ANO I - NÚMERO 12 - AGOSTO/2017
Uma Igreja em saída
Tema do Mês
Vocação:
Um desafio de Amor e Serviço!
Todos os anos no mês de agosto a Igreja do Brasil nos convida a celebrar as vocações. O termo vocação vem do verbo em latim “vocare” que significa “chamar”. Todos nós somos vocacionados, chamados por Deus à vida e a santidade. O primeiro domingo é dedicado ao ministério sacerdotal, essa comemoração se deve ao fato de celebrarmos no dia 04, São João Maria Vianney, patrono e modelo dos padres. Ele dizia que “o sacerdote é amor do coração de Jesus” e devem manifestar esse amor as pessoas. No segundo domingo, celebramos o Dia dos Pais, logo, é dedicado à vocação familiar e como de costume celebramos no Brasil a Semana Nacional da Família. A família é verdadeiramente um santuário de vida e um celeiro sagrado de vocações. No terceiro domingo, recordamos a vocação à vida consagrada: constituída por homens e mulheres que nas várias ordens, congregações, institutos e comunidades de vida apostólica, segundo seu carisma, consagram-se a
Deus por meio dos conselhos evangélicos de castidade, pobreza e obediência, no serviço a Igreja. Os consagrados são motivados pela solenidade da Assunção de Maria ao Céu, modelo de todos aqueles que dizem sim ao chamado de Deus para uma entrega total e radical. No quarto domingo de agosto lembramos a vocação de todos os cristãos leigos, que devem ser testemunhas de Cristo na sociedade, na família e na comunidade de fé, como verdadeiros: “sal da terra e luz do mundo”. Aqui lembramos também aqueles que têm a missão de catequizar, nossos (as) queridos (as) catequistas, que ajudam tanto no ministério da educação na fé (quando no mês de agosto temos o quinto domingo, o dia do catequista é celebrado separado do quarto domingo). Que todos nós possamos rezar de forma especial pelas vocações, não só neste mês, mas sempre, assim cumprimos o mandato de Jesus: “Pedi ao Senhor da messe que mande operários para a sua messe” (Mt 9,38). Pe. Israel Mendes (vigário paroquial)
Palavra do Papa “Todos os cristãos são constituídos missionários do Evangelho. Com efeito, o discípulo não recebe o dom do amor de Deus para sua consolação privada; não é chamado a ocupar-se de si mesmo nem a cuidar dos interesses duma empresa; simplesmente é tocado e transformado pela alegria de se sentir amado por Deus e não pode guardar esta experiência apenas para si mesmo: a alegria do Evangelho, que enche a vida da comunidade dos discípulos, é uma alegria missionária.” Papa Francisco (Fonte: http://www.a12.com) Boletim da Imaculada - 1
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