Champions Magazine nº 2 - Optimus Champions 2011 no Estádio do Dragão

OPTIMUSCHAMPIONS 2011

CHAMPIONS MAGAZINE 2011

ESTÁDIO DO EDIÇÃO 2011 | DRAGÃO

NESTA EDIÇÃO pontapé de baliza

Corinthians é o grande vencedor

jogos

Os resultados do Optimus Champions 2011

os premiados

Os melhores atletas da competição

para mais tarde recordar Apanhados pela câmara

até para o ano

Despedidas e agradecimentos EDIÇÃO 2011

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PONTAPÉ DE BALIZA A Brasil Cup é do Corinthians!

O Estádio do Dragão foi o palco, no dia 28 de Maio, desse grande espectáculo que se chama Optimus Champions – desta vez na sua versão Brasil Cup – e certamente que os espectadores não ficaram desiludidos com o que viram.

Todos os condimentos necessários a uma boa manhã de futebol estiveram presentes no Dragão: muitos golos, jogadores lesionados, árbitros contestados, trocas de jogadores e de treinadores à última hora e muitas jogadas de bastidores! Como dizia o saudoso Jorge Perestrelo, “é disto que o meu povo gosta!”. E no Optimus Champions é assim – o espectáculo do futebol começa fora das quatro linhas, passa por momentos para dentro do relvado e termina em grande estilo à mesa do almoço.

Quanto à prestação das equipas, o Flamengo esteve abaixo das expectativas, apesar dos esforços do treinador Bernardino Barros, que bem pode dizer que tentou de tudo! Mas os meninos da equipa do Rio de Janeiro portaram-se como a mascote mais conhecida da cidade maravilhosa: imitaram o Zé Carioca, o papagaio que gosta pouco de se mexer, e passaram o torneio “a dormir na forma”.

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As equipas paulistas, pelo contrário, mostraram muita garra e disputaram a taça taco-a-taco. Álvaro Costa, treinador do São Paulo, montou uma grande equipa, cheia de técnica e velocidade, enquanto que os homens do Corinthians, treinados por um desconhecido que por lá apareceu, mostraram-se menos vistosos mas mais eficazes.

E foi graças à eficácia (e ao José Dias) que o Corinthians levou a taça para casa, vencendo o derradeiro jogo contra o rival paulista.

Vencedores e vencidos, estão todos de parabéns porque no fim quem ganha é quem se divertiu mais.

Até para o ano!

CLASSIFICAÇÃO final Classificação

Equipa

Pontos

V

E

D

GM

GS

1º

Corinthians

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3

0

1

7

3

2º

S. Paulo

3º

Flamengo

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3 0

0 0

1 4

6 2

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JOGOS

PASSA A BOLA

PINTO FALTA

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Corinthians | 3 | x | 1 | Flamengo

Fernando Dias Vitor Ascensão Fernando Cunha Fausto Moreira Rui Silva José Dias Luís Monteiro Miguel Dias Luís Ferreira Nuno Seleiro Rui Bento Rui Neves António Pereira Gonçalo Guerra Melchior Moreira Norberto Pacheco Nuno Chorincas David Moreira Jonathan Peliteiro Pedro Cardoso Valter Sousa João Peliteiro Nuno Amaral Pedro Bonaparte

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Alberto Gomes Anibal Rodrigues António Costa António Ferreira António Sernadas Carlos Vaz Frasco Hélder Amaral Joaquim Peliteiro José Antonio Maia José Antonio Rodrigues José Carlos Antunes José Lopes dos Santos Luís Loureiro Miguel Moreira Miguel Reis Pinto Pedro Maia Mendes Pedro Machado Pedro Silva Ramiro Leão Stephen Hemsworth

