TC ENTREGA 31 OUTUBRO2

UNIVERSIDADE PAULISTA

PIERPAOLO RONCORONI ROMERO - 1139124

O USO DE ABREVIATURAS EM COMUNICAÇÕES DE REDES SOCIAIS VIA INTERNET E SUA INFLUENCIA PARA A ELABORAÇÃO DE TEXTOS LITERÁRIOS OU NÃO LITERÁRIOS DURANTE O APRENDIZADO DA LINGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO

SÃO PAULO

2013 PIERPAOLO RONCORONI ROMERO - 1139124

O USO DE ABREVIATURAS EM COMUNICAÇÕES DE REDES SOCIAIS VIA INTERNET E SUA INFLUENCIA PARA A ELABORAÇÃO DE TEXTOS LITERÁRIOS OU NÃO LITERÁRIOS DURANTE O APRENDIZADO DA LINGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO

Trabalho de conclusão de curso Para obtenção do título de graduação Em Letras Licenciatura Apresentado à Universidade Paulista - UNIP. orientador:

SÃO PAULO 2013

1 INTRODUÇÃO

O ambiente educacional passa por uma profunda transformação em relação ao ensino devido o surgimento gradativo e, para ficar, do ambiente virtual como ferramenta para a educação. Quando falamos em ambiente virtual já é sabido que estamos considerando a ferramenta da internet como veículo de comunicação entre o professor e o estudante. Nossa sociedade já está moldada com esta nova metodologia mas, ao mesmo tempo este ambiente virtual é utilizado para educar, também é utilizado para demais ações cotidianas de todas as gerações inclusive para inter relacionamento.

Justamente nas gerações que ainda estão no ensino fundamental e médio, ocorrem fortes influências de novos códigos de linguagens informais e de novas formas de comunicação em seu ambiente virtual. Uma linguagem que se utiliza de “abreviaturas” que mais parecem palavras incompletas foi aderido como um artifício de praticidade e rapidez pois, não só existe um computador como instrumento, hoje temos meios eletrônicos cada vez mais compactos e a digitação sobre teclas substituiu a caneta e o lápis enquanto que o monitor virou o papel do século 21.

Uma redação bem redigida, independente da área de atuação exigida, como durante o ensino ou em outras oportunidade tornou-se um enorme desafio ainda mais quando as digitações em ambientes virtuais não são utilizados como forma de exercitar tanto o vocabulário quanto o estilo . Na verdade nestes casos a prioridades está na comunicação rápida e compreensível independente dos códigos utilizados, e vemos que existem os “atalhos” que seriam figuras e abreviações que estão fora do contexto das normas da língua culta.

Vemos que ao longo desta década, as gerações de adolescentes já nascem com a internet à disposição para seu cotidiano com os mais distintos propósitos, da mesma forma como para algumas gerações anteriores foi a televisão.

Esta nova revolução tecnológica alcançou a vida doméstica quase que na sua totalidade ao longo de 15 anos aproximadamente. Tal fato originou um novo mundo denominado de “virtual” onde tudo existe como um reflexo da realidade. Deste novo modelo de vida moderna, a escrita passou a ser quase que digitalizada para tudo e todos. Acabou sendo remodelada para teclas e a criação de um novo vocabulário com abreviações de palavras ou de textos com palavras incompletas, de tal modo que o termo “abreviatura” está sendo utilizado para denominar formas de palavras novas que mais parecem erros de digitação.

Esta otimização do tempo que se fica conversando em um bate papo virtual acaba sendo uma prática diária que durante fase adolescente, fase esta de formação, traz um prejuízo no desenvolvimento e um trabalho de atenção dobrada quando se trata de língua portuguesa. Temos também a ferramenta de correção automática em certos ambientes de digitação de textos que também faz com que se evite o raciocínio do jovem. Tais ferramentas na verdade, existem como auxílio para uso profissional, no entanto, para o estudante pode acarretar numa acomodação e dependência. Apesar de ser fruto de uma digitação durante um “email” ou um “chat” onde existe a comunicação em si e foi aceita por internautas brasileiros. Estas abreviações no entanto não são consideradas em textos literários, como corretas.

Estamos num momento de mudanças comportamentais que podem ou não gerar novas palavras e novas utilizações da língua Mas ainda temos a divisão entre língua culta e língua falada informalmente. Cabe a nós educadores termos ciência e, sempre que possível, interagir com esta realidade para que possamos aproveitar os exemplos atuais de formas de digitação incorreta para trabalhar no planejamento das aulas de língua portuguesa.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

É de suma importância fazer uma pesquisa a respeito, pois o estudante será o profissional do futuro e deve levar em sua bagagem de formação os cuidados para se redigir um texto literário digitalizado ou não, de acordo com as regras e normas da língua culta.

