7 minute read

Município de Loulé vai atribuir chaves do humanismo a André Jordan

- “Com ele todos ganhámos”, disse o presidente Vítor Aleixo

ACâmara Municipal de Loulé vai atribuir as Chaves do Humanismo ao comendador André Jordan, pelo seu exemplo de vida e pela sua ação que desenvolveu como empresário, em prol da qualidade do turismo do Algarve e a sua afirmação no mundo.

Advertisement

Trata-se do mais alto galardão dado pelo município a uma figura pública, e que apenas é atribuído em momentos “raros e excecionais”, a personalidades “excecionais”, revelou o presidente Vítor Aleixo, na cerimónia de inauguração da principal artéria de Vilamoura, com o nome do homenageado. Por motivos de saúde, André Jordan, que não esteve presente, foi representado pelos filhos e família, tendo ficado para uma data a acertar com o homenageado a outorga da distinção anunciada. Em declarações ao Postal do Algarve, Vítor Aleixo salientou o papel visionário de André Jordan

Bruno Filipe Torres Marcos

Notário

Cart Rio Notarial Em Tavira

Extrato De Escritura De Justifica O

CERTIFICO, para efeitos de publicação, nos termos do artigo 100.º do Código do Notariado que, por escritura pública de Justificação, outorgada em 30.05.2023, exarada a folhas 89 e seguinte do competente Livro n.º 231-A do Cartório Notarial em Tavira, do Notário Bruno Marcos, sito na Rua da Silva, n.º 17-A, que:

- Idalina da Glória Martins e marido, Virgílio Gonçalves ambos naturais de Cachopo, Tavira, onde residem;

- Declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos prédios rústicos a seguir identificados, todos compostos por terra de pastagem, sitos em Garrobo, freguesia de Cachopo, concelho de Tavira e não descritos na Conservatória do Registo Predial de Tavira:

I) prédio rústico, com a área de 2.180,00 m2, que confronta a norte com Rafael Sebastião, a sul com Domingos Viegas, a nascente com José Francisco e a poente com Manuel Martins, sito em Sobreirinho, Garrobo, Cachopo, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 26619, com o valor patrimonial tributário de 10,03 €;

II) prédio rústico, com a área de 850,00 m2, que confronta a norte com Rafael Sebastião, a sul e poente com José Francisco e a nascente com Manuel Martins, sito no Corgo dos Carvalhos, Garrobo, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 27131, com o valor patrimonial tributário de 2,83 €;

III) prédio rústico, com a área de 800,00 m2, que confronta a norte com Manuel Martins, a sul e nascente com Rafael Sebastião e a poente com José Martins, sito no Corgo dos Carvalhos, Garrobo, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 27138, com o valor patrimonial tributário de 2,83 €; - tendo alegado para o efeito que os aludidos prédios com as indicadas composições e áreas, chegaram à sua posse, em data imprecisa do ano de 1986, por doação meramente verbal nunca reduzida a escritura pública, feita pela mãe da justificante mulher, Maria da Glória Fernandes, no estado de viúva José Martins, já falecida, residente que foi no dito sítio do Garrobo, em Cachopo, Tavira; que, porém, desde aquele ano, portanto, há mais de vinte anos, de forma pública, pacífica, contínua e de boa-fé, ou seja, com o conhecimento de toda a gente, sem violência nem oposição de ninguém, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesarem quaisquer direitos de outrem e ainda convencidos de seres os únicos titulares do direito de propriedade sobre os identificados prédios, e assim o julgando as demais pessoas, têm possuído aqueles prédios – limpando a terra, nela pastando os animais, dela retirando os respetivos rendimentos –, pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, adquiriram os referidos prédios por USUCAPIÃO.

Tavira e Cartório, em 30 de maio de 2023. O Notário, Bruno Filipe Torres Marcos Conta n.º 2/2487

(POSTAL do ALGARVE, nº 1308, 16 de junho de 2023) enquanto empresário que soube harmonizar de forma exemplar os interesses económicos com os valores ambientais.

Bruno Filipe Torres Marcos

Notário

Cart Rio Notarial Em Tavira

Extrato De Escritura De Justifica O

“Todos lhe reconhecemos qualidades invulgares e nós tivemos a oportunidade de o ter em Loulé durante muitos anos, e a sua

CERTIFICO, para efeitos de publicação, nos termos do artigo 100.º do Código do Notariado que, por escritura pública de Justificação, outorgada em 30.05.2023, exarada a folhas 91 e seguinte do competente Livro n.º 231-A do Cartório Notarial em Tavira, do Notário Bruno Marcos, sito na Rua da Silva, n.º 17-A, que:

- Maria Deonilde de Jesus Martins Agostinho, e marido Amândio Agostinho naturais, ela de Santa Catarina da Fonte do Bispo, Tavira, e ele de São Brás de Alportel, onde residem no sítio da Mesquita Alta;

- Declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos prédios rústicos a seguir identificados, todos compostos por terra de cultura, sitos na freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira e não descritos na Conservatória do Registo Predial de Tavira:

I) prédio rústico, com a área de 980,00 m2, que confronta a norte com Manuel António Carmo, a sul com José Rodrigues Valeira, a nascente com Manuel Francisco e a poente com Avelino Gonçalves, sito em Corgão, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 26836, com o valor patrimonial tributário de 11,56 €;