O Furacão José Dias O Optimus Champions 2011 no Estádio do Dragão abriu com um previsivelmente emocionante Corinthians vs Flamengo. Nos bancos (ou melhor, colados à linha lateral e sempre a pressionar o juiz de linha), os treinadores afinavam as estratégias e davam as últimas ordens antes do arranque dos encontros. Bernardino Barros, treinador do Flamengo, mostrava-se muito enérgico e dava instruções a toda a hora. Por isso é normal que os homens de vermelho e preto começassem o encontro com um ligeiro ascendente, prometendo um

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golo para breve. Uma equipa à imagem do Mr. Bernardino: a massacrar e com muita vontade de ganhar. O ascendente do Flamengo tornou-se maior e naturalmente a equipa acabou por ter a primeira oportunidade de golo. Mas do outro lado estava um Corinthians motivado, concentrado e com José Dias lá na frente. Órfãos de treinador no início do torneio, os homens do Corinthians lá arranjaram à última hora quem os orientasse (umas das polémicas do torneio, pois diz-se que este Mister na verdade não tem curso de treinador) e surpreendentemente mostraram-se muito organizados. Não tardaram a dar resposta ao Flamengo. Subiram no campo, equilibraram o encontro e até foram os primeiros a facturar!

O inevitável José Dias, que já tinha

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dado sinal de perigo, criou a jogada e assistiu Gonçalo Guerra que tratou de empurrar lá para dentro!

Delírio nas bancadas, estava feito o 1º do Optimus Champions 2011. É claro que a resposta do “Fla” não iria tardar, e chegou minutos depois, num golaço de pé esquerdo de fora da área, sem hipótese para Fernando Dias! Atribuímos o golo a Hélder Amaral, mas sem certezas pois a transmissão televisiva falhou nessa altura. Feito o empate, o desafio passou-se a disputar tacoa-taco: primeiro José Dias quase

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fazia o segundo do Corinthians, respondendo o Flamengo com mais um remate para uma bela defesa de Fernando Dias. Nesta altura, Rui Neves já não aguentava o ritmo frenético e pedia substituição!

Como muitas vezes acontece, o jogo decidiu-se nos detalhes, neste caso nas bolas paradas. Dois cantos, duas desatenções da defesa do Flamengo, e duas cabeçadas de José Dias lá para dentro, que assim, cruelmente, matava o jogo. 3-1 para o Corinthians, e não mais o resultado se alterou até ao fim.

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Flamengo | 1 | x | 2 | São Paulo

Alberto Gomes Anibal Rodrigues António Costa António Ferreira António Sernadas Carlos Vaz Frasco Hélder Amaral Joaquim Peliteiro José Antonio Maia José Antonio Rodrigues José Carlos Antunes José Lopes dos Santos Luís Loureiro Miguel Moreira Miguel Reis Pinto Pedro Maia Mendes Pedro Machado Pedro Silva Ramiro Leão Stephen Hemsworth

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João Lobão António Araújo Pedro Castro Lopes Carlos Miguel Oliveira Alexandre Andrade André Silva Paulo Melo Francisco Franchini João Sabino Rogério Silva Ângelo Alves Manuel Santos Jesus Campos Sérgio Faria Nuno Tavares Luis Filipe Sá Delfim Alves Paulo Pinto Alfredo Lopes José Bastos Simão Santos César Quintas Gonçalo Marques

Nova derrota para o Fla Estreia da equipa de Álvaro Costa nesta competição, um São Paulo cheio de craques e de quem se esperavam grandes exibições. E não desiludiram os “Tricolores”, mostrando desde início um futebol arrasador e com muita velocidade. Álvaro Costa trouxe a lição estudada e sabia que os passes para as costas da defesa adversária podiam fazer a diferença, explorando a velocidade dos seus homens da frente e alguma “dureza de rins” dos defesas do Flamengo. Mas Bernardino Barros, com muitos anos nestas andanças, não se deixava enganar assim tão

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a facilmente e tratou de mandar subir o seu bloco defensivo para aproveitar a armadilha do fora-de-jogo. Como resultado, o São Paulo entrou mais agressivo, com mais posse de bola e mais ataques, mas tudo acabava sempre em fora-de-jogo. A táctica de Bernardino Barros para parar a velocidade dos avançados paulistas estava a dar o resultado esperado, mas as saídas do Flamengo para o ataque não estavam lá muito boas e notava-se que a “máquina” montada pelo Mr. B.B. tinha algumas peças um pouco enferrujadas. Esse pormenor não escapou a Álvaro EDIÇÃO 2011

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Costa, que insistia com os seus pupilos para continuarem a pressionar e a meter a bola na frente, na esperança que os homens do Flamengo, já no seu 2º jogo seguido, dessem o “estouro”.

