Edição 3 | Abril 2022

Cerci moita barreiro Quinta da Fonte da Prata

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Alhos Vedros

Na Primeira Pessoa

(Re) Descobrir Alhos Vedros

Vitor Rosa Presidente S.C. Vinhense

Pelourinho

Alhosvedrense Comércio Local

Edição 3 | abril 2022

@sentiralhosvedros

Instituição de Solidariedade Social

Ficha Técnica Periodicidade: 03 / 2022

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O boletim digital “Sentir Alhos Vedros” pretende dar a conhecer a toda a população em geral o que de bom existe, se faz e há na freguesia de Alhos Vedros.

O boletim digital “Sentir Alhos Vedros” tem como objectivo dinamizar e aumentar a economia local, aproximando pequenos negócios, comerciantes em nome individual e empresas da população Alhosvedrense.

Colaboração:

"sordeV sohlA ritneS" :

Título Edição, Coordenação de Edição, Redacção e Fotografia:

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O boletim digital “Sentir Alhos Vedros” pretende conciliar passado e presente e traçar um futuro próspero para a freguesia de Alhos Vedros e para as suas gentes.

O boletim digital “Sentir Alhos Vedros” é a plataforma que ajudará a freguesia de Alhos Vedros a dar-se a conhecer a todo o nosso país e quiçá, dar a conhecer Alhos Vedros a nível europeu e/ou mundial.

Sugestão: Se tem um negócio na freguesia de Alhos Vedros (negócio físico ou online) e/ou outras informações sobre a freguesia que queira partilhar e divulgar, se pretende contribuir com sugestões para a melhoria contínua do boletim digital “Sentir Alhos Vedros”, contacte-nos via e-mail para geral@sentiralhosvedros.pt.

Esta publicação utiliza papel reciclado, produzido por empresa certificada segundo as normas ISO9001 (Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade) e ISO14001 (Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental). CUIDE DO MEIO AMBIENTE!

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pág. 6 Destaque do Mês

pág. 20 Olhar Alhos Vedros

pág. 23 À Mesa Com...

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Editorial Recuemos ao ano de 1972.

Nesse ano aconteceu a primeira cimeira sobre o ambiente, na Suécia.

Não foi atribuído prémio nobel da paz.

A guerra colonial dizimava os jovens portugueses e massacrava os povos africanos, a ditadura de Marcelo Caetano abatia-se sobre o país, o analfabetismo dominava e o lápis azul da censura amordaçava as opiniões.

E em Alhos Vedros nasceu a Feira do Livro.

Os homens sonharam e a obra nasceu.

Uma geração carregada de irreverência, coragem e vontades de mudança, sob o teto da Academia Musical e Recreativa 8 de Janeiro de Alhos Vedros, sonhou.

Sonhou em fazer dos livros uma festa, uma celebração, um ato de coragem e de desafio. E os livros saíram à rua.

No local onde se viria a instalar o parque infantil 25 de Abril, na avenida Humberto Delgado, nesses tempos Marechal Carmona, aconteceu a festa.

Calcorrear Lisboa, contactar incrédulas editoras, trazer e devolver os livros, calcular preços e fazer os descontos. Montar e desmontar as bancas coloridas, usadas em mercados de rua, com folhos no topo, perante uma animada e curiosa multidão de gente, gente sedenta de conhecimento, num país fechado sobre si próprio, com o obscurantismo como presente e futuro.

Muitos, ansiosos pela leitura dos clássicos, pela posse de gramáticas e dicionários expostos em lugar de destaque, por literatura temática. Outros, requisitando à boca fechada as publicações proibidas, clandestinamente guardadas e aguardando atrás das bancas.

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Editorial Leonel Coelho, José Augusto, Edgar, Sequeira, José da Palma, Zé Nando, Estreia, João Carvalho, Cordeiro, Adelaide, Júlio, eu própria, com os meus tenros 12 anos, e outros, rapazes e raparigas, com a felicidade e a esperança instaladas nos sentidos, assumiram aquela corajosa responsabilidade, que foi o embrião de algo maior, algo que nascera para intervir, para medrar, para vingar, para continuar.

Num estrado de madeira tosco, atuou o rancho das Arroteias, abrilhantando de música, ritmos e alegria um acontecimento improvável e corajoso. Foi magnífico.

