Revista E - Março de 1999 - ANO 5 - Nº 9

•xi.. x

/

fA C

V LYGIA FAGUNDES TELLES W

-

M E N SA L M A RÇ O -1999 NQ 9 - A N O 5

TECNOLOGIA NO ESPORTE QUE VANTAGEM MARIA LEVA?

FICCAO INÉDITA Ana Paula Pacheco

-Bipícleta: Dois Séculi â'e História /1993

E X P O S IÇ Õ E S • P A S S E IO CICLÍSTICO • P A S S E IO E C O L Ó G IC O • CLÍN ICA • CICLO DE V ÍD EO • P E R F O R M A N C E S

10

DE J A N E I R O

A

10

DE

FEVEREIRO

DE

APOIO CULTURAL:

1993

NESTA EDICÃO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo S antos de M iranda REVISTA E Diretor Responsável: M iguel de Alm eida Editor-Assistente: A ndré R osem berg Diretor de Arte: Em erson Luiz Editor de Arte: W erner Schulz Ilustrações: M arcos Garuti Revisão: Juliana Franco C ardoso Colaboradores: Julio C esar Caldeira, Ludmila Vilar de Carvalho Supervisão Editorial: Joel N aim ayer Padula Coordenação Executiva: Erivelto B, Garcia A ssistente Executivo: Roberto Barbosa Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: A ntonio Carlos C ardoso Sobrinho Impresso na Gldbo Cochrane Gráfica

Conselho de Redação e Programação Diretor: D anilo S antos d e M iranda

Ana Maria Cerqueira Leite, Ana Paula Malteze M ancebo, Andréa C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristiane Lourenço, Cristianne Lameirinha, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise Martha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe M ancebo, Ivan Paulo Gianini, Joel Naimayer Padula, Jo sé Carlos Ferrigno, Laura Maria C. Castanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Mareia M. Ferrarezi, M arcos Antonio Scaranci, M arcos Roberto Laurenti, Maria Lúcia Freire de Paula, M aria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, Marta Raquel Colabone, Regina Celia Gaeta M endes, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Silvio Luis França, Valter Vicente Sales Filho, W alter M acedo Filho.

SESC São Paulo ■Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903

tel.(011)3179-3400, fax. (011) 284-1357.

Jornalista Responsável: M iguel de A lm eida MTB 14122. A Revista E é um a publi­

cação do SESC de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita.

N enhum a pessoa está autorizada a v ender anúncios.

Esta publicação está disponível no U niverso Online: w w w .uol.com .br

SE SC S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: A bram S zajm an M em bros Efetivos: Aldo Minchillo, Antonio Funari Filho, Carlos Alberto Fer­

raz e Silva, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Ivo DalIAcqua Júnior, João Pereira Góes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucània, Pedro Labate, Ramez Gabriel, Roberto Bacil. S u p len tes: Alcides Bogus, Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Dauto Barbosa de Sousa, Fernando Soranz, Henrique Paulo M arquesin, Israel Guinsburg, Jaír Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salom ão, José Maria de Faria, Jo sé Rocha Clemente, José Santino de Lira Filho, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos. R ep resen tan tes junto ao C onselho N a cio n al. E fetivo s: Abram Szajm an, Euclides Carli, Raul Cocito.

S up lentes: Olivier Mauro Viteli Carvalho, Walace Garroux Sampaio, Manoel José Vieira de M oraes. D iretor do D epartam en to R egional: Danilo Santos de Miranda.

m a cid a d e é c o n s tru íd a p o r seu s h a b ita n te s . N o caso de S ão P au lo , as m ãos que a erg u era m s in te tiz a m o co n c e rto de m ú ltip la s cu ltu ra s q u e co n v iv em sem se so b rep o r. N a e ss ê n c ia p a u lis ta n a fu m e g a a m istu ra de p o v o s q ue aq u i se e n c o n tra ra m , aq u i se e s ta b e le c e ra m e aq u i se r e ­ la c io n a m n um e s p írito de to le râ n c ia ím p ar se co m p ararm o s com a s itu a ç ã o de in tra n s ig ê n c ia q u e im p era em o u tra s m e ­ tró p o le s c o s m o p o lita s, a ex e m p lo d e N o v a Io rq u e. A v io lê n ­ c ia q ue no s fla g e la é de o u tro m a tiz , p elo q u al n ão cab e e n ­ v e re d a r n e ste e d ito ria l.

E ste te x to serv e, sim , p a ra e x o rta r os p a u lista n o s a d e sv ia r os o lh o s do c o tid ia n o a p re ssa d o e p re s ta r aten ção n os e s p a ­ ços p ú b lic o s , q ue co m p õ em ju n to co m as p esso as, a alm a da cid ad e. É nas ru as, la rg o s, p a rq u e s, v ia d u to s... o n d e a c o n ­ flu ê n c ia h u m a n a se m a te ria liz a . H á, n esses lo c a is, e n c o n tro p le n o de te n d ê n c ia s d iv e rsa s, g o sto s d iv e rg e n te s e classe s so ­ c iais d is tin ta s . A p a rtir d a m u ltip lic id a d e flo re sc e a to le râ n ­ cia. A p re n d e -se a re s p e ita r o o u tro , d ife re n te . Só num esp aço ab e rto , d e m o c rá tic o , sem a p re s e n ç a de b arre ira s físic a s, e c o ­ n ô m icas ou so cia is e ssa ric a e x p e riê n c ia to rn a -se factív el.

Q u an d o um esp a ç o p ú b lic o serv e de p alco p ara um a m a n i­ fe s ta ç ã o c u ltu ra l e e s p o rtiv a , o ca sião p ro p íc ia p ara o e n c o n ­ tro , h á um m o v im en to de duas m ão s. A cid ad e e m p resta seu p atrim ô n io à c o m u n id a d e q ue, p o r su a v ez, p a ssa a c o m ­ p re e n d e r m e lh o r o c o n te x to que a ce rc a. D essa p a rc e ria n a s­ ce o re s p e ito m útuo.

A o p a rtic ip a r de um ev e n to nos lo g ra d o u ro s d esim p ed id o s, a p o p u la ç ã o p e rc e b e o v a lo r h is tó ric o d aq u e la ru a ou d a q u e ­ le p arq u e. A d q u ire, de fato , a n o ção de que o esp aço é p ú b li­ co, no sen tid o m ais a b ran g e n te do te rm o , na m e d id a em que faz p arte, com o ela, de um en te m a io r qu e, ap e sar dos p ro b le ­ m as, ac o lh e todos.

A ed ição de m arço m o stra ainda com o a te cn o lo g ia ap licad a ao esp o rte e à ativ id a d e físic a não é restrita aos co m p etid o res p ro fissio n ais, m as traz b en e fício s aos d iletan tes, à pro cu ra de b em -estar e boa q u alid ad e de vida. A lém disso, a rev ista traz a co b e rtu ra do C arnaval nas unidades do Sesc e, em hom enagem ao D ia In te rn acio n a l da M ulher, co n ta um p ouco do p rojeto Q ue V antagem M aria L eva ? , do Sesc P om péia. No Em P auta, d iscu te-se o alcance e as lim itações da tecn o lo g ia.

U

D a n il o S

anto s de

M

ir a n d a

Diretor do Derto. Regional do SESC

DOSSIE 0 Sesc em 98 Para o Sesc de São Paulo, 1998 foi um ano de grandes performances. Nesse período, foram realizadas 597.887 matrículas de comerciários e dependentes, 23% a mais que no ano anterior. Os atendimentos prestados ao público alcançaram a cifra de 37.609.780.

A área de cultura contabilizou 21.564.982 atendimentos, realizando 445 espetáculos de dança, 1.550 espetáculos teatrais, 2.416 apresentações musicais, 935 sessões de cinema, 79 exposições de artes plásticas, 103 exposições temáticas e 7.706 cursos, palestras, debates e seminários. São mais de 18.000 tópicos de programação, 28% a mais que em 1997.

Já a área de esportes somou 10.049.181 atendimentos, promovendo 866 cursos de iniciação esportiva e 246 torneios, com 8.576 partidas.

Os treinos e sessões de esportes recreativos chegaram a 91.029 e, além disso, realizaram-se 744 cursos e 2.362 aulas abertas de ginástica.

O Sesc Bertioga proporcionou 197.785 diárias; 314.514 consul­ tas pelos serviços de odontologia e os restaurantes e lanchonetes serviram 4.837.727 refeições, lanches e merendas.

O Sesc Curumim registrou 469.822 atendimentos junto ao público infantil, e o Trabalho Social com Idosos 1.455.206 junto à terceira idade.

Estes e outros dados encontram-se presentes no Relatório Anual de 1998, da Administração Regional do Sesc no Estado de São Paulo.

4

Experimentos vocais Em fevereiro, o Centro Experim ental de M úsica (CEM ) do Sesc Consolação mais uma vez m arcou presença na program ação m usical da cidade. O Painel de A rranjos Vocais, realizado nos dias 02, 03, 04, 05, 09, 10, 11 e 12 forneceu uma visão panorâm ica dos principais recursos utilizados em arranjos corais/vocais. O projeto teve o ensejo de prom over encontros entre arranjadores consagrados e estudantes, beneficiando tam bém profissionais desejosos de se aperfeiçoar na m odalidade, instrum entalizando líderes de grupos e regentes corais para sua prática. O Painel... ofereceu uma série de atividades: oficinas e workshops, aulas de iniciação ao arranjo, arranjos para grupos à capela, harm onia para coro infan­ til e im provisação vocal, além de shows com os grupos Boca Livre, C atavento, Vésper (foto), registrando, ainda, a presença do Suíte M ontenegro, um dos mais im portantes grupos vocais do U ruguai. A program ação incluiu também palestras sobre o panoram a histórico dos grupos vocais na MPB.

Jazz em overdose O jazz nasceu em Nova Orleans, cidade no sul dos Estados Unidos, situada no delta do Rio Mississipi. O ritmo foi no início identificado com os ex-condena­ dos, traficantes que procuravam os bairros portuários para tocar uma música que mesclava as culturas européia e africana. Considerada hoje em dia a mais completa e rica linguagem da música popular, o jazz deixou sua origem norte-americana para ganhar cono­ tação universal. É essa música contagiante e cheia de perspectivas que o Sesc Santos ofereceu ao público durante o projeto Vamos ao Jazz que terminou dia 25 de fevereiro. Concebido com o objetivo de apresentar o jazz tradicional e seus vários estilos, tomando-o acessível a todos os públicos, o projeto contou com a participação da Traditional Jazz Band, tido por muitos como a melhor formação brasileira no estilo.

Março 99

Fotocriacões Este é o nom e do proje­ to criad o pelo Sesc C onsolação, um conjunto de o ficin as m in istrad a s por fo tó g ra fo s e x p e ri­ entes e tam bém por artis­ tas plástico s. O evento incluiu um a exposição no Hall de C onvivência da unidade na qual os p arti­ cipantes tiveram a o por­ tunidade de m ostrar seus trabalhos. C ontou com a presença, entre outros, da fo tó g ra fa C ris B ierrenbach, que ensinou a técnica de confecção de roupas e adereços a partir de restos de m aterial fo to g rá­ fico costurados. E ssa foi um a dentre as variadas técnicas que foram abordadas durante o mês de fevereiro na unidade. Nas oficinas do F otocriações foram enfocadas desde sofisticadas técnicas, com o a coloração m anual de fotos em preto-e-branco até p rocessos sim ples de transform ar fotos em objetos lúdicos e decorativos {na fo to , oficina de Rôm ulo F ialdini).

DOSSIE Presidente do Sesc toma posse O empresário Abram Szajman (foto), reeleito para a Presidência do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo no triênio 1999/2002, tomou posse no dia 26 de janeiro último. Com sua reeleição fica assegurada a continuidade das políticas de bem-estar social que vêm implementando à frente da instituição, destinadas ao trabalhador do comércio, aos seus familiares e à comunidade em geral.

Pequenos encontros, grandes espetáculos O Sesc São C aetano prom ete agitar as tardes de sexta-feira durante o ano inteiro. O projeto Estúdio 554 reúne artistas da MPB para apresentações que vão ao encontro do gosto do público da unidade. Em fevereiro, por exem ­ plo, o projeto trouxe atrações que esquentaram o happy end dos interessados, numa m ostra signi­ ficativa da qualidade dos shows que vem por aí. Foram elas A lem ão, O lm ir Stocker e seu cavaquinho, o afoxé e o samba de Élio Camalle, o reggae de Carlos Zimbher, o Duo Quase Acústico (foto), Fábio Torres e sua mistura de erudito e ja zz m oderno, e Adriana Sanchez, a versátil intér­ prete que sintetiza em seu trabalho diversas manifestações da MPB. O espaço intimista ajudou a propor­ cionar a aproximação entre públi­ co e artistas numa atmosfera de pura descontração.

Março 99

Ressacralizaçõo da arte O processo de dessacralização da arte e, mais recentemente, a retomada de valores sagrados nas obras de alguns artistas deste século, é o assunto da mostra que o Sesc Pompéia em parceria com o curador Jacob Klintowitz realizará no período de 10 de março a 4 de abril. A idéia de dessacralização da arte data do movimento Renascentista que entronizou o homem como centro de interesse artístico. As obras que participaram da exposição são assinadas pelos mais importantes pintores brasileiros, dentre eles Arcangelo Ianelli, Gilberto Salvador e Siron Franco.

5

“ ' \ de Andrade

DOSSIÊ Novo Sesc On Line A U nidade Virtual do Sesc/SP, o Sesc On Line, foi inteiram ente reform ulada e prom ete uma program ação própria a partir do dia 19. No lançam ento da unidade virtual, no Sesc B elenzinho, um evento festivo pretende reunir a com unidade da internet, com transm issão ao vivo pelo Sesc On Line http://w w w .sescsp.com .br.

CD ROM A R evista E deste mês traz um form ulário que, após preenchido, poderá ser trocado em qualquer unidade do Sesc (capital e interior) por um CD ROM SESC ON l i n e , que dá direito a so horas grátis de navegação na Internet, uma am ostra da Unidade V irtual do Sesc/SP e todos os p lugins utilizados no site. Mas atenção: a quantidade de CD RO M s é lim itada e som ente serão entregues aos prim eiros que com parecerem com o form ulário para troca, até o térm ino da tiragem .

6

D urante os m eses de abril e maio, a diversidade cultural do B rasil retratada na obra de M ário de A ndrade estará pre­ sente no Sesc Belenzinho. Pelas páginas de M acunaím a, uma das mais fam osas obras do escritor m odernista, o público será transportado para uma viagem que m ostra o brasileiro e sua cultura de norte a sul do país. O objetivo será usar a fam osa história do herói brasileiro “sem nenhum caráter” com o um cata­ lisador que provoque em cada visitante um a reflex ão sobre si m esm o, sua existência em seu bairro, em sua cidade, no B rasil e no mundo. O evento será com posto de exposição, apresentações m usicais, teatro e dança que se dividem em quatro temas que foram trabalhados em M acunaím a. São eles: São Paulo de hoje (onde acontece a ruptura entre o Brasil rural e o urbano dos anos 30), N ordeste (atravessado pela cultura de m assa), Á guas (o elem ento prim ordial para retratar A m azônia, A raguaia e Tietê) e M useu (o lugar da preservação do patrim ônio). l

* -

•

•

J

I

J

C

w l

M

•

Tribos eletrônicas invadem o palco do Sesc Vila Mariana O Sesc Vila Mariana recebeu, de 4 a 7 de fevereiro, personalidades da música eletrônica brasileira no festival Tribos Eletrônicas. O evento reuniu alguns dos mais representativos nomes desse nicho musical com a apresentação de doze bandas e os DJs Ramilson Maia, Camilo Rocha, Marky M ark e a inglesa Aphrodite, especial­ mente convidada (na foto, artistas que par­ ticiparam do evento).

Além disso, Tribos Eletrônicas recebeu artistas pop que fler­ tam com o estilo. A cenografia foi inspira­ da no visual de casas noturnas onde se dança música eletrônica. Para ambientar o espaço, o palco do Teatro Sesc Vila M ariana foi trans­ formado numa espécie de pista de dança. O público também foi convidado a participar, num a grande inte­ gração entre música, dança, corpo, luz e

Março 99

500 anos depois: redescobrindo a cultura guarani Os guaranis foram um dos primeiros povos indígenas a ter contato com os portugueses.

No decorrer desses 500 anos que sucederam o primeiro contato, as condições em que os índios viviam foram profundamente alter­ adas. No entanto, apesar do violento processo de aculturamento que os povos indígenas sofreram, os guaranis preservaram a essência de sua cultura: a tradição religiosa, a língua, os costumes, a arte.

No intuito de firmar a diversidade cultural do Brasil, o Sesc, junto à Interlocução Estadual da Comunidade Solidária e a aldeias indígenas dos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, promoveu o lançamento de um CD com músicas guaranis, além de realizar uma mostra com desenhos feitos pelos curumins e registros fotográficos e em vídeo do cotidiano das aldeias, {na foto, apresentação de guaranis de Parelheiros, cidade de São Paulo, durante o evento Mundão, no Sesc Santo Amaro)

Sesc Itaquera de endereço novo A antiga Av. Projetada, local do Sesc Itaquera, passou a cham ar-se Av. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos. Com isso, a unidade m uda de endereço - sem, é claro, m udar de lugar! O novo endereço: Av. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos, 1000. O telefone tam bém continua o m esm o: 6521 7272.

O Sesc Itaquera, com seus 63 mil m etros quadrados de área construída é, sem dúvi­ das, um dos maiores e m e­ lhores centros de recreação e lazer da cidade de São Paulo {na fo to , Os Bichos que Vêm da M ata, atração do Sesc Itaquera). Além do contato com a natureza, os freqüentadores têm à dis­ posição uma moderna infraestrutura para desenvolvi­ m ento de atividades es­ portivas, artísticas, cu ltu ­ rais e sociais, planejadas para atender todas as idades. A berto de quarta a domingo e feriados das 9h às 17h, o estacionam ento custa R$ 1,50 e com porta 1.100 car­ ros. Com erciários matriculados pagam ingresso de R$ 0,50, visitantes pagam R$ 5,00 (R$ 2,50 se não quiserem utilizar o parque aquático). A queles que costum am ir ao Sesc Itaquera de ônibus já sabem que há coletivos urbanos com saída da estação A rthur Alvim do metrô (linha 3772 - G leba do Pêssego) e do term inal São Matheus (linha 253F - Jardim Helena). Aos sábados, dom ingos e feriados há tam ­ bém uma linha que sai do metrô Itaquera (linha 2522 - Shopping Aricanduva).

Março 99

Antene-se O Sesc Ipiranga está preparando um projeto que pretende ligar todos os interessados em música, desde apreciadores amadores, passando por profissionais iniciantes, até artistas com carreiras já consolidadas. O Antenas do Ipiranga se propõe a funcionar como um evento que “emite e capta tendências e energias do meio musical”, nas palavras de um dos organizadores do projeto, o técnico da unidade Fernando Fialho. Formado por quatro blocos de quatro shows diferentes, num total de 16 encontros variados de pura MPB, Antenas do Ipiranga promete um espetáculo inédito a cada 15 dias, começando em 11 de março e indo até 25 de abril.

Outro destaque desse evento é que a cada apresentação um grande nome da música brasileira irá “apadrinhar” um nome iniciante por uma noite, em parcerias que promovem o encontro entre o consagrado e o incipiente, o tradicional e o novo. Entre os nomes famosos a prestigiar os participantes estão Jorge Mautner, Luiz Melodia, Ivan Lins, Toquinho e Zélia Duncan, entre outros.

7

ÍNDICE M u lher

Em co m em o raç ão a o Dia Internacional d a Mulher, jogos, show s e p alestras sobre a c o n d iç ã o fem inina na s o c ie d a d e c o n tem p o rân e a

^ q

g

s A C arnaval

9

A escritora Lygia Fagundes

Durante os quatro d ia s d e folia, a s un id a d es d o S esc provaram q u e em S ã o Paulo o sa m b a d á bom C arn a v al

C A P A

Telles, em entrevista exclusiva, fala d e sua obra e d e com o conseguiu seguir carreira apesar

Marcos Garuti é

d o preconceito por ser mulher

artista plástico

Em P au ta O s métodos pedagógicos se transformaram muito nos últimos tempos. Um dos grandes responsáveis é, sem dúvida, a evolução tecnológica. Professores, autoridades e jornalistas discutem a e d u c a ç ã o na era d a informática

F ic ç ã o

A na Paula P ach e co retrata a re lação entre três m eninas e seu velho vizinho Muitas vezes os espaços públicos servem d e palco para manifestações esportivas e culturais, um exemplo d e respeito pelo patrimônio coletivo Heloisa Ribeiro Mt

Em C a rta z

O s d esta q u es em m arço s ã o o evento S esc Mulher, q u e envolve várias unidades, e o Solos d e Teatro, no S esc Ipiranga

H umor

Ruis tira o n d a com os gringos

A tecnologia aplicada em equipamentos esportivos além d e aumentar a performance de atletas d e ponta, torna o lazer dos simples mortais mais seguro e agradável

PS Elisa M aria A m ericano Saintive, gerente d o Sesc Belenzinho, afirma que os espetáculos públicos devem d eixar resíduos culturais qu e v ão além d o mero evento

Lygia Fagundes Telles D e que adiantaria introduzir Lygia? Destilar algumas palavras ocas de sentido e prepotentes na tentativa de esquadrinhar sua obra? Inútil. Concorrer estas mesmas palavras murchas com as delas soaria estultice. Paciência, então. E mais sensato aconselhar aos que nunca a leram, enveredar pelo deleite de fazê-lo. Obrigatória tentativa. E nesta introdução resta, portanto, resumir-lhe a biografia, listar parte da obra e basta.

Lygia nasceu em São Paulo, em 19 de abril de 1923, filh a de Promotor Público, fa to que ensejava peregrinações contínuas pelo interior do estado. Formou-se em Direito e Educação Física, e publicou o primeiro livro, Porão e Sobrado, aos 15 anos com recursos paternos. Uma coleção de 12 contos ginasiais. M as a primeira obra que realmente considera (Lygia “matou” as duas primeiras experiências) é a coletânea de contos O Cacto Vermelho, de 1949. Depois vieram os aclamados Cirande de Pedra (romance), as coletâneas de contos Histórias escolhidas, O Jardim Selvagem, Seminário dos Ratos, A Noite Escura Mais Eu, entremeados pelos romances As M eninas e As Horas Nuas. Casou-se duas vezes e tem um filho e duas netas.

Recentemente, a senhora mudou de editora. Fez um contrato com a Rocco para reeditar todas as suas obras. Na época, disseram que a senhora havia feito um belíssimo contrato de literatu­ ra. Na sua opinião, por que o reconhe­ cimento da indústria editorial tarda tanto no Brasil?

Porque nós estamos num país de Ter­ ceiro Mundo. Terceiro Mundo não é como o primeiro, onde são editados milhões de exemplares. O sujeito es­ creve um romance e compra uma ilha.

Aqui no Brasil é completamente dife­ rente. Foi muito importante a mudança de editora. Reanalisando as obras para a nova edição, eu pude fazer a revisão dos meus livros. Isso me deu uma gran­ de alegria. Limpei minha obra e isso me deixou muito feliz. Estou satisfeita

Março 99

porque os livros estão saindo seguida­ mente e para o autor é a plena certeza de que novas gerações estão entrando em contato com meu trabalho. Não sei o que vai acontecer depois, mas en­ quanto eu estiver viva, vou cuidar da minha obra e trazê-la atualizada para as novas gerações.

Essa revisão, na verdade, foi sujeita a uma espécie de reflexão sobre a pró­ pria criação. Qual foi seu sentimento relendo As Meninas e outras coisas?

O que foi feito está feito. O trabalho tem isso. Eu trabalho com muita devo­ ção e muito fervor. Eu levo muito, mui­ to, a sério o meu ofício. Por exemplo, quando eu escrevi As Meninas, eu revi antes de entregar para o editor: podei e acrescentei como sempre faço. Há o pri­ meiro trabalho de inspiração, evidente­

mente. A primeira versão. Saio galopan­ do as linhas (ou galopo sozinha ou sirvo de cavalo para meus anjos, meus demô­ nios, aquela coisa toda que nos assalta e eu me entrego). É uma coisa linda, uma coisa de grande amor. Depois vem o ar­ tesanato, a parte fria, a parte racional.

Nesse momento, eu me tomo minha ini­ miga. Daí eu podo, corto, acrescento, podo e podo e podo. Essa parte não está propriamente separada da outra parte, da parte da criação, que é um mistério.

Quando eu vou rever um livro, vejo o que está certo e errado. É melhor não re­ tocar porque aquele era um instante úni­ co. Não se pode retocar antigos amores.

Pode-se reencontrá-los, mas de uma for­ ma que esse seu instante atual não inter­ fira naquela instante da paixão que já passou. Temos de respeitá-lo.

9

A senhora sempre foi uma mulher bonita e inteligente. O que significa uma mulher bonita fazendo literatura e, no seu caso, uma literatura séria e talentosa, num país como o Brasil?

No começo foi muito difícil. O precon­ ceito foi uma coisa brutal na minha vida.

Eu me lembro que tomava todo cuidado.

Queria me impor pela seriedade, pelo meu trabalho. Fui uma feminista sem sa­ ber que era. E agora o feminismo está aí.

Um pouco mal interpretado é verdade: o feminismo vulgarizado do Terceiro Mun­ do. A maior parte das que se dizem femi­ nistas são justamente prova do antifeminismo, tanto no mercado como no respei­ to ao corpo e no desrespeito à mulher. E o pós-feminismo que está aí. Essa pro­ miscuidade é horrível. Acho que estou me tomando puritana. Mas, na verdade, eu já era puritana quando mocinha.

O mundo literário que, teoricamen­ te, é pautado pelas necessidades, pela crítica etc., acaba resvalando no machismo?

Mas isso só existe num país de Tercei­ ro Mundo como o nosso, de mentalidade machista. Hoje não existe mais essa agressão, a não ser por parte de um ou outro idiota. Percebe-se a mudança em tomo do respeito à mulher, principalmen­ te, depois da Segunda Guerra Mundial, quando a mulher entrou e participou da vida pública sem ser agredida nos escri­ tórios, nas universidades, na fábrica. A produção da mulher no meio intelectual é cada vez mais respeitada.

Em que época da sua carreira a se­ nhora sentiu que se descolava das qua­ lificações de ser apenas uma mulher bonita e começou a ser respeitada como escritora?

Foi um trabalho lento. Exigiu muita paciência e tolerância. Eram intoleran­ tes comigo, mas eu era tolerante com eles. É um jogo. Quantas vezes eu ia a uma faculdade ou a um centro cultural e ninguém sabia nada a meu respeito, nin­ guém tinha lido nada meu. A ignorância era absoluta. Isso me doía. Eu me casei duas vezes. Por sorte os dois maridos que tive {Gofredo da Silva Telles Jr. e Paulo Emílio Salles Gomes) sempre me estimularam, me respeitaram muito como escritora. Engraçado que os ho­ mens da minha vida sempre foram mui­ to solidários comigo. Isso é uma beleza, uma sorte. Depois atinge-se um ponto

10

em que as pessoas a aceitam. Quando eu era muito jovem, pensava: ‘Puxa! Será que vou ter de ficar velha para ser reco­ nhecida?’ Mas, felizmente, o reconheci­ mento veio antes. Eu conversava muito com a Clarice (Lispector) sobre isso e ela me dizia: “Lygia, repare que eu rio pouco. Eu sou mulher e para que me respeitem mais, eu preciso rir menos”.

Eu dizia para ela não fazer isso, para que ela risse, não permitir que o ofício a es­ curecesse.

Como era trabalhar e arrumar dis­ ciplina para poder criar?

Foi uma questão complicada. Uma coisa difícil de passar. Na minha adoles­ cência, meu pai se separou da minha mãe. Meu pai apostava em jogos de azar.

Um homem extraordinariamente inteli­

gente, bonito, formado pela Faculdade de Direito, promotor e tal, mas era um jogador. Ficamos pobres. Minha adoles­ cência foi de muito trabalho. Quando eu entrei para a Faculdade de Direito já tra­ balhava. Era funcionária pública, tinha de pagar meus estudos. Inclusive, a ca­ rência econômica refletia em alguns dos meus hábitos. Na faculdade, eu criei um estilo que foi seguido pelas jovens. En­ quanto minhas colegas iam todas arrumadinhas, com vestidinhos de seda e sa­ patos bonitos, minha roupa era prática, econômica e elegante: meias três quar­ tos, sapatos de salto baixo, temo de gol­ fe, saias de lã com cores neutras para não chamar atenção, pulôveres, cabelos sol­ tos e uma sacola de couro cru que costu­ mava ser usada por peixeiros na feira.

Minhas primas não me convidavam para as festas porque eu era pobre. A dureza daqueles tempos me deu energia para

poder exercer um ofício burocrático na Secretaria de Agricultura. A vida prática me obrigou a separar as coisas. Esse co­ meço de vida foi muito bom para que de­ pois me tomasse uma feminista antes do feminismo. Era feminista porque eu me sustentava, era independente. Eu levei essa vantagem. Mas, por outro lado, eu queria ser burguesa, freqüentar lugares da moda etc., afinal, era uma jovem. In­ felizmente, não pude. Talvez isso tenha feito com que eu me aprofundasse no trabalho, no ofício de escrever.

O que a senhora fazia na Secretaria?

Colava retratos. Havia alguns funcio­ nários da Secretaria que saíam a cavalo e tiravam fotografias belíssimas de rios, montes, fazendas e tal. Eu organizava uma pilha de fotografias e artigos e de­ pois os colava em álbuns.

Ou seja, não era nada estimulante o trabalho.

Absolutamente. Mas eu tinha uma pa­ ciência... porque eu sempre tive uma for­ ça interior e sempre fui muito devotada interiormente. Um dia eu disse a minha mãe que achava que podia ser santa, ta­ manho o fervor que eu tinha nas coisas que fazia. Ela me perguntou se eu tinha fé o suficiente para ser santa. Eu respondi: “Aí é que está, não”.

Depois da reedição dos seus livros e de todo o trabalho que a senhora teve, vale a pena escrever no Brasil?

Se um jovem me faz essa pergunta, eu repondo que compensa. Economica­ mente, eu digo que não. Agora, o que vale a pena é cumprir a vocação. A ale­ gria está aí: fazer uma coisa que se ama. A única compensação é a de cum­ prir um ofício amado. Vocação é voca­ ção. Se você tem, vá em frente; se não, se for um blefe, a pessoa descobre ou alguém o faz.

Boa parte dos seus livros foi publica­ da em várias línguas, e as críticas sem­ pre foram muito positivas. Mas parece que há uma descompensação em rela­ ção ao que sai no Brasil. A senhora sente isso ou é só uma impressão?

Eu gostaria que o sucesso eu tenho lá fora tivesse uma repercussão correspon­ dente aqui no Brasil, mas isso não acon­ tece. Quando eu era jovenzinha, eu per­ guntei ao meu pai por que não tinha nas­ cido na França? Reclamava por ter nasci­ do aqui, falar essa língua que ninguém conhecia. Ele me respondeu que, em pri-

Morço 99

meiro lugar, ele não tinha dinheiro para que tivesse nascido em qualquer outro lu­ gar no mundo; e, em segundo, eu devia amar minha língua. Eu era muito jovem quando tive essa conversa com meu pai.

Com o tempo, eu descobri que ele tinha razão. Amo essa língua: não tem impor­ tância que a repercussão do meu trabalho aqui, às vezes, não seja boa.

Como a senhora analisa seu engaja­ mento social?

Minha juventude toda eu passei com os escritores João Antônio, Ricardo Ramos e outros. íamos a centros culturais e univer­ sidade, pregando o que eu prego até hoje: o dia em que o Brasil tiver mais escolas terá menos hospitais. Ou seja, menos vio­ lência. Por que o país está desabrochado em violência, em drogas e em boçalidade? Porque não tem escolas. Continua sem escolas. Eu não aguento isso! Passei minha vida inteira fazendo pregações, verdadeiras cmzadas. Sacolejávamos em ônibus pelas estradas para dizer que o Brasil precisava de mais escolas para aca­ bar com o analfabetismo. Porém, o anal­ fabetismo desabrochou feito uma flor horrenda, pegajosa, viciosa e horrível.

Daí a ignorância, daí a violência, daí a droga. Mas veja nossa classe política.

Fora as exceções de praxe o que há é gen­ te que vota exigindo pagamentos pífios, dinheirocas. Eu abaixo a cabeça e digo: é uma vergonha! Ainda bem que não são todos, mas alguns agem de forma repug­ nante. Mas a natureza humana é essa. O que eu vou exigir da natureza humana?

Uma melhoria?

Eu não posso ser a palmatória do mun­ do. Mas, apesar de tudo, eu acredito na natureza humana. Mesmo com toda a pa­ tifaria, as sujeiras, as coisas horrendas a que se assiste todo dia. Tanto acredito que ainda estou escrevendo. Na Faculda­ de de Direito cantávamos o hino que fala­ va da esperança na pátria e eu, de fato, acreditava que era a esperança, assim como os outros também acreditavam.

Mas nós fomos enganados. Agora o im­ portante é que desses enganos é preciso ti­ rar uma lição de vida. Eu falei há pouco que poderia ter sido santa, mas minha mãe disse que eu deveria ter fé para isso, porém a fé no meu ofício é tão profunda como o é a fé religiosa.

A senhora reza?

Rezo. Tenho meus santos e meus an­ jos. Acredito no anjo da guarda e todas

Março 99

essas coisas. Na verdade não é bem reza, são monólogos. Em geral, eu uso as mi­ nhas próprias palavras para as minhas confissões.

Sua literatura tem uma essência masculina, o carinho pelo homem, a sensualidade masculina. Isso é muito difícil na literatura brasileira.

Eu acho importantíssimo. Está na Bí­ blia. A solidão não é boa. Eu sou uma pessoa solitária, mas a solidão não é boa. É bom ter alguém do lado, envelhecer com essa pessoa do lado. E bom encon­ trar uma pessoa que se ama e ficar com ela, porque é uma forma de não se sentir solitário. Se você cai, o outro vem e o ajuda. É lindo. Estar próximo, mas próxi­ mo mesmo isso é importante.

Como fazer para enfrentar a solidão?

Eu leio muito, ouço muita música, te­ nho amigos. Embora em diversos ins­ tantes os amigos não estão do lado por­ que há momentos em que os amigos também têm suas coisas. Mas eu consi­ go superar.

Como é chegar ao instante em que a senhora vê que bons amigos já se foÀs vezes, eu dou um telefonema para um amigo e digo que estou com sauda­ de, essas coisas. E também há o meu fi­ lho, tenho duas netas lindas. Eu recorro a esse pequeno núcleo familiar. Meu fi­ lho é meu interlocutor. Eu uso desses recursos. E há também os bichos, agora eu estou sem nenhum aqui em casa.

Meu ideal seria morar numa casa com jardim e bichos. A Hilda Hilst conse­ guiu isso, ela tem uns 50 cachorros. Eu estou para visitá-la, quero ficar lá com

s

eles, rolar com os cachorros pelo chão...

A senhora vem publicando há 60 anos. Quais os valores que a sua obra transmite para os mais jovens?

A coragem, a fé no ofício, na sua voca­ ção. Através do meu texto, do meu traba­ lho, eu consigo passar o amor, a vontade de se aprofundar. Se eu conseguir passar isso, pronto. Eu estou feliz.

A senhora acredita ter conseguido passar essa mensagem?

Sim, plenamente. Os jovens gostam de mim e eu deles. Eu nunca competi com os jovens. Atitude que geralmente os mais velhos têm com os jovens. De certa forma, eu me enxergo nos jovens. Há uma integração. Eu me integro a sua jo­ vialidade. E isso é bom porque eu fico gostando deles. A poesia do Drummond, do Bandeira são poesias que eu reco­ mendo muito aos jovens. Aliás, eu reco­ mendo muito a leitura para os jovens. Eu fico mesmo indignada. Brasil, cuida da rosa do teu jardim. Porque não dá para cuidar de todo o jardim, não há tempo nem enxada para isso. Mas cuidando bem da rosa do seu jardim é o importan­ te. E isso é cuidar dos jovens. Juventude, cumpra a sua obrigação, faça sua lição de casa. Porque de certo modo, eu sou eles. Eu tenho de gostar deles, da sua fra­ gilidade, da sua busca, da sua esperança, da sua esperança, do seu amor. Eu estou bem comigo mesma, não sou amarga.

Só não fiz mais porque não podia fazer mais. Tenho grande satisfação interior...

Eu combati um bom combate e sem cul­ pa. Houve uma época em que eu me sen­ tia muito culpada, e a culpa é uma coisa horrenda.

São coisas da maturidade, não? Às vezes, eu penso que hoje eu lavei a cabeça por dentro com escova. Lavar por dentro e não ficar nada, nenhum res­ quício, nenhum veneno. Eu vejo o quan­ to as pessoas podem ficar horríveis quando ficam amargas. Esse trabalho de lavar a cabeça por dentro às vezes dá certo. Talvez você tenha razão, são coi­ sas da maturidade.

A idade traz paz e felicidade?

Traz preocupações com a saúde. O re­ ceio de dar trabalho para os outros, o re­ ceio de você pesar para o próximo. Po­ rém, se você se amargar com esse pensa­ mento, as coisas ficam muito mais difí­ ceis. Então, é preciso abrir umas certas janelas e nelas acho que há fé.

■

11

Nosso ■ * *

-

. 'v

-w fm a m

, -

,-

fWií.V' • v -í ■ •../. Sí t *, vT™ #Jçt*CdSf*

'-> “• * ; iT- ■.

:- « - V:

-w

* • .. *• íw-ísL. •

'

' ?~tar*~

Os espaços públicos aproximam as pessoas, promovem a arte e divertem. São nosso exercício maior de cidadania

a cidade de São Paulo é com um uma pessoa sair de sua casa, entrar no carro, fechar os vidros, ligar o ar-condicionado, atravessar três grandes avenidas e chegar... a outro prédio. Ela atravessou parte da m etrópole utilizando uma das m ais im portantes instituições de uma cidade: a rua. M as nem prestou aten­ ção nela. “Estam os retornando à era m edie­ val quando as pessoas pagavam para viver dentro de cidades m uradas e para viajar de uma cidade a outra precisavam colocar ar­ m aduras” , explica R egina M eyer, arquiteta e professora da F aculdade de A rquitetura e U rbanism o da USP (FAU-USP). “A rua é o mais hum ano dos artefatos da cidade. Ela sim boliza a vida pública, com suas festas e lazer, e tam bém seus conflitos. É o contra­ ponto absoluto com a casa. É um espaço muito dem ocrático. Nas grandes cidades, a rua encontra um inim igo insuperável: o au­ tom óvel. Estam os sim plesm ente nos trans­ portando de espaço privado para espaço privado”, atesta. Ignorar a rua é abdicar da

N

12

^

Março 99

Manifestações culturais em locais públicos rejuvenescem as cidades. À esquerda e à direita, a Bienal de Dança de Santos que utilizou praças, prédios públicos e até as docas que serviram d e palco para os espetáculos. Abaixo, apresentação do projeto Lorca na Rua, que percorreu várias cidades do interior para divulgar a obra do poeta espanhol Federico Garcia Lorca

vida pública. P erde-se a consciência da ci­ dade e de sua diversidade. “Os espaços v i­ tais de um a cidade são aqueles que obrigam o convívio. São as ações na vida pública que criam o espaço púb lico ” , diz.

De um riqueza ím par, São Paulo deveria olhar com m ais carinho para seus centros públicos e, portanto, abertos e dem o cráti­ cos. N esses locais, os povos que ergueram a cidade se m anifestam , num fluxo ex tra­ vagante de cultura. Ao tom ar praças, largos e ruas, a população trava contato consigo m esm a, com vizinhos de gostos e pro ce­ d ên c ias an tag ô n ica s. As d em o n straçõ es culturais e esportivas que fazem dos esp a­ ços públicos seu palco têm m últiplas fu n ­ ções: a prim eira é d ifundir o bem -estar; a segunda é quebrar a distância que a própria cidade im põe aos habitantes; e a terceira tem proporções m etafísicas, pois, ao servir à população, o espaço público realça sua função social, coloca-a em evidência res­ saltando a im portância h istórica e dem ons­ tra n d o aos cid ad ão s a n e c e ssid a d e de respeitar-se. Q uando isso ocorre, ex c elen ­ te. M as a realidade (com o sem pre) não acom panha a teoria.

P ara a arquiteta, a vida nos espaços p ú ­ blicos, apesar de fundam ental, é difícil de acontecer em um a cidade com desig u ald a­ des so cia is com o São P aulo. “A vida na rua exige contato social. Se som os m uito d istintos, a m istu ra é c o m p lic ad a.

Passam os a viver a ilu ­ são dos c o n d o m ín io s ” , com pleta.

M isturar-se im plica um a atividade que só pode acontecer no con­ junto da sociedade. “Um shopping, apesar de pú­ blico e gratuito, já não dem onstra heterogeneidade, pois tem sua m ilícia, suas in acessib ilid ad es.

D aí a im portância dos es­ paços públicos. O Anhangabaú, no centro da cida­ de, perm ite que todas as classes sociais se c ru ­ zem ”, analisa Regina.

Além de dem ocrático, o centro m etropolitano é

&

característico pela sua m ultifuncionalidade.

N ele se concentram patrim ônios m uito d is­ tintos (turístico, gastronôm ico, histórico, governam ental, educacional, financeiro e com ercial). Por isso, o centro atrai volum e gigantesco de pessoas de todas as classes.

“Os distritos Sé e R epública têm 4,4 q uilô­ m etros quadrados, m enos de 0,5% da área urbana total da cidade, que é de mil q uilô­ m etros quadrados. A penas nesses dois d is­ tritos se concentram 11% dos em pregos da cidade, e 25% da população que se m ovi­ m enta na região m etropolitana de São P au­ lo converge para lá. São 80 mil residentes, mais 2,5 m ilhões de circulantes por dia.

São núm eros im pressionantes", diz M arco A ntônio de A lm eida, diretor executivo da associação Viva o Centro, criada em 1991 para prom over o desenvolvim ento do cen­ tro de São Paulo.

M as por que é tão im portante a preserva­ ção histórica? “Para criar nossa identidade.

A avenida Paulista é só uma avenida, tem em toda grande cidade. A identidade da ci­ dade é dada pelo seu centro. Ela resulta do

processo pelo qual os valores do seu patrim ô­ nio histórico, arquitetô­ nico, cultural e econô­ mico são percebidos e ap ro p riad o s por seus cid a d ã o s ” , responde A lm eida.

F

Acima, O Malefício da Mariposa que fez parte do evento Lorca na Rua e um show na Praça da Sé, realizado pelo Sesc Carmo, em 1985 (grupo Pastoril e Santo Reis no evento Natal na Cultura Popular)

olclore

N ão só as ruas do centro estão recheadas de espaços cheios de história a serem revigo­ rados. O P arque da Água B ranca, com 135 mil m etros quadrados, luta pela p reserv ação de seus edifícios do co­ meço do século e dos an tig o s p av ilh õ es de gado, que já serviram de alojam ento para pracinhas na S egunda G uerra M undial. A ad­ m inistração do parque sentiu na pele o des­ caso com os espaços públicos. “Em 1996 quase viram os estacionam ento de shopping center” , lem bra A ndreia O rnelas, da direto­ ria de eventos do parque.

A lém do aspecto h istó rico , o parque abriga um a entidade que prom ove, com o ninguém , a riqueza da vida pú b lica da c i­ dade. T oninho M aced o , fundador do G rupo A baçaí C ultura e A rte, instalou-se há m ais de um ano no P ar­ que da Á gua B ranca. A ad ­ m inistração cedeu o e sp a ­ ço e, num a troca para lá de saudável, o grupo re v ita li­ zou o espaço e o próprio parque. “N ossos ensaios, que são sem pre ao ar livre, acabam virando pequenos espetáculos, com público g ran d e” , lem bra Toninho.

A lém dos ensaios, o grupo prom ove diversos esp etá­ culos e, m ensalm ente, traz um espetáculo folclórico do in terio r para se ap re­ sen ta r no Á gua B ranca, dentro do projeto E n co n ­ tros com o F olclore.

Cerca de 50 crianças participam regular­ mente das atividades do Abaçaí. Além de dança, acrobacia, música e percussão, as crianças ajudam na confecção de máscaras e adereços para os espetáculos. Quando se can­ sam de tanta atividade cultural, brincam um pouco no parque. “É um espaço único para elas. Estão aprendendo dentro de um parque, que é sinônimo de lazer”, diz Toninho.

Q ualquer criança pode participar, mas deve haver um com prom etim ento dela e dos pais para que sua participação seja re­ gular. “A ção cultural tem que ser ação p er­ m anente”, enfatiza Toninho. E com pleta: “Tem que ser tam bém uma ação inclusiva”, referindo-se às diferentes classes sociais das crianças que participam do projeto. A proposta do A baçaí coincide com a de q ual­ quer espaço público: prom over a m istura.

Pela localização ím par do A baçaí, grupo e parque ganharam m uito. “E xiste aqui um a fruição d ireta dos usuários do parque com a produção e apresentação de nossos espetáculos” , explica Toninho. A lia-se a isso a segurança, a in fra-estru tu ra e o fácil acesso que o parq u e oferece, atraindo todos os segm entos da sociedade. “A caba ac o n tece n d o um flu x o d em o crático e perm anente das atividades populares. A frente da sede virou um terreiro, o pessoal ouve m úsica”, com pleta. A adm inistração do parque, por sua vez, tam bém só tem o que com em orar.

Março 99

“ G raças à in iciativ a do Toninho M acedo estam os construindo um a casa de caboclo, de p au -a-p iq u e” , conta A ndreia. A casa é um m odelo fiel das casas sim ples do in te ­ rio r e vai pro d u zir pratos típicos. “Já le v a­ m os o público para socar paçoca no pilão.

Foi um a fe s ta ” , conta T oninho. E la lem bra com gosto do m aracatu e das batucadas que o grupo A baçaí prom ove nos fins de sem ana.

A pesquisa folclórica do grupo coincide com a proposta única do parque, a de p ro ­ m oção de eventos agriculturais. “Q uere­ mos aculturar as pessoas sobre ag ricu ltu ­ ra ” , explica. A lém das exposições de gado,

sem pre abertas ao público, acontece todo ano a R om aria dos cavaleiros do interior.

E la recorda da F eira da C adeia P rodutiva, evento que acom panhava desde a produção até o consum o de produtos com o o café, o leite e o mel. “M uitas crianças ficavam chocadas quando aprendiam que o café vem de um a p la n ta”, lem bra. Infelizm ente, as feiras foram in terrom pidas por falta de dinheiro.

D

e volta ao

pa ssad o

M uitas vezes enfrentando falta de verba, os parques acabam encontrando nas p arce­ rias a m aneira de rev ig o rar seus espaços e

Cidade e identidade Foi lançado no fim do ano passado, em ce­ rim ônia no Sesc V ila M ariana, o livro A rte Pública, que reuniu os trabalhos apresenta­ dos nos Sem inários de A rtes Públicas reali­ zados pelo Sesc e pela USIS em 1995 e 1996. D urante os colóquios participaram u r­ banistas, arquitetos, paisagistas, urbanistas, artistas plásticos, críticos e outros especialistas do B rasil e dos Estados U ni­ dos. A bordando aspectos diversos do m esm o tema, os colóquios perm itiram que os participantes che­ gassem a conclusões bem próxim as, “representadas pelas preocupações rela­ tivas à crescente desum anização das m etrópoles e seus efeitos sobre a qua­ lidade de vida”, nas pala­ vras de D anilo Santos de M iranda, D iretor do D e­ partam ento Regional do Sesc na introdução do li­ vro. Segue M iranda: “O encontro cartografou os cam inhos da arte pública em contextos e realidades dessem e­ lhantes, apontando-a, contudo, com o um dos mecanism os a intervir na preservação de valores hum anos caros a cada cultura” .

O em prego do espaço público como su­

Março 99

porte para m anifestações artísticas contou com o respeito mútuo: da cidade para a p o ­ pulação e vice-versa, tem a abordado pelo arquiteto e urbanista Paulo M endes da R o­ cha durante o Sem inário. N a sua exposição, o professor da USP ressaltou a im portância de se m anter um viés crítico para evitar que arte sirva com o hipóte­ se de distanciam ento e alienação. “O hom em com preendeu que seu destino é, com toda co n trad ição que isso p o ssa im plicar, co n s­ tru ir seu espaço h abita­ do... A história m esm a é um a co n stru ção . E essa visão, cujo caráter é aparen tem en te um tanto quanto autista é um a visão, entretanto, da m onum entalidade de nossa própria existên­ cia. A cho que devería­ mos enfrentar essa m o­ num entalidade e saber que a questão das artes, antes de m ais nada, qualifica o gênero humano na natureza... com todas as dificuldades que a história tem mostrado e todos os desencontros dessa his­ tória é possível im aginar serenam ente a ci­ dade com o a suprem a obra de arte”.

15

Acima e à direita, ocupação cultural do parque da Água Branca pela trupe de Toninho M acedo

16

de m elhorá-los. “Há cinco anos o Sesc é nosso m aior colaborador, incentivando nos­ sos projetos”, conta Inácio N enily de O li­ veira, adm inistrador do Parque da Indepen­ dência. O im portante é a confiança de que as atividades realizadas em parcerias acom ­ panhem a proposta do espaço. “Escolhem os atividades mais tranqüilas, que preservem a estrutura do parque”, explica Inácio.

No mesmo sentido, Jonadabe Ferreira da Silva, da equipe de programação do Sesc Ipi­ ranga, concorda com o parceiro: “Eles con­ fiam no nosso trabalho, e nós na equipe que nos acompanha”. Devido à proximidade, o Sesc Ipiranga utiliza muito o Parque da Inde­ pendência para suas atividades, dentro de um conceito de utilização sustentada. Em alguns domingos, esportes adaptados, como o Street ba li e o futebol caixão tomam conta do par­ que. O Sesc promove também competições de bicicleta no bosque próximo à Casa do Grito, além da revoada de pipas, bumerangues e fris bees. “Estamos resgatando dentro dessa pro­ gramação os jogos populares, como pião, bo­ linha de gude, am arelinha”, conta Jonadabe.

D entre as atividades esportivas, destacase uma com petição que já se tornou tradi­ cional. Em janeiro aconteceu o III G rand Prix de Rolem ã, com direito à divisão de baterias por faixa etária, com petição com carrinhos próprios e carrinhos em prestados pelo Sesc, prem iação, arbitragem e ainda fundo m usical para agitar o público e os participantes.

Mas nem só de esportes vive o usuário do parque. Em 1997, para com em orar o ani­ versário do bairro do Ipiranga, o Sesc pro­ moveu uma serenata à M arquesa de Santos, personagem polêm ica da nossa história,

aproveitando os 200 anos de seu nascim en­ to. O grupo Trovadores U rbanos apresen­ tou um show m usical nas escadarias do M useu P aulista (antigo M useu do Ipiranga) para a “M arquesa" (interpretada por uma atriz), que assistia a tudo da sacada, e para um a platéia de cerca de 700 pessoas. A to­ res vestidos com roupas da época passea­ vam pelo parque, divertindo o público.

“M esm o com o tem po chuvoso as pessoas que vieram particip ar da hom enagem ado­ raram ” , lem bra Fernando Fialho, técnico do Sesc Ipiranga. O utro evento prom ovido no parque foi o Fiac 98 (F estival In tern a ­ cional de A rtes C ênicas) com público esti­ mado em cerca de mil pessoas por espetá­ culo. Com o apoio da P refeitura, o festival abriu o parque à noite para abrigar as apre­ sentações. “A utilização do espaço aberto, além de dem ocratizar e am pliar o público, leva até ele espetáculos que m uitos não se interessariam em conhecer se fossem p a­ g os” , diz F ernando.

A

rte na h ora

do

r u sh

A I B ienal Sesc de D ança, realizada em Santos em setem bro de 98, já foi concebida dentro da proposta de revigoração dos es­ paços públicos da cidade. “Trouxem os gru­ pos cujo trabalho não exigia espaços trad i­ cionais para as ap resentações”, explica E li­ sa Saintive, na época gerente-adjunto do Sesc Santos e hoje gerente do Sesc Belenzinho. “A idéia foi aproxim ar e dessacrali-

Março 99

C

Nesta página, a ocupação esportiva do Minhocão aos domingos

Março 99

zar o espaço cênico perante o público e p ro ­ m over um olhar diferente sobre a cidade” , com pleta. A conteceram espetáculos na P re­ feitura, nas praças públicas e até no porto de Santos, nos arm azéns e nos trenzinhos u tilizados no transporte de carga. N a esta­ ção ferroviária, os espetáculos foram ence­ nados na hora do alm oço e no fim da tarde. “ O horário foi estratégico, justam ente para encontrar m ais gente”, conta Elisa. N a P re­ feitura, ocorreu a m esm a coisa. Q uem pas­ sava por lá para alm oçar ou na saída do tra­ balho se deparava com um espetáculo ao ar livre, de prim eira qualidade. “B uscam os exatam ente essa intervenção no ritm o do co tidiano”, com pleta.

Tam bém atento à m obilidade intensa das cidades, o S esc C arm o utiliza espaços p ú ­ blicos para seus eventos desde a década de 70, quando os espetáculos eram encenados na P raça da Sé. Em 1998, pelo m enos um a vez por mês foi apresentado um grande e s ­ p etáculo pelas ruas de São P aulo, esp ecial­ m ente as do centro. De operetas na P raça da R epública a shows de jovens talentos, o Sesc C arm o aproveita a cidade - e é ajuda­ do por ela. Em alguns espetáculos, salas de prédios são tem porariam ente transform a­ das em cam arins. O Sesc trouxe o grupo de Sam ba C oral Santa Fé, form ado por exm oradores de rua, encenando um a peça do dram aturgo alem ão B ertolt B recht. “Para m uitas crianças que participavam do espe­ táculo, foi a prim eira vez que estavam vol­ tando à praça, num contexto totalm ente d i­ ferente. Foi em ocionante” , conta M ônica M achado, coordenadora de program ação do Sesc Carm o.

Ü

u id a n d o

do

que

é n o sso

Um espaço público é, acim a de tudo, um local onde se pode d esfrutar de tranqüilida­ de e lazer, sem pre com o objetivo de pro­ m over a qualidade de vida. O espaço pú b li­ co não precisa estar, necessariam ente, asso­ ciado à natureza, mas pode, m uitas vezes, servir com o refúgio dessa cidade de con­ creto.

Pensando nisso, o Sesc P iracicaba prom o­ ve eventos no espaço público mais im por­ tante e m ultifuncional da cidade: o rio P ira­ cicaba. D entro dos eventos do projeto Sesc Verão 99, em jan eiro , a unidade realizou o 5- A rrastão E cológico do Rio Piracicaba, que reúne barcos e navegadores de toda a região para um a lim peza geral do rio. As em barcações navegam 30 quilôm etros, re­ colhendo todo tipo de detritos encontrados na água e em suas m argens. O lixo é em pacotado e entregue à S ecretaria M unicipal do M eio A m biente. Segundo Luiz Antônio da Cruz, técnico do Sesc Piracicaba, cerca de 160 pessoas participaram do últim o ar­ rastão. “Estam os sem pre buscando ativida­ des abertas ao público para que haja maior conscientização da im portância e beleza do rio ” , conta Luiz A ntônio. Consciência de que espaço público é muito mais do que lo­ cal de lazer. É um espaço de convivência, esportes, cultura e de cuidados também .

E essa é um a das reivindicações do com i­ tê Vem pro Bexiga, form ado por m oradores do legendário bairro italiano de São Paulo.

aberto. M as sem pre esbarram os na falta de verba e dificuldade de p arcerias” , com p le­ ta S ílvia, que reclam a da v iolência cres­ cente no bairro.

I n im

Acima, apresentação do grupo Maligno Baal Associai, em Ribeirão Preto, que fez parte do projeto Brecht 10 0 anos. Abaixo, Ondulação de Sandra Tucci, e, à direita, obra sem título de Fanny Feigurson, ambas compõem o projeto Esculturas no Jardim, projetos do Sesc Ipiranga

18

Form ado há cerca de um ano e m eio, o co­ m itê luta por m elhores condições da região.

“O Bexiga já foi um bairro vivo, ativo, mas agora está m uito descuidado” , diz Sílvia G alant, dona do Café P iu-P iu, bar e casa de shows que está 15 anos no bairro e ajudou a escrever a história da vida cultural da c i­ dade. “ Q uerem os sen sib iliza r o público para o im portante caráter urbano-cultural do b airro”, com pleta. O com itê, form ado por Sílvia e representantes da Igreja de N ossa S enhora da A cheropita, da escola de sam ba Vai-Vai, do M useu do B exiga, do Rotary Club e de entidades de m oradores, prom ove eventos de revigoração das ruas e espaços do bairro. P ara com em orar a cria­ ção do com itê, foi realizado em 1997 o evento Lavagem do Bexiga, na rua 13 de m aio, com as baianas da Vai-Vai dançando sam ba e m úsica ita­ liana, acom panhados do padre da Igreja da A cheropita. “A festa sim bolizou o sincretism o que caracteriza São Paulo e também o B ex ig a” , ex p lica S ílvia. “ E stam os com vários projetos p ara re v ita liz a r o bairro, com o p ro je­ ção de film es ao ar livre e m useus a céu

ig o

d a v io l ê n c ia

A utilização adequada de espaços p ú b li­ cos influencia na redução da v iolência na cidade. A arq u iteta R egina M eyer acredita em ações sim ples e baratas a fim de am eni­ zar o flagelo: “Se construíssem 500 q u a­ dras de futebol na p eriferia, com sede so ­ cial, uniform es, cam peonatos, atividades paralelas de dança, baile, escola de sam ba, a violência d im inuiria. O aum ento do co n ­ vívio social co nstrange a v io lên cia.”

