Guia Grã bretanha 2015

Castelo Caernarfon, PaĂ­s de Gales

visitbritain.com/trade

Mapa do Reino Unido

EscĂłcia

Irlanda do Norte

PaĂ­s de Gales

Inglaterra

Conhecendo a Grã-Bretanha

34,8

milhões de visitas em 2014 Poucos países do mundo estão tão credenciados quanto o Reino Unido para receber turistas estrangeiros – em 2014, por exemplo, o país recebeu um recorde de 34,8 milhões de visitas. Porém, os britânicos têm peculiaridades culturais que vale a pena ter em mente quando chegar.

Não só por facilitar a vida de quem visita, mas também para mostrar respeito a anfitriões que não hesitam em fazer valer seus direitos.

Vistos Os brasileiros têm permissão para ficar no Reino Unido por até três meses sem necessidade de visto prévio em viagens a lazer. Para entrar ou passar pelo Reino Unido (após o desembarque), os visitantes devem satisfazer determinados critérios econômicos e legais.

Mais informações gov.uk/check-uk-visa

Quatro em um O Reino Unido na verdade tem um nome muito mais comprido: Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte. Na prática, isso quer dizer a união de Inglaterra, Escócia, País de Gales e dos norte-irlandeses.

Todos são britânicos, mas os países têm uma rica história cultural própria e pode ser uma gafe confundir uns com os outros.

Mão inglesa Dirigir no Reino Unido é uma experiência diferente para a maioria dos visitantes porque o país tem como regra manter à esquerda na condução. A Carteira Nacional de Habilitação brasileira é válida por um ano a partir da entrada no país.

Os limites de velocidade são rigorosos e muitas localidades têm “pardais” para vigiar os mais apressados.

Libras e pence

Chips e wifi

A Libra Esterlina (British Sterling Pound), é a moeda oficial do Reino Unido. As notas começam apenas em cinco libras (depois 10, 20 e 50) e as moedas vão de um pence (centavo) a duas libras – há também 5p, 10p, 20 e 50p, além de uma libra. Familiarize-se com os formatos e os tamanhos para evitar surpresas ao pagar ou receber o troco.

Em alguns supermercados, podem-se trocar as moedas por cupons de compras.

Para quem tem medo do roaming, comprar chip de telefonia ou de dados no Reino Unido é muito mais fácil que no Brasil. As unidades pré-pagas são vendidas em todo os tipos de estabelecimento, incluindo os principais aeroportos. O código de país do Reino Unido é +44 ao ligar do Exterior. Há ampla disponibilidade de acesso à internet em cafés, acomodações e bibliotecas. Até estações de metrô em Londres agora contam com serviço de wifi, ainda que o sinal caia entre uma parada e outra.

Saúde

Segurança

O Reino Unido tem um serviço universal de saúde, o NHS, que vai atender turistas em casos de emergência. No entanto, há um grande número de tratamentos que podem ser cobrados e é altamente recomendável fazer seguro de saúde antes de deixar o Brasil.

As regras para qualquer grande centro urbano brasileiro podem ser seguidas para quem visitar o Reino Unido e maior atenção deve ser dada a batedores de carteira em lugares de aglomeração ou de bolsas em bares e restaurantes. Os avisos de que roubos podem acontecer não são colocados à toa. Mas casos de violência urbana são bem mais raros.

Como chegar Gateshead, Tyne and Wear

Sétima cidade mais visitada por brasileiros em todo o mundo, Londres, naturalmente, é o ponto de entrada para a maioria dos brasileiros que viajam para o Reino Unido.

As opções de voos para a capital do Reino Unido são para lá de variadas e não necessariamente fazer escala é um mau negócio numa Europa em que as distâncias aéreas são quase sempre curtas. Com uma infraestrutura interna de transportes eficiente, o Reino Unido também oferece a opção de voos para outras grandes cidades, em especial para quem não quer fazer de Londres e arredores seus únicos pontos de visita.

British Airways britishairways.com Tam tam.com.br Alitalia alitalia.com

Voos diretos Há 24 voos semanais do Brasil para o Reino Unido. A British Airways é responsável por 17 deles. Do Rio parte um voo direto diariamente, enquanto São Paulo tem 10 (dois voos nas quartas, sextas e domingos e um no restante dos dias).

A TAM oferece sete voos diretos por semana (um por dia), todos saindo de São Paulo.

Com escalas A BA/Iberia também oferece um serviço para Londres com escala em Madri bastante útil por apresentar alternativas de horário e preços. As duas cidades ficam a pouco mais de duas horas de voo uma da outra. Escalas também possibilitam voar por preços competitivos por outras companhias europeias com Alitalia, AirFrance, KLM e TAP, todas com conexões para Londres partindo de Roma, Paris, Amsterdã e Lisboa.

Há também alternativas fora do eixo londrino: Manchester, Cardiff e Glasgow recebem voos das principais companhias europeias e servem de base para incursões mais específicas por outras áreas do Reino Unido.

AirFrance airfrance.com

Preços especiais

KLM klm.com

Também vale pesquisar voos internos servidos por companhias como a Easyjet, que oferecem preços mais competitivos, sobretudo se comprados com antecedência. Em território britânico não é difícil conseguir voos que podem sair mais baratos que trens, como no caso da viagem entre Londres e Inverness, por exemplo.

TAP flytap.com Iberia www.iberia.com Lufthansa www.lufthansa.com Swiss www.swiss.com Air Europa www.aireuropa.com Eurostar www.eurostar.com

Eurostar Se marcado com antecedência, o trem que liga Londres a Paris e Bruxelas em menos de duas horas e meia vira uma alternativa que economiza não apenas dinheiro como tempo, já que o Eurostar deixa os passageiros em áreas centrais dessas cidades, ao contrário de onde estão os aeroportos.

Sobre este guia Waterloo Bridge, Londres

Apesar de ser 30 vezes menor que o Brasil, o Reino Unido é maior do que se pode imaginar quando o assunto é turismo. Com tradição e cultura milenares, o país oferece muito mais do que a fama de suas atrações principais sugere.

E, num momento em que mais e mais brasileiros viajam para o exterior, buscar atrações que também variem de acordo com gostos, tempo, orçamentos e afins se tornou um desafio à parte.

Foi pensando em tudo isso que o VisitBritain preparou este guia. Ele serve não apenas para profissionais com um papel crucial na montagem de viagens e roteiros. As próximas páginas têm também justamente como objetivo servir de referência para viajantes que queiram fazer de sua experiência no Reino Unido algo especial e que fuja da “estrada mais viajada”. Além de informações sobre pontos conhecidos, este guia traz sugestões de passeios que levam em conta tanto a logística quanto o desejo de descobrir algo novo que garanta lembranças inesquecíveis.

O guia serve especialmente para a montagem de itinerários que não tenham apenas Londres como ponto de visita.

A capital é soberana no encanto provocado junto ao turista brasileiro, mas outras partes do Reino Unido também têm vida urbana intensa – Manchester, por exemplo. Já as Highlands escocesas oferecem experiências exclusivas.

Sendo assim, este guia também conta com o melhor dos mundos além da M25, a famosa rodovia que circula a Grande Londres, por mais que a capital pareça ter vida própria e jamais parecer a mesma até para viajantes que regularmente vêm cumprimentá-la. Seja na imensidão solitária de Cornwall ou em Matthew Street, a ruela de Liverpool com um lugar gigante no mapa da cultura popular do século 20, o Reino Unido espera ser descoberto.

Para começar, basta virar a página.

St. Paul’s Cathedral e a Millennium Bridge, Londres

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Palácio de Buckingham, Londres

O mapa da realeza Com mais de 1.200 anos de história, a

Curta a outra troca da guarda A cerimônia da troca da guarda no Palácio de Buckingham é um dos eventos mais concorridos, mas poucos sabem que o Castelo de Windsor não só tem sua cerimônia bem como ela ainda é mais impressionante: as tropas marcham pela rua principal da cidade a caminho do castelo, sempre às 11h.

Mais informações householddivision.org.uk/ guard-at-windsor-castle

monarquia britânica é hoje uma das instituições mais conhecidas do mundo e uma das principais razões pelas quais hordas de turistas visitam o Reino Unido. De acordo com estatísticas oficiais, três das 10 mais populares atrações britânicas estão diretamente ligadas à família real. Mas ícones da realeza, como o Palácio de Buckingham, em Londres, são apenas a ponta de um iceberg de atrações.

Mesmo a família real não sabe precisar quantas residências fazem parte do portfólio de imóveis da rainha Elizabeth II. Buckingham, naturalmente, é a residência real mais famosa. Localizado na região central de Londres, o palácio, construído em 1703, inicialmente serviu de moradia para o Duque de Buckingham até ser comprado pelo rei George III em 1761. Mas foi apenas no reinado de Vitória, em 1837, que se tornou o ponto focal da monarquia britânica.

Para o bem e para o mal: durante a Segunda Guerra Mundial, Buckingham sofreu danos com os bombardeios alemães, mas foi em frente a seu portão principal que multidões celebraram a vitória dos aliados.

O palácio tem visitação limitada – apenas uma vez por ano algumas de suas áreas são abertas ao público, e a concorrência pelas

das 10 mais populares atrações britânicas estão diretamente ligadas à família real

entradas é grande (julho a setembro, em períodos específicos). A exceção é a Queen’s Gallery, um anexo do palácio com um programa interessantíssimo de exibições. Outro anexo que pode ser visitado é a Royal Mews, que abriga as carruagens reais, incluindo uma dourada que desde o século 19 transporta o novo monarca para sua coroação.

Nas cercanias do Palácio de Buckingham está Clarence House, a residência oficial do príncipe Charles, o herdeiro do trono britânico. Também conta com visitas raras, sempre em agosto, e o passeio de uma hora inclui salões usados pelo príncipe e boa parte da coleção de artes e porcelanas pertencentes à rainha-mãe, que morreu em 2002.

Muito da admiração pela família real se deve ao fascínio provocado pela falecida princesa Diana. Sendo assim, Kensington Palace é ponto obrigatório para admiradores de Lady Di. Foi lá que ela morou desde o casamento com Charles, em 1981, até morrer em agosto de 1997 num acidente de carro em Paris. Vestidos pertencentes à princesa volta e meia fazem parte de exibições, mas o palácio é também interessante por conter relíquias ligadas a outros nobres, como a rainha Vitória. Kensington tem também jardins magníficos abertos à visitação.

FAMÍLIA REAL

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Para quem curte ostentação, a Torre de Londres é um destino imperdível: abriga nada menos que as joias da Coroa Britânica. Um festival que inclui, além de brilhantes, os ornamentos utilizados por soberanos do passado, mas que também traz espadas e armaduras. Um dos itens mais populares da coleção é a Coroa Imperial, com 3.000 pedras preciosas, forjada em 1937 para a coroação de George VI, o soberano vivido pelo ator Colin Firth no filme “O Discurso do Rei”. A torre também é ligada à monarquia por razões menos soberanas: foi usada como prisão para nobres, incluindo reis, que por lá também foram executados ao longo dos séculos. É uma das atrações mais visitadas de Londres e do Reino Unido.

Saindo um pouco do centro da capital, é possível também lembrar que a história da monarquia britânica não se resume à dinastia de Windsor. Sete monarcas britânicos viveram no nababesco palácio de Hampton Court nos arredores de Londres, mas nenhum tão conhecido quanto o icônico Henrique VIII. Foi sob suas ordens que, em apenas 10 anos, o equivalente a R$ 54 milhões em valores de hoje foram gastos na expansão do edifício, entre 1530 e 1540. Seja pelos luxuosos salões ou pelo imenso jardim, o palácio é um programa imperdível para os interessados em história real. Fica a cerca de meia hora de trem da estação de trem de London Waterloo.

