Palestra - A arquitetura da paisagem e o homem - Arquiteto e paisagista João Paulo Florentino

A ARQUITETURA DA PAISAGEM

E O HOMEM por Jo達o Paulo Veiga Florentino

A música da NATUREZA!

A ARQUITETURA DA PAISAGEM

E O HOMEM

E no começo existia o JARDIM…!

O Jardim do Éden, 1828. Thomas Cole. (Óleo sobre tela)

A ARQUITETURA DA PAISAGEM

E O HOMEM

E quem foram os primeiros a pensar! o JARDIM, a PAISAGEM, o PAISAGISMO?!

A ARQUITETURA DA PAISAGEM

E O HOMEM

O Homem primitivo... e as plantas.!

Pintura rupestre “A árvore sagrada” -­‐ Parque Nacional da Serra da Capivara em São Raimundo Nonato – PI. A ARQUITETURA DA PAISAGEM

E O HOMEM

A necessidade e o desejo de transformar a PAISAGEM!

Jardins da Mesopotâmia – 2.000 a.C.!

Pintura egípcia 18º Dinastia Projeto de Jardim – Egito Antigo!

A ARQUITETURA DA PAISAGEM

E O HOMEM

E se o planeta fosse um grande JARDIM?!

E se nossos jardins fossem um grande PLANETA?!

"Vista do espaço, a Terra é um mundo-jardim, um planeta de vida, uma esfera de verdes e azuis envolta numa atmosfera úmida. À noite, as luzes das cidades brilham ao longe, formando constelações tão distintas e variadas como as do firmamento além. Os espaços negros que seus arcos abarcam não são, contudo, desprovidos de espaço, mas repletos de florestas e fazendas, sobrepujadas pela luz do sol; mares azuis, florestas e campos verdes emergem, contornando as vastas constelações urbanas, e nelas penetrando. Mesmo vistas de tão longe, a essa altura da terra, as cidades são um mosaico cinza, permeado por gavinhas e pontos verdes, com largos rios e grandes parques dentro deles."! ! !

O Jardim de Granito!

Anne Whiston Spirn! ! http://www.annewhistonspirn.com!

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E O HOMEM

A Cidade, o Jardim de Granito!

O Jardim de Granito!

Anne Whiston Spirn!

”No chão, um broto de ailanto resiste numa fresta entre a calçada e um edifício, e uma ousada erva daninha abre caminho por entre o meio-fio e o passeio. Suas raízes bifurcam-se abaixo do solo, em busca de nutrientes e de água. Sob a superfície, rios subterrâneos rumojeram através dos bueiros.! !

A cidade é um jardim de granito, composto por muitos jardins menores dispostos num mundo-jardim. Partes do jardim de granito são cultivadas intensivamente, mas a maior parte não é reconhecida e é negligenciada."! ! !

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E O HOMEM

A Cidade, o Jardim de Granito!

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E O HOMEM

Mas, afinal… e o Paisagismo hoje? E o que é “paisagismo”? !

Laje Jardim – 1945 Burle Marx Rio de Janeiro A ARQUITETURA DA PAISAGEM

E O HOMEM

PAISAGISMO!

A palavra PAISAGISMO refere-se a PAISAGEM, espaço de terreno abrangido em um lance de vista, ou extensão territorial a partir de um ponto determinado. Pode ser classificada em:!

Natural: sem a intervenção do homem; Artificial: planejada, ou seja, um jardim.! !

Desta forma, inicialmente PAISAGISMO estava ligado ao ato de recriar, conceber, e se pudessemo assim dizer “FAZER PAISAGEM”.!

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E O HOMEM

PAISAGISMO???!

"Ao sobrevir das chuvas, a terra, como vimos, transfigura-­‐se em mutações fantás[cas, contrastando com a desolação anterior.

Os vales secos fazem-­‐se rios. Insulam-­‐se os cômoros escalvados, repen[namente verdejantes. A vegetação recama de flores, cobrindo-­‐os, os grotões escancelados, e disfarça a dureza das barrancas, e arredonda em colinas os acervos de blocos disjungidos -­‐de sorte que as chapadas grandes, entremeadas de convales, se ligam em curvas mais suaves aos tabuleiros altos. Cai a temperatura. Com o desaparecer das soalheiras anula-­‐se a secura anormal dos ares. Novos tons na paisagem: a transparência do espaço salienta as linhas mais ligeiras, em todas as variantes da forma e da cor.

