e Clarice Lispector. A Clari­ ce é um fenômeno muito próprio, ela ti­ nha tudo para escrever de uma forma européia por ter vindo da Rússia, mas ela cria tipos e situações que só pode­

riam existir no Brasil. A Hora da Estrela, por exemplo, conta a história de uma nordestina - a própria Clarice misturava seu sotaque de origem com o sotaque nordestino, sua fala já tinha aquela con­ fluência de dois ambientes - que mi­ grou para o Rio de Janeiro. E ao mesmo tempo faz isso criando uma narrativa em voz masculina. Se nós pegarmos os contos dela, a todo o momento temos situações em que o Brasil aparece mui­ to fortemente. Essa escritora também não recebeu os aplausos suficientes, nem do público nem da crítica, a ponto de ela não ter sequer um editor único.

Ela foi jornalista e era um sacrifício man­ tê-la como jornalista porque os leitores não queriam saber da coluna dela. Hoje ela é lida nos grandes centros culturais do Ocidente com fúria, com um fervor enorme. É uma escritora que exporta um estilo. Esse é um fenômeno que de­ ve ser cogitado: essa propriedade que o

Há algumas décadas que a nossa ficção é dominada por novelas policiais em grande quantidade, por exploração erótica e, em terceiro lugar, por uma espécie de ética de auto-ajuda ou de vitória no mercado r e v is t a &

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ENTREVISTA "Acho que só um brasileiro está capacitado a entender totalmente a obra de Guimarães. Acho que isso ocorre com todos os outros grandes poetas.

Há um pensamento de um americano que diz que, quando uma obra é passada de um idioma para outro, o que se perde é a poesia" Brasil tem de criar grandes nomes, mas que não são aplaudidos na primeira ten-

O senhor acha que hoje temos nomes assim?

Eu estou lendo um romance de um rapaz chamado Luís André Nepomuceno, A Lanterna Mágica deJeremias (7 Le­ tras, 2005), que aborrece quando co­ meça. Depois você vai sendo envolvido pelo livro, que é muito denso. Eu o co­ nheço. Ele fez uma tese sobre Petrarca [Francesco Petrarca, 1304-1374, escritor e poeta italiano] e sobre o petrarquismo no Brasil. Esse rapaz procurou uma coi­ sa que é rara: estudar como a literatura clássica influenciou o Brasil. Eu nunca sonhei que essa pessoa fosse se tornar um ficcionista. Quando peguei o livro, verifiquei a maturidade com que ele en­ caminha os problemas, com uma segu­ rança muito grande de linguagem, no ponto a que ele queria chegar. Outro escritor que faz poesia e ficção é Ronal­ do Fernandes. Recentemente decidi ler o romance dele, 0 Viúvo (Editora Brasí­ lia, 2005). Fiquei encantado com esse autor. Pensei em como o Brasil deu sal­ tos. Falta tempo é de ler todos, há mui­ ta coisa boa por aí que não está sendo notada. Esses dois principalmente, por­ que são os mais recentes, eu acho que merecem estudos demorados, lentos e consagradores.

A crítica busca se renovar e cla­ rear o m aterial que tem sido p u b li­ cado?

Eu tenho lido muitos autores brasi­ leiros, quase sempre universitários. O que eu noto é certa repetição. A fonte eterna é o Walter Benjamin, cuja obra é cheia de contradições, ele não tem um

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pensamento formalizado nem uma doutrina literária. Ele tem relâmpagos de inteligência, um atrás do outro. E principalmente a área acadêmica é mui­ to aberta aos fluxos vindos da França, depois da Alemanha. O estruturalismo foi um furor tremendo. Depois veio Bakhtin. Aí vieram outras influências, como Roland Barthes. Isso tudo ecoa no Brasil como uma espécie de lugar para se situar no mundo e falta um pen­ samento que seja nascido no Brasil, que venha do brasileiro e seja dirigido ao brasileiro. A crítica brasileira tem m uito receio de não citar grandes nomes, isso ainda é um peso do colo­ nialismo intelectual, a falta de vigor para afirmar as coisas sem as muletas da cultura eurocêntrica e agora “ esta­ dunidense” . Essa necessidade da mule­ ta está tornando vagaroso o processo pelo qual o ensaio brasileiro prime pela versão nacional do que há de humano em tudo. A visão brasileira para o resto do mundo. Com essa idéia de ser sem­ pre caudatário de um fornecedor exter­ no, o que acontece é que o escritor bra­ sileiro se vê tolhido de exprim ir as próprias riquezas e de criar uma lingua­ gem que seja inconfundível. Nisso Gui­ marães Rosa foi extraordinário, porque havia ali uma língua própria, e, segun­ do essa mesma convicção, uma língua que não pode ser traduzida. Apesar de ter tido grandes tradutores - o próprio Guimarães Rosa ajudou na tradução para o italiano, por exemplo - , perdese substancialmente quando ele é verti­ do para outra língua. Acho que só um brasileiro está capacitado a entender totalmente a obra de Guimarães. Acho que isso ocorre com todos os outros grandes poetas. Há um pensamento de um americano que diz que, quando

uma obra é passada de um idioma para outro, o que se perde é a poesia.

A grande im prensa está u n ifo r­ m izada?

Está, mas há uma diferença: no Rio de Janeiro, bem ou mal, o Jornal do Brasil e o Globo têm, aos sábados, um suplemento literário mais ou menos como era antigamente, com vários li­ vros e vários comentaristas. Em São Paulo, o suplemento de cultura tem hegemonia de autores estrangeiros, quase sempre norte-americanos. A Fo­ lha tem o Mais!, que é uma mistura muito grande de ciência com literatura e é um grupo que privilegia certos au­ tores ou certos companheiros. Antiga­ mente, o suplemento literário oferecia ao leitor uma gama muito grande de opções, numa época em que a literatu­ ra brasileira tinha baixa produção. Ho­ je, que a produção é elevada e diversi­ ficada, não há informantes para o leitor, que tem de caçar ali e aqui. Por isso que eu acho im portante a literatu­ ra alternativa, com pequenos jornais e revistas e circulação própria. De qual­ quer forma, eles se intercomunicam.

Uma vez li um desses jornais alternati­ vos de Brasília que dava uma lista de mais de cem pequenas publicações brasileiras. O autor que publica por conta própria naturalmente se socorre daqueles veículos, que dão a chance de ser comentados ou transcritos, coi­ sa que a grande imprensa não faz. É um volume grande e alguns autores já se impuseram nesse circuito, pela sua importância e capacidade de acesso a essas publicações. Acho que o Brasil está merecendo uma revista que circu­ le sem preconceitos regionais nem de grupos.

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Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania

DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22.

Recepção própria nas redes SESC e SENAC

Bragumha, o Joao-de-Barro, em documentário inédito STV exibe produção inédita sobre a trajetó­ ria do cantor e compo­ sitor Carlos Alberto Ferreira Braga, o Braguinha, na semana em que ele completa 99 anos de idade, dia 29 de março.

Braguinha - Um João de Barro da MPB, uma co-produção entre a STV e a produtora paulista We Do, traz depo­ imentos e discorre sobre a história do carioca, autor de marchas carnavalescas como Linda Lourinha, Vai com Jei­ to e Chiquita Bacana. Sambas-canção como Copacabana (com Alberto Ribeiro) e Carinhoso (com Pixinguinha) tam­ bém estão em seu repertório. Muitas de suas músicas fo­ ram regravadas por diversos cantores da MPB. Com direção de Dimas de Oliveira Júnior e Luis Felipe Harazim, o documentário mostra o jovem estudante de ar­ quitetura que, sem pretensão, tornou-se artista ao juntarse a quatro amigos e criar o conjunto amador Flor do Tem­ po. Mais tarde, o grupo se profissionalizou e passou a se chamar Bando de Tangará, já com a participação do com­ positor Noel Rosa.

B ra g u in h a - U m .

João de Barro d a l

I

MPB conta por que o I compositor, que teve I Emilinha Borba como I principal intérprete, é 3 mais conhecido como I Braguinha, embora I quase toda sua obra I seja assinada como João-de-Barro. Por fim, destaca seu lado cineasta e dublador e seu pionerismo em trabalhos infantis. Dia 24, 21h30.

Mais Atrações: CHECK-UP

Transtorno Bipolar O programa destaca o Transtorno Bipolar, uma doença em que há alternância de estados depressivos com qua­ dros maníacos de extrema euforia. Além disso, CheckUp comenta a síndrome do X Frágil, doença mental de origem genética. No quadro Perfil, o ator e agora diretor Selton Mello fala sobre sua carreira e saúde. Dia 05, 23h.

DIÁLOGOS IMPERTINENTES

0 Evolucionismo O debate contrapõe a teoria de Charles Darwin ao criacionismo. Para Darwin, o homem é fruto da evolução natural das espécies, ao passo que, para os criacionistas, o homem foi criado por Deus. Dia 27, 21 h.

Saberes - Ao Vivo STV transmite colóquio direto do Sesc Vila Mariana, me­ diado por Florestan Fernandes Jr. O debate faz parte do projeto Saberes, atividade que objetiva desenvolver e es­ timular a reflexão sobre temas da atualidade, trazendo diferentes abordagens. Dia 16, 20h.

to d o B rasil

A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Sa­ télite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V. NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Janeiro.

NET e operadoras independentes a cabo no interi­ or do Estado de São Paulo.

A programação com pleta da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br

I Adriana Vichi

Companhias que misturam tĂŠcnicas circenses e recursos de dramaturgia buscam novas formas de expressĂŁo 16 r e v is t a e

Na página ao lado, Hugo Possolo e Raul Barretto em cena do espetáculo M ix Parlapatões

evante a mão quem tenha se esquecido de imagens como a do corajoso trapezista e do hábil malabarista, anunciados por um garboso mestre-de-cerimônias, ou a de algum ani­ mal exótico, ou ainda dos doces e fantásticos pa­ lhaços. Difícil, não? Essas e outras lembranças de adultos e crianças ao longo dos anos mostram como o circo, com a estética exuberante de seus espetáculos, foi se consolidando no país como uma de suas mais populares manifestações artísti­ cas. Essa paixão não vem de hoje e resistiu às di­ versas fases pelas quais passou a estrutura da apresentação circense, do modelo mais tradicio­ nal até chegar a versões mais recentes, em que a dramaturgia desempenha papel de relevo.

No início eram os ciganos, que saíam pelas Ca­ pitanias Hereditárias brasileiras, nos anos 1700, chamando a atenção do público com estrepolias realizadas em estruturas muito parecidas com a do chamado circo de pau fincado - versão mais simples, em que uma coluna central de madeira sustenta a lona.

Antônio Torres, em seu livro 0 Circo no Brasil (Fundação Nacional das Artes e Atração Produções Ilimitadas, 1998), explica que em 1727 frei Antô­ nio de Guadalupe, bispo do Rio de Janeiro, pede instruções ao Santo Ofício sobre como lidar com esses ciganos. Ainda segundo Torres, no século 19 o panorama repressivo já não era tão evidente. “ O circo desembarcava num porto importante (Rio de Janeiro, Santos, Salvador etc.), fazia a festa e depois partia para recônditas paragens.” Foi por essa época, 1837, que, de acordo com Torres, che­ gou ao Brasil o primeiro elefante. Ele desembar­ cou para trabalhar num circo. “ Havia muito de épi­ co em sua aventura desbravadora. Em cada

L

destino, inumeráveis desafios: trilhas remotas, ca­ minhos de burros, atoleiros, barreiras, montanhas inóspitas, entraves burocráticos, preconceitos.

Com obstinação e bravura, abriu estradas e en­ frentou toda sorte de dificuldades. A seu modo, mapeou o Brasil.”

E str a n h os n o n in h o

Desde esses primeiros formatos, a tradição cir­ cense construiu uma de suas principais caracterís­ ticas, sendo passada de pai para filho. “ De mestre para discípulo” , como diz a pesquisadora Alice Vi­ veiros de Castro, colaboradora de Antônio Torres em 0 Circo no Brasil e autora de 0 Elogio da Boba­ gem - Palhaços no Brasil e no Mundo (Família Bastos Editora, 2005), um projeto patrocinado pela Petrobrás. Esse modelo sustenta até hoje o grande ro­ mantismo e a magia que envolve as artes sob a lo­ na, mas na década de 1980, com o circo em processo de decadência - ressaca de seu grande apogeu nos anos 1940 e 1950 - Jovens atores que não eram de famílias tradicionais de circo começa­ ram a dar um novo rumo à história. Era mais um movimento do teatro em direção ao circo do que o contrário, mas que rendeu frutos - alguns cha­ mam de circo novo e outros, como Alice Viveiros de Castro, preferem circo contemporâneo. “ Esses atores começaram a freqüentar escolas de circo e, fascinados, descobriram um mundo novo e mara­ vilhoso” , conta a pesquisadora. “Só que eles que­ riam fazer circo com a sua cara, do seu jeito. E eles gostavam de rock, jogavam capoeira, queriam brincar com os chavões da trapezista, do apresen­ tador falando ‘respeitável público’ e do malabaris­ ta dançando mambo. Daí começaram a brincar com isso tudo.”

r e v is t a Q

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À esquerda, ensaio da Intrépida Trupe; e à direita, grupo La Mínima em A La Carte Um dos primeiros a entrar na brincadei­ ra foi o ator Jairo Mattos. íntimo do uni­ verso do circo até hoje - “ de vez em quando eu ainda faço o meu palhaço, o Chimarrão” , conta - Jairo largou a escola de teatro para “fugir” com o circo. “ Era um circo de Campinas chamado Tenda Te­ la Teatro, que tinha uma lona toda branca e fazia espetáculos baseados em textos de Maiakovski (1893-1930) e Meyerhold (1874-1940) [autores russos que se aproxima­ ram da estética circense em seus trabalhos]” , lembra o ator. Já interessado na proposta do Tenda Tela Teatro, Jairo resolve, na mesma época, meados dos anos 80, mon­ tar o próprio circo. “Chamava Metrópole Arte Circo” , conta. “A gente ficou um

tempo se apresentando pela periferia de São Paulo.” Formava-se aí o embrião de um novo (ou simplesmente outro) jeito de fazer circo. “ Nós não falávamos em circo novo porque ainda não havia esse rótulo, mas a gente já montava os espetáculos tradicionais de circo - trapézio, acrobacia etc. - com uma cara teatralizada, tinha fi­ gurino, cenário, uma estrutura de luz.”

Um dos envolvidos no trabalho do circo de Campinas em São Paulo foi Zé Wilson Moura Leite, que veio a criar pouco depois a Picadeiro Circo Escola, de onde saíram nomes como Hugo Possolo (do grupo Parlapatões, Patifes e Paspalhões), Rodrigo Matheus (do Circo Mínimo) e Ale­ xandre R o it-q u e já participou de espetá­

culos tanto dos Parlapatões quanto do Circo Mínimo. Somando essas figuras a companhias como o Grupo La Mínima, o Pia Fraus, o Linhas Aéreas e a Nau de íca­ ros - de São Paulo - e mais Teatro do Anô­ nimo e Intrépida Trupe - do Rio de Janeiro - , o resultado é não a totalidade, mas uma boa parcela dos artistas que for­ mam o chamado circo contemporâneo, somando-se aí a contribuição da Escola Nacional de Circo da Fundação Nacional de Arte (Funarte), criada em 1982 e a única mantida pelo Ministério da Cultura.

Pa spalhões , m ín im o s e in t r é p id o s

Entre as características desse movi­ mento, é difícil afirmar categoricamente

TORRESMO

Herdeiro de Chicharrão (torresmo em espanhol)

CAREQUINHA ARRELIA PIOLIN

Fascínio dos modernistas

"Como vai? Como vai? Como vai?

Eu vou bem, muito bem, bem, bem'

'Tá certo ou não tá?"

o que o diferencia do circo tradicional. A mistura de linguagens não é novidade afinal, a dança, a música e o teatro sem­ pre estiveram presentes no picadeiro desde a época em que o circo encantou os modernistas, nas primeiras décadas do século 20, com palhaços como Piolim (Abelardo Pinto), nascido dia 27 de março, data em que hoje se comemora o dia do circo (veja boxe No picadeiro mo­ dernista). A inexistência de animais nos espetáculos poderia ser um ponto con­ creto de comparação, mas essa opção também não é exclusiva, tampouco re­ cente - assim era com o Metrópole Arte Circo, de Jairo Mattos, e assim é com o atual Circo Roda Brasil, patrocinado pela Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), que uniu os Parlapatões ao Pia Fraus. Então, o que há de novo no circo novo? “A busca por uma outra forma de realizar proezas” , responde Alice Vivei­ ros de Castro. “ Um malabarista contem­ porâneo sabe o valor de equilibrar o maior número de claves ou bolas assim como um tradicional, mas está mais inte­ ressado em descobrir uma nova maneira de apresentar essa sua habilidade, um jeito mais ‘cênico’ de jogar e aparar os objetos.” Para a pesquisadora, enquanto o circo tradicional valoriza a dificuldade do número, a versão contemporânea se preocupa em “descobrir novas maneiras de exibir ao público as inúmeras proezas xr* circenses” .

O

Para aprender e se divertir Cada vez mais populares, as escolas de circo têm atraído sobretudo crianças e adolescentes

"Eu fui para a escola de circo porque tinha uma coisa que estava na mídia cha­ mada Folias Physicas, Pataphysicas e Musicaes [espetáculo dirigido por Cacá Rosset em 1985]", conta o ator Alexandre Roit, formado pela Picadeiro Circo Escola, que já participou de espetáculos dos Parlapatões Patifes e Paspalhões e do Circo Mí­ nimo. "Ou seja, eu fui para o circo por causa da mídia e não porque eu pensei e refleti que, como formação de artista, ir para o circo seria muito bom." 0 que se vê nas muitas escolas de circo espalhadas por São Paulo é algo mais ou menos parecido: muitos jovens optando pelo circo na hora de escolher uma atividade fí­ sica, hobby ou ocupação fora da sala de aula. Por mais que os especialistas, es­ tudiosos e amantes do circo afirmem que ele anda mal da lona e precisando de subsídios, sobretudo do Estado, parece mesmo que o picadeiro está na moda. "A gente precisa preservar nosso patrimônio, não pode deixar de dar visibilidade a nosso circo", reclama Hugo Possolo, dos Parlapatões. Apesar das reivindicações, é inegável que as escolas de circo têm ganhado espaço, e não apenas como um fato local. "É um fenômeno mundial", diz Roit. "E é bom porque muita gente que normalmente não se interessava por circo pode vir a prestar atenção nisso por causa dessas escolas. Tem aspectos positivos esse 'estar na moda', eu acho que até no sentido de formar público." Hugo Possolo vai mais além e vê nisso um mo­ vimento social. "Há diversas escolas [de arco] no país que aproximam o jovem com dificuldades na sua relação de cidadania, que assim pode ser reinserido na sociedade. 0 circo é muito mais atraente para esse jovem e para essa criança por­ que ele tem um híbrido do esporte, tem o desafio pessoal do uso do corpo, e ao mesmo tempo tem a sensibilidade das outras artes."

Segundo Alessandra Brantes, da Coordenadoria de Circo da Fundação Nacional das Artes (Funarte), São Paulo conta com algumas das mais tradicionais escolas de circo do país. Entre eles, a Picadeiro Circo Escola, o Centro de Formação Profissional em Artes Circenses (CEFAC) - ligado à Central do Circo - , a Academia Brasileira de Circo - ligada ao Circo Espacial - , o curso de circo da Escola Livre de Teatro e o Galpão do Circo.

------------- zv*

Ao longo dos anos, palhaços de vários estilos e com diferentes técnicas têm construído a história do arco com graça, lirismo e muita confusão

PIC0LIN0

PURURUCA

Criador do famoso Circo Nerino

Filho do Torresmo

BRICABRAQUE

xuxu

Raul Barretto, palhaço

Criação do ator

do século 21

Luiz Carlos Vasconcelos

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í

Acima, o Circo Mínimo, de Rodrigo Matheus, apresentando João e o Pé de Feijão; na página ao lado, o Teatro de Anônimo em cena de Roda Saia Gira Vida

Na prática, esse jeito “ mais cênico” po­ de ser identificado num componente teatral que esses novos circenses têm aproveitado bastante: a dramaturgia.

“Há grupos realizando pesquisas nesse sentido” , conta Jairo Mattos. “ 0 La Míni­ ma, por exemplo, faz isso com bastante intensidade. Os Parlapatões, então, tra­ balham preferencialmente assim - e têm inclusive um dramaturgo, que é o Hugo Possolo. Já o Circo Mínimo, quando não cria, traz gente de fora para desenvolver um trabalho.” Para Alexandre Roit, o grande benefício do casamento das téc­ nicas circenses com a dramaturgia é a ca­ pacidade de potencializar o diálogo com a platéia. “ 0 circo sempre foi uma mani­ festação de comunicação imediata e ins­ tantânea” , afirma Roit. “ Isso é inegável. E se for feito de uma maneira inteligente, unir as técnicas circenses à dramaturgia pode potencializar o conteúdo do que se quer discutir.”

No picadeiro modernista Grupo de artistas e intelectuais responsáveis pela Semana de 22 viram no circo uma das mais autênticas manifestações artísticas brasileiras "Os únicos espetáculos teatrais no Brasil que a gente ainda pode freqüentar são o circo e a revista. Só nestes ainda tem criação", afirmou Mário de Andrade em depoimento reprodu­ zido por Alice Viveiros de Castro no livro 0 Elogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no Mun­ do (Família Bastos Editora, 2005). Ainda segundo o autor de Macunaíma, o motivo de a lo­ na abrigar o único núcleo gerador de ineditismo no teatro brasileiro da época era justamente o fato de seus criadores desenvolverem sua arte longe dos olhos da elite e da crítica, num ambiente de liberdade sem igual, que levava "à originalidade verdadeira e à criação exata". A preocupação em resgatar alguma "tra­ dição efetivamente nacional" não era a dos artistas circenses, mas sim dos modernistas. E aquela manifestação artística popular foi ao encontro das expectativas do grupo de intelectuais. Os ícones desse fascínio eram os palhaços - sobretudo Chicharrão e Piolin."0 poeta franco-suíço Blaise Cendrars, quando chega pela primeira vez ao Brasil, a convite de Paulo Prado, ajunta àssuas mui­ tas ligações com a história do modernismo brasileiro o mérito de ter apontado o valor artístico do mestre circense, do genial improvisador de gestos, o palhaço Piolim (Abelardo Pinto)", escreve a professora de teoria literária e literatura comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) Maria Augusta Fonseca, em Oswald de Andra­ de, 1890-1954, Biografia (Art Editora, Secretaria de Estado da Cultura, 1990). "Os jornais da época anunciam os espetáculos de Pio­ lim no barracão do largo Paiçandu e noticiam a moda instituída pelos intelectuais de festejar o circo, comparecendo aos espetácu­ los com amigos e visitantes." Para Hugo Possolo, do grupo Parlapatões Patifes e Paspalhões, o que mais impressionava os modernistas era a capacidade de comunicação com o público que o circo estabelecia. "Os modernistas queriam popularizar a arte, coisa que de fato não conseguiram a princípio. E enquanto Maiakovski (1893-1930), Meyerhold (1874-1940) [autores russos que se aproximaram da estética circense em seus trabalhos] e os futuristas faziam uma leitura sobre o futurismo e o dadaísmo, e sua ligação com o circo, no Brasil o que aconteceu foi diferente: os intelectuais puderam enxergar mais o chão, o que era palpável. Não é t , à toa que o Abaporu, de Tarsila do Amaral, tem um pé tão grande. Ele é tão firmado na terra brasilis como o circo se firma no chão."

O _______________ __ __________________ 20 r e v is t a e

O

'vulgaçáo

explorar determinados elementos. En­ fim, é um processo no qual a dramatur­ gia encontra várias formas de ser pro­ duzida.”

Alice Viveiros de Castro conclui anali­ sando que a construção de um número artístico - seja de circo, seja de teatro, seja de apresentações que unam os dois - sempre envolve uma dramaturgia, “ mas isso não faz com que os grupos de circo contemporâneo sejam iguais” , ex­ plica. “ Há grupos que são mais teatrais do que outros. Há grupos de trapezistas e outros mais de palhaços. Acho estra­ nho falar sobre isso como se ‘circo con­ temporâneo’ fosse algo monolítico." ■

próprio Hugo. “ Existe na estrutura uma A Intrépida Trupe, do Rio de Janeiro, Saiba mais: www.picadeirocirco.com.br dramaturgia que permite que você abra tem interesse nessa intensificação. Com www.pindoramadrcus.arq.br para o improviso em alguns momen­ base em um tema, uma história ou um www.galpaododrco.com.br tos” , explica. “ Isso pode estar estabele­ mito - os de origem grega são os prefe­ www.Laminima.com.br cido já no texto ou pode surgir ao longo ridos, possivelmente pela popularidade www.parlapatoes.com.br dos ensaios.

Existem atores com certas www.centraldodrco.art.br - , o grupo carioca enriquece seus mor­ características cômicas, que sabem tais com um enredo. “ Por exemplo, em Kronos buscamos inspiração na mitologia grega, no próprio mito de Kronos, deus do tempo e pai de Zeus” , conta Cláudio Baltar, integrante da companhia. “ Esse espetáculo tinha uma estrutura mais nar­ rativa, enquanto imagens e elementos de Espetáculos tradicionais e contemporâneos dança e circo se alternavam na composi­ fazem parte da programação das unidades ção das cenas. Já em Flap!, partimos do V m ito de ícaro e Dédalo, seu pai, que Entre as várias manifestações artís­ inventou asas para voar, representan­ ticas incentivadas e oferecidas ao pú­ do, com essa metáfora, os lim ites da blico pelo Sesc São Paulo, o circo sempre mar­ ambição humana. As imagens e evolu­ cou presença. Em janeiro, por exemplo, o Sesc Pinheiros realizou o Circo na Praça. ções compunham a representação des­ Durante o mês, adultos e crianças puderam conferir a magia circense em espetá­ se sonho." culos como Charlatolices e Cenas Circenses. Enquanto o primeiro, uma criação c o -< Hugo Possolo credita esse interesse letiva do grupo Los Patos, apresentou o resultado de suas pesquisas sobre os pela pesquisa a uma transformação tan­ charlatões de rua - artistas ambulantes que fazem inúmeras peripécias para ven­ to das linguagens teatrais quanto cir­ der seus produtos e sua arte - , o segundo, apresentado pelo grupo Circodélico, censes, que ele considera natural. “ O mostrou um trabalho mais voltado para a linguagem do chamado circo novo. Fo­ circo tem se adequado a outras arquite­ ram números de malabarismo, chicote, boxe entre palhaços, facas e seqüências turas", diz. “ No caso dos Parlapatões, aéreas realizados em espaços alternativos. Já o Sesc Santo André apresentou em por exemplo, nós tivemos a herança do fevereiro a programação É Tempo do Circo!, parte das atividades do Sesc Verão teatro de rua. Então, quando a gente vai 2006. As atrações misturaram circo tradicional e contemporâneo, trazendo desde para o palco italiano, que é muito for­ números clássicos de trapézio, cama elástica, malabares sobre monociclos e pa­ malizado, a gente procura estabelecer o lhaços em pernas-de-pau, até espetáculos dos Parlapatões, Patifes e Paspalhões diálogo sem a tal da quarta parede, a - que apresentaram também 0 Bricabraque, solo de Raul Barretto com texto e di­ gente invade a platéia.” Nos espetáculos reção de Hugo Possolo. dos Parlapatões, a dramaturgia é com­ ponente forte, adaptada ou criada pelo

Circo no Sesc? Tem sim, senhor...

re v is ta &

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Considerado um dos maiores expoentes da psicologia, Carl Gustav Jung dedicou a vida a desvendar os mistérios da alma

Jung um importante instrumento tera­ s entranhas da alma já foram es­ pêutico - eram usados como ferramen­ miuçadas em verso e prosa. A ta para chegar a um diagnóstico e até música, vira e mexe, recorre ao para indicar a cura. Nos templos de Estema, em canções como 0 Que Será (A culápio - deus da medicina, filho de Flor da Pele). “ O que será que será que dá Apoio e da ninfa Coronis - era comum o dentro da gente que não devia? Que de­ paciente contar seus sonhos ao sacerdo­ sacata a gente, que é revelia?", indaga te. Porém, somente a partir do século 19 Chico Buarque na letra, escrita em 1976. o inconsciente passou a ser reconhecido Através de artistas, pensadores, alquipela medicina. Isso numa época em que a mistas, religiosos, gente comum, enfim, doutrina em voga era o positivismo. “ Es­ o assunto foi popular em grande parte sa corrente funcionava à base do ver para da história. Depois do século 19 isso crer. Só se admitia um diagnóstico a par­ mudou. E a ciência passou a se ocupar tir de exames e após o médico apalpar o da mente. Quase no finzinho desse pe­ paciente para então chegar a uma conclu­ ríodo, pela primeira vez, o doutor Sigsão. No entanto, o inconsciente é algo in­ mund Freud (1856 -1939), um psiquiatra visível e intangível. Trata-se do mundo austríaco, cunhou o termo psicanálise. das imagens, da fotografia das nossas Desde então, é considerado o pai dessa emoções” , diz Luiz Paulo Grinberg. área científica. Depois dele, muitos avançaram com base em suas teorias.

C o n t r ib u iç õ e s Um dos mais profícuos foi o psiquiatra Quarenta e cinco anos após a morte suíço Carl Gustav Jung (1875-1961). “ É de Jung, a obra deixada por ele extrapo­ muito comum dizer que Jung foi discí­ la a psicologia e ecoa com muita impor­ pulo de Freud, até que houve a ruptura tância em outras áreas do pensamento na relação dos dois. Mas Jung sempre te­ ocidental. “Alguns dos conceitos de Jung ve as próprias idéias, os dois trabalha­ são muito revolucionários diante da psi­ ram juntos” , diz o psiquiatra Luiz Paulo cologia” , afirma Liliana Liviano Wahba, Grinberg, autor de Jung - 0 Homem Cria­ doutora em psicologia, professora da tivo (FTD, 2003). Ele explica que, assim Pontifícia Universidade Católica de São como Freud, Jung criou um sistema teó­ Paulo (PUC-SP) e presidente da Socieda­ rico e prático para lidar com o incons­ de Brasileira de Psicologia Analítica. “ No ciente. “ Ele desenvolveu um pensamen­ entanto, podemos dizer que, para o to a respeito da psique e também uma pensamento atual, de maneira geral a técnica para trabalhar com as manifesta­ grande contribuição de Jung é no campo ções do inconsciente no encontro tera­ da perspectiva ética do ser humano e do pêutico” , afirma. Ambos eram médicos e alcance do homem e de suas ações, prin­ a grande revolução capitaneada por eles cipalmente daqueles que estão no po­ foi trazer a psicologia para dentro da der, para fazer o mal” , explica ela. E o medicina. Isso não quer dizer, no entan­ mal, para o psiquiatra, significava, se­ to, que o inconsciente fosse, até então, gundo Liliana, a destruição de outras desconhecido. Na Grécia Antiga, por pessoas. “ Sua grande preocupação era exemplo, os sonhos - considerados por

A

com o que o homem é capaz de fazer quando se desconhece", diz.

C o n s c iê n c ia e r espo nsabilida de

A professora conta que Jung costuma­ va usar o termo “ consciência de massa", para se referir a um contingente de pes­ soas que é dominado por um líder visio­ nário ou profético, que age de maneira deliberada ou pouco consciente de si mesmo. Tal influência pode ser desastro­ sa sobre uma massa que também está “ com um nível de consciência rebaixa­ do” , esclarece ela. “ Ou seja, se não co­ nhecemos nossa própria psique, pode­ mos fazer coisas terríveis. Isso porque, de acordo com Jung, todos nós temos um lado sombrio. Podemos chamá-lo de inveja, desejo de poder, maldade, per­ versão etc. O fato é que todo mundo tem isso dentro de si, em maior ou me­ nor grau” , afirma a especialista. Essa fal­ ta de conhecimento, principalmente quando associada a um poder político muito grande, pode trazer danos terrí­ veis. A equação deixa margem, no en­ tanto, a uma pergunta: quem se conhe­ ce mais é necessariamente melhor con­ sigo e com os outros? “ Um dos paradig­ mas de Jung era a importância de culti­ var a consciência. Aqueles que têm mais consciência agiriam, portanto, com mais responsabilidade. A não ser em casos extremos, que são anomalias morais, ou seja, as psicopatias” , afirma Liliana. Ain­ da hoje se discute dentro da psicologia se as psicopatias têm cura. Afinal, para o psicopata não é fácil debruçar-se so­ bre a própria consciência. Mas as outras pessoas deveriam estar aptas a fazê-lo.

Só que nem sempre isso acontece. “Ao ju n ta r um psicopata e um bando de

r e v is t a e

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inconscientes, tem-se uma bomba catas­ trófica, de efeito letal” , diz a professora.

Por isso a psicologia vai além das paredes do consultório. “ É possível exercer com ela um efeito sanativo social” , conclui.

T rajetória

Carl Gustavjung nasceu em 16 de ju ­ lho de 1875, na Suíça, em uma família religiosa e culta. Seu pai erajohann Paul Achilles, um pastor protestante e doutor em filosofia e lingüística. A mãe, uma dona-de-casa, filha de um pastor livredocente em língua e literatura hebraica.

Em 1895, quando o jovem suíço iniciou os estudos na faculdade de medicina, Freud publicou juntamente com Joseph Breuer um livro considerado revolucio­ nário. Estudos de Histeria aborda o caso de Ana 0., uma de suas pacientes, que

sofria de paralisia histérica. Ou seja, a paralisia da moça não tinha explicações orgânicas. “ Tratando o célebre caso da paciente Ana 0., Freud desenvolveu téc­ nicas inovadoras que deram lugar ao nascimento da psicanálise” , explica o psiquiatra Luiz Paulo Grinberg, no livro Jung - 0 Homem Criativo. Para sorte de Jung, Eugen Bleuler, seu professor, foi um dos primeiros médicos a reconhecer a contribuição de Freud. Ele então en­ carregou Jung de chefiar a equipe que pesquisou e descobriu os complexos do inconsciente. Foi a partir de 1906, que Freud e o psiquiatra suíço passaram a corresponder-se regularmente. No ano seguinte, Jung foi a Viena conhecê-lo.

Até 1913, um colaborou intensamente com o outro, o que resultou numa forte amizade. Mas, por uma série de peque­

nos atritos teóricos, eles foram se afas­ tando aos poucos, até que chegaram a ponto de discordar em relação a concei­ tos básicos sobre a natureza do incons­ ciente. Depois disso, nunca mais se reencontraram. Com o rompimento, Jung passou a chamar seu método de trabalho de análise, não mais psicanáli­ se. “A psicoterapia que se debruça sobre o estado inconsciente da alma foi desco­ berta basicamente por Freud e chama-se psicanálise. Após a separação, no entan­ to, Jung teve de criar uma teoria dele.

Ele a chamou de psicologia analítica, ho­ je em dia análise junguiana” , explica a professora Liliana Wahba. Jung morreu em 1961, deixando diversas contribui­ ções, como os conceitos de inconscien­ te coletivo e arquétipo (veja boxe Jargão do divã).

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Jung sobe ao palco Sérgio Brítto vive no teatro o médico suíço que revolucionou a percepção do homem sobre si mesmo É feto bastante comum que personagens carismáticos da história ultrapassem a própria época e acabem em cima do palco, interpretados por grandes atores. Assim é com Carl Gustav Jung (1875-1961), um dos maiores nomes da psicanálise. No Brasil, a mais recente montagem sobre esse personagem estreou em 2005. Na pele do psi­ quiatra suíço estava Sérgio Britto. Dono de uma trajetória reconhecida, Britto come­ morou seus 60 anos de carreira com o espetáculo Jung e Eu, que esteve em cartaz no Sesc Belenzinho em fevereiro. 0 espetáculo foi dirigido por Domingos de Oliveira, que também escreveu o texto com Giselle Falbo Kosovski. A peça recebeu duas indicações para o Prêmio Shell - melhor autor e melhor ator - e deixou o público paulistano com gostinho de quero mais. Segundo Britto, o problema talvez seja resolvido no fim do ano, quando Jung e Eu deve retornar aos palcos da cidade. "Nessa altura da vida [Brít­ to está com 83 anos] eu só aceito propostas que me interessem muito", diz ele. "As­ sim foi com Jung." 0 intérprete se envolveu profundamente com a temática. Para se ter uma idéia, jura que, até encenar a peça, não acontecia com ele aquilo que o psi­ canalista julgava ser um dos mais importantes mecanismos da psique humana. "Eu não costumava sonhar. Agora sonho", revela. Em cena, Britto alterna a interprepersonagens,jung e o ator shakespeariano Leonardo Svoba que, aos 80 anos, aceita o convite de viver o mé­ dico suíço em uma peça, semnunca ter se interessado por psicanálise. 0 público fica a par do personagem pelo movimento dos óculos: se o ator usa o acessório, trata-se de Jung, se não, Svoba está em cena. Para ser o mais fiel possível a Jung, Britto optou por usar um microfone quando está na pele do psicanalista. "Assim posso falar baixo, exatamente como ele fa­ zia", explica. Para Domingos de Oliveira, a idéia que rege o espetáculo é deixar o público livre para conhecer essa personali­ dade que revolucionou a percepção do homem sobre si mesmo. "Não me preocupei em contar a história de Jung, mas sim em deixar a imaginação viajar", diz. "Esta é a nossa modesta visão de um encontro de Jung com seu intérprete. A peça traça um paralelo entre o encontro do teatro com a psicanálise", observa Sérgio Britto.

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Jargão do divã Mesa de bar é o lugar ideal para a famosa prática da psicologia de boteco, aquela em que todo mundo devaneia muito, usando termos sobre os quais ninguém, na verdade, tem grande conhecimento. Mate algumas de suas dúvidas, no pequeno glossário a seguir.

ID - Outra instância do apare­ lho psíquico, atua no incons­ ciente. Em português claro, é como se o superego fosse o inibidor e o id, o atiçador. De acordo com Freud, o id cons­ titu i o pólo pulsional da per­ sonalidade, aquele fortemen­ te emocional, impulsivo e es­ sencialmente irracional.

SUPEREGO - Também uma das instâncias do aparelho psíquico, foi descrito por Freud como um censor, um juiz do ego, que fun­ ciona como força inibidora sobre o com­ portamento.

ARQUÉTIPOS E INCONSCIENTE COLETIVO - Os arquétipos são uma espécie de matriz, uma raiz comum a toda a humani­ dade e da qual emerge toda a consciência. Revelados por Jung, possibilitaram o reconhecimento de duas camadas no inconsciente: a pessoal, que criamos após o nascimento, por meio do acúmulo de nossa história, e a impessoal, cha­ mada inconsciente coletivo, com a qual já nascemos.

SUBLIMAÇÃO - A única coisa que você sabe sobre Freud é que para ele tudo tem a ver com sexo? Pois na teoria criada por ele isso tem o nome de sublimação. Trata-se de explicar atividades humanas que aparentemente não têm relação com atividade sexual, mas que segundo ele teriam como elemento propulsor a força da pulsão sexual.

HISTERIA - Histéricas não são pessoas simplesmente escandalosas e também não é privilégio feminino. Freud descobriu que pacientes his­ téricos sofriam de antigos conflitos sexuais, que estariam guardados no inconsciente. Desvendadas as cau­ sas inconscientes desses conflitos, por meio da análise dos sonhos e das fantasias, seria possível aliviar os sin­ tomas da histeria, que em alguns casos chegava até mesmo à paralisia do indivíduo.

RECALQUE - Trata-se de uma espécie de meca­ nismo de defesa que nos faz esquecer de fa­ tos indesejáveis, ou se­ ja, de lembranças incô­ modas e emoções do­ lorosas.

Fonte: Jung - 0 Homem Criativo, de Luiz Paulo Grinberg (FTD, 2003); Vocabulário da Psicanálise, de La Planche e Pontalis (Martin Fontes, 1997)

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DE TODOS OS TIPOS E ia 5 de fevereiro, domingo de sol no bairro de Interlagos, Zo­ na Sul de São Paulo. O dia con­ vida a programas ao ar livre e de prefe­ rência com piscina e muita brincadeira na água. E é exatamente em busca disso que milhares de pessoas circulam pelos 500 mil metros quadrados da unidade do Sesc na região. A grande atração, gra­ ças à alta temperatura, é sem dúvida o espelho d’água de 3 mil metros quadra­ dos, separado em três piscinas de tama­ nhos e profundidades diferentes. No en-. tanto, uma novidade divide a atenção do público nesse dia - na verdade isso vem ocorrendo desde novembro do ano passado. E não se trata de piscina com ondas, um toboágua ou um show com a banda do momento. Na verdade são quadros, esculturas, fotografias e pai­ néis. Obras que compõem a mostra Co­ leção Sesc de Arte Brasileira - Obras Selecio­ nadas, em cartaz na unidade até 31 de março. A exposição, parte do acervo do Sesc São Paulo, leva à unidade trabalhos

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de artistas que representam diversas técnicas e momentos da arte brasileira, como Maria Bonomi, Tomie Ohtake, Luiz Sacilotto, Emanoel Araújo, Francis­ co Brennand, Sérgio Niculitcheff e John Graz, entre outros. Trabalhos que nor­ malmente ficam espalhados pelas 30 unidades do Sesc na capital, interior e li­ toral, mas que agora se encontram reu­ nidos como parte das comemorações dos 30 anos de inauguração do Sesc Interlagos. “ Quando fui chamado para dar assessoria nessa exposição, tomei um susto” , conta o historiador e crítico de arte João J. Spinelli, curador da mostra. “ Fazia tempo que eu não visitava a uni­ dade e vi que o entorno cresceu muito, virou uma cidade. Daí eu pensei que o fato de o Sesc Interlagos ser um dos mais antigos e ao mesmo tempo estar situado numa região culturalmente ca­ rente era motivo suficiente para que fos­ se levado para lá o melhor do melhor do \acervo do] Sesc ” . O resultado pode ser conferido nos 900 metros quadrados de

uma mostra com mais de 100 obras di­ vididas entre os núcleos que apresen­ tam a arte moderna, contemporânea e popular “ Lá nós temos desde de um Lasar Segall de 1912 [Cabeça de Mulher ou Figura de Mulher] até trabalhos de jo ­ vens artistas do século 21. Ou seja, é uma coleção sui generis. Arte brasileira de quase todos os períodos” , informa.

A exposição impressiona, de cara, pela diversidade. Já na entrada, o enor­ me A Negra do Sabão Marrom, de João Câmara Filho - com 180 x 240 cm - , re­ cepciona o visitante com sua paisagem colorida. O quadro é parte do acervo do Sesc Interlagos e velho conhecido dos freqüentadores da unidade. Ao lado, as bancadas animadas de Mestre Molina, outro grande sucesso da mostra (veja bo­ xe As eleitas), também chamam a aten­ ção. “Achei que não poderia faltar o Mo­ lina” , diz Spinelli. “ Primeiro, claro, por­ que se trata de um grande artista, e depois porque, afinal, se a mostra é para comemorar os 30 anos da unidade,

Exposição reúne trabalhos de grandes nomes das artes plásticas brasileiras para comemorar os 30 anos do Sesc Interlagos

PARA TODOS OS GOSTOS nada melhor do que começar por ele, que também faz parte do acervo da uni­ dade.” O curador explica ainda que hou­ ve todo um cuidado para que trabalhos de artistas e épocas tão diferentes inte­ ragissem harmoniosamente. “As obras tinham de ‘conversar’ umas com as ou­ tras. Dessa forma, há uma única parede que separa o moderno do contemporâ­ neo e o moderno da arte popular. Eu jus­ tifico isso dizendo que essa linha é como se fosse uma tangente entre duas circunferências. Porque a arte popular e a erudita sempre estiveram juntas - to­ dos os grandes artistas reinterpretaram a cultura popular. Ambas ou se entrela­ çam ou, no mínimo, se tangenciam.”