Uma jornada de 50 minutos partindo de London Waterloo leva o visitante a Windsor. O castelo, usado desde o século 12, é a residência de fim de semana da rainha, ainda que tenha áreas abertas ao público – abriga, por exemplo, uma substancial parte da coleção real de arte de Elizabeth II, que tem de porcelanas do século 18 a pinturas de grandes mestres.

Palácio de Hampton Court, Londres

Palácio de Buckingham | Castelo de Windsor royalcollection.org.uk Kensington Palace | Hampton Court hrp.org.uk

Escócia Para quem acha confusa a estrutura política do Reino Unido, imagine os tempos anteriores à fusão entre Inglaterra e Escócia, em 1707, quando cada país tinha sua família real.

O imponente Castelo de Edimburgo, prostrado no alto de uma colina no centro da capital escocesa, é uma relíquia.

Destruído e reconstruído ao longo de séculos de escaramuças entre ingleses e escoceses, o castelo é ponto de parada obrigatório para quem visita Edimburgo. Um dos trechos mais interessantes é a coleção de artefatos como a Pedra do Destino, sobre a qual os reis escoceses sentavam-se durante suas coroações. Levada para a Inglaterra em 1296 por Eduardo I, a pedra foi devolvida aos escoceses por Elizabeth II 700 anos depois e milhares de pessoas foram às ruas de Edimburgo para recebê-la.

Castelo de Edimburgo

Mais informações edinburghcastle.gov.uk

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Brinde a Ronnie Em meio à ebulição do Soho, com bares, restaurantes e teatros, o Ronnie Scott’s é um local para os devotos do jazz. De um porão apertado em 1959, quando o saxofonista Ronnie Scott decidiu criar um espaço para músicos tocarem mais à vontade e sem se aborrecer com horários e regras, o bar hoje é um local de fama mundial, em que se apresentam de artistas consagrados a músicos em busca de fama. Chegue sem pressa e abra os ouvidos.

Ronnie Scott’s Jazz Club ronniescotts.co.uk 02 Arena theo2.co.uk 12 Bar Club 12barclub.com

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Alta Fidelidade Pense numa lista de artistas consagrados da música e, invariavelmente, a relação será dominada por representantes do Reino Unido. Seja com monstros sagrados como os Beatles, ou novatos como o One Direction, a música britânica conquistou seu espaço no mundo e se tornou um tema interessantíssimo para passeios e programas.

Em Londres, por exemplo a oferta é imensa.

Além dos musicais do West End, a capital oferece nada menos que a 02 Arena, o imenso centro de entretenimento que recebe shows dos mais variados.

Embora esteja ao lado da estação de North Greenwich do metrô de Londres, a O2 também pode ser alcançada de barco, uma pedida bem interessante para dias de tempo bom.

Londres também tem sua própria meca para a turma em busca de instrumentos musicais. Denmark Street, bem nas proximida-

apresentações que “Les Misérables” já fez em Londres

des da estação de Tottenham Court Road, está apinhada de lojas oferecendo instrumentos novos e usados, inclusive raridades.

Mesmo para quem quer apenas “paquerar” as vitrines, a visita já vale. E pode ser coroada com um drinque no 12 Bar Club. Em meio às vitrines repletas de instrumentos trata-se de um dos mais conhecidos locais de shows do Reino Unido para novas bandas, mas que também foi “adotado” por nomes famosos para shows especiais.

Mas a música em Londres não se resume a locais tradicionais. Desde 2003, o metrô permite a apresentação de artistas em espaços demarcados numa série de estações e a qualidade das exibições vai surpreender os mais cínicos e muitas vezes recompensar a negociação por espaço nas horas de maior movimento. Não hesite em deixar uma gorjeta como agradecimento.

MÚSICA

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Amy Winehouse Os fãs de Amy Winehouse podem passear pelas ruas do bairro de Camden Town, em que a cantora morou durante quase todos seus 27 anos de vida. O Hawley Arms, pub frequentado pela artista, se transformou num ponto obrigatório de peregrinação. No Stables Market está uma estátua da cantora, inaugurada em setembro de 2014.

Hard Rock Cafe

West End De acordo com recentes pesquisas, um em cada quatro turistas visitando Londres vai ao teatro. E a maioria deles acaba no West End: com dezenas de casas, a região oferece um festival de alternativas dominadas pelos musicais. E embora produções consagradas como “O Rei Leão” e “O Fantasma da Ópera” façam parte da lista de atrações, fãs de música, drama e comédia também podem se esbaldar. Abaixo, um aperitivo.

“Thriller Live” – Como o próprio nome sugere, trata-se de um tributo ao Rei do Pop, Michael Jackson. Os maiores hits do cantor e compositor americano estão no repertório, mas as rotinas de dança, que incluem o famoso passo “moonwalk”, não ficam de fora.

“The Book of Mormon” – Criado pela dupla responsável pelo desenho “South Park”, o musical é uma sátira religiosa que ganhou um festival de prêmios internacionais, incluindo nove Tony Awards. Entender o show, porém, exige bom conhecimento de inglês.

“Billy Elliot” – Outra produção vinda do cinema e que foi turbinada para os palcos graças à entrada de ninguém menos que Elton John no projeto. O legendário rock star compôs a trilha sonora para embalar a comovente história do menino que desafia o machismo ao trocar o boxe pelo balé durante a greve dos mineiros britânicos de 1984.

“Jersey Boys” – Inspirado na obra do quarteto vocal americano The Four Seasons, que foi tão famoso quanto os Beach Boys nos EUA dos anos 60, o musical se transformou num estrondoso sucesso que praticamente tirou da obscuridade o material do grupo – Frankie Valli, seu principal integrante, até hoje sai em turnê.

The Lion King - thelionking.co.uk The Phantom of the Opera - thephantomoftheopera.com Thriller Live - thrillerlive.com

Em Hyde Park Corner fica o Hard Rock Cafe, a sede original da rede de restaurantes temáticos que ganhou o mundo. Em Londres, tem uma cozinha que de segunda a sábado só fecha depois da meia-noite. No porão está o Vault, literalmente uma sala de tesouros que vão dos óculos de John Lennon a um dos famosos bustiês de Madonna.

Royal Albert Hall, Londres

Royal Albert Hall Aberto em 1871, é um local tão imponente quanto eclético, pois já abrigou desde os Beatles a concertos de música erudita – a diva Adele e a dupla sertaneja brasileira Jorge e Matheus, por exemplo, gravaram por lá DVDs ao vivo. O prédio em formato circular faz parte de um complexo arquitetônico que inclui o memorial ao Príncipe Albert, consorte real e o idealizador da sala de concertos.

The Book of Mormon - bookofmormonlondon.com Billy Elliot - billyelliotthemusical.com Jersey Boys - jerseyboyslondon.com

Hawley Arms - thehawleyarms.co.uk Hard Rock Cafe - hardrock.com Royal Albert Hall - royalalberthall.com

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Londres para menores

O mundo de Harry Uma jornada de 45 minutos de trem de Londres leva os interessados para Watford, onde fica uma das mais concorridas atrações do Reino Unido. “The Making of Harry Potter” traz os cenários e figurinos dos oito filmes da série de aventuras do bruxinho mais famoso da história do cinema. Os visitantes podem ainda ver de perto efeitos especiais, como voos de vassoura. Ingressos saem a 23,50 libras para crianças e adolescentes de 5 a 15 anos e 31 libras a partir de 16 anos. Menores de 5 anos entram de graça. Não esqueça de passar pela loja de souvenires para comprar varinhas, vassouras e até uma coruja branca de pelúcia!

The Making of Harry Potter wbstudiotour.co.uk Museu da Infância museumofchildhood.org.uk Charlie and The Chocolate Factory charlieandthechocolatefactory.com Matilda, the Musical matildathemusical.com Hamleys hamleys.com Disney Store disneystore.co.uk

Viajar com as crianças normalmente resulta em problemas para conciliar horários e destinos. Mas as cidades britânicas há algum tempo já detectaram a importância de oferecer opções para visitantes que chegam com famílias. As alternativas para entreter crianças ou adolescentes contam com opções especiais. Em Londres, o Museu da Infância, a menos de cinco minutos de caminhada da estação de metrô de Bethnal Green, tem entrada

Andares de diversão É também na capital que fica a Hamleys, loja de departamentos especializada em brinquedos e que tem mais de 250 anos de existência. Fica em Regent Street, no centro da meca londrina do consumo e conta com cinco andares abarrotados de atrações. Abre sete dias por semana, então não há muita desculpa para passar ao largo! Outra loja que não pode ficar fora do roteiro é a Disney Store. A filial de Oxford Street é a maior da Europa e conta com um programa especial de atrações para os pequenos, incluindo visitas de princesas e outros personagens. E a equipe vendas é muito bem treinada, o que sempre ajuda na hora de pedir um “help”.

franca e oferece coleções de brinquedos com centenas de anos de idade, além de eventos especiais como workshops. Os musicais do West End também oferecem uma programação para a garotada. “Charlie and The Chocolate Factory” abriu as portas em 25 de junho de 2013 e fica em cartaz até 4 de junho de 2016 no Royal Drury Lane. Outra pedida é “Matilda, the Musical”, em cartaz no Cambridge Theatre até 20 de dezembro de 2015.

FAMÍLIA

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Legoland, Windsor

Terras de fantasia

Hyde Park

Os arredores de Londres também contam com parques temáticos. Para quem viaja com crianças menores, uma opção imperdível é Peppa Pig World. A duas horas de trem de London Victoria, o parque faz parte do complexo de Paultons Park, em New Forest, a 24 km de Southampton. Ingressos a partir de 17 libras e crianças com menos de um metro de altura entram de graça. Outra opção é Legoland, em Windsor, inspirada nos famosos brinquedos de montar e a uma menor distância de Londres (50 minutos). Ingressos a partir de 48 libras para adultos e 44 para crianças.

Para quem não quer gastar muito dinheiro, Londres conta com uma série de parques municipais. O mais famoso deles é o Hyde Park, que oferece amplo espaço para caminhadas e conta também com aluguel de pedalinhos e barcos a remo. Há até um memorial para a princesa Diana, parte de uma caminhada temática. De novembro a janeiro, o parque recebe a Winter Wonderland, uma feira de Natal que transforma o local numa terra da fantasia gelada - patinação, um castelo de gelo e Papai Noel são algumas das atrações.

Paddington time Um dos personagens infantis mais populares da cultura britânica, o Ursinho Paddington em 2014 virou até filme. Personagem de livros que venderam mais de 35 milhões de cópias em 70 países, o animalzinho ainda não é tão conhecido no Brasil, mas tudo mudou depois do filme de 2014! Aproveite a passagem por Londres e compre alguns ursinhos, especialmente se você estiver viajando com crianças.

Nem é preciso muito esforço: além de ser vendido nas principais lojas de brinquedos, Paddington conta com uma loja especial na estação ferroviária de Paddington, de onde saem os serviços de superfície para o aeroporto de Heathrow. Compre a versão que vem de capote e galochas.

