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Combate à falta de mão-de-obra

A primeira vez foi em Faro

Sessão formativa na delegação FPT Faro

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Sala cheia. E muitas dúvidas. A 22 de abril, realizou-se na Delegação FPT de Faro, a primeira Formação de Noções Básicas de Resolução de Sinistros Automóvel. Uma nova frente de conhecimento promovida pela FPT em parceria com a Verlingue – Corretores de Seguros. Esta formação, gratuita para sócios, suas famílias e amigos, está inserida no programa FPT de segurança rodoviária. A formanda Merkis Pádron Simão, sócia FPT 4135 da Algartáxis, considera que a iniciativa “tirou muitas dúvidas” sobre os comportamentos a ter em caso de sinistro automóvel, “principalmente se acontecer em rotundas”. Pelo conhecimento adquirido, Merkis Pádron Simão defende que a Formação de Noções Básicas de Resolução de Sinistros Automóvel deve repetir-se com alguma regularidade. Depois de Faro, a Formação de Noções Básicas de Resolução de Sinistros Automóvel realizou-se em Lisboa e Figueira da Foz.

Sessão formativa na sede FPT Lisboa

Sessão formativa na Figueira da Foz

Combate à falta de mão-de-obra: a proposta FPT e a resposta do IMT

No passado dia 10 de março, a FPT apresentou ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes – IMT uma proposta para tornar mais rápido o acesso à profissão de motorista de táxi, não beliscando em pilares fundamentais da dignidade profissional.

A Proposta FPT

Propôs a FPT que fosse “estabelecido um regime excecional e temporário que permita que os motoristas inscritos em cursos de formação inicial possam, antes da sua conclusão, exercer funções de motorista de táxi munidos de um Certificado Provisório, a emitir pelo IMT, IP, desde que, para além dos requisitos previstos nos artigos 5º e 6º da Lei 6/2013, se mostrem verificados os seguintes requisitos:

1) Comprovativo da respetiva inscrição em curso de formação inicial para obtenção de CMT;

2) O formando ser titular, na data da sua inscrição no curso de formação inicial para obtenção de CMT, de uma promessa de contrato de trabalho para as funções de motorista, em exclusividade, emitido por titular de alvará e de licença, onde conste como condição da celebração do contrato de trabalho prometido, a obtenção por parte do formando do Certificado

Provisório e do CMT;

3) Certificado, emitido pela entidade formadora, que ateste a frequência pelo formando dos seguintes módulos: Regulamentação da Atividade, Aspetos Práticos do Transporte e

Segurança do Motorista;

4) Declaração subscrita pelo formando pela qual o mesmo se obriga a concluir o curso de formação inicial para obtenção de CMT no prazo de três meses após a concessão do Certificado Provisório;

Para o efeito deve a entidade formadora entregar no IMT, IP a candidatura do formando, a que anexa os documentos comprovativos dos requisitos supra enunciados, devendo o IMT, IP, após deferimento emitir o Certificado Provisório, válido por três meses. Deve o IMT, IP, após o deferimento, notificar a entidade que figura como entidade patronal na promessa de contrato de trabalho para que celebre com o formando o prometido contrato de trabalho, enviando cópia do mesmo ao IMT, IP, acompanhado da respetiva inscrição na Segurança Social. De igual forma deve o IMT, IP, após o deferimento, notificar a entidade formadora da emissão do Certificado Provisório e respetivo prazo de validade. Concluído pelo formando, com aproveitamento e no prazo de validade do Certificado Provisório, a formação inicial para obtenção de CMT, será o respetivo Certificado Provisório convertido em CMT. Mais propomos que o regime supra proposto deva vigorar pelo período de um ano, prorrogável por mais um ano caso as circunstâncias motivadoras se mantenham, designadamente caso ainda não tenha sido resposto no setor do táxi os necessários motoristas habilitados. Em paralelo com o regime supra sugerido, e como forma de potenciar a adesão de novos formandos, deverá o IMT, IP agilizar com os organismos competentes, designadamente o IEFP, IP, medidas de apoio aos formandos para o suporte do custo da formação face à fragilidade dos futuros formandos, na sua maioria desempregados ou economicamente afetados em razão da pandemia da Covid-19, dessa forma possibilitando o acesso a uma nova profissão (…)”