Na abertura, da esquerda para a direita: A Negra do Sabão Marrorv de João Câmara Filho; Balada do Terror, Maria Bonomi; Quadrado de Garance, de LuizAquila; e Sem Título, de Marcelo Grassmann

D e m o c r a t iz a ç ã o d a arte

Entre os visitantes da exposição, as reações são tão diversas quanto as téc­ nicas e momentos representados ali. Há os que se impressionam com a fragmen­ tação do rosto feminino na obra de Luiz Paulo Baravelli (Em Louvor de Algo), e os que se deixam render pelo Hipopótamo Simpático, de Beralda Altenfelder. “ Eu

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gostei porque realmente ele é simpáti­ co e lindo” , conta a bailarina Renata Sanches, de 29 anos. “ De cara dá para ver que é uma obra feita por uma mu­ lher, pelos traços que dão uma sensação de ser femininos. Acho que se um ho­ mem fizesse seria diferente, não teria essa cara. Acho que o hipopótamo fei­ to por um homem seria mais bonachão

e esse é mais delicado.” Já Ana Maria Barbosa Alcântara, de 30 anos, prefere os trabalhos que dão asas à imaginação, como o próprio painel de Baravelli. “ O legal da arte é que a gente pode dar várias interpretações. Esse quadro, por exemplo [Em Louvor de Algo], dá para ‘pirar’ em mil motivos para o artista ter feito essa mulher assim.” A recepcionis­ ta Lionete Pereira de Araújo é fã de Arcangelo lanelli, e quando soube que ha­ via quadros do artista na mostra (Telas Abstratas), fez questão de ir conferir. “ Eu trabalho num escritório de arte que faz alguns eventos e sempre que tem algu­ ma exposição aqui no Sesc gosto de dar uma olhadinha” , conta. “ Gosto bastante de arte e tento conhecer o máximo que eu posso, como o lanelli, por exemplo, que é um artista contemporâneo muito bom. O abstrato foi muito banalizado nos últimos tempos. Qualquer pessoa jo ­ ga um pouco de tinta na tela e acha que fez um abstrato, lanelli não, as obras dele têm luz, sombra, perspectiva. Eu acho que ele sabe o que está fazendo.”

Outro trabalho que tem chamado a atenção dos visitantes é o misterioso An­ ciã, de Siron Franco. Os quatro olhos no rosto da mulher reproduzida pelo artis­ ta causam impacto e convidam à refle­ xão. “As pessoas não valorizam muito os idosos” , afirma a analista financeira Gabriela Andrade Sousa Silva. “ É bom retratar também a velhice, todo mundo vai ficar velho. Ela tem uma expressão diferente nos olhos, na boca, no cabelo. É arte realmente, pois causa impacto.

Vejo nela como eu vou ficar no futuro.

Não é aquela velha quietinha e acomo­ dada, mas cheia de energia. Talvez ela tenha quatro olhos porque esteja vendo muito mais do que a gente. E essa tela na frente dos olhos dela pode estar aí porque algumas coisas que ela vê não fi­ cam tão nítidas.”

A r te - e d u c a ç ã o

Visitantes mirins também marcam presença na mostra. Atraídos pelas co­ res e formas, e interessados em saber um pouco mais sobre essa tal arte da qual tanto se fala. Carlos Henrique, de 12 anos, não tirava os olhos da Banheira, de Rossana di Mundo. “ É engraçada,

fofa, dá vontade de apertar.” As peque­ nas Tamires e Ester Santos, de 8 e 9 anos, e Vitória da Silva, de 9 anos, estavam fascinadas pelas figuras em movi­ mento nas bancadas de Mestre Molina: “ Gosto da mulher estendendo roupa, ela faz igual a minha mãe” , comentou Tamires. O jo go de espelhos proposto p o rj. L. Pellegrin em Narciso 5 - A Primei­ ra Fala encantou Paulo José Ribeiro, de 10 anos, e Samuel Casemiro da Silva, de 11 anos. “Achei que fosse um espelho só para a gente se ver, mas depois ela [uma das monitoras da mostra] me explicou que se a gente olhasse no ponto certo dava pra ver que é infinito.” O curador, João J. Spinelli, conclui dizendo que o sucesso da exposição superou as expec­ tativas. “ Eu sabia que teria uma excelen­ te repercussão, um grande interesse, mas, sou sincero, não imaginei que fos­ se tanto. Creio que isso se dá devido à qualidade de mais essa atividade ofere­ cida pelo Sesc São Paulo, cuja função é trabalhar para a comunidade. Quando reunimos todas essas obras pensei jus­ tamente que estaríamos cumprindo o papel de trabalhar para todas as classes sociais e fazer isso com dignidade.” ■

As eleitas Duas das obras que mais marcaram os visitantes entre as expostas São muitos os atrativos para quem visita a Coleção Sesc de Arte Brasileira - Obras Selecionadas, em cartaz no Sesc Interlagos até 31 de março. No entanto, dois trabalhos em especial, segundo o curador da mostra, João J. Spinelli, conseguiram lugar especial na memória dos que já passaram pela exposição - e por motivos completamente diferentes. Se por um lado as bancadas de Mes­ tre Molina encantaram adultos e crianças pela graça de seus personagens e magia do movimento, por outro, a ousadia de Suzy Okamoto e Karlla Girotto marcaram pela estranheza. "A arte sempre comunica", afirma Spinelli. "Mesmo quando ela agride."

SUZY OKAMOTO E KARLLA GIROTTO POLISSEMIA N

MESTRE MOLINA "Mestre Molina é um artista que ultrapassa o rótulo de arte popu­ lar. Ele inventou os mecanismos que fazem as bancadas ganha­ rem vida, pegava motor de geladeira e usava, reutilizava. Ele se apropríou dessa sucata da tecnologia e acabou críando uma obra que, se rotulada como arte popular, ou como náíf ou ingênua, é muito pouco para ele."

Sabíamos de antemão que essa obra ia causar um grande im­ pacto. Tem gente que nem olha, outras passam, depois voltam.

Mas acho que a função da arte é quebrar paradigmas."

João J. Spinelli, curador

João J. Spinelli, curador

"Chamou a m inha atenção pelo corte, pela expressão dela.

Talvez ela queira falar alguma coisa, que eu não consegui entender m uito. De repente nos desenhos (das linhas) tenha alguma coisa significativa para ela. Pode ser o caminho da vida "É bem interessante o je ito como ele fez cada p arte mexendo numa determ inada hora. Ele coreografou mais ou menos o que era para ser fe ito em cada hora. Uma coisa bem pensada mesmo."

dela, um traço, algo que aconteceu na vida dela e que ela está ten tan d o expressar. Talvez a pérola seja uma conquista.

Gabriela Andrade Sousa Silva, 31 anos, analista financeira

Renata Sanches, 29 anos, bailarina e professora de balé

"Lembra o d ia -a -d ia na roça. Eu sou de Minas Gerais e m inha mãe

"Não gostei, achei feio. Isso é de verdade?

Alguém deveria prender essa mulher, ela é louca.

conta que era assim lá, que não tin h a nada de m áquina."

Lúcia Maria Corrêa, 35 anos,

Jessé Joel Dias, 3 4 anos, vendedor

dona-de-casa

"Gostei porque é simples de a gente entender. É engraçado como a gente está na era da tecnologia, videogame etc., mas mesmo assim

"Parece meio antiga. Não tem títu lo . Ela lembra a Lua, porque está pela metade. Ela é bonita, mas não sei por que ela fez isso, parece que ela fez uma cirurgia. Não ficou muito b o nito."

uma coisa tão simples deixa a gente tão encantado."

Diogo Pires, 21 anos, estudante

Gustavo Santos Silva, 12 anos, estudante

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MAIORIDADE LITERÁRIA Sesc São Paulo cria selo de livros, CDs e DVDs e marca presença na 19a Bienal Internacional do Livro esde o início de sua história, o Sesc produz títulos sobre os mais diversos assuntos. A variedade de livros abarca temas como cultura, la­ zer, terceira idade e esportes. Isso sem contar os inúmeros catálogos gerados de eventos que entram em cartaz nas unida­ des - como os volumes produzidos a ca­ da edição da Bienal Naifs do Brasil, do Sesc Piracicaba. Além da preocupação de que as publicações estejam em sintonia com o que vem sendo discutido na socie­ dade, a instituição algumas vezes deu um passo à frente, lançando títulos pioneiros.

Assim foi com Sociologia Empírica do Lazer, do sociólogo Joffre Dumazedier, de 1974, numa parceria com a editora Perspectiva.

Outro exemplo são os Cadernos da Tercei­ ra Idade - atualmente Revista da Terceira Idade cuja primeira edição data de 1977, tempo em que o tema era pouco debatido. Depois de quase seis décadas, a produção editorial da instituição consti­ tui sólida e variada biblioteca. E boa par­ te dela poderá ser encontrada na 19a Bie­ nal Internacional do Livro de São Paulo (ver boxe Presença garantida), um dos mais importantes eventos literários do país. A ocasião marcará o lançamento do selo Sesc Publicações, e o estande da ins­ tituição terá uma intensa programação,

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com mesas de debate, encontro com au­ tores e lançamentos de livros, CDs e DVDs. R evista v ir o u u v r o

Uma das novidades do estande fica por conta de seis novos volumes da Coleção E, que se juntarão aos outros quinze já elaborados, desde 2002, em parceria com a Lazuli Editora. A coleção reflete quase 12 anos de estrada da Revista E, e uma extensa gama de assuntos narrados, discutidos e apurados. Em pouco mais de uma década de existência, a publicação vem reunindo em suas páginas nomes dos mais variados segmentos da socieda­ de, como médicos, escritores, professo­ res, cientistas, comerciários e artistas plásticos. São vozes que legitimam a di­ versidade representada pela instituição.

“As seções da revista habitualmente estão abertas a personalidades de diferentes áreas. São pessoas que nem sempre têm a oportunidade e os veículos para expres­ sar essas idéias e opiniões” , diz Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo. Tanta variedade acabou por gerar um banco de conteúdo absolu­ tamente eclético e farto, com material su­ ficiente para reflexão sobre uma série de assuntos. “ Por meio de iniciativas como

essa fazemos circular os produtos e cria­ ções culturais para uma maior quantida­ de de pessoas", explica o diretor.

U m a pit a d a a m a is

Além de criar uma nova organização para o conteúdo da revista, e aumentar seu o alcance - uma vez que todos os li­ vros estão à venda nas unidades do Sesc São Paulo e nas livrarias de todo o país -, a Coleção E tem sido adotada em diver­ sos colégios brasileiros e já conquistou leitores na Argentina, Estados Unidos e

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Além dos nomes que podem ser en­ contrados nas páginas da coleção, outro pu­ nhado de ilustres colaboradores apresentan­ do as obras agrega valor ao formato. “ Prefaciar um livro significa fazer um mergu­ lho profundo e íntimo no universo do autor, mantendo, se possível, uma conivência com o tema” , explica o escritor Lauro César Muniz, prefaciador de Arena, Oficina, Anchieta e Outros Palcos. “Com esse trabalho, tive o grande prazer de conviver com Marflia Pêra, Antonio Abujamra, Myrian Muniz, Antunes Filho, Guamieri, Renato Borghi, Tônia Carrero e Zé Celso, buscando na palavra deles uma cumplicidade afetiva, que me remeteu a um papo imaginário, gostoso, informal e por vezes abusado, com esses artistas privilegiados” , esclarece.

O professor de filosofia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Roberto Ro­ mano é antigo colaborador da Revista E. Já contribuiu com artigos, concedeu depoimen­ tos e foi entrevistado para reportagens da pu­ blicação. Sua mais recente participação foi, no entanto, o texto de introdução a Realidade ou Utopia - Questões de Educação. “A coletânea

reúne temas e problemas que desafiam a vida ética, moral, política dos nossos conterrâ­ neos” , diz Romano. “Ao mesmo tempo que le­ vantam dúvidas, os competentes autores con­ vidados indicam caminhos para a solução de muitos dilemas” , afirma. “ Funciona tal como o antigo preceito do poeta Lucrécio [Titus Lucretius Carus, 98 a.C.-55 a.C.], no poema sobre a natureza [Da Natureza da Coisas]: ministrar verdades amargas colocando mel na borda do copo.”

Para o escritor e jornalista José Castello, res­ ponsável pela apresentação do volume de contos Álbum de Fotos, coletânea de contos de autoras brasileiras de expressão, esses livros dão sobrevida a conteúdos antes sujeitos ao inevitável prazo de validade do que é publica­ do numa revista. “A Coleção E é importante, já que o livro tem uma outra duração, uma ou­ tra força, diferente da revista, por melhor que a revista seja, e é” , diz. “ O livro fixa a escrita, a perpetua, e os textos nele reunidos mere­ cem essa chance.” Lauro César Muniz sinteti­ za o objetivo do Sesc São Paulo com essa ini­ ciativa: “A Revista E capta. A Coleção E enfatiza e pereniza os temas” . "

Presença garantida Sesc esquento programação de um dos mais importantes eventos literários do Brasil Entre os dias 9 e 19 de março, o pavilhão de exposições do Anhembi vai borbulhar. Lá acontece a 19a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que deve reunir cerca de 320 exposito­ res, entre eles o Sesc, que participa do evento com o selo Sesc Publicações, que não só traz livros como também DVDs e CDs - entre eles a trilha do espetáculo Milágrímas, de Iva Ido Bertazzo. Ao todo, estarão disponíveis 51 títulos editados pela instituição, alguns em parceria com outras editoras, como a Perspectiva, com a qual foi lançado, em 2003, o Dicionário Sesc - A Linguagem da Cultura, de Newton Cunha. A programa­ ção contará, ainda, com a presença do diretor de teatro Antu­ nes Filho, um dos convidados para as discussões sobre drama­ turgia. Leitores interessados no tema podem adquirir o Livro Círculo de Dramaturgia - Volume 1, editado pelo Sesc e orga­ nizado pelo próprio Antunes. A publicação traz textos pro­ duzidos nos encontros do Círculo de Dramaturgia do Centro de Pesquisa Teatral (CPT) do Sesc São Paulo, coordenado pelo di­ retor, na unidade Consolação, desde 1982. Outras novidades f i­

carão por conta do lançamento de Fiteiro Cultural, da artista plástica Fabiana Barros, e Na Trilha de Macunaíma, de Célio Turino. A Coleção E também esquentará a programação do Sesc na bienal, com mais seis novos títulos: Álbum de Fotos, cole­ tânea de contos escritos por autoras como Adriana Falcão, Ivana Arruda Leite e Márcia Denser; Realidade ou Utopia - Ques­ tões de Educação, combinação de artigos sobre o tema; Arena, Oficina, Anchieta e Outros Palcos, reunião de entrevistas com grandes nomes dos palcos brasileiros, como Antunes Filho, Re­ nato Borghi, Marília Pêra, Tônia Carrero e Gianfrancesco Guarnieri; Olhares Plásticos, conjunto de entrevistas e depoimentos com artistas como Nelson Leirner e Maria Bonomi; Mocinhos e Bandidos, série de artigos sobre o controle do conteúdo tele­ visivo e a qualidade de sua programação; e Livro de Idéias, no qual o leitor encontra a palavra de destacados pensadores brasileiros sobre a área em que atuam.

Para mais informações sobre a participação do Sesc na bienal, acesse www.sescsp.org.br.

r e v is t a e

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osé Francisco Borges, ou J. Borges, como é conhecido no mundo das ar­ tes plásticas, nasceu em Bezerros, Pernambuco, em 1935. Autor das obras da exposição A Arte de J. Borges Do Cordel à Xilogravura, realizada no Sesc Santana, o pernambucano é um dos mais festejados artistas populares da Amé­ rica Latina. Gênio da xilogravura e da es­ crita em cordel, já percorreu, por conta de sua obra, mais de 20 países europeus, além da América Latina e dos Estados Unidos.

Foi alvo de uma reportagem do jornal ame­ ricano New York Times há cerca de três anos e chegou a vender 5 mil dólares em gravuras em dois dias nas terras de Tio Sam. Foi lá também que um lote de suas xi­ logravuras fo i comprado por 30 mil dólares num leilão. J. Borges passou apenas dez meses na escola e diz que deve tudo que sa­ be ao cordel. 0 dinheiro que recebe por suas obras nunca fo i esperado pelo artista, que ainda hoje vive no agreste pernambu­ cano, com Nena, sua atual mulher, e seus dez filhos, frutos dos três casamentos. Em depoimento exclusivo à Revista E, Borges falou sobre a trajetória difícil e as realiza­ ções de uma vida dedicada à cultura popu­ lar. Confira os melhores trechos.

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Quando eu era novo, me apaixonei pelo cordel porque essa era a única di­ versão da época, em Bezerros, cidade onde nasci, no sertão de Pernambuco.

Não tínhamos rádio e naquela época, década de 30, nem existia televisão.

Também não tínhamos acesso a revis­ tas, a jornais, a nada. As poucas notí­ cias que chegavam lá, vinham pelo cor­ del, que, além de trazer em forma de poesia histórias tradicionais da cultura

popular, também fazia as vezes de jo r­ nal. Nem carro chegava em Bezerros naquele tempo e apenas um fazendeiro da região possuía rádio, ou seja, o cor­ del era realmente nossa grande fonte de notícias. Era por ele que eu ficava sabendo de fatos da época, como o cangaço. Até a vitória de Getúlio Vargas nas eleições e, depois, a sua morte, fi­ quei sabendo pelo cordel. Quando Ge­ túlio morreu, a vendagem foi histórica: 500 mil exemplares. Durante minha in­ fância, toda noite meu pai lia uma ou duas histórias para os filhos e foi assim que me apaixonei por essa forma de es­ crever. Aquilo era uma diversão e tanto para todos nós. Só consegui ir para a escola aos 12 anos e a freqüentei por apenas dez meses. Ou seja, tudo que sei hoje devo à pequena leitura que aprendi naquela época e ao cordel. A xilogravura veio depois na minha vida, somente quando escrevi meu primeiro cordel, por volta dos 25 anos, e precisei ilustrá-lo.

N u n c a v i , s em pr e s o u b e

Nunca tinha visto ninguém fazer uma xilogravura, mas sabia como funcionava o processo. Vendi bem o primeiro cor­ del ilustrado por mim e continuei fazen­ do. Em pouco tempo, outros cordelistas já me encomendavam ilustrações. Cerca de cinco anos depois, um fato mudou por completo minha carreira. Foi quan­ do uns turistas do Rio de Janeiro vieram me procurar. Eles me viram imprim indo gravuras de cordel, gostaram muito e fi­ zeram algumas encomendas. Esses ca­ riocas, então, mostraram o trabalho a Ariano Suassuna, que me considerou o

melhor gravador popular do Nordeste.

E, como a palavra dele é muito forte, o povo acreditou. Saiu na TV Globo, no Diário de Pernambuco, no Jornal do Commercio, no Estado de S. Paulo e em muitos outros jornais. Isso aconteceu no fim dos anos 60. A imprensa foi toda me co­ nhecer em uma semana só e no sábado dessa mesma semana eu já comecei a receber m uita gente para comprar meus trabalhos.

XlLO PARA SEMPRE

Nunca mais parei de fazer xilogravu­ ra e hoje o mundo todinho tem traba­ lhos meus. Tenho viajado bastante - já fui a países como Suíça, Estados Uni­ dos, Venezuela, Cuba - e tenho 235 cordéis publicados. Ilustrei livros im ­ portantes, como Palavras Andantes, do famoso escritor uruguaio Eduardo Galeano. Lá estão 180 ilustrações minhas.

Primeiro a obra foi publicada em espa­ nhol e depois em português. Em 1997, por conta da tradução em inglês, viajei para os Estados Unidos, onde o livro foi muito vendido. Nos EUA, eu gosto mui­ to de Santa Fé, capital do Novo México.

Lá está um dos maiores museus do mundo, o Museu de Arte Popular de Santa Fé, que tem obras minhas. Consi­ go vender uma gravura lá por 36 dóla­ res, enquanto aqui eu vendo por 20 reais. Em Austin, capital do Texas, tem uma loja que desde 1992 vende traba­ lhos meus. Em 2004 saiu uma matéria grande sobre mim no New York Times e a partir de então a venda por lá melho­ rou muito. O povo vai muito na conver­ sa da imprensa. Por conta disso, a loja, que me fazia pedidos uma vez por ano,

"A poesia de meus cordéis vem do dia-a-dia do povo, da nossa convivência, das lendas (...). Até hoje nunca falhou" 32 r e v i s t a e

Considerado por Ariano Suassuna o melhor gravador popular do Nordeste, o artista pernambucano J. Borges fala da vida e da arte do cordel agora faz duas vezes por ano. Depois eu fui para Kansas City, que fica no Missouri. Passei três dias por lá e meu tra­ balho também foi m uito bem aceito.

Trabalhei na Hallmark, uma grande em­ presa que fabrica de tudo. Eles ficaram sabendo de mim por meio dessa loja de Austin e me convidaram para fazer gra­ vuras lá mesmo. Ganhei 1.000 dólares de cachê e vendi em dois dias 5 mil dó­ lares. Foi ótimo. Isso tudo em 1997, quando também fui para Cuba a convi­ te do governo de Pernambuco. Viajei com mais 200 pessoas para mostrar a nossa cultura. Em Cuba, não há dinhei­ ro nem para comprar uma vela para morrer. Passei 12 dias lá e notei que, apesar de as pessoas serem muito sofri­ das, são muito alegres. Lá se vive nu e cru. O povo passa fome e só se veste quando alguém doa roupas. Mesmo que tenham dinheiro, não têm o que comprar. Nos hotéis se encontra gente pedindo sabão para tomar banho por­ que não tem. Tive pena. Eu e um meni­ no lá de Olinda demos todas as nossas roupas para o pessoal de lá. Antes de ir­ mos para lá, tivemos uma reunião em Recife em que fomos avisados de que

deveríamos nos abastecer de sabonete, pasta de dente, roupas íntimas e tudo mais porque lá não haveria onde com­ prar nada. Então eu fui bem abastecido.

No final, quando eu vi a pobreza, eu dei todas as minhas roupas, voltei só com uma calça e uma camisa. Dei cuecas, sa­ bonetes meus e do hotel e tudo mais.

Doei uns cinco trabalhos meus para a Casa de Cultura de Santiago. Todos gostaram muito.

R o t in a

Todo dia eu acordo às 5 horas. Meu ateliê fica a 10 metros de casa. Vou para lá e começo a riscar alguma coisa, desenhar e escrever. O meu cunhado, que também mora em casa, e meu filho de 15 anos fazem impressão. Tenho outros dois filhos que também traba­ lham comigo. Às 7 horas, todos che­ gam e começamos a trabalhar. Nesse tempo também atendo quem vem me visitar ou conhecer meu trabalho. Vou fazendo as gravuras, eles fazem a im­ pressão, colocam capas nos cordéis.

Trabalho não falta. Paro de trabalhar lá pelas 5 horas da tarde. Costumo tam­ bém dorm ir cedo, depois do Jornal

Nacional, vou logo para cama. Aos finais de semana, vamos à feira cedo fazer compras e de tarde passeamos. Domin­ go, também, vou à casa de amigos, visi­ to algumas barragens da região. É bom tomar banho em lugar diferente de vez em quando. Trabalhei muitos anos nos fins de semana, atualmente tiro esses dias para descansar. Muitas vezes não consigo porque chega alguém de lon­ ge, até mesmo estrangeiros, querendo me conhecer e querendo gravuras assi­ nadas. Na verdade, é esse dia-a-dia que me inspira. É de onde sai tudo que es­ crevo e ilustro. A poesia de meus cor­ déis vem da minha região mesmo, do dia-a-dia do povo, da nossa convivên­ cia, das lendas, do folclore. Isso foi o que sempre me inspirou. Até hoje nun­ ca falhou.

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O artista plástico J. Borges, cujas obras foram expostas em janeiro pelo Sesc Santana na mostra A Arte de J. Borges Do Cordel à Xilogravura

re v is ta

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encontros!

NO REINO DA NOITE por Mamede Mustafa Jarouche professor de língua e literatura ára­ be da Universidade de São Paulo (USP) Mamede Mustafa Jarouche é um homem cheio de histórias para contar. A começar pelas que envolvem seu próprio no­ me: “Era para ser Mohamed”, conta. “Mas meu pai achou que seria esquisito para os brasileiros com os quais eu iria viver e resol­ veu 'abrasileirar'. Ficou Mamede mesmo.”

Pois essefilho de libaneses é responsável pela primeira tradução do árabe para o portu­ guês de um dos maiores livros de histórias da humanidade: As Mil e Uma Noites. Ao todo serão seis volumes, dois deles já lançados pela Editora Clobo, contendo as mais de 200 histórias contadas pela famosa personagem Scherazade ao marido para salvaguardar a própria vida. Isso porque o rei com quem ha­ via se casado tinha o hábito de matar as es­ posas na manhã seguinte à noite de núpcias.

Com ela foi diferente, devido à curiosidade que suas narrativas despertavam nele.

Em conversa com o Conselho Editorial da Revista E, Jarouchefalou da cultura árabe e muçulmana, dos caminhos que percorreu para juntar todas as histórias e de qual delas mais gosta. A seguir os melhores trechos:

O

A Arábia Saudita de hoje não é repre­ sentativa do que foi a história, a cultura, a literatura árabes no seu período de ou­ ro, do século 8 até o 14. Época em que abrigou uma civilização pujante, impor­ tante e nada repressiva, baseada na des­ coberta, na criatividade e na inventivida­ de. Não é à toa que alguns dos principais cientistas, filósofos, médicos e demais fi­ guras de prestígio na história da humani­ dade estavam ali. Assim como a difusão do papel e da própria escrita. Não há ne­ nhuma civilização que tenha uma quanti­ dade tão grande de manuscritos quanto

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a árabe e n^ulm ana . Ela tem, por exem­ plo, uma liqjffatura erótica muito grande, forte e intdressante. Sua poesia é algo muito bem trabalhado, sua narrativa, sua ficção. Tudó isso me fez tentar brigar contra a imagem contemporânea que se tem do Islamismo no ocidente, e que é alimentada por muitos muçulmanos canhestros, mas que não pode ser conside­ rada representativa do que foi a civiliza­ ção muçulmana. Um líder fundamentalista hoje não retrata nada, é apenas um elemento, uma criatura degenerada por circunstâncias idem e que não represen­ ta a história e a cultura daquele mundo.

Foi isso que me aproximou da literatura.

Eu, por exemplo, não estudo o mundo árabe contemporâneo. Mas o conheço e posso dizer que hoje não existe ali ne­ nhuma contribuição significativa do pon­ to de vista científico. Os poucos cientis­ tas árabes de destaque desenvolveram a carreira no Ocidente. Não é possível pen­ sar em um grande filósofo árabe na atua­ lidade porque ele não existe. O que te­ mos, hoje? Sem dúvida há excelentes poetas e escritores, acadêmicos e estu­ diosos de valor, grandes filólogos. Mas é pouco, comparado ao que já foi. Se re­ cuarmos para os séculos 9 ou 10, será possível ver que os principais nomes eram do Oriente. Poderíamos até dizer que a situação brasileira não é muito di­ ferente, mas o Brasil não tem um milênio e meio de história, nem - por mais que ísso nos mortifique como brasileiros - ja­ mais teve muita importância no cenário internacional. É por isso que prefiro me fixar no que se chama vulgarmente de filé-mignon de uma civilização. No caso da civilização muçulmana, embora não es­ teja morta, eu prefiro estudar o mundo

antigo. Foi essa aproximação que me le­ vou paulatinamente a me aprofundar nesse assunto. Formei-me na USP em árabe e português, depois fiz doutorado em literatura brasileira. Comecei a lecio­ nar árabe na USP em 1992. Foi mais ou menos nessa época que nasceu o proje­ to de traduzir obras da literatura árabe para o português. Nota-se que no mun­ do, em geral, elas não são bem conheci­ das, e no Brasil muito menos. Não há quase traduções diretas nem indiretas.

No bojo disso tudo nasceu o projeto de traduzir As Mil e Uma Noites. Comecei a me aprofundar nessa tradução em 2000.

Fui ao Cairo [capital do Egito], fiquei um ano pesquisando e estudando por lá.

Quando voltei, comecei a fazer esse tra­ balho de tradução, que, aliás, ainda não terminei. Já saíram dois volumes, faltam quatro. Inicialmente, a Editora Globo me pediu para entregar tudo até o final de 2008. Espero conseguir.

N arr ativa p r im o r d ia l ?

Em As M il e Uma Noites, o rei descobre que é traído pela esposa, fica ensandeci-

do e adota o seguinte procedimento: ca­ sa-se de noite e manda matar a mulher pela manhã. É uma espécie de sonho masculino levado à bestialidade e realiza­ do por meio do crime - ou seja, passar a noite com uma mulher e se livrar dela na manhã seguinte. Scherazade decide en­ tão se casar com o rei para impedi-lo de continuar matando mulheres.

O senso comum diz que As Mil e Uma Noites é uma narrativa primordial, isto é, que sempre existiu e é anterior à histó­ ria. É quase um texto sem uma história de constituição - de repente, esse livro existe, tem sua materialidade; logo, sua especificidade. Ninguém nunca parou para se questionar a respeito do modo de constituição do texto. As primeiras questões que eu me propus advieram disso. Cheguei a encontrar referências, por exemplo, de que a história teria

parentesco com histórias indianas, com fábulas persas, com o Velho Testamento.

Tudo balela. Comecei a investigar os ves­ tígios do livro e descobri que em nenhu­ ma outra cultura anterior à árabe, e em nenhum outro lugar do mundo, houve um livro chamado As Mil e Uma Noites ou Mil Noites. Ou seja, trata-sq^ie um fruto da cultura árabe letrada, o|jfue quer di­ zer que é posterior ao séciiío 8 d. C. Is­ so significa que não é uma narrativa que existiu desde sempre, ela t|m um lugar histórico.

Fui pesquisar sobre esses escritos na cultura árabe porque não há nada sobre eles em nenhuma outra cultura. Primei­ ro, eu encontrei referências a um pedaço de pergaminho [espécie de ancestral do pa­ pel e um dos principais suportes da escrita na Antiguidade] todo rasgado e corroído, mas que, por sorte, está datado: corres­ ponde a 879 d. C., se bem me lembro. Ali se pode ler o seguinte: “ Livro que con­ tém história de mil noites” . Depois se­ gue: “ Disse Dinazad: Ó minha irmã, con­ te-me a história de...” , e o restante foi co­ mido pelas traças. Mas de qualquer for­ ma, esse papel permite concluir que hou­ ve no século 9 d. C. um texto chamado Mil Noites em que uma personagem cha­ mada Dinazad pede a outra personagem - que é feminina - que lhe conte histó­ rias. Mas quais são essas histórias não é possível saber porque as traças não dei­ xaram.

A HISTÓRIA PREFERI

Na verdade, uma história j|ão necessa­ riamente corresponde a urrípnoite. Uma história pode se estender por 20, 40, 50 noites, por exemplo. Ao todo, o livro de­ ve ter umas 200 histórias, incluindo as sub-histórias - por vezes há uma história

0 professor de lín g u a e lite ratu ra árabe da USP M a m e d e M u s ta fa J a ro u ch e esteve p resente na reunião do Conselho E d ito rial da R e v is ta E em 20 de ja n e iro

dentro da outra. Gosto muito de uma que conta sobre um sujeito que foi parar num castelo com 40 mulheres. Ele chega ao local em que vivem essas belíssimas princesas e elas lhe dizem que ele pode escolher uma delas a cada noite, que po­ de gozar de todo conforto, usufruir de tudo de bom quanto existia ali; enfim, que ele pode fazer o que quiser no cas­ telo, menos entrar num determinado aposento. E é justamente ali, depois de muita peripécia e reflexão, que o infeliz entra. É uma história que me propõe uma espécie de sentimento universal, que é a insatisfação humana. A situação do homem é pintada como perfeita, tem tudo, vive numa grande mordomia. No entanto, existe um único tabu. A partir do instante em que uma das mulheres lhe diz que ele pode fazer o que quiser menos entrar no tal recinto, a gente sa­ be que é isso que ele vai fazer. A chave é universal, uma generalidade sobre o ser humano que é essa busca sempre além daquilo que se tem, mesmo que sua situação seja perfeita. E quando ele entra no quarto, perde tudo, inclusive um olho.

*

"Não há nenhuma civilização que tenha uma quantidade tão grande de manuscritos quanto a árabe e muçulmana. Ela tem, por exemplo, uma literatura erótica muito grande, forte e interessante" r e v is t a S

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36 r e v is t a e

ADRENALINA CONTROLADA

O turismo de aventura, no qual o

esporte radical - rapei, trilha, canoagem - é o principal atrativo, tem sido alvo de discussão por conta de acidentes, alguns fatais, que colocaram em dúvida as condições de segurança dessas práticas. A busca por manter o interesse nesse filão específico da atividade turística levou o setor a iniciar um processo de regulamentação cujo principal objetivo é separar iniciativas sérias e responsáveis de um perigoso amadorismo. A seguir, o advogado especialista em turismo e direito ambiental Vinicius Porto e o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Turismo de Aventura (Abeta), Felipe Aragão Jr., debatem o assunto.

A organização do turismo de aventura no Brasil p o r Felipe Arogão Jr. Estudos têm nos apontado que o turismo de aventu­ ra está em franca expansão, tanto no Brasil como no ex­ terior, crescendo a taxas bem superiores que as do turis­ mo convencional. No entanto, apesar do ritmo de crescimento e do interesse que desperta, é um segmen­ to multifacetado e ainda pouco compreendido pelos consumidores de um modo geral.

O turismo de aventura, em suas diversas modalida­ des, que vão de uma caminhada no ambiente natural, passando pelo rafting, cicloturismo, vôo livre a muitas outras, tem atuado como propulsor no processo de de­ senvolvimento turístico de alguns municípios, promo­ vendo investimentos e gerando, por conseqüência, tra­ balho e renda para regiões antes não reconhecidas como destinos tradicionais.

Diante de um universo de quase 3 mil organizações que oferecem turismo de aventura atualmente no Brasil, era preciso que surgissem iniciativas concretas que esti­ mulassem esse segmento através de mecanismos efica­ zes de controle da segurança e da sustentabilidade.

Pela necessidade de organização do mercado, em agosto de 2004, foi fundada a Associação Brasileira das Empresas de Turismo de Aventura (Abeta), cuja missão é promover o profissionalismo e as melhores práticas de segurança e qualidade, contribuindo para o desenvolvi­ mento sustentável do turismo de aventura no Brasil, em parceria estreita com os diferentes atores da sociedade, poder público e terceiro setor, buscando incentivar de forma harmônica e ética a preservação do patrimônio ambiental, social e histórico-cultural, visando, por fim, à satisfação do consumidor final.

Apesar da evolução do segmento no país e dos esfor­ ços da Abeta, ainda persiste, por parte da sociedade e da maioria das instituições de fomento ao turismo, cer­ ta confusão a respeito do que é esporte de aventura e o que é turismo de aventura.

No turismo de aventura, as atividades são oferecidas comercialmente, principalmente, para pessoas que ain­ da não têm aptidão no esporte, havendo a necessidade de ser conduzidas, acompanhadas ou introduzidas na

r e v is ta B

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atividade. Grosso modo, é o fato da existência da re­ lação de consumo entre cliente e fornecedor que distingue as duas situações. O esporte de aventura, por outro lado, é toda atividade lúdica praticada es­ pontaneamente pelo atleta ou praticante, por lazer, recreação ou competição, em que não haja nenhu­ ma relação de consumo entre este e um prestador de serviços turísticos quanto à oferta específica da atividade.

Também não podemos confundir turismo de aven­ tura com esporte “ radical” . Embora o esporte faça par­ te da oferta, no turismo de aventura, ele é oferecido em bases comerciais, gerando obrigações legais entre o prestador e o consumidor do serviço. O termo radi­ cal tampouco pode ser associado ao turismo, uma vez que denota situações extremas, de perigo, ações te­ merárias e outras relacionadas, inclusive, a atos terro­ ristas (por exemplo, “ radicais da Al Qaeda” ). O turismo de aventura oferecido de forma segura, ética e respon­ sável, desenvolvido segundo as melhores práticas de

cada atividade, não pode ser entendido, portanto, como atividade “ radical” .

Durante os últimos meses, a Abeta tem apoiado o Projeto de Normalização e Certificação em Turismo de Aventura do Ministério do Turismo, que visa a subsi­ diar o desenvolvimento de um conjunto de normas técnicas para as diversas atividades que compõem o setor no âmbito da ABNT [Associação Brasileira de Nor­ mas Técnicas, órgão responsável pela normalização técnica do país] e do Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, órgão responsável, entre outras coisas, por verificar a observância, por parte das empresas, das normas técnicas e legais quanto às unida­ des de medida, métodos e instrumentos de medição etc.]. O Ministério do Turismo (Mtur) considerou o turismo de aventura como um dos segmentos prioritários, devido à necessidade de se prevenirem acidentes na prática dessa atividade. O tema é complexo e envolve diversas modalidades com níveis de risco e incidência de peri­ gos bastante diferentes.

"Diante de um universo de quase 3 mil organizações que oferecem turismo de aventura atualmente no Brasil, era preciso que surgissem iniciativas concretas que estimulassem esse segmento através de mecanismos eficazes de controle da segurança e da sustentabilidade" De forma extremamente coerente, o MTur decidiu partir pelo lado da normalização em vez da normatização, ou seja, optou por uma linha de ordenamento do setor através de normas técnicas voluntárias, via ABNT, produzidas pela sociedade e partes interessadas, em que reconheceu a dificuldade que encontraria no futuro, caso optasse pela normatização, ou seja, por um proces­ so legislativo convencional através da criação de leis de difícil operacionalização, principalmente diante da grande dificuldade de fiscalizar empresas nos mais di­ versos rincões deste país-continente. O MTur aponta para a criação de um sistema de indução no qual as or­ ganizações devam buscar voluntariamente a certificação diante de uma série de vantagens oficiais que podem auferir, tais como linhas de crédito especiais, seguros mais abrangentes, condições diferenciadas para a parti­ cipação em eventos promocionais oficiais, entre outras.

Outro avanço do turismo de aventura no Brasil foi a ce­ lebração de um convênio entre a Abeta e o MTur para promover um salto de qualidade no turismo de aven­ tura no Brasil, tendo por objetivo o fortalecim ento

institucional do segmento no país, a implementação de um amplo projeto de qualificação de condutores, em­ preendedores e de sistemas de gestão da segurança, além do apoio à criação de grupos voluntários de busca e salvamento de turismo de aventura em alguns dos prin­ cipais pólos dessa atividade.

A Abeta tem conseguido se firmar como um importan­ te veículo indutor de mudanças nesse segmento tão re­ cente e inovador, o qual, infelizmente ainda é surpreen­ dido por acidentes e, de modo geral, ainda carece de mais qualificação voltada para gestão, atendimento, ope­ ração e segurança, salvo alguns modelos de excelência já existentes no Brasil.

Nosso desafio para o ordenamento do segmento é co­ lossal, mas colossal também é nossa disposição para se­ guir avante com as mudanças e ações que têm como meta colocar o Brasil definitivamente no cenário inter­ nacional do turismo de aventura.

F elipe A rag ão

Jr.

é presidente d a

A ssociaç ão B rasileira das

E mpresas d e T u r is m o de A v en t u r a (A beta )

Em busca de um turismo mais seguro por Vinícius Porto O turismo de aventura, segmento do turismo que compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter re­ creativo e não competitivo, é uma das áreas do setor que mais crescem na atualidade e, portanto, vem me­ recendo um tratamento positivo da sociedade e do Ministério do Turismo (MTur) no que se refere à or­ ganização, qualificação e normalização de procedi­ mentos, pessoas e produtos.

A segurança nas operações, o alto índice de aci­ dentes e a possibilidade real de crescimento do seg­ mento favorecem um processo voluntário de organi­ zação, o que estamos vivenciando. O importante e o foco da abordagem jurídica sobre o processo de nor­ malização se dão na realidade de que a regulamen­ tação e a aplicação das melhores práticas de segu­

rança devam ser aperfeiçoadas e organizadas, para que efetivamente a existência de normas se reverta em diminuição e controle de riscos. No âmbito do processo de normalização realizado pelo MTur, uma das normas aplicáveis a todas as atividades turísticas de aventura é, não por outra razão, a da gestão da segurança. É fundamental refletir sobre o caráter comercial das atividades, do enfoque econômico que a realização das práticas de aventura ganha quando elas são colo­ cadas no mercado de consumo turístico, porque de um lado existe uma pessoa adquirindo comercialmen­ te um produto ou serviço, a qual tem o direito legal de receber um produto ou serviço seguro para sua saúde, integridade e vida. Do outro lado, tem-se uma cadeia de fornecedores que passa por equipamentos,

re v is ta e

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EM PAUTA

"0 cidadão, consumidor ou não, os fornecedores, os esportistas, as associações, o poder público e quaisquer interessados podem e devem participar. Não basta que tenhamos leis e normas, se o envolvimento, a criação e o aperfeiçoamento jurídico não forem priorizados" empresas receptivas, guias, entre outros. Seriam to ­ das as pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou priva­ das, nacionais ou estrangeiras, que desenvolvem ati­ vidades de criação, construção, transform ação, importação, exportação, distribuição ou comerciali­ zação de produtos ou prestação de serviço, na conceituação consumerista.

Esses fornecedores devem a rigor ser constituídos formalmente, com registros comerciais inerentes a qualquer atividade econômica, cadastro no MTur com outras especificidades em alguns casos, mas a informalidade percebida no turism o de aventura também é uma realidade jurídica a ser considerada.

Prestadores de serviços em vários casos não ofere­ cem contratos, seguros, não fornecem informações adequadas, o que prejudica a segurança do consumi­ dor já bem antes do início da operação comercial, prejudicando seu acesso a direitos que possui. É necessário o entendim ento de que serviço, no term o legal, é o que fazem receptivos, agências, transportadoras, guias, entre outros. Isso possibilita ver que a relação havida entre o turista e os fornece­ dores é uma relação de consumo, objeto da proteção do Código de Defesa do Consumidor e, em segunda análise, objeto também do processo de normaliza­ ção voluntária em andamento.

Na atividade esportiva, a qual não é objeto do pro­ cesso de normalização que está em andamento, te­ mos uma prática de responsabilidade individual do praticante. Na atividade comercial, é imperioso exis­ tir maior segurança para os profissionais e turistas, pois eles não mais assumem determinados riscos, os quais transferem a terceiros, diferentemente do que ocorre nas práticas esportivas.

O term o mais adequado para o processo que esta­ mos vivenciando não seria regulamentação e sim normalização, pois se trata de um processo que tem como pilar a voluntariedade. O foco do projeto são operações responsáveis e seguras no turismo de aventura, e um dos desdobramentos da normaliza­ ção, ressaltando-se que não é o único, é a certifica­ ção. Não há a obrigatoriedade, como nas leis.

As premissas do processo de normalização em turis­ mo de aventura são a consulta às partes interessadas e o desenvolvimento das normas no sistema público,

sendo este no ambiente do sistema oficial brasileiro (ABNT-Inmetro). A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é uma entidade privada, sem fins lu­ crativos, de utilidade pública; é representante brasileira em fóruns regionais e internacionais de normalização voluntária.

As normas desenvolvidas são documentos estabe­ lecidos por consenso e aprovados por um organismo reconhecido, que fornece regras, diretrizes ou carac­ terísticas para atividades ou seus resultados, para uso comum e repetitivo visando à obtenção de um grau ótim o de ordenação em um dado contexto. Re­ sumindo grosseiramente o processo de normaliza­ ção, podemos dizer que a sociedade manifesta a ne­ cessidade de te r uma norma, o com itê oficial brasileiro específico analisa o tema e o inclui no seu Programa de Normalização Setorial, momento em que é criada uma comissão de estudo ou o tema é in­ cluído em alguma existente, desde que compatível.