O objetivo desta pesquisa é apresentar aos profissionais da área de ensino, uma amostragem das abreviações existentes na “web” além dos códigos de signos frutos de uma metamorfose através das diversas ferramentas e utensílios eletrônicos que tenham a capacidade de digitar textos ou iniciar um diálogo via web onde, a compreensão sofre influência do fator tempo o qual, para ser minimizado durante o diálogo, as abreviações ocorrem em até 100% da conversa.

2.2 Objetivos Específicos

Segue abaixo, as importâncias de se evidenciar esta realidade no campo literário: ●

Estimular a revisão textual inclusive em diálogos informais;

●

Reeducar as pessoas com o embasamento desta pesquisa para eliminarem

este “vicio digital”; ●

Reavaliar e discutir se estas abreviações serão incluídas na língua culta;

●

Despertar o interesse de educadores e futuros professores para conhecer

mais a fundo este campo fértil de textualização virtual para futuras pesquisas secundárias; ●

Faremos um histórico com gráficos sobre o crescimento da utilização da

internet no Brasil;

3​ JUSTIFICATIVA

Esta pesquisa tem o compromisso de mostrar aos responsáveis da área da educação, novas informações a respeito destas abreviações e o cuidado de se aplicar em sala, alguma metodologia que tenha como intenção a erradicação destes vícios na formação do estudante de ensino médio algo que, assim como os vícios de linguagem populares, tal vício de digitação é fato e o acompanhará ao longo de seu

desenvolvimento. Para que se possa fazer um planejamento para sala de aula de forma adequada esta analise poderá auxiliar na metodologia a ser aplicada para que alcance o interesse dos estudantes sem haver uma repreensão que cause a não aceitação deles fazendo-os utilizarem mais ainda forma errada ao invés da culta, como em alguns casos com a língua falada.

Estes futuros profissionais poderão deparar-se com situações de utilização de tais ferramentas de comunicação eletrônicas como o email e o “chat” que é um bate papo online, onde muitas vezes é uma conversa formal e a escrita digitada requer uma ortografia de acordo com as normas da língua culta.

Para evitar que tais falhas ocorram durante uma comunicação séria o treino deve feito quando ainda em formação acadêmica mas muitas vezes é passado desapercebido pelos educadores pois os mesmos são de gerações que não havia tamanha quantidade de comunicações eletrônicas.

4 REFERÊNCIAS TEÓRICAS

As referências teóricas para um assunto como as abreviações aplicadas na internet são aquela que tem um foco sócio cultural, sócio educativo além de obras de caráter didático ou de psicologia do desenvolvimento. Outras referências estão voltadas à literatura e seus estilos literários.

5 METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS

Será empregada na pesquisa, a coleta de gráficos de órgãos como o IBGE e outros. Também haverão exemplos ilustrativos da realidade do mundo de comunicação via web.

Através do estudo de obras e trabalhos de pesquisa sobre o assunto, embasarei meu texto e coletarei as informações necessária para apresentar este trabalho.

UNIP– Universidade Paulista POLO IPIRANGA - SP Curso: Letras Inglês

O USO DE ABREVIATURAS EM COMUNICAÇÕES DE REDES SOCIAIS VIA INTERNET E SUA INFLUENCIA DURANTE O APRENDIZADO DA LINGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PARA A ELABORAÇÃO DE TEXTOS LITERÁRIOS OU NÃO LITERÁRIOS

PierPaolo Roncoroni Romero - 1139124

SÃO PAULO - SP 2013

Pierpaolo Roncoroni Romero

O USO DE ABREVIATURAS EM COMUNICAÇÕES DE REDES SOCIAIS VIA INTERNET E SUA INFLUENCIA DURANTE O APRENDIZADO DA LINGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PARA A ELABORAÇÃO DE TEXTOS LITERÁRIOS OU NÃO LITERÁRIOS

Trabalho de Curso – Curso de Graduação – Licenciatura Letras Língua Portuguesa e Língua Inglesa – Apresentado à Comissão Julgadora

BANCA EXAMINADORA

_____________________ _____________________ _____________________

SÃO PAULO - SP 2013 SUMÁRIO

1 A INTERNET ........................................................................................................

1.1 Histórico.............................................................................................................

