Noticias de Viseu 15 fevereiro 2018

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Casa da Ribeira inaugura exposição dedicada aos ‘lenços de cabeça’

Semanário Independente e Regionalista / Director e Fundador: Fernando de Abreu ANO XLIV - Nº 2155 - Quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018 - Preço: 0,60 Eur. - IVA incluído

EM XANTAR-OURENSE PORTUGAL“PUXOU”GALÕES P´RA LEMBRAR S E R “ O M E L H O R D EST I N O T U R Í ST I CO ”

“O Lenço na Cultura Tradicional” é a nova exposição da Casa da Ribeira, inaugurada no dia 9 de fevereiro.

No ano em que Viseu se declara “Cidade Europeia do Folclore”, o museu municipal lança a primeira grande exposição do programa anual associado ao folclore, dedicada aos usos sociais, representações e “modas” dos lenços de cabeça femininos. Esta é uma exposição que decorre em parceria com o Museu Etnográfico de Silgueiros.

Município de Oliveira de Frades recebeu os mais altos representantes da Magistratura

Aprovados 450 mil euros para a linha ‘Programar’

do Viseu Cultura Notícias de Viseu / Complexo CONVENTURISPRESS - Avenida do Convento nº 1 - Orgens - 3510-674 Viseu Norte www.issuu.com/noticias de viseu - publicidade@noticiasdeviseu.com -www.noticiasdeviseu.com; www.facebook.com/noticiasdeviseu

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2 Opinião

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Quinta-feira 15/2/2018

ÁGUAS MISTERIOSAS DO AMOR

Senhor!...

E as águas dos rios se uniram

fevereiro 2018 Quinta-feira

Ensina-me a sonhar Num oceano pleno de amor, Para contigo falar Nossos corações se fundiram

Registo DGCS 102220 Depósito Legal 182.842/02 Semanário - sai às 5ªs feiras SEDE e REDAÇÃO: Complexo Conventurispress Av. do Convento, nº 1 3510-674 Viseu Norte

E só em ti meditar...

Sob o olhar puro do Senhor.

Tua sofrida dor, Lá no Alto, uma nuvem se alindou Tua angústia me faz penar, Para nos meus braços se aconchegar, Pois Tua mágoa, Tua tristeza,

Tlm:968072909 email: geral@noticiasdeviseu.com http://noticiasdeviseu.com/ estatuto-editorial/

Sonho lindo na mente se formou Meu coração faz sangrar.

Na hora do teu corpo afagar.

Trespassado de aflição,

DIRETOR/EDITOR: Fernando de Abreu Av. do Convento, nº 1 3510-674 Viseu Norte

Do fundo da minha alma,

Publicidade publicidade@noticiasdeviseu.com

Vi surgir com toda a calma

De comoção e dor, Oceano gracioso, Neste mundo desnudado, De ternura e amor,

PROPRIEDADE Nodigráfica - Informação e Artes Gráficas, Lda. Empresa Jornalística nº 223518 Contribuinte: 501 511 784 Nº Registo Conservatória: 1299 Capital Social: 75.000,00 Euros SÓCIOS Fernando Mateus Rodrigues de Abreu - Administrador Graça Maria Lourenço de Abreu Anabela Lourenço de Abreu - Gerentes COLABORADORES Acácio Pinto Laurinda Ribeiro Celso Neto Armindo Amaral Serafim Marques Maria Helena Marques Pedro Gomes de Almeida Humberto Pinho da Silva Gabriel Bocorny Guidotti Vitor Santos DELEGAÇÕES Lisboa - Pais da Rosa S. Paulo - Adriano Costa Filho Ourense - Sílvia Pardo Pau (França) - Laurinda Ribeiro Gabande (Esp.) - Enric Ribera TIPOGRAFIA: Exemplo - Artes Gráficas Lda. Castanheiro do Ouro 3610-119 Tarouca TIRAGEM Mês de janeiro: 30.000 ex Dec. Lei 645/76 de 30/7 ÍNDICE DESTA EDIÇÃO Opinião .......................................

2 Viseu............................................ 3/4 Regional ..................................

5 Reportagem ............................ 6/7/8 Saúde ..........................................

9 Diversos.....................................

10 Diversos....................................... 11 Última ........................................ 12

SENHOR MEU...

Teu rosto belo e formoso.

Irrequieto, sem devoção.

Esses sonhos loucos, apaixonados, Um prodígio divino de ilusão,

Derrama por ele a paz,

Foram com gosto na mente lançados,

O poder da oração,

Doce mar sempre aberto à sedução.