Esta elabora um projeto de norma com base no con­ senso dos participantes e o submete a consulta pú­ blica. Finalizada a consulta nacional, na qual todo ci­ dadão pode opinar, a comissão analisa o projeto de norma, que após considerações e análise de votos é aprovado.

Três normas técnicas já foram concluídas e publica­ das como Normas Brasileiras (NBR), outras estão em consulta nacional e outras em desenvolvimento. O ci­ dadão, consumidor ou não, os fornecedores, os es­ portistas, as associações, o poder público e quais­ quer interessados podem e devem participar. Não basta que tenhamos leis e normas, se o envolvimen­ to, a criação e o aperfeiçoamento jurídico não forem priorizados. O respeito à legislação brasileira gera mais segurança nas atividades; não nos falta lei de proteção ao consumidor. M uito bom também que a organização desça agora de forma voluntária às questões técnicas, à qualificação de pessoas, aos equipamentos, às informações preliminares aos clientes, ou mesmo a como fazer uma operação tu­ rística com boas práticas de segurança, preservando direitos e vidas.

■ V in íc iu s P o r t o é a d v o g a d o especialista EM TURISMO E DIREITO AMBIENTAL

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e

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FICCÃO INÉDITA

po r Evondro Affonso Ferreira

ARAÃ!

Vivo numa borreguice daquelas apre pudesse pas­ sava resto da vida nesta cadeira de balanço; ando nu­ ma indecisão numa maré-me-leva-maré-me-traz que só vendo; vida custosa diacho; agora, para mal dos meus pecados, dei pra soltar perdigoto na cara delas visitas, cada vez mais rareadas, é verdade, também pudera virei loba da estepe, caturra; eta vida besta; estou durando muito tempo, velha como a serpe; in­ comoda mesmo é a solidão; careço ouvir voz que não seja a minha risada que não seja a minha choro que não seja o meu casmurrice que não seja a minha tos­ se que não seja a minha arroto que não seja o meu; vida marrasmada catrâmbiasl; desculpe, meu bichano querido, desculpe, você faz quase tudo isso, é verda­ de, quase tudo, mas, convenhamos, não é a mesma coisa que ele meu finado marido, não mesmo.

RUVINHOSO Santinha do pau oco aquela já pintou a saracura, pintou bordou saracoteou, carinha santimonial dela comoveu filho Dele Pedrinho solerte da silva aqui não, entendo do riscado, infeliz vai fi­ car uns tempos no Purgatório, podemos abrir precedentes de je ito nenhum senão apre tere­ mos lá fora fila gigantesca de outras Marias Ma­ dalenas arrependidas.

GROGOTÓ!

Trinta e cinco anos fazendo roupas de talhe masculino eah trezentos e cinqüenta ternos tal­ vez ixe tesourei um sem-fim de casimiras linhos que tais ufa vida toda quase debruçado nela aquela Singer velha de guerra hã infarto maldi­ to me trouxe de repente pra esta UTI hã desti­ no fez chanfreta comigo puh gostaria tanto de fazer meu próprio jaquetão de oito botões pra chegar vistoso que só vendo diante dele criador do Univer...

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re v is ta

e

ESBARRONDADO Olhos dela mulher tenebrosa parece caixa de Pandora aquela donde saíram todos os males que povoam a Terra; veja hã fulminante; dizem que matou quatro filhos peque­ nos todos envenenados; prisão perpétua; olhar da estupentada vez em quando fica alheio de tudo se perde por entre os vazios inexplicáveis do nada; se recusa a sair da cela hã seis meses daquele je ito amassando uvas imaginá­ rias com os pés alternando olhares ora faiscantes ora alheados; digo sempre repito que o mais sábio dos mor­ tais jamais conhecerá in totum os recantos-escaninhos da alma humana; coração angustioso dela viúva pobre-diaba está quem sabe tachonado de pregos enferrujados; veja hã rosto revelhusco aquele é desarmônico com a idade verdadeira: 42 anos; enfermeira vez em quando vem fazer curativo hã esfoladura hã vaivém contínuo hã unhas da mão direita arranhando braço esquerdo; ataduras que tais tanto faz sempre arranca hã camisa-de-força talvez estamos pensando seriamente sobre; oportuno lembrar agora pássaro pelicano cujo amor aos filhos transcende o racionalismo hã quando os encontra mortos pelas ser­ pentes dilacera o próprio peito banhando com seu prodi­ gioso sangue rebentos extintos que incontinente voltam à vida; agora cabisbaixa hã veja hã cabeça pra lá pra cá fei­ to pêndulo de relógio prístino; desesperança eterna como os átomos; vizinhos parentela toda todos dizem que infeliz matou por amor hã miséria demais fome de­

mais torm ento demais hã sabe-se lá hã precipitante con­ cordar prontamente argumento-padrão quem ama não mata; tragédias deste naipe terminam sempre com o sui­ cídio daquele que produz o assassinato; pobre-diaba aquela digamos transgrediu uma regra; cabeça agora pen­ dendo pro lado esquerdo pof pof po f batendo na fronte como quem tenta escoar quem sabe pensamentos funes­ tos pelo ouvido; veja hã mudou de posição hã mesma coi­ sa lado direito hã danteco; pobre-diaba parece possuída por Adrastéia deusa da vingança aquela que a que não se pode escapular; logo-logo enfermeira chega trazendo in­ jeção para aquietar três horas pelo menos cérebro ali desassistido de esperança; veja hã se procumbindo agora sabe Deus diante de um anhanga poderoso qualquer do fosso de Malabolge talvez; gesto reverente este ainda não tinha visto hã novidade hã campo vasto infinito de expe­ riência hã veja hã soltando perdigoto como quem tem fiapo de cabelo na língua hã ouça hã estava demorando ixe urros pungentes hã desventurosa reduzida a um ser in perpetuum doloroso; morte chegasse ali de repente zape seria um bálsamo; vamos minha jovem doutoranda conti­ nue empunhando a minicâmera perca nada detalhe ne­ nhum huifa pronto enfermeira chegou eh-eh hora de aquietar três horas pelo menos alma desatinada aquela cuja dor... ora minha jovem fique constrangida não hã primeiro dia assim mesmo hã lenço limpo hã pegue.

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ARRE LÁ!

PUNFAS

Aie agüento mais de je ito nenhum escaldo-rabo de­ la parentela toda ixe extinto pai últimos arquejos di­ zia lamuriante: urubu jr este incuravelmente caído no caminho da desonra pufl me leva pra cova agindo as­ sim hã dia todo comendo verduras legumes frutas frescas fu!

Funanbulesco pensa que pode me lançar à margem hã hoje sou uma Bovary pronta pro adultério eh-eh chega ufa rufem os tambores do brejo: primeiro bufonídio que coaxar nos meus ouvidos fuque-fuque-fuque puh marido funambulesco aquele pensa que pode fazer gato-sapato deles meus senti­ mentos só porque foi príncipe um dia.

EQÜIDIOSO Sou um trastalhão um mal-ajambrado um bisbórria; destino ou coisa que o valha enlabirintou meu caminho desteceu meus planos me deixou ao realengo me fez co­ nhecer o rigor da mandaçaia; agora estou aqui sem eira nem beira amocambado nesta coroboca esperando angustioso a morte entrar de repelão em forma de socos pontapés talvez facada talvez tiro talvez; sei que ela a in­ desejável que mede todos pela mesma bitola se aprochega destemerosa; melhor assim; vida do potréia aqui

sempre foi uma estrumeira daquelas hã já nasci em desar­ monia com o mundo hã sou o espírito das trevas em figu­ ra de gente hã trago quizflias às dúzias no costado; im­ possível arrepiar caminho nesta altura da situação mas também diacho não adianta ficar azoinado hã preciso aquietar o espírito serenar os ânimos; a morte não deve ser medonha qual nada hã são mais as vozes que as no­ zes; seja como for gostaria que fosse um tiro só tau! fei­ to eu fiz com todas elas minhas vítimas.

■

E v a n d ro A ff o n s o F e rr e ira

44

r e v is ta

e

éa u to r,

e n t r e o u tr o s , de Z ar a tem põ ! ( E d it o r a

34, 2005)

E li!

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

* [ '

2 0 0 5 ..--'*

UNESCO: 60 anos preservando o patrimônio mundial A UNESCO, agência das Nações Unidas criada em 1945, trabalha para preservar lugares considerados de excepcional valor universal. Para isso aprovou, em 1972, a Convenção do Patrim ônio Mundial Cultural e Natural. 0 objetivo é que os países usem esse instrumento para a preservação da diversidade cultural e natural do planeta, criando alternativas reais de desenvolvimento sustentado.

0 Brasil possui 17 sítios inscritos na Lista do Patrimônio Mundial: P a rq u e N a c io n a l do Ig u açu (PR); M a ta A tlâ n tic a : reservas do Sudeste (SP e PR); P a rq u e N ac io n al Serra da C ap iv ara (PI); Costa do D escobrim ento (BA); Centro Histórico de Salvador (BA); Centro Histórico d e Olinda (PE), Missões Jesuíticas Guarani/Ruínas de São M.guel (RS); C id ad e H istó ric a d e O u ro P re to (MG); C en tro H istó ric o d e D ia m a n tin a (MG); S a n tu á rio do Bom jesu s d e M ato sm h o s (MG); C entro Histórico d e São Luís (MA); Brasília (DF); Á rea d e Conservação do C errado (GO e MS); C entro Histórico da C idade d e Goias (GO), Area co n servação do P a n ta n a l (M T e MS); P a rq u e N a c io n a l d o ja ú (AM) e Ilh a s d e F ern a n d o d e N o ro n h a e A to l das Rocas (PE e RN).

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PROGRAMAÇAO

)A DE INGRESSOS

0 CARTAO DE MATRICULA 0 cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC.

INGRESSOSESC é

Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos.

que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra

Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

de ingressos na unidade mais próxima de sua casa.

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC

o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos

É im p res cind íve l a ap resentação de d ocum ento na en trada dos espetáculos, nos casos de ingressos com o desconto previsto: cartão de m a trícu la Sesc (co m erciário e u su ário ),

0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado

carteirinha de estudante (UMES, UBES) ou docum ento de identidade, caso acim a de 60 anos.

há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus

FORMAS DE PAGAMENTO:

TODAS AS

dependentes: cônjuge, filhos menores

Dinheiro, cheque (à vista),

de 21 anos e pais do titular. Pessoas que

UNIDADES SÃO

cartões Visa, Visa Electron,

não se incluem nessas condições podem se

MasterCard, MasterCard

inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições

REDE INGRESSOSESC,

e Diners Club International

COM EXCEÇÃO DO

(crédito e débito).

SESC BERTIOGA.

dessa categoria).

bs DOCUMENTOS TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS:

wm

=E Portal

Carteira de Trabalho e documento de identidade; Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade.

USUÁRIO: Documento de identidade.

DEPENDENTES: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou

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Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Schulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Buralo • Editora de Fotografia: Adriana Víchi • Ilustrações: Marcos Garuli • Repórteres: Ludmila Vilar e Mariana Shirai (eslogiárial • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Fernando Fiolho, Rogério Gonçalves e Wânia Rangel. • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso e Lourdes Teixeira • Finalização: Lourdes Teixeira • Circulação e distribuição: Anlonio Carlos Cardoso Sobrinho

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! 0 caminho mais curto para se chegar às unidades do Sesc está a um clique de seu mouse: endereços, mapas de localização, horários e toda programação comentada em matérias e sites interativos.

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SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo

0800 118220

w w w .sescsp.org.br

APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS:

PARTICIPANTES DA

Electronic, Maestro, Redeshop

Guarde este número. É o canal gratuito, acessivel de qualquer telefone da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e matricula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital. ‘ somente para telefones com prefixo 11

Conselho de Redação e Programação D iretor Danilo Santos de M iranda

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

Adolfo Mazzarini Filho, Afonso. E. C. Alves, Andréa de A. Nogueira, Andréa K. Lopes, Andressa Góis, Flávia Roberta Costa, leda Maria de Resende, João de Pontes Jr., José Henrique O. Coelho, José Reis Alves, laércio G. Mirabelti, Laurisa Alves, Magnólia M. de Araújo, Maria Eugênia Camargo, Nurimar Maria Falei, Ricardo Oliveira Silva, Roberto Pinto, Shirlei Torres, Silvio Breithaupl, Tais Haydee Pedroso, Wagner Palazzi Sesc São Paulo - R. Á lva ro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 0 3 3 3 1 -0 0 0 tel. (1 1 )0 6 0 7 80 0 0 Jornalista Responsável: M ig uel de Alm eida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e rea­ lizada pela la zu li Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios.

Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Antonio Carlos Lima, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Heiguiberto Guiba Delia Bella Navarro, Ivo D alacqua Júnior, José Maria de Faria, José Mario Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'ambrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro José Correia, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Eudides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Malarazzo Junior e Ozias Bueno.

D ivulgação

M A R Ç O DE 2 0 0 6

A programação de março destaca as atividades de Dança em várias Unidades (na foto, Quasar Cia. de Dança), o show de Moraes Moreira, no Vila Mariana, o projeto A Barco - Trilha, Toada e Trupé, no Pompéia, Pato Fu e Cachorro Grande, no Santo André; a exibição de 15 produções inéditas da Mostra

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de Filmes de Animação Soviéticos das Décadas de 60 e 70, no Ipiranga, o Festival É tudo verdade, no CineSesc; e as estréias teatrais Fim de Partida, no Ipiranga, Um Homem é Um Homem, no Consolação, A Incrível Confeitaria do Senhor Pellica, no Santana, e Que Seria de Nós Sem as Coisas

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SESC i

9 4 0 - 2 0 0 6

que Não Existem e a série de debates Teatro-Experímentos, no Belenzinho

ÍNDICE AVENIDA PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA

__________________________ ____________ 48 49 51 52 53 55 56 58 59

PINHEIROS POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

59 61 63 64 65 66 68 69 71

AVENIDA PAULISTA (Dia do Trabalho). Pensão completa. Ca­ minhada pela unidade.

CALDAS NOVAS (GO): 03 a 09 /0 4. Saída: 7h. Pensão completa. Passeios ao Jardim Japonês, Lagoa Quente de Pirapitinga e Serra de Caídas.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP): 03 a 06/0 4. Saída: 7h. Meia pensão. Passeios pelas cidades de Rio Preto, Olímpia com a Thermas dos Laranjais.

CAXAMBU COM SÃO TOMÉ DAS LETRAS (MG): 13 a 16/04 (Páscoa). Saída: 19h.

Pensão completa. Passeios por Caxambu, Baependi e São Tomé das Letras.

PAIXÃO DE CRISTO EM PIRACICABA (SP): 14 a 16/04. Saída: 8h. Pensão comple­ ta. Visitas ao Museu Prudente de Moraes, Rua do Porto, Parque da Rua do Porto, Casa do Povoador, Parque do Mirante, salto do rio Piracicaba, passarela pênsil, Catedral de Santo Antônio e participação na encenação da Paixão de Cristo no En­ genho Central.

Endereço: Av. Pauusta, 11 9- M ezanino Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 2 0 h email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pelo Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

MÚSICA INSTRUMENTAL SESC BRASIL O melhor da música instrumental brasileira. Grátis.

Retirar ingresso com 1h de antecedência.

Segundas, 18h30. «Lena Verani. Lena Verani estudou clarinete com José Botelho, e cursou a graduação e o curso de Atua­ lização Para Profissionais de Instrumento na UniRio. Em 1993 ingressou no mestra­ do em clarineta na Escola de Música da UFRJ, e hoje é professora da graduação nesta instituição. Fundadora e pesquisa­ dora do grupo Terra Brasilis, participou do circuito nacional do Sesc apresentan­ do-se por todo o Brasil e gravou o CD 'Terra Sonora Brasilis", Tançado em 2002. Neste show, em duo com o violo­ nista Luís Flávio Alcofra, apresenta trabalho baseado na obra de Ernesto Na­ zaré. 06/03. «Choro de Moça. Criado para comemorar, em março, o mês inter­ nacional da mulher, o grupo interpreta com muita qualidade e sensibilidade al­ guns dos grandes clássicos do choro. As 5 moças no palco quebram mais uma barreira com cavaquinho, pandeiro, flauta, violão e bandolim e interpretam um gênero musical que abrange todas as camadas sociais. 13/03. «Léa Freire.

Neste show, a flautista, compositora e do­ na de gravadora Léa Freire, uma das mais importantes instrumentistas da música brasileira, apresenta um panora­ ma de seu trabalho, mostrando a criativi­ dade, a força e o talento da mulher instrumentista. Acompanhada de excelen­ tes músicos ao piano, sax, contrabaixo e bateria; apresentam um repertório com­

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re v is ta

e

posto por choros, sambas, maracatus e outros ritmos brasileiros, com muito espa­ ço para criação coletiva, juntamente com arranjos cuidadosos que privilegiam a enorme intimidade musical destes instru­ mentistas. 20/03. «Rosário Gatti. A pro­ fessora e pianista é conhecida intérprete musical de choro. A concertista tem desenvolvido um eclético trabalho musical destacado pela critica especializada. In­ terprete oficial do exímio músico Radamés Gnattali, o grande inovador da música brasileira - e considerado o músico mais completo do Brasil - , apresenta neste show, além de composições do maestro, trabalhos de outros representantes do choro atual. 27/03.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS VTTRAL Exposição do grupo Espaço Coringa. O grupo propõe uma mudança no ei­ xo expositivo da galeria, criando um grande vi Irai na membrana transparente que separa o externo do interno. À trans­ parência é o veiculo para essa aborda­ gem. Interessa aqui a luz modulada da mercadoria, indústria e imagem, a possi­ bilidade de se enxergar através, entreven­ do o espaço de alteridade, com o objeti­ vo de gerar uma reflexão sobre a cultura de massas, a vitrificação da cultura, o cul­ to à aparência. Para abordar essas ques­ tões, trabalham com ícones muito impor­ tantes ao stalus quo: dinheiro, bens de consumo, indústria cultural, o automóvel, o shopping center, a moda... Visitação: até 13/04. Segunda à sexta, 9h às 21 h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importante!

Quantidade de vagas por excursão sujei­ ta a alteração de acordo com a disponi­ bilidade de aposentos em cada roteiro.

Somente uma saída/ônibus por período.

BERTIOGA (SP): 13 a 16/04. Saída: 7h (Páscoa); 28/04 a 01 /0 5. Saída: 20h

POÇOS DE CALDAS (MG): 20 a 23 /0 4 (Tiradentes). Saída: 19h. Pensão completa.

Visitas ao Relógio Floral, Fonte dos Amo­ res, Recanto Japonês, Véu das Noivas e Thermas Antônio Carlos.

MONTE VERDE (MG): 20 a 23 /0 4 (firadentes). Saída: 20h. Pensão completa.

Passeios pela cidade.

RIO DE JANEIRO (RJ): 20 a 2 3 /0 4 (Tirodentes). Saída: 21 h. Meia pensão. Pas­ seios pela orla marítima, Pão de Açúcar e Corcovado.

CURITIBA (PR): 2 8 /0 4 a 0 1 /0 5 (Dia do Trabalho). Saída: 19h. Meia pensão.

Passeios pela cidade de Curitiba e Estra­ da de Ferro Curitiba / Paranaguá, almo­ ço em Morretes, retomo para Curitiba, via Antonina e Paranaguá com passeios

ÁGUAS DE UNDÓIA (SP): 28 /0 4 a 01 /0 5 (Dia do Trabalho). Saída: 20h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Águas de Lindóia e Monte Sião.

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179 3700 O programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante expressão do lazer que procura o desenvolvimento do indivíduo, deslocando-o de seu coti­ diano em busca do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da ampliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da importância do patrimônio histórico, ambiental e cultural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone acima. Para mais informações e preços contate o Sesc Avenida Paulista. Informações gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração

DTVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo que favorecem o encontro do paulistano com os atrati­ vos da metrópole. «Arigatô São Paulo (Hana Matsuri): 08/0 4. Sábado, saí­ da: 9h. Visitas ao Pavilhão Japonês (Parque Ibirapuera), Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil, Tem­ plo Budista Bussninji, oficina de origami e participação na tradicional festa oriental do Hana Matsuri (Festa das Flores, que comemora o aniversário de Buda) no bairro da Liberdade. «São Paulo dos Imigrantes: 09 /0 4. Domin­ go, saída: lOh. Participação na pales­ tra São Paulo, A Cidade do MundoTodo, proferida por técnicos do Sesc e vi­ sita ao Memorial do Imigrante de São Paulo, localizado no bairro do Brás.

•São Paulo aos Pedaços: Zona Oeste: 25/04. Terça, saída: 9h. Visitas ao Me­ morial da América Latina, Parque da Água Branca, Estação Ciência e Sesc Pompéia.

DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísti­ cos culturais e naturais próximos à ci­ dade de São Paulo. «Valinhos, Vinhe­ do e Louveira - Circuito das Frotas: 08/04. Sábado, saída: 7h. Passeio pe­ las cidades de Valinhos (sítio de desl cendenfes de japoneses - cultivam

goiabas brancas e vermelhas, pêra e seriguela), Vinhedo (sítio de descen­ dentes de italianos - produtor de uvas) e Louveira (fazenda da época do café com casa centenária - produtores de uva, pêssego, ameixa e poncã). «Flo­ resta Nacional de Ipanema - Iperó: 01 /0 4. Sábado, saída: 7h. Passeio pela Floresta Nacional de Ipanema, com visitas ao Sítio Histórico da Real Fábrica de Ferro Ipanema (onde estão localizados 13 prédios históricos rema­ nescentes da fábrica, além do Cemité­ rio Protestante da vila de funcionários e de um relógio de sol de 1863) e cami­ nhada na trilha de Affonso Sardinha.

•Caminhos do Man 02/04. Domingo, saída: 7h30. Caminhada monitorada de médio impacto em declive médio, no Pólo Ecoturístico Caminhos do Mar (estrada velha de Santos), num percur­ so de 8km e duração de 4h30. Visitan­ do os atrativos: Centro de Visitantes, Pouso de Paranapiacaba, Rancho da Maioridade, Calçada de Lorena e M i­ rante. «A Força da Indústria: 05/04.

Terça, saída: 8h. Visita a Fábrica de Bebidas Convenção (Caieiras) e à In­ dústria de Cosméticos Pavot (Cotia), para conhecer o processo de produção das mesmas. Somente para maiores de

BELENZINHO Endereço: A v. Á lv a ro Ramos, 915 Telefone: (0X X 11) 6 6 0 2 3 7 0 0 H o rá rio : Terça a Sexta, das 13h às 22h, Sábados, domingos e feriados, das IO h às 19h email@belenzinho.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos ESPERANDO GODOT. Clássico da drama­ turgia mundial. Com direção e cenogra­ fia Gabriel Villela. Com Bele Coelho, Magali Biff, Lavínia Pannunzio e Vera Zimmermann. R$ 15,00; R$ 10,00 D ).

R$ 7,50 0 , ❖). Até 2ó /0 3. Sextas, sá­ bados e domingos, 21 h.

Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, CARÍCIAS. De Sergi Belbel. Direção Mareia Abujamra. Com Cláudia Missura, Jiddu Pinheiro, Malu Bierrenbach, Marcelo Várzea, Patricia Gaspar, Paula Cohen, Renato Wiemer, Ricardo Rathsam, Rodri­ go Lopez, Sergio Rufino, Tatiana Tomé.

Onze situações em aue o elenco sempre contracena em duplas. Galpão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 0 ) . R$ 7,50 0 , ❖).

Até 26/0 3. Sábados e domingos, 20h.

pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio para o Sesc Avenida Paulista.

Sesc Avenida Paulista w w w .sescsp.org.br / Tel: (O xxl 1) 3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: (Oxxl 1) 3 1 7 9 3 7 6 4 A venida Paulista, 119 - m ezanino - CEP 01311 -903

JUNG E EU. Monólogo com Sérgio BriHo. Apresentações extras. Teatro. R$ 15,00; RS 10,00 D). R$ 7,50 0 ,- » . 11 e 12/03. Sábado e domingo, 19h.

PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte Diárias com pensão completa: (O) R$ 50,00 e D ) R$ 100,00 •M A IO DE 2 0 0 6 Inscrições até 1 0/03 de 2006 Dia do trabalho* ! 1 )2 8 /0 4 a 0 1 /0 5 (3,0 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar

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2) 11 a 18 (7,5 diárias)

•JUNHO DE 2 00 6 Férias coletivas do Sesc Bertioga t

«JULHO DE 2 0 0 6 Inscrições até 1 0/0 5 de 2006 B 1) 3 0 /0 6 a 06 (6,5 diárias) ji» ; 2) 07 a 14(7,5 diárias)

3) 14 a 20 (6,5 diárias) 4) 15 a 21 (6,5 diárias) 5) 22 a 28 (6,5 diárias)

•AGOSTO DE 200 6 ■ Inscrições até 0 9 /0 6 de 2006 1)01 a 08 (7,5 diárias) PACOTE ESPECIAL:

* Acréscimo de 20% na diária

.

ATENÇA IÇAO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último d ia previsto p ara Asolici inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. N os períodos de NATAL, A N O N O V O , JA N EIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições p ara os matriculados na ca­ tegoria "usuários".

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QUE SERIA DE NÓS SEM AS COISAS QUE NÃO EXISTEM. De Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Norberto Presta, Raquel Scolti Hirson e Renato Ferracini. Pesquisa e atuação Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Raquel Scolti Hirson e Renato Fer­ racini. Direção e cenário: Norberto Pres­ ta. Trilha sonora original Ivan Vilela. Pro­ dução Grupo LUME. Uma fábrica de chapéus do início do século alia em sua produção o antigo fazer artesanal e a modernidade tecnológica. Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 0 ) . R$ 7,50 ( ❖ , ◦ ) .

03 a 26 /0 3. Sextas, 21 h30 e sábados e domingos, 18h. palestras TEATRO-EXPERIMENTOS. Encontros com pesquisadores e profissionais das artes cênicas para debater as relações entre os diversos elementos do fazer teatral, for­ mas de processamento artístico e criação cênica. Mediação do Grupo CenografiaBrasil. Grátis. Quartas, 20h. «Possibili­ dades de Criação em Grupo, com Eduardo Moreira, Renato Ferracini, Gui­ lherme Bonfante e Luís Fernando M ar­ ques. Mediação Renato Rebouças.

08 /0 3. «Parcerias e Processos Colaborativos. Com Marisa Bentivegna e Cristiane Paoli Quito, Márcio Meaina e Ma­ na Thaís. Mediação Fausto Viana.

15/03. «Espaços Alternativos X Liberdade Criativa. Com Enrique Diaz, Mar­ cos Pedroso e Rodolfo Garcia Vasquez.

Mediação Aby Cohen. 22/03.

MÚSICA

MÚSICA NO BAR. Grátis. Sábados, 17h.

•Gó do Trombone & Três no Choro.

Com Gó do Trombone, Dino Barioni, Douglas Alonso e Paulo Costa. 04/03.

•Carmen Queiroz - Do Meu Jeito. Com Carmen Queiroz, Edimilson Capelupi, João Polelo, Gersinho e Jorainho e Fer­ rugem. 11/03. «Flávio Barba - Paisa­ gens. Composições próprias com Flávio Barba, Lucas Rogério, Elias Maria e bateria. 18/03. «Maria Alcina. Acom­ panhada por um quarteto apresenta seus clássicos e os de Carmen Miranda, a quem homenageia. 25/03. música erudita FESTIVAL VIVA MOZART! Apresentando obras do compositor no ano em que se comemora 250 de seu nascimento. R$ 5,00; R$ 2,50 0 , ❖). R$ 1,00 0 ) .

Domingos, 11 h. «Árias das Óperas de Mozart. Com Silviane Bellatoni, Luciana Bueno, Gilberto Chaves, Leonardo Neivas e Vânia Pajares. 05/03. «Nota Buonna Trio. Clarinete e trio de cordas: violino, viola e violoncelo. 12/03. «Ensemble Camaleon. Quarteto de cordas: violinos, viola e violoncelo. 19/03.

•Harmoniemusik. Sexteto de Sopros: clarinetes históricos, fagotes barrocos e trompas naturais. 26/03.

DANÇA espetáculosI MA. Criação, atuação e direção Tadashi Endo. M A é o simbolo do espaço entre as coisas. No Butoh-MA, o olhar trans­ cende do mundo exterior para o mundo interior. A vida de Tadashi Endo talvez seja MA. A primeira parte da sua vida viveu no Japão, a segunda metade na Europa. Seus sentimentos em relação ao Japão estão divididos entre a simpatia e a rejeição, mas suas raízes estão finca­ das na cultura japonesa. Sua dança é como caminhar por um limite entre Ja­ pão e Europa. Ele dança a sede para o amor e a metamorfose. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 0 ) . R$ 7,50 ( * , 0 ) .

18 e 19/03. Sábado e domingo, 19h.

TASOGARE. Criação e atuação Tadashi Endo. Mais novo trabalho de butoh do coreógrafo. Inovador, intenso e desafian­ te, transporta o público uma instigante contemplação. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 0 ). R$ 7,50 (❖ , 0 ). 25 e 26/03.

Sábado e domingo, 19h

DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos.

Oficina Esportiva. R$ 40,00 0 ) . R$ 20.00 0 ) . Até 30/03. Quintas, 19h às 20h30.

DANÇA DO VENTRE. Com Monica Nassif.

Inscrições antecipadas. R$ 40,00 0 ) . R$ 20.00 0 ) . Até 28/03. Terças, 19h e sá­ bados, 14h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

VÍDEO EM AÇÃO. Processos de criação de um vídeo digital com câmera miniDV e edição em software livre. Temas relacio­ nados à arte e cultura com finalização de vídeo de um minuto. Duas turmas. Ne­ cessário bons conhecimentos de W in­ dows e Internet. R$ 10,00; R$ 7,50 0 , ❖ ). R$ 5,00 0 ) . 08 a 25/03. Turma 01:

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BELENZINHO Manoeiro Cabral. Armazém I. 04 a 2 5 /0 3. Sábados, lOh. «Yoga Para Ini­ ciantes. Inscrições antecipadas. 04, 05, 18 e 19/03. Sábados e domingos, 14h.

•Alongamento. Inscrições antecipadas.

11, 12, 25 e 26 /0 3. Sábados e domin­ gos, 14h. *Tai Chi Chuan. Com Mara Regina Manoeiro Cabral. 05 a 26 /0 3.

Domingos, lOh.

GINÁSTICA POSTURAL R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Até 31 /0 3. Quartas e sextas, 20h30.

livulgação/Lenise Pinheiro

ALONGAMENTO DO MEIO DIA. A partir de 16 anos. Com técnicos do Sesc. R$ 20.00 (O). R$ 10,00 (O). Até 31 /0 3.

Terças e quintas, 12h.

quartas a sextas, 1óh às 18h e sábados, 14h às 16h. Turma 02: quartas a sextas, 18h às 20h e sábados, 1óh às 18h.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamento com antecedência mínima de 30min. Grátis.

Até 31/03. Quartas, quintas e sextas, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30.

ESPORTES

GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. Até 31/03.

Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados e domingos, 1Oh às 18h. •Empréstimo de Materiais. «Mini Quadras. «Tênis de Mesa e Futebol de Botão.

ESPORTE CRIANÇA. Iniciação esportiva.

Galpão Esportivo. Grátis. Até 31/03.

•Handebol. 9 a 12 anos. Quartas e sex­ tas, 18h. «Vôlei. Terças e quintas, 1Th. •Escalada. Boulder e escalada esportiva.

Até 28/02. Terças e quintas, 16h30.

ESPORTE JOVEM. Iniciação esportiva para jovens de 1 3 a 17 anos. Grátis. «Vôlei.

Até 31/03. Quartas e sextas, lóh30. recreação MINI GOLFE. Cancha adaptada para a prática de tacadas curtas. Para todas as idades. Grátis. Terças e quintas, 13h30 às 21 h e sábados, 10h30 às 18h.

BRINQUE NO GALPÃO ESPORTIVO. Futsal, vôlei, handebol e basquete, e badminton, mini tênis, bocha, golfe e escala­ da. Grátis. Sábados e domingos, 11 h.

ESCALADA ESPORTIVA INDOOR. Grátis.

Até 31/03. Sábados, domingos e feria­ dos, 14h às 18h.

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e

torneios e campeonatos FESTIVAL DE SKATE INFANTO JUVENIL Iniciante masculino e feminino. Necessá­ rio apresentação de autorização de pais ou responsável. Inscrições antecipadas.

G rátis. 25 e 26/0 3. Sábado e Domin­ go, 1Oh às 18h.

CORPO E EXPRESSÃO palestras CICLO DE PALESTRAS DE YOGA. Apresen­ tação de definições, redefinições e deta­ lhamento dos princípios do yoga e a va­ riedade de correntes. Grátis. Inscrições antecipadas. •História da Hatha Yoga: Palestra de Abertura. Contexto histórico e desenvolvimento no Brasil. Com Mar­ cos Rojo. 08 /0 3. Quarta, 19h30; Aula prática, 20h30. »A Prática de Ásanas As Posturas Físicas. Execução das postu­ ras físicas e sua importância, descrição e prática. Com Márcia R. Gambôa.

15/03. Quarta, 19h30; Aula prática, 20h30. »A Prática dos Pranayamas - O Controle da Respiração. Importância, variações de técnicas e aspectos fisiológi­ cos. Com Márcia R. Gambôa. 22/03.

Quarta, 19h30; Aula prática, 20h30.

•Yoga e Ética. Questões éticas no yoga na cultura ocidental. Com Márcia R. Gambôa. 29 /0 3. Quarta, 19h30; Aula prática, 20h30.

CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. «Cami­ nhada Orientada e Alongamento. Infor­ mações no Galpão Esportivo. Até 2 5/03. Sábados, lOh. AULAS ABERTAS. Grátis. *Pa Tuan Chin.

Sistema de recuperação energética fun­ damentado em exercícios que traba­ lham os canais de energia do corpo.

Também Conhecido como "Os Oito Exercícios Preciosos". Com Mara Regina

PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍ­ SICO. Até 31 /0 3. R$ 40,00 (O). R$ 20.00 (O). •Alongamento e Técnicas de Relaxamento. Quartas e sextas, 19h30.

•Circuito de Boxe. Quartas e sextas, 19h30. «Condicionamento Físico. Terças e quintas, 19h30 e quartas e sextas, 18h30. «Ginástica Localizada. Terças e quintas, 18h30. «Ginástica Localizada com Pesos Livres. Terça a sexta, 18h30 às 21 h. «Ginástica Aeróbica e Step.

Quartas e sextas, 20h30. *A.B.D. R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sex­ tas, 18h. Grátis para alunos do Progra­ ma de Condicionamento Físico.

YOGA. Aula com 1h duração. Armazém I. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 31 /0 3 .

Terça e quinta, 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quarta e sexta, 18h e 19h.

CLUBE DA CAMINHADA. Orientação e montagem de programa. Grátis. Até 31 /0 3. Sábados, 1Oh às 12h.

de Frutas. Preparo com fibras, sementes e frutas secas. Com Marisa Rodrigues Sanchez. 24 /0 3. Sexta, 14h às 18h.

INFANTIL espetáculos O REISADO DA BORBOLETA DO MARA­ CUJÁ E DO PICA-PAU. Adaptação do Reisado sergipano. Texto e Direção Milene Perez e Wanderley Piras. Direção Mu­ sical Eugênia Nóbrega. Figurino Milene Perez. Direção Visual Flávio Camargo.

Elenco Marcelo Szykamnn, Karina Go­ mes, Renata Bonfim e Renato Vidal. Tea­ tro. R$ 6,00; R$ 4,50 (Q). R$ 3,00 (O).

04 a 26 /0 3. Sábados, domingos e feria­ dos, 1óh. aulas abertas YOGA. Para 6 a 12 anos. Grátis. Até 31 /0 3. Quartas e sextas, 17h.

TABLADO LÚDICO. Grátis. Até 2 6 /0 3. Sá­ bados e domingos, 15h.

ESTAÇÃO CRIANÇA. Inscrições antecipa­ das no Galpão Esportivo. Para 9 a 12 anos. Grátis. Até 30 /0 3. Terças e quin­ tas, 15h30.

TERCEIRA IDADE palestras REFLEXÕES. Questões do cotidiano por meio de palestras e vivências. Grátis. In­ formações e Inscrições na Central de Atendimento. «O Estado das Emoções.

Auto análise e discussão sobre emoções.

Com Manúcia Passos de Lima. 15/03.

Quarta, 15h às 1Th. «Virtude em Pau­ ta. As virtudes como instrumento para o aprimoramento pessoal e melhoria das relações humanas. Com Ana Verônica Mautner. 22 /0 3. Quarta, 15h às 17h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

CUUNÁRIA INTELIGENTE - QUALIDADE E BAIXO CUSTO. Aproveitamento total dos alimentos sem desperdício. Inscrições an­ tecipadas. R$ 5,00; R$ 2,00 (□}. R$ 1,50 (O). Terças, 18h30 às 21 h30 e sex­ tas, 14h às 18h. «Salgadinhos Assados.

Com talas e folhas de beterraba, cenou­ ra e outros legumes. Com Maria de Fáti­ ma Coqueiro, nutricionista. 07 /0 3. Ter­ ça, 18h30 às 21 h30. «Soja Assada.

Formas de preparo tomam-na petisco nutritivo e saboroso. Com Eloá Zan. 10/03. sexta, das 14h às 18h. «Rótulos - O que Precisamos Saber. Palestra que se baseia em determinações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, sobre acesso do consumidor às informações dos alimentos. Com Fernanda Karine Brochado. 11 /0 3 . Sábado, 14h às 17h.

•Tomates Secos. Preparo e opções para utilização. Com Maria Flávia Giordano.

14 /0 3. Terça, 18h30 às 21h30.

•Champignon em Conservas. Preparo com ingredientes naturais. Com Silvia Justa de Barros. 17/03. Sexta, 14h às 18h. «Abacaxis - Compotas e Geléias.

Com Ana Lúcia Pereira Moreira. 18/03.

Sábado, 14h às 17h. «Castanha de Ca­ ju. Como torrar e utilizá-la no preparo de variados pratos. Com Silvia Maria Voei.

21 /0 3. Terça, 18h30às 21h30. «Barra

PESOSUVRES PARA IDOSOS. Grátis. Até 31 /0 3. Terças e quintas, 16h, quartas e sextas, 16h30. aulas abertas ESPORTES PARA A 3o IDADE. Grátis. Até 31 /0 3. Quartas e sextas, 14h.

ALONGAMENTO. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 31 /0 3. Terças e quintas, 10h30 e 15h, quartas e sextas, 16h.

DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos.

R$ 20,00 (O). R$ 10,00 (O). Até 30/03.

Quintas, Tóh às 17h30.

GINÁSTICA. R$ 20,00 (q. R$ 10,00 (O).

A partir de 04 /0 1. Terças e quintas, 14h, quartas e sextas, 15h.

YOGA. R$ 25,00 (q. R$ 12,50 (O). Até 30 /0 3. Terças e quintas, 8h30 e 1óh.

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado <t> Mais de 60 anos e estudantes com “ carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

CARMO aula aberta ENCONTROS DANÇANTES. Aula aberta de dança de salão e brincadeira dan­ çante. Bar Café. Grátis. 17 /0 3. Sexta, 17h às 20h.

MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas INICIAÇÃO À INFORMÁTICA. Segunda a sexta, 1Oh às 11 h. Inscrições: 06 e 2 0 /0 3 , às 9h45. Grátis. Turma I - 06 a 1 7 /0 3 e turma I I - 2 0 a 31 /0 3 .

PANORAMA DE GAMES. Navegação dirigida por jogos freewares e sites de games on line. Grátis. Inscrições com 30min de antecedência. 13 a 24 /0 3 .

Segunda a sexta, 17h. É TUDO FREE! Soflwares livres e partici­ pação da semana GIMP, na qual são dadas dicas de uso desse editor de imagens gratuito. 27 a 3 1 /0 3 . Segun­ da a sexta, 17h às 18h.

Inscrições antecipadas. Sala 1. 02 a 30 /0 3. Quintas, 16h às 1Th30.

ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc.

R$ 37,00; R$ 30,00 P ) . R$ 18,50 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade. Segundas e quartas, 9h e 16h, terças e quintas, 19h e sextas, 9h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com téc­ nicos Sesc. R$ 42,00; R$ 34,00 P ).

R$ 21,00 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade. Segundas e quartas ou terças e quintas, 8h, 9h, 1Oh, 11 h, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18 he 19h, terças e quintas, 7 h l 5 e sextas, li­ vre para matriculados.

GINÁSTICA. Com técnicos Sesc. R$ 37,00; R$ 30,00 P ) . R$ 18,50 (O).

Desconto de 50% para Terceira Idade.

Segundas e quartas, 18h e terças e quintas, 18h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ARTE POPULAR. Trabalhos em Fuxico.

Com Helena Alves. Grátis. Inscrições an­ tecipadas. 06, 13 e 20 /0 3. Segundas, 18h.

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11)3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h âs 20 h. email@carmo.sescsp.org.br

Com Paulo da Mata, Paulo Henes, João Guilherme Figueiredo e Guilher­ me de Camargo. Pátio do Colégio.

15 /0 3. Quarta, 13h.

ARTESÃO NA CONVIVÊNCIA. Artesa­ nato para adultos. Grátis. Inscrições antecipadas. 08 e 15 /0 3. Quartas, 12h às 14h.

caminhadas PIRACAIA (SP) - TRILHA DA BOA VISTA: 11 /0 3. Caminhada de média intensi­ dade, percurso 12 Km. Inscrições: até 09 /0 3 .

PARANAPIACABA (SP): 29 /0 4 . Sábado, saída 7h. Caminhada pela trilha do Mirante, vila histórica e atrativos. Ins­ crições: até 2 6 /0 4 .

ESPORTES

LITERATURA Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos JANTAR TEATRAL. Espetáculo com op­ ção dos serviços do Restaurante Salão 1. Grátis. «Futilidades Públicas. Espe­ táculo solo com Patrícia Gaspar.

2 7 /0 3 . Segunda, 18h30 performances MÁGICA E CIA. Espetáculo de ilusionis­ mo e oficina. Área de Convivência.

Inscrições antecipadas no local. 10 e 3 1 /0 3 . Sextas, das 14h às 16h.

MÚSICA

SEGUNDA NO CARMO - LÍNGUA DE TRAPO ACÚSTICO. Laert SarrumorSergio Gama, Zé Miletto , Pedro Marcon­ des, Valmir Valentim e Moisés Inácio mostram a trajetória dos 25 anos do grupo e composições inéditas do próxi­ mo CD. R$ 7,00; R$ 6,00 P ) e R$ 3,50 (❖, O). 2 0 /0 3 . Segunda, 19h.

DEGUSTASSOM. Música instrumental na hora do almoço. R$ 8,80 P ). R$ 5,20 (O). O valor dos ingressos inclui almo­ ço. Terças e quintas, 12h l 5. • André Calixto Trio. Com André Calixto, Adriano Ribeiro e Fábio "Azeitona".

0 2 ,1 6 e 30 /0 3 . «Grupo Joca Choro e Seresta. Com Joca, Francisco "Faninho" Chiavini, Carlinhos e Gatão. 07 e 2 1 /0 3 . «Grupo 3 no Choro. Com Gó do Trombone, Dino Barione e Paulo Costa. 09 e 2 3 /0 3 . «Newton 2 Art Show. Com Newton Zago, I Zago e Arnaldo Catalan. 14 e 28 /0 3. performance CANTANDO PARA AS MULHERES. Ho­ menagem ao dia Internacional da Mu­ lher com o Grupo Seresteiros Alados.

Hall de Entrada. Grátis. 0 8 /0 3 . Q uar­ ta, 12h às 14h. aula aberta FAZENDO SOM. Construção de instru­ mentos musicais. Com Cia. Palavras Andantes. Área de Convivência.