A Resposta do IMT O Vogal do Conselho Diretivo do IMT, Pedro Miguel Silva, não acompanhou na totalidade a proposta apresentada pela FPT pois considera que pode ser entendida como uma regressão política e técnica. Mais admitiu que esta exceção, mesmo sendo temporária, naturalmente seria reclamada por outras associações, de outros setores de atividade, que vivem problemas semelhantes. Quanto à possibilidade de apoio financeiro aos formandos, Pedro Miguel Silva, deu acolhimento à ideia e revelou-se empenhado em colocar a Formação de Motorista de Táxi no Catálogo Nacional de Certificações para possibilitar financiamento, via Instituto do Emprego e Formação Profissional – IEFP.

Ainda desta reunião: Ficou o compromisso IMT de avaliar a redistribuição da carga horária pelos módulos da Formação de Motorista de Táxi; E ponderar a redução para metade do valor da Renovação CMT aos motoristas que têm 65 anos ou mais. Motivo, estes profissionais têm de renovar as suas habilitações de 2 em 2 anos.

CM de Lisboa: Não Há resposta às urgências

Após solicitação de reunião ao Presidente da Câmara Municipal de Lisboa para apresentação de cumprimentos, a FPT foi recebida, a 10 de março, pela Assessora do Vereador da Mobilidade, Mafalda Costa, e pela Diretora da Mobilidade, Francisca Ramalhosa.

Dos temas abordados, o destaque maior foi para a necessidade de avaliar o desempenho da Comissão de Promoção do Transporte Público da CML. No entender do novo representante da

FPT nesta comissão, Paulo Casqueiro, “há muito tempo que está feito o diagnóstico dos problemas que põem em causa o bom serviço do

Táxi, mas a incapacidade de resposta da comissão mantém-se”.

Perante a crítica, a CM de Lisboa assumiu que vai “reestruturar a CPTP para uma maior dinâmica na mobilidade da cidade”.

Na expectativa, a FPT relembrou a importância de, entre outros, criar mais corredores BUS, colocar sinalética vertical e horizontal onde ela falha e instalar casas de banhos em várias praças de Táxi da cidade. São exemplos: • Moscavide; • Algés; • Hospital dos Capuchos; • Telheiras – R. Prof. Francisco Gentil; • Estrada da Luz – Junto à R. Tomás da Fonseca; • Terminal de Sete Rios; • Sete Rios – junto ao Jardim Zoológico; • Lumiar – R. República do Paraguai (junto às Finanças); • Colombo – Av. dos Lusíadas;

Paulo Casqueiro, novo representante FPT na CPTP da CM de Lisboa

• Restelo – R. Gonçalo Zarco (cruzamento com a Rua Tristão Vaz); • Igreja de Benfica – Est. de Benfica (cruzamento com Rua Grão Vasco); • Rio de Janeiro – junto ao Largo

Frei Heitor Pinto; • Campo Grande – R. Ator António Silva.

Quanto ao tema de apoio financeiro na reconversão da frota Táxi para zero emissões, as interlocutoras da CM de Lisboa mostraram sensibilidade para o tema, identificaram que já existe cabimento orçamental, mas a resposta ficou para “mais tarde”. Igualmente para mais tarde, com registo de nota, ficou a necessidade de regulamentação das praças de Táxi do Aeroporto Humberto Delgado e dos Portos de barcos de cruzeiro.