As C asas de C u ltu ra da P refeitu ra de São Paulo espalhadas p ela p eriferia são um a tentativa de atender com unidades carentes de lazer. É o caso da C asa de C u ltu ra Chico M endes, na V ila Curuçá, Z ona L este, onde o fic in as e ap re s e n ta ­ ções acontecem dentro do Parque C hico M en­ des. E tam bém da C asa de C ultura R aul S ei­ xas, dentro do parque de m esm o nom e, em Itaquera, cujo público cativo são os m o rad o ­ res da vizin h a C ohab II. N a Z ona L este, a p re fe itu ra p ro m o v e show s populares, com Z ezé de C am arg o e

Março 99

Em cima, corrida do III Grand Prix de Rolemã, organizado pelo Sesc Ipiranga no Parque da Independência. À direita, atividade do projeto Sesc Verão, que ocupou lugares públicos para realizar atividades esportivas

Março 99

L uciano, L eandro e L eonardo, X uxa e R icky M artin. “Procuram os levar ao pú b li­ co shows que m uita gente nunca assistiu por não ter dinheiro para pagar ingresso”, explica Luís A velim a, da assessoria de P olítica C ultural da S ecretaria M unicipal de C ultura.

Já no evento São Paulo Passo e C om pas­ s o , que acontece aos dom ingos na P raça da Paz do Parque do Ibirapuera, zona sul de São Paulo, a orientação é outra. “No com e­ ço privilegiávam os o caráter erudito das apresentações, um estilo m enos conhecido do grande público. M as passam os a trazer tam bém shows mais populares, quase sem ­ pre acom panhados de orquestras” . O even­ to já trouxe grandes nom es da m úsica po­ pular, com o G ilber­ to G il, M aria Bethania, M ilton N as­ cim ento, e artistas internacionais, com o B.B. K ing, O scar P ete rso n e Ray C harles. “O parque já tem um público paulistano m uito cativo. Com as ap resen taçõ es trouxem os um pú­ blico flutuante do in terio r bastante e x p re ssiv o ”, diz Luís. Também aos dom ingos, sob su­

pervisão da Secretaria, acontece o Bosque da L eitu ra , um espaço com em préstim o de livros, revistas, jo rn ais do dia e gibis, além de bate-papos com escritores.

O utra projeto que engloba as periferias é o C om ando E sp o rtiv o , da S ecretaria M uni­ cipal de E sportes, Lazer e Turism o (Sem e).

O evento, que prom ove atividades esp o rti­ vas e educacionais aos dom ingos pela cid a­ de, já foi realizado no Vale do A nhangabaú, no P átio do C olégio, no Parque da A clim ação, e tam bém em alguns C ingapuras na p eriferia da cidade. “Trabalham os sem pre diante das solicitações das associa­ ções de m orad o res”, ex p lica A na Zuffo, d i­ retora da divisão de esportes da Seme.

M uitas vezes, é a própria população que tom a a iniciativ a da revigoração. É o caso do M inhocão, viaduto que faz a ligação leste-oeste que fecha aos dom ingos por um a determ inação da CET, mas os m orado­ res do bairro transform aram o local num a grande praça de lazer. No asfalto do v iadu­ to, os ‘esp o rtistas’ desfrutam aos dom ingos o prazer de um a rua sem carros, barulho e poluição. Um espaço inusitado, mas não m enos público.

P ara usar e u sufruir de um espaço p ú b li­ co não é preciso ir tão longe. Nem m esm o chegar perto de um parque. B asta ex p eri­ m entar pegar um ônibus, de preferência no centro; prestar atenção no cam inho, nas ruas e prédios, nos pedestres, conversar com a pessoa ao lado ou com o cobrador.

Espaço público é sim plesm ente sair do próprio um bigo e descobrir uma cidade - e um m undo - m uito maior.

■

19

Cl A evolução nos equipamen apenas; a obtenção dç reci esporte e à atividade fí segurança, «onforto e estín

nético ívos não influencia iais. Aplicada ao ologia garante s simples mortais e a história dos primórdios do futebol é nebulosa, com inúme­ ras versões disparatadas que se deslocam da China antiga até a Itália medieval, a prática moderna tem ori­ gem certa. O esporte bretão nasceu... na Inglaterra, precisamente na tradicional Escola de Ethon, criado a partir de uma divergência do rugby. A primeira tabulação de regras data de 1848 e de lá para cá a história é conhecidíssima, principalmente para nós, brasileiros.

Desde então, o futebol sofreu inúme­ ras transformações: de uma prática ba­ sicamente lúdica tomou-se um negócio milionário. Suas regras foram lapidadas e os equipamentos necessários para se jogar evoluíram muito.

Se analisarmos o futebol competiti­ vo, os avanços tecnológicos saltam aos olhos. Da bola ao vestuário, passando pelo campo de jogo até a presença cada vez maior de softwares (programas de computador) que permitem aos técni­ cos e professores ensinarem as táticas e técnicas atuais.

No panorama es­ portivo profissional que envolve m i­ lhões de dólares, qualquer vantagem sobre o adversário é importante e as pes­ quisas em tecnolo­ gia se tomam uma estratégia funda­ mental. Proteger os atletas de lesões e permitir-lhes milési-

S

Marco 99

mos de segundos a menos do que um concorrente depende dos equipamentos de última geração e de metodologia cada vez mais surpreendentes.

Essa é a realidade dos competidores profissionais. Atletas que dependem de equipamentos modernos para incre­ mentar a performance. Para eles, a tec­ nologia aplicada ao esporte é essencial.

Como é essencial aos esportistas dile­ tantes, ou seja, os simples mortais que praticam esportes e atividade física para manter a qualidade de vida e o bem-estar geral. Sim, os atletas do últi­ mo tipo se prescindem de milésimos a menos ou milímetros a mais, desfrutam de outras benesses garantidas pelo de­ senvolvimento dos equipamentos es­ portivos, como explica Silvio Luis França, da Gerência de Desenvolvi­ mento Esportivo do Sesc (GDEF): “Es­ tamos atentos a todas as inovações tec­ nológicas ligadas ao esporte e a atuali­ zação de nossos equipamentos é uma preocupação constante. Mas a utiliza­ mos de uma maneira mais abrangente para servir o nosso usuário.” Nos equi­ pamentos em que as inovações são mais sensíveis e visíveis, como bolas, vestuário e pisos, é fácil notar sua apli­ cação. No entanto, há certas nuanças onde o emprego da tecnologia é menos perceptível, mas não é menor sua im­ portância. “Um exemplo disso são as tabelas de basquete retráteis que permi­ tem a utilização diversificada do espa­ ço. Num ginásio, é possível diminuir as distâncias entre as tabelas para adaptar o jogo ou mesmo retirá-las a fim de realizar outra atividade”, exemplifica.

Como este, existem vários outros exemplos de como a evolução tecnoló­ gica está presente no dia-a-dia dos atle­

Março 99

tas comuns. “O mais importante é que os equipamentos garantam a segurança e o conforto para quem os utiliza. Um piso de madeira que cobre uma quadra do Sesc Vila Mariana atenua o impacto durante as atividades físicas, diminuin­ do o risco de lesões”, ex­ plica Silvio.

O piso de madeira usa­ do nas quadras e salas de ginástica do Sesc Vila Mariana dispõe da tecno­ logia mais moderna do mercado. Por baixo das tábuas, há todo um siste­ ma de am ortecimento que perm ite a prática adequada da atividade.

Para um profissional, o piso interfere diretamen­ te no resultado, mas, quando se trata de amadores, exerce um papel diferente, como informa o técnico do Sesc: “A segurança dos pra­ ticantes é essencial e os equipamentos modernos fornecem essa garantia”.

T

e c n o l o g ia e d e s ig n

Afora a segurança, outros aspectos decorrem da evolução dos m ateriais esportivos. D urabilida­ de, beleza e eficiência são alguns fatores que norteiam o Sesc na aqui­ sição dos equipamentos.

“São quatro linhas mes­ tras” , explica A ntonio Prado, gerente-adjunto do Sesc Vila Mariana.

“E necessário que o equipamento proveja se­ gurança, facilidade, di­ versidade na utilização e design atraente. E a tec­ nologia moderna perm i­ te essas características.”

Ele ilustra o exemplo ao evidenciar a evolução das piscinas: “P rim eiro eram grandes tanques retangulares profundos, com trampolim. Depois, a profundidade foi reduzida e se retira­ ram os trampolins. Resultado: au­ mento da segurança e a possibilidade de mais pessoas desfrutarem da pisci­ na, pois ela está mais rasa. O próxi­ mo passo foi redesenhar as bordas, como é o caso dos parques aquáticos

De cima para baixo a tubulação (em vermelho e amarelo) que permite a circulação de ar na piscina; uma sala de ginástica equipada com piso de madeira, tatames e, ao fundo, parede de escalada; detalhe das possibili­ dades de utilização dos ginásio com as redes divisórias (todos no Sesc Vila Mariana) e aula com as bolas gigantes no Sesc Consolação. À esquerda, sala de equipamentos no Sesc Vila Mariana

21

De cima para baixo minitabelas de basquete; detalhe do piso marcando a profundidade da piscina e equipamentos da sala de ginástica no Sesc Vila Mariana. N a página seguinte, arquibancada retrátil (acima) e o novo equipamento lúdico da pisicina do Sesc Bertioga

22

de Itaquera, Interlagos e B ertioga.”

Por fim, introduziu-se o elemento es­ tético. Como? “Colorindo os ladri­ lhos e decorando os am bientes, como no Vila M ariana, onde há uma inter­ ferência artística da Tomie O thake.”

Os quatro elementos unidos perm i­ tem que mais pessoas pratiquem ati­ vidades físicas. Os esportes adapta­ dos e a poliutilização de espaços são um conceito novo, que balizam a pro­ gram ação esportiva do Sesc. “Existem al­ guns equipam entos que perm item que um número m aior de pes­ soas e com caracterís­ ticas diferentes te­ nham acesso à prática esportiva. As m inita­ belas de basquete po­ dem ser tanto utiliza­ das pelas crianças com o em atividades na p iscin a.” , atesta Érika M ourão Trinda­ de Dutra, técnica do Sesc Vila M ariana.

Apenas fornecer equipamentos de qualidade não é suficiente. É preciso in­ cutir nas pessoas o hábito da atividade física e o sentimento de autonomia para estimulá-las a manter a prática fora das dependências do Sesc. E os instrumen­ tos de última geração transmitem essa informação. Um usuário que utilize uma esteira nas salas de equipamentos do Sesc Consolação ou do Sesc Santos pode andar ou correr em outros am­ bientes, mas a técnica adequada e os cuidados preventivos o praticante ad­ quire na instituição.

Os aparelhos de ginástica que traba­ lham exercícios aeróbicos (bicicleta, es­ teiras) e anaeróbicos (exercitam grandes grupos musculares) possuem tecnologia que permite ao usuário checar a todo o momento durante a atividade suas con­ dições fisiológicas e controlar os índices obtidos por meio de avaliação física rea­ lizada no próprio Sesc.

Da mesma forma que a minitabela de basquete, há uma diversidade de equi­ pam entos que perm item múltiplos usos, como bolas de borracha mais le­ ves para a terceira idade ou raquetes apropriadas para iniciantes. Enfim, a

variedade de aplicação é uma das faci­ lidades providas pela tecnologia.

Uma outra é a acessibilidade. O con­ ceito de acessibilidade universal esten­ de a um enorme segmento da popula­ ção a possibilidade de praticar ativida­ des físicas e, por via de conseqüência, elevar a qualidade de vida. A inclusão de portadores de deficiência e idosos deve-se em grande parte à evolução tecnológica.

Equipamentos abertos à participa­ ção de todos, independente da idade e condição física, são cada vez mais comuns.

G

in á s t ic a d o d i a - a - d ia

Uma bola bonita, durável e eficiente estimula a prática esportiva, sem dúvi­ da. Da mesma forma que um ginásio munido de piso adequado, bem decora­ do e que permita realizar atividades di­ versas. A modernidade e o desenvolvi­ mento de matérias-primas ensejaram uma série de conquistas, como a já re­ ferida acessibilidade. Mas não foram apenas as fibras, madeiras e poliuretanos que evoluíram. A metodologia apli­ cada ao esporte e à atividade física em geral também mudou. Segundo Aylton Figueira Júnior, membro do Centro de Estudos do laboratório de Aptidão Físi­ ca de São Caetano do Sul (Celafiscs) e assessor do programa Agita São Paulo, a atividade física pode ser definida atualmente como “qualquer movimen­ to corporal realizado na maioria dos dias da semana em intensidade mode­ rada com duração de pelo menos 30 minutos cumulativos e que envolvam grandes grupos musculares”.

A partir do conceito exposto acima, podem ser extraídas algumas conclu­ sões. A primeira: não é preciso se esfalfar para ter saúde. A segunda: o termo “a ginástica do dia-a-dia” mudou de conotação. Isso quer dizer que grande parte das atividades cotidianas comba­ te o sedentarismo. Explica-se: a inten­ sidade moderada citada por Aylton sig­ nifica uma pequena sudorese e altera­ ção mínima dos batimentos cardíacos.

Complicado? “É só pensar num pas­ seio ao shopping. Basta se espelhar na velocidade dessa caminhada para ati­ var os grandes grupos musculares e ga­ nhar saúde. Assim lavar a louça, fazer

Março 99

Do boi ao kevlor 1

FRftNKSUGG

jardinagem, subir escada, se atenderem as condições mínimas, atendem aos princípios da atividade física ”, respon­ de o assessor do Agita São Paulo.

De acordo com esse conceito, o ritmo da atividade física pode ser intermitente, ou seja, 10 minutos de manhã, 5 à tarde, e 15 depois do expediente. “O importan­ te é gastar 2000 calorias semanais. Des­ sa maneira diminui-se muito os riscos de morte por doenças crônico-degenarativas, como hipertensão, obesidade, mo­ léstias cardiovasculares. Existem estu­ dos feitos pela Celafiscs que indicam que entre os principais fatores de risco (fumo, obesidade etc.), o sedentarismo é o mais perigoso. A prescrição modema visa incorporar o hábito de atividade fí­ sica nas pessoas até fazê-las perceber o benefício”, alerta Aylton.

A tecnologia aliada ao esporte e à ati­ vidade física toma-se, dentro do contex­ to atual, um mecanismo importante para estimular as pessoas a se movimentarem.

Segurança, beleza, durabilidade e efi­ ciência são conquistas de pesquisas constantes ao longo dos anos. Ao lado dos resultados surpreendentes que desa­ fiam a natureza humana, a nós, mortais comuns, a tecnologia faz aumentar ainda mais o prazer de bater uma bolinha. ■

...No futebol, por exemplo, as primeiras chuteiras eram confec­ cionadas com solas e travas de madeira. Hoje é comum a sola...

3 ....com travas rem ovíveis de alumínio, e também se usa couro de canguru. Da mesma forma que as bolas de bexiga de boi,...

De cima para baixo: ilustração publi­ cada em jornal inglês do começo do século; o time de futebol da Harrow School, em 1867; exemplo de grama sintética; as bolas de futebol ao longo do tempo; o medidor da qualidade da água da piscina e equipamentos de última geração ambos no Sesc Vila Mariana

Marco 99

A evolução dos equipamentos esportivos é impressionante. Em pouco mais de um século, houve verdadeira revolução...

...envoltas por couro cru, que evoluíram e, hoje, tomaram-se pro­ tótipos de alta engenharia. Em outros esportes, a evolução foi constante.

No ciclismo, com as bicicletas ca­ da vez mais leves e velozes, e no atletismo, como no salto em vara, os limites humanos são desafiados a cada ano que passa.

m evento que reúne debates, shows musicais, ifivências culturais e esportivas, a discussão sm torno da relação homem/mulher ganha conotação diferenciada* i

os anos 60 foi preciso fazer alarde. As m ulheres se sen­ tiam sufocadas e sem am pa­ ro social. Por isso foram às ruas, cham ando atenção, brigando pelo seu lugar na sociedade e exigindo respeito. H oje, 40 anos depois, essa clássica questão m uda de tom. Se hoje não se pode isolar a m ulher da sociedade para analisar sua condi­ ção, Tereza Verardo, professora de filosofia e m em bro do C oletivo F e­ m inista/SP, vai mais além e relem bra que nunca se pôde fazer isso. “H oje se fala mais em gênero do que em homem ou m ulher”, afirm a. “O ho­ m em brasileiro p ercebeu que, há m uito pouco tem po, é verdade, a luta da m ulher não era contra ele e sim contra a m utilação do ser hum a­ n o”. Isso coloca am bos os sexos no m esm o lado da luta, uma luta pela cidadania plena. As conquistas, a si­ tuação econôm ica m undial e outros fatores m udaram a antiga definição de papéis. “O papel de chefe da fa­ m ília não cabe som ente ao hom em hoje em dia”, diz Tereza, que alerta tam bém para luta por um mundo mais sensível. É seguindo essa nova m entalidade que os encontros, palestras e dem ais atividades que discutem a atualidade são realizados. É nessa nova realida­ de tam bém que o Sesc dá sua contri­ buição, prom ovendo e criando pro­ gram ações de cunho cultural, social e esportivo, com o o Sesc M ulher, que congrega atividades nas unida­ des da capital e interior.

Um dos destaques é o evento Que Vantagem M aria L eva? realizado pelo Sesc Pompéia. Assim como as dem ais unidades da entidade {ver box), o Sesc Pom péia desenvolveu uma série de atividades para a sem a­ na do Dia Internacional da M ulher, em 8 de março. A idéia nasceu por meio de uma proposta recebida pelo Sesc para prom over o lançamento de um livro sobre a Conferência do C ai­ ro, um encontro realizado na capital egípcia em 1994, que discutiu ques­ tões ligadas à saúde da m ulher e aos direitos reprodutivos. Uma proposta feita por Tereza Verardo. A publica­ ção, intitulada Cairo-Brasil 5 anos,

N

Março 99

relata 100 experiências sobre saúde, direitos reprodutivos, doenças se­ xualm ente transm issíveis e AIDS, e violência contra a mulher. “A partir dessa proposta, nossa idéia foi fazer algum a coisa referente à sem ana da mulher e o D ia Internacional da M u­ lh e r” , conta M ariângela B arella, assistente de program ação do Sesc Pom péia. “A m parados pelo livro, nós com eçam os a questionar o por­ quê dessa sem ana da m ulher e por que realizar um evento ‘da m ulher’.

N a verdade, são as relações hum a­ nas que estão em jogo, a m ulher nunca está separada do homem e vice-versa. A gente não quis abordar só o universo fem inino”. Com isso, a equipe optou por um a program a­ ção m ais am pla e diversificada, com dança, teatro, m úsica, e debates sobre o m asculino e o fem inino na so­ ciedade contem porânea.

R elações

em t r a n sfo r m a ç ã o

M ariângela explica que a progra­ m ação do evento, os assuntos a se­ rem abordados e os participantes dos debates seguem a idéia de que as re­ lações entre homem e m ulher e seus respectivos papéis na sociedade, es­ tão em transform ação. “Há muita coisa ainda a ser discutida”, acres­ centa. “P or exem plo: toda essa transform ação pelo qual a m ulher passou a partir dos anos 60 também causou m udanças no com portam ento do homem. É por isso que eu repito que nós não queríam os abordar so­ m ente a m ulher ou só o homem. É m uito mais uma questão de exercí­ cio de cidadania”. Uma prova disso é que logo na abertura, no dia 9 de m arço, o debate M asculino e F em i­ nino na Sociedade Contemporânea trará a h isto riad o ra da U nicam p M argareth Rago; o médico e psicoterapeuta M oacir Costa e a professo­ ra de L iteratu ra e F ilo so fia da PUC/SP Eliana Robert M oraes para discutir o papel de m ulheres e ho­ mens na sociedade do novo m ilênio, funcionando como uma carta de in­ tenções do evento. *esto matéria é ilustrada com fotos de freqüentadoras do Sesc

V

V

Q uanto ao conteúdo dos debates, os organizadores acreditam que as discussões não vão tom ar o rum o de divergências densas ou m esm o ten­ sas. M esmo por que o critério de es­ colha dos integrantes da m esa levou em considera­ ção p rio ritariam en te a a p resen taçã o de p a n o ra ­ mas sobre as relações hu­ m anas em transform ação.

“O que é ser m ulher e ser hom em ao final do século 2 0?”, resum e M ariângela.

O R

e c h e io

Como em todas as ativida­ des realizadas pelo Sesc, a informação anda lado a lado com a cultura e o lazer. E Que Vantagem Maria Leva? não foge à regra: oferece entreteni­ mento e a oportunidade de se discutir um tema tão necessário e atual. “Esta­ mos enriquecendo o evento com per­ sonalidades pertinentes ao assunto”,

Sesc Mulher O evento Que Vantagem Maria Leva?, que o Sesc Pompéia preparou para a sema­ na do Dia Internacional da Mulher, é apenas uma das opções dentro do projeto Sesc M u­ lher. O Sesc Santo Amaro vem com o Abre Alas, com instalações artísticas, shows mu­ sicais, “bate papos” com diversas personali­ dades e campanhas de saúde. O Sesc São Caetano marca presença com o Raízes F e­ mininas, que inclui aulas abertas, danças circulares, tai-chi-chuan, jogos, exibição, palestras e atividades para a terceira idade.

No Sesc Interlagos, o bate-papo virtual é uma das atrações. Consultas e discussões sobre sensualidade feminina poderão ser realizadas via Internet. Já o Torneio Sesc Mulher de Futsal ganha conotação especial e a edição do Bem Brasil estará homena­ geando o Dia Internacional da Mulher.

Mulheres Criadoras é o nome escolhido pelo Sesc Consolação para abrigar o con­ junto de atividades para essa data, com des­ taque para o encontro com Tatiana Belinky

26

com enta M ariângela. “Como, por exemplo, Dona Ivone Lara (dia 10, às 16h na choperia), que tem uma histó­ ria de vida fantástica. Ela foi a primei­ ra mulher a escrever sambas-enredo.

Nós a convidamos para fazer esse show e nos intervalos ela dará alguns depoimentos sobre sua história”. A choperia e o teatro também serão pal­ co para outros espetáculos musicais que garantem a ampliação do público sempre atraído pela música. Paralela­ mente, uma programação alternativa traz exposições fotográficas no hall do teatro e um ciclo de vídeos que retra­ tam as transformações na relação entre homens e mulheres, seu universo afe­ tivo e seus respectivos papéis sociais.

Na área físico-esportiva, a progra­ mação também promete ser intensa.

Inicialmente, serão trabalhados aspec­ tos ligados à sensibilização e à dança.

Vivências teóricas e práticas irão abor­ dar noções de convívio e meditação, como é o caso da aula Em Busca da Reconciliação Entre o Feminino e

que falará sobre seu espetáculo Sopa de Pedra e que será encenada pelo grupo Nú­ cleo Luz e Ribalta, além de um encontro com Lygia Fagundes Telles, falando sobre sua obra e seu processo criativo. O Sesc Vila M ariana, o Itaquera e o Carmo tam­ bém não esqueceram das mulheres. O pri­ meiro traz suas atividades habituais com um “toque feminino” e promete tom ar o humor um dos pontos marcantes da pro­ gramação. A unidade campestre de Itaquera abriu o Clube da Luluzinha, com ginca­ nas, jogos, aulas de dança do ventre, pa­ lestras e exposições. Por fim, o Carmo promove discussões e trocas de experiên­ cias nos Ciclos Femininos e uma caminha­ da até o Parque da Aclimação com direito a danças havaianas no final.

No interior, a programação é extensa e variada: desde shows até debates com a participação de personalidades das artes e especialistas em comportamento. No Sesc Bauru, o evento As traz oito cantoras se apresentando e afirmando, através da voz, as realizações e individualidade da mu­ lher. Entre elas, destaque para Vânia Bas-

Março 99

Masculino (dia 10, às 19h30 no con­ junto esportivo), destinada a homens e mulheres que, por meio de danças circulares, fazem um resgate da jornada da vida relacionada ao fem inino e m asculino. Em Técnicas M editativas (dia 11, às 20h no conjunto esportivo) são questionados os m otivos pelos quais a experiência da m editação era prática exclusivam ente m asculina no passado e também por­ que as m ulheres resolveram aderir à m editação. Corpo e Ventre D ançante (dia 12, às 18h conjunto esportivo) vai ainda mais além ao m ostrar os benefícios energéticos que a dança do ventre pro­ porciona às m ulheres e, por que não, aos homens.

Na área dos esportes, a M aratona E sportiva M ista unirá am bos os se­ xos em várias atividades - dos p a ­ tins à esgrim a, dem onstrações ten ­

tos, que estará tam bém no Sesc C atanduva como parte da program ação da unidade para hom enagear as m ulheres. E ssa unida­ de do Sesc tam bém preparou jogos e pa­ lestras, com o A M ulher no E sporte do Ano 2000 e Uma N ova M ulher, abordando o am or e a sensualidade. O Sesc M ulher na unidade P iracicaba estará desenvolvendo w orkshops de dança havaiana e cigana, e oficinas de m ecânica autom obilística para m ulheres, além de diversas palestras sobre violência, sexualidade, TPM e m ercado de trabalho. El is M ulher é o tem a escolhido pelo Sesc Ribeirão Preto com o objetivo de hom enagear Elis Regina, uma grande artista brasileira, com exposições fotográ­ ficas sobre a cantora, espetáculos de dan­ ça baseado nas suas interpretações, e um show m usical com a cantora Joyce. No Sesc Rio Preto, haverá uma palestra com a sexóloga M arta Suplicy e o espetáculo Elis Regina, criado e interpretado por Denise Stoklos, entre outras atrações, como o Torneio Comemorativo do D ia da M u­ lher. Em Santos, a unidade resolveu abor­ dar o tema “Cidadã, cidadão solidários

Março 99

( S

tam provar que no esporte tam bém não há d istinções (dia 13, a partir das lOh no conjunto esportivo). O en c erram e n to será com um show /aula aberta de dança de salão (dia 14, às 15h no deck).

Sejam por m eio de debates, ativ i­ dades físicas, show s m usicais ou qualqu er o utra form a de convívio social, as atividades do S esc Pom péia e das dem ais unidades da e n ti­ d ade v isam p rin c ip alm en te faze r um a retro sp ectiv a h istó rica sobre as relações hum anas em geral. H á um questio n am en to quanto ao papel do hom em , da m u lh er e m esm o da tro ­ ca desses papéis. E m ais do que nunca pro v ar que características fí­ sicas, b io ló g icas e com portam entais não são as únicas coisas que d efi­ nem o hom em e a m ulher. “A m u­ lher teve de com eçar sua luta ro m ­ pendo valores e noções de m oral, já o hom em com eça a m udar devido a essa m u lh er ho je tra n sfo rm a d a ” , fin a liz a Tereza.

■

pelo fim da violência contra a m ulher”, com shows m usicais, clínicas esporti­ vas, palestras e a abertura do Espaço M ulher, com apresentações e perfor­ mances enfocando questões relaciona­ das ao cotidiano fem inino. Em São José dos Cam pos, o evento é o M ulheres em Revista que segue a linha de palestras, clínicas e w orkshops. As cantoras Farid M aria, Eleni M atera e Cidinha Castro apresentam o show musical Guerreiras, no Sesc Taubaté. No Sesc São Carlos, acontece a palestra “M ulher: O Que M udou?”, que leva especialistas em com portam ento justam ente para respon­ der a essa pergunta, com outros encon­ tros para discutir os m istérios e segre­ dos do corpo da mulher. Finalm ente, no Sesc Birigui, vivências abordarão a sen­ sibilização corporal e a dança com o te­ rapia, além de ter um show com a can­ tora francesa M anu Le Prince e cursos de dança. É program ação para ninguém botar defeito.

H orários, datas e outras inform ações no Em Cartaz desta edição.

27

Em São Paulo, tem Carnaval!

Quem disse que São Paulo não tem Carnaval e que paulista não sabe sambar? A cada ano que passa a folia aumenta mais. Este ano quem resolveu curtir o Carnaval paulista teve diversão garantida num roteiro que atendeu a todos os gostos e idades

dólar aumentou, a inflação ameaça voltar e até boato de confisco rolou. O turbilhão econômico que assolou o Brasil nessa entrada de ano abalou, de A a Z, quase todas as instituições do país: públicas ou privadas, filantrópicas ou com fins lucra­ tivos, pequenas, médias ou grandes, na­ cionais ou multinacionais, governamen­ tais ou não governamentais. Enfim, o país está abalado. No entanto, ao menos uma entre todas as instituições brasilei­ ras que, dispare o dólar ou não, não se abala: o Carnaval.

Por incrível que pareça ele depende só e tão-somente da vontade do brasileiro. E mais, se o número de pessoas que o res­ peitam e o reverenciam todos os anos fos­ se um indício de que tudo vai bem no Brasil, seriamos a maior potência do

O

28

mundo. Infelizmente, a magnitude da fes­ ta não serve de indicador econômico, mas a inabalável alegria que inunda as mas e os salões durante quatro dias continua fa­ zendo do Carnaval brasileiro o maior show da terra.

C

a r n a v a l a p a u l is t a

É certo que qualquer lugarejo arruma sua festa, mas algumas cidades já se con­ solidaram como grandes redutos carna­ valescos do país. No Nordeste, sem dú­ vida, os grandes festejos estão na Bahia e em Pernambuco. Para esses lugares se deslocam milhares de turistas do país e do mundo inteiro, que lotam as ladeiras de Olinda e a orla de Salvador.

Na direção sul do país o Carnaval cres­ ce a cada ano. Durante muito tempo, a apoteose tinha como único palco o Rio

Março 99

Março 99

resgatar o rico conteúdo popular presen­ te no Carnaval da cidadela, as atividades que preencheram os 16 dias de progra­ mação permitiram que o público criasse sua própria festa através da realização de oficinas e das saídas diárias de blocos que reinventavam o divertidíssimo am­ biente carnavalesco de São Luiz. A pro­ gramação contou também com show de Emilinha Borba e do grupo instrumental Aquilo Del Nisso, além das aulas de danças e ritmos populares, das anima­ ções em plena ma com marionetes e com a saída do Bloco da Maricota e o Bloco Infantil do Sesc.

N a página anterior, os grupos Nau de ícaros e A Cabra Alada no Carnaval do Sesc Pompéia. Nesta página, na seqüência, de cima para baixo: oficina de pintura no Sesc Pompéia, Banda Bate Lata, no Vila Mariana e o show Faceirice de Maria Alcina, que fez parte da programação de Carnaval do Sesc Carmo. Abaixo, no Sesc Santo Amaro, o evento Sesc Cai e Pira na Folia de São Luis do Paraitinga

/ulgaçãc

de Janeiro. A Marquês de Sapucaí, sambódromo oficial fluminense, sedia três dias de desfile, com 16 escolas do grupo especial e recebe, em média, 64 mil pes­ soas para sambar na avenida. Isso sem contar os milhares de espectadores que vão para o “ziriguidum” nas arquibanca­ das. O espetáculo só acaba depois da vo­ tação do melhor desfile, mas começa muitos meses antes, com os ensaios nas quadras das escolas.

E São Paulo? Pois é, para ou paulistas que já estavam bradando argumentos bairristas contra os vizinhos cariocas, que têm por hábito caçoar do nosso Carnaval, aqui vai uma boa notícia: São Paulo tem muita festa, sim senhor, como atesta em primeira mão o “carioquissímo” poeta e compositor Aldir Blanc em recente entre­ vista à Revista E\ “As gozações ao Car­ naval paulista são saborosas, mas não se justificam. O Carnaval de São Paulo cresceu em qualidade e nos anos de 1997 e 1998 ensinou com sobras umas coisinhas aos professores cariocas e baianos” (não somos o túmulo do samba!). É nítido o espaço que o Carnaval vem conquistando. Assim como no Rio, os ensaios das escolas do Grupo Especial são diversão garantida. A cada ano que passa mais e mais pessoas descobrem a bateria de escolas como a da Vai-Vai, no Bexiga, ou a da Gaviões da Fiel, no Bom Retiro. “Nunca tinha ido a um ensaio de escola de samba e muito menos desfila­ do na avenida. Sempre tive curiosidade e este ano decidi ir porque desde o ano passado venho notando que o Carnaval paulistano está mais bonito e muito mais organizado. Fiquei emocionada quando a bateria da escola começou o batuque que nos levou durante uma hora e meia pelas mas da Bela Vista” , descreve a es­ tudante Bianca Di Thomazo, da Vai-Vai. Além do desfile das escolas e clubes tradicionais, houve outras opções para a diversão dos paulistas. Nas unidades do Sesc o que não faltou foi animação.

Na capital, o roteiro da folia foi exten­ so. No Sesc Santo Amaro a farra come­ çou já no dia Io de fevereiro com a aber­ tura do Sesc Cai e Pira na Folia de São Luiz do Paraitinga, e só acabou no dia 16, com o encerramento do Carnaval. A idéia foi reproduzir, no espaço da unida­ de, o tradicional Carnaval de São Luiz do Paraitinga, pequena cidade do Vale do Paraíba no Estado de São Paulo. Para

29

Divulgação

No Sesc Belenzinho, o Carnaval também foi agitado. Por lá, a festa foi aberta oficialmente pela rainha da dan­ ce music brasileira, a cantora carioca Fernanda Abreu, que levou para o pú­ blico um mix de samba com funk.

Além do batuque carioca, o Sesc Be­ lenzinho foi animado pelo Bloco na Rua, que desfilou pelas proximidades da unidade levando todos que partici­ param das oficinas de pipa e bexiga.

No centro da cidade, o encarregado dos folguedos foi o Sesc Carmo, que or­ ganizou várias atividades envolvendo te­ mas carnavalescos. Entre oficinas de máscaras e fan­ tasias infantis, apresenta­ ções de marchinhas para o público juvenil e um baile para terceira idade ao som de Ataulfo Alves, pessoas de todas as idades tiveram diversão garantida. Mas a grande atração foi a home­ nagem à etema Carmen Mi­ randa. A “pequena notável” foi celebrada durante o mês inteiro na série de shows apresentados no restaurante da unidade. Para completar, a cantora Maria Alcina in­

terpretou seu repertório no show Faceirice, ao ar livre, na esquina da rua Barão de Itapetininga com a Dom José de Barros.

Outro ponto bem animado na cidade foi o bairro da Vila Mariana, mais preci­ samente na praça de eventos da unidade do Sesc. Por lá, a Banda Bate Lata, for­ mada por 20 adolescentes do Jardim San­ ta Lúcia, bairro da periferia de Campinas, mostrou ao público um trabalho que mis­ tura em seus arranjos, instrumentos con­ vencionais de percussão com instrumen­ tos construídos a partir de sucata, canos

De outros carnavais...

Atualmente o Carnaval leva multidões para as ruas. Mas nem sempre foi assim. Aliás não faz muito tempo, a festa, ao contrário de aproximar as pessoas, só deixava mais clara a se­ gregação social e racial. Pesquisas de caráter sociohistórico indicam que a trajetória de desenvolvimento do Car­ naval no Brasil pode ser dividida em três fases.

Na primeira, vigorava o Entrudo, um jogo trazido pelos colonizadores portu­ gueses, no qual utilizava-se água perfu­ mada, disparada pelos foliões através de bisnagas ou seringas. Às vezes, a brincadeira ficava mais violenta in­ cluindo banhos forçados em chafarizes.

Mesmo com a participação de senho­ res e escravos nos festejos, análises mais cuidadosas revelaram que no En­ trudo geralmente se confraternizavam membros de um mes­ mo estrato social. Os negros e mulatos eram as vítimas prefe­ ridas dos brancos ou funcionavam como simples carregado­

30

res dos utensílios usados nas brincadeiras.

Já na segunda fase, houve o aburguesamento dos folguedos e a camada urbana melhor situada passou a copiar o modo eu­ ropeu de comemorar o Carnaval. Na­ quela época, foram introduzidos, ini­ cialmente no Rio de Janeiro, os bailes e os desfiles, quando a burguesia luxuo­ samente fantasiada e acomodada em carruagens decoradas, percorria as mas da cidade enquanto o povo se postava passivamente ao largo do corso.

A partir de 1920 (que marca a tercei­ ra fase), o Entrudo passou a ser forte­ mente reprimido devido à violência.

Foi quando surgiram os festejos carna­ valescos baseados em comemorações religiosas como Cordões e os Ranchos.

Mais tarde, como desdobramento des­ ses cortejos, surgiram as primeiras escolas de samba dando início ao caráter popular que conhecemos hoje (ilustração de Carnaval do francês Debret, do fim do século passado).

Março 99

N a página anterior, no sentido horário: a cantora Wanderléa no Sesc Cai e Pira na Folia de São Luiz do Paraitinga. Nesta página, acima, detalhe da folia no Sesc Santo Amaro. O evento Abre Alas do Sesc Bauru trouxe a exposição Imagens da Ambientação e show do grupo Calungas do Passo

de PVC, latões etc. O repertório escolhi­ do pela banda primou pelo ecletismo e presenteou os foliões com a batida do rap e do funk alinhada ao batuque do samba de roda, do baião e do maracatu. “Estava um pouco chateado por não ter podido sair de São Paulo. No entanto tive uma boa surpresa. Não imaginei que me di­ vertiria tanto ficando aqui no Carnaval”, comentou Paulo Hebert Mendra que sambava ao batuque da Bate Lata.

No Sesc Pompéia, a grande folia anual contou com grupos artísticos que retrata­ ram diversas manifestações culturais e inúmeras formas de expressar a festivida­ de no país. Entre os grupos que retrata­ ram as festejos brasileiros, estiveram por lá a Cia. Cênica Nau de ícaros que per­ correu a unidade num cortejo de dança, música, circo e técnicas de alpinismo; A Cabra Alada, que apresentou um vasto repertório de ritmos e danças populares enriquecidos por figurinos típicos dos folguedos de Pernambuco e o Bloco do Camaleão, que reuniu atores e público em um animado desfile ao som da bate­ ria da Escola de Samba Colorado do Brás. “Vir para cá tomou-se uma opção para fugir do Carnaval massificado e en­ contrar originalidade com espírito de brincadeira. O Carnaval daqui já saiu vi­

torioso”, diz o folião Wilmar de Mello em meio à apresentação da Nau de íca­ ros. Maria Aparecida Gouveia, mãe da menina Gabriela Gouveia, também en­ controu no sábado de Carnaval no Sesc Pompéia uma boa opção para se divertir: “É a primeira vez que venho ao Pompéia durante o Carnaval. As crianças estão adorando. Ficam super interessadas nas fantasias que passam e nas brincadeiras.

Pretendo voltar amanhã e também co­ nhecer o Carnaval das outras unidades” Oficialmente, o Carnaval terminou no dia 16, mas como desgarrar da folia é do­ loroso algumas unidades, como o Sesc Vila Mariana e o Sesc Pompéia, estica­ ram sua programação. Nelas o batuque demorou a silenciar e a quarta de cinzas só chegou no fim do mês depois de diver­ sas apresentações de marchinhas carna­ valescas, de muito samba-enredo e de apresentações bem-humoradas que retra­ taram o Carnaval do Brasil afora.

Enfim, a festa acabou. Para os otimis­ tas a boa notícia é que a folia volta o ano que vem. Já os pessimistas entendem direitinho a mensagem do frevo pernambu­ cano que, desolado com o fim da festa nas ladeiras, grita todos os anos: “Oh, quarta-feira ingrata chega tão depressa só pra contrariar...”.

■

Folia também no litoral e no interior Não foi só os pau­ listanos que caíram na folia no Carnaval.

No litoral e interior a folia também foi grande. Em Santos, a unidade do Sesc le­ vou os festejos popu­ lares para seu giná­ sio de esportes e pro­ m oveu quatro dias de diversão nas m ati­ nês que se estendiam durante toda a tarde.

No Sesc São Carlos, a programação de Carnaval começou com as oficinas de Alegoria e Máscaras que aconteceram na semana pré-carnavalesca. Já a festa propriamente dita foi aberta oficial­ mente com uma folia dentro d'água que rolou ao som de muito axé e samba. Durante uma hora e meia, a piscina da unidade se transformou numa verdadeira pista de dança.

Março 99

No Sesc Bauru, a festa também começou antes da data oficial e só terminou uma semana depois. De 3 a 20 de fevereiro o evento Ó Abre Alas ambientou a unidade no clima dos antigos carnavais da cidade. Imagens coloridas por com putador levavam o espectador a acreditar que es­ tava entrando em um antigo baile. A programação do evento se dividiu en­ tre oficinas de másca­ ra e os shows do gru­ po Calungas do Pas­ so, que apresenta uma fusão de frevo, maracatu, coco, xaxado e outras m ani­ festações do Carna­ val pernam bucano, além da Banda dos Coringas que brincou com os foliões entre marchinhas e sambas de salão.

iiB M u im g g » !

A informática e a Internet, onipresente, chegaram para facilitar nosso dia-a-dia e democratizar a informação. Será? Na teoria é tudo muito bonito, mas a realidade desvirtua o discurso democrático. Até que ponto a tecnologia atenua o fosso social e compartilha informação? Autoridades, profissionais da área e professores dão seu ponto de vista sobre o admirável mundo novo 32

Março 99

W alter B arelli As grandes transformações tecnológicas trazem promessas e problemas. Desde o meio da década de 80 estamos estudando as transformações que o mundo do trabalho sofreu com a informática. Pra­ ticamente todas as formas de trabalho foram modi­ ficadas, a indústria que teve seus processos grande­ mente mudados, com a possibilidade de produzir praticamente, sem perdas de tempo - o chamado just in time - e com grande qualidade, com os cha­ mados robots; os serviços que puderam aumentar a produtividade e a confiabilidade, com a introdução dos computadores; o comércio e o setor financeiro, com a telemática e a própria agricultura com o mo­ nitoramento por satélites.

A promessa está sendo cumprida, com um au­ mento muito grande da produção, em todos os se­ tores, acompanhado da possibilidade de se evita­ rem os prejuízos da superprodução. A globalização, para o bem ou para o mal, também seria impossí­ vel sem as novas tecnologias.

Resta verificar o que acontece com o emprego.

Aqui temos o que estou chamando de paradoxo. De fato, podemos ver tanto o crescimento do emprego, como do desemprego, ambos da dependência das novas tecnologias.

Primeiramente, vejamos o que acontece em ter­ mos de desemprego. Surgiam novas profissões e novas oportunidades de trabalho, com as novas tec­ nologias. Fiquemos somente no campo da informá­ tica. O chamado telemarketing está sendo uma grande oportunidade de emprego para milhares de pessoas. Da mesma forma, os diversos tipos de tra­ balho incorporam a informática, abrindo campos para aqueles que dominam essa nova técnica.

O exemplo maior desse novo mercado são os Es­ tados Unidos. Hoje, é um país com um dos meno­ res índices de desemprego. E todos os setores que incorporam as novas tecnologias estão em cresci­ mento. Com a dificuldade de contratar ou formar especialistas, até as exigências na imigração foram abrandadas, desde que se trate de profissionais já formados e com potencial de desenvolvimento.

Entre nós, a situação não é tão clara. Primeira­ mente, as modificações tecnológicas estão levando contingentes crescentes de trabalhadores ao desem­ prego. Quem se lembrar de como era uma agência de banco há 10 anos, percebe que já não há tantos bancários. O mesmo ocorreu no chamado chão de fábrica. Os sindicatos de metalúrgicos estariam sua força da união de trabalhadores, que eram numero­ sos nas indústrias. Hoje, as fábricas estão enxutas, com muito menos operários. E isso acontece não só em países em crise como o Brasil, mas em todo o mundo.

Para a juventude que percebe o desafio destes

tempos, é importante se associar a esse processo de inovação tecnológica. É evidente que não há em­ prego para todos os jovens, mas dá para perceber para onde caminha o mercado de trabalho e ficar dentro dele. Para os mais velhos, a situação é mais problemática. Temos profissionais que investiam sua vida para dominar técnicas que hoje estão sepa­ radas e já ouvimos falar de sucateamento de profis­ sões. Também precisam de emprego para viver.

Olhando para os Estados Unidos, que parece um modelo distante, verificamos que não é um único mercado que cresce, não são só as profissões da nova tecnologia. À medida que aquele país cresce e está crescendo mais que o Brasil, nos transfor­ mando em relativamente mais pobres que os ame­ ricanos - as oportunidades vão se multiplicando, até em profissões menos atraentes.

Nova lição para nós. Não basta contar com uma juventude ansiosa por aprender. E preciso que o país cresça para que as oportunidades voltem a existir. Daí a importância de um ambiente propício onde os frutos da tecnologia tenham condição de se desenvolver, através da inteligência desses traba­ lhadores especiais que são os cientistas e os tecnó­ logos, que vão abrindo caminho para que se gerem mais postos de trabalho também no Brasil. Não es­ taremos condenados ao desemprego, se interna­ mente explorarmos nossas capacidades e as de nos­ sas empresas. Por enquanto, somos obrigados a conviver com o paradoxo do desemprego. Por in­ corporarmos as tecnologias mais modernas, vemos as dificuldades de emprego de uma parcela impor­ tante da população. Sabemos, todavia, que distri­ buindo os resultados dessa maior produtividade es­ taremos criando as soluções para que haja empre­ gos para todos os que querem trabalhar.

W a u e r B a relli é S ecretá rio d o E m p r e g o e R elações d o T r a b a lh o d o E sta d o d e S ã o P a u l o , fo i M in ist r o d o T r a b a lh o e d ir eto r técn ico d o D ieese

F redric Litto É claro que a presença do computador aumenta o acesso informação. Se você enfrenta o problema da educação enviando 10 mil livros para cada escola pública do Brasil, as coisas podem ficar ainda mais complicadas. Os mais recentes dados do MEC apontam que menos de 15% das escolas de primei­ ro e segundo grau possuem biblioteca, essa é uma situação calamitosa. Se um aluno tiver de ler uma obra do Machado de Assis como parte de seu cur­ rículo, ele não encontrará esse livro na biblioteca de sua escola. Mas por outro lado, imagine a coloca­ ção de 10 mil livros em bibliotecas escolares no Brasil. Será um enorme problema. O livro é muito caro, e, além disso, é necessário que haja um espa-

ço para isso, estantes, vá­ rias salas, se fará preciso um bibliotecário etc., enquanto a tecnologia nos permite colocar dez mil livros em cinco CD ROMs a um real ca­ da. E mais, com a Inter­ net é possível levar o conteúdo de quase 100 mil livros para alunos espalhados em todas as X: cidades do Brasil. Todas essas pessoas podem ter acesso a todo conhecimento humano, em portu­ guês, através da tecnologia.

Creio que nós estejamos caminhando para isso.

O que não significa amanhã ou depois, talvez de­ more 30 anos. Porém, não há por que esperar que com os computadores seja diferente do que foi com o rádio, a televisão ou o telefone. Nesse meio tem­ po, eu não penso que aqueles que não têm acesso agora sejam prejudicados. Essas pessoas contam ainda com a tecnologia que sempre existiu: os li­ vros, revistas, apostilas. É claro que a outra parcela da sociedade que pode ter um computador é bene­ ficiada, mas isso é um problema da política. Há di­ nheiro suficiente no Brasil para fornecer computa­ dores e acesso à Internet para todas as escolas, mas não há vontade política por parte do Congresso Na­ cional e das Assembléias Legislativas. Há um mo­ vimento nesse sentido mas em quantidade insufi­ ciente. Os recursos que estão sendo disponibiliza­ dos não estão atendendo as necessidades do país.

Mas isso não é um problema da tecnologia em si.

Ela, a tecnologia, simplesmente existe.

Porém, simplesmente instalar esses equipamen­ tos em salas de aula não resolve o problema. São necessários sites com informações em bom portu­ guês, pois isso é útil para o aluno. Se a educação é cara, investir em ignorância é muito mais. Não há alternativa, é preciso investir em melhoria da edu­ cação. Caso contrário o país não aguentará as mu­ danças que obrigam os países a competirem. Infe­ lizmente essa a única coisa que irá fazer com que os governantes finalmente invistam em educação.

Deveria haver motivos mais nobres para isso, mas a realidade não é essa.

Quanto à questão do papel dessa tecnologia na sociedade como um todo, creio que ela aja com um instrumento de inclusão social cada vez maior. Te­ mos de ter uma atitude positiva caso contrário é

34

H

melhor fechar a loja e ir para a praia. Temos de ser otimistas no sentido de capacitar professores, colo­ car equipamentos, levar os alunos até os sites mais interessantes da Internet. Seria excelente se os jo­ vens pudessem ter acesso a essa tecnologia tam­ bém fora da sala, como nos países desenvolvidos onde os alunos têm um computador mais desenvol­ vido em casa que na escola. Aqui também até acon­ tece isso com os jovens de classe média. A diferen­ ça é que no Brasil a classe média representa menos da metade do país. Mas eu prevejo que daqui a uma geração, cerca de vinte ou trinta anos, o computa­ dor seja tão popular quanto à TV. Mas para isso é preciso que a iniciativa privada também dê sua par­ cela de contribuição. O empresariado brasileiro é míope, não consegue enxergar seu futuro daqui a 10 anos. Com isso, ele não percebe que se ele não investir na educação de seu próprio país, não have­ rá mão de obra qualificada para o futuro. Eles pare­ cem se interessar pelos próximos 12 meses.

Mesmo assim, nós da Escola do Futuro somos muito otimistas, acreditamos que a educação vai melhorar com a ajuda dessas novas tecnologias e de novos conceitos pedagógicos. Mas é um otimis­ mo “pé no chão” e não simplesmente sonhador. Até os “inimigos” do nosso trabalho estão se rendendo a nossas idéias.

F r e d r ic L itto é p r o f e s s o r d o u t o r titular da Fa c u ld a d e d e C o m u n ic a ç ã o e A rte da U S P e c o o r d e n a d o r cien tífic o d o n ú c leo de pe s q u is a s E sco la d o F u tu r o

C láudio S alles Desde o último dia 22 de fevereiro, chegaram os primeiros computadores e periféricos às esco­ las públicas brasileiras. A ação faz parte do nosso Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo), que tem como meta cuidar da informa­ tização de toda a rede pública escolar e promover a capacitação de professores para que estejam ap­ tos a manejar os recursos da Informática e ensi­ ná-los aos alunos, além de utilizá-los com priori­ dade no plano pedagógico para transmitir de for­ ma criativa e enriquecedora os conhecimentos curriculares.

Nesta fase inicial, 2.646 escolas receberão 29.748 computadores e acessórios. Embora fosse nosso desejo, é impossível, por razões financeiras e operacionais, atender de pronto a todas as 240 mil escolas da rede pública de níveis Fundamental e Médio, beneficiando seus 36 milhões de alunos.

Nosso gesto, creio, responde por si à questão pro­ posta pela Revista E: o computador e a Internet estariam colocando todos num mesmo patamar quan­ to ao acesso à informação ou apenas aumentariam as diferenças culturais e financeiras através do do­

Março 99

mínio dessa tecnologia?

Pelo que propicia, o computador assumiu extre­ ma importância na vida moderna, seja no mundo pessoal, profissional, econômico, político e educa­ cional. O mundo o utiliza e o utilizará cada vez mais. Por isso, seria um erro não investir na educa­ ção pela Informática. Significaria limitar o acesso à informação, ao conhecimento e ao domínio de uma tecnologia indispensável e geradora de riqueza. Isso não queremos para ninguém, ainda mais para crian­ ças e jovens, a quem desejamos garantir condições de empregabilidade num mercado cada dia mais exigente. A informatização escolar, aliás, está afina­ da com a reforma do ensino médio e profissional que estamos promovendo de modo a possibilitar ao estudante que se adquira conhecimentos do seu in­ teresse e que consiga tocar sua vida profissional in­ dependentemente. Ao levar o micro e o saber sobre o micro para a sala de aula, tomamos essa decisão dentro do conceito da formação integral universalizante, voltada ao crescimento da pessoa, e também do critério de equidade, pois nas escolas privadas a Informática é uma realidade. Como não poderia deixar de ser, o Proinfo vem sendo desenvolvido em parceria com Estados e municípios, tendo o Conse­ lho Nacional de Secretários de Educação (Consed) como articulador das ações. São os Estados que de­ finem o modo como querem usar a Telemática de­ pois de consultar as escolas, os pais, os membros do Conselho Escolar, da União dos Dirigentes Munici­ pais den Educação (Undime) e das Secretarias de Educação. Não é demais observar que nos debates não se perde de vista que o objetivo do Proinfo é usar a informática como recurso pedagógico para melhorar o ensino-aprendizagem na escola. Não se trata só de aprender Informática. Tendo condições de manejar o computador com proveito em sala de aula, a escola é incluída no programa. E condições, aí, também inclui contar com professores habilita­ dos a utilizar a informática educacionalmente. Por isso decidimos capacitar professores da rede públi­ ca. Ao todo, até agora, 1.419 deles receberam for­ mação. Os professores estão fazendo cursos de pósgraduação lato sensu em universidades parceiras e atuam como multiplicadores desse conhecimento aos colegas nos Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE), centros responsáveis pela assistência peda­ gógica e técnica às escolas, e que podem funcionar como provedores de acesso à Internet. Vamos em frente nesse processo, contando, hoje, com um im­ portante engajamento à iniciativa, como provam os mais de cem e-mails enviados diariamente somente ao Proinfo, pedindo inclusão no programa, equipa­ mentos, indagando sobre a possibilidade de agregar ao esforço do poder público a participação comuni­ tária e outras informações.

No mundo globalizado, mais do que nunca, a úni­ ca saída é a Educação. Simplesmente, foi-se o tem­

po em que recursos naturais abundantes e mão-deobra barata constituíam um valor em si mesmo. E a Educação, obrigatoriamente, passa hoje pelo conhe­ cimento da Informática.

C l á u d io S alles é d ir e t o r d o P r o in f o (M E C )

Luciano M artins Os debates sobre a tecnologia digital e a Educa­ ção me fazem lembrar uma frase do jornalista Jorge Guimarães sobre a inversão de valores e prioridades que costuma ocorrer entre pensadores desta nossa aldeia diante dos choques de modernidade: “Parece que em vez de o cachorro abanar o rabo, o rabo é que está abanando o cachorro”. Vamos andar unscem anos para trás, até Paris da última virada de sé­ culo, Champ de Mars, a feira que teve como atra­ ção absoluta o veículo autotracionado. Vamos tirar os olhos daquela máquina maravilhosa e dar uma olhada naquele panfleto de autoria da Alphonse Daudet distribuído nos cafés numa daquelas tardes de 1900. “L’Automobille c ’est la guerre”, diz o títu­ lo. O automóvel, inventado no ambiente militarista e no cenário político marcado pelos últimos estertores dos grandes impérios, era, dizia o texto, o esto­ pim que faltava para a conflagração da Europa.

Contra os regimentos de lanceiros e cavaleiros ori­ ginários das batalhas medievais, a nova máquina re­ presentava tal vantagem que certamente os podero­ sos não resistiriam à tentação de provocar nova guerra para anexar territórios de nações ainda movi­ das a cavalo. Foi o que se deu. Pode-se dizer, hoje, que, num cenário de desigualdades sociais absur­ das, num ambiente em que a celebração do indiví­ duo por todos os meios induz à busca do sucesso a qualquer preço, a tecnologia digital é geradora de uma outra espécie de guerra, na qual os oponentes se distinguem por possuir ou não acesso à informa­ ção. Terá mais oportunidades, certamente, quem se houver educado no ambiente mais bem informado.

Mas, atenção, e é aqui que, como diz Guimarães, o rabo balança o cachorro: informação não é conhe­ cimento. Aliás, da forma como a informação tem sido empacotada pela mídia em quase todo o Plane­ ta, ela tem se caracterizado por ser mais propria­ mente geradora de desconhecimento. Está claro que o computador e o acesso à Internet serão por muito tempo apenas uma longínqua referência para a maioria das pessoas. Mas também não se pode afir­ mar que possuir um computador ligado à rede seja garantia de melhor educação. Isso garante exclusi­ vamente melhores oportunidades. É preciso saber encontrar nos monturos cibernéticos aquilo que realmente seja proveitoso.

A educação é condição prévia. Um insensato in-

formatizado segue sen­ do um insensato. Ape­ nas se diferencia de um insensato sem computa­ dor pelo fato de que tem mais chances de ser re­ conhecido e se tomar al­ guém na comunidade dos néscios. Pode virar uma celebridade, e até ser tido como educador, com direito ao seu pró\ prio site. Basta alguma esperteza para manipu­ lar apropriadamente as informações a que tem acesso. Educação é outra coisa. Alimenta-se de re­ flexões e produz reflexões. Aí o computador faz diferença, na medida em que pode ser usado como ferramenta na busca de referências, no intercâm­ bio de idéias com integrantes de outras tribos, o que sem dúvida amplia a tolerância e ensina a aprender. É quando, mais apropriadamente, o ca­ chorro agita o rabo.

L u c ia n o M a r t in s é ed it o r d a N et E sta d o

M arcelo G iordan Procuro registrar aqui algumas idéias sobre tec­ nologias recentes de informação e comunicação, lançando o olhar de educador atento às velozes e complexas transformações pelas quais a sociedade vem passando neste fim de século.

O rádio inaugura uma fase de transmissão dis­ seminada da informação com algumas particulari­ dades significativas, sendo duas de destaque. A primeira é o poder de penetração imediata da infor­ mação, que agora é dada a público em tempo real.