Grátis. Inscrições no local com 30 min de antecedência. 22 e 29 /0 3 . Quar­ tas, 12h.

RODA DE HISTÓRIA. Área de Convivên­ cia. Grátis. Sextas, 13h30 e 17h.

•Contando o Brasil. Com a Cia. Pala­ vras Andantes. 17 /0 3. «O Mário que não era Andrade. Leitura do livro infanto-juvenil. Com a Cia. Prosa dos

LER, VER, OUVIR E CONTAR! Proprevê o repasse de uma obra litea para estudantes, seguida de uma ssentação teatral. A obra "Por que inos têm pés grandes e meninas têm pés pequenos?" de Sandra Branco vai para alunos da segunda série da E.M.E.F. Duque de Caxias. Em abril se­ rá apresentado o espetáculo teatral seguiao de bate papo com a escritora.

Grátis. 01 a 3 1 /0 3 .

BAÚ DE LETRAS. Livros de diversos auto­ res e gêneros para leitura nas empre­ sas. Os livros são entregues em uma caixa-estante e permanecem por até 30 dias na empresa. Grátis. 01 a 3 1 /0 3 .

BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, lOh às 19h.

DANÇA música erudita CONCERTOS SESC. Grátis. •Quarteto Wolfgang. Com Paulo da Mata, Fábio Dias Nascimento, Adriana Schincariol e Teresa Cristina Rodrigues, com re­ pertório especial para celebração da Missa. Convento São Francisco.

0 7 /0 3 . Terça, 15h. «La Bagatelle.

CORPO E EXPRESSÃO CORTEJO DE CONGADA. Com os gru­ pos Cambaiá e Congada de Santa Efigênia. Saída do Pateo do Colégio e da Igreja da Boa Morte - convergência na Praça Poupatempo-Sé. Grátis.

28 /0 3 . Terça, 13h.

aulas abertas YOGA. Grátis. Inscrições antecipadas.

01 a 30 /0 3 . Segundas e quartas, 17h e 19h e terças e quintas, 8h, 9h e 12h.

CONGADA. Com Grupo Cambaiá. Grátis.

/ogos ESPAÇO ABERTO. Empréstimo de jogos de tabuleiro. Grátis. Segunda a sexta, 14h às 18h. torneios e campeonatos VIVÊNCIAS E CAMPEONATOS DE XA­ DREZ E DAMAS. Inscrições antecipa­ das no dia da atividade. Grátis. 03, 17 e 2 4 /0 3 . Sextas, 14h às lóh .

SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PERDI O EMPREGO, E AGORA? Merca­ do de trabalho, rede de contatos, uso da internet na busca do emprego, ela­ boração do currículo, entrevista, mar­ keting pessoal e dinâmica de grupo.

Com Victor Richarte. Área de Convi-

Consolação In terlag os ÊKS Ip ira n g a 4 Itaqu era Sinloniie O d o n to lo g ia 5e*esdeenae Pinheiros Revisão Pompéio Santana ■ Santo A m aro Santo André S ã oC a efa no V ila M arign a

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r e v is ta 6

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CARMO vência Grátis. Inscrições antecipadas.

06, 13, 20 e 27 /0 3. Segundas, 18h. passeios MILÁGRIMAS. O grupo de alunos Refu­ giados do curso de Português assiste ao espetáculo de dança Milágrimas, no Sesc Pinheiros. Inscrições na Pro­ gramação. Grátis. 0 2 /0 3 . Quinta, 18h.

INFANTIL espetáculos O PNEU E A NASCENTE. Espetáculo procura despertar a atenção e a cons­ ciência sobre a problemática da água.

Com o Grupo Porta Berta de Teatro.

Grátis. Para grupo de escolares, com agendamento: 3105-9121. 0 7 /0 3 .

Terça, lOh e 14h30, Auditório Celso Garcia. 14/03. Terça, lOh e 14h30, Auditório da Igreja Nossa Senhora da

TERCEIRA IDADE

TARDES DE ENCONTROS - IDENTIDADE-BRASIL Musical que refaz a traje­ tória de construção da nossa identida­ de através do samba, destacando os aspectos políticos, econômicos e so­ ciais. Com llcéi Mirian e convidados.

R$ 5,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,50 (O, ❖).

31 /0 3. Sexta, 16h30.

CINESESC

COURO. Pintura e decoração em reta­ lhos de couro. Com Cristine Torchia e equipe. R$ 6,00; R$ 4,50 (□) e R$ 3.00 (O). 07 a 28 /0 3. Terças, 14h. oficinas ESCULTURA EM MOLDE. Com Alessan­ dra lório. R$ 6,00; R$ 4,50 (□) e R$ 3.00 (O). 09 a 3 0 /0 3 . Quintas, lOh.

GINÁSTICA. Para Terceira Idade. Com técnicos do Sesc. R$ 18,50; R$ 15,00 (□). R$ 9,00 (O). Segundas e quartas, 15h e terças e quintas, 1Oh e 14h.

ALONGAMENTO. Para Terceira Idade.

Com técnicos do Sesc. R$ 18,50; R$ 15.00 (□). R$ 9,00 (O). Segundas e quartas, 14h e terças e quintas, 15h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia SALESÓPOLIS (SP) - NASCENTE DO RIO TIETÊ: 18 /0 3. Saída às 7h. Pas­ seio à nascente do Rio Tietê com água cristalina e potável no Parque das Nascentes. Visitas também a Barra­ gem Ponte Nova, onde o Rio Tietê é represado, Estação de Tratamento e Cachoeira da Velha. Inscrições: até 16/0 3.

19° BIENAL INTERNACIONAL DO UVRO (SP): 14 /0 3. Terça, Início das ati­ vidades 1Oh. Bafe papo na biblioteca da unidade com José Mindlin e, à tar­ de, visita à Bienal, no Anhembi. Inscri­ ções: até 13/03.

VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ LHECIMENTO. Para estimular uma postura cidadã e solidária. Com Dalva DIA DO ÍNDIO EM PERUÍBE (SP): 0 8 /0 4 .

Ap. Garcia. R$ 6,00; R$ 4,50 (□) e R$ Sábado, Saída 7h. Participantes co­ 3,00 (❖, O). 08 a 29 /0 3. Quartas, nhecerão comunidade indígena com 14h às lóh . apresentações de música, dança e ar­ tesanato. Inscrições: até 05 /0 4 .

NOÇÕES DE DESENHO E PINTURA. Di­ ferentes técnicas de desenho sobre pa­ excursões rodoviárias pel. Básico e Avançado. Com Olga PARATY (RJ): 24 a 2 6 /0 3 . Saída Th. Ins­ Calixto de Jesús Mendes. Grátis. Inscri­ crições: até 21 /0 3. ções prévias. 06 a 2 7 /0 3 . Segundas, lOh às 12h (básico) e 14h às ló h CAXAMBU COM SÃO LOURENÇO E (avançado).

BAEPENDI (MG): 21 a 23 /0 4 . Sexta, Saída 7h. Hospedagem com pensão completa no Hotel União. Inscrições: até 18/04.

Bauru, C arm o, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra

Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone : (0 X X 1 1 ) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin esesc.sescsp .o rg .br em azul têm ingressos adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. lidade mais próxima.

SESSÃO DUPLA DO COMODORO. O ci­ neasta Carlos Reichenbach comenta e exibe filmes em versão original. Retirar senhas com 1h de antecedência. Mais in­ formações na unidade. 01 /0 3. Quarta, 21 h30.

11° ÉTudo Verdade - Festival Internacional de Documentários. Um dos maiores eventos mundiais dedicados ao docu­ mentário, o 11° E Tudo Verdade Festival Internacional de Documentários apresenta a safra recente de filmes pro­ duzida no Brasil e no exterior. Presente ao evento desde a sua primeira edição, o Cinesesc apresenta as mostras compe­ titivas Internacional e Brasileira de lon­ gas e de curtas, e a retrospectiva interna­ cional dedicada à obra documental do mestre alemão Wemer Herzog. No pro­ grama, os principais destaques dos festi­ vais internacionais e uma seleção exclu­ siva de lançamentos nacionais. A pro­ gramação completa está em www.eludoverdade.com.br. De 2 4 /0 3 a 02 /0 4.

Grátis. Retirada de ingressos antecipa­ da. Mais informações na unidade.

empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações.

O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

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r e v is t a

e

PONTO CURTA. Ponto de encontro para curta-melragislas exibirem suas produ­ ções e conversarem sobre cinema.

Grátis. Retirar ingressos com lh de antecedência. 03 /0 3. Sexta, 23h. O te­ ma é a sensualidade, a paixão, o erotis­ mo e o amor, em suas diferentes formas.

•Conexão Caribe. (2004,14 min., vídeo digital, documentário, cor). Direção Fer­ nanda Elmôr. Uma profunda paixão pela salsa. Pessoas que vieram de países do

Caribe e que hoje vivem no Brasil dan­ çam e falam da dança como forma de expressão dessa cultura tão rica. »A Meretriz e o Leão. (2005, 11 min. vídeo di­ gital, ficção, cor). Direção Guilherme Outsuka. Com Carolina Catelan, Luís Mármora, Thiago Antunes. Na noite paulistana, uma inusitada história de amor (im)possível entre uma garota de programa e um "leão-de-chácara".

•Saudade. (2003, 05 min., 35 mm, fic­ ção, p&b). Direção Vera Senise e Sergio Concilio. Com Luiza Nogueira e João Henrique Bemardi. Saudade: uma cons­ tante busca, o moto perpétuo de algo que se encontra com o que já passou; a ausência constante, a presença tão frágil, tão sentida e tão fora dos sentidos. •G a­ solina Comum. (2004, 13 min., 35 mm, ficção, cor). Direção Marcelo "Tintin" Trolta. Com Mel Lisboa, Fernando Alves Pinto, Juliana Galdino. Sem grana, de madrugada, um jovem casal decide in­ vadir os carros que já tiveram e reviver os bons momentos que neles viveram. Em cada carro, uma surpresa os aguarda...

A ve nid a Paulista Belenzinho

SESC Consolação In terlag os ÊmS Ip ira n g a # Ita q u e ra Sintonize O d o n to lo g ia s»jt°Sonat Pinheiros de Televisão Pompéia In f™ , Santana Santo Am aro Santo A ndré

CONSOLACÃO QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Con­ vivência. Grátis. Quartas, 20h. «Giba Estebez Trio - Piano Masters. Com Gustavo Ramazini e Guto Brambilla.

01 /0 3 . «Quatro a Zero. Com Eduardo Lobo, Danilo Penteado, Daniel Muller e Lucas de Rosa. 0 8 /0 3 . «Sérgio Rossoni Grupo. Com Sérgio Rossoni, Marcelo Manieri, Leo Mitrulis, Sergio Gomes e José Penna. 15/03. «Léo Mitrulis. Com Roberto Ruggiero Braga, Lael M edina e Airton Fernandes. 2 2 /0 3 . «Felipe Ávi­ la. Releitura de Beatles. 29 /0 3.

AULA °INAUGURAL DO CEM. Com o maestro Lutero Rodrigues. Retirar senha com 1h de antecedência. Grátis.

06 /0 3 . Segunda, 19h.

IMAGENS DE EUS REGINA. Exibição do DVD do programa "MPB Especial" pro­ duzido pela TV Cultura nos anos 70.

Hall de Convivência. Grátis. 11 a 25 /0 3. Sextas, 19h30.

CURSOS ESPECIAIS DE MÚSICA - INS­ CRIÇÃO. Vagas preenchidas por or­ dem de chegada, sem necessidade de teste. Inscrição: até 0 3 /0 3 . Segunda a sexta, 12h30 às 21 h. Sábados, 9h às 17h. «Música e Tecnologia. R$ 44,00 P ) . R$ 22,00 p ) . «Musicalização para Educadores. R$ 44,00 p ) . R$ 22.00 p ) .

Mapplethorpe. 18 e l 1

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0XX 11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 22 h.

Sábados e feriados, das 9h ás 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos PRÉT-À-PORTER 7. Coordenação Antunes Filho. Com Arieta Corrêa e Juliana Galdino, Emerson Danesi e Nara Chaib, Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Es­ paço CPT. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5.00 p ) . Até 29 /0 7. Sábados, 18h30.

O CANTO DE GREGÓRIO. De Paulo Santoro. Direção Antunes Filho. Cenografia J.C. Serroni. Espaço CPT Sesc. R$ 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 10,00 P ) . Até 30 /0 7. Sábados, 21 h e domingos, 19h.

UM HOMEM É UM HOMEM. Com o Gru­ po Galpão (MG). Direção Paulo José.

Adaptação da comédia de Bertold Brecht. R$ 30,00; R$ 20,00 p ) ; R$ 15.00 (❖ ,0 ). 2 3 /0 3 a 23 /0 4. Quinta, sexta e sábado, 21 h e domingos, 19h.

BYE-BYE: PHANTOM. Espetáculo de dança-teatro sobre o período desde o inicio da Guerra do Golfo em 1991 até 11 de Setembro de 2001. Com Grupo Gekidan Kaitaisha (JAP). Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Retirar ingressos na Rede Sesc. 04 e 0 5 /0 3 . Sábado, 21 h e do­ mingo, 19h.

SÁBADO COM ARTE. Vivências de expe­ rimentação artística através de iogos cênicos e improvisação. A partir de 16 anos de idaae. Inscrições antecipadas e retirada de senhas com 30 minutos de antecedência. Sala Sigma. Grátis. Até 2 9 /0 4 . Sábados, lOh as 13h.

TEATRO DA VERTIGEM - BR3. Com Eliana Monteiro, Roberto Audio e Sérgio Siviero. Atividade que integra a progra­ mação do [n.EA] - núcleo Expressão e Arte. Oficina de interpretação com téc­ nicas desenvolvidas pelo Grupo Teatro da Vertigem na montagem do espetácu­ lo BR3. Inscrições de 01 a 0 8 /0 3 : envio de currículo e carta de interesse pelo email eventos@consolacao.sescsp.org.br.

Sala Ômega. R$ 30,00; R$ 20,00 p ) .

R$ 15,00 P ) . 13 a 31 /0 3. Segunda a sexta, 9h30 às 12h30.

MÚSICA

MÚSICA N O HALL Grátis. Segunda, ter­ ça, quinta e sexta, 20h. «Luiz Gayotto - Fragmentos de Música Livre e Espon­ tânea. Com Luiz Gayotto, Nina Blauth, Estevan Sinkovitz e Clara Bastos. 02 e 0 3 /0 3 . •Dalila. 0 9 /0 3 . «Roseli Martins. Com Norberto Vinhas. 10/03.

•Big Gilson. 13 e 14/03. eNô Stopa Camomila e Distorção. 16/03. «Misty.

Com Renato Consorte. 20 e 21 /0 3. «Lu Horta. Com João Herbetta. 23 /0 3.

•Paulo Padilha. Com Paulo Padilha, Samba Sam e Ricardo Valverde e Webster Santos. 27 e 28 /0 3. •Ari Borger - Blues de Garantia. 30 /0 3.

INICIAÇÃO MUSICAL (JOVENS E ADUL­ TOS) - INSCRIÇÃO. Técnicas básicas de instrumentos e canto. Quatro meses de duração. Inscrição: até 0 3 /0 3 . Segunda a sexta, 12h30 às 21 h e sábados, 9h às 17h. «Canto. R$ 110,00 p ) . R$ 66,00 P ) . «Leitura e Escrita Musical. R$ 110.00 p ) . R$ 66,00 p ) . «Violão Tur­ ma A. Erudito e popular. Trazer instru­ mento. R$ 132,00 P ). R$ 88,00 p ) .

•Violão Turma B. Erudito e popular. Tra­ zer instrumento. R$ 110,00 p ) . R$ 66.00 p ) . «Violão Turma C. Erudito e popular. Trazer instrumento. R$ 110,00 P ). R$ 66,00 p ) . «Violino, Viola, Vio­ loncelo e Contrabaixo. Linguagem musical, técnica de arco, sonoridade e afinação. R$ 132,00 P ). R$ 88,00 p ) .

DANÇA espetáculos MAPPLETHORPE. Com Ismael Ivo. Solo di­ vidido em três partes - 'Prisão', 'Flores' e 'Mortalidade'. Recomendado para maiores de 16 anos. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 10,00 p ) . 18 e 19 /0 3. Sábado, 21 h e domingo, 19h.

H E A J - NÚCLEO EXPRESSÃO E ARTE. •Sábado com Arte - Dança. Vivências de ritmos e danças de salão. A partir de 16 anos de idade. Inscrições antecipa­ das e retirada de senhas com 30min de antecedência. Sala Gama. Grátis. Até 2 9 /0 4. Sábados das 14h às 17h.

TERRITÓRIOS DA DANÇA - KLAUSS VIANNA. 07 a 12/03. Grátis. «A Dan­ ça Contemporânea, Segundo o Jovem Dançarino. Direção Belh Basthos, segui­ do de bate-papo com os dançarinos.

Teatro. Agendamento antecipado para grupos. 07 /0 3. Terça, 18h. «Inscrito e Compêndio para a Velhice. Programa duplo. Coreografia Paulo Caldas. Com Angel Vianna e orientação dramatúrgica Valéria Cano Bravi de 'Compêndio'.

Interpretação Lu Favoreto. Exibição de 'Movimento Expressivo - Klauss Vian­ na', vídeo-homenagem de Inês Bogéa e Sérgio Roisenblit. R$ 10,00; R$ 7,50 P ). R$ 5,00 p ) . 10/03. Sexta, 21 h.

•Corpo Sentado e Karuanas. Programa duplo. De Jussara Miller. Orientação cê­ nica e figurino Bukke Reis. 'Karuanas': de Andréa Fraga e Marines Calori. Tea­ tro. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5,00 P ) . 11/03. Sábado, 21 h. «Túfuns e ll Mare. Programa duplo. De Ferreira Gullar. Concepção e direção Mariana Muniz e Cláudio Gimenez. Coreografia e interpretação Mariana Muniz. 'lÍM are': Concepção e interpretação Beth Bastos.

Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5,00 P ) . 12/03. Domingo, 19h. «O Ensino da Dança - Debate. Com Esmeralda Pe­ nha Gazal, Angel Vianna, Márika Gidali, Ana Terra e Ismael Ivo. Mediação Valéria Cano Bravi. Teatro. Retirar senha com 30min de antecedência. 07 /0 3.

Terça, 20h. «Dança, Memória e Velhice.

Direção e interpretação Lu Favoreto.

Orientação dramatúrgica Valéria Cano Bravi. Orientação coreográfica Marina Caron. Apresentação do trabalho "Compêndio para a Velhice" e bate pa­ po após a apresentação. Teatro. Agen­ damento antecipado para grupos.

0 8 /0 3. Quarta, 19h. «Dança e Tecno­ logia. Concepção e interpretação Mari­ nes Calori e Andréa Fraga. Direção Pa­ trícia Noronha. Apresentação da coreo­ grafia 'Karuanas' e bate-papo após apresentação. Teatro. Agendamento an­ tecipado para grupos. 09 /0 3. Quinta, 19n. «Consciência Corporal na Dança Clássica. Com Zélia Monteiro. Workshop. Sala Gama. Inscrições antecipa­ das. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5,00 P ) . 11 e 12/03. Sábado e domingo, lOh às 12h. «Educação e Expressão do Movimento. Com Neide Neves.

Workshop. Sala Gama. Inscrições ante­ cipadas. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5,00 P ) . 11 e 12/03. Sábado e do­ mingo, 14h às 17h. «História da Dan- Trilhas Contemporâneas. Com Va­ ia Cano Bravi. Workshop. Mini audi­ tório do CEM. Inscrições antecipadas.

R$ 10,00; R$ 7,50 P ) . R$ 5,00 p ) .

11 e 12/03. Sábado e domingo, 14h às 17h. «Processos de Criação. Com Beth Basthos. Workshop para educado­ res de dança. Sala Ômega. Inscrições antecipadas. R$ 10,00; R$ 7,50 P ).

R$ 5,00 P ) . 11 e 12/03. Sábado e domigo, 9h às 12h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

PERCEPÇÕES E SENTIDOS. Grátis. Inscri­ ções antecipadas. Sala Internet Livre.

•Game Arte: Realidades Alternativas.

Versão alterada de um jogo de rede concebida por Roger Tavares e desen­ volvida por Felipe Neves. Até 04 /0 3.

Segundas, 7h30 às 21 h. Terças a sex­ tas, 14h às 21 h. Sábados, 14h às 17h.

•Animação. Stop-motion com Ana Ro­ xo. 04 e 11/03. Sábados, 14h.

re v is ta e

53

CONSOLAÇÃO PROGRAMA LIVRE. Com Eduardo Mota.

Sala de Internet Livre. Inscrições anteci­ padas. Grátis. Até 10/03. Turma 1: quartas e sextas, 15h às 1The Turma 2: quartas e sextas,! 7h30 às 19h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ÍNjEAJ0- NÚCLEO EXPRESSÃO E ARTE. •Sábado com Arte - Desenho. Dese­ nho de observação. A partir de lá anos. Inscrições antecipadas e retirada de senhas com 30min de antecedência.

Sala Ômega. Grátis. Até 29 /0 4. Sába­ dos, 14h as 17h. «Como Fotografar Melhor. Básico de linguagem e percep­ ção visual. Trazer câmera e filmes. Ins­ crições: 01 a 10/03. Sala Ômega. R$ 20,00; R$ 15,00 (Q). R$ 10,00 (O).

13/03 a 12/04. Segundas e quartas, 19h às 22h. «Como Fotografar Melhor.

Palestra. Senhas com 30 minutos de antecedência. Sala Ômega. Grátis.

13/03. Segunda, 19h.

21 h30. Sábados e feriados, 9h às 13h.

•Tênis de Mesa. A partir de 7 anos. Se­ gunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30.

SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos. Segunda a sexta, 13 às 19h. «Locação de Quadras. Os pedi­ dos devem ser enviados do I o ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/h de se­ gunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/h de segunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feriados, 9h30 às 17h30. Segunda a sexta, 13h às 19h.

•Matrícula na Empresa. Segunda a sexta, 13h às 19h. tome/os e campeonatos IX CAMPEONATO DE FUTSAL DO GRÊ­ MIO DROGARIA SP. Para funcionários.

04 /0 3. Sábado, 13h às 17h30.

V COPA UNMNCO DE FUTSAL Futsal masculino adulto para lojistas associa­ dos à União dos Lojistas da 25 de M ar­ ço. Jogos: 06 a 31 /0 3.

ESPORTES CORPO E EXPRESSÃO PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA NÚCLEO PEDRA GRANDE. Caminha­ da. Para matriculados nos cursos físicoesportivos. Inscrições antecipadas.

18/03. Sábado, 8h.

CLUBES. Aperfeiçoamento. R$ 15,00 (O).

R$ 7,50 (O). • Basquete. Segundas e quartas, 18h30. «Vôlei. Terças e quin­ tas, 20h.

FUTSAL COM CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. «Feminino. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 19h.

•Masculino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas e quartas, 19h30.

NATAÇÃO. «Adaptação - Perdendo o Medo da Água. Adulto. R$ 50,00 (□).

R$ 25,00 (O). Sábados, 10h30. «Mó­ dulo Iniciação - Estilos Crawl e Costas.

Adulto. R$ 86,00 (O). R$ 43,00 (O).

Sorteio de vagas para (O): 03 /0 3, 18h30. Sala Ômega. Segundas e quar­ tas, 18h30 e 20h30. Terças e quintas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30.

VÔLEI. Iniciação. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 20h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Para (O, O). Material fornecido pelo Sesc. «Basquete. Sextas, 17h30 às 21h30, sábados e feriados, 1 lh 3 0 às 14h. «Futsal. Masculino: sextas, 18h às 21h30, sábados e feriados, 15h às 17h30 e feminino: sábados e feriados, 14h às 15h. «Hidroanimação. Sába­ dos e feriados, 14h. «Jogos Aquáticos.

Sábados e feriados, 13h. «Vôlei. Mas­ culino: sextas, 17h30 às 19h30. Femi­ nino: sextas, 19h30 às 21 h30. Misto: sábados e feriados, 14h às 17h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátís.

Para (□, O). «Futsal. A partir de 16 anos. Quartas e sextas, 9h às 11 h.

•Natação. Segunda a sexta, 7h às

54 r e v is t a e

ALONGAMENTO. Sala Gama. Grátis.

Para (H O). Sextas, 18h e 19h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Inscrições para (O): 0 1 /0 3 a 15/03. Segunda a sexta, ThlO às 12h, 12h às 17h, 17h às 21 h30 e sábados, 9h30 às 15h30.

GINÁSTICA. Horários e freqüência livres.

R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, ThlO, 17h30, 18n30 e 19h30 e terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30.

HATHA YOGA. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 3 /0 3 , 20h. Sala Ômega. Segundas e quartas, 20h e terças e quintas, 12hl 5, 17h30, 18h30 e 19h30.

HIDROGINÁST1CA. l x semana: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 2x semana: R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). Sorteio de va­ gas para (O): 03 /0 3 , 19h. Sala Ôme­ ga. Segundas e quartas, 12h, 17h30 e 19h30 e terças e quintas, ThlO, 16h30, 18h30 e 20h30. Sábados, 9h30.

REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 60,00 (□).

R$ 30,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 03 /0 3 , 20h. Sala Ômega. Terças e quintas, 20h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Cobrado a partir de 3 anos. Segundas, 9h às 12h45, 18h às 21 h45, quartas e quin­ tas, 9h às 17h45 e sábados e feriados, 9h às 13h45, 15h às 17h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA

PERCEPÇÕES E SENTIDO. Grátis. «Transobservações. Intervenções em espaços da unidade, convidam à reprograma­

ção de caminhos percorridos e pro­ põem novas relações do freqüentador com o ambiente. Criação Gavin Adams e Marcos Muzi. Até 12/04. Segunda a sexta, ThlO às 22h e sábados, 9h às 18h. «A Sensorialidade da Arte e do Corpo na Pedagogia Waldorf. Palestra com Peler Biekarck. Teatro. 20 /0 3. Seunda, 20h. «Encontro - A Trajetória a Arte e do Corpo na Escola. Reflexão sobre o ensino das artes e da educação física na história escolar brasileira com Denise Bemuzzi SanfiAnna e Rejane Coutinho. Mediação Alípio Casali. Tea­ tro. 21 /0 3. Terça, 20h. «Inteligências Múltiplas. Oficina para educadores e estudantes de esporte sobre a teoria de Howard Gardner. Com Hermes Ferreira Balbino. Inscrições a partir de 13/03.

Sala Ômega e Ginásio Vermelho. 21 e 2 2 /0 3. Terça, 14h às 17h e quarta, 14h às 1Th ou 19h às 22h. «A Árte no Contexto da Inclusão. Oficinas e vivên­ cias para profissionais que aluam com crianças e adolescentes. Com Maria Lú­ cia Reily. Inscrições a partir de 13/03.

Sala Ômega. 23 e 2 5 /0 3. Quinta, 14h às 17h ou 19h às 22h e sábado, 9h às 12h. «O Corpo nas Artes Visuais. O fi­ cina para educadores e estudantes de artes com José Minerini Neto e Moa Simplício. Inscrições a partir de 13/03.

Sala Ômega. 24 /0 3. Sexta, 14h às 17h ou 19h às 22h. «Música em Movi­ mento. Oficina para educadores e pro­ fissionais sobre a música percussiva através de exercícios corporais e vocais, com a construção de instrumentos musi­ cais com materiais recicláveis. Com Bira Ramajho. Inscrições a partir de 13/03.

Sala Ômega. 28 /0 3. Terça, 14h às 17h ou 19h às 22h. «A Arte de Contar His­ tórias. Oficina para educadores e inte­ ressados do campo artístico sobre a contação de uma história. Com Maria Madalena Monteiro da Rocha; Inscri­ ções a partir de 13/03. Sala Ômega.

3 0 /0 3. Quinta, 19h às 22h. «Coroo Vivo. Oficina para educadores e profis­ sionais ligados à educação com exercí­ cios que visam a integração da dança com outras áreas de conhecimento.

Com Reinaldo Nunes, [nscrições a par­ tir de 13/03. Sala Ômega. 30 /0 3.

Quinta, 14h às 1Th. «Criação de Jo­ gos. Oficina para professores de edu­ cação física e educadores. Com Patrício Casco. Jnscrições a partir de 13/03.

Sala Ômega e Ginásio Vermelho.

3 1 /0 3. Sexta, 14h às 17h ou 19h às 22h.

INFANTIL espetáculos TERESINHA E GABRIELA - UMA NA RUA E A OUTRA NA JANELA. Estréia do es­ petáculo adaptado de Ruth Rocha por Evill Rebouças. Com Teatro das Epifanias. Teatro. Grátis. 0 4 /0 3 a 29/0 4.

Retirar ingressos com lh de antecedência. Sábados e feriados, 11 h.

TRIBO URBANA. Atividades integradas de expressão corporal e artística para adolescentes de 12 a 18 anos. R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). Informações e inscri­ ções a partir de 01 /0 3 . Segunda a sex­ ta, 14h às 20h.

CLUBE DO BASQUETE. Aperfeiçoamento para 12 a 16 anos. Grátis (□, O).

Segundas e quartas, 15h.

NATAÇÃO. «Módulo Iniciação - Estilos Crawl e Costas. Para 7 a 12 anos. R$ 86.00 (O). R$ 43,00 (O). T a 9 anos: segundas e auartas, 1Oh. Para 10 a 12 anos: segundas e quartas, 15h.

SESC CURUMIM. Inscrições antecipa­ das. Início das atividades: 0 6 /0 3 . Tur­ ma A: Segundas, quartas e sextas, 8h30 às 11 h30. Turma B: Terças, quintas e sextas, 8h30 às 11 h30. Tur­ ma C: Segundas, quartas e sextas, 14h às 17n. Turma D: Terças, quintas e sextas, 14h às 1Th. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Aquateca. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30. «Basquete. Para 7 a 15 anos. Sextas, 9h às 17h30. «Futsal.

Para 7 a 15 anos. Sábados, 9h30 às 11 h30. «Tênis de Mesa. A partir de 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. «Vô­ lei. Para 7 a 15 anos. Sextas, 9h às 17h30.

TERCEIRA IDADE multimídia INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO. Sala de Internet Livre. Inscrições antecipadas.

Grátis. Até 23 /0 3. Terças e quintas,! 4h às 15h.

CURSOS. «Vôlei Terceira Idade. Informa­ ções com os instrutores, no horário da atividade. Grátis (□, O). Segundas e quartas, 14h30. «Condicionamento Físico. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O).

Sorteio de vagas para (O): 03 /0 3 , 14h. Sala Ômega. Segunda a sexta, ThlO às 12h, 12h às 17h e sábados, 9h30 às 15h30. «Ginástica. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 3 /0 3 , 14h. Sala Ômega.

Segundas e quartas, 14h e terças e quintas, 1Oh, 14h30 e 15h30. «Hafha Yoga. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O).

Sorteio de vagas para (O): 03 /0 3 , 14h. Sala Ômega. Segundas e quar­ tas, 13h, 14h e 15h e terças e quintas, 9 h l5 e 10h30. «Hidroginástica. R$ 43.00 (□). R$ 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 3 /0 3 , 14h. Sala Ômega. Segundas e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h e terças e quintas, 9h, 11 h, 14h e 15h.

NATAÇÃO. «Módulo Iniciação - Estilos Crawl e Costas. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 3 /0 3 , 14h. Sala ômega. Terças e quintas, lOh. REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 40,00 (□).

R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 3 /0 3 ,1 4h. Sala Ômega. Terças e quintas, 16h30.

R e n d im e n t o à terceira id a d e . Setor de Esportes. Segundas e terças, 1Oh às 12h. Quartas e quintas, 14h às 16h.

INTERLAGOS CANOAGEM RECREATIVA. Acima de 7 anos. A partir de 12/03. Sábados, do­ mingos e feriados, 9h30 às 12h e 13h às 15h. torneios e campeonatos COPA DAS ESTAÇÕES 2006. «Jogos de Outono - Copa de Futsal. Para funcio­ nários das empresas de Saúde, como hospitais, clínicas médicas, laborató­ rios, seguradoras e cooperativas médi­ cas. Inscrições até 24 /0 3. Jogos a par­ tir de abril. R$ 15,00 por equipe. Quar­ ta a domingo e feriados, 9fi às 17h.

TORNEIO MENSAL DE XADREZ. A partir de 7 anos. Grátis. 26/0 3. Domingo, 9h30.

CORPO E EXPRESSÃO instalações EM FORMA Exercícios físicos e percursos de 2km, 4km e 6km para caminhadas e corridas. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

Endereço: Av. M anoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e feriados, das 8 h 3 0 às 17 h 30 . em ail@ interlagos.sescsp.org.br C onfira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

MÚSICA E TEATRO

ARENA LIVRE. Preço de Portaria. *Ney Matogrosso - Canto em Qualquer Can­ to. Músicas do CD mais recente. 12/03.

Domingo, 15h. •Fernanda Porto. Músi­ cas do CD Giramundo. 19/03. Domin­ go, 15h. «XY - A Verdadeira Diferença entre os Sexos. Com Dina Perry e Paulo Goulart Filho. Dança contemporânea, circo e teatro. Preços de Portaria.

26 /0 3. Domingo, 17h.

LOCAUZA-SE. Utilização do programa Google Earth. Grátis. 04 a 25 /0 3. Sá­ bados, 13h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições COLEÇÃO SESC DE ARTE BRASILEIRA OBRAS SELECIONADAS. Curadoria e pesquisa de João Spinelli. Até 31 /0 3.

Quarta a domingo e feriados, lOh às 17h.

ARGILA. Acima de 6 anos. 04 e 05 /0 3.

Sábado e domingo, 11 h30.

FOTOGRAFIA. Iniciação com câmera "Pinhole". Acima de 6 anos. 11 e 12/03.

Sábado e domingo, 11 h30.

PINTURA. Acima de ó anos. 18 e 19/03.

Sábado e domingo, 11 h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

HO PROCESSO DIGITAL Une a lingua­ gem do quadrinho com o movimento do cinema. Acima de 6 anos. 25 e 26/03.

Sábado e domingo, 11 h30.

CURRICULUM VITAE. Grátis. Quartas, 9h30.

ESPORTES

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA. Grátis.

Sextas, 9h30 e 13h30.

instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 1Th.

RETRATO FALADO. Tratamento de ima­ gem com o programa PICASA. Grátis.

01 a 29 /0 3. Quartas, 13h30.

VOCABULÁRIO INTERNÉTICO. Lingua­ gem própria da internet em sites de bus­ ca. Grátis. Sábados, 9h30.

MEU PRIMEIRO E-MAIL Grátis. 02 a 30 /0 3. Quintas, 13h30.

GALPÃO DE CRIATIVIDADE. Aparelhos re­ creativos como cama elástica, mesa de ping pong, escalada horizontal e jogos.

Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

ção. A partir de 08 /0 3. Quintas e sába­ dos, 11 h.

TÊNIS. R$ 10,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). Taxa de Inscrição. A partir de 0 8 /0 3. Quartas e sextas, 9h30.

ESPORTE ADOLESCENTE SESC INTERLAGOS. 13 a 17 anos. R$ 10,00; R$ 10.00 p ) . R$ 5,00 (O). Taxa de Inscri­ ção. A partir de 08 /0 3. «Basquete.

Quartas e sextas, 13h30. «Futebol.

Quartas e sextas, 13h30. «Natação.

Quintas e sábados, 10h30 e sextas, 10h30 e 15h. «Vôlei. Quartas e sextas, 13h30.

ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS. Para 7 a 12 anos. Grátis. A partir de 0 8 /0 3. Quartas e sextas. «Futebol.

9h30. «Tênis. 10h30. «Vôlei. 10h30.

HIDROGINÁST1CA. R$ 10,00; R$ 10,00 P ). R$ 5,00 (O). Taxa de inscrição. A partir de 08 /0 3. Quartas e sextas, llh 3 0 .

NATAÇÃO. R$ 10,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5.00 (O). Taxa de Inscrição. A partir de 08 /0 3. Quintas e sábados, 9h30.

CONTROLE DO RITMO DE CORRIDA EM PROVA DE 10 KM. Acima de 15 anos.

04 /0 3. Sábado, 9h30.

XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTE E BOCHA BALL Jogos gigantes para em­ préstimo na Sede Social. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h.

ARVORISMO. Sábados, domingos e feria­ GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 10,00; R$ dos, 13h30 às 15h30.

10,00 (□). R$ 5,00 (O). Taxa de inscri­

OFICINA DE JARDINAGEM. Viveiro de Plantas. A partir de 10 anos. Sábados, 10h.«Alporquia. Propagação de plan­ tas já em estado desenvolvido. 04/03.

•Estaquia. Propagação de plantas pela retirada de um pedaço de seu ramo.

11/03. «Enxertía. Cruzamento de es­ pécies. 18/03. «Ferramentas e Técni­ cas de Poda. 25/03.

VIVEIRO DE PLANTAS. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

PROGRAMA VIVA O VERDE. Agendamento pelo telefone 5662 9500. A par­ tir de 03 /0 3. Quarta a sábado, 8ri30 às 17h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

CHURRASQUEIRAS. 32 Quiosques. Reser­ va antecipada por telefone. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

MISTÉRIOS FEMININOS. «Seminário- O Universo Feminino e a Transformação dos Papéis. 11 /0 3 : Palestra e debate

r

O SESC-Serviço Social do

1

Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da ^comunidade em geral.

r e v is t a ©

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INTERLAGOS com An na Verônica Mautner, 1Oh. Gru­ po Mawaca. Show, 12h. Opções de Bate-Papo Cultural: «O Feminino na Ar­ te. Visita monitorada à Exposição Cole­ ção Sesc de Arte Brasileira - Obras Se­ lecionadas com o curador João Spinelli, 14h às 16h30. «Os mitos ligados ao fe­ minino nas diversas culturas. Com Mar­ cos Ferreira Santos. «O feminino nos contos tradicionais do Oriente e Oci­ dente. Com Regina Machado. Inscrições antecipadas na Central de Atendimento.

Sábado, 9h às 17h.

MISTÉRIOS FEMININOS - ARTE E EXPRES­ SÃO. * 0 Feminino na Arte. Visitas mo­ nitoradas à exposição Coleção Sesc de Arte Brasileira - Obras selecionadas.

Até 31/03. Quarta a domingo e feria­ dos, 1Oh às 17h. «O Feminino nos Dias de Hoje. Confecção de painel Coletivo.

Praça Pau-brasil. 11 a 26 /0 3. Sábados e domingos, 14h. «O Feminino na Lite­ ratura. Rodas de leitura. 19 e 26/03.

Domingos, 13h.

MISTÉRIOS FEMININOS - ESPORTE SEM PRECONCEITO. Domingos, 11 h. «Skate. 12/03. • Torneio de Futebol Society Feminino. Acima de 15 anos. 12/03.

Domingo, 9h30 às 13h30. «Boxe.

19/03. «Tae Kwon Do. 26/03.

MISTÉRIOS FEMININOS - SABORES E SABERES FEMININOS. «Forma de Mulher.

Dicas de alimentação saudável para mulheres. Restaurante. 08 /0 3. Quarta, 12h às 15h30. «A Dona da Cozinha.

Orientação e degustação. Acima de 12 anos. 12/03. Domingo, 13h às 15h.

•Bolsa de Mulher. Produtos de beleza confeccionados com alimentos. Acima de 12 anos. 18/03. Sábado, 14h. «De­ cifre: Aromas e Sabores. Confecção de pães aromatizados. 18/03. Sábado, 10h30. «Drinks Femininos. Orientação e degustação de drinks confeccionados por barwoman. Acima de 18 anos.

19/03. Domingo, 13h às 15h.

MISTÉRIOS FEMININOS - SPA URBANO. 11 a 26 /0 3. Sábados e domingos.

•Avaliação Nutricional. lOh às 16h.

•Caminhada. 9h30 às 11 h30. •Ginás­ tica. 10h30. •Lian Gong. 11 h30. «Massoterapia. lOh às 16h. oficinas PATCHWORK. Objetos decorativos com retalhos. 03 /0 3. Sexta, 14h.

BUOUTERIAS COM SEMENTES. 10/03.

Sexta, 14h.

BONECAS DE PANO. Com materiais de origem orgânica. 17/03. Sexta, 14h.

MOSAICO EM EVA. Material sintético para artesanato. 24 /0 3. Sexta, 14h.

MUSICAMBIENTE. Instrumentos musicais com sucata e sua utilização. 31/03.

Sexta, 14h. serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empresas: organização de torneios, competições esportivas e eventos sócio-culturais; con­ venções, treinamento de Recursos Hu­ manos e locação de espaços para reali­

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re v is ta

e

IPIRANGA

zação de eventos empresariais. Informa­ ções: 5662-9505. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

ATOS & JOVENS. Programa sócio educa­ tivo. Para 12 a 17 anos matriculados em escola. Início das atividades: 0 3 /0 3 30 /1 2. Sábados, 9h às 12h.

INFANTIL espetáculos CONTOS E MISTÉRIOS FEMININOS. Com Cia. Trupe Trolhas. 0 4 /0 3 . Sábado, 14h.

A MULHER DO PESCADOR. Com Cia. En­ canto Enquanto Conto. 0 5 /0 3 . Domin-

CIRANDA DE UM POVO DE ALGUM LU­ GAR. Com Cia. A Jaca Est. 11 /0 3 . Sá­ bado, 14h.

SENHORAS DA TERRA. Com Cia. Prosa do Ventos. 12/03. Domingo, 14h.

TEATRANDO. Com Cia. Fábrica Lúdica.

18/03. Sábado, 14h.

A VIAGEM DO TEATRO. Com Cia. Prosa dos Ventos. 19/03. Domingo, 14h.

ANUNCIAÇÃO. Com Cia. Abacirco.

25 /0 3. Sábado, 14h.

OS RIOS DO TEMPO (POR ONDE PASSA A ÁGUA). Com Cia. Theatro do Tempo.

26 /0 3. Domingo, 14h.

PARQUE LÚDICO. Quarta a domingo e fe­ riados, 9h às 1Th. BRINQUEDOS DE CORDAS. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h30.

SESC CURUMIM. Programa sócio-educativo. 07 a 12 anos. A partir de 0 3 /0 3 .

Mais informações pelos telefones: 5662 95 0 0 / 5662 9530. Quarta, quinta e sexta, 9h às 12h e 13h às 16h.

TERCEIRA IDADE

ENCONTRO MENSAL DA TERCEIRA IDA­ DE. Tema do mês: Mistérios Femininos.

Caminhada, oficina de artesanato, bin­ go e baile com a Banda Conexão. Infor­ mações e agendamento de grupos pelo telefone 5662 9500. Grátis. 23 /0 3.

Quinta, 9h às 1óh.

6d

SESC 1 9 4 6 - 2 0 0 6

Endereço : Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados , domingos e FERIADOS, DAS 9 h ÁS 18 h . em ail@ ipiranga.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que oodem ser adquiridos pelo Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos FIM DE PARTIDA. De Samuel Beckett.

Direção René Piazentini. Com o grupo Teatro M oira. Galpão do quin­ tal. R$ 10,00; R$ 5,00 (q. R$ 3,00 (O). 04 a 26/03. Sábados e dom in­ gos, 20h.

GOTA D'AGUA - BREVIÁRIO. Releitura do clássico de Chico Buarque e Paulo Pontes. Direção Heron Coelho e Georgette Fadei. R$ 10,00; R$ 5,00 ( Q ❖). R$ 3,00 ( q . Até 2 9 /0 3 .

Quartas, 21 h. especial AQUARELA DOS ANJOS. Musical resulta­ do de oficinas com a comunidade. Dire­ ção Geral Maíza Tempesta. Direção Mu­ sical Miguel Briamonf. Teatro. Grátis.

Retirar ingresso com 1h de antecedência.

