Revista E - Dezembro de 2005 - ANO 12 - Nº 6

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OUTUBRO DE 2005

fts Políticas aos Direitos e x p re s s a s n

LEIA: “As Políticas de Atendimento aos Direitos da Pessoa Idosa Expressas no Estatuto do Idoso”, “As Bordadeiras do Morro São Bento” ; “Programas de Preparação para a Aposentadoria”; “Discutindo a Qualidade de Vida do Idoso”; “Utilização da Análise Ergonômica para a Qualidade de Vida dos Idosos Asilados”; e ainda a “Carta dos Idosos à Nação Brasileira Avaliando a Aplicação do Estatuto do Idoso” e entrevista com Josepha Teothônia de Britto.

Venda nas Unidades do SESC. Outras informações: lojasesc@sescsp.org.br Preço do Exemplar: R$ 10,00

iAUZAÇiO

DE IVALDO BERTAZZO

UM ESPETÁCULO COM O PROJETO DANÇA CO MUNIDADE/SESC

milágrimas A cada mil lágrimas sai um milagre (A lic e R uiz)

DIREÇÃO, CONCEPÇÃO E CENOGRAFIA: IVALDO BERTAZZO DIREÇÃO MUSICAL: ARTHUR NESTROVSKI E BENJAMIM TAUBKIN ILUMINAÇÃO: PEDRO PEDERNEIRAS A VENDA NAS LOJAS SESC: L IV RO - TENSO EQUILÍBRIO DA DANÇA DA SOCIEDADE, C A R M O TE C A M P E LL O (O R G .)

CD ■ MILÁGRIMAS, m m M U S IC A L DO ESPETÁ C U LO

PATROCÍNIO

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Primo Rossi

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Software livre: uma promissora alternativa

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Nossa Capa Pingüim, símbolo do software livre Linux

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0 lado musical de Mário de Andrade

Educação na era digital 0 impacto que a chamada revolução digital tem causado na sociedade contemporânea não passa somente pelo plano econômico ou pelo desenvolvimento das Ciências. A área educacional tem se utilizado destas novas ferra­ mentas e beneficia a todos aqueles que a ela tem acesso. Máquinas, programas e equipamentos tomam-se, a cada novo lançamento, mais fáceis de serem operados e incorporam cada vez mais novas possibilidades.

Diversos serviços oferecidos pela internet facilitam nosso cotidiano e muitas das nossas necessidades podem ser concretizadas a partir de qualquer computador com apenas um clique. O aprendizado de uso destas novas tec­ nologias é constante e, parece agora, cada vez mais necessário e urgente.

O programa Internet Livre do Sesc São Paulo tem desempenhado papel preponderante no esforço que a entidade realiza para estimular os interesses do seu público freqüentador. As salas oferecem computadores atualizados e as atividades, voltadas a todas as faixas etárias, envolvem desde a introdução ao uso do computador até operações mais complexas, que se tornam corriqueiras com a utilização sistemática.

Facilitar o acesso ao universo de possibilidades das tecnologias digitais deve ser uma prioridade entre aqueles comprometidos com a educação e o bem-estar, colaborando para diminuir o fosso das desigualdades sociais e facili­ tando a compreensão dos novos e diferentes códigos presentes na chamada sociedade da informação.

A mobilização de recursos para fortalecer e ampliar a dimensão educativa na utilização de novas tecnologias toma-se condição necessária para que as pessoas possam usufruir, de maneira consciente e construtiva, inúmeras possibilidades que a inserção no universo digital oferece. Para isso, devemos aliar a melhoria dos padrões de edu­ cação com a ampla e contínua participação do público.

A bram S za jm a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de São Paulo

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Divulgação

Parkour, a arte do movimento

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ImagensJojivroJVoEmba/o da Jovem Guarda!Divulgação

Aristides Almeida Rocha O d ire to r da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo fala de políticas púb lica s na área e de controle a m bie nta ! iq

Almanaque Paulistano M o n u m e n to a Ramos de Azevedo 73

40 anos da jovem guarda

Da redação A discussão em torno do software livre - programas com códigos abertos - deixou de ser dicotômica. Des­ de que o governo federal, grandes empresas e outros organismos se dispuseram a adotar esses dispositivos, com a intenção de baratear custos e buscar uma maior inclusão digital, o tom do debate adquiriu contornos que envolvem questões como educação e desenvolvimento tecnológico. Assuntos extremamente importan­ tes para um país emergente como o Brasil. É a nossa matéria de capa.

A Entrevista registra uma conversa exclusiva com o biólogo e diretor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, professor Aristides Almeida Rocha, em torno de saneamento básico e das doen­ ças ligadas à pobreza.

A seção Encontros traz o professor Carlos Henrique de Brito Cruz, atual diretor-científico da Fundação de Am­ paro à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e ex-reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e, o Depoimento, registra o balanço do Ano do Brasil na França pelo comissário do evento André Midani.

Entre as reportagens, a m ultiplicidade criativa do escritor paulista Mário de Andrade, o movimento musical e comportamental jovem guarda e o parkour, nova modalidade esportiva originária da França.

No Almanaque Paulistano, o monumento a Ramos de Azevedo e, no Vistas Contemporâneas, o Templo Zu Lai. A Ficção Inédita traz um conto de Natal escrito especialmente para esta edição por Márcio Souza, premiado autor de Mad Maria e Galvez, Imperador do Acre, entre outros.

No Em Cartaz, as atividades de dezembro do Sesc São Paulo.

D a n il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do Sesc São Paulo

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Consciência negra O Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novem­ bro, dia do assassinato de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, em 1695. Para lembrar a data, durante todo o mês, os freqüentadores das unidades Ipiranga, Pompéia, Santo André e São Caetano acompanharam uma programação especial, com shows, debates, espetáculos, exposições e oficinas. “ O movimento negro tem várias faces, mas sempre é uma con­ tinuidade da grande luta de libertação cujo maior líder e re­ ferência básica é Zumbi dos Palmares” , afirma Abdias do Nas­ cimento (foto), um dos principais nomes da questão racial no Brasil e fundador, em 1931, da Frente Negra Brasileira.

Ipeafro/Divulgação

Troféu Raça Negra 2005 A Afrobras entregou, no Dia Nacional da Consciência Negra, o Troféu Raça Negra a artistas e personalidades que contribuíram para a visibilidade, inclusão e valorização do negro brasileiro. Entre os pre­ miados estiveram o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda - que recebeu o prêmio na categoria Destaque Especial - e ainda o ator Lázaro Ramos e as cantoras Margareth Meneses e Alcione.

0 grande disco de ouro

Garotada na dança

O Sesc Pompéia encer­ rou no mês passado o projeto Disco de Ouro com a reprodução de Tropicália, álbum eleito por 12 críticos musicais como o maior representante da música brasileira. Para esse show, que teve di­ reção de Lula Queiroga, foram convida­ dos os músicos O tto, Sérgio Dias, Rebeca Matta, Ceumar e o grupo Labo. Ao longo do ano, foram apresentadas reproduções ao vivo de outros grandes discos, como Acabou Chorare (foto), dos Novos Baianos (1972), e Can­ ção do Amor Demais, de Elizete Cardoso (1958), sempre reunin­ do nomes atuais da MPB.

Segue em cartaz até março no Sesc Pinheiros Milágrimas (foto), novo trabalho do coreó­ grafo Ivaldo Bertazzo com o projeto Dança Comunidade/ Sesc. Além do espetáculo, foram lançados também o livro Divulgação de textos e fotos Tenso Equilíbrio na Dança da Sociedade e o CD com a trilha sono­ ra, desta vez assinada por Benjamin Taubkin e Arthur Nestrovski, que traz canções de Guinga, Dorival Caymmi, Itamar Assumpção e Nelson Cavaquinho, entre outros.

"Paulinho criou suas influências e seus precursores. Sua obra modificou nossa concepção do que se fez antes em matéria de samba. Ele descobriu a Velha Guarda, e a Velha Guarda passou a ter um pouco a cara de Paulinho, e Paulinho passou a se parecer com a Velha Guarda."

Zuenir Ventura, escritor e jornalista, sobre o sambista Paulinho da Viola, que se apresentou no Sesc Santana

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I Dois Prêmios para o Sesc São Paulo O vídeo Challenge Day, produzido para comemorar os dez anos do Dia do Desafio - programa do Sesc de estímulo à atividade física - recebeu menção honrosa da Federação Internacional de Cinema e Televisão Esportiva (FICTS) no 22° Festival Sports Movies & TV, na Itália, na categoria Documentário de Esportes para Todos. O trabalho foi dirigi­ do por Renato Barbieri e Fabiano Maciel. Já o conjunto das ações da instituição nas áreas cultural, social e esportiva ganhou o prêmio O Melhor de Viagem e Turismo, dado pela revista Viagem e Turismo, na categoria Mérito Cultural.

"Mesmo sendo um texto americano, esse drama atinge universalidade ao criar um diálogo com jovens de todo o mundo.

Kenneth Lonergan [autor] consegue grande ternura na sua escrita, que, incrivelmente generosa, trata de seus três personagens com compaixão, nenhum julgamento moral e ao mesmo tempo com leveza e seriedade."

Maria Luisa Mendonça, atriz, produtora da peça Essa Nossa Juventude, que tem direção de Laís Bodanzky, do filme Bicho de Sete Cabeças (2000). O espetáculo (foto) fica em cartaz no Sesc Consolação até 18 de dezembro Divulgação

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Sesc Santana a todo vapor Mais de 30 mil pessoas passaram pela nova unidade do Sesc São Paulo na zona norte, inaugurada em 22 de outubro, para participar do lançamento da programação. Foram dois dias em que o público pôde participar de ativi­ dades especiais. A sambista Beth Carvalho apresentou-se com convidados ilustres, o Quinteto em Branco e Preto e os Demônios da Garoa. A dança foi representada na ocasião pelos ensaios abertos de Anéis, coreografia de Dany Bittencourt, com o grupo Cisne Negro Cia. de Dança; e MUágrimas (foto ao lado), do Dança Comunidade/Sesc, dirigido por Ivaldo Bertazzo. Já nas artes plásticas, o destaque foi a exposição A Arte de J. Borges, do Cordel à Xilogra­ vura, que reuniu material sobre a vida e a obra do poeta-xilógrafo, conside­ rado um dos mais importantes gravadores populares do Brasil.

A programação também contou com personalidades do esporte, como Gus­ tavo Borges, Fernando Scherer, Aurélio Miguel, entre outros. Além do presi­ dente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo, Abram Szajman, e do diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, o prefeito de São Paulo, José Serra (fotos abaixo), também participou da inauguração.

Nova sede Desde 16 de novembro o Sesc São Paulo e o bairro do Belenzinho, na Zona Leste, estreitaram ainda mais seus laços. A data marcou o início do funcionamento da nova sede da instituição, agora localizada no número 991 da avenida Álvaro Ramos, anexo ao Sesc Belenzinho. As novas instalações con­ tam com salas destinadas a convenções, bi­ blioteca e auditório com 245 lugares, numa área de 13 mil metros quadrados que abriga os diversos órgãos da administração central. “A mudança da sede é em­ blemática e reflete as alterações vivenciadas pela instituição nos últimos anos” , afirmou o diretor regional Danilo Santos de Miranda por ocasião da recepção dos funcionários. “Vir para a Zona Leste, a mais populosa da capital, confirma o caráter de expansão do trabalho do Sesc no âmbito de ação social e cultural. Afinal, a instituição foi pioneira na região, com a inauguração do Sesc Itaquera, em 1992, e depois com a chegada da unidade provisória do Belenzinho, em 1999.” O endereço da Avenida Paulista será todo remodelado para se transformar num centro cultural especializado em arte, corpo e tecnologia.

Fotos: Thales Trigo/ Divulgação

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Depois de mais de 220 vitórias unâni­ mes nos tribunais de São Paulo, sem nenhuma derrota, o mais aguardado ju l­ gamento de apelação pelo Tribunal Regional Federal - 3a Região ocorreu em 16 de novembro. Trata-se do julga­ mento das apelações interpostas pelo Sesc, Senac e INSS contra sentença pro­ ferida em dezembro de 1999, que possibilitou às até então 15.712 empre­ sas representadas pela Federação de Serviços do Estado de São Paulo (Fesesp) que deixassem de recolher a contribuição devida ao Sesc e ao Senac (autos n.° 1999.61.00.000049-5).

Foram seis anos de espera desde a emissão da sentença nesse mandado de segurança coletivo até o vitorioso julga­ mento das apelações. Essa é uma decisão que concretiza a idealização do Sesc pe­ lo empresariado de comércio e serviços na década de 40, quando da formulação do Pacto Social, na Conferência das Clas­ ses Produtoras, em Teresópolis, em 1945, e que, seis décadas mais tarde, possibili­ ta a continuidade das atividades prestadas pela entidade.

Foi em decorrência desse Pacto Social que o governo federal promulgou em 1946 o Decreto-lei n° 9.853, outorgando à Confederação Nacional do Comércio a incumbência de criar o Sesc, exatamente com a intenção de colocar à disposição dos empregados de serviços e comércio, em especial, e de toda a coletividade di­ versas atividades culturais, artísticas e, inclusive, de saúde, buscando, em suma, garantir o melhoramento do nível de vida dos empregados e facilitar-lhes os meios para seu aperfeiçoamento cultural e pro­ fissional.

Atualmente, o Sesc São Paulo con­ ta com 30 unidades espalhadas pela

capital e in te rio r do Estado, com cen­ tros culturais e desportivos, centros campestres, centro de férias em Bertioga, centros especializados em odontologia, cinema e turism o social que recebem, em média, 1,2 milhão de visitantes por mês.

OUTROS JULGAMENTOS VITORIOSOS No mesmo dia 16 de novembro, o Sesc contou com outras duas im portan­ tíssimas vitórias: uma julgada pela mesma 3a Turma do TRF - 3a Região e outra pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. A primeira delas foi obtida no âmbito do mandado de segurança cole­ tivo promovido pelo Sindicato das Empresas de Publicidade do Estado de São Paulo (Sapesp). Por essa decisão, 276 empresas filiadas ao sindicato deverão continuar a recolher as con­ tribuições destinadas ao Sesc e ao Senac. A segunda vitória foi proferida em julgamento de apelação no âmbito da ação proposta pela empresa Estudos Técnicos e Projetos Etep Ltda. Agora, mais uma Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça, a 9a, além das 3a e 7a, são favoráveis ao Sesc. Compuse­ ram essa 9a câmara o desembargador relator Ricardo Lewandowski e desem­ bargadores Geraldo Lucena e Antônio Rulli.

Essa tendência dos tribunais de São Paulo acompanha a jurisprudência já firmada pelo Superior Tribunal de Justi­ ça e revelada em seus mais de 50 acórdãos favoráveis já proferidos, os quais determinam a compulsoriedade das contribuições ao Sesc e ao Senac pelas empresas de serviços.

O julgamento das apelações na sessão de 16 de novembro foi, portanto, um verdadeiro coroamento da excelência das atividades prestadas pelas entida­ des. O ju iz federal convocado e relator desse processo, Sílvio Gemaque, julgou que as contribuições destinadas ao Sesc e ao Senac foram recepcionadas pela Constituição Federal de 1988 e que a ex­ pressão “ estabelecimento comercial” engloba tanto comércio quanto serviços.

Os demais desembargadores componen­ tes da turma, Cecília Marcondes e Carlos Muta, acompanharam o voto do relator, tendo este último acrescentado que o que mais importa ao deslinde da questão não é o conceito de direito civil ou comercial da expressão acima citada, mas o enqua­ dramento sindical de cada empresa.

Assim, com essa decisão proferida pela 3a Turma do Tribunal Regional Federal 3a Região, todas as empresas representa­ das pela Fesesp deverão voltar a contribuir para o custeio das atividades do Sesc e do Senac, bem como deverão pagar os valores que deixaram de reco­ lher desde a impetração desse mandado de segurança, com aplicação de juros de mora pela taxa Selic e, ainda, acrescidos de multa - esta apenas se o pagamento for efetuado após o período de 30 dias contados a partir da publicação da deci­ são judicial, conforme parágrafo 2o do artigo 63 da Lei n° 9.430, de 27 de de­ zembro de 1996.

Essas vitórias não são apenas do Sesc e do Senac como entidades, mas do inte­ resse público envolvido, há mais de 50 anos, em suas atividades em prol do so­ cial. Essas vitórias são da cidadania, dos direitos consagrados na nossa Constitui­ ção Federal e da responsabilidade social das empresas.

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Fotos: DaniloTanaka

Em conversa com a Revisto E, o diretor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo fala de políticas públicas na área e de controle ambiental Formado em biologia pela antiga Fa­ culdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), atual Instituto de Biociências, em 1966, Aristides Almeida Rocha iniciou sua trajetória no Museu de Zoologia, no bairro do Ipi­ ranga, de onde, ainda como estagiário, partiu para a área de saneamento - fo i o primeiro biólogo da Companhia de Tecno­ logia de Saneamento Ambiental (Cetesb), criada em 1968, onde ficou até 1990. Pa­ ralelamente, fez carreira dando aulas na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, de onde é diretor desde 2002. Com vasta experiência em questões ligadas à polui­ ção da água e a impactos ambientais, considera a saúde pública mais abrangen­ te do que questões como a ausência de doença ou seus tratamentos. “Saúde pú­ blica trata-se, sobretudo, do bem-estar f í ­ sico e mental de todo indivíduo", afirma.

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“0 que envolve também as condições do ambiente em que ele vive." Em entrevista exclusiva à Revista E, o também profes­ sor do Departamento de Saúde Ambien­ tal da FSPfa z um balanço de como anda a saúde do estado de São Paulo e dos paulistas.

Como vai a saúde pública em São Paulo?

Existe sempre uma demanda m uito m aior do que o poder público pode oferecer. Por outro lado, o que se gas­ ta com saúde pública é uma quantia m uito pequena. Isso causa um proble­ ma e dificulta um serviço digno para uma população que trabalha e pro­ duz. Eu diria que a saúde pública da cidade não é ideal, mas já foi m uito pior. Acho que as políticas públicas têm tid o um aspecto positivo, haja

vista a im plementação do Sistema Único de Saúde (SUS), que é uma con­ quista. Mesmo com todas as críticas que se possa fazer, o SUS serve como m odelo para outros países. Há m uita coisa a ser feita, mas dentro da m edi­ da do possível acho que a gente vai bem, em comparação com outros pe­ ríodos. Eu poderia citar como exem­ plo o Centro de Saúde-Escola da FSP, que foi o prim eiro centro de saúde da América Latina, idealizado pelo Geral­ do de Paula Souza, fundador da facul­ dade. Esse centro de saúde é ligado à rede do SUS. Com a ajuda da in ic ia ti­ va privada, o centro tem laboratórios que foram feitos há apenas dois anos, aparelhagem m oderna, é um centro de referência em doenças sexualmen­ te transmissíveis (DSTs). Há algumas ilhas de excelência em São Paulo.

"Saneamento não é desvinculado de saúde. Não há saúde pública se não há controle ambiental, saneamento, controle e higiene da habitação e das condições de trabalho" Isso se deve à capacidade de obter recursos?

A destinação de recursos depende da vontade do poder público. Outra coisa é a maneira como se dá o ge­ renciamento desses recursos. E isso é variável. Na educação, por exemplo, há colégios-modelos estaduais por causa do empenho do diretor. Mas, fundamentalmente, depende da des­ tinação de recursos em quantidade suficiente para atender aos projetos e programas.

O que o senhor ressaltaria de posi­ tiv o den tro do SUS? Ele perm ite uma abrangência de atendim ento que seria m uito d ifícil de alcançar se fosse um sistema seg­ m entado. Por exem plo, para um problem a pequeno há o centro de saúde, para causas médias há deter­ m inados tipos de hospital e para ca­ sos agudos há hospitais mais apare­ lhados. Esse sistema perm ite que se atendam a vários tipos de proble­ mas. Além disso, tem uma destina­ ção de recursos preestabelecida por lei, o que faz com que seja possível certa continuidade. As correntes po­ líticas contrárias ao SUS dizem que o sistema, por ser uma política pú­ blica, contrapõe-se à m edicina p a rti­ cular e especializada. Se bem que há hospitais de excelência que aten­ dem a casos do SUS, que destina re­ cursos para que isso seja fe ito . Sem essa política de congregação de to ­ dos esses setores, seria m uito mais com plicado.

Os pontos negativos e as excelên­ cias sempre chamam a atenção. Será que não estamos form ando menos pessoas capacitadas para criar essas excelências?

O próprio SUS tem programas de capacitação de seus gestores no esta­ do. A ESP volta e meia está envolvida nesses cursos de gerenciamento. No fim , depende m uito das pessoas que estão lá, da capacidade, do trânsito político, dos contatos. Tudo isso in­ flui na destinação de recursos. Fazen­ do um paralelo com a nossa escola, ela tem cinco departamentos, dois centros de saúde, uma base avançada para pesquisa, um serviço de b iblio­ teca que é uma referência mundial, uma revista de saúde pública, três assessorias. Para atender a tudo isso com o nosso orçamento atual - re­ passado pela USP - , que não chega a 500 m il reais por ano, é necessário correr atrás de parcerias, fazer convê­ nios, proporcionar cursos, buscar re­ cursos com entidades privadas. E as­ sim deve acontecer também com o SUS: não depender só dos recursos do governo. É uma tarefa árdua, por­ que, se não há esforço, nada aconte­ ce. Depende também da localização geográfica do centro de saúde. No ca­ so de um centro de saúde da perife­ ria, fatalm ente é mais difícil batalhar por esses recursos. E é complicado porque o atendimento é mais caren­ te, teoricam ente o quadro de m orbidade é m uito maior.

No estado de São Paulo, quais são os problemas mais graves de saúde pública?

A aids está controlada, a hanseníase é um problema. No nosso centro de saúde há um programa de telessaúde no qual os médicos podem fa­ zer diagnósticos a distância. No f i­ nal da década de 70, fiz um estágio em Mauá. Havia uma quantidade imensa de casos de hanseníase e ain­ da há. Além disso, com a população

envelhecendo, surge também a ques­ tão do atendimento ao idoso. Outro problema - que parece sanado, mas não está - é a tuberculose, muitas ve­ zes relacionada à aids. Não chega a ser uma epidemia, mas existem m ui­ tos casos. E isso está m uito ligado à deficiência de alimentação e à falta de higiene. Na periferia mais pobre, ainda há também muitos problemas ligados ao sexo, como gravidez pre­ coce e DSTs. Isso é assustador no nosso centro de saúde. Isso tudo sem contar, claro, a violência.

No caso das DSTs, qual é a popula­ ção que não está usando camisinha?

Não é só a população mais simples, a classe média também não usa pre­ servativo. Já m elhorou m uito, mas muita gente realmente reluta em u ti­ lizar a camisinha. Eu me lembro que no começo as pessoas chamavam a aids de “ a doença dos gays” . Só que sabemos que não é assim. Hoje, o nú­ mero de pessoas contaminadas au­ menta entre as mulheres casadas. Os maridos andam por aí e fazem ques­ tão de não usar camisinha e acabam contaminando as esposas. Eu vi en­ trevistas de pessoas que pagam mais por sexo sem camisinha.

Fora a aids, no âm bito das DSTs, que outra doença é um problema?

A sífilis tem índices altos, apesar de não ser alarmante.

Sobre a hanseníase, como ficam os índices da cidade de São Paulo, se comparados com os de outras cida­ des do m undo?

Aqui é bem maior. Isso é resultado de falta de higiene, má nutrição, falta de esclarecimento. A pobreza é a maior causa.

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ENTREVISTA "Eu diria que a saúde pública da cidade não é ideal, mas já foi muito pior.

Acho que as políticas públicas têm tido um aspecto positivo, haja vista a implementação do Sistema Único de Saúde (SUS)" E a tuberculose? É a mesma coisa. E é engraçado porque é uma doença que já tinha si­ do praticamente erradicada e hoje é emergente. Na FSP, havia um Depar­ tamento de Tisiologia {parte da medi­ cina que estuda a tuberculose] que ficou um bom tempo em “ estado latente” e agora está voltando à ativa pelo au­ mento dos casos. As causas são, como eu já disse, a pobreza, a falta de higiene, ambiente insalubre de trabalho, a poluição, a deterioração do meio, formação de ilhas de calor na cidade e muitos outros fatores.

Até a década de 70, 60% da população estavam na zona rural e hoje quase 90% da população vivem na zona ur­ bana. Isso trouxe uma série de pro­ blemas. As más condições de habita­ ção dessa população que migrou para os centros influenciam m uito nessa questão.

As estatísticas m ostram que a po­ pulação “ envelheceu” . Como o se­ nhor vislum bra essa situação?

Essa é uma tendência não só no Brasil. Embora hoje haja exames pre­ ventivos, uma tecnologia melhor, diagnósticos, mapeamento de várias doenças etc., existe uma série de doenças que acompanha a degrada­ ção biológica natural do indivíduo. É possível atenuar isso tudo com cirur­ gias e tratamentos, mas não se pode evitar. Há quem diga que todas as pessoas a partir dos 60 anos já estão de alguma forma com câncer. Isso é associado ao tip o de alimentação, idade, fator genético. Antigamente as pessoas morriam mais novas e uma pessoa de 60 anos já era considerada velha, e assumia uma postura de ve­ lho. Hoje não, quem tem 70 anos as­ sume uma postura m uito mais jovem.

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Isso não impede, no entanto, que uma série de doenças apareça, como diabetes, mal de Alzheimer, câncer.

As políticas públicas hoje já têm pro­ gramas específicos para a terceira idade, como o Programa de Assistên­ cia à Família (PAF), da FSP, em que há um setor que atende apenas os id o­ sos. Mas não se pode fu g ir disso. O próprio SUS já tem preocupações com essa parcela da população.

E o caso da saúde m ental? Essa é uma questão de que se fala pouco, mas é séria na sociedade m oderna.

Esse é um outro problem a que tem sido objeto de discussões em encon­ tros e seminários. O am biente m o­ derno da cidade é um fa to r in d u to r para que as pessoas fiquem desajus­ tadas. O ruído, a poluição, o trân si­ to, a segurança, o fato de as pessoas ficarem mais velhas são todos fa to ­ res que têm levado ao aparecimento de desequilíbrio m ental em graus maiores.

A depressão gera uma in dústria ao seu redor, seja de remédios, seja de outros tratam entos. Há pessoas que já se habituaram a to m a r remédios de tarja preta, seja para dorm ir, para acordar, ou para ficar de pé. Seria es­ se o u tro tip o de epidem ia?

Não d iria epidem ia, porque dá uma conotação alarmante. Essas coi­ sas existem , sim, mas nem todo m undo é depressivo. Claro, há um grande número de pessoas que pa­ decem desse mal, em m aior ou me­ nor intensidade, mas falar numa epi­ demia seria temeroso. É uma patolo­ gia que tem se acentuado m uito nos últim os tempos, principalm ente nas regiões m etropolitanas, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador. Essa

superpopulação da cidade tem con­ trib u íd o para que o quadro de de­ pressão e estresse aumente. O que faz com que se exija também do po­ der público uma atitude.

Na FSP já se pensa nessa questão com o um d e p artam ento em cresci­ m ento, sugerindo uma p o lític a pú­ blica?

Há um departam ento no centro de saúde da FSP, que se chama Departa­ m ento de Saúde Materna e Infantil, e lá se discute m uito esse problema de depressão e da acepção dessas pes­ soas na sociedade. Há também algu­ mas disciplinas em que se discute como prevenir e m elhorar esse qua­ dro, e de que maneira o setor público deve intervir. É, então, um m otivo de preocupação atual.

E a saúde am biental?

O Departam ento de Saúde Am bien­ tal tem vários setores. Há um setor que trabalha a saúde do trabalhador, o ambiente de trabalho na indústria e no escritório; outro setor trabalha com poluição de água, desde a água de abastecimento até a água de re­ creação; um setor se preocupa com a poluição do ar; outro trabalha com li­ xo, resíduos sólidos, remoção do lixo, disposição do lixo; e há o setor de gestão am biental. Há uma gama enorme de assuntos que se referem à saúde ambiental não só no am biente de trabalho, mas também fora. Todo mundo conhece o Rio Tietê e o esfor­ ço que está sendo feito para m elho­ rar sua condição, todos os projetos de melhoria do rio para que ele tenha um efeito estético-paisagístico. É in­ teressante notar que em 1972 ainda houve uma competição no Tietê, e no final do século 19 e início do século

20 esse rio tinha um papel na socieda­ de assim como têm o Tâmisa, o Reno, o Danúbio. Foi um rio que perm itiu que o Brasil se interiorizasse, que for­ neceu areia para a construção e que fazia abastecimento de água. À medi­ da que a cidade foi sendo ocupada aleatoriamente, isso tudo foi se per­ dendo. Hoje as pessoas viram as cos­ tas para o rio porque ele virou um veí­ culo transportador de esgoto, e aí cul­ pam as autoridades. No entanto, à medida que se faz um trabalho de lim ­ peza do rio e se retiram dele mais de 100 mil restos de pneus, percebe-se que há também a questão da falta de educação ambiental, o que leva a um problema de saúde ambiental. Nós impermeabilizamos essa cidade, São Paulo tem mais de 1.400 rios e ria­ chos canalizados e essa canalização continua. Não se repõe o ciclo hidro-

lógico e aí aparecem as ilhas de ca­ lor, m odificando as condições climá­ ticas, as direções do vento, e as emissões de gases de fábricas ficam pairando pela cidade. Tudo isso é uma questão ambiental. O que mais me dói nisso tudo é que São Paulo é um exemplo para outras cidades. Se nós tivéssemos preservado o Rio Anhangabaú ou o Tamanduateí, e al­ gumas áreas verdes, essa cidade te­ ria uma paisagem m uito mais bonita e um clima bem melhor. E hoje isso tudo continua acontecendo em ou­ tras cidades, seguindo o modelo da­ qui. Todos esses problemas surgem num período que vai do final do sé­ culo 19 até a década de 50 do sécu­ lo 20. Havia pessoas preocupadas, como Teodoro Sampaio [1855-1937, engenheiro, jornalista, geólogo, realizou relevantes serviços em obras públicas em

São Paulo], Emílio Ribas [ 1862-1925, médico infectologista, precursor do sanitarismo no Brasil] e Doutor Arnaldo [.Arnaldo Vieira de Carvalho, fundador e primeiro diretor da Faculdade de Medicina da USP], mas que foram de­ glutidas pelo sistema. O lema era crescer a qualquer custo. No meu tempo de jovem havia um emblema da cidade que tinha uma chaminé sol­ tando fumaça após os dizeres: “ São Paulo é a maior metrópole da Améri­ ca Latina” e “ São Paulo é a cidade que mais cresce no mundo” . Por exemplo, em 1926 houve um projeto maravi­ lhoso do Saturnino de Brito, um en­ genheiro de ótima visão ecológica, que tinha a intenção de transformar o que é hoje a rodoviária do bairro do Pari em uma grande represa para re­ servar água das chuvas, tendo um efeito paisagístico e climático, e que

"0 ambiente moderno da cidade é um fator indutor para que as pessoas fiquem desajustadas. 0 ruído, a poluição, o trânsito, a segurança, são todos fatores que têm levado ao aparecimento de desequilíbrio mental em graus maiores" r e v is ta

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13

ENTREVISTA "No caso de um centro de saúde da periferia, fatalmente é mais d ifícil batalhar por recursos. E é complicado porque o atendimento é mais carente, teoricamente o quadro de morbidade é muito maior" poderia ser usada tanto para recrea­ ção quanto para o abastecimento de água. Bombardearam esse projeto e fi­ zeram as marginais, e aí deu nisso que estamos vendo. Tudo em nome do pro­ gresso. Nós deixamos passar tudo isso e o caos vai acontecendo até 1953, quando sai a primeira estação primária de tratamento de esgoto de São Paulo, em Pinheiros, hoje desativada. A Secre­ taria do Meio Ambiente, que depois deu origem ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Natu­ rais Renováveis (Ibama) só surge em 1973. Perdemos quase um século de degradação. Hoje temos uma legisla­ ção muito bem estruturada, temos o Ibama, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Mas isso tudo é muito re­ cente. A prim eira entidade que começou a se preocupar em São Paulo foi a Comissão Intermunicipal do Con­ trole da Poluição das Águas e do Ar do ABC (Cicpaa), em 1958. Essa entidade surgiu através de subsídios industriais, mas não por causa de uma preocupa­ ção ambiental em si. A intenção era não correr o risco de ter de parar de fa­ bricar um produto pelo fato de a água usada no processo estar poluída. Além disso, a poluição do ar estragava o pro­ duto manufaturado. Então mandaram os primeiros técnicos para os Estados Unidos para estudar esses problemas.

A Cetesb, que se tornou, e ainda é, um dos órgãos de referência da Organiza­ ção Mundial da Saúde (OMS), só surgiu em 1968. A gente perdeu muito tempo para estruturar uma política de sanea­ mento e de meio ambiente com forte respaldo na saúde.

Tendo em vista que fo i ta rd io o surgim ento desses órgãos e in stru­ mentos de política pública, quais são seus reflexos?

14 r e v i s t a

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Temos de correr atrás agora, para m elhorar condições que já podiam te r sido minimizadas bem antes. E algumas coisas já se tornaram até irre­ versíveis, as modificações foram tais que não há como retroceder. Num de meus livros eu reproduzo um trecho do Rodolfo von Hering, um naturalista que em 1922 publicou um artigo in­ dignado no jornal sobre o Bosque da Saúde, que na época era uma área de São Paulo em que as pessoas iam vera­ near, fazer alpinismo e procurar um clima melhor no fim de semana. A ma­ ta atlântica era exuberante ali ainda e um fulano que era dono de uma gleba no lugar publicou um negócio dizendo que tinha pressa em derrubar a mata porque ele queria plantar batata. O Von Hering ficou louco da vida. E isso logo foi derrubado mesmo.

E a questão das doenças respirató­ rias? Em 1930, por exemplo, não havia esse problema em São Paulo, havia?

Não tinha. Era uma cidade que t i ­ nha garoa. As doenças eram outras, como as associadas a ratos. O lugar onde a ESP está hoje tinha um incine­ rador especificamente para ratos. Eu tenho um fac-símile do jo rna l Correio Paulistano mostrando que a prefeitura pagava 100 réis para cada rato que a pessoa levasse lá para incinerar. Isso porque há muitas doenças associadas à presença do rato, pela urina, pela mordida etc. Aí, o Oswaldo Cruz [ 1872-1917, médico sanitarista], quan­ do saneava a cidade do Rio de Janeiro, im plantou o mesmo projeto lá. Mas deu uma zebra porque as pes­ soas começaram a criar ratos para vender. Então, tiveram de suspender o programa. Eram outros tipos de problemas: sarampo, caxumba, cata­ pora, varíola, pólio. E depois essas

condições foram melhorando com va­ cinas e políticas públicas.

O senhor acha que têm havido ações em relação à saúde am biental da cidade de São Paulo?

Quando eu me form ei, fui trabalhar na Cicpaa e dali eu passei pela Compa­ nhia M etropolitana de Ar (Comasp), atual Sabesp, e de lá fui trabalhar como biólogo da Cetesb. Tudo era incipiente.

Então foram estabelecidos os prim ei­ ros programas, o controle dos despe­ jos industriais, e a Sabesp cuidou do esgoto doméstico. Acho que houve um grande avanço e, como eu disse, há muitas críticas em relação à Cetesb, à Sabesp e à estrutura da gestão ambien­ tal, mas o que não se pode é perm itir que isso term ine. É necessário que se burile e se fortaleça o sistema porque muita coisa foi criada, como câmaras técnicas para discutir normas e dire tri­ zes em relação à saúde pública. Uma coisa im portante a fazer é aparelhar o Estado para que tenha um sistema de fiscalização eficiente. Para uma indús­ tria se instalar, ela precisa obedecer a uma série de normas, todas já estabe­ lecidas. Só que depois não há recursos para fiscalizar e aí tudo depende da consciência do dono. A Cetesb hoje tem um sistema de m onitoram ento dos rios de São Paulo que é m uito inte­ ressante e que coloca os resultados à disposição de qualquer um, on-line, dando um quadro da qualidade das ba­ cias hidrográficas.

Isso seria um c o n tro le a u x ilia r à saúde?

Tudo isso que eu estou falando é sa­ neamento. Mas saneamento não é des­ vinculado de saúde. Aliás, não há saúde pública se não há controle ambiental, saneamento, controle e higiene da ha­ bitação e das condições de trabalho. ■

Rede

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O Canal da Educação e da Cidadania

DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22.

Recepção própria nas redes SESC e SENAC

Os destaques da STV em dezembro TRAMPOLIM 22h30

Pela Estrada Afora Dia 22/12

Documentaristas Dia 08/12

Neste programa, Werner Zotz conta como transformou via­ gens reais em literatura de aventura. O jornalista e escritor Sérgio Túlio Caldas expõe suas experiências que resulta­ ram em livros e documentários.

Profissionais da área falam sobre a arte de produzir documentários. O programa mostra também uma conversa com o .artista digital e documentarista Kiko Goifman

O MUNDO DA ARTE 22 horas Mercado da Arte Dia 15/12 O mercado de trabalho, a for­ mação e a importância das ga­ lerias de arte para a divulgação ■T : ' e a comerciali-zação das obras. ' . . Saiba como é o trabalho em uma galeria de arte e acompanhe uma conversa com os profissi­ onais do Museu Lasar SegaiI, em São Paulo.

Profissionais da Área Têxtil Dia 29/12 O programa visita uma in­ dústria têxtil para conhe­ cer seus profissionais e mostrar os processos de estamparia em tecidos, confecção de lençóis, fro­ nhas e edredons. No es­ túdio, profissionais reve­ lam as habilidades ne­ cessárias para atuar na área.

Panorama MAM 2005 Dia 14/12 No Museu de Arte Moderna de São Paulo- MAM -, o curador e crítico de arte Felipe Chaimovich comenta a exposição e os critérios utilizados para a escolha dos artistas, além dos bastidores da mostra.

CHECK-UP 23 horas Acidentes de trânsito Dia 11/12 Um dos destaques do programa é uma reportagem sobre acidentes de trânsito. Check-up ouve médicos e visita a ABRAM ET - Associação Brasileira de Medicina de Tráfego e uma escola da CET - Companhia de Engenharia e Tráfego - em que crianças se preparam para ser bons motoristas.

COLÓQUIO - AO VIVO 20 horas Dia 08/12 Aids é o tema do colóquio que a STV exibe ao vivo direto do Sesc Vila Mariana. Mediado por Florestan Fernandes Jr., a atividade, que faz parte do projeto Saberes, é voltada à realização de debates que objetivam desenvolver e estimu­ lar a reflexão sobre temas da atualidade.

O MUNDO DA LITERATURA 23h30

ESPECIAL-21h30

Autores de Santa Catarina Dia 08/12

Berço do Rock Dias 25/12 e 01/01 Confira, em dois episódios, o show Berço do Rock, gravado no Sesc Itaquera, evento que comemora os 50 anos do rockVroll.

Saiba quem são, o que escrevem e quem os influenciam.

Autores como Dennis Radünz, Joca Wolff, Alcides Buss e Urda Alice Klueger falam sobre a produção literária em Santa Catarina. Na reportagem, o escritor líbano-catarinense Salim Miguel fala sobre sua carreira, seu jeito pouco con­ vencional de escrever e as influências recebidas de cida­ des como Florianópolis e Biguaçu.

todo Bras I

A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V. NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Janeiro

A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.corri.br

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0 software livre é uma alternativa segura para dar um upgrade na inclusão digital e no desenvolvimento tecnológico do país líg tí!