E realmente os jogadores de Bernardino Barros estavam quase esgotados, mas ainda havia a lucidez para apanhar os avançados do São Paulo em forade-jogo mais uma série de vezes, com destaque para Gonçalo Marques, que esteve várias vezes

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em posição irregular e, quando não esteve, foi muito perdulário e não conseguiu acertar com a baliza. O público nas bancadas já desesperava por um golo, e o São Paulo, apesar da avalanche ofensiva, mostrava muito pouca eficácia. O golo acabou por chegar de forma polémica: grande confusão na área do Flamengo, ninguém percebe muito bem o que se passou, mas o árbitro, sem grandes dúvidas, aponta para a marca de grande penalidade!

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De nada adiantaram os protestos de Bernardino Barros, pois já se sabe que as decisões dos árbitros são soberanas… Chamado a converter, Manuel Santos não perdoou, mostrando nervos de aço. O São Paulo, com alguma justiça, adiantava-se no marcador. Mas o Flamengo não baixou os braços e partiu para o ataque, atrás do prejuízo.

Bernardino Barros pede aos seus homens um pressing final, e eles bem tentaram, mas sem

resultados. Foi mesmo o São Paulo quem acabou por marcar, num contra-ataque finalizado por Alexandre Andrade.

Desânimo completo do lado do Flamengo, que já sentia a derrota – a segunda seguida, deixando a equipa numa situação muito difícil no torneio, com apenas dois pontos em dois jogos. Ainda houve tempo para o Fla reduzir – também de penalty, marcado por António Ferreira – mas já não dava para a “remontada”.

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São Paulo | 1 | x | 0 | Corinthians

João Lobão António Araújo Pedro Castro Lopes Carlos Miguel Oliveira Alexandre Andrade André Silva Paulo Melo Francisco Franchini João Sabino Rogério Silva Ângelo Alves Manuel Santos Jesus Campos Sérgio Faria Nuno Tavares Luis Filipe Sá Delfim Alves Paulo Pinto Alfredo Lopes José Bastos Simão Santos César Quintas Gonçalo Marques

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Fernando Dias Vitor Ascensão Fernando Cunha Fausto Moreira Rui Silva José Dias Luís Monteiro Miguel Dias Luís Ferreira Nuno Seleiro Rui Bento Rui Neves António Pereira Gonçalo Guerra Melchior Moreira Norberto Pacheco Nuno Chorincas David Moreira Jonathan Peliteiro Pedro Cardoso Valter Sousa João Peliteiro Nuno Amaral Pedro Bonaparte

Tricolores na frente Depois dos resultados dos dois primeiros jogos, já se previa nas bancadas do Dragão que o torneio fosse decidido entre as equipas paulistas, o São Paulo e o Corinthians. Enquanto Bernardino Barros aproveitava o descanso para dar instruções à sua equipa, na tentativa de mudar alguma coisa para a 2ª volta, Corinthians e São Paulo perfilavam-se no relvado para alcançar o primeiro lugar na competição. O São Paulo começou forte, embalado pela vitória anterior e empenhado em marcar cedo. Mister Álvaro Costa não facilita, com ele é sempre para a frente! Ainda por cima

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com o Corinthians fragilizado, devido à lesão de José Dias que o impediu de alinhar de início neste encontro. Apesar do ascendente inicial dos Tricolores, o jogo estava bastante dividido e muito táctico. Os treinadores não queriam arriscar muito pois sabiam que este poderia ser o desafio decisivo – quem levasse a vitória possivelmente venceria o torneio. Por isso a maior parte do jogo foi um pouco aborrecida, e nas bancadas o povo aproveitava para petiscar qualquer coisa. O Corinthians, apesar de não ter lá dentro José Dias, mostrava que mesmo assim o seu ataque não perdia

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qualidade. A meio do encontro Pedro Bonaparte quase acabava com a monotonia, mas o avançado falhou uma grande oportunidade de facturar.

