Fs257 Agosto de 2015

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SINDICAL Jornal do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Florianópolis e Região - CUT Ano 25 - Nº 257 Florianópolis, 14 de Agosto de 2015

Conheça os eixos da Campanha

Saúde mental do Bancário

Caixa

Conferência Nacional

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Atos cobram mais contratações

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Como foi o seminário

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Jornal do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Florianópolis e Região

Editorial

Se está difícil para os banqueiros, imagine para os bancários!!!!!

Diretoria do Sindicato

Cumprindo mais uma etapa na organização da nossa Campanha Nacional Unificada, definimos em plenária, na 17ª Conferência Nacional dos Bancários, a Minuta Geral da Categoria, que entre outros pontos, apresenta as principais reivindicações da Campanha deste ano, como o índice de reajuste salarial de 16%; PLR de três salários mais R$ 7.246,82 e piso de R$ 3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Antes mesmo da entrega oficial da Minuta à Fenaban e o inicio das negociações, surgem vozes do lado dos patrões, entre essas, representantes dos dois principais bancos públicos do país, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, sinalizando que este ano teremos muitas dificuldades na hora do acordo, frente ao cenário de retração da economia brasileira.

Realmente, este ano está difícil para os banqueiros Será difícil, frente à lucratividade crescente e a expansão dos negócios, negar aos trabalhadores do Sistema Financeiro um reajuste nos salários que garanta, além da inflação do período, ganho real que valorize os esforços cotidianos dos bancários, submetidos cada vez mais à pressão e ao assédio nos locais de trabalho.

Senão, vejamos: o Itaú, maior banco privado do país, lucrou R$ 5,733 bilhões no trimestre – o que representa 26,8% mais na comparação ao mesmo período de 2014.

Bradesco e Santander obtiveram ganhos de R$ 4,244 bilhões e R$ 684 milhões, respectivamente, resultados 23,3% e 32% superiores ao registrado no mesmo período de 2014.

realidade, que o SEEB Florianópolis promoveu, no dia 5 deste mês, o Seminário Saúde Mental do Bancário: quando o trabalho produz sofrimento.

Saiba mais, lendo a matéria nesta edição.

Será muito difícil aos banqueiros negar a necessidade de mudanças urgentes nas relações de trabalho e na gestão das pessoas.

Não são apenas as denúncias de assédio moral e sexual que têm crescido exponencialmente nas empresas, como aponta recente campanha do Ministério Público do Trabalho de São Paulo, iniciada no início de julho deste ano. Crescem as condenações por parte da Justiça do Trabalho aos bancos, demonstrando de forma definitiva a ofensiva das organizações à integridade moral dos empregados com o único objetivo de aumentar os negócios. Para ilustrar, o Banco do Brasil, recentemente, foi condenado pela 1ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho a pagar multa de R$ 600 mil - revertidos ao FAT, por danos morais coletivos, baseado nos vários casos de assédio observados na instituição.

Aliás, foi com o propósito de aprofundar as discussões sobre esse tema e construir parcerias e ações que transformem essa

Outra grande dificuldade dos patrões nas mesas de negociação será justificar porque, mesmo lucrando muito, continuam reduzindo cada vez mais o número de empregados. Segundo levantamento realizado pelo Dieese, de março de 2011 a março de 2015, os quatro maiores bancos privados do país (Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e HSBC) fecharam 26 mil postos de trabalho. Além disso, como justificar a rotatividade no setor, senão pela perversa prática de reduzir custos por meio do rebaixamento da remuneração da categoria? De acordo com a Pesquisa de Emprego Bancário (PEB), realizada pelo Dieese, a remuneração média dos recém-admitidos representa apenas 43,5% daquela paga aos demitidos.

Realmente, este ano não será fácil para os banqueiros E, cabe a nós, bancários e bancárias, não facilitar a vida dos nossos patrões. Com a unidade da categoria e participação de todos nas diversas atividades temos certeza de que não restarão dúvidas de que é possível sim, atender as reivindicações da categoria! Se cada um assumir o compromisso em seu local de trabalho de promover o debate da campanha, mobilizar os colegas para as assembleias e atividades, com certeza, se depender de nós, os banqueiros não terão vida fácil.