No ano seguinte, aconteceu a segunda feira do Livro. Alhos Vedros foi visitada pelo ilustre músico, compositor, maestro e professor Fernando Lopes Graça, acompanhado pelo coro que primorosamente dirigia e que maravilhosamente interpretou o cancioneiro português, de que recordo emocionada, parte da belíssima canção: à sombra do rio nascem violetas ao comprido já me vieram dizer que querias casar comigo

Fernando Lopes Graça, entrevistado pelo jornal Notícias da Amadora, uns dias depois, a propósito da Feira do Livro de Alhos Vedros, disse: “Isto é heroico”. E foi.

E a Feira continuou ininterruptamente, ano após ano, até à 48ª edição. Passou por vários locais, mas foi no Largo do Coreto que mais se impôs. A pandemia adiou duas edições. Estes dois últimos anos de insuportáveis solidões, de desumanos distanciamentos e de doenças sorrateiras, foram trágicos para três dos mais empenhados obreiros da Feira do Livro, ano após ano. Maria Celina Baltazar, Manuel Figueira Carvalho e Leonel Eusébio Coelho, a quem muitos chamam o pai da Feira do Livro. Esta referência tem tanto de justa como de indispensável, pois honrar a memória dos bons que partem é o mínimo exigível aos que ficam. Continuar a obra é o que nos move e moverá.

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Editorial A “nossa Feira do Livro” envolve a comunidade, crianças e jovens, alguns do ténis de mesa e da ginástica, outros da vizinhança, que têm sido os fiéis vendedores, arrumadores incansáveis, em gerações renovadas. Comem a sandes e bebem o sumo, lanche que se tornou tradição, riem e brincam, correm e divertem-se. As rifas alimentam a feira, os prémios são oferecidos pelos comerciantes amigos e pelos artistas amantes destas iniciativas. O saudoso e querido Toninho oferecia um avio, a florista Mena um arranjo, o Nelson e o Assalto ao Tacho duas ou três refeições, o Tó dá pão para os lanches dos colaboradores. Do doutor Sampaio, do Barão e Costa e da Refrigue, há sempre um contributo monetário. O Luís Delgado, a Celeste, o Kira, o Vítor Moinhos, o Luís Guerreio, o Tapadinhas, a Amália, a Ilda, a Sandra, o José Augusto, o Paulo Nogueira e tantos outros, oferecem arte. A cabeleireira Sandra, serviços. O Coviran, sumos e condutos. A população compra rifas e muitos outros, ao longo dos anos, têm apoiado em atos, palavras e presença, palestras, colóquios e debates. O poder local tem ajudado com verbas, logística e alguma propaganda. E a quermesse também contribui.

As exposições integradas na Feira do Livro já mostraram artes e ofícios, pintura e fotografia, trabalhos em pão, livros, autores e escultura, instalações, vida e obra de Zeca Afonso e objetos de estimação.

Já passaram pela Feira oleiros e latoeiros, cesteiros, teares e artesanato, palhaços e dramatizações, atividade circense e passatempos, circuito ciclista e troféu Tiago Faquinha.

Exibiu-se folclore, cante alentejano, jazz, rock, baladas, canto lírico e popular, música de intervenção fado e rap, teatro, coros, ballet, ginástica, dança contemporânea, de salão e de fusão, marchas e as Batucadeiras de Cabo Verde, instrumentistas e bandas, escolas de música e cinema.

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Editorial Estiveram presentes com os seus livros, simpatia e autógrafos, Aurora Rodrigues, Fernando Cardoso, Beatriz Costa, Ana Nunes, que nos visitaram de fora, e acima de tudo os autores locais, a prata da casa, que é ouro. Leonel Coelho, Manuel João Croca, Luís Carlos Santos, Maria das Dores Nascimento, Rafael Augusto, José Miguel Oliveira, Celeste Cantante, Luís Filipe Gomes, Hélder Martins, Fernando Reis, António Tapadinhas, Tomás Gavino Coelho, Carlos Vardasca, e peço perdão se alguém não foi nomeado. Este ouro de que falo merece sair do guarda-joias, ter superior visibilidade e ser olhado como uma valia de que o concelho se deve orgulhar, que o poder local deve abraçar, mostrar e incentivar, como investimento na cultura, na literacia e na escrita. Esperemos que se mude o rumo.

Atrevo-me a concluir que a inusitada quantidade de autores na freguesia de Alhos Vedros e arredores tem certamente uma relação com esta chama que se renova a cada ano, insistindo na leitura, na palavra, na escrita.

Durante muitos anos, a Feira do Livro era o espaço e o tempo em que os leitores e amantes dos livros os adquiriam, se encontravam, conversavam, tertuliavam, se é que me é permitida esta palavra, talvez inventada. Que alternativas tinham?