1.2 Internet no Brasil................................................................................................

1.3 As gerações da Internet.....................................................................................

1.4 Revolução das Telecomunicações....................................................................

2 AS ABREVIATURAS NA LINGUA PORTUGUESA 2.1 O Ensino das Abreviaturas................................................................................

2.2 Como emprega-las?..........................................................................................

2.3 Os abusos em abreviações...............................................................................

2.4 Revolução de palavras......................................................................................

3

1 A INTERNET

1.1Histórico

O termo Internet é derivado da junção de duas palavras em inglês: INTERCONNECTED NETWORK = rede interconectada Tal termo designa a rede mundial pública chamada de “web” que interliga todos os computadores por cabos ou via sinal de rádio (wireless-sem cabo).

Um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores que dá acesso a informações e transferência de dados.

A receita é : computação + tecnologias de comunicação.

Este conglomerado alcançou um nível de uso pela sociedade que já criou-se um mundo em paralelo do nosso chamado de ​mundo virtual​. Neste mundo virtual, é possível uma interação entre pessoas e empresas por correios eletrônicos, “chats” que seriam bate-papos simultâneos, transferências de arquivos, informações compartilhadas. Tudo a baixo custo e à velocidade da luz.

Desta internet, surge o “WWW” – World Wide Web, que designa um dos serviços oferecidos que permite a distribuição ou visualização de documentos em localizados em um endereço eletrônico exclusivo na forma de página, chamada de página Web. A internet foi dividida em redes com maior controle de informação que são: ● Intranet;

● Extranet;

1.2 Internet no Brasil

A internet no Brasil chega em 1991. Os computadores já conectados em todo o mundo chega na marca do 600.000, Nasce a World Wide Web (WWW), uma rede de alcance mundial.

Em 1992, início do comércio eletrônico com a ​Amazon.com​. Nesta época, os computadores conectados chega a 1 milhão. No Brasil, em 1995 nós temos 4 milhões e inicio do comercio eletrônico no Brasil com as pioneiras Pizza Hut, Bradesco Internet Banking, empresas nas vendas online Livraria Cultura, Grupo Pão de açúcar, Lojas Americanas, Marisa e a conhecida Submarino. Todas elas possuíam um registro “.com” exclusivo. As brasileiras tem o final “.com.br”.

Em 1997 temos 16 milhões.

Em 1999 especulou-se o mercado “.com” o estouro da bolha sobre projetos acarretando queda em ações 440% de um dia para o outro, resultando uma falência generalizada. Na virada para 2000 haveria o “bug” milênio. Que também acarretou um pânico mundial generalizado.

Em junho de 2010 1,96 bilhão 28,7% da população mundial já no Brasil 30 milhões.

Na rádio CBN, uma pesquisa por eles divulgada mostrou que até 2013, 20 milhões de novos internautas utilizando os serviços da web.

1.3 Revolução das telecomunicações

A digitação veio para ficar. Com as telecomunicações e aparelhos eletro eletrônicos híbridos, já é possível ter um aparelho de telefone ( denominação quase ultrapassada) móvel e não necessariamente falar e ouvir , mas “teclar” ou seja, usar as teclas e, digitar palavras. Mais rápido ainda, já enviar uma foto que acabou de ser tirada pelo celular para que o destinatário já entenda seu recado, sabendo onde está, que horas foi tirada e se você está gostando ou não.

Seria este o fim da escrita?

Preferível uma foto em alguns casos do que redigir incorretamente. Mas tal ferramenta inibe o estudante de ensino a treinar o que é ensinado em sala de aula.

As telecomunicações, com a tecnologia avançada em informática, onde as informações são enviadas pela rede mundial internet, passaram por uma revolução pois viram que na rde todos já estão conectados e por um custo menor fica mais viável investimentos neste setor. Então surgem aparelhos de telefone móvel onde pode-se navegar na internet suprindo a necessidade de ter em mãos um computador portátil.

Alguns conceitos do mundo web:

●

e-commerce – electronic commerce ou comércio eletrônico que designa

qualquer tentativa de oferecer produtos ou serviços através da internet; ●

e-bussiness – electronic bussiness que conceitua toda e qualquer tentativa

de movimentação de negócios via internet; ●

e-learning – literalmente é o ensino à distância, foi desenvolvido quando o

terreno virtual já estava mais sólido e a ferramenta já podia exercer um ponto em que pudesse haver uma comunicação presente pela internet dentre os educadores e alunos. Isto somente foi possível quando houvesse a possibilidade de imagem e áudio a serem transmitidos com rapidez e definição.

O livro também já tem seu “primo” virtual chamado de ​ebook​.

