PANROTAS 1.457

Edição nº 1.457 - Ano 29 | 10 a 16 de fevereiro | www.panrotas.com.br

R$ 11,00

Pandemia acelerou processos digitais e ampliou a exigência do viajante de ter uma jornada mais eficiente, sem interrupções e com menos contato.

Estamos perto de fazer da biometria nosso único passaporte?

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PANROTAS — 3 a 9 de fevereiro de 2021

3 a 9 de fevereiro de 2021 — PANROTAS

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ÍNDICE

nº 1.457 | 10 e 16 de fevereiro de 2021 | www.panrotas.com.br

Página 05 Editorial - Se o ano só começa depois do carnaval...

Página 06 Check-in - Notícias de destaque no Portal PANROTAS

Página 11 Identidade Digital - WTTC e empresas discutem evolução no reconhecimento dos viajantes

Página 14 MSC Cruzeiros - Novos navios, temporada, protocolos e dicas; assista

Página 18 Viagens Corporativas - Previsões da GBTA para o segmento

PRESIDENTE

José Guillermo Condomí Alcorta GESTÃO

José Guilherme Condomí Alcorta

TECNOLOGIA Ricardo Jun Iti Tsugawa

EDITORIAL

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Editorial

SE O ANO SÓ COMEÇA DEPOIS DO CARNAVAL...

Pois é, temos mais um dilema em 2021. Se o ano só começa depois do carnaval, em um ano sem carnaval, o que podemos esperar? Ficaremos sem referência, perdidos, ansiosos, sem dormir? Não, esses sintomas já temos.

O ano sem carnaval servirá como mais um sinal de alerta. Mais um tranco. Mais um aviso: tudo mudou e a volta à normalidade será lenta e dolorosa.

E o que chamamos de normalidade nada mais é que uma vida sem tantas restrições e contaminações.

Uma normalidade adaptada, com novos cuidados, processos e rotinas, mas algo que consigamos planejar e chamar de vida normal.

Com 11 meses do início oficial da pandemia e mais de um ano da chegada da doença na Ásia, estamos quase lá, mas o quase pode levar tanto tempo quanto o primeiro ano de covid-19.

Em entrevista esta semana ao Valor, o presidente da CVC Corp, Leonel Andrade, escancarou o que já sabíamos: as vendas caíram no começo do ano por causa do aumento de casos e se o grupo havia chegado a 50% das vendas pré-pandemia, começou 2021 com apenas 40%. E pior: vendas em um ritmo e quantidade “normal” agora só em...dezembro. Isso mesmo, já estamos olhando para 2022.

O lado positivo é que sabemos o que pode ser feito esse ano: como viajar com responsabilidade, que tipo de Turismo é mais adequado, quando ir a um restaurante, quando sair de casa... E que o contato com a natureza e o relaxamento são os itens mais buscados.

Não à toa o Brasil está despontando em muitos rankings e listas, com destinos como Búzios, Chapada dos Veadeiros, Fernando de Noronha, e muitas outras praias e parques sendo desejados para esse momento de desestressar e viajar com responsabilidade.

O desafio continua maior nas viagens e eventos corporativos (nesse caso estamos olhando com esperança para o segundo semestre), mas mesmo esse segmento vai ter de ser mais ousado este ano e testar novas alternativas, pois os negócios precisam retomar. Já vemos eventos bem pequenos sendo realizados nos hotéis, com o virtual sendo oferecido como necessário complemento.

Também o entretenimento, os cruzeiros e as viagens internacionais aguardam o sinal verde da sociedade, dos governos e do vírus para reativarem seu modo normal. Uma vez mais, a segunda metade do ano e o próximo verão são os faróis por trás das ondas.

Sem carnaval, conseguiremos extravasar e sonhar com a liberdade? Bom, sonhar não custa nada, mas extravasar precisará esperar, pois o momento ainda requer reclusão e muita responsabilidade. Mas nos aguardem em 2022, com todos os blocos na rua, com todas as mágoas afogadas.