Praticamente nenhumas. Nesses tempos, as editoras precisavam das feiras de livro locais. Eram parceiras, eram amigas. Enviavam os catálogos, e permitiam que escolhêssemos os livros. Nos últimos tempos, as editoras desinteressaram-se da divulgação do livro como uma missão, abandonando estas louváveis iniciativas locais. Não se aplica a esta relação comercial a regra de fidelização. Infelizmente.

Por essas e por outras, principalmente por outras, há que mudar um pouco o paradigma. Há que apostar mais na divulgação dos autores locais, nos autores independentes ou não, naqueles que escrevem sobre aquilo que entendem, livremente, e que amam os livros e as palavras.

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Editorial Há muitos anos atrás, adquiri, numa das edições da Feira do Livro, De Profundis, Valsa Lenta, de José Cardoso Pires, e li-o todo nessa mesma noite. Trata-se de uma magnífica descrição sobre um grave problema de saúde do autor, que ele descreve com a excelência a que o seu nome nos habituou. Deslumbrei-me tanto que, ao terminar o livro, fiz uma promessa aos meus botões: “Se alguma vez tiver um problema de saúde grave, comprometo-me a escrever sobre isso”.

E fui posta à prova com um maldito cancro da mama, de que resultou o livro Inimigo do Peito. Mais tarde, escrevi e publiquei a História do Touro Azul, infantil. E, na 48ª Feira do Livro, lancei um romance: O homem que tinha medo de que ninguém fosse ao seu funeral. Na 49ª feira do livro, que terá lugar este ano de 24 a 26 de junho no FAVO, apresentarei o livro Maria Celina. Não fora a Feira do Livro, quem sabe se os meus pensamentos se aconchegariam nas páginas que os têm acolhido. Já agora, aproveito para divulgar que Luís Carlos dos Santos apresentará ao publico o seu último livro, Daqui até já, na próxima Feira do Livro. E talvez não fiquemos por aqui.

Para finalizar, acrescento que a Feira do Livro de Alhos Vedros foi distinguida pela Região de Turismo da Costa Azul no ano de 2007.

Alguém escreveu num jornal como título: “Esta é uma feira de afetos onde o livro é um amigo”. Vem e traz outro amigo também.

Março de 2022,

Maria das Dores Nascimento Membro da Academia Musical e Recreativa 8 de Janeiro

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Destaque do Mês

O Torneio de Futebol "Comemorações do 48º Aniversário do 25 de Abril" realizar-se-á no dia 25 de Abril de 2022 pelas 09:00 horas no Campo do Sporting Clube Vinhense, na Quinta da Carvalheira, Alhos Vedros.

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Passado&Presente

O Sporting Clube Vinhense teve uma longa gestação, tendo sido fundado em 01 de Janeiro de 1967, sendo o sucessor do Grupo Desportivo da Vinha das Pedras, formado por volta de 1952.

Em 1965, um grupo de jovens decidiu erguer novamente o grupo desportivo: António Firmino, João Ribeiro, Carlos Ribeiro, Albino Alves, Domingos Moreira, Júlio Delgadinho, António Gatinho, Joaquim Violas, Luís Carteiro e José Fernando.

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Grande plano

A CERCIMB teve a sua origem na necessidade de prestar educação a uma parte da população que não encontrava resposta no Ensino Regular.

Foi assim, que um grupo de pais e técnicos, se empenharam em criar a CERCIMB, uma Instituição de Solidariedade Social, com carácter complementar, na educação e reabilitação social, em relação ao Estado.

Certificação do Centro de Formação Formação Certificada pela DGERT

"Ser uma instituição de referência, no âmbito da habilitação e capacitação das pessoas com deficiência intelectual e outras incapacidades, na criação de oportunidades inclusivas para o exercício autónomo de uma plena cidadania."

Acreditação dos CRI's Acordos de Cooperação

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"Quando preencher a sua declaração de IRS coloque o NIF 501110763 da CERCIMB na sua Consignação de Beneficio.."

A funcionar desde 1998 como entidade promotora de um Projecto de Intervenção Precoce, no Concelho da Moita e, tendo a partir de 2008 integrado a Equipa Local de Intervenção Precoce da Moita (ELI Moita).

A CERCIMB - Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados da Moita e Barreiro CRL - foi fundada em Novembro de 1975, com o objectivo de criar respostas de qualidade e em tempo oportuno para as solicitações que lhe são dirigidas, tendo como principal finalidade a educação, reabilitação e integração de crianças, jovens e adultos deficientes.

O Centro Educativo da Moita está a funcionar desde 1977 e tem capacidade para 50 alunos.