Paddington Bear paddington.com Peppa Pig World peppapigworld.co.uk Legoland legoland.co.uk Hyde Park, Londres

Winter Wonderland hydeparkwinterwonderland. com

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British Museum, Londres

Respire cultura a cada esquina Com mais de 1600 estabelecimentos apenas na Inglaterra, o Reino Unido praticamente oferece um museu a cada esquina. Incluindo algumas das mais famosas instituições do mundo. Para os fãs de cultura, o prato fica ainda mais cheio porque desde 2001 os principais museus e galerias de arte estatais do país têm entrada livre garantida por lei para suas coleções permanentes – há cobrança para exibições especiais, porém. Mesmo assim, a visita convencional já proporciona uma experiência inesquecível.

Londres, naturalmente, concentra a maior parte dos museus. E nem é preciso bater muita perna, já que as principais atrações ficam próximas. Exhibition Road não poderia ser o melhor exemplo. Localizada em South Kensington, na rua estão simplesmente o National History Museum, o Victoria and Albert e o Science Museum, sem falar no Royal Albert Hall, uma das casas de shows mais prestigiadas do mundo e que até em música dos Beatles já foi citada.

A região conta ainda com a Serpentine Gallery, em meio ao verde do vizinho Hyde Park e que é uma galeria de arte

número de museus com entrada franca no Reino Unido

para exposições menos grandiosas, mas nem por isso menos importantes – a artista brasileira Lygia Pape teve uma retrospectiva lá, por exemplo. Kensington Palace, onde morou a princesa Diana, abriga exposições interessantíssimas sobre a monarquia britânica.

O “pai”de todos os museus, porém, é o British Museum, que fica em Holborn e perto do centro comercial de Londres.

Abriu as portas em 1753 e é um dos mais antigos e importantes do mundo, não apenas pela história mas pelo tamanho da coleção. É onde mais pode se aproveitar a entrada franca e percorrer coleções que vão de múmias egípcias a artefatos da Grécia Antiga.

Em Trafalgar Square, a praça mais famosa de Londres, está a National Gallery, obrigatória para amantes da pintura – Van Gogh, Da Vinci e Renoir são alguns dos mestres lá representados. Bem ao lado fica a National Portrait Gallery, especializada em retratos. Pouco conhecida, mas imperdível.

Caminhe um pouquinho na direção de Piccadilly e lá está a Royal Academy of Arts, com visitas gratuitas a parte da cole-

CULTURA

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Kelvingrove Art Gallery, Glasgow

National Gallery, Trafalgar Square, Londres

ção, incluindo a única escultura de Michelangelo no Reino Unido. Sommerset House, na Avenida Strand, é palco de exibições de arte, design, fashion e fotografia, sem falar que sua Courtauld Gallery também abriga pinturas de Grandes Mestres.

Cruze para a margem Sul do Tâmisa e lá está outro aglomerado: a Tate Modern é o principal museu de arte moderna e contemporânea do Reino Unido. Bem ao lado está o Southbank Centre. Casas icônicas como o Royal Festival Hall e o Queen Elizabeth Hall

Shakespeare’s Globe, Londres

(música) e a Hayward Gallery (arte) se misturam a diversos cafés e bares que têm o rio e o skyline de Londres como pano de fundo.

Museus ainda mais especializados estão abertos ao público. Em Lambeth, perto da estação de Waterloo, fica o Imperial War Museum, que faz mais do que exibir incríveis peças militares. Sua exposição permanente sobre o Holocausto é imperdível. Mas nem tudo é Londres e para conhecer outros museus icônicos britânicos, confira os roteiros por cidade e região que oferecemos ao longo deste guia.

Shakespeare apaixonante Nem só de museus e galerias de arte vive Londres. Com mais de 100 teatros, a cidade oferece um programa quase infinito de peças e produções em que os musicais do West End reinam supremos. Mas é na capital também que se pode viajar no tempo para os dias em que William Shakespeare praticamente reinventava o teatro. O Shakespeare’s Globe, em Southwark, também na margem Sul do Tâmisa, é uma reconstrução fiel do teatro pilotado pelo famoso bardo no início do século 17. Mas para os fãs de Shakespeare, a meca é Stratford-Upon-Avon, a cidade natal do ícone da cultura mundial. Nosso guia tem dicas especiais para quem quiser visitar Stratford-Upon-Avon, na página 30.

Glasgow, mestres e armaduras sob o mesmo teto Atração obrigatória numa visita a Glasgow, a fervilhante segunda cidade escocesa, a Kelvingrove Gallery oferece uma mistura de atrações capaz de agradar a todos os gostos: sob o teto do suntuoso palácio de pedra escarlate estão desde quadros de pintores impressionistas franceses e holandeses a uma das principais coleções de armaduras medievais da Europa.

British Museum britishmuseum.org Courtauld Gallery courtauld.ac.uk Imperial War Museum iwm.org.uk Kelvingrove Gallery glasgowlife.org.uk Museu das Marcas museumofbrands.com National Gallery nationalgallery.org.uk National History Museum nhm.ac.uk Royal Academy of Arts royalacademy.org.uk Science Museum sciencemuseum.org.uk Shakespeare’s Globe shakespearesglobe.com Sommerset House somersethouse.org.uk Southbank Centre southbankcentre.co.uk Tate tate.org.uk Victoria and Albert vam.ac.uk

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Donos da bola

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A expressão “nobre esporte bretão” é uma injustiça.

Pois os britânicos fizeram mais do que inventar a versão moderna do futebol. Rúgbi, atletismo e tênis são outras modalidades fundamentalmente influenciada por eles e, sendo assim, uma visita ao Reino Unido é um prato cheio para os fãs de esporte. Seja para quem pretende visitar arenas icônicas como o estádio de Wembley, o Parque Olímpico, ou para assistir provas e partidas. Ou mesmo participar diretamente das ações.

Futebol

Conheça “Silvastone” Fãs de automobilismo conhecem a história de como o grande Ayrton Senna da Silva venceu várias corridas em Silverstone e motivou os britânicos a brincar que a pista deveria se chamar “Silvastone”. Por 20 libras por pessoa, Silverstone oferece um tour de duas horas que inclui fotos no pódio. A viagem de trem de London Euston para Wolverton dura apenas 45 minutos, com passagens começando em 22 libras.

Mais informações silverstone.co.uk

Mais rica liga de futebol do mundo, a Premier League, nome dado ao Campeonato Inglês, é um dos torneios mais populares do planeta não apenas por causa da audiência televisiva de quase 200 países. Com a ocupação média dos estádios superando 70%, os ingressos são disputados e a melhor maneira de consegui-los é através das muitas operadoras britânicas especializadas em esporte, com quem se pode obter até pacotes de hospitalidade. Sites de revenda de ingressos como o stubhub.co.uk também são uma opção. É recomendável evitar sites menos conhecidos ou cambistas. Partidas da seleção inglesa, curiosamente, são mais acessíveis e os ingressos podem ser obtidos diretamente no site da Federação Inglesa de futebol ou de parceiros como a Ticketmaster. Se tempo ou dinheiro forem problemas, o plano B são os pacotes de visitas. Todos os principais times têm museus em seus estádios – além das grandes lojas de souvenires, claro – e oferecem visitas guiadas. Mas é o estádio de Wembley, no norte de Londres, em que a seleção inglesa joga suas partidas domés-

ticas, que oferece um dos programas mais interessantes. Já não é mais a mesma arena de 1966, demolida em 2003 para dar lugar a um arrojado projeto arquitetônico marcado pelo imenso arco iluminado de 134m de altura. As visitas ocorrem diariamente e incluem passeios pelos vestiários e mesmo uma simulação de uma cerimônia de premiação, com os visitantes erguendo um troféu.

Também em Londres fica o Emirates Stadium, a casa do Arsenal Futebol Club, clube bastante conhecido no Brasil. Seu grande rival é o Tottenham Hotspur. Outro clube que oferece visitas guiadas é o Chelsea, popular no Brasil por contratar vários jogadores brasileiros nos últimos anos. Manchester, a duas horas de trem de Londres, é outro prato cheio para visitantes. Além do magnífico estádio do Manchester United, a cidade sedia o incrível National Football Museum, com relíquias e muitas atrações interativas para crianças e adolescentes. Lá está contada a história do Corinthians, por causa de sua inspiração na equipe amadora londrina Corinthians Casuals.

ESPORTES

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Tênis Qualquer pessoa que já pegou uma raquete ouviu falar de Wimbledon, o complexo tenístico no bairro de mesmo nome ao sul de Londres. Mas o All England Lawn Tennis and Crocquet não abre as portas somente nas duas semanas de junho em que sedia a terceira etapa do Grand Slam: é lá que fica o Wimbledon Museum, imperdível para qualquer um remotamente interessado em tênis. Especialmente por incluir uma visita à mítica Quadra Central, um dos mais famosos templos esportivos. Com uma demanda absurda por ingressos, o torneio de tênis tem um sistema de sorteio para as vendas e para quem a sorte não sorri a única solução é uma fila de espera em que é preciso passar a noite para ter uma chance de entrar. A fila por si só virou uma atração turística. O ATP Tour Finals, torneio de encerramento do calendário profissional, que reúne apenas os oito melhores jogadores do ano, além das melhores duplas, é bem mais em conta e simples de conseguir entradas. Até porque os jogos são na 02 Arena, com capacidade para 17.500 pessoas.

Mais informações wimbledon.com

Golfe Apesar de inventado pelos escoceses, o golfe é um esporte disseminado pelo Reino Unido. Há diversos campos espalhados pelo país. Nenhum oferece o charme de Gleneagles, em Perthshire. Foi construído especificamente para dar conforto a apaixonados pelo golfe. Há diversos pacotes que incluem o uso do spa do hotel e sua cozinha internacional. Preços a partir de 300 libras para casais.

Atletismo Com uma profusão de parques e relevo relativamente plano, Londres é um prato cheio para corridas e não é surpresa que a capital tenha diversas provas de rua de janeiro a dezembro. A estrela da companhia é a maratona de Londres, que acontece sempre em abril e leva mais de 35 mil participantes a desafiar o percurso de 42km. É uma festa tanto para quem assiste quanto para quem corre. Nos últimos anos o interesse de corredores amadores internacionais fez com que a prova criasse um mercado de nicho turístico - os organizadores habilitam apenas uma ou duas agências por país a vender inscrições.

Olimpíadas Dois anos depois de sediar as Olimpíadas, Londres ainda oferece memórias. O Parque Olímpico erguido em Stratford, na região leste, sofreu alterações depois das competições e não se pode visitar o estádio principal. Mas o centro aquático e o velódromo, duas das mais impressionantes arenas de competições, fazem parte das áreas abertas ao público, bem como a imensa escultura de metal, o Arcelor Mittal Orbit, que permite visão panorâmica do parque. O centro aquático permite ainda uma fantasia de herói olímpico: as piscinas estão abertas ao público, mas é preciso reservar com antecedência.

Royal Ascot, York

Maratona de Londres

Parque Olímpico, Londres

Fraques e chapéus em Royal Ascot Uma das pistas de corrida de cavalos mais famosas da Europa, Ascot tem charme especial por estar perto do Castelo de Windsor e por sediar um derby anual em que os convidados precisam se vestir a rigor para poder fazer sua fezinha. Mesmo em eventos que não contam com a presença da família real. Fica a 45 minutos de trem de London Waterloo.

Gleneagles Hotel gleneagles.com Ascot ascot.co.uk

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Reino dos sabores Comida indiana Uma ex-colônia britânica, a Índia conquistou o paladar da matriz e a comida do país é uma das opções mais encontradas no Reino Unido.