Expediente Secretários de Comunicação e Imprensa: Cleberson Pacheco Eichholz e Luiz Henrique Pinto Toniolo Jornalista Responsável: Janice Miranda (MTe-2995 DF/JP) Osíris Duarte (Mte 02538/PB) Ilustrações: Mendes Folha Folha

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Capa: Manipulação na Midia da Campanha Nacional

Projeto Gráfico, Editoração Marcio Furtado (mfpg100@gmail.com) Tiragem: 3.000 exemplares Redação: Rua Visconde de Ouro Preto, 308, Centro - Florianópolis/SC CEP: 88020-040 Fone: (048) 3224-7113 Fax: (48) 3223-3103 secom@seebfloripa.com.br

Privados

A Sanha do Sistema Financeiro Nacional e a Opressão do Bancário

A compra do HSBC no Brasil pelo Bradesco evidencia a abundância de recursos no sistema financeiro nacional, tanto quanto a mesquinhez que o mesmo têm quando se trata de respeitar os direitos dos trabalhadores. Em meio ao processo de aquisição do banco inglês pelo gigante brasileiro dos bancos privados, atos de protesto dos funcionários de ambos os bancos, por todo o país.

Em Florianópolis, ao longo do mês de julho, uma série de paralisações nas agências do HSBC foram feitas com o intuito de chamar a atenção para o desrespeito à saúde e às condições de trabalho no banco. Os atos renderam, inclusive, interditos proibitórios do HSBC. Hoje, cerca de 15 trabalhadores estão afastados de suas atividades laborais nas seis agências localizadas na Capital. Estes, relatam sofrerem ameaças dos médicos do trabalho quanto ao bloqueio dos salários, caso o trabalhador seja considerado inapto no exame de retorno ao trabalho.

Já no Bradesco, uma campanha de valorização do funcionário do banco foi deflagrada no mês de junho. Tiveram paralisações por períodos determinados para alertar sobre temas como - reabilitação profissional, parcelamento do adiantamento de férias e do vale-cultura. O Plano de Cargos e Salários (PCS) e o auxílio educação também foram pontos importantes ressaltados pela Campanha.

O que o Movimento Sindical Bancário se pergunta é: como serão tratados tais problemas de ambas as instituições, já que recurso parece não ser o problema?

O número total de empregados do HSBC no país, em dezembro de 2014, era de 20.165 trabalhadores e o número de agências bancárias no Brasil era de 853 unidades. O setor bancário brasileiro já vive um oligopólio.

Em 2014, os seis maiores bancos (BB, ItaúUnibanco, Bradesco, CEF, Santander e HSBC) passaram a concentrar 82,5% do Ativo Total do Sistema Bancário Brasileiro. Em 1999 esse mesmo índice era de 59%. Com relação às operações de crédito observa-se a mesma tendência: enquanto em 1999 os seis maiores bancos possuíam pouco mais de 60% do total de operações de crédito do setor, em 2014 essa participação chegou a 84%.

Os cinco maiores bancos, antes da aquisição, concentravam 80% dos ativos, 84% do crédito, 87% dos depósitos à vista, 95% dos depósitos de poupança e 87% das agências.

Depois da aquisição do HSBC, concentram 83% dos ativos, 86% do crédito, 92% dos depósitos à vista, 96% da poupança e 91% das agências.

O Bradesco encerrou o primeiro trimestre de 2015 com lucro líquido contábil de R$ 4,244 bilhões, um crescimento de 6,3% com relação ao resultado do quarto trimestre de 2014 e de 23,3% frente ao mesmo período do ano

“Os cinco maiores bancos,

antes da aquisição, concentravam 80% dos ativos, 84% do crédito, 87% dos depósitos à vista, 95% dos depósitos de poupança e 87% das agências. Depois da aquisição do HSBC, concentram 83% dos ativos, 86% do crédito, 92% dos depósitos à vista, 96% da poupança e 91% das agências.” anterior. O resultado no primeiro trimestre de 2014 é o maior lucro na história do banco para um primeiro trimestre, de acordo com a consultoria Economatica.