Ação FPT

Perante a inoperância, a FPT agendou e reuniu com as Juntas de Freguesias das Avenidas Novas e de São Domingos de Benfica na tentativa de resolver os seguintes problemas: Recolocar a Praça de Táxis do Saldanha junto ao Monumental; Reação da JF Avenidas Novas – acompanhamento da preocupação, incapacidade de resposta, mas reforço de apelo junto da CML para resolução do problema. Reestruturar a Praça de Táxis do Terminal Rodoviário de Sete Rios para uma melhor funcionalidade ao serviço de passageiros e motoristas; Reação da JF São Domingos de Benfica – acompanhamento da preocupação, incapacidade de resposta, mas reforço de apelo junto da CML para resolução do problema.

#eusoutaxi

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Comissão Europeia, liberalização e tribunais

Lluis Berbel | Presidente do STAC – Sindicato dos Táxis da Catalunha, membro da CET - Confederação Europeia do Táxi

AComissão Europeia fez recentemente um relatório devastador para o Táxi. Influenciada por lobbies como UBER, CABIFY e FREENOW, leva-nos a uma liberalização do setor diante da perspetiva de nos equiparar aos TVDE. Embora o relatório da Comissão Europeia, publicado no Jornal Oficial da União Europeia em 4 de fevereiro deste ano, de 6 páginas, não seja vinculativo, como diriam os especialistas em desfiles de moda, pode gerar tendências. Sobretudo, em alguns governos com visões liberalizantes claras. As conclusões do relatório da Comissão Europeia denotam claramente que defende um táxi menos profissional e mais sujeito aos altos e baixos do mercado. Sem ter em conta que o nosso sector deve ser considerado de interesse universal (serviço público), uma vez que é regulado tanto na sua atividade como nos seus preços. Outra das conclusões da Comissão Europeia é que “devem ser simplificadas as regras relativas ao exercício da profissão de motorista ou operador de Táxi ou TVDE”. Tudo ao contrário do que deveria ser e do que exigimos tanto dos motoristas de táxi quanto dos próprios usuários. Quando qualquer cidadão entra num Táxi, ele quer conhecer um motorista profissional que lhe dará o melhor serviço tanto no conforto do carro quanto no trajeto para chegar ao seu destino. Tudo ao contrário do que aconselha a Comissão Europeia: “os requisitos exigidos devem ser simples e não devem ir além do necessário e não devem ir além do exigido”. Algo semelhante acontece quando se escreve de viaturas, que por serem sustentáveis, “não devem estar condicionadas pelas suas dimensões” (dá exemplos de alguns Estados que assim entravam os TVDE) e, acrescenta, que a única limitação deve ser imposta pelos passageiros (bagagens, cadeiras de criança, etc.). Tudo isto com uma clara determinação de equiparar ambos os transportes (Táxi e TVDE) quando nasceram diferentes e para serviços diferentes. O mesmo relatório critica o facto de não existir uma legislação comum em toda a Europa que regule ambos os sectores. Embora já tenha havido um posicionamento por parte de algumas organizações políticas que compõem o Parlamento Europeu, que colocaram questões à Comissão Europeia e questionaram as suas conclusões; esperamos que nenhum governo tome nota do relatório e queira transpô-lo para o seu território. Para já, o que está claro é que esta competência ficará nas mãos dos Estados-Membros. Em pouco tempo poderemos saber se isto influenciou ou não os diferentes regulamentos que podem ser alterados.