E como quem não marca sofre, logo a seguir acontece o golo do São Paulo, muito festejado por Álvaro Costa e restantes elementos do São

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Paulo! O treinador do Corinthians responde imediatamente e faz entrar em campo José Dias.

A alteração não produziu os resultados esperados – o São Paulo, altamente motivado, ainda carregou mais no ataque. Primeiro proporciona ao guarda-redes do Corinthians uma oportunidade

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para brilhar, e depois Gonçalo Marques, mais uma vez, falha escandalosamente. Até ao final do jogo, de relevante, assinalase a lesão de Fausto Moreira e mais um grande falhanço do São Paulo no final do jogo, comprometendo uma vitória ainda maior.

Com tantos golos perdidos, os

Tricolores deixaram fugir a hipótese de se distanciarem na frente da classificação. O Corinthians conseguiu aguentar a pressão dos adversários na parte final do encontro e terminou ainda com esperanças de vencer o Optimus Champions 2011, quando ainda havia mais três jogos em disputa.

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Flamengo | 0 | x | 2 | Corinthians

Alberto Gomes Anibal Rodrigues António Costa António Ferreira António Sernadas Carlos Vaz Frasco Hélder Amaral Joaquim Peliteiro José Antonio Maia José Antonio Rodrigues José Carlos Antunes José Lopes dos Santos Luís Loureiro Miguel Moreira Miguel Reis Pinto Pedro Maia Mendes Pedro Machado Pedro Silva Ramiro Leão Stephen Hemsworth

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Fernando Dias Vitor Ascensão Fernando Cunha Fausto Moreira Rui Silva José Dias Luís Monteiro Miguel Dias Luís Ferreira Nuno Seleiro Rui Bento Rui Neves António Pereira Gonçalo Guerra Melchior Moreira Norberto Pacheco Nuno Chorincas David Moreira Jonathan Peliteiro Pedro Cardoso Valter Sousa João Peliteiro Nuno Amaral Pedro Bonaparte

O FIM do Flamengo Era a última oportunidade de Bernardino Barros e seus pupilos de se manterem na corrida pela vitória no Optimus Champions, por isso havia que dar tudo por tudo. O Corinthians, depois da derrota com o São Paulo, também estava obrigado a procurar a vitória, pelo que se previa um jogo bem disputado e com muitos golos.

A verdade é que o que se previa… não aconteceu. As equipas mostravam já algum cansaço e o espectáculo, digamos que não foi lá grande coisa.

Jogava-se um pouco aos tropeções, apesar das indicações enérgicas dos

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treinadores. Bernardino Barros tentava até métodos e tácticas completamente revolucionárias, como por exemplo… jogar com 12 jogadores! A táctica era boa, mas originou muitos protestos dos adversários e, em abono da verdade, também não adiantou grande coisa.

Os homens do Flamengo não estavam lá com grande pica, com algumas honrosas excepções, e já se estava a ver o golo do Corinthians a surgir. E surgiu mesmo, pelo inevitável José Dias. Muito facilitismo na defesa do Flamengo e já se sabe que com José Dias, se há coisa que não se pode é facilitar!

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O Corinthians recuperava terreno na classificação e ameaçava o São Paulo, caso conseguisse esta vitória.

Como a reacção do Flamengo não se viu, os homens de negro foram à procura de mais golos. Bonaparte tentou, isolado em frente à baliza adversária, mas acabou por falhar.

