Automóveis 28 12 2016

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Macaé (RJ), quarta-feira, 28 de dezembro de 2016, Ano XL, Nº 9213

Fundador/Diretor: Oscar Pires

AUTOMÓVEIS O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ

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Apresentada como atração da Nissan no Salão do Automóvel, em novembro, a picape será lançada por aqui no primeiro trimestre de 2017

Nova Nissan Frontier 2017 finaliza testes no Brasil A Frontier 2017 virá equipada com motor 2.3 turbodiesel de 190 cv de potência

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nova geração da Frontier se apronta para a estreia no Brasil, conforme mostra este flagra feito por nossa equipe numa rodovia paulista. Apresentada como atração da Nissan no Salão do Automóvel, em novembro, a picape será lançada por aqui no primeiro trimestre de 2017, inicialmente importada do México – em 2018 ela será produzida na Argentina e passará a vir do país vizinho.

O modelo fotografado tinha apenas os logotipos cobertos por fitas, mas nada mais que

escondesse seu estilo, já conhecido pelo público no Salão.

A nova geração virá primeiro na versão topo de linha LE e conviverá com o modelo atual, produzido em São José dos Pinhais (PR). O preço, ainda estimado, deverá acompanhar o novo patamar da categoria e ficar entre R$ 180 mil e R$ 200 mil.

A Frontier 2017 virá equipada com motor 2.3 turbodiesel de 190 cv de potência e 45,9 kgfm de torque, ligado a um câmbio automático de sete velocidades e tração integral.

Exclusiva na categoria é a sus-

pensão traseira que traz eixo rígido com sistema multilink, prometendo entregar boa dirigibilidade. Além disso, a marca diz que a picape é a melhor do segmento em termos de altura livre do solo, valorizando a valentia off-road do modelo.

A lista equipamentos de série incluirá controle de estabilidade com assistente de partida em rampas, controle de cruzeiro, bancos dianteiros com aquecimento, ajuste elétrico do banco do motorista e partida sem chave, entre outros itens. PÁG. 3

O preço, ainda estimado, deverá acompanhar o novo patamar da categoria e ficar entre R$ 180 mil e R$ 200 mil

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Chevrolet Agile chega ao fim da linha Fruto do chamado Projeto Viva e fabricado na planta de Rosario desde 2009, o modelo sai de cenal PÁG. 2 DIVULGAÇÃO

Com apelo aventureiro, esta versão do Gol, traz mudanças mais acentuadas, com destaque para a nova dianteira

VW aposta em edições limitadas, visual aventureiro e itens inéditos Novas versões do VW Gol, up! e CrossFox chegam às lojas

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A General Motors acaba de anunciar o fim da produção do Agile

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AUTOTAL Chevrolet Agile chega ao fim da linha Fruto do chamado Projeto Viva e fabricado na planta de Rosario desde 2009, o modelo sai de cena

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General Motors acaba de anunciar na Argentina o fim da produção do Agile. Fruto do chamado Projeto Viva e fabricado na planta de Rosario desde 2009, o modelo sai de cena com quase 350 mil unidades produzidas e exportadas para países como Brasil, Uruguai e Paraguai.

Por aqui, foi vendido até 2014 e posicionado como carro-chefe da marca por vários anos. A título de curiosidade, vendeu mais de 200 mil unidades no período em que esteve disponível. No fim da vida, no entanto, já sentia o peso da idade e acabou sendo ofuscado pelo Onix, mais moderno e atraente.

PROJETO FÊNIX

Com o espaço aberto na planta argentina, a intenção da GM é concluir o calendário de lançamentos do Projeto Fênix e colocar no mercado o terceiro integrante do plano: um inédito utilitário médio. O modelo será baseado na mesma plataforma D2XX dos modelos Cruze e Cruze Sport6 e terá a missão de suceder o Captiva Sport – falase em uma versão Chevrolet do Buick Envision. Lançado em 2014 na China e em 2016 nos EUA, ele já estaria rodando camuflado com uma reestilização, segundo alguns sites. Mas não faria mais sentido ser sua versão Chevrolet?

A conferir.

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Nova Nissan Frontier 2017 finaliza testes no Brasil A Frontier 2017 virá equipada com motor 2.3 turbodiesel de 190 cv de potência

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nova geração da Frontier se apronta para a estreia no Brasil, conforme mostra este flagra feito por nossa equipe numa rodovia paulista.

Apresentada como atração da Nissan no Salão do Automóvel, em novembro, a picape será lançada por aqui no primeiro trimestre de 2017, inicialmente importada do México – em 2018 ela será produzida na Argentina e passará a vir do país vizinho.

O modelo fotografado tinha apenas os logotipos cobertos por fitas, mas nada mais que escondesse seu estilo, já conhecido pelo público no Salão.

A nova geração virá primeiro na versão topo de linha LE e conviverá com o modelo atual, produzido em São José dos Pinhais (PR). O preço, ainda estimado, deverá acompanhar o novo patamar da categoria e ficar entre R$ 180 mil e R$ 200 mil.