Qualquer cidade britânica terá um estabelecimento oferecendo ensopados, bolinhos de cebola e pães recheados. Cuidado com os temperos, pois alguns pratos são bem apimentados.

Fazer piada sobre a cozinha britânica não é apenas algo velho, mas impreciso. Sexto país em número de restaurantes agraciados com pelo menos uma estrela pelo Guia Michelin - a bíblia do mundo gastronômico -, o Reino Unido das duas últimas décadas trocou a tradição mais utilitarista de sua cozinha pelo requinte. Para melhor explicar essa transformação, preparamos o guia abaixo.

Celebridades França e Itália têm mais restaurantes estrelados? Ok, mas nenhum país tem oferecido tantos chefs-celebridades ao mundo como o Reino Unido nos últimos anos. Jamie Oliver, Heston Blumenthal e Gordon Ramsay são nomes reconhecidos ao redor do mundo. Oliver e Ramsay emprestam seus sobrenomes a empreendimentos que não doem muito no bolso.

O Fifteen (Oliver), cuja filial londrina fica em

English breakfast Não é um prato para fracos: feijão doce, tomate cozido, bacon, salsichas, ovos e torradas - e morcela, dependendo do lugar, e há variações que incluem também batatas rosti. O English Breakfast data do século 19, mas especificamente da Era Vitoriana, em que enormes refeições se transformaram em via de regra. Não pense demais nas calorias!

Old Street, além de oferecer trato fino ao paladar desde 2002 funciona como uma escola para jovens de baixa renda buscando uma carreira no mundo gastronômico. Ramsay tem um portfólio que inclui até o Plane Food, no Terminal 5 do Aeroporto de Heathrow e que oferece um serviço de “quentinhas” por 12.50 libras (três pratos) para quem quiser fugir da mesmice da comida de avião.

Mercados

Mais informações boroughmarket.org.uk

O fish and chips ainda pode ser encontrado em praticamente cada esquina do país, mas ao mesmo tempo os britânicos têm cada vez mais se dedicado a itens um pouco mais ousados em suas compras, algo expressado pela proliferação de mercados gastronômicos.

Em Londres, por exemplo, o Borough Market virou um point para a compra de ingredientes e mesmo de iguarias feitas na hora, como hambúrgueres de avestruz. É uma babel de produtos de várias partes do mundo, mas um princípio que vem guiando tais lugares nos últimos anos é a oportunidade para pequenos produtores chegarem ao consumidor.

GASTRONOMIA

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Glenfiddich distillery, Dufftown

Whisky O ideal é ir até a Escócia e visitar uma destilaria para a experiência, mas degustar um puro malte é fácil em todos os cantos do Reino Unido. Em Londres, sorva os goles lentamente no estiloso St. Pancras Grand, na estação de trem de St. Pancras.

Yes, eles têm cheese O Reino Unido produz cerca de 750 tipos de queijo e não se resume a variações consagradas de produtos criados por vizinhos, como o Brie francês. Queijos como o “Stinking Bishop” (Bispo Fedido) e o Yarg da Cornualha, que vem embrulhado em folhas silvestres, são variações Made in Britain que estão conquistando o mundo. Ah, e o Cheddar é

originalmente britânico, tendo sido produzido já no século 12 no sudoeste britânico, mais precisamente em Cheddar Gorge. A melhor maneira de encontrar tipos mais raros de queijos britânicos é buscar os mercados a céu aberto. Em Londres, por exemplo, o destino certo para procurar algo diferente para o paladar é o Borough Market.

Gastropub Pubs servindo apenas saquinhos de salgadinhos são coisa do passado. Bares e botequins britânicos hoje oferecem cardápios de fazer inveja a muitos restaurantes famosos, mas sem o mesmo preço premium. O Anchor & Hope de Londres, nas imediações da estação de Waterloo, volta e meia aparece na lista de melhores locais para se comer na capital, apesar de não aceitar reservas – nenhum problema quando a espera é num bar com cervejas artesanais. Mas gastropubs podem variar de menu como quem troca de roupa. Muitos têm investido em pratos de cozinhas internacionais como a asiática ou mesmo em revivals da culinária britânica.

Um ponto de partida é o thegoodpubguide. co.uk, uma “bíblia dos botecos”.

Uvas campeãs Há quase 400 vinícolas no Reino Unido e algumas têm conquistado importante prêmios internacionais.

Diversas oferecem degustações e visitas, algumas bem perto de Londres, como a Denbies, em Surrey e a Ridgeview, em East Sussex. É de Ridgeview, por sinal, que vem o 2009 Knightsbridge, um dos mais elogiados espumantes britânicos. Quer mais? Vinopolis, em Borough Market, é um verdadeiro parque temático para quem gosta de vinhos, oferecendo degustações e até palestras com enólogos consagrados.

Denbies denbies.co.uk Ridgeview ridgeview.co.uk

Mais informações anchorandhopepub.co.uk

vinopolis vinopolis.co.uk

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Às compras com uma “babá”

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First Class

O personal shopping hoje não é uma exclusividade de lojas de departamentos britânicas mais aristocráticas, como a Harrods. Mas é uma experiência especial ainda assim, não apenas pela atenção mais detalhada dos vendedores, mas por mimos como um cafezinho e mesmo um provador especial para experimentar modelitos. Há vários preços para o serviço, que também mudam de acordo com dia e horário. A melhor solução é consultar diretamente as lojas ou sites como o alwaysstylish.co.uk, mas é possível conseguir preços de a partir de 100 libras por uma consulta e uma sessão de “retail therapy”.

Nem todo mundo que viaja para o Reino Unido precisa manter o orçamento sob vigilância. E foi a melhora das condições econômicas em países como Brasil, China e Rússia que norteou o desenvolvimento do segmento “premium”, marcado não apenas pelo preço, mas pela exclusividade da experiência.

Uma amostra desses mimos está neste mini-guia.

Fortnum para afortunados

Durma como um rei Nem todos os castelos britânicos são apenas ruínas ou atrações turísticas: um grupo deles funciona como hotéis de luxo e oferecem uma experiência única de acomodação. O Inverlochy Castle, em Fort William (Escócia), em outras eras hospedou ninguém menos que a rainha Vitória. Fica nas Highlands, num cenário paradisíaco, com diárias começando em 295 libras para quartos de casal.

Até a mobília tem inspiração em aposentos monárquicos.

Mais informações inverlochycastlehotel.com

Loja de departamentos conhecida pelas iguarias requintadas, a Fortnum and Mason, que fica em Londres (Piccadilly) oferece serviços de chá apreciados pela própria rainha Elizabeth. Os preços começam em 44 libras por pessoa e a loja exige traje esporte fino. O serviço de chá inclui seleções de sanduíches, doces e para os mais esfomeados há até uma opção com omelete de lagosta. Para beber, a lista de champanhes é longa, mas os mais

comportados podem pedir as famosas jarras de limonada com menta. A Fortnum and Mason também é conhecida por suas cestas de piquenique para lá de requintadas – pense em queijos com infusões de mel e ervas finas, por exemplo -, com preços começando em 55 libras.

Mais informações fortnumandmason.com

Fuja para as árvores Localizado a cerca de 200km ao sul de Londres, e nos arredores de uma reserva ecológica, o Chewton Glen, no condado de Hampshire, não é apenas um hotel de luxo com um spa. O complexo conta também com suítes de luxo construídas e escondidas em meio às copas das árvores, oferecendo sossego e privacidade, com direito a café da manhã trazido na porta, sem contar com massagens exclusivas para os hóspedes dessas suítes especiais. Por essas e outras, o Chetwon Glen foi eleito o melhor hotel de férias do Reino Unido de 2014 pela revista “Condé Nast Traveller”.

As diárias para casal começam em 400 libras.

Chewton Glen Hotel, New Milton

Mais informações chewtonglen.com

LUXO

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Torre do Big Ben e London Eye, Londres

London Eye a dois A London Eye, a roda gigante de 135m que há mais de 10 anos enfeita o skyline londrino, pode carregar 800 pessoas ao mesmo tempo, mas duas delas podem ter a sensação de estarem sozinhas no mundo: sob o nome de Cápsula Cupido, pacotes oferecem um passeio

exclusivo de 30 minutos para casais, com direito a campanhe e trufas de chocolate.

Os preços começam em 350 libras.

London Eye Cupid’s Capsule londoneye.com

The Shard, Londres

Maltes “dourados” em Edimburgo Destilarias não faltam na Escócia, mas é a Royal Mile Whiskies, em Edimburgo, que oferece uma experiência para paladares finos e bolsos mais ousados: a seleção de uísques conta com single maltes da década de 70, muito deles em edições limitadas que não saem por menos de 500 libras por garrafa. Muitas das seleções de uísques são exclusivas da loja, que também tem filial em Londres.

Descubra o “glamping”

Menu nas alturas The Shard (estilhaço, em inglês), é o arranha-céu mais alto de Londres e da Europa Ocidental – mede 306m e foi concluído em 2012. Mas sua vista é ainda mais privilegiada para quem janta no Ting, localizado no 35º andar. O menu fusion asiático-europeu e a decoração com motivos chineses acabam servindo de guarnição para a chance de ver

Londres e adjacências (bem) do alto. É mais que recomendável reservar com antecedência, pois o restaurante é bastante concorrido entre os hóspedes do hotel de luxo que também funciona no The Shard.

Mais informações the-shard.com

Glamour e camping se juntam no glamping: seja em tendas árabes ou mesmo réplicas de antigas moradias indígenas, seu acampamento nunca mais será o mesmo. Lareiras, cobertores e mesmo banheiras de hidromassagem subvertem o que os brasileiros podem conhecer como a experiência de acampar. Os “glampings” estão por toda a parte no Reino Unido.

Mais informações glamping-uk.co.uk

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Mapa das compras Mesmo com a libra mais valorizada em relação ao real do que há alguns anos, fazer compras no Reino Unido continua sendo um bom negócio para turistas brasileiros, especialmente no caso de artigos e produtos de estabelecimentos que ainda não chegaram do outro lado do Atlântico e os que não contam com a carga extra de impostos

Oxford e Regent Street

VAT: o “troco” vindo do Leão britânico A legislação britânica determina imposto de 20% em compras feitas no país, mas turistas de países fora da União Europeia podem recuperar o tributo numa série de bens de consumo, incluindo eletrônicos e joias. Procure por lojas que exibam o selo “Tax Free Shopping” e ao fazer as compras peça um formulário chamado “Tax Refund”.

Antes do check-in na volta para casa, é preciso dar entrada na documentação num guichê especial e mostrar a mercadoria adquirida para os fiscais.

Mais informações gov.uk/vat-consumers

Longe de locais desconhecidos, são as duas ruas comerciais mais famosas de Londres e onde estão as principais cadeias e lojas de departamentos, incluindo a filial da Primark, a loja de roupas cujos preços baixos atraem compradores dos quatro cantos do mundo. Ambas são também marcadas pela grande presença de lojas de souvenires. Regent Street é onde está o principal endereço londrino da Apple bem como a Hamley’s, a mais antiga loja de brinquedos do mundo. Embora bem diferente dos tempos em que os Beatles e os Rolling Stones badalavam por aquelas bandas em busca de roupas psicodélicas, Carnaby Street, uma das ruas adjacentes, continua sendo o destino para quem busca roupas mais descoladas.

Para os interessados em alfaiates, Saville Row, também nas imediações, é uma meca.