No entanto, o mesmo Bonaparte,

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que já andava a ameaçar, acabou por atirar lá para dentro, num verdadeiro golaço – remate forte e colocado – que deu alguma alegria às bancadas.

Bernardino Barros consolava os seus homens, que já davam o torneio por perdido.

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São Paulo | 2| x | 0 | Flamengo

João Lobão António Araújo Pedro Castro Lopes Carlos Miguel Oliveira Alexandre Andrade André Silva Paulo Melo Francisco Franchini João Sabino Rogério Silva Ângelo Alves Manuel Santos Jesus Campos Sérgio Faria Nuno Tavares Luis Filipe Sá Delfim Alves Paulo Pinto Alfredo Lopes José Bastos Simão Santos César Quintas Gonçalo Marques

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Alberto Gomes Anibal Rodrigues António Costa António Ferreira António Sernadas Carlos Vaz Frasco Hélder Amaral Joaquim Peliteiro José Antonio Maia José Antonio Rodrigues José Carlos Antunes José Lopes dos Santos Luís Loureiro Miguel Moreira Miguel Reis Pinto Pedro Maia Mendes Pedro Machado Pedro Silva Ramiro Leão Stephen Hemsworth

Tanto golo falhado Um São Paulo entusiasmado, sabendo que uma vitória os poderia colocar a um passo do triunfo final, contra um Flamengo abatido e já sem pernas nem forças para responder. Excepção feita, claro está, a Bernardino Barros que continuava a remar contra a maré, a dar força aos seus craques e, de mansinho, a meter 12 jogadores em campo obrigando o árbitro, de vez em quando, a ter de parar o encontro para fazer a contagem. Muita arte por parte do Mister B.B., sem dúvida, com o claro intuito de enervar o adversário.

Ainda nem Mourinho era nascido

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e já Bernardino tinha inventado os mind games! Mas a verdade é que contra factos não há argumentos nem mind games que valham. E os homens do Flamengo já só pensavam era no banho, no almoço e na boa da caipirinha para relaxar. Ao contrário dos craques do São Paulo, que eram constantemente incentivados por Álvaro Costa. Este dava muitas ordens para dentro do campo, principalmente aos homens da frente, a quem pedia mais velocidade e acima de tudo mais eficácia. O São Paulo carregava, mas continuava com índices muito fracos

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de produtividade. Os ataques eram muitos, os remates eram alguns, os golos nem por isso. Foi mais uma vez de grande penalidade que os Tricolores se colocaram em vantagem, penalidade que foi assinalada apesar dos protestes dos homens do Flamengo.

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Chamado à marca dos 11 metros, Manuel Santos, mais uma vez não perdoou e fez balançar a rede. O festival de futebol ofensivo do São Paulo não ficou por aí: Álvaro Costa neste momento estava à frente do torneio mas queria mais golos! Queria, mas não lhe davam

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porque os seus pupilos, era cada tiro cada melro! Inexplicável tanto falhanço junto… Inevitavelmente, lá chegaram a mais um golo, até porque o Flamengo já estava a dar as últimas. Quem assinou o golo foi Alexandre Andrade, ele que também já tinha desperdiçado um par de oportunidades. 2-0 para

os paulistas, a quem bastava o empate no último desafio para vencer este Optimus Champions 2011. Quanto ao Flamengo, saiu sem grande glória (0 vitórias!) mas com uma garantia de Bernardino Barros: “No almoço, ninguém consegue bater esta equipa!”