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Software - programa de computador Hardware - o computador propriamente dito, a máquina Código fonte - código do programa a ser executa­ do, escrito numa determinada linguagem, que pode ser modificado Aplicativo - é um programa com função específica, como, por exemplo, o Word, da Microsoft, que serve exclusivamente como editor de textos Software livre - software que possui o código fonte aberto Software proprietário - como são chamados os softwares comerciais, como o Windows, da Microsoft

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permite entender como o software funciona e

OpenOffice - versão livre do Office, pacote da Microsoft que contém, entre outros aplicativos, o editor de textos Sistema operacional - conjunto de programas que fazem a interface do usuário, interpretação de mensagens e execução de aplicativos Desktop - uma das maneiras de se referir ao computador pessoal de mesa ---------------------

mm 195 m il servidores e 561 m il desktops operam no Brasil atualmente com o sistema aberto Linux, o m ais famoso software livre

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que é um computador? Dependendo do uso que se faz dele, pode ser uma máquina de escrever com infinitos recursos, o aparelho por meio do qual se adentra no universo da internet, a última palavra em técnicas de edição de filmes, gravações de música, po­ de ser uma moderna caixa de correios, a maneira de con­ seguir falar em tempo real com alguém que está longe sem utilizar o telefone. Enfim, o computador hoje em dia é, não seria exagero afirmar, tudo o que quisermos. No entanto, isso leva a uma outra questão: o que queremos do compu­ tador? Que ele seja eficaz nas tarefas a que se propõe, que seja simples de operar e, importante, que tenha um custo acessível. E é aí que surgem os problemas. Na maioria dos países, e isso inclui o Brasil, essas máquinas são caras - de 2 a 3 mil reais em média - e estão longe de entrar na casa de todos, como a TV entrou. Iniciativas de inclusão digital - a alfabetização dos novos tempos - pipocam aqui e ali, mas os valores gastos com aquisição de software, sem o que o computador é inútil, atravancam maiores progres­ sos. No campo da busca por excelência tecnológica - essa, por sua vez, o ouro dos novos tempos - , as limitações téc­ nicas impostas por muitos desses programas proprietários se colocam como barreira a um desenvolvimento efetivo.

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0 software livre m ovim enta hoje um mercado de 77 m ilhões de reais; a previsão é de que essa cifra fique entre 192 m ilhões e 231 m ilhões de reais até 2008

Solução econômica

Segundo pesquisa da Sociedade para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), en­ comendada pelo Ministério da Ciência e Tecnolo­ gia, se deixasse de pagar licenças para o uso de O V Ü Í.C;1 - v 1 * 1* 6. programas de computador, o Brasil economizaria DOÍi O.OliyOi .‘r: i 85 milhões de reais por ano. E não é para menos.

Um software básico, que inclui um editor de tex­ r r i ftó j tos - como o Office, da Microsoft - custa, em mé­ :"--t f ic c t dia, 1.600 reais. No entanto, ele não roda sem o 00 i t .oèl i ’ * í c% sistema operacional - mais básico ainda, a “ alma” do computador, cuja marca mais famosa é o W in­ . í > i !)TT «Cíi M . dows. Ele não sai por menos de 700 reais. Como ..OlVti ;X'T-'!U í '!í : '' não há muitas alternativas, o modelo leva a dois caminhos igualmente nefastos: a exclusão dos que não têm como arcar com esses custos ou a aquisi­ ção ilegal de software, ou seja, a pirataria. f:,)0 ç .T i Foi por se encontrar nesse beco sem saída que 0 ÍVI-OOf l>t.l;V.Ò0:p um estudante finlandês, Linus Torvalds, resolveu zOÓU/nQi ,\ l"-rv.ir além do uso passivo da informática e acabou ■ou U ; i 1 o .-J: d o ò criando, em 1991, o que hoje parece ser a mais viável e promissora alternativa para o impasse. m p , o o i. ; o í 5 í ; m Trata-se de um sistema operacional com o código ,í ■’ -lu ' 1 ?:•' .<» S fonte aberto e, de quebra, gratuito. O Linux, uma |4Í Uüd^TOÒr.ÓOÍ^ merecida auto-homenagem, pode ser definido w - ^ r , í k c- ? como um Windows sem dono. “ O sistema foi criado para funcionar em máquinas comuns, ■ n g como as que a gente tem em casa” , explica Ralf :w.:oo;;!i u r - r Braga, presidente do Congresso Internacional de í'1', v, í o i : ' ri ,0 Software Livre (Conisli), que neste ano ocorreu no Sesc Itaquera (veja boxe Conhecimento ampliado). tx $ “ E, a partir do momento em que esse estudante ;í;

ovát cit.i.íiOi;

colocou esse programa na internet, várias pessoas que tinham diferentes tipos de computador, e até mesmo fabricantes, começaram a adaptá-lo para rodar em diversas máquinas.” Mais do que uma re­ beldia contra a informática, o Linux trouxe um conceito de software aberto e adaptável às dife­ rentes necessidades dos usuários. Um software li­ vre. E não quer dizer que seja necessariamente gratuito. A desenvolvedora Fernanda Weiden, que trabalhou na IBM e transferiu-se recentemente para o site de buscas Google, explica que mesmo

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66,08% dos usuários de softw are livre afirm am te r adotado o sistema para d im in u ir gastos Fonte: pesquisa I mpacto do S oftware Livre na I ndústria de Software do B rasil , realizada pela Sociedade para Promoção da Excelência do Software B rasileiro (S oftex) , por encomenda do M inistério da Ciência e T ecnologia ( abril de 2 0 0 5 )

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no universo do software livre existem custos de operação, instalação e treinamento, que configu­ ram o negócio da área. “Agora, é claro que tudo is­ so sai mais barato se você comparar com todas as coisas que você tem de pagar, no caso do softwa­ re proprietário. De início você já não paga a licen­ ça. Acho mais interessante pensar no software li­ vre por outras abordagens além do custo; por exemplo, a do acesso ao conhecimento.” Além disso, vale informar, esses sistemas abertos nada têm a ver com as versões piratas de softwares pro­ prietários, conseguidas no mercado paralelo ou baixadas ilegalmente pela internet. Sua livre dis­ tribuição é devidamente prevista pela Licença Pú­ blica Geral (GPL).

I nclusão e desenvolvimento

Assim como não se trata de pirataria, essa al­ ternativa vai m uito além da mera peraltice digi­ tal de um “ rato” de computador - e está bem dis­ tante da ação, por vezes criminosa, dos hackers.

Prova disso é que entre os usuários do sistema apa­ recem empresas como o Grupo Pão de Açúcar e a rede de lojas Renner, e órgãos públicos, como o Metrô de São Paulo e o governo federal. “ Trata-se de uma atitude inteligente” , afirma Rubens Queiroz de Almeida, gerente de desenvolvimento tecnoló­ gico do Centro de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “ Entre outras coisas, pela liberdade que você tem de adotar so­ luções com um bom custo e que não as amarram tecnologicamente a nenhuma empresa.”

49,35% dos usuários apreciam a capacidade de personalização dos sistemas abertos

63,26% dos usuários preferem o sistema p o r suas novas habilidades

Além de se mostrar como um redutor de custos para empresas e governos, o software livre tem sido visto pelos especialistas como alicerce para dois pilares fundamentais no crescimento econômico e social do país: a inclusão digital e o desenvolvimento tecnológico. “Algumas razões nos levam a defender o uso de software livre nos programas de inclusão digital” , explica Sérgio Amadeu da Silveira, presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (1T1), em entrevista publicada no site da revista eletrônica ComCiência.

“Adotar soluções proprietárias significa gastar recursos com o pagamento de licenças de uso, o que poderia onerar, e até mesmo inviabilizar, esse tipo de projeto.” Silveira atenta ainda para o fato de que o software livre também tem como característica o aproveitamento do hardware, podendo ser utilizado em equipamentos considerados obsoletos.

No campo do desenvolvimento e da pesquisa, uma tecnologia livre de cerceamentos promove uma acessibilidade não somente financeira, mas de informação. “ O conhecimento do código, pelo fato de ser aberto, desperta nos usuários a curiosidade e pode levar ao surgimento de novos desenvolvedores” , afirma o presidente do IT1. “Assim, o país passa de mero consumidor de tecnologias de informação e comunicação a desenvolvedor de soluções, aumentando a inteligência coletiva e o

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I trabalho colaborativo. Amplia, assim, as condições N sendo eliminada m uito rapidamente.” Para Ralf ] de autonomia e capacitação tecnológica do país.” | Braga, do Conisli, algumas das desvantagens do software livre se dão, no entanto, exatamente Problemas culturais pelo ambiente dominante no mercado, que cria incompatibilidades. “ Com o software livre você No que diz respeito ao desempenho desse tipo de programa, há muitos elogios. “ Eu só uso Linux não consegue instalar, por exemplo, aplicativos e diria que, para um perfil convencional de um do W indows” , explica. “ Porque eles são paten­ usuário - aquele que digita textos, mexe com pla­ teados para rodar somente no W indows. Isso nilhas, acessa a internet e troca e-mails - , existem geralmente não é bem visto pelos usuários, mas vale lembrar que você também não conseguiria soluções m uito boas que, creio eu, não ficam de­ vendo nada a ninguém” , conta Rubens Queiroz instalar esses aplicativos em nenhum outro sis­ de Almeida, da Unicamp. Mas, por enquanto, tema operacional.” nem tudo é perfeito. “ Há algumas lacunas em ta­ Para Celso de Queiroz Mawariol, gerente de refas como transmissão de imagens e vídeos, tecnologia da informação do Metrô, os problemas por exemplo” , completa. “ Há coisas que ainda em relação à utilização do software livre são de estão um pouquinho abaixo das versões comer­ natureza mais cultural que técnica. “ Tecnicamente ciais. Mas se trata de uma diferença que está as ferramentas são equivalentes” , conta. “ Elas atendem às necessidades básicas dos usuários. A compatibilidade do OpenOflfice é m uito grande. É importantíssimo ressaltar que a maior dificuldade continua sendo a resistência e o conservadorismo dos usuários.” 0 Metrô passou a adotar o softwa­ re livre em 1997, motivado principalmente pelo corte de gastos, e estimou, em levantamento fei­ to em agosto deste ano, uma economia de cerca de 1,5 milhão de reais ao ano para um parque de 2.100 computadores.

Saiba mais:

41,37% dos usuários dizem usar as versões livres p o r achar que softw are não deveria ser um produto proprietário

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http://focalinux.cipsga.org.br www.softex.br www.softwarelivre.org www.ccuec.unicamp.br www.conisli.org.br

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Conhecimento ampliado Evento no Sesc Itoquera e programa Internet Livre em todas as unidades iniciam interessados no universo do software livre A terceira edição do Congresso Internacional de Software Li­ vre (Conisli), realizada no Sesc Itaquera no início de novem­ bro, reuniu 1.500 pessoas, entre representantes de comuni­ dades de desenvolvedores, usuários, acadêmicos e demais interessados, para tratar de inclusão digital e desenvolvi­ mento tecnológico relacionados ao uso dos sistemas livres.

As palestras, painéis e oficinas que compuseram a grade de atividades tiveram como objetivo reciclar o conhecimento dos envolvidos e aproximar usuários finais dessa que tem se mostrado a mais promissora alternativa ao software proprie­ tário. "Nós tivemos oficinas que ensinaram o usuário final a mexer com o Linux e palestras que mostraram a evolução da inclusão digital no país", conta Ralf Braga, presidente do Conisli. Sobre a realização do evento no Sesc Itaquera, Bra­ ga chamou atenção para o tom diferente que o local deu ao congresso. "As pessoas que costumam freqüentar esse tipo de evento são muito centradas em tecnologia, são nerds como se diz. Agora, desta vez foi diferente, nós tivemos pessoas debruçadas sobre seus notebooks, navegando na in­ ternet, só que sentadas na grama num lugar lindíssimo".

Outra iniciativa do Sesc São Paulo que diz respeito direta­ mente à democratização do acesso à internet e à inclusão di­ gital é o programa Internet Livre. São 20 salas espalhadas

pelas unidades da capital e do interior, dotadas de todo o aparato tecnológico necessário para navegação livre na rede e realização de oficinas. E como o principal ob­ je tivo do programa é viabilizar o acesso à informática e à internet ao maior número possível de pessoas, os soft­ ware livres aparecem como bons aliados. "A orientação que nós temos é que quanto mais usarmos o software li­ vre, melhor, e que devemos usá-lo cada vez mais", con­ ta Marcelo Bressanin, assistente técnico da Gerência de Ação Cultural (GEAC) do Sesc São Paulo. "Ao realizar uma oficina de criação musical, por exemplo, se apenas usar­ mos o software proprietário, o aluno aprenderá, mas não poderá usar esse conhecimento em casa, por conta do custo do programa. Provavelmente, ele acabará com­ prando um programa pirata." Entre os software livres mais utilizados nas atividades das salas aparecem os de produção de áudio, de imagem, o OpenOffice e diferen­ tes jogos. "Para cada oficina, exige-se que o professor busque na rede uma lista específica de software livre voltado para diferentes linguagens", esclarece Bressa­ nin. "A idéia é estimular a criação artística por meio da tecnologia independente do software proprietário, crian­ do usuários autônomos".

Brasil desvendado

i rede/Lasar Segall/lEB/Acervo Mรกrio de Andrade

Mário de Andrade, escritor-chave do modernismo brasileiro, deixou marcas em outros campos da cultura nacional, como na pesquisa de costumes, música e danças populares

clético. O adjetivo se aplica perfeitamente a Mário de Andrade (1893-1945). Mais co­ nhecido pela verve de escritor, Mário cra­ vou para sempre suas marcas na literatura com a publicação de Macunaíma - 0 Herói sem Nenhum Caráter, em 1928, tido como o mais importante li­ vro do modernismo brasileiro. “ Essa obra é consi­ derada o apogeu do modernismo. Para escrevê-lo, ele partiu da concepção de que o Brasil é uma uni­ dade e, para isso, ‘desregionalizou’ o país. Mos­ trou isso principalmente por meio de manifesta­ ções populares, que acontecem de forma quase igual, por todos os cantos do Brasil” , explica Audálio Dantas, um dos curadores da exposição Na Terra de Macunaíma (veja boxe Faces de um artista), em cartaz no Sesc Santo André até 18 de dezem­ bro. Mário foi autor também de outros importan­ tes títulos, como Paulicéia Desvairada (1922) e Amar, Verbo Intransitivo (1927). O que pouca gente sabe é que suas paixões também se estendiam pe­ los campos da música, da cultura popular e da fo­ tografia. E, se pelas letras ele se consagrou, foi pela música, como professor do Conservatório Dramá­ tico e Musical de São Paulo, que garantiu seu ganha-pão por quase toda a vida.

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P regão da batata- doce

De acordo com Telê Ancona Lopez, professora do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) e da Fa­ culdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e uma das maiores autoridades em Mário de Andrade no Brasil, houve um fato que impulsionou o inte­ resse do professor do Conservatório Dramático e Musical para a importância da criação popular. O pesquisador Ricardo Souza Carvalho, orientado da especialista, descobriu que as conferências do jornalista e contista Afonso Arinos (1868-1916) na Sociedade de Cultura Artística sobre o folclo­ re brasileiro despertaram a curiosidade do jovem

Mário. Desde então, começou a formar seu ex­ tenso acervo, hoje pertencente ao IEB. Lá estão, entre outros documentos, registros da produção artística popular coletados por ele em São Paulo, no fim da década de 1910 e nos anos segu in­ tes. “ Em seu poem a Noturno, p o r exem plo, do liv ro Paulicéia Desvairada, o pregão da bata­ ta-doce assada funciona como núcleo do texto, mostrando, na esfera erudita, o reconhecimento da dignidade da criação popular ali incorporada” , diz a professora Telê.

Em 1924, Mário fez uma de suas primeiras via­ gens pelo Brasil, atividade que o fascinaria para sempre. Nessa ocasião, ele integrou, junto com Oswald de Andrade (1890-1954), Tarsila do Amaral (1886-1973) e outros expoentes da vanguarda paulistana, a Caravana Modernista a Minas Gerais, encarregada de mostrar o interior do país ao poe­ ta suíço Blaise Cendrars (1887-1961), mas que aca­ bou sendo decisiva para a obra de todo o grupo.

De 1927 a 1929, nova dose de Brasil. Nesse perío­ do, ele foi ao Norte e Nordeste brasileiro, viagens que renderam, além do diário 0 Turista Aprendiz (obra póstuma, publicada em 1976) outros livros, como Danças Dramáticas do Brasil (1959), Música de Feitiçaria no Brasil, Melodias do Boi e Os Cocos, es­ critos em 1929, nos quais registrou inúmeros do­ cumentos do folclore e da cultura popular. Na dé­ cada seguinte, outra contribuição fundamental à cultura popular: já como diretor do Departamen­ to de Cultura do Município de São Paulo, Mário fundou, ju n to com a antropóloga Dina LéviStrauss, a Sociedade de Etnografia e Folclore.

Em 1938, ele equipou com modernos recursos técnicos a Missão de Pesquisas Folclóricas, en­ viada ao Nordeste para trabalho de campo. “ Eles trabalharam com rigor científico e de lá trouxe­ ram inúmeros documentos, hoje organizados no Centro Cultural São Paulo” , explica a pro­ fessora Telê.

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N a vitrola

0 interesse pelo que vinha das ruas, do cotidiano, do comezinho, foi uma das paixões do autor. Além de imprimilo em muitas de suas obras literárias, Mário de Andrade também o exerceu com afinco na música. Dono de uma discoteca invejável - são quase 600 discos que hoje fazem parte do acervo do IEB - , ele tinha o hábito de fazer anotações nas capas dos bolachões. Os pesquisadores agradecem, em especial Flávia Camargo Toni, professora de musicologia da Escola de Comunica­ ções e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) e pesquisadora do IEB. Foi ela quem passou horas a fio catalo­ gando o material. O resultado foi o li­ vro A Música Popular Brasileira na Vitrola

M a r io d e a u p r a p e

de Mário de Andrade (Editora Senac, 2004), no qual a pesquisadora listou 161 discos, acompanhados das notas particulares do autor. “ Ele tinha discos de vários tipos de música, mas durante a catalogação eu percebi que apenas os de música popular tinham anotações” , explica a professora. “ Não tenho dúvi­ das de que essa era uma audição privi­ legiada por ele." Ao analisar o acervo, algumas informações preciosas surgi­ ram. Entre as notas, a pesquisadora aponta como a mais curiosa a que acompanha o disco número 250, que traz um samba. Ali o autor esclareceu que grande parte de seus discos havia sido presente de um amigo “ v itró filo ” , como o próprio Mário o chamava, ou se­ ja, um apaixonado por vitrolas e discos,

e que a coleção incluía composições ex­ tremamente ruins, como a do 250. Uma das regras da discoteca do modernista era que nenhum disco jamais sairia de sua casa. Não que lhe faltasse generosi­ dade. “As pessoas podiam ir à casa dele usufruir de seu acervo. Só não podiam levar nada embora” , conta a musicóloga.

Apesar da intensa relação com a música, Mário de Andrade não se arriscou m uito na composição. Chegou a escrever qua­ tro músicas, mas se acanhou. Dizia que para aquilo não tinha preparo suficiente.

Uma de suas canções, Viola Quebrada, foi até mesmo harmonizada por Heitor Villa-Lobos (1887-1959). Essa até fez certo sucesso. “ Era muito tocada em concer­ to. Até hoje há gente que toca” , afirma a professora Flávia.

■

Faces de um artista Unidades Santo André e Pinheiros expõem diferentes paixões de Mário de Andrade

Macunaima

'

Os 60 anos da morte de Mário de

Andrade estão sendo lembrados o hcroí sem „ cnhumCMttClcr de forma inusitada em duas uni­ dades do Sesc São Paulo. Em San­ to André, a inspiração veio da mais conhecida obra do autor, o ^ livro Macunaima - 0 Herói sem Nenhum Caráter. Na exposição Na Terra de Macunaima, que teve a curadoria de Audálio Dantas e Fernando Granato e segue em lEB/Acervo Mário de Andrade cartaz até 18 de dezembro, a in ­ tenção é mostrar como e em que contexto foi escrita a obra que acabou se tornando marco do modernismo brasi­ leiro. "Pensamos em centrar o evento na gestação do livro, que foi escrito em apenas seis dias em Araraquara, na Chá­ cara Sapucaia, que pertencia a seu tio Pio Lourenço Cor­ rêa", explica Dantas. Para isso, o projeto conta com uma grande exposição numa área de 1.100 metros quadrados que reproduz o ambiente da propriedade, e oferece ainda diversas outras atividades, como oficinas, palestras, shows e performances.

A chácara era o destino certo de todas as férias de verão do escritor. Mas, em 1926, Mário chegou a Sapucaia car­ regado de material de pesquisa - livros, recortes de jo r­ nais e, sobretudo, fichas com informações a respeito de tudo que lhe interessava para criar sua narrativa. 0 autor

24 r e v i s t a

e

afirmaria depois que seu herói sem nenhum caráter, cria­ do entre 18 e 23 de dezembro de 1926, fora gerado em es­ tado de "possessão preparada", em seis dias de "cigarros e cigarras", como dizia o autor.

A exposição está dividida em três partes. A primeira faz re­ ferência à amizade entre Mário de Andrade e seu primo Pio Lourenço. A segunda diz respeito ao processo de criação do livro Macunaima. Nesse espaço está exposta a docu­ mentação que Mário, no verão de 1926, leva à chácara do tio. A terceira mostra, entre outros documentos, as primei­ ras edições e as traduções do livro e cartas de Mário a in ­ telectuais e amigos com referências à obra. Um espaço à parte está reservado para uma exposição de 34 fotos fei­ tas pelo próprio Mário em Araraquara.

No Sesc Pinheiros, a homenagem ao autor ficou por conta de um traço bem menos conhecido da sua perso­ nalidade - ele gostava de colecionar desenhos infantis.

Parte dessas relíquias, feitas por crianças de 2 a 6 anos, que hoje pertencem ao acervo do In s titu to de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo, resultou na exposição Desenhos de Outrora, Desenhos de Agora, que esteve em cartaz até novembro na unidade. "Podese afirmar que, entre tantos interesses do autor, a crian­ ça encontra-se num lugar de destaque. Mário de Andra­ de representará no modernismo brasileiro o papel do artista que terá nas crianças um de seus in terlo cuto­ res", diz Márcia Gobbi, curadora da exposição.

Amélia ou Vão Acabar com a Praça Onze? "[...] Gostei, sim... Muitíssimo do Amélia, é das coisas mais cariocas que se pode imaginar. Mas o Vão Acabar com a Praça Onze me estrangula de comoção, palavra. Você já viu coisa mais lancinante? Aquele grito, 'Guardai vosso pandeiro, guar­ dai!' é das frases mais musicalmente comoventes, um grito manso, abafado, uma queixa de povo suave, que se deixa domi­ nar fácil, sem muita consciência, mas sofre e se queixa. Palavra que acho aquilo horrível, de não poder agüentar. Tomei como um ataque sentimental danado. Xinguei a estupidez do 'progresso' dos estúpidos, está claro, fiz discurso num ambien­ te bom com vários uísques e de vez em quando continuava cantando o sermão, 'guardai o vosso pandeiro, guardai!', com lágrimas nos olhos."

Trecho de c a rta escrita por M á rio de A n d rad e a M o a c ir W erneck de C astro, em 1 9 4 2 , sobre os sambas A i Q ue S audade da A m é lia _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (A ta u lfo Alves e M á rio Lago) e Vão A c a b a r com a P ra ç a O nze (de H e riv elto M a rtin s e Grande O te lo ).

Fonte: A M úsica P o p u la r B r a s ile ira na V itro la de M á r io de A n drade (E dito ra Senac,

J

2004)

Estava lá e não sabia Ex-comerciante descobre desenho seu na exposição do Sesc Pinheiros Ao assumir o cargo de diretor do Departamento de Cultura de São Paulo entre os anos de 1935 e 1938, Má­ rio de Andrade criou os Parques Infantis da Lapa, do Ipiranga e D. Pedro II. "Uma importantíssima contribui­ ção para a educação pública brasileira", garante Márcia Gobbi, curadora da exposição Desenhos de Outrora, De­ senhos de Agora, do Sesc Pinheiros. "Esses lugares fo­ ram criados para os filhos do operariado paulistano."

Mário gostava de realizar concursos de desenhos entre as crianças que freqüentavam esses espaços e solicita­ va que essas imagens ficassem com ele. 0 resultado dis­ so são mais de 1.200 imagens que hoje fazem parte do vasto acervo do autor que o Instituto de Estudos Brasi­ leiros (IEB) mantém na Universidade de São Paulo.

Além de revelar mais uma faceta de Mário, a exposição causou situações inusitadas. Foi com surpresa que a excomerciante Norma Ilaci (foto), de 76 anos, descobriu que uma pequena obra sua desenhada há sete décadas estava exposta para o público. Era o singelo desenho de uma montanha iluminada por dois sóis, que fez quando freqüentava o Parque Infan til da Lapa junto com seus irmãos. Ela só reencontrou a obra porque um vizinho de bairro lhe avisou. Desde então, até no jornal de maior audiência da TV ela já apareceu. "Eu nem lembrava que desenhava já naquela época. Lembro-me de nadar e fa­ zer ginástica, mas não de desenhar." Dona Norma mo­ rou a vida inteira na Lapa e, depois de muitos anos tra­ balhando no comércio, hoje dedica boa parte de seu tempo justamente ao desenho. "Adoro pintar e dese­ nhar em tela, cerâmica, pano de prato. A verdade é que gosto de pintar tudo", diz, bem-humorada.

r e v is ta

e

25

Roberto

l/l/andeí\ÇS

26 r e v i s t a

e

ra de lei. Boa parte da juventude brasileira dos anos 60 passa­ va as tardes de domingo em frente à televisão. Olhos grudados na tela, ninguém perdia a performance dos apresentadores da Jovem Guarda, programa exibido pela TV Record de 1965 a 1968. Na­ quelas tardes, Roberto Carlos reinava ao lado de astros como Wanderléa, a Ternurinha, e Erasmo Carlos, o Tremendão. Foi quase ao acaso que surgiu o nome do programa, até hoje na ponta da língua do público. Aliás, foi quase por acaso que o programa foi ao ar. Não fosse a proibição para veicular jogos de futebol ao vivo nos domin­ gos, talvez a história tivesse tomado outro rumo. Mas o fato é que, diante do problema, a emissora teve de se virar para preencher essa lacuna na programação. A princípio a idéia era substituir a transmis­ são da partida por um programa chamado Festa de Arromba. “ Era um nome horrível” , diz Carlito Maia, publicitário que criou o nome da atração, no livro Jovem Guarda - Em Ritmo de Aventura (Editora 34, 2000), do jornalista Marcelo Fróes. A expressão que se tornou sím­ bolo de uma época surgiu pouco depois e, por mais estranho que possa parecer, saiu de uma frase pronunciada pelo líder russo Lênin (1870-1924): “ O futuro do socialismo repousa nos ombros da jovem guarda” . Nascia, assim, a nossa jovem guarda, em 5 de setembro de 1965. “ Em sentido restrito, foi apenas um programa de televisão", afirma Fróes. “ Mas, com o distanciamento, o sentido amplo falou mais alto e é o definitivo. A jovem guarda define um momento musi­ cal perpetuado pela atividade de seus muitos artistas e pelo interes­ se do vasto público que os acompanha” , diz o autor.

E

Há 40 anos estreava na TV Record o programa

JovemGuarda,que inaugurou

movimento musical de uma época

Sucesso a n u n c ia d o

No dia seguinte à estréia do progra­ ma, os jornais davam conta do estron­ do que vinha pela frente. A ocasião te­ ve a presença de Os Incríveis, Tony Campello, Rosemary, Ronnie Cord, The Jet Black’s, além de Erasmo, Wanderléa e Roberto Carlos, que saiu do Teatro Record dentro de um Fusquinha para evitar a histeria das meninas à porta. ‘Jovem Guarda estremece a te ­ levisão” ou “ Roberto Carlos foge para não ficar nu” e ainda “ Roberto Carlos foi o pão da estréia” , eram algumas manchetes. Semana a semana a au­ diência cresceu. Segundo escreveu o jornalista Silvio Essinger em texto so­ bre o movimento publicado no site CliqueMusic, no auge da popularida­ de, eram 3 milhões de espectadores li­ gados na Jovem Guarda somente em São Paulo. A cidade, aliás, ficava histé­ rica em dia de gravação. Wanderley Cardoso - que se apresentou em no­ vembro no Sesc Santo André com Os

Incríveis no show em homenagem aos 40 anos da jovem guarda - , acabara de lançar seu prim eiro disco na época em que o programa foi ao ar, e era convi­ dado freqüente do trio de apresenta­ dores. Ele lembra do frenesi que a pre­ sença dos músicos causava na Rua da Consolação, perto do local das gravações. “ Na primeira vez em que cantei lá, passei pela porta tranqüila­ mente. Já na segunda, foi impossível.

Tinha cantor que ia para o estúdio de manhã para não enfrentar a m ultidão” , lembra ele. “ E o aeroporto de São Pau­ lo, então? Virava uma loucura!”

Com pouco tempo de sucesso, a jo ­ vem guarda já havia virado uma marca.

E o nome já não se referia apenas ao programa das tardes de domingo, ou a seus apresentadores. Todo mundo que passava por lá e que cantava aquele ti­ po de música, de certa forma, se inseria no movimento. “ Nós fazemos parte da­ quele grupo de artistas que participou do programa comandado por Roberto,

Erasmo e Wanderléa e que explodiu durante os anos 60” , diz Luiz Franco Thomaz, o Netinho, dos Incríveis. “ Mas também fomos precursores” , continua ele, que pertence à banda an­ tes mesmo de ela adotar esse nome. “ Em 1962, formamos o The Clevers, que depois mudou. Já tínhamos bom conhecimento técnico e musical, pois, durante os anos 50, trabalhávamos em orquestras de baile” , explica. Esse mo­ mento da música brasileira chamado jovem guarda inspirou os concorren­ tes da TV Record, que perceberam seu carisma. “ Chacrinha aproveitou a onda de artistas jovens em São Paulo e le­ vou muita gente para a sua Discoteca do Chacrinha, na Excelsior, fazendo uma Festa de Arromba em homenagem a Roberto e Erasmo - com a presença de Wilson Simonal, Jair Rodrigues, Ro­ semary, Trio Esperança, Golden Boys, entre outros. Não demorou muito para que a TV Rio também criasse um programa” , escreve Fróes em seu livro.

re v is ta 0

27

“ Foi o prim eiro gênero musical de massa, que contagiou o pú­ blico de Norte a Sul do país, em todas as camadas sociais e to ­ das as idades. Além disso, por sua força, ajudou - e m uito - a alavancar a incipiente indústria fonográfica brasileira” , diz o

Na onda do iê-iê-iê Diversos nomes começaram na turma da Jovem Guarda. Além dos que oficialmente per­ tençam ao programa, ou seja, que eram contratados pela TV Record, como Wanderléa, Martinha, Erasmo Carlos e Roberto Carlos, muitos nomes hoje conheddos em diversas facções da música pegaram carona naquele estilo. Jorge Benjor, por exemplo, que faz sucesso hoje com seu suingado, começou com samba-rock, mas, no auge da Jovem Guar­ da, chegou a gravar um LP com acompanhamento do The Fevers. A seguir, alguns jo venguardistas:

Q u a l e r a a m ú s ic a ?

Que tipo de canção era essa capaz de contagiar o Brasil?

Wanderley Cardoso tem a res­ posta. “ Era uma música simples, que chegou a todos, não era elitizada como a bossa nova", diz ele, citando como exemplo can­ ções como Doce de Coco (1968) e Preste Atenção (1964). “ Eram simplesmente muitas pessoas fazendo música jovem para um imenso público, preocupadas tão-somente com sua música e em c u rtir a vid a ", resume Fróes. Para o jo rn a lista Silvio Essinger, a Jovem Guarda foi m uito mais que um programa. “ Foi o catalisador de um m ovi­ m ento que pôs a música brasileira em sintonia com o fe­ nômeno internacional do rock (a esta altura, no seu segundo momento, o da invasão britâni­ ca liderada pelos Beatles) e deu origem a toda uma nova lingua­ gem musical e novos padrões de com porta m en to” , afirm a ele, no site Clique Music. Nesse m omento, segundo Essinger, entravam em cena não só as guitarras elétricas, mas tam ­ bém a idéia de uma música ex­ clusivamente jovem. Além, é claro, de uma constelação de artistas que marcaram aquela época. O program a de TV aca­ bou em 1968, mas nunca se deixou de ouvir falar na jo ­ vem guarda. “ Como se a fe li­ cidade tivesse nascido nos anos 60", rom antiza N etinho, dos Incríveis.

■

28 r e v i s t a

e

MARTINHA Roberto Carlos a conheceu em 1966, em Minas Gerais, e a trouxe para a Jovem Guarda. "Daquela época, esse é o momento que guardo com maior carinho", diz a cantora. Depois do fim do , programa, ela ganhou o mercado

Divulgação

internarional. Eu Dana Minha Vi­

SÉRGIO REIS

da, música que a projetou na Jo­ vem Guarda, chegou ao segundo

Sua carreira começou ainda no início do

lugar no Uruguai e ganhou até

quando ele cantava músicas de Roy Orbi-

rock brasileiro - em meados dos anos 50 -

versão em italiano. Durante os

son. Antes de partir para a música sertane­

anos 80, de volta ao Brasil,

ja no final dos anos 60, ele participou da

passou por uma fase difícil,

Jovem Guarda, cantando Coração de Papei

quase sem cantar. Atualmente chega a fazer oito

(1967). Hoje é fazendeiro bem-sucedido e

shows por mês. "Quem disser que faz mais, está

arriscou alguns trabalhos como ator. Um de

mentindo", diz ela.

seus papéis mais importantes foi na novela

Pantanat (1990), da extinta Rede Manchete.

RONNIE VON Na época da jovem guarda, ele tinha seu próprio programa e recente­ mente declarou à revista TPM que se sentiu injustiçado "0 meu proI grama, 0 Pequeno Mundo de Ronnie Von, foi criado para me anular. Eu I não podia participar do Jovem Guarda e ninguém podia participar do programa", disse ele. Na década de 90, lançou dois CDs, considerados elegantes pelo jornalista Marcelo Fróes. Nessa época escreveu também o livro Mãe de Gravata, título que utilizaria para dar nome também a seu programa diário, no ar até hoje pela Rede Gazeta.

Divulgação

REGINALDO ROSSI Até ele passou por lá. Considerado um dos reis do brega, Reginaldo Rossi já era tido nos anos 60 como rei do iê-iê-iê em Pernam­ buco. Ficou conhecido por algumas músicas de protesto e outras românticas, e após o fim da jovem guarda direcionou sua carreira para o estilo popular. Nos fim dos anos 90, foi redescoberto pela

WM

mídia do Sudeste. Em sua região nunca deixou de fazer sucesso.

Fonte: Jovem Guarda - Em Ritmo de Aventura (Editora 34, 2000), de Marcelo Fróes

7

É uma brasa, mora!

A Jovem Guarda f o i a grande febre da MPB. Com ela veio a moda, o rock'n'roll e algumas gírias

GIRIAS

e palavras de ordem

"E UMA "QUERO QUE TUDO VÁ PRO

MUNDO FASHION Os homens usavam roupas coloridas,

PAPO-FIRME

BRASA, MORA!"

"LEGAL

INFERNO'

"IH, MIXOU 0 CARBURETO"

"BRASA"

"CARANGO" "BROTO"

calças e ternos justinhos, bota de cano

BARRA-LIMPA

curto sem meia e cabelo grudado na testa "CUCA

Já as meninas abusavam de minissaias e

"BARRA-SUJA"

vestidos curtos, botas cano alto e do cabelão comprido e alisado As calças saint-tropez, o jeans boca-de-sino, e as camisas de cetim com golas enormes também são dessa época.

Medalhao

NA VITROLA

Festa de Arromba, com Erasmo Carlos Ternura, com Wanderléa Coração de Papel, com Sérgio Reis Alguém na Multidão, com Golden Boys 0 Bom Rapaz, com Wanderley Cardoso Quero Que Tudo Mais Vá pro Inferno, Ê Proibido Fumar e 0 Calhambeque,

x Correntes grossas em volta do pescoço

Mug - boneco de pano

com Roberto Carlos

que era pendurado no

Eu Dana Minha Vida, Martinha

espelho retrovisor dos carros ou usado como _ Brucutu - anel feito com uma

PONTO DE ENCONTRO Rua Augusta

peça localizada no capô do

chaveiro Desenho: Eduardo Burato

Fusca que servia para esguichar água no pára-brisa

Festa de arromba ídolos da época comemoram aniversário da jovem guarda com shows no Sesc Santo André Em novembro, os 40 anos da jovem guarda também foram come­

ças garantidas do programa Jovem Guarda e conquistou o merca­

morados no projeto Jovens Noites, do Sesc Santo André, com a

do internacional. Wanderley Cardoso começou na mesma época,

presença de astros da época. Em dois shows, o grupo Os Incríveis

com o sucesso Preste Atenção (1964). Foi o estopim para ser con­

- famoso por sucessos como Era um Garoto Que Como Eu Amava os

vidado a participar da Jovem Guarda e gravar outros sucessos,

Beatles e os Rolling Stones - receberam Martinha, conhecida como

como 0 Bom Rapaz, de 1968, que vendeu até hoje mais de 2 mi­

Queijinho de Minas, e Wanderley Cardoso, unanimidade entre as

lhões de discos. Já Martinha ganhou o apelido Queijinho de Minas do rei Roberto Carlos e experimentou a fama assim que pisou no

meninas da época. A banda Os Incríveis foi formada em 1962, in i­ cialmente com o nome The Clevers. Em 1965, era uma das presen­

palco da jovem guarda, cantando Barra Limpa (1966).

re v is ta

6

29

do e você estiver algum dia descen­ do a escadaria de uma estação de m etrô e v ir um grupo de pes­ soas saltando os vários degraus e pu­ lando sobre as grades não se assuste.

Não se trata de um “ arrastão urbano” ou coisa do gênero. Tente parar um deles e pergunte o que eles estão fa­ zendo. A resposta virá natural e im e­ diata: parkour. “ Pa” o quê? É isso mes­ mo: parkour, do francês parcours, que significa percurso. É a “ últim a moda” prática esportiva, im portada do país da moda, a França, e que já conta com vários adeptos no Brasil. Basica­ mente, a prática consiste em treinar o corpo para torná-lo capaz de se mover com agilidade, fazendo liso dêlobstáculos comuns das grandes cidades: muretas, escadarias, bancos de praça etc. Tudo isso combinando capacida­ des naturais do corpo humano, como correr, saltar, rolar no chão e escalar. É considerado pelos praticantes um es­ porte que perm ite explorar todo o po­ tencial do corpo. “ O parkour é to ta l­ mente adaptado à cidade” , explica o psicanalista Eduardo Bittencourt, um dos prim eiros a começar a pular pela cidade, no início do ano passado, depois de assistir a um vídeo do fran­ cês David Belle, criador da modalida­ de. “A idéia é simples: procuramos transpor os obstáculos da forma mais rápida, eficiente e criativa possível."

S

E sporte n a rede

Atualmente há diversos grupos es­ palhados pelo Brasil que praticam o parkour. A comunidade está bem re­ presentada em Brasília, Florianópolis, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Curi­ tiba. “ O parkour tem sido um esporte divulgado pela internet", diz Eduardo. “ E isso é uma coisa curiosa, talvez se­ ja o prim eiro esporte que surge prati­ camente via internet.” As informações sobre novas manobras, locais onde praticar e tudo mais que estiver ligado à prática pipocam na rede por meio de websites, fotoblogs e comunidades no Orkut.

Outro aspecto interessante do es­ porte é que ele oferece uma forma no­ va e inusitada de se relacionar com a ci­ dade, apropriando-se dos elementos que ela oferece, mesmo suas adversidades, com ludicidade. “ O parkour tem uma coisa m uito interessante que é agir de forma crítica pela cidade. Para quem o pratica não existem lugares im ­ possíveis de passar” , afirma Eduardo. “ Eu posso transformar um lugar feito para sentar num lugar de saltar. Isso dá ao ser humano a possibilidade de re­ criar o mundo.”