Carnaby Street, Londres

Bond Street e Tottenham Court Road Transversal à Oxford Street e paralela à Regent Street, Bond Street não poderia ser mais diferente de ambas. Trata-se de um paraíso para as compras de luxo graças à concentração de grifes famosas, joalherias e dois dos hotéis mais luxuosos de Londres – o Claridge’s e o Ritz, passando pela prestigiada casa de lei-

lões Sotheby’s. Tottenham Court Road é para quem gosta de tecnologia e eletrônica, com dezenas de lojas oferecendo preços competitivos para computadores, TVs e afins. A tática aqui é simples: pesquise e pechinche bastante para obter reduções ainda maiores nos preços.

Os lojistas até esperam o “debate”.

COMPRAS

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Camden Town, Londres

Mercados a céu aberto

Outlets

Os mercados e feiras de Londres oferecem algumas das melhores opções para quem está com poucas libras no bolso e faz questão de voltar cheio de sacolas sem gastar muito. Espalhados por diversos pontos da cidade, os mercados também são um programa gastronômico, pois estão cercados de bares e restaurantes ou repletos de barracas de quitutes. O Camden Lock, em Camden Town, é famoso pelas roupas, incluindo diversos acessórios punk. O Portobello Market, em Notting Hill, preza pelas antiguidades numa profusão de barracas, apesar de também ter brechós com roupas. Greenwich Market é um dos mais antigos mercados do Reino Unido e vende de tudo, mas é conhecido pelo artesanato. Borough Market é o que mais parecido pode se encontrar com uma feira brasileira – suas barracas vendem quitutes, vegetais orgânicos, passando também por queijos e vinhos finos.

Principais Mercados Columbia Flower Market columbiaroad.info Old Spitalfields Market oldspitalfieldsmarket.com Portobello Road Market portobelloroad.co.uk Borough Market boroughmarket.org.uk Brick Lane visitbricklane.org Greenwich Market greenwichmarketlondon.com London Farmers’ Market lfm.org.uk Camden Town camdenlock.net

Shopping centers Dois dos maiores shoppings da Europa estão em Londres e ambos se chamam Westfield. A diferença é que estão em lados opostos da cidade. O Westfield London fica perto da estação de metrô de Shepherd’s Bush, ao passo que seu irmão do leste, o Westfield Stratford, fica ao lado do Parque

Olímpico e da estação de trem e metrô de Stratford. Perca-se pelo labirinto de lojas que inclui anexos a céu aberto e uma senhora praça de alimentação.

Mais informações uk.westfield.com

Bem ao lado do estádio de Wembley fica o London Designer Outlet, imperdível para quem busca barganhas em marcas como Nike, Superdry, Gap e H&M. Bicester Village fica mais longe, a cerca de uma hora de viagem de London Marylebone, mas é um outlet com mais de 130 lojas, especializado em roupas, incluindo grifes cobiçadas como Chanel e Vivienne Westwood. Conta até com um serviço de ônibus partindo de hotéis de Londres – preços a partir de 18 libras por pessoa para viagem de ida e volta. Bicester Village é popular até com a realeza: no ano passado Kate Middleton, a futura rainha britânica, foi vista namorando as vitrines do outlet em busca de umas barganhas em lojas de roupas de bebê. Freeport Braintree fica a uma hora de trem de Liverpool Street e oferece descontos mais variados, incluindo utensílios de cozinha e eletrodomésticos.

London Designer Outlet london-designer-outlet.com Bicester Village bicestervillage.com Freeport Braintree freeport-braintree.com

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Londres para todos os tempos A primeira coisa que o turista precisa saber sobre Londres é que nunca haverá tempo para ver tudo o que a cidade oferece. Com isso na cabeça, a experiência de conhecer a capital pode ser melhor ajustada para a duração da visita. Os roteiros abaixo tentam levar em conta tanto a diversidade de experiências como de objetivos dos futuros visitantes, passando por fatores como custos e logística.

Shaftesbury Theatre, Londres

1o dia •

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Tome o rumo da London Eye para ver Londres 135 metros do solo – mas não deixe de comprar o ingresso com antecedência.

Compre tíquetes para os ônibus turísticos abertos, que percorrem a capital com embarques e desembarques ilimitados, passando pelas principais atrações turísticas.

Visite a Tower Bridge para cruzar a icônica ponte a mais de 40 metros de altura no recém-inaugurado túnel de vidro.

Veja a prisão mais famosa de Londres e as joias da coroa na Torre de Londres (Tower of London). À noite, assista a uma apresentação no West End e jante em Chinatown, a imensa área de restaurantes que apesar do nome também oferece opções da culinária coreana e vietnamita.

2o dia •

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Siga para Covent Garden, Neal Street e Seven Dials para fazer compras ou mesmo simplesmente passear e ver os artistas de rua.

Almoce a bordo de um “Clipper” pelo rio Tâmisa.

Apaixone-se por Shakespeare no Globe Theatre, que recria o legendário teatro do bardo.

Absorva o festival de experiências sensoriais da galeria de arte Tate Modern, incluindo seu café com vista panorâmica no 7º andar.

Suba ao topo da Catedral de Saint Paul, erguida em substituição à original destruída no Grande Incêndio de Londres de 1666.

Desfrute da paixão dos britânicos pela comida indiana, paquistanesa e bengali em Brick Lane, a rua repleta de restaurantes.

Primrose Hill, Londres

Westminster, Londres

LONDRES

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3o dia •

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Desça em Victoria e caminhe menos de 10 minutos até o Palácio de Buckingham, residência oficial da rainha Elizabeth II. Pegue o metrô para Westminster e admire as Casas do Parlamento antes de fazer o tour da Abadia de Westminster.

De lá siga para o British Museum, em Holborn, e depois tome o rumo de Camden Town para as compras de roupa, joias e artesanato.

Pegue o metrô para Chalk Farm e caminhe até Primrose Hill. Descubra o esconderijo das celebridades londrinas antes de sentar-se na grama da colina mais chique da capital. Jante por lá mesmo, nos pubs e restaurantes da região.

Londres “econômica” Covent Garden, Londres

• Brick Lane, Londres

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Tower Bridge, Londres

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Aproveite a entrada livre para coleções permanentes dos principais museus e galerias da cidade.

Pubs oferecem descontos especiais na comida, especialmente os de cadeias como a Wetherspoons ou a O’Neills. As lojas de fast food também são uma pedida.

Em dias de tempo bom, relaxe em parques como o Hyde Park e o Regent’s Park e veja um lado diferente da capital. Em St James’, alimente os patos pelo preço de um pacote de biscoitos de água e sal.

Compre o London Pass, que garante entrada franca para atrações normalmente pagas como a Torre de Londres e mesmo cruzeiros pelo Tâmisa, além de descontos em lojas, restaurantes e shows do West End. Os preços começam em 49 libras por um dia.

Use o metrô após as 9 horas, o que garante preços menores no transporte.

Fãs dos Beatles podem recriar a capa do álbum “Abbey Road” cruzando a faixa de pedestres em frente ao legendário estúdio de mesmo nome, em St. John’s Wood.

Caminhe o máximo que puder. Muitas atrações de Londres estão a uma distância relativamente curta uma das outras e a ausência de ladeiras é um bônus.

Visite mercados como Borough, Portobello, Spitalfields e Camden. Além dos preços competitivos é uma ótima oportunidade para um bom people watching.

Os musicais do West End freqüentemente têm preços promocionais. Pesquise na internet ou informe-se no seu hotel.

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Millennium Dome, Londres Spitalfields market, Londres Brick Lane, Londres

Para London lovers •

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Descubra ou redescubra a regeneração trazida pelas Olimpíadas de 2012, que transformaram o leste de Londres. Áreas cool como Dalston e Shoreditch agora são servidas diretamente pelo metrô (London Overground Line) e se tornaram bem mais acessíveis.

Nos meses de inverno, deslize pelo crescente número de pistas de patinação no gelo que ocupam cada vez mais os cartões-postais da capital.

Curta “bares secretos” de Londres como o Experimental Cocktail Club (13 A Gerrard Street, Chinatown) ou o Happiness Forgets (8-9 Hoxton Square).

Adultos e crianças fãs de Harry Potter podem visitar a Plataforma 93/4 na estação ferroviária de King’s Cross. A loja de souvenires fica bem ao lado.

Descubra a Wellcome Collection, em Euston Road, cuja coleção é uma ode à relação entre arte, medicina e curiosidades históricas. Lá está, por exemplo, uma escova de dentes que pertenceu a Napoleão Bonaparte.

Escale a 02 Arena, com direito a equipamento de alpinismo e uma vista ainda mais privilegiada de Londres. Preços a partir de 26 libras.

Sacuda o esqueleto nas “Silent Discos” – a música toca apenas em headphones individuais, muitas vezes em canais diferentes.

London Eye londoneye.com Tower Bridge towerbridge.org.uk Tower of London hrp.org.uk/TowerOfLondon Chinatown chinatownlondon.org Covent Garden coventgardenlondonuk.com Catedral de Saint Paul stpauls.co.uk Brick Lane visitbricklane.org British Museum britishmuseum.org London Pass londonpass.com Experimental Cocktail Club experimentalcocktailclublondon.com Happiness Forgets happinessforgets.com Wellcome Collection wellcomecollection.org 02 Arena theo2.co.uk

Muitas felicidades

Celebração dos 500 anos! 1515 a 2015 Vamos comemorar o aniversário de 500 anos do Palácio de Hampton Court com uma oferta diária de celebração da história vivida no palácio, do Rei Henrique VIII à Rainha Vitória. Quem os visitantes vão encontrar? O palácio e os jardins estarão em clima de festa para os grupos e visitantes, com um brinde diário aos 500 anos, no final da tarde, na wine fountain (fonte de vinho) do Rei Henrique!

Além disso, um programa de música, dança, cinema e projeções, em fins de semana especiais no verão e no inverno, vão lhe dar a oportunidade de aproveitar os momentos mais felizes!

Para saber mais detalhes sobre as comemorações dos 500 anos, ligue para +44 (0)20 3166 6311 ou envie e-mail para groupsandtraveltrade@hrp.org.uk.

Visite o site: www.hrp.org.uk

JUMP INTO THE NOW. ALL 1500 MILES OF IT. In Ireland we live in the now.

And now doesn’t always follow an itinerary. So take time to savour the majesty of the Cliffs of Moher, the warmth of Galway’s musicians and the beauty of the Wild Atlantic Way. In the now, every road leads to somewhere memorable. Come and share the now with us.

Visit Ireland.com

Explorando a Grã-Bretanha

Escócia 39

Ilha de Skye Inverness 39 39

Esta seção do guia foi preparada para apresentar roteiros especiais que incluem viagem para fora de Londres.

As páginas 26 a 29 tratam de cidades que ficam a uma distância de trem relativamente curta da capital para poderem ser visitadas num único dia, mas que podem acrescentar um toque bastante especial para os roteiros de viagem – uma lista que vai dos misteriosos monólitos milenares de Stonehenge até o berço de William Shakespeare, passando pelas cidades universitárias de Cambridge e Oxford.

A partir da página 32 estão os itinerários que requerem um pouco mais de tempo para melhor descobrir atrações e afins. Liverpool e Manchester - que apesar de nem estarem tão longe assim da capital valem o investimento em pelo menos uma noite de hotel – abrem a série que percorre ainda os condados do oeste inglês e os encantos oferecidos pelos vizinhos menos conhecidos da Inglaterra – a Escócia e o País de Gales.