Com um cenário tão positivo para a instituição não faz sentido que ainda haja problemas com relação a desvalorização do funcionário e o adoecimento dos mesmos dada as condições de pressão por mais “negócios” e cumprimento de metas.

O Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região, bem como todas as entidades sindicais bancárias do país estão atentas a essa nova aquisição e os desdobramentos que ela pode ter para os trabalhadores.

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Conferência Nacional define eixos da Campanha Unificada 2015

A 17ª Conferência Nacional dos Bancários aprovou na plenária final, a estratégia, o calendário e a pauta de reivindicações da Campanha Nacional 2015, que terá como eixos centrais reajuste de 16%, valorização do piso salarial no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.299,66 em junho), PLR de três salários mais R$ 7.246,82, defesa do emprego, combate às metas abusivas e ao assédio moral e fim da terceirização. O evento ocorreu em São Paulo de 31 de julho a 2 de agosto, com a participação de 667 delegados, sendo 219 mulheres e 448 homens, além de 42 observadores.

Na 17ª Conferência também foram discutidos temas importantes da conjuntura nacional, como as consequências do processo de terceirização, reforma tributária, desenvolvimento econômico e estrutura do sistema financeiro atual. Também houve duras críticas ao último aumento da taxa Selic, que passou para 14,25% ao ano, e ao ajuste fiscal.

Principais reivindicações Reajuste salarial de 16% (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real);

PLR: 3 salários mais R$7.246,82 Piso: R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último); Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários;

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, entregou dia 11, na sede da Federação dos Bancos (Fenaban), em São Paulo, a minuta de reivindicações da categoria da Campanha 2015. A primeira reunião de negociação foi marcada para o dia 19, com o tema: emprego.

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Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários;

Medidas de segurança contra assaltos e sequestros; Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós

Na sexta-feira, dia 7 de agosto, bancários da base de Florianópolis e Região, reunidos em assembleia, aprovaram a minuta de reivindicações que foi entregue aos bancos. Por ampla maioria os trabalhadores aprovaram a pauta que será defendida na Campanha Nacional dos Bancários 2015.

Bancários de Florianópolis coletam milhares de assinaturas em Ato pela Caixa

Na base do SEEB Florianópolis e Região, o Dia Nacional de Luta na Caixa, realizado em diversas agências no dia 6, teve êxito total com a coleta de milhares de assinaturas para o documento que cobra por mais contratações urgentemente. Os diretores estiveram nas agências Miramar, Anita Garibaldi e Hercílio Luz, na Capital e, na agência Kobrasol, em São José.

Abaixo-assinados foram distribuídos antecipadamente nas agências para a coleta. A necessidade urgente de mais

empregados mobilizou a Direção do SEEB, bancários e concursados da Caixa, além de clientes e usuários. Após o recolhimento das assinaturas, o documento será encaminhado à presidenta da Caixa, Miriam Belchior.

Durante todo o dia de luta, dirigentes percorreram as agências para conversar com colegas da Caixa e com a população, para conseguir o apoio da sociedade e pressionar o banco a contratar mais empregados. A empresa informou que seu Conselho Diretor não

definiu como será a reposição dos trabalhadores que se desligaram no primeiro semestre por meio do Plano de Apoio à Aposentadoria (PAA). Estimativas dão conta de que cerca de 3 mil bancários tenham se aposentado com o incentivo.

Após o PAA, no último dia 30 de junho, a Caixa informou que o seu quadro de pessoal é de apenas 97.975 providos. Em 2014, quando o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) foi assinado, a Caixa estava com 101 mil empregados. Havia um

compromisso de mais 2 mil contratações até dezembro de 2015. O total chegaria a 103 mil bancários no final deste ano.

Mas hoje a situação está bem diferente. O caminho continua sendo a mobilização da categoria e a conscientização da sociedade para solucionar a questão do número reduzido de bancários.

Isso acarreta não só problemas no atendimento ao cliente, mas principalmente adoecimento físico e mental dos trabalhadores.

