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Smart living

RESIDÊNCIAS DO FUTURO COM NOVIDADES TECNOLÓGICAS NA PALMA DA SUA MÃO E ATÉ NA SOLA DO PÉ!

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Uma comparação entre 35 nações industrializadas feita pela revista The Lancet confirmou mais uma vez a tendência de crescimento da expectativa de vida mundial: aqui na Áustria, por exemplo, a média de 81,4 anos de vida entre homens e de 86,2 entre as mulheres será atingida já no ano 2030. Invejável mesmo é a previsão na Coréia do Sul, melhor colocada no ranking, onde 57% das mulheres deverão ser as primeiras do mundo a ultrapassar a média dos 90 anos de idade, algo considerado impensável pela ciência até bem pouco tempo!

A pesquisa, que é baseada em 21 modelos comparativos, assustou os Estados Unidos onde, apesar dos altos gastos relativos com saúde (16% do PIB), o aumento da desigualdade social segura o crescimento da expectativa de vida. Segundo os autores, entre as causas encontram-se a inexistência de um seguro social de saúde, as maiores taxas encontradas de assassinatos e de mortalidade infantil, assim como o maior indíce de massa corpórea.

Não é de se espantar que uma transformação demográfica tão significativa tenha consequências diretas para o mercado imobiliário, que concentra cada vez mais investimentos em inovações high tech – smart living – para garantir a maior autonomia possível de seus residentes indo desde vasos sanitários que medem valores vitais como pressão e açúcar do sangue a sistemas automáticos de regulagem de temperatura e iluminação noturna entre o quarto e o banheiro através de sensores no piso.

Uma das inovações mais esperadas do mercado promete diminuir também a preocupação com acidentes caseiros entre os mais idosos: o projeto eShoe – ou sapato eletrônico – da firma austríaca Raltec utiliza sensores na sola dos sapatos para avaliar o andar dentro de casa e medir os riscos de queda, além de agilizar o serviço de atendimento às vítimas. ■

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