Os roteiros englobam a diversidade de interesses e condições de viagem dos turistas, levando em conta romance, sossego e a sempre incansável missão de entreter crianças e adolescentes. A única promessa é de uma viagem nada ordinária.

Drumnadrochit

39

Glasgow 38

Edimburgo

33

Liverpool 32 37 Conwy Caernafron 37

37

Manchester

Snowdonia

País de Gales

31

Birmingham 31

37

Caerphilly 36

Wye Valley 28

Cardiff 36

Glastonbury 29

31

Oxford

Windsor 29

Bristol 29 Bath 29

Stonehenge 30

Axminster 35 35

Newquay 35 34

35

Penzance 34

Tintagel

St. Austell

Saint Ives

35 Gweek

Cambridge

Stratford-upon-Avon 30

35

Costa Jurássica

Inglaterra

Brigthon

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Go west!

Para turistas que querem conhecer um pouco mais do Reino Unido sem pagar custos extras de hotel ou sacrificar muito tempo de exploração de Londres, há diversas opções de viagens de um dia de duração que vão acrescentar um toque especial para a visita, sobretudo se for a primeira vez no país. As próximas páginas contêm um roteiro de atrações que podem ser curtidas em menos de 24 horas, mas que também podem tentar o turista a ficar mais um pouco...

Balloon festival, Bristol

Bristol

Clifton Suspension Bridge cliftonbridge.org.uk

De um dos principais portos britânicos, Bristol é hoje conhecida pela regeneração urbana que a transformou numa interessante opção de visita. Tem atrações tão diversas quanto a ponte suspensa de Clifton, que proporciona vistas incríveis, e jardim zoológico com o maior

cercado de elefantes da Europa. A cidade também abriga vários grafites de Banksy, o misterioso grafiteiro cujos trabalhos já foram vendidos por centenas de milhares de reais.

Outra atração local é o cânion Cheddar Gorge, que deu origem ao queijo de mesmo nome.

REGIÃO: OESTE

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Windsor Castle, Windsor

Windsor O castelo que serve de residência de fim de semana para a rainha Elizabeth II não é tudo para se visitar na cidade. Windsor é também onde fica a Legoland, um dos parques temáticos mais famosos do Reino Unido e que conta também com um resort. Em setembro, é palco de um festival de música e teatro organizado desde 1969. Nas imediações está também Eton, um dos mais prestigiados e exclusivos colégios particulares do mundo. Fundado em 1440, por Eton passou, por exemplo, o príncipe William. Há um programa de visitas guiadas. Acima de tudo, é no vilarejo de Bray que fica o Fat Duck, o restaurante do misto de cientista louco e chef Heston Blumenthal – infelizmente, ficará fechado para reformas durante boa parte de 2015.

Stonehenge

Stonehenge

Glastonbury Tor, Glasonbury

Localizado na planície de Salisbury, a 140km de Londres, o icônico e misterioso círculo de rochas de Stonehenge costumava ser visto sem muitos problemas da beira da estrada. Mas uma reforma fez do monumento pré-histórico uma atração bem mais acolhedora: um novo centro de visitantes oferece abrigo para os dias de chuva e/ou frio, além de um novo museu com exibições permanentes com artefatos encontrados por escavações arqueológicas no local.

Glastonbury Localizada no condado rural de Somerset, Glastonbury é famosa pelo festival de rock que realiza desde os anos 70, mas é conhecida também pelas ruínas de uma abadia em que supostamente esteve enterrado o legendário rei Arthur.

O Challice Well é um jardim em que, reza a lenda, o Santo Graal pode ter sido escondido na Idade Média. Por fim, suba a colina em que está encarapitada a Glastonbury Tor, uma construção do século 15 cercada de mistérios, mas que não esconde uma vista panorâmica da paisagem que um dia pode ter abrigado o mítico reino de Camelot.

The Roman Baths

Bath Como o próprio sugere, um local para lavar o corpo e a alma. Fundada como uma estação de águas nos tempos da conquista romana, Bath ainda é conhecida por seu spa com piscina aquecida ao ar livre, o único com águas naturais no Reino Unido, e por ruínas romanas como uma casa de banhos com origens nos anos 60 antes de Cristo. É também uma cidade famosa pela arquitetura tombada pela UNESCO, mas também por uma vibrante cena gastronômica, que inclui uma filial da rede de restaurantes italianos idealizada pelo chef-celebridade Jamie Oliver.

Mais informações visitbath.co.uk

Legoland legoland.co.uk Windsor Festival windsorfestival.com Eton College etoncollege.com Fat Duck thefatduck.co.uk Stonehenge Tour stonehenge.co.uk Challice Well chalicewell.org.uk Glastonbury Festival glastonburyfestivals.co.uk Glastonbury Tor nationaltrust.org.uk

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Praia e poesia Performance da Royal Shakespeare Company, Stratford-upon-Avon

Diferentemente do Brasil, o Reino Unido pode ser percorrido de ponta a ponta em menos de um dia viajado de trem ou carro. E algumas viagens bem mais curtas para norte ou sul revelam um mundo para muito além de Londres. Seja para conhecer Shakespeare ou olhar o mar.

Stratford-upon-Avon

Coventry Transport Museum Para os que gostam de carros, uma viagem de trem de 25 minutos até Coventry leva os visitantes ao Coventry Transport Museum, que tem uma das mais impressionantes coleções de automóveis e motos do mundo. A coleção inclui um DeLorean, o mesmo carro do filme “De Volta Para o Futuro” Coventry Transport Museum transport-museum.com Holy Trinity Church stratford-upon-avon.org Shakespeare Centre shakespeare.org.uk Wellesbourne Airfield Market wellesbournemarket.co.uk Sea Life visitsealife.com Brighton Pier brightonpier.co.uk South Downs National Park southdowns.gov.uk

Cidade natal de William Shakespeare, Stratford-upon-Avon é um destino próximo o suficiente de Londres para garantir uma visita diurna sem muitos sustos. As atrações ligadas ao bardo dominam as atenções, em especial a casa onde o poeta e dramaturgo nasceu e a igreja onde está seu túmulo, the Holy Trinity Church. Imperdível é o Shakespeare Centre,

Brighton A cerca de uma hora de Londres, partindo de Victoria ou London Bridge, o balneário de Brighton se transformou numa versão menos lotada e com praia da capital. Visitar a cidade é um programa que atende a toda a família: quem viaja com crianças, por exemplo, pode levá-las para passear pelo calçadão da orla ou a atrações como o Sea Life – o aquário local, além do Brighton Pier, uma espécie de mini-parque de diversões que conta com uma roda gigante panorâmica. Vale lembrar que a praia em Brighton não tem areia e sim seixos. Para as compras, lanches ou mesmo uma caminhada de descobertas, a pedida são as Laines: um emaranhado de vielas que tem joalherias, brechós e uma série de lojas independentes. Brighton é também uma cidade conhecida por uma vibrante comunidade LGBT e que é responsável pela mais importante parada pride do Reino Unido, que acontece sempre em agosto.

cuja coleção tem raridades como uma cópia do único retrato do bardo pintado enquanto ele ainda estava vivo. É muito comum ter encenações das peças pelas ruas. A cidade tem também uma das maiores feiras a céu aberto do Reino Unido, vendendo uma infinidade de artigos e que funciona todos os sábados no Wellesbourne Airfield Market.

Brighton

REGIÕES SUL E NORTE

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King’s College Chapel, Cambridge

Oxford

Cambridge

Oxford

Cambridge

A cidade universitária de Oxford está a uma hora e meia de viagem partindo de London Paddington. Naturalmente, a instituição de ensino superior, fundada no século 11, é um dos pontos mais procurados pelos turistas. Com 38 faculdades, há muito o que ver. As Bodleyan Libraries são um ponto obrigatório, tanto pela arquitetura gótica quando pela coleção de manuscritos raros. O Ashmolean Museum, também pertencente à universidade, é um dos mais importantes museus de arqueologia do mundo (a entrada é franca). O Museu Universitário de História Natural tem esqueletos de dinossauros. A cidade está ainda a curta distância do outlet de roupas de grife Bicester Village (ver página 21), mas para produtos locais, de doces a artesanato, o Covered Market é a atração.

Com serviços de trem variando entre 50 minutos e uma hora e meia na duração partindo de London King’s Cross e Liverpool Station, Cambridge é outra cidade britânica cuja vida gira em torno de uma universidade. Cambridge University, assim como Oxford, também tem um punhado de museus. O mais importante deles é o Fitzwilliam, com uma das mais importantes coleções de arte fora de Londres. A impressionante King’s College Chapel é outro ponto obrigatório de visita.

Mas uma das grandes atrações são os passeios de gôndola pelos canais da cidade (“punting”, como chamam os locais).

Imperdível também é a filial do Imperial War Museu, especializada em história da aviação, e onde estão em exibição aviões icônicos como o Concorde.

Birmingham

Loja Selfridges, Birmingham

Trens partindo de London Euston deixam os turistas em Birmingham em apenas uma hora e meia, e a segunda maior cidade do Reino Unido oferece itinerários especiais para quem quer “degustá-la” em apenas um dia. Comece pelo Birmingham Museum & Art Gallery, que homenageia o berço industrial da cidade e cheque a catedral de Saint Philip, um raro exemplo de arquitetura barroca. Para compras, os mercados de Bullring, que misturam um shopping center a feiras de artesanato, são a pedida. Comes e bebes são a especialidade do Brindleyplace, complexo repleto de restaurantes, bares e cafés.

Birmingham Museum & Art Gallery bmag.org.uk Saint Philip Cathedral birminghamcathedral.com Bullring bullring.co.uk Brindleyplace brindleyplace.com Bodleian Libraries bodleian.ox.ac.uk Ashmolean Museum ashmolean.org Oxford University Museum of Natural History oum.ox.ac.uk Covered Market oxford-coveredmarket.co.uk Fitzwilliam fitzmuseum.cam.ac.uk King’s College Chapel kings.cam.ac.uk Imperial War Museu iwm.org.uk

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Maritime Albert Dock, Liverpool

Yeah, yeah, yeah Nem tudo em Liverpool é relacionado aos Beatles.

Mas muito na cidade gira em torno da memória deles. A cidade oferece até um hotel temático dos Beatles, o Hard Day’s Night (diárias de casal a partir de 90 libras). Curta a programação de shows em Matthew Street, a rua que respira Beatles e onde fica o reconstruído Cavern Club, o bar em que o grupo começou sua carreira – no sábado há um karaokê com banda.

Matthew Street também tem lojas de souvenires.

Outra atração é o museu The Beatles Story, em Albert Docks. Não deixe de fazer um tour que inclui as casas em que John, Paul, George e Ringo viveram. Tudo a bordo de uma réplica do ônibus psicodélico do filme “Magical Mystery Tour”.

“Fab” Liverpool Conhecida internacionalmente por causa dos Beatles e do Liverpool Futebol Clube, Liverpool está a pouco mais de duas horas e meia de trem de Londres (Euston).

Muito da cidade pode ser percorrido a pé e as atrações principais não ficam muito longe uma das outras – os táxis são bem mais baratos que em Londres. Anfield é o nome do estádio do Liverpool. Além de um museu que funciona diariamente, Anfield tem uma política de preços de ingressos bem mais em conta que em Londres.

Uma das cidades mais importantes do Reino Unido até meados do século 20 por conta do comércio portuário, Liverpool guarda lembranças na arquitetura de prédios históricos, mas nos últimos 10 anos a cidade passou por uma revitalização que resultou em empreendimentos como o Liverpool One, um shopping a céu aberto com mais de 160 lojas e um local em que Liverpool inteira gosta de passear para ver e ser visto, sobretudo nos fins de semana.