Delegados Sindicais: inscrição para eleição até 31 de agosto A Direção do SEEB Florianópolis e Região informa a abertura do prazo de inscrição de candidatos a delegado sindical entre de 17 a 31 de agosto. O processo eleitoral é conquista assegurada no anexo do Acordo Coletivo Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho.

No BB será eleito um delegado para cada grupamento de 80 funcionários na base. Um único

delegado terá sua jurisdição sobre mais de uma agência. No caso das Unidades de Apoio pode ser eleito 1 (um) Delegado para cada 80 funcionários, respeitando-se o total de 17 Delegados na base territorial do Sindicato. Na CAIXA será eleito 1 Delegado por unidade.

A eleição será organizada pelo Sindicato na primeira quinzena de

setembro em todas as agências do Banco do Brasil, CAIXA, BADESC, BRDE e Banrisul. O mandato do representante do local de trabalho vai de 16 de setembro de 2015 a 15 de setembro de 2016. Participe. É fundamental promover a aproximação dos trabalhadores com o Sindicato para organizar e ampliar a luta e a mobilização do funcionalismo a partir do local de trabalho.

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Chega de palhaçada na gestão de pessoas A gestão de pessoas no Banco do Brasil não anda bem. São diversas denúncias de práticas de assédio moral, prática antissindical e perseguição de bancários que exerceram o direito constitucional de greve. E ainda temos os colegas que estão na linha de frente, sofrendo pressão por cumprimento de metas individuais abusivas e se desdobrando para atendimento das demandas dos clientes nas agências com falta de pessoal agravada agora pelos desligamentos em decorrência do PAI 2015. Para atender a demanda, o BB continua apostando em terceirização e correspondentes bancários ao invés de contratar mais bancários.

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Condenações com repercussão nacional O BB foi condenado em várias ações. Entenda o porquê destas condenações e a pena imposta nestas ações: 1) Justiça do Trabalho de Curitiba condenou o BB ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 800 mil, por práticas antissindicais que atentaram contra o exercício do direito de greve. Instituiu ainda a multa de R$ 100 mil em caso de reincidência; 2) TST condenou o BB ao pagamento de indenização no valor de R$ 600 mil por danos morais coletivos por prática sistêmica de assédio moral, confirmando de forma unânime a decisão do TRT

da 10ª Região (DF/TO). Em sua decisão, o ministro do TST Lélio Bentes afirmou que “o assédio moral nas empresas está muito disseminado em razão da falta de controle da condução de pessoas que estão em posição hierárquica superior e que, não sendo cobradas, acabam violando o direito de terceiros”; 3) Caso Juliana Públio: a funcionária foi suspensa por denunciar um processo de reestruturação da área internacional do BB que prejudicou diversos funcionários. A bancária conseguiu derrubar a liminar do BB no TRT e tomou posse como representante eleita pelos trabalhadores no Conselho de Administração (Caref); 4) Caso Arivoneide Cerqueira: a Justiça de Alagoas determinou a

reintegração da dirigente sindical, demitida pelo BB acusada de falta de ética ao denunciar que haviam vagas no banco para os concursados de 2012.

Por estas e outras que o 26º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil aprovou a melhoria das condições de trabalho no BB como bandeira de luta prioritária da Campanha 2015.

Somente com mobilização e luta poderemos mostrar a nossa força contra o assédio moral, combate às metas abusivas e o fim das terceirizações, entre outras lutas. Precisamos ainda exigir a punição severa dos assediadores e a mudança radical da Direção do BB na condução da Gestão de Pessoas e na valorização de seu funcionalismo.

Seminário aborda doenças mentais na categoria bancária As doenças de ordem psíquica são hoje as principais responsáveis pelo afastamento de trabalhadores bancários de suas atividades. Além de serem doenças incapacitantes, os transtornos mentais e comportamentais se instalam de maneira silenciosa e de difícil identificação pelo doente. Foi pensando nesse cenário preocupante que a Coordenação de Saúde do Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região organizou o Seminário de Saúde Mental do Bancário, realizado em 5 de agosto.