OPINIÃO Imperioso mudar

48 anos de ditadura, 48 anos (e mais uns dias) de liberdade e continuamos sem voz. Não porque não haja liberdade, mas sim porque abdicamos desse nosso direito, desse nosso dever, dessa nossa obrigação, dessa nossa necessidade. Tal como na ditadura, esperamos sempre que alguém faça por nós, alguém pense por nós, alguém assuma por nós, alguém trabalhe por nós, alguém se chateie por nós, alguém fale por nós, alguém se comprometa por nós. Queremos dar-nos bem com todos, queremos passar entre os intervalos da chuva, queremos ficar em cima do muro, queremos ficar bem com Deus e o Diabo, por que não sabemos quando um dia vamos precisar. A ditadura saiu de nós, mas nós não saímos da ditadura. Não queremos sair ou será covardia? Nenhum País desenvolvido e moderno chegou lá com esta atitude, nenhum setor se desenvolve com esta atitude, ninguém nos ouve com esta atitude, ninguém nos leva a sério com esta atitude. Se queremos ser ouvidos, temos que fazer com que nos oiçam, temos que arregaçar as mangas, temos que dar um passo em frente, temos que questionar, refletir, contestar, chatear, escolher um lado e assumir essa decisão, claramente, não para sermos simpáticos, sem covardia, sem medo, olhos nos olhos, apontando o dedo. Todos nós, motoristas, empresários, temos que dar o exemplo, não seguir pelo caminho mais fácil dizendo… “se os outros fazem, eu faço também, não quero ser comido”. Não! Não podemos, temos que fazer o inverso, temos que elevar o conceito de ética, profissionalismo, educação. Quando não confrontamos, estamos com o nosso silêncio a pactuar com colegas desleais, desonestos, conflituosos, mesquinhos, pouco profissionais, mal-educados. Todos nós, Empresários, quando temos vergonha em assumir que o somos e que somos patrões, pactuamos com o atual estado do setor. Se as nossas Cooperativas ou Associações representativas do setor funcionam mal: se uma se limita a gerir o seu negócio e nada faz pelo setor e a outra pouco faz e podia fazer mais, então damos um passo em frente. Deixemos a apatia, a resignação, a covardia e participemos exigindo mudanças. Ou mudamos de instituições ou, se achamos que nenhuma nos representa, então não somos sócios de nenhuma, porque nada nos obriga. Ou criamos outras instituições.

Nuno Seixas, Motorista, Empresário, Presidente RTS

Primeiro táxi elétrico da Bairrada já circula em “modo verde” pelo país

Andreia Morgado, proprietária do Táxi Morgadinha (Barcouço), adquiriu recentemente um veículo 100% elétrico, tornando-se a primeira taxista do concelho da Mealhada e uma das primeiras em Portugal a apostar na mobilidade sustentável e a atingir a neutralidade carbónica. “A transição para uma energia limpa já fazia parte dos planos, no entanto, só agora foi possível a sua concretização com o aparecimento no mercado de soluções com mais espaço e, claro, com maior autonomia”.

Numa altura em que tanto se discute a crise climática, a empresária explica que “as alterações climáticas provocadas pelo ser humano são uma realidade inequívoca às quais não podemos ficar indiferentes. No meu caso, a quantidade de emissões de CO2 que o táxi a combustão enviava para a atmosfera era preocupante. Dia após dia, ano após ano, produzia gases altamente prejudiciais para a saúde pública como hidrocarbonetos, óxidos de nitrogénio e metano. Além disso, a crise económica pós-pandemia e a recente guerra a leste acelerou a necessidade deste investimento. Perante a escalada nunca antes vista do preço dos combustíveis decidi ser esta a altura certa de arriscar. Os gastos em gasóleo tornaram-se incomportáveis. Juntando as manutenções e a substituição de peças de desgaste, a fatura mensal era elevadíssima. Posso afirmar que neste momento o gasto para carregar o táxi elétrico representa 5 a 6 vezes menos comparativamente ao gasto em combustível do anterior veículo a combustão. Os carregamentos são feitos na garagem de casa e provêm de energia 100% renovável. Uma poupança superior a 500€ mês”. A empresária foi mais além e optou por um veículo que utiliza materiais ecológicos no seu fabrico. “Este veículo elétrico centra-se num conceito amigo do ambiente. Os materiais utilizados no interior são totalmente sustentáveis. Por exemplo, os têxteis são produzidos através de fibras de nylon e de garrafas de plástico provenientes do oceano. O revestimento dos bancos é fabricado com matérias-primas extraídas da cana-de-açúcar. Já a pintura exterior utiliza tintas ecológicas derivadas de flores naturais e milho”. E o que dizem os clientes? “Ficam muito agradados e admirados. Talvez pela novidade porque, para além de ser o único táxi elétrico em todo o distrito, 99% dos clientes nunca tinha viajado num veículo do género. É a sua primeira experiência a bordo de um carro elétrico. O ambiente silencioso e a tecnologia avançada contribuem para um nível de conforto superior ao habitual. “Parece que estamos a deslizar na estrada”, “Não se ouve nada”, “Muito confortável”, “Nunca vi um táxi assim, parece do futuro”, os comentários mais referidos. A empresária, que há muito trocou a carreira de jornalista pela atividade própria, continua a inovar e a surpreender.