09 e 23 /0 3. Quintas, 20h.

pação especial de Paulo Bellinati. R$ 20,00; RS 10,00 ( q ❖). R$ 7,00 ( Q . 3 0 /0 3 . Quinta, 21 h.

AUDITÓRIO MPB. «Luiz Melodia. Show e bate-papo. Mediação de Roseli Tardelli. R$ 24,00; R$ 12,00 (q ❖). R$ 9,00 ( q . 07/03. Terça, 21 h.

BATUQUE N O QUINTAL. Batucadas de fundo do quintal, unindo música e co­ mida. «Tias Baianas Paulistas. No cardápio, Virado Paulista de Feijão.

Grátis. 18 /0 3 . Sábado, 13h.

CARDÁPIO MUSICAL. Área de Convi­ vência. Grátis. Sexta, 19h. «Devas.

Com Carla Ferrari, Helena Rosenthal e Juliana Bertolini. 03 a 17 /0 3 . «So­ pra Madeira. Com Celso Marques, M ario Afonso e Marcelo Silverio. 24 e 3 1 /0 3 .

ENCONTROS COM O CHORO. Área de Convivência. Grátis. «Grupo Cho­ ro de Moça. Com Thais Musachi, Ro­ berto Valente, M arta Ozzetti, Rosana Bergamasco e Jane do Bandolim.

2 8 /0 3 . Terça, 19h.

NUMA SÓ VOZ. Área de Convivência.

Grátis. «Perseptom Banda Vocal. Com Valter Macário, Aníbal Macário, Cristiano Alberto, Eloiza Paixão, Esteia Paixão, Wellinaton Oliveira e Eduardo Machado. 22 /0 3 . Quarta, 19h.

MÚSICA

QUATERNAGUA - PRESENÇA. Lança­ mento do DVD do quarteto de violões.

Com Fernando Lima, João Luiz, Fábio Ramazzina e Sidney Molina. Partici­

PURO SOM. «Sebastião Tapajós e Ney Conceição. R$ 20,00; R$ 10,00 ( q ❖). RS 7,00 (O). 3 1 /0 3 . Sexta, 21 h.

SÁBADO ROCK. «Violeta de Outono.

Com Fábio Golfetti, Cláudio Souza,

Fernando Castro e Gabriel Costa.

Grátis. 2 5 /0 3 . Sábado, 16h. música erudita CEM ANOS DE RADAMÉS GNATTALI. •Rosana Civile, Paulo Porto Alegre, Daniel Murray e Eduardo Minozzi Costa. R$ 20 ,0 0; R$ 10,00 (□ , ❖).

R$ 7,00 (O). 0 3 /0 3 . Sexta, 21 h.

ELAS POR ELES. Os intérpretes interpre­ tam o universo feminino. Teatro. R$ 24,00; R$ 12,00 (O). R$ 9,00 (O).

•Z é Renato & Roberto Silva. 1 0 /0 3 .

Sexta, 21 h. «Danilo Caymmi & Jica e Turcão. 1 1 /0 3 . Sábado, 20h.

ENCONTROS COM A VANGUARDA. R$ 24,0 0; R$ 12,00 (O, ❖). R$ 9,00 (O). «Papo de Vanguarda. Debate com A rrig o Barnabé, Iara Rennó e M ariá Portugal. M ediação de Carlos Calado. Grátis. 2 3 /0 3 . Quinta, 20h.

Auditório. «Arrigo Barnabé e Trio Curupira. 2 4 /0 3 . Sexta, 21 h. «A m ­ igo Barnabé e Dona Zica. 2 5 /0 3 . Sá­ bado, 20h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS instalações MURAL DO QUINTAL. «A Vista. De M au rício José. Q u in ta l. Grátis.

A tél 9 /0 3 . Terça a sexta, 9h às 21 h, sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. aulas abertas TRAMAS E FIOS. Cada aula aborda uma técnica diferente. Com Claudia Meneguello. Valor por aula. R$ 8,00; R$ 4,00 (□ , ❖). R$ 3,00 (O). 04 a 2 5 /0 3 . Sábados, 14h às ló h .

BIJUTERIAS. Cada aula aborda uma técnica diferente. Com Claudia Mene­ guello. Valor por aula. R$ 8,00; R$ 4.0 0 (□). R$ 3,00 (O). 05 a 2 6 /0 3 .

Domingos, 1Oh30 às 12h30. oficinas ARTES PLÁSTICAS. Com Sara G old­ man. Acim a de 12 anos. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 0 7 /0 3 a 2 7 /0 6 .

Terças, 9h30 às 12h30.

TEAR. Com Claudia Meneguello. R$ 30.00 (□). RS 15,00 (O). 08 a 3 1 /0 3 . Quartas e sextas, 14h30 às 17h.

XILOGRAVURA. Técnica sem a utiliza­ ção de prensa e impressão sobre pa­ pel e tecido. Com Paula Red roso. R$ 30.00 (□). R$ 15,00 (O). 08 a 3 1 /0 3 . Quartas e sextas, 19h30 às 21h30.

CERÂMICA. Com Jean Jacques. Acima de 12 anos. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 0 9 /0 3 a 0 1 /0 6 . Quintas, 9h30 às 12h30.

CINEMA E VÍDEO

ESPAÇO CINECLUBE. Parceria com Cir­ cuito Alternativo de Cinema. Auditório.

Grátis. Quintas, 19h. «Fala Mulher!

Documentário. Direção Graziela Rodriguez e Kika Nicolela. 0 9 /0 3 . «Fi­ lhas do Vento. Direção Joel Zito Araú­ jo. Com M ilton Gonçalves, Jonas Bloch, Ruth de Souza, Thaís Araújo.

23 /0 3 . especial MOSTRA DE FILMES DE ANIMAÇÃO SOVIÉTICOS DAS DÉCADAS DE 6 0 E 70. Exibição de curtas-metragens inéditos no Brasil, com 15 pro du­ ções em 35m m, realizados na URSS entre 1960 e 1974. C uradoria Hernany Heffner (M A M /RJ) e Eliana C obbett. Teatro. Grátis. Legendas em português. Recomendável acima de 8 anos. O film e "M o da , M od a", recomendável acim a de 10 anos.

•Programa Tarde - 1 4 /0 3 : Francisquinho; Rua de C hita; M oda, M oda; Corre Riacho; Procuramos um Bor­ rão. 1 5 /0 3 : Ursinho Unka; Lumieiro n° 8; Os Velhos Conhecidos; M oda, M o d a ; A M en in a e o Elefante.

1 6 /0 3 : A Carta; Kaleidoscópio 70; Kaíeidoscópio 68 ; A Ratoeira; Pro­ curamos um Borrão; O Gato de Bo­ tas. 1 7 /0 3 : O G ato de Botas; A M e­ nina e o Elefante; Kaleidoscópio 70; O M en in o de O u ro ; A C arta.

1 8 /0 3 : Ursinho Unka; Lumieiro n° 8; A C arta; Kaleidoscópio 68 ; A Ra­ to e ira ; Os Velhos C onhecidos.

1 9 /0 3 : Francisquinho; Rua de C hi­ ta; Os Velhos Conhecidos; O M eni­ no de O u ro ; Corre Riacho. Terça a dom ingo, 15h 30 às 17h. «Progra­ ma Noite - 1 4 /0 3 : Procuramos um Borrão; A Carta; Kaleidoscópio 70; Kaleidoscópio 68 ; M oda, M oda; A Ratoeira. 1 5 /0 3 : O Menino de O u ­ ro; C orre Riacho; Procuramos um Borrão; O G ato de Botas; A M enina e o Elefante. 1 6 /0 3 : Francisquinho; Rua de Chita; Os Velhos Conheci­ dos; Ursinho Unka; Lumieiro n° 8; Kaleidoscópio 70. 1 8 /0 3 : Francis­ quinho; Rua de Chita; Ursinho Un­ ka; Lumieiro n° 8; O G ato de Botas; A Menina e o Elefante. Terça a sá­ bado, 20h às 21 h30. «História em Desenho na Rússia dos Anos 60 e 70. Exibição do desenho Kaleidos­ cópio 68, seguida de debate com Hernany Heffner e Lenina Pomeranz, Teatro. G rátis; 1 7 /0 3 . Sexta, 20h às 22h.

CLUBE DA NATAÇAO. Com técnicos Sesc. R$ 36,00 (O). R$ 18,00 (O).

Sábado, 9h30.

CONDIC IONAMENTO FÍSICO. Com técnicos Sesc. 16 a 59 anos. R$ 52.00 (O). R$ 26,00 ( ◦ ) . Quartas e sextas, 19h às 20h30.

DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS. Com técnicos Sesc. Acima d e i 6 anos.

R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Sába­ dos, lO h à s 12h.

GINÁSTICA. 16 a 54 anos. Com técni­ cos Sesc. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 8h, 15h30, 19h e quartas e sextas, 18h30.

HIDROGINÁSTICA. 16 a 54 anos. Com técnicos Sesc. R$ 78 ,0 0 (□ ). R$ 39.00 (O). Terça e quinta, 7h, 14h30 e 19h30.

NATAÇÃO. Com técnicos Sesc. A partir 16 anos. R$ 39,00 (O). Terças e quin­ tas, 20h30 e quartas e sextas, 7h e 19h30.

YOGA. Com técnicos Sesc. A partir de 16 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 17h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras FALA SAÚDE. Parceria com profissio­ nais do Hospital e M aternidade São Cam ilo - Ipiranga. Auditório. Grátis.

•Semana - Dia Internacional da Mu­ lher. Orientação para realizar o auto-exame de mamas. 0 7 e 0 8 /0 3 .

Terça e quarta, 1Oh às 12h e 14h às 16h. «Câncer no Útero. Vídeos e dis­ tribuição de folhetos explicativos.

0 9 /0 3 , 1 0 /0 3 . Quinta e sexta, lOh e16h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quartas, 8h às 14h, quintas e sextas, 15h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, 13h às 17h e 17h30 às 21 h30 e sábados, 9h às 13h e 13h30 às 17h30.

recreaçao ESCALADA ESPORTIVA. Com técnicos Sesc. Ginásio. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, 13h30 às 15h30.

GINÁSTICA ARTÍSTICA. Com técnicos Sesc. Ginásio. 7 a 15 anos. Grátis (□).

Grátis (O). Quartas e sextas, lOh. espaço lúdico EMPRÉSTIMO DE JOGOS. R$ 1,00, Grátis (□). Grátis (O). Terça a sexta, 9h30 às 17h30, sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h.

TERCEIRA IDADE

IDÉIAS PARA O CHÁ. «Beneditos. Com A Confraria da Dança. Teatro. R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 4,00 (O).

2 1 /0 3 . Terça, 15h. especial CLUBE DA CAMINHADA. Com técnicos Sesc. Saída Hall. Grátis. Quartas e sextas, 14h30 às 15h20.

ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc.

R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terça e quinta, 9h e 15h30.

DANÇAS BRASILEIRAS. Com técnicos Sesc. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O).

Quartas e sextas, 16h30.

GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 14h30 e 1óh30 e quartas e sextas, 8h, 11 h e 16h30.

HIDROGINÁSTICA. Com técnicos Sesc.

R$ 39,00 (□). R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, 11 h, 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30.

NATAÇÃO INICIAÇÃO. Com técnicos Sesc. R$ 39,00 (□). R$ 18,00 (O).

Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 9h, 1Oh e 15h30.

VOLEIBOL. Com técnicos Sesc. Ginásio.

Grátis. Quartas e sextas, 14h30.

YOGA. Com técnicos Sesc. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas, 15h30.

ESPORTES INFANTIL especial CLUBE DA CAMINHADA. «Pardinho.

Percurso de 14Km. Acima de 16 anos.

Inscrições a pa rtir de 0 3 /0 3 . R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O).

2 6 /0 3 . Domingo, saída 6h.

CLUBE DO PEDAL. «Pardinho/Bofete.

Percurso de 35 Km. Acima de 16 anos. Inscrições a partir de 0 3 /0 3 . R$ 45,00; R$ 35,00 (O). R$ 25,00 (O).

19 /0 3. Domingo, saída 6h.

CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. Acima de 16 anos.

Com técnicos Sesc. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quartas e sextas, 19h30.

espetáculos GUARDA-ROUPA DE HISTÓRIAS. Ba­ seado no livro de M árcio Araújo.

Música de Tato Ficher. R$ 8,00; R$ 4.00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4,00 (crianças até 12 anos). Teatro. 05, 12 e 2 6 /0 3 . Domingos, ló h .

FUTSAL INFANTIL. Com técnicos Sesc.

Ginásio. R$ 15,00 (□). Grátis (O). «7 a 09 anos. Quartas e sextas, 14h30.

•1 0 a 14 anos. Quartas e sextas, 15h30.

NATAÇÃO INICIAÇÃO. 09 a 14 anos.

R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 18h30.

A ve nid a P aulista Belenzinho

SESCSP Consolação In terlag os Ip ira n g a # Ita qu era Sintonize O d on tolo gia Se*e$deenoc Pinheiros deTelevi,ào Pompéio Santana Santo Am aro . Santo André São Caetano V ila M arian a ' .;

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ITAQUERA cial. 04 e 0 5 /0 3 . Sábado e domingo, 12h às 16h.

CINEMA E VÍDEO filmes MULHERES EM PROJEÇÃO. Informações e reservas pelo lei: 6523 9286. CineTeatro. Grátis. Sábados e domingos, 15h.

•Filhas do Vento. De Joel Zito Araújo. 11 e 12/03. «Garotas do ABC. De Carlos Reichenbach. 25 e 26/03.

ESPORTES

ARCO E FLECHA. Etapa do Campeonato Paulista. Recreação aos interessados. Gi­ násio de Esportes. 11 e 12/03. Sábados e domingos, a partir das lOh.

VIDEO AULAS DE PHOTOSHOP. Oficina aberta. Inscrições antecipadas. Grátis.

11 /0 3 . Sábado, 11 h.

GARRA FEMININA. Torneios. «Vôlei de Areia. R$ 15,00; R$ 10,00 (O, □) e en­ vio de e-mail para: esportes@itaauera.sescsp.org.br, até 10/03. Quadras de Areia. 12 a 26 /0 3. Domingos, a partir das 9h30. «Futsal Feminino. R$ 50,00; R$ 30,00 (O); e envio de e-mail para: esportes@itaquera.sescsp.org.br até o dia 17/03. Ginásio de Esportes.

Abertura: 19 /0 3 com presença de atle­ tas e clínica 'Futsal com Música'. Sede Social. 19/03 a 30 /0 4. Domingos, a partir das 9h30. «Basquete. Clínica.

Com Padola Basketball Coach. Ginásio de Esportes. 26 /0 3. Domingo, a partir das 9h30.

VIDEO AULAS DE BLOG. Oficina de trata­ mento de imagens e efeitos especiais. Ins­ crições antecipadas. Internet Livre.

Grátis. 18/03. Sábado, 11 h.

JOGOS ESTRATÉGICOS. 03 a 31/0 3.

Quarta a domingo, 9h às 17h. «Clube da Estratégia. «Praça dos Jogos Gigan­ tes.

Zélia Duncan. 12/03

Endbibço: Av. Fernando do Espíríto Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (O XX 11) 6 5 2 3 9 2 0 0 Horário : Q uarta a D om in g o e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 17H. em ail@ itaquera.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO

TEATRO DA PRAÇA. Grátis. Domingos, 13h. «Bichos Pela Paz. Cia. de Teatro Instituto Pombas Urbanas. 05/03. «A La Pi Pe Tuá. Cia. Seres de Luz. 12/03.

•Movimentos para Atravessar a Rua. Cia. Tablado de Arruar. 19/03. «Pelada na Rua. De Alexandre Roit. 26/03.

MÚSICA

ENCANTOS DE MULHER. Grátis. «Daniela Lasalvia. Café Aricanduva. 05/0 3. Do­ mingo, 15h. «Zélia Duncan - Pré-Pós-Tudo-Bossa-Band. Palco da Orquestra Má­ gica. 12/03. Domingo, 15h. «Klebi Nori - Inverno do Seu Jardim. Café Arican­ duva. 19/03. Domingo, 15h. «Carla Sinisgalli. Café Aricanduva. 26/03. Do­ mingo, 15h. «Conversa de Muié. Giná­ sio de Esportes. 30/03. Quinta, lOh. •Samba de Rainha. Ginásio de Espor­ tes. 30/03. Quinta, 14h.

CURSOS. Inscrições antecipadas. «Musica­ lidade. Instrumentos construídos com materiais reaproveitados. Ginásio de Es­ portes. Grátis. 03 a 31/03. Quintas, sextas, sábados e domingos, 14h. «Co­ ral. Camarim do Palco da Orquestra Mágica. Grátis. 04 a 25/03. Sábados, 11 h. «Percussão Corporal. Palco da O r­ questra Mágica. Grátis. 05 a 26/03.

Domingos, 11 h.

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MULTIMÍDIA E INTERNET

ELAS NA NET. Grátis. «A Mulher Virtual.

Palestra interativa. Com Maria G. Pedroso. 04 /0 3. Sábado, 14h. «W Mu­ lher. Apresentação do site e concurso de fotografia digital. Com Flávia Q. Hesse. 05 /0 3. Domingo, 14h. «Jornal da Mulher. Palestra Interativa. Com Alida Bertoncini. 08 /0 3. Quarta, 14h.

•Mulher.Papo.Net. Participação de mulheres ligadas à internet. 08 /0 3.

Quarta, 14h. «Mulheres: Hoje e On­ tem. 08 a 19/03. Quartas, sextas e do­ mingos, 16h. «Mulheres na Rede. Pa­ lestra Interativa. Com Elly Guevara.

11/03. Sábado, 14h. «Musas em Pi­ xels. 25 /0 3. Sábado, às 14h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS OFICINAS. Inscrições anleciapadas. «Bol­ sa em Tecido - Quilt. Sede Social.

09 /0 3. Quinta, 11 h. «Mecânica de Au­ tomóveis para Mulheres. Com a mecâ­ nica Roseli Oliveira da Silva. Sede So­ cial. 11/03. Sábado, 14h às 16h30.

•Chaveiros da Sorte. Confecção. Sede Social. 2 3 /0 3 . Quinta, 11 h30 às 13h30. «Pessanka. Pintura artística em ovos. Bichos da Mata. 25/03. Sábado, 14h às 17h.

UTERATURA

MUDANDO A HISTÓRIA. Rodas de leitu­ ra. Com a equipe do Projeto Mudando a História - A Cor da Letra. Sede So­

C PR0GRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER­ MANENTE. Inscrições antecipadas tel: 6523 9286/9287 ou na Central de Atendimento. Grátis. «Clube da Cami­ nhada. 0 4 /0 3 a 3 0 /0 6 . Sábados, 9h30. «Vida Ativa. Praça de Eventos.

0 5 /0 3 a 25/06. Domingos, 14h. «Es­ porte Criança. 7 a 10 anos. Quadras Ex­ ternas. 0 8 /0 3 a 30/06. Quarta a sába­ do, 9h30 e 13h30. «Esportes Adapta­ dos. 0 8 /0 3 a 30/06. Quarta a sexta, 10h30. «Ginástica. Ginásio de Esportes.

0 8 /0 3 a 30/06. Quarta a sexta, 9h30.

•Iniciação Esportiva. 11 a 14 anos.

•Quadras Externas. 0 8 /0 3 a 30/06.

Quarta a sábado, 9h30 e 14h30. «Ini­ ciação Esportiva. 11 a 14 anos. 08 /0 3 a 30/06. Quarta a sábado, 9h30 e 14h30. recreação PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER­ MANENTE. Inscrições na Central de Atendimento ou tel: 6523 9267/9268.

Ginásio de Esportes. 0 4 /0 3 a 30/06.

Sábados. «Clube do Basquete. 11 h30.

•Clube do Vôlei. 13h30.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposições VER DE PERTO. «Manejo Participativo e Desenvolvimento Sustentável. Com Luiz C. Marigo. Jardim da Sede Social.

08 a 31 /0 3 . Quarta a domingo, 9h às 17h.

ESPECIAL «Coleta Seletiva: Zona Leste Faz! Reúne catadores da Zona Leste com o objetivando a participação na coleta seletiva urbana. Espaço dos Benfeitores.

Grátis. 04 /0 3. Sábado, 15h. «Agenda 21 Leste. Discutindo questões socioambientais da região. Espaço dos Benfeito­ res. Grátis. 18/03. Sábado, 9h às 13h.

•Pólos Integrados de Educação Am­ biental. Preços de portaria. 03 a 31/03.

Quarta a domingo, 9h às 17h. Herbário, Pomar, Trilha e Viveiro de Plantas.

ROTEIROS AMBIENTAIS. Informações e agendamento tel: 6523-9287 / 9286.

Sede Social. «Trilha e Internet. Caminha­ da e produção de web jornal. De 7 a 12 anos. 08 /0 3. Quarta, 9h30 às 12h. 09, 10, 15, 16 e 17/03. Quarta, quinta e sexta, 13h30 às 16h. «Lago e Circo. Avifauna do lago, atividade lúdica sobre en­ chentes e "Show de Variedades Palhacísticas". Para 3 a 6 anos. 2 2 ,2 3 e 24/03.

Quarta, quinta e sexta, 13h30 às 16h.

NATUREZA PEDAGÓGICA. Para educado­ res. Inscrições antecipadas tel: 65239230 / 9234. Espaço dos Benfeitores.

Grátis. «Meio Ambiente Prático. Horti­ cultura, Jardinagem e Ervas Medicinais.

11,18 e 25 /0 3. Sábados, 9h às 1Th. oficinas JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES. Agen­ damento tel: 6523 9287 / 9286. Grátis.

•Terrário. Construção de miniecossistemas. 25 e 30 /0 3. Sábado, 10h30 e quinta, 11 h e 14h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO ESPECIAL «Churrasqueiras. Agendamen­ to tel: 6523 9309 / 9310. Sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h. «Cozinha São Matheus. Self-service. Quarta a do­ mingo e feriados, 11 h às 15h. «Café Ari­ canduva, Lanchonete Principal, Quios­ que da Praça e Lanchonete do Ginásio.

Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

ODONTOSESC. Ações preventivas e trata­ mentos clínicos e cirúrgicos. Atendimento para (O). Informações: Central de Aten­ dimento e tel: 6523 9326 ou email@itaquera.sescsp.org.br. Terça a sábado, 8h30 às 12n30 e 13h30 às 17h30.

TERCEIRA IDADE

ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Tema: 'Mulher, Sexo Frágil?' Palestra 'Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus', com Adriana N. Nabeiro, oficinas, inter­ net livre, música com os grupos Conver­ sa de Muié e Samba de Rainha. Ginásio de Esportes. Agendamentos tel: 6523 9286 / 9287 / 9290. Grátis. Sede So­ cial. 30/03. Quinta, 9h às 17h.

ILUSTRANDO A VIDA. Passeios urbanos.

•Conhecendo a Paulista. Visita à Gale­ ria Estadual Casa das Rosas, Itaú Cultu­ ral, Centro Cultural da FIESP, Parque Trianon, MASP, Centro Cultural da Caixa e Prç Mal. Cordeiro de Freitas. Inscrições tel: 6523 9286 / 9 2 8 7 / 9290. R$ 18,00. Saída: Sede Social. 31 /0 3. Sex­ ta, 8h30.

ODONTOLOGIA

PINHEIROS COXACMfU SS AA PATINHO W

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Odontologia

Endereço: Rua Florêncio de A breu, 305 Telefone : (0 X X 1 1 ) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Sec u n d a a Sexta , das 0 8 h às 2 1 h . email @odontologia, sescsp. org. br

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação a respeito da Clíni­ ca Odontológica e saúde bucal. Sala de reuniões, 6° andar. *Dr. Luiz Vicente Martino. 03 /0 3. Sexta, 17h. *Dra. To­ mara V. Mashria. 07 /0 3. Terça, 12h30 e 14h30. *Dr. Paulo R. Ramalho. 08 /0 3.

Quarta, 8h e lOh. »Dr. Fábio Robles.

10/03. Sexta, 17h. «Dra. Adriana G. Teixeira. 14/03. Terça, 12h30 e 14h30.

•Dra. Rita de Cássia B. Duarte. 15/03.

Quarta, 08h e lOh. «Dr. Bernardo Toledano. 17/03. Sexta, 17h. «Dra. Wania L Martins. 2 1 /0 3 . Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Carmine A. Neto. 22/03.

Quarta, 8h e 1Oh. «Dra. Sandra N. Cheriegate. 24/03. Sexta, 17h. «Dra. Már­ cia Takahashi. 28 /0 3. Terça, 12h30 e 14h30. «Dra. Jacqueline Callejas.

29 /0 3. Quarta, 8h e lOh.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia, periodontia, oaontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações procuram prevenir pro­ blemas de saúde, sendo complementa­ das por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unida­ des do Sesc. • Atendimento a Adultos.

Para trabalhadores no comércio e servi­ ços matriculados e dependentes. Restau rações em geral, tratamento de canal doenças da gengiva, cirurgias, próteses radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais. Não oferece­ mos implantes dentários e ortodontia. Se­ gunda a sexta, 8h às 21 h. •Atendimen­ to a Menores de 14 Anos. Para filhos dos (O). Restaurações em geral, trata­ mento de canal, doenças da gengiva, ci­ rurgias, odontopediatria, radiologia (ra­ diografias panorâmicas, periapicais, in­ terproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia. O Sesc Odontologia também oferece sistema de escavação supervisio­ nado. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL O aue fazer auando o dente inteiro sair da boca? Se for um dente permanente, o ideal é lavá-lo com água filtrada, sem esfregá-lo, e tentar recolocá-lo em seu lugar.

Se não conseguir, coloque-o em um copo com água filtrada, soro ou leite, e procu re um dentista o mais rápido possível.

E se for um dente de leite? Neste caso, o ideal é não recolocá-lo na boca, para evi­ tar qualquer dano ao dente permanente que está dentro do osso, em formação.

Acalme a criança, limpe a área do trauma e procure um dentista.

O que fazer quando um só pedaço do dente quebra? Guarde o fragmento e leve até o dentista. Em muitos casos é possível colar o pedaço quebrado ao dente remanes­ cente, com um bom resultado estético.

Quais as conseqüências de um trauma nos dentes? Uma pancada no dente pode ou não causar seqüelas, dependendo da intensidade e da idade do paciente. As con­ seqüências mais comuns são: alteração de posição na arcada, mobilidade do den­ te, alteração de cor, necessidade de tratamento de canal, dor à mastigação. Por is­ so, um dente traumatizado deve ser sempre acompanhado por meio de radiogra­ fias durante um longo tempo.

Se o trauma for na cabeça, que outros cuidados devem ser tomados? Em primeiro lugar, deve-se procurar atendimento médico. Além disso, é também importante manter a pessoa traumatizada sob observação e prestar atenção em sintomas dife­ rentes, como sonolência excessiva, vômitos ou convulsões.

Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: ( O X X llj 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3aa 6°, das 13h às 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das IOhàs 19h.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

QUINTESSÊNCIA. «O Teatro Mágico - En­ trada Para Raros. Praça. Livre. Grátis.

09 /0 3. Quinta, 20h.

SEIS E MEIA. Praça. Livre. Grátis. Sextas, 18h30. «Jica y Turrão. 03 /0 3. «Miriam Mirah. 17/03. «Gigi Trujillo. 31/03.

espetáculos MILÁGRIMAS. De Ivaldo Bertazzo, criado espetáculos para o Grupo Dança Comunidade/ ENCONTROS. «Pai. Monólogo com Cristi­ Sesc. R$ 20,00; R$ 10,00 p , ❖). R$ na Mutarelli. Direção Marcelo Lazzarat7,50 (O). Até 0 2 /0 4. Quinta a sábado, to. Auditório. R$ 10,00; R$ 7,50 P ). R$ 21 h e domingos, 18h.

5,00 (O, ❖). 10/03 a 08 /0 4. Sextas, 20h e sábados, 19h.

MULTIMÍDIA E INTERNET TEATRO NA PRAÇA Grátis. Sábados e oficinas domingos, 16h. «A Mulher Caixa. Com 3a NET. Iniciação para a Terceira Idade.

Grupo Pinus Ploft. 04 e 05 /0 3. *A His­ Com Equipe Sesc. Grátis. Até 30/03. tória da Morte de Maria Consorte. Com Quinta, 13h às 14h30.

Cia. dos Inventivos. 11 e 12/03. «Auto do Boi. Com Cia. de Artes do Baque Bo­ CRIE SEU E-MAIL Com Equipe Sesc. 02 e lado. 18,19, 25 e 2 6/03.

03 /0 3. Quinta e sexta, 13h às 14h30.

ARTE EM CURSO. •Dramaturgia em Mo­ vimento. Com Samir Yazbek. Sala de Atividades. Seleção por currículo e carta de intenção. Grátis. 0 7 /0 3 a 27/04.

Terças e quintas, 19h às 21 h30.

MÚSICA

POETAS, MÚSICOS E DILETANTES. Neste mês, lançamentos de CDs. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 p ) . R$ 3,00 (O, ❖).

Quartas, 20h. «Heloísa Fernandes Fruto. Com Heloísa Fernandes, Ari Colo­ res e Zeca Assumpção. 08/03. •Zara­ batana - Mistérios. Com Mario Carva­ lho, Cláudio Vecchiato, Mauro Wagner e Paulo Oliveira. 15/03. *Zé Modesto Esteio. Com Zé Modesto, Jardel Caetano, Priscila Brigante, Sintia Piccin e Itamar Pereira. 22/03. «Paula Faour Cool Bossa Struttin. Com Paula Faour, Manoel Gusmão e Dom Um Romão.

29/03.

LÁ VEM AS TIRAS! Histórias em Quadri­ nhos. Inscrições a partir do dia 01 /0 3.

Com Equipe Sesc. Internet Livre. Grátis.

•Foto-Quadrinho. Criação de foto-no­ vela. 07 e l4 /0 3 . Terças, 19h30 às 21 h30. «Animação Básica Digital. 10 a 31/03. Sextas, 19h30 às 21h30. «Colorização Digital. 14 e 21/03. Terças, 13h às 15h. «Fanzine. Edição e finali­ zação de fanzine. 17 a 31/03. Sextas, 13h às 15h. demonstração LEITURA DIGITAL Navegação dirigida em sites de cartunistas, revistas, editoras de quadrinho. Grátis. 01 a 31/03. Ter­ ça a domingo, horário de funcionamen­ to da sala.

NAVEGAÇÃO UVRE. Grátis. Terça à sexta, 13h às 22h e sábados, domingos e feria­ dos, 1Oh às 19h, exceto em horários de

r e v is t a G

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PINHEIROS ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

SAFETY NEST/ O NINHO SEGURO - VI­ SÕES DE PROTEÇÃO. Exposição aborda o papel do design na busca pela segu­ rança doméstico. Curadoria Nicola Gorelti e Paola Antonelli. Obras de Alejandro Sarmienfo e Diana Cabeza (ARG), Ezri Tarazi (ISR), Fabiana Ardao e Irene Maldini (URU), Hella Jongerius (HOL), Jacqueline Terpins (BRA), Matthias Megyeri (ALE) e Simone Maltar (BRA). Grátis.

Até 30/04. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. «Safety Nest - Conferência.

Com os curadores e Paola Antonelli (EUA/ ITA), Matthias Megyeri (ALE) e Joana Vasconcelos (POR). Inscrições ante­ cipadas. «Oficinas. Grátis. 16/03. Quin­ ta, 19h. «Ponte Segura. O Sesc SP ofere­ ce transporte gratuito, com monitoria, entre as unidades Sesc Pinheiros e Sesc Santo André. Confira horários. Grátis. 15/03 a 30/04. Sábados, domingos e feriados.

ZÁVEM AS TIRAS! Histórias em Quadri­ nhos. «HQ em Movimento. Criação de uma história seqüencial a partir de textos literários e construção de uma caixa de projeção. Oficinas. Com Equipe Sesc.

Grátis. 07 a 30/03. Terças e quintas, 16h30 às 18h.

LITERATURA palestras ACERVO DE IDÉIAS. «Lourenço Mutarelli. . Auditório. Retirar senha com Ih de antecedência. Grátis. 21 /0 3 . Terça, 20h.

BALAIO DE POESIAS. «Mulheres em Ver­ sos. Homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Com Junia Pedroso. Itineran­ te pela Unidade. Grátis. 12 a 26/03. Sá­ bados e domingos, 16h.

CONTOS NOTURNOS. Oficinas, T andar.

A partir de 14 anos. Grátis. «Encontros com Trajetórias: do Saber e Fazer, do Ser e Tèr. Com a Cia. Rodamoinho.

29/03. Quarta, 20h.

FLERTE LITERÁRIO. «Los Três Amigos. Batepapo com Angeli, Glauco, Laerte e Adão Iturrusaarai. Auditório. Retirar senhas com 1h de antecedência. Grátis. 07/0 3.

Terça, 20h.

LÁ VEM AS TIRAS! Histórias em Quadri­ nhos. Oficinas. Inscrições antecipadas.

Grátis. «Desenho Básico de Quadri­ nhos. Com Maurício Brancalion. 08 a 29 /0 3. Quartas, 19h30 às 21h30.

•Construção de Roteiro para Quadri­ nhos. Com Ricardo Giassete. 09 a 30/03. Quintas, 18h30 às 21 h30. «De­ senho de Quadrinhos para Crianças.

Com Maurício Brancalion. 11 a 25/03.

Sábados, 11 h às 13h.

CINEMA E VÍDEO filmes LÁ VEM AS TIRAS! Grátis. Retirar senha com lh de antecedência. Terças, 20h.

•Curtas de Allan Sieber. Da série "Deus

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re v is ta

e

é Pai" (1999-2000) e "Negão Bolaoito TalkShow" (2000), com bate-papo. O fi­ cinas. 14/03. «Aquele Cara. Exibição e bate-papo com autores e equipe. Roteiro de Laerte. Direção de Rafael Coutinho.

2 8/03.

QUINTESSÊNCIA. Exibição em 35mm.

•São Paulo, a Svmphonia da Metrópo­ le. Direção Adalberto Kemeny e Rudolf Rex Lustig. (Brasil/1929). Praça. Grátis.

23/03. Quinta, 20h.

ESPORTES

TÊNIS DE QUADRA. Acima de 16 anos.

Com técnicos Sesc. Ginásio Ônix. Grátis.

Até 31/03. Terças e quintas, 20h. aulas abertas ESPORTE & JOGO. Acima de 16 anos. Ins­ crições no local. Ginásio Ônix. Grátis.

Alé 30/03. Terças e quintas, 14h.

ESPORTE & CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima de 16 anos. Inscrições permanen­ tes a partir da disponibilidade de vagas.

R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). «Basquete.

Ginásio Ônix. Terças e quintas, 18h30.

•Futsal Feminino. Ginásio Topázio. Ter­ ças e quintas, 18h30. «Vôlei. Ginásio Topázio. 2x semana: R$ 40,00 (□), R$ 20.00 (O), lx semana: R$ 30,00 (□); R$ 15.00 (O). Terças e quintas, 20h, quar­ tas e sextas, 18h30 e sábados, 10n30.

•Futsal Masculino. Ginásio Topázio.

Quartas e sextas, 20h.

NATAÇÃO. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade de vagas «Acima de 12 anos. 2x semana: R$ 100,00 (□); R$ 50.00 (O), l x semana: R$ 50,00 (□); R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 1Th, quar­ tas e sextas, 12h. «Acima de 16 anos.

2x por semana, R$ 100,00 (□); R$ 50.00 (O). 1x semana: R$ 50,00 (□); R$ 25.00 (O). «Acima de 60 anos. 2x se­ mana: R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□); R$ 12,50 (O).

Terças e quintas, 8h e 20h, quartas e sex­ tas 19h e sábados 10h30.

NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. Necessário avaliação médica. «Aci­ ma de 12 anos. 2x semana: R$ 100,00 (□); R$ 50,00 (O), lx semana: R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 11 h30 e quartas e sextas, 16h. «Acima de 16 anos. 2x semana: R$ 100,00 (□); R$ 50,00 (O). 1x semana: R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). «Acima de 60 anos. 2x semana: R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). 1x semana: R$ 25,00 (□); R$ 12,50 (O).

Terças e quintas 18h30, quartas e sextas, ThlO e 20h e sábados 11 h30. recreação JOGOS AQUÁTICOS. A partir de 10 anos.

Grátis. Domingos e feriados, 11 h30.

ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. Acima de 16 anos. Grátis. «Futsal. Gi­ násio Ônix. Sábados, domingos e feria­ dos, 15h30 às 18h30. «Vôlei. Ginásio Topázio. Sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h. «Basquete. Ginásio Ônix. Domingos e feriados, 10h30 às 12h30.

serviços PISCINAS USO UVRE. Para (□, O). Exame médico dermatológico obrigatório. Terça a sexta, ThlO às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 18h30.

SESC EMPRESA. Informações no 6o andar.

•Assessoria Técnica para Eventos Es­ portivos. Terça a Sexta, 14h às 21 h e sábados e domingos, 1Oh às 18h. «Jo­ gos entre Empresas. Grátis. A partir de 0 1 /0 3 . Quartas e sextas, ló h às 18h, Ginásio Topázio e 18h30 às 21h30, Ginásio Ônix. Sábados, 10h30 às 12h30, Ginásio Ônix.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas GINÁSTICA GERAL. Aulas temáticas.

•Dança de Salão. Grátis. 05 a 26/0 3.

Domingos e feriados, 10h30 e 14h.

HIDROGINÁST1CA. Acima de 12 anos.

Grátis. Sábados, 12h30 e 15h e domin­ gos e feriados, 10 h 3 0 ,12h30 e 15h.

espetáculos É DE DANÇAR. «Jardim Zen. Com Cia. Autofalante. Grátis. 04 e 11 /0 3 . Sába­ dos, 14h.

TEATRO INFANTIL «Guerra Dentro da Gente. Com Núcleo Trecos e Cacarecos.

Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 p ) . R$ 3.00 (O, ❖). De 0 5 /0 3 a 09 /0 4.

Domingos, 15h.

INTERATIVIDADE - JOGOS E BRINCADEI­ RAS. Ginásio Topázio. Grátis. Até 31 /0 3 . Terça a sexta, 14h às 16h, sába­ dos, domingos e feriados, 15h30 às 18h30.

HORA DO CONTO. «Histórias em Quadrinho. Criação de HQs. 0 5 /0 3 , Asterix e Obelix, 12/03, Maurício de Sousa Cebolinha, Mônica, Cascão e Chico Ben­ to, 19/03, Quino: Mafalda, 26 /0 3, Au­ tores de heróis: Batman e Homem Ara­ nha. Com o Grupo Ateliê Teatro. Ofici­ nas. Grátis. Domingos, 11 h30 e 15h30.

JOGOS & RECREAÇÃO. Grátis. «Brinca­ HIDROGINÁSTICA. «Acima de 12 anos. deiras Aquáticas. Com técnicos Sesc. Sá­ bados, domingos e feriados. 04 a 07 2x semana: R$ 100,00 (□); R$ 50,00 (O), 1x semana: R$ 50,00 (□); R$ 25,00 anos, 13h30; 08 a 12 anos, 14h20.

(O). Terças e quintas 1Oh, 11 h, 12h, 14h e 15h, quartas e sextas 11 h, 14h e 16h.

•Acima de 16 anos. 2x semana: R$ ESPORTE & JOGO. Ginásio Ônix. Inscri­ 100.00 (□); R$ 50,00 (O), l x semana: ções permanentes a partir da disponibili­ dade de vagas. R$ 20,00 P ). R$ 10,00 R$ 50,00 p ) ; R$ 25,00 (O). «Acima de 60 anos. 2x semana: R$ 50,00 p ) ; R$ (O). Quartas e sextas. 12 a 15 anos, 25.00 (O), l x semana: R$ 25,00 P ) ; R$ 14h; 7 a 12 anos, lóh.

12,50 (O). Terças e quintas ThlO, 18h e NATAÇÃO. Para P , O). 7 a 12 anos. Ins­ 19h, quartas e sextas 8h, 9h, 1Th e 18h e sábados 10h30. crições permanentes a partir da disponi­ bilidade de vagas. R$ 100,00 p ) . R$ PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & 50.00 (O). Terças e quintas, 9h e 16h.

SAÚDE. Ginásio Mosaico. Terças e quintas, quartas e sextas, 7h30 às oficinas 10h30, 10h30 às 14h, 14h às 1 7 h e CARINHAS E COROAS. «Gravuras com 17h às 21 h30, sábados, 10h30 às Materiais Alternativos. Com equipe 14h e 14h às 17h30, domingos e fe­ Sesc. Grátis. 04 a 26 /0 3. Sábados e do­ riados, horário livre, 10h30 às mingos, 17h às 18h30.

17h30. Inscrições permanentes a par­ tir da disponibilidade de vagas. Para RECREAÇÃO. Com equipe Sesc. «Tapete (□ , O ). Terças e quintas e quartas e Lúdico. Grátis. 04 a 26 /0 3. Sábados e sextas: R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). domingos, 15h30.

«Ateliê de Sábados: R$ 40,00 (□); R$ 20,00 Brinquedos. Grátis. 07 a 29 /0 3. Terças (O). Domingos: R$ 30,00 (□ ); R$ e quartas, 14h às ló h . «Circuito de 15.00 (O). Acima de 60 anos. Terças Jogos de Tabuleiro. Acima de 7 anos. e quintas, quartas e sextas: R$ 25,00 Grátis. 07 a 31 /0 3. Terça a sexta, (□ ); R$ 12,50 (O). Sábados: R$ 14h30às 17h.

20.00 (□); R$ 10,00 (O). Domingos, R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O).

ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA Grátis. «Futsal. 7 a 15 anos. Ginásio SAÚDE E AUMENTAÇÃO Ônix. Terças e quintas, 16h às 18h, sá­ bados, domingos e feriados, 12h30 às 15h. «Vôlei. 7 a 15 anos. Ginásio Topá­ CAFÉ DE OUTONO. «Duo Héstia. Com Lú­ zio. Terças e quintas, das ló h às 18h. cia Mugia e Elvira Mugia. Comedoria.

•De um Lado para o Outro. Tênis de Grátis. 26 /0 3. Domingo, 9h. mesa, peteca, badmington e outros. Aci­ ma de 7 anos. Ginásio Topázio. 05 a EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ 26 /0 3. Domingos, 10h30 às 12h30. brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□).

R$ 9,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às TAPETE LITERÁRIO. «Mar de Histórias.

15h e 16h às 20h30, sábados, domin­ Com equipe Sesc. Grátis. 02 a 31 /0 3. gos e feriados, 10h30 às 17h30.

Quintas e sextas, 15h às 17h.

INFANTIL

TERCEIRA IDADE

oficinas É DE DANÇAR. «Oficina Jardim Zen. Com Cia. Autofalante. Grátis. 18 e 25/03.

Sábados, 14h.

oficinas MOVIMENTO POÉTICOS. Mobiles e escul­ turas sonoros. Com equipe Sesc. Grátis.

10 a 31 /0 3. Sexta, 15h às 1A

POMPEIA biana Cozza, Ana Costa, Juliana Diniz.

11/03.

INSTRUMENTAL Choperia. Grátis. Terças, 19h às 22h. «Quarteto TAU. 07/0 3.

•De Puro Guapos. 14/03. «Imago.

21/0 3. «Mario Eugênio. 28/03.

PLATAFORMA. «Pedro Uma. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 P ) . R$ 3,00 (O). R$ 5.00 [❖). 0 3 /0 3 . Sexta, 21 h. «Dinho Nascimento. Choperia. R$ 12,00; R$ 8.00 P ) . R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖).

1 6 /0 3 . Quinta, 21 h. «Berimbrown.

Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□).

R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 3 1 /0 3 e 0 1 /0 4 . Sexta e sábado, 21 h.

PRATA DA CASA. Choperia. Grátis. Quar­ tas, 21 h. «Samba de Gringo (SP).

08 /0 3. «Maria Scombona (SE). 15/03.