A Frontier 2017 virá equipada com motor 2.3 turbodiesel de 190 cv de potência e 45,9 kgfm de torque, ligado a um câmbio automático de sete velocidades e tração integral. Exclusiva na categoria é a suspensão traseira que traz eixo rígido com sistema multilink, prometendo entregar boa dirigibilidade. Além disso, a marca diz que a picape é a melhor do segmento em termos de altura livre do solo, valorizando a valentia off-road do modelo.

A lista equipamentos de série incluirá controle de estabilidade com assistente de partida em rampas, controle de cruzeiro, bancos dianteiros com aquecimento, ajuste elétrico do banco do motorista e partida sem chave, entre outros itens.

A meta é rivalizar diretamente com as novas Toyota Hilux e Mitsubishi L200 Triton, além das renovadas Ford Ranger e Chevrolet S10.

Vale lembrar que esta nova Frontier serve de base para a Renault Alaskan e para a futura Mercedes-Benz Classe X – todas com vendas previstas para o Brasil.

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Novo Hyundai Tucson chega às lojas com inédito 1.6 turbo Terceira geração do modelo estreia motor turbo de 177 cv e câmbio de dupla embreagem

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lém do novo Creta, a Hyundai também apresentou os novos Tucson e Elantra, estrelas do estande da marca no último Salão de São Paulo. A nova geração do utilitário esportivo parte de R$ 138.900 e traz um novo motor 1.6 turbo de 177 cv como um de seus principais atrativos, além do visual renovado e mais equipamentos. O modelo chega às concessionárias da marca ainda este mês.

Junto ao motor inédito no Brasil, o modelo tem câmbio automatizado de dupla embreagem com sete marchas. O novo Tucson é montado na fábrica da marca em Anápolis (GO) junto com as gerações anteriores do modelo, ix35 e o primeiro Tucson, ainda em produção na fábrica goiana.

A terceira geração do utilitário é bem equipada, com itens importantes como ar-condicionado automático de duas zonas, chave presencial, bancos dianteiros com ajustes elétricos e teto solar em todas as versões.

As mais caras incorporam sensores de ponto cego e abertura elétrica do porta-malas.

Em movimento, o Tucson agrada bastante. O 1.6 turbo tem muita força em baixas rotações e o câmbio de dupla embreagem ajuda muito. As retomadas são bem satisfatórias e o Tucson é muito agradável de dirigir.

O utilitário também tem boas reações ao volante, balançando pouco em curvas e passando segurança ao motorista. Em pisos ruins, há algumas batidas secas, como ao passar por lombadas, mas não é algo que chega a incomodar.

O acabamento é bom, com couro macio no volante e comandos leves, mas ainda há muitas partes em plástico rígido que depõem contra a cabine do modelo. Mesmo assim, os bancos são confortáveis e o interior é silencioso, formando um ambiente agradável a bordo do modelo.

Elantra. Com preço inicial de R$ 84.990, o Elantra mudou pouco. As diferenças se concentram no visual externo, que tem novos faróis e grade dianteiras, e lanternas com LEDs atrás, que dão um ar mais atual ao modelo. Ele já está nas lojas da marca desde novembro.

Sem mudanças no propulsor, o sedã tem comportamento dócil. Ele até ganhou um sistema com três modos de condução, Eco, Normal e Sport, que alteram ligeiramente as respostas do modelo. No Eco, o Elantra fica quase lento, para forçar mais economia de combustível, enquanto o Sport deixa o carro sensivelmente mais "acordado".

O câmbio automático de seis marchas ajuda a "amaciar" o comportamento do Elantra em ritmos mais comedidos, mas não hesita em reduzir marchas quando o motorista pisa mais fundo no acelerador. O sedã não chega a mostrar muita esportividade, mas tem respostas boas quando mais exigido, ainda que, nessas situações, torne-se um tanto barulhento.

A suspensão também consegue um bom meio termo entre firmeza em curvas e conforto ao passar por irregularidades na pista, sendo também mais silenciosa que o modelo anterior.

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VW aposta em edições limitadas, visual aventureiro e itens inéditos Novas versões do VW Gol, up! e CrossFox chegam às lojas

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eveladas em outubro e apresentadas ao público durante o Salão do Automóvel, as três novas versões com proposta aventureira da Volkswagen (Gol Track, up!

Track e CrossFox “Urban White”) começam a chegar às lojas nesta semana.

NOVO GOL TRACK (R$ 45.440)

Com apelo aventureiro, esta versão traz mudanças mais acentuadas, com destaque para a nova dianteira (semelhante à da nova Saveiro), com parachoque mais elaborado, além de grade e faróis também novos.

A lateral possui rodas aro 15'' de aço, moldura nos para-lamas e adesivo alusivo à versão, bem como maçanetas externas, retrovisores e coluna B na cor preta. Completam o visual externo as lanternas escurecidas e acabamento preto na região da placa. Na cabine, a principal novidade é o acabamento preto no teto, colunas, retrovisor e no para-sol.

Sob o capô, o motor é sempre o 1.0 de 3 cilindros de até 82 cv com etanol, associado ao câmbio manual de 5 marchas.