E bem verdade que o telégrafo, desenvolvido na primeira metade do século 19, e o telefone, seu sucessor mais amigável, já anunciavam as infor­ mações em tempo real. No entanto, enquanto pro­ nunciadas, as palavras e frases são enviadas e rece­ bidas para e por localidades distantes, juntando simultaneamente multidões, que passam a tomar ciência do que um determinado centro de produção de informações divulga. A segunda particularidade é o resgate da oralidade como modalidade comunicacional. O rádio ao longo deste século democrati­ zou o acesso à informação não somente por ter

36

S

feito uso da fala, que, como sabemos, é uma técni­ ca extremamente eficiente de transmissão de infor­ mação e elaboração do pensamento, mas também por ter inaugurado a era da comunicação de massa não presente em tempo real.

Já em meados do século 20, a humanidade agre­ ga à capacidade de transmissão disseminada da informação oral a informação imagética. A tele­ visão, radicalizando as profundas transformações trazidas pelo cinema à comunicação humana, per­ mite agora fundir imagem e som num evento comunicacional de natureza não presencial. Do res­ gate da oralidade, sustentado pelo rádio, passamos com o auxílio dessa tecnologia pelo resgate da imagem, que ganha animação. É importante estarmos cientes que essas duas tecnologias, o rádio e a televisão, são fortemente moldadas por construtos técnicos mais e mais sofisticados e que o contrato social ora vigente é mediado por essas técnicas. Há seguramente poucos sem rádio e sem televisão que fazem uso da tecnologia para receber informações, como há, por outro lado, pouquíssimos que fazem uso da tecnologia para transmitir a informação. Rádio e televisão, da forma como técnica e socialmente são concebidos e utilizados, ampliam a capaci­ dade do sujeito de receber informações, mas reduzem sua capacidade de anunciá-las. De um lado, ampliando, incluem-no; por outro lado, reduzindo, excluem-no.

Para completar o quadro, é necessário nos determos sobre a tecnologia de informação e comuni­ cação mais influente em nossos tempos, o com­ putador. Nascido pela necessidade de acelerar o processamento numérico, essas enormes máquinas em meados deste século eram guardadas como seg­ redo de Estado, mas, à medida que seus custos e tamanho diminuem, sua penetração na sociedade aumenta, ganhando rapidamente o adjetivo de pes­ soal. De máquinas processadoras de informação passam a ocupar o lugar de elementos constituidores de redes eletrônicas de comunicação, sendo a Internet a mais difundida atualmente.

Muitas são as especificidades dessa tecnologia, importando no momento destacar sua capacidade de incorporar o elenco das principais modalidades comunicacionais, a escrita, a imagem e a fala. Uma análise precipitada e ingênua dessa capacidade de integração poderia sugerir que o desenvolvimento das redes de computadores tende a ampliar as opor­ tunidades de acesso às informações, subsidiando assim um movimento de inclusão da população na sociedade da informação. É necessário reconhecer que a integração dessas técnicas comunicacionais, tendo sido resgatada nessa fase a escrita, é por si só bastante complexa quando priorizamos que o sujeito se aproprie da tecnologia enquanto recurso de enunciação e não apenas de recepção.

Março 99

Se quisermos dotar o computador de capaci­ dade de inclusão social, é preciso romper com o paradigma de disseminação da informação por poucos e recepção por muitos (presente também nas escolas), que encontra-se umbelicalmente atrelado à iniqüidade distributiva dos bens materi­ ais. Neste novo espaço de convivência do coleti­ vo, cada vez mais globalizado, é preciso cultivar a formação de um sujeito enunciador, participativo, apoiado nos mais elevados valores morais, funda­ mentos da melhor educação sob qualquer tempo, em qualquer espaço.

D o u t o r M a r c elo G io r d a n é p r o f e s s o r d o D e p t o . d e M et o l o d o l o g ia d o E n s in o d a F a c u l d a d e d e E d u c a ç ã o d a U S P

Luiz D . M assa r o G alina Nos últimos 20 anos, minha atuação profissional tem sido fortemente relacionada à tecnologia de in­ formação. Tanto como coordenador ou participan­ te de grupos multiprofissionais de planejamento, venho me envolvendo com as questões de moder­ nização administrativa do Sesc, participando ativa­ mente dos estudos que fundamentaram as princi­ pais tomadas de decisões quanto aos caminhos es­ tratégicos que adotamos em relação à informática nessas últimas duas décadas.

Não tem sido uma tarefa fácil. Primeiro foram as barreiras que limitavam e, muitas vezes, impediam a importação de soluções que sabíamos que eram melhores que as disponíveis no mercado interno brasileiro. Fazíamos verdadeiras acrobacias admi­ nistrativas para enquadrar nossos projetos nos limi­ tes, às vezes estreitos, que a legislação nos impu­ nha. Perdemos muito tempo com isso.

Quando nosso mercado começou a se abrir, en­ frentamos um outro tipo de dificuldade. Agora, era a multiplicidade da oferta e a velocidade de mudan­ ças que nos atropelavam. Tínhamos a convicção que ao definir uma solução, depois de meses de es­ tudos, na chegada dos equipamentos, ela já estaria tecnologicamente superada, pois com certeza já ha­ veria no mercado um novo produto mais adequado e com menor custo.

Tínhamos - e ainda temos - que nos reciclar ra­ pidamente, superando em muitas situações a pró­ pria desinformação dos fornecedores, que não do­ minavam totalmente o conhecimento sobre suas li­ nhas de produtos e serviços.

Fizemos investimentos de porte. Nosso parque de informática abrange 26 unidades operacionais, além da sede, interligadas através de linhas de da­ dos privativas, com 36 servidores e aproximada­ mente 600 microcomputadores e 400 terminais, compondo uma rede corporativa que processa uma carteira de 28 sistemas. Agregados a essa rede es­

tão os serviços de acesso à Internet através de link próprio e o Correio Eletrônico intemo e extemo para todas as estações, permitindo a total e instan­ tânea comunicação entre todas as unidades.

Nos momentos de tomada de decisões, não só pela questão econômica, mas principalmente por­ que as soluções implicavam profundas mudanças na organização do trabalho, novas estruturas orga­ nizacionais, mudanças radicais nos regulamentos e processos operacionais, necessidade de reciclagem acelerada de centenas de funcionários, definição de novos perfis profissionais etc., fazíamos sempre a clássica pergunta: será que vai valer a pena? O an­ tigo funcionava e resolvia, será que o novo vai ser melhor? Em nosso país, com situações crônicas de desemprego, não seria mais conveniente implantar processos que exigissem mais o trabalho humano?

Analisando de maneira retrospectiva, podemos afirmar categoricamente que valeu a pena. É preci­ so destacar que desde o início deste processo de modernização e informatização deixamos claro que ninguém perderia o emprego em decorrência dessas mudanças. Pelo contrário, a informatização vem impulsionando o crescimento profissional dos funcionários, na medida em que aumenta o grau de eficiência, produtividade e responsabilidade indivi­ dual de cada um dos que operam com equipamen­ tos de informática.

Isto foi facilitado, em grande parte, em conse­ qüência da expansão da rede de unidades opera­ cionais e serviços pela qual o Sesc passou nos anos 80 e 90.

Em vez de ampliar o contingente de seus profis­ sionais, a tecnologia de informação aplicada no Sesc permitiu o crescimento acentuado da produti­ vidade de seus empregados, principalmente daque­ les que atuam em áreas administrativas e de atendi­ mento ao público.

Esses ganhos de produtividade possibilitaram direcionar mais recursos para a expansão da ofer­ ta de serviços e atividades, ampliando significati­ vamente o número de cidades, bairros e pessoas atendidas. Se não fossem essas inovações trazidas pela tecnologia de informação, com certeza o Sesc seria hoje menor do que é, e, principalmen­ te, não teria atingido o elevado padrão de qualida­ de no atendimento do público de seus diversos programas, atividades e serviços.

Entendemos que não é barrando ou limitando o acesso a essas tecnologias que vamos resolver o problema do emprego. No caso do Sesc, a informá­ tica tem sido, dentre outros, um fator importante no incremento da rede de unidades e serviços, dando chance de empregar mais e atender melhor a um número cada vez maior de trabalhadores, contri­ buindo assim para a qualidade de vida.

Luiz D . M a s s a r o G a l in a é S u p e r in t e n d e n t e

de

A d m in is t r a ç ã o d o S esc

Visita ao velho AluĂ­sio Ana Paula Pacheco

u tice a sua m exer com o que está m uito claro p ara m im p orque p ara você não ti­ n ha q u alq u er im p o rtân cia, ela não era sua filh a, você sequer co n h e cia a m enina, a que n a ­ dava co m igo no cau d alo so rio. E sse rio que não se co n ten tav a em ev a p o ra r e cho ver; nas en x u r­ rad as, tra zia consigo o céu. P o r isso n ad á v a­ m os, eu e a m e n in a-filh a, arrasta d as pela c o r­ ren teza de toda aquela água m uito m ais forte do que nós, m eros co rp o s-b ó ias, ainda pouco c o n ­ fo rm ad o s, p álp eb ras e lábios ce rra d o s, nenhum cílio , n enhum pêlo. Foi com o a m en in a m e c o n ­ tou que ele se cham ava. R io das R osas R oxas.

A água o cupava a M arginal P in h eiro s em sua m ão e co n tram ão , e nós duas nadávam os na co rren teza sem cansaço nem m edo.

A m e n in a-filh a, que h av ia m o rrid o há alguns m eses, n ad av a ali não para se explicar, com o é com um nos sonhos; n ad a v a só p ara o curso me d izer o v erd ad e iro nom e das águas e m b rio n á­ rias: R io das R osas R oxas.

M as eu não p recisaria p en sar em d ecifração algum a, se não fosse você ro u b ar o nom e das águas ro x as p ara m e escrev e r um poem a de am or. E ssa sua m ania de m e ap a lp ar os gânglios e depois dizer: “Você está ch e ia de m anchas ro ­ xas, m an chas de m e lan co lia” . E ssa p u tice e m e­ x er com m inhas feridas até elas sorrirem para você; e, d epois, en tregar-m e poem as de am or, com o se as rosas ainda ex istisse m para isso.

N ão, você não tem culpa algum a, claro, afinal eu não sou o brigada a lhe co n tar m eus sonhos nem a ler os poem as que você escrev a a p ro ­ p rian d o -se das m inhas im agens. A s cenas dos alm oços com o velho A lu ísio , adem ais, vieram dias antes, enquanto, um pouco arreg alad a, eu lia C o rtázar num a p o ltro n a de veludo verde.

D epois da m orte da m enina, eu e três am igas talv ez ach ássem os que podíam os ajudar o velho A lu ísio a m atar a saudade recordando. E le já não tin h a fôlego p ara nadar conosco na voragem das águas roxas, por isso o encontrávam os em lu g ar seguro, e sem a m enina, já que a c o ­ m u n icação entre ele e ela fora irre m ed ia v el­ m ente co rtada quando ela se foi.

R euniam o-nos na salinha de alm oço, à ca b e­ ceira sen tava-se o pai da m e nina-filha. Eu m e sen tav a bem em frente para satisfa zer o e s tra ­ nho d esejo de ver o m elhor hom em que eu co ­ nhecia sentir um a dor profunda. D or parecida à dele eu só relem brava a de quando m eus b rin ­ q uedos recém -chegados tinham voado pela j a ­ nela do apartam ento. Na festa de quatro ou c in ­ co anos de idade, havia na casa um a dezena de

P

Março 99

crian ças, prim os e v izin h o s, e um a d ezen a de p resen tes. As m ães e alg u n s pais con v ersav am no in terv alo dos salg a d in h o s que p assav am e eram co m p u lsiv am en te d ev o rad o s. De rep en te, no m ais cruel desv ario dos m eus co n v id ad o s m irin s, os b rinquedos iam sendo atirad o s pela ja n e la . Todas as crian ças os lan çav am , e n tu sia s­ m adas; e riam , riam , e o lhavam p ara os p re se n ­ tes lá em baixo, e sta telad o s no chão. Eu ch o rav a e co rria entre soluços à m ãe: - M as m ãe, eles estão jo g a n d o todos os m eus b rin q u e d o s...

Os olhos verm elh o s do p ai da m e n in a-filh a lançavam duzentas fag u lh as sobre nós. E le nem pre c isa ria pen sar nela, a m em ó ria era a p ró p ria vida, paix ão odiosa. N o seu ro sto se viam d u ­ zentos pequenos m úsculo s ain d a su rp reso s com o fato de a m en in a não e x istir m ais, n u n ca m ais.

D iante desse coágulo da vida, nu n ca m e atre ­ vi a co n tar a h istó ria. N em m esm o qu an d o so ­ n hava com o rio. M as, n esse dia, eu hav ia p a s­ sado a tarde na cam a lendo C ortázar. N o m eio da le itu ra , cenas dos alm o ço s no v elho A lu ísio atrav essav am o livro. E m e p areciam tão e s tra ­ nhas que eu não co n seg u ia im ag in ar com o a q u i­ lo p o d eria ter sido real.

D iscretam en te in su p o rtá v eis os alm oços si­ len cio so s ou de con v ersin h as am enas p ara d is ­ tra ir o velho A luísio. Q uem sabe, d istra íd o , ele não pensasse quão odio sas éram os nós, que tí­ nham os visto a m e n in a-filh a m o rrer e não lhe p restam os o devido socorro; afin al, já não hav ia nenhum socorro possív el para a asfix ia que a fez te r coraç ão -d e-p ed ra .

E o irm ão m ongolóide alm oçava conosco, ao lado do pai, ele que am ava a irm ã sem convenção algum a, ele que poderia detestar e rep elir e cu s­ pir em quem quisesse, e, se q uisesse, na fam ília toda, não o fazia. A m ava a m enina-filha e sabia, decibéis acim a da com prensão por palavras, que ela não estava m ais. Sua irm ã m orrera no mar, e ele não sabia o que é o mar, nunca vira. A mãe, quando viva, escondia-o trancado, até que não pôde m ais e se atirou pela ja n ela para não ter que destrancá-lo.

O copeiro vinha com a b an d eja e um a tam pa de p rata corindo o prato -su rp resa que nos serv i­ ria. C om o eu tivesse estiv esse sem m uita fom e, d em orava sem pre para d ar a p rim eira garfada.

P ro cu rei na pág in a de C o rtázar; en guias, estrelas, o rifício s do tem po. P ro cu rei nas an te­ riores, no quarto, em volta. E o elástico da m i­ nha avó m orta, ali em cim a do criad o -m u d o , ao alcance do olhar distraíd o . Em elástico preto de cabelo, diferente do outro, cinza, que eu re tira ­

39

ra da m enina-m orta e guardava com igo, ainda com alguns fios seus. Eis a m inha m adeleine m olhada na xícara de chá, ou na taça daquele rio, servida à m esa do velho A luísio. íam os todas as terças-feiras sem serm os con­ vidadas. Telefonávam os avisando, com o se fi­ zéssem os a ele um favor; então, o pobre h o ­ mem, exausto e educado, aceitava com m uita g entileza a tortura.

P ara que não houvesse sinal de pressa, o al­ moço era m inuciosam ente com posto: entrada, prato principal, acom panham entos, sobrem esa; depois, o licor na sala de estar. Ficávam os ali uma, duas h o ras, sem pre do m esm o jeito : sem ela. O pai fum ava p ac ien te­ mente. Era santo? Ou um a hora dessas nos surraria dali?

As quatro m eninas, colegas de sua filha-anjo, que mais queriam dele?, não teriam ao m enos uma gota de com paixão? D entro da casa, co ­ m entavam aos cochichos. _ Mas o velho A luísio tinha um a pachorra dos infernos e nos tratava com o se não tivéssem os conhecido a m enina, com o se não a tivéssem os levado para o m ar que a levou, com o se fô sse­ mos, todas nós, inocentes indo ao Leblon p as­ sar óleo nas suas costas e fazer-lhe um a m assa­ gem , m erecida afinal. M as o óleo era pelante e pululavam as bolhas nas costas de velho A lu í­ sio.

N ão, nós não tínham os induzido a m enina-filha ao suicídio. O exem plo, aliás, viera da p ró ­ pria mãe. E, afinal, ela não havia se m atado; o que se viu foi que ia de peito aberto para o mar.

E ele foi traçoeiro. Traiu a nós todas e ao velho; “Que supresa, m inha filha! Q ue su rp resa!” .

D urante o velório ela não sorria à m aneira dos m ortos, tinha um a expressão séria. F icas­ sem histéricos os que ficassem , ela perm anece­ ria calada, m orta, e quanto a isso nada m udaria jam ais. Fizessem o que q u i­ sessem com ela, o que m e­ lhor consolasse; co n stru ís­ sem uma casa de pedra, um mausoléu de m árm ore; ela já era o túm ulo de si m es­ ma. Fosse com o fosse, fincaria os pés treze palm os mais próxim a do centro da terra, sem qualquer conces­ são ao pai que lhe dedicara a vida.

E nós estaríam os ali, toLi­

das as terças, com m uitos oceanos nos olhos, m uitos anos por vir. As quatro réplicas da menina-filha, todas com quinze anos de idade, e um terrível frescor de rosas roxas.

A n a P a u la P a c h e c o é e s c r i to r a e fa z p a rte d a c o le tâ n e a d e c o n to s

Oíshom,

PUBLICADA PELA EDITORA N a NQUIM

Março 99

ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em Cartaz M

a r c o de

1999

I N D I C E

N

TEATRO

42

MÚSICA

42

DANÇA

44

INTERNET/MULTIMÍDIA

46

ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS

46

LITERATURA

47

CINEMA E VÍDEO

48

ESPORTES

48

CORPO & EXPRESSÃO

49

NATUREZA & MEIO AMBIENTE

53

SAÚDE & ALIMENTAÇÃO

54

CASA & COSTUME

55

MULHER & SOCIEDADE

55

INFANTIL

56

TERCEIRA IDADE

59

Io mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, um dos destaques do FÉRIAS & TU RISM 0 SOCIAL INTERIOR Em Cartaz o é projeto Se Em diversas unidades uma série de atividades discutirá a mulher em relação aos diver­ sos aspectos do mundo contemporâneo.

Outro destaque do mês é o projeto deTeatro,do Sesc Ipiranga (na

62 63

Divulgação

- :

teatral de vários artistas em trabalhos solo. 0 evento trará palestras e workshops

1

Den

de evento ),que traz a produção

& w

performance parte do

É

lado fará

- •"

>

^

x

—

*

. I

E sp ecia l SOLOS DE TEATRO. S érie q u e c o lo ca em foco a p r o d u ç ã o te atra l d e v á rio s a rtis ­ ta s q u e desen v o lv em tr a b a lh o solo. A u ­ las a b e r ta s , p a le stra s, w o rk sh o p s, e x p o ­ siçõ es e e sp e tá cu lo s a p ro x im a r ã o o p ú ­ blico d o s p ro ce sso s cên ic o s p ra tic a d o s p o r d iv erso s a rtista s . A c o m p a n h e a p roiram aç ão . £ ísc Ipiranga Abertura: U m a M o stra d o T eatro Es­ sen cial d e D enise Stoklos.

• Espetáculos: Elis R egina. D ia 1 7 , à s 21 h.

• Casa. D ia 1 9 , à s 21 h.

• 5 0 0 Anos - Um Fax d e D enise Stoklos P a ra C risto v ão C o lo m b o . D ia 2 0 , à s 21 h.

• Desobediência Civil. D ia 2 1 , à s 2 0 h .

N o T eatro. R$ 5 ,0 0 (C o m e rc iá rio s, e stu ­ d a n te s e 3° id a d e) e R$ 1 0 ,0 0 .

• Demontração de Trabalho. D enise Sto ­ klos m in istrará u m a c o n fe rê n c ia /a u la p a r a a to re s e d e m a is in te ressa d o s. D ia 1 8 , 2 0 h 3 0 , n o T eatro. R etirar in g resso s com 1 h 3 0 d e a n te c e d ê n c ia . G rá tis • Exposição. Fotos d e ,T h a is Stoklos Kignel. De 1 7 a 3 1 , n a Á re a d e C o n v iv ên ­ c ia. V isitaç ão n o h o rá rio d e fu n c io n a ­ m en to d a U n id a d e. G rá tis.

E sp etá çu lo s Ab TRÊS IRMÃS. D ireç ão d e E nrique D iaz. C om p o r M a ria P a d ilh a , C lá u d ia A b re u , Júlia L em m ertz, C elso Frateschi, e n tre o u tro s. De 12 a 2 8 , d e q u in ta a s á ­ b a d o , à s 21 h, d o m in g o , à s 1 8 h . In g res­ so s à v e n d a n a B ilheteria d o T eatro S e sc Vila M a ria n a . Tel.: 5 0 8 0 - 3 1 4 7 .

Sesc Vila M ariana

Casa do som Para celebrar a produção musical paulista, o Sesc Pinheiros convocou músicos do mais alto quilate para expor seu talento. Paulo Vanzolini, Chico César, Eliete Negreiros, Carlos Careca e Arrigo Barnabé fazem parte do programa. Grátis (retirar convites com antecedência).

Confira no Roteiro

O SEMELHANTE. E sp etácu lo d e p o e sia e te a tro com Elisa L ucinda, d irig id o p o r £ e z é Po lessa. D ia 1 4 , à s 1 8 h 3 0 , n a Á re a d e C o n v iv ên cia. G rá tis .

Sesc Pompéia ORBITAIS. D ireç ão d e M a rc o s Loureiro, com o G ru p o C ira n d ar. D ia 7 , à s 1 3 h .

Sesc Itaquera

TEATRO. Terças, d a s 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . 2 0 v a g a s. A p a rtir d e 1 7 a n o s. R$ 3 0 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) R$ 6 0 ,0 0 (u su ário ) e R$ 7 2 ,0 0 .

Sesc Pompéia

ANTENAS DO IPIRANGA. O p ro jeto e n ­ fo ca a n o v a p ro d u ç ã o m usical, com u m a série d e a p re s e n ta ç õ e s q u e têm o o b je ti­ vo d e estim u lar os novos m úsicos a o a p ro x im á-lo s d e a rtista s d e p restíg io d a MPB. S ig a a p r o g ra m a ç ã o .

Sesc Ipiranga • Vicente Barreto. C o n v id ad o : Tom Zé.

P a rtic ip a ç ã o e sp e c ia l d e C elso V iá fo ra.

D ia 1 1 , à s 21 h.

M oacyr Luz e Elton Medeiros. P articila ç ã o esfDecial d e D aisy C o rd e iro . D ia

??

• Marcos Assumpção e Fagner. D ia 13, 21 h.

• M árcia Salomon e Roberto Menescal.

P a rtic ip a ç ã o e sp e c ia l d o G ru p o V ésper.

D ia 1 4 , à s 2 0 h .

• Bernardo Pelegrini e Jorge Mautner.

P a rtic ip a ç ã o e sp e c ia l d e Letícia C o u ra .

D ia 2 5 , à s 21 h.

• Marcos Sacramento e Luiz Melodia.

D ia 2 6 , à s 21 h.

• Kléber Albuqueraue, Luiz Gayotto e Sergio M olina e Pedro Luiz e a Parede.

D ia 2 7 , à s 21 h.

• Fernando Forni, Josias Damasceno, Ana Luiza e Thomas Roth. D ia 2 8 , à s 2 0 h . N o T eatro. R$ 5 ,0 0 [co m e rciá rio s, e stu d a n te s e 3 o Id ad e ) e R$ 1 0 ,0 0 .

BEM BRASIL. O p r o g ra m a m usical d a R ede C u ltura volta a se r e x ib id o a o vivo p a r a to d o o Brasil a o s d o m in g o s p e la m a n h ã . SESC In terlag o s CHORONAS E CHORÕES. A os s á b a d o s e d o m in g o s a lg u n s d o s m a io re s n o m es d e ste estilo trad icio n a l e essen c ia lm en te b ra sileiro , o c h o ro . C o n fira a p r o g ra m a Sesc Vila M ariana • Rabo de Lagartixa. Q u in te to c a rio c a p ro m ete to c a r c h o ro in c o rp o ra n d o o u ­ tro s g ê n e ro s m u sicais c o m o o p o p . D ias 6 e 7 / 0 3 , à s 1 3 h 3 0 , n a P ra ça d e Even­ tos. G rá tis.

• Arnaldinho do Cavaco. D efin itiv am en ­ te n o rol d o s g r a n d e s in stru m en tistas b rasileiro s. D ias 13 e 1 4 , à s 1 3 h 3 0 , n a P ra ç a d e Eventos. G rá tis.

• Grupo Pé na Tábua. D ias 2 0 e 2 1 , à s 1 3 h 3 0 , n a P ra ça d e E ventos. G rá tis.

• D iv a g a n d o - R eg ion al d o C h o ro . D ias 2 7 e 2 8 , à s 1 3 h 3 0 , n a P ra ç a d e Eventos.

CIDADE NEGRA. R eto m a n d o o Projeto T odos o s So n s. D ia 7 , à s 15 h .

Sesc Itaquera DESAFIOS SONOROS. E sp etácu lo s o n d e a c o m b in a ç ã o in u sita d a d e in stru m en to s c ria um nov o e s a b o ro s o u n iv erso so n o ­ ro. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o .

Sesc Vila M ariana • M anoel Pacífico e Marcus Vinícius.

D ia 4 , à s 19 h 3 0 , n a P ra ça d e Eventos.

• Guello e Miguel Briamont. D ia 1 1 , à s 1 9 h 3 0 , n a P ra ça d e Eventos.

• Claudia Faria e Jean Trade. D ia 1 8 , à s 1 9 h 3 0 , n a P ra ça d e Eventos.

• Ana Cristina Rossetto, M arília M ace­ do e M ário M anga. D ia 2 5 , à s 1 9 h 3 0 , n a P ra ça d e Eventos.

DOSSIÊ. O C e n tro E x p erim en tal d e M ú ­ sica d o Sesc C o n so la ç ã o id e alizo u e sta n o v a sé rie d e e sp etá cu lo s, com a in ten ­ ç ã o d e a p re s e n ta r um b a la n ç o d a c a r re i­ ra d e a u to re s q u e , m esm o p o ssu in d o p o u c o s a n o s d e c a r re ir a , vêm c o n stru in ­ d o u m a o b r a c o n sisten te. O s show s a p r e s e n t a m c o n v id a d o s e s p e c ia is a c a d a no ite. G rá tis . V eja p ro g ra m a ç ã o .

Sesc Consolação • Edvaldo Santana. N o p rim e iro show , d ia 8 , c o n ta r á ta m b ém com a c a n to ra M o n a G a d e lh a e o p o e ta A d em ir A ssu n ­ ç ã o co m o c o n v id a d o s, e n o s e g u n d o show , d ia 1 5 , o tro m p e tista C láu d io F a­ r ia. D ias 8 e 1 5 , à s 2 0 h . G rá tis.

ELBA RAMALHO. C a n to ra m e n sa g e ira d e u m a a le g r ia sem p a r, Elba R am alh o a firm a -s e c o m o a m a io r fo rça d a n a tu re ­ z a n o rd estin a n a c e n a d a MPB. D ia 14, à s 15h .

Sesc Itaquera ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB. Dois show s: o p rim eiro reú n e os T rovadores U rb a n o s, Lucila N o ­ v a e s e S e rg io B a sb a u m . O s e g u n d o show tr a z Luiz Tatit, S é rg io Sachi e Fer­ n a n d a Fróes. D ias 3 0 e 3 1 , à s 21 h no T eatro. R$ 5 ,0 0 (C o m e rc iá rio s, e s tu d a n ­ tes e 3 a . Idade) e R$ 1 0 ,0 0 .

Sesc Ip ira n g a GABRIEL, O PENSADOR. N este G ab rie l show a p re s e n ta sucesso s d e seus três CDs. D ia 2 1 , à s 15h.

Sesc Itaquera INSTRUMENTAL SESC PAULISTA. O m e ­ lhor d a m úsica instrum ental n a s noites d e s e g u n d a -fe ira . V eja a p r o g ra m a ç ã o d e ste m ês.

Sesc Paulista.

•Guilherme Vergueiro. Este e sp etá cu lo f a z p a rte d a s c o m e m o ra ç õ e s d o s 3 0 a n o s d e c a r re ir a d e G u ilh e rm e, q u e se a p re s e n ta a c o m p a n h a d o d e R ica ra o d o C a n to no c o n tra b a ix o , A dem ir C â n d id o n o c av a q u in h o , Jo sé P aulo " Z ep a " d e S o u z a n o vio lã o , P aulo G u im a rã e s n a f la u ta , T h ia g o S ilva, U b ir a ta n "B ira S how " d e O liv e ira e U birac y d e O liveira n a p e rc u ssã o . D ia 1°, à s 18 h 3 0 . G rá tis.

• Fernando Gam a. D esde o s a n o s 8 0 tem p a rtic ip a d o d e g ra v a ç õ e s nos discos d e Ivan Lins, T oninho H orta e Pepeu G o ­ m es, d e n tre o utros. Em 1 9 8 5 la n ço u seu p rim e iro d isc o e d e s d e 1 9 9 2 in te g ra o g r u p o B oca Livre no q u a l, a lém d o tr a ­ b a lh o v ocal c ara c te rístic o d o g ru p o , m a rc a su a p r e se n ç a co m o violonista.

N este show , a p re s e n ta o re p e rtó rio d e seu m ais re c en te tr a b a lh o solo, a c o m p a ­ n h a d o d e G la u c o F e rn a n d e s no violino, Luís C a rlo s d e Pa u la n a p e rc u ssã o e M á ­ rio E ugênio n o v io lã o d e 7 c o rd a s. D ia 8 , à s 1 8 h 3 0 . G rá tis.

• C arrapa do Cavaquinho. N este show, la n ç a n d o o CD C a r r a p a d o C a v aq u in h o e a C ia. d e M úsica, C a r r a p a vem a c o m ­ p a n h a d o d e S é rg io D ubo c nos violões, Fino n a p e rc u ssã o e A n d ré A rra e s n o neã o (instru m e n to a rte s a n a l a cústico), ia 1 5 , à s 18 h 3 0 . G rá tis.

• Zé Eduardo N azário Trio. N este show, Zé E d u a rd o a p re s e n ta o rep e rtó rio d e seu s e g u n d o tr a b a lh o solo, Z en, u m a c o ­ le tâ n e a d e su a s p rin c ip a is g ra v a ç õ e s e a lg u m a s c o m p o siç õ es iné dita s, fa z e n d o u so d e v a ria d o s rec u rso s so n o ro s, co m o p e rc u ssã o , flauta d e Laos. b a te r ia e m a ­ rim b a . Vem a c o m p a n h a d o d e Leio N a ­ z á rio nos te c la d o s e Felipe Á vila n a g u i­ ta rr a . D ia 2 2 . à s 18 h 3 0 . G rá tis .

• Idriss Boudrioua e Alexandre C arva­ lho. L anç ando o CD C en tral Park W est, a d u p la d e in strum entistas a p re s e n ta um tr a b a lh o b e m e la b o r a d o , a c o m p a n h a ­ d o s d e Jo sé S a n ta R osa n o c o n tra b a ix o e X andi F igueire do n a b a te r ia . D ia 2 9 , à s 18 h 3 0 . G rá tis .

g

INTIMIDADE MUSICAL. E spetáculos intim istas d e d ic a d o s à m úsica p a u lista , q u e re c e b e o no m e d e E d u ard o G u d in C o n ­ vid a . S e m p re à s 21 h .G rá tis. R etirar c o n ­ vites com a n te c e d ê n c ia . Veja a p r o g r a ­ m a ç ã o a seguir.

Sesc Pinheiros • Paulo Caruso e W andi (Premê). M úsi­ c a d e hum or. D ia 9.

• Paulo Vanzolini e M aria M artha.

Samba urbano. D ia 16.

• Arrigo Barnabé e Eliete Negreiros.

Vanguarda dos anos 80. D ia 2 3 .

Marco 99

• Chico César e Carlos Careca. N o v a m úsica d e S ã o Paulo. D ia 3 0 .

JAMSESC. O S esc Vila M a ria n a a b r e um e sp a ç o e sp ec ialm en te v o lta d o p a r a a a p re s e n ta ç ã o d e m úsicos a m a d o r e s . O s in te ressa d o s d e v e r ã o tr a z e r seu s in stru ­ m entos, e xceto te c la d o e b a te r ia . Inscri­ ç õ es p a r a b a n d a s d e 16 a 2 6 . S e rã o a c e ita s d e z inscrições p a r a a a p re s e n ta ­ ç ã o d o d ia 21 e d e z p a r a d ia 2 8 . C o o r­ d e n a ç ã o d e R enato V eras e E dson Ezecjuiel. D ias 21 e 2 8 , à s 1 5 h , n o A u d itó ­ rio. G rá tis.

Sesc Vila M ariana JOSÉ MIGUEL W ISNIK E JUSSARA SIL­ VEIRA. O sh o w a p re s e n ta tr a b a lh o s d i­ v erso s d o c o m p o sito r em su a s c o la b o r a ­ çõ es com o c in e m a , te a tr o e d a n ç a , além d e com p o siç õ es iné d ita s. De 2 5 a 2 7 , à s 21 h, e d ia 2 8 , à s 18h. R$ 5 ,0 0 (com erc iário m atric.), R$ 7 ,5 0 (usu ário m a tricu ­ lad o ) e R$ 1 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia KID ABELHA. C o m p le ta n d o 1 7 a n o s d e c a rre ira o estilo " p o p " d o g r u p o se m a n ­ tém c a d a ve z m ais ro m ân tico e d a n ç a n ­ te, d e n tro d o p ro jeto Todos o s Sons. D ia 2 8 , à s 15h.

Sesc Itaquera MOMENTOS DE JAZZ. N este m ês, a c ria tiv id a d e m usical d o ja z z é o d e s ta ­ q u e . A c o m p a n h e a p ro g ra m a ç ã o .

Sesc Vila M ariana • Pete Woolley Brazilian Jazz. Trio fo r­ m a d o p o r Pete W oolley (co n tra b aix o ), J a rb a s B a rb o sa (gu ita ra ) e D avid Rich a rd s (saxofone), e x e c u ta rá su cesso s d o ja z z a m e ric a n o e b rasileiro . D ias 7 e Z l , à s 1 7 h 3 0 , n a P ra ça d e Eventos.

• Duo Diálogos. O s perc u ssio n istas J o a ­ quim A b re u e M a rc o M onteiro a p re s e n ­ ta rã o leituras d e ja z z p a r a v ib rafo n e e m a rim b a . D ias 3 e 3 1 , à s 1 9 h 3 0 , no A trium , e d ia 14, à s 17 h 3 0 , n a P ra ça d e Eventos.

• Duo Chá das Cinco. F o rm a d o p o r E d u ard o Puperi (p iano) e O rn a r Belico d o s Reis (saxofone) to c a c o m p o siç õ es d e g r a n d e s a u to re s n a c io n a is e in te rn a c io ­ n a is com r o u p a g e m ja zz lstica . D ias 1 0 e 2 4 , à s 19h3Ò , n o A trium . G rá tis.

• Zen Compromisso. C om B etinho S o d ré (p ercu ssão ), Itam ar vidal (clarinete) e F e rn an d o Jr. (violão), a p re s e n ta r á g r a n ­ d e s sta n d a rs d o ja z z em novos a rra n jo s.

D ias 1 7 á s 19 h 3 0 , no A trium , e d ia 2 8 , à s 17 h 3 0 , n a P ra ça d e Eventos. G rá tis.

MÚSICA N A LANCHONETE. G ru p o Round M id n iah t Trio . D ias 3 e 5 , d a s 12 h à s 1 4 h 3 0 , n a la n ch o n e te. G rá tis.

Sesc Santo Amaro MÚSICA N O ARICANDUVA. V ozes Fem i­ n in as. C onfira.

Sesc Itaquera • Mônica Salmaso e Paulo Bellinati. A sin g u larid ad e d o re p e rtó rio d e B aden Powell e Vinícius d e M o rae s e stã o p r e ­ sentes neste show, m a rc a d o p o r influên­ cias d a m itologia a fr o -b a ia n a a tra v é s d a s in te rp re taç õ e s d e "B erim b au ", " C a n ­ to d e O s s a n h a " , " C o n so la çã o " . D ia 7 , às1 6 h 3 0 .

• Cida M oreira. A c o m p a n h a d a p o r Gil Reys (sopro e piano) a p re s e n ta r á um re ­ p ertó rio m a rc a d o p e la e stética d o e n tre g u e rra s, "tem pos c a b a re tia n o s , e s c a n ­ c a r a d o s n a d o r e n a b e le z a " . Revisitand o os clássicos d o ja z z , d e G ersh w im a

Março 99

C o le Porter, incluirá a in d a m ú sicas d e C h ico B u arq u e e Tom Jo b im . D ia 1 4 , à s 16h30.

• Klébi. C o m p o siçõ e s in é d ita s d e seu seu n d o CD , Ilu são d a s P e d ra s, se n d o u a s co m o p a rc e ir o e m úsico Jo sé A nto n io A lm e id a "Prim eiro" e "N in g u ém m e d iz " , já e x e c u ta d a s n a s FMs, e " O q u e m e im p o rta ", m ú sica in te rp re ta d a p o r Tim M a ia n a d é c a d a d e 7 0 . D ia 2 1 , à s 16 h 3 0 .

• Flávia Virgínia. E sp iritu a lid a d e, existe n cia lism o e o a m o r. Um e sp etá cu lo d e p rim e ira lin h a , com um re p e rtó rio d e rit­ m o s c o m o sa ls a , b a iã o , Funk e b a la d a .

D ia 2 8 , à s 1 6 h 3 0 .

Mel selvagem

N A N D O REIS. C om a s p a rtic ip a ç õ e s d o b a ix ista F e rn a n d o N u n es e Lanlan n a p e rc u ssã o . D ias, 1 6 e 1 7 te rç a e q u a r ­ ta , à s 21 h. In g re sso s a R$ 5 .0 0 (com erciá rio m a tricu lad o , u su á rio d o Sesc Vila M a ria n a , e stu d a n te s com c a rte ira s UNE UM ES, UBES e a p o s e n ta d o s ) e R$ 1 0 ,0 0 .

Tel.: 5 0 8 0 - 3 1 4 7 . T eatro S esc Vila M a ria n a .

Sesc Vila M ariana QUINTA M ARIA NA. E n contros se m a n a is q u e a p re s e n ta a d iv e rs id a d e m usical b ra sile ira . C o n fira a p r o g ra m a ç ã o .

Sesc Vila M ariana • Rubi. Rubi la n ç a seu p rim e iro CD, a p re s e n ta n d o um re p e rtó rio q u e vai d e Luiz G o n z a g a a Z ec a B aleiro. D ia 4 , à s 2 0 h 3 0 , A u d itó rio . G rá tis.

• Luiz Gavotto. S h o w em q u e m escla e lem e n to s a a m úsica b ra sile ira a o ja z z e a o p o p , a p re s e n ta n d o a s b e m h u m o ra ­ d a s e irô n ic as c o m p o siç õ es d e seu CD O C a ta rin a . D ia 1 1 , 2 0 h 3 0 , A u d itó rio .

• Zé Guilherme. M o stra n o sh o w C la n ­ d e stin o to d a su a técn ic a e c ria tiv id ad e .

D ia 2 5 , 2 0 h 3 0 , A u d itó rio . G rá tis.

SAUDADES DO SÉCULO XX. M ú sica a o vivo n o r e sta u ra n te d o S esc C a rm o . H o­ m e n ag e m e sp ec ial a o s m e stres d o ja z z d o s a n o s 2 0 , 3 0 e 4 0 , Billie H olliday e Louis A rm stro n g . D ias 2 , 9 , 1 6 , 2 3 e 3 0 , com o g r u p o Round M id n ig h t, co m p o sto p o r M a rc elo C otarelli (tro m p ete), Fa b ia n o C u n h a (p ian o ) e P e d ro M a c e d o (contra -b a ix o ). D ias 4 , 1 1 , 18 e 2 5 , com o g r u p o T riângulo: G ilb e rto d a Silva Pinto (c o n tra b aix o ), T ia g o C o sta (p ian o ) e Fe­ lipe Lam oglia (sax -ten o r). D as 1 2 h à s 14 h . G rá tis.

Sesc Carmo SIMONE GUIMARÃES. A p re se n ta n d o a s m ú sicas d o seu s e g u n d o CD A g u a p é . Di­ re ç ã o m usical e a rr a n jo s d e M au rício M a estro (Boca Livre). D ia 2 , à s 21 h. R$ 5 ,0 0 (co m e rc iá rio m a tric.), R$ 7 ,5 0 (u su ário m atricu lad o ) e R$ 1 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia SIVUCA E LUIZ CARLOS BORGES. S how d a S érie M istura Popular. Sivuca é p a r a i­ b a n o e iniciou n a s a n fo n a a o s 9 a n o s.

S u a c a rre ira já so m a m ais d e 5 0 a n o s e 5 0 discos. Luiz C a rlo s B orges é d o e x tre ­ m o sul d o p a ís e p a s s e ia p o r to d a s a s fa ­ c es d a m úsica re g io n a l d o s p a m p a s . D ia 3 , à s 21 h. R$ 5 0 0 (C o m erciário s, e stu ­ d a n te s e 3 a id a d e) e R$ 1 0 ,0 0 .

SESC Ipiranga SONS DE OUTONO. Instrum entistas e v o c ais, d a MPB a o ,e ru d ito , co m p õ em os fins d e ta rd e d a Á re a d e Convivênci.a, n o m e lh o r , e stilo " h a p p y h o u r" . À s 1 9 h 3 0 , n a Á re a d e C onv iv ên cia. Confi-

1

O grupo que colocou a geração dos anos 80 para chacoalhar o corpo com seu estilo pop de fazer música completa 17 anos provando que seu ritmo dançante continua conquistando sua segunda geração. Sesc Itaquera. Confira no Roteiro ra a p r o g ra m a ç ã o Sesc Pompéia • Jane Duboc. P a rtic ip a ç ã o d e R ogério Botter M a io . D ia 4 .

• Adélia Issa e Edelton Gloeden. Dia 11.

• Mônica Salmaso. D ia 18.

• Duofel. Dia 2 5 .

V Â N IA BASTOS. N o sh o w M u lh er a c a n ­ to ra V â n ia Bastos fa z u m a v ia g em p o r to d a su a c a r re ir a e m o stra a lg u m a s m ú­ sic as d o nov o C D , a in d a em fase d e g r a ­ v a ç ã o , n o q u a l a inté rp re te c o lo c a su a v o z sin g u lar a serv iço d a s g r a n d e s c o m ­ p o sito ra s b rasile ira s. N o p r o g ra m a , m ú­ sicas d e M a rin a Lima, "Fe lic id ad e Tor­ ta ", d e Z élia D u n ca n , "A leg re" d e A d ria ­ n a C a lc a n h o to , " N a m o ra d o " d e Fátim a G u e d e s, e n tre o u tra s . D ias 2 3 e 2 4 , à s 21 h. Ingressos: R$ 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a tricu lad o , u su á rio d o S esc Vila M a ria ­ n a , e s tu d a n te s co m c a r te i r a s UNE UM ES, UBES e a p o s e n ta d o s ) e R$ 1 0 ,0 0 .

Tel.: 5 0 8 0 - 3 1 4 7 . T eatro S esc Vila M a ria n a .

Sesc Vila M ariana

C AM IN H O DO CANTO. T rab a lh a a téc­ n ic a v o cal e stru tu ra d a com to d o s o s fun­ d a m e n to s d e u m a té cn ica c o n v en cional: e x ercício s v o c ais, d ic ç ã o , a rtic u la ç ã o , im p o s ta ç ã o e re sp ira ç ã o . S ex tas, d a s 16 h à s 18 h 3 0 o u d a s 1 9 h 3 0 à s 21 h 3 0 .

A p a rtir d e 1 6 a n o s. 1 5 v a g a s. R$ 2 5 .0 0 (co m erciário m atric.), R$ 5 0 ,0 0 (usuário) e R$ 6 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia CAVAQUINHO. T eoria, p rá tic a e história d o c a v a q u in h o . O cu rso d iv id e-se em três e ta p a s : b á s ic o , in te rm e d iá rio e a v a n ç a d o . Q u a r ta s , d a s 1 8 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . 1 5 v a g a s . A p a rtir d e 1 5 a n o s.

R$ 3 0 , 0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .), R$ 6 0 .0 0 (usuário) e R$ 7 2 ,0 0 .

Sesc Pompéia

CENTRO DE MÚSICA SESC VILA M ARIA ­ NA . C ria d o p a r a estim u lar o s p ro c e sso s d e a p re n d iz a g e m , c ria ç ã o , reg istro e d i­ fu são d e to d o s o s a sp e c to s d a d iv e rs id a ­ d e m usical, a m a d o r e s e p ro fissio n a is p o ­ d e rã o p a rtic ip a r d e c u rso s, o ficin as, w o rk sh o p s, e n sa io s , a u la s a b e r ta s , d e ­ b a te s e e v en to s tem ático s. O C e n tro d e M ú sica reú n e um c o n ju n to d e in stala çõ e s inéd ita s n o p a ís: n ove o ficin as co m a c e r ­ vo d e 3 4 0 in stru m en to s d e s o p ro , c o r­ d a s , te c la d o s e p e rc u ssã o , in te g ra d o s a e q u ip a m e n to s e le tro a cú stico s e d e m ulti­ m íd ia; e stú d io d e g r a v a ç ã o co m e q u ip a ­ m en tos a n a ló g ic o s e d ig itais, e d iç ã o e m a ste riz a ç ã o , in te rlig a d o s com o A u d itó ­ rio , T eatro e O ficin a s. H á ta m b ém 1 8 e s ­ ta ç õ e s d e m ultim ídia com so ftw are e s p e ­ c ia liz a d o s e a c e s s o à Internet, a c e rv o li­ te rá rio - livros d e refe rê n c ia , rev istas, p a rtitu ra s e s o n g b o o k s; a c e rv o d e CD s e v íd e o a u la s; m im au d itó rio e q u ip a d o com re c u rso s e letro a cú stico s e d e m ultim ídia p a r a c ria ç ã o , a u d iç ã o e d e b a te s s o b re m úsica.

Sesc Vila M ariana

Centros experimentais Criados para estimular os processos de aprendizagem e aperfeiçoamento, o Centro de Música Sesc Vila Mariana e o Centro Experimental de Música (CEM) do Sesc Consolação oferecem modernos equipamentos e instrumentos musicais para os interessados, usuários ou não.

Confira no Roteiro

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA DO SESC CONSOLAÇAO. O CEM d o S esc C o n so la ç ã o o fe re c e d iv e rs a s a tiv id a d e s p r o c u r a n d o d e s p e r ta r in te resse s e in c en ­ tiv a r o e stu d o d a m ú sica. S u a s a u la s se ­ g u e m um m é to d o p ró p rio d e e n sin o p ri­ v ile g ia n d o a p r á tic a m usical co letiv a.

P a ra q u e m d e s e ja a p r e n d e r a to c a r um in stru m en to , o CEM p o ssu i c u rso s p a r a in stru m en to s d e c o rd a s com a rc o , p e r ­ c u ssã o (am b o s fo rn e cid o s p e lo S esc p a r a a s a u la s e e stu d o s in d iv id u ais) e v io lã o , a lém d e a tiv id a d e s v o lta d a s a o c an to .

P a ra a s c ria n ç a s s ã o o fe re c id o s c u rso s d e c o rd a s , c o ra l, m u sic a liz a ç ã o e in stru ­ m en tal O rff, num tr a b a lh o in te g r a d o em q u e sã o re fo rç a d a s a c o o rd e n a ç ã o m o to ­ r a , a p e rc e p ç ã o s o n o r a e a leitura e e s ­ crita m usical. A s p e s s o a s q u e já p o s ­ suem c o n h ec im en to te ó rico e to c a m a l­ g u m in stru m en to d e c o rd a s o u c a n ta m , m esm o com p o u c a e x p e riê n c ia , p o d e m p a rtic ip a r d o s g r u p o s d e r e p e rtó rio , c o m o a O rq u e s tr a d e C o rd a s e o G ru p o V ocal, além d e r e a liz a r a p re s e n ta ç õ e s reg u la res. O s m ais in te re ssa d o s em m ú ­ sica p o p u la r e com p re te n sõ e s à p ro fis­ s io n a liz a ç ã o têm a su a d isp o siç ã o um c u rso v o lta d o à p ro d u ç ã o m u sical, o n d e , a lém d a p r á tic a em g r u p o , te rã o c o n tato c om o u n iv erso d o s estú d io s d e g r a v a ­ ç ã o , d a p r o d u ç ã o d e sh o w s, d o m e rc a d o fo n o g rá fico etc. C om a in te n çã o d e d i­ fu n d ir seus m é to d o s d e e n sin o , o CEM p resta a sse ss o ria s p a r a fo rm a ç ã o d e g ru p o s - c o ra is o u o rq u e stra is - e tr e in a ­ m en to p a r a o u so d e c o m p u ta d o re s a p li­ c a d o à m ú sica n a re a liz a ç ã o d e a rr a n jo s e e la b o r a ç ã o d e m a te ria l d id á tic o . Estes c u rso s s ã o d irig id o s a p ro fissio n a is q u e desen v o lv em tr a b a lh o s |u n to a g ru p o s e a sso c ia ç õ e s c o m u n itá rias. A c a a a início d e sem estre - em feve re iro e julho - , o CEM a b r e in scriçõ es p a r a seu s c u rso s re ­ g u la re s, o fe re c e n d o a ssim , u m a o p o r tu ­ n id a d e p a r a to d o s q u e d e se ja m a p r e n ­ d e r a c a n ta r o u to c a r um in stru m en to e f a z e r m úsica.

Sesc Consolação CORAL. A b e rto a to d o s o s in te ressa d o s d e to d a s a s faix a s e tá ria s. D o m in g o s, d a s 9 h 3 0 à s 1 3 h 3 0 . 5 0 v a g a s . G rá tis .

Sesc Pompéia CURSOS REGULARES. Em m a rç o s e rã o a b e r ta s no v as v a g a s p a r a g ru p o s d e a d o le sc e n te s, a d u lto s e id o so s. O s cu rso s

d e in ic ia ç ã o m usical s ã o d irig id o s p o r e sp e c ia lista s q u e d e senv o lv em a tiv id a d e s te ó ric a s e p r á tic a s u tiliza n d o u m a m e to ­ d o lo g ia d e e n sin o co letiv o co m a p o io d o s m o d e rn o s re c u rso s te cn o ló g ico s e in stru m e n to s m u sicais q u e p e rte n ce m a o a c e rv o d o Sesc , q u e e s tã o p la n e ja d o s p a r a q u e m tem p o u c a o u n e n h u m a e x p e ­ riên c ia m usical. Inscrições d e 2 a 1 2 d e m a rç o . S e le ç ã o p o r so rte io n o d ia 1 3 , com p r io r id a d e p a r a c o m erciário s. Di­ v u lg a ç ã o d o re su ltad o d o so rte io e m a trí­ c u las, a p a rtir d o d ia 16. In fo rm açõ es p e lo s te lefo n es 5 0 8 0 - 3 0 8 0 o u 5 0 8 0 3 0 8 1 . C o n fira a p r o g ra m a ç ã o d e c u rso s e v e n h a to c a r co n o sco !

Sesc Vila M ariana • Tecnologia Aplicada a Música - Sín te­ se T ím brística. A p re n d a a c o n tro la r o som em m ó d u lo s G S . S e r ã o vistos LFO, e n v elo p e s d e filtro, a m p lific a ç ã o e a fin a ­ ç ã o . D u ra ç ã o : 1 m es. V ag a s: 1 5 . Faixa e tá ria : a p a rtir d e 1 3 a n o s. U m a a u la p o r se m a n a , à s se x tas, d a s l ó h à s 1 8 h.

Inscrições d e 2 a 1 2 . S e le ç ã o m e d ia n te so rte io. D iv u lg a çã o d o resu lta d o d o s o r­ teio e m a trícu las, a p a r ti r d o d ia 1 6 . Iní­ c io d a s a u la s d ia 9 d e a b ril. R $ 1 0 ,0 0 (com erciário s) e R $ 2 0 ,0 0 • Musicalização p ara a Terceira Idade.

V iv ên cia m usical a tra v é s d a v o z. S e r ã o a b o r d a d a s té cn ic as v o c a is, lin g u a g em m usical e n o ç õ e s d e p r á tic a in stru m e n ta l, d e n tro d e um re p e rtó rio e sp e c ia lm e n te s e le c io n a d o . D u ra çã o : 2 m eses. V ag as: 2 0 . U m a a u la p o r s e m a n a , à s se x tas, d a s 15 h 3 0 à s 16 h 3 0 . Inscrições d e 2 a 1 2. S e le ç ã o p o r so rte io . D iv u lg a çã o d o resu ltad o d o so rte io e m a trícu las, a p a r ­ tir d o d ia 1 6 . Início d a s a u la s d ia 9 d e a b ril. R$ 5 ,0 0 (co m e rciá rio s) e R $ 1 0 ,0 0 FLAUTA DOCE. In iciaç ão m usical, in c en ­ tiv a n d o a p r á tic a , o e stu d o e a c ria ç ã o em g r u p o . A p a rtir d e 7 a n o s. S á b a d o s d a s 9 h 3 0 à s 1 3 h 3 0 . R$ 2 0 ,0 0 (com erc iário ), R$ 4 0 ,0 0 (u su ário) e R$ 4 8 ,0 0 .

Sesc Pompéia HARM ÔNIC A (GAITA DE BOCA DIATÔNIC A E CROMÁTICA). Estudo d o o r g a ­ nism o e s u a d isc ip lin a n a a ç ã o d o so p ro e e stu d o s te ó rico - p e rc ep tiv o s so b re e s ­ c a la s , p ro g re ssõ e s h a rm ô n ic a s e o u tro s.

R ep ertó rio e im p ro v iso d o b lu es e o u tro s g ê n e ro s m usicais. D o m in g o s, d a s 1 5 h à s I 7 h . 2 5 v a g a s . A p a rtir d e 1 4 a n o s. R$ 2 0 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 4 0 ,0 0 (u su ário) e R$ 4 8 ,0 0 .

Sesc Pompéia VIOLÃO. In iciaç ão à técn ic a p e la m úsica p o p u la r. N o ç õ e s d e te o ria e p rá tic a d e a c o m p a n h a m e n to . S e g u n d a s , à s 1 8 h 3 0 e à s 1 9 h 3 0 . R$ 1 6 ,0 0 (co m e rciá rio m a ­ tric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário). A p a rtir d e 1 6 a n o s.

Sesc Carmo VIOLÃO. T eoria, ritm o, h a rm o n ia e im ­ p ro v iso , re p e rtó rio e p rá tic a d e co n ju n to p a r a to d o s o s níveis. In iciaç ão à té cn ica d o in strum en to a tra v é s d a m ú sica p o p u ­ lar. N o ç õ e s d e te o ria e p r á tic a d e a c o m ­ p a n h a m e n to . S e x ta s, d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 , o u d o m in g o s , d a s 1Oh à s 13 h . S á b a d o s , d a s 14 h 3 0 à s 17 h 3 0 . 1 0 v a g a s . A p a r ­ tir d e 1 2 a n o s. R$ 2 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 5 0 ,0 0 (u su ário ) e R$ 6 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia Oficinas A N IM A Ç Ã O MUSICAL. N ã o é necessário inscrever-se com an tec ed ê n cia. V ocê é nos­ so c onvidado! Confira a p ro g ra m a ç ã o .

Sesc Vila M ariana • Expedição Sonora. E x p lo raç ão m usi­ cal o r ie n ta d a a tra v é s d a s v á ria s fam ílias d e tim b re s e in strum entos, o n d e o p a rti­ c ip a n te p o d e r á c o n h e c e r o tr a b a lh o d o C e n tro d e M ú sic a , e x p e rim e n ta r o s ins­ tru m e n to s e c o n h e c e r s u a so n o rid a d e .

• Cordas. D ia 7 , à s 15 h .

• Voz. D ia 1 4 , à s 15 h . N a s O fic in a s d o C e n tro d e M ú sica. 2° A n d a r , Torre A. G rá tis.

OFICINA DA VO Z. O p o rtu n id a d e d e d e sc o b rir q u e to d o s p o d e m o s c a n ta r e a p re n d e r um in strum ento d e p e rc u ssã o , a tra v é s d e n o ç õ e s d e lin g u a g em m usical, p r e p a r a ç ã o v o c al, la b o ra tó rio s cên ic o s e d in â m ic a d e g r u p o . À s te rç a s e q u in ta s.

Início d ia 4. A té 2 9 d e a b ril, d a s 2 0 à s 2 2 h . P a ra a d o le sc e n te s d e 1 4 a 18 a n o s.

Sesc Ipiranga PRÁTICA VOCAL - CONSCIENTIZAÇÃO CORPORAL. De 2 a 5 d e m a rç o , d a s 19h à s 2 2 h . D e 1 4 a n o s em d ia n te . R$ 2 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 5 ,0 0 (u su ário m atric.). 16 v a g a s.

Sesc Pinheiros TOQUE N A VILA. Todos o s m eses, o C e n ­ tro d e M ú sica SESC Vila M a ria n a o fe re ­ c e a o s c o m erciário s e a o públic o em g e ­ ral a o p o r tu n id a d e d e tr a v a r c o n tato com o s m a is c o n c e itu a d o s m úsicos, re p re s e n ­ ta n te s d e d ifere n tes c o rren tes e estilos m usicais. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o .