O Centro de Formação e Reabilitação Profissional da Moita está a funcionar desde 1990 e tem capacidade para 50 formandos.

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As valências da CERCIMB são: - 1 Equipa de Intervenção Precoce da Moita (ELI Moita); - 2 Centros de Recursos para a Inclusão (CRI Barreiro e CRI Moita); - 2 Centros Educativos; - 2 Centros de Actividades Ocupacionais (CAO); - 1 Centro de Formação Profissional; - 1 Quinta Pedagógica: Quinta do Ouriço; - 1 Unidade Residencial.

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Equipa de Intervenção Precoce da Moita (ELI Moita) “Intervenção Precoce na Infância (IPI) é o conjunto de medidas de apoio integrado centrado na criança e na família, incluindo acções de natureza preventiva e reabilitativa, designadamente no âmbito da educação, da saúde e da acção social.”

As acções desenvolvidas destinam-se a crianças dos 0 aos 6 anos com alterações nas funções ou estruturas do corpo que limitam a participação nas actividades típicas para a respectiva idade e contexto social ou com risco grave de atraso de desenvolvimento, bem como as suas famílias.

O serviço de Intervenção Precoce da CERCI Moita-Barreiro integra a Equipa Local de Intervenção Precoce da Moita – ELI Moita.

A ELI da Moita, constituída ao abrigo do Decreto-Lei nº 281/2009, integra profissionais da CERCI Moita-Barreiro, do Agrupamento de escolas da Moita e do ACES Arco Ribeirinho.

Dispomos de uma equipa de profissionais que avaliam as necessidades das crianças que nos são referenciadas, ao mesmo tempo que desenvolvem as ações preventivas e habilitativas junto das famílias, de forma a responder às suas expectativas.

Através de um trabalho conjunto, com base no diálogo e na partilha de experiências, na articulação entre os recursos existentes, é possível criar as condições necessárias para a melhoria da qualidade de vida da família e desenvolvimento da criança.

Este serviço tem sede no centro nº2 da CERCIMB.

Centros de Recursos para a Inclusão (CRI Barreiro e CRI Moita) A CERCI Moita-Barreiro integra desde 2009, a rede nacional de Centros de Recursos para a Inclusão (C.R.I.), em conformidade com os princípios da inclusão educativa e social e a promoção de igualdade de oportunidades, expressos na Declaração de Salamanca e no Decreto-Lei nº54/2018.

Apoiar a inclusão das crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais de carácter permanente, em parceria com as estruturas da comunidade, no que diz respeito ao ensino, ao lazer, à participação social e à promoção da vida autónoma, promovendo o máximo potencial de cada indivíduo e contribuindo para uma escola mais inclusiva.

- Alunos sinalizados com necessidades educativas especiais de carácter permanente que frequentam as escolas regulares públicas ao abrigo do Decreto-lei nº54/2018; - Agrupamentos de Escola e toda a sua comunidade educativa.

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Alhos Vedros Centros Educativos (Escola de Educação Especial)

Centros de Actividades Ocupacionais (CAO)

Com uma equipa especializada e metodologias educativas individualizadas que promovem o desenvolvimento pessoal e social, disponibilizamos apoio em regime de semi-internato para crianças e jovens dos 6 aos 18 anos, com necessidades educativas especiais de carácter permanente.

A CERCI Moita-Barreiro dispõe de dois CAO’s que se constituem como centros de caráter ocupacional, terapêutico e social que pretendem enquadrar numa perspectiva pedagógica/ocupacional jovens e adultos com idade cronológica igual ou superior a 16 anos que apresentam alterações graves nas funções intelectuais, a que se associam nalguns casos deficit nas funções emocionais e psicossociais globais e/ou alterações nas funções neuromusculoesqueléticas e que pelo seu grau de deficiência não reúnem condições para aplicabilidade de emprego protegido.

- Promover as potencialidades de cada aluno, tendo em consideração o seu desenvolvimento e bem-estar; - Promover o bem-estar e a qualidade de vida dos alunos com graves défices de autonomia; - Proporcionar apoio educativo especializado, diversificando estratégias de intervenção; - Promover a comunicação e ligação escola-família; - Promover uma transição eficaz para a vida adulta; - Promover a autonomia de cada aluno, maximizando as competências nos diferentes meios que o rodeiam; - Estabelecer parcerias no sentido de melhorar a qualidade das respostas.