Cerca de 60 pessoas estiveram presentes no auditório do hotel

Floph para prestigiar e debater

palestrantes sao profissionais

para ser debatido. Muitas vezes

o tema. Seis palestrantes dis-

com larga experiência nos temas

o bancário tem dificuldade de

correram sobre vários aspectos

abordados.

se ver doente, mesmo com todo

da saúde mental no mundo do

o sofrimento que enfrenta. Os

trabalho. Entre os pontos ex-

Para o Secretário de Saúde

próprios peritos do INSS tendem

postos pelos palestrantes esta-

e Segurança do Trabalhador

a tratar com descaso tais adoeci-

vam: Saúde Mental na categoria

Bancário, o dirigente do SEEB

dos, afirma Edson.

bancária; As perspectivas do

Floripa, Edson Alves, “o semi-

trabalho bancário; A atuação do

nário foi um evento positivo e

Os Transtornos Mentais e Com-

Ministério Público em relação

elogiado pelos participantes”.

portamentais ocupam o 3º lugar

a precarização do trabalho na

Edson destaca que todas as

no Ranking das principais doen-

categoria; Organização e norma

palestras foram relevantes,

ças geradoras de afastamento

regulamentadora 17; Debate

mas que a exposição sobre

do trabalho no Brasil, ficando

sobre saúde mental no âmbito

os casos na Justiça e como a

atrás apenas do afastamento

da Psicologia e o direito à saúde

mesma tem tratado os pedidos

mental e a responsabilidade do

devido a lesões, envenenamen-

de afastamento por distúrbios

empregador. Todos os

mentais foi um ponto central

tos e conseqüências de causas externas.

Últimas vagas para a turma de Yoga Está prorrogado até o dia 31 de agosto o prazo de inscrições para a turma de Yoga do segundo semestre de 2015. Para garantir o valor acordado com o professor é necessário um número mínimo de 15 inscritos. As aulas serão às terças e quintas às 18h:30 na sede do Sindicato, com duração de uma hora e meia. Os bancários filiados e dependentes pagarão um valor especial de apenas R$ 25,00 por mês.

Garanta sua vaga. Ligue para o SEEB no 3224-7113 e fale com a Cida.

As aulas serão ministradas pelo professor Gustavo Holleben, graduado em Educação Física (UFSC); pós-graduado em Naturologia Aplicada (UNISUL); formado em Hatha, Ashtanga Yoga e Massoterapia; formado no método Tradicional Yoga Massagem Ayurvédica (Kusum Modak – In). Gustavo é estudioso da meditação Vipassana no Brasil e na Índia. Ele também é massoterapeuta e ministrante do programa anti-stress e vivências de meditação.

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Confraternização

Eiita lasqueeeraaa!

Vem aí mais um Arraiá dos Bancários de Florianópolis!

Esse ano a festança será dia 30 de agosto, domingo, no Clube 1º de Junho, rua Getúlio Vargas, 362, no Centro de São José. O evento terá início às 12h30.

Mas como faz então pra participar? Lembramos que o Arraiá dos Bancários é somente para filiados do SEEB e seus dependentes. Para confirmar presença os sindicalizados devem ligar para a nossa sede no telefone 3224-7113 e falar com a Cida. No momento da confirmação o bancário deve informar se levará um par ou não. As inscrições para participar da festa vão até dia 27 de agosto.

º

Como nos anos anteriores, o Arraiá vai ter muito quentão, pinhão e outras comidas típicas. Terá ainda apresentação de boi-de-mamão. Venha confraternizar com seus colegas de trabalho e de categoria e comemorar o Dia do Bancário no nosso Arraiá 2015. Esperamos você.

Futebol

Itaú é campeão do Campeonato dos Bancários A 20ª Edição do Campeonato dos Bancários de Futebol Society teve como campeã a equipe Itaú, que venceu o Beija-flor por um placar de 5 a 4 em partida muito equilibrada. A equipe do Kisuco ficou com o

terceiro lugar. O destaque na disputa pelo título foi o confronto entre o goleiro menos vazado da equipe Beija-flor contra o artilheiro da competição, o atacante do Itaú.

Primeiro lugar: Itaú

Segundo lugar: Beija-Flor

Terceiro lugar: Kisuco