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Corinthians | 2 | x | 1 | São Paulo

Fernando Dias Vitor Ascensão Fernando Cunha Fausto Moreira Rui Silva José Dias Luís Monteiro Miguel Dias Luís Ferreira Nuno Seleiro Rui Bento Rui Neves António Pereira Gonçalo Guerra Melchior Moreira Norberto Pacheco Nuno Chorincas David Moreira Jonathan Peliteiro Pedro Cardoso Valter Sousa João Peliteiro Nuno Amaral Pedro Bonaparte

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João Lobão António Araújo Pedro Castro Lopes Carlos Miguel Oliveira Alexandre Andrade André Silva Paulo Melo Francisco Franchini João Sabino Rogério Silva Ângelo Alves Manuel Santos Jesus Campos Sérgio Faria Nuno Tavares Luis Filipe Sá Delfim Alves Paulo Pinto Alfredo Lopes José Bastos Simão Santos César Quintas Gonçalo Marques

A grande FINAL! Neste momento, as contas da classificação faziam antever um desafio equilibrado e com muitas emoções à flor da pele. Ao São Paulo bastava o empate para garantir mais um troféu ao Mister Álvaro Costa, mas o Corinthians não queria entregar o caneco assim de mão beijada e apostava forte na vitória.

Sem José Dias, que já não estava em condições de competir mais, mas com uma frente de ataque com muita garra, os homens de preto prometiam dar luta! E começaram melhor, pois tiveram a primeira oportunidade para se adiantarem no

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marcador. No entanto, Simão Santos evita o golo com uma grande defesa, provavelmente aquela que fez o júri atribuir-lhe o prémio de Melhor Guarda-Redes. Álvaro Costa não gostou de ver a sua equipa encostada às cordas e dava ordem para atacar.

E os seus homens correspondiam, com a táctica do costume: bolas metidas para as costas da defesa.

Mas os homens mais recuados do Corinthians estavam prevenidos e conseguiam travar as ofensivas do São Paulo. E depois partiam para o ataque, explorando a técnica de Bonaparte e Valter Sousa. Grande EDIÇÃO 2011

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espectáculo este Corinthians x São Paulo, com o equilíbrio entre equipas a ser a nota dominante.

As bancadas vibravam, e explodiram com o primeiro golo deste desafio. Foi o São Paulo que chegou lá, depois de uma jogada extremamente confusa em que os homens do Corinthians protestaram muito com o árbitro! Não se sabe bem o que reclamavam,

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mas os protestos eram bem audíveis! Estaria aqui terminado o Optimus Champions? Tudo indicava que sim, que a vitória seria do São Paulo, mas em futebol os milagres acontecem.

E a partir daqui foi o show total do Corinthians. Pressionaram, encostaram o adversário lá atrás e tentavam chegar à área de todas as maneiras. As arrancadas fabulosas de Norberto Pacheco,

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pela esquerda, partiam a defesa do São Paulo e o empate acabou por chegar numa jogada de insistência. Marcou Valter Sousa, de fora da área, voltando a dar ânimo aos seus colegas de equipa. E eles corresponderam: Norberto Pacheco continuava endiabrado e ninguém parava o homem. Em mais uma das suas jogadas, a bola vai parar a Bonaparte e este não facilita.

Atira lá para dentro e dá a vitória do Optimus Champions ao Corinthians, num momento de grande emoção! Álvaro Costa, no banco nem queria acreditar, mas o futebol é mesmo assim, cruel…

Do outro lado, grande festa do Corinthians, campeão Optimus Champions 2011!

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OS PREMIADOS MELHOR GUARDA-REDES SIMÃO SANTOS Portou-se muito bem, há que dizê-lo, principalmente se tivermos em conta que a sua equipa estava sempre balanceada para o ataque, obrigando-o a fazer inúmeras intervenções de qualidade. Simão Santos leva este prémio para casa porque nos pareceu também o guardião mais empenhado e com melhor voz de comando na defesa. Sofreu apenas 3 golos, tal como Fernando Dias, mas conseguiu cumprir dois jogos com “folha limpa” e isso fez toda a diferença!

Melhor Marcador JOSÉ DIAS Este é daqueles prémios que praticamente fica entregue por defeito, pois José Dias continua a provar que a história se repete. Primeiro jogo, marcou logo dois golos. No segundo jogo ficou em branco, mas no terceiro facturou de novo.