O mergulho no passado está em atrações como o Museu de Liverpool, que conta a história da cidade. Também fica na região das docas, assim como o Museu Marítimo. Ao lado das docas fica Pierhead, de onde saem os ferries para cruzeiros ao longo do rio Mersey e uma espiada no impressionante skyline vito-

A viagem de trem entre Londres e Liverpool leva pouco mais de duas horas e meia

riano e ultra-moderno de Liverpool. Também nas docas está a Tate Liverpool, a principal galeria de arte da cidade e que realiza exposições exclusivas. Um raro exemplo de cidade com duas catedrais, Liverpool tem a imponente Anglicana e a futurista Católica.

Para quem busca uma refeição num local um pouco mais longe do burburinho turístico, pegar um táxi no centro e rumar para Lark Lane, rua conhecida pela profusão de bares, cafés e restaurantes, é um programa obrigatório. Os bares em torno de Seel Street e Hardman Street são um ponto focal da “balada”.

Anfield liverpoolfc.com/stadium/anfield Liverpool One liverpool-one.com Museum of Liverpool Merseyside Maritime Museum liverpoolmuseums.org.uk Tate Liverpool tate.org.uk/liverpool Liverpool Cathedral liverpoolcathedral.org.uk Liverpool Metropolitan Cathedral liverpoolmetrocathedral.org.uk Hard Day’s Night harddaysnighthotel.com Cavern Club cavernclub.org The Beatles Story beatlesstory.com

LIVERPOOL / MANCHESTER

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Manchester sem segredos O investimento nas linhas férreas fez com que Manchester hoje esteja a uma viagem de apenas duas horas partindo de London Euston. Embora menor que a capital, Manchester nem por isso é menos cosmopolita e também acena com uma herança cultural à altura – Oasis, The Smiths, New Order e The Chemical Brothers são apenas alguns dos grupos musicais formados na cidade e consagrados ao redor do mundo, por exemplo. Para fãs do esporte, basta lembrar do Manchester United, um dos times mais ricos e mais populares do mundo.

Vida noturna

Vá de bonde Com uma rede de seis linhas que cobre 78km e serve até os subúrbios, o Metrolink é a melhor maneira de percorrer Manchester. Carnês diários saem por 7 libras para adultos e 2,90 para crianças, mas a opção família, a 6 libras, permite que dois adultos e até três crianças viajem com o mesmo bilhete após 9h30, quando começa o horário off-peak.

Os tíquetes podem se cobrados nas máquinas em paradas ou estações, mas não a bordo dos bondes.

Informações metrolink.co.uk

Interessados em noitadas têm vários rumos. Deansgate é a região dos bares mais requintados, enquanto o Northern Quarter é destinado ao público mais hipster. Oxford Road concentra a população estudantil. Para o público LGBT, Canal Street é conhecido em Manchester e na Europa como “Gay Village”.

Maratona sub-asiática O nome Curry Mile (a Milha do Curry, em inglês), já dá uma dica. Winslow Road, no bairro de Rusholme, tem uma concentração de mais de 50 restaurantes de cozinha da região indiana, paquistanesa e bengalesa que são famosos não apenas pela comida, mas por ficarem abertos até de madrugada. Tudo isso a apenas cinco minutos de táxi do centro da cidade.

Para amantes da bola Old Trafford, o estádio do Manchester United, tem megastore e museu inaugurado por Pelé.

Mas a cereja no bolo é o National Football Museum, que além de ser gratuito oferece uma viagem a uma história mais ampla do futebol, que vai desde taças a camisas históricas e conta com um festival de atrações interativas como simulações de transmissões de jogos.

URBIS and Printworks complexes, Manchester

Trafford, templo das compras Segundo maior shopping center do Reino Unido, Trafford Centre é uma das atrações mais visitadas de todo o norte britânico e conta até com um serviço de shuttle especial partindo da estação do Metrolink de Stretford. Bem no centro de Manchester está Arndale Centre. Quem estiver em Manchester no primeiro domingo do mês não pode deixar de ir ao mercado a céu aberto de Castlefield, que fica em Deansgate e oferece de antiguidades a comidas étnicas.

Para crianças Eleito o segundo melhor jardim zoológico da Europa pelo site de viagens TripAdvisor, Chester Zoo deixou até seu concorrente de Londres para trás. São mais de 11 mil animais incluindo pelo menos 200 espécies ameaçadas de extinção. Preços começam em 16 libras para adultos e 13 para crianças e há descontos para famílias e grupos.

Old Trafford manutd.com National Football Museum nationalfootballmuseum.com Trafford Centre intu.co.uk/traffordcentre Arndale Centre manchesterarndale.com Castlefield Market castlefieldmarket.org.uk Chester Zoo Chesterzoo.org

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Land’s End

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Bedruthan Steps, Newquay, Cornwall

Land’s End é a principal atração da Cornualha.

Trata-se do ponto mais ocidental do Reino Unido, com uma vista privilegiada do Oceano Atlântico. É marcada por desfiladeiros e diversas picadas por onde se pode caminhar e descobrir novas paisagens. As rotas são mapeadas para evitar contratempos. Fica a 14km da cidade de Penzance.

O mundo da Cornualha Saint Ives Vilarejo pontuado por casas coloridas e praias de águas azuis, Saint Ives atrai turistas e artistas, ao ponto de ter sua própria filial da renomada Tate Gallery. Para os meses em que entrar no mar é uma tarefa evitada por muitos, as alamedas de paralelepípedos repletas de ateliês, cafés e lojinhas se tornam a principal atração de Saint Ives, que também fica próximo a Penzance.

Uma visita ao centro histórico do vilarejo, um labirinto de antigas casas de pescadores, é um passeio imperdível.

Reabasteça no Mermaid Seafood Restaurant.

Tate St Ives tate.org.uk

Localizada no extremo oeste britânico, a Cornualha ainda é conhecida por poucos turistas internacionais. Mas oferece experiências que poderão fazer muitos voltarem para um segundo turno. Além de paisagens deslumbrantes, como praias e desfiladeiros, a Cornualha nos últimos tempos também investiu na gastronomia e na hotelaria premium. Distante pelo menos quatro horas de trem de Londres, a região não pode ser desbravada em apenas um dia, especialmente porque suas atrações se espalham por diferentes cidades. Essas são algumas das atrações para nortear a visita.

Batalha dos chefs A prova de que a Cornualha se transformou em destino gastronômico está na competição entre os chefs: Jamie Oliver, Rick Stein e Paul Ainsworth têm restaurantes na região – o de Oliver é uma filial do Fifteen, no vilarejo de Padstow. Para quem viaja com orçamento mais curto, a iguaria local é o Cornish Pasty, uma espécie de pastel de forno com batatas e carne.

CORNUALHA

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Lendas de Camelot

Eden Project, Cornwall

Somerset não é a única região britânica que reivindica associação com o rei Arthur, por mais que haja dúvidas sobre se algum dia o soberano existiu. O vilarejo de Tintagel se gaba de ter sido o possível local de concepção do monarca. Na dúvida, curta a vista esplendorosa em meio às ruínas de um castelo do século 13.

Lave a alma Paraíso ecológico

Refúgio das focas

Próximo ao vilarejo de St. Austell, o Eden Project é um imenso parque temático educacional e ecológico formado por diversas estufas futuristas. O design arrojado impressiona tanto quanto as pesquisas sobre impacto ambiental e desenvolvimento sustentável.

As águas geladas do Atlântico e a posição geográfica da Cornualha fazem da região um local que volta e meia recebe a visita de focas, incluindo muitos animais feridos. Em Gweek, há um santuário em que o público não apenas pode ver os bichos de perto como participar das rotinas de alimentação e aprender um pouco mais sobre os mamíferos. O programa é especialmente interessante para quem viaja com crianças ou adolescentes.

Eden Project edenproject.com

Próximo ao balneário de Newquay, o Scarlett é um dos mais requintados hotéis e spas da Cornualha. Conta até com banheiras de água quente no alto de colinas ao ar livre e é ideal para “breaks” românticos ou em grupos. Diárias para casal a partir de 155 libras Scarlett Hotel scarlethotel.co.uk

Dorset/Devon Assim como a Cornualha, as regiões vizinhas de Dorset e Devon também são marcadas pelas belezas naturais de mar e rochedos. Ambas, porém, oferecem sua própria mágica: a Costa Jurássica é a região em que famílias podem tanto admirar a paisagem quanto procurar fósseis. Dorset também conta com seu refúgio gastronômico: no vilarejo de Axminster fica um dos restaurantes do chef Hugh Fearnley-Whittingstal, famoso pelo programa de TV em que cozinhava apenas com ingredientes produzidos por ele mesmo.

Costa Jurássica jurassiccoast.org/

Durdle Door, Dorset

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Tesouro galês Gastronomia A ovelha é um dos símbolos do País de Gales, ao lado do dragão vermelho. Nenhuma surpresa que sua carne esteja presente de forma dominante na culinária galesa. Mas pratos como o Tatws Pum Munud (cozido de batatas, legumes e bacon) e o laverbread (pasta de algas conhecida como o caviar galês) também são famosos exemplos da cozinha do país. Para uma experiência temática que inclui garçons vestidos em roupas típicas tradicionais, a pedida é o Sosban Fach (pequeno caldeirão, em galês), em Cardiff Bay.

Caerphilly cheese Originado no sul do País de Gales, o Caerphilly é o mais famoso queijo britânico do tipo esfarelante. Se historicamente está ligado à preferência da comunidade de trabalhadores nas minas de carvão galesas – a casca grossa ajudava na hora de comer com as mãos sujas -, o queijo de gosto levemente azedo é hoje um produto popular no Reino Unido. Tão famoso no país que em Caerphilly, a cidade que originou seu nome, há até uma estátua homenageando o produto.

Desconhecido pelos turistas brasileiros, o País de Gales é um destino que oferece uma experiência bem diferente para quem visita. Urbano o suficiente e rural de sobra, Gales abusa das paisagens diferentes e de marcos históricos que deixam mesmo Londres em segundo plano. Oferecendo praias, montanhas e castelos, os galeses têm atrações de sobra e que variam de acordo com a época do ano.

O guia abaixo dá um panorama de como aproveitar a viagem. O país é pequeno, com apenas 274km de extensão e 97km de largura.

Cardiff A pouco mais de duas horas de trem de London Paddington, a capital galesa e décima maior cidade do Reino Unido tem desde ruínas romanas a castelos. Mas também conta com aspectos bem mais modernos: uma prestigiada universidade, uma senhora casa de espetáculos (o Millennium Centre) e dois charmosos centros comerciais - a Victorian e a Edwardian Arcade, dois labirintos de lojas. O Museu Histórico Nacional, a céu aberto, é imperdível: lá estão pelo menos 40 prédios, originais ou reconstruídos. A entrada é franca. A Baía de Cardiff é o point para um jantar ou para um passeio de barco.