- Proporcionar aos clientes actividades socialmente úteis de natureza artesanal, artística, bem como terapêuticas, desportivas e de lazer; - Contribuir para o desenvolvimento equilibrado de todas as suas potencialidades, para o seu bem-estar físico e psicológico e sua autonomia; - Potencializar a sua qualidade de vida, respeitando as características e necessidades individuais; - Potenciar a sua valorização pessoal e social e a sua inserção na comunidade; - Apoiar as famílias nas várias dimensões, tentando manter ou melhorar a sua qualidade de vida.

Para alcançar os objectivos referidos, esta valência realiza diferentes tipos de actividades: - Actividades de desenvolvimento pessoal e social, direcionadas para a promoção as competências do relacionamento interpessoal, autodeterminação, autonomia, bem-estar, cidadania e participação social.

- Actividades estritamente ocupacionais com vista à manutenção/aquisição e o desenvolvimento de capacidades para desempenharem diferentes tarefas que visam um ganho de competências pessoais.

- Actividades lúdico-terapêuticas para o desenvolvimento de competências cognitivas, sensoriais, motoras e funcionais conducentes à manutenção do bem-estar e da qualidade de vida.

- Actividades sócio culturais que proporcionam a vivência de novas experiências em diferentes contextos.

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Alhos Vedros Centro de Formação Profissional Para jovens com mais de 18 anos, residentes nos concelhos da Moita, Barreiro e Palmela, oferecemos formação orientada e apoios de frequência e transporte.

Ações certificadas pela DGERT e co-financiadas pelo IEFP. - Transmitir conhecimentos e competências comportamentais e técnicas, necessárias ao desempenho de uma profissão no mercado de trabalho; - Proporcionar uma formação profissional personalizada de acordo com a avaliação das aptidões e interesses pessoais.

Quinta do Ouriço (Quinta Pedagógica) A CERCIMB, na Avenida António Aleixo, Quinta da Fonte da Prata, Alhos Vedros, possui um espaço didáctico, lúdico e de descoberta chamado "Quinta do Ouriço", aberto à comunidade.

- Promover o desenvolvimento da criança.

- Desenvolver princípios de respeito e convívio com a Natureza.

- Conhecer e identificar algumas espécies da flora e fauna.

Esta quinta tem ao dispor algumas actividades para grupos de crianças, tais como: - Amassar e cozer o pão no forno de lenha (ciclo do pão); - Visitar estufas/viveiros de plantas; - Realizar jogos tradicionais; - Alimentar os animais no seu habitat; - Primeira experiência a cavalo.

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Alhos Vedros Unidade Residencial (Lar Residencial) O Lar Residencial é uma estrutura de apoio a jovens e adultos com grande dependência, de ambos os géneros, que se encontrem impedidos temporária ou definitivamente de residir no seu meio familiar. Esta resposta social é financiada através de protocolos celebrados com a Segurança Social e das comparticipações familiares dos Clientes.

Promover o alojamento e a prestação de cuidados individualizados e personalizados, a pessoas com deficiência intelectual e/ou incapacidades com vista a satisfazer as suas necessidades de acolhimento, funcionais, instrumentais e de reabilitação, contribuindo para a sua autonomia e qualidade de vida. Na CERCI Moita-Barreiro dispomos assim de um serviço ajustado às características de cada utente, desde a residência permanente a residência temporária para grandes dependentes com mais de 16 anos. Num ambiente que promove o bem-estar e o conforto, procuramos integrar os residentes através de atividades e acompanhamento profissional que permite o seu desenvolvimento.

Rua Ferreira de Castro, Bloco C | 2860-272 Quinta da Fonte da Prata (+351) 212 890 244 centro2@cercimb.pt www.cercimb.pt

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Na Primeira Pessoa O meu nome é Vítor Rosa, fui atleta e treinador do Sporting Clube Vinhense. Neste momento, sou o Presidente desta instituição há 12 anos.

Antes da minha chegada ao Sporting Clube Vinhense como atleta, jogava no Luso, no Barreiro. Ganhei amizade e amor a este clube e às pessoas, tendo me tornado treinador do Sporting Clube Vinhense, após término da minha carreira como jogador, a convite da Direcção.

Fui treinador durante um ano nesta instituição, tendo depois ido para o estrangeiro.

Quando regressei a Portugal, a Direcção do Sporting Clube Vinhense endereçou-me o convite para jogar nos Veteranos desta instituição. Convite esse que aceitei com muito gosto.

Numa Assembleia Geral, por estar ligado aos Veteranos, fui informado que o Sporting Clube Vinhense necessitava de dois elementos para a Direcção e surgiu o convite para fazer parte dos Órgãos.