1.4 As gerações da Internet

Segundo Piaget, durante o período das operações formais, última fase de desenvolvimento cognitivo, última fase de aquisição de conhecimentos do ser humano que vai dos 12 aos 16, os chamados de pré adolescente. É quando se desenvolve estruturas mentais novas sobre anteriores. É capaz de raciocinar prevendo situações possíveis e determinar quais as válidas e as que não vão servir. É o ápice do desenvolvimento da inteligência com a distinção entre o real e o possível. Entender que nem sempre vai conseguir tudo aquilo que quer.

Já pode libertar-se do concreto, pode abstrair a realidade, utilizar-se de um campo hipotético para a compreensão da realidade. Pode calcular probabilidades, capaz de pensar sobre os próprios pensamentos e raciocinar de modo realista sobre o seu futuro, Tem a capacidade de simbolizar, podem entender um duplo significado nas palavras, metáforas, caricaturas, ideologias políticas.

Tudo parte de um modelo abstrato para a compreensão da realidade, Apresenta várias alternativas a partir de analise combinatória, dificultando uma única decisão, opta por apresentar uma única opção.

Na fase das oerações formais ele torna-se um idealizador de um mundo perfeito, as religiões, políticas, estruturas sociais são deficitárias, podem melhorar eu consigo melhorar.

A internet trouxe um mundo virtual que assume a tão sonha perfeição que o pré adolescente busca.

As gerações que aparecem entre e depois do ano que a internet chega ao Brasil, acabam por receber denominações seguindo a geração “X”. Então a geração “Y”, “Z” e a “@”. Segundo Shinayashiki, a geração Z engloba todos que nasceram após 1990, esta é a geração do Orkut, Twiter, Facebook, entre outras redes sociais.

Os "Z" estão totalmente integrados com as tecnologias, valorização a comunicação virtual, fazem várias coisas ao mesmo tempo. Porém coma revolução das comunicações eletrônicas. A Revista TIMA, apresentou a seuinte geração em sua matéria de capa:

Esta geração é aquela que já não mais escreve, mas sim relata o que ela é, onde está, o que faz e como faz. Literalmente seria a geração “EU,EU,EU”.

E com ela temos endereços que é justamente para seguir o “eu” das pessoas, como é o caso do Twitter.

O papel dos educadores em relação Às revoluções eletrônicas é de seguir uma metodologia adequada para seus alunos, na fase das operações formais, para que possa dissociar a linguagem informal no momento que se exige do mesmo a utilização da língua portuguesa culta.

2 AS ABREVIATURAS NA LINGUA PORTUGUESA 2.1 O são Abreviaturas?

Segundo o site educacional Só Português, a abreviatura é um recurso convencional da língua escrita que consiste em representar de forma reduzida certas palavras ou expressões. A regra geral para abreviatura das palavras é simples.

Basta escrever a primeira sílaba e a primeira letra da segunda sílaba, seguidas de ponto abreviativo.

A abreviatura deve ter metade ou menos da metade da palavra original, caso contrário, é preferível escrever a palavra por extenso.

Deve-se evitar ao máximo o uso de abreviaturas em textos corridos, utilizando-as preferencialmente em quadros, tabelas, listas, ou em documentos específicos, como dicionários, manuais técnicos e almanaques; Antes de abreviar uma palavra, deve-se consultar dicionários e outras fontes de informação, a fim de verificar se já existem formas padronizadas; se isso não for possível, a palavra abreviada deve terminar em consoante e não em vogal.

Veja os exemplos: bras. (brasileiro);num. (numeral); Observações: a) Se a segunda sílaba iniciar por duas consoantes, as duas farão parte da abreviatura.Exemplos: pess. (pessoa) constr. (construção) secr. (secretário) diss. (dissílabo)

b) O acento gráfico ou hífen existente na palavra original deve ser mantido na abreviatura.Exemplos:

séc. (século) dec.-lei (decreto-lei) adm.-financ. (administrativo-financeiro)

c) Algumas palavras apresentam abreviatura por contração, ou seja, pela supressão de letras no meio da palavra.Exemplos: bel. (bacharel) cel. (coronel) cia. (companhia) dr. (doutor) Ilmo. (Ilustríssimo)