Dilatam-­‐se os horizontes. O firmamento, sem o azul carregado dos desertos, alteia-­‐se, mais profundo, ante o expandir revivescente da terra.

E o sertão é um vale fér[l. É um pomar vasdssimo, sem dono.

Depois tudo isto se acaba. Voltam os dias torturantes; a atmosfera asfixiadora; o empedramento do solo; a nudez da flora; e nas ocasiões em que os es[os se ligam sem a intermitência das chuvas -­‐o espasmo assombrador da seca.” !

Os Sertões – 1902 – Euclides da Cunha!

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E O HOMEM

E esse cara aí, foi um grande

PAISAGISTA?

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E O HOMEM

Vincent Van Gogh A ARQUITETURA DA PAISAGEM

E O HOMEM

PAISAGISMO???!

“Eu sonho minha pintura, e então eu pinto o meu sonho” VINCENT VAN GOGH

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E O HOMEM

PAISAGISMO???!

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E O HOMEM

PAISAGISMO???!

Wheat Fields near Auver A ARQUITETURA DA PAISAGEM

E O HOMEM

PAISAGISMO???!

"A florada vicejante se espraiava por toda a pintura, nos quatro lados e ainda além – uma promessa na tela de que mesmo o galho mais velho, mais humilde, mais alquebrado, estéril e adoentado ainda era capaz de produzir o mais glorioso florescimento no pomar"!

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E O HOMEM

O Espaço da paisagem e seus significados!

! "Como um meio de representação simbólica, a paisagem e seus elementos constitutivos - pedras, plantas, água, terra e céu - quando artisticamente composto - têm fornecido aos seres humanos alguns dos lugares mais sagrados e poderosos de significados incorporados. Nada, e certamente não é uma imagem, pode substituir ou igualar a experiência direta e corporal desses lugares. ”!

REPRESENTATION AND LANDSCAPE (1992)!

James Corner!

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E O HOMEM

A paisagem possui significados!!

-­‐ The Ligh[ng Field l Walter de Maria [Campo de Raios l EUA]

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E propósitos… as vezes incomuns.!

-­‐ The Ligh[ng Field l Walter de Maria [Campo de Raios l EUA]

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LAND ART. Uma modificação na paisagem!

Plataforma Espiral (Spiral Jely), de Robert Smithson (1970) A ARQUITETURA DA PAISAGEM

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LAND ART??? !

Machu Picchu – Peru Cidade Perdida dos Incas

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Lee Ufan Museum!

Lee Ufan + Tadao Ando!

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Lee Ufan Museum!

Lee Ufan + Tadao Ando!

Lee Ufan Museum Naoshima, Kagawa, Japan TADAO ANDO A ARQUITETURA DA PAISAGEM

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Lee Ufan Museum!

Lee Ufan + Tadao Ando!

Lee Ufan Museum Naoshima, Kagawa, Japan TADAO ANDO

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Lee Ufan Museum!

Lee Ufan + Tadao Ando!

Lee Ufan Museum Naoshima, Kagawa, Japan TADAO ANDO

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PAISAGISMO e suas infinitas possibilidades!

Officina del Paesaggio Lugano, Suíça

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A onda do "faça você mesmo” contagia o mundo.!

Officina del Paesaggio Lugano, Suíça

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A onda do "faça você mesmo” contagia o mundo.!

Officina del Paesaggio Lugano, Suíça A ARQUITETURA DA PAISAGEM

E O HOMEM

De que maneira abordar então a paisagem?!

”Nós podemos entrar à força na paisagem para impor, sem discernimento o tempo próprio de nosso projeto e então ele se inscreverá imediatamente na ruptura. Nós podemos também deslizar nesse movimento e inserirmos o tempo novo de nosso projeto no tempo longo da paisagem que modificamos.

O Projeto é sobretudo, um instrumento de conhecimento. Um paisagista nunca é o único autor de uma paisagem. Ele não é mais que um dos numerosos agentes que entram no curso das coisas para modificá-­‐las nas suas configurações. O advento da obra pertence, ao espaço em si e ao tempo que o transforma."