Firmada a aceitação deste convite, eu e dois Veteranos entrámos para a Direcção do clube e tomámos conhecimento de todos os problemas que o Sporting Clube Vinhense enfrentava. Desde este dia até à data, o Sporting Clube Vinhense tem sempre evoluído.

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Na Primeira Pessoa Em 6 meses, após a aceitação do convite, tornei-me vice-presidente.

Sempre tive em mente que o Sporting Clube Vinhense poderia desenvolver-se muito mais e ir mais além. Quando a Direcção cessou, candidatei-me a Presidente do clube.

Ao dia de hoje o que tenho sonhado e idealizado para o Sporting Clube Vinhense tem acontecido. Tivemos um dos melhores pelados do distrito, mas para continuar a evoluir, a 24 de Janeiro de 2016, adquirimos o campo sintético.

Neste momento, as actividades do Sporting Clube Vinhense centram-se nas seguintes modalidades: futebol (benjamins - 9/10 anos -, infantis - 11/12 anos -, iniciados - 13/14 anos -, juvenis - 15/16 anos -, júniores - 17/18 anos - e sub-22 - maiores de 18 anos), boccia, ténis de mesa e karaté.

Dado o contexto de pandemia, as actividades e treinos ligados ao boccia e ao ténis de mesa estão paradas. A pandemia condicionou estas modalidades, pois as instalações são pequenas para a prática das mesmas, visto que o espaço onde se treina e se disputa campeonatos é reduzido.

No ténis de mesa atingimos um grande patamar, pois já disputamos o Campeonato Distrital de Lisboa. Apesar de todas as condicionantes das nossas instalações, conse-

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Na Primeira Pessoa guimos sempre nos adaptar. É inegável que o cérebro do Sporting Clube Vinhense é o futebol. Todos os anos o Sporting Clube Vinhense potencia um dos seus activos para ingressar numa grande equipa.

Temos como exemplo o jogador Bruno Paz (está no Farense, emprestado pelo Sporting Clube de Portugal) e o jogador Ivan Buha (foi para o Sporting Clube de Portugal e actualmente joga no campeonato da Moldávia).

A aposta na modalidade feminina é uma realidade no Sporting Clube Vinhense, tendo já meninas a jogar em equipas mistas.

O Sporting Clube Vinhense potencia também o ingresso de meninas em grandes equipas. Uma das jogadoras do Sporting Clube Vinhense está vendida ao Sport Lisboa e Benfica e fará parte da equipa encarnada já na próxima época.

O Sporting Clube Vinhense sempre foi um clube que formou jogadores para posteriormente estes ingressarem em grandes equipas. Todos os anos, jogadores do Sporting Clube Vinhense fazem parte do leque de escolhas de equipas de maior dimensão futebolística.

O coordenador do Fabril do Barreiro é o mesmo coordenador do Sporting Clube Vinhense. Ou

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Na Primeira Pessoa seja, o coordenador do Fabril, é o coordenador do Sporting Clube Vinhense. No entanto, e para que fique claro, o Fabril é uma instituição, o Sporting Clube Vinhense é outra. O coordenador do Fabril tem um adjunto a colaborar e a coordenar o Sporting Clube Vinhense.

A política do Sporting Clube Vinhense e que já advém das anteriores Direcções é a de não procurar jogadores. Preferimos que sejam as crianças e jovens a procurarem o clube. No Sporting Clube Vinhense todas as crianças e jovens treinam e jogam, independentemente das suas condições e capacidades físicas. No Sporting Clube Vinhense não há discriminação.

O Sporting Clube Vinhense é muitas vezes a segunda família para os atletas. Por vezes, até é a primeira "casa", pois o clube tem muitos atletas estrangeiros, a maioria oriundos de países africanos.

Esta instituição é uma "casa aberta" sete dias por semana, entre treinos e jogos.

O Sporting Clube Vinhense faz o acompanhamento escolar dos atletas, tendo uma interligação com as escolas. Já se nota nos próprios atletas que os mesmos querem ter a sua própria formação escolar e profissional.

Muitos dos atletas de sub-22 está a frequentar a universidade.

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Na Primeira Pessoa Ao dia de hoje, o Sporting Clube Vinhense apenas possui uma carrinha de transporte para os seus atletas. Sempre que haja uma deslocação maior para uma competição, o transporte tem de ser solicitado à Câmara Municipal da Moita.

O Sporting Clube Vinhense concorre a projectos do IPDJ (Instituto Português do Desporto e de Juventude). Em Dezembro de 2021, o clube ganhou o seu primeiro projecto: iluminação LED. Agora em 2022, o Sporting Clube Vinhense concorreu com um projecto para melhoramento das infraestruturas dos balneários, o qual aguarda decisão.

