boletim informativo
dominical TIMÓTEO | EDIÇÃO 1 | N° 20 02 DE AGOSTO DE 2020
"O SEMPRE JOVEM CRISTO" Um texto do Professor Lincoln Westin da Silveira, nos anos 1970, em Alfenas, advogado e professor de português, religioso à moda dele, trazia a expressão em epígrafe. Nesse mês da juventude é oportuno aplicar que foi um jovem, em torno dos 33 anos, quem abdicou de sua vida para resgatar milhões e milhões de outras. Foi um adulto solteiro quem cumpriu o eterno plano do Pai, em relevante obediência e profunda concordância com Ele. Quando nasceu, os anjos disseram que a vinda de Jesus era uma 'boa notícia que seria para todo o povo"(Lucas 2.10). Os estudiosos das estrelas foram ao seu encontro reconhecendo ser Ele o Rei prometido aos judeus (Mateus 2.2). Ainda pré adolescente, aos 12anos, deixou claro que sua vida teria como objetivo cuidar dos 'negócios de meu pai' (Lucas 2.49). Ressaltamos, então, o sempre jovem Cristo... Adulto, comprometido com a missão, sem perder o foco, habilidoso com a espada do Espírito (Efésios 6.18), que é palavra revelada, que foi útil em sua defesa e ataque no dia da tentação. O sempre jovem Cristo é recordado historicamente com a vivacidade da juventude, a ternura com as crianças, um olhar de misericórdia com os necessitados, fossem eles físicos, emocionais ou espirituais. Os artistas tentam encontrar uma forma de apresentá-lo visível com a beleza que, segundo as escrituras, não possuía (Isaias 53.2). Jesus se comunicava bem e atraía multidões. Jesus gostava de contar “casos” sempre com objetivo didático. Jesus era jovem e alegre, pois isso é princípio do relacionamento com Deus, o Pai. “Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegrias, na tua destra, delícias perpetuamente”. Salmo 16:11. Encontramos o sempre jovem Cristo com passadas firmes em suas jornadas a pé e possuía um olhar expressivo de alguém que sabe o propósito da vida e mesmo o da morte. Esse é o nosso Cristo Jesus. Então, haja em nós o desejo de não esmorecermos ante os desafios de um mundo em ebulição, onde as pessoas perderam a referência dos valores de Deus e estão em busca de seus próprios conceitos. Afinal, não estamos aqui por acaso. Cristo é o Deus eterno que se encarnou. E Deus não envelhece! Pr. Lélio Silveira