SESC Vila M ariana • Jonh La Barbera. V iolonista, c o m p o si­ tor, a r r a n j a d o r e m ultinstrum entista com 2 5 a n o s d e c a r re ir a , Jo h n La B a rb e ra d e ­ senv o lv erá o ficin as d irig id a s a instru ­ m e ntistas inic ia ntes e d e nível m é d io a b o r d a n d o a p r á tic a d e v á rio s estilos m usicais. Inscrições a té d ia 2. O ficin a s d ia s 2 , 3 e 4 , d a s 17h à s 19 h . E nsaio A b e rto d ia 1 3 , à s 15 h n a P ra ça d e Even­ tos. 1 5 v a g a s . R $ 1 5 ,0 0 (com erciários) e R $ 3 0 ,0 0 . D ias 2 , 3 e 4 • Ana De Holanda. O ficin a s d irig id a s a c a n to r e s p r o fissio n a is e p r in c ip ia n te s m e sclan d o c o n h ec im en to s b á sic o s d e c o ­ lo c a ç ã o d e v o z com e lem entos te a tra is.

Inscrições a té d ia 9 . O ficin a s d ia s 9 , 10 e 1 1 , d a s 17 h à s 19h. E nsaio A b e rto d ia 1 3 , à s 15 h n a P ra ça d e Eventos. 12 v a ­ g a s . R $ 1 5 ,0 0 (com erciários) e R $ 3 0 ,0 0 • Marcelo Nova. A b o rd a r á n a s oficin as a histó ria d o rock e su a s re p e rc u ssõ e s no c e n á rio d a m úsica b ra sile ira . Inscrições a té d ia 2 3 . O ficin a s d ia s 2 3 , 2 4 e 2 5 , d a s 17 h à s 19 h . E nsa io A b e rto d ia 2 7 , à s 15 h n a P ra ç a d e Eventos. 3 0 v a g a s.

R $ 1 5 ,0 0 (com erciários) e R $ 3 0 ,0 0

Se rv iç o s Espetáculos BALLET STÃGIUM. C o r e o g ra fia s " P a n ta ­ nal" e " D a n ce Lá Q u e Eu D an ç o C á " , a m b a s d e D écio O te ro . De 18 a 2 0 , à s 21 h e d ia 2 1 , à s 18h. R$ 5 ,0 0 (com er­ c iá rio m atric.), R$ 7 ,5 0 (usu ário m a tricu ­ lado) e R$ 1 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia CELA DE OSSOS. E stréia d o novo t r a b a ­ lho d o b a ila rin o m ineiro M a rc elo G ab rie l q u e a b o r d a o sistem a c a r c e rá rio brasilei-

EM CARTAZ ro e a s p e rsp e c tiv a s, p o ssib ilid a d e s e c o n se q ü ê n c ia s d a r e in te g r a ç ã o d o indiví­ d u o no contex to rea l e n a e stru tu ra so c ial d o s g r a n d e s c en tro s. D ias 31 d e m a rç o e l o d e a b ril, à s 21 h. R$ 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 7 ,5 0 (u su ário m a tric u la ­ do) e R$ 1 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia NA PONTA DOS PÉS. P rojeto d e d a n ç a q u e o fe re c e a o p ú b lic o e sp e tá c u lo s d e v a ria d a s te n d ê n c ia s d a d a n ç a a tu a l, rei­ n icia su a p r o g ra m a ç ã o com o e s p e tá c u ­ lo A n tim a té ria com a c o m p a n h ia A n a V itória D a n ç a C o n te m p o r â n e a . D ia 5 , à s 21 h, n o T eatro. R etirar in g res so s a p a rtir d a s 19 h 3 0 d o d ia d o e s p e tá c u lo . G rá tis .

Sesc Ipiranga PALCO ABERTO. M o stra q u e possib ilita um e n c o n tro com d ifere n tes p r o p o s ta s d e p e rfo rm a n c e s c o rp o r a is , com a a p r e s e n ­ ta ç ã o d e estilos v a ria d o s . N o m ês d e m a rç o s e rã o a p re s e n ta d o s tr a b a lh o s q u e v a lo rize m o p ro je to a rq u ite tô n ic o d o S esc P o m p éia . S ã o p e rfo rm a n c e s c o rp o r a is in sp ira d a s no s so n h o s e id é ia s d e Lina Bo Bardi d e c o n stru ir u m a o u tr a r e a lid a d e p a r a a a n tig a f á b ric a , c o m o um d in â m i­ co c e n tro cujtural. S á b a d o s e d o m in g o s à s 1 ó h , n a Á re a d e C onv iv ên c ia. G rá tis .

C o n fira a p r o g ra m a ç ã o .

Sesc Pompéia • Asas da Fábrica. D a n ç a , te a tr o , m úsi­ c a e a rte s circ en ses, r e s g a ta a s im a g e n s d e c e n a s p o p u la re s q u e a c o n te c e ra m nos p a v ilh õ es d a a n tig a fá b ric a a o s fin ais d e s e m a n a . D ias ó e 7.

• As Linhas de Lina. P or m eio d e té cn ic a c irc en se e a p a r e lh o s a é r e o s a lia d o s a d a n ç a c o n te m p o r â n e a com q u e t r a b a ­ lh a , o g r u p o Linhas A é r e a s e la b o r a u m a p e rfo rm a n c e q u e tr a d u z a lg u m a s d a s s e n sa ç õ e s q u e a s e stru tu ra s a rq u ite tô n i­ c a s d o e s p a ç o tran sm ite m . D ias 1 3 e 14.

• Fábrica. S o b a d ir e ç ã o d e F e rn a n d o Lee, o N ú cleo O m s tr a b tr a d u z em so n s e m o vim entos c o rp o r a is o u niv erso q u e a a rq u ite tu ra e x p re s s a . D ias 2 0 e 2 1 .

• Ás Águas de Março sobre Lina Bo Bar­ di. A C o m p a n h ia N o v a D a n ç a 4 a p r e ­ se n ta um tr a b a lh o v o lta d o p a r a a im p ro ­ v isa ç ã o , d irig id o p o r C ristian e Q u ito e Tica Lemos. D ias 2 7 e 2 8 .

BALLET CLÁSSICO. À s l l h 4 5 . A p a rtir d e 1 5 a n o s. R$ 1 4 ,5 0 (co m e rciá rio m a ­ tric.) e R$ 2 9 ,0 0 .

Sesc Pompéia BIODANÇA. C o o r d e n a ç ã o d e E lisab eth Alves d e O liv e ira, p sic ó lo g a e fac ilitad o ra d e b io d a n ç a . S e x ta , à s 2 0 h 3 0 . R$ 2 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 5 0 ,0 0 (u su ário m atric.). 2 0 v a g a s .

Sesc Pinheiros DANÇA - TÉCNICA KLAUSS VIA N N A .

V isa p r o p o rc io n a r u m a p o stu ra c o rp o ra l c o rre ta , e x p lo ra r a s p o ssib ilid a d e s d e a lo n g a m e n to d o c o rp o r e sp e ita n d o seus limites a n a tô m ic o s e fo rn e c e r e lem en to s n e ce ssário s p a r a um p e sq u isa d e m ovi­ m ento. A p a rtir d e 15 a n o s. D e 3 / 3 a 2 8 / 4 . Q u a r ta s , à s 18 h . C usto total d o c u rso , R$ 2 5 ,0 0 (co rm e rc iário m atric.) e R$ 5 0 ,0 0 . In form ações e inscriçõ es n o I o a n d a r d o C onjunto E sportivo.

Sesc Pompéia DANÇAS AFRICANAS. R epertó rio v a ria ­ d o d a cultura a fro -b ra sile ira a tra v é s d e a u la s d id á tic a s e d e sc o n tra íd a s. S e g u n ­ d a s e q u a rta s , d a s 19h à s 2 0 h 3 0 . R$

Marco 99

l ó , 0 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

A p a r ti r d e 1 ó a n o s.

Sesc Carmo DANÇA AFRO-BRASILEIRA. D esenvolve o m o v im en to e x p re ssiv o a tra v é s d a fu sã o d o c a n to , m ú sica e d a n ç a n e g ra p rim iti­ v a e c o n te m p o r â n e a .

Sesc Pinheiros. S e x ta s, à s 2 0 h . R$ 2 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 5 0 ,0 0 ( u su á ­ rio m a tric.). 1 5 v a g a s .

Sesc Santo Am aro. S á b a d o s , à s 10 h 3 0 .

R$ 1 6 .5 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 3 .0 0 (u su á rio m atric.).

Sesc Pompéia. S á b a d o s , à s 1 3 h . A p a r ­ tir d e 1 5 a n o s . R$ 1 7 ,5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 5 ,0 0 .

Q u a r ta s e se x ta s à s 19 h 3 0 . R$ l á , 5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 3 , 0 0 (u su á ­ rio). SESC Ipiranga DANÇA DE SALÃO. A p re n d iz a d o d e rit­ m o s típ ico s d o s sa lõ e s d e b a ile d e v á ria s é p o c a s e re g iõ e s: b o le ro , ta n g o , ru m b a , m a m b o , s a ls a , m e re n g u e , l a m b a d a , s a m b a , ro ck , v a ls a etc.

Sesc Ip ira n g a. T erç as e q u in ta s à s 2 0 h 3 0 , S á b a d o s , à s 1 4 h 3 0 e l ó h . R$ l ó , 5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

S esc P o m p éia . In ician tes, se x tas, à s 2 0 h ; s á b a d o s , à s 1 4 h 3 0 e d o m in g o , à s 1 3 h .

In term e d iário I q u a rta s , à s 2 0 h , e d o ­ m in g o s, à s 14 h 3 Ò e ló h . In term e d iário II, d o m in g o , à s 1 ó h . A p a r ti r d e 1 5 a n o s.

R$ 1 9 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 8 ,0 0 .

Sesc São Caetano. Iniciantes - Q u in ta s, à s 2 0 h , e a o s s á b a d o s à s 1 4 h . A lu n o s c o m n o ç õ e s b á sic a s: te rç a s , à s 2 0 h , e a o s s á b a d o s à s 1 5 h 3 0 . R$ 2 0 , 0 0 (co ­ m e rc iá rio m a tricu lad o ) e R$ 4 0 ,0 0 .

Sesc Carmo. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 2 0 h . T erças, à s l l h . R$ 1 6 ,0 0 (co m e r­ c iá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . A p a rtir d e 1 6 a n o s.

Sesc Pinheiros. S á b a d o s , à s 1 3 h . R$ 2 5 .0 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 5 0 ,0 0 (u su ário m atric.). 2 0 v a g a s .

DANÇA DO VENTRE. De o rig e m e g íp c ia , e x ercita o c o rp o to d o a tra v é s d e m ovi­ m e n to s rítm icos e se n su ais, b a s e a d o s n o s ciclos s a g r a d o s d a n a tu re z a .

Sesc Consolação. A p a r t i r d e 1 5 a n o s .

S e x ta s , à s 1 8 n 3 0 e 1 9 h 3 0 e s á b a d o s , à s 11 h l 5 e 1 2 h 4 5 . 3 0 v a g a s p o r tu r ­ m a . R$ 2 3 , 5 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 4 7 , 0 0 .

Sesc C arm o. S e x ta s , à s 1 7 h e à s 1 8 h 3 0 . R $ 1 6 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 3 , 0 0 . Á p a r ti r d e 1 6 a n o s .

Sesc Ipiranga. S á b a d o s à s 1 3 h , à s 1 4 h 3 0 e à s ló h . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pompéia. Iniciante, d o m in g o s , à s 13 h . A u la s com 9 0 m inutos. R$ 2 2 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 4 4 ,0 0 . Inter­ m e d iá rio , q u a rta s , à s 1 9 h 3 0 . Á u las com 1 2 0 m inutos. R$ 2 6 ,5 0 (co m e rciá rio m a ­ tric.) e_R$ 5 3 ,0 0 .

Sesc Pinheiros. S e g u n d a s e q u a rta s à s 2 0 h 3 0 . R$ 3 7 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 7 4 ,0 0 (u su ário m atric.). Se x ta à s 2 0 h . S á b a d o à s 9 h 3 0 e 11 n. R$ 2 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 (u su á ­ rio m atric.). 2 0 v a g a s p o r h o rá rio .

Sesc Santo Amaro. Q u in ta s, à s 19 h 3 0 .

R$ 1 6 5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 .0 0 (u su ário m atric.).

DA NÇ A EXPRESSÃO. R e s g a ta a s e x ­ p r e s s õ e s c o r p o r a i s e e m o c io n a is a t r a ­ v é s d a a p r e c i a ç ã o e e s tu d o d e ritm o s, e stilo s m u sic a is e e x e r c íc io s te a tr a is .

T e rç a s, d a s 1 5 h 3 0 à s 1 7 h . R$ 1 6 ,0 0

Linhas que dançam Por meio de técnicas circenses e dança contemporânea o grupo Linhas Aéreas traduz no espetáculo As Linhas de Lina as sensações que as estruturas arquitêtonicas do espaço transmitem. Sesc Pom péia.

Confira no Roteiro

( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 3 3 , 0 0 . A p a rtir d e 5 0 a n o s.

Sesc Carm o DANÇA FLAMENGA. O r i g in a d a n o sul d a E sp a n h a , a d a n ç a fla m e n c a é p ro v e ­ n ie n te d a m e scla c u ltu ral e n tre c ig a n o s, ju d e u s, á r a b e s e a n d a lu z e s . In teg ra n o ­ ç õ e s s o b r e a h istó ria d o flam en c o , com a p r á tic a d a m u sic a lid a d e , d a e x p re ssiv i­ d a d e . d o s a p a te a d o , d a s p a lm a s e d o u so d a s c a s ta n h o la s , c a ra c te rístic o s d e s ­ ta d a n ç a Sesc Consolação. A p a rtir d e 15 a n o s.

S á b a d o s , à s 11 h 4 5 e 13 h 4 5 . 3 5 v a g a s .

R$ 2 3 ,5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 4 7 ,0 0 . _ Sesc Ipiranga. R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m a tric.) e RS 3 3 ,0 0 .

Sesc Pompéia. S e x ta s, à s 19 h 3 0 . A p a r ­ tir d e 1 5 a n o s. R$ 3 0 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 5 0 ,0 0 .

Sesc Santo Am aro. Q u a r ta s , à s 18 h 3 0 .

R$ 1 6 .5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário m atric.).

Sesc São Caetano. S á b a d o s à s 13 h e à s 14 h 3 0 . R$ 2 0 ,0 0 (co m e rciá rio m a tricu ­ la d o .) e R$ 4 0 ,0 0 .

JAZZ. D e o rig e m a m e r ic a n a , p r o p o r ­ c io n a ritm o , c a d ê n c ia e s in c ro n ia a t r a ­ v é s d e m o v im en to s d in â m ic o s e se n S esc P o m p é ia . In ician te , s á b a d o s , à s 9 h 3 0 . A u la s c o m 6 0 m in u to s. R$ 1 3 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 2 7 ,0 0 . Inter­ m e d iá r io I, s á b a d o s , à s 10 h 3 0 . A u la s c o m 7 5 m in u to s. R$ 1 4 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 2 9 ,0 0 . I n te r m e d iá r io II, s á b a d o s , à s 1 3 h . A u la s co m 9 0 m in u ­ to s. R$ 1 6 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 3 2 , 0 0 . Á p a r ti r d e 1 5 a n o s .

FUNK. T erças e q u in tü s, à s 16 h 3 0 . R$ l ó , 5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário m atric.).

Sesc Santo Amaro

45

HIP HOP. O c u rso a p re s e n ta a in te ra ç ã o ex isten te e n tre a d a n ç a p o p u la r lig a d a à m ú sica n e g ra (b lack music) e a a titu d e so c ial. Terças e q u in ta s, à s 2 0 h . A cim a d e 1 ó a n o s. R$ 1 6 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Carm o SE EU A N D O POSSO D A NÇ A R , SE EU FALO POSSO CANTAR. C u r s o te ó ric o p r á ti c o q u e v is a r e s g a t a r a c a p a c i d a ­ d e in e re n te d o s e r h u m a n o d e c a n t a r e d a n ç a r , a p a r t i r d a s d a n ç a s c irc u la res s a g ra d a s . A p a rtir d e 15 a n o s.

In ício a i a 1 7 . A té 2 6 d e m a io . Q u a r ­ ta s - f e ir a s , à s 1 8 h l 5 . R$ 2 5 , 0 0 ( c o ­ m e r c iá r io m a tr ic u la d o ) e R$ 5 0 , 0 0 .

I n s c riç õ e s e in f o r m a ç õ e s n o I o a n d a r d o C o n ju n to E sp o rtiv o .

Sesc Pompéia

Hip hopü!

Surgindo com força total e prometendo ser um dos ritmos do século 21, o hip hop tem conquistado centenas de fãs. De olho nisso, o Sesc C arm o já iniciou seu curso sobre a dança, no qual a música e a atitude social são colocados na “roda”.

Confira no Roteiro

SESC O N LINE. L an çam en to d a u n id a d e virtual d o S esc. E vento q u e re u n irá a c o ­ m u n id a d e d a In tern e t em u m a festa tra n s m itid a a o vivo p e lo S esc o n line h ttp ://w w w .s e s c s p .c o m .b r . D ia 1 9 , à s 21 h. In fo rm a çõ e s p e lo e-m a il w e b m a ste r@ se scsp .c o m .b r.

Sesc Belenzinho

NÚCLEO MULTIM ÍDIA. N e s te e s p a ç o to d o m ês a tiv id a d e s e sp e c ia is p a r a o u su á rio q u e e n c o n tr a à su a d is p o s iç ã o 1 8 e sta ç õ e s d e m ultim íd ia, s a la d e v íd e o , s a la d e a u d iç ã o d e CD s e um a c e rv o DANÇA. E stim ula a c ria tiv id a d e e e x ­ c o m p o sto d e C D s, CD R O M 's, fitas d e ví­ p r e s s ã o a tra v é s d e v á rio s tip o s d e d a n ç a d e o , livros e rev istas. A o s fin ais d e s e m a ­ c o m o ja z z , b a lé m o d e rn o , té c n ic a s d e n a , o u su á rio te rá à d is p o s iç ã o u m a m o ­ im p ro v isa ç ã o e c o m p o s iç ã o d e m ovi­ n ito ria e sp e c ia l p a r a u tiliz a ç ã o d o s e q u i­ m en to s rítm icos, e n tre o u tro s. p a m e n to s e d o a c e rv o . C o n fira n o ssa S esc Pin h eiro s. S e g u n d a s e q u a r ta s , à s p r o g r a m a ç ã o d e o ficin as, w o rk s h o p s e 9 fi3 0 e 1 5 h . R$ 8 ,0 0 . T erças e q u in ta s, n a v e g a ç ã o o r ie n ta d a n a Internet. à s 1 0 h 3 0 e 1 5 h . S e x ta s, à s 15 h . R$ Sesc V ila M arian a 6 ,5 0 . 2 0 v a g a s p o r h o rá rio .

• Para pensar e logo criar. Um p rim e iro Sesc Ip ira n g a. T erç as e q u in ta s , à s c o n ta to co m a lin g u a g e m L O G O . d e s e n ­ 1 9 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e v o lv id a p a r a fins e d u c a c io n a is , d e m o d o R$ 3 3 ,0 0 . a h a b ilita r a o tr a b a lh o a tra v é s d a g e o ­ m e tria d a ta r t a r u g a , r e so lu ç ã o d e p r o ­ A u la s a b e r ta s b le m a s a tra v é s d a c o n stru ç ã o d e fig u ra s DANÇA FLAMENCA. In teg ra n o ç õ e s s o ­ g e o m é tr ic a s e d esen v o lv im en to d e p r o je ­ b r e m u sic a lid a d e , e x p re ssiv id a d e , s a p a ­ tos. De 9 a 1 2 , d a s 19 h à s 21 h. V a g a s li­ te a d o e p a lm a s . D ia 2 6 , à s 1 9 h 3 0 , n o m ita d a s. I d a d e M ín im a: 1 8 a n o s . Inscri­ 1 0 o a n d a r d o C o n ju n to E sp o rtiv o . A ç õ e s a n te c ip a d a s n o lo cal. p a rtir d e 1 5 a n o s . G rá tis .

• Aula Aberta: Faça Seu Cartum. V a­ Sesc Pompéia m o s c ria r um c a rtu m . N o ç õ e s d e c o m o c ria r um c a rtu m e re c riá -lo n o c o m p u ta ­ W orkshops do r, u tiliz a n d o o s rec u rso s d o P a in tb ru sh .

W O R K S H O P C O M R O N B UNZL D ias 1 3 e 1 4 , d a s 1 3 h à s 15 h . . A b e rto " D O CORPO E DA ID EIA PARA A C O ­ a to d a s a s id a d e s . In scriçõ es a n te c ip a ­ REOGRAFIA E PERFORM ANCE". R on d a s n o lo cal.

B u n z l, d ir e t o r d o D a n c e T h e a te r c o m ­ • Conhecendo a Internet. N e sta o ficin a p a n h i a C lo u d C h a m b e r d e A m s te rv o c ê v ai d e s c o b r ir a Internet. C o m o su r­ d a m , é u m a r t i s t a m u lt id is c ip lin a r g iu ...c o m o f u n c io n a ...c o m o u tiliz á - la , q u e , n o s ú ltim o s 2 0 a n o s , v e m d e s e n ­ a lém d e a p r e n d e r a n a v e g a r n a re d e . De v o lv e n d o u m a f o rm a s in g u l a r d e d a n 1 6 a 1 8 . d a s 1 9 h à s 21 h. P ré -req u isito: ç a - t e a t r o i n t e g r a n d o e le m e n to s d a n o ç õ e s b á s ic a s d e in fo rm ática . Id a d e M í­ d a n ç a , d o te a tr o , d a p e rfo rm a n c e , n im a: 1 6 a n o s . 3° A n d a r, Torre A , N ú ­ d a m ú s ic a , d a ó p e r a , d o c a b a r é , d o c leo M u ltim íd ia. In scriçõ es a n te c ip a d a s c irc o e d o c in e m a . O w o rk s h o p e s tá n o lo cal. d iv id i d o e m d u a s á r e a s b á s i c a s d e • Aula Aberta: HQ: Criando Histórias. e s tu d o . A p r im e ir a , r e l a c i o n a d a à s A e la b o r a ç ã o d e u m a h istó ria em q u a ­ té c n ic a s d e m o v im e n to s e x p lo r a o d rin h o s, q u a d r o a q u a d ro . D ias 2 0 e 2 1 , C o n t a c t I m p r o v is a tio n , a T é c n ic a d e d a s 1 3 n à s 1 5 h . 3 A n d ar, Torre A , N ú ­ A le x a n d e r, o B o d y M in d C e n te r in g , c leo M u ltim íd ia. A b e rto a to d a s a s id a ­ t r a b a l h o s n o s o lo , e m d u p la s e e m d e s. In scriçõ es a n te c ip a d a s n o local. g r u p o . A s e g u n d a e x p lo r a a s T é c n i­ • N a v e g a n d o n a In tern e t. P a r a q u e m c a s d e I m p r o v is a ç ã o q u e s e r ã o u s a ­ já s a b e n a v e g a r , e s ta o f ic in a v a i d a r d a s p a r a c r i a r o p o r t u n i d a d e s d e in te ­ d ic a s im p o r ta n te s d e c o m o c r ia r p á g i ­ r a ç ã o e e s tím u lo ju n to a o p ro ce sso n a s , f a z e r p e s q u is a s e q u a is o s m e lh o ­ d o g r u p o . D ia 6 , d a s 1 3 h à s 1 7 h , e res sites. D e 2 3 a 2 5 d a s 1 9 h à s 21 h. d i a 7 , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . R§ P ré -re q u isito : n o ç õ e s b á s ic a s d e in fo r­ 1 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic . ) e R$ m á tic a . I d a d e M ín im a : 1 6 a n o s . 3 o A n ­ 2 0 ,0 0 .

I n fo r m a ç õ e s e in s c r iç õ e s n o 1° d a r, T orre A , N ú c le o M u ltim íd ia . In scri­ a n d a r d o C o n ju n to E s p o r tiv o . ç õ e s a n t e c i p a d a s n o lo c a l.

Sesc Pompéia • Bem-vindo à Internet. P a ra n a v e g a r n o c o n h ec im en to , m ú sica , a rte s p lá stic a s, W.ORKSHOP DE D A N Ç A C O N T EM PO ­ m u seu s, q u a d rin h o s . De 2 a 3 1 , e x ceto RÂNEA. E le m e n to s q u e c a r a c te r iz a m fin ais d e se m a n a , d a s 1 7 h à s 2 0 h . P a ra a d a n ç a p ó s - m o d e r n a o n d e v á r ia s to d a s a s id a d e s. A g e n d e seu h o rá rio n o té c n ic a s d e d a n ç a s ã o a b o r d a d a s c o m N ú cleo M u ltim íd ia. a in c o r p o r a ç ã o d a s té c n ic a s d o c lá s s i­ c o e d o m o d e r n o , v is a n d o a in d iv i­ PLUGSESC. Um term in al d e c o m p u ta d o r d u a l i d a d e e x p r e s s iv a . D ia 0 6 . d a s p a r a c o n su lta s, a b e r to a o p ú b lic o em g e ­ 1 Oh à s ,13 h . I n s c r iç ã o a p a r t i r d o d ia ral. A ce sso à In tern et e c o n su lta d e LD I o, n a Á r e a d e C o n v iv ê n c ia . R$ 2 , 5 0 ROM . D as 8 h 3 0 à s 21 h , te rç a a se x ta e (c o m e r c iá rio s , e s tu d a n t e s e 3 a Id a d e ) d a s 9 h à s 17 h a o ? s á b a d o s , d o m in g o s e e R$ 5 , 0 0 . f e ria d o s. G rá tis . Á re a d e c o n v iv ên cia.

Sesc Ip iran g a Sesc Ipiranga

E x p o s iç õ e s A RESSACRALIZAÇAO DA ARTE. A e x ­ p o s iç ã o tem c o m o te m a a a r te n o final d o sé culo XX e início d o século XXI, reto ­ m a n d o a n o ç ã o d e s a c r a lid a d e d a v id a , d a n a tu re z a e d o univ e rso . Bené P onte­ ies, Israel P e d ro s a , M a ria B onom i, A rc a n g e lo la n elli, M a rc e lo G ra s s m a n n , M a rio C ra v o Jr. e Si ron F ranco. C u r a d o ­ ria d e J a c o b B e rn a rd o K lintow itz. A b e r ­ tu ra d ia 10. A té 4 d e a b ril. G rá tis . Á re a d e C onv ivência.

Sesc Pompéia

ARTE°SOBRE TECIDO. T erças, d a s 19 h à s 21 h 3 0 . R$ 4 0 ,0 0 (c o m e rciá rio m atric.), R$ 8 0 ,0 0 (usu ário ) e R$ 9 6 ,0 0 .

Sesc Pompéia CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA. S e x ta s, d a s 19 h à s 21 h 3 0 ou D om ingos, d a s 9 h à s 12 h . 15 v a g a s . A p a rtir d e 14 a n o s . R$ 2 5 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.), R$ 5 0 .0 0 (usu ário ) e R$ 6 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia DECORAÇÃO EM TECIDO. Q u in ta d a s 1 4 h à s 1 7 h . 15 v a g a s . A p a rtir d e 15 a n o s. R$ 2 5 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.), R$ 5 0 .0 0 (usuário) e R$ 6 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia DESENHO E HISTÓRIA DA ARTE. Q u in ­ ta s, d a s 19 h à s 21 h. 1 5 V ag a s. A p a rtir d e 1 4 a n o s. R$ 2 0 ,0 0 (c o m e rciá rio m a ­ tric.), R$ 4 0 ,0 0 (usuário) e R$ 4 8 ,0 0 .

Sesc Pompéia EM PRETO E BRANCO. P a ra p e s s o a s in­ te re s s a d a s em e x p e rim e n ta r e c ria r for­ m a s p a rtic u la re s d e e x p re s s ã o g rá fic a .

S e x ta s, d a s 9 h 3 0 à s 12 h 3 0 . 15 v a g a s . A p a rtir d e 12 a n o s. R$ 1 0 ,0 0 (co m e rciá ­ rio m a tric.), R$ 2 0 ,0 0 (usuário) e R$ 2 4 .0 0 .

Sesc Pompéia ENCADERNAÇÃO. Q u a r ta s d a s 1 4 h 3 0 à s 17 h 3 0 ou d a s 19 h à s 21 h 3 0 . 1 0 v a ­ g a s . A p a rtir d e 15 a n o s . R$ 3 2 ,5 0 (co­ m e rc iá rio m a tric.), R$ 6 5 ,0 0 (usuário) e R $ 7 8 ,0 0 Sesc Pompéia ESCULTURA EM PEDRA SABÃO. S á b a ­ d o , d a s 14 h à s 17 h . 1 0 v a g a s . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 3 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a ­ tric.), R$ 7 0 ,0 0 (usuário) e R$ 8 4 ,0 0 .

SESC Pompéia FOTOGRAFIA BÁSICO. F u n d a m e n to s d a lin g u a g em fo to g rá fic a e d o a p ro v e ita ­ m ento d o s rec u rso s d o s e q u ip a m e n to s, a lém d e té cn ic as d e la b o ra tó rio p re to e b r a n c o . O rie n ta ç ã o d e S é rg io F e rre ira, f o tó g rafo . Terça e Q u in ta , d a s 14 h 3 0 à s 17 h . O rie n ta ç ã o d e M a rc elo S c a n d a ro li, f o tó g rafo , Q u a r ta s e S e x ta s d a s 19 h à s 21 h 3 0 . O rie n ta ç ã o G ise le M a c e d o , fotó ­ g r a f a , S á b a d o d a s 9 h à s 13 h . 1 0 v a g a s.

A p a rtir d e 15 a n o s . R$ 7 5 ,0 0 (co m e r­ c iá rio m atric.), R$ 1 5 0 ,0 0 (usuário) e R$ 1 8 0 .0 0 . SESC Pompéia FOTOGRAFIA INTERMEDIÁRIO. Terça e q u in ta , d a s 19 h à s 21 h 3 0 . 10 v a g a s . A p a rtir d e 1 5 a n o s . Início d ia 16. R$

Março 99

EM CARTAZ 7 5 .0 0 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 1 5 0 ,0 0 (usuário) e R$ 1 8 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia GRAVURA EM METAL. O c u rso te rá a c o m p a n h a m e n to d e um té cnico im pressor p a r a r e a liz a r os tr a b a lh o s p ro p o sto s.

Terças (Im pressão) e se x tas, d a s 1 4 h à s 18h. 1 0 v a g a s . A p a rtir d e l ó a n o s . R$ 4 0 .0 0 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 8 0 ,0 0 (usuário) e R$ 9 6 ,0 0 .

Sesc Pompéia HQ E CARICATURA. S á b a d o s, d a s lO h à s 13h o u d a s 14 h à s 17h. 2 0 v a g a s. A p a r ­ tir d e 12 a n o s. R$ 3 0 ,0 0 (com erciário m a ­ tric.), R$ 6 0 ,0 0 (usuário) e R$ 7 2 ,0 0 .

Sesc Pompéia HISTÓRIA EM QUADRINHOS. Início d ia 9 . A té 13 d e a b ril, te rç a s e q u in ta s, d a s 18 h 3 0 à s 19 h 3 0 . R$ 1 6 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . A p a rtir d e 1 6 a n o s.

Sesc Carmo JOALHERIA ARTÍSTICA E OBJETOS OR­ NAMENTAIS EM METAL. Iniciantes: Q u in ­ tas, d a s 19h à s 21 h 3 0 . A vançad o : S á b a ­ d o s, d a s lO h à s 13h. 12 v a g a s. A p a rtir d e 16 a n o s. R$ 3 5 ,0 0 (com erciário m a ­ tric.), R$ 7 0 ,0 0 (usuário) e R$ 8 4 ,0 0 .

Sesc Pompéia KIR IGA M I. O k irig a m i é u m a a r te d e o r ig e m ja p o n e s a q u e p e rm ite c r ia r f o rm a s tr id im e n s io n a is a p a r t i r d e u m a fo lh a d e p a p e l. Q u a r t a , d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 . 12 v a g a s . A p a r ti r d e 1 5 a n o s . R$ 2 0 , 0 0 ( c o m e r c iá r i o ) , R$ 4 0 . 0 0 (u s u á r io ) , R$ 4 8 ,0 0 .

Sesc Pompéia MARCENARIA CURSO BÁSICO. Terças o u q u a rta s , d a s 18h à s 2 0 h o u d a s 2 0 h à s 21 h 3 0 . Terças ou q u a rta s , d a s 1 3 h 3 0 à s 1 5 h 3 0 ou d a s l 5 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 .

Q u in ta s, s á b a d o s ou d o m in g o s , d a s 14 h à s 17 h . 6 v a g a s . A p a rtir d e 1 5 a n o s. R$ 4 0 .0 0 (co m e rciá rio m atric.), R$ 8 0 ,0 0 ( u su ário) e R$ 9 6 ,0 0 .

Sesc Pompéia MOSAICO. A oficina tem c o m o o b jetiv o e la b o r a r m o sa ic o com c a c o c erâm ico , co m p o sto d e d iv e rs a s c o n trib u içõ e s in d i­ v id u ais. Q u in ta d a s 13 h 3 0 à s 1 6 h . 10 v a g a s. A p a rtir d e 16 a n o s. R$ 1 0 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.), R$ 2 0 ,0 0 (u su ário ) e R$ 2 4 ,0 0 .

Sesc Pompéia NÚCLEO DE FOTOGRAFIA. C om a fin a ­ lid a d e d e discutir, p e n s a r e tr a b a lh a r a fo to g rafia co m o e x p re ssã o e lin g u a g em , foi c ria d o o N ú cleo d e L inguagem Foto­ g rá fic a , no Sesc P om péia . D estin ad o à q u e m p o ssu a con h ec im en to s b á sic o s em f o to g rafia e la b o ra tó rio p reto e b ra n c o .

R$ 2 5 ,0 0 (com e ciário m a tric.), R$ 5 0 ,0 0 (u su ário) e R$ 6 0 ,0 0 . 15 v a g a s .

Sesc Pompéia PINTURA E COMPOSIÇÃO ESPACIAL. A a rtista p lá stic a. S a r a G o ld m a n Belz m i­ n istra c u rso d e Pintura e C o m p o siç ã o Es­ p a cia l. Terças e q u in ta s, d a s 14 h 3 0 à s 17 h 3 0 . Início d ia 4 . A té 2 7 d e m a io . Ins­ c riçõ es n a C onvivência.

Sesc Ipiranga PINTURA ESPECIAL. O cu rso tem co m o ob jetivo desen volv er o conh ec im en to d e v á rio s m a teria is d e pin tu ra e su a s a p lic a ­ ç õ es n a d e c o r a ç ã o d e p a re d e s e m óveis.

Início d ia 0 8 . A té 3 0 d e a b ril, se g u n d a s

Março 99

e se x tas, d a s 1 8 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 . R$ 1 6 ,0 0 ( co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . A cim a d e 1 6 a n o s.

Sesc Carm o PINTURAS ESPECIAIS DECORATIVAS. C o n h e cim en to d e v á rio s m a te ria is d e p in tu ra e su a s a p lic a ç õ e s n a d e c o r a ç ã o d e p a r e d e s e m óveis. T erças, d a s 1 9 h à s 2 1 n 3 0 . 1 2 v a g a s . A p a rtir d e 1 6 a n o s.

R$ 2 5 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) , R$ 5 0 .0 0 (u su ário ) e R$ 6 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Diri­ g id o a p e s s o a s co m c o n h ec im en to s b á s i­ c os em te c e la g e m . Q u a r ta s o u Q u in ta s, d a s 19 h à s 21 h 3 0 . 1 0 v a g a s . A p a rtir d e 1 4 a n o s . R$ 5 0 ,0 0 (c o m e rciá rio m a ­ tric.), R$ 1 0 0 ,0 0 (u su ário ) e R$ 1 2 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia

L e r faz b e m M EDO»

TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. A rm a ç ã o e m o n ta g e m d o te ar, u r d id u r a , te c e la ­ g e m e a c a b a m e n to . Q u a r ta s o u q u in ta s, a a s 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . T erças, d a s 1 4 h à s 17 h o u d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 . A p a rtir d e 1 4 a n o s. R$ 5 0 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.), R$ 1 0 0 ,0 0 (u su ário) e R$ 1 2 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia

Acontecerá no Sesc Itaquera o lançamento do Livro dos Medos editado pela Companhia das Letrinhas. A obra é uma coletânea de contos sobre o medo das crianças, contados de forma leve e divertida e com lindas ilustrações.

Confira no Roteiro

TAPEÇARIA ORIENTAL. A p re n d iz a d o d e d ifere n tes té cn ic as tu rc a s d e ta p e ç a r ia .

S e x ta s, d a s 1 4 h à s 1 7 h o u d a s 19 h à s 21 h 3 0 . 1 0 v a g a s . A p a rtir d e 1 4 a n o s.

R$ 2 0 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .), R$ 4 0 .0 0 (u su ário ) e R$ 4 8 ,0 0 .

Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORNAMENTAL. D ias 1 5 , 1 7 , 1 9 e 2 2 , d a s 1 4 à s 1 7 h. 1 0 v a g a s ; R$ 3 0 .0 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 5 0 ,0 0 (u su ário m atric.).

Sesc Santo Amaro TÉCNICAS DE PINTURA. O c u rs o p r e ­ te n d e le v a r a o a lu n o a s p r im e ira s n o ­ ç õ e s p r á ti c a s d e p in tu r a . Q u in ta s , d a s 1 5 h a s 1 8 h o u d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 . 1 0 v a g a s . A p a r ti r d e 1 4 a n o s . R$ 2 5 , 0 0 (c o m e r c iá rio m a tric .) R$ 5 0 , 0 0 ( u s u á ­ rio ) e R$ 6 0 , 0 0 .

Sesc Pompéia TÉCNICAS DE RAKÚ. P r e p a r a ç ã o d o b a rr o , c o n stru ç ã o d e p e ç a s, se c a g e m , p rim e ira q u e im a , e s m a lta ç ã o e q u e im a d e rak ú . Q u in ta s, d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 . R$ 2 5 .0 0 (co m e ciário m a tric.), R$ 5 0 ,0 0 (u su ário ) e R$ 6 0 ,0 0 . 1 0 v a g a s.

Sesc Pompéia DECORE SEUS PÉS. Esta o ficin a tem o o b je tiv o d e d a r v id a n o v a s a s s a n d á lia s d e d e d o s tra d ic io n a is. D ias 6 e 7 , d a s 1 Oh à s 13 h o u d a s 14 h à s 17 h . A p a rtir d e 1 5 a n o s. 1 2 v a g a s . G rá tis .

Sesc Pompéia A u la s A b e r ta s KIR IGAM I. O k irig a m i é u m a a r te d e o r ig e m ja p o n e s a q u e p e rm ite c r ia r f o r­ m a s tr id im e n s io n a is a p a r ti r d e u m a f o lh a . D ia s 1 3 e 1 4 , d a s 1 Oh à s 1 3 h o u 14 h à s 1 7 h . A p a r ti r d e 1 5 a n o s .

1 2 v a g a s . G rá tis .

Sesc Pompéia MODELAGEM EM TORNO. D ias 2 0 ou 2 1 , d a s lO h à s 1 3 o u 14h à s 1 7 h . A p a rtir d e 15 a n o s. 1 5 v a g a s . G rá tis.

Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORIENTAL. O ficin a q u e se d e stin a a p re s e n ta r d ifere n tes té cn ic as

tu rca s d e ta p e ç a r ia . D ias 2 7 e 2 8 , d a s 1Oh à s 1 3 h e d a s 14 h à s 17 h . A p a rtir d e 1 5 a n o s. 1 0 v a g a s . G rá tis .

Sesc Pompéia O fic in a s ARTES DECORATIVAS. C o n fe c ç ã o d e c ab id e iro s utilitários. De 1 6 a 1 9 d e m a r ­ ç o , d a s 1 9 h à s 2 2 h . De 1 4 a n o s em d ia n te . R$ 2 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 5 ,0 0 (u su ário m atric.). 16 v a g a s .

Sesc Pinheiros

msmam

ih

E s p e tá c u lo A MULHER QUE MATO U OS H O ­ M ENS. Um p a n o r a m a d a p o e s ia d e s ­ d e o B a r ro c o à P o e s ia M a r g i n a l d o s a n o s 7 0 . C o m a a tr i z Ç la y r e G a lliz z i.

D ia 2 8 à s 1 8 h 3 0 , n a Á r e a d e C o n v i­ v ê n c ia . G rá tis .

Sesc Pompéia O SEMELHANTE. E sp etácu lo d e p o e s ia e te a tr o com Elisa L ucinda, d ir ig id o ,p o r Z ez é P o lessa. D ia 1 4 à s 18 h 3 0 , n a Á re a d e C o n v iv ên cia. G rá tis.

Sesc Pompéia E x p o s iç ã o p lá s tic a JANELAS DO C O TID IA N O . P ro je to q u e t r a z a o c e n tr o d a c id a d e , c o n tu rb a d o e d e p a s s a g e m , um o lh a r lírico e p o é ­ tic o s o b r e o c o tid ia n o . S ã o p a in é is e s ­ p a lh a d o s p e lo c e n tr o v e lh o d e S ã o P a u lo e p e lo Se sc C a r m o , c o n te n d o p o e s ia s d e e sc r ito r e s b r a s ile ir o s d e ste s é cu lo . N e ste m ê s, le v a m o s à s r u a s C e ­ c ília M e ire le s. D e 1 0 a 1 8 d e m a rç o .

Sesc Carmo

47

DECLAMAÇÃO DE POESIA. O c u rso tem c o m o f in a lid a d e e n s in a r a s té cn ic as d e d o m ín io d a a rte d e in te rp re ta r p o e s ia e p a r a a fo rm a ç ã o d e g ru p o s d e jo g rais.

Início d ia 0 9 . A té 8 d e a b ril, à s te rç a s e q u in ta s, 1 4 h . S a la d e v íd e o . Inscrições rév ia s. G rá tis, esc Ipiranga EM BUSCA DO GÊNIO-LEITOR: UM PAS­ SEIO PELOS PRAZERES, PODERES E M IS­ TÉRIOS DA LEITURA. A p a rtir d e textos cu rto s s e le c io n a d o s - co n to s, c rô n ic a s , p o e m a s e e n s a io s - o p a p e l d o leitor c o m o c o la b o r a d o r d o escrito r s e rá d isc u ­ tid o . O v íd e o , a in fo rm ática , o c in e m a , e sta b e le c e rã o d iá lo g o s com o u n iv erso d a s letras. Início d ia 3. A té 2 6 d e m a io , à s q u a rta s e se x tas, d a s 19 h à s 21 h. R$ 1 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 0 ,0 0 .

Sesc Ipiranga Oficinas A PALAVRA EM CONSTRUÇÃO. A a p r o ­ p r ia ç ã o d o u n iv erso d a literatu ra a tra v é s d o e x ercíc io d a escrita .

• Aprenda a Fazer Roteiro e Video. I o Módulo Adultos. A p a rtir d a literatura d e cordel d e c a rá te r lúdico, p o é tico , histórico é q u e os p a rticip a n te s irão se in spirar p a r a construir o seu roteiro. D ias 2 , 3 , 4 e 5 , d a s 19 h à s 21 h, 6 e 7 d a s 14 h à s 17h.

1° M ó dulo A dolescentes. T rab a lh an d o com o s p a sso s iniciais d a técnica d e e la b o r a ­ ç ã o d e roteiros, o s p a rticip a n te s co n stru i­ rã o um roteiro a p a rtir d a s su a s e x p eriên ­ cias. D ias 9 , 10, f 1 e 12 , d a s 19 h a s 21 h, d ia s 13 e 1 4 d a s 14 h à s 17 h . 2° M ódulo.

O roteiro escrito n o m ód u lo a n terio r se rá tran sfo rm a d o em um víd eo . Este m ódulo fo rn e ce rá info rm ações b ásico s d o e q u ip a ­ m ento. D ias 1ó , 1 7 , 18 e 1 9 , d a s 19 h à s 21 h , d ia s 2 0 e 2 1 , d a s 14 h à s 17 h . 4 ° a n ­ d ar, Torre A. G rátis.

Sesc Vila M ariana

O que você vai ler quando crescer?

Esse é o título dado pela unidade do Sesc Itaquera a sua oficina de literatura, uma oportunidade de colocar para as crianças a importância de clássicos conhecidos como alta literatura, porém, de maneira sedutora e lúdica. Confira no Roteiro

48

OFIC IN A DE LITERATURA. " O q u e v o c ê vai ler q u a n d o c re sce r" . A p re se n ta a l­ g u n s clássico s d a c h a m a d a "A lta literatu ­ ra " p a r a a s c ria n ç a s. O ob je tiv o é s e d u ­ z ir e d e s p e r ta r o d e s e jo d e c o n h e c e r a s o b r a s , d e ix a r m a rc a s n a m e m ó ria in fa n ­ til, c ria r re ferên c ia s. Elvis C e s a r B o n a ssa .

D ias ó , 2 0 e 2 7 d a s 13 h á s 1 4 h 3 0 S a la d e Leitura.

Sesc Itaquera OFIC IN A DE POESIA: TE PEGO PELA PA­ LAVRA. O b je tiv a r e s g a ta r o g o sto p e la p o e s ia fa la d a a tra v é s d a m e m o riz a ç ã o e in te rp re ta ç ã o d o s textos e sco lh id o s e n tre os m a io re s p o e ta s d e to d o s o s te m p o s.

C o m a p o e ta /a tr iz Elisa L ucinda. M a io ­ res d e 15 a n o s. D ias 1 6 , 1 7 e 1 8 d a s 14 h à s 1 8 h . Inscrições a p a rtir d o d ia 4 .

Sesc Pompéia B ib lio teca s e S a la s d e Leitura Sesc Carmo. C o m a a te n ç ã o v o lta d a p a r a o "D ia M u n d ia l d a Po e sia " (d ia 14 ), n o v a s a q u isiç õ e s p a s s a m a in te g ra r o a c e rv o , e n tre e ías: " O fio d e D éd à lo " , d e Ivan Ju n q u e ira e "E sses p o e ta s " , d e H elo ísa B u a rq u e d e H o lla n d a (o rg .j. A fe ste ja d a o b r a d e H elen Fielding, " O d iá rio d e B rid aet Jo n e s" e a s h istó rias e letriz an tes d e Raul A u ster em "A trilo g ia d e N o v a York", s ã o o u tra s o p ç õ e s d e sse p e río d o A lém d isso , a b ib lio tec a ta m b ém p o ssu i e n c ic lo p é d ia s, jo rn ais d iá rio s e rev istas p a r a co n su lta local. De s e g u n d a a se x ta, d a s 9 h à s 19 h . In fo rm a çõ e s n o I o a n d a r o u p e lo telefo n e 3 1 0 5 .9 1 2 1 , ra m a is 2 3 2 e 2 3 4 .

Sesc Pompéia. C o m a c e r v o d e 1 0 mil títu lo s, q u e in c lu em liv ro s d e a r te , r o ­ m a n c e s , h is tó ria s em q u a d r in h o s e li­ v ro s e m g e r a l, p a r a c o n s u lta n o lo c a l e e m p ré s tim o . E s p a ç o p a r a le itu ra c o m jo r n a is d iá r i o s e re v is ta s n a c io n a is e in te r n a c io n a is s o b r e o s m a is d iv e rs o s a s s u n to s , q u e e s tã o d is p o n ív e is p a r a c o n su lta n o lo c a l. D e te rç a a s á b a d o , d a s 9 h à s 2 2 h , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 9 h à s 21 h.

çõ e s a n te c ip a d a s . G rá tis . Veja a p r o g r a ­ m a ç ã o a seguir.

Sesc Consolação • Perdendo o M edo da Água. P a ra g u e m d e s e ja se sen tir a v o n ta d e n a á g u a . Id a d e m ínim a 15 a n o s. S á b a d o s , às 9h30.

• Iniciação do N ado Peito. P a ra q u e m já s a b e n a d a r e q u e r a p r e n d e r um novo e s­ tilo. Id a d e m ínim a 15 a n o s . S á b a d o s , à s 10 h 3 0 .

L a n ç a m e n to d e Livros LIVRO DOS MEDOS. E d ita d o p e la C o m ­ p a n h ia d a s L etrinhas, a b o r d a v á rio s m e ­ d o s: m e d o d e d o rm ir, m e d o d o q u e n ã o se v ê, m e d o d e e sp elh o s , m e d o d a s e p a ­ r a ç ã o d o s p a is. H elo ísa Prieto, Silvinha M eirelles e O tá v io Frias Filho c o n tam h is­ tó ria s co m ilu stra çõ e s d e M a ria E u g ên ia.

D ia 1 3 , à s 1 3 h , n a S a la d e Leitura.

Sesc Itaquera

FUTSAL FEM ININO. In iciaç ão a o s f u n d a ­ m entos b á sic o s d a m o d a lid a d e e d a d i­ n â m ic a d o jo g o . Q u a r ta s e se x tas, à s 2 0 h . A p a rtir d e 1 5 a n o s. R$ 1 6 ,5 0 (co­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pompéia

O C in eS e sc c o n tin u a fe c h a d o p a r a re-

D e m o n str a ç ã o ESPORTE & JOVENS. In iciaç ão e sp o rtiv a b á s ic a p o r m e io d e d e sa fio s, c o m p e ti­ ç õ e s p a rtic ip a tiv a s e v iv ê n cia s em : vôlei, b a s q u e te , m initênis, fu tsal, tên is d e m e sa , e s c a la d a in d o o r e o u tra s m o d a lid a d e s .

T erças e q u in ta s, d a s 1 5 h 3 0 à s 1 7 h , d e 7 a 1 0 a n o s . Q u a r ta s e se x tas , d a s 15 h 3 0 à s 17 h , d e 11 a 1 4 a n o s.

Sesc Vila M ariana FUTEBOL ESPETÁCULO. Jo g o s-e x ib ic ã o , e x p o siç õ e s e d e b a te s co m a fin a lid a d e d e re ssa lta r v a lo re s ético s, c u ltu rais e a m e m ó ria e sp o rtiv a . A p a rtir d o d ia 2 8 .

Sesc Interlagos

ADAPTAÇÃO A O MEIO LÍQUIDO. T ra b a ­ lho q u e v isa in te g r a r o a lu n o a o m e io lí­ q u id o , v e n c e n d o o m e d o e a in ib iç ã o d e e n tra r n a á g u a .

Sesc Vila M arian a BASQUETE, VÔLEI E FUTSAL FEMIN IN O. C u rso s d e in ic ia ç ã o q u e têm p o r o b je tiv o le v ar o s a lu n o s a o a p r e n d iz a d o d o s fu n ­ d a m e n to s b á sic o s d e c a d a m o d a lid a d e .

D ifu são d a cu ltu ra e s p o rtiv a , v iv ên cias em jo g o s, d e s a fio s e c o m p etiçõ e s p a r ti­ c ip a tiv a s. A p a rtir d e 1 5 a n o s. B asq u ete: s a b a d o s , à s 9 h 3 0 . Vôlei: q u a rta s e se x ­ ta s, à s 2 0 h e s á b a d o s , à s 10 h 3 0 . Futsal fem inino: te rç a s e q u in ta s, à s 2 0 h .

Sesc Vila M ariana BASQUETE. C u rso d e in ic ia ç ã o a o s fun­ d a m e n to s b á sic o s d a m o d a lid a d e . T erças e q u in ta s, à s 1 9 h . A p a rtir d e 1 5 a n o s.

R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pompéia CURSOS AQUÁTICOS ESPECIAIS. Id a d e m ín im a 1 5 a n o s . M a rç o e a b ril. Inseri-

1

MERGULHO A U TÔ N O M O BÁSICO. Esse c u rso d e stin a -se à s p e s s o a s q u e g o sta m d e a v e n tu ra e p re te n d e m c o n h e c e r a s m a ra v ilh a s d o a m b ie n te su b a q u á tic o .

D ep o is d o c u rso te ó ric o /p r á tic o e d o p ri­ m e iro m e rg u lh o no m ar. o a lu n o te rá d i­ reito a u m a c re d e n c ia l d a PADI (A sso cia ­ ç ã o In tern a cio n a l d e Filia çã o d e M e rg u ­ lh a d o re s). D ias 2 3 , 2 4 , 2 5 e 2 6 d a s 19h à s 2 2 h . A cim a d e 12 a n o s . Inform a çõe s e inscrições n a P r o g r a m a ç ã o . V ag a s li­ m ita d a s so m e n te p a r a c o m erciário s.

Sesc Ipiranga NATAÇÃO. Ensino b á s ic o d o s estilos cra w l e c o stas. C u rso s com d u r a ç ã o d e a té 6 m eses. Inform e-se n a u n id a d e d o S esc m ais p ró x im a .

Sesc São Caetano. D uas a u la s s e m a n a is, d u r a ç ã o 4 m e ses e u m a a u la se m a n a l, d u r a ç ã o 6 m eses - S e g u n d a e q u a rta à s 1 4 h , 17 h 4 5 , 1 9 h l 5 e 2 0 h 4 5 . Terça e q u in ta à s 7 h 4 5 , 8 h 3 0 , 0 9 h , 1 7 h 4 5 , 18 h 3 0 , 1 9 h l 5 e 2 0 h 4 5 . Q u a r ta s e se x ­ ta s, à s 7 h . R$ 2 6 ,5 0 (co m e rciá rio m a tri­ c u lad o ) e R$ 4 4 0 0 . U m a a u la se m a n a l S e g u n d a s , à s 7r>. S e x ta s, à s 18 h 3 0 . S á ­ b a d o s , à s 8 h l 0 , 9 h 5 0 e 1 4 h l 0 . R$ 2 2 ,0 0 (co m e rciá rio m a tricu lad o ) e R$ 3 4 ,0 0 .

Sesc Ipiranga. A p a rtir d e 16 a n o s. Ini­ c ia ç ã o : T erças e q u in ta s , à s 11 h e 19Ü 30. Q u a r ta s e se x tas, à s 18 h 3 0 . R$ 2 6 .5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 .

A p e rfe iç o a m e n to : T erças e q u in ta s, à s 2Òh3Õ. Q u a r ta s e se x tas, à s 8 h . R$ 2 6 .5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 .

S á b a d o s , à s 11 h 3 0 . R$ 1 9 ,5 0 (co m e r­ ciá rio m atric.) e R$ 3 9 ,0 0 .

Sesc Vila M arian a. C urso b á sico p a r a iniciantes n a p rá tic a d e n a d o s, com d u r a ­ ç ã o d e 4 m eses. A dultos (a p a rtir d e 15 anos): te rç as e quinta s, à s 9 h 3 0 , 18 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, à s 17 h , 18 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . C ria n ça s: te rç as e quintas: 5 a 6 a n o s, à s 9 h 3 0 e 14 h ; 7 a 10 a n o s, à s 10 h 3 0 e 15 h ; 11 a 14 a n o s, à s 10 h 3 0 e 16 h ; q u a rta s e sextas: 5 a 6 a n o s, à s 9 h 3 0 e l ó h ; 7 a 1 0 a n o s, à s 1 0 h 3 0 e 17 h ; 11 a 14 a n o s à s 1 0 h 3 0 e 17h. T erceira Id ad e (a p a rtir d e 5 5 anos): te rç as e quin ta s, à s 11 h 3 0 , 16 h e 17h; q u a rta s e sextas, à s 16h.

Sesc Pompéia. E nsino b á sic o d o s estilos cra w l e c o sta s , com d u r a ç ã o d e 4 m eses.

Terças e q u in ta s, à s 8 h 3 0 , 17 h , 18 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas, à s 7 h 3 0 , 17 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . A p a rtir d e 15 a n o s. R$ 2 6 ,5 0 (co m e rciá ­ rio m a tric.) e R$ 5 3 ,0 0 . N e c e ss á rio a a p re s e n ta ç ã o d a c a r te ira d o SESC, com e x a m e d e rm a to ló g ic o a tu a liz a d o .

Sesc Consolação. D u ra ç ã o d e 6 m eses.

Id a d e m ínim a 15 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Terças e q u in ta s, à s lO h , 1 2 h , 1 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 .

Março 99

EM CARTAZ 2 0 v a g a s p o r tu rm a . R$ 2 6 ,5 0 (com erciário m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 .

TRIBO URBANA. P ro g ra m a d e a tiv id a ­ d e s físicas, vivências re c re a tiv a s e cultu­ rais p a r a a d o lesc en tes d e 12 a 1 5 a n o s.

Inscrições a n te c ip a d a s . G rá tis . V eja a p ro g ra m a ç ã o a seguir.

Sesc Consolação • Basquete. Terças e q u in ta s, à s 1 O h l5 e 14 h 3 0 .

• Aperfeiçoamento em Basquete. S e ­ g u n d a s e q u a rta s , à s 14h.

• Vôlei. T erças e q u in ta s, à s 9 h e 15 h 4 5 .

• Futsal. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 9 h .

• Capoeira. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 9 h 3 0 e l5 h .

• Acrobacia de Solo. T erças e q u in ta s, à s 9 h 3 0 e 15h.

• Teatro. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 17 h 3 0 .

VÔLEI. C u rso d e in ic ia ç ã o a o s fu n d a ­ m entos b á sic o s d a m o d a lid a d e e d a d i­ n â m ica d o jo g o . Q u a r ta s e se x tas, à s 1 8 h 3 0 e 2 0 h . A p a rtir d e 15 a n o s. R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pompéia VOLEIBOL FEMININO ADULTO. M u lh e­ res a c im a d o s 4 0 a n o s te rã o o p o r tu n id a ­ d e d e a p re n d e r e a p e r fe iç o a r o s seus c o ­ n h e c im e n to s. Q u a r ta s e se x ta s , à s 1 5 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Ipiranga A u la s A b e r ta s APERFEIÇOAMENTO DO NA DO CRAWL E COSTAS. P a ra p e s s o a s q u e sa b e m n a ­ d a r e p rete n d em a p e r fe iç o a r seu estilo.