Artur Luiz Andrade Editor-chefe e Chief Communication Officer da PANROTAS artur@panrotas.com.br

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Check-in

As notícias da semana

+Lidas da semana Portal PANROTAS 1 - 10 tendências do consumidor pós-pandemia - e o impacto nas viagens 2 - 2020 marcou o fim das tendências. Então anota essas 6 para 2021 3 - Alemanha também proíbe entrada de brasileiros, até 17 de fevereiro 4 - Em que fase da retomada estamos? Tripadvisor e Phocuswright dizem Toque na imagem e leia a notícia completa

110 mil empregos perdidos Este é o número amargado pelo Turismo em 2020, o ano da pandemia de covid-19. O Monitora Turismo, de responsabilidade da professora dra. Mariana Aldrigui, da USP, mapeia o desemprego da indústria.

5 - O papel de cada um na reconstrução do Turismo; qual o seu?

6 - Agências, operadoras, receptivos e hotelaria: perspectivas 2021 7 - Argentina estende proibição de estrangeiros até 28 de fevereiro 8 - Espanha proíbe voos do Brasil e África do Sul a partir desta quarta 9 - 5 tendências de consumo digital pós-covid; e dicas para o Turismo 10 - Confira o calendário de eventos confirmados para 2021 Fonte: Portal PANROTAS

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Já em fevereiro Na Flórida, o Universal’s Volcano Bay, parque aquático do Universal Orlando Resort, voltará a receber visitantes a partir do dia 27 de fevereiro.

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Só em dezembro CEO da CVC Corp, Leonel Andrade prevê retomada forte das vendas ainda este ano, mas apenas em dezembro.

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Check-in remoto

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O atendimento remoto da Latam no check-in nos aeroportos chega a mais três cidades, completando sete no Brasil. Com a tecnologia, o passageiro que precisa de assistência fala com o atendente por meio de vídeo.

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Retomada gradual Em mais um passo de retomada de sua malha, a Azul Linhas Aéreas anunciou mais voos para cidades do interior do Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Já a Azul Conecta, a regional da Azul, terminou sua operação e voos para o verão, mas alguns destinos, como o Rio, já estão estendendo a parceria, para manter os voos.

Clique para saber sobre a retomada no Sul Clique para o balanço da Azul Conecta Toque nos links ao lado e leia as notícias completas

+Lidas da semana PANCORP 1 - 10 tendências do consumidor pós-pandemia - e o impacto nas viagens 2 - Argentina estende proibição de estrangeiros até 28 de fevereiro 3 - Confira o calendário de eventos confirmados para 2021 4 - HNA Group, conglomerado de viagens chinês, vai à falência 5 - Turismo perde mais de 110 mil vagas formais no Brasil em 2020 Toque na imagem e leia a notícia completa

Novo hotel de luxo O Six Senses Botanique, na Serra da Mantiqueira, perto de Campos do Jordão (SP), abre oficialmente dia 9 de fevereiro.

Trata-se de uma das marcas de luxo mais icônicas da hotelaria mundial (pertence ao grupo IHG) e que viu na proposta do Botanique, especialmente a valorização da autenticidade e das experiências locais, a oportunidade para fincar sua bandeira pela primeira vez no Brasil.

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6 - Viagens corporativas: recuperação total é esperada até 2025 7 - Luís Vabo: 'É preciso coragem para se jogar em 2021' 8 - Accor estabelece cronograma para abertura de novos hotéis 9 - Companhia aérea da Tui chega pela primeira vez em Guarulhos 10 - CWW Brasil é nova agência dos leasings Renault no Brasil Fonte: Portal PANROTAS

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Talentos da diversão Toque na imagem e leia a notícia completa

O Sindepat e a Adibra lançaram um banco de talentos conjunto para quem quer trabalhar no setor de parques temáticos no Brasil.

Espanha fechada E a Espanha reforçou as limitações de entrada de viajantes do Brasil.