As verbas anuais recebidas por parte da Câmara Municipal da Moita e por parte da Junta de Freguesia de Alhos Vedros não chegam para a inscrição de jogadores, nem para o calendário de jogos que temos ao longo da época. Um exemplo: as taxas de jogo podem rondar os 2000 euros.

As pessoas não têm noção dos valores que estas actividades envolvem. É verdade que recebemos dinheiro dos atletas, mas para termos atletas são necessários treinadores, preparadores físicos, entre outros... É todo um processo logístico.

Na minha opinião, para a atribuição de apoios, além da entrega do Plano de Actividades, deveria ser verificado se este é ou não cumprido, através de acções de fiscalização não programadas.

O Sporting Clube Vinhense é um clube histórico da freguesia de Alhos Vedros, situado na Vinha das Pedras. Poucos conhecem a história e os valores do Sporting Clube Vinhense.

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Na Primeira Pessoa No início deste ano, após o nosso aniversário, surgiu uma polémica levantada por terceiros, de que o Sporting Clube Vinhense não pertencia ao movimento associativo de Alhos Vedros. Esta polémica gerou uma enorme controvérsia e uma grande despesa ao Sporting Clube Vinhense, pois provocou a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária e o pagamento de elevadas taxas para a alteração de estatutos. Despesas estas que estão a ser suportadas única e exclusivamente pelo Sporting Clube Vinhense, instituição que foi totalmente alheia a toda esta polémica.

A sede do Sporting Clube Vinhense sempre foi em Alhos Vedros. Os estatutos têm um erro que ninguém reparou. A morada da sede do Sporting Clube Vinhense nunca foi alterada.

Houve um erro no notário, porque foram colocadas nos estatutos duas moradas: Avenida 1.º de Maio e Rua 1.º de Maio.

Nunca pensámos que este erro, totalmente desconhecido por nós, gera-se esta polémica e que alguém usasse este erro para prejudicar de má fé o Sporting Clube Vinhense.

Os estatutos do Sporting Clube Vinhense foram alterados, porque o clube tinha no Regulamento Geral que as Direcções só poderiam ter no máximo 1 a 2 anos, para projectos desportivos os acordos só podem ser feitos a 4 ou 5 anos. A alteração dos estatutos foi feita única e exclusivamente para prolongar mandatos, nunca para alterar a morada da sede.

Tudo o que está e pertence ao Sporting Clube Vinhense é do Sporting Clube Vinhense, é bem próprio. Todas as verbas atribuídas a este clube são aplicadas nesta instituição.

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Olhar Alhos Vedros

Miradouros de Alhos Vedros: Alhos Vedros (vila) Quinta da Fonte da Prata

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(Re)Descobrir Alhos Vedros

Pelourinho P elourinho Latitude: 38:39:13,867 Longitude: -9:01:43,344 Altitude: 4m Cronologia: Idade Moderna

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(Re)Descobrir Alhos Vedros "O Pelourinho de Alhos Vedros é um monumento manuelino, do século XVI, que se enquadra na acção política da Reforma dos Forais, empreendida pelo rei D. Manuel I. Surge na sequência da atribuição do Foral à vila de Alhos Vedros, no ano de 1514.

Apresenta-se apoiado sobre uma base, constituída por três degraus, o primeiro de planta quadrada e os restantes de forma circular, sendo o último decorado por um singelo entrelaçado.

A coluna de secção oitavada e plana é sobrepujada pelo capitel, de forma prismática e lisa, o qual termina no remate, com uma esfera armilar de ferro forjado que serve de suporte a um cata-vento.

"O pelourinho simboliza o poder municipal e assume-se como

instrumento de propaganda régia, através dos emblemas nele inscritos, como é o caso da esfera armilar.”

Fonte: Carta do Património do Concelho da Moita (2019).

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Alhos Vedros

À mesa com...

Olá!

O meu nome é Zé Paiva, tenho 39 anos e sou Alhosvedrense.

Nasci e vivi no centro da Vila de Alhos Vedros.

Num jantar de amigos, já cansado de trabalhar na área da Informática, apaixonei-me por sushi, pelo gosto da arte do sushi e decidi mudar de vida e abrir um negócio.

Os meus primeiros passos no sushi, foram dados através da visualização de vídeos no Youtube e na confecção de sushi para familiares e amigos.

A paixão pelo sushi aumentava cada vez mais, até que arrisquei tudo e concorri a uma vaga de emprego para ajudante de cozinha num restaurante de sushi.