Três golos, o suficiente para levar mais um prémio Optimus Champions para casa. E podiam até ser mais, pois o avançado lesionou-se e não teve a oportunidade de disputar a última partida.

Mesmo assim foi fundamental para a vitória. Um grande craque, sem dúvida!

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MELHOR TREINADOR BERNARDINO BARROS Como é que um “mister” consegue ter a sua equipa em último lugar e mesmo assim ganhar o prémio de melhor treinador? Pois, só mesmo Mr. Bernardino Barros para alcançar esse feito.

A decisão do júri foi difícil, pois Álvaro Costa pôs a sua equipa a ganhar e a jogar futebol de qualidade, mas Bernardino Barros “partiu a louça toda” e tentou de tudo o que estava ao seu alcance: gritou, gesticulou, pressionou os árbitros, tentou jogar com 12 e até inovou com um sistema táctico de 5-0-5! Nem Mourinho faria melhor!

MAIS AZARADO GONÇALO MARQUES E o prémio mais apetecido e disputado deste Optimus Champions vai para… Gonçalo Marques!

E bem que ele fez por merecer o galardão, pois a organização deste torneio estava incrédula com o festival de golos falhados com que Gonçalo Marques nos brindou. O homem correu, passou, cortou bolas, fintou e ficou isolado uma série de vezes, mas a bola acabava sempre por ir ao lado. Ou contra o guarda-redes. Perante tanto falhanço, só nos ocorria um pensamento: “É preciso ser muito azarado!”, e daí a decisão de dar este (merecido) prémio ao jogador do São Paulo.

MELHOR JOGADOR NORBERTO PACHECO Os candidatos eram muitos, e bons, mas Norberto Pacheco arrebentou a escala. Deve-lhe muito a equipa do Corinthians, pois ele esteve impecável a defender e venenoso a atacar. Aquele flanco esquerdo era todo dele, e cada sprint que fazia punha os adversários em alvoroço. Correu, fintou, assistiu e fartou-se de trabalhar para a equipa. Sem fingir lesões e sem se queixar aos árbitros! Foi eficaz e espectacular ao mesmo tempo. Resumindo: um craque mesmo à Optimus Champions, como nós gostamos, com perseverança, garra e muito talento. É favor fazer a vénia ao Melhor Jogador do Optimus Champions 2011!

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Aqui é que eu sou bom

Alguém traz a bola se faz favor?

É SÓ ACROBACIAS

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ATÉ LEVANTA A RELVA!

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BAILADO AOS OLHOS DO MESTRE

É DE HOMEM!

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CHEGA PARA LÁ MO DE OLHOS NA BALIZA

ESTE É QUE FOI O PRIMEIRO EDIÇÃO 2011

FUTEBOL É PARA HO

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OÇO

OMENS!

CAIS OU NÃO CAIS ?

EU E A BOLA NUMA RELAÇÃO EDIÇÃO 2011

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HAJA GARRA!

ISSO, DESCANSA LÁ UM BOCADINHO

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FRANGOS AQUI NÃO HÁ

LUTA PELA POSSE DE BOLA

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LEVANTA QUE AINDA Há MUITO PARA JOGAR

MR. BERNARDINO A DAR A TÁCTICA

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MAS ISTO É FUTEBOL OU É DANÇA?

O GOLEADOR DE SERVIÇO

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MR. ÁLVARO CUMPRIMENTA O ADVERSÁRIO

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O MERECIDO DESCANSO DOS CRAQUES

O VERDADEIRO PONTAPÉ NA ATMOSFERA

OLHA A FALTA!

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PAPARAZZI EM ACÇÃO

TANGO OU VALSA?

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OS LANCES SEGUEM-SE DE PERTO

PASSAS OU NÃO?

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QUEM SABE SABE

UI DUAS BOLAS E AGORA?

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XI QUE ELA FUGIU!

UM DELES É ESPIÃO

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ATÉ PARA O ANO !

