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NOVIDADE 85 sabores de sorvetes muitos deles exclusivos do cerrado.

co M er e beber

Claudio Nardi, trouxe a marca para a Vila Madalena

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Sorvetes com sabores do cerrado

Sorvetes com 85 sabores de frutos do cerrado brasileiro, como taperebá, araticum, pequi entre outros chegaram à Vila Madalena, através da marca Frutos de Goiás.

A inspiração da marca foi a histórica Goiás, terra da poetisa Cora Coralina (1889-1985), poetisa e escritora famosa por seus doces da região do cerrado além dos livros. Os sorvetes são fabricados com frutas selecionadas e ingredientes de primeira linha que resultam em produtos saborosos e refrescantes. Todos os produtos contêm 90% da fruta, garante o fabricante. As geleias e doces que servem de recheio para alguns sorvetes são produzidas também pela marca.

A loja da Vila Madalena pertence ao empresário Claudio Nardi, que atua na área de projetos de tecnologia e mora na região. Ele conheceu os sorvetes da Frutos de Goiás em uma viagem na Praia de Porto de Galinhas. “Eu queria abrir uma sorveteria aqui neste meu imóvel. Pesquisei outras marcas, mas nenhuma me agradou tanto em sabor e qualidade como a da Frutos de Goiás”, diz. A loja da Vila é a primeira de São Paulo e o empresário acredita que o público da região além de exigente quanto à qualidade está aberto à novidades.

Entre os diferenciais da marca, Claudio destaca que “os sorvetes são 100% naturais e com 90% de frutas em cada sorvete”. A marca

tem a linha tradicional, light, premium, diet, kids, paletas, zero açúcar, produtos para pessoas que não podem consumir glúten e para aqueles que seguem a dieta vegana. O cliente encontra desde os tradicionais picolés à base de água ou leite puro, às embalagens de 1,5 litro, 2 ou 10 litros, além de sorvetes de massa e o cliente pode montar sua embalagem na loja, no sistema self-service.

“O sorvete é um produto que pode ser consumido o ano inteiro, não apenas no verão”, lembra Claudio. E na unidade Frutos de Goiás da Vila, o cliente pode além de tomar um sorvete, pedir um café cappuccino, um chocolate quente, saborear um waffle com sorvete ou um delicioso petit gateau.

Em datas especiais, como o Dia das Mães ou Dia dos Namorados e os festejos juninos, a marca oferece produtos específicos para estas datas. “É uma forma de mostrar ao consumidor, a diversidade da marca em produtos de qualidade”.

Entre os 85 sabores que a clientela vai encontrar, Claudio destaca os sorvetes de taperebá, araticum, amendoim, pequi, amora, castanha do Pará, abacate, jabuticaba além dos tradicionais de chocolate belga com merengue e suspiro de morango, ao leite, coco, limão e outros sabores produzidos pela Frutos de Goiás.

A loja abre diariamente de 11 às 20h. Claudio lembra que a loja segue todos os protocolos de segurança, com álcool em gel, distanciamento entre os clientes, uso de máscara. Tem delivery e atende pelas bandeiras IFood, Rappi e Cornershop. Aproveite para conhecer os sabores do cerrado na loja. (GA)

Sorvetes, cafés e açaí entre outras delícias

Frutos de Goiás Vila Madalena Rua Pascoal Vita, 329, Vila Madalena Telefone 93151-6758 (Whats) facebook.com/frutosdegoiasvilamadalena

Classifi C ados d o para anunciar ligue 97317-6882

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Aqui jazz o samba

Por Pedro Costa

Morreu em Paris, agora dia 13 de junho, o músico brasileiro Raul de Souza, considerado como um dos maiores trombonistas de jazz do mundo, aos 86 anos. Nasceu no Rio de Janeiro em 1937. Sua primeira gravação foi em 1957 com o violonista Baden Powell. Nos anos 70 mudou para Boston, depois Los Angeles e excursionou pelos Estados Unidos e Europa. Apresentou-se em grandes festivais de jazz, gravou discos com George Duke, Stanley Clarke, Sarah Vaughan. No Brasil, gravou com Pixinguinha, Tom Jobim, João Donato, Altamiro Carrilho, Milton Nascimento, João Bosco e tantos outros. O nome artístico de Raul, registrado no cartório como João José Pereira de Souza, foi uma sugestão de Ary Barroso. Criou o “Souzabone” um modelo de trombone elétrico com quatro varas, desenvolvido a partir do tradicional de três varas. pedrocosta.pira@uol.com.br

Em 89, início dos anos 90, fui morar numa casinha de um quarto na Rua Turi, aqui na Vila Madalena. Raul morou um tempo na Delfina, na casa do Javan. Ficamos amigos. Gostava de ir às tardes em casa e ficávamos conversando ao lado de um fogão à lenha. Determinada hora pegava seu trombone e aí não parava mais. Dizia que aquela cozinha de casa tinha uma acústica fantástica e dá-lhe cerveja e risadas. Dizia que não tocava “Parabéns a Você” sem improvisar. Contava com um orgulho danado, que tinha nascido em Bangú. Queria que eu fizesse um livro sobre ele; “De Bangu a Hollywood”. Partiu Raul, o cara que rodou o mundo tocando o seu trombone com os maiores músicos do planeta, gostava mesmo de tocar nas tardes daquele inverno, na cozinha de casa ao lado do fogão à lenha.

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