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O que os gestores de segurança precisam priorizar em 2023

Para se manter à frente ao longo de 2023, os gestores de segurança precisam entender os impactos que as ameaças físicas podem causar em suas operações, ativos, propriedade e funcionários. Pode ser uma tarefa difícil conseguir calcular precisamente os efeitos das ameaças, mas medir o custo dos investimentos em segurança é fundamental para que os líderes possam agir.

Para antecipar os problemas e minimizar os seus efeitos, os gestores devem tomar algumas medidas, como:

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• Criar e atualizar os planos de risco operacional: identifique as áreas mais críticas da sua operação e os riscos que as ameaçam. Analise como as crescentes invasões, roubos, protestos, mudanças climáticas, incêndios, acidentes de transporte e interrupções logísticas, podem afetar suas instalações. Identifique os efeitos em seus negócios e como reduzir essas consequências.

• Estabelecer uma estrutura de dados sólida: os gestores de segurança estão sobrecarregados, com grandes expectativas vindas de seus diretores. É impossível monitorar manualmente todas as ameaças físicas que podem afetar a organização, no entanto, a automação permite ficar por dentro dos riscos relevantes. A tecnologia de gerenciamento de riscos com inteligência artificial automatiza a tarefa de detecção e a análise de ameaças em tempo real. Com o aprendizado de máquina, essas informações podem ser filtradas, alertando os operadores sobre eventos com maior probabilidade de afetar os ativos que estão monitorados. Isso permite que os profissionais se concentrem em gerenciar os perigos reais para os funcionários, operações e ativos, em vez de examinar dados gerais de ameaças para determinar quais são relevantes.

• Reconhecer a importância da comunicação: depois de criar um plano de risco abrangente e coletar informações sobre ameaças potenciais, é necessário um sistema eficaz de comunicação para manter a organização segura e informada. Além disso, as equipes precisam ter clareza sobre quem é o responsável pelo que, quando ocorre uma crise. Comunicações eficazes não apenas mantêm a continuidade dos negócios, mas também fortalecem a resiliência organizacional e, por fim, salvam vidas.

As ameaças físicas aos negócios não diminuirão tão cedo. Se 2023 continuar no padrão dos últimos anos, as organizações vão enfrentar cenários de risco mais frequentes e complicados. Em um mundo onde um único evento crítico pode desencadear uma reação em cadeia de consequências, uma resposta de risco colaborativa e informada pode fazer a diferença entre a devastação operacional e a resiliência organizacional.

Sua empresa é capaz de lidar com ameaças físicas e suas consequências? Agora é a hora de avaliar e se preparar. Certifique-se de que sua tecnologia de gerenciamento de eventos críticos o capacite a priorizar ameaças físicas, responder de forma eficaz e mitigar suas consequências.

Fernanda Ferreira Editora

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Ano 5 | N° 72 | Janeiro de 2023

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