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Luto Luto no Turismo com o falecimento de Claudia Collere, da BRT Curitiba.

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Tecnologia pós-covid Beatrice Teizen

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A pandemia de covid-19 causou e vem causando um impacto imensurável em todos os segmentos e, principalmente, na indústria de Viagens e Turismo. Mas um ponto indiscutível é que ela trouxe a aceleração da tecnologia e digitalização em diversos aspectos, forçando players a implementarem uma série de recursos e soluções na jornada do viajante.

Em um webinar realizado no dia 28 de janeiro, o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) discutiu como o setor vem confrontando os efeitos da crise e como os progressos no uso da tecnologia biométrica ajudaram a permitir o distanciamento físico e minimizar o contato com superfícies, assim como o papel da identidade digital na experiência de quem viaja.

“Em 2017 criamos o programa Seamless Traveller Journey, que reúne o setor público e privado com fornecedores de tecnologia para chegar a um acordo sobre modelos que irão facilitar a experiência de viagem.

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Acreditamos que com essas iniciativas digitais teremos uma jornada suave, sem interrupções, e, agora, mais do que nunca, consumidores esperam recursos e soluções sem contato.

Por isso, países que já investiram em biometria estão um passo à frente. É muito importante ajudar a cadeia a implementar essas ferramentas para nos recuperarmos mais rápido desta crise”, disse a presidente e CEO do WTTC, Gloria Guevara.

IDENTIDADE DIGITAL O primeiro painel debateu sobre a identidade digital, a experiência do viajante e a importância de ter as informações necessárias em formato digital e padronizado para poder acessar em qualquer lugar do mundo, a qualquer momento. Além disso, a automação e possibilidade contactless em processos, como check-in, despacho de bagagens, embarque e desembarque, ajudam não somente na contenção da propagação do vírus, como também aumentam a oportunidade dos oficiais aeroportuários de focarem em outras questões que não sejam processos manuais.

“Antes da pandemia, nosso papel como aeroporto seria aumentar a previsibilidade da jornada do consumidor. Hoje, focamos em dar o controle do tempo e da distância e de tornar o processo sem contato. Desenvolvemos um programa que permitisse que o passageiro controlasse todo o seu tempo dentro do terminal e a distância entre os outros viajantes, para que ele fique o menor tempo possível e o mais longe possível das outras pessoas, por exemplo”, contou o COO do Aeroporto de Denver, Chris McLaughlin.

Por meio da biometria, aeroportos e outros players conseguem ter dados e informações sobre a identidade de cada passageiro. Levando em consideração a proteção, privacidade e integridade desses detalhes, é importante que toda a cadeia possa ter acesso para que a jornada não tenha fricções.

“Quando falamos de biometria, falamos de identidade e do gerenciamento da mesma. Se há mais compartilhamento de dados, o passageiro estará 12

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ainda mais no centro da experiência.

A tecnologia touchless é um dos elementos, mas mais importante que isso é ter ferramentas para que todos os stakeholders consigam compartilhar essas informações”, pontuou o CEO da Vision Box, Miguel Leitmann.

HOSPITALIDADE Com mais automação e menos contato humano, como ficam os setores em que a interação com as pessoas e o olho no olho são essenciais, como hotelaria e cruzeiros? Muitas adaptações precisaram ser implementadas e continuam sendo feitas. Processos que antes eram manuais, agora vêm se beneficiando da tecnologia, como embarque e desembarque nos portos e check-in e check-out nos hotéis.

“Tecnologia para nós sempre teve um papel chave em termos de entregar experiência aos clientes. Ela vem melhorando a eficiência dos nossos processos e a biometria alavancou nosso embarque e desembarque. No entanto, no nosso negócio a operação é mais complicada, pois temos uma janela de tempo muito pequena e um grande número de passageiros, não é algo fácil de operar, mas os recursos tecnológicos são fundamentais”, afirmou o COO da MSC Cruzeiros, Luca Pronzati.