D om ingos, à s 9 h l 5 . A p a rtir d e 1 5 Sesc Pompéia ESPORTE ABERTO. A ulas a b e r ta s d e v ô ­ lei, b a sq u e te , h a n d e b o l e jo g o s a d a p t a ­ do s. S á b a d o s , à s 9 h l 5 , no G in á sio Ve­ rão . A p a rtir d e 15 a n o s. G rá tis .

Sesc Pompéia Torneios e C a m p e o n a to s COPA SESC DE FUTEBOL DE SALÃO MASCULINO - GRANDE ABC- A tiv id ad e r e a liz a d a com a s e m p re sa s re v e n d e d o ­ res d e a u to p e ç a s e c o n c e ssio n á ria s d e a u to m óveis d a re g iã o . Inscrições a p a rtir d o d ia 5. Início efia 2 8 . V ag a s lim itad as.

Sesc São Caetano R ec reação ANIMAÇÃO AQUÁTICA. P r o g ra m a ç ã o a lte r n a d a s e m a n a lm e n te com jo g o s a q u á tic o s ou h id ro g in á stic a. A p a rtir d e 12 a n o s. S á b a d o s , à s 14 h . G rá tis.

Sesc Consolação AQUASESC. A tividades lúdicas e recreati­ vas, na piscina, p a ra todas a s idades. S á ­ b a d o s e dom ingos, à s 15 h 30. G rátis. N e­ cessário a a pre sentaç ão d a carteira d o Sesc, com exam e derm atológico atualizado.

Sesc Pompéia CLUBE DA NATAÇÃO. P a ra p e sso a s q u e já n a d a m e p ro cu ram m a n ter seu c o n d i­ cio n am e n to físico. De s e g u n d a a q u in ta , à s 8 h. Id ad e m ínim a 15 a n o s. Inscrições a n te c ip a d a s. G rátis.

Sesc C onsolação CLUBE DO VÔLEI. P ara quem iá d o m in a a m o d alidade. Terças e q uintas, a s 2 0 h l5 , e sá b ad o s, à s 11 h3 0 . Idade mínim a 16 an o s. Inscrições a n tec ip ad a s. G rátis.

Sesc Consolação

Março 99

DOM INGOS DROPS. A tiv id a d e re c re a ti­ v a , sem lim ite d e id a d e . P rática d o s m ais d ifere n tes e sp o rte s. D ia 0 7 - C a m a E lás­ tica. D ia 1 4 - Tênis d e M e sa. D ia 21 E sc ala d a Indoor. D ia 2 8 - Futebol d e Bo­ tã o . S e m p re à s 14 h 3 0 . G rá tis.

Sesc Ipiranga

M uita água

PARQUE AQUÁTICO. H id ro g in ás tica , e s­ p o rte s a d a p ta d o s e a tiv id a d e s r e c re a ti­ v a s. N o a r, a rá d io Bolha le v an d o infor­ m a çõ e s úteis, a n im a ç ã o e m uita m úsica n a jDÍscma. De q u a rta a d o m in g o , d a s 0 9 Sesc Interlagos RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. V ô­ lei, b a sq u e te : se x tas, d a s l 9 h à s 21 h 3 0 , e s á b a d o s , d a s 13 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . Futsal: se x tas, d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 e s á b a d o s , d a s 1 3 h 3 0 à s 17 h 3 0 . G rá tis.

Sesc Consolação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei, b a s q u e te e tênis d e m e sa. A cim a d e 16 an o s. O m a teria l é fo rn e cid o p e lo SESC. Vôlei e b a sq u e te : se x tas, d a s 11 h à s 14 h . Tênis d e m e sa: s á b a d o s e feria d o s, d a s 9 h l 5 à s 17 h 3 0 . G rá tis.

Sesc Consolação RECREAÇÃO ESPORTIVA. P rá tic a d a s m o d a lid a d e s: b a sq u e te , vôlei (infantil e a d u lto ) e h a n d e b o l (so m en te infantil).

O b rig a tó r io a a p re s e n ta ç ã o d a c a rte ira d o esc. In fo rm açõ es n o I o a n d a r d o Cjto.

Esportivo. G rá tis.

Sesc Pompéia S e rviç o s ESPORTEMPRESA. Serviço e sp e c ia liz a d o em a s s e s s o ra r e d esen v o lv e r p r o g ra m a ­ ç õ es e sp o rtiv a s e rec re a tiv a s, com a fi­ n a lid a d e d e p ro m o v er a in te g ra ç ã o e n tre a s e m p re sa s co m erciais e seus fu n cio n á ­ rios. Ò rg a n iz a ç ã o e re a liz a ç ã o d e to r­ neio s e c a m p e o n a to s , lo c a ç ã o d e q u a d ra p a r a r e c re a ç ã o , re se rv a d e q u a d ra s p a r a inte rcâ m b io e n tre a s e m p re s a s e p ro m o çõ e s e sp e c ia is p a r a fac ilitar o a c e sso d a s e m p re sa s a o s e v en to s d o S esc P o m p éia.

Sesc Pompéia EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freq ü en tad o res d a p iscina, cria n ­ ç as, a dultos e idosos. S e g u n d a s, d a s 9h à s 13h e d a s 17 h à s 21 h; terças, d a s 9h à s 21 h; sextas, d a s 9 h à s 1 Oh e d a s 1 7h à s 19 h 3 0 ; sá b a d o s e feriad o s, d a s lO h à s 14h. R$ 5 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 1 0 ,0 0 .

A p resen tar-se em traje d e b a n h o .

Sesc Consolação EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. N ec e ss á rio a o s fre q ü e n ta d o re s d a p isci­ n a . V álid o p o r três m eses. Terças a sex ­ ta s, d a s 8 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 ; s á b a d o s , d o ­ m in g o s e fe ria d o s, d a s 1 Oh à s 17h . R$ 5 ,0 0 (co m erciário m atric.) e R$ 1 0 ,0 0 (usuário). C ria n ç a s a té três a n o s n ã o p a ­ g a m . A p re se n tar-se em tra je d e b a n h o .

Sesc Pompéia EMPRÉSTIMO DE MATERIAL ESPORTIVO. Este serviço c o lo ca à d isp o siçã o d o p ú ­ blico m a teria is p a r a p rá tic a e sp o rtiv a in­ form al (futsal, futebol society. b a sq u ete , vôlei, tênis d e c a m p o , p e tec a). P a ra reti­ rá-lo s, b a s ta a p re s e n ta r um d o c u m ento o u a c a rte ira d e m atrícu la d o Sesc. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h.

Sesc Itaquera

O Parque Aquático do Sesc Interlagos é ideal para colocar a atividade física em dia. Aulas de hidroginástica, esportes adaptados e atividades recreativas. A rádio Bolha contribui para a festa levando informações sobre saúde, um bom lazer e ainda música. Confira no Roteiro

D e m o n stra çã o NUCLEO MULDISCIPLINAR DE SAÚDE CORPORAL - R e sp iraç ão - S o p ro d a V id a. D u ra n te a in fân c ia resp ira m o s tra n q ü ila m e n te , d e ix a n d o q u e o a r p re e n c h a e e x p a n d a to d o o n o sso c o rp o , c ria n d o u m a re sso n â n c ia in te rn a e um c o n tato m ais e q u ilib ra d o com o m undo.

O c rescim ento, os e m b a te s em o cio n a is, além d o e stresse d a v id a m o d e rn a fazem com q u e o h om em p a s s e a te r u m a res­ p ir a ç ã o e n c u rta d a , a n sio sa , p o b re em fo rça vital, c o m p ro m ete n d o o b e m -e sta r g e ra l d o seu o rg an is m o e co ntrib u in d o p a r a o a p a re c im e n to d e d o e n ç a s. A p r o ­ p o sta é p ro p o rc io n a r a o púb lico um leue d e p o ssib ilid a d es frente a o significao e à im p o rtâ n cia d a re sp ira ç ã o p a r a o hom em . A cim a d e 16 a n o s. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o .

Sesc Consolação • O Homem do Meio - U m a leitura Antr o p o s ó f ic a d a R e s p ira ç ã o . P a le stra a b o r d a n d o a v isã o d a M e d icin a A ntrop o só fic a frente à re sp ira ç ã o . P alestrante: Dr. S a m ir W a d y Rahm e. D ia 2 3 , à s 19h.

• O Corpo Aceso - R elação d in â m ic a e n ­ tre r e sp ira ç ã o , g esto e e sp a ç o . Vivência q u e b u sc a p e sq u isa r a re la ç ã o d a respi­ r a ç ã o com o g e sto vo lu n tário e su a p r o ­ je çã o n o e sp a ç o , a tra v é s d a p rá tic a d e exercícios p ro v en ien tes d a G in á stic a Holística, d a A n álise Funcional d o M ovi­ m en to e d a D an ç a C o n te m p o râ n e a . Dia 2 3 , à s 2 0 h 3 0 . G rá tis.

• Respiração e Bioenergética. V ivência b a s e a d a n a técn ica p sic o te rá p ica d e se n ­ v olvida p o r Lowen a p a rtir d a s id é ias d e

49

W h ilh em Reich. D ia 2 4 , à s 1 4 h . G rá tis .

• Caminho de Harm onia. V ivência q u e e n fa tiz a r á o s elem e n to s d a s a rte s m a r ­ ciais, d a n ç a s s a g r a d a s e té cn ic as d o O rie n te em g e ra l, e n fo c a n d o a re s p ira ­ ç ã o , p o stu ra e re la x am en to . D ia 2 4 , à s 18 h . G rá tis.

• Respiração Holotrópica. P a le stra s o ­ b re a té cn ic a d e sen v o lv id a p e lo p sia u ia tra tch ec o D r.S tanislav G ro f. D ia 2 4 , à s 1 9 h 3 0 . G rá tis.

• Vivência segundo os princípios de G i­ nástica Holística. V ivência q u e v isa p r o ­ p o r c io n a r a o in d iv íd u o m o vim entos e p o stu ra s q u e d e s e n c a d e ie m u m a r e s p ira ­ ç ã o m a is fu n cio n a l, a m p la e e x p o n tâ n e a .a tra v é s . D ia 2 4 , à s z 0 h 3 0 . G rá tis .

• Respiração e Sexualidade. V ivência b a s e a d a n a s té cn ic a d o S o m a to d r a m a , tem c o m o o b je tiv o a c o n s c ie n tiz a ç ã o s o ­ b re a im p o rtâ n c ia d a re s p ira ç ã o e d a se ­ x u a lid a d e . D ia 2 5 , à s 14 h . G rá tis .

• Pilates. V ivência b a s e a d a n o m é to d o c ria d o p o r Jo se p h H u b ertu s Pilates. Base ia -se n a d iv e rs id a d e e le v e z a , em o p o ­ siç ã o à re p e tiç ã o e à f a d ig a . D ia 2 5 , à s 1 8 h . G rá tis .

• Distúrbios da Fisioloaia Respiratória.

P a le stra q u e tem c o m o o b je tiv o d a r in fo r­ m a ç õ e s g e ra is s o b r e a fisio lo gia r e s p ira ­ tó ria e e s c la re c e r a s p rin c ip a is d ú v id a s s o b re d o e n ç a s a fin s. D ia 2 5 , à s 1 9 h 3 0 .

• Respiração, Estresse e Qualidade de V ida. V iv ên cia q u e b u sc a fo rn e c e r in s­ tru m e n to s m a is p rá tic o s e a c e ssív e is p a r a a lc a n ç a r em p o u c o s m in u tos, m o m e n to s d e re la x a m e n to , d e c o n sc iê n c ia , lu c id ez e d e aljv io . D ia 2 5 , à s 2 0 h 3 0 . G rá tis.

• Respire sim - A b a n d o n a n d o o s p r o b le ­ m a s resp ira tó rio s. V ivência q u e o b je tiv a a u x ilia r o p o r ta d o r d e d istú rb io s r e s p ira ­ tó rio s a e q u ilib ra r a s a ú d e a tra v é s d e tre in a m e n to , d im in u in d o o u so d e m e d i­ c a m e n to s. D ia 2 6 , à s 1 4 h . G rá tis .

• Respiração: in sp ira n d o e e x p ira n d o a v id a . V ivência q u e b u sc a p r o p ic ia r a id e n tific aç ão d a s á r e a s b lo q u e a d a s , q u e n o s im p e d em d e u m a livre e x p re s s ã o d e a fe to s e sen tim en to s. D ia 2 6 , à s 1 8 h .

O poder do equilíbrio O curso de Power Yoga, ministrado no Sesc Consolação, mexe com a respiração, o corpo e a mente a serviço do fortalecimento do sistema cardiovascular e endócrino, além de reduzir o estresse.

Confira no Roteiro

• Respiração e voz. V ivência q u e p r e te n ­ d e a u x ilia r o fa la n te a te r p le n a c o n s­ c iên c ia re sp ira tó ria p a r a a tin g ir u m a p e rfeita c o m u n ic a ç ã o o ra l. D ia 2 6 , à s 2 0 h 3 0 . G rá tis.

• Experimentando a Respiração Holo­ trópica. B a se a d o n o M o v im en to Transp e sso a l, c o m b in a re s p ira c ã o a c e le r a d a , m ú sica e v o c a tiv a , tr a b a lh o d e e n e r g ia fo c a liz a d o e d e se n h o s d e m a n d a la . D ia 2 7 , d a s 9 h à s 2 0 h 3 0 . R$ 3 0 ,0 0 (com erc iá rio m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . 5 0 v a g a s .

• Sala de Equipamentos. N e sta s a la o s a lu n o s e n c o n tr a r ã o e q u ip a m e n to s m o ­ d e rn o s a lia d o s à se g u ra n ç a e c o n d iç õ e s p e d a g ó g ic a s /e d u c a tiv a s p a r a o a p rim o ­ r a m e n to d e su a s c o n d iç õ e s físicas, p o r m eio d o a u to g e re n c ia m e n to . A p r o g r a ­ m a ç ã o d e sta a tiv id a d e e s ta r á in te rlig a d a à r e la ç ã o h o m e m -e q u ip a m e n to , p ro c u ­ r a n d o se m p re d e s ta c a r o s c u id a d o s com o limite d e c a d a um . De s e g u n d a a se x ­ ta , d a s 7 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 . S á b a d o s , d a s 9 Ü 30 à s 14 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

AERO-LOCAL. A tiv id a d e c o m b in a n d o e x ercício s a e r ó b ic o s e lo c a liz a d o s d e fo r­ m a e q u ilib ra d a . T erças e q u in ta s, à s 8 h 3 0 e q u a rta s e se x tas, à s 8 fi3 0 e 1 9 h 3 0 . A p a rtir d e 1 5 a n o s. R$ 1 6 ,5 0 ( co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pompéia

AERO-RITMOS. A tiv id a d e a e r ó b ic a r e a ­ liz a d a a tra v é s d o e stím ulo d e d ifere n tes ritm o s e e stilo s m u sicais, com o o b je tiv o d e d e sen v o lv e r a c a p a c id a d e c a rd io re sp ira tó ria . T erças e q u in ta s, à s 1 5 h e 19 h 3 0 . A p a rtir d e 1 5 a n o s. R$ 1 6 ,5 0 ( c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pompéia ALONGAMENTO. P ro p o rc io n a h a rm o ­ n ia e re la x a m e n to c o rp o ra l a tra v é s d e ex ercíc io s d e flex ib ilid a d e p a r a a r e o r ­ g a n iz a ç ã o d a p o stu ra . Terças e q u in ta s, a s 1 9 h . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m a tricu ­ la d o ) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc São Caetano EUTONIA, ESTRUTURA E M OVIM EN TO. Tem c o m o o b je tiv o p r o p o r c io n a r o c o ­ n h e c im e n to e d o m ín io d o c o r p o , a p a r ­ tir d e e x e r c íc io s q u e c o n d u z e m a a m ­ p lia ç ã o d a c o n s c iê n c ia d a e s tr u tu ra ó s ­ s e a e d a s e n s ib ilid a d e d a p e le . De 0 5 / 0 3 a 3 0 / 0 4 . S e x ta s , à s 1 8 h , n o 1 1 ° a n d a r d o C o n ju n to E sp o rtiv o . A p a r ti r d e 1 5 a n o s . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c iá ­ rio m a tric .) e R $ 5 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia GAP - GLÚTEO ABDOME PERNA. S e ­ g u n d a s e q u a rta s , à s 1 9 h , 19 h 5 0 . T erças e q u in ta s, à s 1 9 IÍ5 0 . R$ 1 6 ,5 0 (co m e r­ c iá rio m a tricu lad o ) e R$ 3 3 ,0 0 . S á b a ­ d o s, à s 9 h e à s 11 h. R$ 1 3 ,0 0 (co m e r­ c iá rio m a tricu lad o ) e R$ 2 6 ,0 0 .

Sesc São Caetano GINÁSTICA. A tiv id a d e q u e v isa o d e s e n ­ v o lvim ento g lo b a l d o p a rtic ip a n te , a t r a ­ vés d e ex ercíc io s c a rd io rre s p ira tó rio s , d o f o rtale cim en to e a lo n g a m e n to d o s g r u ­ p o s m u sc u la re s, d e té cn ic as d e c o n scie n f iz a ç ã o c o rp o ra l e d e in te g ra ç ã o . Terças e q u in ta s, à s 17 h 3 0 , 18 n 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e se x ta s , à s 7 h 3 0 .

18 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 6 .5 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pompéia GRUPO DE M OVIM EN TO EM BIOENERGÉTICA. A trav é s d e ex ercíc io s d a p r ó ­ p r ia B io en e rg é tic a e d e o u tra s té cn ic as d e tr a b a lh o s c o rp o r a is , v isa le v ar a o p a rtic ip a n te um p ro c e sso d e se n sib iliz a ­ ç ã o e c o n s c ie n tiz a ç ã o d a s te n sõ es m u s­ c u la re s e d o s b lo q u e io s e n e rg é tic o s. A p a rtir d e 1 5 a n o s . Início d ia 8 . A té 2 8 d e a b ril. Q u a r ta s , à s 2 0 h , n o 8 ° a n d a r d o Cito E sportivo. C u sto total d o c u rso , R$ 2 5 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 5 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS MEDITATI­ VAS. A sp ec to s h istó rico s, filosóficos, fun­ d a m e n to s d e c a d a té cn ic a e p rá tic a s . Iní­ c io d ia 18. A té 2 9 d e a b ril. Q u in ta s, à s 2 0 h . A p a r ti r d e 1 5 a n o s . R$ 2 5 ,0 0 (com e rc iá rio m a tric.) e R$ 5 0 ,0 0 .

Sesc Pompéia NÚCLEO MULTIDISCIPLINAR DE SAÚDE CORPORAL. P rojeto q u e v isa e n fo c a r u m a v isã o d e m u n d o q u e c o n g re g u e os v á rio s c a m p o s d o c o n h ec im en to c o rp o ra l e d a s a ú d e m ultidisciplinar, p o r m eio d e c u rso s, se m in á rio s , p a le s tra s e a u la s a b e r ta s . A cim a d e 1 6 a n o s. Veja o s c u r­ so s d a p r o g ra m a ç ã o p e rm a n e n te .

Sesc Consolação • Yoaa. Júlio S é rg io F e rn a q d e s, co m e s ­ p e c ia liz a ç ã o n o s EUA e n a In d ia. A p a r ­ tir d e 1 5 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 17 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e V 9h30. T erças e q u in ­ ta s, à s 9 h . 3 0 v a g a s p o r tu rm a . R$ 1 6 .5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

• Power Yoga. Prática q u e a b ra n g e res­ p ira ç ã o , c o rp o e m ente. Fortalece o siste­ m a card io v ascu la r e endó crin o . diminui a pre ssã o sistólica d o sa n g u e , re d u z o stress, além d e e n e rg iz a r o c o rp o . S e g u n d a s e q u a rta s, à s 2 0 h 3 0 . 3 0 v a g a s. R$ 1 6 ,5 0 (com erciário m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

• Eutonia. P ro p o rc io n a o re c o n h e c im e n ­ to d a s te n sõ es e o fe re c e rec u rso s a o p r a ­ tic an te p a r a q u e a p r e n d a a livrar-se d a ­ q u e la s q u e p ro d u z e m d e sco n fo rto , d e s e ­ qu ilíb rio s p o stu ra is e d o r e s (m usculares, a rtic u la re s e ó sse a s). A p a rtir d e 15 a n o s . Q u a r ta s , à s 1 4 h , e se x tas, à s 19 h 3 0 . 2 5 v a g a s . R$ 2 4 ,5 0 (co m e rciá ­ rio m atric.) e R$ 4 9 ,0 0 .

• Tai-Chi-Chuan. A p a rtir d e 15 a n o s.

Terças e q u in ta s, à s 10 h 3 0 e 14 h ; s á b a ­ do s, à s 9 n l 5. 3 0 v a g a s p o r tu rm a . R$ 1 9 .5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 9 ,0 0 .

VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. O b je tiv a levar o a lu n o a c o n h e c e r a s d iv e rs a s possibili­ d a d e s d e a tiv id a d e s n o m eio líquido, co n fe rin d o -lh e m a io r d o m ín io c o rp o ra l, c o n fia n ç a e d e s c o n tr a ç ã o . A cim a d e 16 a n o s. Q u a r ta s e se x tas, à s lO h. R$ 2 6 .5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 5 3 ,0 0 .

Sesc Ipiranga G in á stica A LONGAMENTO . A tiv id a d e q u e visa a lo n g a r o c o rp o p ro p o rc io n a n d o m ovi­ m e n to s m a is su a v es q u e facilitam a s a ti­ v id a d e s d o c o tid ia n o .

Sesc Carmo. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 11 h, 1 2 h 3 0 e 16 n ; e te rç a s e q u in ta s, à s lO h , 15 h e 18h. R$ 1 6 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pinheiros. Terças e q u in ta s, à s 16h.

R$ 8 ,5 0 . 1 5 v a g a s .

Sesc Santo A m aro. A p a r ti r d e 16 a n o s , te rç a s e q u in ta s , à s 9 h 3 0 e 17 h 3 0 , p o d e n d o o a lu n o ta m b é m f re ­ q ü e n ta r a a u la a b e r t a à s se x ta s à s 1 7 h . R$ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 3 ,0 0 (u s u á r io m a tric .).

BIOENERGÉTICA. P ro p o rc io n a a u to -c o n h e cim e n to e e q u ilíb rio a tra v é s d a p r á ti­ c a d e exercíc io s físicos q u e in te g ram o m ovim ento com a s e m o çõ e s. Q u a r ta s , à s 1 4 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Ipiranga CONDICIONAMENTO FÍSICO. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 19 h . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá ­ rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário m a ­ tric.(.T erças e q u in ta s à s 7 h , 17 h 3 0 , 19 h , 2 0 h 3 0 . Se x ta s, 18h. R$ 1 3 ,0 0 (com er­ c iá rio m atric.) e R$ 2 6 ,0 0 (u su ário m a ­ tric.). 15 v a g a s p o r h o rá rio .

Sesc Pinheiros CONSCIÊNCIA CORPORAL E A L O N ­ G A M EN TO . A p a r ti r d e 1 6 a n o s . S e ­ g u n d a s e q u a r ta s , à s 7 h 3 0 , 12 h . e T 8 h . T erças e q u in ta s , à s 7 h 3 0 , 1 8 h e 19 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 ( u su á rio m a tric .). R$ 1 1 ,5 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 2 3 ,0 0 ( u s u á ­ rio m a tric .). 1 5 v a g a s .

Sesc Pinheiros CURSOS ESPECIAIS. P a ra in te ressa d o s no a p e rfe iç o a m e n to d e té cn ic as c o rp o ­ ra is e s p e c íf ic a s . A s in sc riç õ e s e s tâ o a b e r ta s e a s v a g a s s ã o lim ita das. Infor­ m a ç õ e s 6° a n d a r , Torre B. Sesc Vila M ariana GAP. E xercícios e sp ec ífico s p a r a fortaceler e to n ific ar a m usc u la tu ra d o s glúfeos, a b d o m e e p e rn a s . S e g u n d a s e q u a rta s ,

EM CARTAZ à s 7 h 3 0 , 16 h e 2 0 h . T erças e q u in ta s, à s 19 h 3 0 . A p a rtir d e 16 a n o s. R$ 1 6 ,5 0 (co m erciário m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su á ­ rio m atric.). 15 v a g a s.

Sesc Pinheiros GINÁSTICA LOCALIZADA. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 9 h , 17 h 3 0 ,1 9 h e 2 0 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (com e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su á rio m a tric.).T erç as e q u in ta s à s 1 9 h 3 0 . S extas, 12 h 3 0 h . R$ 1 3 ,0 0 (co­ m e rc iá rio m atric.) e RS 2 6 ,0 0 (u su ário m atric.). 1 5 v a g a s p o r h o rário .

Sesc Pinheiros GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M é to d o d e g in á s tic a d e se n v o lv id o p e lo Se sc d e a c o r d o com o ritm o e c o n d içõ e s físicas d e c a d a p e sso a . A c a d a m ês te m as d ife ­ ren tes so b re a tiv id a d e física, sa ú d e e be m -e sta r. Inform e-se n a u n id a d e m ais pró x im a .

Sesc Consolação. A p a rtir d e 1 5 a n o s.

De s e g u n d a a s á b a d o , a p a r ti r d a s 7 h .

3 0 a lu n o s p o r tu rm a . R$ 1 ó ,5 0 (co m e r­ c iário m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (d u a s a u la s s e ­ m a n ais) e R$ 1 3 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 2 6 ,0 0 (um a a u la se m an a l).

Sesc Santo Ámaro. A p a rtir d e 1 6 a n o s, se g u n d a s e q u a rta s , à s 7 h , 8 h , 12 h l 0 , 15 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . T erças e q u in ­ ta s à s 7 h , 8 h , 12 h l 0 , 1 3 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 19 n 3 0 . O a lu n o ta m b ém p o d e rá fre ­ q ü e n ta r a s a u la s a b e r ta s à s se x tas, à s 7 h 3 0 , 12h 10, 18 h 3 0 , e s á b a d o s , à s 1Oh. R$ 1 6 ,5 0 (com e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usu ário m atric.).

Sesc Ipiranga. Tema: "Trilogia do Cor­ po - Físico, M ental e Social". O h o ­ m em a tra v é s d a p r á tic a r e g u la r d e a ti­ v id a d e física p r o c u r a u s a r o s a v a n ç o s te c n o ló g ic o s sem a g r e d ir o e c o ssiste ­ m a , p ro m o v e n d o a m e lh o ria d a q u a li­ d a d e d e v id a d e n tro d e su a trip o la rid a de : m o to ra , c o g n itiv a e a fe tiv a . S ig a a p r o g ra m a ç ã o .

• Integração do Homem com o Meio Ambiente. A p a le stra c o n ta um p o u c o d a s e x p e d iç õ e s q u e os irm ã o s Villas Bôas fize ram p a r a d iv e rs as re g iõ e s in d í­ g e n a s d o Brasil: O rla n d o V illas-Bôas (sertanista e indigenista). D ia 1 0 , à s 1 9 h 3 0 , no T eatro. G rá tis.

• Avaliação Física. M e n su ra ç ã o d e m e ­ d id a s c o rp o ra is e a p lic a ç ã o d e testes p a r a verific ar a c o n d iç ã o física d o s a lu ­ no s m atricu lad o s no cu rso d e G in á stic a V oluntária. De 16 a 19, a p a rtir d a s 8h.

• Curso de Massagem Oriental. M éto d o m a n u al q u e b a s e ia - s e n a a p lic a ç ã o , em po n to s e sp ecíficos d o c o rp o h u m a n o , d e p ressõ e s, d e form a a elim in a r a f a d ig a física e m ental, estim u lan d o a s d e fe sa s d o o rg an ism o . Início d ia 1 0 , à s 2 0 h 3 0 , n a S a la 3. R$ 5 ,0 0 (com erciário ) e R$ 10 ,0 0 .

• Curso de Alongamento. O m é to d o d e alo n g a m e n to desenvolvido p e la Prof ° M eg M e n d o n ça com a sigla d e RP2 sig ­ nifica: r e sp ira ç ã o , rela x am en to , p a s s a ­ g em e p o stu ra . Início d ia 1 3 , à s 11 h 3 0 .

R$ 5 ,0 0 (com erciário) e R$ 1 0 ,0 0 .

• Terceiro Tempo. A ula c o m p lem en ta r a o tra b a lh o desenvolvido d u ra n te a se m a n a n a G in á stic a V oluntária, a te n d e n d o to ­ d o s os alu n o s m atricu lad o s nos cu rso s reg u la re s d a U n id a d e. S e m p re a o s s á b a ­ d o s, à s 9 h 3 0 (ac im a d e 51 an o s) e à s 1 0 h 3 0 (de 16 a 5 0 a n o s). A p re se n ta r ex am e m édico a tu a liz a d o e b o le to d e p a g a m e n to d o c u rso inscrito. S a la 3.

Março 99

Sesc Carmo. Turm as d e s e g u n d a s e q u a r ­ ta s e te rç a s e q u in ta s, à s 8 h 1 2 h , 17 h , 1 8 h e 1 9 h , p a r a m a io re s d e 1 6 a n o s.

S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 Oh e 1 5 h ; te r­ ç a s e q u in ta s, à s 9 h e 14 h , p a r a a c im a d e 5 0 a n o s. R$ 1 6 ,0 0 (co m e rciá rio m a ­ tric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Ipiranga. A dulto (1 6 a 4 4 a n o s), Terças e Q u in ta s à s 8 h , 12 h 3 0 e 15 h 3 0 , 18 n 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas à s 18 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (co ­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . R$ 1 3 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 2 6 ,0 0 .

Sesc São Caetano. S e g u n d a e q u a rta à s 17 h 2 0 , 18 h l 0 , 1 9 h , 1 9 h 5 0 e 2 0 h 4 0 .

Terça e q u in ta à s 7 h , 7 h 5 0 , 9 h 3 0 , 14 h , 17 h 2 0 , 18 h l 0 , 1 9 h e 1 9 h 5 0 . Q u a r ta s e se x tas, à s 7 h , 7 h 5 0 e 8 h 4 0 . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m a tricu lad o ) e R$ 3 3 ,0 0 , e a o s s á b a d o s , à s 8 h e à s lO h . R$ 1 3 ,0 0 (co m e rciá rio m atricu lad o ) e R$ 2 6 ,0 0 .

Sesc Pinheiros. S e g u n d a s e q u a rta s , te r­ ç a s e q u in ta s, d a s 7 h à s 2 0 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário m atric.). S e x ta s, 1 8 h . R$ 1 3 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 2 6 ,0 0 (u su á ­ rio m a tric.). 1 5 v a g a s p o r h o rá rio .

HIDROGINÁSTICA. D esenvolve resistên ­ c ia , eq u ilíb rio e m u sc u la tu ra a tra v é s d e ex ercício s a e r ó b ic o s e lo c a liz a d o s p r a ti­ c a d o s d e n tro d a á g u a .

Sesc Consolação. A p a r ti r d e 1 5 a n o s .

S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 2 h , 1 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h , 16 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . 3 5 a lu n o s p o r tu rm a . R$ 2 6 , 5 0 ( c o m e r c iá rio m a ­ tric .) e R$ 5 3 , 0 0 .

Sesc Pompéia. T erças e q u in ta s, à s 7 h 3 0 , 17 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 .

Q u a r ta s e se x ta s , à s 8 h 3 0 , 1 7 h , 1 8 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . A p a r ti r d e 1 5 a n o s .

R$ 2 6 ,5 0 (co m e rc iá rio m a tric.) e R$ 5 3 .0 0 . N e c e s s á r io a a p r e s e n t a ç ã o d a c a r te ira d o SESC, com e x a m e d e rm a to ­ ló g ic o a tu a liz a d o .

Sesc Ipiranga. Terças e q u in ta s, à s 8 h , 9 h , l 5 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 8 h 3 0 , Q u a r ta s e se x tas, à s 8 h , 9 h , 1 3 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 19 h 3 0 . R$ 2 6 .5 0 (co m e rciá rio m atric.) e RS 5 3 ,0 0 . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 e 1 4 h 3 0 .

R$ 1 9 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 9 .0 0 .

Sesc São Caetano. Um a a u la se m a n a l S á b a d o à s 9 h , 11 h 3 0 , 13 h 2 0 . Se x ta à s 1 7 h 4 0 , 1 9 h 2 0 . S e g u n d a 7 h 5 0 . RS 2 2 .0 0 (co m e rciá rio m atricu lad o ) e R$ 3 4 .0 0 . D uas a u la s se m a n a is - S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 ó h 1 5 , 17 h , 1 8 h 3 0 e 2 0 h .

Terças e q u in ta s, à s 7 h , 11 h 3 0 , 15 h 3 0 e 2 0 h . Q u a r ta s e se x tas, à s 7 Íi4 5 , 8 h 3 0 e 1 0 h 4 5 . R$ 2 6 ,5 0 (co m e rciá rio m a tricu ­ la d o ) e R$ 4 4 ,0 0 .

LIAN G O N G . G in á stic a te ra p ê u tic a p a r a a p re v e n ç ã o e tra ta m e n to d e d o re s no c o rp o . Terças e q u in ta s, à s 9 h . R$ 1 6 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Carmo MEDITAÇÃO E RELAXAMENTO. O cu rso b u sc a o fere c e r a o s p a rtic ip a n te s m a n e i­ ra s e p o ssib ilid a d es d e relax ar, m e d ita r e p ro te g e r a e n e rg ia in terio r p a r a m elhor ap ro v e itá -la . Início d ia 0 5 , a s 1 4 h . S a la d e v íd e o . Inscrições p rév ia s. G rá tis.

Sesc Ipiranga POWER YOGA. V isa o d e senvolvim ento d a c o o rd e n a ç ã o , re sp ira ç ã o , fo rç a, flexi­ b ilid ad e , eq u ilíb rio e resistên cia. S á b a ­ d o s, à s 1 0 h 3 0 . A p a rtir d e 1 5 a n o s. R$ 1 9 .0 0 (co m erciário m atric.) e R$ 3 8 ,0 0 .

SESC Pompéia

Exercício e postura

As aulas de ginástica e reeducação postural do Sesc formam uma dobradinha perfeita para os amantes da boa saúde. A primeira une atividade física à prática orientada dos exercícios, a segunda mostra a importância de uma boa postura na melhoria da qualidade de vida. Confira no Roteiro

MASSAGEM ORIENTAL. M é to d o te ra ­ p ê u tico d e m a ssa g e m q u e v isa a e lim in a ­ ç ã o d a s te n sõ es m u sc u la re s, d a fa d ig a fí­ sic a, e stim u lan d o a s d e fe s a s d o o r g a n is ­ m o. O rie n ta ç ã o d e S u z e te C ollo Rossetto.

T erças, à s 14 h 3 0 e se x tas, à s 8 h 3 0 . D u­ ra ç ã o d e 2 m eses. G ra tu ito . Inscrições no I o a n d a r d o Cjto. Esportivo.

SESC Pompéia PROGRAMA GINÁSTICAS. C om 6 m eses d e d u r a ç ã o o b je tiv a a in ic ia ç ã o b á sic a em d iv e rs a s té cn ic as c o rp o ra is e a p r e ­ p a r a ç ã o d a a u to n o m ia p a r a p rá tic a s fí­ sic as q u e c o n trib u am p a r a su a sa ú d e c o rp o ra l, c o m p lem en ta d o s p o r a v a lia ç ã o física, v iv ên cias em té cn ic as a lte rn a tiv a s e e v en to s d e d ifu sã o d a cu ltu ra d o c o rp o .

Inscrições e in fo rm aç õ es n a C e n tral d e A te n d im en to a o Público. R$ 1 6 ,5 0 (co­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 - d u a s a u ­ las se m a n a is. R$ 1 3 ,0 0 (co m e rciá rio m a ­ tric.) e R$ 2 6 ,0 0 - u m a a u la se m an a l.

Veja a se g u ir a p r o g ra m a ç ã : SESC Vila M ariana • Ginástica Integrada. A lo n g a m en to , a e ró b ic o , resistên cia lo c a liz a d a , r e la x a ­ m en to , c o o rd e n a ç ã o , ritm o, tem p o r o b ­ jetivos a m elh o ria d o c o n d icio n a m e n to fí­ sico d e fo rm a in te g ra d a . Jo v en s e a d u lto s (a p a rtir d e 1 5 an o s): Terças e q u in ta s, à s 9 h 3 0 ,1 7 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e Í 0 h 3 0 ; Q u a r ta s e se x ta s , à s 1 0 h 3 0 , l ó h , 18 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 ; S á b a d o s, às 14 h 3 0 . T erceira Id ad e (a p a r t i r d e 5 5 an o s): Terças e q u in ta s, à s T 0 h 3 0 e 16 h ; Q u a r ta s e se x tas, à s 10 h 3 0 e 14 h.

• Alongamento. Flex ib ilid ad e m uscular, m o b ilid a d e a rtic u la r e co n sciê n cia c o r­ p o ral. T erças e q u in ta s à s 10 h 3 0 , 17h, 18 h 3 0 e 1 9 h 3 0 : q u a rta s e sex tas à s 9 h 3 0 , 1 4 h , 18 h 3 0 e 19 h 3 0 .

• Condicionamento do Corpo. U tiliza­ ç ã o d e e q u ip a m e n to s - bicicletas e rg o m étricas, p a re d e d e e s c a la d a indoor, e s­ te iras cro ss-train in g , re m a d o re s, bic id e-

51

to s sp in n e rs e o u tro s e lem e n to s. Terças e q u in ta s à s 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , l l h 3 0 . 1 3 h , T 4h, 1 5 h , ló h , 1 7 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 ; q u a r ta s e s e x ta s à s 9 h 3 0 , 10 H 3 0 , U h 3 0 , 1 4 h , 1 5 h , l ó h , 1 8 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 ; s á b a d o s à s 1 0 h 3 0 .

• Ginástica do M eio Dia. O p ç ã o d e a ti­ v id a d e física n a h o ra d o a lm o ç o , e n fa ti­ z a n d o a m e lh o ria d a s q u a lid a d e s físicas e c o n sc ie n tiz a ç ã o c o rp o r a l. Q u a r ta s e se x tas, à s 1 2 h 15.

REEDUCAÇÃO POSTURAL. R e a lin h a m en to p o stu ra l m e lh o ra ria d e p o s ic io n a ­ m e n to d o c o rp o n o e s p a ç o a tra v é s d a d istrib u iç ã o d e seu p e so em d ifere n tes p o siç õ e s . D ias: T erças e q u in ta s , à s 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas, à s 19 h 3 0 . O fi­ c in a d o C o rp o II, 9 o a n d a r , Torre B. Sesc Vila M arian a STEP. Exercícios d in â m ic o s s o b r e u m a p la ta f o r m a , d e sen v o lv e a c a p a c id a d e c a r d io r re s p ir a tó r ia , o ritm o e a c o o rd e ­ n a ç ã o m o to ra .

Sesc São Caetano. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 2 0 h 4 0 .R $ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m a tri­ c u lad o ) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pompéia. T erças e q u in ta s, à s 7 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . A p a rtir d e 1 5 a n o s. R$ 1 6 ,5 0 ( c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pinheiros. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 9 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário m atric.). 1 5 v a g a s .

Um passeio do Baú Os passeios promovidos pelo Sesc Ipiranga procuram promover e divulgar a caminhada como prática esportiva e opção de lazer.

Destaque para a Pedra do Baú, na região de São Bento do Sapucaí em São Paulo.

Confira no Roteiro

YO GA. De o rig e m in d ia n a , re ú n e e x ercí­ cios resp ira tó rio s, d e re la x a m e n to e m e ­ d ita ç ã o p a r a o e q u ilíb rio d o c o rp o , d a m e n te e d o e sp írito .

Sesc Ip iran g a. T e rç a s e q u in ta s , à s 14 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas, à s 8 h , 14 ri3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pompéia. T erças e q u in ta s, à s 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . T erç as e q u in ta s, à s 8 h 3 0 , 1 5 h e ló h . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 9 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 8 ,0 0 .

Sesc Consolação. A p a rtir d e 1 5 a n o s .

S e g u n d a s e q u a rta s , à s 17 h 3 0 , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Terças e q u in ta s, à s 9 h .

3 0 v a g a s p o r tu rm a . R$ 1 6 ,5 0 (co m e r­ c iá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pinheiros. S e g u n d a s e q u a r ta s à s 1 8 h e 1 9 h . Terças e q u in ta s, a s 7 h 3 0 e 8 h 3 0 . R$ 2 2 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 4 4 , 0 0 (u su ário m atric.). 1 5 v a g a s p o r h o rá rio .

Sesc Carmo. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 9 h , 14 h e 1 5 h ; e te rç a s e q u in ta s, à s 1 Oh e à s 11 h. R $ 1 6 ,0 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

A r te m a rc ia l AFRO-CAPOEIRA. A tiv id a d e s d e d a n ç a , luta e jo g o re u n in d o d iv e rs a s e x p re ssõ e s d a cu ltu ra a fro -b ra s ile ira c o m o , c a p o e i­ ra , m a cu le lê , p u x a d a d e re d e . s a m b a d e r o d a , frevo, a lém d e n o ç õ e s d e m u sicali­ d a d e e p e rc u ssã o . A p a rtir d e 1 5 a n o s.

T erças e q u in ta s, à s 1 8 h 3 0 . R$ 3 0 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 6 0 ,0 0 . S á b a ­ d o s, à s 15 h . R$ 2 2 ,0 0 (c o m e rciá rio m a ­ tric.) e R$ 4 4 ,0 0 .

Sesc Pompéia CAPOEIRA ANGOLA. C o o r d e n a ç ã o d e M e stre G a to . A p re n d iz a d o d o s g o lp e s d e a ta q u e e d e fe s a , c o m p o n e n te s h istó ri­ c o s e cu ltu rais, a lém d a s a tiv id a d e s m u ­ sicais in stru m e n ta is. T erças e q u in ta s à s 2 0 h 3 0 . S á b a d o s à s 9 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (co ­ m e rc iá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Ipiranga CAPOEIRA. De o rig e m

a fro -b ra s ile ira ,

in te g ra jo g o , luta e m ú sica . D esen vo lv e a a g ilid a d e c o rp o r a l a tra v é s d e ex ercíc io s d in â m ic o s d e a ta q u e e d e fe sa .

Sesc Santo A m aro. S e g u n d a s e q u a rta s , à s ló h . Terças e q u in ta s à s 1 8 h . S á b a ­ d o s à s 12 h . R$ 1 o ,5 0 (c o m e rciá rio m a ­ tric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário m a tric.)

Sesc Pinheiros.

Terças e q u in ta s, à s 2 0 h . R$ 2 2 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 4 4 . 0 0 (u su á rio m a tric.). S á b a d o s à s 9 h 3 0 . R$ 2 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 5 3 , 0 0 (u su á rio m a tric.). 2 0 v a g a s p o r h o rá rio .

JUDÔ. A rte m a rc ia l d e o rig e m ja p o n e s a .

D esen v o lv e c o n c e n tra ç ã o , d e s tr e z a e h a ­ b ilid a d e s físicas a tra v é s d e ex ercíc io s d i­ n â m ico s d e co n fro n to .

Sesc Pompéia. S á b a d o s , à s 1 5 h 3 0 . A p a rtir d e 15 a n o s . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá ­ rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

SESC Consolação. A p a rtir d e 1 5 a n o s.

T erças e q u in ta s, à s 1 9 h l 0 . S á b a d o s , à s 11 n. 2 5 v a g a s p o r tu rm a . R$ 3 3 , 0 0 (co ­ m e rc iá rio m a tric.) e R$ 5 3 ,0 0 .

KU NG FU. A rte m a rc ia l c h in e s a q u e p r o ­ c u ra d e se n v o lv e r fo rç a , v e lo c id a d e , p r e ­ c is ã o e c o o rd e n a ç ã o . D o m in g o s, à s 1 4 h .

A p a r ti r d e 1 5 a n o s . R$ 1 6 ,0 0 (co m e r­ c iá rio m a tric.) e R$ 3 2 ,0 0 .

Sesc Pompéia LIAN G O N G . T é c n ic a o r ig in a d a d a u n iã o d e h e ra n ç a s cu ltu rais c h in e sa s, q u e m e scla a m e d ic in a tra d ic io n a l c h in e ­ s a , a n tig o s ex ercíc io s te ra p ê u tic o s e a r ­ te s g u e r r e i r a s .

T erç as e q u in ta s , à s 1 8 h d 0 . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 9 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 8 ,0 0 .

Sesc Pompéia TAE K W O N DO. A rte m a rc ia l d e o rig e m c o r e a n a . D esen v o lv e a a g ilid a d e , flex ib i­ lid a d e e a lo n g a m e n to , a tra v é s d e e x e rc í­ cio s d in â m ic o s d e c o n fro n to .

Sesc Ip ira n g a. T erças e q u in ta s , à s 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 19 Ü 3 0 . Q u a r ta s e s e x ­ ta s, à s 1 6 h 3 0 . S á b a d o s à s 1 3 h . R$ 1 6 .5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 .

Sesc Pinheiros. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 2 h 3 0 , 14 h e 16 h 3 0 . T erças e q u in ta s, à s 15 h , 16 h , l 7 h e 18 h 3 0 . R$ 2 4 0 0 (co ­ m e rc iá rio m a tric.) e R$ 4 8 , 0 0 (u su ário m atric.). S á b a d o s , à s 8 h , 9 h 3 0 e 11 h R$ 1 9 .0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e 3 8 ,0 0 (u su á rio m atric). 2 0 v a g a s p o r h o rá rio .

TAI CHI CHUAN. A rte m a rc ia l d e o rig em c h in e sa . D esen v o lv e h a rm o n ia c o rp o ra l e e q u ilíb rio d a s fu n çõ e s p síq u ic a s e o r ­ g â n ic a s , a tra v é s d e m o v im en to s su a v es b a s e a d o s n a n a tu re z a .

Sesc Pompéia. T erças e q u in ta s , à s 1 9 h 3 0 . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 9 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 8 ,0 0 .

Sesc Ip ira n g a. T erças e q u in ta s , à s 16 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas, à s 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 3 0 0 Sesc Pinheiros. S e x ta s, à s 1 8 h 3 0 . R$ 2 6 .5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 (u su á rio m a tric.). 1 5 v a g a s .

C a m in h a d a s CLUBE DA CAMIN H A D A. R eúne se m a ­ n alm en te g ru p o s p a r a p rá tic a d a c am i­ n h a d a in te g ra n d o a a tiv id a d e física com desen v o lv im en to d a p e rc e p ç ã o p a r a os a sp e c to s culturais d a c id a d e . O rie n ta ç ã o p a r a c a m in h a d a s em á r e a s v e rd e s, c e n ­ tros históricos, b a irro s, p a rq u e s etc. Infor­ m e-se n a u n id a d e d o S esc m ais p ró x im a .

Sesc Vila M arian a. O rie n ta ç ã o : Instruto­ res d o Sesc. D ias: 7 , 1 4 , 21 e 2 8 , à s

1 0 h 3 0 . Local d e e n co n tro : P ra ç a d e E ventos - T érreo.

Sesc Ipiranga. N este m ês o s p a rtic ip a n ­ tes d o C lu b e d o Pe d a l e s ta r ã o c o n h e c e n ­ d o a lg u m a s d a s U n id a d e s d o S esc n a C a p ita ) c o m o B elenzinho, P o m p éia , C o n ­ s o la ç ã o e V ila M a ria n a . D ia 2 1 , s a íd a à s 8 h . G rá tis . Inscrições Prévias. O b r i g a tó ­ rio u so d e c a p a c e te . A cim a d e 1 4 a n o s.

Sesc Interlagos. S e m a n a lm e n te o s p a r ti­ c ip a n te s d a c a m in h a d a , a lém d e a p r e ­ c ia r a n a tu re z a e a b e le z a d a s trilh a s d o V iveiro, d a s A ra u c á r ia s , d a C om posteir a e d a M a ta A tlâ n tic a , p a rtic ip a m d e a u la s e b r in c a d e ira s . O s p a rtic ip a n te s d e v em te r n o m ínim o 12 a n o s . Todos os d o m in g o s , a p a rtir d a s 9 h 3 0 n o R eca n to Infantil.

Sesc Consolação. B rotas/S P. Trilhas M o r­ ro d a S e la . A re ia q u e C a n ta e Sgo rlo n a té a s c a c h o e ir a s L a s s o ro v a e Q u a tis , p a s s a n d o p o r rios e m a ta s com p a is a ­ g e n s e x u b e ra n te s . H o sp e d a g e m F a z e n ­ d a N o v a A m é ric a . G ra u d e d ific u ld ad e m é d io . 3 0 v a g a s p o r g r u p o . Turm a I - d e 1 9 a 21 e tu rm a II - d e 2 6 a 2 8 . Infor­ m a ç õ e s e inscrições a n te c ip a d a s .

Sesc Ipiranga. P ro c u ra p ro m o v er e divul­ g a r a c a m in h a d a c o m o p r á tic a e sp o rtiv a e o p ç ã o d e la ze r. V eja a p r o g ra m a ç ã o • Pedra do Baú. S itu a d o em S ã o Bento d o S a p u c a í e a v is ta d o d e v á rio s p o n to s d o V ale d o P a r a íb a , o c o n ju n to d a P e d ra d o Baú (Baú, B au zin h o e A n a C h a ta ) a p re s e n ta à su a v olta um relevo m o n ta ­ n h o so com c ristas e v a les a lo n g a d o s , c om d e sn ív eis d e a té 9 0 0 m . O p e rc u rso d e a p ro x im a d a m e n te 15km inclui a e s ­ c a la d a d a P e d ra d o Baú e d a P e d ra A n a C h a ta , d e o n d e se a v ista C a m p o s d o J o r ­ d ã o e S ã o Bento d o S a p u c a í. A lto g r a u d e d ific u ld a d e . D ia 2 8 , com s a íd a d o S esc à s 6 h 3 0 . Inscrições p ré v ia s n a á r e a d e conv iv ên c ia a p a r ti r d o d ia 2.

• Do Parque da Independência ao Jar­ dim Botânico. O p e rc u rso d e a p ro x im a ­ d a m e n te ókm p a s s a p e la s r u a s d o b a ir ­ ro d o Ip ira n g a e Ja rd im d a S a ú d e , fin a ­ liz a n d o n o Ja rd im B otânico, á r e a v e rd e d e g r a n d e b e le z a , o n d e s e rá r e a liz a d a u m a a u la a b e r ta d e R e e d u c a ç ã o Postural G lo b a l (RPG). D ia 1 4 , com s a íd a à s 9 h 3 0 d a s e s c a d a r ia s d o M useu d o Ipi-

Aulas Abgrtas A N IM A Ç Ã O AQUÁTICA. P r o g r a m a ç ã o a lt e r n a d a s e m a n a lm e n te c o m jo g o s a q u á tic o s ou h id ro g in á stic a . A p a rtir d e 12 a n o s . S á b a d o s , à s 14 h . G rá tis .

Sesc Consolação AULAS ABERTAS. A b e rto a c o m e rc iá rio s e u su á rio s em g e ra l. A p a rtir d o s 15 a n o s . A s insc riçõe s p o d e m se r feitas no 6 o a n d a r d a Torre B. C o n fira a p r o g r a ­ m a ç ã o . G rá tis .

Sesc Vila M arian a • Danças de Rua - H ip h o p , funk e d a n ­ c e. D ias: 3 , 5 , 1 0 1 2 , 1 7 , 1 9 , 2 4 , 2 6 e 3 1 , à s 17 n . Local: S a la C orpo& A rfes 6 o a n d a r /T o rr e B. • Dança Flamenca. D ias: 3 , 5 , 1 0 , 12, 1 7 , 1 9 , 2 4 , 2 6 e 3 1 , à s 15 h e 6 , 1 3 , 2 0 e 2 7 , à s 1 4 h . Local: O fic in a d o C o rp o II - 9° a n d a r /T o rr e B. • Condicionamento C o r p o r a l. A u la s a p o ia d a s p o r e q u ip a m e n to s: bicicletas e rg o m é tric a s , e ste ira s, c ro ss-tra in n in g , re m a d o r, p a r e d e d e e s c a la d a in d o o r e o u tro s elem e n to s, tais c o m o b a stõ e s , halferes, e s p a ld a r e s etc. D ias 6 , 7 , 13. 14, 2 0 , 2 1 , 2 7 e 2 8 , à s 14 h e 15h. S a ía d e G in á stic a V oluntária - 5 o a n d a r /T o rr e B. • Hidroginástica. D ias 6 , 7 , 1 3 , 14, 2 1 ,

Marco 99

EM CARTAZ 2 7 e 2 8 , à s 10 h 3 0 . Piscina - 2° su b so lo • Alongamento. D ias 7 , 1 4 , 21 e 2 8 , à s 1 4h. O ficin a d o C o rp o 1 - 7 o a n d a r/T o rre B. • Tae Kwon Do. D ias 2 , 4 , 9 , 1 1 , 1 6 , 1 8 , 2 3 , 2 5 e 3 0 , à s 18 h 3 0 . O ficin a d o C o r­ p o II - 9° a n d a r /T o rr e B. • Hidro-boxe A tiv id a d e a q u á tic a re a li­ z a d a com os m ovim entos d o b o x e. Tra­ b a lh a c o o rd e n a ç ã o , ritm o, fo rç a, c a p a ­ c id a d e a e r ó b ic a e a g ilid a d e . D ia 2 0 , à s 10 h 3 0 . Piscina - 2° su b so lo • Tchoukball. T rata-se d e um e sp o rte d e o rig em S u íça q u e in te g ra elem e n to s d o vôlei, h a n d e b o l e p e lo ta b a s c a (jo g o e s ­ p a n h o l), se n d o c o n sid e ra d o um jo g o n ã o a g re ssiv o d e v id o a a u sê n c ia d e c o n tato físico. D ia 2 7 , d a s 14h à s l ó h . G in á sio A g o n - 9° a n d a r /T o rr e B. DANÇA GALERA! Em m a rç o , o s ritm os v in d os d o s gue to s. S á b a d o s . D ias 0 6 e 1 4 - H ip h o p ; D ia 2 0 - Funk; D ia 2 7 D an ç a a e Rua. á s 14h.

Sesc Itaquera GINÁSTICA N O DECK. S á b a d o s e d o ­ m in g os, à s 11 h 3 0 . N ã o h a v e r á a tiv id a ­ d e em d ia s d e ch u v a. G rá tis .

Sesc Pompéia HIDROGINÁSTICA. D om ingos, à s 1 0 h l5 .

A p a rtir d e 15 a n o s. G rátis. N ecessário a a p re se n ta ç ã o d a c arteira d o Sesc, com e x am e d erm atológ ico a tu aliza d o .

Sesc Pompéia VIVÊNCIAS CORPORAIS. O ex ercício n a d iv e rs id a d e d a cultura c o rp o ra l. A s a tiv i­ d a d e s s ã o a b e r ta s a o s m a tricu lad o s no s c u rsos d o s P ro g ra m a s G in á stic a s. C o n fi­ r a a p r o g ra m a ç ã o . G rá tis .

Sesc Vila M ariana • Liangong. G in á stic a te ra p ê u tic a c h in e ­ s a q u e p ossibilita ton ific ar e o ferec er h a rm o n ia c o rp o ra l. D ias 3 , 5 , 1 0 , 1 2 , 1 7 , 19, 2 4 , 2 6 e 3 1 / 0 3 , à s 9 h 3 0 . O fici­ n a d o C o rp o II - 9 o a n d a r /T o rr e B. • Danças Latinas. M a m b o , m e re n g u e, s a lsa etc. D ias 2 , 4 , 9 , 11, 1 6 , 1 8 , 2 3 , 2 5 e 3 0 , à s 2 0 h 3 0 . Local: S a la C orp o & A rtes - 6 o a n d a r /T o rr e B. • Condicionamento Corporal. Bicicletas e rg o m é tric a s, e ste ira s, c ro ss-train n in g , rem a d o r, p a r e d e d e e s c a la d a in d o o r e o u tro s e lem entos, tais co m o b a stõ e s , halte re s, e s p a ld a r e s etc. D ias 6 , 7 . 1 3 , 1 4 , 2 0 , 2 1 . 2 7 e 2 8 , à s 13h. S a ía a e G in á s ­ tic a V oluntária - 5 o a n d a r /T o rr e B. O ficinas REIKI.Técnicas d e im p o s ta ç ã o d a s m ã o s p a r a c a n a liz a r e n e rg ia s . .D e 2 3 a 2 5 d e m a rç o , d a s 18h à s 21 h. De 1 4 a n o s em d ia n te. R$ 2 ,5 0 (com erciário m atric.) e R$ 5 ,0 0 (usu ário m a tric.).21 v a g a s.

Sesc Pinheiros R ecreação.