S e g u r a n ç a é e s s e n c ia l

Mas será que pular de muros e subir em árvores não exige condicionamen­ to físico? Os professores de educação

deslocamento 0 parkour,prática esportiva originada na França, chega ao Brasil e propõe uma nova forma de aliar atividade física a interação com espaços urbanos física Patrícia Sakai e josé Luiz Sinhorini, do Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (CEPEUSP), recomendam alguns cuidados. “ Existe uma necessidade de adequação do in­ divíduo ao esporte” , diz Patrícia Sakai. “ Devemos nos preocupar com a aqui­ sição de habilidades técnicas que cada prática requer.” A professora explica que no caso do parkour, por causa dos saltos e rolamentos no chão, a muscu­ latura deve ser forte para suportar o im pacto. Mas ressalta que o primeiro passo é cuidar da alimentação. “ Isso contribui para a formação do tecido conjuntivo, que forma e fortalece ten­ dões, e, conseqüentemente, os múscu­ los, aliviando o impacto sobre as articu­

lações e prevenindo lesões futuras.”

Portanto, se você é daqueles que pegam o carro até para ir à padaria, m elhor co­ meçar a pensar em andar prim eiro para depois cogitar movimentos mais ousados. “ O indivíduo sedentário de­ ve iniciar uma prática de exercícios le­ ves, como caminhar, em vez de cor­ rer” , recomenda José Luiz Sinhorini.

“Além, claro, de um trabalho de forta­ lecim ento da musculatura dos mem­ bros inferiores, principalmente no ca­ so do parkour.'' Para aqueles que já praticam atividade física, o professor indica o aumento gradual da intensi­ dade do exercício.

■

Parkour no Sesc

Para iniciantes

Evento na unidade Ipiranga ensina as técnicas da prática

Dicas do site oficial para quem quer se iniciar no parkour

Integrando o projeto especial Jovens Tendências, o Sesc Ip i­ ranga promove a Exposição Le Parkour Brasil, que traz cerca de 50 fotos de evoluções realizadas em diversos pontos da ci­ dade pelo grupo paulistano representante do esporte no Brasil.

Além da mostra, que segue até 11 de dezembro, foi ministra­ do um curso, pelo psicanalista Eduardo Bittencourt e o estu­ dante Jerônimo Ribeiro, membros do grupo Le Parkour Brasil, por meio do qual os interessados aprenderam alguns movimen­ tos e se interaram dos objetivos e fundamentos gerais da téc­ nica. "É uma maneira mais rápida de você aprender o parkour, melhor do que começar a fazer sozinho. De repente, uma dica que você dá faz toda a diferença", explica Jerônimo.

Antes de iniciar a prática, dedique-se ao alongamento está­ tico, no qual deve-se manter algumas posições (por pelo menos 15 segundos) para alongar a musculatura suavemen­ te até chegar ao ponto de leve desconforto.

Em seguida, faça um aquecimento, com corridas leves de 5 a 10 minutos, e passe para o alongamento dinâmico, atra­ vés da repetição de movimentos.

Só então inicie a prática. Comece pelo chamado landing, ou pouso simples, em lugares baixos, de 1 metro de altura, e vá aumentando o grau de dificuldade. É importante treinar também o rolamento, muito usado c

tJ•

rante a prática.

CULTURA

Para deixar saudade frio radicado na França desde os 3 anos de idade, André Midani chegou ao Brasil em 1955fugindo da guerra da França com a Argélia, na qual não que­ ria lutar. “Peguei um navio que vinha para a América do Sul com a intenção de ir para a Argentina. Mas quando o navio entrou na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, achei que aquilo era bonito demais e f i­ quei”, conta. 0 início da carreira na indús­ tria fonográfica fo i na Odeon, onde partici­ pou da criação da bossa nova. Em 1968, fo i para a Philips e reuniu um dos mais bri­ lhantes elencos da música nacional daquela época: Chico Buarque, Elis Regina, Nara Leão, Maria Bethãnia, Jorge Benjor, Tim Maia, Raul Seixas, Fagner, Belchior, entre outros. Em 1977, fo i convidado para cuidar da vinda da norte-americana Warner ao Brasil, e depois na Argentina e no México, de onde fo i transferido para Nova York e acabou por organizar a empresa em toda a América Latina. 0 casamento com a in­ dústria fonográfica durou até 2002 e transformou Midani num dos mais impor­ tantes nomes da música brasileira. Sua mais recente contribuição fo i o gerencia­ mento do Ano do Brasil na França, que se encerra neste mês, e sobre o qual Midani revelou os bastidores em conversa com a Revista E. A seguir, trechos.

5

A F ra n ç a a b re as p o rta s 0 sucesso do Ano do Brasil na França se deve, sobretudo, ao povo francês. Foram 450 projetos oficiais participantes, escolhidos entre 3.600, e mais 250 projetos paralelos, que não necessitaram de financiamento. Além

desses paralelos, houve outras milhares de iniciativas como, por exemplo, esco­ las de cidadezinhas francesas em que as crianças aprenderam sobre o Brasil e desenharam a bandeira brasileira. É por isso que eu digo que o grande respon­ sável pelo sucesso do evento foram os franceses, pois eles realmente adota­ ram a idéia. Outro motivo do sucesso foi a diversidade de coisas que conse­ guimos mostrar, sobretudo em relação à modernidade brasileira, em todos os aspectos que se possa imaginar. Na par­ te cultural, foram para lá 12 compa­ nhias de dança, das mais modernas, além de 300 filmes brasileiros, apresen­ tados em 16 festivais de cinema. Algu­ mas companhias de teatro - que são mais difíceis de apresentar por causa da língua - também participaram e eram bem vanguardistas. Conseguimos levar espetáculos como Flysteria, do Grupo 19, e atrizes como Marília Pêra, que se apresentou com a peça Mademoiselle Chanel e foi um sucesso. Na parte musi­ cal, levamos muita coisa também. Ao todo, foram financiadas cerca de 740 passagens para músicos. Procuramos abarcar a maior diversidade possível, desde manifestações culturais que eram completamente ignoradas pelos franceses, até a música contemporânea e também trabalhos que fundem uma coisa com a outra. Em relação à estrutu­ ra do evento, houve um comissariado francês e um comissariado brasileiro.

Para tomar a decisão em relação à esco­ lha dos 450 projetos, foi necessário que ambos os comissariados estivessem de

acordo. O comissariado brasileiro, com­ posto de seis pessoas, recebeu cerca de 2.800 projetos e o francês recebeu cer­ ca de 800. Havia desde projetos modes­ tos, com conteúdos m uito frágeis, até projetos maravilhosos, que custavam 6 milhões de reais. Buscamos, entre essas várias alternativas, as que achávamos que poderiam ser apresentadas com mais impacto para os franceses. Os pro­ jetos vinham do Brasil inteiro e da França inteira, enviados por brasileiros que moravam por lá. Portanto, não foi uma coisa só do eixo Rio-São Paulo-Paris. Pernambuco fez um trabalho ex­ traordinário, Tocantins também, Espíri­ to Santo, que no final não participou, também tinha preparado uma coisa maravilhosa.

M o d e r n id a d e d o B r a s il

Eu só fiquei à frente do projeto em março de 2004, ou seja, nove meses an­ tes de o evento iniciar-se. Nessa época eu estava nos Estados Unidos, traba­ lhando no Grammy [espécie de Oscar da música entregue pela indústria fonográfica norte-americana], quando recebi um te­ lefonema do m inistro Gilberto Gil, que me convidava para ser o comissário bra­ sileiro do Ano do Brasil na França, em 2005. Como a gente começou a traba­ lhar tarde, muitos museus, galerias e outros espaços já estavam ocupados.

Juntando o que eles podiam fazer com o que nós podíamos proporcionar, che­ gou-se ao número de 450 projetos.

Quando eu entrei, Gil me disse que o objetivo era m ostrar a diversidade

"Não sei se o governo francês resolveu continuar o projeto devido ao êxito do Ano do Brasil. Mas de uma coisa tenho certeza: o padrão de exigência aumentou e os próximos países vão ter de se esforçar muito" 32 r e v i s t a

e

Em depoimento exclusivo, o produtor musical André Midani conta como foi organizar o Ano do Brasil na França e articular as comissões dos dois países

País m ú lt ip lo

Não tenho dúvida de que eles não es­ peravam essa multiplicidade de “ Bra­ sis". Os franceses viam o Brasil como fu­ tebol e carnaval e um grande exporta­ dor de café, de açúcar e de carne. Mas eles não esperavam coisas como nosso avanço na pesquisa biológica, farmacêu­ tica e de informática. Nessa área, pode­ mos citar nosso moderno sistema ban­ cário, setor em que eles ainda estão na idade da pedra. A cultura, portanto, foi a ponta de lança que abriu muitas por­ tas em outras áreas. Nesse evento, tive­ mos alguns parceiros, como o Sesc São Paulo, que considero uma entidade de importância e indispensável na vida brasileira. A instituição levou para lá al­ guns eventos, como a exposição das

geringonças do Mestre Molina e o espe­ táculo Samwaad - A Rua do Encontro, e foi um companheiro muito fiel. Tanto do lado francês como do lado brasileiro houve uma imensa dedicação.

Nossa base era em Brasília. Outra coi­ sa que creio que ter sido fundamental foi o fato de eu ser brasileiro e francês.

Além disso, houve um ótim o entrosamento entre os comissários de lá e os daqui. Nas decisões, em 80% das vezes havia concordância desde o começo.

Poucos foram os casos em que alguma das partes teve de convencer a outra.

Nós tínhamos a responsabilidade de le­ var os projetos e eles a de dar abrigo.

O Brasil seria o último a participar da promoção da difusão da cultura de um outro país na França, pois os franceses achavam que estava virando uma rotina, e a disponibilidade dos lugares e o inte­ resse do público estavam morrendo.

Mas acho que eles mudaram de idéia e haverá outros países. O prim eiro sinal que tive disso foi na coletiva de lança­ mento do Ano do Brasil na França lá. Es­ perávamos no máximo 30 jornalistas e foram por volta de 150, sem contar os que não conseguiram entrar. Essa foi a primeira manifestação positiva. Tínha­ mos, nós dos comissariados, um medo muito grande de que a imprensa não abraçasse a idéia. Isso não aconteceu.

Até o final de junho houve uma média de 2.500 inserções sobre o assunto no meio impresso, desde notas até revistas especializadas e edições especiais sobre o assunto.

Pa r a o f u t u r o

Os franceses andam dizendo que, quando fechar o ano, mais de 4 milhões de pessoas terão participado dos even­ tos. Os números impressionam mesmo.

Houve uma exposição sobre arte indí­ gena que atraiu 70 mil visitantes. O Es­ paço Brasil, que mostrava a produção artística do interior do país, teve 105 mil visitantes em três meses. O show do Lenine no Concert de La Bastille reuniu cerca de 80 mil pessoas. Sem dúvida, o Ano do Brasil na França foi o evento dessa natureza que mais teve êxito desde que o governo francês passou a promovê-los. Eu não posso dizer que é por isso que o governo da França resol­ veu continuar com esses eventos. Por lá já passaram as culturas de países como China, índia e Egito. Não sei se o gover­ no francês resolveu continuar o projeto devido ao êxito do Ano do Brasil. Mas de uma coisa tenho certeza: o padrão de exigência aumentou e os próximos países vão ter de se esforçar muito. ■

/ulgação

brasileira e eu pensei com meus botões que gostaria de apresentar a modernida­ de do Brasil em todos os seus sentidos.

A idéia era não recusar os estereótipos, mas prestigiar o que não é estereótipo.

Por exemplo, não tivemos escola de samba lá. Não por determinação, por­ que não seria gentil dizer isso, mas eu não lutei para ter uma escola de samba.

No lugar disso, nós preferimos o trio elétrico do Carlinhos Brown, com a Timbalada, que se apresentou no sul da França, e é um tipo de carnaval que até então eles desconheciam. Tudo isso foi uma ponta de lança para introduzir a di­ versidade e a modernidade industrial, financeira e econômica do Brasil. Por­ tanto, ao mesmo tempo em que a gen­ te trabalhou no panorama cultural, eu visitava secretarias e ministérios por aqui, incentivando-os a tomar iniciati­ vas para que se formassem delegações que fossem para a França conversar com os homens de negócios franceses.

O produtor musical e membro do comissariado para o Ano do Brasil na França André Midani

r e v is ta e

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ENCONTROS

O valor do conhecimento por Carlos Henrique de Brito Cruz ascido no Rio deJaneiro, em 19 deju ­ lho de 1956, Carlos Henrique de Bri­ to Cruz mudou-se para São Paulo aos 4 anos de idade. Em 1974, fo i para SãoJosé dos Campos cursar engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Depois da graduação, rumou para Campinas, onde está até hoje, com exceção do tempo em que morou fora do país. Em Roma, na Itália, foram nove meses na Università degli Studi.

Além disso, passou quase dois anos na cidade norte-americana de Red Bank, em Nova Jersey, entre 1986 e 1987, quando trabalhou para o Bell Labs. Foi reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), de 2002 a 2005. Em abril de 2005, fo i nomeado diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Em encon­ tro com o Conselho Editorial da Revista E, Brito falou da importância do conhecimento para o desenvolvimento de um país e abordou o problema de acesso dos nossosjovens à uni­ versidade. A seguir, trechos da conversa.

N

Pesquisa n a empresa

Muita gente pensa que pesquisa é as­ sunto exclusivo de universidades; até al­ guns anos atrás eu mesmo pensava as­ sim. Mas a experiência de outros países que conseguiram fazer riqueza com co­ nhecimento mostra que a maior parte de seus cientistas trabalha nas indústrias, não na universidade. No caso dos Esta­ dos Unidos, de 1 milhão de cientistas e engenheiros que geram conhecimento, 120 mil a 160 mil trabalham em universi­ dades; mais de 800 mil trabalham para indústrias - como a Intel, HP, Xerox, Mo­ torola e milhares de outras. Para estimu­ lar a pesquisa em empresas, a Fapesp tem um programa de financiamento de

34 r e v i s t a e

até 500 mil reais para que se desenvolva um projeto de pesquisa dentro de pe­ quenas empresas, visando à criação de um produto. A expectativa é de que essa empresa cresça, gere mais empregos e pague mais impostos. Temos casos mui­ to interessantes - por exemplo, uma em­ presa de Campinas que faturava 5 mi­ lhões de reais por ano. Depois de dois projetos de 300 mil reais financiados pela Fapesp, desenvolveu um produto novo e passou a faturar 100 milhões de reais por ano. Fazendo a conta, nos anos seguintes eles já pagaram de volta os 600 mil que nós financiamos por meio de impostos. Nesse assunto do conheci­ mento, o Brasil vive uma encruzilhada in­ teressante: há oportunidades boas e pe­ rigos sérios. O mundo inteiro descobriu que conhecimento é a base do desenvol­ vimento. Para gerar riqueza, é necessário a capacidade de criar conhecimento. Es­ se é um fato formal. A economia baseada em produtos depende de insumos que podem terminar um dia. Mas, na econo­ mia baseada em idéias, o insumo princi­ pal é uma coisa que nunca acaba: sempre se arruma um je ito melhor de fazer as coisas, sempre temos novas idéias. Essa noção de que idéias podem mover o de­ senvolvimento econômico - e, se houver uma sociedade razoavelmente organiza­ da, o desenvolvimento econômico pode virar social, e se tornar uma ferramenta importante para o desenvolvimento ge­ ral do país - envolve fundações como a Fapesp. E boas universidades que for­ mam pessoas capazes de ter idéias e de desenvolvê-las, e empresas que geram e aplicam idéias, conectando-as com o mundo da economia.

Editoria de Arte

B o a s id éia s

Hoje, o Brasil já alcançou resultados muito impactantes na vida de todos nós.

Por exemplo, o sucesso do agronegócio brasileiro - recentemente machucado pela desnecessária, mas previsível, crise da febre aftosa - é fortemente baseado em conhecimento, em idéias e em pes­ quisas. O Brasil tem a soja mais produtiva do mundo, não por ter muita terra e cli­ ma bom. Lembro que, quando estudei para o vestibular, aprendia-se que soja nascia no Rio Grande do Sul, que funcio­ nava em clima temperado. Hoje, o Brasil planta soja no Pará, no Acre, no Amapá: a Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária\ aprendeu como fabricar va­ riedades de soja que funcionam em dife­ rentes lugares. Isso foi feito também com várias outras culturas.

Outro exemplo é o etanol brasileiro.

Não há muitas alternativas para o petró­ leo; no dia em que ele escassear, o etanol se mostrará uma das melhores e mais in­ teressantes alternativas de combustível.

O Brasil é o país que, além de ter a sorte de ter muita terra e o clima adequado para a cana-de-açúcar, aprendeu a fazer a cana virar etanol do jeito mais eficiente do mundo. Essas foram idéias e conheci­ mento postos a serviço de coisas concre­ tas, do desenvolvimento do Brasil. E im­ portante, portanto, que se tenha a noção

de que o conhecimento não “vai” ser im­ portante para o Brasil - ele já o é. Se apa­ gássemos tudo o que depende de conhe­ cimento e de tecnologia no Brasil, o país se enfraqueceria tremendamente. Muitas vezes, num momento de pessimismo, po­ de-se pensar que aqui tudo é atrasado.

Mas não é assim. Há uma contribuição muito importante das idéias para a rique­ za nacional, resultado do esforço que o Brasil fez em décadas passadas de inves­ tir recursos escassos, de formar pessoas capazes de trabalhar com as idéias. O nosso trabalho na Fapesp é estimular a capacidade dos cientistas no estado de São Paulo de ter mais idéias e, em anos recentes, ter também idéias que possam ser aplicadas a médio ou curto prazo.

C o ta s sociais

Esse é um assunto controverso, porque o motivo da discussão é legítimo - o en­ sino superior atende a poucos no Brasil e, portanto, exclui muita gente. Ou seja, é uma discussão necessária. O erro é sim­ plificar a solução para a questão do maior acesso ao ensino superior, focando estri­ tamente as cotas. Este é um país onde

apenas 16% dos jovens chegam ao ensino superior. Os países com os quais quere­ mos competir colocam mais de 50% de seus jovens na universidade. O desafio real está em aumentar essas oportunida­ des para os jovens terem acesso à univer­ sidade. A escolha que se faz num dado momento, em que se pode ter apenas uma parcela dos jovens dentro da univer­ sidade, deve ter como critério o benefício da sociedade; não o benefício dos indiví­ duos que freqüentam a universidade. A sociedade cria e financia instituições pú­ blicas de ensino superior para fazer edu­ cação avançada, e com isso trazer benefí­ cios à população. A partir daí, chega-se à conclusão de que, quando há escassez de vagas, é necessário escolher quais são as pessoas mais capazes de aproveitar a es­ tadia na universidade para se desenvolver intelectualmente. Outra sutileza é que o Brasil aprendeu a confiar numa coisa que merece desconfiança: o vestibular. Talvez por se tratar de uma instituição poucas vezes corrompida, a idéia da seleção por vestibular ganhou legitimidade. Mas o problema não é de corrupção - é de efe­ tividade para o objetivo que se deseja atingir. Na Unicamp havia dúvida - com o vestibular que fazemos, estaríamos esco­ lhendo os jovens mais capazes de apro­ veitar os cinco anos da universidade? Por meio de pesquisas e estudando o proble­ ma, descobrimos que o vestibular sozi­ nho fazia com que perdêssemos oportu­ nidades. Descobrimos que, quando dois alunos entram no mesmo curso, um pro­ veniente de escola pública e o outro de escola privada, com nota semelhante no vestibular, aquele que vem da escola pú­ blica tem desempenho acadêmico me­ lhor do que o que vem da escola privada.

O porquê disso não sei; mas medimos o fato. Talvez uma das razões para que is­ so aconteça esteja no fato de, na mé­ dia, as escolas públicas serem ambien­ tes piores para o aprendizado do que as escolas privadas. Então a pessoa que

0 engenheiro Carlos Henrique de Brito Cruz esteve na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 20 de outubro

enfrentou piores condições de aprendi­ zado e no vestibular se saiu parelho com aquele que teve melhores condições, quando posto nas mesmas condições, acaba avançando mais. Por conta disso, se houver dois alunos que tiverem nota semelhante no vestibular, e só uma vaga, é melhor para a Unicamp - e para o país - convocar o que vem de escola pública.

Isso não é cota, mas um sistema que am­ plia e enfatiza a chance de os alunos da rede pública entrarem na Unicamp. As ra­ zões têm a ver com mérito, com melhor desempenho acadêmico e com o objetivo social da universidade pública, que é dar oportunidade aos brasileiros que possam aproveitá-la melhor. Portanto, a Unicamp fez um sistema de somar um número de pontos, cerca de 5% da nota, se a pessoa vier do ensino público. Com isso, aumen­ tou a quantidade de estudantes vindos de escolas públicas, de estudantes mais po­ bres e de estudantes dos grupos étnicos preto e pardo. O assunto da inclusão no ensino superior é legítimo, no sentido de aproveitar melhor as inteligências que existem no Brasil. A pergunta, então, pre­ cisa ser: “Como é que se criam as melho­ res oportunidades para aqueles que têm melhor aptidão intelectual? ” ■

"Muita gente pensa que pesquisa é um assunto exclusivo de universidades (...).

Mas, se você for olhar a experiência de outros países, que conseguiram fazer riqueza com conhecimento, a maior parte de seus cientistas trabalha nas indústrias" r e v is ta

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D6C1S3.0 de todos

o

referendo realizado em

outubro sobre a Legalização da comercialização de armas de fogo trouxe à tona, além da polêmica que ronda essa matéria, discussões sobre a real eficácia e necessidade dos instrumentos de participação popular. Previstas na Constituição, essas consultas repre­ sentam a consolidação do processo democrático de um país. Mas em que momentos e com qual freqüência esses recursos devem ser acionados? Em artigos exclusivos, o jurista Dalmo Dallari e a procuradora do Estado de São Paulo Mônica de Melo respondem a essas e outras questões relacionadas ao tema.

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Ilustrações: Marcos Garuti

Deixem o povo falar p o r Dalmo de Abreu Dalton A Constituição brasileira estabelece, no artigo I o, que todo poder vem do povo e que o povo exercerá esse po­ der por meio de representantes eleitos ou diretamente.

Isso quer dizer, antes de tudo, que o governo brasileiro deverá ser democrático, ou seja, o povo é que deverá go­ vernar. Mas, como não existe a possibilidade prática de consultar o povo sobre todas as decisões que o governo deve tomar, será utilizado, juntamente com a decisão di­ reta do povo, o sistema representativo, pelo qual o povo governa pelo meio de representantes eleitos. Esse é o sis­ tema que vem sendo usado pelo Brasil desde o início da República, em 1891. A grande inovação da Constituição de 1988 foi unir as duas formas de participação do povo no governo, a forma representativa e a forma direta.

Cabem aqui duas perguntas importantes. Em primeiro lugar, deve-se perguntar por que motivo até agora só foi usada a democracia representativa e muito raramente o povo tem sido consultado. Além disso, cabe também perguntar se os representantes eleitos pelo povo para o Executivo e o Legislativo procuram sempre fazer aquilo que corresponde à vontade e aos interesses do povo ou se, ao contrário disso, os eleitos têm dado mais impor­ tância à sua própria vontade e a outros interesses. A se­ gunda questão básica é como realizar, na prática, a de­ mocracia direta, isto é, como ficar sabendo qual é a von­ tade do povo antes de tomar uma decisão importante sobre um assunto do interesse de todos. Para dar res­ posta a essas perguntas é necessário voltar um pouco no

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EM PAUTA

tempo, para verificar por que e como foi estabelecido o sistema representativo e quais as alternativas para co­ nhecer a vontade do povo.

Nos séculos 17 e 18 havia uma disputa pelo poder, entre a nobreza e o rei. Ao lado deles, existiam já mui­ tas pessoas ricas, especialmente comerciantes e ban­ queiros, que, apesar de ser ricos, não tinham o direito de participar do governo, porque não eram nobres. Es­ sas pessoas eram os burgueses, que pagavam impostos e sustentavam o luxo e as aventuras dos nobres e dos reis e freqüentemente eram vítimas dos abusos e das ações arbitrárias dos que governavam. Ao lado deles ha­ via a grande massa do povo, que trabalhava muito e pra­ ticamente não tinha direitos. Reagindo a essa situação ocorreram vários movimentos revolucionários, que se inspiraram em propostas de notáveis filósofos políticos e procuraram implantar um novo sistema de governo, que fosse a expressão da vontade do povo. Foi assim que se iniciou uma nova fase da história da humanida­ de, com a aspiração de ter governos democráticos.

Apesar das proclamações a favor da democracia, havia muitas limitações, pois as comunicações eram difíceis e

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seria impossível consultar o povo óom grande freqüên­ cia para decidir sobre assuntos do governo. Reconheciase que o povo tinha o direito de participar do governo decidindo sobre as questões de seu interesse, mas, pela impossibilidade prática de ter um povo numeroso reuni­ do a cada dia, ou pelo menos com grande freqüência, decidiu-se que o povo elegeria representantes para de­ cidir em seu nome, estabelecendo-se desse modo a de­ mocracia representativa. As decisões deveriam ser to ­ madas com base nos princípios democráticos, mas o go­ verno seria exercido por representantes do povo. Assim nasceu a moderna democracia reprçsentativa.

Com o passar do tem po, ficou dem onstrado que a democracia representativa continha muitas im perfei­ ções, a começar pela dificuldade para o estabeleci­ m ento de um sistema isento de falhas e im une às d i­ versas formas de corrupção que distorcem o proces­ so eleitoral. Além disso, verificou-se que muitas ve­ zes o representante, m otivado por outros interesses, põe os representados em segundo plano e decide contrariamente à vontade e aos interesses do povo. Por esse motivo, foram implantados alguns mecanismos de

"As associações e demais entidades representativas dos interesses de toda a população ou de parte dela devem desencadear um movimento exigindo que a Constituição seja emendada para dar ao povo o direito de convocar plebiscito ou referendo" participação popular mais direta, que os teóricos classificam como institutos de democracia direta ou semidireta. Entre esses instrum entos de consulta popular é que se encontram o plebiscito e o referen­ do, que a Constituição brasileira de 1988 acolheu como formas de participação direta do povo no go­ verno. São duas formas de consulta, para saber a opi­ nião do povo sobre determinado assunto, mas há uma grande diferença entre elas, que é im portante conhecer.

O plebiscito é utilizado para consultar o povo sobre assunto de seu interesse que ainda não foi decidido e que deverá ser objeto de futuras decisões. Assim, por exemplo, poderá ser feito um plebiscito para saber se o povo prefere que o voto seja obrigatório ou facultativo.

A orientação a ser adotada no futuro dependerá da res­ posta do povo a essa pergunta. Diferentemente disso, o referendo poderá ser usado, por exemplo, para pergun­ tar ao povo se ele está de acordo com um projeto de re­ forma constitucional que já tenha sido aprovado pelo Legislativo. Se o povo responder que está de acordo, en­ tão o projeto passa a vigorar como emenda institucional e a Constituição fica modificada. Mas, se o povo disser que não está de acordo, o projeto morre aí e a Consti­ tuição não é emendada com base nele.

No caso do Brasil, a Constituição de 1988 previu o plebiscito e o referendo, mas a maioria dos membros da Assembléia Constituinte não via com simpatia a par­ ticipação direta do povo. Por esse motivo estabelece­ ram na Constituição que só será realizado o plebiscito ou o referendo quando o Congresso Nacional perm itir ou convocar. Desse modo, os representantes do povo na

Constituinte restringiram gravemente um direito funda­ mental do povo, que é o direito de manifestar sua von­ tade. Como se verificou recentemente, com a realização do referendo sobre o comércio de armas e munições, a simples realização da consulta estimula a participação do povo na discussão de assuntos de interesse público.

E com essa participação as decisões do Legislativo ou do Executivo serão muito mais democráticas, porque cor­ responderão à verdadeira vontade do povo. Mas o povo precisa ser informado e esclarecido sobre o que está se perguntando e deve estar bem consciente para não ser enganado por grupos que têm interesse direto em de­ terminada resposta e que fazem publicidade fingindo preocupação com o interesse público. Por esse motivo é importante que desde já o povo seja esclarecido a res­ peito do que são plebiscito e referendo.

As associações e demais entidades representativas dos interesses de toda a população ou de parte dela de­ vem desencadear um movimento exigindo que a Cons­ tituição seja emendada para dar ao povo o direito de convocar plebiscito ou referendo. Mas desde já, mesmo com a restrição ora existente, o povo deve pressionar os representantes para que realizem consultas freqüentes, dando à população a possibilidade de participar das de­ cisões que são de seu interesse fundamental. Quanto mais consultas, mais perto estaremos de um governo democrático e isso é bom para todos.

D a l m o D a lla ri é ju r ista e professor t it u l a r APOSENTADO DE TEORIA GERAL DO ESTADO DO DEPARTAMENTO de D ir e it o d o E s ta d o d a F a c u ld ad e U n ive rsid ad e de

São F ra n c is c o d a São P a u lo (USP)

Formas de consulta popular p o r Mônica de Melo No dia 23 de outubro, foi realizado um referendo para que a população pudesse decidir se era a favor ou contra a proibição do comércio de armas e munições no Brasil.

Desde que essa forma de consulta popular foi cria­ da, em 1988 pela Constituição Federal, foi a segunda

vez, em quase 20 anos, que a população brasileira foi chamada a decidir algum assunto de interesse nacional (a primeira, em 21 de abril 1993, foi o plebiscito sobre a forma e o sistema de governo). Por que esses mecanismos de democracia direta e partici­ pativa não “ pegaram” no Brasil? Será apenas mais um

r e v is ta

6

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EM PAUTA

daqueles casos em que anseios alçados à condição de norma constitucional nunca se realizam?

Os principais mecanismos de participação popular previstos pela Constituição Federal de 1988 são três: plebiscito, referendo e iniciativa popular, e só foram regulamentados em 1998 através da Lei n° 9.709, ou seja, após dez anos de vigência da Constituição Federal de 1988.

Na verdade, nossa Constituição acolheu o regime da democracia participativa, ou seja, combinou a democracia representativa, pela qual elegemos nos­ sos representantes, com mecanismos de participação direta no poder através dos quais a população é chamada diretamente a decidir um determ inado assunto. Isso, em 1988, foi uma grande novidade para um País que viveu a maior parte de sua história sob regimes autoritários. A própria Constituição Federal

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de 1988 foi elaborada num processo extremamente dem ocrático e participativo, tendo os constituintes estabelecido a possibilidade de emendar o anteproje­ to através de emendas subscritas pelo eleitorado.

Assim, surgiram da vontade da própria população os instrum entos de participação direta.

Porém, nasceram fragilizados, na medida em que o plebiscito e o referendo dependem da m anifes­ tação de vontade do Congresso Nacional para se realizar. A possibilidade de iniciativa legislativa popular exige um quórum tão elevado de assinatu­ ras espalhadas por pelo menos cinco estados da federação que é praticam ente impossível conseguir \% de assinaturas do eleitorado nacional (mais de 1 m ilhão de pessoas).

O plebiscito e o referendo são freqüentemente u ti­ lizados como sinônimos de consulta popular, seja

"0 poder público também precisa ter cautela ao submeter à deliberação da maioria questões cuja aceitação ou rejeição dependam de conhecimento técnico preliminar determinante para a tomada de decisão" pelos estudiosos do tema, seja nas Constituições.

Entretanto, é possível estabelecer uma diferença entre eles relacionando o referendo a consultas que envolvam manifestação sobre uma lei ou projeto e o plebiscito a todas as demais consultas. Porém, não foi esse o crité rio utilizado pela lei regulamentadora, que optou pelo tem poral: se a medida obje­ to da consulta já foi tomada, trata-se de referendo, caso contrário é plebiscito. Entretanto, mais im por­ tante que estabelecer diferenças em mecanismos que possuem semelhanças é garantir sua efetiva utilização.

E a Lei n° 9.709 pouco contribuiu para a efetivação desses mecanismos, na medida em que não os for­ taleceu. Nos países em que a democracia participati­ va é mais presente, a realização de plebiscito, refe­ rendo e iniciativa popular é mais freqüente e pode ser feita mais facilmente por solicitação de um número determinado de eleitores. Esses mesmos eleitores também podem destituir representantes eleitos, possibilidade inexistente no Brasil. Na maior parte desses países, toda reforma na Constituição deve ser submetida a referendo, o que também não ocorre em nosso País, permitindo-se o retalhamento da lei mais im portante sem que se saiba se a popu­ lação está ou não de acordo.

Os mecanismos de participação popular legislativa se inserem no amplo contexto da democracia participati­ va constitucionalizada. A utilização mais freqüente das variadas possibilidades de participação direta pode contribuir para o surgimento de uma nova relação dos cidadãos com as questões públicas e para aproximar a vontade popular do centro político de tomada de decisões, tornando os eleitores participantes ativos das políticas públicas das quais são os destinatários.

Acreditamos que o uso de mecanismos de partici­ pação direta de forma ampla em centros menores de poder - municípios, distritos, bairros, escolas, fábri­ cas, comunidades etc. - poderá servir de estímulo para o engajamento maior da população no exercício da cidadania, na reivindicação de direitos e na fiscali­ zação e controle dos bens públicos.

Os centros menores de poder podem ser locais privilegiados para o desenvolvimento da participação direta nas decisões públicas.

A possibilidade de decidir deve ser possível de uma maneira bastante abrangente, já que excluir o povo da participação direta no âm bito nacional ou em questões ditas de m aior complexidade pode sig­ nificar a exclusão da possibilidade de participação em questões da m aior relevância, que em nosso sis­ tema federativo, mesmo com todas as reformas, estão concentradas nas competências legislativas da União.

Entretanto, a participação direta tem de estar lim i­ tada por certos parâmetros que perm itam a preser­ vação da própria democracia. Nem todas as decisões podem estar sujeitas à regra da maioria. Os direitos de grupos vulneráveis têm de estar a salvo das decisões majoritárias, sob pena de se estabelecer uma ditadura da maioria que ponha em risco os direitos das minorias. É uma falsa idéia pensar que a democracia possa tudo. Há que se resguardar um núcleo de direitos fundamentais que devem estar salvaguardados da deliberação de uma m aioria eventual para que sempre novas maiorias possam se constituir, e se preserve, dessa forma, o próprio regime democrático.

O poder público também precisa ter cautela ao sub­ m eter à deliberação da m aioria questões cuja aceitação ou rejeição dependam de conhecimento técnico prelim inar determinante para a tomada de decisão. E com isso não afirmo que questões com­ plexas não possam ser decididas diretamente pela população. Para que isso aconteça, o direito de estar bem inform ado e esclarecido precisa ser prévia e ple­ namente atendido.

A utilização cotidiana das formas de participação popular existentes fortalece o exercício da cidadania, aproxima a população da tomada de decisão que irá afetá-la, fazendo com que os cidadãos sintam-se coresponsáveis pelas decisões públicas que selam o des­ tino de todos e de cada um.

■ M ô n ic a d e M elo é p r o c u r a d o r a d o e s t a d o d e Sã o Pa u l o , p r o f e s s o r a d e d ir e it o c o n s t it u c io n a l d a P o n t if íc ia U n iv e rs id a d e C a t ó lic a d e S ã o P a u lo

(PUC/SP)

e a u to ra

d o liv r o P l e b is c it o , R e f e r e n d o e I n ic ia t iv a P o p u l a r -

M e c a n is m o s C o n s t it u c io n a is d e Pa r t ic ip a ç ã o P o p u l a r (S e r g io A n t o n io F ab ris E d it o r , 2 0 0 1 )

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FICÇÃO INÉDITA

O Curupira po r Márcio Souza

ra uma vez um jovem que gostava de esportes ra­ dicais que se perdeu na mata. Era véspera de Na­ tal e ele não conseguia encontrar o caminho de volta. Andou, andou, e, não sabendo mais o que fazer e como a noite caía, subiu numa grande árvore e dormiu.

No meio da noite ouviu um barulho e acordou. Eram ba­ tidas distantes nos troncos das sapopemas, seguidas de um grito horrível. Notou que as batidas e os gritos iam fi­ cando cada vez mais perto e que até mesmo os insetos haviam silenciado.

Aí chegou o Curupira, bem junto da árvore, sentou-se na raiz e puxou conversa.

- Como está o meu neto?

O rapaz, a princípio pensou que fosse um funcionário da reserva, alegrou-se e quase desceu da árvore. Mas aquele negócio de “ meu neto” parecia muito estranho.

- Estou bem, meu avô, e como vai o senhor?

- Estou bem.

- Ah, meu avô, eu me perdi!

- Não me diga, meu neto!

- Eu gosto de praticar rapei nas grande árvores...

- Praticar o quê?

- Rapei, o senhor sabe, escalar as grandes árvores e...

- E se perdeu?

- Sim, senhor.

- Desde quando está perdido?

- Desde a manhã, meu avô.

O Curupira olhava o rapaz com seus olhos de brasa ar­ dente e parecia adivinhar todos os seus pensamentos.

- Meu avô, hoje é Natal! - disse o rapaz.

- Ah, meu neto - disse o Curupira - , eu estou com

E

- Eu também tenho fome. Só estou pensando na ceia que deve estar acontecendo lá em casa...

- Meu neto, eu preciso comer alguma coisa!

- Eu também.

- Meu neto, me dá um pedaço da tua carne!

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Ilustrações: Marcos Garuti

- É, um pedaço da tua carne.

O rapaz tremeu de medo e abriu a mochila, procuran­ do alguma coisa para saciar a fome do Curupira.

- Tenho coisa melhor, meu avô. Tome lá - e entregou um pacote de batatas fritas.

O Curupira abriu o saco de papel e meteu um bocado de batatinhas na boca. Mastigou e cuspiu fora.

- Meu neto, esse negócio é horrível, quero comer ou­ tra coisa.

- Aqui está, meu avô - disse o rapaz, entregando um sanduíche de atum com tomates e alface.

O Curupira comeu tudo de uma só vez e arrotou.

- Ah, meu neto, era uma coisa muito ruim e a fome não passou!

- Quer mais, meu avô?

Pegou umas barras de cereal e deu ao Curupira.

O Curupira comeu com embalagem e tudo.

- Ah, meu neto, agora tenho sede!

O rapaz pegou uma garrafa de energético e deu ao Cu0 Curupira bebeu num só gole.

- Gostou, meu avô? - quis saber o rapaz.

- Ah, meu neto, agora eu quero o teu coração!

- Aqui está, meu avô.

E deu um hambúrguer para o Curupira.

O Curupira comeu o hambúrguer de uma só vez.

- É isso que vocês comem hoje em dia? Tenho pena de vocês.

- Hoje é Natal, meu avozinho - disse o rapaz.

- E daí? - desdenhou o Curupira.

- O senhor não sabe o que é o Natal?

- Claro que sei, meu neto! Mas por aqui o Papai Noel não anda, não.

- E por quê?

- Ele não agüenta o calor. Aqui sou eu que faço a dis­ tribuição dos presentes.

- O senhor!

- É claro, meu neto.

- Quer dizer que aqui as crianças escrevem ao Curu- Não, não, aqui ninguém precisa escrever cartinha nenhuma. A coisa é menos burocrática...

- Todo mundo ganha presente, é assim?

- Não exatamente.

- Quem diria que aqui na selva também se comemora o Natal! - pensou em voz alta o rapaz.

- Mas é claro, meu neto. Já estou começando a me ir­ ritar. Isso aqui é mato, mas há uma cultura, a nossa iden­ tidade, mania dessa gente da...

- Não, não se irrite. Tudo o que eu queria era estar em minha casa, participando da ceia com a minha família.

- Aqui não temos ceia em família.

- Não!?

- Nada de tia fofoqueira, nada de tio pão-duro que presenteia com sabonete, nada de parentes mesquinhos que trazem meia dúzia de rabanadas e comem feito uns desesperados.

- Entendo o que o meu avô quer dizer.

- Ainda assim, preferia estar na ceia...

- Para dizer a verdade, estou bem aqui, com o senhor, meu avô.

- E não vai pedir nada?

- Estou aqui para isso!

- Pensei que o senhor estivesse aqui para proteger a floresta.

- 0 quê? Ninguém protege essa floresta, está ma­ luco, meu neto!?

- Eu sou um Curupira, um dos últim os, e sempre nos empurraram essa tarefa inglória. Mas o que nós fazemos mesmo é substituir o Papai Noel.

- Quem diria...

- E então, o que vai querer neste Natal?

- Eu queria que essas árvores continuassem aqui, para que outros pudessem fazer rapei.

- Isso eu não posso atender, o pedido tem de ser individual.

- Está bem - disse o rapaz, decepcionado. - En­ tão que pelo menos eu ache o caminho de volta.