PADRONIZAÇÃO Intitulado “Os facilitadores de Viagens”, o segundo painel debateu como a biometria desempenhará um papel fundamental no reinício das viagens e restauração dos seus benefícios econômicos, assim como é necessário que os setores público e privado colaborem para tornar o perfil digital do viajante uma realidade, incluindo os certificados de saúde, que são cada vez mais importantes, como os registros de vacinas.

“A colaboração é fundamental em um setor que envolve tantos pontos de contato, como o de viagens. Para governos, é importante para ter inovação, rapidez, facilidade e investimento. Para o privado, é o estabelecimento de padrões, a validação, a proteção dos viajantes. Esse tipo de parceria é muito essencial no momento da entrega de

serviços”, explicou o ex-secretário interino de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kevin McAleenan.

A colaboração entre governos e indústria aérea também é essencial e esta é uma tecla em que a Iata vem batendo desde o início da pandemia.

Segundo a líder de Processos de Passageiros e Facilitação da entidade, Celine Canu, é necessário discutir plataformas de colaboração entre os Estados e padronização de tecnologias, além de regulações internacionais.

“Precisamos de mecanismos que permitam Estados adicionar e remover alguns dos procedimentos adicionais, seja o preenchimento de formulários, identificação adicional de passaporte, certificados de vacinação, entre outros. É importante que países implementem medidas regulatórias para as prevenções da covid-19 e a tecnologia ajuda muito nisso. Por isso precisamos ter uma abordagem coordenada entre as nações, já que vemos que um elemento em comum para a pouca demanda é a falta de confiança por parte dos passageiros. Como indústria, devemos aumentar o nível de padronização”, disse.

Após o surgimento do coronavírus, apareceu também a necessidade de se criar uma espécie de “passaporte de saúde”, onde cada viajante apresenta seu histórico de saúde, de testes e comprovantes de vacina. Neste sentido, a proteção destes dados se torna ainda mais primordial, já que estamos falando de dados médicos e extremamente sigilosos.

“As informações de saúde vêm sendo um componente importante para facilitar as viagens. Se nós, como aéreas, temos acesso a cada informação médica, podemos criar uma solução que facilite, mas não é simples assim. Por isso precisamos saber qual é o nível de acesso que temos a esses dados. Há também a questão da autenticação e da padronização. Dependendo de cada país, nem todo

documento será igual, portanto, enquanto não tivermos um padrão, seremos forçados a entender como traduzir, quais são os principais componentes... Esses são alguns dos novos desafios que enfrentamos”, apontou o diretor de Inovação da United Airlines, Sean Oxley.

DTC O DTC – Digital Travel Credentials –, criado pela ICAO e atualmente em formato piloto, quer justamente isso: criar um padrão para uma identidade digital de viagens. Como uma das práticas recomendadas pelo próprio WTTC, o DTC poderá ter potencialmente um bilhão de pessoas ao redor do mundo utilizando o documento virtual.

“Não temos nada parecido com isso até hoje, algo que seja legível e confiável por várias partes. Ele pode ser feito por meio de um dispositivo móvel e apresentado em qualquer lugar, tornando-se uma identidade que é aceita globalmente. O conceito de uma viagem seamless tem a biometria e identidade digital como elementos-chave. Então, agora é a hora de fazer os pilotos para apoiar viagens seguras. É o momento que temos uma janela de tempo para implementar antes que o volume de viagens retorne”, contou o CEO da Worldreach, Gordon Wilson.

Para Celine, da Iata, o DTC será de grande ajuda para retomar a confiança do viajante.

“Ele seria um substituto do passaporte, já que permite a introdução para o mundo digital.

Passageiros serão capazes de introduzi-lo no celular e outros dispositivos e queremos que eles estejam prontos para voar e tenham todos os requerimentos para entrar nos destinos antes mesmo de embarcar. O recurso reduzirá o risco para as aéreas e trará a confiança que os viajantes estão procurando”, finalizou. n

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Companhias Marítimas Rodrigo Vieira

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ASSISTA AO VÍDEO COMPLETO A MSC Cruzeiros enfrentou um 2020 tempestuoso pelas óbvias razões da pandemia.