RECREÁÇÃO. A tiv id a d e s r e c re a tiv a s o rie n ta d a s. O p a rtic ip a n te d e v e u tilizar v estim entas a p ro p r ia d a s (tênis, m e ia, c a ­ m iseta, shorts ou a g a s a lh o esp o rtiv o ) e Fjortar c a rte ira d e c o m erciário a tu a liz a Sesc Vila M ariana • Jogos de Salão. D am as, d o m in ó , x a ­ d re z , tênis d e m e sa, b a ra lh o , futebol d e b o tã o , q u e b ra -c a b e ç a s . S a la d e C o rp o & A rtes, 6o A n d a r/T o rre B • Esportes. V ôlei, B asq uete, Futebol d e S a lã o , H an d e b o l e E sportes A d a p ta d o s, p a r a g ru p o s mistos. M o d a lid a d e s p a r a a s d iv e rsas faixas e tária s. G in á sio Ludus e G in á sio A gon, 7° e 9° A n d a r / Torre B

Marco 99

• Recreação Aquática. C ria n ç a s a té 8 a n o s d e v e r ã o e s ta r a c o m p a n h a d a s p o r um re sp o n sá v el. T erças a se x tas, d a s 9 h à s 21 h 3 0 , S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria ­ d o s, d a s lO h à s 18 h 3 0 . A p re se n ta ç ã o d a c a r te ira d e c o m erciário d o Sesc e e x a m e d e rm a to ló g ic o . Grátis.

S e rviç o s , EXAME MEDICO DERMATOLÓGICO. Di­ r ig id o a o s fre q ü e n ta d o re s d a s p iscinas.

Sesc C o n so la ç ã o . C ria n ç a s, a d u lto s e id o so s. H o rá rio s: S e g u n d a s , d a s 9 h à s 1 3 h e d a s 17 h à s 21 h; T erças, d a s 9 h à s 21 h; S e x ta , d a s 9 h à s 1 Oh e d a s 1 7 h à s 19 h 3 0 ; S á b a d o s e feria d o s, d a s 1Oh à s 1 4 h . R$ 5 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 10 ,0 0 .A p r e s e n ta r - s e em tra je d e b a n h o .

Sesc Vila M arian a. V álid o p o r três m e ­ ses. T erças a se x tas, d a s 16 h à s 2 0 h . S á ­ b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s d a s 11 h à s 1 5 h . V alor: R$ 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a ­ tric.) e R $ 1 0 ,0 0 (u su ário ). A p re se n ta r-se em tra je d e b a n h o .

PROJETO EMPRESA. P ro g ra m a d ife re n ­ c ia d o d e a p o io a o la z e r |u n to à s e m p re ­ sa s d o c o m ércio . Tem c o m o o b jetiv o p rin cip al a p rá tic a d e a tiv id a d e s r e c re a ­ tiv as, c u ltu rais e e sp o rtiv a s, p o ssib ilita n ­ d o a o s p a rtic ip a n te s e seus d e p e n d e n te s um m a io r envolvim ento n a s p r o g ra m a ­ çõ es. A sse sso ria p a r a o r g a n iz a ç ã o d e to rn eio s e c a m p e o n a to s , festivais d e eso rtes e c e ssã o d e e s p a ç o s, esc Consolação

E

ESPECIAL. U m a série d e a tiv id a d e s e c u r­ so s n a á r e a d e M eio A m b ie n te, d e n tro d o p r o g ra m a p e rm a n e n te "Pólos In teg ra ­ d o s d e E d u ca çã o A m b ie n tal", sen sib ili­ z a n d o a c o m u n id a d e s o b re a s q u e stõ es a m b ie n ta is m ais p ró x im a s. A co m p an h e a p r o g ra m a ç ã o .

Sesc Itaquera.

• Meio Ambiente Prático. C u rso s v o lta ­ d o s à p ro fe sso res d e I o g r a u , q u e visam f o rn e ce r in fo rm aç õ es e a p o io à E scola, v isa n d o a c o n sciê n cia a m b ien tal e m u ­ d a n ç a s d e a titu d e . O p rim e iro p r o g ra m a o fe re c e 4 m ódulos: Ja rd in a g e m O rg â n i­ c a , d ia 6 ; M a n ejo d e H o rta, d ia 13; Id en tific aç ã o e Cultivo d e Ervas M e d ici­ n a is, d ia 2 0 ; e O s B enfeitores d a N a tu re ­ z a , d ia 2 7 . D as lO h à s 17 h . 3 0 v a g a s.

Inscrições a n te c ip a d a s . G rá tis.

• Curso de Arte e Amor à Natureza.

C om o o b jetiv o d e m o stra r q u e to d o s p o ­ d em ser a rtista s a tra v é s d a m ú sica, d a d a n ç a p o p u la r, d a m a n ip u la ç ã o d e b o ­ n e co s e d o a m o r à n a tu re z a . P a ra jovens (d e 7 a 1 4 an o s). S á b a d o s , d a s 1 0 à s K3h. Início d ia 6 . Inscrições a n te c ip a d a s .

• Curso de Reciclagem de Papel com Arte. O cu rso p rete n d e d e senv o lver a a p tid ã o m a n u al e m ental estim u lan d o o s e n so crítico com re la ç ã o à p r e se rv a ç ã o d a n a tu re z a . S á b a d o s d a s 1 4 h à s 1 6 h 3 0 . Início d ia 0 6 . Inscrições a n te c i­ p a d a s . 1 0 v a g a s. Público: d e 1 0 à 18 • Curso de Produtos com Ervas Aromá­ ticas. C u rso d e cultivo d e e rv a s, c o n fe c ­ ç ã o d e g u irla n d a s, á g u a s flo rid as, b a ­ nh o s d e e rv a s, álco o l a ro m á tic o , a ze ites, v in a g re s, m a n te ig a s e sa is d e e rv a s, in-

Roteiros ambientais

O Sesc Itaquera oferece roteiros para atender grupos pré-organizados de escolares através de visitas monitoradas, atividades manuais, oficinas de cultivo e jogos pela área verde da unidade. Confira no Roteiro

c en so s, á g u a s d e c o lô n ia e m uitas o u tra s d ic a s. Q u a r ta s d a s 1 Oh à s 1 2 h 3 0 . Início d ia 0 3 . Taxa d e in sc riçã o R $ 1 0 ,0 0 púb li­ co em g e ra l e R $ 5 ,0 0 c o m erciário . Ins­ criç õ es a n te c ip a d a s . 2 5 v a g a s.

• Roteiros Ambientais. R oteiros e la b o r a ­ d o s p a r a a te n d e r g r u p o s p r é - a g e n d a d o s d e e sco la res a tra v é s d e v isitas m o n ito ra ­ d a s , c a m in h a d a s , a tiv id a d e s m a n u ais , o ficin as d e cultivo, jo g o s e b rin c a d e ira s.

C om d u a s o p ç õ e s d e ro teiro s: RoteiroTerra: a te rra co m o te m a c en tral. C o m eç a com o ficin as d e cultivo n o V iveiro d e P lan tas, local com estu fas, o rq u id á rio e a q u e c im e n to solar. O p a sse io con tin u a a tra v é s d e u m a visita m o n ito ra d a no H e rb á rio , e s p a ç o r e se rv a d o p a r a o culti­ vo d e 9 7 e sp éc ies a ro m á tic a s e m e d ici­ n a is, to d a s id e n tific ad a s e com d e sc riç ã o d e u so s m a is co m u n s n a m e d icin a n a tu ­ ral. O g r u p o p o d e rá v isitar a H o rta, o n d e a s c ria n ç a s p o d e rã o p la n ta r v e rd u ­ r a s e leg u m es, p a rtic ip a r d e jo g o s e b rin c a d e ira s, além d e c o n h e c e r a s b a n ­ c a d a s .h id ro p ô n ic as e o m in h o c ário . Ro­ teiro Á g u a: d e n tro d o te m a " á g u a " o g r u p o p o d e rá d esco b rir, em um la g o d e 6 .2 0 0 m 2 , um p o u c o m ais so b re rios, la ­ g o s, v id a a q u á tic a , a v es e im p o rtâ n cia a e um m a n e jo a d e q u a d o d e m a tas c ilia­ res. A lém d isso / a s a tiv id a d e s s e rã o vol­ ta d a s p a r a a s q u e stõ es d e p o lu iç ão e re ­ cu rso s n a tu ra is. A rec iclag e m d e m a te ­ riais ta m b ém e s ta r á p rese n te n este rotei­ ro e com im p o rtâ n cia fu n d am e n ta l a tr a ­ vés d e a tiv id a d e s co m o o ficin as, v ídeos e jo g o s. De q u a rta a se x ta, d a s 9 h à s 17h.

A g en d a m e n to a n te c ip a d o .

E d u ca ç ã o A m b ie n ta l PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇAO AMBIENTAL. D esenvolvim ento d e a çõ e s lig a d a s à p re se rv a ç ã o , m a n u te n ç ã o e re ­ c u p e r a ç ã o d o m eio am b ien te.

Sesc Itaquera • Viveiro Multiplicador de Plantas N ati­ vas. E sp a ço com estru tu ra s a d e q u a d a s

p a r a re p r o d u ç ã o e desen v o lv im en to d e p la n ta s .

Estufa, o r q u id á r io . e s p a ç o s p a r a o ficin as, c u rso s e a u la s a b e r ta s . De q u a rta a d o m in g o , e feria d o s, d a s 9 h à s 1 7 h. O viveiro e s ta r á a b e r to p a r a v isita­ ç ã o e a q u isiç ã o d e p la n tas.

• Horta. E sp a ço e d u c a tiv o , a h o rta p o s ­ sui c an te iro s d e e rv a s m e d icin ais, p la n ­ ta s a ro m á tic a s, v e rd u ra s, le g u m es, se ­ m e n te ira s, m in h o c á rio e h id r o p o n ia , p o ssib ilita n d o o co n h ec im en to d o s e le ­ m entos d a n a tu re z a e su a r e la ç ã o com o e co ssistem a, o d e sp e rd íc io e a re c icla ­ g em . V isitas m o n ito ra d a s, oficin as, jo g o s e o rie n ta ç ã o técn ic a p a r a in sta la ç ã o d e h o rta s c o m u n itá rias. De q u a rta a d o m in ­ g o s, e fe ria d o s, d a s 9 h à s 1 7 h .

• Recuperação e Depuração da M ata Atlântica. Em u m a á r e a d e M a ta A tlân ti­ c a s e c u n d á ria , d o ta d a d e atrib u to s n a tu ­ rais q u e dev em ser p re se rv a d o s e d e p u ­ r a d o s p e rm a n en tem e n te , é re a liz a d o o tra b a lh o d e rein tro d u ç ão e r e a d a p ta ç ã o d e e sp éc ies v e g eta is n a tiv as, a lém d e c a ­ m in h a d a s n a s trilhas, jo g o s e b rin c a d e i­ ras. A g en d e seu g r u p o a n te c ip a d a m e n te .

• Piscicultura. O Sesc Itaq u e ra p ossui um la g o a lim e n ta d o p o r á g u a d e m in a co m v a ria s e sp é c ie s d e peix es. A a lim e n ­ ta ç ã o d o s p e ix es e d a s a v es p o d e ser a p r e c ia d a p e lo s v isitantes. De q u a rta a d o m in g o , e feria d o s, à s 1 l h e à s 14h.

• Reciclagem de M ateriais. Por m eio d e lixeiras e sp e c ia is, co leto re s d e m a teria is e a tiv id a d e s co m o o ficin as e jo g o s, o p ú ­ blico é o rie n ta d o a o n ã o d e sp e rd íc io e in cen tiv ad o a f a z e r a s e p a r a ç ã o , o re a p ro v eitam e n to e a re c iclag e m d e m a te ­ riais co m o fo rm a d e m a n u te n ç ã o e p r e ­ s e rv a ç ã o d e rec u rso s n a tu ra is e d a q u a ­ lid a d e d e v id a .

VIVEIRO DE PLANTAS. U m a v a rie d a d e d e p la n tas e m u d a s p a r a o b se rv a ç ã o e v e n d a. Estufa, m in h o c ário , h o rta, v aso s d eco rativ o s e o rie n ta ç ã o so b re ja rd in aí. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9 à s 17 h . terlac Sesc 'Interlagos

Cérebro e mente A palestra Uma Visão Contemporânea terá a participação de especialistas para debates sobre um dos mais intrincados enigmas da espécie humana: o cérebro, a mente e seus meandros.

Sesc Vila Mariana.

Confira no Roteiro

C en tro s C a m p e stre s Sesc Interlagos. P ró x im o a o a u tó d ro m o d e I n te r la g o s , o c u p a u m a á r e a d e 5 0 0 m il m 2 à s m a rg e n s d a r e p r e s a Billings.

C a m in h a d a s e n tr e a s p a is a g e n s n a tu ­ r a is , b o s q u e s d e a r a u c á r i a s , p in h e ir o s d o b r e jo , f ig u e i r a s , ja t o b a s , m a ta a tlâ n t ic a n a tiv a , v iv e iro d e p la n ta s e l a g o s c o m p e d a lin h o . S e te q u a d r a s p o lie s p o r tiv a s , trê s d e tê n is, d o is m inic a m p o s d e fu te b o l, g in á s io c o b e r to , c o n ju n to a q u á tic o c o m p is c in a s p a r a a d u lto s e c r ia n ç a s , q u io s q u e s d e c h u r ­ r a s c o e r e c a n to in fan til. Local d e le itu ­ r a , lu d o te c a , te r r a ç o a o a r livre e la n ­ c h o n e te . S a la p a r a e x ib iç ã o d e v í­ d e o s , p a lc o d o la g o , sh o w s e e s p e tá ­ c u lo s d iv e rs o s . D e q u a r t a a d o m in g o , in c lu siv e f e r ia d o s , d a s 9 h à s 1 7 h 3 0 .

R$ 0 , 5 0 ( c o m e r c iá rio ), R $ 1 ,0 0 ( u s u á ­ rio s) e R$ 2 , 5 0 (v isita n te s, se m p a r q u e a q u á tic o ) . E s ta c io n a m e n to n o lo c a l r“t’ 2 ,0 0 . Ô n ib i d a s d a p la ta f o r m a F d o m e trô J a b a q u a r a (lin h a 6 7 5 M - C e n tro S esc) e la r g o S ã o F ra n c is c o (lin h a 5 3 1 7 C e n tr o C a m p e s tr e S e sc).

Sesc Itaquera. 6 3 mil m 2 d e á r e a c o n s­ tru íd a , em 3 5 0 mil m 2 d e á r e a . V aria d a s o p ç õ e s d e lazer, in cluindo a tiv id a d e s e s ­ p o rtiv a s, a rtístic as, cu ltu rais, rec re a tiv a s, so c iais e d e c o n ta to com a n a tu re z a .

Q u a d r a s p o lie sp o rtiv a s, p istas d e c o o ­ per, c a m p o s d e m a lh a , futebol e b o c h a e p a rq u e a q u á tic o com o ito to b o á g u a s , lo ­ c a is p a r a c h u rr a s c o s , fe sta s, fe ira s,

sh o w s, e x p o siçõ e s, v íd e o e leitura. P a ra a s c ria n ç a s, o P a rq u e Lúdico a p re s e n ta o s b rin q u e d o s O rq u e s tra M á g ic a , Trenzin h o C e n o g rá fic o e Bichos d a M a ta . De q u a rta a díom ingo e feria d o s, d a s 9 h à s 17 h . O e sta c io n a m e n to c o m p o rta 1 .1 0 0 c a rro s. R$ 0 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.), R$ 5 ,0 0 (visitante), R$ 2 ,5 0 (visitante, sem u tiliza çã o d o p arq u .e a q u á tic o ), R$ 1 ,5 0 (estac io n am e n to ). Ô n ib u s u r b a n o s com s a íd a d a e s ta ç ã o A rth u r Alvim (linha 3 7 7 2 , G le b a d o Pêssego) e te rm in al S ã o M a teu s (linha 253F, Ja rd im H elen a); a o s s á b a d o s e d o m in g o s , sa íd a d a e s ta ç ã o d o m e trô Ita q u e ra (lin h a 2 5 2 2 , S h o p p in g A rica n d u v a).

S e r v iç o s MESA SAO PAULO. PROGRAMA DE SEGURANÇA AUMENTAR. V isa a s s e ­ g u r a r q u e to d a s a s p e s s o a s p o s s a m te r a c e s s o a a lim e n to s b á s ic o s d e q u a lid a d e , em q u a n t i d a d e s u f ic ie n te e d e m o d o p e rm a n e n te , g a ra n tin d o lh e s u m a e x is tê n c ia d ig n a . O b je tiv o s e s p e c íf ic o s : A d im in u iç ã o d a fo m e ; a r e d u ç ã o d o d e s p e r d íc io ; a e d u c a ç ã o a lim e n ta r ; a m e lh o r ia d a q u a lid a d e n a p r o d u ç ã o d e r e f e iç õ e s . M ó d u lo 1.

C o lh e ita U r b a n a : tr a n s p o r te d e a li­ m e n to s e n tr e d o a d o r e s e in stitu iç õ e s c a d a s t r a d a s . M ó d u lo 2 . E d u c a tiv o : c u rs o s e tr e i n a m e n to s p a r a in s titu i­ ç õ e s ; s e m in á rio s e p a in é is a b e r t o s à p a r t i c i p a ç ã o d e to d a a c o m u n id a d e ; u b lic a ç õ e s . 3 - B a n c o d e D a d o s : in> rm aç õ e s s o b r e te m a s e e x p e r iê n c ia s s e m e lh a n te s , d is p o n ív e is p a r a c o n s u l­ ta . 4 - L e g is la ç ã o : p r o p o s ta s d e leis p a r a f a c ilita r e m o tiv a r a ç õ e s q u e p o s s a m a tin g ir o s o b je tiv o s , p r in c i­ p a lm e n t e , c o m r e la ç ã o à p a r t i c i p a ç ã o d e e m p r e s a s n e s te s p r o g r a m a s . S u a e m p r e s a p o d e p a r ti c ip a r . I n fo r m a ­ ç ões: I o a n d a r, d a s ló h à s 19h ou p e lo te le f o n e 3 1 0 5 - 9 1 2 1 , r a m a i s 2 0 9 , 2 3 6 e 2 5 4 . E sc ritó rio C e n tr a l.

Sesc Carm o

K

CLÍNICAS OD O N TO LÓ G ICA S . O s e r ­ v iç o d e o d o n to lo g i a d o S e sc o f e r e c e tr a ta m e n to s c lín ic o s e c irú r g ic o s em d if e r e n te s e s p e c ia l id a d e s : e n d o d o n tia e p e r io d o n t ia , o d o n to p e d ia t r i a , p r ó te ­ se s e r a d io d i a q n ó s ti c o . A s a ç õ e s n a á r e a d e o d o n to lo g i a p r o c u r a m p r e v e ­ n ir e e v ita r p r o b le m a s d e s a ú d e , s e n ­ d o c o m p le m e n ta d a s ta m b é m p o r t r a ­ b a lh o e d u c a c io n a l.

Sesc Consolação. De segunda a sex' — ta, das 8h às 12h, das Í]33 h às 17h e das 17 h 3 0 às 2 1 h 3 0 .

Sesc Ip ira n g a. De s e g u n d a a s e x ta , d a s 13h à s 2 1 h 3 0 .

Sesc O d o n tologia. D e s e g u n d a a s e x ­ ta , d a s 8 h à s T 2 h , d a s 1 3 h à s 1 7 h e d a s 1 7 H 3 0 à s 21 h 3 0 .

Sesc V ila M a ria n a . D e te rç a a se x ta , d a s 8h à s 12 h ; d a s 13h à s 17h e d a s 1 7 h 3 0 à s 21 h 3 0 .

EXAME M ÉDICO DERMATOLÓGIC O. D irigido a o s fre q ü en tad o res d a s p iscinas.

Sesc Consolaçao. C r ia n ç a s , a d u lto s e id o s o s . H o rá r io s : S e g u n d a s , d a s 9 h à s 1 3 h e d a s 1 7 h à s 2 ? h ; T erç as, d a s 9 h à s 21 h; S e x ta , d a s 9 h à s lO h e d a s 1 7 h à s 1 9 h 3 Ó ; S á b a d o s e f e r ia d o s ,

s

d a s 1 Oh à s 14 h . R$ 5 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 1 0 ,0 0 . A p r e s e n ta r - s e em tra je d e b a n h o .

Sesc Vila M a ria n a . V á lid o p o r trê s m e se s . T erç as a s e x ta s , d a s l ó h à s 2 0 h . S á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 11 h à s 1 5 h . V alor: R$ 5 ,0 0 (c o ­ m e rc iá rio m a tric .) e R $ 1 0 ,0 0 ( u s u á ­ rio ). A p r e s e n ta r - s e em tr a j e d e b a n h o .

P q le stra s CEREBROXMÇNTE U M A V IS Ã O CONTEM PORÂNEA. S e g u id a d e d e ­ b a te , c o m a p a r t i c i p a ç ã o d e e s p e c ia ­ lis ta s, s o b r e o m a is in tr in c a d o e n ig m a d a e s p é c ie h u m a n a : o c é r e b r o e a m e n te . Tem a: L obo P a r ie ta l - a s p e c to s n e u ro p s ic o ló g ic o s e n e u ro p s iq u iá tr ic o s D ia 3 0 , à s 2 0 h . A u d itó rio .

Sesc V ila M a ria n a R e s ta u r a n te s Sesc C arm o. O S e sc C a r m o se p r e o ­ c u p a e m o f e r e c e r a o t r a b a lh a d o r d o c o m é r c io , re fe iç õ e s a b a ix o c u sto , c a ­ r a c te r iz a d a s , fu n d a m e n ta lm e n te , p e la s u a q u a lid a d e . N o s c a r d á p io s e l a b o ­ r a d o s e s u p e rv is io n a d o s p o r n u tric io ­ n is ta s , n o s ríg id o s c o n tro le s d e p r o c e ­ d ê n c ia d o s g ê n e r o s , e n a h ig ie n e d e p r o d u ç ã o , o c o m e r c iá r io tem a c e r te ­ z a e a g a r a n t i a d e n o s s o s s e rv iç o s, q u e ta m b é m s ã o e d u c a tiv o s , p o is d i­ f u n d e m h á b ito s a lim e n ta r e s s a u d á v e is , e lim in a n d o p r e c o n c e ito s e d e s in f o rm a ­ ç ã o . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 11 h à s Sesc Interlagos. Em f u n ç ã o d a refo rm a, o r e sta u ra n te c o n tin u a fe c h a d o .

S esc Ita q u e ra . O fe r e c e o p ç õ e s d e c a rn e s g r e lh a d a s , s a la d a s , d o c e s, b e b id a s e s o rv etes em seu c a r d á p io . A os s á b a d o s e d o m in g o s d a s 11 h3Ó à s 17h.

Sesc Pom péia. C h o p e r ia e restaurante com três o p ç õ e s d e serviço: self Servi­ c e p or kilo, g r e lh a d o s e m a ssa s. De terça a d o m in g o .

L a n c h o n e te s Sesc Carm o. G r a n d e v a r ie d a d e d e la n c h e s e p r a to s r á p id o s . Id e a l p a r a q u e m t r a b a lh a a té m a is ta r d e o u e s tu ­ d a à n o ite , se m r e to r n a r p a r a c a s a .

D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 z h à s 2 0 h .

S e sc C o n s o la ç ã o . V á rio s tip o s d e s a n ­ d u íc h e s q u e n te s e frio s, p r a to s r á p i ­ d o s , s o r v e te s , m ilk sh ak e s, g e la ti n a s , r e f rig e r a n te s e c e r v e ja s n o H all d e C o n v iv ê n c ia , o n d e a c o n te c e m v á r ia s a ti v i d a d e s c u ltu r a is , p e r f o r m a n c e s , a p r e s e n t a ç õ e s m u s ic a is , e s p e tá c u lo s in fa n tis, e x p o s iç õ e s e p r o je ç õ e s em v í­ d e o . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 11 h à s 2 2 h , e a o s s á b a d o s , d a s 1 Oh à s 18 h .

Sesc Ip ira n g a. D iv e rso s tip o s d e la n ­ c h e s q u e n te s e frio s, su c o s, io g u r te s , p ã e s , s o r v e te s e c a f é . T erça a s e x ta , d a s 13 h 3 0 à s 21 h 3 0 , s á b a d o s , d o ­ m in g o s e f e r ia d o s , d a s 1 Oh à s 1 7 h 3 0 .

S e sc I ta q u e r a . V á r io s tip o s d e la n c h e s q u e n te s e frio s, b a t a t a s frita s, p ã e s , to r ta s , d o c e s e s a l g a d a s , io g u r te s , s o r v e te s , c a f é , c a p u c c in o , c h o c o la te e d iv e rs o s tip o s d e c h á . D e q u a r ta a d o ­ m in g o , d a s 9 h à s 17 h .

Sesc Interlagos. L an c h o n e te s in te r n a e e x te r n a s . N o S n a c k Bar, v a r ie d a d e d e la n c h e s q u e n te s , m in ip iz z a s d e m u ssa r e la , p ã o d e q u e ijo , su c o s n a tu r a is e b e b id a s . D e q u a r ta a d o m in g o , d a s 8 h à s 17 h .

Sesc São C aetano. G r a n d e v a r ie d a d e d e s a lg a d o s e p o r ç õ e s , a lé m d e su c o s, r e f rig e r a n te s , b e b id a s e s o rv e te s. De s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 3 h 3 0 à s

Marco 99

EM CARTAZ 21 h 4 5 , e s á b a d o s , d a s 9 h à s 1 7 h l 5 .

Sesc V ila M a ria n a . O C a f é d o S e sc o f e r e c e v a r ie d a d e s d e la n c h e s q u e n ­ te s e frio s, c a f é , r e f r i g e r a n t e s , d e s tila ­ d o s e b e b id a s . L o c a liz a d o n o té r r e o d a to r r e B, c o m v ista p a n o r â m ic a p a r a a p is c in a . D e te r ç a a s e x ta , d a s 1 Oh à s 2 2 h , e a o s s á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 9 h à s 1 8 h . O b a r d o te a tr o fic a a b e r t o a o p ú b lic o d u r a n te o s e s p e tá c u l o s .

—

E sp e c ia l SESC MULHER. N e s te m ê s, e m q u e se c o m e m o r a o D ia In te r n a c io n a l d a M u ­ lher, o S e sc p r e p a r o u u m a s é rie d e a t i ­ v id a d e s em q u e o fo c o p r in c ip a l é a M u lh e r em s u a r e la ç ã o c o m o m u n d o , co m a s o c ie d a d e , c o m a s o u tr a s m u ­ lh e re s e c o m o s h o m e n s. R efletir e ss e s a s p e c to s e a p r e s e n t a r t o d a u m a p r o ­ d u ç ã o p e rtin e n te a o te m a é o o b je tiv o d o p r o je to . F iq u e d e o lh o n a p r o g r a ­ m a ç ã o n a s v á r ia s u n id a d e s d o S e sc .

ABRE ALAS. E n fo q u e n a s m u lh e re s u e a b r ir a m a la s n o d e se n v o lv im e n to a c o n s c iê n c ia e c i d a d a n ia fe m in in a n o d e c o r r e r d o sé c u lo , e m u lh e re s a n ô n im a s q u e , a tu a lm e n te d e s e m p e ­ n h a m a s m a is d iv e rs a s fu n ç õ e s e a tiv i­ d a d e s p ro fis s io n a is n a s o c ie d a d e . D e 8 a 3 1 . A co m p an h e a p ro g ra m a ç ã o .

Sesc Santo A m aro • Instalações artísticas " Ilu m in a" é a in s ta la ç ã o d a a r ti s ta p lá s tic a S a n d r a Tucci, q u e in a u g u r a o Po ç o d a s A rte s , n o v o e s p a ç o p a r a in te r v e n ç õ e s a r tí s ti­ c a s d a U n id a d e ; n a C o n v iv ê n c ia .

• Com Franciscas, M aria s, Joanas, A ntonias etc... S a n d r a M a n to v a n i e x ­ p õ e em um v id e o w a ll a im a g e m d e p e r s o n a lid a d e s c o m o C h iq u in h a G o n ­ z a g a . C a r m e m M ir a n d a , P a g u , C o r a C o r a lin a , e n tre o u tr a s , a o la d o d e m o ­ n ito re s c o m d e p o im e n to s d e m u lh e re s u e s ã o p ilo ta s d e h e lic ó p te r o , m e stre e o b r a s , f re n tis ta s , á r b it r a s d e fu te ­ b o l, e o u tr a s c é le b re s o u a n ô n im a s d e s c r e v e n d o o o lh a r fe m in in o s o b r e ta is p r o fis s õ e s ; n a C o n v iv ê n c ia .

• M ú sic a . A p re s e n ta ç õ e s m u sic a is d e g r u p o s e in té r p re te s f e m in in a s. D ia s 8 , 13, 2 0 e 2 7 ; seg u n d a, à s 13h, e s á b a ­ d o s , à s 1 8 h ; n a A re n a .

• Bate-papo. D u a s p e r s o n a lid a d e s r e ­ p r e s e n ta tiv a s d a a tu a li d a d e p a r a um e n c o n tr o in fo rm al c o m a s m u lh e re s d o b a ir r o d e S a n to A m a ro . A s c o n v id a ­ d a s s e r ã o " e n tr e v is ta d a s " p o r u m a m e s a f o rm a d a p o r g r u p o s d e m u lh e re s r e p r e s e n ta n te s d o s e s ta b e le c im e n to s c o m e r c ia is , in stitu iç õ e s, im p r e n s a , a s ­ s o c ia ç õ e s e e m p re s a s d a r e g iã o , co m a p a r ti c ip a ç ã o d a c o m u n id a d e lo c a l.

D ias 1 7 e 3 1 , à s 13 h .

• Campanhas de Saúde. A c a d a s e ­ m a n a um te m a s e r á a b o r d a d o . C o n ­ tro le d a P r e s s ã o A rte ria l (8 a 1 2 ), P re ­ v e n ç ã o d a d ia b e te s - te ste d e G lic em ia ( 1 5 a 1 9 ), A v a lia ç ã o físic a ( 2 2 a 2 6 ) , n o a m b u la tó rio m é d ic o e O r i e n ­ ta ç ã o S e x u a l p a r a A d o le sc e n te s ( 2 9 a 3 1 ) , n a c o n v iv ê n c ia ; d a s 1 2 h 3 0 à s 1 5 h 3 0 e d a s 1 7 à s 2 0 h 3 0 . P a r a le la ­ m e n te a o P r o g r a m a d e G in á s tic a V o­ lu n tá r ia d e s e n v o lv id o n a u n id a d e , o n d e a s a u la s a b e r ta s d e se x ta e s á ­ b a d o e s ta r ã o v o lta d a s e s p e c ia lm e n te

Março 99

a o p ú b lic o fe m in in o .

RAIZES FEM IN IN A S. O p r o je to R a íz e s F e m in in a s a p r e s e n t a u m a p r o g r a m a ­ ç ã o q u e v is a p o s s ib ilita r r e f le x õ e s s o ­ b r e a s it u a ç ã o d a m u lh e r n a s o c i e d a ­ d e c o n te m p o r â n e a . Início d ia 8 . A té 3 0 d e a b ril. C o n f ir a .

Sesc São Caetano • Aulas A bertas. A s a tiv id a d e s p o s s i­ b ilita m u m a v is ã o m a is a b r a n g e n te d a s p rá tic a s c o rp o ra is . M a ssa g e m e n e r g é ti c a , a y u r v é d ic a . d a n ç a s c irc u l a re s , d a n c a a f r o , ta i- c h i- c h u a n , e n tre o u tr a s . S á b a d o s , à s 1 3 h 3 0 e 1 5 h .

• Jogos Exibição. E q u ip e s d e fu te b o l d e c a m p o fe m in in o e n v o lv e n d o c lu b e s d e re n o m e .

• Domingo Radical. D iv e rsa s m o d a li­ d a d e s d e e s p o r t e s r a d ic a i s s e r ã o d e ­ s e n v o lv id a s n o P a r q u e C h ic o M e n d e s .

• Terceira Id ade. C u rso s d e S tre e t d a n ­ c e, d a n ç a a fro , sw in g b a ia n o , c o n sc iê n ­ c ia c o rp o r a l e d a n ç a d e sa lã o .

• Oficinas. D ic as d e m e c â n ic a d e a u ­ to m ó v e is, o r ç a m e n t o fa m ilia r, ik e b a n a , m o d a , e n tr e o u tr a s .

• Palestras. C o m o s te m a s e s p o r t e , c u ltu r a , p o d e r e s a ú d e e s s a s é rie d e p a l e s t r a s s e r ã o m in i s tr a d a s p o r m u ­ lh e re s q u e a b r ir a m e s p a ç o s e c r ia r a m s u a s p r ó p r i a s o p o r t u n i d a d e s . A lg u ­ m a s p a l e s t r a s s e r ã o r e a l i z a d a s v ia I n te rn e t.

• Shows - E stú d io 5 5 4 . A h is tó ria d a m u lh e r n a m ú sic a p o p u la r b r a s i le ir a .

N o s r e p e r t ó r io s , u m a h o m e n a g e m à s c a n to r a s e c o m p o s ito r a s c o m o : Rita Lee, C h iq u in h a G o n z a g a , V a n d e rlé ia , M a r i a B e th â n ia , Z é lia D u c a n , A d r i a n a C a lc a n h o to , e n tr e o u tr a s . S e x ta s - fe i­ r a s , à s 1 9 h 3 0 . G rá tis .

• Cores V ivas. O e s p e tá c u lo a p r e s e n ­ ta c o n to s em h o m e n a g e m à s m u lh e re s.

P o r m e io d e r e c u rs o s sim p le s m a s r i­ c o s em s u a p r o p o s ta , a a r te d e c o n ta r h is tó ria s é v a lo r i z a d a d e ix a n d o q u e o s p a r ti c ip a n te s c rie m n a im a g in a ç ã o o c e n á r io e o s p e r s o n a g e n s . D ia 2 0 , à s 11 h . G rá tis .

SESC MULHER. A tiv id a d e s e s p e c ia i s p a r a o p ú b lic o f e m in in o a s e re m r e a l i z a d a s d e 7 a 2 8 d e m a rç o te n d o c o m o te m a a " S e n s u a l id a d e F e m in i­ n a " n o u n iv e rs o d a s jo v e n s e a d o l e s ­ c e n te s q u e se tra n s fo rm a m em m u lh e r e s . D e b a te s , v íd e o s , t e a tr o in ­ fa n til, s h o w s , a tiv id a d e s f ís ic a s . V eja a p ro g ra m a ç ã o .

Sesc Interlagos • Show Bem Brasil Especial. E s p e tá ­ c u lo em h o m e n a g e m a o D ia d a M u ­ lher. D ia 7 , 11 h , r a lc o d o L ago.

• Dança. E sp e tá c u lo d e s e n v o lv id o a p a r ti r d e tr a b a lh o d e P e n h a P ie trá s c o m m e n o re s c a r e n te s . D ia 2 8 .

• Aulas abertas. M o v im en to s e e x ­ p r e s s ã o c o r p o r a l , v is a n d o a c o n s c ie n ­ t iz a ç ã o s o b r e o s m ito s e v e r d a d e s d a a tiv id a d e físic a . G AP, A b d o m in a l, Botto n , A e r ó b ic a , A e r o a x é , M ú sic a e m o ­ v im e n to , A lo n g a m e n to , R e s p ir a ç ã o e a lo n g a m e n to , A e r o lo c a l. D e q u a r ta a s e x ta , a s 11 h , n o G in á s io .

• Oficinas. D a n ç a d o V en tre :- a tr a v é s d e p a le s t r a s o b r e a h is tó ria , sím b o lo s, l e n d a s e sig n ific a d o d a d a n ç a ; a u la p r á ti c a e a p r e s e n t a ç ã o . D ia 1 4 . M a ­ q u ia g e m : T é c n ic a s b á s ic a s , p r á ti c a s e e c o n o m ic a s p a r a v á r ia s o c a s iõ e s . D ia 1 3 . M a n e q u im : N o ç õ e s b á s ic a s s o b r e p a s s a r e l a , e tiq u e ta e e x p r e s s ã o c o r ­ p o r a l. D ia s 2 0 e 2 7 .

• Torneio Sesc M ulher de Futsal. P a r ­ t ic ip a ç ã o d e f u n c io n á r ia s d e e m p re s a s

1

Mulheres guerreiras O Projeto Sesc M ulher acontecerá em todas as unidades do Sesc com o objetivo de discutir as relações humanas na sociedade contemporânea.

Exemplo de mulher forte e vencedora, a escritora Lygia Fagundes Telles (foto) será homenageada, dentro desse projeto, no Sesc Consolação.

Confira no Roteiro

d o c o m é r c io e se u s d e p e n d e n te s .

MULHERES CRIADORAS. E s p a ç o d e re f le x ã o s o b r e o u n iv e rs o f e m in in o , se m e n tr a r n a a b o r d a g e m fem in ista : o r e s g a te d a p r o d u ç ã o lite r á r ia d e e s c r i­ to r a s p a u lis ta s , a tr a v é s d e e n c o n tr o c o m a s a u to r a s , e s p e tá c u lo s e r e c ita is e o e stím u lo a o a u to -c o n h e c im e n to e à c o n s tr u ç ã o d a id e n tid a d e f e m in in a , a tr a v é s d e v iv ê n c ia s c o r p o r a i s te ó ric o p r á ti c a s . D e 9 a 1 9 . G rá tis . V eja a p r o g r a m a ç ã o a s e g u ir: Sesc Consolação • Encontros, Espetáculos e Recitais.

Poemas. C o m o c a n to r , c o m p o s ito r e v io lo n ista M a d a n , c o m p a r ti c ip a ç õ e s e s p e c ia i s d a c a n to r a D a y s e C o r d e iro e d a a tr i z Isa b e l G o m e z . D ia s 9 e 1 0 , 2 0 h . G rá tis .

• Encontro com Tatiana Belinky e o espetáculo Sopa de Pedra. A a u to r a c o n v e r s a s o b r e s u a o b r a e , lo g o a p ó s , o p ú b lic o tem a o p o r tu n id a d e d e v e r a e n c e n a ç ã o d e S o p a d e P e d r a , te x to d a e s c r ito r a q u e r e c o n ta a fo lc ló ric a h is ­ tó r ia d e d o is a n d a r ilh o s q u e m a ta m a fo m e e d r ib la m a a v a r e z a d e u m a v e ­ lh a c o m o g o lp e d a " s o p a d e p e d r a " .

C o m o g r u p o N ú c le o Luz e R ib a lta .

D ia 1 1 , 2 0 h . G rá tis .

• Espetáculo Sopa de Pedra. C o m o g r u p o N ú c le o Luz e R ib a lta . D ire ç ã o a e A n tô n io d e A n d r a d e . D ia 1 2 , 2 0 h .

• Encontro com Edson Costa Duarte e espetáculo H HILST@PORCO COM PONTO POETA. O e s tu d io s o fa la d o u n iv e rs o d a e s c r ito r a . Em s e g u id a , o e s p e tá c u lo H. H ILST@ PORCO C O M P O N T O POETA c o m b in a v á rio s d e se u s tex to s e p e r s o n a g e n s , u tiliz a n d o p r o ­ s a , p o e s ia e e sc rito s p a r a te a tr o , a lém d e d e p o im e n to s d a p r ó p r i a a u to r a à im p r e n s a . C o m a C o m p a n h ia In d io p ela d o s d e A rte s. D ire ç ã o d e M a rc u s V i­ n íciu s d e A rr u d a . D ia 1 6 , 2 2 h . G rá tis .

• Espetáculo H HILST@PORCO C O M PO NTO POETA. C o m a C o m p a n h ia Ind io p e la d o s d e A rte s. D ir e ç ã o d e M a rc u s V in íc iu s d e A r r u d a . D ia 1 7 , 2 2 h .

• Encontro com Lygia Fagundes Telles e espetáculo A Confissão de Leontin a. A e s c r ito r a f a la s o b r e s u a o b r a e s e u p r o c e s s o c ria tiv o . N a s e q ü ê n c ia , 0 p ú b lic o a s s is te a o m o n ó lo g o tr a g ic ô m ic o A C o n f is s ã o d e L e o n tin a , b a ­ s e a d o n o c o n to d e L ygia F a g u n d e s T elles. C o m O la ir C o a n . D ir e ç ã o d e O s w a ld o B o a r e tto J ú n io r . D ia 1 8 , 2 0 h . G r á tis .

• N a r r a r te : d o c u m e n tá r io s o b r e Lygia F a g u n d e s Telles e a p r e s e n t a ç ã o d a p e ç a "A C o n f is s ã o d e L e o n tin a " . D o ­ c u m e n tá r io d ir ig id o p o r G o f f r e d o Tel­ les N e to e P a lo m a R o c h a . E s p e tá c u lo e n c e n a d o p o r O la ir C o a n e d ir ig id o p o r O s w a ld o B o a r e tto Jú n io r. D ia 1 9 , 2 0 h . G rá tis .

•V ivências Corporais. D e 9 a 1 2 , à s 19h30.

•M e d ita ç ã o - "Ú te ro : C e n tr o V ita l", p o r m e io d e h is tó ria s a n c e s tr a is , r e ­ le m b r a à m u lh e r a s ig n i f ic a ç ã o d o s c i­ c lo s fe m in in o s e a im p o r tâ n c i a d o ú te ­ ro n a g e r a ç ã o e m a n u te n ç ã o d a v id a .

D ia 9 , à s 1 9 h 3 0 .

•A u to m a ss ag e m . "V e stir a p r ó p r i a p e le " . A p a r t i r d a p e le p o d e m o s r e c u ­ p e r a r , r e s g a ta r e c u r a r n o s s a s f e r id a s e m o c io n a is , a p r i m o r a r a a u to - c o n ­ f ia n ç a e c o n s tr u ir a v e r d a d e ir a in d e ­ p e n d ê n c ia . D ia 1 0 , à s 1 9 h 3 0 .

•Consciência C orp o ral - " A u to -im a ­ g e m " . C o n s t r u ç ã o d e um b o n e c o d e a r g il a e c o m isso r e c o n h e c e r o p r ó p r i o c o r p o , p o s s ib ilita n d o o r e e n c o n tr o d e n o s s o lu g a r n o m u n d o . D ia 1 1 , à s 19 h 3 0 .

•R eeducação do M ovim ento - "Pélvis: berço da vid a " . E x erc ício s p a r a e s ti­ m u la r a p e r c e p ç ã o d a p é lv is c o m o e s ­ tr u tu r a d e a p o i o e s u s te n ta ç ã o d o c o r ­ p o . D ia 1 2 , à s 1 9 h 3 0 .

Para elas Dentro do projeto Sesc Mulher, uma série de atividades estão sendo realizadas em diversas unidades. No Sesc Itaquera, o Clube da Luluzinha traz gincanas, palestras e esportes para todos os gostos. Confira no Roteiro

QUE VANTAGEM M AR IA LEVA?. U m a r e tr o s p e c tiv a h is tó ric a e um p a n o r a m a d a s it u a ç ã o a tu a l d o c o n te x to h o m e m & m u lh e r, e n f o c a n d o a s tr a n s f o r m a ­ ç õ e s s o c ia is d a s ú ltim a s d é c a d a s , a s r e la ç õ e s d e g ê n e r o , a in v e rs ã o d e p a ­ p é is e a b u s c a d e id e n tid a d e ta n to fe ­ m in in a q u a n to m a s c u lin a . C o n f ir a a p ro g ra m a ç ã o .

Sesc Pompéia • D ebate: M a s c u lin o e F e m in in o n a S o c ie d a d e C o n t e m p o r â n e a . M a r g a re th R a a o ( H is to r ia d o r a ), Dr. M o a c ir C o s ta (M é d ic o e P s ic o t e r a p e u ta , c o o r ­ d e n a g r u p o s q u e d isc u te m s e x u a li d a ­ d e ) e E lia n e R o b e r t M o r a e s (P r o fe s s o ­ r a d e L ite ra tu ra e F ilo so fia d a PUCSP). D ia 9 à s 2 0 h , n o te a tr o .

• E n c o n tro s o b r e S a ú d e e D ir e ito ; R e­ p r o d u t i v o s . M a r i a B e th a n ia Á v ila |S O S C o r p o R ecife), M a r i a J o s é d e O liv e ir a A r a ú jo (C o le tiv o F e m in ista SP) J a c ir a V ie ira d e M e lo ( S e c r e t á r ia G e r a l d a R e d e N a c io n a l F e m in ista S a ú d e e D ireito s R e p ro d u tiv o s) D ia 1 1, à s 1 9 h n o a u d itó r io .

• Lançamento do livro C airo-B rasil 5 anos. O liv ro r e la ta a s 1 0 0 e x p e r i ê n ­ c ia s s o b r e s a ú d e , d ir e i to s r e p r o d u t i ­ v o s , D ST -A ids e v io lê n c ia c o n tr a a m u lh e r im p l a n ta d a s p e lo B ra sil d e s d e a C o n f e r ê n c ia d e P o p u l a ç ã o e D e s e n ­ v o lv im e n to , r e a l i z a d a n o C a ir o em 1 9 9 4 . D ia 1 1 , à s 2 0 h n a A r e a d e C o n v iv ê n c ia .

• Palestra: Transform ação no M undo

do Trabalho. O d e s e m p r e g o , a s r e la ­ ç õ e s t r a b a lh is t a s , a g l o b a liz a ç ã o d a e c o n o m ia , e n tr e o u tr o s , s ã o f a to r e s q u e im p lic a m e m im p o r ta n te s m u d a n ­ ç a s n a s o c ie d a d e . L ilian a Petrilli S e g n in i, p r o fa . d a U n ic a m p D ra . Em C iê n c ia s S o c ia is , p e s q u i s a d o r a d a S o ­ c io lo g ia d o T r a b a lh o . D ia 1 2 , à s 1 9 h 3 0 , n o A u d itó rio .

• Vídeo: Feminino & M asculino. C iclo d e v íd e o s q u e r e tr a ta a s tr a n s f o r m a ­ ç õ e s n a r e la ç ã o e n tr e h o m e n s e m u ­ lh e re s , o u n iv e rs o a fe tiv o , o s p a p é is s o c ia is e a b u s c a d e id e n tid a d e . Início d ia 4 . A té d ia 2 2 , te rç a a d o m in q o , à s 15h, l / h e 19h.

• Vivências Corporais: Em b u s c a d a r e c o n c il ia ç ã o e n tr e o fe m in in o e m a s ­ c u lin o . V iv ê n c ia t e ó r i c o - p r á tic a a t r a ­ v é s d e d a n ç a s c irc u la re s , d e s tin a d a a h o m e n s e m u lh e r e s . D ia 1 0 , à s 1 9 f i3 0 .

G r á tis . In sc riç õ e s n o I o a n d a r d o C jto.

E sp o rtiv o .

• Técnicas M ed itativ as . V iv ê n c ia te ó ­ r ic o - p r á ti c a , d e s tin a d a a h o m e n s e m u lh e r e s , m o s t r a n d o o s b e n e f íc i o s d e s ta s té c n ic a s e s u a tr a j e tó r ia h is tó ri­ c a . D ia 1 1 , à s 2 0 h . G r a tis . In sc riç õ e s n o 1° a n d a r d o C jto . E sp o rtiv o .

• Corpo e Ventre Dançante. V iv ê n c ia te ó r i c o - p r á tic a u til iz a n d o e x e r c íc io s b á s ic o s d a D a n ç a G r e g a , D a n ç a d o V en tre e D a n ç a d o X in g u . D ia 1 2 , à s 1 8 h . G r á tis . In sc riç õ e s n o 1° a n d a r d o C o n ju n to E sp o rtiv o .

• M a ra to n a Esportiva M ista. A p r e ­ s e n ta ç õ e s e v iv ê n c ia s d e e s p o r t e s e lu ­ ta s . D ia 1 3 , a p a r t i r d a s 1 Oh. G rá tis .

In fo r m a ç õ e s n o 1° a n d a r d o C jto . Es­ p o r tiv o .

• Show com A u la A b erta de Dança de S alão. D ia 1 4 , à s 1 5 h . D eck S o la -

SESC MULHER. A tiv id a d e s d e e x p r e s ­ s ã o c o r p o r a l e a r tí s tic a , v iv ê n c ia s d e ed u c a ç ã o p a ra a sa ú d e, a p re s e n ta ­ ç õ e s t e a tr a is , m u s ic a is e d e d a n ç a n a q u a l o h u m o r s e r á um d o s p o n to s m a r ­ c a n te s . D e ó a 3 1 .

Sesc V ila M a ria n a CLUBE DA LULUZINHA. P ro g ra m a ç ã o e s­ p ecial p a r a a s m ulheres n o m ês d e m arço.

Sesc Itaq u era • G incana Elas por Elas. D ia 7 .

• B a te b o la f e m in in o . D ia s 1 4 e 2 1 .

• Futsal e Vô lei. D ia 2 8 .

• D ança do Ventre (aula a b e rta). D as 13h a s 15h.

• Palestra - E n c o n tro c o m M u lh e re s.

T a rd e d e re f le x ã o . T em as: c o m b a te à v io lê n c ia , g ê n e r o e t r a b a l h o , d ir e ito s h u m a n o s . Tvete G a r c i a , v e r e a d o r a e m e m b r o d a S e c r e ta r ia d e M u lh e re s d o PT; M a ria A m é lia Teles, in te g r a n te d a C o m is s ã o d e D ireito s H u m a n o s d a C â ­ m a r a M u n ic ip a l d e S ã o P a u lo ; e C la r a C h a r f, c o m p a n h e ir a d e C a r lo s M a rig h e la , in te g r a n te d a C o m is s ã o d e F a m i­ lia r e s d e M o r to s e D e s a p a r e c id o s P o lí­ tic o s. D ia 1 3 à s 1 5 h , n a S e d e S o c ia l.

D ia s 1 4 e 21 - B ate b o la fe m in in o , F u tsal e V ô le i; D ia 2 8 - D a n ç a d o V en­ tr e ( a u la a b e r t a ) . D a s 1 3 h a s 1 5 h .

• Exposição - la tã C a n n a b r a v a . R e ú n e f o to g r a f ia e b io g r a f ia s d e m u lh e re s im p o r ta n te s q u e f iz e r a m p a r te d a h is ­ tó r ia r e c e n te d e n o s s o p a ís . A b e r tu r a d ia 3 , à s 9 h . S e d e S o c ia l.

SESC MULHER. P r o g r a m a ç ã o d e d i c a ­ d a à s a ú d e d a m u lh er. C o n f ir a .

Sesc Carm o • Ciclos femininos. T ro ca d e e x p e r iê n ­

c ia s e v iv ê n c ia c o r p o r a l . A p s ic ó lo g a M a ria A d e lin a F r a n ç a a b o r d a r á a m en a r c a , m a te r n id a d e e m e n o p a u s a . D ia 1 7 , d a s 15 h à s 17 h 3 0 . G rá tis . In scri­ ç õ e s a n te c ip a d a s .

• Aulas abertas. A ulas e sp ec iais p a ra m ulheres - G A P (glúteos, a b d ô m e n e p e r ­ nas). D ias 12, 19 e 2 6 , à s 9 h , 12 h , 15h e 18h. G rá tis. Inscrições a n te c ip a d a s.

• C am in h a d a. D o S e sc C a r m o a o P a r q u e d a A c lim a ç ã o ( m é d ia in te n s i­ d a d e ). N a c h e g a d a a u la a b e r ta d e d a n ç a d o v e n tre e d a n ç a s h a v a i a n a s .

D ia 2 0 . S a íd a d o S e sc C a r m o à s 9 h .

G r á tis . A p a r t i r d e 1 6 a n o s . In s c r i­ ç õ e s P ré v ia s .

E s p e tá c u lo s ClRCUS. C o m a C o m p a n h ia " C id a d e M u d a " . D ia 1 4 , à s 1 3 n .

Sesc Itaquera LILAVATI - A v e n tu ra s d a M a te m á tic a " .

C o m o g r u p o T h e a tr a lh a & C ia . D ia 2 1 , à s 13h.

Sesc Itaquera A BRUXINHA QUE ERA BOA. Dia 14, 1 4 h 3 0 . N o A u d itó rio .

Sesc Interlagos A LENDA DE RETER PAN. Dia 6 , às 1 l h . G rá tis .

Sesc São Caetano A PRINCESA E O DRAG ÃO . D ia 2 8 , 14 h 3 0 . N o A u d itó rio .

Sesc Interlagos A SOPA DE PEDRA. C o m o G r u p o Luz e R ib a lta . D ia s 6 e 7 , à s 1 7 h , n a C h o p e r ia . G ra tu ito .

Sesc Pompéia BRIN CA N D O C O M OS DEUSES DO OLIM PO . C o m a C ia . B o n e co s U r b a ­ n o s. D ia 1 3 , à s 1 5 h , n o A u d itó rio , e d ia 1 4 . à s 11 h , n a P r a c a d e E ventos.

R e tir a d a d e c o n v ite s n o lo c a l c o m u m a h o r a d e a n te c e d ê n c i a . G rá tis .

Sesc V ila M a ria n a BUÁ... BUÁ... O QUE SERÁ? D ia 2 8 , à s 11 h. G rá tis .

Sesc São Caetano C O N TAN D O FLORES. C om M a ris te la T o b a r e H e r n a n d e z d e O liv e ir a . D ia 1 3 , à s 1 5 h . G rá tis .

Sesc Pinheiros CURUPIRA. D ia 2 7 , à s 1 5 h , n o A u d itó ­ rio e d ia 2 8 , à s 1 l h , n a P ra ç a d e E ven­ tos. R e tira d a d e c onvites n o lo c al com m e ia h o r a d e a n te c e d ê n c ia . G rá tis .

Sesc V ila M a ria n a ENCONTRE A BONECA BABY BLUE. C o m a C ia . L údica. D ia s 1 3 e 1 4 , à s 1 7 h , n a C h o p e r ia . G rá tis .

Sesc Pompéia GIG ANTES DE AR. C o m o G r u p o Pia F ra u s T ea tro . D ia s 0 7 , 1 4 e 21 e 2 8 , à s 15 h , n o Q u in ta l. G rá tis .

Sesc Ip iran g a IN A N A - A GRANDE M Ã E .Com Eliana C a rn e iro e g ru p o . D ia 2 0 , à s 15h. G rátis.

Março 99

Sesc Pinheiros POEMAS PARA BRINCAR. 1 4 h 3 0 . N o A u d itó rio .

Sesc Interlagos

D ia

21,

ROM ANCE. C om a C ia . d a Tribo, c o m ­ b in a c ontos d e f a d a s com folclore a o som d e m ú sica a o vivo. D ia 2 8 , à s 1 3 h .

Sesc Itaquera ROM ANCE. C o m a C ia . d a T ribo, c o m ­ b in a c o n to s d e f a d a s c o m f o lc lo re a o so m d e m ú sic a a o viv o . D ia s 2 0 e 2 1 , à s 1 7 h , n a C h o p e r ia . G rá tis .

Sesc Pompéia S E N N IN H A . D ia 6 , à s 15 h e d ia 7 , à s I l h , n o A u d itó rio . R e tir a d a d e c o n v i­ te s n o lo c a l c o m u m a h o r a d e a n t e c e ­ d ê n c ia . G rá tis .

Sesc V ila M a ria n a TEATRO INFANTIL. T odos o s s á b a d o s te m s e m p r e um e s p e tá c u l o in f a n til p a r a a g a r o t a d a d e S a n to A m a ro ; p a r a o m ê s d e m a rç o o s e s p e tá c u lo s te r ã o c o m o te m a o c irc o . D ia s ó , 1 3 , 2 0 e 2 7 , à s 15 h . G rá tis .

Sesc Santo A m aro U M DIA DE PIC e N IC . D ia 1 3 . G rá tis .

Sesc São Caetano U M A HISTÓRIA QUE A M A N H Ã C O N ­ TOU A O TEMPO PARA GA N H AR A ROSA AZUL. C om C a rlin h o s R o d rig u e s e Drilca V ie ira . D ia s ó , 1 3 , 2 0 e 2 7 , à s I I h e 15 h . G rá tis .

Sesc Consolação X IG U I. D ia 2 0 . à s 1 5 h , n o A u d itó r io e d ia 2 1 . à s 1 l n , n a P r a ç a d e E v en to s.

R e tir a d a d e c o n v ite s n o lo c a l c o m u m a h o r a d e a n te c e d ê n c i a . G rá tis .

Sesc V ila M a ria n a P ro je to C u ru m im C URU M IM . P a r a c ria n ç a s d e 7 a 1 2 a n o s , q u e e s te ja m e s tu d a n d o , d e p e n ­ d e n te s d e c o m e r c iá r io s o u n ã o . A c r ia n ç a p a r ti c ip a d e b r in c a d e i r a s , e s ­ tim u la a s u a c r ia tiv i d a d e e o c o n v ív io c o m c r ia n ç a s d a m e sm a fa ix a e tá r ia .

A s v a g a s s ã o lim ita d a s e g r a tu i ta s , in ­ f o rm e -se c o m m a is d e ta lh e s n a s u n id a ­ d e s d o S e sc a b a ix o .

Sesc Carm o. In fo rm a ç õ e s n a C e n tr a l d e a te n d im e n to , d a s 9 h à s 1 9 h . Início d a s a tiv id a d e s d e s te se m e s tre : d ia I o d e m a rç o .

Sesc Consolação. O S e sc C o n s o l a ç ã o a m p lia o s se u s h o r á r io s d e a te n d im e n ­ to : m a n h ã e ta r d e . D e 2 a . a 5 a . , d a s 8 h 3 0 à s 11 h 3 0 e d a s 14 h à s 1 7 h . Ins­ c riç õ e s a b e r ta s . G rá tis . V eja p r o g r a ­ m a ç ã o a se g u ir.

• Corpo e Ação. B rin c a n d o n a á g u a , jo g o s e b r in c a d e i r a s , fo lia s e a c r o b a ­ c ia s , d a n ç a c ria tiv a .

• De Papo com a A rte. D e s c o b e r ta s e e x p re s s iv id a d e p o r m e io d o d e s e n h o , p in tu r a , c o la g e m e jo g o s m u sic a is.

