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Aquisição de Cabos Isolados de Baixa Tensão – APROVADA
Espírito de união dos celesquianos
Copel na mira da privatização
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Foto: Jornal de Pomerode
De 12 a 15 de novembro, em Pomerode, foi realizado o XXXII Torneio Esportivo e Cultural da FAEC. Tradicional, o evento é o principal momento de interação dos empregados e leva adiante o espírito de união da categoria, tão necessário para nós celesquianos. Ao longo dos quatro dias de competição os empregados puderam confraternizar, disputar e, principalmente, fortalecer o sentimento de que a Celesc é uma grande família.
Agradeço à FAEC por ter aberto a possibilidade, na abertura, de falar brevemente aos trabalhadores sobre a importância do torneio e deste sentimento coletivo de que todos somos celesquianos e precisamos estar cada vez mais próximos. Aproveito para parabenizar às delegações de Blumenau, Administração Central e Joinville, campeã, vsice-campeã e terceiro lugar geral, assim como a todos os companheiros que participaram, jogando, assitindo e torcendo.
Em muitos momentos a realização do Torneio esteve ameaçada e a luta para que ele continue também passa pela discussão do orçamento da Celesc. Reafirmo meu compromisso com os trabalhadores de lutar para que os jogos permaneçam dentro do orçamento e do calendário da empresa, viabilizando a continuidade da nossa união e o fortalecimento desse nosso espírito de luta, imprescindível para a manutenção da Celesc Pública.
Quando falamos de privatização, muitas vezes algumas pessoas tendem a achar que falamos de um fantasma distante. Afinal de contas, resistimos aos períodos mais difíceis da venda do patrimônio público e, hoje, com o setor majoritariamente privatizado, permanecemos uma empresa pública. Nesse contexto, algumas mentiras parecem ter se consolidado e uma delas é que só se privatiza uma empresa que não dá lucro. A verdade é que, independentemente do resultado, a gana do "mercado" por tomar o patrimônio público vai além. E é isso que vemos acontecer agora, na Copel.
A empresa é destaque, junto com a Celesc no atendimento aos consumidores. Tem grandes resultados financeiros e apresenta lucros muito expressivos. Tudo isso não impediu o Governo Estadual de, consolidada a reeleição, encomendar um estudo ao Conselho de Controle das Empresas Estaduais do Paraná sobre a venda de ações da companhia, acendendo o alerta de privatização.
Os trabalhadores da estatal paranaense, assim como os celesquianos, tem um histórico de luta contra a venda do patrimônio público e organizaram uma petição contra a privatização da empresa, que pode ser assinada clicando aqui.
Nossa luta deve ser coletiva e solidária. A privatização da Copel é tão absurda quanto a privatização da Celesc e consideramos um dever dos celesquianos acessarem a petição e darem força à luta dos copelianos em defesa da Copel Pública.