A companhia brigou até os 45 do segundo tempo para conseguir navegar no Brasil, fez o possível para mostrar que seus protocolos eram o suficiente para navegações seguras em nosso litoral, mas não conseguiu quebrar barreiras burocráticas dos órgãos reguladores para poder navegar.

A empresa, porém, não desistiu. A temporada 2021/22 vem aí com quatro navios e destinos inéditos no País, mas essa é apenas uma das novidades que o diretor Brasil, Adrian Ursilli, contou em vídeo à PANROTAS. Ele revela que a maioria dos cruzeiristas optou por remarcação dos cruzeiros afetados pela pandemia e demonstra apoio não só ao cliente, mas especialmente ao agente de viagens prejudicado pela crise.

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Estreia do MSC Virtuosa; expectativa para a chegada do MSC Seashore, que inaugura uma nova classe de navios; um navio na Argentina e quatro no litoral brasileiro, incluindo novidades como Maceió e home port no Sul, garantidos no próximo verão; cruzeiros temáticos; viagens para toda família; flexibilidade a quem já comprou e ainda vai comprar devido à pandemia; e, por fim, protocolos de referência internacional na indústria, tão minuciosos que já abriram caminho para a volta da navegação no Exterior.

"Estamos confiantes, com o início da vacinação em todo mundo, de que 2021 será um ano muito importante, e os dois navios que serão inaugurados este ano são símbolos do comprometimento da MSC com todo o mercado, em todos os sentidos", antecipa Ursilli.

MSC Preziosa volta ao Brasil e viajará tanto no País quanto à Argentina e ao Uruguai

TEMPORADA NO BRASIL 2021/2022 Desde novembro de 2020 a MSC já vende cruzeiros para o verão 2021/2022: MSC SEASIDE: Pela primeira vez o MSC Seaside estará em águas brasileiras e fará roteiros de seis a oito noites, com embarques em Santos (SP) e rumo ao Nordeste.

Assim como seu navio irmão MSC Seaview, que também já veio ao Brasil, o MSC Seaside possui um projeto revolucionário na indústria e foi inspirado nos condomínios de praia de Miami.

MSC PREZIOSA: Retorna ao Brasil e oferecerá minicruzeiros de três e quatro noites partindo de Santos (SP) para o Sul e Sudeste. Além disso, oferecerá roteiros de cinco a oito noites, com embarques no Rio de Janeiro. Será possível navegar com o MSC Preziosa para o Nordeste ou rumo à Bacia do Rio do Prata, visitando a Argentina e o Uruguai, com pernoite em Buenos Aires.

MSC SPLENDIDA: Partindo de Santos (SP), o MSC Splendida oferecerá, de forma inédita, roteiros de sete noites rumo a Argentina e Uruguai, visitando Punta del Este, Montevidéu e Buenos Aires com um pernoite para os hóspedes aproveitarem ainda mais a capital argentina. Este será o primeiro navio com o produto premium da MSC Cruzeiros, o MSC Yacht Club, que fará este itinerário, oferecendo toda a sua exclusividade e privacidade.

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MSC Virtuosa acaba de ser entregue e começará a navegar neste ano

MSC SINFONIA: Para atender especialmente o brasileiro do Sul, o MSC Sinfonia terá como home port Itajaí (SC) e terá Uruguai e Argentina como destinos.

“Serão quatro modernos e luxuosos navios que oferecerão o melhor do design contemporâneo, com amplas áreas externas, piscinas e espaços de lazer, gastronomia internacional e entretenimento para todas as idades. Além disso, ofereceremos a melhor e mais completa variedade de itinerários, de três a 14 noites, visitando famosos destinos do Brasil, Argentina e Uruguai. Uma oferta completa e que certamente superará as expectativas dos brasileiros. Por fim, teremos três navios oferecendo a classe exclusiva MSC Yacht Club com toda a sua exclusividade e privacidade. No total teremos uma oferta de mais de 110 mil cabines disponíveis no mercado brasileiro, sem incluir o nosso quinto navio no continente que fará itinerários pelo Brasil, partindo da Argentina, consolidando ainda mais a nossa liderança na região”, comentou o diretor geral da MSC Cruzeiros no Brasil, Adrian Ursilli.