Michel Corajoud!

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The Beautiful Bigfoot Toward a New Landscape Aesthetic!

(Rumo a uma nova estética da paisagem)!

Kongjian Yu é professor de planejamento urbano e regional na Universidade de Pequim desde 1997, e é o fundador e reitor da Faculdade de Arquitetura e Arquitetura Paisagisdca. Fundou Turenscape, uma empresa premiada internacionalmente, cuja prá[ca abrange arquitetura, paisagismo e design urbano através de diferentes escalas. Através de suas obras, Yu tenta reconstruir infra-­‐estrutura ecológica através de escalas e definir uma nova esté[ca baseada na é[ca ambiental.

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The Beautiful Bigfoot Toward a New Landscape Aesthetic!

(Rumo a uma nova estĂŠtica da paisagem)!

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A fita vermelha!

A fita vermelha (Tanghe River Park) usa o mínimo de intervenção para transformar a natureza já este[camente atraente, em um espaço verde urbano. Contando com um fundo de terreno natural e cheio de vegetação, o arquiteto paisagista colocou um banco de 500 metros,(fita vermelha) para integrar iluminação, assentos, interpretação e orientação ambiental.

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The Beautiful Bigfoot Toward a New Landscape Aesthetic!

(Rumo a uma nova estĂŠtica da paisagem)!

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-­‐ A FITA VERMELHA

A fita vermelha!

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A fita vermelha!

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Campus de arroz de Shenyang!

No Campus de Arroz de Shenyang Jianzhu University, as águas pluviais são coletadas para irrigar a plantação de arroz em frente às salas de aula e salas de estudo abertas são colocadas no meio dos campos de arroz, transformando uma rústica, produtiva plantação de arroz em um local esteticamente atraente, servindo múltiplas funções.!

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Campus de arroz de Shenyang!

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Shanghai Houtan Park!

Shanghai Houtan Park, construído sobre um an[go reduto industrial abandonado, é uma paisagem viva regenera[va em Huangpu, ribeirinha de Xangai, uma estreita faixa de 35 hectares linear. Seu pântano de 2.400 metros cúbicos de água, atrai espécies de flora e fauna e tornou-­‐se um espaço público favorito no centro da cidade.

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Big-Foot Aesthetic Principles A estética do “Pé-Grande”. Princípios estéticos e qualidades são baseadas em consciência ecológica e ética ambiental!

1.Faça amizade com enchentes. Urbanismo do pé-pequeno trabalha contra as forças naturais, especialmente água e paisagens, que já estão presentes. Como uma abordagem alternativa para controle de inundação convencional, acabar com a vinculação concreta sobre o sistema urbano de água e tomar uma abordagem ecológica para o controle de enchentes e gestão de águas pluviais, revelando a beleza da vegetação nativa e paisagem comum.

2. Criar uma esponja verde para alcançar uma cidade resiliente a águas pluviais. Grandes cidades cosmopolitas não são resistentes a água. Use parques de águas pluviais como esponjas verdes, coleta, limpeza e armazenamento de águas pluviais urbanas. Esta abordagem sustenta serviços de outros ecossistemas, regulando e apoiando os sistemas naturais, e oferecem para a cidade, experiências culturais e estéticas.

3. Seja produtivo. Milhões de hectares de terras férteis foram transformados em paisagens urbanas; hectares de culturas foram transformados em gramados e flores nas últimas três décadas na China. Em uma alternativa produtiva, paisagens agrícolas tornam-se parte do ambiente urbanizado e permanecem assim esteticamente agradável.

4. Agregar pessoas a uma paisagem rural, sem sacrificar sua funcionalidade. Quando paisagens rurais são urbanizadas, eles são tipicamente valorizadas, o que significa ornamento pé-pequeno. A alternativa é agregar pessoas a paisagem rural e de trabalho, sem sacrificar sua funcionalidade e produtividade.!

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Big-Foot Aesthetic Principles A estética do “Pé-Grande”. Princípios estéticos e qualidades são baseadas em consciência ecológica e ética ambiental!