A organização do Optimus Champions quer agradecer a todos os craques, treinadores e convidados a sua participação nesta festa, esperando que se tenham divertido tanto quanto nós.

O Dragão, que passou o ano a assistir a grandes vitórias, terminou a época em beleza com o talento e boa disposição das nossas estrelas!

A todos, o nosso muito obrigado! Até para o ano!

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QUIZ Agora já pode matar a curiosidade e aumentar a sua cultura futebolística!

Saiba quais são as respostas às perguntas lançadas na Magazine nº 1, e impressione os amigos com os seus conhecimentos do futebol brasileiro!

1. Qual é o maior ídolo da história do Flamengo?

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- Zico

Por muitos considerado um dos maiores de sempre do futebol brasileiro (há quem lhe chame o “Pelé Branco”), foi o carismático líder do Flamengo dos anos 70 e 80 que ganhou inúmeros títulos. Ao serviço do “Fla”, marcou um total de 468 golos (!), em mais de 700 jogos disputados!

2. No Rio de Janeiro, festeja-se o Dia do Flamengo. Que dia é?

D

- 17 de Novembro

No Rio de Janeiro, 17 de Novembro é o “Dia do Flamengo”, assinalando a data em que o clube foi fundado.

3. O estádio do Flamengo tem capacidade para 4 mil pessoas, mas este limite foi largamente ultrapassado aquando da apresentação de Ronaldinho Gaúcho.

Quantas pessoas foram ver o craque ao Estádio da Gávea?

A

- 20 mil

Foram cerca de 20 mil os torcedores que inundaram o Estádio do Flamengo para dar as boas vindas a Ronaldinho Gaúcho, um dos maiores craques de todos os tempos!

4. Como se chama o Estádio onde joga a equipa do São Paulo?

B

- Estádio do Morumbi

O Estádio do S. Paulo chama-se Estádio do Morumbi e tem capacidade para 73 500 pessoas. É o 3º maior estádio do Brasil, a seguir ao Maracanã e ao Mineirão.

5. De acordo com o ranking da FIFA dos melhores clubes de todos os tempos, qual é a posição do São Paulo?

B

- 18ª O São Paulo ocupa o 18º lugar na lista da FIFA dos melhores clubes de sempre, sendo o clube brasileiro mais bem classificado.

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6. O São Paulo foi a 1ª equipa a vencer três vezes seguidas o Campeonato Brasileiro. Em que anos foi conseguido este feito?

C

- 2006, 2007, 2008

Só na época de 2008 é que, finalmente, uma equipa consegue fazer o “tri” no Brasileirão! E o S. Paulo não só foi a primeira equipa a fazê-lo, como até agora é a única.

7. Como se chama ao clássico do futebol brasileiro que põe frente a frente o Corinthians e o Santos?

B

- O Clássico Alvinegro

Um desafio entre Corinthians e Santos é um “Clássico Alvinegro”, enquanto que um Corinthians x São Paulo é chamado de “Majestoso”.

8. Em que ano ganhou o Corinthians o 1º Campeonato Brasileiro?

C

- 1990

Apesar de ser dos mais conhecidos e acarinhados clubes do Brasil, só em 90 é que o Corinthians conseguiu vencer o Campeonato Brasileiro.

9. E qual foi a última época em que se sagrou campeão do Brasil?

C

- 2005

Em 2005 o Corinthians sagrou-se campeão brasileiro pela 4ª vez na sua história.

10. Na inauguração do Estádio do Dragão, em 2003, o FC Porto defrontou o Barcelona. Como ficou o resultado desse jogo?

C-

2-0 (Vitória do FC Porto)

Foi em 16 de Novembro de 2003, e o FC Porto conseguiu mesmo vencer o poderoso Barcelona, com 2 golos sem resposta. Será que dá para repetir a gracinha no encontro da Super Taça Europeia?

EDIÇÃO 2011

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OPTIMUSCHAMPIONS | ESTﾃ．IO DO DRAGﾃグ | 2011