•Casuarina (RJ). 22 /0 3. «Lú Garcia (SP). Teatro. Grátis. 29/03.

DANÇA

DANÇA DO VENTRE. Com Cristiane Chapinolti,. R$ 50,00 P ). R$ 25,00 (O).

0 2 /0 3 a 16/12. Sextas, 19h30.

Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 38 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22 h.

Domingos e feriados, das 9 h ás 20 h. email @pompeia.sescsp.org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

TEATRO espetáculos AVISO SIDÉRIO. Direção Marcelo Romagnoli. Galpão. R$ 10,00; R$ 7,50 P ). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). «Paixões da Alma. Com Cláudia Missura. 10, 17 e 24/03. Sextas, 22h. «Sistema do Mundo. Com Marat Descartes. 11, 18 e 25/03. Sábados, 22h. «Tratado do Nada. Com Luciano Bortoluzzi. 12,19 e 26/03. Domingos, 19h.

MÚSICA SHOWS. R$ 15,00; R$ 11,00 P ). R$ 5.00 (O). R$ 7,50 (❖). Quarla, sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. «João Donato. Participação de Mariana de Moraes (sábado) e Marcelinho da Lua (domingo). Teatro. 04 e 05 /0 3. «Medeski, M artin & Wood (EUA). Teatro.

22/03. «Orquestra Imperial. Com Thalma de Freitas. Choperia. 24 e 25/03.

•Guinga. Participação de Paulo Sérgio Santos, Marcus Tardelli e Jessé Sadoc.

Teatro. 25 e 26/03. «Revista do Samba.

Show de lançamento do CD. Choperia.

R$ 12,00; R$ 8,00 P ). R$ 4,00 (O). R$ 6.00 (❖). 30/03. Quinta, 20h. «JB Samba. Choperia. Grátis. 23/03. Quin­ ta, 19h. «Cláudio Zoli - Zoli Clube. Tea­ tro. R$ 15,00; R$ R$ 11,00 P ). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 30 /0 3. Quinta, 21 h.

5o FESTIVAL INTERNACIONAL DE HAR­ MÔNICA. Choperia. R$ 15,00; R$ 11.00 P ). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖).

•Howard Levy (EUA). Abertura Juan Jo­ sé Troche (ARG). 02 /0 3. Quinta, 21 h.

•Howard Levy (EUA). Abertura Gonzalo Araya (CHI). 03 /0 3. Sexta, 21 h. «How ard Levy (EUA). Abertura Flávio Gui­ marães (BRA). 04 /0 3. Sábado, 21 h.

A BARCA - TRILHA, TOADA E TRUPÉ. Re­ sultados do projeto Turista Aprendiz.

•Turista Aprendiz. Documentário. Tea­ tro. Grátis. 15/03. Quarta, 20h. Shows: R$ 15,00; R$ 11,00 p ) . R$ 5,00 (O).

R$ 7,50 (♦>). Teatro. Quinta, sexta e sá­ bado, 21 h e domingo, 18h. «A Barca com Mestre Verdelinho (Al) e Povo Kariri Xocó (Al). 16/03. «A Barca com Mestre Waher (PE) e Lunzó Redandá (SP). 17/03. «A Barca com Humberto de Maracanã (MA) e Reisado dos Ir­ mãos (CE). 18/03. «A Barca com Cantadeiras do Souza de Jequitibá (MG) e Reisado dos Irmãos (CE). 19/03. Ofici­ nas: Grátis. «Maracatu Nação com Mestre Waher França (PE). Música e dança. 15/03. Quarta, 14h. «Povo Kariri Xocó (Al). Música e dança. 16/03.

Quinta, 14h. «Cantadeiras do Souza de Jequitibá (MG). Música de Roda.

17/03. Sexta, 14h. «Mestre Verdelinho (AL). Coco. 18/03. Sábado, 14h. «Cor­ tejo com Reisado dos Irmãos (CE). Rua Central. 18/03. Sábado, 18h. «Cortejo com Cantadeiras do Souza de Jequetibá (MG). Rua Central. 19/03. Domingo, 17h. «Humberto Maracanã (MA). Bumba Boi. 19/03. Domingo, 14h. «Jogos de Espadas. Com Reisado dos Irmãos (CE). 19/03. Domingo, 14h.

DE OTIMISTA E LOUCO TODO MUNDO TEM UM POUCO. R$ 12,00; R$ 8,00 P ). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (♦). «Wandi Doratiotto e Banda. Choperia. 17/03.

Sexta, 21 h. «Os Optimistas. Choperia.

18/03. Sábado, 21 h.

GÊNERO: MÚSICA. Choperia. R$ 15,00; R$11,00 P ). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖).

Quinta, sexta e sábado, 21 h. «Teresa Cristina, Iracema Monteiro, Mariana Bemardes. 09/0 3. «Dorina, Luiza Dionízio, Samba de Rainha. 10/03. «Fa­

MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS «3° IdadeNet. Com Rosana De Martino e Cátia Leandro. Grátis. 02 a 3 0 /0 3 . Quintas, ló h às 17h30.

•Informatiquês! Com Rosana De Marti­ no e Cátia Leandro. Grátis. 03 a 3 1/03.

Sextas, 16h. «Audiocenografia. A partir de 15 anos. Inscrições antecipadas.

Grátis. 0 8 /0 3 a 12/04. Quartas e quin­ tas, 19h às 21 h30. «Maquete Virtual para Videogames - I o Módulo: 15 a 31 /0 3. Com Chico Ortiz. Inscrições na sala de Internet Livre. Grátis. 15/03 a 2 6 /0 5 . Quartas, quintas e sextas, 17h30 às 19h.

NAVEGAÇÃO UVRE. Grátis. Quarta a sex­ ta, 1Oh às 20h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições .

LANÇAMENTO DO CATÁLOGO TRIPE / 2005. Compilação das obras. Hall do Teatro. 23/0 3. Quinta, 20h.

TRIPÉ/OBJETO. «Exposição. 2 3 /0 3 a 23/04. Hall do Teatro. Terça a sábado, lOh às 20h e domingo, lOh às 17h.

•Bate-papo. Com Alexandre Assaly, Ana Kalaydjian e Nino Cais. Auditório.

Grátis. 05 /0 4, 20h.

INTERVENÇÃO ARTÍSTICA. Com Ateliê Es­ paço Coringa. Orientação Núcleo da Associação Cultural Jatobá. Grátis. 04 a 12/03. Sábado e domingo, 14 às 18h.

AULAS ABERTAS. Grátis. «Cores e Trans­ parências em Vidro. Com Eng Goan. 04 e 05 /0 3. Sábado e domingo, 14h30 às 17h. «Gravura em Pequeno Formato.

Com Cleiri Cardoso. 04, 05 e 18/03.

Sábados e domingo, 11 h e 15h.

•Pinhole. Com Simone Wicca. 11 e

25/03. Sábado, 15h. «Tramas Gigan­ tes. Técnicas de tecelagem. Com Mércia Longhi. 11 a 25/03. Sábados e domin­ gos, 1 lh e 15h. «Tear de Palitos. Com Mércia Longhi. 17 e 24/03. Sextas, 14h30 às 1Th. «A Tridimensionalidade do Olhar. Modelagem. Com Eng Goan.

Grátis. 18 e 19/03. Sábado e domingo, 14h30 às 17h. «Cerâmica para Crian­ ças. Com Kleber da Silva e Milene Ugliara. 18 e 19/03. Sábado e domingo, I lh e 15h. «Modelo Vivo. Desenho.

Com Cleiri Cardoso. 19/03. Domingo, I I h30 às 13h30 e 14h30 às 16h30.

CURSOS REGULARES I o SEMESTRE 2006 - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Mensali­ dades: R$ 36,00; R$ 27,00 P ). R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). 0 7 /0 3 a 29/06.

•Experimentando a Gravura. Com Clei­ ri Cardoso. Terças, 14h30 às 1The quin­ tas, 19h às 21 h30. «Fotografia - Inter­ mediário. Com Simone Wicca. Terças, 19h às 21 h30. «Projeto Fotográfico.

Com Simone Wicca. Terças, 14h30 às 17h e quintas, 19h às 21 h30. «Projetos de Impressão. Prática e discussão da gravura. Com Cleiri Cardoso. Terças, 17h30 às 21 h30 e quartas, 17h30 às 21 h30. «Tapeçaria e Tecelagem. Com Paula Kirstus. R$ 170,00; R$ 127,50 P ). R$ 42,50 (O). R$ 85,00 (❖). Terças, 19h às 21 h30 e quartas, 15h às 17h30.

•Desenhando o Corpo Humano. Com Cleiri Cardoso. Quartas, 14h30 às 17h.

•Fotografia - Básico. Com Simone W ic­ ca. Quartas, 14h30 às 17h ou 19h às 21 h30. «Modelagem em Argila - Bási­ co. Com Eng Goan. Quartas, 19h às 21 h. «Modelagem em Vidro - Técnica Fusing. Com Eng Goan. Quartas, 14h às 17h. «Modelagem em Argila - Interme­ diário. Com Eng Goan. Quintas, 19h às 21 h. «Gravura em Metal. Com Evandro Jardim. R$ 120,00; R$ 100,00 P ). R$ 50,00 (O). R$ 60,00 (❖). Sextas, 14h às 20h. «Modelagem em Tomo e Escultu­ ra. Com Eng Goan. Sextas, 19h às 21 h.

•Projeto em Modelagem. Com Eng Goan. Sextas, 14h às 17h. «Modelo Vi­ vo. Desenho. Com Cleiri Cardoso.

Grátis. Domingos, 11 h30 às 13h30 e 14h30 às 16h30.

MINI CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVI­ DADE. Inscrições antecipadas. R$ 16,00; R$ 12,00 P ). R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖).

•Modelando Argila com Tomo. Com Eng Goan. 04 e 05/0 3. Sábado e do­ mingo, U h às 13h30. «Marchetaria.

Com José L. M. Brum. 08 a 17/03.

Quartas e sextas, 14h30 às 17h e 19h às 21h30. «Expedição Fotográfica.

Com Roberto Cenni e Simone Wicca.

Grátis. 11 e 12/03. Sábado e domingo, 11 h. «Estudos do Olhar - Grupo de Es­ tudos. Com Fábio Durand. Grátis. 12 e 26/03. Domingos, 15h. «Fotografia Es­ tereoscópica. Com Fábio Durand. 15 a 24/03. Quartas e sextas, 19h. «Lunetim de Mestre Grivo. Com Jorge Lumeeiro.

18 e 19/03. Sábado e domingo, 1 lh e 15h. 25 e 26/03. Sábado e domingo, 11 h. «Modelagem em Vidro. Com Eng Goan. R$ 16,00; R$ 12,00 P ). R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖). 18 e 19/03. Sábado e domingo, 11 h às 13h30. «Cerâmica para Crianças. Com Kleber da Silva e Milene Ugliara. R$ 16,00; R$ 12,00 P ).

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POMPEIA R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖). 25 e 26/03.

Sábado e domingo, 11 h às 13h30 e 15h às 17h30.

UTERATURA

UNA BO BARCH - SUTIS SUBSTÂNCIAS DA ARQUITETURA, lançamento do livro em co-edição de Romano Guerra e Gus­ tavo Gili. Hall do teatro. Teatro. Grátis.

08/03. Quarta, 20h.

TROCANDO OLHARES. Leitura Dramática de Florbela Spanca. Com Mariana Muniz. Direção Cláudio Gimenez. Área de Convivência. Grátis. 08 a 22/03. Quar­ tas, 19h30.

TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feria­ dos, 17h30. Choperia. Grátis. «Mulhe­ res de Alencar. Com Theatro do Tempo.

Grátis. 05 e 12/03. «Qüa, Qüa, Qüa, Qüa 4. Com Cia. Los Patos. 19/03, 26/03.

BIBLIOTECAS. Grátis. «Acervo. Terça a do­ mingo, 1Oh às 19h. «Espaço de Leitura.

Terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h.

ESPORTES

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. 2x se­ mana: R$7 0 ,0 0 (□ )eR$ 3 5 ,0 0(O), l x semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O).

A partir de 02 /0 3. Quartas e sextas, 10n30 e sábados, 9h30.

NATAÇÃ0. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35.00 ( Q ) . - l x semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sex­ tas, 19h30 e sábados, 11 h30.

VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). A partir de 02 /0 3. Terças e quintas, 20h às 21 h20. arte marcial TAE KWON DO. A partir de 7 anos. Com Luciana Januzzi. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (Q ). A partir de 02 /0 3. Gíuartas e sextas, 18h30 e sábados, 13h.

NATAÇÃO. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35.00 (O), l x semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 14 h 3 0 ,18h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 7 h 3 0 ,14 h 3 0 ,18h30 e 20h30 e sá­ bados, 11 h30.

RECREAÇÃO. Grátis. «Pólo Aquático. Sá­ bados, domingos e feriados, 16h.

•Aquasesc. Sábados, domingos e feria­ dos, 15h30.

SESC EMPRESA Assessoria para associa­ ções de empresas comerciais. • Assesso­ ria Técnica para Eventos Esportivos. Ela­ boração e organização de torneios. Ter­ ça a sexta, das 13h às 18h. «Locação de Quadras. A partir do dia 16 do mês an­ terior à utilização. Obrigatória a apresentação da carteira Sesc atualiza­ da e documento de identidade. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 9h30 às 1Th.

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CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. A partir de 05 /0 3. «Hidrorecreativa. Domingos e feriados, 11 h30. «Equilíbrios e Habili­ dades. 07 a 31/0 3. Terças e quintas, 18h30 e 19h30 e quartas e sextas, 10h30, 15h30 e 20h30. «Ginástica com Bioball. 07 a 31 /0 3 . Quartas e sex­ tas, 17h30 e 19h30. «Uan Gong e I Oi Gong. Grátis. 07 a 31 /0 3. Terças e quintas, 15h30.

CURSOS. «Alongamento. 2x semana: R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O), l x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 18h30 e sábados, 10h30.

•Condicionamento Físico. Atendimento por períodos. R$ 56,00 (□) e R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13h30 à s lT h e l 7h30 às 21 h. «Ginástica. R$ 50,00 (□) e R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 17h30, 19h30 e quartas e sextas, 7h30. «Hidroginástica. RS 70,00 (□) e R$ 35,00 (O).

Terças e quintas, 19h30 e quartas e sextas, 12h30 e 18h30. «Programa de Atividades para Gestantes. A partir do terceiro mês de gestação. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). A partir de 08 /0 2.

Quartas e sextas, 19h30. «Reeducação Postural. 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ 25.00 (O), l x semana: R$ 25,00 P ) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 16h30 e 18h30e sábados, 11 h30.

YOGA. Com Ana L Menezes. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 8h30 e 9h30 e quartas e sextas, 14h30, 16 h 3 0 ,19h30 e 20h30.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

CIDADE + SAUDÁVEL Programação rela­ cionada a saúde e meio ambiente. Ofici­ nas de Criatividade. Grátis. «Oficina de Construção de Brinquedos. Com emba­ lagens pós-consumo. Com Cristine Torchia. 04 a 26 /0 3. Sábados e domingos, 11 h, 14h e 15h30. «Café Pedagógico Biomapas. Palestra e vivência. Com San­ dra Gaspar. Inscrições antecipadas.

25 /0 3. sábado, das 1Oh à s l3 h .

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. Válido por três meses. R$ 18,00 P ). R$ 9,00 (Q). Ter­ ças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 18h30 às 21 h, sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h.

SAÚDE DA MULHER. Parceria com BIOTEC - Hemoterapia-Hospital São Camilo. Pa­ lestras sobre a doação de sangue e saú­ de da mulher. Oficinas de Criatividade 1° andar. Inscrições antecipadas, a par­ tir de 01 /0 3. Grátis. 18/03. Sábado, 13h30 às 16h.

SOCIEDADE E CIDADANIA palestras FÁBRICA DA SAÚDE - SAÚDE E A MU­ LHER. Benefícios da prática de ativida­

des físicas. Conj. Esportivo - Ginásio Primavera. Quartas, 19h30. Grátis. Pa­ lestra e debate: «Convivendo com o Diabetes. Com Debora T. Mainardi.

08 /0 3 . «Histórico de Câncer de Mama - Como Prevenir-se. Com Domingos Aurichio Petti, parceria com a Clínica Ginecológica do Hospital das ClínicasUSP. 22 /0 3.

RUA DA SURPRESA Atividades diversas para todas as idades. Rua Central.

Grátis. «Letícia Sekito e Jorge Pena.

Dança. 04 e 05 /0 3. Sábado e domingo, 13h. «Mana Chico. Cultura popular. 04 e 12/03. Sábado e domingo, 14h e 16h. «Vocal Vésper. 04 e 05 /0 3. Sába­ do e domingo, 15h. «Caminhos Imagi­ nários. Poesias. Com Elaine Weinfurter.

05 e 11 /0 3 . Sábado e domingo, 14h e 16h. «Realejo Poético. Com a Cia. Paté­ tica. 0 8 ,1 8 e 25 /0 3. Quarta, 13h, 14h e 15h e sábados, 15h. «Cia. Nada Dan­ ça. 11 e 12/03. Sábado e domingo, 15h. «Seresteiros Alados. Canções e poemas. 11 /0 3 . Sábado, 13h. «Grupo Black Voices. 12 e 18/03. Sábado e do­ mingo, 13h. «Caixeiras da Casa Fanti Ashanti (MA). Cultura religiosa. 18 e 26 /0 3. Sábado e domingo, 14h e 16h.

•Iara, Sereia dos Rios. Com a Dharma Cia. de Artes. 18 e 19/03. Sábado, 12h e domingo, 13h. «A Bonecamélia. Com Roberta Casanova. 19 e 26 /0 3 .

Domingos, 15h. «Tambor de Ribamar (MA). 19 e 25 /0 3. Sábado e domingo, 14h e 16h. «O que Nasce das Águas.

Com a Cia. Palavras Andantes. 22, 25 e 26 /0 3. Quarta, sábado e domingo, 13h.

vas. Inscrições a partir de março, na Central de Atendimento. «Esporte Jovem. De 13 a 17 anos. R$ 10,00 (□, O). Inscrições a partir de março. De 0 2 /0 3 a 30 /1 1. Terças e quintas, às 9h.

Quartas e sextas às 15h30. «Esporte Criança. De 7 a 12 anos. R$ 10,00 (□, O). Inscrições a partir de março. 0 2 /0 3 a 30 /1 1. 7 a 9 anos: terças e quintas, 14h30. 10 a 12 anos: quartas e sextas, 9h30 e 14h30. «Reeducação Respirató­ ria. R$ 10,00 (□, O). Inscrições a partir de março. 0 2 /0 3 a 15/12. Quartas e sextas, 15h30.

TERCEIRA IDADE

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grátis.

Quarta, 16h. «Flor Amorosa. 08 /0 3.

•Bastianas. 15/03. «Mais Maria do Que Zé. 22 /0 3. «Sorriso de Cristal.

29 /0 3.

AULAS ABERTAS. «Equilíbrios e Habilidades. Ginástica geral. Grátis. 07 a 3 1 /0 3. Terças e quintas, 18h30, quar­ tas e sextas, 10h30 e 15h30. «Ginástica com Bioball. Grátis. 07 a 31 /0 3. Quar­ tas e sextas, 17h30. «Lian Gong. Grátis.

07 a 31 /0 3 . Terças e quintas, 15h30.

CURSOS. «Alongamento. 2x semana: R$ 25.00 (□) e R$ 12,50 (O), l x semana: R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). 0 2 /0 3 a 16/12. Terças e quintas, 16h30, quartas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sábados, às 10h30. «Hidroginástíca. R$ 35,00 (O).

R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 9h30, 14h30 e 17h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30 e 16h30. «Natação. R$ 35.00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quin­ tas, 11 h30 e 16h30 e quartas e sextas, INFANTIL 11 h30 e 16h30. «Reeducação Postural.

R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e ESPETÁCULOS. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00. (❖). Teatro. Sábados, quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sex­ tas, 8h30 e 16h30. «Condicionamento 13h30 e domingos, 12h. «Os Fantas­ Físico. Atendimento por períodos. R$ mas da Ópera. Com a Cia. Ópera na 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quin­ Mala. 04 a 12/03. «E.M.I.D. - Encontro tas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e de Maestros Internacionalmente Desco­ 13h30 às 17h. «Ginástica. R$ 25,00 nhecidos. Com a Cia. Bonecos Urbanos. (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 18 e 19/03. «Lúdico Samba. Com a 10h30 e 15h30 e quartas e sextas, Cia. Bonecos Urbanos. 25 e 26/03.

10h30. «Vencendo o Medo da Água.

R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). 0 2 /0 3 a 15/12. Quartas e sextas, 10h30. «Vô­ HISTÓRIAS DE PALHAÇO. Esquetes do pa­ lei. Iniciação. Grátis. 0 2 /0 3 a 15/12. lhaço Picolino. Com a Cia. Ánjos Voado­ Terças e quintas, 16h30. «Esporte. Ativi­ res. Área de Convivência. Grátis. 04 a dades esportivasl. Grátis. 0 2 /0 3 a 18/03. Sábados e domingos, 17h.

15/12. Terças e quintas, 14h30.

PIPOCA E CIRCO. Com a Cia. ParaLáDosAnios. Area de Convivência. Grátis.

A IDENTIDADE E A IGUALDADE - CREN­ 19/03. Domingo, às 17h. ÇAS, MITOS E LENDAS. Projeto Intergeracional. «Minhas Histórias. Oficina de CURSOS. «Alta Voltagem. De 13 a 17 Teatro. Com Juliana Pardo e Alicio Ama­ anos. Grátis. 0 7 /0 3 a 15/12. Terças e ral. Conjunto Esportivo. Grátis. Até quintas, 14h às 17h e quartas e sextas, 14/06. Quartas e sextas, lOh às 12h.

9h às 12h ou 14h às 17h. «Natação. Ini­ Aula expositiva Auditório: 16/03. Quin­ ciação. A partir de 5 anos. 2x semana: ta, 16h. «Figureiros de Taubaté (SP).

R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), l x Modelagem e pintura. Oficinas de Cria­ semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). tividade. R$ 6,00; R$ 5,00 p ) . R$ 2,00 Peixinho (5 a 6 anos): sábados, 9h30, (O). R$ 3,00 (❖). 14/03 a 13/06. Ter­ 10h30. Golfinho (7 a 10 anos): quartas ças e sextas, lOh às 12h. «Danças Bra­ e sextas, 9h30 e 15h30, sábados, 9h30, sileiras e Urbanas. Com Ana Catarina e 10H30 e llh 3 0 . Tubarão (11 a 14 Ângelo Madureira. Conjunto Esportivo. anos): sábados, 1Oh30. «Sesc Curumim.

21 /0 3 a 13/06. Terças e quintas, lOh De 7 a 12 anos. Grátis. 0 7 /0 3 a 15/12. às 12h. Aula Festa Choperia. Grátis: Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h 15/02, no intervalo do Conviver com às 11 h30 ou 14h às 17h. «FísicoEsportivo. Atividades corporais e esporti­

SANTANA da Escuta, desenvolvido pela encena­ dora, com bate-papo. Com Célia Gouvêa. 2 4 /0 3 . Sexta, 20h. «Estudo para Macabéa. Leitura poética da personagem de Clarice Lispector. Com Vera Sala. 2 5 /0 3 . Sábado, 18h.

•Flores Murchas. Solo inspirado em Patativa do Assaré. Com Rita Nasci­ mento. 2 6 /0 3 . Domingo, 18h. «Túfuns. Inspirado nas tentativas do poe­ ta Ferreira G ullar de encontrar uma linguagem o mais próxim o possível da experiência sensorial do mundo.

Com M ariana Muniz. 2 6 /0 3 . Domin­ go, 18h30. aulas abertas SALSA. A partir de 15 anos. Com técnicos Sesc. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. 12 e 2 6 /0 3 . Domingos, 14h.

VENIRE-REPENTE, DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. Sala de Múltiplo Uso. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). 1 1 /0 2 a 2 9 /0 4 . Sábados, 15h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

Endereço: Av. Luiz Dumont Viliares, 579 Telefone: (Oxxl 1) 6971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h.

Sábados, Domingos e Feriados das 9h ás 18h. email@ santana.sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adauiridos pela Rede 1NGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

TEATRO espetáculos A INCRÍVEL CONFEITARIA DO SENHOR PELIICA. Comédia. Texto e direção Pe­ dro Brício. Com a Zeppelin Cia. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5.00 (❖). 1 1 /0 3 a 02 /0 4 . Sábados, 21 h e domingos, 19h.

MÚSICA

ELNEGRO DEL BLANCO - PAULO M OU­ RA E YAMANDÚ COSTA. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 8,00 (O). 10,00 (❖). 04 e 05 /0 3 . Sábado, 21 h e domingo, 19h.

VÂNIA BASTOS. Comemoração de 25 anos de carreira da cantora,acompa­ nhada por Fábio Torres (piano). R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O).

7,50 (❖). 08 /0 3 . Quarta, 21 h.

FORTUNA - NOVO MUNDO. Lançamen­ to de CD. Participação especial do Co­ ro de Adolescentes e acompanhamento de Jardel Viana (violão), César Assolant (guitarra flamenca), Beto Angerosa (percussão), Daniel Comejo (clarinete), Simplício Soares (violino) e Lula Alencar (acordeon). R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8.00 (O). 10,00 (❖). 16 e 17/03.

Quinta e sexta, 21 h.

CARUNHOS ANTUNES E ORQUESTRA MUNDANA. Lançamento de DVD. Par­

ticipação especial de Badi Assad, R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4,00 (❖). 24 /0 3 . Sexta, 21 h.

UETTURAS. Navegação orientada em sites de diversos autores, suplementos literá­ rios, bibliotecas virtuais. Grátis. 01 a 3 1 /0 3 . Terça a sexta, 13h30 e sábados e domingos, 9h30. oficinas POESIA DIGITAL Produção literária com visita à sites com textos de grandes escri­ tores. Com técnicos Sesc. Grátis. 16 /0 3, às 14h30e 2 3 /0 3 ,18h30.

DANÇA

LUGAR DE POESIA. Autores e signos poé­ ticos promovem diálogo crítico e reflexi­ vo através da escrita ou recursos visuais.

Com Carlos Lotto. Grátis. 0 7 a 16/03.

Terças e quintas, 19h.

SOLOS POÉTICOS. Performances e es­ petáculos de dança-teatro inspirados em poetas e poemas, buscando ex­ pressar palavras através do corpo.

Grátis. •C-e-c-i-l-i-a. Solo inspirado em Clarice Lispector. Após a apresentação será realizado o Jogo

ESPORTES

JUDÔ. Sala de Múltiplo Uso. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). 0 7 /0 2 a 08 /1 2.

Terças e quintas, 20h.

NATAÇÃO. R$ 86,00 (Q). R$ 43,00 (O).

0 7 /0 2 a 0 8 /1 2 . Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 19h.

MINI CURSO DE XADREZ. Com Joara Chaves. A partir de 7 anos. Terraço Grátis. 04 a 25 /0 3. Sábados, 14h.

mAMTOUM E GINÁSTICA DE SOLO. Com Ana Sato. A partir de 7 anos. G i­ násio. Grátis. 04 a 26 /0 3. Sábados e domingos, 15h30.

RKREAÇÃO AQUÁTICA. Para (□, O).

Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com técnicos do Sesc. Grátis. M ate­ rial fornecido pelo Sesc. 0 1 /0 3 a 3 0 /0 4 . «Basquete. Para 10 a 17 anos. Terça a sexta, 16h às 18, sába­ dos, 13h às 14h30 e domingos e fe­ riados, 9h às 10h30. Acima 16 anos.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS Terças e quintas, 18h às 19h45, sába­ dos, 14h30 às 17h30 e domingos e exposições feriados, 10h30 às 13h30. «Futsal.

PEIXES. Fotos com pesquisas de Angelo Para 7 a 15 anos. Terça a sexta, 13h Pastorello. Grátis. Até 3 0 /0 4 . Terça a às 15h30, sábados, 14h às 17fi30 e sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domin­ domingos e feriados, 9h às 12h. • Fut­ gos e feriados, 9h às 17h30. sal Feminino. Acima 16 anos. Quar­ tas e sextas, 18h às 19h30 e sábados, oficinas domingos e feriados, 12h às 14h.

MOSAICO DE VERÃO. Técnicas com mé­ •Futsal Masculino. Acima 16 anos. todo direto e indireto. R$ 20,00; R$ Terças e quintas, 20h às 21 h30, quar­ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). 10,00 (❖). 21 tas e sextas, 19h30 às 21 h30, sába­ a 3 0 /0 3 . Terças e quintas, 15h30. dos, das 9h às 12h30 e domingos e feriados, 14h às 17h30. «Vôlei. Para LITERATURA 7 a 15 anos. Terça a sexta, 13h às 15h30. Acima 16 anos. Terça a sex-

FAZENDO UM BICO. Homenagem a três das mais influentes bandas do rock mundial, artistas de grandes bandas brasileiras se unem para shows exclusi­ vos. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,50 (♦>). Quarta, quinta e sexta, 21 h. «Os Britos. Homenagem aos Bea­ tles com George Israel (Kia Abelha), Ro­ drigo Santos (Barão Vermelho), Nani Dias (voz e guitarra) e Guto Goffi (Ba­ rão Vermelho). 29 /0 3. «High Numbers. Homenagem ao The W ho com Be­ to Bruno, Marcelo Gross, Gabriel Azambuja, Pedro Pelotas (Cachorro Grande), Tuba Caruso e Giovanni Caruso (Faichederes). 30 /0 3. «Tecnicolor.

Homenagem aos Mutantes com Vanessa Krongold, Habacuque Lima, Eduardo Filomeno, Mauro Motoki, Paulo Chapolin, (Ludov), John (Pato Fu), Talá Aeroplano (Jumbo Elektro) e Fábio Pine.

3 1 /0 3 .

espetáculos COREOGRAFIA DE CORDEL. O Projeto parte de uma pesquisa de campo mes­ clada com o repertório de cada um dos integrantes. As histórias pessoais dos bailarinos são também a fonte de inspiração do projeto, sendo co-autores das obras. Com a Cia. Palácio das Artes. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 5,00 (❖). 09 e 10 /0 3. Quinta e sexta, 21 h.

za o universo da mulher e identifica costumes, padrões morais, desafios,se­ xualidade e utopias sob diferentes pers­ pectivas. Grátis. Terças, 19h. • Garotas do ABC. De Carlos Reichembach.

07 /0 3 . * 0 Amigo da Minha Amiga.

2 1 /0 3 . •Carmen. De Carlos Saura.

28 /0 3.

SEMANA PAUUSTANA DE LEITURA. Jo­ vens participantes do projeto Mudando a História, da Fundação ABRINQ, com apoio da São Paulo Turismo e Sesc SP apresentam ao público livros da literatu­ ra clássica, moderna e contemporânea.

Convivência I. Grátis. 11 e 12/03. Sá­ bado e domingo, 1Oh. CINEMA E VÍDEO

UNIVERSO FEMININO - HISTÓRIAS E VIVÊNCIAS. Ciclo de filmes contextuali-

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SANTANA Ia, 17h30 às 19h30, sábados, 9h às 12h e domingos e feriados, 14h às 17h30.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas GINÁSTICA COM BIOBALL A partir de 15 anos. Com técnicos Sesc. Sala de Múltiplo Uso. 11 e 25/03.

ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. Sa­ la de Múltiplo Uso. Grátis. 04 e 18/03.

Sábados, 14h.

GAP. Exercícios para glúteos, abdômen e pernas. Com técnicos Sesc. Sala de Múl­ tiplo Uso. Grátis. 05 e 19 /0 3.

Domingos, 14h.

HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, 11 h e domingos e feriados, 15h.

REEDUCAÇÃO POSTURAL Sala de Múlti­ plo Uso. R$ 60,00 P . R$ 30,00 (O).

0 7 /0 2 a 08 /1 2. Quartas e sextas, 18h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Sala de Ginástica. R$ 86,00 (U|. R$ 43,00 (O).

0 7 /0 2 a 08 /1 2. Terças e quintas, 13h30, 15h, 16h30, 18h30 e 20h, quartas e sextas, 13h30, 15h, 16h30, 18h e 19h30. Freqüência livre: sába­ dos, domingos e feriados, 1Oh às 13h e 14 às 16h.

GINÁSTICA. R$ 60,00 P . R$ 30,00 (O).

0 7 /0 2 a 0 8 /1 2 . Terças e quintas, 18H30.

INFANTIL espetáculos A VIDA INTÍMA DE LAURA. Musical ba­ seado na obra de Clarice Lispector. Com Bianca Rinaldi, Eduardo Silva, Carol Badra e Marcelo Góes. Direção GPetean.

R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O).

4,00 (•>). 05 a 26 /0 3. Domingos, 16h.

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. Sábados e do­ mingos, às 11 h30. «Histórias D'el Rei. Histórias da mitologia grega. Com o grupo Teatro por um Triz. 04 a 12 /0 3.

•Contos Populares, Circenses e Folcló­ ricos. Com o Grupo Girasonhos. 18 a 26 /0 3.

CURSOS. R$ 60,00 (0|. R$ 30,00 (O).

•Natação. Para 4 a 6 anos. Quartas e sextas, 16h30. Para 7 a 1 4 anos. Terças e quintas, 17h. *Judô. Para 4 a 14 anos. Sala de Múltiplo Uso. R$ 40,00 P . R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 16K30. oficinas CIRCO E CIA. Diferentes técnicas resgatan­ do a magia do circo. Jardim. Com ins­ trutores Sesc. Grátis. 04 a 2 6 /0 3 . Sába­ dos e domingos, 14h.

TERCEIRA IDADE multimídia WEB MASTERS. Iniciação. Com técnicos Sesc. Grátis. 01, 08, 15, 22 e 29 /0 3.

Quartas, 15h.

RITMO E EXPRESSÃO. R$ 30,00 P . R$ HIDROGINÁSTICA. R$ 86,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 14h30.

43,00 ( a . 0 7 /0 2 a 08 /1 2. Terças e quintas, 19h30 e 20h30 e quartas e ESPORTES. Ginásio. R$ 30,00 (□». R$ sextas, 18h e 20h30.

15,00 (O). Quartas e sextas, 16h.

SAUDE E ALIMENTAÇÃO especial COMEDORIA. Terça a sexta, 13h às 21 h45 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h45.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Ter­ ça a sexta, 13h às 16h e 17h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 14h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Sala de Múltiplo Uso. R$ 43,00 P . R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 13h30, 15h, 16h30, 18h30 ou 20h, quartas e sex­ tas, 13 h 3 0 ,15h, 16 h 3 0 ,18h ou 19h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 13h e 14h às 16h.

HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 p . R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 14h e 15h.

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MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. Inscrições antecipadas. «Seu Blog, Suas Idéias. Internet livre. Grátis.

04 e 18/03. Sábados, lOh. •Informáti­ ca para Maiores. Grátis. 14 a 23/0 3.

Terças e quintas, 9h.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h, sábados, 9h às 18h.

ESPAÇO DE LEITURA. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

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SESC EMPRESA Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

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0 2 /0 3 a 27/04. Terças e quintas, 15h.

•Caminhadas. Parque Severo Gomes: Grátis. 04 a 18/03. Sábado, 9h. Sesc Bertioga: R$ 40,00; R$ 30,00 P . R$ 20,00 (O). 25 /0 3. Sábado, 7h30.

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O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

QUEM PODE MATRICULAR-SE N O SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e aue exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.

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ESPECIAL «Caminhos de Santo Amaro Concurso literário. Grátis. Terça a sex ta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h •Sexta ímpar - Rosa das Rosas, Can to e Poesia. Grátis. 17 /0 3. Sexta

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25 /0 3. Sábado, lOh às 12h30.

espetáculos TEATRO DE ANIMAÇÃO. Cia. Quase Ci­ nema. Grátis. Sábados, 15h. »A Polegarzinha. 04 /0 3. «Fantoches não Jo­ gam Lixo na Rua. 11 /0 3 . «O que o Ve­ lho Fizer, Está Bem Feito. 11 /0 3 . «Bone­ cos não Desperdiçam Água. 25/03.

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Internet Livre. Grátis. 08 /0 3. Quarta, 19h30. «Curriculum. Internet Livre.

Grátis. 16/03. Quinta, 19h30. «Criação de Personagens. Internet Livre. Grátis. 22 e 23/03. Quarta e quinta, 19h30. «Vi­ vência de Criação na Internet. Criação de vídeo. Com Paulo Barouk. Internet Li­ vre. Grátis. 29/03. Quarta, 18h30.

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Sábados Domingos e feriados, das 9h às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br Os espekxulos votados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC Verifique a Unidade mais próxima.

MENU MUSICAL Lanchonete. Sábados e domingos, lóh . Grátis. «Zé Paulo Me­ deiros. Moda de viola e blues. 04/03.

•Miriam Mirah. Música latina. 05/03.

•Miltinho Edilberto. 11/03. «Nô Stopa Camomila e Distorção. 12/03. «Violei­ ros Matutos. 18/03. «Anaí Rosa e Trio Lua Nova. 19/03. «Paulo Freire. 25/03.

•Carmem Queiroz. MPB. 26/03.

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ATOS E FORMATOS. •Do Que Orlando Me Disse. Monólogo. Teatro. R$ 10,00; R$ 8.00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 18 e 19/03. Sábado, 20h e domingo, 19h.

MÚSICA SHOWS. «Cachorro Grande. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (q. R$ 5,00 (O). R$ 7.00 (❖). 10/03. Sexta, 21 h. «Pato Fu. Espaço de Eventos. R$ 20,00; R$ lá ,00 (q. R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 11/03.

Sábado, 20h. «Dr. Sin. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 |q. R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖).

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Teatro. R$ 20,00; R$ 10,00 (q. R$ 8,00 (q . R$ 10,00 (❖). 25 e 2 0/03. Sábado, 20h e domingo, 19h. «Blues Etíicos. Tea­ tro. R$ 14,00; R$ 10,00 |q. R$ 5,00 ( q . R$ 7,00 (❖). 31/03. Sexta, 21 h.

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«Ana Fridman - O Tempo, a Distância e a Contradança. 14/03. «Paulo Foour Cool Bossa Strutfin. R$ 10,00; R$ 8,00

iq. R$ 4,00 (q . 5,00 (❖). 28/03.

DANÇA HOJE - OLHAR FEMININO. O projeto busca difundir e ampliar o espa­ ço para a dança contemporânea em Santo André, com workshops e espetá­ culos quinzenais que valorizam a pesquisa de técnicas e linguagens e a di­ versidade de interpretações e estilos. Em março, em comemoração ao mês da mulher. «Criação e Composição na Dança-Teatro. Workshop sobre cons­ ciência corporal na presença cênica do bailarino. Com Diogo Granato. Sala Corpo e Expressão. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). Grátis (O). 04 e 05 /0 3. Sába­ do e domingo, lOh às 12h. «Silencio­ sas. Quatro mulheres, intérpretes-criadoras, e seus depoimentos pessoais são o tema para uma visão feminina do mundo. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□).

R$ 4,00 ( q . R$ 5,00 (❖). 07 /0 3. Ter­ ça, 20h. «Rastros Mutantes no Corpo.

Sobre o método da respiração pelas so­ las dos pés, criado pelo japonês Nishino Sensei. Cada participante deve trazer três imagens (foto, postal, recorte de jor­ nal, gravura) que considere relacionada com a cultura japonesa. Com Letícia Sekito. Sala Corpo e Expressão. R$ 4,00; R$ 2,00 (q ❖). Grátis (O). 18 e 19/03.

Sábado e domingo, das lOh às 12h.

•Disseram Que Eu Era Japonesa? Solo de Letícia Sekito, que procura se relacio­ nar artisticamente com o universo cultu­ ral japonês ao abordar a relação entre corpo e cultura. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (q. r $ 4,00 ( q . r $ 5,00 (❖).

21 /0 3. Terça, 20h. aulas abertas FORRÓ. Sala de Ginástica. Grátis. 05 a 2 6/03. Domingos, 14h às 15h.

SAFETY NEST/ O NINHO SEGURO - VI­ SÕES DE PROTEÇÃO. Reflexão sobre o papel do design na busca pela segurança e proteção no âmbito doméstico, a partir de olhares de artistas de diferentes cultu­ ras. «Exposição. Com obras de Ana M i­ guel (BRA), Joana Vasconcelos (POR), Martin Ruiz (ESP) e Matali Crasset (FRA).

Curadoria de Nicola Goretti e Paola Antonelli. Grátis. 15/03 a 14/05. Visitação: terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

•Workshop. Relações conceituais e for­ mais que existem entre desian e arte, uti­ lizando o trabalho manual e artesanal como único recurso. Com Joana Vascon­ celos. Sala de Múltiplo Uso. Inscrições: a partir de 03/03. Grátis. 14a 18/03. Ter­ ça a sábado, 14h às 18h. «Ponte Segu­ ra. O Sesc SP oferece transporte gratuito, com monitoria, entre as unidades Sesc Santo André e Sesc Pinheiros (núcleos expositivos da Mostra Safety Nesf). Confira norários. Grátis. 15/03 a 30/04. Sába­ dos, domingos e feriados.

•Animação: A Morte do Rei de Barros, Zoovirus, Tem um Dragão no meu Baú, Roque a Sonora Mortal, Para Chegar até a Lua. 04 e 05/03. «Videoclipe: Quando Você se Foi, Metamorfose, Amplificador, Roque is Dead, Hell. 11 e 12/03. «Docu­ mentário: Irmãos de Rim, Ao Vencedor o Capim, A Ultima Feira, Ética na Imprensa Brasileira, Que Buzina é Essa. 18 e 19/03. «Ficção: 21 A, Sem Ana, Para Continuar, Sete Grilos Dois Cachorros, Neguinho e Kika. 25 e 26/03.

ESPORTES RECREAÇÃO ESPORTIVA. Para (□, O). «Tê­ nis de Mesa. Espaço Alternativo das Quadras. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21h30, sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

CURSOS. «Aperfeiçoamento de Vôlei. Aci­ ma de 14 anos. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). 01 /0 3 a 30/06. Terças e quintas, 19h. «Karatê. De 13 a 17 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). 01/0 3 a 30/06.

Terças e quintas, 16h30. Acima de 18 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). 01 /0 3 a 30/06. Terças e quintas, 18h30. «Vôlei Iniciação. Acima de 14 anos. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). 0 1 /0 3 a 30/06.

Quartas e sextas, 19h. recreafão EMPREST1MO DE MATERIAL Para (□, O).

Grátis. Terça a sexta, 13h e sábados e do­ mingos, 9h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA. Para (□, O) a partir de 15 anos. Feriados: confira horá­ rios na unidade. Grátis. «Badminton. Es­ paço Alternativo das Quadras. Terça a sexta, 13h às 21h30, sábados e domin­ gos, 9h às 17h30. «Basquete. Quartas e sextas, 18h às 21h30, sábados, 9h às 13h30 e domingos, 13h30 às 17h30.

•Futsal. Terças e quintas, 18h às 21 h30, quartas e sextas, 18h às 19h e 20h30 às 21 h30 e sábados e domingos, 13h30 às 17h30. «Vôlei. Terças e quintas, 18h às 19h e 20h30 às 21 h30, sábados, 13h30 às 17h30 e domingos, 9h às 13h30.

oficinas AUTO-RETRATO. Através de diferentes téc­ nicas pictóricas, como guache, nanquim, acrílica e grafite, cada encontro faz refe­ rência a uma personagem da história da arte que tenha trabalhado com o tema.

Com Cristine Torchia. Salas de Uso Múlti­ plo 1 e 2. A partir de 15 anos. Grátis. 02 a 30 /0 3. Quintas, 19h.

SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos. Tel: 4469 1231. Terça a sexta, 14h às 20h.

LITERATURA

aulas abertas HIDRO RECREATIVA. Com técnicos Sesc.