Não olhes o que ele faz, Consagra-lhe o Teu perdão.

Z.ROCK

PROSA

O PODER E A SECA Por Celso Neto Depois da seca prolongada e da falta de água nos rios, ribeiros e poços (que estiveram sem pinga de água durante um largo período) era de elementar bom senso que se procedesse à limpeza dos leitos e margens dos rios e ao desassoreamento dos açudes e barragens, uma vez que a possibilidade de o fazer mais facilmente e sem grandes despesas e meios… estava ali mesmo à mão!

Em vez disso o que fizeram o poder central e as autarquias? NADA! Este “assobiar para o lado” é lamentável, direi mesmo… criminoso!

Deixar passar em claro uma oportunidade destas para efetuar trabalhos de controlo e melhorias na rede fluvial, só mesmo num país de políticos de meia tijela!

O cidadão comum que viaja “à boleia do desleixo do poder” (central e local, aos vários níveis) demite-se das suas obrigações elementares, muitas vezes impotente para solucionar aspetos relativos à sua própria segurança.

Em termos ambientais e de se-

gurança, Portugal é um “regabofe” um “fartar vilanagem” há várias dezenas de anos.

Os políticos, principalmente aqueles que “navegam” na crista da desgraça, são uma autêntica “imundice”!

O poder local chora, chora, chora Porque a chuva veio ou se foi embora…

Se vem a seca reza ao S. Pedro Se vem muita chuva tem medo…

Dos incêndios sacode a água do capote O que é preciso é que o povo vote!

Somos um país do “deixa andar” Com o mal de uns…outros vão ganhar!

Desgraça e tragédia… é Economia O que não se faz hoje, faz-se ao outro dia Uma vez criada a “necessidade premente” É um “fartote” minha gente Quando há incêndios ou inundações Aparecem logo uns figurões A “fazer o cerco” a uns milhões…

Espero que não haja tragédia com as cheias Mas se houver… as culpas são a meias!

(Metade do poder central E a outra parte do poder local)

O desleixo é crime quando põe em risco A vida das pessoas apanhadas de imprevisto…

(Há tantas coisas por/para fazer Que até me arrepio só de ver)

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Viseu

Quinta-feira 15/2/2018

Aprovados 450 mil euros para a linha ‘Programar’ do Viseu Cultura Aprovado o ďŹ nanciamento de 12 candidaturas independentes Ă linha ‘Programar’.

Foi ainda aprovado o processo de regularização do trabalho precårio que se traduz em 261 postos de trabalho.

Na ReuniĂŁo de Câmara, foi aprovado o ďŹ nanciamento a 12 das 21 candidaturas submetidas Ă linha de apoio ‘Programar’. A ComissĂŁo de Avaliação, presidida pelo Senhor Vereador da Cultura, Jorge Sobrado, e constituĂ­da por Agostinho Ribeiro, Victor Hugo Pontes, Ana Isabel Strindberg e Tiago Baptista, concluiu que estes projetos reĂşnem condiçþes de admissibilidade, elegibilidade e qualidade. Todos eles receberam classiďŹ cação superior a 75%.

No plano ďŹ nanceiro, estas 12 candidaturas representam um investimento cultural de 700 mil euros, a realizar no ano de 2018, e uma comparticipação do MunicĂ­pio de quase 450 mil euros, ou

seja, 90% do orçamento ďŹ xado.

Neste contexto, foi aprovada a atribuição de dois envelopes ďŹ nanceiros de 100 mil euros; um de 50 mil euros; um de 40 mil euros; quatro de 25 mil euros; trĂŞs de 15 mil euros; um de 13 mil euros.

Segue-se, nos prĂłximos 10 dias, um perĂ­odo de audiĂŞncia dos concorrentes para exposição de eventuais reclamaçþes e fundamentos que demonstrem a elegibilidade e/ou qualidade das candidaturas, dando depois lugar Ă decisĂŁo ďŹ nal da Câmara Municipal.

A linha “Programarâ€? ĂŠ uma das quatro linhas de apoio criadas no âmbito do programa municipal VISEU CULTURA e que em por objetivo pretende estimular a programação de eventos e manifestaçþes culturais relevantes e de qualidade no concelho, garantir a estabilidade de projetos de programação consolidados atravĂŠs de um compromisso de ďŹ nanciamento plurianual e promover a renovação da

agenda cultural local.