- Tudo bem - disse o Curupira, dando de ombros.

Um raio de sol bateu no rosto do rapaz e ele despertou. Quase caiu do galho da árvore e logo se equilibrou. A briu os olhos e percebeu que já era dia e que lá embaixo, numa rede de acampamen­ to, toda protegida por m osquiteiros, dorm ia um homem.

44 r e v i s t a

e

Desceu da árvore com cuidado, sentindo o corpo re­ clamar pela noite maldorm ida, e se aproxim ou da rede onde o homem estava adorm ecido.

Era o Curupira.

- Bom-dia, meu avô - disse o rapaz.

O homem acordou, observou o rapaz e retrucou: - O que foi que você disse?

- Bom-dia, meu avô!

- Meu avô?!

- Ontem à noite, não lembra?

- Lembrar de quê? Cheguei aqui de madrugada, le­ vamos seis horas para localizar você. Sou funcionário da reserva e recebemos um comunicado ontem à n oi­ te de que havia um turista perdido. Puta saco!

- É ...

- Em plena véspera de Natal, meu chapa! Que diabo estava fazendo aqui?

- Parece que viu o Curupira, rapaz!

■

M á rc io Souza é a u to r, en tre o u tro s , de M a d M a ria (Record, 2 0 0 2 )

A educação não é somente importante.

Ela precisa ser prioritária!

A educação é um dos fatores mais importantes e decisivos para garantir às nações uma posição consistente no mundo globalizado de hoje.

Será por meio de um amplo pacto suprapartidário, em um esforço de todos os segmentos da sociedade brasileira, que poderemos recuperar o tempo perdido, combater as desigualdades sociais que temos hoje e colocar o Brasil em uma posição de destaque regional e mundial.

PROGRAMAÇÃO INFORMAÇÕES 0 CARTÃO DE MATRICULA

VENDA DE INGRESSOS

0 cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos.

Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra de ingressos na unidade mais próxima de sua casa.

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC I 0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de I comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado I há até doze meses e que exerceu a última atividade I em empresas desses setores, e seus I dependentes: cônjuge, filhos menores I de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se I inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

É necessária a apresentação de documento para a compra de ingressos e na entrada dos espetáculos, nos casos de ingressos com desconto: cartão de matrícula Sesc (comerciário e usuário), carteirinha de estudante (UMES e UBES, por exemplo) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.

FORMAS DE PAGAMENTO: Dinheiro, cheque (à vista), cartões Visa, Visa Electron, MasterCard, MasterCard Electronic, Maestro, Redeshop e Diners Club International (crédito e débito).

TODAS AS UNIDADES SÃO PARTICIPANTES DA REDE INGRESSOSESC, COM EXCEÇÃO DO SESC BERTIOGA.

DOCUMENTOS TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de Trabalho e documento de identidade; APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade, i USUÁRIO: Documento de identidade. | DEPENDENTES: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade.

5Portal w w w .sescsp.org.br 0 caminho mais curto para se chegar às unidades do Sesc está a um clique de seu mouse: endereços, mapas de localização, horários e toda programação comentada em matérias e sites interativos.

Para receber em seu e-mail os eventos da semana de seu interesse, basta assinar a Newsletter do Portal SESC SP.

0800 118220 -

Guarde este número. E o canal gratuito, acessível de qualquer telefone da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e matrícula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital. ‘ somente para telefones com prefixo 11

SERVIÇO SOCIAL DO COMERCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Diretor. Danilo Santos de Miranda

Presidente: Abram Szajman D iretor Regional: Danilo Santos de Miranda

REVISTA E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Scnulz 1 Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi * Ilustrações: Marcos Garuli • Repórteres: ludmila Vilar e Mariana Shirai (estagiário) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Program ação e Anúncios: Fernando Fialho, Andrea Fernandes e Wânia Rangel. • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso, lourdes Teixeira Marilu Donadelli e Daniel Viana • Finalização: Lourdes Teixeira • Circulação e distribuição: Anlonio Carlos Cardoso Sobrinho

Presidente: A bram Szajm an Adolfo M a zzarin i Filho, Adriese Castro Pereira, A ndréa N ogueira, Andressa Góis, Cam ile Lopes M agalhães, Cristina Tobias, Denise M arian o da Silva, Erica A lvarinho, Fernando Fialho, Flavia Lopes M arques, Hélcio M agalhães, João Ornar Gam bini, Josefa Santina da Silva, M a ria Lúcia Del G rande, M á rio Fernandes da Silva, Sérgio Pinto, Silvana A rcangeletti Talrabolaka, Silvio Breithaupt, W â n ia Rangel

Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 03331-000 lei. (11 )6607 8000

Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista Eé uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e rea­ lizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios.

Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

SESC

• Efetivos: A ntonio Carlos Lima, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vam pré do Nascim ento, Eládio A rroyo M a rtin s , H e iguibe rlo G u ib a D elia Bella N a v a rro , Ivo D alTacqua Júnior, José M a ria de Fa ria , José M a ria Saes Rosa, José Sanlino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel H en rique Farias Ram os, O rla n d o Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir A parecido dos Santos, W alace G a rro u x Sam p aio • S uplentes: A m adeu C astanheiro, Ariovaldo M a nie zo, A rn aldo José P ieralini, Benedito Toso de A rrud a, Carlo s A lberto D 'am brósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João H errera M artins, Jorge Sorhan Salom ão, M a riz a M edeiros Scaranci, M a uro José C orreia, Paulo João de O liv eira Alonso, Paulo Roberto G ullo, Rafilc Hussein Saab • D iretor do D ep artam ento R egional: D anilo Santos de M ira nda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho N acio nal • Efetivos: A bram S zajm an, Euclides C arli, Raul C ocito • Suplentes: A ldo M in chillo, Costábile M a tara z z o Junior e O zias Bueno.

DEZEMBRO DE 2 0 0 5

A programação de dezembro das unidades do Sesc destaca o espetáculo Milágrímas (foto), de Iva Ido Bertazzo, com o grupo do Projeto Dança Comunidade/Sesc, no Pinheiros; as peças teatrais Saudade em Terras D'água, no Belenzinho, Essa Nossa Juventude, no Consolação e Agreste, no Ipiranga; a Retrospectiva do Cinema Brasiteiro, no CineSesc; as exposições Josef Svoboda - A Arte da Cenografia, no Pinheiros; e a Coleção Sesc de Arte Brasileira - Obras Selecionadas, no Interlagos.

ÍNDICE AVENIDA PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA

__________ 48 50 51 53 53

PINHEIROS POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ

55 56 58 59

SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

60 61 63 64 65 67 68 69 71

AVENIDA BANANAL (SP): 13 a 16/01. Saída 7h.

Hospedagem com pensão completa no Hotel Fazenda Boa Vista e passeios pela cidade de Bananal e fazendas nistóricas na Serra da Bocaina (Areias e São José do Barreiro).

BLUMENAU (SC): 17 a 22/01. Saída 7h. Hospedagem com pensão comple­ ta no Sesc Blumenau e passeios pelas cidades de Blumenau, Brusque, Nova Trento e Pomerode.

CALDAS NOVAS (GO): 19 a 25/01 e 24/02 a 01/03 (Carnaval). Saídas 7h. Hospedagem com pensão comple­ ta no Sesc Caldas Novas e passeios ao Jardim Japonês, Lagoa Quente de Pirapitinga e Serra de Caldas.

BALNEÁRIO CAMBORIÚ (SC): 21 a 25/01. Saída 19h30. Hospedagem com meia pensão no Hotel Fischer, pas­ seio pelas cidades de Camboriú e Itajaí.

PRAIAS DE FORMOSA (ES) E DE GRUSSAÍ (RJ): 22 a 31/01. Saída 20h. Hos­ pedagem com pensão completa no Centro de Turismo de Praia Formosa (Aracruz - ES) e no Sesc Mineiro de Grussaí (São João da Barra - RJ). Pas­ seios pelas cidades de Vitória, Vila Ve­ lha, São João da Barra, Aracruz, Atafona e Campos dos Goitacazes.

Endereço: Av. Pauusta, 11 9- M ezanino Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h

em ail@ avenidapaulista.sescsp.org.br Os espelôajks gniodcts em azul lèm ingressos quepodemseraSquraos peloRafe NG8E5S05E5C Yemque a Ltickxfe moè praxima.

MÚSICA CORAIS N A PAUUSTA. Apresentações de corais na esquina da Avenida Pau­ lista com a Rua Leôncio de Carvalho.

Quartas e quintas, 18h. «Grupo de Canto e Coral Anjos da Música. 06 e 07/12. «Coral Mestras Cantoras. 13 e 14/12. «Coral Meninos Cantores de Campinas. 20 e 21/12.

INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O melhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e inter­ nacionais. Grátis. Retirar ingresso com 1h de antecedência. Segundas, 18h30. «Carlos Malta. Compositor, instrumentista, arranjador e professor, Carlos Malta é um dos principais nomes do sopro brasileiro em ativida­ de. Começou a tocar profissionalmen­ te aos 18 anos, e 12 deles passou acompanhando Hermeto Pascoal. É um virtuoso dos sopros, faz uma releilura contemporânea das bandas de pífano, viajando pelas raízes nordesti­ nas com uma fluência que entusiasma músicos de peso como Alceu Valença.

05/12. «Eduardo Agr.i. O violonista é o criador da técnica de dupla digita­

48 r e v i s t a e

ção para violão. Em vez de tocar o violão da maneira convencional, Agni prefere percutir as cordas na região do braço do instrumento, utilizando os dedos das duas mãos, simultaneamen­ te, impressionando não só pelos seus malabarismos, como também pela cla­ reza das notas que extrai do instru­ mento. Como compositor, destaca-se pela sua aguçada originalidade, que confirma que o violão - instrumento de mais de setecentos anos - ainda não foi inteiramente revelado. 12/12. «Ri­ cardo Herz. Esse jovem violinista é um músico de sólida formação, que criou um estilo próprio em aue soma todas as suas experiências desde a música erudita, jazz e MPB. Mora na França há mais de um ano, de onde traz na bagagem um repertório renovado, cheio de swing, ritmo, cor e energia.

São choros, sambas, canções, baiões e xotes. Seu CD de estréia, Violino Po­ pular Brasileiro, tem recebido críticas muito favoráveis, tendo sido conside­ rado um dos grandes destaques dos festivais europeus de 2005. Obteve o terceiro lugar no Júri Oficial do 7° Prêmio Visa e foi vencedor do Júri Po­ pular no mesmo concurso. 19/12.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição PES MARCADOS. Os pés, na obra de Carmen Gebaile, expõem aspectos de nossa tênue história humana, as traje­ tórias pessoais, as migrações e as imi­ grações, a purificação e a elevação através da base firme, representada pelo extremo inferior humano. Ao

transitar, com desprendimento, através da mixmídia do tempo presente, Ge­ baile enfatiza o uso de todas as ex­ pressões, suportes e materiais para ex­ primir idéias e conceitos. Abertura: 02/12. Quarta, 19h às 21 h30. Visita­ ção: 05 a 30/12. Segundas a sextas, 9h às 18h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importan­ te! Quantidade de vagas por excursão sujeita a alteração de acordo com a disponibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por período. Aniversariante no mês da excursão aproveite desconto de 10% no valor do pacote.

BONITO (MS) E PRESIDENTE PRUDENTE (SP): 04 a 11/01. Saída 21h. Hospe­ dagem com meia pensão no Hotel Pousada Bonsai (Bonito) e no JR Park Hotel (Presidente Prudente). Passeios em Bonito na Gruta do Lago Azul, de bote pelo Rio Formoso, Estância Mi­ mosa e flutuação pelo Rio Sucuri.

LITORAL CAPIXABA - GUARAPARI (ES): 09 a 15/01. Saída 21 h. Hospedagem com pensão completa no Centro de Tu­ rismo de Guarapari/Sesc e passeios pelas cidades de Guarapari, Anchieta, Vitória e Vila Velha.

RIO DE JANEIRO (RJ): 11 a 15/01. Saí­ da 20h. Hospedagem com meia pen­ são no Sesc Copacabana e passeios pela orla marítima, Pão de Açúcar e Corcovado.

PANTANAL COM CHAPADA DOS GUI­ MARÃES - CAMPO GRANDE (MS), CUIABÁ (MT) E PORTO CERCADO (MT): 22 a 31/01. Saída 21 h. Hospedagens com pensão completa nos hotéis Indaiá Park (Campo Grande), Taimã Plaza (Cuiabá) e Sesc Porto Cercado (Poconé), e passeios pelas cidades de Cam­ po Grande e Cuiabá, ao Parque Na­ cional da Chapada dos Guimarães e na Estância Ecológica Sesc Pantanal.

BELO HORIZONTE E SÃO ROQUE DE MINAS (MG): 24 a 31/01. Saída 20h.

Hospedagens com pensão completa no Sesc Venda Nova (Belo Horizonte) e no Hotel Chapadão da Canastra (São Roque de Minas). Passeios pela cidade de Belo Horizonte, grutas da Lapinha (Lagoa Santa), Maquiné (Cordisburgo), Rei do Mato (Sete Lagoas) e Serra do Cipó, cidade de São Roque de Minas e região do Parque Nacional da Serra da Canastra.

CAMPOS DO JORDÃO (SP): 27 a 29/01. Saída 19h. Hospedagem com meia pensão no Chris Park Hotel e passeios pela cidade, visitando o Au­ ditório Cláudio Santoro, Museu Felícia Leirner, Palácio Boa Vista, Pico do Itapeva, Ducha de Prata, bairro de Capivari e Horto Florestal.

SANTOS COM SÃO VICENTE (SP): 28 a 29/01. Saída 8h. Hospedagem com pensão completa no Hotel Avenida Pa-

O

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

^

Usuário matriculado

+ V

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

lace e visitas ao Conjunto do Carmo, Bolsa do Café, Praça ae República, Por­ to, passeio de bonde e Sesc Santos. Em São Vicente, visita a Casa Martim Afon­ so, Praça 22 de Janeiro, Biquinha de Anchieta, Marco Padrão e Encenação da Fundação da Vila de São Vicente.

MONTE VERDE (MG): 03 a 05/02. Saí­ da 19h. Hospedagem com pensão completa no Green Village Hotel e passeios pela cidade.

FOZ DO IGUAÇU E PONTA GROSSA (PR): 06 a 13/02. Saída 19h. Hospe­ dagens com meia pensão nos hotéis Rarain Centro (Foz do Iguaçu) e Vila Velha Palace Hotel (Ponta Grossa).

Passeios pelas cidades de Foz do Igua­ çu (Parque Nacional do Iguaçu Brasil, Parque das Aves e Macuco Sa­ fári) e Ponta Grossa (Parque Estadual de Vila Velha).

BERTIOGA (SP): 08 a 14/02. Saída 7h.

Hospedagem com pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada ae reco­ nhecimento pela unidade.

CONSERVATÓRIA (RJ): 10 a 12/02. Saí­ da 19h. Hospedagem com pensão completa no Hotel Rochedo, passeios pela cidade de Conservatória e parti­ cipação nas serestas e no Festival de Bossa Nova.

TREZE TÍLIAS (SC), GRAMADO (RS) e LA­ GES (SC): 13 a 23/02. Saída 19h30.

Hospedagens com meia pensão nos hotéis Tirol (Treze Tílias), Gramado Pa­ lace (Gramado) e com pensão comple­

ta no Sesc Pousada Rural (Lages). Pas­ seios pelas cidades de Treze Tílias, Gramado, Canela, São Francisco do Sul, Nova Petrópolis, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Garibaldi, Lages e São Joaquim.

S UA S FÉRIAS EM

JACUTINGA (MG): 17 a 19/02. Saída 19h30. Hospedagem com pensão completa no Hotel Parque das Prima­ veras, caminhada pela cidade e pas­ seio a Monte Sião.

POÇOS DE CALDAS (MG): 24/02 a 01/03 (Carnaval). Saídas 19h. Hos­ pedagem com pensão completa no Sesc Pousada Poços de Caldas e visi­ tas ao Relógio Floral, Fonte dos Amo­ res, Recanto Japonês, Véu das Noivas e Thermas Antônio Carlos.

NAVEGAÇÃO NO TIETÊ - BOTUCATU (SP): 25 a 28/02 (Carnaval). Saída 8h. Hospedagem com pensão comple­ ta no Primar Plaza Hotel e passeios pe­ las cidades de Botucatu, Barra Bonita e Piratininga, com navegação pelo Rio Tietê e transposição na eclusa de Bar­ ra Bonita.

TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP): 25 a 28/02 (Carnaval). Saí­ da 7h. Hospedagem com meia pensão no San Michel Palace Hotel e passeios pelas cidades de Taubaté (Museu His­ tórico e Pedagógico Monteiro Lobato Sítio do Pica-Pau Amarelo, Casa do Figureiro e SESC Taubaté) e São Luís do Paraitinga (Capela das Mercês, Matriz São Luís de Toloza e participação no tradicional Carnaval de Marchinhas).

Faça sua inscrição, em qualquer unidade do Sesc, pela internei (wx www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio paea o Sesc Avenida Paulista.

Sesc Avenida Paulista

www.sescsp.org.br / Tel: (Oxxl 1) 3179-3700 Fax: (Oxxl 1) 3179 3764 Avenida Paulista, 119 - mezanino - CEP 01311-903

PERÍODOS

d is p o n ív e is

Inscrições para estada sem transporte

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179 3700 O programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante expressão ao lazer que procura o desenvolvimento do indivíduo, deslocando-o de seu coti­ diano em busca do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da ampliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da importância do patrimônio histórico, ambiental e cultural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone acima. Para mais informações e preços contate o Sesc Avenida Paulista. Informações gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo que favorecem o encon­ tro do paulistano com os atrativos da metrópole. «Parque da Cantarei­ ra/Núcleo do Engordador: 19/01.

Saída 8h30. Caminhada pelo paraue com visitas ao Núcleo do Engordaaor, primeira rede de captação de água da capital e casa de máquinas. «Aves em São Paulo: 04/02. Saída 8h. Passeio ao Sesc Interlagos com mini-curso de observação de aves e atividades práti­ cas no local, orientadas por técnicos do Sesc Interlagos.

DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísti­ cos culturais e naturais próximos à ci­ dade de São Paulo. «Passeio de Ma­ ria Fumaça - Campinas/Jaguariúna:

08/01 e 12/02. Saídas 7h30. Passeio de Maria Fumaça entre Campinas e Jaguariúna, com parada na Estação de Carlos Gomes. Visita às cidades de Jaguariúna (estação ferroviária desati­ vada em 1970 e locomotiva a vapor) e Campinas (Parque Lagoa do Taqua­ ral). «Bertioga: 11/01 e 08/02. Saí­ das 7h. Passeio pelo Sesc Bertioga, com caminhada de reconhecimento e utilização do balneário e dos equipa­ mentos de lazer da unidade. «Santos Natural: 17/01 e 15/02. Saídas Th. Visita ao Sesc Santos, com utilização do balneário (para banhos de mar ou no Parque Aquático), ao Parque Zoobotânico (Orquidário Municipal) e Monte Serrat (com acesso por bondinho funicular). ,

Diárias com pensão completa: (O) R$ 5 0 ,0 0 e (□ ) R$ 1 0 0 ,0 0

•FEVEREIRO DE 2006

k

Inscrições até 0 9 /1 2 de 2 0 0 5

Carnaval*

1) 31 /0 1 a 0 7 (7,5 diárias)

5) 2 4 a 01 / 0 3 (5,5 diárias)

2) 01 a

0 8 (7,5 diárias)

3) 0 9 a

15 (6,5 diárias)

4) 1ó a

2 2 (6,5 diárias)

Entrada 7 h 3 0 com café e saída 18h sem jantar

•MARÇO DE 2 00 6 Inscrições até 1 0 /0 1 de 2 0 0 6

2) 21 a 28 (7,5 diárias)

1) 0 3 a 0 9 (6,5 diárias)

3) 2 9 a 0 3 /0 4 (5,5 diárias)

PACOTE ESPECIAL:

* Acréscimo de 30% na diária

ATENÇÃO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O N OVO, JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na ca­ tegoria "usuários".

r e v is ta e

49

BELENZINHO mentre. Até 17/12. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças, 19h e sábados, 14h.

MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas CARTÕES DE NATAL Com técnicos Sesc.

Grátis. 02, 08, 16 e 22/12. Quintas, 15h às 1óh e sextas, 19h às 20h.

CL1CK E DOE. Sites para doação com um clique. Com técnicos Sesc. Grátis. 09, 15, 23 e 29/12. Quintas, 15h e sextas, 19h.

INFORMÁTICA - PRATICANDO. Para quem já fez cursos na Internet Livre. «Ela­ boração de Textos. 06/12. «Elabora­ ção de Planilhas. 13/12. «Elaboração de Apresentações. 20/12. Inscrições antecipadas. R$ 1,00; R$ 2,00 (□, ♦>).

R$ 4,00 (O). Terças, 15h30 às 1Th. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Quartas, auintas e sextas, 13h30 às 21 h30, sába­ dos, domingos e feriados, 10h30 às 18h30.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS

C artas de Rodez. Confira a programação Endereço: Av. Álvaro Ramos, 9 1 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h, Sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h

e m ail@ b e le n zin h o.se scsp . o rg . b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SAUDADE EM TERRAS D'ÁGUA. Criação André Curti e Artur Ribeiro. Com a Com­ panhia de Teatro Gestual Dos à Deux.

Premiado como melhor espetáculo no úl­ timo Festival Off D'Avignon (FRA). R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖).

Até 11/12. Sábados e domingos, às 20h.

M ÚSICA N O BAR. Grátis. Sábados, 17h.

•Nhocuné Soul - Samba Rap Periféri­ co. 03/12. «Cérebro Eletrônico - On­ da Híbrida Ressonante. 10/12. «Or­ questra do Fubá - Forróléidoscope.

17/12.

espetáculos DAQUI A DUZENTOS ANOS. De Mareio Abreu. Com Luis Melo, André Coelho e Janja. Participação especial Edilh de Ca­ margo. Criado pelo Ateliê de Criação Teatral (PR). Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 11/12. música erudita Sábados e domingos, 19h.

CAMERATA DARCOS. Direção artística Paulo Paschoal. R$ 5,00; R$ 2,50 CARTAS DE RODEZ. Texto Antonin Artaud. (□). R$ 1,00 (O). 04/12. Domingo, De Ana Teixeira. Com Stephane Brodt. às 1 lh.

Companhia Amok Teatro. Diálogo de um desesperado com seu médico e, através QUINTETO VILLA LOBOS. Com Antonio dele, com toda a sociedade. Ganhador Carlos Carrasqueira (flauta), Luis Carlos do Prêmio Shell (RJ) de melhor ator e me­ Justi (oboé), Paulo Sérgio Santos (clarine­ lhor direção e Prêmio Mambembe de te), Phylip Doyle (trompa) e Aloysio Famelhor espetáculo do ano. Galpão 2. R$ gerlande (fagote). Repertório dedicado a 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖).

Heitor Villa-Lobos (1887-1959). R$ 05/11 a 18/12. Sábados e domingos, 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 1,00 (O). 18/12.

Domingo, 11 h.

MUKHTARAN - ENSAIOS SOB A GUER­ RA. Concepção e dramaturgia, figurino e cenografia Eugênia de Andrade e Maíra de Andrade. De Eugênia Thereza de Andrade. Com Maíra de Andrade. Es­ paço Subsolo. R$ 15,00; R$ 10,00 (O) R$ 7,50 (O, ❖). 05/11 a 11/12. Sába­ dos e domingos, 18h.

50 r e v i s t a

e

DANÇA

DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos.

Até 15/12. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O).

Quintas, 19h às 20h30.

DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bo-

I e R SAUDÁVEL Até 18/12. «I Qi Gong.

Técnica chinesa terapêutica. Com Jeanne Kuk. Armazém I. Grátis. Até 18/12. Sá­ bados e domingos, 1Oh. aulas abertas YOGA PARA INICIANTES. Inscrições ante­ cipadas. Armazém I. Grátis. 03, 04, 10 e 11/12. Sábados e domingos, 14h.

ALONGAMENTO. Inscrições antecipadas.

Armazém I. Grátis. 17 e 18/12. Sába­ do e domingo, 14h.

A.B.D. Aula com 30 minutos de duração.

Inscrições antecipadas. Armazém I. Grátis. 18/12. Domingo, 15h.

SER SAUDÁVEL «Yoga para Iniciantes.

Inscrições antecipadas. Grátis. 01, 06, 08,13 e 15/12. Terças e quintas, 9h30.

•Ginástica Natural. Idealizado por Ál­ varo Romano, combina técnicas de alon­ gamento, flexibilidade, e técnicas de res­ piração à movimentação natural do ser numano. Inscrições antecipadas. Oficina Esportiva. Grátis. 02, 07, 09, 14 e 16/12. Quartas e sextas, 19h.

exposições QUE CHITA BACANA. História do tecido e sua ampla utilização pela cultura popu­ lar com apresentações artísticas e ofici­ nas de criação. Agendamento para es­ colas e grupos pelo telefone 6602 3700 ou email@belenzinho.sescsp.org.br. Gal­ pão de Exposições e Praça de Eventos.

Visitação: R$ 3,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O, ❖). Até 18/12. Terça a sexta, 9h às 17h e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h.

YOGA PARA CRIANÇAS. A partir de 5 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. Até 16/12. Quartas e sextas, 17h.

ESPORTES

ALONGAMENTO DO MEIO DIA. Arma­ zém I. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 29/12. Terças e quintas, 12h.

MÚSICA

TEATRO

CORPO E EXPRESSÃO

GAdPÃO ESPORTIVO. Grátis. «Emprésti­ mo de Materiais e Mini Quadras. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e do­ mingos, lOh às 18h. «Tênis de Mesa e Futebol de Botão. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domingos, lOh às 18h.

ESPORTE CRIANÇA. Galpão Esportivo.

Grátis. «Handebol. Para 9 a 12 anos.

Quartas e sextas, 18h. «Vôlei. Terças e quintas, 17h.

ESPORTE JOVEM. Galpão Esportivo.

Grátis. «Vôlei. Quartas e sextas, 16h30. recreação_ RECREAÇÃO. Quartas e sextas, 13h30 às 21 h e domingos, 10h30 às 18h. «Bo­ cha. «Mini Golfe.

BRINQUE N O G ALPÃO ESPORTIVO. Grátis. Sábados e domingos, 14h às 18h. Até 18/12. «Escalada Esportiva. torneios e cam peonatos ESPORTE CRIANÇA & JOVEM. Para inscri­ tos no programa. • Torneio de Vôlei de Trios Mistos. Para 9a 14 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. 06 e 08/12. Terça e quinta, 17h.

w orkshops SER SAUDÁVEL Inscrições antecipadas.

Grátis. «Rolfing. Com Sergio Siviero, for­ mado pela Rolf Instilule (EUA). 06 e 08/12. Terça e quinta, 19h. «Massa­ gem Ayurvédica. 10 e 11/12. Sábado e domingo, 15h às 16h30.

PROGRAMA DE CONDICIONAM ENTO FÍ­ SICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O).

•Alongamento e Técnicas de Relaxa­ mento. Terças e quintas. 17h, quartas e sextas. 19h30. «Circuito de Boxe. Quar­ tas e sextas. 19h30. «Condicionamento Físico. Terças e quintas, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas. 18h30. «Ginástica Localizada com Pesos Livres. Para inscri­ tos no Programa de Condicionamento Fí­ sico. Grátis. Terça a sexta, 18h30 às 21 h •Ginástica Localizada. Terças e quintas.

18h30. «Ginástica Aeróbica e Step.

02/09 a 30/12. Quartas e sextas, 20h30. «A.B.D. Ginástica localizada para abdômen. Alunos inscritos Progra­ ma de Condicionamento Físico. Grátis.

R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 18h.

SER SAUDÁVEL «Ginástica Postural. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sex­ tas, 20h30.

YOGA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Ar­ mazém I. Até 15/12. Terças e quintas, 9h30, 1óh, 18h30, 19h30 e 20h30.

CLUBE DA CAMINHADA. Orientação e montagem de programa de caminhada.

Grátis. Sábados, 1Oh às 12h.

CARMO Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20 h.

email@ carmo.sescsp.org.br_________ Os espetáculos grafados em azul têm ingressos

Vânia Pajares (piano). 15/12. «4x4.

Com Berenice Barreira (soprano), Ednéia de Oliveira (mezzo-soprano), Sandro Bodilon (barítono) e Dimas do Carmo (tenor) e Wesley Lacerda (pia­ no). 16/12.

que podem ser adquiridos pela Rede IN GRESS0SESC.

Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA - PASTORIL. A Cia. Circo Branco retrata pastoris da re­ gião Norte e Nordeste do Brasil. Poupatempo-Sé. Grátis. 22/12. Quinta, 13h.

MÚSICA

SEGUNDA NO CARMO - GRUPO TARANCÓN. Lançamento do DVD "Vol­ ta para Viver", registro de 30 anos de história. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 12/12. Segunda, 19h.

NATUREZA EMEIO AMBIENTE

SER SAUDÁVEL «Arquitetura Natural: Conceitos e Práticas Sustentáveis na Ar­ quitetura e Design. Oficina teórico-prática sobre arquitetura e seu impacto no meio ambiente e na vida das pessoas.

Com Francisco Uma e Edoardo de Ara­ nha. Inscrições antecipadas. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 02,07, 09 e 14/12. Quartas e sextas, 18h30 às 21 h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Até 18/12. Sábados e domingos, 1óh.

ESIAÇÃO CRIANÇA. 9 a 12 anos. Grátis.

Terças e quintas, 15h30. aulas abertas YOGA PARA CRIANÇAS. A partir de 5 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. Até 16/12. Quartas e sextas, 1Th. espaço lúdico TABLADO LÚDICO. Grátis. Sábados e do­ mingos, 15h.

TERCEIRA IDADE

SER SAUDÁVEL «Exame Clínico. Avalia­ ção médica para inscritos nos cursos.

Necessário agendamento prévio. Grátis.

01 e 06/12. Terças, 15hàs21h. oficinas SER SAUDÁVEL R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). Inscrições antecipadas. «Co­ mendo Impressões. Palestra e oficina prática. 06/12. Terça, 18h30 às 21 h30.

•Alfarroba - Substituto do Chocolate.

Oficina com Sílvia Maria Voei. 09/12.

Sexta, 14h às 18h. «Panetone Integral.

Com Solange Pereira dos Santos.

13/12. Terça, 18h30 às 21 h30. «Natal Brasileiro. Com Eloá Zan. 16/12. Sexta, 14h às 18h.

BAR. Terça a sexta, 14h às 21 h, sábados domingos e feriados, TOh às 21 h.

ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h.

INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS DE TEATRO E CIRCO. Com a Família Gomide. Participação especial Maria Clemente e Beto Lemos. Teatro. R$

PESOSUVRES PARA IDOSOS. Tablado Es­ portivo. Grátis. Terças e quintas, 16h. aulas abertas ESPORTES PARA A TERCEIRA IDADE. Gal­ pão Esportivo. Grátis. Quartas e sextas, 14h.

DEGUSTASSOM. Música na hora do al­ moço. O valor dos ingressos inclui o almoço. R$ 8,80 ; R$ 8,80 (□). R$ 5,20 (O). Terças e quintas, 12h15.

•Uni Duni Trio. Com Paula Valente (sax e flauta), Sérgio Gama (guitarra) e Guca Domênico (violão). 01,15 e 29/12. «Cely Rodrigues Trio. Com Cely Rodrigues (harpa), Ivan Lopes (percussão) e Gedivaldo Sousa (bai­ xo). 06 e 20/12. «Grupo Zarabata­ na. Com Paulo Oliveira (saxofone e flauta), Mauro Wagner (baixo), Má­ rio Carvalho (piano) e Cláudio Vecchiato (bateria). 13 e 27/12. «Flávio Sandoval Trio. Com Flávio Sandoval (sax e flauta), Alexandre Biondi (per­ cussão) e Jobim Lima (violão). 08 e 22 / 12. música e ru d ita CONCERTO N O PATEO - VOZES DE N ATAL Grátis. Terça a sexta, 13h.

•Natal Bem Brasileiro. Com Regina Ayres (voz), Lula Gama (violão) e Léo Rodrigues (percussão).

13/12.

• Black-Voices. Sônia Campos reae o rupo que se destaca pelo seu trabalo de vozes. 14/12. «Sonhos. Com Leda Monteiro (soprano), Marta Mauler (soprano), Miguel Geraldi (te­ nor), Diógenes Gomes (barítono) e

INFORMÁTICA PARA A TERCEIRA IDADE. Intermediário. Inscrições antecipadas. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,00 (O, ♦). 06, 13 e 20/12. Terças, 14 às 15h30.

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ALONGAMENTO. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 10h30,15h e quartas e sextas, 16h.

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DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos.

R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 15/12.

Quintas, 1óh às 17h30.

GINÁSTICA. Tablado Esportivo R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 9h30 e 14h e quartas e sextas, 15h.

YOGA Armazém I. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 8h30 e 1óh.

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oficinas DOS QUATRO CANTOS DO MUNDO. Oficina de canto coral com Magda Pucci, Carlinhos Antunes e Luis Kinugawa. Grátis. Até 15/12. Segundas e quintas, 17h30.

DANÇA aulas a bertas CONSCIÊNCIA CORPORAL E DANÇA FLAMENCA. Com Luanna Jimenes.

Grátis. Até 16/12. Sextas, Tóh às 18h.

ENCONTROS DANÇANTES. Aula aber­ ta de dança de salão e brincadeira dançante para todas as idades. Bar Café. Grátis. 09/12. Sexta, 17h às 20h.

DANÇA DE SALÃO. Com grupo Suingue Brasil. R$ 45,00; R$ 45,00 (□).

R$ 25,00 (O).Até 14/12. Segundas e quartas, 19h.

DANÇA DO VENTRE. Com MÔnica Nassif. Até 16/12. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Sextas, 18h às 19h.

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas S O N H A N D O ACO RDADO . «Sonho de Verdade. Histórias em multimídia com Tecka Mattoso e Lenvi Penengar.

20 e 21/12. Grátis. Terça e quarta, 17h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS especial S O N H A N D O ACO RDADO . Grátis. «Le­ ve Fragrância. Performance com Martha Lacerda. 12/12: Sesc Carmo; 13 a 16/12: Pateo do Colégio; 21 e 22/12: Poupatempo-Sé. Segunda a sexta, 1Oh às 13h. «Sonhos. Ambientação da unidade pelo artista plástico e cenógrafo Antonio Marciano. Até 06/01. Segunda a sexta, lOh às 19h. oficinas EMBALAGENS PARA O NATAL. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. Até 15/12.

Quintas, 18h às 19h30.

LITERATURA especial CONTORNOS LITERÁRIOS. «Paralelas.

A cantora e compositora Alzira Es­ píndola e a poeta e letrista Alice Ruiz apresentam músicas do CD "Parale­ las". Grátis. 13/12. Terça, 19h.

BAlT d E LETRAS. Livros de diversos au­ tores e gêneros para leitura nas em­ presas. São entregues em caixa-es-

r e v is ta

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CARMO Sangava. Saída às 7h. Inscrições: até 07/12.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial DIA M UND IAL DE COMBATE À AIDS. Balcão tira-dúvidas com informações sobre a questão das DST/AIDS com fo­ lhetos e performances educativas sobre 0 tema. Parceria com o CTA Henfil, li­ gado à Secretaria Municipal da Saúde e a Empresa Blowtex. Grátis. 01/12.

Quinta, 11 h às 15h. «Palestra. Para idosos e demais interessados. Auditó­ rio. Grátis. 01/12. Quinta, 15h.

SOCIEDADE E CIDADANIA pale stra s PERDI O EMPREGO, E AGORA? Com Dr. Esdras Vasconcellos. Grátis.

05/12. Segunda, 18h.

INFANTIL

/ulgação

espetáculos A PRINCESA DE BAMBULUÁ. Teatro de sombras baseado na história de Luís Câmara Cascudo. Com Cia. Bicicletas Voadoras. Auditório Celso Garcia. Pa­ ra grupo de escolares, com reservas antecipadas. Grátis. 06/12. Terça, 1Oh e 14h30. tante e permanece por até 30 dias na empresa. Grátis. Até 31/12. Segun­ da a sexta, 10h às 19h.

LEITURA N A S ALTURAS. Para vestibulandos e interessados. Com a Cia. Coisa Boa. Terraço do Edifício Martinelli. Grátis. Quintas, 14h às 19h.

•Memórias de um Sargento de Milí­ cias. De Manuel Antônio de Almeida.

Comentários Iná Camargo Costa.

01/12. •Memórias Póstumas de Brás Cubas. De Machado de Assis.

Comentários iniciais de Pedro Coelho Fragelli. 08/12.

S O N H A N D O A C O R D AD O . Biblioteca.

Grátis. «Contos Encontros, Uma Contação de Estórias. O Duo de Malas Teatrais conta sonhos extraídos de obras de Clarice Lispector, Jorge Luis Borges, Mário de Andrade e Eduardo

Galeano. 05 e 09/12. «Sonhar. In­ tervenções pela unidade com textos de diversos autores. Trechos de Nietzsche, Fernando Pessoa, Murilo Rubião, Frederico Garcia Lorca, entre outros. Com Duo de Malas Teatrais.

Grátis. 12 e 16/12. Segunda e sexta, 13h. • Nossas Palavras, Nossos Li­ vros. Sorteio de livros ligados ao te­ ma. 20 a 23/12. Terça a quinta, 18h.

BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h.

ESPORTES d e m on straçã o GRUPO GINÁSTICO UNICAMP. Apre­ sentação que alia expressão corporal aos elementos da ginástica acrobáti­ ca, geral e rítmica. Grátis. Praça do Poupatempo-Sé. 08/12. Quinta, 13h.

Bauru, Carmo, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a Íome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações.

O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

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CORPO E EXPRESSÃO

CIRCUITO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18.50 (O). Até 16/12. Segundas e quartas, 17h.

STEP. Desconto de 50% para a Terceira Idade. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18.50 (O). Até 16/12. Terças e quin­ tas, 17h.

ALONGAMENTO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Até 16/12. Segun­ das e quartas, 9h, 14h e 16h e terças e quintas, 1Oh, 15h e 19h e sextas, 9h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,00; R$ 34,00 (□). R$ 21,00 (O).

Segundas e quartas ou terças e quin­ tas, 8h, 9h, 1Oh, 11 h, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h e 19h e terças e quintas, 7h 15. Até 15/12. Sextas, li­ vre para matriculados.

GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 (□).

R$ 18,50 (O). Até 16/12. Segundas e quartas, 15h ou 18h e terças e quintas, 14h e 18h.

GINÁSTICA LOCALIZADA. Desconto de 50% para Terceira Idade. 3° andar. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O).

Até 16/12. Terças e quintas, 12hl 5.

ÉRICO VERÍSSIMO CONTA UM CON­ TO. A Cia. Luarnoar apresenta histó­ rias de Érico Veríssimo. Auditório Cel­ so Garcia. Para grupo de escolares, com reservas antecipadas. Grátis.

07/12. Quarta, lOhe 14h30.

SESC CURUMIM. Em dezembro, as crian­ ças do projeto Curumim farão cami­ nhada no Parque da Luz, visita à expo­ sição "Henfil do Brasil" no CCBB e Fes­ ta de Confraternização de pais e filhos.

Grátis. Até 16/12. Segunda a sexta, 8h às 11 h e 14h às 17n.

TERCEIRA IDADE especial S O N H A N D O AC O R D AD O . «Conviver e Confraternizar Sonhos Possíveis.

Com animação do grupo "Os Menestréis Paulistanos". R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 16/12. Sexta, 16h30. «Todos os Sonhos e Outras Histórias. Exibição de vídeos. Auditó­ rio. Grátis. 06 a 22/12. Terças e quintas, 12h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 21,00; R$ 17,00 (□). R$ 10,50 (O).

Até 15/12. Terças e quintas, 9h e lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

NATUREZA E MEIO AMBIENTE C A M IN H A D A S . Informações sobre va­ lores na unidade. «Trilha Fortaleza da Barra à Praia do Sangava (SP): 10/12. A caminhada terá inicio na Fortaleza da Barra, construída em 1584 para defender Santos dos ata­ ques de piratas e de corsários, pas­ sando pelas belas praias do Góes e

PASSEIOS DE UM DIA. Informações so­ bre valores na unidade. «Porto Feliz e Itu (SP): 14/01. Saída 7h. Inscri­ ções até 11/01.

