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Inventário inteligente da plataforma Onearth reduz custos na contabilidade de emissões de carbono

Atecnologia da Onearth automatiza processos de coleta de dados e cálculos das emissões de gases de efeito estufa (GEE) em diversos setores da economia. Aliam-se a este benefício, menores custos com processos e redução de ocorrências técnicas na elaboração de inventários.

Com dados credíveis nos inventários de GEE, realizados de forma voluntária ou submetidos a órgãos reguladores e fiscalizadores de políticas públicas diversos segmentos econômicos dão tangibilidade ao agregado de suas emissões. Isto se deve à transparência e acurácia dos inventários inteligentes da plataforma Onearth, que reporta as emissões líquidas de GEE, com registro opcional em redes de Blockchain. Por ora, esta é uma exigência legal nos estados do RJ, SP e PR, porém uma tendência a ser seguida por outros estados.

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A contabilidade de carbono da Onearth traduz em números as emissões e remoções de GEE de corporações. Os inventários são peças-chave das estratégias de descarbonização, úteis ao gerenciamento e monitoramento da produção sustentável e na economia circular. Os relatórios trazem indicadores de governança corporativa de ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança), podendo orientar planos de inves- timento em tecnologias limpas e a redução de emissões de carbono das empresas.

A Onearth também aprimora instrumentos de análise do ciclo de vida de produtos da indústria. Coletivamente, o setor produtivo deve direcionar suas atividades de forma mais sustentável, capitalizar e replicar dividendos à sociedade e ao meio ambiente.

A mitigação dos GEE a partir de atividades como a preservação das florestas nativas e novos plantios comerciais com adoção de tecnologias de baixo carbono ensejam o largo potencial para combater as mudanças climáticas. Além disso existem diversas oportunidades para assegurar investimentos e captação financeira junto a mecanismos de mercado de carbono como por exemplo, os mercados voluntários e o Artigo 6 do Acordo de Paris que está para ser regulamentado no âmbito da ONU.

Segundo a NDC brasileira enviada à ONU, o volume de emissões líquidas do país em 2025 deve cair 37% em relação a 2005 (2,8 GtCO2e), e 43% em 2030. Por fim, atingir a neutralidade em 2050, se contabilizados todos os segmentos da economia. Além disso, há o compromisso do governo brasileiro de zerar o desmatamento ilegal ao fim da década.