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MSC Sinfonia terá Itajaí como porto principal novamente

PROGRAMA DE RESERVAS FLEXÍVEIS Todas as vendas domésticas e internacionais da MSC Cruzeiros contam com o respaldo do programa de reservas flexíveis da companhia, que se iniciou tão logo a pandemia foi decretada no ano passado. "O consumidor pode alterar a data de sua viagem sem penalidade, sem taxas extras, sem multas, até 15 dias antes do embarque, desde que escolha cruzeiro similar e na mesma temporada da primeira reserva", explica Ursilli.

"Isso sem contar as condições especiais. Por meio do agente de viagens, o cliente pode programar seu cruzeiro comprando em até 12 vezes sem juros em reais."

Além de mencionar crédito a bordo, Ursilli ainda conta que o agente de viagens será novamente comissionado na segunda remarcação, em 5%.n

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Infográfico: Viagens Corporativas Beatrice Teizen

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A GBTA acaba de lançar o BTI Outlook, o relatório anual da entidade com uma análise detalhada das viagens a negócios em 2020, com projeções para 2021 e além. Em sua 12ª edição, o material traz um estudo de gastos e crescimento com deslocamentos corporativos, cobrindo 75 países em 48 setores.

Com uma previsão de recuperação das viagens corporativas aos níveis pré-pandêmicos até 2025, a pesquisa traz outros dados e insights sobre o impacto financeiro da covid-19 na cadeia das viagens corporativas.

O setor foi atingido principalmente no segundo trimestre de 2020, com uma queda esperada de 68% (registrando US$ 738 bilhões), de 1º de abril até o final do ano.

Por causa do primeiro trimestre relativamente forte, os gastos globais em deslocamentos a trabalho devem mostrar uma redução de 52% em todo o ano de 2020 (indo para US$ 694 bilhões), em comparação com o US$ 1,4 trilhão em 2019.

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Queda de 4,4% do PIB global em 2020 / Comparação com queda de 0,5% durante a recessão de 2008

Perdas de gastos em 2020 devem ser 10 vezes maiores do que o impacto de 11 de setembro ou da recessão de 2008

Queda de 11% no comércio global devido a bloqueios que paralisaram temporariamente o movimento de pessoas e mercadorias

A perda de horas de trabalho foi equivalente a 400 milhões de empregos em tempo integral, em hotéis, companhias aéreas, aeroportos, transporte terrestre e outros fornecedores

Região América do Norte Europa Ocidental América Latina Europa Oriental Asia Pacific Oriente Médio e África (IMEA)

Impacto da covid-19 em business travel varia por região

1º de Janeiro / 31 de dezembro 2020

1º de abril / 31 de dezembro 2020

-60%

-78%

-58%

-77%

-45%

-59%

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-44%

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-39%

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Aumento de nos gastos com viagens a negócios em 2021, com maior parte desse ganho sendo no final do ano

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aceleração nas viagens em 2022, incluindo um aumento significativo na atividade de reuniões de grupo e deslocamentos internacionais.

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Pesquisa inédita realizada pelo TRVL LAB com: 10 perfis dos viajantes no Brasil que se destacam nesse momento 8 dicas e oportunidades para o mercado Hábitos de consumo e planejamento de viagens de lazer e de negócios dos brasileiros Dados completos e análises

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Apresenta

Baixe a pesquisa gratuitamente em www.trvl.com.br e prepare-se para a Retomada das Viagens APRESENTAÇÃO

REALIZAÇÃO

Laboratório de Inteligência de Mercado em Viagens

Mais informações: www.trvl.com.br

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