Millennium Centre wmc.org.uk National History Museum museumwales.ac.uk Portobello Road Market portobelloroad.co.uk Cardiff Bay cardiffbay.co.uk Conwy Castle cadw.wales.gov.uk Snowdonia National Park visitsnowdonia.info Caernarfon Castle caernarfon-castle.co.uk Cardiff White Water ciww.com ZipWorld zipworld.co.uk Millennium Centre, Gales

Edwardian Arcade

Mapas e dicas de passeios visitwales.com

PAÍS DE GALES

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Conwy Castle, Gales

Parque Nacional de Breacon Beacons, Gales

Radicais Nem é preciso ir para muito longe de Cardiff para experimentar uma das principais atividades aventureiras de Gales: o rafting. A capital tem um centro de corredeiras artificiais bem no meio da cidade, o Cardiff White Water. O teste da adrenalina, porém, é o ZipWorld, simplesmente um festival de ziplines em que as descidas podem alcançar 100km/h.

Sem falar que uma delas é a mais longa da Europa, com 1.600km.

The Gwydir Chapel, Gales

Parque Nacional de Snowdonia, Gales

Castelos

Snowdonia

Há cerca de 500 em Gales e é impossível não topar com algum durante a visita. Os que não estão em ruínas invariavelmente cobram entrada, mas contam com toda a infraestrutura para visitas. Sem falar das vistas privilegiadas. Para quem gosta de imponência, Conwy, considerada a mais bela fortaleza medieval da Grã-Bretanha, não pode deixar de ser visitado. Conta com nada menos do que oito torres, mirantes de sobra para admirar o Atlântico do alto.

O Parque Nacional de Snowdonia é um festival da natureza, com paisagens de tirar o fôlego. É também um destino ideal para quem queira fugir da agitação urbana num chalé. Com vilarejos que parecem ter parado no tempo, em meio a colinas e ovelhas, Snowdonia oferece uma tranquilidade incomum. Caernafron, com seu castelo à beira do mar, o mesmo em que foi coroado o príncipe Charles, tem ângulos de sobra para fotos e passeios.

Rhossili Bay, Gales

Caminhadas Ninguém vai fazer isso num dia só, já que o percurso total é de mais de 1.300km, mas a costa galesa pode ser percorrida sem interrupções.

São trilhas que incluem ruínas, despenhadeiros e florestas, em percursos para todos os gostos e preparos.

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Dunbeath Castle, Highlands

Escócia

Uísque, gaitas de foles e o saiote kilt são referências óbvias sobre a Escócia. Mas o vizinho ao norte da Inglaterra oferece muito mais. E, assim como Gales, também tem algumas das principais atrações concentradas ou de fácil acesso. Trens e voos a preços populares encurtaram as distâncias entre as cidades escocesas e os destinos mais populares, como Londres e Manchester.

Glasgow

The Burrell Collection, Glasgow

Industrial e operária, a maior cidade escocesa também é conhecida pela mistura de cultura, estilo e a hospitalidade de seus habitantes. Décadas de declínio foram substituídas por um renascimento urbano marcado por cultura, gastronomia e compras. Glasgow é uma cidade compacta e em dois dias é possível visitar praticamente todas as principais atrações. Não deixe de conferir:

The Burrell Collection: Museu que tem de tudo para todos, a começar pelo espetacular prédio: de esculturas de Rodin a cerâmicas chinesas antigas.

Sem falar que fica no belíssimo Pollok Country Park.

Riverside Museum: Conta a história da cidade de Glasgow, e inclui atrações como réplicas de bondes antigos e exposições interativas, útil para quem viaja com crianças.

Glasgow Cathedral: Um raro caso de igreja medieval que resistiu à desCathedral, Glasgow

truição motivada pelo rompimento da Escócia com a Igreja Católica no século 16, a catedral foi construída em meados do século 15.

Barras: O maior mercado coberto da Escócia, o Barras é parada obrigatória The Burrell Collection Riverside Museu glasgowlife.org.uk/museums Glasgow Cathedral glasgowcathedral.org.uk Barras Market theglasgowbarras.com Stravaigin stravaigin.co.uk

para quem gosta de artigos de segunda mão. Pechinchar aqui é fundamental até por uma questão de cortesia com os vendedores.

Haggis: O pudim assado de miúdos de ovelha misturados com aveia e cebolas pode parecer esquisito na descrição, mas é uma iguaria que recompensa os mais corajosos. Em Glasgow, tome o rumo do boêmio West End e sente-se no gastropub Stravaigin, cujo haggis tem fama internacional.

ESCÓCIA

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Edimburgo A capital escocesa é marcada visualmente pelas residências feitas de pedra e a colina em que fica encarapitado o Edinburgh Castle. Mas há muito mais o que explorar. Edimburgo e Glasgow ficam a apenas uma hora de distância de trem uma da outra, o que facilita quem tem tempo curto.

Edinburgh Castle: Vale tanto pelo espetacular museu, a vista de Edimburgo ou a Capela de St. Margaret, construída no século 10. Diariamente, às 13h, há salva de um tiro de canhão, então vigie o relógio para não levar um susto. A visita exige um pouco de preparo para subir a ladeira até o castelo.

Old town, Edimburgo

Old Town: A Cidade Velha é um labirinto de vielas e pátios e percorrê-la a pé já é um senhor passeio. Aproveite para esticar até a Royal Mile, principal avenida de Edimburgo. Perca-se no mundo de lojas de souvenires, incluindo as que vendem uísques a preços para lá de competitivos.

Camera Obscura: Uma torre de seis andares cheios de atrações baseadas em ilusões óticas. O carro-chefe, porém, é a que dá nome ao prédio: um periscópio que, com a ajuda de lentes e espelhos, reflete imagens da cidade numa mesa especial.

The Kings Wark (36, The Shore): Um pub que já funcionava antes do Brasil ser descoberto e que conta com um menu gourmet a preços de boteco, e que obviamente inclui uma imensa seleção de maltes.

Scotch Whisky Experience: A atração deste museu são as mais de 3 Buchannan Street, Glasgow

mil garrafas de uísque que pertenceram ao colecionador brasileiro Claive Vidiz.

Highlands A má notícia: a região conhecida com Highlands é extensa e difícil de se conhecer numa só visita. A boa: qualquer passeio nela vai ser uma experiência muito diferente do que muitos turistas brasileiros já vivenciaram. Em termos logísticos, a região de Inverness oferece retorno mais imediato. Não apenas por ter voos diretos partindo de Londres, mas por estar próxima das principais destilarias de uísque. E por um lago que pode ou não ser habitado por um certo monstro...

Wester Ross, Escócia

Loch Ness: O lago é cercado de mistério desde 1930, quando surgiram os relatos sobre a existência de uma criatura em suas águas. Conta com um centro de visitantes no vilarejo de Drumnadrochit. Claro, há passeios de barco pelo lago para os mais corajosos.

Trilha do Malte: Desenvolvido pelos escoceses há mais de 500 anos, o Cairngorms National Park, Highlands

uísque é uma fonte considerável de arrecadação para a Escócia e conta com uma rota especialmente criada para visitas a destilarias. As principais estão nos arredores de Inverness.

An teallach, Escócia

Edinburgh Castle - edinburghcastle.gov.uk Camera Obscura - camera-obscura.co.uk

Ilha de Skye: A duas horas e meia de carro de Inverness, a Ilha de Skye é uma das atrações escocesas que mais têm sido descobertas por visitantes internacionais. Remota e pacata, tem spas e mesmo restaurantes no renomado Guia Michellin, além de trilhas para caminhadas e escaladas.

The Kings Wark - thekingswark.com Rosslyn Chapel - rosslynchapel.org.uk Trilha do Malte - maltwhiskytrail.com Ilha de Skye - isleofskye.com Cairngorms National Park - cairngorms.co.uk

Esqui: O Reino Unido tem diversas rampas de esqui, mas apenas a Escócia pode se gabar de contar com resorts naturais. São cinco áreas para descer montanha abaixo, e a mais famosa delas está no Cairngorms National Park, a meia hora de carro de Inverness.

Transporte

Trilhos e rumos

Como comprar

Os britânicos reclamam, mas em comparação com o

Além de bilheterias nas estações, as passagens podem ser compradas pela internet e retiradas nos guichês ou em máquinas espalhadas pelos saguões. Um dica importante é comprar com antecedência, o que reduz muito os preços. Várias rotas também caem de preço fora dos horários de pico. Os preços variam bastante e o melhor é consultar o site nationalrail.co.uk

Brasil seu sistema de transporte público é de aplaudir de pé. E com os trens é possível se locomover por vastas áreas do país sem se preocupar com o carro. Para quem parte de Londres, é importante notar que os serviços intermunicipais são setorizados, invariavelmente partindo de estações também servidas pelo metrô. As principais são:

Euston – De lá partem os trens para Birmingham, Liverpool e Manchester, além de serviços normais para Glasgow e o Sleeper Train para a Escócia.

King’s Cross – Serve Cambridge e Edimburgo, entre outras.

St. Pancras International – É de onde partem os trens do Eurostar para Paris e Bruxelas.

Paddington – Além do serviço expresso para o aeroporto de Heathrow (preços a partir de 21 libras para adultos), serve Bristol, Cardiff e Cornwall.

Victoria – Além de trens para o aeroporto de Gatwick, partem de lá os serviços para Brighton e outras regiões da costa sul britânica.

Waterloo - De lá partem trens para arredores londrinos como Windsor e Hampton Court.

A linha Piccadilly do metrô é a única que serve Heathrow.

Vá de táxi Os táxis em Londres são uma atração turística. Conhecidos como Black Cabs, são os únicos que podem apanhar passageiros na rua. A cidade conta também com serviços de minicab – táxis que têm de ser pedidos ou por telefone ou em cooperativas, que não têm taxímetro e sim preço de corrida combinado.

Em termos de apps, as mais recomendadas são o CabWise e o GetTaxi. Nunca pegue táxis que abordam passageiros na rua.

Manual de sobrevivência no metrô

Ande, não corra: muitos

Na escada rolante, evite parar do lado esquerdo.

Poucas coisas parecem irritar os londrinos mais do que isso. Se for apreciar a subida, mantenha a direita.

Estude o mapa do metrô antes de sair para passeios.

Há estações que ficam quase tão perto de pontos de interesse quanto as mais usadas, o que pode tornar o itinerário mais confortável.

Baixe apps como o Ci-

Em dias de calor, leve

tymapper e o Tube Tracker, com informações em tempo real sobre trens e ônibus.

uma garrafa d’água. O metrô londrino não é refrigerado e pode ficar bem desconfortável, ainda mais nas horas de maior movimento.

Atenção a bolsos e bolsas: batedores de carteira e afins agem nos trens.

acidentes acontecem no metrô de Londres por conta da pressa e o melhor é sempre sair com tempo para compensar atrasos ou simplesmente a disputa por espaço nos vagões na hora do rush.

Oyster Card, bilhete magnético de viagem, é a maneira mais prática e mais barata de viajar por Londres, seja de metrô, ônibus ou trem suburbano. E a melhor forma de aproveitar é adquirir o cartão Visitor, à venda na loja do VisitBritain e cujos benefícios vão além da simples tarefa de se movimentar por Londres. O Visitor Oyster Card oferece também descontos em algumas das principais atrações de Londres, como The View from The Shard e Vinópolis, além de descontos em refeições e na compra de souvenires. O Visitor Oyster Card é também a maneira mais barata de se viajar pela capitial. É apenas um dos produtos que podem ser adquiridos na visitbritainshop.com/brasil, junto com tours, passes e souvenires.

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Contato: Karla Ventura E-mail: karla.ventura@visitbritain.org Telefone: +55 11 3245 7654; +55 11 98119 4115 Endereço: Rua Ferreira de Araújo, 741, 1º andar,

São Paulo-SP, Brasil.

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