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4 - U m Navio Atacado: o "Vital de Oliveira"

Fig. 191 - O Blimps em Maceió, A lagoas

Nessa altura , início de 1 945, já havíamos substituíd o , praticamente, todas as U nidades norte-americanas no Brasil. Em Belé m , os Catalinas já haviam assumido a patrulha e , no S u l , o mesmo acontecera. Somente em Natal não foi possível , por falta de material adequad o , ficar com tais resp o n sabilidades.

4 - Um Navio Atacado: o Vital de Oliveira

o Vital de Oliveira pertencia à Marinh a de G uerra do B rasil. Era u m transporte que já p restara relevantes serviços à h idrografia, inclusive manutenção e suprimento dos faróis.

Foi torpedeado pelo U -861 , comandado pelo Capitão-de-Corveta Jürgen O e sten. Conduzia 245 homens e fizera e scalas em Natal, Cabedelo , R ecife, Salvador e Vitória. Partiu desta última a 1 9 de julho de 1 944, às 10 horas, transportando alguma carga e, como passageiros , pessoal militar a serviço ou de licença.

Ao anoitecer, encontrava-se na altura do Farol de São' Tom é . Minutos antes da m eia-noite, o Vital de O liveira foi atingido na p opa por u m torpedo que nela abriu um grande rombo. Começou a entrar m uita água no navio e a vibração causada pela explosão fez cair o seu mastro, p rovocando sérios danos.

O caça-submarinos Javari e scoltava o Vital de Oliveira. E ste era comandado pelo Capitão-de-Fragata J oão Batista de Medeiros G uimarães R oxo que p rocurou avisar, com sinalização luminosa , o navio-escolta já empenhado na p rocura ao submarino que havia e scapado.

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