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Informa­ ções sobre valores na unidade. «Bro­ tas (SP): 21 a 25/01. Saída 7h. Ins­ crições até 19/01.

CINESESC

Endereço: Rua A ugusta, 2 0 7 5 Telefone: ( 0 X X 1 7j 3 0 8 2 0 2 1 3

e m a il@ c in e s e s c .s e s c s p .o r g .b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridospelaRedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

CELESTE & ESTRELA. Brasil, cor, 35mm, 96 min. De Betse de Paula. Com Dira Paes, Fábio Nassar, Ana Paulo Arósio, Mark Hopkins, Hugo Rodas, Enrique Jovira.

Celeste, cineasta principiante premiada em seu curta-metragem, agora quer fa­ zer um longa histórico. Para isso, ela sa­ be que terá que mover montanhas entre o filme que ela quer fazer e o filme que é possível ser feito. Estrela, apaixonado, mergulha com ela nas tortuosas trilhas da captação e da realização cinematográfi­ ca no Brasil. 02 a 08/12. Sessões: lóh, 18h, 20h e 22h. Dias 06 e 07/12 não haverá a última sessão. 09 a 11/12.

Sessões: lóh e 18h. 12 a 15/12. Ses­ sões: 14h e lóh. Segundas, terças e quintas: R$ 8,00; R$ 4,00 (□, O, ❖).

Quartas: R$ 6,00; R$ 3,00 (□, O, ❖).

Quintas, sábados, domingos e feriados: R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O, ❖).

DOC.SESC. Espaço para exibição de docu­ mentários produzidos no País, sempre exibindo um curta e um longa-melragem. «Entre Máquinas e Sonhos. 2004, vídeo, cor, 11 min. De Jeferson Tho. Pai e filho têm um sonho em conjunto, construir uma máquina avançada na sua oficina caseira. «O Sonho de São Paulo. (Le Rêve de São Paulo). 2005, vídeo, cor&pb, 100 min. De Jean-Pierre Duret e Andréa Santana. José, jovem de 18 anos, anda os três mil quilômetros de estrada que se­ param a sua pequena cidade natal, no Ceará, da metrópole paulistana. 02 a 11/12, sempre às 13h. R$ 4,00 e R$ 2,00

CONSOLACÃO

mentário vencedor do prêmio Candango no Festival de Brasília ae 2000. A oficina pretende abordar as infinitas possibilida­ des que o gênero pode trabalhar; entre elas, a animação. 05 a 09/12. Segunda a sábado, 19h às 22h. R$ 20,00 e R$

10,00 (□, O, ❖).

IRACEMA, UMA TRANSA AMAZÔNICA. Lançamento do DVD e exibição em 35mm do pioneiro filme de Jorge Bodanzky que mistura conceitos de ficção e documentário. Presença do diretor na exibição de "Era uma vez Iracema", do­ cumentário sobre os bastidores da pro­ dução. Grátis (retirar ingressos com 1h de antecedência). 06/12. Terça, 21 h30.

SESSÃO DUPLA DO COMODORO. Carlos Reichenbach comenta e exibe em versão original dois filmes de seu acervo particu­ lar de DVDs. Grátis. Retirar ingressos com lh de antecedência. 07/12. Quar­ ta, 21 h30.

PONTO CURTA Ponto de encontro para curla-metragistas. Nesta edição, 12 cur­ tas realizados pelos alunos da Faculdade Cásper Libero: •Estentor. 2005, vídeo, cor, 10 min. «Um Amor Salgadinho.

2004, vídeo, cor, 5 min. «O Cão Engar­ rafado. 2004, cor, vídeo, ] 1 min. Dire­ ção Anna Lucchese. «O Ultimo Fã de Beatles. 2005, cor, vídeo, 8 min. «Uma Idéia para o Lixo. 2005, cor, vídeo, 15 min. •Anonimato. 2005, p&b, vídeo, 11 min. «Nós VOZ Eles. 2005, cor, vídeo, 01 min. • Intrusos. 2005, cor, vídeo, 7 min. «A Flor que Eu Quena Te Dar. 2005, cor, vídeo, 3 min. «O Último Sus­ piro. 2005, cor, vídeo, 8 min. *Vox Urbe. 2004, cor, vídeo, 3 min. «Caleidos­ cópio. 2004, cor, vídeo, 5 min. Grátis (retirar ingressos com 1h de antecedên­ cia). 09/12. Sexta, 23h.

(Q O, ❖).

OFICINE - O DOCUMENTÁRIO: ALTERNA­ TIVAS CRIATIVAS À LINGUAGEM. Ofici­ na com Pedro Martins, cineasta, fotógra­ fo, autor de A.M.A. Ceará, curta-docu-

RETROSPECTIVA DO CINEMA BRASILEI­ RO. Confira programação e horários na unidade. 09 a 11/12: Sessões 20h. 12 a 15/12: Sessões 18h. 16a 22/12: Ses­ sões 14h. R$ 4,00; R$ 2,00 ( q O, ❖).

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0XX 11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h As 22 h.

Sábados e feriados, das 9 h às 17h30.

e m a il @ consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos

vivência. Quartas, 20h. Grátis. «Victor Biglione. 14/12. «Dino Rangel.

21/12. «MA3 - Jobim Instrumental.

Com Mario (sax e flauta), Sergio Go­ mes (bateria e percussão), Jorge Mar­ ciano (percussão), Guilherme Ribeiro (piano e acordeon) e Rui Barossi (bai­ xo). 28/12.

Veriíiquea Unidade mais próxima.

COPA SESC D O COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). «Futsal. Masculino e femini­ no, acima de 18 anos. Jogos: até 22/12. Segunda a sexta, 19h 21 h30.

TEATRO

espetáculos ESSA NOSSA JUVENTUDE. Texto Kenneth Lonergan, direção Laís Bodanzky. Com Paulo Vilhena, Gustavo Machado e Sil­ via Lourenço. R$ 20,00; R$ 15,00 (q.

R$ 10,00 (O, ❖). Até 18/12. Sextas e sábados, 21 h e domingos, 20h.

PRÊT-À-PORTER 7. Coordenação Antunes Filho. Com Emerson Danesi e Nara Chaib, Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Espaço CFT. R$ 10,00; R$ 7,50 (q .

R$ 5,00 (O, ❖). Até 17/12. Sábados, 18h30.

MÚSICA

m úsica erudita SUTIS DIFERENÇAS. «Madeira de Vento.

Com Otinilo Pacheco, João Francisco Correia, Fernando de Oliveira, Michel Moraes e Mário Marques. Mini-auditório do CEM. R$ 2,50; R$ 3,50 (q . R$ 5,00 (O /*). 03 e 29/12. Sábado, 14h.

TAMBORES E FOLIAS. Grátis. Segunda, terça, quarta, quinta e sexta, 20h. «Re­ pete. 05 e 06/12. «Milton Edilberto.

08/12. «Antúlio Madureira. 09/12.

•Dinho Nascimento. 14/12.

TOQUE COM O CEM. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Terça e quinta, 20h. Retirar ingressos com lh de antecedência.

•Grupo de Prática de Conjunto e Per­ formance Musical. Os alunos do Centro Experimental de Música. Com Luis Tatit.

13/12. «Grupo Canto e Cordas e Celine Imbert. Com Celine Imbert (vocal).

22/ 12.

LITERATURA

MÚSICA N O H A IL Grátis. Segunda, terça, quinta e sexta, 20h. «Miriam Mana.

Com Míriam Maria (voz e sanfona), Luiz Gayotto (violão, percussão e vocal) e Ney Zigma (violão e vocal). 02/12.

•Danny Vicent. 12/12. «Lucila Novaes.

15 e 16/12. «Izzy Gordon. 20/12.

•Olrvia. 26 e 27/12. «Nenê Cintra.

29/12.

QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Con­

bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30 e sábados e fe­ riados, 9h30 às 17h30.

ESPORTES CLUBES. Aperfeiçoamento. R$ 15,00 (q.

R$ 7,50 (O). «Basquete. Adulto.

r e v is ta

B

53

CONSOLAÇÃO recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com Jogose Brincadeiras. Para 7 a 15anos.

Até 31/01. Grátis (□, O). Segundas e quartas, 16h30 às 18h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). Até 31/01. «Aquateca. Segun­ da a sexta, 9h às 21 h30, sábados e fe­ riados, 9h às 17h30. «Basquete. Para 10a 15anos. Segundasequartas, 16h às 18h, sextas, 9h às 17h30. «Vôlei.

Para 10 a 15 anos. Sextas, 9h às 17h30. «Futsal. Para 7 a 15 anos. Sá­ bados, 9h30 às 11 h30. «Tênis de Me­ sa. A partir de 7 anos. Segunda a sex­ ta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30.

TERCEIRA IDADE

JOGOS RECREATIVOS. Até 31 /0 1 . Vôlei, basquete, peteca, pelota basca, entre outros. Grátis (□, O). Segundas e quar­ tas, 14h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 31/01 .Segunda a sexta, ThlO às 12h, 12h às 17h, sá­ bados, 9h30 às 15h30. Atendimento preferencial: terças e quintas, lOh às llh30, 14h às 15h30.

Dinho Nascimento, no Tambores e Folias. Dia 14/12 01/12 a 31/01. Segundas e quartas, 18h30. •VÔlei. Adulto. 01/12 a 31/01. Terças e quintas, 20h.

FUTSAL E CO NDICIONAM ENTO FÍSICO. Iniciação adulto. «Feminino. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 31/01. Terças e quintas, 19h. • Masculino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 31/12. Segun­ das e quartas, 19h30.

NATAÇÃO. «Adaptação - Perdendo o Medo da Água. Adulto. R$ 50,00 (□).

R$ 25,00 (O). Sábados, 10h30. Até 31/01. «Módulo Iniciação - Estilos Crawl e Costas. Adulto. R$ 86,00 (□).

R$ 43,00 (O). Até 31/01. Terças e quintas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30. Se­ gundas e quartas, 18h30 e 20h30.

VÔLEI. Iniciação. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 20h, terças e quintas, 18h30. Até 31/01. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Até 31/01 .(□, O). «Basquete.

Sextas, 17h30 às 21 h30, sábados e fe­ riados, 1lh30 às 14h. «Futsal. Mascu­ lino: sextas, 18h às 21 h30, sábados e feriados, 15h às 17h30 e feminino: sá­ bados e feriados, 14h às 15h. «Hidroanimação. Sábados, 14h. «Jogos Aquá­ ticos. Sábados, 13h. «Vôlei. Masculino: sextas, 17h30 às 19h30. Feminino: sex­ tas, 19h30 às 21 h30, sábados e feria­ dos, 14h às 17h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis.

Até 31/01. (□, O). «Futsal. Quartas e sextas, 9h às 11 h. «Natação. Segunda a sexta, 7h às 21h30, sábados e feria­ dos, 9h às 13h.

TORNEIOS E CAMPEONATOS. «XI Tor­ neio de Futsal do Hospital Samaritano.

54 r e v i s t a e

Até 15/12. Segunda a sexta, 19h às 21 h30. «Torneio Telemarketing 2005.

Futsal masculino para funcionários do segmento, acima de 18 anos. Até 17/12. Sábados, 9hl5 às 17h30.

•Torneio Relâmpago de Futsal. Futsal masculino para (O), acima de 18 anos.

10/12. R$ 15,00 (O). Sábado, 9h30 às 12h.

SESC EMPRESA. «Assessoría Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, 13h às 18h45. «Locação de Quadras. Os pedidos devem ser envia­ dos do 1° ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/hora de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/hora de segunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feria­ dos, 9h30 às 17h30. Segunda a sexta, 13h às 18h45. «Matricula na Empresa.

Segunda a sexta, 13h às 18h45.

CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. Sala Gama. Grátis (□, O). Para alunos inscritos em cursos físico-esportivos. Sextas, 18h e 19h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Inscrições para (O): 01 a 15/12, 12h30. Inscrições para (□): 09 a 15/12, 12h30. Segunda a sexta,7hl0 às 12h, 12hàslTh, lThàs 21 h30 e sábados, 9h30 às 15h30.

GINÁSTICA. Até 31/01. R$ 56,00 (□).

R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, ThlO, 17h30,l 8h30 e 19h30, terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30.

HATHA YOGA. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 31/01. Segundas e quartas, 20h, terças e quintas, 12hl 5, 17h30, 18h30 e 19h30.

HIDROGINÁST1CA. Uma aula semanal: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Duas aulas semanais: R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). Até 31/01. Segundas e quartas, 12h, 17h30 e 19h30, terças e quintas, 7hl 0 ,1 6h30,18h30 e 20h30, sábados, 9h30.

GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Até 31/01. Segundas e quartas, 14h e terças e quintas, 1Oh, 14h30 e 15h30.

HATHA YOGA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Até 31/01. Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h e terças e quintas, 9h l5el0h30.

REEDUCAÇÃO POSTURAL Até 31/01.

R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 20h30.

HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Até 31/01. Segundas e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h e terças e quintas, 9h, 11 h, 14h e 15h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Cobrado a partir de 3 anos. Segundas, 9h às 12h45, 18h às 21 h45, quartas e quin­ tas, 9h às 17h45 e sábados e feriados, 9h às 13h45, 15h às 17bl5.

NATAÇÃO. «Módulo Iniciação Estilos Crawl e Costas. Até 31/01. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, lOh.

INFANTIL

REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 40,00 (□).

R$ 20,00 (O). Até 31/12. Terças e quintas, 16h30.

espetáculos MOSTRA C IA TRUKS TEATRO DE BONE­ COS. Repertório do grupo. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Retirar ingresso com 1h de antecedência. Sábados, 11 h.

•Vovô. 03 e 17/12. «O Senhor dos Sonhos. 10/12.

serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Setor de Esportes. Segundas e terças, 1Oh às 12h e quartas e quintas, 14h às 16h.

CLUBE DO BASQUETE. Aperfeiçoamento.

Até 31/01. Para 12 a 16 anos. Grátis (□, O). Segundas e quartas, 15h.

NATAÇÃO. «Módulo Iniciação - Estilos Crawl e Costas. Para 7 a 12 anos. Até 31/01. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). 7 a 9 anos: segundas e quartas, 1Oh. Pa­ ra 10 a 12 anos: segundas e quartas, 15h.

SESC CURUMIM E TRIBO URBANA. Infor­ mações e novas inscrições a partir de fevereiro de 2006.

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O SESC - Serviço Social do i Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da k comunidade em geral. Á

INTERLAGOS

Endereço: Av. M anoel Alves Soares, 1100 Telefone: ( 0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e feriados, DAS 8 h 3 0 Às 17 h 30 .

02 e09/l 2. Sextas, 9h30 e 13h30.

VISUAL BASIC. Grátis. 03, 10 e 17/12.

Sábados, 13h30.

e m a il@ in te r la g o s .s e s c s p .o r g .b r C o n fira os p re ç o s n a u n id a d e

VOCABULÁRIO INTERNÉTICO. Grátis.

03, 10 e 17/12. Sábados, 9h30.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridospelaRedeINGRESSOSESC. Verifiquea Unidade mais próxima.

CURRICULUM VITAE. Grátis. 07, 14 e 21/12. Quartas, 9h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

COPA SESC D O COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. «Festival de Futebol de Campo.

Jogos finais. Até 11/12. Domingos, às 9h.

MÚSICA E TEATRO

ARENA LIVRE. Preços de Portaria. «As Pelejas de Benedito com o Boi Surumim na Fazenda do Coronel Libório.

Com Danilo Cavalcante. Conjunto Aquático. 03/12. Sábado, às 1In. •!

Festival de Música Instrumental do CEU Cidade Dutra. Cinco bandas de instrumentos de sopro formado por alu­ nos do CEU - Centro Educacional Uni­ ficado e bandas convidadas. Palco do Lago. 04/12. Domingo, às 11 h. «Fo­ lias Sagradas. Piscina. 10/12. Sába­ do, às 11 h. «Tom & 1/2 Tom. Repertó­ rio natalino. Café Campestre. 11/12.

Domingo, às 16h. «Orquestra Bando­ lins de São Paulo. Repertório de músi­ cas natalinas. Teatro. 18/12. Domin­ go, às 16h.

MULTIMÍDIA E INTERNET INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA. Grátis.

exposições COLEÇÃO SESC DE ARTE BRASILEIRA OBRAS SELECIONADAS. Curadoria e pesquisa João Spinelli com obras de artistas consagrados como Lasar Segall, Maria Bonomi, Siron Franco, João Câmara Filho, Flávio de Carva­ lho, Leda Catunda em espaço de 900m2. Com oficinas de técnicas de arte visual e expressão artística. Hall de Exposições, Sede Social. Até 29/01. Quarta a domingo e feriados, das 1Oh às 17h.

VERACIDADE: UM OLHAR SOBRE O MEIO AMBIENTE URBANO. Projeto de comunicação ambiental promovido pe­ lo Ministério do Meio Ambiente e pela Agência Alemã de Cooperação Técnica - GTZ. Retrata o elemento humano na paisagem urbana, do ponto de vista crí­ tico, afetivo e lúdico. Sede Social. Até 18/12. Quarta a domingo, 9h às 1Th. CINEMA E VÍDEO filmes NATAL NA TELA! Filmes temáticos. Sala de Internet Livre. Grátis. 03 a 18/12.

Sábados e domingos, 11 h.

ESPORTES™™" INSTALAÇÕES. Quarta~a~domingo e fe­ riados, 9h às 17h. «Conjunto Aquáti­ co. Solário e Piscinas desuso recreati­ vo. «Conjunto Esportivo. Ginásio de esportes, quadras poliesportivas, cam­ pos de futebol oficial e de futebol social em grama sintética, quadras de tênis, pista de ciclismo rústico, pista de atle­ tismo e área para skate e patins. «Gal­ pão de Criatividade. «Arvorismo. Cir­ cuito com quatro pontes entre as árvo­ res. Sábados, domingos e feriados, 13h às 15h.

ESPORTE CRIANÇA. 11 a 14 anos.

Grátis. Até 16/12. «Tênis. Quartas, 9h30 e 13h30. «Futebol de 7 ou Futsal. Sextas, 9h30 e 13h30. Quarta e

COLEÇÃO SESC DE ARTE BRASILEIRA Mostra comemorativa aos 30 anos de SESC Interlagos, com obras selecionadas no acervo do SESC SP.

Quarta a domingo, das 9h às 17h.

Interlagos

INTERLAGOS sexta, 9h30 e 13h30. «Atividades Es­ peciais. Encerramento. 10/12, 1Oh. HIDROGINÁSTICA. Inscrições antecipa­ das. Grátis. Quartas, 11H30. recreação XADREZ, DOMINÓ E DAMAS GIGAN­ TES E BOCHA BALL Quarta a domingo e feriado, a partir das 9h.

PISTA DE CICLISMO RÚSTICO. Obrigató­ rio o uso de capacetes. Grátis. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

CANOAGEM RECREATIVA. Quarta a do­ mingo e feriado, 9h às 12h.

HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Sábados e domingos, 15h30. torneios e cam peonatos V TORNEIO DE XADREZ SESC INTERLAGOS. Agendamento prévio. Grátis.

18/12. Domingo, 1Oh. serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empresas: organização de torneios e eventos cul­ turais/sociais; convenções, treinamen­ tos e locação de espaços. Informações: 5662 9500. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA especial ATOS & JOVENS. Para 12 aJXanos. Te­ ma: Diários da Juventude, sobre cria­ ção de blogs. Internet Livre. 01 a 31/12. Quartas e quintas, 13h30.

INFANTIL espetáculos BRINCARTES. Com Beth Rizzo e Adriana Alencar. Recanto Infantil. Preços de Por­ taria. 03/12. Sábado, 1lh.

O NATAL DO ANJO GABRIEL Com Cia. Prosa dos Ventos. Ludoteca. Preços de Portaria. 04/12. Domingo, 14h.

MAGIA NA MÁGICA. Com Mágico Mácri. Recanto Infantil. Preços de Portaria.

10/12. Sábado, 11 h.

LUZ EM DEZEMBRO. Com Cia. Luzes e Lendas. Ludoteca. Preços de Portaria.

11/12. Domingo, 14h.

DIA DE FESTA. Com Cia. Suno de Artes.

Ludoteca. Preços de Portaria. 18/12.

Domingo, 14h. instalações BRINQUEDOTECA E LUDOTECA. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO instalações EM FORMA. Estação com exercícios físi­ cos e percursos de 2, 4 e 6Km para ca­ minhadas e corridas integrados às áreas verdes do Sesc interlagos. Quar­ ta a domingo e feriado, das 9h às 17h.

CLUBE DA CORRIDA. Programa de orien­ tação técnica e condicionamento físico para corredores pelas trilhas e alame­ das da unidade. Galpão Corpo & Saú­ de. Quinta e sábado, 9h30.

IPIRANGA

curum im SESC CURUMIM . Para crianças de 7 a 12 anos. «Tema: Expedição Burilei. No Sesc Bertioga. 03/12. Sábado, a par­ tir das 9h. recreação PARQÚE LÚDICO. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

ECOJOGOS. Brincadeiras de educação ambiental. Com técnicos Sesc. Recanto Infantil. 17/12. Sábado, 1lh.

Banda Paralela. Dia 10/12 Endereço: Rua Bom Pastor , 8 2 2 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H o rá rio : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados, domingos e feriados, das 9 h às 18 h .

e m a il@ ip ir a n g a .s e s c s p .o r g .b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridospelaRedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO

TERCEIRA IDADE NATUREZA E MEIO AMBIENTE especial PROGRAMA VIVA O VERDE. Informa­ ções e agendamento pelo tel: 5662 9500. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

NATAÇÃO. Grátis. Até 14/01. Quintas e sábados, 11 h30 ou quintas, 14h.

oficinas OBSERVAÇÃO DE AVES. Com auxílio de binóculos. Saída do Recanto Infantil.

Inscrições no local. Grátis. 03, 10 e 17/12. Sábados, 15h.

PROGRAMA PARA TERCEIRA IDADE. Ins­ crições antecipadas. Grátis. «Nunca É Tarde Para Navegar. Introdução à in­ formática. Internet Livre. 01 a 31/12.

Quintas, 9h30.

HIDROGINÁSTICA. Grátis. Até 12/01.

Quintas, 15h.

espetáculos AGRESTE. Com Paulo Marcello e João Carlos Andreazza. Direção Mareio Au­ rélio. R$ 4,00; R$ 2,00 P ). (O). Até 28/12. Quartas, 21 h.

AQUARELA DOS ANJOS. Espetáculo mu­ sical resultado de oficinas intergeracionais. Direção Geral Maíza Tempesta. Di­ reção Musical Miguel Briamont. Grátis.

17, 18 e 20/12. Sábado e domingo, 16h e 20h e terça, 21 h.

feria". Área de Convivência. Grátis.

23/12. Sexta, 19h. m úsica erudita ORQUESTRA DE CORDAS DO CONSER­ VATÓRIO DRAMÁTICO MUSICAL DE SÃO PAULO. Regência Ricardo Rossetto Mieli. Grátis. 04/12. Domingo, 1lh.

OS ACORDES FINAIS D O ROMANTISMO. •Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e Eduardo Monteiro. R$ 12,00; R$ 6,00 p , ❖). R$ 3,00 (O). 02/12.

Sexta, 21 h.

d S T nA C IO N A L D O SAMBA. «Clube do Partido Alto. Com Xyxaa (banjo), Ferruge (cavaco), Tijela (violão), Jean (tanlan), Babu (pandeiro), Dedé (repique), Bolinha (rebolo e repique de anel). Parti­ cipação de Osvaldinho da Cuíca, Dona Snirley da Vila Matilde, Sílvio Modesto, Hélio Bagunça e Dom Marcos. Área de Convivência. Grátis. 02/12. Sexta, 19h.

DANÇA

MÚSICA

VIVEIRO DE PLANTAS. Ó.OOOm2 mais de 25.000 mudas em exposição e à ven­ da. Instalações: Estufa de Plantas, Se­ menteira, Minhocário, Composteira, Insetários, Terrário e conjunto cenográfico. Assessoria para eventos de educa­ ção ambiental. Quarta a domingo e fe­ riados, 9h às 17h.

CONRADO PAUUNO QUARTETO. R$ 12,00; R$ 6,00 P ). R$ 3,00 (O).

03/12. Sábado, 21 h.

BANDA PARALELA. R$ 16,00; R$ 8,00 p , ❖). R$ 4,00 (O). 10/12. Sábado, 21 h.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO

CARDÁPIO MUSICAL - ADRIANA VALLEJO. Área de Convivência. Grátis.

16/12. Sexta, 19h.

especial CHURRASQUEIRAS. Reserva antecipada.

Prioridade para (O, □). Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h30. www.sescsp.org.

56 r e v i s t a e

CARDÁPIO MUSICAL - EDVALDO SANTA­ NA. Músicas de seu CD "Amor de Peri­

CURSOS 2005. Inscrições abertas. «Dança de Salão. Com Selma Picolo e Renato Picolo. R$ 52,00 P). R$ 26,00 (O). Até 04/02/06. Sábados, 15h às 17h.

•Dança Flamenca. Com Roberta Zanellato. R$ 52,00 p ). R$ 26,00 (O). Até 04/02/06. Sábados, 1Oh às 12h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 20h30, sábados, domingos e feriados, 10h30 às 16h30.

A Arte de ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS

S ã ! D O QUINTAL • Inscrição de Traba­

lho. Grátis. Informações e inscrições na Área de Convivência. Terça a domingo, 9h às 18h, ou no Portal Sesc SP: http://www.sescsp.org.br/sesc/ hotsites/espacoipiranga. «Parede do Quin­ tal. Ocupação total ou parcial de uma parede localizada no quintal da unida­ de. Informações e inscrições na Área de Convivência ou Portal Sescsp www.sescsp.org.br/sesc/hotsites/espacoipiranga.

Grátis. Terça a sexta, 9h às 19h. «In Ven­ tos. Com Jacqueline Synara de Moraes.

Grátis (O). 10 a 31/12. Terça a sexta, 9h às 21 h, sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30. aulas abertas É QUASE NATAL Técnicas variadas sobre o tema. Valor por aula. R$ 8,00 (O). R$ 4.00 (O). Até 11/12. Domingos, 1Oh às llh30.

ESPORTES

ÍTpARKOUR BRASIL «Exposição. Fotos

de evoluções da técnica em diversos pon­ tos de São Paulo. Grátis. Terça a sexta, 9h às 21 h, sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30.

VII TORNEIO INDOOR DE ARCO E FLE­ CHA Parceria com a Federação Paulista de Arco e Flecha. Ginásio. Grátis. 10 e 11/12. Sábado e domingo, 9h.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 p ). R$ 18.00 (O). Até 10/12. Sábado, 9h30.

NAIAÇÃO. R$ 39,00 (O). Até 09/12.

Quartas e sextas, 7h e 19h30, terças e quintas, 20h30.

VÔLEI. R$ 20,00 p ). R$ 10,00 (O). Até 09/12. Quarta e sexta, 15h30 às 17h30. recreação ESCALADA ESPORTIVA Ginásio Grátis.

Até 18/12. Sábados, domingos e feria­ dos, 13h30 às 15h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA. Com técnicos

Sesc. Ginásio. Grátis. «Futsal Adulto.

Terças e quintas, 17h30 às 21 h; sába­ dos, 13h30 às 17h; domingos e feria­ dos, 9h30 às 13h30. «Futsal Juvenil.

Confira dias e horários na unidade.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁST1CA Com técnicos Sesc.

Piscina. Grátis. Até 11/12. Domingo, lOh. CURSOS. «Alongamento. R$ 52,00 p ).

R$ 26,00 (O). Até 09/12. Quartas e sextas, 19h30. «Condicionamento Físi­ co. 1h30 de duração. R$ 52,00 p ). R$ 26.00 (O). Até 09/12. Terças e quintas, 19h. «Escalada Esportiva. Com Maurí­ cio Moreira de Souza. A partir de 7 anos. Ginásio. R$ 30,00 (O). R$ 15,00 (O). Até 02/12. Terça e quinta ou quar­ ta e sexta, 19h30 às 21n. «Ginástica.

R$ 52,00 p ). R$ 26,00 (O). Até 09/12. Terças e quintas, 8h, 15h30 e quartas e sextas, 18h30. «Hidroginástica. R$ 39,00 (OT). Até 09/12. Terça e quinta 7h, 14h30 e 19h30 e quarta e sexta, 20h30. «Yoga. A partir de 16 anos. R$ 52,00 p ). R$ 26,00 (O). Até 09/12. Terças e quintas, 19h30 às 20h30; quartas e sextas, 17h30 às 18h30. «Yoga Terceira Idade. R$ 26,00 P ). R$ 13,00 (O). Até 09/12. Terças e quintas, 17h30 às 18h30; quartas e sextas, 15h às 16h.

CURSOS 2005. Inscrições abertas. «Mas­

sagem Terapêutica Oriental. Com Denise Giarelli Alario. R$ 52,00 p ). R$ 26.00 (O). Terças, 9h às 10h30. «Ca­ poeira Infantil. Com Maurício Germano.

R$ 30,00 p ). R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, 9h às 10h30. recreação ESCALADA ESPORTIVA. Com técnicos Sesc. Ginásio. Grátis. Até 11/12. Sába­ do e domingo, 13h30 às 15h30.

CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sex­ ta, 13h às 17h e 17h30 às 21 h30, sá­ bado, 9h às 13h e 13h30 às 17h30.

J.Borges do Cordel à Xilogravura

INFANTIL espetáculos JARDIM ZEN. Dança-teatro com a Cia. Auto Falante. R$ 8,00; R$ 4,00 p ). R$ 2.00 (O). Até 10/12. Sábados, 15h.

GILGAMESH - O REI DOS SAPOS DE URUK. Com a Cia. Duoanfíbios. Tea­ tro. R$ 6,00; R$ 4,00 p ). R$ 2,00 (O). Até 11/12. Domingos, 16h.

POR QUE O MAR TANTO CHORA? Com As Meninas do Conto. R$ 8,00; R$ 4.00 p ). R$ 2,00 (O). R$ 5,00 (crianças até 12 anos). 27 e 28/12.

Terça e quarta, 16h.

DOIS CORAÇÕES E QUATRO SEGRE­ DOS. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 5,00 (crianças até 12 anos).

29 e 30/12. Quinta e sexta, 16h.

CURSOS 2005. Inscrições abertas. «Ca­ poeira Infantil. R$ 30,00 (□). R$ 15.00 (O). Até 07/02. Quartas e sex­ tas, 9h às 10h30. «Futsal. 7 a 9 anos.

R$ 15,00 (□). Grátis (O). A partir de 14/01. Quartas e sextas, 14h30.

•Futsal. 10 a 14 anos. R$ 15,00 (□).

Grátis (O). A partir de 14/01. Quar­ ta e sexta, 15n30. «Ginástica Artísti­ ca. 7 anos a 15 anos. R$ 15,00 (□).

Grátis (O). A partir de 13/01. Quar­ ta e sexta, lOh. «Natação. 09 a 14 anos. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). A partir de 13/01. Terça e quinta, 1Oh e 18h30. «Yoga Infantil. 7 a 10 anos.

R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 09/12. Terças e quintas, 16h30.

Exposição que recria o ateliê do artista e a atmosfera da feira de cordéis em Bezerros (PE), exibindo obras com diversos temas.

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA. «Futsal Infan­ til. 7 a 10 anos. Confira na unidade as turmas, dias e horários. Ginásio.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 15,00 p).

R$ 7,50 (O). Terças e quartas, das 8h às 14h, quintas e sextas, 15h às 21 h, sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h.

espaço lúdico EMPRÉSTIMO DE JOGOS. Para diversas idades. R$ 1,00; Grátis (□). Grátis (O). Terça a sexta, 9h30 às 17h30, sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h.

TERCEIRA IDADE

O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação^ junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 ^ anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade. j

CURSOS. Até 09/12. «Alongamento. R$ 26.00 (□). R$ 13,00 (O). Terça e quin­ ta, 15h30 às 16h20. «Danças Folclóri­ cas Brasileiras. R$ 26,00 (□). R$ 13.00 (O). Quartas e sextas, 16h30 às 17h20. «Ginástica. R$ 26,00 (□). R$ 13.00 (O). Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 8h, 11 h e 16h30 «Hidroginástica. R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30, quartas e sex­ tas, 8h, 11 h, 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30. «Natação. R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 9h e 15h30.

CLUBE DA CAMINHADA. Com técnicos Sesc. Grátis. Até 09/12. Quartas e sextas, 14h30.

SANTANA

ITAQUERA ESPORTES especial JO G O S ESTRATÉGICOS. Informações: 6523 9335 ou e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Grátis. «Clube da Es­ tratégia. Quarta a domingo, 9h às 1Th. •Praça dos Jogos Gigantes. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Xadrez.Net. In­ ternet Livre. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Espaço da Estratégia. Aulas abertas. Com equipe técnica Sesc. Sede Social. 04 a 18/12. Sábados e domin­ gos, 13hl 5 às 15h45.

VÔLEI ADAPTADO. Acima de 50 anos.

Com equipe Sesc. Ginásio de Esportes.

Grátis. Até 09/12. Quartas e sextas, llh30.

CAMINHADA. Grátis. Até 10/12. Sába­ dos, 9h30.

ESPORTE CRIANÇA. Para 07 a 12 anos.

Com Equipe Sesc. Quadras esportivas externas. Grátis. Até 10/12. Sábados, às 9h30 e 10h30.

CLUBE DA CORRIDA. Grátis. Até 10/12.

Domingos, 9h30.

CLÍNICA DE FUTEBOL Infantil, juvenil e jú­ nior. Com Ecio Pasca. Inscrições pré­ vias. Campo Aricanduva. Grátis. Até 17/12. 05 a 26/11. Sábados, 9h.

Endereço: Av. Fernando do Espírtto Santo Alves de M atto s, 1 0 0 0 Telefone: (0 X X 1 1 ) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o rário: Q uarta a Domingo e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17 h.

e m a il@ ita q u e r a .s e s c s p .o r g .b r C o n fira os p re ç o s n a u n id a d e Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridospelaRedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO especial III FESTIVAL DE TEATRO A M AD O R A U ­ GUSTO BO AL Preços de Portaria. «À Sombra de uma Estrela. Grupo A. 03/12. Sábado, llh . • Sexta-Feira?

Por Quê? Com o Grupo Six. 03/12.

Sábado, 12h30. «Festa de Encerra­ mento. Com organizadores, espetáculo 'A Cadeia Pode EsperaK, com Grupo Six, premiação e performance de Jackson Ricart. Coordenação Eliete Fernan­ des e Roberto Shorin. Ginásio de Es­ portes. 11/12. Sábado, 13h às 16h.

MÚSICA

50ANOS DE ROCK BRASIL História mu­ sical brasileira com Pepeu Gomes, Beto Lee, The Jordans, Tutti Frutti, Plebe Rude, Tihuana e convidados. Evolução, in­ fluências, ídolos e tudo o mais que o rit­ mo apresentou por aqui. Palco da Or­ questra Mágica. Preços de Portaria.

04/12. Domingo, a partir 14h.

PIANO & CAFÉ. Café Aricanduva. 03 a 18/12. Sábados e domingos, 13h às 15h.

58 r e v i s t a e

NATAL POPULAR. Preços de Portaria.

Praça de Eventos. «Folias Sagradas.

Com o grupo Folias & Folguedos.

04/12. Domingo, 12h. «Natal Caipira.

Repertório de compositores brasileiros, que contam o nascimento do Menino Jesus. 11/12. Domingo, 12h. «Auto de Natal. Com o grupo Pastoril Campinei­ ro. Praça de Eventos. 18/12. Domingo, 12h.

CORAL Grátis. Até 17/12. Sábados, llh .

HTML BÁSICO. Introdução e criação e publicação de páginas web. Com Luiz 'Paco' Francisco. Inscrições pelo tele­ fone 6523 9315. Internet Livre. Grátis.

08 a 16/12. Quintas e sextas, 14h às 16h.

FOTO DIGITAL E TRATAMENTO DE IMA­ GENS. Introdução. Com David Magila.

Inscrições pelo telefone 6523 9315. In­ ternet Livre. Grátis. 10 e 17/12. Sába­ dos, 1Oh às 13h.

PERCUSSÃO CORPORAL. Grátis. Até 18/12. Domingos, lOh.

serviços NAVEGAÇÃO LIVRE E ORIENTADA. Grátis. Quarta a domingo, 9h30 às 17h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

LITERATURA

VÍRUS FORA DO MICRO. Programação no Dia Mundial do Combate à AIDS: bate-papo online sobre sexo seguro e DST. Com técnicos Sesc. Inscrições pelo tel. 6523 9315. Internet Livre. Grátis.

03/12. Sábado, 15h.

SARAU UTERÁRIO. Encerramento das ati­ vidades do projeto Leitura e Afins. Sede Social. Grátis. 04/12. Domingo, a par­ tir das lOh. «Dança Circular. 1Oh. •Realejo Poético. Intervenção itinerante com a Cia. Patética. lOh. «Sociedade dos Poetas Vivos e Mortos. Declamação de poesias de grupo de poetas lo­ cais. lOh. «Literatura de Periferia. Pa­ lestra com Ferréz. 11 h30. «Mitos Brasi­ leiros em Cordel. Com César Obeid.

12h30 às 15h.

ESPORTE ADULTO. Ginásio de Esportes.

Grátis. Até 10/12. Sábados, 9h30.

•Basquete. «Vôlei.

ESPORTE JOVEM. Para 13a 17 anos. Gi­ násio de Esportes. Grátis. Até 10/12.

•Basquete. Sábados, 10h30. «Vôlei.

Sábados, 14h.

GINÁSTICA. Ginásio Esportes. Grátis. Até 09/12. «Terceira Idade. Quartas, quin­ tas e sextas, 9h30 e 10h30. «Adulto.

Quintas, 9h30.

INICIAÇÃO ESPORTIVA. Até 08/12. oFutebol Society. Quintas, 14h e 15h. oTênis. Quintas, 9h30. oGinástica Olímpi­ ca. Sextas, 14h.

CORPO E EXPRESSÃO

VÍRUS DENTRO DO MICRO. Oficina de animação com massinha, sobre vírus de computador e DST. Com técnicos Sesc.

Inscrições pelo tel. 6523 9315. Internet Livre. Grátis. 04/12. Domingo, lOh. CINEUNK. Site dos filmes 'Osmose Jones', 'Os Incríveis' e 'Bob Esponja'. Com téc­ nicos Sesc. Internet Livre. 04, 11 e 18/12. Domingos, 13h.

INICIAÇÃO PARA TERCEIRA IDADE. Com técnicos Sesc. Inscrições pelo tel. 6523 9315. Internet Livre. Grátis. 07 e 14/12. Quartas, lOh às 12h.

CINEMA EVÍDEO especial MOSTRA DE CINEM A DA Z O N A LESTE. Reservas pelo tel. 3052 4458 ou 6523 9200. CineTeatro. Grátis. «Príncipes e Princesas. Animação/Infantil, dubla­ do. 03 e 04/12. Sábado e domingo, 15h.

recreação RÁDIO BORBULHA. Parque aquático. Até 30/12. Quintas, sextas e domingos, 9h30 às 12h e quartas, quintas, sába­ dos e domingos, 13h30 às 15h30.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposições SÓ DÓI QUANDO EU RESPIRO. Exposi­ ção de cartuns e charges de Caulos, au­ tor do livro homônimo, obra importante para o movimento ambientalista da dé­ cada de 70. Sede Social. 01 a 31/12.

Quarta a domingo, 9h às 17h. especial COLETA SELETIVA ZONA LESTE FAZ! Pro­ grama que reúne catadores de mate­ riais da Zona Leste com o objetivo de fo­ mentar a participação organizada des­ te grupo ae trabalhadores na coleta se­

ODONTOLOGIA

INFANTIL

letiva urbana. Espaço dos Benfeitores.

Grátis. 03/12. Sábado, 15h.