ltda. (limitada) d) Algumas palavras não seguem a regra geral para abreviatura.Exemplos: a.C. ou A.C. (antes de Cristo) ap., apart. ou apto (apartamento) btl. (batalhão) cx. (caixa) D. ( digno, Dom, Dona) f. ou fl. ou fol. (folha) id. (idem) Ex.: ed. (edição) mús. (música) Deve-se evitar a utilização de abreviaturas que remetem a mais de uma palavra, ou a um grupo de palavras que têm a mesma raiz, tal como bibl., raiz de bibliografia, bibliologia, biblioteconomia; nesse caso, deve-se abreviar de forma a não ocasionar dúvidas quanto ao significado.Ex.: Bibliogr. (bibliografia) Bibliol. (bibliologia) Bibliotecon. (biblioteconomia) Deve-se adicionar a letra s (sempre minúscula) para indicar o plural nas abreviaturas que representam títulos ou formas de tratamento e naquelas em que a concordância exigir. Ex.: Drs. (doutores) V. Exas. (Vossas Excelências) Deve-se evitar o uso de etc. no fim de uma enumeração de itens, pois este não acrescenta outra informação senão a de que está incompleta, recomendando-se, para tanto, o uso de entre outros e de e outros.Ex.: Os ingredientes utilizados na preparação do bolo foram: açúcar, farinha, fermento, ovos, leite, entre outros.

Nas abreviaturas de caráter internacional, não se utiliza o ponto abreviativo.Ex.: h, kg, km, kw, l.

As abreviaturas dos nomes dos estados brasileiros são constituídas de duas letras, ambas maiúsculas e sem ponto.Ex.: BA (Bahia) SC (Santa Catarina) O ponto da abreviatura também serve para indicar o final do período.Ex.:

"O professor respondeu a Pedro Marcolino Jr." (Não há a necessidade de repetir a pontuação.)

2.2 Os abusos em abreviações “Algo só se mantêm novo até o momento que se transforma em hábito.”

Revolução de palavras

6 REFERÊNCIAS SERCOM Contact Center​, ​manual de digitação e vícios de linguagem 2013.

OLETO, LINE. ​Análise do comportamento das gerações: geração baby boomer, geração x, geração y e geração z, na busca da eficiência no processo de liderança. Disponível em: < http://www.slideshare.net/LineOleto>. (Acessado em 2/10/2013).

FUSCA, CARLA JEANNY e SOBRINHO, VIVIANE VOMEIRO L.. ​Caderno de educação

número

35

Abreviaturas

na

Internet:

Aspectos

gráficos,

fonético-fonológicos e morfológicos no registro da coda silábica. ​Disponível em: <http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/1621>.

(Acessado em 2/10/2013).

PESSOA, KATIA NEPOMUCENO. ​Formação de palavras na internet: o uso das abreviações nos bate-papos.

Disponível em: <http://www.revistaaopedaletra.net/volumes/vol%202/ Katia_Nepomuceno_Pessoa--Repeticao_lexical_literal_na_conducao _topica_em_textos_da_fala_e_da_escrita.pdf​ ​>. (Acessado em 2/10/2013).

FREITAG, RAQUEL MEISTER KO e SILVA, MARINEIDE FONSECA. ​Uma análise sóciolinguística da lingua utilizada na internet: implicações para a lingua portuguesa. D ​ isponível em:<http://revistas.pucsp.br/index.php/ intercambio/article/view/3689>. (Acessado em 2/10/2013).

ARAUJO, JÚLIO C., COSTA, SAYONARA MELO e DIEB, MESSIAS​. ​O Twitter e o ensino de língua inglesa em 140 caracteres.

Disponível em: < ​http://files.julioaraujo.com/2000001172f89130835/Twitter%20LE.pdf​>. (Acessado em 2/10/2013).

SHIYASHIKI, EDUARDO. A geração Z eo mercado de trabalho. Disponível em: <htpp://WWW.administradores.com.br>. (Acessado em 2/10/2013).

WEBMASTER, MARCELO e NADJA. As gírias e abreviações mais usadas na Internet.

Disponível

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<htpp://

http://www.variedadesedicas.com/2011/09/as-girias-e-abreviacoes-mais-usadas-na.h tml>.​ ​(Acessado em 2/10/2013).

RADIO CBN, ​comentário sobre o volume de internautas no Brasil.

IBGE – disponível em WWW.ibge.gov.br acessado em 2/10/2013. prof. SILVA, WANDERLEI SERGIO DA, ​psicologia do desenvolvimento da aprendizagem,​ livro didático UNIP, 2011.

OTHERO, G. A. A Lingua Portuguesa nas salas de b@te-P@po: uma visão linguística de nosso idioma na era digital. Editora do autor, 2002.

POSSENTI, S. . Por que (não) ensinas gramática na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 1996.