II) prédio rústico, com a área de 860,00 m2, que confronta a norte com José António Joaquim, a sul com José Rodrigues Valeira, a nascente com Manuel Francisco e a poente com José Candeias, sito em Mourão, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 27250, com o valor patrimonial tributário de 24,43 €; - tendo alegado para o efeito que os aludidos prédios com as indicadas composições e áreas, chegaram à sua posse, em data imprecisa do ano de 1986, já no estado de casados entre si, por doação meramente verbal nunca reduzida a escritura pública, feita pelos pais da justificante mulher, Damião António Martins e mulher Maria da Encarnação de Jesus, casados sob o regime da comunhão geral de bens, ele já falecido, ela residente no dito sítio da Mesquita Alta; que, porém, desde aquele ano, portanto, há mais de vinte anos, de forma pública, pacífica, contínua e de boa-fé, ou seja, com o conhecimento de toda a gente, sem violência nem oposição de ninguém, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesarem quaisquer direitos de outrem e ainda convencidos de seres os únicos titulares do direito de propriedade sobre os identificados prédios, e assim o julgando as demais pessoas, têm possuído aqueles prédios – limpando a terra, cultivando-a, dela retirando os respetivos rendimentos –, pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, adquiriram os referidos prédios por USUCAPIÃO.

Tavira e Cartório, em 30 de maio de 2023. O Notário, Bruno Filipe Torres Marcos Conta n.º 2/2490

(POSTAL do ALGARVE, nº 1308, 16 de junho de 2023) influência perdura até aos dias de hoje”, sublinhou o autarca, acrescentando: “se o concelho de Loulé hoje se destaca no contexto da atividade turística do país, sendo dos primeiros destinos com a marca de qualidade, tudo isto se deve ao Comendador André Jordan”.

Os projetos da Quinta do Lago e a expansão para poente do projeto de Vilamoura XXI, foram abra da sua capacidade de entender o futuro, conjugando a atividade económica com o ambiente: “Ele foi o homem da sustentabilidade avant la lettre, como se diz”, afirmou Vítor Aleixo frisando que isso aconteceu “quando nem se falava nesses conceitos mas ele já os praticava, o que demonstra bem a visão e quão à frente este senhor esteve no seu tempo”.

“Com ele todos ganhámos”, concluiu o autarca.

Bruno Filipe

TORRES

Marcos

Notarial Em Tavira

EXTRATO DE ESCRITURA DE JUSTIFICAÇÃO

CERTIFICO, para efeitos de publicação, nos termos do artigo 100.º do Código do Notariado que, por escritura pública de Justificação, outorgada em 24.04.2023, exarada a folhas 7 e seguinte do competente Livro n.º 229-A do Cartório Notarial em Tavira, do Notário Bruno Marcos, sito na Rua da Silva, n.º 17-A, que:

- Joaquim Fausto Correia Vargues, e mulher Maria Odília de Jesus Matias Correia Vargues, ambos naturais de Santa Catarina da Fonte do Bispo, Tavira, residentes em Tavira;

- Declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, composto por garagem de um piso, com duas divisões e logradouro, destinado a estacionamento coberto e fechado, com a área total de 147,00 m2, sendo de 39,00 m2 a área coberta e de 108,00 m2 a área descoberta, que confronta a norte com Jaime Santos Mendes, a sul com Rua Luís de Camões, a nascente com Joaquim Fausto Correia Vargues e a poente com Escola n.º 1, sito na Rua Luís de Camões, Horta de São Francisco, freguesia de Tavira (Santa Maria e Santiago), concelho de Tavira, inscrito na respetiva matriz, em seu nome, sob o artigo 3376, que teve origem no artigo 3982 da extinta freguesia de Tavira (Santiago), com o valor patrimonial tributário de 11.050,00 €, igual ao atribuído para efeitos deste ato, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira; tendo alegado para o efeito o seguinte:

- Que o terreno onde se encontra implementado o mencionado prédio, com a indicada composição e área, veio à sua posse por compra meramente verbal, em data imprecisa do ano de 1986, e nunca reduzida a escritura pública, feita a Maria Amália Ribeiro de Sousa Larcher, casada com João Carlos Kruss Gomes, residente que foi em Tavira e a Maria de Lurdes Ribeiro de Sousa Larcher de Jesus e marido Carlos Alberto de Jesus, residentes que foram em Tavira, tendo mais tarde, em 1989, construído o edifício que compõe este prédio; que, porém, desde aquele ano, portanto, há mais de vinte anos, de forma pública, pacífica, contínua e de boa-fé, ou seja, com o conhecimento de toda a gente, sem violência nem oposição de ninguém, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesarem quaisquer direitos de outrem e ainda convencidos de serem os únicos titulares do direito de propriedade sobre o identificado prédio, e assim o julgando as demais pessoas, têm possuído o mesmo – utilizando a garagem para arrumos e parqueamento do carro, demarcando o logradouro do imóvel e efetuando a sua limpeza, suportando os encargos ou despesas com a manutenção do edifício e ainda pagando contribuições e impostos devidos – pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, adquiriram o referido prédio por USUCAPIÃO.

Tavira e Cartório, em 24 de abril de 2023.

O Notário, Bruno Filipe Torres Marcos Conta n.º 2/1868 (POSTAL do ALGARVE, nº 1308, 16 de junho de 2023)