AGENDA 21 LESTE. Encontros mensais para discutir e mapear questões socioambientais da região. Espaço dos Benfeitores. Grátis. 17/12. Sábado, 9h.

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Grátis. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta.

•Pomar. «Trilha. «Viveiro de Plantas.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

PROGRAMA CONSTRUINDO SAÚDE. Com atividades voltadas ao Dia Mun­ dial do Combate à AIDS. Inscrições an­ tecipadas pelos telefones 6523 9234 / 9230. Preços de Portaria. «Ação Socioeducativa Barong. A ONG trabal­ ha com prevenção em DST/AIDS em seu trailer. Praça de Eventos. 07 e 08/12. Quarta e quinta, 1Oh às lóh.

• Prevenção em Casais. Seminário em parceria com grupo Corsa, sobre ques­ tões referentes à prevenção de DST/AIDS. CineTeatro. 08/12. Quin­ ta, a partir das 9h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

e m a il @ o d o n to lo g ia , sescsp.org. b r espetáculos A INCRÍVEL HISTÓRIA. Com Cia. Ilustra­ da. CineTeatro. Preços de Portaria.

04/12. Domingo, 13h.

CLOWNFABULANDO. Com Cia. Ilustra­ da. CineTeatro. Preços de Portaria.

18/12. Domingo, 13h. espaço lúdico LUDONET. Para crianças de 2 a 6 anos.

Internet Livre. Grátis. Até 09/12. Quin­ tas, 9h30.

TERCEIRA IDADE

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL Com técnicos Sesc. «Arranjos Natalinos. Com objetos reciclados e da natureza. Com Laila Chebel Machado. Sala de Convenções.

R$ 10,00; 01 e 03/12. Quinta e sába­ do, 12h.

A ve n id a Paulista • izinhor

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01

-Sesc

:SESC SR TUDO NA FAIXA. Apresentação do resul­ tado final do projeto Tecendo o Futuro cujo tema discutiu a exclusão social brasileira pela experimentação artística e criação coletiva. As oficinas convergi­ ram geraram apresentação intergeracional que valoriza o processo, envolve o grupo e divulga os resultados para a comunidade. Coordenação equipe Sesc. Agendamento prévio para grupos a partir de 50 pessoas pelos telefones 6523 9281 / 9289. Teatro. Grátis. 03 a 18/12. Sábados e domingos, 17h.

Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone : (0 X X 1 1 ) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta , das 0 8 h às 21 h .

Qsolação ^ snterlagos co Ipiranga (D Itaquera Odontologia ^ Pinheiros ^ Pompéia ^ ,‘ana

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação a respeito da Clíni­ ca Odontolóaica e manutenção da Saú­ de Bucal. Saía de reuniões, 6o. andar.

•Dr. Luiz Vicente Marti no. 02/12. Sexta, 17h. «Dr. Paulo Sérgio K. Andrade.

07/12. Quarta, 8h e 1Oh. «Dra. Patrícia Vaz de Lima. 09/12. Sexta, 17h. «Dr. Paulo R. Ramalho. 14/12. Quarta, 8h e 1Oh. «Dr. Bernardo Toledano. 16/12.

Sexta, 17h. «Dra. Rita de Cássia B. Duarte. 21/12. Quarta, 08h e 10h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em diferen­ tes especialidades: endodontia, perio-

dontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas ae saúde, sendo comple­ mentadas também por trabalho educa­ cional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. «Aten­ dimento a Adultos. Para (O) e depen­ dentes. Restaurações em geral, trata­ mento de canal, doenças aa gengiva, cirurgias, próteses, radiografias pano­ râmicas, periapicais, interproximais e oclusais. Não oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corre­ tivos). Segunda a sexta, 8h às 21 h.

•Atendimento a Menores de 14 Anos.

Para filhos dos (O). Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, ra­ diologia. Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odonto­ logia também oferece sistema de esca­ vação supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL

Quais as causas da xerostomia? A boca seca, conhecida na área de saúde como xerostomia, é causada pela diminuição na produção de saliva. Acomete um grande nu­ mero de pessoas com intensidade e duração variáveis e suas causas podem ser. a) a idade avançada, pois as glândulas salivares vão se atrofiando com o passar do tempo; b) efeito colateral de certos medicamentos, tais como anti-hipertensivos, anhdepressivos, tranqüilizantes e anti-histamínicos; c) hábitos e vícios, como o alcoolis­ mo e a ingestão ae alimentos ricos em cafeína, d) a diabete mellitus, na qual a boca seca é um achado freqüente; e) câncer na região da cabeça e pescoço, pois os pa cientes que são tratados com radioterapia podem ter suas glândulas afetadas perma­ nentemente pela radiação; f) por problemas psiquiátricos, pois certas psicoses e es­ tados de ansiedade podem causar falta de saliva e; g) as doenças congênitas, pois há pessoas que nascem sem as glândulas salivares (chamada agenesia congênita).

Por que a saliva é tão importante? Ela atua na formação do bolo alimentar, favore­ cendo a digestão e deglutição. Além disso, proporciona uma lavagem tísico-mecamca, facilitando uma melhor movimentação da língua e demais músculos e atua na proteção da mucosa da boca e microbiota bucal. , O que a boca seca pode causar? Pode causar cáries, candidíase (doença causada por fungos), doenças gengivais e infecções nas glândulas salivares.

Quais são os sintomas? Em função da falta de saliva, o indivíduo pode ter mau háli­ to, dificuldades para falar e engolir, intolerância a próteses, dor na língua, perda do paladar e alteração da voz.

r e v is ta e

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PINHEIROS VfTAMINA. Trabalhos de alunos da Asso­ ciação Rodrigo Mendes, escola baseada na inclusão social pelo ensino da arte.

Inscrições no balcão da Bibilioteca.

Grátis. «Exposição. Oficinas, 2° andar.

Visitação no horário de funcionamento.

01 a 11/12. «Oficinas Inclusão pela Arte. Com conceitos de inclusão social.

Para educadores e interessados em ge­ ral. Oficinas, 2oandar. 06,07 e 09/12.

Terça, quarta e sexta, 14h às 17h.

•Avaliação do Projeto Plural. Seminário para discussão dos resultados do curso de capacitação de professores para uti­ lização da arte como ferramenta de in­ clusão. Para educadores e interessados.

Oficinas, 2oandar. 08/12. Quinta, 15h às 17h.

ESCULTURA COLETIVA - JARDINS DOS DESEJOS. Com Teka Sumarés e Ana Eli­ sa Salles. Térreo. Grátis. 13 a 23/12.

Terça a sexta, 16h às 19h.

LITERATURA

BALAIO DE POESIAS - CATAVERSOS. Com 0 Grupo A Hora da História. Grátis. 11 e 17/12. Sábado e domingo, 16h.

BIBLIOTECAS. Terça a sexta, 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

ESPORTES Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: fO X X l 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3aa 6a, das 13h às 22 h, Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 19h.

O s espetáculos g ra fad o s em a zu l têm in gressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. V erifique a U n id ad e m ais p ró x im a .

TEATRO espetáculos CULTURA POPULAR N A PRAÇA. Praça.

Grátis. Sábados e domingos, 16h30.

•Presépio da Paz. Realizado por músi­ cos, artesãos, atores e cantores que, jun­ tos há vários anos, compõem um cená­ rio onde pastoras cantam hinos de tradi­ ção popular num cortejo como aconte­ cia nas cidades de Portugal e de todo mundo cristão, e que no Brasil ganhou um caráter especial devido as formas de festejar. Com Cia. Circo Branco. Direção Romero de Andrade Lima. 03, 04, 10 e 11/12. «Cortejo Natalino. Cortejo le­ vando em grandes chapéus um presépio ambulante para celebrar o nascimento de Jesus, que representa a nova vida.

Com canções recolhidas de folias de reis, pastoris, reisados, chegança, marujada, congada entre outras. Com grupo Mundaréu de Curitiba (PR). 17 e 18/12.

MÚSICA

NATAL CAIPIRA. Atividade intinerante com Laura Campanér, Zé Terra (viola e violão); Lucia Leão (viola de arco) e Fá­ bio Azeitona (percussão). Grátis. 10 e 18/12. Sábado, 13h às 18h e domin­ go, 1Oh às 15h.

60 r e v i s t a e

SEIS E MEIA. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 07/12. Quarta, 18h30. «A Quatro Vozes e Mareia Tauil. Grupo mineiro formado pelas ir­ mãs Doraíice, Jurema e Jussara Otaviano e pela sobrinha Thatiana Otaviano apresenta-se com a intérprete Márcia

música erudita MUSICATREIZE (FRA). Auditório. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 04/12.

Domingo, 11 h.

DANÇA espetáculos MILÁGRIMAS. Novo espetáculo de Ivaldo Bertazzo criado para o Grupo Dança Comunidade. Depois de apresentar, em 2004, o espetáculo Samwaad, Ivaldo Bertazzo e o Grupo foram buscar na África do Sul a inspiração para o novo espetáculo que faz uma ponte entre a dança e o canto sul africano e os brasileiros. Teatro. R$ 20,00; R$ 10,00 (□, ❖). R$ 7,50 (O). Até 05/03. Quin­ ta a sábado, 21 h e domingos, 18h.

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas ELABORANDO CURRÍCULOS. Sala de In­ ternet Livre. Grátis. 09, 16 e 23/12.

Sextas, 13h às 14h30. recreação EMULADORES DE ATARI. Games tradicio­ nais do console Atari. Sala de Internet Li­ vre. Grátis. 01 a 30/12.

NET MATE. Campeonato de Xadrez Onli­

ne. Grátis. 03, 10 e 17/12. Sábados, 1Oh às 13h.

DESAFIO MULTIMEIOS. Gincana em grupo. Sala de Internet Livre e Sala de Leitura. Grátis. Oó a 20/12. Terças, 19h às 21 h30 e quartas, 13h às 14h30.

MAPAS DE VIAGEM. Para Terceira Idade.

Pesquisa em mapas virtuais. Sala da In­ ternet Livre. Grátis. 08, 15 e 22/12.

Quintas, 13h às 14h30.

IMAGEM EADVINHAÇÃO. Jogo em rede.

Sala da Internet Livre. Grátis. 09, 16 e 23/12. Sextas, 20h às 21 h30.

LWEGAÇÃO UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições JOSEF SVOBODA - A ARTE DA CENO ­ GRAFIA. Composta por fotografias, maquetes e vídeos que apresentam a vida e a obra do cenógrafo tcheco, mundialmente reconhecido pela cons­ trução de cenários abstratos para grandes óperas. Grátis. •Exposição.

Térreo e 3o andar.Visitação livre e agendamento para grupos e escola­ res. Grátis. 08/12 a 29/01. Terça a sexta, 13h às 21h30, sábados, lOh às 21 h30 e domingos e feriados, 1Oh às 18h30. «Palestra. Com Helena Albertova, curadora da exposição. Au­ ditório. Retirar senhas no local com 1 hora de antecedência. 10/12. Sába­ do, às 11 h.

SESC EMPRESA. Informações no 6oandar.

•Assessoria Técnica para Eventos Es­ portivos. Terça a sexta, 14h às 21 h e sá­ bados e domingos, 1Oh às 18h.

ESPORTE & JOGO. Ginásio Ônix. R$

40.00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sex­ tas, 18h30.

ESPORTE & CONDICIONAM ENTO FÍSI­ CO. A partir de 16 anos. R$ 40,00 (□).

R$ 20,00 (O). «Basquete. Ginásio Ônix. Terças e quintas, 18h30. «Futsal Feminino. Ginásio Topázio. Terças e quintas, 18h30. «Handebol. Terças e quintas, 20h. «Vôlei. Terças e quintas, 20h e quartas e sextas, 18h30. «Futsal Masculino. Quartas e sextas, 20h.

NATAÇÃO. A partir de 12 anos. Terças e quintas, 8h, 17h e 20h, quartas e sextas, 12h, 19h e 20h e sábados, 10h30. Ins­ crições permanentes a partir da disponi­ bilidade de vagas. 2x semana: R$ 50.00 (O) e R$ 100,00 (□): 1x semana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). recreação JOGOS & RECREAÇÃO. A partir de 10 anos. Piscina. Grátis. Domingos, 11 h30.

ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. A partir de 16 anos. Grátis. «Basquete.

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado

♦

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

POMPBIA Ginásio Ônix. Sábados e feriados, 10h30 às 12h30. «Futsal. Sábados, do­ mingos e feriados, 15H30 às 18h30.

•Vôlei. Sábados, domingos e feriados, 12h30àsl5h.

PBCINAS USO UVRE. Para (□, O). Terça a sexta, 7hl 0 às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 18h30.

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Ginástica Ge­ ral. Ginásio Mosaico. 04, 11 e 18/12.

Domingos, 10h30 e 14h. «Hidroginástica. Sábados, 12h30 e 15h e domin­ gos, 10h30, 12h30 e 15h.

HIDROGINÁSTICA. A partir de 12 anos.

Para (□, O). 2x semana: R$ 50,00 (O) e R$ 100,00 (□). lx semana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Inscrições perma­ nentes a partir de fevereiro de 2006, conforme disponibilidade de vagas. Ter­ ças e quintas, 7hl0, lOh, 1fn, 12h, 14h, 15n, 18h, e 19h, quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 16h, 17h, 18h e sá­ bados, 10h30.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO COMEDORIA SESC. Terça a sexta, 1Oh às 22h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 19h.

ODONTOLOGIA. Terça a sexta, 8h às 22h e sábados, 9h às 18 horas.

R$ 50,00 (O). Terças e quintas, 9h e 1óh. oficinas ATELIÊ DE BRINQUEDOS. Sala de oficinas.

Inscrições no Balcão da Biblioteca. Com Equipe Sesc. Grátis. 06 a 28/12. Terças e quartas, 14h às 1óh.

CARINHAS E COROAS - O CORPO NA PONTA DO LÁPIS. Sala de atividades, 3oandar. Grátis. 03 a 18/12. Sábados e domingos, 17h às 18h30.

RECREAÇÃO. Grátis. «Aquateca. A partir de 5 anos. Sábados, domingos e feriados, 13h. «Circuito de Jogos.

Jogos de tabuleiro. Com equipe Sesc.

01 a 30/12. Terça a quinta, 14h30 às 17h e terças, 19h às 21 h. «Futsal In­ fantil / Adolescente. 7 a 15 anos. Gi­ násio Topázio. Quartas e sextas, 1óh às 18h e sábados, domingos e feria­ dos, 10h30 às 12h30. «Jogos & Re­ creação. Piscina. A partir de 10 anos: domingos, 11 h30. 5 a 10 anos: sába­ dos, domingos e feriados, 15h. «Ta­ pete Lúdico - Circuito de Sensações.

Com equipe Sesc. 03 a 18/12. Sába­ dos, domingos e feriados, 15h30 às 17h. «Tapete Literário - Letras e Bi­ chos. Criação coletiva de histórias.

Com equipe Sesc. Varanda e Praça do Térreo. 01 a 30/12. Quintas e sextas, 15h às 17h. «Interatividade. Ativida­ de lúdica familiar. Ginásio Topázio.

Terça a sexta, 14h e sábados, domin­ gos e feriados, 15h30.

TERCEIRA IDADE

Endereço: Rua Clélia, 9 3 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22 h.

Domingos e feriados, das 9 h às 20 h .

e m ail@ po m p e ia .se scsp .o rg .b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridospelaRedeINGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SOCIEDADE ECIDADANIA

IV MOSTRA DE TALENTOS CET. Com tra­ balhos de funcionários da Companhia de Engenharia e Tráfego de SP - CET. Grátis. «Artes Visuais. Pinturas, escultu­ ras e trabalhos manuais. Sala de Ofici­ nas. 13 a 16/12. Terça a sexta, 13h às 21 h30. «Apresentações Artísticas. Tea­ tro, música e dança. Auditório. Retirar senhas com 1 hora de antecedência. 14, 15 e 16/12. Quarta à sexta, 20h.

INFANTIL espetáculos TEATRO INFANTIL Com Cia. da Tribo. Au­ ditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). «Zabumba. 03, 04, 10 e 11/12. Sábados e domingos, 15h. «O Reisado da Borboleta, do Maracujá e do Pica-Pau. Música aó vivo, bonecos e atores criam um Natal brasileiro, enla­ çado com vários tipos de festejos. 17 e 18/12. Sábado e domingo, 15h.

HORA DO CONTO - ENCANTARES. Com Tininha Calazans. Oficinas. 04, 11 e 18/12.

ESPORTE & JOGO. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Para 7 a 12 anos: terças e quintas, 14h e quartas e sextas, 1óh. Pa­ ra 12 a 15 anos: terças e quintas, 16h e quartas e sextas, 14h.

NATAÇÃO. 7 a 12 anos. R$ 100,00 (□).

aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, 12h30 e 15h e domingos e feriados, 10h30, 12h30 e 15h.

HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). lx semana: R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 (□). Terças e quintas, 7hl0, lOh, 11 h, 12h, 14h, 15h, 18h e 19h, quartas e sextas, 8h, 9h, llh , 14h, 1óh, 17he 18he sába­ dos, 10h30. Inscrições permanentes a partir de fevereiro de 2006, conforme disponibilidade de vagas.

NATAÇÃO. 2x semana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). lx semana: R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 (□). Terças e quintas, 8h, 17h e 20h, quartas e sextas, 12h, 19h e 20h e sábados, 10h30. Inscrições per­ manentes a partir de fevereiro de 2Ó06, conforme disponibilidade de vagas. oficinas ARTE EM CURSO - FINA ESTAMPA. Com equipe Sesc. Oficinas. Inscrições anteci­ padas. Grátis. Até 08/12. Quintas, 15h

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Futsal Masculino. Final do torneio e premiação. 04/12. Domingo, lOh às 14h. «Vôlei Misto. Final do torneio e premiação. 04/12. Domingo, lOh às 14h.

TEATRO espetáculos XPTO - PULANDO MUROS. Espetáculo sobre o desejo e o impedimento, a inter­ dição como desafio e a busca de novos horizontes, da utopia. Área de Convi­ vência. Grátis. Até 04/12. Quarta a sábado, 20h30 e domingos, 19h.

MÚSICA

KARNAK. Reunião anual da banda extin­ ta em 2002. No show, sobem ao palco todos os músicos que já passaram pela banda. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□).

R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 01 e 02/12. Quinta e sexta, 21 h.

F.UR.T.O. - SANGUE AUDIÊNCIA. O proje­ to carioca (Frente Urbana de Trabalhos Organizados) tem à frente Marcelo Yuka(baixo sintetizado) e conta com Maurí­ cio Pacheco (guitarra e vocais), Gamizé (bateria) e Jamilson "Jam" da Silva (per­ cussão). Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 P).

R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 03 e 04/12.

Sábado, 21 h e domingo, 18h.

LOOP B & PEDRO OSMAR, LUAMA ERE­ NATO GAMA. Choperia. R$ 10,00; R$

7.50 (□). R$ 5,00 (❖). R$ 3,00 (O).

21/12. Quarta, 21 h.

DAN NAKAGAWA - O PRIMEIRO CÍRCU­ LO. Lançamento do CD. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (❖). R$ 3,00(0). 22/12. Quinta, 21 h DONAZICA. Lançamento de CD. Chope­ ria. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (♦). 10/12. Sábado, 21 h.

PRETA GIL Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (♦). 13/12.

Terça, 21 h.

CABRUÊRA. Choperia. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖).

15/12. Quinta, 21 h.

FUNK COMO LE GUSTA. Show de lança­ mento do DVD. Choperia. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 16 e 17/12. Sexta e sábado, 21 h.

ULTRA-SOM DO PRÉ-NATAL Com Tata Fernandes, Arícia Mess, Roseli Mar­ tins, Kléber Albuquerque, Rubi e Luiz Gayotto em clima de celebração de fim de ano com músicas pop-natalinas.

Choperia. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3.00 (O). R$ 5,00 (❖). 22/12. Quin­ ta, 21 h.

CANDONGUEIRO CONVIDA. Zé Luiz do Império, Luiz Grande e Jurandir da Mangueira. Choperia. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖).

28 e 29/12. Quarta e quinta, 21 h.

PRATA DA CASA. Teatro. Grátis. «Camilo Carrara (SP) - Canção do Sol Nascen­ te. Com Camilo Carrara (violão) e Tamie Kietahara (kotô e shamisen).

07/12. Quarta, 21 h. «Supergroove (RJ). Com Ronaldo Pereira (programa­ ções eletrônicas e loops), Barbara Lau (vocal), Heitor Nascimento (guitarra),

r e v is ta

&

61

POMPEIA Portal Sesc SP. 14 a 17/12. Quarta a sábado, a partir das 17h.

TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feria­

dos, 17h. Choperia. Grátis. «Contos do Bem-Viver. Intervenção lítero-musical, em que histórias e músicas marcam as comemorações natalinas. Com João Acaiabe, Renata Mattar, Giba Pedroza e Simone Julian. 04/12.

BIBUOTECAS. Grátis. «Acervo. Terça a

domingo, lOh às 19h. «Espaço de Lei­ tura. Terça a sábado, 9h às 21 h e do­ mingos e feriados, 9h às 20h.

ESPORTES CURSOS. «Tae Kwon Do. Com Luciana

Januzzi. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O).

Até 17/12. Sábados, 13h. «Vôlei. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). Até 15/12.

Terças e quintas, 20h. recreação_ RECREAÇÃO. Grátis. Sábados, domingos

e feriados. Até 18/12. «Aquasesc.

15h30. «Pólo Aquático. 16h.

Wlad (baixo), Junior Oliveira (percus­ são) e Denise Fontoura (backing vocal).

21/12. Quarta, 21 h. «Tabajara Belo (MG). Aula de bom gosto e técnica no violão e viola, ensinando que o melhor mestre é aquele que, como ele, nos traz o desejo de aprender. 28/12. Quarta, 21 h. especial Choperia. Grátis.

•Quatro Ventos. Quarteto de violões com Ronaldo Dias Azeredo, Arthur Philipp Stach, Willian Gomes e Celso Delneri. 06/12. Terça, 19h. «Bola Preta.

Choro com Ruy Weber (violão 7 cor­ das), Paulo da Rosa e Marcos Coin (vio­ lão), Roberto Valente (pandeiro), lido Silva (cavaquinho), Marta Ozzeti (flau­ ta), Rubão (bandolim) e João Poleto (saxofone e flauta). 20/12. Terça, 19h.

•Sax Four Sax. Quarteto de saxofones com Joca Araújo (tenor e clarinete), l e i ­ to Martins (soprano e alto), Chico Ma­ cedo (barítono) e Mauro Caselatto (alto e flauta). 27/12. Terça, 19h.

INSTRUMENTAL.

DANÇA DANÇA VENTRE. Com Cristiane Chapinotti. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 16/12. Sextas, 19h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas FOTONOVELA EM H.Q. Oficina com imagens produzidas em Web Cam. Com Tiago Judas. Grátis. 01 e 02/12.

Quinta e sexta, 18h30 às 20h30.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições TRIPÉ IV. Artistas convidados: Marcela Tiboni, Odilon Moraes e Amanda Mei. Hall do Teatro. Grátis. Até 04/12.

Quinta a sábado, 1Oh às 20h e domin­ go, 10 às 1Th.

62 r e v i s t a e

serviços SESC EMPRESA. Assessoria para grêmios conceitos. Com Sakae Tokumoto. R$ e associações de empresas comerciais.

80,00; R$ 60,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ •Locação de Quadras. A partir do dia ca. Com Eng Goan. 03 e 04/12. Sába­ 40.00 (❖). Até 07/12. Quarta, 19h.

16 do mês anterior à utilização. Obri­ do e domingo, 14h. «Marrom Van •Flash. Combinação de Flash e Luz gatório apresentação do cartão Sesc Dyke. Papel fotográfico com nitrato de Natural em várias situações. Necessá­ atualizado e documento de identidade prata que registra imagens em tons de rio possuir e compreender o funciona­ para utilização das dependências. Ter­ marrom. Com Simone Wicca. 03 e mento básico do flash portátil. Com An­ ça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, 17/12. Sábados, 15h. «Estudos do Ol­ dré Spínola. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ domingos e feriados, 9h30 às 17h. har. Fotógrafo apresenta seu trabalho e 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). Até 02/12. Sex­ •Assessoria Técnica para Eventos Es­ propõe experiência prática aos partici­ ta, 19h às 21 h30. «Capas em Marcheportivos. Organização de torneios es­ pantes. Com Juan Esteves. 04/12. Do­ faria. Com Anselmo da Silva. R$ portivos internos da empresa. Terça a mingo, 15h. «Incensário. Em cerâmica.

10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ sexta, 13h às 18h.

Com Eng Goan. 06 a 16/12. Terças e 5.00 (❖). 01 e 06/12. Terça e quinta, quintas, 14h e quartas e sextas, 19h.

18h30. «Tecelagem Manual. Com CORPO E EXPRESSÃO •Porta-Vela. Em cerâmica. Com Eng Mercia Longhi. R$ 10,00; R$ 7,50 (□).

Goan. 06 a 16/12. Terças e quintas, R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). Até 02/12. aulas abertas 19h e quartas e sextas, 14h. «Sachês.

Sexta, 14h30 às 17h30. «O Negativo HIDRORECREATiVA. Grátis. Domingos e Com retalhos de tecido, fibra acrílica e Construído. Fotomontagem a partir de feriados, 11 h30 às 12h. ervas aromáticas. Com Lúcia Lacourt. negativos em p&b. Com Simone Wicca 06, 10, 13 e 20/12. Terças e sábado, R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O).

CURSOS. Até 17/12. «Condicionamen­ 14h às 17h. «Anjos. Miniaturas com re­ R$ 5,00 (❖). 03, 04, 17 e 18/12. Sá­ to Físico. Atendimento por períodos às talhos de tecidos, lã e metalóide. Com bado e domingo, 11 h. «Estudos do Ol­ terças e quintas ou quartas e sextas. R$ Lúcia Lacourt. 07, 11 e 14/12. Quartas har. O fotógrafo apresenta sua produ­ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e e domingo, 14h às 17h. «Cartoons. Te­ ção com enfoque em retratos e propõe quintas ou quartas e sextas, 7h30 às mas natalinos. Com Custódio, Mastrotti, vivência com os participantes. Com 13h, 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h.

Jal e Gual. 07 a 18/12. Quarta a sex­ Juan Esteves. Inscrições antecipadas.

•Ginástica. Freqüência semi-livre. R$ ta, 19h às 21 h30 e sábados e domin­ Grátis. Até 04/12. Domingo, 15n. «En­ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e gos, 11 h e 14h. «Pirogravura. Gravu­ cadernação. O participante vai apren­ quintas, 15h30,17h30,18h30,19h30 ra em madeira com equipamento que der técnicas específicas de encaderna­ e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, queima a madeira. O participante po­ ção além de ter o contato com materiais 18h30 e 19h30. «Programa de Ativi­ de trazer seu próprio pirógrafo para as diversos que componham o suporte. dades para Gestantes. A partir do ter­ aulas. Com Ida Maria. R$ 10,00; R$ Orientação de Roberto Alvarenga. R$ ceiro mês de gestação, com exercícios 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 07 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ em sala e piscina. R$ 50,00 (□). R$ a 1ó /l 2. Quartas e sextas, 14h às 5.00 (❖). 06 e 13/12. Terças, 14h30 e 25.00 (O). Quartas e sextas, 19h30.

17h. «Caixinhas de Recados. Com car­ 19h. «Pintura em Tecido. Com desenho •Reeducação Postural. 2x semana: R$ tão duplex e coloridas com anilina. a mão livre e três tipos de tecido. Com 50.00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana: Com Lúcia Lacourt. 08 e 15/12. Quin­ Vinícius Patrial. R$ 10,00; R$ 7,50 (□).

R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e tas, 14h às 17h. «Clichê Verre. Placa de R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 06 a 16/12. quintas, 10h30 e 17h30, quartas e vidro com tinta forma matriz para im­ Terças e quintas ou quartas e sextas, sextas, 8h30, 16h30, 17h30, 18h30e pressão. 13 e 15/12. Terça e quinta, 19h às 21 n30.

20h30 e* sábados, 11 h30. «Yoga.

14h30. «Fotograma. Sensibilização so­ Com Ana Luisa Lopes. R$ 50,00 (□). bre papel fotográfico. 13, 14 e 15/12.

LITERATURA R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 8h30, Terça, quarta e quinta, 19h. «Luminá­ quartas e sextas, 19h30 e sábados, ria. Em cerâmica. Com Eng Goan. llh .

Grátis. 17 e 18/12. Sábado e domin­ l o/ENCONTRO INTERNACIONAL DE AN­ go, 11 h.

TROPOFAGIA. Abre-alas dos 40 anos SAÚDE E ALIMENTAÇÃO do Tropicalismo. Concepção e direçãoCURSOS OFICINAS DE CRIATIVIDADE. geral ae José Celso Martinez Corrêa.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ •Desenho e Pintura. Introdução aos Confira a programação na Unidade e brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□).

AULAS ABERTAS OFICINAS DE CRIATIVI­ DADE. Grátis. «Mandala. Em cerâmi­

SANTANA R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sex­ tas, 11K30 às 15he 18h30 às 21h e sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17n.

CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sá­ bado, 9h às. 18h.

RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$

15,00; R$ 9,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às 14h30 e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 15h. «Prato Rápi­ do. Terça a sexta, exceto feriados. R$ 5,50; R$ 4,00 (m e idosos). «Choperia.

Terças com música ao vivo e entrada franca, 19h às 22h. Sextas e sábados com shows musicais, 21 h.

no Natal. Com a Cia. Megamini. 10 e 18/12. Sábado, 13h e lóh e domin­ go, 13h. «Natália e Natalino. Inter­ venção Teatral com reflexão sobre o Natal. Com Cia. Auto Mecânica de Teatro. Direção Renata Jesion. 10 e 18/12. Sábado e domingo, 14h.

•Natal Manipulado. Boneco conversa com o público sobre as diversas mani­ festações do Natal. Com a Cia. Pala­ vras Andantes. 11/12. Sábado, 14h.

•O Circo de Natal. Cortejo com inter­ venções músicais e acrobáticas. Com Cia. Abajur-Cidade de Lona. 11/12.

Domingo, 13h e lóh. «Presépio da Paz. Intervenção com teatro e música.

Com a Cia. Circo Branco. Direção Romero de Andrade Lima. 17/12. Sába­ do, 14h.

BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e domingos e feriados, 9h às 20h.

INFANTIL

SOCIEDADE E CIDADANIA

CURSOS. Grátis. Até 16/12. «Alta Volta­

exposições MOSTRA DE RESULTADOS. Exposição dos trabalhos no curso de customização de roupas, de Caio Von Vogt, com os alunos de diversas idades ao projeto Faces Esquecidas. Grátis. Até 18/12.

Terça a domingo, 1Oh às 20h.

FACES° ESQUECIDAS. Grátis. «Corpo e

Imagem. Curso processual com Valéria de Cápua. Oficinas. Até 14/12. Quar­ tas e sextas, 1Oh às 12h. «Mostra da Oficina Corpo e Imagem. Desfile de moda apresenta exercícios de correção postural, etiqueta social, maquiagem, cabelo, foto e cenografia. Teatro.

07/12. Quarta, 14h.

RUA DA SURPRESA. Grátis. Rua Central

é espaço para interação do público com intervenções musicais, artísticas e circenses. «Brincadeira de Natal. In­ tervenção musical com atores e bone­ cos, em que um grande livro é o cená­ rio. Com o Grupo de Arte A Jaca Est. Direção Rosi Campos. 03 e 04/12.

Sábado e domingo, 14h. «Canto de Vários Mundos. Corais e grupos vo­ cais de várias etnias: Coral de Vozes de Itu e O Cancioneiro do Menino Deus. 03/12. Coral dos Quatro Can­ tos do Mundo e Grupo de Refugiados do Sesc Carmo. 04/12. Coral Trillo.

10/12. Madrigal Z'Encanto. 11/12.

Coral Cantafro. 17/12. Grupo Sesc Pompéia - Intergeracional, 12ri e Gru­ po Vocal - Canto Ma Non Presto, 15h.

18/12. Sábados e domingos, 12h e 15h. «Mix de Natal. Intervenções com pernas-de-pau gigante, duendes e an­ jo em cortejo natalino. Com a OZ Aca­ demia Aérea de Circo. 03/12. Sába­ do, 13h e 16h. «E Io Carro Va. Corte­ jo de palhaços com Carrinho de Sur­ presas fazem esquetes teatrais. Com o Grupo Los Patos. 04 e 17/12. Sábado e domingo, 13h e 16h. «Caricaturas Natalinas. Profissionais fazem carica­ turas do público com motivos natali­ nos. Com Custódio, Gilmar, Fernan­ des, Ricardo Soares, Dino Alves e Ju­ nior Lopes. 10 a 18/12. Sábados e domingos, 14 às 17h. «Natal em Poe­ sia. Intervenção com poemas brasileiros musicados com inspiração

gem. Para o público adolescente, de 13 a 17 anos. Até 16/12. Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h às 12h ou 14h às 17h.

SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos.

Grátis. Até 16/12. Terças e quintas ou quartas e sextas, 8h30 às 11 h30 ou 14h às 17h.

TERCEIRA IDADE

CONVIVER COM ARTE - TOM CANHO­ TO. Ritmos tradicionais. Grátis. 07/12.

Quarta, lóh.

CANTO CORAL Com Marcelo Rescki.

Grátis. Até 11/12. Domingos, 1Oh às 13h.

Encerramento das atividades do ano. «Os Modernis­ tas. Repertório variado. Choperia. R$ 8,00 (preço único). Para Terceira Idade, matriculada nos cursos do Sesc Pom­ péia. 14/12. Quarta, 16h30.

CONFRATERNIZAÇÃO.

CURSOS. Confira preços na unidade. Até

16/12. «Reeducação Postural. Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 16h30 e 17h30. «Vôlei Adaptado. Iniciação. Terças e quintas, 16h30. «Alongamento, lx ou 2x se­ mana. Terças e quintas, 16h30, auartas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sábados, 10h30. «Condicionamento Físico.

Atendimento por períodos, terças e quintas ou quartas e sextas. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h. «Ginástica. Ter­ ças e quintas, 9h30, 10h30, 15h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9h30, 10h30, 14h30 e 15h30. Trabalho de realinhamento postural desenvolvido por meio de exercícios que estimulam a conscientização e autonomia corporal, buscando prevenir ou amenizar as do­ res causadas pelas más posturas coti-

recreação ENCONTRO DE VÔLEI DA TERCEIRA IDA­ DE. Com alunos e praticantes das Uni­ dades do Sesc da capital e do interior.

02/12. Sexta, 13h às 18h30.

Weber Lopes. Dia 14/12 Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 5 7 9 Telefone: (Oxxl 1) 6971 8 7 0 0 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h.

Sábados, Domingos e Feriados das 9h às 18h.

CÉSAR CAMARGO MARIANO - SOLO. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,50 (❖). 17 e 18/12.

Sábado, 21 h e domingo, 19h.

em ail@ santana.sescsp.org.br O s espetáculos gra fad o s em a zu l têm ingressos que p o dem ser adauiridos pela Rede INGRESS0SESC. V erifiqu e a U n id a a e m ais p ró x im a .

MÚSICA

MUSICATREIZE (FRA). Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4,00 (❖). 01 e 02/12. Quinta e sexta, 21 h.

DUCA BELINTANI. Com Duca Belintani (guitarra), Ricardo Fernandez (bate­ ria), Celso Nascimento (percussão) e Benigno (contrabaixo). Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4.00 (❖).21/12. Quarta, 21 h.

FLAVIO BARBA - PASSAGEM. Lança­ mento do CD. Teatro. R$ 8,00; R$ 6.00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4,00 (❖).

28/12. Quarta, 21 h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

PEQUENAS NOTÁVEIS - 50 ANOS DE SAUDADE. Homenagem a Carmem Miranda com Célia, Lucinha Lins e Virgínia Rosa acompanhadas por orquestra. Teatro. R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖).

03 e 04/12. Sábado, 21 h e domin­ go, 19h.

BONSAI. Com Mané Silveira (sax e flauta), Paulo Braga (piano) e Guello (percussão) Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4,00 (❖).

07/12. Quarta, 21 h.

WEBER LOPES - MAPA. Lançamento de CD. Com Zeca Assumpção (baixo), Benjamin Taubkin (piano), Guello (percussão), Provetta (clarinete e sax alto), Teco Cardoso (flauta e sax so­ prano) e André Queiroz (bateria).

Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2.00 (O). R$ 4,00 (❖). 14/12.

Quarta, 21 h.

AUDIOCENOGRAFIA. Para interessa­ dos em música e tecnologia. Com Fe­ lipe Julián (grupo Axial). Sala de In­ ternet Livre. R$ 15,00; R$ 10,00 (□).

R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). Até 02/12. Quartas e sextas, 15h às 17h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições A ARTE DE J. BORGES - DO CORDEL À XILOGRAVURA. Exposição. Área de Convivência. Grátis. Até 29/01.

Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 17h30.

OFICINAS. Grátis. Inscrições no local.

•Scrapbooking e Patchwork. Com Cristina Teles. Terraço. 06, 08, 13 e 15/12. Terças e quintas, 15h. «Escul­

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SANTANA tura de Acúmulo. Modelagem de for­ mas abstratas. Com Alessandra lório.

Sala de Mútliplo Uso. 07, 09, 14 e 16/12. Quartas e sextas, 19h.

SANTO

A

EXAME DERMATOLÓGICO. Cobrado a partir de 3 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terça a sexta, 14h às 20h; sábados, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 16h30.

ESPORTES SOCIEDADE E CIDADANIA a ulas abertas TCHOUKBALL. Com Júlio Callegari. A partir de 10 anos. Ginásio. Grátis.

03 e 04/12. Sábado e domingo, 15h30.

HOCHEY FLOORBOLL. Com Flávio Ezequiel. A partir de 7 anos. Ginásio.

Grátis. 10 e 11/12. Sábado e domingo, 15h30. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA. Grátis. Até 30/12. «Basquete - Acima 16 anos.

Terças e auintas, 19h30 às 21 h30; sábados, domingos e feriados, 9h às 13h. «Basquete - 7 a 15 anos. Terças e quintas, 13h às 16h30; quartas e sextas, 13h às 15h30. «Futsal Femini­ no. Terça a sexta, 18h e sábados, domingos e feriados, 13h. «Futsal In­ fantil - 7 a 15 anos. Terças e quintas, 16h30 às 18h; quartas e sextas, 15h30 às 18h; sábados, domingos e feriados, 13h às 17h30. «Futsal Mas­ culino. Terça a sexta, 19h e sábados, domingos e feriados, 14h30. «Jogos de Tabuleiro. Terça a sexta, 15h às 21 h30; sábados, domingos e feri­ ados, 9h30 às 17h30. «Piscina - Uso Livre. Terça a sexta, 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. «Tênis de Mesa. Terça a sex­ ta, 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. «Vôlei - Aci­ ma 16 anos. Quartas e sextas, 20h e sábados, domingos e feriados, 9h às 13h. «Vôlei - 7 a 15 anos. Terça a sexta, 13h às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Dança Flamenca. Com Débora Nerusi. Sala de Múltiplo Uso. 04/12. Domingo, 14h.

•Danças Circulares. Com Andréa Leoncini. Convivência 1. 11/12.

Domingo, 14h. «Alongamento. Sala de Múltiplo Uso. Até 30/12. Quartas e sextas, 17h e sábados, 15h.

•Condicionamento Físico. Sala de Equipamentos. Até 30/12. Terças e quintas, 14h, 16h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, 14h, 15, lóh, 17h, 18h, 19he20h; sábados, domingos e feriados, 11 h, 12h, 13h, 14h e 15h. «Ginástica.

Até 30/12. Terças e quintas, 16h30, 18h30 e 20h; quartas e sextas, 1óh e 18h. «Hidroginástica. Até 30/12.

Terças e quintas, 16h30, 18h30 e 20h30; quartas e sextas, 15h, 18h e 19h; sábados, 11 h e domingos, 15h.

•Dança do Ventre. Com Angélica Rovida. Sala de Múltiplo Uso. 18/12.

Domingo, 14h.

DIA MUNDIAL DE COMBATE À AIDS. Intervenção com o objetivo de infor­ mar sobre a prevenção da doença.