UP! TRACK (R$ 46.440)

Baseado no move up! e disponível na configuração quatro portas, o up! Track aposta num

visual off-road mais leve que na versão Cross. Externamente, conta com emblemas alusivos à versão nas laterais das portas traseiras e apliques sob os parachoques dianteiro e traseiro, enquanto as molduras das caixas de rodas, capas dos retrovisores e maçanetas são em preto fosco.

Completam o visual as calotas de aro 14" com design exclusivo para esta versão, bem como faróis com máscara escurecida.

Já o interior aposta em tons escuros, aplicados ao teto, coluna, para-sóis e retrovisor interno.

O motor é o conhecido 1.0 de 3 cilindros do restante da gama.

CROSSFOX “URBAN WHITE”

Na verdade uma variação do CrossFox, a série especial “Urban White” tem como diferenciais a opção de cor “Branco Puro”, disponível para os modelos importados da marca e inédita na linha Fox, e a estreia de itens como o sistema de monitoramento da pressão dos pneus – primazia entre os aventureiros.

Equipada com o motor 1.6, a versão tem preços que variam de R$ 70.830, para o modelo com câmbio manual sem a pintura preta no teto, a R$ 72.740, para a configuração com transmissão I-Motion e pintura preta no teto.

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Novo Suzuki Swift 2017 é revelado A Suzuki faz questão de dizer que o modelo mostrado agora é exclusivo para o Japão

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Suzuki revelou o que não era mais segredo para ninguém: a 4ª geração do Suzuki Swift. As fotos oficiais dão uma ideia melhor do que as imagens que tínhamos até agora, apenas do folheto que revelou as especificações técnicas do modelo, assim como detalhes sobre as versões e seus preços no Japão, mas também mostram detalhes interessantes do novo carro, como seu interior.

O volante agora tem base reta e comandos mais bem organizados, com um painel bem mais esportivo visível atrás de seu aro. Ele lembra o dos Alfa Romeo, com copos separando o conta-giros do velocímetro.

No console central, a tela da central multimídia está ainda maior, com saídas de ar redondas em sua parte superior. No modelo atual, elas são trapezoidais.

Essa talvez seja a grande novidade do comunicado de imprensa da Suzuki: a plataforma HEARTECT, que ajudou o modelo a perder um bocado de peso. Enquanto o Swift Sport vendido no Brasil tem 1.065 kg, o novo Swift, em sua versão mais pesada, híbrida, fica em 970 kg. A mais leve pesa 860 kg.

Outro grande beneficiado pela reforma foi o espaço interno. O Swift agora tem 2,45 m de entre-eixos, contra 2,43 m do modelo atual. As outras

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As fotos oficiais mostram detalhes interessantes do novo carro da Suzuki

medidas são 3,84 m de comprimento (3,89 m do Sport), 1,70 m de largura (igual) e 1,50 m de altura (1,53 m para os híbridos,

com tração nas quatro rodas), 1 cm mais baixo do que o vendido hoje. A suspensão continua a ser McPherson na dianteira e

eixo de torção na traseira.

A Suzuki faz questão de dizer que o modelo mostrado agora é exclusivo para o Japão. O

que será vendido em todo o mundo, segundo a empresa, será mostrado no Salão de Genebra. Isso nos leva a crer que as versões já disponíveis (RSt, Hybrid RS, RS, Hybrid ML, XL e XG) devem se restringir ao mercado japonês. Não há, por exemplo, um Swift Sport, que deve vir equipado com o motor K14C, o 1.4 Boosterjet que já equipa os Suzuki S-Cross e Vitara.

As versões RS (exceto a Hybrid, provavelmente) terão o motor K10C, um 3-cilindros DOHC de 1 litro turbinado que gera 102 cv a 5.500 rpm e 15,3 kgfm entre 1.700 rpm e 4.500 rpm. Ele tem apenas um câmbio automático de 6 marchas como opção. Mas a menina dos olhos da Suzuki parece ser o K12C, um 4-cilindros DOHC de 1,2 litro com dois injetores, chamado de Dualjet, com 91 cv a 6.000 rpm e 12 kgfm a 4.400 rpm. A Suzuki diz apenas que ele tem altíssima eficiência térmica, mas não nos deu dados suficientes para confirmar isso até agora. Ele pode vir com uma transmissão manual de 5

marchas ou com uma CVT. Este parece ser o motor escolhido para as versões híbridas do novo Swift. Ele incorpora um ISG (Integrated Starter Generator, um alterno-arranque) que não funciona apenas para o sistema stop/start, como no modelo anterior, chamado de SHVS (Smart Hybrid Vehicle by Suzuki). O novo também ajuda nas acelerações e regenera frenagens.

O novo Swift pode vir com a opção Dual Sensor Brake Support (DSBS), de série apenas na versão XG. Ele ajuda o carro a frear antes de possíveis colisões por meio dos sensores acima, embutidos no para-brisa.

Estes sensores também dão ao carro um controlador de velocidade adaptativo (ACC).

Como os japoneses não têm mais surpresas quanto ao Swift, inclusive com um hotsite com vídeos interessantes (bons para você treinar seu japonês), resta saber o que a marca reserva de surpresa para os mercados mundiais. Em março a gente descobre o que será.

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