• Fábrica de Idéias. J o g o s d r a m á ti­ c o s. c r ia ç ã o d e h is tó ria s , c o n s tr u ç ã o d e b r in q u e d o s .

• Estaçao Criança. E spaço p a ra brin ca­ d e ira e o jogo, consulta d e CDs multimídia.

Sesc Pompéia. T erças e q u in ta s o u q u a r ta s e se x ta s , d a s 9 à s 12 o u d a s 1 4 à s 1 7 h s. De m a rç o a ju n h o . 2 4 0 v a g a s . G rá tis .

Sesc Interlagos. D e q u a r ta a s e x ta , em d o is h o r á r io s : d a s 9h à s 12h e d a s 13h à s ló h . S á b a d o s, d a s 9h à s 12h.

Sesc Santo A m aro. D e s e g u n d a a s e x ­

ta , d a s 8 h 3 0 à s 11 h 3 0 e d a s 1 4 à s 1 7 h . S e r ã o d e s e n v o lv id a s a tiv id a d e s c o r p o r a i s , e s p o r t iv a s , a r te s p lá s tic a s , l ite r a tu ra , e n tre o u tr a s . Início d ia 1 5 , in sc riç õ e s a p a r ti r d o d ia I o n o S e to r d e M a tr íc u la . G rá tis .

Gigantes de ar

C u r s o /A r te s ARTE TEATRAL PARA CRIA NÇAS. O o b je tiv o d e s ta o f ic in a é d a r o p o r tu n i­ d a d e p a r a a c r ia n ç a e x p lo r a r a o m á x i­ m o seu u n iv e rs o c ria d o r , d e s e n v o lv e n ­ d o a ssim s u a s p o te n c ia lid a d e s p sic o e m o c io n a is , s o c ia is e m o to r a s . P a r a c r ia n ç a s d e 5 a 9 a n o s . A os s á b a d o s .

Início d ia O ó. A té 2 4 d e m a rç o , d a s 1 4 à s 1 7 h . R$ 2 , 5 0 ( d e p e n d e n te s d e c o ­ m e rc iá rio s ) e R$ 5 , 0 0 .

Sesc Ip iran g a CURSOS IN FANTIS. D irig id o à s c r ia n ­ ç a s q u e já f re q ü e n t a r a m o C u ru m im e a o p ú b lic o em g e ra l n a fa ix a e tá r ia d e 7 a 1 2 a n o s . O s c u rs o s v ã o d e m a rç o a ju n h o e a p r o g r a m a ç ã o é g r a tu ita .

C o n f ir a a p r o g r a m a ç ã o a se g u ir.

Sesc Pompéia • Brincando e Criando com Fios. V isa e s tim u la r n o s p a r ti c ip a n te s a c ria tiv i­ d a d e e o d e se n v o lv im e n to d a ló g ic a a tr a v é s d o u s o d o te a r. Q u in ta s , d a s 1 4 h 3 0 à s 17h. 15 v a g as.

• Cerâm ica. T é c n ic a s d e c e r â m i c a p r é h is tó ric a s , in d íg e n a s e d a c u ltu ra p o ­ p u la r b r a s i le ir a . S á b a d o s , d a s lO h à s 1 3 h . 15 v a g as.

• Fotografia Artística. O fic in a q u e v is a in tr o d u z ir a c r ia n ç a n o u n iv e rs o d a a r te f o to g r á f ic a , e s tim u la n d o a c ria tiv id a d e a p a r ti r d a s im a g e n s . D o ­ m in g o s , d a s 1 5 h à s 1 7 h 3 0 . T5 v a g a s .

• M arc en a ria. P r o p o r c io n a a in ic ia ç ã o d a c r ia n ç a a o u n iv e rs o té c n ic o d a a r te em m a d e ir a , f a m i lia r iz a n d o - a c o m o lo c al d e t r a b a lh o , u tiliz a ç ã o d e f e r r a ­ m e n ta s e n o ç õ e s d e m e d id a s , té c n ic a s d e e n c a ix e e a c a b a m e n to s . S á b a d o s , d a s 1 Oh à s 1 3 h . 1 2 v a g a s . G rá tis .

• Teatro. P ro p õ e o a p r e n d iz a d o in te ­ g r a d o d o te a tr o c o m a s d a n ç a s b r a s i­ le ir a s , c a n tig a s e b r in c a d e i r a s d e r u a .

D o m in g o , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . 2 0 v a ­ g a s . G rá tis .

• Basquete. V isa d e s e n v o lv e r o a p r e n ­ d iz a d o d o s f u n d a m e n to s b á s ic o s d a m o d a lid a d e . D e 1 0 a 1 2 a n o s . T erças e q u in ta s , à s 9 h 3 0 • Cap o eira. E x p e riê n c ia s d e m o v im en ­ ta ç ã o , e s tim u la n d o o d e s e n v o lv im e n to p sic o m o to r, a s o c ia b i liz a ç ã o e a a u to ­ c o n fia n ç a . D e 7 a 1 2 a n o s . T erç as, à s 8 h , o u q u in ta s , à s l ó h .

• E sc o lin h a de Esportes. A p r e n d iz a d o d e d if e r e n te s e s p o rte s a tr a v é s d e a tiv i­ d a d e s lú d ic a s , d e s a f io s e jo g o s c o o p e ­ ra tiv o s. D e 7 a 9 a n o s . Q u a r ta s e s e x ­ ta s , à s 8 h 3 0 e 1 4 h .

• F utsal. D e 1 0 a 1 2 a n o s . T erças e q u in ta s , à s 9 h 3 0 .

• Ginástica Olím pica. D e 1 0 a 1 2 a n o s . T erças e q u in ta s , à s 10 h 3 0 , e q u a r ta s e se x ta s , à s 14 n .

• Judô. De 7 a 12 a n o s . T erças e q u in ­ ta s , à s 9 h 3 0 e 10 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ­ ta s . à s l ó h e 1 7 h . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 , 10 n 3 0 e_l 4 h .

• N atação . P e ix in h o (5 a 6 a n o s ): Ter­ ç a s e q u in ta s à s 9 h 3 0 e 1 5 h . G o lfin h o (7 a 1 0 a n o s ): te rç a s e q u in ta s , à s 9 h 3 0 , o u q u a r ta s e se x ta s , à s 9 h 3 0 e 1 5 h . T u b a ra o (11 a 1 4 a n o s ): te rç a s e q u in ta ,s à s 8 h 3 0 e 1 5 h , o u q u a r ta s e se x ta s , à s 1 5 h .

• Voleibol. T erças e q u in ta s , à s 1 5 h , o u q u a r ta s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 .

Este é o nome do espetáculo com a companhia Pia Fraus de Teatro. Elefantes azuis, girafas e outros bichos encantarão as crianças, e os adultos também, numa apresentação cheia de magia e ludicidade. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

• Reeducação R espiratória. D ir e c io ­ n a d o a p o r ta d o r e s a e d e fic iê n c ia s r e s ­ p ir a t ó r ia s , d e s e n v o lv id o em s a la e n a p is c in a . D e 7 a 1 2 a n o s . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 8 h 3 0 e 1 7 h .

C u r s o /D a n ç a D A NÇ A PARA CRIA NÇAS. Q u in ta s , d a s 1 5 h 3 0 à s 1 7 h . R$ l á , 0 0 ( c o m e rc iá r io m a tric .) e R$ 3 3 , 0 0 . P a r a c r ia n ­ ças d e 7 a 12 a n o s.

Sesc Carm o D A NÇ A . D e 4 a 9 a n o s , q u a r ta s e s e x ­ ta s , à s 1 ó h 3 0 . D e 1 0 a 1 5 a n o s , te r ­ ç a s e q u in ta s à s 1 6 h 3 0 .

Sesc Ip iran g a JAZZ. De 7 a 1 2 anos.T erças e q uintas, à s 15 h e d e 12 a 19 a n o s à s ló h . R$ 1 0 ,5 0 (com erciário m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário m atric.) 18 v a g a s p o r h o rário .

Sesc Pinheiros C u r s o /E s p o r te ESPORTE CR IA NÇ A . C u r s o v o lta d o p a r a m e n in o s e m e n in a s d a c o m u n i­ d a d e lo c a l, n a f a ix a d e 7 a 1 2 a n o s .

F u tsa l, V ô íe i, T ên is e B a s q u e te . D ia 1 0 , a p a r t i r d a s 1 Oh. D e q u a r t a a s á ­ b a d o . V a g a s L im ita d a s. I n fo r m a ç õ e s ram a l 13 1 7 .

Sesc Itaquera FUTEBOL DE SALÃO M A S C U L IN O INFANTIL. E n tre 7 e 1 0 a n o s Q u a r t a s e s e x t a s , à s 1 4 h 3 0 . R$ l á , 5 0 ( D e p e n d e n te d e c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R$ 3 3 , 0 0 .

Sesc Ip iran g a GINÁSTICA RESPIRATÓRIA. Pa ra crianca s e adolescen tes p o rtad o re s d e a sm a brô n q u ica. Id ad e d e 6 a l á a n o s. Terças e quintas, à s 14h. 2 5 v a g as. R$ l á , 5 0 (co­ m erciário matric.) e R$ 3 5 ,0 0 .

Sesc Consolação

JUDÔ. T erças e q u in ta s , à s 17 h 3 0 e 18 h 20 . S á b a d o s, à s 9 h 3 0 . 2 5 v a g as p o r tu r m a . R$ 3 3 , 0 0 ( c o m e r c ià rio m a tric .) e R$ 5 3 , 0 0 .

Sesc Consolação NATAÇÃO. E n sin o b á s ic o d o s e stilo s c ra w l e c o s ta s . C u rs o s c o m d u r a ç ã o d e a té 6 m e se s . In fo rm e -se n a u n id a d e d o S e sc m a is p r ó x im a .

Sesc São Caetano. D u a s a u la s s e m a ­ n a is , d u r a ç ã o 4 m e se s e u m a a u la s e ­ m a n a l, d u r a ç ã o 6 m e se s . F a ix a e tá r ia 7 a 9 a n o s d u a s a u la s s e m a n a is . S e ­ g u n d a e q u a r t a , à s 14 h 4 5 . T erça e q u in ta à s I 0 h 4 5 e 1 6 h l 5 . U m a a u la se m a n a l. S e g u n d a , à s 9 h 3 0 , s á b a d o , à s 1 2 h 3 0 . R$ 2 2 , 0 0 ( c o m e r c ià rio m a ­ tr ic u la d o ) R$ 3 4 , 0 0 . F a ix a e tá r ia 1 0 a 1 3 a n o s d u a s a u la s s e m a n a is . T erça e q u in ta , à s lO h , 1 4 h 4 5 e 1 7 h . Q u a r t a e s e x ta , à s lO h . U m a a u la s e m a n a l: s e g u n d a , à s 1 0 h 2 0 , s e x ta , à s l ó h , e s á b a d o , à s 10 h 4 0 . R$ 2 2 , 0 0 (co m e rc iá r io m a tr ic u la d o ) e R$ 3 4 , 0 0 .

Sesc Ip ira n g a. E ste c u rs o d e in ic ia ç ã o tem ta m b é m c o m o o b je tiv o a a d a p t a ­ ç ã o a o m e io líq u id o . D e 7 a 9 a n o s .

I n ic ia ç ã o : T erç as e q u in ta s , à s lO h e 1 7 h 3 0 . R$ 2 ó , 5 0 ( c o m e r c ià r i o m a tric .) e R$ 5 3 , 0 0 . A p e r f e iç o a m e n to : Q u a r t a s e s e x t a s , à s 1 7 h 3 0 . RS 2 ó , 5 0 ( c o m e r c ià r i o m a tr ic .) e R$ 5 3 . 0 0 . D e 1 0 a 1 5 a n o s . In ic ia ç ã o : Q u a r t a s e s e x t a s , à s 1 ó h 3 0 . RS 2 ó ,5 0 ( c o m e r c ià r i o m a tr ic .)

R$ 5 3 . 0 0 . A p e r f e iç o a m e n to : T e rç a s e q u in ta s , à s 1 Oh e 1 ó h 3 0 . R$ 2 6 , 5 0 ( c o m e r c ià rio m a tr ic .) e R $ 5 3 ,0 0 . S á ­ b a d o s , à s 1 2 h 3 0 . R$ 1 9 , 5 0 (c o m e rc iá r io m a tr ic .) e R$ 3 9 , 0 0 .

Sesc Consolação. D u ra ç ã o d e 6 m e ­ se s. 6 e 7 a n o s , s e g u n d a s e q u a r ta s , à s 9h. 8 a 10 a n o s, seg u n d as e q u a r­ ta s . à s 9 h 4 5 , e te r ç a s e q u in ta s , à s 15 n 4 5 . 12 a 15 a n o s, se g u n d as e q u a r ta s , à s 1 5 h 3 0 . 2 0 v a g a s p o r tu r ­ m a . R$ 2 ó , 5 0 (c o m e r c ià rio m a tric .) e R$ 5 3 , 0 0 .

Uma bela combinação Unir a criança ao esporte sempre foi uma boa idéia. O evento Esporte Criança, do Sesc Itaquera, a exemplo das demais unidades do Sesc, visa colocar crianças de 7 a 12 anos em contato com diversas modalidades esportivas e, consequentemente, com a saúde física e mental. Confira no Roteiro

A u la s A b e r ta s AULAS ABERTAS INFANTIS. D irig id a s a c ria n ç a s d e 7 a 1 2 a n o s o u m e n o ­ res. T o d o s o s fin a is d e s e m a n a , d a s 1 4 h à s 1 7 h . C o n f ir a : Sesc Pompéia • Tapeçaria. I n tr o d u ç ã o a a r te d a t r a ­ m a c o m lã s e lin h a s . D ia s ó e 7 .

• M assa C aseira p ara M odelar. A s c r ia n ç a s a p r e n d e r ã o c o m o c o n fe c c io ­ n a r u m a m a s s a b á s ic a e c o lo rid a p a r a a c r ia ç ã o d e f iq u r a s e m m o d e la q e m .

D ia s 1 3 e 1 4 .

• Brincando com E.V.A. U tiliz a n d o um m a te r ia l c o lo rid o e e m b o r r a c h a d o a s c r ia n ç a s ir ã o c r ia r q u a d r o s e o u tr o s o b je to s . D ia s 2 0 e 2 1 .

• Figuras de Papel. A tr a v é s d a s té c n i­ c a s d e r e c o rte e d o b r a d u r a a s c r ia n ­ ç a s p o d e r ã o d a r f o rm a s a b ic h o s e o u ­ tro s p e r s o n a g e n s . D ia s 2 7 e 2 8 .

A r te s M a rc ia is KARATÊ. A rte m a rc ia l d e o r ig e m j a p o ­ n e s a . D e se n v o lv e fle x ib ilid a d e , fo rç a , v e lo c id a d e e c o n c e n tr a ç ã o a tr a v é s d e e x e rc íc io s b a s e a d o s n o p r in c íp io d a n ã o -v io lê n c ia . 7 a 1 3 a n o s . S e g u n d a e q u a r ta à s 1 4 h e à s 1 5 h . Q u a r t a e se x ta à s 9 h e à s lO h . R$ 1 6 ,5 0 (com e rc iá rio m a tr ic u la d o ) e R$ 3 3 , 0 0 .

Sesc São Caetano TAE K W O N DO. A rte m a rc ia l d e o r i­ g e m c o r e a n a . D e se n v o lv e a a g i l i d a ­

d e , fle x ib ilid a d e e a lo n g a m e n to , a t r a ­ v é s d e e x e r c íc io s d in â m ic o s d e c o n ­ fro n to . D e 5 a 1 2 a n o s , te r ç a s e q u in ­ ta s , à s 1 5 h . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e r c ià rio m a tr ic .) e R$ 3 3 , 0 0 (u s u á r io m a tric .)

2 0 v a g a s p o r h o r á r io . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 .R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c ià rio m a tr ic .) e R$ 2 6 , 0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) 2 0 v a g a s o r h o r á r io , esc Pinheiros O fic in a s ALTA VOLTAGEM. O fic in a s p a r a jo ­ v ens d e 13 a 17 a n o s q u e oferec em a o p o r tu n id a d e d e c o n ta to c o m a tiv id a ­ d e s a r tí s tic a s , c o r p o r a i s e e s p o rtiv a s , e n tre o u tr a s , r e s p e ita n d o o a d o le s c e n ­ te em se u s in g u la r d e se n v o lv im e n to b io -p sic o -s o c ia lT O s c u rs o s s e r ã o r e a ­ liz a d o s d e m a rç o a ju n h o .G r á tis .

C o n f ir a : Sesc Pompéia • Escultura. T erç as e Q u in ta s , d a s 14 h 3 0 à s 1 7 h . 1 5 v a g a s .

• Teatro. In ic ia ç ã o a o te a tr o . M o n ta ­ g e m d e um e s p e tá c u lo a o fin a l d o c u r ­ so . S á b a d o , d a s 14 h à s 1 7 h . 2 5 v a • Vídeo . In ic ia ç ã o à s té c n ic a s d e v í­ d e o c o m e x e r c íc io s d e so m e im a g e n s .

T erça e q u in ta , d a s 1 4 h 3 0 à s l / h . 1 5 • S s in a de Sons. O fic in a d e p e r c u s ­ s ã o e c o n s tr u ç ã o d e in stru m e n to s. D e ­ se n v o lv im e n to d e um p r o ie to c o le tiv o q u e s e rá a p r e s e n t a d o a o fin al d o c u r ­ so . Q u a r t a s e se x ta s , d a s 1 5 h à s 1 7 h .

3 0 vagas.

• A ero -ritm o s. C u r s o q u e v is a o d e s e n v o lv im e n to d a r e s i s tê n c ia c a r d io - r e s p i r a t ó r i a , c o o r d e n a ç ã o m o to ­ r a e c o n s c iê n c i a c o r p o r a l a t r a v é s d e a u la s c o re o g ra fa d a s . Q u a rta s e s e x ta s , à s 1 6 h .

• Basquete. C u r s o d e in ic ia ç ã o e s p o r ­ tiv a q u e v isa d e s e n v o lv e r o a p r e n d i z a ­ d o d o s f u n d a m e n to s b á s ic o s d a m o d a ­ l id a d e . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 5 h .

• C ap o eira. D e 7 a 1 2 a n o s . T erç as, à s 1 o h , o u q u in ta s , à s 8 h .

• Futsal. V isa d e s e n v o lv e r o a p r e n d i ­ z a d o d o s f u n d a m e n to s b á s ic o s d a m o ­ d a lid a d e . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 6 h 3 0 .

• Judô. C o n c e n t r a ç ã o , d e s t r e z a , h a b i l i d a d e s f ís ic a s e a u to c o n f ia n ç a , a t r a v é s d e e x e r c íc io s d in â m ic o s e d e c o n f r o n to . T e rç a s e q u in ta s , à s 15h e ló h .

• Voleibol. C u r s o d e in ic ia ç ã o e s p o r t i­ v a a u e v is a d e s e n v o lv e r o a p r e n d i z a ­ d o d o s f u n d a m e n to s b á s ic o s d a m o d a ­ lid a d e . T erç as e q u in ta s , à s 1 ó h • F o to g ra f ia . Q u a r t a e s e x ta , d a s 9 h 3 0 à s 12 h ou d a s 14 h 3 0 à s 17h.

1 2 v a g a s p o r tu rm a .

• Out-Door. O rie n ta ç ã o d e R o b e rta F o rtu n a to , a rtis ta p lá stic a . Q u a r ta s e se x tas , d a s 14 h 3 0 a s 17 h 3 0 . 1 5 v a g a s .

DESENHO. O QUE É LUGAR? D e s e n ­ v o lv e r a n o ç ã o d e p e rs p e c tiv a , e x p li­ c a n d o , a s ilu s õ e s d e p r o f u n d i d a d e e v o lu m e em u m a s u p e rf íc ie p la n a . D ia s 1 7 , 18 e 1 9 d a s 1 3 h à s l £ h .

Sesc Itaquera FOTOGRAFIA . I n tr o d u ç ã o à lin g u a ­ g e m d a f o to g r a f ia a tr a v é s d a c o n s tr u ­ ç ã o d e u m a c â m e r a d e p a p e lã o . D ias 2 4 , 2 5 e 2 6 , d a s 13h à s ló h .

Sesc Itaquera O F IC IN A S IN FA NTIS. D ir ig id a s a c r ia n ç a s d e 4 a 1 3 a n o s o u m e n o re s a c o m p a n h a d a s , s e g u e m s e m p r e a te ­

m á tic a d o e s p e tá c u lo a p r e s e n t a d o n o d ia . A s s e n h a s s e r ã o d is trib u íd a s u m a h o r a a n te s d o e s p e tá c u lo .

Sesc V ila M aria n a • O ficina de Jogos Dram áticos. A s p o te n c ia lid a d e s a r tí s tic a s e h u m a n a s s e r ã o d e s p e r ta d a s a tr a v é s d e jo g o s d r a m á tic o s . D ia 6 . à s l ó h 3 0 e d ia 7 , à s 14 h , n o 5 o a n d a r /T o r r e A. • O ficina de Teatro de Bonecos. T éc­ n ic a s d e c o n fe c ç ã o e m a n ip u la ç ã o d e b o n e c o s , c o m e l a b o r a ç ã o d e ro te iro " e a p r e s e n t a ç ã o d e e s q u e te . D ia 1 3 , à s 16 h 3 0 , e d ia 1 4 , à s 1 4 h , n o 5 o a n ­ d a r /T o r r e A .

• Oficina "C ara de índio". T raba lho d e a rte s p lá stic a s e m a q u ia g e m com a te m á tic a in d íg e n a . D ia 2 0 , à s 16 h 3 0 , e d ia 2 1 , à s 14 n , n o 5 o a n d a r /T o r r e A. • O ficina " Q u e m c o n ta um c o n to ..."

O s se re s q u e h a b ita m n o s s a s m a ta s , o l in g u a ja r c a ip ir a e o s tip o s p o p u la re s .

D ia 2 7 , à s 1 6 h 3 0 , e d ia 2 8 , à s 1 4 h , n o 5 o a n d a r /T o r r e A. R ADIONOVELA. P a r tin d o d e te x to s d e M o n te ir o L o b ato , a d a p t a d o s p a r a a lin g u a g e m d e r a d io n o v e la , c r ia ç ã o d e p e r s o n a g e n s e e l a b o r a ç ã o d e e fe ito s s o n o r o s . P ro d u to fin al: u m a n o v e la d e r á d io . D ia s 3 , 4 e 5 , d a s 1 3 h à s l ó h .

Sesc Itaquera VÍDEO. N O "SET" DE GRAVAÇÕES. C o m p o s to p o r um c o m p u ta d o r , c â m e ­ r a d e v íd e o e g r a v a d o r V H S, o s p a r t i ­ c ip a n te s a p r e n d e r ã o a m o v e r e a n i ­ m a r o b je to s , b e m c o m o fa z ê - lo s d e s a a re c e r, e n tre o u tr o s tr u q u e s . D ia s 1 0 , 1 e 1 2 , d a s 13 h à s 1 ó h .

Sesc Itaquera

Í

R ecrea çã ç A N IM A Ç A O DE ESPAÇO. B o ta n d o p r a q u e b ra r. D u ra n te o m ê s d e m a rç o , in ­ te rv e n ç õ e s a r tí s tic a s , u n in d o lin g u a ­ g e m te a tr a l e b o m h u m o r em d iv e rs o s e s p a ç o s d a u n id a d e . A c o m p a n h e a p ro g ra m a ç ã o .

Sesc Itaquera • M ascarad o . P e r s o n a g e m m a s c a r a d o e x p lo ra s itu a ç õ e s c ô m ic a s e a b o r d a o s c u id a d o s n e c e s s á r io s p a r a p a s s a r um b o m v e rã o . C o m C lé o B u sa tto , d ia s 7 e 2 1 , a p a rtir d a s l lh 3 0 .

• Realejo da G alin h a. R e s g a ta n d o a im a g e m d o r e a le j o , a to r e s p a s s e i a m p e lo S e sc o f e r e c e n d o a s o r te . C om A m a u ri A lves e G r u p o , d ia s 1 4 e 2 8 ; a p a r ti r d a s 11 h 3 0 .

ESTAÇÃO C R IA NÇ A . E s p a ç o p a r a b r in c a d e i r a e o jo g o . S e x ta s e s á b a ­ d o s , d a s 11 h à s l / h . C r ia n ç a s d e 0 7 a 1 5 a n o s . G rá tis .

S e sc C o n s o l a ç ã o RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. F u tsal, v ô le i, b a s q u e te e tê n is d e m e s a . D e 1 0 a 1 5 a n o s . O m a te r ia l é fo rn e c id o p e lo SESC. F utsal: s á b a d o s , d a s 9 h à s 1 3 h 3 0 . V ôlei e b a s q u e te : s e g u n d a s e u a r ta s , d a s l á h à s 1 7 h 3 0 . S e x ta s, a s 1 ó n 3 0 à s 17 h 3 0 . T ênis d e m e sa : s á b a d o s e f e r ia d o s , d a s 9 h 1 5 à s 1 7 h 3 0 . G rá tis .

Sesc Consolação

a

B r in q u e d o te c a Sesc Carm o. P a r a c r ia n ç a s d e 7 a 12 a n o s . A té o d ia 2 8 , d a s 14 h à s 1 7 h .

R e tira r s e n h a com a n te c e d ê n c i a d e 3 0 m in u to s p a r a c a d a a tiv id a d e . E sp a ç o lú d ic o o n d e a c r ia n ç a p o d e r á vivenc ia r d iv e rs a s a tiv id a d e s lú d ic o -cu ltu -

EM CARTAZ ra is : le itu r a , jo g o s d e r e c r e a ç ã o e d e ta b u le i r o , e n tr e o u tr o s . D e s e g u n d a a s e x ta , S o b r e lo ja .

Sesc Ip ira n g a. E s p a ç o d e d iv e r s ã o n a á r e a d e c o n v iv ê n c ia o n d e f u n c io n a a c e n tr a l d e e m p ré s tim o d e jo g o s p a r a d iv e r s a s id a d e s . P a r a c r ia n ç a s d e 3 a 1 2 a n o s , a c o n te c e ta m b é m o M o m e n ­ to L ú dico, c o m o f ic in a s , jo g o s e b r in ­ c a d e ir a s e o r ie n t a ç ã o d e um in stru to r.

H o r á r io :d e te rç a a s e x ta , d a s 1 4 h à s 1 9 h ; s á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s d a s 9 h 3 0 à s 12h e d a s 13 à s 17 h 3 0 .

P a r a o s m a io r e s d e 1 2 a n o s : a b e r t a e m te m p o in te g r a l. G r á tis p a r a c o m e rc iá r io s c o m c a r te i r in h a e R$ 0 , 5 0 a r a o s d e m a is . esc Interlagos. E s p a ç o r e s e r v a d o a o s in te r e s s a d o s e m le itu r a . J o r n a i s , r e v is ­ ta s . livros c o m te m a s e s u g e s tõ e s p a r a tr a b a lh o s a m b ie n t a is , lite r a tu ra in f a n ­ til e in fa n to -ju v e n il, e n tr e o u tr o s . D e u a r ta a d o m in g o , d a s 9 h à s 1 7 h . e d e S o c ia l. L u d o te ca : d iv e rs o s jo q o s e b r in q u e d o s , a d e q u a d o s p a r a to d a s a s id a d e s e ta m b é m jo r n a i s e r e v is ta s , e s tã o à d is p o s i ç ã o p a r a d iv e rtir e a n i ­ m a r o te m p o livre. D e q u a r t a a d o m in o , d a s 9 n à s 17 h . esc Itaq u era. E s p a ç o o n d e p o d e m s e r e n c o n tr a d o s re v is ta s d e a t u a l i d a ­ d e s , livros d e a r t e e jo g o s q u e e s tim u ­ lam a c r ia tiv i d a d e e im a g in a ç ã o . De u a r ta a d o m in g o , d a s 9 h à s 1 7 h . esc Pom péia. E s p a ç o lú d ic o c o m a c e r v o d e b r in q u e d o s e jo g o s a r te s a n a is e in d u s t r ia liz a d o s , p a r a e m p r é s ti­ m o lo c a l, m e d ia n te o p a g a m e n to d e u m a ta x a d e R$ 0 ,5 0 p o r b r in q u e d o e a a p r e s e n t a ç ã o d e um d o c u m e n to o r i­ g in a l p e lo u s u á rio . D e te r ç a a d o m in ­ g o, d a s 9h à s 17h. N o c aso de em ­ p r é s tim o e x te r n o a o S e sc , o p e r ío d o é d e te rç a à s e x ta , n o m e sm o h o r á r io p a r a s ó c io s ( c u ru m in s, c o m e r c iá r io s m a tric . e u s u á rio s ). I n fo r m a ç õ e s n o lo ­ c a l c o m o s lu d o te c á r io s o u p e lo te le f o ­ n e 8 7 1 - 7 7 0 0 , ram a l 7 8 1 9 .

LUDOTECA. E s p a ç o r e s e r v a d o a o s in ­ te r e s s a d o s e m le itu r a . J o r n a i s , r e v is ­ ta s . livros c o m te m a s e su g e s tõ e s p a r a tr a b a lh o s a m b ie n t a is , lite r a tu ra in f a n ­ til e in fa n to -ju v e n il, e n tre o u tr o s . De q u a r ta a d o m in g o , d a s 9 h à s 1 7 h .

S e d e S o c ia l.

Sesc Interlagos S e r v i ç o s / B e r ç á rio s Se sc Interlagos. F echado p a r a re fo rm a .

Sesc Itaq u era. P a r a a te n d e r fa m ília s co m c r ia n ç a s p e q u e n a s , o b e r ç á r io e s tá e q u ip a d o c o m f o g ã o , g e la d e ir a , b e rç o s , f r a ld á r io e b r in q u e d o s d is t r i­ b u íd o s em um e s p a ç o a m p lo e c o n fo r ­ tá v e l. S á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 9h à s 17h.

ENTRE M ULTIM EIOS. S e s s ã o d e v í­ d e o : T o m a te s V e r d e s F rito s. E x ib iç ã o e c o m e n tá r io . U tili z a n d o o r e c u r s o d o v íd e o , é u m e s p a ç o p a r a d e b a te s s o b r e o c o n te ú d o , té c n ic a , q u a l i d a d e e h is tó ric o d o f ilm e e x ib id o . D ia 9 , à s 14 h - 4° a n d a r /T o rr e A. Sesc V ila M a ria n a

Sesc Itaq u e ra ALFABETIZAÇÃO. I n ic i a ç ã o à e s c r ita e à le itu r a p a r a u m a a p r o x i m a ç ã o a o m u n d o d a s le tr a s . D e s e g u n d a à s e x ta , d a s 9 h à s 1 2 h . In íc io d i a 0 8 .

A té 3 0 d e ju n h o . R$ 2 , 0 0 ( c o m e r c iá ­ r io m a tr ic .) e R$ 4 , 0 0 .

Sesc C arm o CARTÕES D EC O R A TIVO S .

T em a: " P á s c o a " . C o o r d e n a ç ã o d e V iv ia n B r a g a . D ia 1 6 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . 2 0 v a g a s . I n s c r iç õ e s a n t e c i p a d a s . R$ 3 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 4 , 0 0 .

I n s c r iç õ e s a n t e c i p a d a s .

Sesc Consolação C ERÂMICA - M OD ELA GEM EM A R G I­ LA. D e s e n v o lv im e n to d o p o t e n c i a l c r ia tiv o b a s e a d o n a s e x p e r iê n c ia s v i­ v ê n c ia s d o s a lu n o s . Q u in ta o u S e x ­ t a s , d a s 1 Oh à s 1 2 h 3 0 . 1 5 v a g a s .

Sesc Pom péia D A N Ç A TEATRO - JO G O S IN G Ê ­ N UO S. A s 10 h 3 0 e q u in ta s , à s 1 3 h 3 0 . D u r a ç ã o d e 2 m e s e s . G r á tis .

I n s c r iç õ e s n o I o a n d a r d o C o n ju n to E s p o r tiv o .

Sesc Pom péia DESENHO E PINTURA. A c a d a m ê s um a r t i s t a o u a r t e e d u c a d o r f a r á a b o r d a g e n s e te m a s d if e r e n c ia d o s .

T e rç a s e q u in ta s , d a s 9 h 3 0 à s 1 2 h 3 0 .

1 8 v a g a s . G r á tis .

Sesc Pom péia IN IC IA Ç Ã O À FILOSOFIA . S e x ta s , d a s 1 4 h à s l ó h . In ício d ia 5 . A té 2 8 d e m a io . R$ 2 , 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 4 , 0 0 .

Sesc Carm o LITERATURA. U m a p a s s a g e m p e la o b r a d e E u c lid e s d a C u n h a . S e g u n ­ d a s , d a s 1 4 h à s 1 ó h . In ício d i a 8 . A té 31 d e m a io . R $ 2 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 4 , 0 0 .

Sesc Carm o

O F IC IN A DE V O Z - In ício d ia 4 , à s q u in ta s , d a s 1 4 h à s 1 5 h 3 0 . 4 0 v a a s . I n s c r iç õ e s a n t e c i p a d a s . G r á tis , esc Consolação

Março 99

A hidroginástica é o grande sucesso entre os que querem praticar alguma atividade física leve e sem grandes impactos, principalmente o público de terceira idade. O meio líquido proporciona a resistência ideal para o trabalho dos músculos. Sesc Consolação. Confira no Roteiro

C u rso /A rtes O F IC IN A DE PISA N K I. T r a d ic io n a is o v o s d e c o r a d o s p e lo s p o lo n e s e s , h á m a is d e 1 0 0 0 a n o s . D ia s 2 7 , 31 e 01 d e ^ a b ril; d a s 1 3 h à s l ó h . V a g a s lim i-

M A R C EN A R IA .. T erç a o u q u a r t a , 9 h à s 1 2 h . 1 0 v a g a s . G r á tis .

Sesc Pom péia

M ultim ída INFORM ÁTIC A. O c u rs o p o s s ib ilita o a c e s s o à s in f o r m a ç õ e s e p r á ti c a s b á s i­ c a s . Q u a r ta s e q u in ta s , d a s lO h à s 1 2 h e d a s 1 4 h à s l ó h . In ício d ia 1 0 .

A té 2 7 d e m a io . R$ 2 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 4 ,0 0 .

Sesc Carm o

Saúde na água

TEATRO. D e s e n v o lv im e n to d e u m a e x ­ p e r iê n c i a te a t r a l c o m o p ú b lic o d e te r c e i r a id a d e , n o f in a l d o c u r s o , a m o n ta g e m d e u m e s p e tá c u l o . D e m a r ­ ç o a ju n h o e d e a g o s t o a n o v e m b ro .

T e rç a s e q u in ta s , d a s 1 Oh à s 1 2 h . 3 0 v a g a s . G r á tis .

Sesc Pom péia TEATRO. G r u p o a u t ô n o m o , c o m p a r ­ ti c i p a ç ã o v o lu n tá r ia e p r o p o s t a d e c ria ç ã o e a p re s e n ta ç ã o d e p e ç a s te a ­ tr a i s . C o o r d e n a ç ã o : T e r e z in h a B e rto lin i. S e g u n d a s e te r ç a s , d a s 1 Oh à s 1 2 h . R $ 2 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R $ 4 ,0 0 . In íc io d i a 8 .

Sesc Carm o TRAVESSEIROS A R O M Á T IC O S . T er­ ç a s , d a s 1 4 h à s l ó h . In ício d i a 9 . A té 2 7 d e a b r il . R $ 2 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a ­ tr ic .) e R$ 4 , 0 0 .

Sesc C arm o VITRAL. S e x ta s , d a s 1 5 h à s 1 7 h . In í­ c io d i a 1 2 . A té 2 8 d e m a io . R$ 2 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 4 , 0 0 .

Sesc C arm o G in á s ti c a A L O N G A M E N T O . A u la s c o m e x e r c í­ c io s q u e d e s e n v o lv e m a f le x i b ilid a d e m u s c u la r , m o b i l i d a d e a r t i c u l a r e c o n s c iê n c i a c o r p o r a l . T e rç a s e q u in ­ ta s . à s 1 1 h 3 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 0 h 3 0 . R$ 8 , 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 1 6 ,0 0 .

Sesc Pom péia

PINTURA EM TECID O. Q u a r t a s , d a s 9 h 3 0 à s 1 2 h 3 0 . 1 0 v a g a s . G r á tis .

Sesc Pom péia

C A M IN H A N D O . C a m i n h a d a s p e lo s e s p a ç o s d o S e sc P o m p é ia . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 . G r á tis .

Sesc Pompéia

TAPEÇARIA. S e x ta s , d a s lO h à s 1 3 h .

1 0 v a g a s . G r á tis .

Sesc Pompéia

E U T O N IA . Q u a r t a s , d a s 1 4 h à s 1 5 h l 5 . 3 0 v a g a s . R$ 1 3 , 0 0 (c o m e r-

c iá r io m a tr ic .) e R$ 2 6 , 0 0 .

Sesc Consolação G IN Á STIC A V O LU N TÁ RIA. M é to d o d e g in á s tic a d e s e n v o lv id o p e lo S e sc d e a c o r d o c o m o ritm o e c o n d iç õ e s f ís ic a s d e c a d a p e s s o a . A c a d a m ê s te m a s d if e r e n te s s o b r e a tiv i d a d e físi­ c a , s a ú d e e b e m -e s ta r. I n fo r m e -s e n a u n id a d e d o S e sc m a is p r ó x im a .

Sesc São C ae ta n o . A c im a d e 5 5 an o s. S e g u n d a e q u a rta , à s 16h.

T erç a e g u in ta , à s 8 h 4 0 . R$ 8 , 0 0 ( c o m e r c i a r i o m a t r i c u l a d o ) e R$ 1 6 ,0 0 .

Sesc Pinheiros. S e g u n d a s e q u a r t a s , d a s 8 h à s 1 ó h .T erç as e q u in ta s , d a s 8 h à s 1 8 h 3 0 . R$ 8 , 5 0 . S e x ta s , à s 9 h , 1 Oh e 1 3 h 3 0 . R$ 6 , 5 0 . 2 0 v a ­ g a s p o r h o r á r io .

Sesc Santo A m aro . À s s e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 4 h l 5 . R$ 1 6 , 5 0 (co m e r c iá r io m a tr ic .) e R$ 3 3 , 0 0 .

S e sc I p ir a n g a . T e rç a s e q u in ta s à s 1 4 h 3 0 e l 5 h 3 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 9 h e 1 6 h 3 0 . R$ 1 6 , 5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 3 3 , 0 0 .

Sesc C o nsolação. S e g u n d a s e q u a r ­ ta s . à s 1 4 h . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 0 n l5 , 15h e 15 n 4 5 . 3 0 v a g a s p o r tu r m a . R$ 8 , 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a ­ tric .) e R$ 1 6 , 0 0 .

G IN Á S T IC A . T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 1 5 h e 1ó h . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 1 4 h e 1 5 h . R$ 8 , 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 1 6 ,0 0 .

Sesc Pom péia H ID R O G IN Á S T IC A E G IN Á S T IC A .

H id r o g in á s tic a : g u in ta . à s 9 h ; G i­ n á s tic a : a u a r t a , a s 1 5 n 3 0 , e s e x ta , à s 9 h 3 0 . V a g a s lim ita d a s .

Sesc Itaq u e ra H ID R O G IN Á S T IC A . D e s e n v o lv e r e ­ s is t ê n c ia , e q u ilíb r io e m u s c u la tu r a a t r a v é s d e e x e r c íc io s a e r ó b i c o s e lo ­ c a liz a d o s p ra tic a d o s d e n tro d a

Respire!

O Respire Sim, evento do Sesc Consolação, visa auxiliar o portador de distúrbios respiratórios rumo a um equilíbrio para a saúde. Confira no Roteiro

Sesc São C aetan o . A c im a d e 5 5 a n o s . D u a s a u l a s s e m a n a is q u a r t a e s e x ta à s 11 h 3 0 . T erç a e q u in ta à s 1 4 h .R $ 1 3 , 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic u ­ la d o ) e R$ 2 6 , 0 0 . U m a a u la s e m a ­ n a l, s e g u n d a à s 8 h 4 0 e s e x ta à s 1 6 n 5 0 . R$ 9 , 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr i­ c u la d o ) e R$ 1 8 , 0 0 .

Sesc Pom péia. T e rç a s e q u in ta s , à s 10 h 3 0 , 1 3 h , 15 h e 1 6 h . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 , 1 l h 3 0 , 1 4 h e l ó h .

R$ 1 3 , 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 2 6 ,0 0 .

Sesc Consolação. I d a d e m ín im a 5 5 a n o s . 2 0 v a g a s p o r tu r m a . S e g u n ­ d a s e q u a r t a s , à s 11 h l 5 , 1 3 h .

N ATAÇÃO. E n sin o b á s ic o d o s e s tilo s c ra w l e c o s ta s , c o m d u r a ç ã o d e 4 m e s e s . T e rç a s e q u in ta s , à s 11 h 3 0 e l ó h . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 0 h 3 0 , 1 3 h , 1 4 h e l ó h . R$ 1 3 ,0 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R $ 2 6 ,0 0 .

Sesc Pom péia PRÁTICAS CORPORAIS. T é c n ic a s e v iv ê n c ia s c o m o a d a n ç a , a c o n s c iê n ­ c ia d o c o r p o , o e s p o r t e e a r e c r e a ­ ç ã o . A c im a d e 4 0 a n o s . S á b a d o s à s 1 0 h 3 0 . R$ 1 3 , 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a ­ tric .) e R$ 2 6 , 0 0 .

Sesc Ip ira n g a REFLEXOLOGIA. M a s s a g e m c h in e s a

q u e d is trib u i a d e q u a d a m e n t e a c a r a e n e r g é ti c a d o o r g a n is m o . S e x ta s , a s 1 4 h à s l ó h . In icio d i a 1 1 . A té 2 7 d e m a io . R $ 2 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 4 , 0 0 .

Sesc Carm o RESPIRE S IM . " A b a n d o n a n d o o s p r o b le m a s r e s p i r a tó r io s " . A u x ilia o p o r t a d o r d e d is t ú r b io s r e s p i r a tó r io s a e q u il i b r a r s u a s a ú d e , a tr a v é s d e tr e i n a m e n to r e s p i r a tó r io . C o o r d e n a ­ ç ã o d e E u d ó s ia A c u n h ã Q u in te ir o .

D ia 2 6 , s e x ta , d a s 1 4 h à s l ó h . 3 0 v a g a s . I n s c r iç õ e s a n t e c i p a d a s . G r á Sesc Consolação TAI CHI C H U A N . A rte m a rc ia l d e o r ig e m c h in e s a . D e s e n v o lv e h a r m o ­ n ia c o r p o r a l e e q u ilíb r io d a s fu n ç õ e s p s íq u i c a s e o r g â n i c a s , a t r a v é s d e m o v im e n to s s u a v e s b a s e a d o s n a n a Sesc P o m p éia. S e x ta s , à s 1 4 h . D u ­ r a ç ã o d e 2 m e s e s . G r á tis . I n s c r iç õ e s n o I o a n d a r d o C jto . E s p o r tiv o .

Sesc C o nsolação. T e rç a s e q u in ta s , à s 10 h 3 0 e 14 h . 3 0 v a g a s p o r tu r­ m a . R$ 1 3 , 0 0 ( c o m e r c ia r i o m a tr ic .) e R$ 2 6 , 0 0 .

TÉCNIC AS C ORPORAIS. A u la s c o m e x e r c íc io s o r ig i n a d o s d e d if e r e n te s té c n ic a s c o r p o r a i s t e r a p ê u t ic a s . T er­ ç a s e q u in ta s , à s 1 7 h . Q u a r t a s e s e x ta s , a s l ó h . R$ 8 , 0 0 ( c o m e r c iá ­ rio m a tr ic .) e R$ 1 6 , 0 0 .

Sesc Pom péia Y O G A . D e o r ig e m i n d i a n a , r e ú n e e x e r c íc io s r e s p i r a tó r io s , d e r e l a x a ­ m e n to e m e d ita ç ã o p a r a o e q u ilíb r io d o c o r p o , d a m e n te e d o e s p ír ito .

Sesc C o nsolação. S e g u n d a s e q u a r ­ ta s , à s 9 h , 1 Oh e 1 5 h 3 0 . T erç as e q u in ta s , 9 h , 1 O h, 1 4 h , 1 5 h e 1 ó h .

R$ 1 3 , 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 2 6 , 0 0 .

Sesc Pinheiros. S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 5 h . T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h 3 0 e 1 0 h 3 0 . S e x ta s , à s 8 h e 1 0 h 3 0 . R$ 8 ,0 0 .

1 5 v a g a s p o r h o r á r io .

C u r s o /D a n ç a B IO D A N Ç A . T r a b a lh a e m o ç ã o e d e se n v o lv e a p e r c e p ç ã o a tra v é s d e u m a v is ã o h o lís tic a. S e g u n d a s , d a s 1 Oh à s 11 h 4 5 . Início d ia 8 . A té 31 d e m a io . R $ 2 ,0 0 ( c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 4 ,0 0 .

Sesc C arm o D A N Ç A DE SA LÃ O . O f e r e c e o a p r e n d i z a d o d e d if e r e n te s r itm o s e e s tilo s d e d a n ç a c o m o , o b o le r o , a v a ls a , o s a m b a , o ta n g o e n tr e o u ­ tr a s . T e rç a s, à s 1 0 h 3 0 ; q u a r t a s , à s l ó h ; q u in ta s , à s 1 0 h 3 0 e s e x ta s , à s l ó h . D u r a ç ã o d e 2 m e s e s . G r á tis .

I n s c r iç õ e s n o I o a n d a r d o C o n ju n to E s p o r tiv o .

Sesc Pom péia D A N Ç A FOLCLÓRICA. D o B ra sil e d e o u tr a s n a ç õ e s . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 3 h . D u r a ç ã o d e 2 m e s e s . G r á tis .

I n s c r iç õ e s n o I o a n d a r d o C o n ju n to E s p o r tiv o .

Sesc Pom péia DANÇA. A d a n ç a a s s o c ia d a a o a u to - c o n h e c im e n to e à s o c i a b i l i z a ­ ç ã o , e x p lo r a n d o p o t e n c ia lid a d e s e x ­

p r e s s i v a s e a r tí s tic a s . T e rç a s e q u in ­ to s , à s 1 4 h . 3 0 v a g a s p o r tu r m a .

Sesc C onsolação D A NÇ A /EX PR ES SÃ O . R itm os e e s ti­ lo s m u s ic a is , e x e r c íc io s t e a t r a i s e te r a p ê u t ic o s , v is a e s tim u l a r a e x r e s s ã o c o r p o r a l e c r ia tiv id a d e , a r a p e s s o a s a c im a d e 4 0 a n o s .

Q u a r t a s , à s 14 h .

Sesc Ip ira n g a D A NÇ A S CIRCULARES. D a n ç a s d e r o d a d e v á r i a s c u ltu r a s . Q u a r t a s , d a s lO h à s 1 1 h 4 5 . In ício d ia 1 0 .

A té 2 6 d e m a io . R $ 2 ,0 0 ( c o m e r c iá ­ rio m a tr ic .) e R$ 4 ,0 0 .

Sesc Carm o C u r s o /E s p o r te CLUBE DÁ N ATAÇÃO. P a r a p e s s o a s q u e já n a d a m e p r o c u r a m m a n te r s e u c o n d ic io n a m e n to f ísic o , c o n ta n ­ d o c o m a o r i e n t a ç ã o d e té c n ic o s e s ­ p e c i a l i z a d o s . D e s e g u n d a a g u in ta , à s 8 h . I d a d e m ín im a 5 5 a n o s . I n s c r i­ ç õ e s a n t e c i p a d a s . G r á tis .

Sesc C onsolação ESPORTES ADAPTADOS. A u la s c o m e x e r c íc io s o r ig i n a d o s d e d if e r e n te s e s p o r t e s , p o r é m r e a l i z a d o s a tr a v é s d e a lg u m a s a d a p t a ç õ e s . T e rç a s e q u in ta s , à s l ó h . G r á tis .

Sesc Pom péia JO G O S ADAPTADOS. T r a b a lh a a r e ­ s is tê n c ia m u s c u la r, a c a p a c i d a d e a e r ó b ic a e c o o r d e n a ç ã o m o to r a , d e n ­ tr o d o s lim ite s in d iv i d u a is , d e fo rm a re c re a tiv a . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 14 h . 3 0 v a g a s . G r á tis .

Sesc C onsolação NA TA Ç Ã O. C u r s o d e in ic ia ç ã o q u e te m c o m o o b je tiv o s a a d a p t a ç ã o a o m e io líq u id o e o f e r e c e r c o n h e c im e n ­ to s b á s ic o s d o s e s tilo s Sesc São C aetan o . E n sin o b á s ic o d o s e s tilo s c ra w l e c o s ta s . D u a s a u ­ la s s e m a n a is , d u r a ç ã o 5 m e s e s e u m a a u l a s e m a n a l, d u r a ç ã o 6 m e ­ se s . A c im a d e 5 5 a n o s S e g u n d a e q u a r t a , à s 15 f i3 0 . T erç a e q u in ta , à s 9 h 1 5 . Q u a r t a e s e x ta , à s 9 h l 5 . R$ 1 3 .0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic u l a d o ) e R$ 2 6 , 0 0 . S e g u n d a , à s l l h l O . R$ 9 . 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic u l a d o ) R$ 1 8 ,0 0 .

S e sc I p ir a n g a . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 4 h 3 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 11 h e 1 4 h 3 0 . R$ 2 6 , 5 0 ( c o m e r c iá r i o m a ­ tr ic .) e R$ 5 3 , 0 0 . A p e r f e iç o a m e n to : T e rç a s e q u in ta s , á s 9 h . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 O h. R$ 2 6 , 5 0 ( c o m e r c iá ­ rio m a tr ic .) e R$ 5 3 , 0 0 Sesc Consolação. D u r a ç ã o d o c u rs o 1 2 m e s e s . I d a d e m ín im a 5 5 a n o s .

S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 0 h 3 0 e te r ­ ç a s e q u in ta s , à s 1 3 h . 2 0 v a g a s p o r tu r m a . R$ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a ­ tr ic .) e R$ 2 6 ,0 0 .

VÔLEI A DAPTADO. E x e rc íc io s o r i g i ­ n a d o s d o v ô le i t r a d i c io n a l, c o m a l ­ g u m a s a d a p ta ç õ e s . Q u a r ta s e se x ­ ta s , à s 1 5 h . G r á tis .

Sesc Pom péia A u la s A b e r ta s , CORPO E SAUDE. V ivê ncia s e in fo r­ m a ç õ e s so b r e a e x p re s s ã o física p a r a a m e lh o ria d a c o n sc iê n c ia c o rp o r a l, a s a ú d e e a q u a lid a d e d e v id a .

EM CARTAZ Sesc V ila M a ria n a • O que Temos p a ra Comer? A a t i ­ v id a d e p r o p o s ta o r ie n t a s o b r e u m a d ie ta m a is e q u i l i b r a d a , d e sm istific a n d o o s o f rim e n to q u e is s o p o d e v ir a r e p r e s e n ta r n o d i a - a - d i a . D ia 19 à s 1 5 h - 4 o a n d a r /T o rr e A • Vivência co rp o ral de M usicoterap ia . U tiliz a n d o a m ú s ic a e se u s e le ­ m e n to s n u m p r o c e s s o d e m o b il iz a ­ ç ã o e e x p r e s s ã o . D ia s 2 7 . 3 0 e 1 d e a b r il , à s 1 5 h — 6 o a n d a r / T o rre A • A lo n g am en to . D ia 0 5 à s l ó h n a O f i c in a d o c o r p o 1 - 7 ° a n d a r • Curso de Biodança. M a r ç o / a b r i l , à s te r ç a s e q u in ta s , à s 1 4 h .

• Esport&Jogos. A p a r t i r d e 5 5 a n o s , v is a n d o p r o m o v e r a m a n u te n ­ ç ã o d a s a ú d e e a s o c i a l i z a ç ã o . T er­ ç a s e q u in ta s , à s 1 5 h 3 0 .

H ID R O G IN Á STIC A . - I d a d e m ín im a 5 5 a n o s . 2 0 v a g a s p o r tu r m a . S e ­ g u n d a s e q u a r t a s , à s 11 h l 5 , 1 3 h 4 5 e 1 4 h 3 0 . T erç as e q u in ta s , à s 11 h l 5 , 1 3 h 4 5 e 1 4 h 3 0 . R$ 1 3 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 2 ó , 0 0 .

Sesc Consolação HIDROGINÁSTICA. Sextas, à s U h . G rá ­ tis.

Sesc Consolação RESPIRAÇÃO E BIOENERG ÉTICA. C o o r d e n a ç ã o d e té c n ic o s d a S o c ie ­ d a d e B ra s ile ira d e A n á l is e B io e n e ra é t i c a ( S o b a b ). D ia 2 4 , d a s 1 4 h à s l ó h . 3 0 v a g a s . In s c r iç õ e s a n t e c i p a ­ d a s . G r á tis .

Sesc Consolação RESPIRAÇÃO E SEXUALIDADE. C o n s c ie n tiz a s o b r e a im p o r tâ n c i a d a r e s p i r a ç ã o a tr a v é s d e s e n s a ç õ e s c o rp o r a is C o o r d e n a ç ã o d e M a rta D ia s M u r a n o . D ia 2 5 , d a s 1 4 h à s l ó h . 3 0 v a g a s . In s c riç õ e s a n t e c i p a ­ d a s . G r á tis .

Sesc Consolação YO G A . D ia 5 , à s

15h. 2 0 v a g as.

d o s p a rtic ip a n te s . A co m p a n h e a p ro g ra m a ç ã o : Sesc V ila M a ria n a • A A rte B rasileira nos A cervos Paulistas. A r e p r e s e n t a ç ã o d o ín d io n o s s é c u lo s XVI e XVII- R e c o n s titu in ­ d o a s o r ig e n s d a s a r te s n o B ra sil, o c u rs o a b o r d a c o m o a c u ltu r a i n d íg e ­ n a e r a r e p r e s e n t a d a n o p e r ío d o d o d e s c o b r im e n to . A a tiv id a d e s e rá c o n c lu íd a c o m u m a v is i ta ç ã o m o n i­ to r a d a a o M u se u P a u lis ta . D ia s 2 4 , 2 6 , 2 7 , à s 14 h , 4 o a n d a r/T o rre A • Curso de M u sic alizaç ão p a ra 3 a Id a d e . T é c n ic a s v o c a is e lin g u a g e m m u s ic a l, c o m r e p e r t ó r io e s c o lh id o .

In s c r iç õ e s d e 1 ° a 1 2 n o C e n tr o d e m ú s ic a . In ício d ia 1 9 , à s 1 5 h 3 0 . V a ­ g a s lim ita d a s .

P a le s tr a s BATE-PAPO M USICAL C O M JANE D O B A N D O LIM . D ia 1 8 , à s 1 5 h .

G r á tis .

S esc C o n so la ç ã o M IN H A EXPERIÊNCIA DE V ID A .

A b e r tu r a d a s a tiv id a d e s d a E sc o la A b e r ta , c o m a p a r t i c i p a ç ã o d a s o ­ p r a n o H ild e g a r a U m g e h e r T a b o r d a , d o te n o r A rlin d o G u a r ig li a e d a p i a ­ n is ta v ir tu o s e Y ara P a u c c i. D ia 1 1 , à s l ó h . G r á tis . I n s c r iç õ e s a n t e c i p a -

SEXUALIDADE N A 3 “ ID ADE. C in c o r e u n iõ e s q u e v is a m d e s m is ti fi c a r t a ­ b u s s o b r e a s e x u a li d a d e . D ia s 3 , 1 0 , 17, 2 4 e 3 1 , d a s 14h à s 1ó h. 2 0 v a ­ g a s . G r á tis .

Sesc Pinheiros TARDE DE CHÁ C O M PALESTRA. " C o m o d e f e n d e r o se u d in h e ir o em te m p o s d e c ris e " é o te m a d a p a l e s ­ tr a p r o f e r i d a p o r R e g in a P ito s c ia , e d ito r a d o s c a d e r n o s : " S u a s C o n ­ ta s " (O E sta d o ) e " S e u D in h e iro " (J o rn a l d a T a rd e ). D ia 1 8 , à s l ó h , n a C h o p e r ia . G r á tis .

Sesc Pompéia T R O C AN D O IDÉIAS. E s p a ç o p a r a r e f le x ã o e d iá lo g o c o m o b je tiv o d o a p e r f e iç o a m e n to d a s a tiv id a d e s e d a s o c ia b i lid a d e d o g r u p o . C o n v i­ d a d o s e s p e c i a i s a b o r d a m te m a s p e r ti n e n te s e ú te is. D ia 3 à s 1 4 h . 4 ° a n d a r / T o rre A .

Sesc V ila M a ria n a R ecrea çã o B RIN ÇA N C _ N ____ ______ O S TEMPOS DA V O V Ó . J o g o s e b r in c a d e i r a s p o p u la r e s e tr a d i c io n a is p r a ti c a d o s o r ig in a r ia m e n te n o e s p a ç o d a r u a . D ia s 5 , 1 2 , 1 9 e 2 6 - r o d a d e p iã o , b o ­ lin h a d e g u d e e ta c o d e r u a . D ia s 6 , 1 3 , 2 0 e 2 7 - f u te b o l d e c a ix o te , q u e im a d a e p e te c a . D ia s 1 4 , 21 e 2 8 - p é d e l a ta , c o r r id a d e c h in e lã o e p e rn a d e p a u . A p a rtir d a s 13h.