Distribuição de preservativos e rosas como sensibilização. Com o grupo MidiaKa. Itinerância pela unidade.

Grátis. Dia 01/12. Quinta, 15h30 e 19h30.

INFANTIL espetáculos O VALENTE FILHO DA BURRA. Com a Cia. Articularte. Teatro. R$ 8,00; R$ 6.00 (□). R$ 4,00 (❖) e R$ 2,00 (O) e crianças até 10 anos. 04/12.

Domingo, lóh.

ANDANÇAS DE UMA LAGARTIXA. Com o grupo O Teatro de Areia.

Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 4.00 (❖) e R$ 2,00 (O) e crianças até 10 anos. 11/12. Domingo, lóh.

AUTO DE NATAL DO MAMULENGO. Apresentação com o Mestre Valdeck de Garanhuns. Teatro. R$ 8,00; R$ 6.00 (□). R$ 4,00 (❖) e R$ 2,00 (O e crianças até 10 anos). 18/12. Domin­ go, às lóh.

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e m a il@ sa n to a m a ro .se scsp .o rg .b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO

A MATÉRIA DOS SONHOS. Com a Cia. Prosa dos Ventos. Grátis. Retirar in­ gressos a partir das 13h. Teatro.

22/12. Quinta, lóh.

CIRANDA DOS PÁSSAROS. Com a Cia. Prosa dos Ventos. Grátis. Retirar ingressos a partir das 13h. Teatro.

29/12. Quinta, 16h. e special C O N TA Ç ÃO DE HISTÓRIAS. Grátis.

•Contos Infantis de Umberto Eco. Com Atelie Teatro. Sala de Múltiplo Uso. 03, 10 e 17/12. Sábados, às 11 h30. «Histórias de Heróis Na­ cionais. Com Núcleo As Margaridas.

Sala de Múltiplo Uso. 04, 11 e 18/12. Domingos, às 1 lh30. «Os Seres Fantásticos de Andersen. Com a Cia. Alumiar. Sala de Múltiplo Uso. 20/12. Terça, às 15h. «Dançando Histórias Brasileiras. Com Cristiane Velasco. Sala de Múltiplo Uso. 27/12. Terça, às 15h. o ficina s TODAS AS CORES. Desenho e pintura com diversos materiais. Com técnicos Sesc. Grátis. Até 30/12. Terça a sex­ ta, 15h; sábados, domingos e feri­ ados, 14h.

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial COMEDORIA. Terça a sexta, 13h às 21h45; sábados, domingos e feri­ ados, 9h às 17h45.

Endereço: Av. A dolfo Pinheiro, 94 0 Telefone: (O xxl 1) 5 5 2 5 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h às 19h e Sábados das 9 h às 18h.

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Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

espetáculos PANORAMA TEATRAL SUL Parceria Sesc, Grupo Manicômicos e Centro Cultural Monte Azul. Grupos de teatro amador da região Sul apresentam trabalhos e relatos de experiências. Grátis. Centro Cultural Monte Azul. Av. Tomás de Sou­ sa, 552. «Esperando Mandela. Texto de realismo fantástico representado em cenas teatrais inspiradas no cotidiano da periferia de São Paulo (Jd. Ângela, Capão Redondo e Jd. São Luiz) uma re­ gião considerada pela ONU, a região mais violenta do mundo. O medo, a violência, o ônibus com seus passagei­ ros cansados vislumbrando balões que escapam de um deles, desprezo dos go­ vernantes banqueteando com seus auxiliares um 'sem-terra', a fome, o culto à beleza, entre outras facetas retratam o ue somos no contexto do nosso dia-aia. Com o Grupo Cavalo de Pau. 01/12. Quinta, 20h. «O Cordel do Co­ ronel. Espetáculo tipicamente nordesti­ no contado em prosa e verso, próprio da literatura de cordel. E entre uma re­ za e outra, um verso e outro, é contada a história do Coronel Tertuliano, Carolina sua esposa e Karolina com K sua fi­ lha. Com o Grupo Teatral Ação e Arte.

01/12. Quinta, 21 h30. «Páginas de uma História. Espetáculo gira em torno da cultura afro brasileira e narra a his­ tória do líder negro Zumbi de Palmares.

A história começa na Costa do Benin, África, com um grupo de negros sendo embarcados em um navio negreiro, grupo que dá origem às revoltas nos engenhos de Pernambuco e origina o

Quilombo de Palmares. Com Grupo Es­ pírito Zumbi. 02/12. Sexta, 20h. «Pandora. Mergulho na psique feminina. A dramaturgia se inicia com o Prólogo da descida aa Ágape do amor pela parte, individuo, o eterno retorno feminino, através da cronologia biológica da mu­ lher, vida intra-uterina, meninas e mu­ lheres que procuram a libertação das suas correntes psíquicas, de prisão e submissão as morais. Com Grupo AL­ MA. 02/12. Sexta, 21 h30. «Impres­ sões de um Ensaio Geral. Em meio a tanto anonimato, um Fulano de Tal per­ cebe um espaço para se expressar duscando a alegria, a poesia e a música.

Com Fulano Cia. Teatral. 03/12. Sába­ do, 21 h. «No Empório da Imaginação.

Como uma simples ida à mercearia, in­ cumbência de qualquer criança, pode se transformar num passeio pelo mundo da imaginação. Com o grupo Atuarte.

03/12. Sábado, 12h. «Orfeu da Con­ ceição. Inspirado na ópera popular de Vinícius de Morais, com canções de Tom Jobim, Baden Powel e Cartola exe­ cutadas ao vivo, o espetáculo traz a es­ tória de Orfeu, o grande cantor de uma favela que vai até o Reino dos Mortos para recuperar a vida de sua amada.

Resultado de uma ação integrada de to­ das as linguagens desenvolvidas no Projeto Anchieta, região do Grajaú, a peça é feita por alunos-atores de várias idades. Com o grupo do Projeto Anchiefa. 03/12. Sábado, 14h. «Papo de Anjo. Todos somos anjos. Viemos do céu e nos esquecemos. Com o Grupo Galpão Cine Horto. Direção Chico Pelúcio e Lydia Del Picchia (Grupo Gal­ pão). Com Amanda Vargas, Florencia Santángelo, Germán Milich, Glauco Mattos, Gyuliana Duarte, Jimena Klempert, Juliana Martins, Kika Bruno, Layla Roiz, LeiIa Verçosa, Louisa Mari e Mar­ celo Oliveira. 03/12. Sábado, 16h30.

•Pé de Cabra. O texto escrito na déca­ da de quarenta, durante a segunda guerra mundial, e aborda temas que ainda hoje ecoam na nossa sociedade.

Uma comédia brilhante que espelha a

SANTO vida do homem na sociedade. Com projeto FESPSP de Teatro e Celso Solha.

03/12. Sábado, 19h30. «A Visita da Velha Senhora. Numa pequena cidade economicamente arrasada, todos convi­ vem com a decadência e a miséria. Só uma pessoa pode salvá-la da derroca­ da final: Clara, dona de vasto império econômico, que está voltando para sua cidade natal. Ela ajudará a cidade a se recompor, mas sua ajuda tem um alto preço. Com Grupo Curso Livre ManiCômicos. 04/12. Domingo, 20h. «Beijos, Escolhas e Bolhas de Sabão. O maior número de decisões a tomar concen­ tram-se na época em que somos jovens: vestibular, casamento, emprego, ideolo­ gias e estilo de vida, que parecem nos sufocar, exigindo uma posição. De fato, não podemos pular essa fase de nossas vidas, mas há algo que pode nos aju­ dar a decifrar o que é melhor para nós.

Com Grupo Viverarte de Teatro.

04/12. Domingo,! 7h. «Conseqüên­ cias de um Erro. A adolescente Solange, enfrenta as dificuldades das mudan­ ças que ocorrem nesta fase conflituosa e complicada da vida. Durante a infân­ cia, vê seu irmão Pedro, sem perspecti­ va e dependente de drogas, morrer as­ sassinado em um assalto na tentativa de quitar dívidas com o tráfico. Vítima de violência doméstica e grávida do namo­ rado, Carlos, um "aviãozinho" que am­ biciona tomar-se dono da boca de fu­ mo, Solange sente-se incapaz de lidar com todo este contexto, por não ter es­ trutura e/ou sentir-se só diante desta si­ tuação, e resolve abortar. Quais são as conseqüências? Onde está o erro? O erro é só um? Com Enigma Cia. Teatral CEDECA. 04/12. Domingo, 14h. «Me­ sa Redonda com Galpão Cine Horto (BH). Com diretor do grupo, Chico Pelúcio, fará um relato seguido de bate-pa­ po com os participantes. 04/12. Do­ mingo, 18h30. «Viverarte e Enigma Cia. Teatral. Relato de experiências.

04/12. Domingo, 15h30. «Interven­ ção musical Cooperifa. O sarau da Cooperifa foi fundado por Sérgio Vaz e Marco Pezão num bar da periferia da Zona Sul da cidade. Ali, toaas as quar­ tas, poetas declamam suas poesias sob a benção da comunidade. A convite da poesia, a música, o teatro, a dança, o debate, cinema, fotografia também são convidados a participar desse movi­ mento cultural, que cresce à sombra da academia. 01/12. Quinta, 21 h. «Ca­ valo de Pau e Grupo Teatral Ação e Ar­ te. Relato de experiências. 01/12.

Quinta, 19h. «Intervenção Poética Consciência Negra. Com grupo do Sa­ rau Cooperifa. 02/12. Sexta, 21 h.

•Grupo Espírito Zumbi. Relato de expe­ riências. 02/12. Sexta, 19h. «Interven­ ção de Hip Hop com a Cooperifa.

03/12. Sábado, 20h30. «Grupo Tea­ tral Atuarte e Fulano Cia. Teatral. Rela­ to de experiências. 03/12. Sábado, 18h30. «Jogos e Técnicas Circences.

Workshop com Marcos Pavanelli, dire­ tor do Núcleo Pavanelli de Teatro de Rua e Circo, baseado em seus 18 anos de experiência,. 03/12. Sábado, 9h às 12h. «Grupo Galpão Cine Horto.

Workshop com o grupo. 04/12. Do­ mingo, 9h às 12h. «Sarau Cooperifa.

Encerramento. 04/12. Domingo, 21 h.

MÚSICA CONCERTO DE NATAL Parte da progra­ mação do projeto Natal Iluminado, com Orquestra Paulista Ensemble, composta por 42 músicos com coro de vozes so­ listas e músicos. Regência Paulo de Tar­ so. Teatro Paulo Eiró. Av. Adolfo Pinhei­ ro, 765. Grátis. 07/12. Quarta, 20h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas LINUX E AMBIENTE VIRTUAL. Ambiente virtual em 3D por meio de um softwa­ re livre. Com técnicos do Sesc. Para público jovem. Inscrições no local.

Grátis. 02, 09 e 16/12. Sextas, 1 lh às 12h.

EDIÇÃO DE ÁUDIO. Criação, editação e remontagem de músicas e sons. Para público jovem e adulto. Inscrições no lo­ cal. Grátis. 03, 10 e 17/12. Sábados, 1lh.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Utilização livre da Internet por 30 minutos. Agendamentos no local. Grátis. Terça a sexta, lOh às 19h e sábados, 9h às 18h.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições DOM QUIXOTE DE LA MANCHA. Exposi­ ção de desenhos de Enio Squeff. Grátis.

01 /1 2 a 28/02/06. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

LITERATURA

ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sex­ ta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

CINEMA E VÍDEO

Preta Gil. Dia 10/12 Endereço: Rua Tamarutaca, 3 0 2 Telefone : (0 X X 1 1 ) 4 4 6 9 1 2 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h .

Sábados Domingos e feriados, das 9h às 18h.

em ail@ santoandre.sescsp.org.br VIDEO-UNGUAGEM. Projeto para diver­ sificar experiências e promover a inte­ gração entre jovens da região. «Vídeo na Praça. Encerramento com apresen­ tação dos vídeos produzidos. Praça da Biblioteca Municipal Prestes Maia. Av. João Dias, 822. Grátis. 09/12. Sexta, 19h.

ESPORTES SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos, palestras sobre saú­ de, campanhas de matrícula e interven­ ção de ginástica laborai. Agendamen­ tos pelo tel 5686 4084. Terça a sexta, lOh às 19h.

CORPO E EXPRESSÃO ALONGAMENTO. Com José Luís Ferreira.

R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 01, 06, 08, 13, 15, 20 e 22/12. Terças e quin­ tas, 15h.

CLUBE DA CAMINHADA - PARQUE SE­ VERO GOMES.Grátis. 03, lOe 17/12.

Sábados, 9h.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

MÚSICA

CIDA MOREIRA - MODINHAS E CAN­ ÇÕES DO BRASIL Modinhas imperiais recolhidas em 1930 pelo escritor Mário de Andrade. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 02/12.

Sexta, 21 h.

14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.00 (❖) 10/12. Sábado, 20h.

RAÍCES DE AMÉRICA. Formado por músi­ cos argentinos, chilenos e brasileiros, o grupo apresenta show comemorativo aos 25 anos de carreira. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.00 (❖). 16/12. Sexta, 21 h.

INDIE HIP HOP. Com nomes importantes

do hip hop nacional e internacional.

Espaço de Eventos. Grátis. Sábado e domingo, 18h. «DJ PG & MC Slim, Contra-fluxo & Munhoz e Quinto An­ dar. 17/12. «DJ Primo & MC Aori, Parteum & Spião e Mamelo Sound System. Grafite ao vivo com osGêmeos. 18/12.

INSTRUMENTAL. Teatro. Grátis. Terças, 20h. «Carlos Malta e Pife Mudemo.

TETE ESPÍNDOLA. Repertório especial que 06/12. «Lanny Gordin. 13/12. revive o caleidoscópio musical de lín­ guas e timbres dos pássaros do Pantanal DANÇA e da Amazônia. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). aulas abertas 03/12. Sábado, 20h.

DANÇAS CIRCULARES. Sala de Ginástica.

Grátis. 04 e 11/12. Domingos, 14h PROJETO NAVE. Com músicos do grande ABC, o projeto faz exploração musical, com improvisações, colagens, texturas DANÇAS CIRCULARES. De diferentes paí­ e poesia. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 ses e períodos. Inscrições prévias. Até (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖) 09/12.

18/12. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O).

Sexta, 21 h.

Domingos, 1Oh às 11 h30.

PRETA GIL - PRETA. A cantora carioca apresenta seu novo CD. Teatro. R$

SOLTINHO. Até 14/12. R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O). Quartas, 19h30 às 21 h30.

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SANTO MULTIMÍDIA E INTERNET

ESPORTES

instalações IDENTIDADES BRASILEIRAS. Retratos pro­ duzidos em oficinas realizadas em no­ vembro, sob orientação de Felipe Macha­ do, para discutir a diversidade do povo brasileiro. Sala de Internet Livre. Grátis.

06/12 a 29/01. Terça a sexta, 13h30 às 21h30, sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30.

SAÚDE CIDADÃO. Programação do Dia Mundial de combate a Aids. «Crácula, Um Vampiro em Tempo de AIDS. Espetá­ culo da Cia. Viramundo que aborda a Aids com linguagem acessível e didática para jovens e adultos. Seguido de deba­ te. Teatro. Grátis. 01/12. Quinta, 15h.

oficinas NAVEGAR É PRECISO. Iniciação para Ter­ ceira Idade. Sala de Internet Livre. Grátis.

06, 13 e 20/12. Terças, 16h.

JUDÔ. A partir de 15 anos. R$ 18,00 (□).

R$ 9,00 (O). Até 08/12. Terças e quintas, 20h30.

CARTÕES VIRTUAIS. Sala de Internet Livre.

Grátis. 15 e 16/12. Quinta e sexta, 19h.

KARATÊ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 08/12. A partir de 18 anos: terças e quintas, 18rt30. Para 12 a 17 anos: ter­ ças e quintas, 16h30.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Terça a sexta, 13h30 às 21h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 17h30.

NATAÇÃO. De 15 a 59 anos. R$ 66,00 (□).

R$ 33,00 (O). Até 09/12. Terças e quin­ tas, 9h30,18h30, 20h30 e quartas e sex­ tas, 19h30 e 20h30.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS

ffl ^BIENAL DE GRAVURA DE SANTO A N ­ DRÉ. Parceria com Prefeitura de Santo André organizada pela Casa do Olhar, do Departamento de Cultura. Grátis. Até 04/12. Terça a sexta, 13h às 22h; sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 18h. «A Arte da Empresa Pequenos Formatos.

Exposição de Douglas Barzon. Área de Convivência. «Cinco Artistas, Grandes Formatos. De Augusto Sampaio, Daniela Lorenzi, Francisco José Maringelli, Helena Freddi e Jacques Jesion. Área de Convi­ vência. «Matrizes. Mostra de Cláudio Mubarac, Evandro Jardim, Francisco José Maringelli, Jerônimo Soares, Luise Weiss, Márcio Périgo, Maria Bonomi, Norberto Stori, Salete Mulin, Valdeck de Garanhuns e Valdo Recheio. Foyer do Teatro.

LITERATURA

NATERRA DE M ACUNAÍM A. Grátis. «Ex­ posição. Sobre o processo de criação do livro Macunaíma, o cenário em que a obra de Mário de Andrade surgiu, a Chácara de Araraquara. Curadoria Audálio Dantas e Fernando Granato. Espa­ ço de Eventos. Até 18/12. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 18h. «Macunaíma, o Herói sem Nenhum Caráter. Performance tea­ tral com Pascoal da Conceição. Espaço de Eventos. 03 e 10/12. Sábados, 16h.

•Oficina de Cartão Postal. Com Ánderson Zuchieri. Espaço de Eventos. 03 e 10/12. Sábados, 13h. «Coral Guarani.

Canções sagradas do povo, com crian­ ças da aldeia Krukutu. Espaço de Even­ tos. 04 e 11/12. Domingos, 15h. «Ofici­ na de Artesanato Indígena. Os índios Guarani, da Aldeia Krukutu, da Zona Sul de São Paulo, ensinam técnicas que utili­ zam para confeccionar pulseiras e colo­ res, objetos de grande importância para as culturas indígenas. Espaço de Eventos.

04 e 11/12. Domingos, 13h. serviços BIBUOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 17h30.

66 r e v i s t a

e

NATAÇÃO INICIAÇÃO. De 15 a 59 anos.

R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Até 09/12.

Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30.

PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. A partir de 15 anos. 1x semana: R$ 48,00 (□).

RS 24,00 (O). Até 09/12. Quartas, 16h.

2x semana: R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O).

Até 09/12. Quartas e sextas, 12h30.

VÔLEI INICIAÇÃO. A partir de 14 anos. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Até 08/12. Ter­ ças e quintas, 19h. recreação TÊNIS DE MESA. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Terça a sexta, a partir das 13h, sábados e domin­ gos, a partir das 9h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Ter­ ça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30.

SESC EMPRESA. Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Telefone 4469 1232.

Terça a sexta, 14h às 20h.

las são desenvolvidos exercícios aeróbi­ cos, localizados e alongamento, beneficiando-se dos efeitos estimulantes e massageadores da água. Para (□, O). Pisci­ na. 20 a 29/12. Terças e quintas, 14h e 19h e quartas, 16h30 e 18n. «Natação.

Para (O, O). Piscina. Terças e quintas, 16h30 e 18h e quartas, 15h30 e 20h30. aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, 11 h30.

PROGRAMA DE GINÁSUCA. A partir de 15 anos. Avaliação física obrigatória: R$ 15.00 (O) e R$ 30,00 (□). Até 8/12.

•Opção Fim de Semana. Sábados e do­ mingos, 9h às 15h30. Ginástica: sábados, 10h30 e domingos, lOh. Alongamento: sábados, 1Oh. e domingos, 11 h. R$ 68.00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Ma­ nhã. Condicionamento físico: terça a sex­ ta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quin­ tas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9n30.

Alongamento: terças e quintas, 8h30 e lOh e quartas e sextas, 9h e 10h30. R$ 68.00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Noite.

Condicionamento físico: terça a sexto, 1Th às 21 h30. Ginástica: terças e quintas, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 18h e 19h30.

Alongamento: terças e quintas, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 19h e 20h30. R$ 82.00 (□). R$ 41,00 (O). «Opção Tarde.

Condicionamento físico: terça a Sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 15h30. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h30 e quartas, 16h30. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Total. Condi­ cionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: terças e quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30, quartas e sex­ tas, 9h30,18h e 19h30, sábados, 10h30 e domingos, 1Oh. Alongamento: terças e quintas,8h30, lOh, 13h, 16h30,18h30e 20h, quartas, 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30, sextas, 9h, 10h30,19h e 20h30, sábados, lOh e domingos, llh . R$ 110.00 (□). R$ 55,00 (O). oficinas SE UGA! Até 08/12. «A Jornada do Herói.

Releitura de mitos. Para 13 e 14 anos: 14h às 15h30. Para 15 a 18 anos: 15h30 às 17h. Grátis. Terças e quintas, 14h às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

HIDROGINÁSTICA. Para 15 a 59 anos. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Até 09/12. Ter­ ças e quintas, 7h30,10h30,11 h30, 14h, 16h, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, 14h, 15h e 18h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 15,00 (□).

R$ 7,50 (O). Terças e quintas, 15h às 17h30 e 18h às 20h45 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 11 h30 e das 12h às 14h45.

AULAS ABERTAS - FIM DE AN O . Proaramação de encerramento das atividades físico-esportivas de 2005. 20 a 29/12 .

Grátis. «Alongamento. Harmonia e rela­ xamento corporal por meio de exercícios de flexibilidade para a reorganização da postura, colabora na manutenção da fle­ xibilidade articular e muscular. Terças e quintas, 1óh e 21 h e quartas, 15h e 20h.

•Circuito. Exercícios aeróbicos e localiza­ dos visando resistência e força muscular.

Terças e quintas, 15h e 20h e quartas, 14h e 19h. «Hidroginástica. Nestas au­

LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Tel: 44691287. Terça a sexta, 9h às 21 h e sába­ dos, 9h às 17h.

INFANTIL

CURSOS. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). «Futsal Infantil. Até 11/12. Sábados e do­

mingos. 10 a 12 anos: 11 h. 7 a 9 anos: 9h30. «Ginástica Rítmica. Até 09/12. 6 a 12 anos. Quartas e sextas, 15h. «Judô.

Até08/12. 7a 14anos. Terçasequintas, 17h30. «Karatê. Até 08/12. 7 a 12 anos. Terças e quintas, 15h30. «Natação Iniciação. Até 09/12. 7 a 14 anos. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quin­ tas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30. «Esporte Criança. Até 09/12. 7 a 12 anos: Grátis. Quartas e sextas, 9h30.

SESC CURUMIM. Para dependentes de (□, O). Até 03/12. Grátis. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. 7 a 14 anos. Grátis. Terça a sexta, 13h às 18h e sábados, domingos e feriados, 9h às 14h.

TERCEIRA IDADE espetáculos SESC GERAÇÕES. Apresentação de resulta­ do do trabalho musical e corporal realiza­ do desde julho com o grupo intergeracional. Teatro. Grátis. 15/12. Quinta, 20h.

EDWIN PITRE & SON CARIBE E CÉLIA. Li­ derada pelo maestro panamenho Edwin Pilre, a banda apresenta um show afrocaribenho com participação de Célia, cantora de interpretação marcante. Lan­ chonete da Convivência. Grátis. 14/12.

Quarta, 1óh.

CURSOS. Até 09/12. R$ 33,00 (□). R$

16,50 (O). «Hidroginástica. Terças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, 8h30 e 10h30. «Natação Iniciação. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. Até 18/12. A

partir de 55 anos. Horários livres. Avalia­ ção física obrigatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30.00 (□). «Opção Manhã. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Condicionamento físi­ co: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: quartas e sextas, 8h. Alongamento: terças e quintas, 8h30 e 1Oh e quartas e sextas, 9h e 10h30. «Opção Tarde. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Condicionamento físi­ co: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 14h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h30 e quartas, 16h30.

SANTOS Até 22/12. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, 14h30 às 17h30 e 19h às 22h. «Tapeçaria. Com Márcia Mündell. Até 20/12. R$ 40,00; R$ 35,00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas, 14h30 às 17h30. «Atelier Artístico de Pintura e Desenho. Com Edson Milone.

Até 17/12. R$ 75,00; R$ 70,00 (□). R$ 40.00 (O). Quartas, 20h ou sábados, 15h. «Grandes Museus do Mundo.

Com Berenice Reichmann. Até 29/12.

R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O).

Quartas, 14h30 às 16h30. «Pintura em Tecido. Com Gilda Spaggiari. Até 14/12. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Quartas, 13h30 às 17h30.

•Cinema e Vídeo. Com Berenice Reich­ mann. Até 30/12. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). Quintas, 16h às 18h.

•Atelier de Artes Infantis. Até 17/12.

R$ 75,00; R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O).

Sábados, 11 h às 13h. «Arte e Filosofia.

R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O).

Quintas, 19h30 às 21 h30.

A g re s te D e Newtons M ore no .

Com Paulo M arce llo e J o ã o C a rlo s A ndreazza.

oficinas A ARTE DA IKEBANA. Lanchonete social.

R$ 30,00; R$ 21,00 {□). R$ 15,00 (O).

09/12. Sexta, 19h30 às 21h30.

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 59 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das IO h à s 19h.

CONCERTO DE NATAL COM PROJETO GURI. Coral e orquestra interpretam re­ pertório de natal. Área de Convivência.

Grátis. 10/12. Sábado, 19h.

em ail@ santos.sescsp.org.br

LITERATURA

Q u a rta , 21h

serviços SALA DE LEITURA. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30.

IPIRANGA

CINEMA EVÍDEO DANÇA

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

MÚSICA

DANÇA MODERNA. Com Sandra Regina Cabral. R$ 52,00; R$ 42,00 (□). R$ 28,00 (O). Até 20/12. Quartas e sextas, 20h.

BANDA SINFÔNICA DE CUBATÃO E CO­ RAL ZANZALÁ. Concerto de Natal. Tea­ tro. R$ 2,00; R$ 1,0 (□). R$ 1,00 (O).

16/12. Sexta, 21 h.

DANÇA DE SALÃO. Módulos bimestrais.

R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O).

Até 20/12. Terças, 20h30 e sábados, 15hel7h.

ZÉ MIGUEL WISNIK/ZÉ CELSO MARTINEZ CORRÊA CELSO SIM/ARTHUR NESTROVSKI. Parcerias com Jorge Mautner, Luiz Tatít, Alice Ruiz e Guinga. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O).

17/12. Sábado, 21 h.

DANÇA MODERNA. Com Yaciara Mar­ ques. R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 20/12. Terças e quintas, 19h30.

MULTIMÍDIA EINTERNET

BAR DO SESC. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ INTERNET UVRE. Grátis. «Jogando na re­ 5,00 (O, ❖). Quintas, 21 h30. «Samba de. Jogos freeware. 01 a 16/12. Quin­ de Rainha. 01/12. «Quem é Cidadão? tas e sextas, 16h30. «Dezembro Anima­ - Comentários Mais ou Menos Inspira­ do. Animações em vídeo. 06 a 20/12. dos Sobre a História do Brasil. 08/12.

Terças, sábados e domingos, 15 h. «In­ •Pedro Luiz e a Parede. 15/12. ternet Sua! 07 e 14/12. Quartas, 14 às 20 h. «Explorando os Buscadores. Inter­ FIM DE TARDE. Grátis. «Débora Paiva. 02, net Livre. Grátis. 20 e 22/12. Terça, 20 h 09 e 16/12. Sextas, 18h. «Osvaldinho e quinta, 16h30. do Cavaco. 04, 11 e 18/12. Domingos, ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS 17h30. «Quarteto União. 06 e 20/12.

Terças, 18h. «Henrique Virgínio Trio. 07 exposiçoes e 21 /1 2. Quartas, 18h. «Nadja Trio. 13 IKEBANA. Área de convivência. Grátis. 03 e 27/12. Terças, 18h. «Clóvis Vieira. 14 e 04/12. Sábado e domingo, 10 às e 28/12. Quartas, 18h. «Nair e Trio. 22 18h30. e 29/12. Quintas, 18h. música erudita CERTOS CONCERTOS. Grátis. Domingos, llh. «Chorata. 04/12. «Quadrivium.

11/12. «Duo Charlier - Pellegatti.

18/12.

CURSOS. «A Arte de Ver a Arte. Com Be­ renice Reichmann. Até 28/12. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). Ter­ ças, 16h às 18h. «Patchwork e Artesa­ nato em Tecido. Com Lúcia H. Souza.

CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, 14h.

Para adultos, 16h. Grátis (□, O). Domin­ gos, 14h e às 16h.

CENTRAL DO BRASIL Exibição de trechos e análise dos aspectos da produção do filme de Walter Salles. Sala de vídeo.

Grátis. 17/12. Sábado, 16h.

HOJE É DIA DE CIRCO. Ginásio de espor­ tes. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖).03/12. Sábado, 20h30.

TRAMPOUM ACROBÁTICO. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O).

20/01 a 31/12. Quartas e sextas, às 19h30.

NATAÇÃO PARA BEBÊS. De 3 meses a 3 anos. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). Ter­ ças e quintas, 14h30.

CAPOEIRA. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 20h, quar­ tas e sextas, 9h30.

ESPORTE CRIANÇA. Para 5 a 12 anos. Ter­ ças e quintas e quartas e sextas.

IN ICIAÇ ÃO ESPORTIVA. «Vôlei. Até 21/12. Quarta e sexta, 16h. «Futsal.

Até 22/12. Terças e quintas, 10h30 e às 15h30. • Handebol. Até 22/12. Terças e quintas, 17h30. «Basquete. Até 21/12.

Quarta e sexta, 14h30. «Condiciona-

SANTOS mento Esportivo. Alé 21/12. Quartas e sextas, 10h30. «Judô. A partir de 6 anos. R$ 55,00; R$ 45,00 (O). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 1Th30 e 18h30.

•Karatê. A partir de 6 anos. R$ 44,00; R$ 33,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e quartas e sextas, 16h, 18h, 19h e 20h. •Natação. A partir dos 5 anos. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). Ter­ ças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, lóh, 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, 11h, 14h, 17h, 18h, 19he20h.

RECREAÇÃO. «Clubes dos Esportes. Futsal e vôlei. Sábados, 10 às 15h30 e terças e quintas, 19h30 às 21 h.

CORPO EEXPRESSÃO CURSOS. «Ginástica em Aparelhos. A partir de 15 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22.00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 14h, 15h, lóh, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Horário livre: sábados, 10h30 às 13h e 14h às 18h. •Ginásti­ ca Localizada e Alongamento. R$ 38.00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quin­ tas, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 ou quartas e sextas, 15h, 16h30 e 17h30.

•Alongamento. A partir de 12 anos. R$ 38.00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quin­ tas, 11 h e 17h, quartas e sextas, 16h30, 18h30 e 19h30 e sábados, 1Oh e 17h (aula complementar). «Ginástica. R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. «Ginástica Localizada.

A partir de 14 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22.00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, lOh, lóh, 18h, 19h e 20h e sábados, 1Oh e 16h (aula com­ plementar). «Ginástica Olímpica. A par­ tir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 8h, 9h, 15h e 16h e terças e quintas, 18h30 e 19h30.

•Ginástica Rítmica. A partir de 07 anos.

R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 18h30 ou quartas e sextas, 10h30 e 13h30. «Hidrogináslica. A partir de 13 anos. R$ 50,00 (□). R$ 32.00 (O). Terças e quintas, 8h, lOh, 12h, 17h e 20h ou quartas e sextas, 7h, 1Oh e 1óh. «Tai Chi Chuan. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 30.00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h e 9h ou quartas e sextas, 17h, 18h e 19h.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Quarta a sexta, 18h às 22h, sábados e domingos, 1Oh às 14h.

RESTAURANTES. Terça a sexta, 12h às 14h e sábados, domingos e feriados, 12h às 15h.

LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, 12h às 22h e sábados, domingos e feria­ dos, lOh às 19h.

CUNICAS ODONTOLÓGICAS. Até 27/12.

Segunda a sexta, 13h às 17h e 18h às

e no espaço. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 04/12. Domingo, lóh.

HISTÓRIAS, FOLIAS E CANTIGAS DE NA­ TAL Histórias e músicas inspiradas nas festas e tradições populares do ciclo na­ talino. Com a Cia. Tempo de Brincar. Na área de convivência. Grátis. 04/12. Do­ mingo às 17h30.

AUTO DE NATAL DO MESTRE VALDECK DE GARANHUNS. Uma brincadeira muito alegre e divertida sobre o sentido do Natal. O espetáculo conta com 26 bonecos e música ao vivo. Na área de convivência. Grátis. 11/12. Domingo às lóh.

TERCEIRA IDADE

VIDEO REFLEXÃO. Filme "O Náufrago".

Bate-papo com Arlindo Salgueiro. Sala de vídeo. Grátis. 13/12. Terça, 1óh. palestras PONTO DE ENCONTRO - VIVER É RENAS­ CER. Com Arlindo Salgueiro. Lanchonete social. Grátis. 20/12. Terça, 16h30.

CURSOS. «Dança Expressão. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, lóh e 18h. «Sapateado. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O).

Quartas e sextas, 9h e lOh. «Dança Moderna. R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 15fi30. «Ginás­ tica. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Ter­ ças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh. «Ginástica Rítmica. R$ 32.00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 9h. «Hidrogináslica. R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). Quartas e sextas, às 15h. «Karatê. R$ 44,00; R$ 20,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 9h. «Vôlei. Grátis. Terças e quintas, às 13h. oficinas CORAL Com Sandra Diogo Moço. R$ 15.00 (□). R$ 15,00 (O). Alé 16/12.

Sextas, 14h. recreação NOITE DANÇANTE - JAZZ BIG BAND. En­ cerramento das atividades para a tercei­ ra idade em 2005. Na Lanchonete so­ cial. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O).

17/12. Sábado, 20 h.

68 r e v i s t a

&

Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 2 I h45. Sábados, das 9 h às 17h45.

excursões rodoviárias CAXAMBU (MG): 23 a 26/01. Saída óh.

Pensão completa. Passeios locais. Ceia de Natal. Informe-se sobre valores na unidade. Inscrições até 10/12.

GUARAPARI (ES): 28/12 a 02/01. Saída 27/12, 22h. Pensão completa. Passeios locais. Informe-se sobre valores na uni­ dade. Inscrições até 10/12.

CONTANDO E CANTANDO O NATAL Com Gigi Anhelli. Narração interativa de contos de Natal. Grátis. 07 e 14/12.

Quartas, 15h.

em ail@ scaetano.sescsp.o rg .br CINEMA EVÍDEO Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos ESPECIAL DE NATAL «Auto da Paixão.

Com Cia. Circo Branco. De Romero de Andrade Lima. Pça. Luiz Tortorello.

Grátis. 21/12. Quarta, 19h30.

MÚSICA

CIRCUÍTO DOS SONS. «Blues Etílicos. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O).

15/12. Quinta, 20h.

PANO R AM A MPB. «Paula Uma. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O).

08/12. Quinta, 20h.

FÉRIAS ETURISMO SOCIAL cam inhadas PASSEIO NO PARQUE. Passeio de um dia ao Parque Estadual da Serra do Mar. Concentração em frente ao Ginásio de esportes às 7 h. R$ 35,00 (□). R$ 35,00 (O). 11/12. Domingo, 7 às 15h.

INFANTIL espetáculos A LA CARTE. A história de dois velhos pa­ lhaços de um subúrbio perdido no tempo

SÃO CAETANO

ESPECIAL DE NATAL «Black Voices. Coral.

Praça Luiz Tortorello. Grátis. 21/12.

Quarta, 18h30.

CINE +. Grátis. «Festival de Animações.

Mostra de curtas-mefragens de anima­ ção. Grátis. 03, 10 e 17/12. Sábados, 16h30. «Ciclo Luís Bunuel. Exibição dos filmes: A Bela da Tarde, 07/12; O dis­ creto charme da burguesia, 21/12 e Es­ se obscuro objeto do desejo, 28/12.

Quartas, 19h. «Documentário "Jango".

Direção Silvio Tendler. 14/12. Quarta, 19h. «Bate-papo com Silvio Tendler. So­ bre a produção e a concepção do gêne­ ro documentário. Grátis. 13/12. Terça, 19h. «Mostra Regional de Vídeo. Produ­ ções de Diadema, São Bernardo e Santo André. 08/12. Quinta, 19h.

ESPORTES

NATAÇÃO. «Acima de 14 anos. 2x sema­ na: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Segun­ das e quartas, 19h30, terças e quintas, 8h, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, Th. Ix semana: R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sexta, 18h, sábado, 8h e 1Oh. «8 a 13 anos. 1 x semana: R$ 54,00 (□). R$ 27,00(0). Sábados, 11 h.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS CORPO E EXPRESSÃO Iniciação à pintura. Grátis, oó, 13 e 20/12. Terças, 19h.

LITERATURA

INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS. Narrações literárias e musicais. Grátis. Sábados, lOh e 14h. «Gigi Anhelli. 03/12. «Cia. Vendaval. 10/12. «Leonardo Nasci­ mento. 17/12.

aulas abertas MASSAGEM COM ÓLEOS AROMÁTICOS. Com técnicos Sesc. Grátis. 01 a 15/12.

Terças e quintas, 15h30, quartas, 1Oh. DANÇA DE SALÃO. Com ênfase nos ritmos latinos. Grátis. Até 17/12. Quartas, 16h30, sextas, 19h e sábados, 10h30.

HIDRO ABERTA. Com técnicos Sesc. Grátis.

02 a 16/12. Sextas, 20h.

VILA MARIANA JOGOS COOPERATIVOS. Grátis. 02 a 16/12. Sextas, 15h.

CAPOEIRA. Com técnicos Sesc. Grátis. 03, 10 e 17/12. Sábados, 11 h30.

UANG GONG. Grátis. 06, 08, 13 e 15/12. Terças, 19h e quintas, 1Oh.

a 12 anos. Grátis. 03,10 e 17/12. Sá­ bados, lóh.

NATAÇÃO. Para 8 a 13 anos. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 16h30.

TERCEIRA IDADE

ALONGAMENTO. Confira os horários dis­ poníveis na unidade. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O).

CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA­ RELHOS. Acima de 15 anos. «Opção In­ termediária. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 17h e sábados, 8h às 12h. «Op­ ção manhã. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, Th às 1Oh e sába­ dos, 8n às 12h. «Opção Noite. R$ 80.00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h30 e sábados, 8h às 12h.

GINÁSTICA. Acima de 15 anos. Confira os horários disponíveis. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O).

HIDROGNÁSTICA. Acima de 15 anos.

•2x semana. R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quin­ tas, 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 11 h. • Ix se­ mana. R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Sex­ tas, 19h e sábados, 9h.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Inscrições antecipadas. Grátis. «Mergu­ lho Áutônomo. Até 17/12. Sábados, 12h.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□).

R$ 9,00 (O). Até 28/12. Terças, 8h às 13h, quartas e quintas, 15h às 20h30 e sábados, 9h às 12h30.

CAFETER1A. Segunda a sexta, 14h30 às 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45.

SOCIEDADE E CIDADANIA

diT Í nternacional

DE LOTA CONTRA A AIDS. Com Duo de Malas Teatrais.

Grátis. 01/12. Quinta.

INFANTIL

espetáculos AUTO DE NATAL DE WA1DECK DE GARANHUNS. Manipulação de bonecos. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 03/12.

Sábado, 15h.

BRINCADEIRAS DE NATAL Com Cia. A Ja­ ca Est. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 10/12. Sábado, 15h.

AUTO DE NATAL DO RISO. Com a Cia. Circo de Trapo. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30(0). 17/12. Sábado, 15h. aulas abertas ENFEITES NAIAUNOS. Para crianças de 5

aulas abertas CONSTRUINDO ARTE - TRANÇADO DE JORNAL Confecção de Guirlanda e mi­ ni árvore de Natal. Grátis. 05 e 12/12.

Segundas, 16h30 às 18h30.

CONSTRUINDO ARTE - MONTAGEM DE BUUTERIAS. R$ 10,00; R$ 7,00 (□). R$ 5.00 (O). 02, 09 e 16/12. Sextas, 14h às 16h30.

GINÁSTICA. Acima de 60 anos.

