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Gerências Regionais

Ter escritórios espalhados por cidades-chave na operação de quase todas as bacias hidrográfi cas do Ceará é uma medida administrativa fundamental para a efetividade das ações descentralizadas e participativas que caracterizam o modelo de gestão da Cogerh.

Hoje, a Companhia dispõe de oito gerências regionais de bacias, em Limoeiro do Norte (Médio e Baixo Jaguaribe), Sobral (Coreaú e Acaraú), Pentecoste (Litoral e Curu), Quixeramobim (Banabuiú), Iguatu (Alto Jaguaribe), Crato (Salgado), Fortaleza (Metropolitana) e Crateús (Serra da Ibiapaba e Sertões de Crateús). As duas primeiras instaladas foram a de Limoeiro do Norte, em maio de 1997, e a de Pentecoste, em outubro do mesmo ano.

São essas bases físicas que dão suporte à operação dos colegiados e às tarefas operacionais da Companhia. A meta, agora, é tornar o acompanhamento mais minucioso, com uma gerência por bacia, inaugurando quatro escritórios nos próximos anos. “Daí também vir a Cogerh passar a ser um órgão de referência e que é muito respeitado pela sociedade. Ela consegue ter uma capilaridade muito grande no Interior do Estado e presta um serviço muito importante. É um dos poucos órgãos da administração pública que chegam realmente na sociedade”, define Francisco Teixeira. HOJE, A COMPANHIA DISPÕE DE OITO GERÊNCIAS REGIONAIS DE BACIAS, EM LIMOEIRO DO NORTE (MÉDIO E BAIXO JAGUARIBE), SOBRAL (COREAÚ E ACARAÚ), PENTECOSTE (LITORAL E CURU), QUIXERAMOBIM (BANABUIÚ), IGUATU (ALTO JAGUARIBE), CRATO (SALGADO), FORTALEZA (METROPOLITANA) E CRATEÚS (SERRA DA IBIAPABA E SERTÕES DE CRATEÚS).

AS DUAS PRIMEIRAS INSTALADAS FORAM A DE LIMOEIRO DO NORTE, EM MAIO DE 1997, E A DE PENTECOSTE, EM OUTUBRO DO MESMO ANO

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