Sesc Itaq u era

V IVÊN C IA E REFLEXÃO SOBRE EN­ VELHECIMENTO. E n c o n tro s s e m a ­ n a is . S e g u n d a s e te r ç a s , d a s 1 4 h à s l ó h . Início d ia 8 . A té 2 9 d e ju n h o .

Sesc Carm o

CASA DA FAZENDA DO M O R UM B I. Um n o v o e s p a ç o d e la z e r e c u ltu r a e m S ã o P a u lo . D ia 1 9 , à s 1 3 h 3 0 . 2 0 v a g a s . R$ 6 , 0 0 .

Sesc Pinheiros

O fic in a s FAZENDO ARTES. V iv ê n c ia s e o f ic i­ n a s b u s c a m in c o r p o r a r e le m e n to s d a c r ia tiv i d a d e e d a s a r te s a o c o tid ia n o

CHÁ & CIA . A u la s a b e r t a s , m ú sic a a o v iv o , le itu r a d e p o e s ia s , q u e p r e c e d e m o c h á , s e rv id o n a la n c h o ­ n e te . D ia s 1 2 , 1 9 e 2 6 , s e x ta s , à s

Marco 99

O Sesc Pompéia está preparando um animado grupo de caminhada até o Parque da Água Branca especialmente para o público de terceira idade.

Descontração, saúde e muito bate papo no caminho num dia diferente e prazeroso. Confira no Roteiro

Sesc Carm o

Sesc Pinheiros W çrkshops NUCLÇO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE. E n c o n tro s s e m a n a is q u e tê m c o m o o b je tiv o r e u n ir o s id o s o s p r o p o r c io n a n d o a p r á ti c a d e a tiv i­ d a d e s f ísic a s d iv e r s a s a l i a d a s a um p r o c e s s o d e in f o r m a ç ã o e c o n s c ie n ­ t iz a ç ã o s o b r e se u s b e n e f íc io s p a r a a s a ú d e , b e m - e s ta r e q u a l i d a d e d e v id a . T erç as e Q u in ta s d a s 9 : 3 0 à s 1 1 :3 0 . A tiv id a d e s e s p e c ia i s a o s s á ­ b a d o s a p a r t i r d a s 9 h . C o n f ir a a p ro g ra m a ç ã o .

Sesc Pompéia • Palestra. S a ú d e e b e m - e s ta r n a T e rc e ira I d a d e . D ia 1 3 .

• V ivência. R e o r g a n iz a ç ã o P o s tu ra l.

D ia 2 0 .

• C am inhada no Parque d a Á gua Branca. D ia 2 7 .

Caminhando...

1 4 h 3 0 . R$ 3 , 5 0 .

Sesc Santo A m aro CLUBE DA C A M IN H A D A . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 4 h . G r á tis .

Sesc Ip ira n g a C O N VIV ER C O M ARTE. A c a d a s e ­ m a n a , o S e sc P o m p é ia a p r e s e n t a u m a a tiv i d a d e e s p e c ia l m e n t e d i r e ­ c i o n a d a a o s id o s o s e f r e q ü e n t a d o r e s e m g e r a l. T o d a s a s q u a r t a s , à s l ó h n a c h o p e r ia . G r á tis . V eja a p r o g r a ­ m ação.

Sesc Pompéia • Sylvio M azzu cc a e O rq u e stra.

C o m m a is d e 5 0 a n o s d e t r a d i ç ã o , a o r q u e s t r a l i d e r a d a p e lo m a e s t r o Sy lv io M a z z u c c a , c o n tin u a n a a tiv a e c o m b r ilh a n tis m o . D ia 3 .

• Dona Ivone Lara. S h o w c o m a c o m p o s ito r a e c a n to r a D o n a Iv o n e L a ra . c o n h e c id a c o m o "A D a m a d o S a m b a " . D ia 1 0 .

• G ru p o K alin ka . A p r e s e n ta ç ã o d e s a p a t e a d o e d a n ç a s fo lc ló ric a s , c o m o g r u p o K a lin k a , lid e r a d o p e lo p ro f.

Ig o r P u s h n o ff. D ia 1 7 .

• M ais M a ria do que Zé. F o rró c o m a n i m a ç ã o d e s ta b a n d a c o m p o s ta p o r 6 m u lh e r e s , c u jo t r a b a l h o se in s ­ p ir a n a s le n d a s d o s e r t ã o b r a s i le ir o .

D ia 2 4 .

• Aleh F erreira . A c o m p a n h a d o p e lo g r u p o R e g io n a l e Q u a r te to d e t o r -

ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. A s ú ltim as q u in ta s-fe ira s d o m ês s ã o r e ­ s e rv a d a s p a r a a te n d e r o s g r u p o s d e te rc e ira id a d e d o e s ta d o d e S ã o P aulo, d e se n v o lv e n d o u m a p r o g r a m a ç ã o d i­ v e rsific a d a e co m o b je tiv o d e reinterar, re v ita liz a r a a u to -e stim a e a cia d a n ia d e se u s p a rtic ip a n te s .

Sesc Itaq u e ra

§

EM CARTAZ ENCONTROS. T em as m u s ic a is e lite ­ r á r io s . A s a p r e s e n t a ç õ e s m e sc la m in f o r m a ç õ e s e c u r io s id a d e s r e la tiv a s a o te m a em d e s ta q u e .

Sesc V ila M a ria n a • Música e B a te -p a p o . O v io lã o n a m ú s ic a b r a s i le ir a . C o m F r a n c is c o A r a ú jo p e s q u is a d o r d a m ú s ic a p o ­ p u la r b r a s i le ir a . D ia 3 , à s 1 5 h , n a L a n c h o n e te . In sc riç õ e s a p a r t i r d o d ia I o, n o N ú c le o d e M u ltim íd ia - 3° a n d a r - T o rre A . V a g a s L im itad a s.

• Choro, Seresta e C ia. R itm os e e s ­ tilo s d o n o s s o m e lh o r r e p e r t ó r io p o u la r. D ia 1 1 , à s 1 5 h , n a S a la d e o r p o & A r t e / 6 ° a n d a r - T o rre B • O A n jo e a P r in c e s a . E s p e tá c u lo , in s p i r a d o n o c o n to I r r e d e n ç ã o - d o e s c r ito r c h ile n o V a ld o m iro Lillo. D ia 1 6 , à s 1 5 h , n a S a la C o r p o & A rte T o rre B - 6 o a n d a r • Oficina - P a ra c o n ta r n o ssa s h istó­ rias. D an d o c o n tin u id a d e à a p re s e n ta ­ ç ã o d e O A n jo e a P rin c esa, a a tiv id a ­ d e b u sc a d esm istificar a fig u ra d o n a r ­ r a d o r d e h istó rias. D ias 1 7 , 1 8 , 1 9 , à s 14 h , n o 4° a n d a r / Torre A. M EM ORIA L DO IM IGRANTE. V isita a o M u se u d o Im ig r a n te o n d e s ã o h o m e n a g e a d o s h o m e n s e m u lh e re s q u e , c o m se u s s o n h o s , v o n ta d e d e v e n c e r e m u ito tr a b a l h o , tr a n s f o r ­ m a ra m S ã o P a u lo e o B ra sil. D ia 2 5 , s a í d a à s 1 3 h . In s c riç õ e s d ia 1 9 , à s 1 ó h , n a C h o p e r ia .

Sesc Pompéia

E x c u r s õ e s R o d o v i á r ia s

M

a t r íc u l a

0 cartão de m atrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar as piscinas, quadras e outros equipamentos. Para matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos: com erciário: carteira profissional do titular, certidão de casamento e certidão de nascimento dos filhos m enores de 21 anos.

A taxa de m atrícula varia de acordo com a faixa salarial.

A matrícula pode ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses.

Com erciário aposentado: carteira profissional e cam ê do INSS. Não-com erciários: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga.

62

CALDAS NOVAS (GO). P e río d o s d is­ p o n ív e is: De 5 a 1 2 e d e 2 0 a 2 6 . S a í­ d a s : 7 h , d o Sesc P a ra ís o . P reço s a p a rtir d e 5 x R$ 7 0 ,0 0 (Total: 3 5 0 ,0 0 .

Incluso: p e n são - c o m p le ta , city to u r em C a ld a s N o v a s e p a s s e io s a o Ja rd im J a p o n ê s e L ag o a d e P ira p itin g a . H o s­ p e d a g e m : Sesc C a ld a s N o v a s (C a ld a s N o v a s, G O ).

Sesc Paraíso CALDAS NOVA S (G O ). D e 8 a 1 4 H o s p e d a g e m SE S C , p e n s ã o c o m ­ p le ta e p a s s e i o s lo c a is . A p a r t i r d e 5 X R$ 6 2 , 0 0 - T otal: R$ 3 1 0 , 0 0 .

Sesc São C aetano GUARAPARI E SERRAS CAPIXABAS (ES). ( R o te iro N o v o ) D e 4 a 1 0 . S a í ­ d a : 21 h , d o S e sc P a r a ís o . In clu s o : p e n s ã o c o m p le t a , c ity to u r e m G u a ra p a ri e p a sse io a V enda N ova do I m ig r a n te . H o s p e d a g e m : C e n tr o d e T u rism o d e G u a r a p a r i ( G u a r a p a r i ES). P re ç o s a p a r t i r d e 5 x R$ 6 0 ,0 0 (Total: 3 0 0 , 0 0 ) .

Sesc Paraíso O N S E N THERMAS DE TAUBATÉ.

T a u b a té d is ta 1 2 0 km d a c a p ita l, a O n s e n T h e r m a s , p o s s u i d if e r e n c ia l e n tr e a s d e m a is te r m a s d o p a í s , A p r in c i p a l, e ta lv e z m a is im p o r ta n te , é s e r p o tá v e l p o d e n d o s e r b e b i d a e m f o n te s e s p e c ia i s , é in o d o r a e in s íp id a c o m o q u a lq u e r á g u a p o t á ­ v e l, n ã o p r o v o c a n d o e m b r a n q u e c i-

m e n to e e s c a m a ç ã o n a p e le . C o m m a is d e 1 5 0 . 0 0 0 m 2 d e m u ito v e r ­ d e , o c o m p le x o T h e r m a l, o f e r e c e v á r ia s o p ç õ e s d e l a z e r c o m o o p a r ­ q u e a q u á t i c o c o m to b o á g u a , c a s c a ­ t a s , la g o , e tc . D ia 2 5 , s a í d a à s 7 h 3 0 . R$ 3 8 , 0 0 .

Sesc Carm o PARQUE DO CARAÇA E GRUTAS DE M IN A S GERAIS (M G ). ( R o te ir o N o v o ). D e 21 a 2 8 . S a íd a : 2 2 h , d o S e sc P a r a ís o . In clu s o : p e n s ã o c o m ­ p le ta , c ity to u r e m B elo H o riz o n te , p a s s e io s a o P a rq u e N a tu ra l d o C a ­ r a ç a , G r u t a d a L a p in h a , G r u t a d e M a q u in é , G r u t a d o Rei d o M a to , C a s a F e r n ã o D ia s e S e r r a d o C ip ó .

H o s p e d a g e m : C o l ô n ia d e F é r ia s S y lla V elfo so (B elo o r iz o n t e , M G ).

P r e ç o s a p a r t i r d e 5 x R$ 6 4 , 0 0 (To­ ta l: 3 2 0 , 0 0 ) .

Sesc Paraíso POÇOS DE CALDAS (MG) F e r ia d o d e P á s c o a . D e 1° a 4 d e a b r il - H o s ­ p e d a g e m n o S e s c , p e n s ã o c o m p le ­ t a , p a s s e i o a o R e ló g io F lo ra l, F o n te d o s A m o r e s , R e c a n to J a p o n ê s , T er­ m a s A n tô n io C a r lo s e R e p r e s a B orto la n . A p a r t i r d e 5 X R$ 3 1 , 0 0 T otal: R$ 1 5 5 , 0 0 .

Sesc São C aetan o RIO DE JANEIRO C O M PETRÓPOLIS (RJ). D e 31 a 4 d e a b r il - H o s p e d a em S e s c , m e ia p e n s ã o , c ity to u r, o r c o v a d o , P ã o d e A ç ú c a r e v isita a P e tr ó p o lis . A p a r t i r d e 5 X R$ 5 2 ,0 0 - T o tal: R$ 2 6 0 , 0 0 .

Sesc São C aetano

?

T e m p o r a d a s d e F ér ia s Sesc Bertioga. N o m u n icíp io d e Bertiog a , p r im e ira c id a d e d o litoral n o rte p a u lista , o S esc m a n tém um d o s m a io ­ res c en tro s d e féria s e la z e r d o p a ís , c om c a p a c id a d e p a r a h o s p e d a r a p r o ­ x im a d a m e n te mil p e s s o a s / d ia . O Sesc B e rtio g a c o n ta com c o m p leta in fra -e s­ tru tu ra d e la z e r e r e c re a ç ã o , d is p o n d o d e g in á s io d e e sp o rte s, c a n c h a s d e b o ­ c h a , q u a d r a s d e tên is e p o lie sp o rtiv a s, pista d e c o o p er, c a m p o d e fu teb o l, min ic a m p o , b ib lio te c a , p a rq u e a q u á tic o , s a la s d e jo g o s e c in e m a , a lém d e la n ­ c h o n e te e pista d e d a n ç a . U m a e q u ip e e s p e c ia liz a d a p r o g ra m a e d e sen v o lv e a tiv id a d e s d iá ria s d e r e c re a ç ã o e la ­ z er, inclusive n a p r a ia . E sta d as em reim e d e p e n s ã o c o m p leta. D iá ria s: R$ 0 ,0 0 ( p a r a c o m e rc iá rio s m a tric u la ­ d o s). P erío d o s d isp o n ív eis - M a io d e 1 9 9 9 : 0 5 a 1 2 , 1T a 1 7 , 18 a 2 4 2 4 a 3 0 . P a r a c o m e rc iá rio s d a C a p ita l, a s in sc riçõ e s p a r a so rte io d e v a g a s no s p e río d o s d isp o n ív eis em m a io d e 1 9 9 9 d e v e r ã o se r e fe tu a d a s d e 01 a 1 5 d e m a rç o d e 1 9 9 9 , d ire ta m e n te n o S esc P a r a ís o , p o r c o rr e io o u fa x ( 8 8 5 5 8 5 4 ).

Sesc Paraíso A t i v i d a d e s E s p e c ia is DIVERCIDADES. Passeios d e um d ia p o r c id ad e s pró x im as a S ã o Paulo, q u e p o ssu am a trativ o s turísticos significati­ vos, p erm itindo a o público a p a rtic ip a ­ ç ã o em p ro g ra m a s d e v iag en s culturais d e curta d u ra ç ã o e b aix o custo. Incluso: tran sp o rte , se g u ro v iag em , alm o ço ou lanche, ingressos conform e roteiro, p a s ­ seios e a c o m p a n h am e n to d e técnico d o

• Á guas de São Pedro. V isita a o G r a n d e H o te l S ã o P a u lo (H o tel-E sc o la S e n a c . c o m w e lc o m e c o ff e e , p a l e s t r a s o b r e te rm a lis m o , b a n h o s s u lf u r o s o s e v is ita té c n ic a a o ho te l) e p a s s e io s p o r Á g u a s d e S ã o P e d ro e S ã o P e d r o . 2 x R$ 1 9 ,0 0 (Total: R$ 3 8 ,0 0 ) . D ia 3 .

• B ertioga e Trilha de Hans Staden. (R o te iro N o v o ) V isita a o S e sc B e r tio g a (co m u til iz a ç ã o d o b a l ­ n e á r io ) e c a m in h a d a m o n it o r a d a p e la tr ilh a d e H a n s S t a d e n . 2 x R$ 1 9 ,0 0 (T otal: R$ 3 8 , 0 0 ) . D ia 1 8 .

• Passeio de M a ria Fumaça (Jag u a riú n a - C a m p i n a s ) . V ia g e m r e a l i z a d a e m u m a lo c o m o tiv a M a ­ r ia F u m a ç a e n tr e C a m p in a s e J a q u a r i ú n a (co m p a r a d a n a E s ta ç ã o a e C a r lo s G o m e s , p a r a e x p lic a ç ã o s o b r e o f u n c io n a m e n to d e a n tig o s e q u ip a m e n to s d e c o m u n ic a ç ã o d a f e r ro v ia ) e p a s s e i o s p e la s c id a d e s d e J a g u a r i ú n a ( e s t a ç ã o f e r r o v i á r ia d e s a t i v a d a e m 1 9 7 0 - e lo c o m o tiv a a v a p o r ) e C a m p in a s (B o sq u e d o s J e q u itib á s ) . 2 x R$ 1 9 ,0 0 (T otal: R$ 3 8 ,0 0 ) . D ia 2 8 .

DIVERSÃOPAULO. P a s s e io s d e um d ia , em g ru p o , p o r e s p a ç o s u r b a ­ n o s q u e r e f lita m a h is tó ria d a c i d a ­ d e d e S ã o P a u lo , p e r m i tin d o u m a f o rm a m a is p r a z e r o s a d e r e la ç ã o e n tr e o p a u lis ta n o e s u a M e tr ó p o le .

In clu s o : tr a n s p o r t e , a lm o ç o o u la n ­ c h e , s e g u r o v ia g e m , in g r e s s o s c o n ­ fo rm e r o te i r o , p a s s e i o e a c o m p a ­ n h a m e n to d e té c n ic o d o S e sc . R$ 5 ,0 0 .

C o n f ir a o s r o te iro s .

SESC Paraíso • São Paulo dos Im igrantes. P a r ti­ c i p a ç ã o n a o f ic i n a c u ltu r a l S ã o P a u lo , a c id a d e d o m u n d o to d o (co m o g e ó g r a f o Luis d e C a m p o s J r .) e v is ita a o M e m o r ia l d o Im i­ g r a n t e d e S ã o P a u lo (co m p a s s e i o s a e tr e m e b o n d e e v is ita a o M u se u d a I m ig r a ç ã o ) . D ia 7.

• A rte em São Paulo. V isita s m o n i­ t o r a d a s a o M u se u d e A rte d e S ã o P a u lo A ssis C h a t e a u b r i a n d - M a s p , L iceu d e A rte s e O fíc io s e P i n a c o te ­ c a d o E s ta d o . D ia 1 1 .

• Faces do M o ru m b i. (R o te iro N ovo) V isita m o n ito ra d a à À s s o c ia ç ã o C o m u n itá ria M o n te A z u l, F u n d a ­ ç ã o M a ria Luísa e O s c a r A m e ric a n o , P a r q u e E m ilian o V olpi (B o sq u e d o M o ru m b i) e Pólo C u ltu ra l C a s a d a F a z e n d a d o M o ru m b i. D ia 16.

• Parque Ib ira p u e ra . C o m v isita a o p la n e t á r i o , p a s s a n d o p e lo V iv e iro M a n e q u in h o L o p es, e d ifíc io d a B ie­ n a l d e S ã o P a u lo , G r a n d e M a r q u i­ s e , M u se u d e A rte M o d e r n a d e S ã o P a u lo - M A M (co m v isita m o n it o r a ­ d a à e x p o s iç ã o d e f o to g r a f ia s d o M o M A , o M u se u d e A rte M o d e r n a d e N o v a Io rq u e ), P r a ç a d a P a z , P a ­ v ilh ã o J a p o n ê s . S e r ã o v is ita d o s ta m b é m d e s ta q u e s d o e n to r n o d o P a r q u e , c o m o o M o n u m e n to a P e ­ d r o Á lv a re s C a b r a l, o M o n u m e n to à s B a n d e i r a s , a A s s e m b lé ia L e g isla ­ tiv a d e S ã o P a u lo , o O b e l is c o e o M a u s o lé u d o S o l d a d o C o n s titu c io n a lis ta d e 1 9 3 2 e o M o n u m e n to a A y rto n S e n n a . D ia 3 0 .

SANTOS - P a s s e io d e 1 d ia . D ia 2 0 - V isita a o S e sc S a n to s c o m a lm o ç o , c ity to u r h is tó ric o , v is ita a o O rq u id á r i o e A q u á r io . R$ 2 5 , 0 0 à v ista .

Março 99

IN T E R IO R em reforma e não é referência para aten­ dimento.

QUARTAS. Projeto q u e o b jetiv o a m p lia r a s a p re s e n ta ç õ e s e a p ro d u ç ã o a rtístico cultural d e B auru. P a ra isso, se a lice rça em 4 v a lo re s básico s: to le râ n c ia , co m u n i­ c a ç ã o , c u m p lic id ad e e a p o io . A co ntece à s q u a rta s , a p a rtir d a s 19 h 3 0 . P ro g ra-

M AN U LE PRINCE. A c a n to r a fra n c e sa fa rá um sho w b a s e a d o em ja z z e b o s s a n ova a c o m p a n h a d a d e um q u a rte to d e m úsicos. C om q u in z e a n o s d e c a r re ir a , fez tu rnês a o s EUA e a p a íse s d a E u ro p a e g ra v o u d o is CD s n a F ra n ça , o n d e se a p re s e n ta em c lu bes d e j a z z a o la d o d o tro m b o n ista b rasileiro Raul d e S o u z a , a lém d e outro s in strum entistas. D ia 1 0 , à s 19H 30.

ORQUESTRA VÉRITAS. C om sete a n o s d e fu n d a ç ã o , a O rq u e stra V éritas é c o m p o s­ ta p o r vinte e c inco m úsicos e m o stra rá su a v e rsa tilid a d e em ritm os e a rra n jo s , m uitos d o s q u a is co m p o sto s pe lo p ró p rio m a estro e m úsicos. R egência: Jo sé Paulo C a stro B erbel. D ia 1 9 , à s 19 h 3 0 .

SINDICATO DO JAZZ. S ho w d e ia z z com le v a d a funk. Ralinho (b ate ria), Li Io ( b a i­ xo) e M á rc io (saxofone) m ostram técn ic a e e x p eriên c ia nu m a se ssã o d e im provisos e a rr a n jo s e sp e c ia is d e m ú sica s d o s g r a n d e s m estres d a MPB e d o ja z z inter­ n a cio n a l. D ia 2 4 , à s 1 9 h 3 0 .

JOGOS DA MULHER. A trav és d e to r­ n eio s d e futsal, voleibol, w o rk s h o p d e d a n ç a d e s a lã o , p a le stra s e clínicas d e p in g u e -p o n g u e , e sta a tiv id a d e v isa facili­ ta r o a c e sso a p rá tic a e sp o rtiv a e r e c re a ­ tiva, re sp e ita n d o os limites, b e m co m o a u m e n ta n d o a p a rtic ip a ç ã o fem inina em e v en tos físico-esp ortivos o r ie n ta d o s p o r técn icos d o Sesc. De s e g u n d a à se x ta, d a s 13h à s 21 h 3 0 , e s á b a d o s e d o m in ­ g o s, d a s 9 h à s 18h.

Sesc Bauru - Av. A u re lia n o C a r d ia , 6 7 1 .

Tel. (0 14) 2 3 5 - 1 7 5 0

BRIN CANDO C O M A FOTOGRAFIA. C o n f e c ç ã o d e fo to g r a m a e " p in h o le".D ias 0 4 , 1 1 , 18 e 2 5 , d a s T4h à s 1 7h. R$ 5 ,0 0 (com erciários m a tricu la ­ d os); R$ 1 0 ,0 0 e stu d an tes e p ro fe sso res; R$ 2 0 ,0 0 d e m a is in te ressa d o s. Inscrições a té d ia 0 3 .

RECICLAR TECENDO. O ficina d e te c e la ­ g em com m aterial reciclável: te cid o , p lá s­ tico, fios, etc. D ias 0 8 , 15, 2 2 e 2 9 , d a s 14 h à s 17h. C ontin ua em abril. R$ 5 ,0 0 (com erciários m atricu lados); R$ 1 5 ,0 0 e s­ tu d a n tes e pro fessores; R$ 3 0 ,0 0 d e m ais in teressados. Inscrições a té d ia 0 5 .

Sesc Campinas - Av. H eitor P e n te ad o , s /n . P o rtão 0 7 Tel. 1019) 251 -6 41 1 - Lag o a d o T aquaral (ginástica v o lu n tária, terc eira id a d e , e sp o rte s a d a p ta d o s , e s­ p o rtes, a tiv id a d e s recreativas) Av. A q u id a b a n , 5 0 9 - C e ntro (0 1 9 ) 2 3 2 9 7 6 5 ( g e rê n c ia , se to r a d m in istra tiv o , p r o g ra m a ç ã o cultural, bib lio tec a, o d o n ­ to lo g ia e m atrículas)

O endereço da Av. Dom José I, 270 está

Março 99

Sesc Pracicaba - Rua Ip ira n g a , 1 5 5 . Tel. (0 1 9 ) 4 3 4 - 4 0 2 2

S esc Catanduva IMAGENS DA MITOLOGIA. U m a v ia g em a o s te m p o s m itológicos d o s d e u ses d o O lim p o . Im ag en s d a M ito lo g ia , d o g r u p o C a ix a d e Im ag en s, é u m a d e lic a d a c o m é ­ d ia c h e ia d e lirism o d irig id a a o p ú b lic o a d u lto e infantil. De fu n d o u m a trilh a s o ­ n o ra e x e c u ta d a a o vivo fa z o s b o n e c o s e a p la téia d a n ç a re m . D ia 2 6 , à s 15 h .

CANTIGAS DE RODA. O rq u e s tr a Infanto Juvenil d e A r a r a q u a r a co m a p a r ti c ip a ­ ç ã o d e c ria n ç a s d e 0 7 a 1 5 a n o s a p r e ­ se n ta u m a p r o p o s ta cultural o n d e a m o ­ d a lid a d e d e jo g o m uito sim p les, p o r in ­ cluir, m u sica e m ovim en to , é um g r a n d e e p o d e ro s o a g e n te e d u c a tiv o e so c ia b iliz a dor. D ia 0 7 , à s 11 h.

PIANO DÁ SAMBA. S h o w d o p ia n ista , c o m p o sito r e a r r a n j a d o r G u ilh e rm e V er­ g u e iro , " P ia n o D á S a m b a " , u m a a lu s ã o a s infinitas p o ssib ilid a d e s so n o r a s d o p ia n o , in stru m ento n o b re p e lo ritm o m a is p o p u la r e a u ten tico d a m u sica p o p u la r b ra sile ira . D ia 0 4 , à s 21 h.

SESC MULHER. D ar c o n tin u id a d e n a p a r ­ tic ip a ç ã o d o p ú blic o fem inino em e v en to s físico e sp o rtiv o s, n o seu co n ce ito m ais a b ra n g e n te , p riv ile g ia n d o o a c e s s o à in­ f o rm a ç ã o , a e x p e riê n c ia p r á tic a , o e sti­ m ulo à m u d a n ç a d e c o m p o rta m e n to e o a p rim o ra m e n to ind iv id u al e so c ial d a m u lh er c o m e rc ia ria a tra v é s d e : T orneio d e Futsal fem inino, M ini c a m p o fem in in o , B a sq u e trio fem in in o , V ôlei fem in in o , A p re se n ta ç õ e s d e a c a d e m ia s d e C a ta n ­ d u v a e R e g iã o , A p re s e n ta ç ã o d e g in á sti­ c a rítm ica e a rtístic a, C linica e d e m o n s­ tra ç õ e s d e skate e p a tin s, Pale stra "A M u lh er n o E sp o rte d o A n o 2 .0 0 0 " . D e 0 7 a 14.

Palestra - UMA NOVA MULHER. Pale stra q u e a b o r d a o a m o r e a s e n s u a lid a d e e o fe re c e a o p ú b lico fem inino a lte rn a tiv a s p a r a um m e lh o r a u to c o n h e c im e n to q u a n to a su a se n su a lid a d e , m o tiv an d o o a u m e n to d a a u to estim a p e sso a l, com isso g a ra n tin d o -lh e s s e g u ra n ç a p e sso al.

D ia 1 2 , à s 2 0 h 3 0 .

Sesc Catanduva - Pça. Felício Tonello, 2 8 8 (0 1 7 ) 5 2 2 - 3 1 1 8

ELIS MULHER. O ev en to p re te n d e h o m e ­ n a g e a r a g r a n d e in té rp re te d a m úsica b ra sile ira , Èlis R e g in a , n o m ês d o a n iv e r­ sá rio d e seu n a scim en to e e s te n d e r e ssa h o m e n a g e m a to d a s a s m u lh e res, p o r o c a s iã o d o D ia In tern a cio n a l d a M ulher.

C r ia r m o m e n to s e situ aç õ es q u e p r o p i­ c iem reflex õ es s o b r e a p o s iç ã o e o e s p a ­ ç o d a m u lh er n a v ir a d a d o m ilênio. Revi­ sitar e rele r a o b r a d e Elis R e g in a , a t r a ­ v és d a e x p re ssiv id a d e te a tra l, p lá stic a e m usical e r e d im e n sio n á -la n o p a n o r a m a c ultural c o n te m p o r â n e o , e s ta b e le c e n d o p a ra le lo s e n tre o s a s p e c to s cu lturais e os m eios d e c o m u n ic a ç ã o d a s d é c a d a s d e 6 0 e 7 0 e d o m o m e n to a tu a l. D e 8 a 3 1 .

• ELIS REGINA. E sp e tác u lo g e stu a l q u e leva p a r a o p a lc o u m a c o re o g ra fia s o ­ b r e in te rp re ta ç õ e s d e Elis R e g in a . N ã o é u m a a b o r d a g e m b io g r á f ic a , m a s u m a c o m p le m e n ta ç ã o c o rp o r a l à e n to n a ç ã o e r e s p ira ç ã o in te rp re ta tiv a d a g r a n d e c a n ­ to r a b r a sile ira . E n ce n a d iv e rs a s c a n ç õ e s a tra v é s d a e x p re s s ã o g e stu a l e d e m u ­ d a n ç a s d e ilu m in a ç ã o . N e n h u m a p a l a ­ v ra é d ita p e la a triz em c e n a . T odas a s p a la v r a s d o e sp e tá c u lo s ã o e n u n c ia d a s a tra v é s d a s c a n ç õ e s e a m ím ica o fe re c e s u a m o v im e n ta ç ã o , c o m o u m a d a s p o s s í­ veis v e rsõ e s g e stu a is d e s s a s c a n ç õ e s.

S in te tiz a , e n fim , a s a u d a d e co letiva c e le ­ b r a d a a tra v é s d o o fe re c im e n to d e um c o rp o físico - q u e é só o q u e falta - à e te r n a p r e s e n ç a d a c a n to r a n a v id a m u­ sical d e to d o s o s b ra sile iro s. C o r e o g r a ­ fia, d ir e ç ã o e in te r p re ta ç ã o d e D enise Stoklos. D ia 8 , à s 2 0 h 3 0 , n o T h e a tro P e­ d r o II. G rá tis .

M ú sica .

• INSTRUMENTAL SESC RIBEIRÃO. ZIM BO TRIO. O trio d e ja z z e s ta r á rele m ­ b r a n d o a é p o c a d o Fino d a B o ssa, p r o ­ g r a m a d a TV R eco rd d a d é c a d a cfe 6 0 , n o q u a l se a p re s e n ta v a com Elis R egina.

O Z im b o Trio é um d o s g ru p o s m a is p r e ­ m ia d o s d e s s a s ú ltim as tres d é c a d a s . L om um re p e rtó rio c o m p o sto p o r c lássicos d a MPB, e ste sh o w é u m a c o m e m o ra ç ã o a o s 5 4 a n o s q u e Elis R eg in a c o m p le ta ria no d ia 1 7 d e m a rç o e , ta m b ém , a o s 3 5 a n o s d e c a r re ir a d o trio. D ia 1 7 , à s 2 0 Í i3 0 , no T h ea tro P e d ro II.

S esc Piracicaba SESC SEXTA SHOW. M ú sica d e q u a lid a ­ d e à s se x tas-feira s, 21 h.

•Rosa M ary a Colin. S h o w C o re s. Inter­ p r e ta ç ã o d e sta n d a r d s a m e ric a n o s e c a n ­ ç õ es b rasileira s, m o stra n d o v e rsa tilid a d e , té cn ica a p u r a d a e su in g u e b rasileiro . D ia 5 , 21 h. R$ 3 ,0 0 (C o m e rc iá rio m a tric. e estu d an te) e R$ 6 ,0 0 .

•Rita Ribeiro. A c a n to ra m a ra n h e n s e uti­ liza su a forte fo rm a ç ã o rítm ica p a r a um tr a b a lh o ex p erim e n tal d e in te rp re ta ç ã o , fa z e n d o fusões in éd ita s e s u rp re e n d e n ­ tes. D ia 1 2 , 21 h. R$ 3 ,0 0 (co m erciário m atric. e estu d an te) e R$ 6 ,0 0 .

•Edpardo Conde. S h o w -la n ça m en to d o CD Intimo, com c a n ç õ e s d e Sueli C o sta e seus p a rc e iro s e d ire ç ã o m usical d e Zé Luiz M a zz io tti. D ia 1 9 , 21 h. R$ 3 0 0 (co­ m e rc iá rio m atric. e estu d an tes) e R$ 6 ,00 .

• MUSICAL MULHER. JOYCE. O M usical M u lh er p r e te n d e a p re s e n ta r o m elh or d a MPB, d a n d o d e s ta q u e à v o z fem inina.

Inicia-se n este m ês, in te g ra n d o a p r o g r a ­ m a ç ã o d o Elis M ulher, com o sh o w d e la n ç a m e n to d o CD A stro n a u ta - C a n ç õ e s d e Elis. N este show , Jo y ce re a firm a su a c o n d iç ã o d e g r a n d e in té rp re te b rasileira e c o n fe re à s c a n ç õ e s q u e Elis R eg ina e te r­ n iz o u u m a releitu ra in é d ita , e n riq u e c id a p e la p a rtic ip a ç ã o d e m úsicos e x tra o rd i­ n á rio s. D ia 3 1 , à s 2 0 h 3 0 , n o T h ea tro Pe­ d r o II. E x p o siçã o • EUS MULHER. E x p o siç ão fo to g ráfica q u e rev ela v á ria s fase s d a v id a d e Elis Re­ g in a c o m o a c o n te cim en to s im p o rta n te s n a su a c a r re ir a a rtístic a e m om entos intim istas com a fam ília e com o s a m ig o s.

A b e rtu ra d ia 1 1 , à s 2 0 h 3 0 . A té d ia 3 1 .

Q uartas Este é nome do projeto que tem como objetivo ampliar as apresentações e a produção artísticocultural de Bauru.

Para isso, alicerça-se em quatro valores básicos: tolerância, comunicação, cumplicidade e apoio.

Sesc Bauru

IN T E R IO R De S e g u n d a a se x ta-feira , d a s 1 3 h à s 21 h 3 0 . S á b a d o s e d o m in g o s, d a s 9 h à s 17 h 3 0 .

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 5 0 Tel. (0 1 6 ) 6 1 0 -0 1 4 1

S esc Rio P reto SÉRIE A DÁG IO. P ro g ra m a trim e stral d e m ú sica in stru m e n ta l, c ria d o em 9 3 . Esta e d iç ã o s e rá v o lta d a p a r a o J a z z , com a p re s e n ta ç ã o d o g r u p o A q u i J a z z , d o e sp e tá c u lo P ian o D á S a m b a e d o sa x o ­ fo n ista M a n é S ilv eira. De 0 4 a 0 6 , à s 2 0 h 3 0 , n o T eatro.

CURSO ESPECIAL - A TEVÊ QUE TE VÊ.

U m a re fle x ã o s o b r e a in te rfe rê n c ia d a te le v isã o n o p r o c e s s o d e a q u is iç ã o d o c o n h e c im e n to e d a p r á tic a d a c i d a d a ­ n ia . O Se sc Rio P reto p ro m o v e u m a a n á lis e c rític a d a p r o g r a m a ç ã o telev isi­ v a e s u a r e la ç ã o co m o c o tid ia n o d a s p e s s o a s : q u e m v ê - e u o u a Tevê? A Tevê Q u e Te V ê é um c u rs o d ir ig id o a e s tu d a n te s e p e s q u is a d o re s d e c o m u n i­ c a ç ã o . e d u c a d o re s , p r o fe s s o r e s , a g e n ­ tes c u ltu rais e d e m a is in te r e s s a d o s em d isc u tir e e n te n d e r a " m á g ic a " d a te le ­ v isã o , o v eícu lo e n q u a n to a v a n ç o te c ­ n o ló g ic o e s u a fo rm a e s p e c ífic a d e p r o ­ d u ç ã o e lin g u a g e m . V a g a s lim ita d as.

I n scriçõ es a te o d ia 0 5 d e m a rç o o u e n ­ q u a n to h o u v e r v a g a s . D ias 0 6 e 0 7 , s á ­ b a d o e d o m in g o , d a s 9 h à s 1 8 h .

TORNEIO COMEMORATIVO DO DIA DA MULHER. T orneio q u e v isa p ro m o v er e d e sen v o lv e r a tiv id a d e s e s p o rtiv a s n o D ia In tern a cio n a l d a M u lh e r (Voleibol e Pe te ca ). D ia 0 7 , d o m in g o , n o G in á sio d e E sp o rtes. In scriçõ es a té o d ia 0 5 , se x ta -fe ira , n o S e to r d e E spo rtes.

Sesc Mulher O projeto Sesc Mulher não agitará apenas a capital. Nas unidades do interior, uma programação bastante diversificada, incluindo shows, palestras e jogos, promete marcar lugar na semana do Dia Internacional da Mulher. Confira no Roteiro

Sesc São José do Rio Preto - Av. F ra n cis­ c o d a s C h a g a s d e O liv e ira , 1 3 3 3 . Tel. (0 1 7 ) 2 2 7 -6 0 8 9

S esc S antos SESC MULHER. A b o r d a n d o o te m a " C id a d ã , C i d a d ã o s o li d á r io s p e lo fim d a v io lê n c ia c o n tr a a m u l h e r ', a u n i­ d a d e e s ta r á tr a z e n d o sh o w s m u s ic a is , c lín ic a s e s p o r t iv a s , p a le s t r a s , w o rs h o p s, d e m o n s tr a ç õ e s , e s p e tá c u lo s te a tr a is e c ic lo s d e d e b a te s . H a v e rá a i n d a E s p a ç o M u lh e r, c o m a p r e s e n t a ­ ç õ es e p e rfo rm a n c e s e n fo c a n d o q u e s ­ tõ e s r e la c i o n a d a s a o c o tid ia n o d a m u lh e r c o m o m o d a , e s té t ic a , m ilitâ n ­ c ia , c o m p o r t a m e n to , s a ú d e , c u ltu r a e e s p o rte s . De 0 6 a 14.

A TERRA DO PO VO DA GRAÇA. F á ­ b u la d a C ia T e a tro d e P a p e l q u e c o n ­ ta o su r g im e n to d e u m a n o v a c u ltu r a , " O Po v o d a G r a ç a " , n a s c id a d o s e s ­ c o m b r o s d o " G r a n d e B la c k -o u t" , q u a n d o se e s g o ta a e n e r g ia d o p l a n e ­ ta . E ssa s c r ia tu r a s , a d a p t a d a s a o c a o s d e s c o b r e m n a a le g r i a s u a m a io r f o n te d e e n e r g ia . A p e ç a t r a z b o n e ­ c o s , m ú s ic a e d a n ç a , b u s c a n d o n o v a s f o rm a s d e se c o n ta r u m a h is tó ria . D ia 21.

Sesc Santos - R ua C o n s e lh e ir o R ib a s, 1 3 8 . Tel. ( 0 1 3 ) 2 2 7 - 5 9 5 9

64

S esc S ão J osé dos Campos DUO LIVRE. N o Projeto D uo Livre d e m a r­ ço : Belchior e Jo h n n y H eb e rt, no sho w 2 5 a n o s d e c a rre ira - D ia 2 5 , à s 2 0 fi3 0 .

R$ 3 ,0 0 (co m e rciá rio m atric. e u suário) e R$ 6 ,0 0 (outros). A uditório.

TORNEIO SESC DE FUTSAL. T orneio d e futsal d irig id o a o s co m ercian te s, c om erc iário s e d e p e n d e n te s com id a d e a p a rtir d e 1 6 a n o s d o s d iv erso s seg m en to s d o c o m ércio e p r e s ta ç ã o d e serviços d e S ã o Jo sé d o s C a m p o s e c id a d e s v izin h as. Ins­ c riç õ es : De 15 a 3 0 . R eunião té cn ica e p a le stra - A tu a liz a ç ã o d a s re g ra s d o fut­ sal - O rie n ta ç ã o : A n tô n io Nrenésio G o ­ m es - D iretor d o D ep a rta m e n to d e O fi­ c iais d e A rb itra g e m , d ia 3 0 , à s 1 9 h , A u­ d itó rio . P a lestra : - A ten d im en to d e E m erg ên cia - com Dr. A n d ré C h ig a - m é­ d ic o d o S esc S ã o Jo sé d o s C a m p o s, d ia 3 1 , à s 19 h , A uditório.

MULHERES EM REVISTA. Projeto q u e a b o r d a d iv erso s a sp e c to s d a v id a c oti­ d ia n a d a m ulher, a p re s e n ta n d o p a le s ­ tra s , w o rk sh o p s, clínicas e o ficin as n a s á r e a s d e s a ú d e , m o d a , e sp o rte , c o rp o e m en te, c u ltu ra, c o m p o rta m e n to e sexuali-

Sesc São José dos Campos - Av. A d hem a r d e B arro s, 9 9 9 . Tel. (0 1 2 ) 3 2 2 -9 8 1 1

S esc Taubaté S.O.S. PARAÍBA. Peça m usical q u e tra ta d a im p o rtâ n cia d o Rio P a r a íb a d o Sul p a r a a fo rm a ç ã o d a cultura re g io n a l e a tra v é s d e in te rp re taç õ e s d e h istó rias tr a ­ d ic io n ais, ju n ta m e n te com a o b se rv a ç ã o d a s m a z e la s e c o ló g ic as d a a tu a lid a d e fa z um a p e lo p a r a r e c u p e r a ç ã o d o rio.

C om o G ru p o d e T eatro d a U n iv e rsid ade d e T au b até. D ireção : A n to n io E bram . D ia 1 9 à s 2 0 h . G rá tis.

GUERREIRAS. A s c a n to ra s F arid M a ria , Eleni M a te ra , C id in h a C a stro , e b a ila r i­ n a s, so b a d ire ç ã o d e D u d a M a tto s, fa ­ z em um e sp etá cu lo d e m ú sica e d a n ç a o n d e in te rp re tam um rep e rtó rio e sp e c ia l­ m en te p r e p a r a d o p a r a re a lç a r a fo rça d a s m u lh eres n a m úsica p o p u la r b rasilei­ ra . D ia 0 4 . M a tricu la d o s R $ 1 ,0 0 , d e ­ m a is in te ressa d o s R$ 3 ,0 0 .

Sesc Taubaté - Av. Eng. Milton d e A lv a­ re n g a Peixoto, 1 2 6 4 . Tel. (0 1 2 ) 2 3 2 3566

S esc S ão Carlos PROJETO N O VO S RUMOS. A p re s e n ta ­ ç ã o d e n o v o s ta le n to s d a m ú sica p o p u ­ la r b r a s ile ir a .

•A n a Rosa e Carla e s ta r ã o a p r e s e n t a n ­ d o c o m p o siç õ e s p r ó p ria s e in te r p re ta n ­ d o c láss ico s d a MPB. D ia 2 1 , d o m in g o , à s 16 h , C o n v iv ên c ia 2 .

feren c ista e p a trio ta e x e m p la r M onteiro L obato. A u to ria e d ir e ç ã o d o m g e stro Tim R e sc ala , d ir e ç ã o c ê n ic a d e Á lvaro A p o c a lip s e d o a n to ló g ic o g r u p o m ine i­ ro G ir a m u n d o e um e le n c o c o m p o sto p o r jovens c a n to r e s , m úsicos c o n v id a ­ d o s e m a rio n e te iro s. D ias 18 e 19, q u in ta e s e x ta -fe ira , à s 2 0 h 3 0 . Teatro SESC. PROJETO SONS & TONS. P rivilegia a m ú sica in stru m e n ta l em s u a d iv e rs id a d e d e fo rm a ç õ e s, com o o b je tiv o d e m o s­ t r a r a s d ife re n te s "v o ze s" d o s in stru ­ m e n to s e c o m o c a d a in stru m e n tista e x ­ p lo ra se u s so n s e tons.

•Piano e Samba. G u ilh e rm e V erg u eiro , p ia n is ta , c o m p o s ito r e a r r a n j a d o r , a c o m p a n h a d o d e 0 7 m úsicos a p r e s e n ­ ta um r e p e rtó rio d e c o m p o siç õ e s p r ó ­ p r ia s e d o s c o n s a g r a d o s c o m p o sito res: C a r to la , N elso n C a v a q u in h o , Pixinguin h a , J a c o b d o B andolim e n tre o u tro s, n o show . D ia 0 3 , q u a r ta - f e ir a , à s 2 0 h 3 0 . T eatro SESC. • Ton sur Ton G o io Lima (flau ta , sax) T h ib a u lt D elor (c o n tra b a ix o ), Al b a no S a le s (p ia n o ), e H eld er S a m a ra ( b a te ­ r ia) r e a liz a m u m a rele itu ra d a o b r a d e Tom Jo b im o n d e a rr a n jo s o rig in a is se m istu ra m a tra n s c riç õ e s , r e s g a ta n d o p e ç a s m e n o s to c a d a s . V alsas b r a s ile i­ r a s , s a m b a s , to a d a s e c h o ro s in te rp re ­ ta d o s com rig o r e stético ilustram com c a p r ic h o a s d ife re n te s fa c e ta s d e tã o r ica e v a s ta o b r a d e Jo b im . D ia 2 6 , se x ­ ta -f e ira , à s 2 0 h 3 0 . T eatro SESC. Sesc São Carlos - Av. C o m e n d a d o r A l­ fre d o M a ffei, 7 0 0 . Tel. (0 1 6 ) 2 7 2 - 7 5 5 5

S esc Birigüi SESC MULHER •SO NS E IMAGENS. E ncontro d a c a n to ­ ra fra n c e sa M anu Le Prince a c o m p a n h a ­ d a pe lo g ru p o N otenstock com a c a n to ra Luam a 5oc io em e sp etá cu lo m usical em h o m e n ag e m a mulher. D ia 11 à s 2 1 :00h n a A sso c ia ç ã o N ip o Brasileira.

•T

MULHER N O ESPORTE. Final d e se ­ m a n a com a tiv id a d e s e sp o rtiv as, minic am p e o n a to s em div e rsas m o d a lid a d e s, vôlei, biribol, futebol d e a re ia a d a p ta d o e Street bali. D ia 2 0 d a s 14 h à s 18h e d ia 21 d a s 9 h á s 18 h no S esc Birigüi.

•D A NÇ A DE SALÃO. C urso e special.

D ias 2 0 e 21 d e m a rç o d a s 14h a s 18h n o SESC Birigüi.

•A MULHER E SUA IMAGEM. C urso d e fo to g rafia com Paulo Berton, d e 12 à 14 d e m a rç o n o SESC Birigüi.

PROJETO ÓPERA SESC. O fe r e c e r m ais um e s p a ç o a o s a p r e c ia d o r e s d e m ú sica a tra v é s d e re c ita is lírico s, c o n c e rto s e m o n ta g e n s p o c k et d e im p o rta n te s o b r a s d a p r o d u ç ã o m u n d ia l e n a c io n a l.

E spetáculo •TEATRO-SENTIDOS. P roposta cên ic a d e v a n g u a r d a q u e tr a b a lh a com c ria ç ã o d o s sentidos- um d e sa fio a im a g in a ç ã o e um convite a sonhar. D ia 2 5 à s 14h n a A sso c ia ç ã o N ip o Brasileira.

• O SAMBA E O PASSARINHO - E spetá­ culo m usical com D ilm ar M ira n d a e F ran­ cisco A ra ú jo com c h o ro , m axixe e sa m ­ b a . D ia 2 5 à s 2 1 :0 0 n a A sso c iaç ão N ip o B rasileira.

• A Redenção pelo Sonho. P ocket ó p e r a q u e c o n ta a s a v e n tu r a s r e a is e im a g in á ­ r ia s d o jo rn a lista , c o n tista , escrito r, c o n-

Sesc Birigüi - T ravessa Sete d e Setem bro, 5. Tel. (01 8 ) 6 4 2 - 7 0 4 0

%

Março 99

R UIS

PS

Considerações esparsas sobre manifestações de arte nas ruas

Elisa Maria Americano Saintive assunto é vasto, e, quando muito, só podemos levantar algumas observações num mosaico provisório e precário.

Em primeiro lugar, o mais óbvio e elementar: um evento de ma não pode ser visto, em princípio, apenas como um espetácu­ lo gratuito e isolado. Deve estar - usando um termo da moda contextualizado. Ou seja, este evento deve estar ligado a uma po­ lítica cultural específica de uma instituição pública ou privada.

E, mesmo que seja um único “espetáculo”, o planejamento deve visar conseqüências menos efêmeras, ainda que não visíveis de modo imediato. Um desses efeitos, por exemplo, pode ser des­ pertar a auto-estima dos habitantes de uma área que sofre um processo de deterioração econômica ou social. E esse mecanis­ mo (o evento) já provou ser bem eficaz na conquista de uma co­ munidade para o “sentir” artístico...

Um outro aspecto a salientar numa manifestação de ma é a importância do olhar do espectador. Como já disse Marilena Chauí: “Olhar é, ao mesmo tempo, sair de si e trazer o mundo para dentro de si”. Mesmo sendo musical ou teatral todo espetá­ culo de ma é, essencialmente, visual: ou é o palco montado, ou são os aparelhos de som, ou o cenário, ou os cartazes, ou a visão direta dos artistas etc. etc. E “a paisagem” do local (praça, ma, praia) deve ser incorporada de modo positivo à visão dos que “assistem”. Ao levar para “dentro do espectador” a ma, a praia, a pra­ ça, ou, resumindo, a paisagem, cria-se um processo de valoriza­ ção do habitat do espectador e de sua comunidade.

O

66

E

Um exemplo concreto do eventual “enriquecimento” do pú­ blico que participa de um “espetáculo de m a” é a apresentação da peça Romeu e Julieta em Santos, encenada pelo gmpo Gal­ pão de Minas Gerais, sob a direção de Gabriel Villela, na praia.

Um caminhão era, ao mesmo tempo, palco e cenário, mas a ful­ gurante paisagem da praia (areia, céu e mar) tomava a beleza do espetáculo ainda mais profunda. E colocando-a “dentro de si”, o espectador certamente participava do espetáculo, e até seu rit­ mo de vida poderia ser afetado... arrisco-me a dizer que mais afe­ tado ainda se o espectador estivesse vivendo, naquele momento, uma forte paixão proibida) Uma outra manifestação de ma de conseqüências frutíferas foi o espetáculo Lorca na Rua, realiza­ do pelo Sesc/SP. Correu várias cidades, sempre atingindo visi­ velmente seus objetivos. Em Praia Grande, por exemplo, a par­ ticipação foi tão espontânea que mendigos que estavam próxi­ mos acabaram por se incorporar ao gmpo. E até um cachorro chegou a contracenar com os artistas...

Embora os espetáculos de ma possam, por vezes, trazer alguns problemas à vizinhança, (trânsito, barulho etc.) seus aspectos po­ sitivos são tantos que não podem ser desprezados ao mobilizar as comunidades. E o Sesc é uma das instituições mais claramen­ te vocacionadas para tal tarefa: despertar para a arte, no seu sen­ tido mais amplo, os viventes mais carentes da cidade.

E u s a M a r ia A m e r ic a n o S a in tiv e é fo r m a d a em E d u c a ç ã o A rtística e é g er en te d o S esc B e ie n z in h o

Março 99

Esta página foi criada para você conhecer tudo o que a Unidade Virtual do SESC-SP tem a oferecer. À esquerda há uma lista com as principais seções do site. Clique cada uma delas para conhecer seu conteúdo e, se desejar, acessá-las diretamente. É muito importante para nós saber o que você está achando de nosso trabalho. Se você tem comentários, criticas ou sugestões sobre o website, envie agora mesmo um e-mail para: w ^ b m a ^ t e i t 5 ) . ? e ? iç ? p ., C Q m , b r

AREA DE CONVIVÊNCIA

UNIDADES

P o n to d e e n c o n tr o d e p essoas,

id é ia s

e

T our v ir tu a l p o r t o d o s o s

S E S C

AREA DE CONVIVÊNCIA GALERIA PESQUISA UNIDADES PROGRAMAÇÃO HOT SITES REVISTAS MAPA DO SITE AJUDA

p ro p o s ta s a tra v é s d e

-

Espaço

c e n tr o s e s p e c ia liz a d o s , d e e s p o r t e , c u ltu ra e

p r o g r a m a ç õ e s o n lin e :

la z e r d o S e s c n o e s t a d o

Literário

d e S ã o P a u lo .

O ficin a V irtu a l d e T e x to s

MAPA DO SITE

L ite r á r io s . C o o r d e n a d a

C o n h e ç a tu d o o q u e a

J o ã o S ilv é r io T r e v is a n .

T raz, s e m a n a lm e n te , p r o p o s t a s o n lin e s o b r e o a to c ria tiv o d e e s c r e v e r .

- Espaço Corpo e Saúde

GALERIA WEB

E n c o n tro s v ir tu a is c o m

A ce rv o

e s p e c i a l i s t a s , e x e r c íc io s

g r a n d e s o b ra s d e a rte

in te r a tiv o s e p r e v e n tiv o s :

u n iv e rs a is e s p a l h a d a s

G in á tic a L a b o ra i

p o r t o d a W eb

v ir tu a l

U n id a d e V irtu a l d o S E S C -

PROGRAMAÇAO

S P te m

a o ferec er. As

C o m d e t a l h e s d e lo c a l,

p r in c i p a is s e ç õ e s d o s i t e

d ia e h o r á r io , t u d o q u e o

e s e u s c o n te ú d o s .

S e s c o fe re c e p a ra v o c ê se

das

p ro g ra m a r: s h o w s ,

c u r s o s , v ia g e n s , j o g o s ...

HOT SITES S e l e ç ã o d o s p r in c i p a is s i t e s p r o d u z id o s p e lo S E S C O n lin e .

C o n h e ç a o s g r a n d e s e v e n to s

REVISTA

re a liz a d o s

A c e s s o à s p u b lic a ç õ e s d o S e s c : p e s q u i s e o s a r t i g o s e x c lu s i v o s d a R e v is ta E, P r o b le m a s B r a s ile ir o s e d o ú ltim o l a n ç a m e n t o , a R e v is ta

PESQUISA

V irtu a l S E S C O n lin e

CONHEÇA O SESC A h is tó ria

do S e sc

desde

su as

Sesc

à

c o n h e c im e n t o .

o r ig e n s , c o n te x tu a liz a d a p e la h is tó ria u n iv e rs a l e d o c o m é r c i o n o B ra s il,

0 S E S C O n lin e p e r m i te a b u s c a

d é c a d a a d é c a d a . A e s s ê n c ia d o s

p o r p a la v r a liv re e m t o d a s a s

p r o g r a m a s d e a p o io à a r t e , c u ltu r a ,

á re a s do s ite

in f â n c ia e id o s o s .

q u e o ferec em

p e lo

d is p o s iç ã o p a ra p e s q u is a e

ENGLISH VERSION

c o n te ú d o s e x c lu s iv o s e m c u ltu r a , e s p o r t e s , s a ú d e , m e io a m b ie n t e ,

A lg u m a s s e ç õ e s d o s i t e e s tã o d is p o n ív e is no id io m a d e S h a k e s p e a r e e

la z e r, c o m p o r t a m e n to e tc .

SESC

S Ã O

P A U L O

cidadania e qualidade d e vida

h t t p : //w w w .s e s c s p .c o m .b r e -m a il w e b m a s t e r @ s e s c s p .c o m .b r

d o s B e a t le s

UNIDADES SESC - CAPITAL I n ter la g o s

Av.

P a r a ís o

M an u el A l v e s S o a r e s ,

1100

- Tel.

5970.3500

I p ir a n g a

822

R ua B o m P a s t o r ,

- Te l .

404

R ua A bílio S o a r e s ,

889.5600

- Te l .

S ão C aetano

3340.2000

R ua P iauí,

554

- Te l .

453.8288

I taq uer a A v . Fe r n a n d o do E sp ír ito S a n to A l v e s d e M a t t o s ,

1000

- Te l .

6521.7272

B e l e n z in h o A v . Á lvaro R a m o s ,

O d o n t o l o g ia R ua F l o rêncio d e A b r e u ,

305

- Te l .

991

- Te l .

6096.8143

228.7633 C armo

P a u l is t a

Av.

P a u l ist a ,

R ua do C a r m o ,

147

- Te l .

3105.9121

1 1 9 - T e l . 3179.3400 C onsolação

P in h e ir o s

Av.

R eb o u ç a s,

R ua D r . V ila N ova ,

- Te l .

234.3000

S anto A m a ro

POMPÉIA R ua C l é u a ,

245

2 8 7 6 - T e l . 815.3999

93 -

Te l .

3871.7700

S e s c o n l in e h ttp ://w w w .s e s c s p .c o m .b r - w e b m a s te r @ s e s c s p .c o m .b r

505

R ua A m a d o r B u en o ,

- Te l .

5183.3114

V il a M a r ia n a R ua P e lo ta s ,

141

- Te l .

5080.3000

INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - BIRIGUI - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO CARLOS - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - TAUBATÉ