Grátis. Sábados e domingos, 11 h30.

palestras ANDRÉA DEL FUEGO. No Dia Internacional da Mulher, a autora faz leitura de trechos dos seus mais recentes livros, seguida de bate-papo. Biblioteca. Grátis. 08 /0 3.

Quarta, 18h.

BIBUOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 17h30.

CINEMA E VÍDEO

HORA DO CURTA Finalistas do Festival de Vídeo de São Carlos em 2005. Internet Li­ vre. Grátis. Sábados e domingos, 14h.

CORPO E EXPRESSÃO

CURSOS. «Massoterapia. R$ 10,00 (Q). R$ 5.00 (O). 0 4 /0 3 a 29/04. Sábados, 14h às 15h30. «Jogos Corporais - Emoção em Movimento. Sala de Expressão Cor­ poral. R$ 10,00 (q. R$ 5,00 (O). 07 /0 3 a 25 /0 4. Terças, 19h30 às 21 h.

•Hidroginástica. R$ 66,00 (q. R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 11 h30, 14h, 16h, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, 10h30, 12h30, 14h, 15h e 18h30.

•Natação. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O).

Terças e quintas, 9 h 30 ,18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30.

•Natação Iniciação. R$ 66,00 (q. R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. «Perdendo o Medo da

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SANTO ANDRÉ Água. lx semana. R$ 48,00 (□)• R$ 24.00 (O). Quartas, llh 3 0 e lóh.

•Reeducação Postural. 15 anos. R$ 34.00 (□). R$ 17,00 (O). 01 /0 3 a 30/06. Terças e quintas, 12h30 e quartas e sextas, 10h30. «Vivências de Yoga. 15 anos. R$ 34,00 (0|.R$ 17,00 (O). 07/03 a 30/06. Terças e quintas, 10h 30 ,14h30 e 17h30, quartas e sextas, 8h, 12h30, 17h e 19h.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção Ma­ nhã. R$ 68,00 (□}. R$ 34,00 (O). Condi­ cionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h30 e 9h30 e quartas e sextas, 9h30. Alonga­ mento: terças e quintas, 8h20, 9h50 e 10h30, quartas e sextas, 8h50 e 10h20.

•Opção Tarde. R$ 68,00 (Q). R$ 34,00 (O). Condicionamento físico: terça a sex­ ta, 12h às 1Th. Ginástica: terças e quin­ tas, 15h30 e quartas e sextas, 15h e 17h.

Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h20, quartas, 14h30 e 16h30 e sextas, 14h30. «Opção Noile. R$ 82,00 (□). R$ 41.00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Ginástica: terças e quintas, 19h30 e 20h30, quartas e sex­ tas, 18h30 e 20h. Alongamento: terças e quintas, 18h30 e 20h, quartas e sextas, 18h, 19h20 e 20h50. «Opção Fim de Se­ mana. R$ 68,00 (O). R$ 34,00 (O). Con­ dicionamento físico: sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: sábados, 10n30 e domingos, 1Oh. Alongamento: sába­ dos, 1Oh e domingos, 11 h. «Opção Total.

R$ 110,00 (Q). R$ 55,00 (O). Condicio­ namento físico: terça a sexta, 7h30 às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: terças e quintas, 7h30, 9h 30 ,15h 30 ,19h30 e 20h30, quartas e sextas, 9 h30,15h, 17h, 18h30 e 20h, sá­ bados, 10h30 e domingos, 1Oh. Alonga­ mento: terças e quintas, 8h20,9h50,13h, 16h20, 18h30 e 20h, quartas e sextas, 8h50, 10h20, 14h30, 18h, 19h20 e 20h50, quartas, 16h30 e sábados, 1Oh e domingos, 10h50.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Para (O).

Tel: 4469 1287. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, 9h às 17h.

EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. A partir de 3 anos: R$ 15,00 (Q). R$ 7,50 (O). Terças e quintas, 15h às 17h30 e 18h às 20h45 e sábados, domingos e fe­ riados, 9h às 11 h30 e 12h às 14n45.

LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 21 h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

ENSAIO SOCIAL Atividades recreativas. De 6 a 16 anos. Grátis. Até 31/03. Terça a sexta, lOh às 21h30, sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

pendentes de (Q) ou sem carteirinha). 05 a 26/03. Domingos, 15h.

CURSOS. «Capoeira. De 7 a 15 anos. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). 01/0 3 a 30/06.

Quartas e sextas, 18h. «Futsal. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). 01 /0 3 a 30/06. Para 7 a 9 anos: Sábados e domingos, 9h30.

Para 10a 1 2 anos: Sábadosedomingos, I lh. «Judô. De 7 a 15 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). 01 /0 3 a 30/06. Terças e quintas, 1À 3 0 . «Karatê. De 7 a 12 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). 01 /0 3 a 30/0 6. Terças e quintas, 15h30.

•Natação Iniciação. De 7 a 14 anos. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quin­ tas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30. «Sesc Curumim. Grátis. 07 /0 3 a 02/12. Terça a sexta, 8h às 11 h ou 14h

recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 9h às 17h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA Para (Q, ◦ ) 7 a 14 anos. Grátis. Feriados: confira horá­ rios na unidade. «Badminton. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domin­ gos, das 9h às 17h30. «Basquete. Quar­ tas e sextas, 13h às 14h. «Futsal. Terça a sexta, 13h às 14h e 1óh às 18h e sába­ dos e domingos, 12h30 às 13h30. «Tênis de Mesa. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30. «Vô­ lei. Terças e quintas, 13h às 14h e 16h às 18h.

TERCEIRA IDADE espetáculos DAQUI A DUZENTOS ANOS. Com Luis Me­ lo, André Coelho, Marísia Bruning e Edith de Camargo. Espaço de Eventos. R$ 3,00 (preço único). 03/03. Sexta, lóh.

ALAÍDE COSTA. Comemorando 50 anos de carreira. Teatro. Grátis. 08/03. Quarta, lóh.

CURSOS. «Hidroginástica. R$ 33,00 (□).

R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 8h30, I I h30, 14h, lóh e 17h30 e quartas e sextas, 8h30,10h30,12h30,14h e 15h.

•Natação Iniciação. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30.

PROGRAMA DE GINÁSTICA R$ 34,00 (□).

R$ 17,00 (O). «Opção Manhã. Condi­ cionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 8h. Alongamento: terças e quintas, 8h20 e 9h50 e quartas e sex­ tas, 8h50 e 10h20. «Opção Tarde. Con­ dicionamento físico: terça a sexta, 12h às 1Th. Ginástica: terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas às 15h e 17h. Alonga­ mento: terças e quintas, 13h e 16h20, quartas, 14h30 e 16h30 e quartas, 14h30.

INFANTIL espetáculos INZÔONIA. Com Henrique Sitchin e Cláu­ dio Saltini. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (O).

R$ 3,00 (O). Grátis (até 12 anos depen­ dentes de O), R$ 2,00 (até 12 anos de­

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SANTOS

OFICINAS. «Modelagem com Argila. Com Éden I. Júnior. Sala Múltiplo Uso 1. Grátis.

07 a 30/03. Terças e quintas, 14h às 16h. «Oficina da Memória. Com Alberto F. Júnior. Teatro. Grátis. 15 a 29/03.

Quartas, 15h às 16h30.

Traditional Jazz Band. 0 8 /0 3

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 959 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das IOh à s 19h. email@santos.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos MUKHTARAN - ENSAIOS SOB A GUER­ RA. Com Maíra de Andrade. Direção Eugênia Thereza de Andrade. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). 10/03.

Sexta, 21 h.

ADIVINHE QUEM VEM PARA REZAR? Com Paulo Autran e Cláudio Fontana.

Direção Elias And reato. Texto Dib Car­ neiro Neto. Teatro. R$ 50,00; R$ 25,00 (□, ❖). R$ 20,00 (O). 31 /0 3 e 02/04.

Sexta, 21 h e domingo, 20h. 01 /0 4 . Sá­ bado, preços: 60,00,30,00 (□) e 25,00 (O), 21 h.

RUMOS DO TEATRO - DAQUI A DUZEN­ TOS ANOS. Com Ateliê de Criação Tea­ tro (PR). Direção Mareio Abreu. Teatro.

R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O).

25/03. Sábado, 20h30. oficinas A FUNÇÃO EXPRESSIVA DO CORPO NO TEATRO. Curso teatral com Maíra An­ drade. R$ 15,00; R$ 7,50 (□); R$ 5,00 (O). 11, 18 e 19/03. Sábado e domin­ gos, 15h às 18h.

MÚSICA

TRADITIONAL JAZZ BAND. Evento benefi­ cente em parceria com a Casa do Sol e Educondário Anália Franco. Teatro. R$ 15,00; R$ 7,50 (□, ❖). R$ 5,00 (O).

08 /0 3. Quarta, 21 h l 5.

UUSSES ROCHA - ESTUDOS E OUTRAS IDÉIAS. Lançamento do CD. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O).

19/03. Domingo, 20h.

ZÉLIA DUNCAN - PRÉ-PÓS-TUDO-BOSSA-BAND. Lançamento do CD. Teatro.

R$ 20,00; R$ 10,00 (□, ❖). R$ 7,00 (O). 14/03. Terça, 21 h.

UAKT1. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖); R$ 3 ,0 0 (0 ). 17/03. Sexta, 21 h.

MÔNICA SALMASO EM SONETO. Con­ cepção e direção Eugênia Thereza de Andrade. Com Toninho Ferragulti (acordeon), Guello (percussão), José Alexan­ dre (contrabaixo) e Camilo Carrara (vio­ lões). Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖).

R$ 3,00 (O). 18/03. Sábado, 21 h.

GRUPO CUPUAÇU. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□); R$ 2,00 (O). 24 /0 3. Sexta, 21 h.

BAR DO SESC. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖).

R$ 3,00 (O). Quintas, 21 h30. «Sandá­ lia de Prata. 02 /0 3. «Izzy Gordon Aos Mestres com Carinho. Lançamento do CD, homenagem da cantora à tia, Dolores Duran. 09 /0 3. «TNYFBB (GO).

The Not Yet Famous Blues Band, com 13 anos de carreira. 16/03. «Soul Zé (CE).

23/03. «Berimbrown (MG) - Irmanda­ de. Lançamento de CD. 30/03.

FIM DE TARDE. Grátis. Terças, quartas e sextas, 18h e domingos, 17h30. «Seresteiros Santistas. Choro e seresta.

0 1 /0 3 . «Thema Trio. Com Barroso (saxofone e voz) e trio. 0 3 ,1 7 e 31 /0 3.

•Débora Tarquínio e Trio. Com Débora Tarauínio (voz), Roberto (sax), Candula (violão) e Rampim (baixo acústico). 05 e 19/03. «Doaô do Cavaco. Samba, choro e seresta. 07 e 21 /0 3. «Bossa Choro. Trio liderado por Alfredo Sambatera. 08 e 22 /0 3. «Guemica. Com Silvia Moreno (voz) e duo. 10 e 24/03.

•Maricene Espíndola. Com Maricene

Espíndola (voz ), violão e percussão. 12 e 2 6 /0 3 . «Marcelo França. MPB. 14 e 28 /0 3 . «Trio High Society. MPB. 15 e 29 /0 3. música erudita CERTOS CONCERTOS. Área de Convivên­ cia. Grátis. Domingos, 11 h. «Quarteto Franceschini. Apresentando obras de Bach, Mozart e Pachebell. 05 e 19/03.

•Rinascita. Grupo mantido pela prefeitu­ ra de Cubatão executa temas da renas­ cença. 12 e 26 /0 3.

TOCANDO SANTOS. «Orquestra Sinfôni­ ca Municipal de Santos. Abertura do projeto. Regência Gustavo Petri. R$ 3,00; R$ 1,50 P ) ; R$ 1,00 (O). 26 /0 3.

Domingo, 20h. workshops ULISSES ROCHA - ESTUDOS PARA VIO­ LÃO. Técnica violonística, improvisação e seus estudos. Indicado para estudantes de violão. Inscrições abertas. R$ 10,00; R$ 5,00 P , ❖). R$ 3,00 (O). 11/03.

Sábado, 14h.

DANÇA espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA. «Só Tinha que Ser com Você. Com Quasar Cia. de Dança, que homenageia Tom Jobim e Elis Regina. Teatro. R$ 6,000; R$ 3,00 P , ❖). R$ 2,00 (O). 2 2 /0 3 . Quarta, 21 h. oficinas DANÇAS BRASILEIRAS. Com Tião Carva­ lho. Para interessados em geral. R$ 15,00; R$ 7,50 P ) ; R$ 5,00 (O). 11,18 e 2 5 /0 3 . Sábados, 1 4 à s l7 h .

MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET UVRE. Grátis. «Terceira Idade na Web. Iniciação. 21 a 24 /0 3.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Acer­ vos dos grandes museus, patrimônio his­ tórico e arquitetônico das cidades.Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50.00 P ) . R$ 40,00 (O). 0 1 /0 3 a 27 /1 2. Quartas, lóh .

ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA. Vanguardas modernistas. Com BereniceReicnmann. R$ 60,00; R$ 50,00 P ). R$ 40.00 (O). 0 2 /0 3 a 28 /1 2. Terças, 19h30 e quintas, 16h.

COMPREENDER A ARTE... É UMA ARTE. Panorama da história da arte. Com Be­ renice Reichamann. R$ 60,00; R$ 50,00 P ). R$ 40,00 (O). 0 2 /0 3 a 28 /1 2. Ter­ ças, 16h e quintas, 19h30.

LITERATURA palestras TERCEIRAS TERÇAS. Parceria com a Reale­ jo Livros. «Daniel Piza. Fala sobre seu mais recente livro "Machado de Assis, um gênio brasileiro". Lanchonete Social.

Grátis. 21 /0 3. Terça, 20h.

DANTEA. Intervenção cênica a partir de textos de Florbela Espanca. Sala de leitu­ ra. Grátis. 2 5 /0 3 . Sábado, 1Th. CINEMA E VÍDEO filmes TRÊS MOMENTOS DO CINEMA JAPO­ NÊS. Exibição dos longa-metragens: A Feiticeira das Águas, com narração Benshi, Os Anos Dourados do Cinema e Depois da Chuva, em 1ómm. Grátis. 07 a 09 /0 3 . Terça, quarta e quinta, 20h.

ESPORTES CURSOS. Informe-se sobre preços na Uni­ dade. «Ginástica em Aparelhos. Terças e quintas e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 ,1 4 h , 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h e sába­ dos, 1Oh às 13h e 14h às 18h. «Nata­ ção para Bebês. Terças e quintas, 14h30. «Alongamento. Terças e quin­ tas, 1Oh, 11 h e 17h e quartas e sextas, lOh, 16h30, 18h30 e 19h30 e sába­ dos, lO h e 17h (aula complementar).

•Ginástica. Terças e quintas, 7h, 8h, 9h e 1Oh e quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e lOh. «Ginástica Localizada. Terças e quintas, 7h, 8h, 9h, 15h, ló h , 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30 e quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 15h, 1óh, 18h, 19h e 20h e sábados, 1Oh e ló h . (aula complementar). «Hidroginástica. Terças e quintas, 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h e quartas e sextas, 15h, 16h, 7h, lOh, e 15h. «Natação. Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, ló h , 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, l l h , 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. «Yoga. Com Adriana Camargo. Terças e quintas, 8h, 9h e 1Oh e quartas e sex­ tas, 15h, ló h , 19h e 20h.

CLUBE DE ESPORTES. Aprimoramento dos fundamentos de Futsal Feminino e Volei­ bol. Inscrições abertas. Grátis 0 1 /0 2 a 07 /0 3 . Terças e quintas, 19h30 e sába­ dos, 14h. torneios e campeonatos TORNEIO DE FUTSAL - SINDEEPRES. 2° Festival Esportivo e Cultural da Subsede Santos. Ginásio de Esportes. Grátis.

12/0 3. Domingo, a partir das 1Oh. SOCIEDADE E CIDADANIA

vegação. Computadores para acesso a banco de dados relacionados a cidocultura. Sala de Internet Livre. Terça a sex­ ta, 15h às 21 h. «CidoVídeo. Filmes e ví­ deos. Sala de Internet Livre. Sábados e domingos, 15h. «Passeio Cidístico. O percurso inclui as ruas da cidade de Santos próximas à Orla. Participação da Ciclofônica (RJ), dando ritmo aos participantes. 12 /0 3. «Cidoturismo. Vi­ sita a diários de viajantes e criação de blog com os relatos e imagens de ciclis­ tas praticantes. Sala de Internet Livre.

14 /0 3. Terça, 17h. «Oficina de Cons­ trução com Madeira. Construção coleti­ va de réplica da Bicicleta de Leonardo Da Vinci (Séc. XV). Oficina Granito. 14 a 17 /0 3. terça a sexta, 19h às 21 h.

•Oficina de História e Ilustração de Pai­ nel Artístico. Painel interativo com diver­ sas técnicas de pintura. Oficina Granito.

14 a 2 4 /0 3. Terça a sexta, 8h às 15h30 para participantes do Esporte Criança, 1Oh às 11 h30 e das 16h30 às 18h para participantes do Curumim e 21 /0 3 , 20h às 22h, para público em geral. «Oficina de Pequenos Reparos. Furos em pneus, regulagem de marcha e freio. Oficina Terracota. Inscrições antecipadas. 14 a 17 /0 3. Terça a sexta, 19n às 21 h30.

•Festival de BMX - Estilo Flatfand. De­ monstrações, Oficinas e Seletiva dassificatória para o Campeonato. Categorias iniciantes e open. Ginásio. 18 /0 3. Sá­ bado, 13h às 22h. «Campeonato de BMX - estilo Flatland. Para classificados na seletiva. Ginásio. 19/03. Domingo, 13h às 22h. «Manobras, Truques e Mo­ vimentos. Noções básicas do estilo fla­ tland com bicicletas BMX. Ginásio. 21 a 24 /0 3. Terça a sexta, 19h. «Festival de BMX estilo - Street Parle. Demonstra­ ções, Oficinas e Seletiva dassificatória para o Campeonato. Categorias inician­ tes e open. Ginásio. 2 5 /0 3 . Sábado, 8h às 19h. «Campeonato de BMX - estilo Street Parle. Participação dos classifica­ dos na seletiva. Ginásio. 2 6 /0 3 . Domin­ go, 10 às 21 h. «Ciclocultura. Sites sobre o uso da bicicleta e impacto no meio ur­ bano. Sala de Internet Livre. 2 8 /0 3 . Ter­ ça, 17h. «Oficina de Costumização de Bicicletas. Oficina Granito. 28 a 31 /0 3.

Terça a sexta, 20h às 22h.

INFANTIL ESPETÁCULOS. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 P » . R$ 1,00 p ) . Domingos, 16h. «O Fantástico Laboratório do Professor Percival. Com Grupo Caleidoscópio.

0 5 /0 3 . «Panos e Lendas. Cantigas de roda e de ninar cantadas e tocadas ao vivo. Com Cia. Pic Nic. 12/03. «A Prin­ cesa de Bambuluá. Com Cia. Quase Ci­ nema. 19/03. «Balaio de 2. Com Salatiel Silva e Paulo Netho. Área de Convi­ vência. 26 /0 3.

CICLOVIDA. Projeto com o objetivo de va­ lorizar e incentivar o uso da bicicleta.

Grátis. «A Cultura da Bicicleta. Exposi­ ção sobre evolução histórica e tecnológi­ ca. Área de Convivência. 12 /0 3 a 16/0 4. Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lO h às 18h30. «Expedição Descobri­ workshops mento. O percurso de bicicleta inclui as LANÇAMENTO DE FOGUETES. Com mate­ cidades de Santos, São Vicente e Praia riais simples, caseiros e inofensivos para Grande, com aspectos históricos da re­ construir e lançar com as crianças fogue­ gião. Participação da Ciclofônica (RJ), tes, despertando o interesse pelas ciên­ dando ritmo aos participantes. cias. Com João Bresser. Oficina Granito.

Inscrição: até 17 /0 3. R$ 20,00; R$ Inscrições no local. Grátis. 05 /0 3. Do­ 15,00 P ) . R$ 10,00 (O). 0 2 /0 4 . «Pon­ mingo, 17h30. to de Encontro - A Importância da Bici­ cleta na Terceira Idade. Palestra com TEATRO DE SOMBRAS. Com Companhia Rubens de Oliveira Braga. Lanchonete Quase Cinema. Oficina Granito. Inscri­ Social. 10/0 3. Sexta, 17h. «Ciclo Na­

ções no local. Grátis. 19 /0 3. Domingo, às 17h30.

ESPORTE CRIANÇA. Para 5 a 12 anos. R$ 30,00; R$ 20,00 P ). R$ 10,00 (O). Ter­ ça a sexta, 8h, 9h30 e 14h.

INICIAÇÃO ESPORTIVA. Para 12 a 17anos. Início: 07 /0 3. Afé 30 /0 6. R$ 30,00; R$ 20,00 P ). R$ 10,00 (O).

•Condicionamento Esportivo. Quartas e sextas, 10h30. «Futsal. Terças e quintas, 10h30 e às 15h30. «Handebol. Terças e quintas, 17h30. «Vôlei. Quartas e sex­ tas, lóh . «Basquete. Quartas e sextas, 14h30.

TRAMPOUM ACROBÁTICO. A partir de 5 anos. R$ 30,00 p ) . R$ 20,00 P ) .

Quartas e sextas, 19h30.

TERCEIRA IDADE palestras PONTO DE ENCONTRO - OSTEOPOROSE - PREVENÇÃO E TRATAMENTO NA 3a IDADE. Palestra com Ana Paula Alves Villa Nova. Lanchonete Social. Grátis.

2 4 /0 3. Sexta, 17h. oficinas OFICINA DE PERCUSSÃO. Com Alfredo Sambatera. Lanchonete Social. Inscri­ ções: 01 a 17/03. R$ 4,00; R$ 2,00 p , ❖). Grátis P ) . 18/03. Sábado, 17h às 19h. recreação TARDE DANÇANTE. Com Banda Musical High Society. Lanchonete Social. R$ 4,00; R$ 2,00 p , ❖). Grátis p ) .

04 /0 3. Sábado, lóh.

VÍDEO REFLEXÃO - GAROTAS DO CA­ LENDÁRIO. Sala de Vídeo. R$ 4,00; R$ 2,00 P , ❖). Grátis P ) . 07 /0 3. Terça, ló h .

TEATRO REFLEXÃO - ALGUMAS MULHE­ RES. Com Te Conto Umas. Lanchonete Social. Grátis. 08 /0 3. Quarta, 17b.

CONVERSA DE BOTEQUIM - UNIVERSO FEMININO. Com grupo Poetas Vivos.

Lanchonete Social. Grátis. 11 /0 3 . Sába­ do, 17h às 19h.

NOITE DANÇANTE AO VIVO - BANDA DOCE VENENO. Lanchonete Social. R$ 4,00; R$ 2,00 p , ❖). Grátis p ) .

25 /0 3. Sábado, 20h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia TRILHA E CANOAGEM. Percurso de canoa pelo rio Jaguareguava e trilha da Torre 47. R$ 40,00; R$ 30,00 p ) . R$ 20,00 P ) . Inscrição: 01 a 15/03. 19/03. Do­ mingo, saída Th. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Informe-se sobre valores na Unidade. «Bertioga (SP): 24 a 27 /0 4. Inscrições: 0 1 /0 3 a 09 /0 4. «Caxambu com São Tomé das Letras (MG): 26 a 30 /0 4. Pensão Com­ pleta. Inscrições: até a 09/0 4. «Grassai (RJ): 27 a 30 /0 3. Hospedagem no Sesc Rio. Meia pensão. Inscrições: até 07/03.

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SÃO

CAET ESPORTES

CLUBE DA NATAÇÃO. Para alunos inscri­ tos. Acima de 14 anos. Inscrições com 1h de antecedência. Grátis. 04 a 25 /0 3.

Sextas, 20h.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Ações voltadas para a melhoria da saú­ de e bem-estar geral. Grátis. Inscrições com lh de antecedência. 03 a 31/03.

•Dança de Salão. Segundas e sextas, 20h. «Hidro Aberta. Acima de 14 anos.

Sextas, 19h. «Bioball. Sábados, lOh. •Jogos aquáticos. Recreação. Sextas, 15h.

ALONGAMENTO. A partir de 14 anos.

Confira os horários disponíveis. R$ 50.00 P ). R$ 25,00 (O).

Endereço: Rua PiauI, 554 Telefone: (0XX11) 42 23 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9 h às 17h45. email@ scaetano. sescsp.org. br Os espetáculos grafados em azul lêm ingressos que oodem ser adquiridos pela Rede INGRE5S0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

TEATRO espetáculos TEATRO 3X4. Projeto de investigação interpretativa em fase processual, para ence­ nação em espaços alternativos. Seguido de bate-papo. «Oração para um Pé-deChinelo. Texto Plínio Marcos e direção Alexandre Reinecke. Com Denise Weiberg, Norival Rizzo e Marat Descartes.

Prêmio de melhor atriz pela APCA em 2005 para a atriz Denise Weinberg. R$ 10,00; R$ 7,50 (□, ❖). R$ 4,00 (O).

23/03. Quinta, 20h.

MÚSICA

CIRCUÍTO DOS SONS. «Toninho Ferragutti & Chico Saraiva. Com Toninho Ferragutti (acordeon) e Chico Saraiva (violão).

R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O).

30/03. Quinta, 20h.

PANORAMA MPB. «Fernanda Porto. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O).

09/03. Quinta, 20h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

LITERATURA

PROSA & CANÇÕES. Grátis. Sábados, 14h. «Intervenção Literária. Com a Cia. Vendaval. 04 e 11/03. «Poemas Musi­ cados. Com o Duo de Malas Teatrais. 18 e 25 /0 3 RODA DE HISTÓRIAS. «O Ovo e a Gali­ nha. Com a Cia. A hora da história.

Grátis. 31 /0 3. Sexta, 15h.

CINEMA E VÍDEO

CINE +. «Sessão Animada. Filmes de ani­ mação para o público infantil. Grátis. 04 a 25 /0 3. Sábados, 16h30.

FEMININO PLURAL Documentários com variados temas relacionados ao universo das mulheres, tendo em vista a diversida­ de cultural e histórica. Grátis. Quartas, 19h. «As Mulheres no Cangaço. Mostra o mundo do cangaço sob a ótica femini­ na. 01 /0 3 . «As Vedetes do Brasil. Retra­ ta de forma bem humorada a história e os bastidores do teatro de Revista.

08 /0 3. «Hijab - Além do Véu. Muçul­ manas que vivem no Brasil discutem o uso do véu islâmico - hijab. 15/03.

•Mulheres de Palavra - Uma Questão de Gênero. Nos relatos, um panorama do mundo das letras latino americano pelo ponto de vista feminino. 22/03.

•Mulheres de Palavra - Poesia e Ideolo­ gia. Segundo episódio sobre as escrito­ ras da América Latina. 29/03.

CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA­ RELHOS. A partir de 14 anos «Opção Manhã. R$ 72,00 (□). R$ 30,00 (O).

Segunda a sexta, Th às lOh e sábados, 8h às 12h. «Opção Intermediária. R$ 72.00 P ). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, 10h30 às 12h e das 15h às 17h e sábados, 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 80.00 P ). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21h30 e sábados, 8h às 12h.

GINÁSTICA. A partir de 14 anos. Confira os horários disponíveis. R$ 50,00 P ).

R$ 25,00 (O).

HIDROGINÃSTICA. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16 h 3 0 ,17 h 3 0 ,18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, 1 lh , 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h.

1x semana. R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O).

Sextas, 19h e sábados, 9h.

NATAÇÃO, lx semana: R$ 57,00 (□). R$ 27.00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e lOh.

oficinas PINTURA EM GUACHE E ACRÍUCA. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. 14 /0 3 a 0 2/05. Terças, 19h.

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CINE +. R$ 80,00; R$ 00,00 (□). R$ 40,00 (O). «Iniciação ao Vídeo. Até 11/03.

Sábados, 1Oh. «Edição em Vídeo. Cur­ so para a edição do material produzido pelos alunos da oficina de iniciação em vídeo. Os alunos que já participam da iniciação ao vídeo têm 50% de desconto.

18 a 08/04. Sábados, 1Oh às 13h.

NATAÇÃO. P a ra 7a 1 3 anos. 2xsemana: R$ 75,00 P ). R$ 37,00 (O). Terças e quintas, lOh e 16h30. l x semana: R$ 54.00 P ). R$ 27,00 (O). Sábados, 11 h.

TERCEIRA IDADE espetáculos CONSTRUINDO ARTE. «Canções de Chico e Vinícius. R$ 4,00. R$ 3,00 P ). R$ 2.00 (O). 08 /0 3. Quarta, 15h.

CONSTRUINDO ARTE. «Jardinagem em Pequenos Espaços. R$ 15,00; R$ 10,00 P ). R$ 7,50 (O). 03 a 31 /0 3. Sextas, 15h.

CURSOS. «Ginática. R$ 26,00 P ). R$ 13.00 (O). Segundas e quartas, 15h30 e terças e quintas, 9h. «Hidroginástica.

2x semana: R$ 29,00 P ). R$ 14,00 (O).

Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30, quartas e sextas, 12h. l x semana: R$ 29,00 P ).

R$ 14,00 (O). Segundas, 8h, 9h, l l h e 12h e sextas, 16h e 17h. «Natação. 2x semana: R$ 38,00 P ). R$ 19,00 (O).

Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h, quartas e sextas, lOh. l x semana: R$ 27,00 P ). R$ 13 ,0 0(0). Segundas, lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia CAMPINAS - JAGUARIÚNA (SP): 26 /0 3.

Domingo, saída 7h. Passeio de trem e vi­ sita à cidade de Pedreira. Almoço inclu­ so. Informe-se sobre os valores na unida­ de. Inscrições: até 18/03.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 P ).

R$ 9,00 (O). Terças, 8h às 13h, auartas e quintas, 15h às 20h30 e sábaaos, 9h às 12h30.

CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h30 às 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45.

LANCHES RÁPIDOS. Orientações e dicas de preparo de refeições rápidas e práti­ cas. Grátis. 29/03. Quarta, lóh.

INFANTIL

INICIAÇÃO AO DESENHO. Inscrições an­ tecipadas. Grátis. Até 07 /0 3. Terça,

cos. 11 /0 3 . «As Trapaças de um Can­ gaceiro. Inspirado na literatura de cor­ del. Com Grupo Bandolengos. 18/03.

•Polegarzinha. Com Cia. Quase Cine­ ma. 25 /0 3. «Modelagem de Persona­ gens Infantis. Oficina de construção de personagens relacionados à temática dos espetáculos apresentados, com di­ versos materiais. Para crianças maiores de 5 anos. Grátis. 04 a 25 /0 3. Sába­ dos, lóh.

espetáculos ANIMA-AÇÃO. Espetáculos com diferentes técnicas de teatro de animação. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). Sábados, 15h. «Aimirim na Terra Sem Mal. Ba­ seado nas lendas e mitos indígenas. Com a Cia. Patética. 04 /0 3. «O Senhor dos Sonhos. Com Cia. Trucks Teatro de Bone­

excursões rodoviárias BELO HORIZONTE (MG): 20 a 2 3 /0 4 /0 6 (Feriado de Tiradentes). Saída: 20h.

Pensão completa. Passeios ppor Belo Ho­ rizonte, São João Del Rey e Tiradentes.

Informe-se sobre valores na Unidade.

Inscrições: 0 7 /0 3 a 11/04.

BERÜOGA (SP). Pensão completa. Informese sobre valores na unidade: 21 a 27 /0 3 /0 6 . Saída 7h. Inscrições: até 15/03. 20 a 2 3 /0 4 /0 6 (Feriado de Hradenles). Saída 19h. Inscrições: 0 7 /0 3 11/04.

CALDAS NOVAS (GO): 16 à 22 /0 3. Saí­ da 7h. Pensão completa. Passeios pela cidade. Informe-se sobre valores na uni­ dade. Inscrições: 0 7 /0 2 a 08/0 3.

SANTOS (SP): 2 8 /0 4 a 0 1 /0 5 /0 6 (Feria­ do Dia do Trabalho). Saída: 20h. Meia pensão. Passeios por Santos e Guarujá. informe-se sobre valores na unidade. Ins­ crições: 0 7 /0 3 a 19/04.

VILA MARIANA •Fernanda Porto. Show inédito em que mostra suas composições e obras de compositores e intérpretes que influen­ ciaram sua carreira. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 P ) . R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 10 a 12 /0 3. Sexta e sábado, 21h e domingo, 18h.

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I1) 5080 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das Wh às 19h. email@vilamariana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

MÚSICA

JONGO DO TAMANDARÉ. Praça de Eventos. Grátis. Dias 11 e 25 /0 3 . Sá­ bados, 13h.

MARIANA AVENA. Boleros, tangos e ver­ sões latinas para clássicos da MPB. Praça de Eventos. Grátis. 12 e 19/03.

Domingos, 13h30.

CIDADÃO INSTIGADO - MÉTODO TUFO DE EXPERIÊNCIAS. Canções do novo CD. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 P ) .

R$ 3,00 (O, ❖). 14/03. Terça, 20h30.

JOSÉ GALIZA. Canções de Robert SchuNENHUM DE NÓS - PEQUENO UNIVER­ mann em homenagem aos 150 anos SO. Músicas do 11° CD com canções de sua morte. Auditório. R$ 6,00; R$ inéditas e sonoridade acústica, junto a 4.00 P ) . R$ 3,00 (O, ♦ ) . 29 /0 3. grandes sucessos. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (♦). Quarta, 20h30.

02 e 0 3 /0 3 . Quinta e sexta, 21 h.

AZAEL RODRIGUES. O baterista faz show com Antonio Luis (piano), Du M o­ BATUQUES DE PIRACICABA, TIETÊ E CAreira (baixo) e Big John (trumpete e fluPIVARI. Dança e música com batuqueigelhorn). Participação especial de Skoro que entoa a moda. Praça de Even­ wa. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 P ) . tos. Grátis. 04 e 18/03. Sábados, R$ 3,00 (O , ❖ ). 3 0 /0 3 . Quinta, 13h.

20h30.

EDWIN PITRE. Salsa, merengue e bolero.

BATUCADA DE GRINGO - DOBLUES AO Com Daniel Grajew (piano) e Ronaldo BOP. «Ana Luíza e Luiz Felipe Gama lsaac(percussão e vocal). Praça de Quarteto. Cantora e o pianista apre­ Eventos. Grátis. 05 e 2 6 /0 3 . sentam repertório clássicos do Jazz.

Domingos, 13H30.

Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 P ) . R$ 3.00 (O, ♦ ) . 28 /0 3. Terça, 20h30.

NIVALDO ORNELLAS QUARTETO. Reper­ tório instrumental. Auditório. R$ 6,00; INFLUÊNCIAS. Artistas convidados mos­ R$ 4,00 P ) . R$ 3,00 (O, ♦ ) . 0 9 /0 3 . tram ao público sua trajetória musical.

Quinta, 20h30.

29 /0 6. Terças e quintas, 18h30. «Ba­ teria. Com Mareei Cangiani. Até 27 /0 6. Terças, 18h30. «Iniciação Ba­ teria. Com Mareei Cangiani. Para P ) .

Até 28 /0 6. Quartas, 14h30. «Inicia­ ção Percussão. Para (O). Até 28/0 6.

Quarta, 18h30. «Iniciação Violão. Pa­ ra (O). Até 30 /0 6. Sextas, 2 0 hl5 .

SÉRIE LANÇAMENTOS. Artistas conheci­ dos e premiados mostram novos INICIAÇÃO INFANTIL. R$ 15,00 P ). R$ trabalhos. •Thomas Clausen Brazilian 7,50 P ) . Inscrições: 07 a 12/02 para Trio - Balacobaco. Participação de Léa P ) e 09 a 12/02 para P ). «Coral In­ Freire e Teco Cardoso. Teatro. R$ fantil. De 7 a 12 anos. 14/02 a 29/06.

15,00; R$ 10,00 P ) . R$ 5 ,0 0 (0 ). R$ Terças e quintas, 14h30. «Cordas com 7,50 (❖). 2 8 /0 3 . Terça, 21 h. «Moraes Arco Infantil. De 9 a 12 anos. Com Ed­ Moreira - De Repente. Mistura de rit­ son Ezequiel e Gérson Frutuoso. Até 29/06. Terças, 14h30. «Metais Infantil. mos brasileiros às influências eletrôni­ De 9 a 12 anos. Com Maurício Narutis. cas. Acompanhado por sua banda e Até 30 /0 6. Terças e sexta, 17hl 5. «Ba­ Davi Moraes (guitarra). Teatro. R$ teria Infantil. De 9 a 12 anos. Com 30,00; RS 20,00 P ) . R$ 10,00 (O).

Mareei Cangiani. Até 27/06. Sábado, R$ 15,00. (❖). 3 1 /0 3 , 01 e 0 2 /0 4 .

10h30. «Musicalização Infantil. De 7 a Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.

12 anos. Com Gisele Cruz. Até 01 /0 7.

Sábados, 1Ohl 5.

SÉRIE ENCONTROS. «Zé Renato e Joyce. Show inédito. Teatro. R$ 20,00; INTERMEDIÁRIO ADULTO. Acima 13 R$ 15,00 P ) . R$ 7,50 (O). R$ 10,00 anos. R$ 48,00 P ) . R$ 24,00 (O). Tes­ (❖) . 04 e 05 /0 3 . Sábado, 21 h. Do­ tes: 01 a 04 /0 2. Inscrições dos aprova­ mingo, 18h. dos 07 a 12/02. «Bateria. Até 27/06.

Terças, 18h30. «Violão. Com Edson workshops Ezequiel. Até 27 /0 6 . Terças, 16h.

BATERIA. Iniciação. Com Edú Ribeiro.

•Voz. Com Gisele Cruz. Até 28/06.

Inscrições antecipadas. R$ 72,00; R$ Quartas, 18h30. «Madeiras - Flauta e 48.00 P ) . R$ 24,00 (O). 07 a 15/03.

Clarinete. Com Renato Veras. Até Terças e quartas, 19h30.

3 0 /0 6. Sextas, 18h30. «Violino e Vio­ la. Com Edson Ezequiel. Até 30/06.

Sextas, 18h30. «Metais. Com Maurício GRUPOS DE REPERTÓRIO ADULTO. Aci­ Narutis. Até 01 /0 7. Sábados, 11 h. ma 13 anos. R$ 48,00 P ). R$ 24,00 •Percussão. Com Mareei Cangiani. Até (O). »Coral. Com Gisele Cruz. Até 0 1 /0 7. Sábados, 11 h45. «Violoncelo 27 /0 6. Terças, 20hl5. «Orquestra. Até e Contrabaixo. Com Gérson Frutuoso.

27/06. Terças, 20hl5. «Big Band. Até Até 01 /0 7. Sábados, 10hl5.

28/06. Quartas, 20hl 5. «Grupo Pop. Até 28/06. Quartas, 16hl5. «Grupo INTERMEDIÁRIO INFANTIL. Para 9 a 12 Percussão. Com Mareei Cangiani. Áté anos. R$ 15,00 P ). R$ 7,50 P ) . Testes: 0 1 /0 7. Sábados, 14h45. «Linguagem 01 a 04 /0 2. Inscrições dos aprovados: Instrumental Popular. Até 01 / 0 7. Sába­ 07 a 12/02. «Metais Infantil - Interme­ dos, 12h. Os inscritos no curso de O r­ diário. Com Maurício Narutis. Até questra participam dos cursos de Naipes 27 /0 6. Terças, 16h. «Prática Cordas In­ Violino e Viola, Madeiras, Violoncelo e fantil. Com Edson Ezequiel e Gérson Contrabaixo, Percussão e Metais em Frutuoso. Até 27/06. Terças, 14h30. outros dias da semana. Informe-se na inscrição. «Naipe Violino e Viola. Com Edson Ezequiel. Grátis. Até 28 /0 6.

Quartas, 2 0 hl5 . «Naipe Madeiras.

Com Renato Veras. Grátis. Até 29/06.

Quintas, 20hl5. «Naipe Violoncelo e Contrabaixo. Com Gérson Frutuoso.

Grátis. Até 29/06. Quintas, 20hl 5.

•Naipe Metais. Com Maurício Narutis.

Grátis. Até 01/0 7. Sábados, 12h45.

•Naipe Percussão. Com Mareei Cangia­ ni. Grátis. Até 01 /0 7. Sábados, 13h30.

INICIAÇÃO ADULTO. Para 13 a 19 anos.

R$ 48,00 P ) . R$ 24,00 (O). «Inicia­ ção Flauta Transversal e Clarinete. Até 29 /0 6. Terças e quintas, 18h30. «Ini­ ciação Sax alto e Sax Tenor. Até 2 9 /0 6 . Terças e quintas, 14h 15. «Ini­ ciação Violino e Viola. Até 29 /0 6. Ter­ ças e quintas, 18h30. «Iniciação Vio­ loncelo e Contrabaixo. Até 29 /0 6.

Terças e quintas, 18h30. «Iniciação Metais. Até 30 /0 6. Quarta e sexta, 18h30. «Iniciação Voz. Com Gisele Cruz. Até 0 1 /0 7 . Sábados, llh 3 0 .

•Teoria e Rítmica. R$ 40,00 P ) . R$ 20.00 (O). Até 2 8 /0 6 . Quartas, 18h30. «Cantoria. Com Gisele Cruz.

R$ 40,00 P ) . R$ 20,00 (O). 14/02 a

DANÇA espetáculos SÓ TINHA DE SER COM VOCÊ - QUASAR CIA. DE DANÇA. O grupo apresenta a mais recente criação do coreógrafo Hen­ rique Rodovalho, que homenageia Tom Jobim e Elis Regina, utilizando o álbum "Elis e Tom" como trilha do espetáculo.

Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 P ). R$ 7,50 ( ◦ ) . R$ 10,00 (❖)• 24 a 26/03. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

DE^OLHO NO TELÃO. Sites de animações digitais. Grátis. 01 a 31 /0 3. Terças e quartas, 16h, quintas e sextas, 19h e sábados e domingos, 16h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

A SÃO PAULO DE ADONIRAN E VANZOLINI. Fotografias antigas e atuais re­ lacionadas às letras de samba de Adoniran Barbosa e Paulo Vanzolini, que

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VILA retratam locais da cidade. Atrium.

Grátis. Até 05 /0 3. Terça a domingo, 7h às 22h e feriados, 1Oh às 19h.

CARNAVAL DIVINAL. Fotos de Ormuzd Alves enfocando a tradição local do carnaval de Pernambuco. Hall de Ex­ posições. Grátis. Até 01 /0 3. Terça a sexta, 7h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 18h30.

MARI Terças e quintas, 7h30 e 19h30 e quar­ tas e sextas, 8h30 e 20h30. «Vôlei Misto. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O).

Quartas e sextas, 20h. «Vôlei para 11 a 14 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas e sextas, 16h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com técnicos Sesc. Grátis. «Badminton. A partir de 7 anos. 05 a 2 6 /0 2 .

Domingos, lOh.

UTERATURA especial HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Grátis. Praça de Eventos. «Os Seres Fantásticos de Andersen. Com a Companhia Alumiar.

04 e 05 /0 3. Sábado e domingo, 15h.

•O Ovo ou a Galinha: Mitos de Cria­ ção. Com música ao vivo, uma seleção de histórias que mostram como cada cultura explica a origem das coisas.

11, 12, 25 e 26 /0 3. Sábados e do­ mingos, 15h. •H istórias da Pedra Azul. Com Silvana Teixeira. 15/03.

Quarta, 11 h. »A Pescadora de Estre­ las e A Mulher do Pescador. Com Cia. Encanto Enquanto Conto. 18 e 19/03.

Sábado e domingo, 15h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. «Hande­ bol. A partir de 13 anos. Grátis. 04 a 28 /0 3. Terças, 13h e sábados, 11 h30.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. 04 a 26 /0 3.