A partir deste dia nunca mais parei, estagiei em 6 restaurantes de sushi em Portugal e no restaurante "Pepenero" em Catana (Itália).

Actualmente tenho o meu próprio negócio de sushi e lidero a equipa do restaurante "Haitatsu Sushi". A empresa "Haitatsu Sushi" foi fundada em 2020, tendo como primeiro objectivo servir ao cliente um sushi de qualidade premium.

Ao início apenas com serviço de take away e delivery na zona de Alhos Vedros, Barreiro, Baixa da Banheira, Lavradio e Moita.

Arrisco-me a dizer que o "Haitatsu Sushi" deve ter o melhor feedback de restauração de Portugal (não só de restauração de sushi), estando contemplado com 4,9 estrelas.

A todos os Alhosvedrenses um bem-haja e bom apetite!

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Alhos Vedros

Carpaccio de Dourada 2 pessoas

Ingredientes: 1 lombo de dourada ou robalo 5 gr de tobiko vermelho 3 gr de cebolinho 3 gr de sésamo torrado 1 gr de ouro comestível raspa de lima molho ponzo (molho de soja e citrinos) para regar

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Alhos Vedros

A palavra "Haitatsu" em japonês significa "entrega".

Nos dias de hoje, devido à nossa qualidade, dedicação e, sobretudo, à paixão que sentimos no que servimos, fomos crescendo e temos um humilde restaurante, onde confeccionamos o nosso sushi com o foco no que são as técnicas tradicionais japonesas.

Os membros da nossa equipa são todos eles Alhosvedrenses e, por esse motivo usamos dourada e robalo como o nosso peixe branco, homenageando e complementando, de forma simbiótica, a tradição da restauração que representamos e as nossas raízes a esta terra (Alhos Vedros) de tanta história.

Contudo, de forma a garantirmos a máxima satisfação dos nossos clientes, trabalhamos também com salmão, atum, camarão, polvo e vieira de alta qualidade, criando assim uma opção variada com foco na qualidade e frescura dos nossos produtos.

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Alhos Vedros

Pé na Rua 14 Abril

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Workshop "Internet Sem Mistérios"

Abril

10:00h-12:00h

Abril

"Comemorações do 25 de Abril"

15:00h

BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ALHOS VEDROS

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25 Horas a Nadar

PISCINA MUNICIPAL DE ALHOS VEDROS

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Workshop "Internet Sem Mistérios"

Abril

10:00h-12:00h

25 Horas a Nadar "Comemorações do 25 de Abril"

16:00h PISCINA MUNICIPAL DE ALHOS VEDROS

BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ALHOS VEDROS

30 Abril

Sábados a Ler em Família "Carlota Barbosa, A Bruxa Medrosa", de Layn Marlow

15:30h BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ALHOS VEDROS

Segunda-feira a Domingo Terça-feira a Sábado 10h - 12h30m 14h - 18h30m

07h-30m - 21h45m Sábado: 07h30m - 19h30m Domingo : 07h30m - 12h45m

Núcleo Cultural José Afonso Rua Pêro de Anaia, 2860-095 Alhos Vedros 210816800

Rua João Anes 2860-083 Bairro Gouveia, Alhos Vedros 212025140

div.cultura@mail.cm-moita.pt

piscinamunicipal@mail.cm-moita.pt

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Alhos Vedros

Alhosvedrense clínicas veterinárias

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Alhos Vedros

Alhosvedrense CLÍNICAS VETERINÁRIAS

- Consultas - Radiologia - Ecografia - Ecocardiografia - Electrocardiografia - Análises Clínicas

- Cirurgia Geral - Odontologia - Ortopedia - Nutrição - Comportamento Animal - Banhos e Tosquias

- De segunda-feira a sexta-feira: 10:00 às 13:00 horas e das 14:30 às 19:30 horas - Sábado: 09:00 às 14:00 horas - Encerra aos domingos Avenida Bela Rosa, n.º 40 2860-020 Alhos Vedros T: (+351) 210 873 646 / (+351) 969 832 600 / (+351) 916 990 828 E: mvet.geral@gmail.com

- Consultas - Desparasitação - Profilaxia - Identificação Electrónica

- De segunda-feira a sexta-feira: 09:00 às 13:00 horas e das 15:30 às 19:30 horas - Sábado: 10:00 às 13:00 horas - Encerra aos domingos Rua Jorge Peixinho, n.º 27 2860-124 Quinta da Fonte da Prata, Alhos Vedros T: (+351) 931 988 009 E: animaisnoparque@gmail.com

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