RENAULT ZOE, REINVENTA A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL!

Para todos os utilizadores de automóveis elétricos, a autonomia é um forte critério de decisão, assim como a velocidade de carregamento e a disponibilidade de soluções de carga.

Boas notícias: com a autonomia até 395 km WLTP da sua bateria Z.E. 50 e da opção de carregamento rápido em corrente contínua (DC), o Novo ZOE satisfaz todas as expectativas dos utilizadores mais exigentes. Importa ainda referir que o novo sistema de travagem regenerativa permite recuperar o máximo de energia para recarregar a bateria ao combinar a travagem normal com a recuperação de energia.

Graças à sua capacidade de carregamento, de origem, à velocidade máxima em todos os terminais com corrente alternada (AC) até 22 kW (consegue carregar a 2.3kW, 3.7kW, 7.4, 11kW e 22kW).

O carregador CaméléonTM incluído no Novo ZOE adapta-se à potência disponível em todos os postos públicos conferindo-lhe uma enorme vantagem sobre os seus concorrentes.

Sabia que:

• O novo ZOE consegue recuperar em 65 min, 80% da capacidade da bateria, numa estação de carga rápida. • O novo ZOE consegue recuperar 150 Kms de autonomia em apenas 30 minutos numa estação de carga rápida. • O novo ZOE durante a utilização custa até 10x menos por km que um veículo a diesel de tamanho equivalente. • Actualmente, existem mais de 3000 postos de carga disponíveis e, em 2022, estão previstos mais de 305 novos postos.

Graças ao sistema intuitivo Renault EASY CONNECT, o condutor pode aceder facilmente a todo um universo de serviços e aplicações, tal como a aplicação móvel MY Renault, que prolonga a experiência do utilizador mesmo fora do veículo. Com a aplicação MY Renault no telemóvel, o condutor beneficia de uma experiência única e acede a serviços que facilitam os seus trajectos e a gestão do seu automóvel. Encontrar um terminal de carregamento, planear um trajecto sabendo onde parar para carregar o automóvel contando com o tempo de carga, são algumas das inúmeras vantagens. Objetivo! Optimizar a sua autonomia. Concluindo, o ZOE é, sem dúvida, a solução mais adequado à utilização dos condutores na cidade. A sua autonomia permite que os custos de utilização sejam os mais competitivos, o prazer de condução único, e a qualidade do ar protegida.

Vamos transformar a experiência, e a forma de viajar, dos vossos passageiros com a ajuda do novo Renault ZOE !

Silvério Almeida Coordenador Nacional Dir.Vendas Frotas Renault Portugal

Vantagens Fiscais na aquisição de um ZOE:

Isenção de Imposto Sobre Veículos (ISV) | Isenção de Imposto Único de Circulação (IUC); | Possibilidade de dedução do IVA (100%); | Isenção de Tributação Autónoma; | Depreciação dedutível em sede de IRC (taxa superior à legalmente prevista para veículos a combustão); | IVA dedutível com energia gasta para recarregar as baterias do veículo; |Parqueamento gratuito ou taxa de estacionamento reduzida (consoante a cidade).