Sábados, domingos e feriados, 11 h. workshops OPÇÃO SAÚDE. «Técnicas Corporais de Controle do Estresse. Vivência teóricoprática. Sala 2 - 5 ° andar, Torre A. Ins­ crições antecipadas. R$ 40,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). 2 6 /0 3 . Sá­ bado, 10h30.

QUADRINHANDO. «Quadrinhando no ALONGAMENTO. 2x semana: R$ 56,00 Atrium. Quadrinhos feitos por mulhe­ res, como Marjani Satrapi (Irã), Maite(□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19h30 e na (Argentina) e Edna Lopes (Brasil).

Grátis. Até 31 /0 3. Terça a sexta, 7h às 20h30 e quartas e sextas, 9h30, 16h, 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 18h30, 19h30 e 20h30. 2x semana: 1Oh às 18h30. «O Quadrinho na Sala R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e de Aula como Instrumento Pedagógi­ quintas, 12 hl5 . lx semana: R$ 22,00 co. Oficina com Lucimar Mutarelli. Sala (□). R$ 11,00 (O). Sábados, 10h30 e 4 do 6°andar - Torre A. R$ 10,00; R$ 14h ou domingos, 10h30.

7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 28 a 30 /0 3.

Terça, quarta e quinta, 19h às 21h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. 2x sema­ na: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Ter­ espaço lúdico ças e quintas, 8h30, 9h30, 11 h30, BANCA AMBULANTE. Literatura infanto14h, 15n, 16h, 17h, 18h30, 19h30e iuvenil. Grátis. Sábados, domingos e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, feriados, 1 lh às 16h.

9h30, 10n30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. l x semana: R$ 44,00 (□). R$ ESPORTES 22.00 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14h30 ou domingos, 10h30.

NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREINAMENTO. Ih 2 0 duração. R$ 64.00 (□). R$ 32,00 (Q). Sábados ou domingos, 9h30.

APERFEIÇOAMENTO DE FUTSAL FEMINI­ NO. Ih 20 duração. R$ 12,00 (□). R$ 6.00 (Q). Domingos, lOh. APERFEIÇOAMENTO DE VÔLEI. Ih 20 duração. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O).

Quartas e sextas, 18h30.

BASQUETE. *11 a 14 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 17h . • 15 a 59 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, 18h30.

ESPORTE E RECREAÇÃO. «Futsal & Con­ dicionamento. Masculino. R$ 90,00 (□). R$ 45,00 (Q). Terças e quintas, 20h. • Futsal Feminino. R$ 60,00 (□).

R$ 30,00 (Q). Terças e quintas, 18h30.

•Futsal para 11 a 14 anos. R$ 56,00 (U). R$ 28,00 (Q). Quartas e sextas, 15h30 e sábados, 11 h30. «Handebol.

Misto, 13 a 59 anos. R$ 44,00 (□). R$ 22.00 (O). Sábados, lOh. «Natação.

Iniciação. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (Q).

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DANÇA. A partir de 15 anos. R$ 22,00 (□). R$ 1 1 ,0 0 (0 ). Domingos, 16h.

GINÁSTICA. 2x semana: R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. 2x sema­ na. 45min duração. R$ 46,00 (□). R$ 23.00 (Q). Terças e quintas, 12hl 5.

GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 22,00 (□).

R$ 1 1 ,0 0 (0 ). Sábados, 15h30.

HIDROGINÁSTICA. R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30.

YOGA. «Hatha. 50min duração. R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 7h30, 8h30 e 9h30. «Hatha.

1h20 duração. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00

(□). R$ 9,00 (O). Consulte os dias e horários do exame dermatológico na Central de Atendimento.

B. Grátis. Até 2 6 /0 3 . Sábados e do­ mingos, 1Oh às 18h30.

INFANTIL

CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, lOh às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. Almoço terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 14h30.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30.

espetáculos QUE PALHAÇADA! Com a Farândola Troupe. Praça de eventos. Grátis. 04 a 2 5 /0 3 . Sábados, 16h.

PINÓQUIO ETC E TAL Com Cia. Teatro Por um Triz. Auditório. R$ 6,00; R$ 4.00 (□). R$ 3,00 ( ♦ , O ). 05 a 2 6 /0 3 e 0 2 /0 4 . Domingos, 16h.

SOCIEDADE E CIDADANIA palestras CONHECENDO PIERRE VERGER. Com Simoneta Persischetti. Sala 2, 5° andar, Torre A. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 17 /0 3. Sexta, 14h30. especial CICLO DE DEBATES - O MAL-ESTAR NO COTIDIANO. Parceria com Instituto Se­ des Sapientiae. «A Violência Nossa de Cada Dia. Participação de Renato Janine Ribeiro, Cleide Monteiro, M a­ ria Beatriz Vannuchi e Grupo Improvi­ se. Auditório. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O , ♦ ). 25 /0 3 . Sába­ do, 9h.

SABERES - COLÓQUIOS. Reflexão sobre a participação da mulher na constru­ ção de um novo espaço público, mais includente. Mediação Florestan Fer­ nandes Jr. Transmissão ao vivo pela STV. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O). 16 /0 3. Quinta, 20h.

MULHERAME. Reflexões acerca do ofício das mulheres na arte e seu papel na cultura. «Algumas Mulheres - Cenas Femininos. Espetáculo com música e obras literárias de grandes escritores brasileiros enfocando a condição femi­ nina. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□).

R$ 3,00 (O). 08 /0 3 . Quarta, 15h.

•Poesia, Teu Nome é Mulher. Música e poesia dedicada ao Dia Internacional da Mulher em diversos locais da unida­ de. Com Paulo Netho e Salatiel Silva.

Grátis. 08 /0 3 . Quarta, 13h às 15h.

•Do Corpo à Casa, da Casa à Rua. Exposição com trabalhos que oferecem uma visão feminina sobre aspectos da contemporaneidade. Com Cris Bierrenbach, Laura Huzak Andreatto, Márcia Xavier e Tamara Espírito Santo. Atrium.

Grátis. 11 /0 3 a 0 9 /0 4 . Visitação: ter­ ça a sexta, 9h às 21 h30, sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 18h30. «Ofi­ cio Escritora. Bate-papo para discutir os rumos da nova literatura brasileira e a existência de uma literatura femini­ na. Com Andréa dei Fuego, Clarah Averbuck, Ivana Arruda Leite e Márcia Denser. Auditório R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ♦ ). 2 1 /0 3 . Terça, 20h. «Stela Campos. Show da canto­ ra, acompanhada por banda, com in­ tervenções literárias. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖).

2 2 /0 3 . Quarta, 20h. recreação ESPAÇO LÚDICO. Jogos de salão e alter­ nativos. Confira os horários e local na programação diária. 6° andar - torre

A LENDA DA GRALHA AZUL. O teatro de mamulengos de Valdeck de Garanhuns apresenta a jornada de uma ave, que com ajuda de amigos, supera a perda do pinheiro em que vivia. Praça de eventos. Grátis. 05, 12, 19 e 26 /0 3.

Domingos, às 16h30.

FUTSAL. Para 7 a 10 anos. 1h20 dura­ ção. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sá­ bados, lOh. NATAÇÃO. 50min. duração.- R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). «Para 5 e 6 anos.

Quartas e sextas, 10h30. «Para 7 a 10 anos. Quartas e sextas, 9h30 e 15h. «Para 11 a 14 anos. Terças e quintas, 16h. oficinas VIVÊNCIA CIRCENSE. Iniciação para 4 a 12 anos. Sala Corpo & Artes. Retirar senha no 6° andar da torre B. Grátis.

04 a 2 6 /0 3 . Sábados e domingos, 14h.

TERCEIRA IDADE palestras ESPAÇO INFORMAL - CONHECENDO PIERRE VERGER. Formação de grupo de reflexão para discussão de temas como literatura, cinema, artes plásti­ cas, entre outros. Em março, palestra com Simoneta Persischetti sobre o artis­ ta e visita à exposição no MAM. Sala 2 - 5 ° andar, Torre A. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O, ♦ ). 17 e 2 3 /0 3 . Sexta, 14h30 e quinta, 8h30.

TROCANDO IDÉIAS. Programação para Terceira Idade. Sala 3, 6° andar, Torre A. Grátis. 30 /0 3 . Quinta, 15h.

ALONGAMENTO. R$ 28,00 P ). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 14h e 1Th e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h.

ESPORTE & JOGOS. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). Terças e quintas, 15h30.

HATHA YOGA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Quartas e sextas, 1 lh 3 0 e 14h. oficinas PILATES. Método enfatiza o trabalho dos músculos abdominais e adiacentes do tronco e proporciona equilíbrio corpo­ ral, melhora na postura e mobilidade.

Oficina do Corpo 1 - 7° andar, Torre B. Inscrições antecipadas. R$ 30,00; R$ 20,00 P ) . R$ 15,00 (O). 08 a 3 1 /0 3 . Quartas e sextas, 1 lh3 0.

INTERIOR SESCARARAQUARA VINÍCIUS DE MORAES. 02 a 11/03. «Viní­ cius. Documentário. 02/03. «Canções de Vinicius de Moraes. 03/03. «Miúcha.

04/03. «Sambas & Canções. 05/03.

•Vinicius & Amigos. 10/03. «Olivia Byington. 11 /0 3. «A Arca de Vinicius. 07 a 10/03.

FUNÇÃO TEATRAL «Daqui a Duzentos Anos. 18/03, 20K30.

EXPERIMENTO CÊNICO. «Nossa Casa de Bonecas. Grátis. 30/03, 20h30.

TEATRO DE RUA. «Movimentos para Atra­ vessar a Rua. Grátis. 0 4 /0 3 ,16h.

INFANTIL - CAIXA DE IMAGENS. 11 h.

Grátis. «A Carroça do Manu. 05/03 •Tão... Feliz. 12/03. «Um Dia de Chuva.

19/03. «Os Hidrocientistas. 26/03.

UTERATURA ENCENA. «Eu, Pessoa e os Ou­ tros Eus. Grátis. 1 6 /0 3 ,1 5h e 20h.

SHOWS. «Soulzé. Grátis. 15/03, 21 h30.

•Cláudio Zoli. Ingressos à venda. 29/03, 22h30. «Comunidade Samba da Vela (SP). 0 5 /0 3 ,1 5h30.

•Tom e seus Tons Geniais. 25/03, 11 h.

•Trio Arcano. 09/03, 21 h. «Marsicano Sitar Experience. 23/03,21 h. «Mococa e Paraíso. 24 /0 3, 21 h. «Orquestra Mofarrej. 16/03, 20h.

CARTA PARA NÃO MANDAR OU CANTIGA INTERROMPIDA. Com bate papo ao final.

Ingressos à venda. 17/03, 21 n.

DANÇA CONTEMPORÂNEA - CIÊNCIA E ARTE. 03 /0 3 a 02/06. Sextas, 19h às 21K30.

O FEMININO NO CINEMA DE LUBITSCH. Comentados. Grátis. «A Boneca do Amor.

1 4 /0 3 ,19h. «Ninotchka. 1 5 /0 3 ,19h.

NARRADORES DE JAVÉ. Filme e bate papo.

Grátis. 2 1 /0 3 ,1 4h30.

TORNEIOS. «Copa Revauto. 09/03. Aber­ tura, 18h30. «Copa de Futsal Intergarçons. 15/03. Abertura, 15h.

NEM + NEM - , QUAL É A DA MATEMÁTI­ CA? Exposição. Grátis. Agendamento: (14) 3235 1793 / 1 794. Visitação: terça a sexta, 13h30 às 16h30, sábados, 13h30 às 18h30 e domingos e feriados, 10h30 às 18h30.

Mulher. Palestra. 08 /0 3, 20h30, Sesc Araçatuba - Pólo Avançado.

TEATRO INFANTIL Grátis. «A Megerinha Domada. 19/03, 10h, Pça João Pessoa, Araçatuba, e 17h, Shopping dos Calça­ dos, Birigui. «Cinderela Bela Magrela.

26/03, 10h, Pça João Pessoa e 17h, Shopping dos Calçados.

FUTSAL «Festival Sesc. Masculino, 11 e 12 anos. 08/03, 8h, Quadra do CSU, Ara­ çatuba. «Taça Sesc. Feminino. Grátís. 11 e 12/03 e 18 e 19/03. Sábado, 14h em Bi­ rigui e 17h em Araçatuba. Domingo, 9h em Birigui e Araçatuba. «Taça Sesc de Fut­ sal Feminino - Fase Regional. Grátis. 25 e 26/03. Sábado, 14h em Birigui e domin­ go 9h em Araçatuba.

3aIDADE. «O Resgate da Memória. Oficina de fotografia. Grátís. 31/03, lOh às lóh, Espaço de Eventos do Sesc Araçatuba Pólo Avançado.

Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5.

Tel.:(18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400 SESC CAMPINAS____________________

SEMPRE SEXTAS. 19h30. Grátis. «Luca Bulgarini. 03 /0 3. «Seresteiros. 10/03.

•Jazz Prise. 17/03. «Regina Dias.

24/03. «Essência Feminina. 31/03.

DOMINGUEIRA JOVEM. 15h30. Grátís.

•Crokodilo Rock. 12/03. «Soul Marley.

19/03. «Tarja Preta. 26/03.

CINECLUBE. 20h. Grátis. «As Férias do Sr. Hulot. 14/03. «Meu Tio. 21/03. «Play Ti­ me - Tempo de Diversão. 28/03.

ARTE E ESTÉTICA - UM OLHAR ATRAVÉS DO TEMPO. Curso. Grátis. 14/03 a 04/04, terças, 19h30.

CONSCIÊNCIA & AÇÃO. Workshops. lOh. Grátis. «Plantas e Ervas aplicadas ao corpo. 04 /0 3. «Tai Massagem. 11/03.

•Do-in. 18/03. «Reflexologia. 25/03.

19h30. Grátis. «Alimentação Alternati­ va à Base de Soja. 07 a 09 /0 3. «Saú­ de Integral. 14 a 16/03. «Plantas Tóxi­ cas. 21 a 23 /0 3. «Reiki Básico. 28 a 30/03.

CULTURA ESPORTIVA. 19/03. Grátis. «Bas­ quete Sobre Rodas. 15h. «Basquete UNIARA/LUPO. 16h.

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315.

Tel.: (16) 3301-7500 SESC BAURU________________________ DAQUI A DUZENTOS ANOS. Ingressos à venda. 30 e 31 /0 3 , 21 h.

SHOWS. Ingressos à venda. 21 h. «Eletro Tok. 03/03. «Bel Dias e Grupo Eruá.

08/03. «Ana Salvagni. 15/03. «A Qua­ tro Vozes. 22/03. «Márcia Tauil. 29/03.

•Sofisma. 0 5 /0 3 , 16h. «Guaimuns.

12/03. «Rosa Ju. 19/03, 16h. «BitenKa Trio. 26/03, 16h. «Conjunto Paulistano.

0 4 /0 3, 1 Ih . «Morquinhos Dikuã.

11/03, 1lh. «Paulo Freire. 18/03, 11 h.

INFANTIL Ingressos à venda. Domingos, 11 h. «Palavra Cantada - Show Pé com Pé. 05/03. «No País da Bonecolândia.

12/03. «Curupira, Saci e Cobra-QueMama. 19/03. «O Segredo do Gnomo.

26/03.

3a IDADE. Grátis. «História Oral e 3° Idade.

Palestra. 07 /0 3 , 14h30. «Saúde e Memória. 0 2 ,0 9 e 3 0 /0 3 ,14h.

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671.

Tel.:(14) 3235-1750

SESC BIR1GÜI__________________ SESC MUSICAL Grátis. «Lu Garcia - Por Um Fio. 10/03, 21 h, Pça Dr. Gama, Birigui e 11/03, 21 h, Pça João Pessoa, Araçatuba. «Clara Moreno - Morena Bossa Nova. 24 /0 3, 21 h, Pça Dr. Ga­ ma. «Alzira Espíndola. 25/0 3, 21 h, Pça João Pessoa.

DIA INTERNACIONAL DA MULHER. Grátís.

•Fragmentos. Exposição. 01 a 31/03, Sesc Araçatuba - Pólo Avançado. «Hilda Hilst. Palestra. 16/03, 20h, Auditório da Unip, Araçatuba. «Relação entre Gêne­ ros, Sexualidade e Mercado de Traba­ lho. Mesa-redonda. 09 /0 3, Auditório da Unimed, Birigui e 10/03, Auditório do Senac, Araçatuba. «A Toca. Dança.

03/0 3, Pça João Pessoa, Araçatuba.

•Dança-Haicai: A Poética Haikai na Dança Contemporânea. Workshop.

04 /0 3, 14h, Espaço de Eventos do Sesc Araçatuba - Pólo Avançado. «Vozes Fe­ mininas. Oficina. 24 e 25/03, 9h àsl 7h, Espaço de Eventos do Sesc Araçatuba Pólo Avançado. «Bordado em Camise­ tas. Oficina. 24/03, 9h às 11 h30, Espa­ ço de Eventos do Sesc Araçatuba - Pólo Avançado, e 14h às 16h30, Sesc Birigui.

•Atividades Culturais. 10/03, 16h às 20h30, Pça Dr. Gama, Birigui. «Alonga­ mento na Praça. 10/03, 18h30, Pça Dr. Gama. «Saúde e Qualidade de Vida da

MULHERES, IMAGENS E UNGUAGENS. •Parapeitos - O Soutíén. Exposição. Com Associação Brasileira dos Artistas Plásticos de Colagem (ABAPC). 08 a 26/03.

Grátís. Visitação: terça a sexta, 9h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. «Falas de Mulher. Grátís.

Ciclo de palestras: «A Mulher na Socieda­ de Contemporânea. 08/03, 14h. «Cos­ mética. 10/03, 14h. «Estilo & Imagem Pessoal. 11/03, 14h. «Saúde e Estética.

Internet Livre. Grátís. 09/03, lóh. «Ilú Obá de Min. Grátis. 08/03, 20h. «Maria Alcina - Diversões Públicas. Grátis.

10/03, 20h. «Choro de Moças. Grátís.

1 2 /0 3 ,1 5h30.

TEATRO. «Adulto. Ingressos à venda. «Da­ qui a Duzentos Anos. 22/03, 20h. «Fre­ guesia da Fênix. Estréia. 29 e 30/03.

•Infantil. Grátis. Sábados, lóh. «A Rai­ nha no Jardim. 04/03. «Levadas da Bre­ ca - Dançadeiras para Crianças. 11/03.

«Salve Terra! 18/03 PICADEIRO: RISO E MAGIA. Grátis. «A Troupe Resgatando o Circo. Abertura.

24/03, 20h. «Oficina de Clown para Crianças. De 7 e 13 anos. Grátis. 25/03, 14h. «Faz de Conta que Tem... História... de Cabral à República Virtual. 25/03, 16h. «Oficina de Confecção de Sombri­ nha. Grátís. 26/03,1 lh. «Oficina de Ma­ quiagem de Palhaço. 26 /0 3, 14h.

•Apresentação da Troupe Resgatando o Circo. 2 6 /0 3 ,1 6h. «Escolas e Grupos Es­ peciais. Agendamento tel: (19) 3737 1526/1523 ou e-mail: laboratório@campinas.sescsp.org.br. 28 e 3 0 /0 3 ,9h e 14h e 29/03, lOh e 14h.

Doce. 19/03. INUSITASOM. 20h. Grátis.

•João Mendes e Banda de Lá. 03/03. «A Rosa di Zinco - As Rosas Não Falam, Cantam. 17/03. «Miriam Mirah. 31/03.

FÓRUM REGIONAL DE ESPORTES. Grátís.

Inscrições abertas ou tel: (19) 3737 1575.

22/03,1 Oh. SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AIKIDÔ.

Informação: Associação Senshin de Aikido ou pelo tel: (19) 3233 5680. 18 e 19/03, a partir das 9h.

Sesc Campinas - R. Dom José I, 270.

Tel.:(19) 3737-1515 SESC CATANDUVA___________________ ZÉUA DUCAN. Ingressos à venda. 11/03, 21 h.

PROJETO MULHERES DE ITAMAR. 09 a 11 /0 3 . «Banda As Orquídeas do Brasil Agora que São Elas! Show. 09/03, 20h30. «As de Itamar. Workshop.

1 0 /0 3 ,20h30.

QUINTA DO SESC. 20h30. Grátis. «Opus.

02/03. «Fabiana Cozza. 16/03. «Edvaldo Santana. 23/03. «Beatles Again.

30/03.

3 a IDADE. «Especial 3o Idade. Grátis.

31/03, 15h. «Aula de Capoeira. 18/03, lóh. «Oficinas: Decoupage em Madeira.

15, 16 e 17/03, 14h. «Coquetel Banda Show. 2 2 /0 3 ,20h. «Palestra - Utilização de Adoçantes. 2 8 /0 3 ,1 4h. »Cine Pipoca - Alguém Tem que Ceder. 24/03, 16h.

ESPETÁCULOS INFANTIS. 10h30. Grátís.

Quiosque. «Candim. 05/03. «O FuscaIhaço. 12/03. «Alfabricando. 19/03.

•Histórias de Papel. 26/03.

ARTES CÊNICAS. Grátís. «O Teatro Fora do Teatro. 08/03, 20h30. «Oficinas: Teatro Contemporâneo. 28/03 a 0 7 /0 4 ,19h30 às 22h. «Leitura Dramática. 29/3 20h30.

Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228.

Tel.: (17) 3524-9200 SESC PIRACICABA___________________ MÚSICA. «Banda Mecânica dos Solos.

02/03, 20h. «Ricardo Leoni e Convida­ dos. 0 3 /0 3 ,20h. «Conexão Musical. 04 e 11/03, 14h. «Quadrilátero. 08/03, 21 h.

•Banda Doctor X. 09/03, 20h. «As Galvão. 10/03, 20h. «Zélia Duncan. 15/03, 21 h. «Márcia Morelli e Trio. 16/03, 20h.

•Grupo Essência Feminina. 17/03, 20h.

•Buming Water Blues Blend. 23/03, 20h.

•Banda Ambervision. 30/03, 20h. «Chi­ co Lobo e Banda. 31/03, 20h. «Ataulpho Alves Jr. e Banda. 16/03,14h.

ARTES VISUAIS. «Brinquedos e Brincadeiras dos índios Brasileiros. Exposição. 07/03 a 23/04. «Ateliê Aberto: Pintura em Ovos. 18 e 2 5 /0 3 ,14h.

QUINTAS CIRCENSES. 20h. Grátís. «Happening Circense. 02/03. «Um Amante às Avessas. 16/03.

UTERATURA. «Piquenique com Prosa.

04/03, 15h. «Ler é o Melhor Remédio.

29/03, 20h.

SHOWS. SOMBALANÇO. 15h30. Grátís.

•Forno no Jeito. 05/03. «Grupo Pimenta

TEATRO INFANTIL l lh . «Malas Encanta­ das. 05/03. «A Lenda das lágrimas.

re v is ta Q

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INTERIOR 12/03. • Levadas da Breca. 19/03. «A Cigarra e as Formigas. 26/03.

BOCA DE CENA. «Futilidades Públicas.

24/03, 2 lh.

CINEMA DE RUA. «Cinema, Aspirina e Uru­ bus e Cartão Vermelho. 22/03, 20h.

TERCEIRA IDADE. 14h. «Coral. 02/03. «Hi­ giene Bucal. Palestra. 09/03. «Ginástica Integrativa. 15/03. «Cinema Especial Garota de Ipanema. 23/03. «Pintura em Ovos. 30/03.

YOGA. «Yoga e Qualidade de Vida. Pales­ tra. 04/03, 14K30. «Workshop. 11/03, 15h.

DANÇA. «Aula Aberta - Sapateado.

18/03, 15h. «As Rosas Não Falam.

2 5 /0 3 ,15h.

TURISMO. «Bertioga (SP). 10 a 14/03.

•Belo Horizonte e São Roque de Minas (MG). 07 a 14/03. «Caiobá (PR). 10 a 15/03. Passeios de 1 dia: «Santos (SP).

12/03. «Cacupé (SC). 15 a 19/03. «An­ gra dos Reis (RJ). 22 a 26/03.

Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022 SESC RIBEIRÃO PRETO_______________ SHOWS. «Miucha. 03/03, 20h30. «Thomas Clausen Brazilian Trio Convida Teco Cardoso e Léa Freire. 09/03, 20h30.

•Nereu Mocotó e Swing. 17/03, 21 h.

•Banda Donazico - Filme Brasileiro.

31/03,21 h.

TEATROADULTO. «La Scarpetta - Spettacolo Artístico. 15/03,21 h. «O Clown e o Sentido Cômico do Corpo. Aula-Demonstração. 1 5 /0 3,14h às 17h.

GRUPO GALPÃO. «Inspetor Geral. 10/03, 21 h. «Um Homem é um Homem. 11 /03, 21 h. «Um Molière Imaginário. 12/03, 19h.

TEATRO INFANTIL - CIA. ARTICULARTE. «A Cuca Fofa de Tarsila. 04/03, 16h. «O trenzinho Villa Lobos. 11 /0 3, 16h. «Portinari Pé de Mulato. 18/03, 16h. «O Va­ lente Filho da Burra. 25/03, lóh.

DANÇA. «Reminiscências. 22/3, 20h30.

•Workshop. 22/03, 15h30. «Danças Circulares Sagradas. Curso. 07, 14, 21 e 28 /0 3 ,1 9h30.

ARTES PLÁSTICAS. «Fazendo as Pazes Com Seu Corpo. Exposição. 08/03, 21 h. «A Mulher e o Corpo. Intervenção cênica.

08/03, 21 h30.

PROJETO REVIVER A ARTE: CÂNDIDO PORTINARI. «Vida e Obra. 01/03, 14h.

•Passeio. Museu Casa de Portinari, Brodowsky e Paróquia Bom Jesus, Batatais.

10/03, 13h30. «Portinari em Grafite.

11/03, 9h30. «Desenho de Observação.

Oficina. 18/03, 9h30.

A CASA DAS 7 AUTORAS. Exposição. 01 a 31/03. «Vida e Obra - Vinícius de Mo­ raes o Poeta que Amou as Mulheres.

•Sopa de Lelrinhas. 16 e 23/03, 17h30

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r e v is t a

e

DIA MUNDIAL DA ÁGUA. 22/03. «Lenda das Águas. Teatro. lOh e 15h. «Do-dorado. Vídeo. 9h30 e 14h40. «Stand DAERP. Uso racional da água. 9h às 17h.

DANÇA. «Só Tinha de Ser com Você. In­ gressos à venda. 28/03, 20h30. «Dança Contemporânea. Workshop. Grátis.

2 8 /0 3 ,1 0h30 às 12h30.

INTERNET UVRE. «Arte Digital U rbana-Vídeo-grafitagem. 2 4 /0 3 ,1 8h30. «Oficina de criação de imagens. 23/03, 17h.

•Anima City. Animação em stop-motion.

23 e 24/03, 17h. «Música Urbana. 23 e 24/03, lóh.

LITERATURA - AUTORES QUE NOS TO­ CAM. Grátis. Retirar convites a partir de 01/03. «Luiz Tatit. 1 5 /0 3 ,20h30.

TERAPIAS NATURAIS - CORPO E MENTE EM HARMONIA. «Medicina Tradicional Chinesa - Acupuntura. 17/0 3,19h. «Flo­ rais Brasileiros. 18 /0 3,9h30. «Caminha­ da Monitorada Especial. 19/03. Alonga­ mento, 9h, Caminhada, 9h30 e Vivência de Reflexologia, 11 h30.

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50.

Tel.:(16) 3977 4477

MULHER ESPECIAL «Campanha de Pre­ venção Contra o Câncer Ginecológico e de Mama. Mesa de Orientação em par­ ceria com o Programa de Saúde da Mu­ lher, Unidades Básicas de Saúde e Unida­ de de Saúde da Família (Secretaria Muni­ cipal da Saúde). Grátis. 08 e 1 6 /0 3 ,1 4h

VIVENDO & REVIVENDO. Grátis. «Estamos Aí. 2 2 /0 3 ,15h.

Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555

SESC RIO PRETO____________________ SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_________ SHOWS. Ingressos à venda. 21h30. «Ma­ ma Quila. 01/03,21 h30. «As Bastianas.

08/03. «Go Go Girls. 15/03. «Trio Mar­ rom. 22/03. «Nhocuné Soul. 29/03.

Zélia Duncan. Ingressos à venda. 10 e 24/03, 21 h SESC OLHAR A DANÇA. «Só Tinha que Ser com Você. Ingressos à venda. 30/03, 21 h.

INTERNET UVRE. «Tratamento de imagem.

Oficina. Inscrições abertas. 04 e 05/03, 15h.

SESC SAÚDE E QUAUDADE DE VIDA. «Co­ mo se Preparar Adequadamente Para o Dia-a-Dia. Palestra. Inscrições abertas.

23/03, 20h.

VAMOS BRINCAR DE BRINCAR? Teatro in­ fantil. Ingressosà venda. 26/03, lóh.

3a IDADE - OFICINAS. 01 a 31/03. «A Prática do Trabalho Voluntário. Quartas, 15h às 16h30. «Florais. Quartas, 9h às 1lh e sextas, 15h às 17h. «Artesanato.

Quintas, 15h às 17h. «Percepção Corpo­ ral e da Memória. Terças e quintas, 9h às 10h30.

Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1383. Tel.: (17) 3216-9300 SESC SÃO CARLOS__________________ SHOWS. «Howard Levy (EUA). Ingressos à venda. 07/03, 21 h. «Workshop - Ho­ ward Levy. Grátis. 07/03, 15h. «Thomas Clausen Trio. Ingressos à venda. 08/03, 20h30. «M Takara 3. Ingressos à venda.

09/03, 21 h. «Cantinho da Viola - As Galvão. Grátis. 1 2 /0 3 ,10h30.

ESPECIAL VERACIDADE. Grátis. «Um Olhar sobre o Meio Ambiente Urbano. Exposi­ ção com fotos dlo concurso promovido pelo Ministério do Meio Ambiente e pela Cooperação Técnica Alemã - GTZ. 0 8/03 a 01 /0 4. «VideoVan. Registro em vídeo da cidade. 11/03 a 01/04. «Jo­ vens Encontram a Cidade. Para alunos de 13 a 20 anos e professores. Agendamento tel: (12) 3904 2 0 1 3 .0 9 /0 3 ,8h às 12h e 14h às 18h. «Convite ao Olhar. Veícu­ lo com câmeras digitais registra imagens para exposição. Saídas: 11/03, lOh, 12h, 14h, lóh e 18h. No Sesc., 19/03, 9h e 13h, saída da Feira do Colonial e 19/03,11 h e 15h, saída da Feira do Jar­ dim Aquarius. «A Cidade como Galeria.

Debate. 28/03, 19h.

VÍDEOS. «São José dos Campos e dos Ares.

11 / 0 3 , 15h e 1 3 /0 3,19h. «Tinta Fresca.

18/03, 15h e 20/03, 19h. «Notícias de uma Guerra Particular. 25/03, 15h e 2 7 /0 3 ,19h.

DIA MUNDIAL DA ÁGUA.. Vídeos premia­ dos no VII Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental. «Umbrella (IND).

•Thirsty Planet - Waters of Discord e Waters for Profit (ALE). 2 2 /0 3 ,1 9h.

CIRCO NA PRAÇA? TEM, SIM SENHOR! Pça Afonso Pena. Grátis. 25/03, lOh. «Mági­ ca em Close-Up. «Oficinas de Malabares.

•Maquiagem de circo. «Reprise. Teatro.

SESC INSTRUMENTAL - DINO RANGEL Es­ paço Mário Covas. 22/03, 20h30.

Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000 SESC SOROCABA____________________

HUMOR GRÁFICO DA BELLE ÉPOQUE AOS ANOS 50. 07/03 a 09/04. Grátis. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados domingos e feriados, 9h30 às 18h.

DANÇA. «Danças em Branco. Grátis.

22/03, 20h30. «Workshop de Dança.

22/03, lóh.

CINEMA. «Coisas aue eu Poderia Dizer só de Olhar para Ela. 09/03, 20h. «Tudo sobre Minha Mãe. Exibição e bate-papo.

2 3 /0 3 ,1 9h30.

SESC ESCOLA. Agendamento prévio. «O Chapeuzinho bem Vermelhinno. 10/03, 14h. «Sabrina, 40 Fantasmas, Mais Uns Amigos e Outras Histórias. 24/03, 14h.

ESTATUTO DO IDOSO. 3 0 /0 3 ,1 5h.

TEATRO INFANTIL Grátis. Retirar ingressos.

Sábados, lóh. «Cidade Azul. 04/03, 1óh. «O Chapeuzinho bem Vermelhinho.

11/03, 16n. «Nina e Carambola.

18/03. «Sabrina, 40 Fantasmas, Mais Uns Amigos e Outras Histórias. 25/03.

Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455 SESCTAUBArt______________________ 19oBIENAL INTERNACIONAL DO UVRO DE SÃO PAULO - ENCONTROS LITERÁRIOS. Grátis. «Em Pauta. "Nuno descobre o Brasil", de José Roberto Torero. 09/03, 15h. «As Aventuras no Sítio do Pica-Pau Amarelo. 15/03, 15h. «Poetas ao Pé do Ouvido. 11, 12,1 6, 18 e 19/03. «litera­ tura Inspiradora. Filmes roteirizados a partir de clássicos, com bate-papo após as sessões. 10 e 17/03, 15h - sessão infan­ til e 19h —para adultos. «Varal em Verso e Prosa. 09 a 19/03. «Nave Uterária.

10, 11, 12, 17, 18 e 19/03. «Balaio de Dois. Espetáculo. 19/03, lóh.

ZÉUA DUNCAN. Ingressos à venda. 16/03, às 22h.

TEATRO ADULTO. «Cinco Mulheres e um Homem Só. Ingressso à venda. 30/03, 20h30.

TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS - VEM DANÇAR COMIGO. 15h. Grátis. «3 do Vale. 04/03. «Anjinho do Vale. 11/03.

•Zino e Manuel. 18/03. «Sandra & Cé­ sar. 25/03.

I REUNIÃO DE DIRIGENTES DA TERCEIRA IDADE DO CONE LESTE PAUUSTA - 2006.

29/03, 9h. Sede da ACRGAP, Guaratin-

ENCONTRO ESPORTIVO DA 3a IDADE. 18/03, a partir das 9h. «Vivências: Quimball e Mergulho. «Torneios: Volei­ bol, Buraco, Dominó, Truco. Inscrições an­ tecipadas. Tel: (12) 3634 4018.

TORNEIOS. Grátis. «Copa Sesc de Futsal Fe­ minino. Terças e quintas, 20h. «Sesc Em­ presa. 26/03, 9h.

TEATRO ADULTO. «121.023J. Ingressos à venda. 21/03, 20h30.

MÚSICA. «Howard Levy e Lupa Santiago Trio. Ingressos à venda. 0 8 /0 3 ,20h. «Trio Choratta. 14/03, 20h. «Aqui Jazz Brasil.

31/03, 20h. «Samuel Oliveira. 04/03, 17h. «Ligia Moreno Canta. 18/03, 17h.

•Chimbal Mexicano. 2 5 /0 3 ,17h.

TEATRO PARA CRIANÇAS. Grátis, lóh.

•Verdherança. 05/03. «Gilgamesh, O Rei dos Sapos de Uruk. 12/03. «Balaio de Dois. 19/03. «Levadas da Breca Dançadeiras para Crianças. 26/03.

TEATRO INFANTIL «Brincando com os Deu­ ses do Olimpo. Ingressos à venda. 11/03, 15h e 12/03,1 ln.

TEATRO ADULTO. «Olga. Grátis. 10/03, 20h30. «Daqui a Duzentos Anos. Ingres­ sos à venda. 21/03, 20h30.

Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000

LMANAQUE PAULISTANOl São Paulo do alto Inaugurado em 1947 para abrigar a diretoria do Banespa, o Edifício Altino Arantes, lo­ calizado no Centro de São Paulo, é uma das mais representativas construções da cida­ de. O projeto original, do engenheiro Plínio Botelho do Amaral, foi adaptado pela firma que construiu o prédio, a Camargo & Mesquita, para ficar parecido com o Empire State Building, de Nova York, sem, no entanto, competir em imponência com o americano, 220 metros mais alto que o edifício brasileiro - que tem 161,22 metros, e 35 andares, servidos por 14 elevadores. Depois de oito anos de trabalho, a obra ficou pronta.

Recebeu o nome do prim eiro presidente brasileiro do banco, que na época era contro­ lado por acionistas franceses. Em 1990, algumas áreas do prédio foram tombadas, como o hall de entrada, com seu gigantesco lustre de cristal de 13 metros de altura e 1,5 to ­ nelada, e a Torre Banespa - que possui um mirante de 360°, de onde é possível enxer­ gar a cidade em um raio de até 40 quilômetros, incluindo a Serra do Mar e o Pico dojaraguá. Nele também se localizam a Biblioteca Banespa e o Museu Banespa, cujo acervo reúne móveis, documentos e objetos que fizeram parte da trajetória da instituição, além de obras de artistas como Mabe e Di Cavalcanti.

Vistas Contemporâneas - A Casa das Rosas A Casa das Rosas foi reinaugurada em 2004 para abrigar o Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura. Voltado para a Leitura, o espaço conta com a biblioteca de seu patrono, o poeta Haroldo de Campos, que está em fase de catalogação, com cerca de 35 mil volumes e raridades, como primeiras edições autografadas de livros de Octavio Paz e João Cabral de Melo Neto. Além disso, a casa oferece diversos cursos sobre literatura, como as oficinas de poesia e os grupos de estudos sobre diferentes autores (paga-se apenas a inscrição: 10 reais), entre outros eventos, peças teatrais, uma biblioteca cir­ culante e uma livraria. Localizada no número 37 da Avenida Paulista, a construção mantém viva, em meio ao caos da me­ trópole, a paisagem da cidade do começo do século 20. Projetada em estilo francês pelo escritório de Ramos de Azevedo, em 1930, para servir de residência à filha recém-casada do engenheiro, tem 30 cômodos, quatro andares e o roseiral que deu nome ao imóvel. A Casa das Rosas Espaço Haroldo de Campos está aberta a visitação de terça a domingo, das 10 às 18 horas, com entrada franca. Informações pelo telefone 3285-6986 ou pelo site www.casadasrosas.sp.gov.br.

Fotos: Adriana Vichi

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HOJE TEM ESPETÁCULO? por Adolfo Mazzarini Filho nujc lcai espetáculo? csjjcluluiu! Tem icui sim, suu, senhor. òciinui. Às oito uuu da uu huilc c bim, sennor. Hoje noje tem cem marmelada? marmeiaaar Tem lem sir Hoje tem noite?' É sim, senhor. sim, senhor.

Hoje tem goiabada? Tem sim, senhor. E a moça na janela? Tem cara de panela. E a negra no portão? Tem cara de tição.

E o palhaço, o que é? É ladrão de muié. Ó raio, ó sol, suspende a lua! Viva o palhaço que está na i Minha infância foi recheada de poesia e circo. A poesia pelo meu pai e o circo porque era uma das únicas manifestações artís­ ticas que chegavam ao interior. Sim, também havia o cinema e a música. Mas a chegada de um circo numa pequena cidade era uma transformação total. Lembro-me da euforia, do movimento: o desfile de chegada, a lona sendo erguida, o convite feito pelos artistas em todos os cantos. 0 nosso cotidiano modificava, o as­ sunto do momento passava a ser o circo e suas histórias... A do casal de domadores recém-casados que haviam sido atacados pe­ los leões, das pessoas que fugiam com o circo, dos meninos que corajosamente furavam a lona. E todos queriam ver o maior es­ petáculo da terra. Pelo menos daquela nossa pequena terra.

Nas funções, as atrações de sempre, mas se eu pudesse ia to­ dos os dias. Os palhaços, o táxi maluco, os trapezistas, os mala­ baristas e equilibristas, a contorcionista, o atirador de facas, os animais, a bandinha, o globo da morte, as mulheres com roupas ousadas e sensuais. E na segunda parte o circo-teatro. Encantavame com aqueles dramas e comédias: Sansão e Dalila, O Homem Que Nasceu Duas Vezes, Lágrimas de Homem, Mestiça, E o Céu Uniu Dois Corações... Dos circos da minha infância lembro-me do Circo Robatini, Circo Teatro Irmãos Almeida, Circo Teatro Univer­ so, Circo Teatro Rosário, Circo Teatro Novo Mundo e, talvez o mais famoso de todos, Circo Teatro Guaraciaba.

O tempo passou, as mudanças vieram, mas o circo sempre es­ teve presente em minha vida. Já não era a mesma emoção da in­ fância, como não era a mesma cidade. Mas o fascínio sempre foi o mesmo. Morei em muitos lugares e, sempre que havia um cir­ co, lá estava eu. Na hora de escolher minha profissão, não por acaso, fui estudar artes cênicas.

No entanto, foi através do Sesc que tive o privilégio de me aproximar mais do circo e seus artistas. Primeiro, em Campinas, primeira unidade em que trabalhei e na qual conheci de perto o novo circo francês. Realizamos na cidade, com enorme sucesso,

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e

apresentações do Les Art Sauts, com seu caminhão-trapézio en­ cantador, do Que-Cir-Que, com um banho de técnica e criativi­ dade, e da trupe de Jérome Thomas, que reescreveu a arte dos malabares.

Em 1997, por ocasião do centenário de nascimento do palha­ ço Piolin, um dos mais expressivos palhaços do país, coordenei o projeto Sua Majestade o Circo, que, numa lona montada no Tea­ tro de Arena do Centro de Convivência Cultural, reuniu durante três semanas o circo tradicional e a nova geração do circo brasi­ leiro. Já em São Paulo, em janeiro de 2002, realizamos também o Circo-Cine-Teatro Sesc Belenzinho, sob uma grande lona armada na praça central da unidade, arquibancadas para 500 pessoas, pi­ cadeiro e palco, onde aconteceram espetáculos de circo-teatro, exibições de filmes comentados, espetáculos circenses para crianças, espetáculos de circo tradicional e de circo contemporâ­ neo, além de diversas oficinas das técnicas circenses.

Hoje, por mais que se fale que o circo está acabando, que só sobreviverão os grandes circos, a arte circense tem se fortalecido muito e sobrevive também fora do picadeiro. A nova geração, que surgiu nas últimas décadas em vários países, com a denomi­ nação de circo contemporâneo ou novo circo, que nem sempre são oriundos de famílias circenses, faz escola de circo, estuda, cria uma nova forma dessa arte, unindo técnicas do circo com ou­ tras artes. Temos no Brasil inúmeros grupos que surgiram e per­ tencem a essa geração, que revitalizam o circo. Já há alguns anos, artistas de vários grupos brasileiros vêm sendo contratados para trabalhar no Cirque du Soleil, o circo canadense considerado um dos melhores do mundo.

E por isso e por muito mais que podemos afirmar, com toda alegria, que hoje tem espetáculo sim, senhor! m A d o lfo M a z z a r in i F il h o , f o r m a d o e m artes cên ic a s , é t é c n ic o d o

S esc B elen zin h o

E s tré ia s T e a tr a is Pa i

Direção de Marcelo Lazzaratto.

Com Cristina Mutarelli.

Estréia dia 10. Sex., às 20h e sáb., 19h Pinheiros A I n c r ív e l C o n f e it a r ia d o S en h o r P e l u c a

Direção Pedro Brício. Com a Zeppelin Cia. Estréia dia 11. Sáb., 21 h e dom., 19h Santana U m H o m e m é um H o m em

Direção Paulo José. Com o Grupo Galpão.

Estréia dia 24. Qui. a sáb., 21 h e dom., 19h Consolaçao P

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Q ue S er ia de N ó s S em as C o isa s Q ue N ã o E xistem

Com Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini. Produção Grupo Lume.

Estréia dia 3. Sex, 21h30. Sáb. e dom., 18h Belenzinho