HIDROGINÁSTICA. «2x semana. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 12h.

• lx semana. R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas, 8h, 9h, 11 h e 12h e sex­ tas, lóh e 17h.

NATAÇÃO. «2x semana. R$ 38,00 (□).

R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 1Oh. «lx semana. R$ 27.00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas, lOh. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL PASSEIOS DE U M D IA. Informe-se sobre valores na unidade. «Circuito das Frutas: 11/12 (Domingo). Saída 6h30. Visita a Valinhos, Vinhedo e Louveira. Almoço incluso. Inscrições: Até 03/12. «Faces do Morumbi: 27/01 (Sexta). Saída 11 h. Visita à Fundação Maria Luisa e Oscar Amer­ icano, Casa da Fazenda e Palácio dos Bandeirantes. Ingressos inclusos.

Inscrições: 07/12 a 18/01. «Santos (SP): 18/12 (Domingo). Saída 7h. Vi­ sita ao Monte Serrat, Prédio da Bolsa, Igreja do Valongo, passeio de barco para visita ao Forte da Barra Grande e Memorial das Conquistas do San­ tos. Almoço incluso. Inscrições: Até 09/12. «Socorro (SP): 22/01 (Do­ mingo). Saída 7h. Visita ao Parque Ecológico do Monjolinho, Gruta do Anjo, entre outros. Almoço incluso.

Inscrições: 07/12 a 14/01. excursões rodoviárias SESC BERTIOGA (SP): 13 a 19/12. Saída Th. Pensão completa. Inscrições: Até 03/12.

GUARAPARI (ES): 26/12 a 01/01. Saída 19h. Pensão completa. Visita ao Sesc Formosa. Inscrições: Até 17/12.

SESC POÇOS DE CALDAS (MG): 23 a 27/12. Saída 19h. Pensão completa.

Inscrições: Até 14/12.

ARACRUZ (ES), ILHÉUS (BA) E GUARAPA­ RI (ES): 17 a 27/01. Saída 19h. Inscri­ ções: 07/12 a 09/01.

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rá rio : Terça a Sexta, das 7h às 2 2 h ; Sábados, Domingos e feriados, das lOh às 19h. em ail@ vila m a ria n a .se scsp .o rg .b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

04/12. Domingo, 17h. «A Noiva do Con­ dutor. Ópera com alunos de Montagem de Coral Cênico e Centro de Música do Sesc e Coral Belas Artes. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 07 e 08/12.

Quarta e quinta, 21 h. «Orquestra Filar­ mônica de Viola Caipira. Praça de Even­ tos. Grátis. 11/12. Domingo, 17h. «Pau­ lo Freire Trio. Com Paulo Freire (viola cai­ pira), Adriano Busko (percussão) e Tuco Freire (contrabaixo). Praça de Eventos.

Grátis. 18/12. Domingo, 17h.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Consulte as datas no 6oandar, torre B. R$ 30,00.

(O). Até 04/12 «Futsal Masculi­ SÉRIE LANÇAMENTOS. «Mawaca - 10 anos. Caixa comemorativa com 5 CDs e no. A partir de 16 anos. «Futsal Feminino. livro. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ A partir de 15 anos. «Futsal Master. Para 5.00 (O). R$ 7,50 (❖). 13/12. Terça, comerciários e dependentes a partir de 35 21 h. «Sérgio Gomes Quinteto e Terra anos. Dias 03 e 04/12. Sábado, 13h e Brasil. Dois CDs. Auditório. R$ 6,00; R$ domingo, 15h. Grátis. «Xadrez Misto. A 4.00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 15/12. Quin­ partir de 7 anos. R$ 5,00 (O). 04/12, do­ ta, 20h30. «Banda Mantiqueira - Terra mingo, 10h30 14h30.

Amantiquira. Com Nailor Proveta, Valmir Gil, Guello e outros. Teatro. R$ 15,00; R$ TEATRO 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖).

16/12. Sexta, 21 h. «Pedro Luís e a Pare­ espetáculos de - Seleção. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 UM CIRCO DE RINS EFÍGADO. Com Marco (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 17 e Nanini. Direção Gerald Thomas. R$ 18/12. Sábado, 21 h e Domingo, 18h.

30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). Até 11/12. Sextas e sábados, ZIRIGUIDUM. Apresentação dos alunos do 21 h; domingos, 18h.

Centro de Música do Sesc Vila Mariana.

Praça de Eventos. Grátis. «Cantoria, Prá­ MÚSICA tica Vocal e Grupo de Metais. 03/12. Sá­ bado, 13h. «Coro Infantil, Iniciação Voz e SHOWS. «Mostra Musical Sesc. Alunos dos Grupo de Metais. 04/12. Domingo, 13h. cursos do Centro de Música do Sesc Vila •Big Band. 10/12. Sábado, 13n. «LinMariana. Retirada de ingressos com 1h de guagem Instrumental Popular. 11/12. antecedência. Teatro. Grátis. 01/12.

Domingo, 13h. «Grupo de Percussão.

Quinta, 20h30. «Cacau Brasil. MPB. Au­ Dias 17 e 18/12. Sábado e domingo, ditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, 13h. ❖). 02/12. Sexta, 20h30. «Flávia Uma, Vivian DeHTni, Paulo Borges e Dana Ramúsica erudita du. Músicas de Mozart e Rossini. Auditó­ QUATERNAGUA. Auditório. R$ 6,00; R$ rio. Retirada de ingressos com 1h de an­ 4.00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 14/12. Quar­ tecedência. Grátis. 03/12. Sábado, 17h. ta, 20h30.

•Edu Viola. Praça de Eventos. Grátis.

r e v is ta

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VILA

MARI ditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖1.08/12. Quinta, 20h.

INFANTIL espetáculos FAZ DE CONTA QUE TEM... HISTÓRIA. Com o Grupo Abaréteatro. Praça de Eventos.

Grátis. Dias 03, 10 e 17/12. Sábados, 16h30.

QUIXOTE. Com a Cia. de Teatro Mevilevendo. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3.00 (O, ❖). 04,11 e 18/12. Domingos, às 16h.

BANCA AMBULANTE. Literatura infantojuvenil. Grátis. Sábado e domingo, 11 h às lóh.

CURSOS. «Futsal. Aulas com 1h20 de du­ ração. R$ 30,00. R$ 44,00 (□). R$ 22.00 (O). Até 17/12. Sábados, lOh. •Natação. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Até 16/12. Quartas e sextas, 10h30 (5 e 6 anos); 9h30 e 15h (7 a 10 anos); terças e quintas, lóh (11 a 14 anos).

TERCEIRA IDADE DANÇA

DANÇA SOCIAL A partir de 15 anos. R$ 22.00 {□). R$ 11,00 (O). Até 18/12.

Domingos, lóh.

LITERATURA

HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Praça de Eventos.

Sábados, domingos e feriados, 15h Grátis. «Imagens de Natal. 03 e 04/12.

•Contos de Natal. 10 e 11/12. «Realejo Poético. 17 e 18/12.

ESPORTES CURSOS. «Natação, Condicionamento & Treinamento. R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O).

R$ 43,00. Até 18/12. Sábados e domin­ gos, 9h30. «Futsal&Condicionamento. R$ 90.00 (□). R$ 45,00 (O). R$ 61,00. Até 15/12. Terças e quintas, 20h. «Aperfei­ çoamento de Futsal Feminino. R$ 8,00. R$ 12.00 (□). R$ 6,00 (O). Até 18/12.

Domingos, 1Oh. «Aperfeiçoamento de Vô­ lei. R$ 13,50. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O).

Até 16/12. Quartas e sextas, 18h30.

•Basquete: 11 a 14 anos. R$ 32,00. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 15/12. Ter­ ças e quintas, 17h. 15 a 59 anos. R$ 13,50. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 15/12. Terças e quintas, 18h30. «Futsal.

R$ 40,50. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 15/12. Terças e quintas, 18h30. 11 a 14 anos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38.00. Até 17/12. Quartas e sextas, 15h30 e sábados, 11 h30. «Handebol. R$ 30.00. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Até 17/12. Sábados, 1Oh. «Natação. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Até 16/12. Terças e auintas, 7h30 e 19h30 e quartas e sextas, 8h30 e 20h30. «Vôlei. R$ 38.00. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Até 16/12. Quartas e sextas, 20h. 11 a 14 anos. R$ 32,00. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 16/12. Quartas e sextas, 16h.

70 r e v i s t a e

RECREAÇÃO. «Badminton. A partir de 7 anos. Grátis. Até 18/12. Domingos, lOh. •Handebol. A partir de 13 anos. Grátis.

Até 27/12. Terças, 13h e sábados, das 11 h30 12h50.

SESC EMPRESA «Assessoria técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, das 14h 21 h. «Locação de quadra. Terça a sexta, das 9h 21 h30.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas

HIDROGINÁST1CA. Até 18/12. Sábados e domingos, 11 h.

ALONGAMENTO. Até 15/12. «Alonga­ mento do meio-dia. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Terças e quintas, 12hl 5. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38.00. Até 16/12. Terças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 18h30,19h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 9h30,16h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15.00. Até 18/12. Sábados, 10h30 e 14h e domingos, 10h30.

CONDICIONAMENTO. «Condicionamento Integrado. 15 a 59 anos. R$ 56,00 (□).

R$ 28,00 (O). Até 16/12. Quartas e sex­ tas, 10K30. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O).

R$ 30,00. Até 18/12. Sábados, 10h30, 13h e 14h30 e domingos, 10h30 e 13h.

De 15 a 59 anos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Até 16/12. Terça e quinta, 8h30,9h30,1lh30,14h, 15h, lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quarta e sexta, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30, 20h30.

GINÁSTICA. «Ginástica do Meio-Dia. De 15 a 59 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Até 15/12. Terça e quin­ ta, 12hl5. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O).

R$ 38,00. Até 16/12. Terças e quintas,

7h30, 8h30,9h30,15h, 18h30,19h30 palestras e 20h30 e quarta e sexta, 8h30, TROCANDO IDÉIAS. Sugestões e apresen­ 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. tação da programação. Sala 4, 6° andar, •Ginástica localizada. De 15 a 59 Torre A. Grátis. 15/12. Quinta, 15h. anos. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00.

Até 17/12. Sábados, 15h30. CURSOS. «Esporte & Jogos. R$ 19,00. R$ •Hidroginástica. De 15 a 59 anos. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Até 15/12. Ter­ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00 ças e quintas, 15h30. «Alongamento. R$ (MIS). Até 16/12. Terças e quintas, 28.00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Até 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sex­ 16/12. Terças e quintas, 10h30, 14h e tas, 7h30, 18h30 e 19h30.

17h e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. «Condicionamento Físico. R$ 28,00 YOGA. Duração 50min. R$ 56,00 (□). R$ (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Até 16/12.

28.00 (O). Até 16/12. Quartas e sextas, Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30 e 9h30. Duração 1h20. R$ 13h. «Ginástica. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 44.00 (□). R$ 22,00 (O). Até 17/12. Sá­ (O). R$ 19,00. Até 16/12. Terças e quin­ bado, 13h ou 14h30. tas, 10h30, 13h e 16h e quartas e sextas, 13h. «Hidroginástica. R$ 43,00 (□). R$ SAÚDE E ALIMENTAÇÃO 21,50 (O). R$ 29,00. Até 16/12. Terça e quintas, 9h30, 1lh30, 13h, 14h e 15h EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ e quartas e sextas, 13h, 14h e lóh. «Na­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). tação. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ R$ 9,00 (O). Terças e quartas, das 14h 29,00. Até 16/12. Terças e quintas, às 20h; quintas e sextas, das 13h às 10h30 e 17h. «Yoga. R$ 28,00 (□). R$ 20h; sábados, domingos e feriados, das 14.00 (O). Até 16/12. Quartas e sextas, lOh às 17h.

11 h30 e 14h.

CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, 1Oh às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. Almoço de terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 14h30.

OFICINAS. «Guirfandas e Sochês. Com Ana Maria e Helena Dourado. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 09/12.

Terça a sexta, 15h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex­ ta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30.

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.

SOCIEDADE E CIDADANIA

d u T m u n d ia l DA LUTA CONTRA A AIDS. Programação para reflexão sobre o tema.

Confira os destaques. «Intervenções Artís­ ticas. Esqueles artísticas itinerantes. Grátis.

01 /1 2. Quinta, das 7h30 às 21 h30.

SABERES - COLÓQUIOS. «A AIDS e outras

Pandemias. Mediação Florestan Fernan­ des Jr. Transmissão ao vivo pela STV. Au­

,

INTERIOR SESC ARARAQUARA

SESC BIRIGÜI

PALAVRA CANTADA - PÉ COM PÉ. Grátis.

03/12, lóh.

FABRICA DA ARTE. Participação espe­ cial Querô: guitarra e baixo. Praça João Pessoa, em Araçatuba. Grátis.

02/12, 21 h.

TEATRADA. Domingo, 11 h. Grátis. «Luz em Dezembro. Cia. Luzes e Lendas.

04/12.

HISTÓRIAS CONTADAS. «Contando e Cantando o Natal. Grátis. 10/12, lóh.

FUNÇÃO TEATRAL - A VOZ DO PROVOCADOR@. Espetáculo com Antonio Abujamra. Ingressos à venda. Dia 10/12, às 20h30.

CINECLUBE - M O VIM EN TO S ATUAIS: DO G M A 95. Terças, 20h. Grátis. «Dogma#3: Mifune. 06/12. «Dogma#4: O Rei Está Vivo. 13/12.

PRETA GIL Ingressos à venda. 08/12, 22h30.

SEMPRE SEXTAS. Sextas, 19h30. Grátis.

•Marco Vilane. 02/12. «Robson Mi­ guel. 16/12.

SHOWS DE VERÃO. Domingos, 15h30.

Grátis. «The Beatles One. 04/12.

•Carrão-D-Gás. 11/12.

DANÇA - GESTUS 15 AN O S . Quinta a Sábado, 20h. Grátis eO Homem que Odiava a Segunda-Feira. 15/12.

•Louca e Severina Havaiana Paraiba­ na ou Saga do Amor Desmedido.

16/12. •Tabacaria. 17/12.

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

SESC BAURU BADÊ E SUA STANDARD JAZZ. Ingressos à venda. Dia 06/12, às 21 h.

PRETA GIL. Ingressos à venda. Dia 07/12, às 21 h30.

PAUUSTA ENSAMBLE. Grátis. Dia 11/12, às 12h.

BIG BAND CANAÃ. Ingressos à venda.

Dia 13/12, às 21 h.

BIA MESTRINÉR. Ingressos à venda. Dia 14/12, às 21 h.

VIVÊNCIA DE KARATÊ. Com José Alves Carneiro. Grátis. 10/12, 15h.

TAÇA SESC DE FUTEBOL SOÇAITE FEMI­ NINO. 04/12, 1Oh. A LUTA PELA VIDA. Grátis. Até 02/12.

Quinta e sexta, 13h30 às 21 h30.

SHANT1, A ESTRELA DE NATAL. Espetácu­ lo infantil. Ingressos à venda. 04/12, domingo, 11 h.

PRESÉPIO DE NATAL Espetáculo infantil.

Ingressos à venda. 11/12, domingo, llh .

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671.

Tel.:(14) 3235-1750

Garanhuns. Grátis. Dia 10/12, sába­ do, às 16h.

Dias 01 e 02/12, às 19h30. «Vídeo Reflexão. Dias 03 e 04/12, às 15h.

HISTÓRIAS, FOLIAS E CANTIGAS DE NA­ TAL. Com a Cia. Tempo de Brincar e Grupo Fuxiqueiros. Grátis. 17/12, sá­ bado, lóh.

Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

MÚSICA EM FAMÍLIA. Show de aniversá­ rio da cidade com repertório especial.

Com Paula Santisteban, Tânia Maya, Tchello Palma e Eduardo Bologna. Pra­ ça Dr. Gama, em Birigui. Grátis.

09/12, 21 h.

M IN I MOSTRA DE DANÇA CONTEM­ PORÂNEA. Grátis. «Solos, Duos e Trios. Comartistas de dança indepen­ dentes residentes na cidade. 03/12, 17h.

BLUES - TCHELLO PALMA. Grátis. Praça João Pessoa em Araçatuba. 10/12, 21 h.

FOLIAS SAGRADAS - AUTO DE NATAL. Com Inimar dos Reis e Grupo Folias e Folguedos. Grátis. 22/12, 20h.

O AUTO DE NATAL DO RISO. Com a Cia. Circo de Trapo. Grátis. 11/12, lOh, Praça João Pessoa, em Araçatuba e 17h, Birigui Shopping do Calçado, Av nove de Julho, 2545, em Birigui.

SHOWS E CONCERTOS. Grátis. «Aureluce dos Santos. Homenagem ao Dia Na­ cional do Samba. 02/12, 20h. «Cícero Fornari - Bebê com Lobo. 04/12, lóh.

•Cacau Brasil. 09/12, 20h. «Marise Marra - Noite Proibida. 11/12, lóh.

•Orquestra de Câmara Barroca e Ma­ drigal Mackenzie. Grátis. 13/12, 20h.

•Laura Campanér e Zé Terra - Natal Caipira: Um Presépio no Sertão. Lança­ mento do CD. 15/12, 20h.«Nenê San­ tos - Dreams. 18/12, lóh. «Banda Ta­ lismã. 30/12, 20h.

SESC PIRACICABA BALAIOGRUV. 01/12, 20h.

RABO JAH RAIA. 02/12, 21 h.

PROJETO 4 SAMBAS. 04/12, 1óh

MAGIA DE NATAL. Baseado em Charles Dickens. Grátis. 18/12, lOh, praça João Pessoa, em Araçatuba e 17h, Biri­ gui Shopping do Calçado.

OFICINA DE EXPRESSÃO CORPORAL. Jo­ gos corporais que exploram a técnica ae pesquisa e da descoberta do eu.

Grátis. 03/12, 8h às 12h, Sesc Birigui e 14h às 18h, Sesc Araçatuba (Pólo Avançado).

OFICINA DE DECOUPAGE EM TECIDO. Grátis. 12 a 14/12, 9h às llh , Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) e 14h às 1óh, Sesc Birigui.

Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040

O NATAL DE NATANAEL Com a Cia. Cui­ dado que Mancha (RS). Grátis. 03/12, sábado, lóh.

AUTO DE NATAL Com Mestre Valdeck de

GRUPO FOGO DE PALHA. 18/12, lóh.

BANDA SONNORA. 22/12, 20h.

Sesc Campinas - R. Dom José I, 270.

Tel.:(19) 3737-1515

OS MAGOS - A FOLIA DOS SANTOS REIS. Exposição. 06 a 30/12.

SESC CATANDUVA

ERA UMA VEZ... CHAPEUZINHO VERME­ LHO. 04/12, 1Ih.

NATAL BRASILEIRO - QUARTETO A QUA­ TRO VOZES. 08/12, 20h.

CANTO CORAL. Oficina para a Terceira idade. 04/11 a 23/12, quartas e sex-

A VOZ DO PROVOCADOR®. Espetáculo teatral. Com Antonio Abujamra. Ingres­ sos à venda. 06/12, 20h.

ALÊE RICARDO. 15/12, 21 h.

BOCA DE CENA - A VOZ DO PROVOCADOR®. Teatro. 14/12, 21 h.

SESC CAMPINAS

GENTE DO BEM. Grátis. 08/12. «Divul­ gação dos Trabalhos. 11 h às 17h. «Pa­ lestra. Antonio Carlos Gomes (Grupo Hospitalhaços). 11 h. «Contação de His­ tórias. Patrícia Raymundo (Viva e Deixe Viver). 14h e 17h. «Oficinas, Relato de Experiências e Exposição das Entida­ des Convidadas. 14h30 às 17h

PRETA GIL. 09/12, 15h.

VERÔNICA FERRIANI SHOW. 11/12, lóh.

BANDA RÁDIO 80. 29/12, 21 h.

GUIRLANDAS NATALINAS. Oficina para a Terceira Idade. 13 a 15/12, 14h.

AUTO DA CAMISINHA. Intervenções com Grupo Parafernália. 02/12, 13h, 14h e 19h30. 0 3 /1 2 ,13h e 17h. 0 4 /1 2 ,13h e lóh.

GRUPO LEVADA DO BAIÃO. 0 8 /1 2 ,14h.

PROVA DE REVEZAMENTO DE NATA­ ÇÃO. Inscrições antecipadas. 16/12, 19h.

Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 36085400

SAÚDE SESC - DIA INTERNACIONAL DE LUTA CONTRA A AIDS. «Falta de Infor­ mação = Preconceito. Intervenções com o grupo Rádio Teatro 1,99. 01/12. 19h e 20h.

CARLOS MALTA E PIFE MUDERNO. 07/12, 21 h.

DEPOIS DO MAR. Espetáculo Infantil.

Grátis. 04/12, 10h30.

UM NATAL DIFERENTE. Espetáculo Infan­ til. Grátis. 11/12, 10h30.

OFICINAS INFANTIS. 15h. Grátis. «Guirlanda. 04/12. «Cartão de Natal.

11/ 12.

TERCEIRA®IDADE. Oficina. Internet Livre.

14h. Duas turmas: Quartas e sextas e terças e quintas.

QUIZ DE FÉRIAS. Oficina. Internet Livre.

01/12, lóh.

BRINCADEIRA DE NATAL. 11/12, llh .

RECORTANDO - ESPECIAL DE NATAL. 18/12, llh .

ESPAÇO LÚDICO. 14h. «Cartões Natali­ nos. 04/12. «Dança das Cadeiras Cooperativas. 08/12. «Guirlanda.

11/12. «Embalagens para Presentes.

18/12.

APROVEITAMENTO DE RETALHOS. Ofici­ na. 03/12, 13h30.

OFICINA DE ISOGRAVURA. Terceira Idade. 07/12, 14h.

FEUZ ANO VELHO. Terceira Idade. 14/12, 14h.

CONFRATERNIZAÇÃO. Terceira Idade.

16/12, 14h.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Futsal. Até 16/12.

GIMP. Oficina. Internet Livre. Dias 07 e 08/12, lóh.

TURISMO SOCIAL - PRAIAS CAPIXABAS (ES). 27/12 a 02/01. Informações na Unidade.

CAMPEONATO SURPRESA. Oficina. Inter­ net Livre. 13 a 16/12, lóh.

Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022

PROGRAMA - ALERTA: AIDS. Grátis. De 01 a 04/12. Cursos: «Sensibilização.

Para crianças 7 a 12 anos. 01/12, às 15h. «Grupo de Reflexão com Partici­ pantes do Programa Esporte Criança.

MONTSERRAT - ANORANZA. Show.

01/12, 21 h

SESC RIBEIRÃO PRETO

r e v is ta

e

71

INTERIOR VISITANTE 72 ECONVIDADOS - POR EN­ QUANTO. Tributo A Renato Russo.

03/12, 16h.

DIVINA FOLIA. Teatro Adulto, com Grupo Boca de Cena. Grátis. 09/12, 19h30.

NATAL NA BARCA - LEITURA DE CONTO. 15/12, 19H30.

A LENDA DAS LÁGRIMAS. Teatro infantil.

03/12, 16h.

O PRÍNCIPE DE ASAS. Teatro infantil.

10/12, lóh.

PAULO FREIRE TRIO - A PELEJA DE PAPAI NOEL E O CAPETA. Especial de natal com Paulo Freire (viola de cocho e cai­ pira), Adriano Busko (percussão) e Tuco Freire (contrabaixo). Grátis. Praça XV de Novembro. 18/12, 20h.

BLACK VOICES - SPIRITUALS. Especial de natal. Grátis. Igreja São Benedito.

22/12, 20h30.

O QUE VOCE FOI QUANDO ERA CRIAN­ ÇA. Teatro adulto com a Cia. da Menti­ ra. Ingressos à venda. 14/12, 20h30.

MAGOS E O MENINO. Teatro infantil.

17/12, lóh.

TEATRO INFANTIL. Ingressos à venda. «O Natal de Natanael. Cia. Cuidado Que Mancha (RS). 10/12, 15h e 11/12, llh.

DANÇA. «Pulsação e Jeroky. Cia. Dança Vida. 08/12, 20h30. «Análise do Mo­ vimento pelo Contato-lmprovisação.

Vivência com Paula Vidal e Edson Fer­ nandes. 08/12, 14h.

MELHOR QUE DAR PRESENTES É FAZERSE PRESENTE. Palestra com Paulo Riani.

Grátis. 02/12, 19h.

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50.

Tel.:(16) 3977 4477

AID S/DST - ESPECIAL. Dia Mundial do Combate à AIDS. Grátis. 14h às 18h.

•Orientação e Prevenção. Parceria com o Centro de Especialidades da Se­ cretaria Municipal de Saúde. 01 e 03/12. «O Sangue Nosso de Cada Dia. Dramatização com a Hilária Troupe (SP). 01/12, 15h. «AIDS e a Gesta­ ção - Transmissão Vertical. Palestra com Vera Pezza. 03/12.

SESC RIO PRETO

BONITO (MS): 08 A 14/01. Hospedagem com meia pensão. Infomrações na Uni-

PALESTRA RÁPIDA E BRINCANTE SOBRE AIDS - DIA MUNDIAL DE COMBATE À AIDS. Internet Livre. 01/12, 19h30.

ABC ÁFRICA. (Irã/França) Direção Abbas Kiarostami. 02/12, 19h30.

AUTO DE NATAL DO MAMULENGO DO MESTRE VALDECK DE GARANHUNS. In­ gressos à venda. 04/12, lóh.

CORDEL DO FOGO ENCANTADO. Com Lirinha (pandeiro e voz), Clayton Barros (violão e voz), Emerson Calado (percus­ são e voz), Rafa Almeida (percussão e voz) e Nêgo Henriaue (percussão e voz). Ingressos à venda. 03/12, 18h.

ZECA BALEIRO. Ingressos à venda. Dia 17/12, 21 h30.

CORDEL DE NATAL - A CARA E A ALMA BRASILEIRA. Exposição. Grátis. Até 03/01. Terça a sexta, 13h às 22h, sá­ bado, domingo e feriado, 9h às 18h.

REFLETINDO O MEU VIVER: MOTIVAÇÃO E REFLEXÃO. Palestra com Ivana Karla Secchis. Grátis. 10/12, 20h.

Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1383. Tel.: (17) 32169300

SESC SÃO CARLOS 4 ° SANCA BLUES, JAZZ & ROCK. Ingres­ sos à venda. «Lanny Gordin - O Retor­ no do Gênio. 01/12, 20h. «Retrofoguetes. Com Joe (baixo), Morotó (gui­ tarra) e Rex (bateria).Ol/12, 21 h30.

•Sun Walk & The Dog Brothers. Com Fred (guitarra e voz), Alexandre (baixo) e Leonardo (bateria). 03/12, 20h. «No­ no Mindelis. 03/12, 21 h.

CORAL DA CIDADE DE PRAGA. Grátis.

08/12, 20h30.

72 r e v i s t a e

Sesc São Carlos - Avenida Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 33727555

HUMOR GRÁFICO DA BELLE ÉPOQUE AOS ANOS 50. Até 31/12. Segunda a sexta, 10 às 19h, sábados, 9h ás 18h.

FESTIVAIS ESPORTIVOS. Grátis. Sábados, lOh. «Handebol. 03/12. «Futsal.

10/12. «Futebol de Areia. 17/12.

ROTAS DO VALE. Exposição de fotos Memórias do Comércio do Vale do Pa­ raíba. Em Paraibuna. Até 30/12.

TAE BO. 14 e 16/12, 18h.

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. Grátis. «Orientação e Distribuição de Material Informativo. 01/12, í Oh às 19h. «Sesc na Praça - Prevenção Con­ tra AIDS. Jogos educativo, orientação médica e distribuição de panfletos.

03/12, 1Oh às 13h. Praça Afonso Pena.

SEXUALIDADE E DOENÇAS SEXUALMEN­ TE TRANSMISSÍVEIS NA TERCEIRA IDA­ DE. Palestra com Maria José Vieira da Silva. 08/12, 15h.

CURITIBA DE LUZ: 08 A 11/12. Saída 08/12, 6h30. Informações na Unidade.

RÉVEILLON EM GUARAPARI: 28/12 A 02/01/06. Saída 28/12, 7h. Informa­ ções na Unidade.

SESC N A PRAÇA. Grátis. Praça Afonso Pena. 03/12, a partir 1Oh: «Banda Gui Lessa. «Jogos Gigantes. «Baú da Fan­ tasia. «Clube do Tabuleiro - Xadrez e Damas. «Centro de Dança Vai Gracia.

•Mímica. Carlos Javkin. 17/12, a par­ tir lOh: «Grupo Bandarehy. «Canto Coral da Terceira Idade: Coral "Vozes ao Vento". «Jogos Gigantes. «Baú da Fantasia. «Clube do Tabuleiro - Xadrez e Damas. «Danças Folclóricas Árabes Espaço Halimah. «Presépio de Mario­ netes. Com César Cruz.

ACHADOS E PERDIDOS. Exibição de filmes. Grátis. «Whisky (URU/ ARG/ ALE/ ESP). Direção Juan Pablo Rebella, Pablo Stoll. Dia 03/12, às 15h. «Prima­ vera, Verão, Outono, Inverno e... Pri­ mavera (COR/ ALE). Direção Ki-duk Kim. Dia 10/12, às 15h. «Bem-Vindos (SUE). Direção Lukas Moodyson. Dia 17/12, às 15h.

DANÇAS DE SALÃO. 02,09 e 16/12,19h.

TAI CHI CHUAN. 03, 10 e 17, 9h30.

ODONTOSESC. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, 9hl 5 às 17h45.

Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455

SESC TAUBATÉ

Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 39042000

TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS - PRA DANÇAR. Grátis. «Banda SOS Jorginho. 03/12. «Banda Sandra e César.

10/12. «Banda Casa Blanca. 17/12.

SESC SOROCABA

V REUNIÃO DE DIRIGENTES DA TERCEI­ RA IDADE DO CONE LESTE PAULISTA. 07/12, a partir das 9h.

PEDRA BRANCA. Grátis. 02/12, 20h.

RAÍCES DE AMÉRICA - 25 ANOS DE RAÍCES. Grátis. 09/12, 20h.

BLUES ETÍLICOS. Ingressos à venda.

1Ó/12, 20h.

SOPROS DE NATAL. Grátis. «Quarteto Quatro Estações. 20/12, 20h. «Trio de Madeiras. 21/12, 20h. «Quinteto Aca­ dêmico Brasileiro. 22/12, 20h.

A VOZ DO PROVOCADOR®. Com Antô­ nio Abujamra. Ingressos à venda.

08/12, 20h30.

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SESC INSTRUMENTAL - CÉSAR CAMAR­ GO MARIANO. Ingressos à venda.

16/12, 20h30

MASSAGEM TUI-NA. 07 e 09/12, 18h.

DE PERNAS PRO AR - CIRCO GRAFITTI. Grátis. Com Rosi Campos e Helen Helene. 14/12, 20h30.

ENCONTROS COM A PALAVRA - VARAL DE LEITURA. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados e feriados, 9hl 5 às 18hl5.

CAMINHOS POÉTICOS DE MARIO QUINTANA. 09 a 30/12. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados e feriados, 9hl5 às 18hl 5.

GINÁSTICA E CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. Para Terceira Idade. Quartas e sex-

GUIRLANDAS. Para Terceira Idade. Ofici­ na. 08/12, 15h.

BOLAS DE NATAL. Para Terceira Idade.

15/12, 15h.

BAILE DE FIM DE ANO. Para Terceira Idade. 20/12, 17h.

O MUNDO MÁGICO DE ARCO-ÍRIS. Teatro infantil. R&M Brasil Produções.

03/12, 17h.

UM CIRCO MUITO LOUCO. Teatro infantil.

Cia. Badjago. 10/12, 17h.

O NATAL DE NATANAEL. Cia. Cuidado que Mancha (RS). 17/12, 17h.

NAVE CULTURAL - TEATRO PARA ADUL­ TOS. Ingressos à venda. «Fulano &Sicrano. Com Centro Teatral e Etc. e Tal. 08/12, 20h30.

NO REINO MÁGICO DE OZ. Teatro infan­ til. Com Sia Santa. Grátis. 04/12, domingo, lóh.

INVENTA-DESINVENTA. Teatro infantil.

Com Cláudia Vasconcellos. Grátis. Dia 11/12, domingo, às lóh.

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS. Teatro infantil. Grupo Cena à Vista. Grátis.

18/12, domingo, às lóh.

MÚSICA N O CARAMANCHÃO. Grátis.

Domingos, 11 h30. «Ditinho & Silvinha.

04/12. «Peu Júnior. 11/12. «Luiz Gus­ tavo. 18/12.

COLHEITA URBANA. Exposição do Proje­ to Mesa Brasil. Até 30/12.

ORATÓRIOS COM PINTURA NO ESTILO BARROCO MINEIRO. Oficina. 03 e 10/12. Das 14h às 17h. Inscrições abertas.

PINTURA EM ANJO DE MADEIRA. Ofici­ na. 17/12. Das 14h às 17h. Inscrições abertas.

TURISMO SOCIAL. «Curitiba (PR): 08 a 12/12. Informações na Unidade.

TORNEIO DE FUTEBOL SOCIETY - EMPRE­ SA ISS. 04/12. A partir das 14h.

BATISMO DE CAPOEIRA. Com Prof. Quebrinha. 10/12. A partir das 14h.

ESPAÇO RADICAL PARA BEBÊS. Grátis.

04, 11 e 18/12, 9h às 17h30.

Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Mil­ ton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Es­ planada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000

iMANAQUE AULISTA NO Assinado pelo escultor italiano Galileo Emendabili (1898-1974), o Monu­ mento a Ramos de Azevedo chama a atenção de quem passa pela Escola Po­ litécnica da Universidade de São Paulo, na Cidade Universitária, Zona Oeste de São Paulo. Feita de granito e bronze e com quase 24 metros de altura, a escultura em homenagem ao engenheiro e arquiteto Francisco de Paula Ra­ mos de Azevedo (1851-1928) foi concluída em 1934 por um comitê criado após sua morte. Ramos de Azevedo foi autor de alguns dos mais im portan­ tes projetos arquitetônicos de São Paulo, como o Theatro Municipal, o Mer­ cado Municipal de São Paulo e o Liceu de Artes e Ofícios (atual Pinacoteca do Estado). Foi em frente deste últim o, na Avenida Tiradentes, que o monu­ mento ficou até 1967. Por causa da passagem do metrô pela região, a obra precisou ser desmontada, e foi reinaugurada em 1975 no atual endereço.

Vistas Contemporâneas - Templo Zu Lai 0 m unicípio de Cotia, na Grande São Paulo, guarda uma im ensa jó ia o rie n ta l. É o Templo Zu Lai, o m aior te m ­ plo budista da América Latina. Seus 160 m il metros quadrados, inaugurados em 2003, abrigam sala de ce­ rim ôn ia , b ib lio te ca , cafeteria, livraria, um grande pátio central, lagos e m uita natureza. Além disso, Localiza-se ali a única universidade budista da América Latina, a Universidade Livre Budista Zu Lai. 0 te m p lo é abe rto à visita çã o de terças a sextas-feiras das 12 às 17 horas e, aos sába­ dos, dom ingos e feria do s, das 9h30 às 17 horas. Há diversos cursos pagos aos sábados, como cu lin á ria , m editação, ikebana, entre ou­ tro s. Aos dom ingos, é possível p a rtic ip a r da ce­ rim ô n ia b ud ista e da p rá tica de m editação gra­ tu ita m e n te . Um fa rto alm oço de comida vege ta ­ riana (a 10 reais) é servido aos sábados, d o m in ­ gos e feriados. 0 endereço é Estrada M u n icip al Fernando Nobre, 1461, acesso pela Rodovia Ra­ poso Tavares, km 29. Um ônibus g ra tu ito sai t o ­ do dom ingo às 8h30 da Estação Liberdade do m etrô, com retorno às 14h30. Inform ações pelo te le fo n e (1 1 ) 461 2-28 9 5 ou pelo site w w w .tem p lo zu la i.o rg .b r.

r e v is ta e

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Ilustração: Marcos Garuti

S o ftw a re de s o c ia b ilid a d e por Cássio Quitério Ainda que alguns teóricos considerem uma ruptura com a disciplina moderna, o homem contemporâneo se mostra vicia­ do no movimento de apertar os parafusos da máquina, como Carlitos, em Tempos Modernos, obra que propõe a questão (re­ novada a cada novidade no mercado) sobre a interação entre homens e máquinas como instrumento da criatividade.

As facilidades trazidas pelas constantes inovações da tecnociência são celebradas, principalmente aquelas que incidem so­ bre a atual forma de riqueza e diferenciação - a informação, como se qualquer de suas aplicações funcionasse automatica­ mente para o desenvolvimento social. Partem dessa premissa descuidada os esforços para se estender os benefícios do de­ senvolvimento tecnológico a públicos não iniciados na parafer­ nália informática, a saber, as ações e discursos públicos e priva­ dos sob o slogan “ inclusão digital” .

O resultado observado na maioria dos projetos que se apóiam no termo é um posicionamento automático do indivíduo como consumidor de conteúdo da informática/internet e sua obsoles­ cência como sujeito produtivo, garantidos pelo ritmo acelerado de novidades e constitutivos da própria lógica do capitalismo.

Tais fatores colocam o slogan na berlinda e sujeitam o discurso da “ inclusão” à contestação em relação a sua eficiência.

As máquinas da indústria de base, o rádio, a televisão e ou­ tras invenções humanas surgiram e foram apropriadas em uma lógica de sociabilidade que lhes definiu a utilidade. Assim tam­ bém a última geração de equipamentos da informação, incluin­ do os modos de usar os computadores (softwares), manifestam automaticamente as lógicas predominantes do relacionamento social contemporâneo. Outras utilizações são possíveis, além das que conhecemos, e por que, como desafio, não podemos imaginar também outras formas de sociabilidade, além da que vivenciamos?

E nesse quadro que se insere a disputa de terreno entre o software proprietário e o software livre. É sabido que a opção pelo software livre torna mais econômica a informatização de uma empresa ou órgão público, já que estes podem não pa­ gar as licenças de utilização de tais programas. Automática e

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e

erroneamente, estende-se esse argumento à campanha de po­ pularização do software livre, reduzindo o “ livre” a um aspecto econômico. Em um contexto em que o próprio software pro­ prietário permite o drible à insustentável regra das patentes, o uso popular do livre não é vantagem para o bolso do consumi­ dor comum. Mas só esse fator ainda não dá conta de explicar o porquê da dificuldade de disseminação do uso popular do códi­ go aberto.

Ao trabalho de se aprender como funciona um novo sistema operacional que não traz suas funções tão automatizadas e mo­ duladas como o da Microsoft (que pode ser “ pirateado” através de suas próprias ferramentas), prefere-se a inércia do uso restri­ to do sistema proprietário.

A possibilidade da colaboração e o uso participativo como motores da criação, verdadeiras novidades do software livre, no qual os bugs se resolvem a partir da aprendizagem coletiva, en­ contram expoentes também nos campos da arte e das gestões coletivas de projetos, por exemplo. É o entendimento dessas novidades como potencialidades que falta para que a proposta de migração vislumbre uma efetivação, não só relativa ao uso de sistemas operacionais em computadores, mas, muito além dis­ so, às formas de sociabilidade.

A dinâmica da programação e uso em código aberto, sempre em processo, evidencia (justamente na área-chave para o turbocapitalismo - os modos de se manipular a informação) a dife­ rença entre a “ inclusão” em um sistema/rede que já se mostra configurado e a ampliação das possibilidades de criação e par­ ticipação nessa rede.

Estar preparado para migrar é saber aproveitar as condições de um novo ambiente. No nosso caso, é entender que o foco dos projetos da chamada “ inclusão” não deve ser automatica­ mente direcionado para a interação humano-máquina, pois a desejada transformação social nunca deixou de habitar a rela­ ção entre humanos e humanos. m C á ssio Q u it é r io , f o r m a d o e m s o c io l o g ia , c iências p o lítica s e JORNALISMO, É INSTRUTOR DE INTERNET E MULTIMÍDIA NO SESC SÃO PAULO

1o ENCONTRO INTERNACIONAL DE ANTROPOFAGIA