5. Valorize o que é ordinário e recicle o existente. Durante muito tempo temos sido orgulhosos de nós mesmos como seres humanos capazes de construir, destruir e reconstruir. Devido a isso, os ativos naturais e artificiais têm sido utilizados em demasia, e nós estamos à beira de uma crise de sobrevivência. Como alternativa, as máquinas e outras estruturas industriais podem ser reciclados para fins educacionais e funcional. "Sujo" e "caipira" são esteticamente atraentes também. Ética ambiental e consciência ecológica pode ser construído em nossa paisagem urbana.

6. Vamos trabalhar a natureza. De Versailles e históricos jardins chineses para o Parque Olímpico contemporânea, grandes esforços são feitos para criar e manter paisagens ornamentais artificiais. Em vez de fornecer serviços ambientais, os espaços públicos se tornam um fardo para cidades em termos de consumo de energia e água. Outra abordagem de projeto seria deixar a natureza trabalhar, proporcionando assim um serviço ambiental para a cidade.

7. Minimamente intervir. No processo de urbanização, paisagens naturais são geralmente substituídos por jardins e parques excessivamente projetados e de grande valor. Como alternativa, use o mínimo de intervenções para alcançar melhorias dramáticas, transformando um "bagunçado," natural Big-Foot em algo bonito, preservando seus processos naturais e padrões.

8. Paisagens projetadas como sistemas vivos.? De 75 por cento da água de superfície na China está poluída e mal em termos de necessidade de soluções sustentáveis ​ ​ e replicáveis​ ​ . Paisagens devem ser concebidos como sistemas vivos que sejam capaz de filtrar e curar sistemas de água poluídos.!

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A cadeira de Van Gogh X A cadeira de Gauguin!

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Os jardins verticais de Patrick Blanc!

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Os jardins verticais BRAZUCAS!

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The High Line Park – New York!

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The High Line Park – New York!

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Urban Farm - Tokyo!

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Urban Farm - Tokyo!

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Urban Farm - Tokyo!

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Urban Farm - Tokyo!

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Urban Farm - Tokyo!

The Low Line Park – New York!

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The Low Line Park – New York!

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The Low Line Park – New York!

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E O HOMEM

A profissão de arquiteto paisagista!

”The profession of landscape architect has a client, the earth and its creatures. In order to meet this challenge, to respond to our client in a sustainable manner, the profession must ensure that it forms an alliance with the environmental sciences and that we come to be seen by them and the public as their agents for achieving felicitous, ecological adapta[ons." !

To Heal the Earth!

Ian L. McHarg!

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A missão do Arquiteto Paisagista!

Combater os males criados pelo urbanismo moderno!

Interceptação Vegetal

Evapotranspiração

Evapotranspiração

Escoamento superficial Escoamento superficial Escoamento sub-superficial

Escoamento subterrâneo

Antes da Urbanização

Escoamento sub-superficial

Escoamento subterrâneo

Depois da Urbanização A ARQUITETURA DA PAISAGEM

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A miss達o do Arquiteto Paisagista!

Combater os males criados pelo urbanismo moderno!

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E O HOMEM

Projeto Emirados Árabes!

A ARQUITETURA DA PAISAGEM

E O HOMEM

Projeto Emirados Árabes!

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E O HOMEM

A ARQUITETURA DA PAISAGEM

E O HOMEM

Conjunto Habitacional Abra達o!

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E O HOMEM

Conjunto Habitacional Abra達o!

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E O HOMEM

A Cidade, um Jardim a ser cultivado.!

”Para aproveitar as oportunidades inerentes ao ambiente natural da cidade, para ver além dos custos e bene}cios a curto prazo, para perceber as consequências das inúmeras ações aparentemente deconexas que fazem o dia-­‐a-­‐dia da cidade, e para coordenar milhares de ações incrementalistas, é necessária uma nova a[tude para com a cidade e sua conformação. A cidade precisa ser reconhecida como parte da natureza e ser projetada de acordo com isso. A cidade, sua periferia e o campo precisam ser vistos como um único sistema em evolução dentro da natureza, como cada edi}cio e parque devem ser vistos dentro daquele todo maior. O valor social da natureza prcisa ser reconhecido e seu poder, mais do que comba[do, deve ser aproveitado. A natureza na cidade precisa ser cul[vada como um jardim como um jardim, em vez de ser ignorada e subjugada. "

O Jardim de Granito!

Anne Whiston Spirn!

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