Mais se informa que as linhas “Criarâ€?, “Revitalizarâ€? e “Animarâ€? ainda estĂŁo em fase de anĂĄlise de admissibilidade. AtĂŠ ao ďŹ nal da fase de candidatura, a 31 de janeiro, foram recebidas 89 candidaturas. O que demonstra a validade e oportunidade das novas apostas deďŹ nidas no novo programa municipal. Em particular, no domĂ­nio da valorização da cultura popular tradicional.

Foi ainda aprovado, ao abrigo da lei nº112/2017, de 29 de dezembro, o programa de regularização dos vínculos precårios na Câmara Municipal de Viseu. Foram assim abrangidos 261 colaboradores, dos quais 220 tinham contratos a termo resolutivo incerto, 21 tinham contratos de prestação de serviços e tarefa, e 20 Contratos de Emprego Inserção.

Tendo em conta a aprovação do programa de regularização do vínculo de precårios seguiu-se a de

BENIDORM de 09 a 16 de março 250â‚Ź POR PESSOA EM REGIME DE PENSĂƒO COMPLETA TLMS : 00351960100300 00351962308080

PROGRAMAR 2018 PROJETO DE DECISĂƒO - REUNIĂƒO DE CĂ‚MARA DE 8.FEVEREIRO.2018 1RV WHUPRV GR GLVSRVWR QRV SRQWRV H GR DUWLJR ž GDV 1RUPDV GR 3URJUDPD 0XQLFLSDO GH $SRLRV ² 9LVHX &XOWXUD

ENVELOPE FINANCEIRO (indicado em sede de candidatura)

CRITÉRIOS DE APRECIAĂ‡ĂƒO, COM ESPECIFICAĂ‡ĂƒO DOS RESPETIVOS FATORES

ADEQUAĂ‡ĂƒO CURRICULAR DA ENTIDADE AO PROJETO (20%)

QUALIDADE E INOVAĂ‡ĂƒO (30%)

N.Âş ENTRADA

ENTIDADE

PROJETO

Qualidade e relevância artística Alcance e visibilidade aferidos Historial, mÊrito e Formação, qualificação do projeto avaliadas pela pela diversidade de públicos-alvo relevância avaliados e adequação dos consistência e/ou inovação, e condiçþes de acessibilidade, pela experiência recursos humanos originalidade e coerência com a pela estimativa de adesão de profissional e cultural afetos face à natureza agenda cultural do Município participantes, espetadores e da entidade promotora do projeto (10%) (20%) visitantes (10%) (10%)

SUSTENTABILIDADE ECONĂ“MICOFINANCEIRA (20%)

PROJETO DE DECISĂƒO

DESCENTRALIZAĂ‡ĂƒO E CONTRIBUTO PARA O EQUILĂ?BRIO ENVOLVIMENTO DE ATORES LOCAIS SAZONAL DA AGENDA DE AÇÕES (20%) (10%)

Viabilidade aferida pela coerência Avaliados pelo contributo Pertinência do mesmo para Aferido pela capaciade do projeto do orçamento face à dimensão do do projeto para a o equilíbrio sazonal da em promover a participação e projeto e recursos humanos e descentralização territorial agenda de açþes (10%) envolvimento das comunidades materiais necessårios, associada à no concelho e locais e dos públicos e de captação de fontes de diversificação da oferta proporcionar a inclusão cultural financiamento alternativas e cultural local (10%) (10%) parcerias estratÊgicas que premitam atingir o alcance de objetivos do projeto (20%)

ANUAL

PONTUAĂ‡ĂƒO

BIENAL

PREVISĂƒO ORÇAMENTAL

NATUREZA-Ă REA

1ÂŞ OPĂ‡ĂƒO

2ÂŞ OPĂ‡ĂƒO

1ÂŞ OPĂ‡ĂƒO

2ÂŞ OPĂ‡ĂƒO

APOIO FINANCEIRO

OBSERVAÇÕES

15

Pausa Possível - Associação Cultural e de JARDINS EFÉMEROS Desenvolvimento

18

18

18

18

16

17

12

18

85%

½

½

3

Proviseu / ConservatĂłrio Regional de MĂşsica Dr. JosĂŠ 11Âş Festival Internacional de MĂşsica da Primavera de Viseu de Azeredo PerdigĂŁo

18

16

20

20

12

14

16

20

83%

½

½ ½ ½ ½

6

Binaural - Associação Cultural de Nodar

Viseu Rural 2.0

16

12

19

19

14

18

16

16

80%

½ ½ ½ ½ ½

PatrimĂłnio

1

Cine Clube de Viseu

VistaCurta - cinema, DiĂĄlogos & outos desvios

16

17

20

18

12

16

16

16

80%

½ ½ ½ ½ ½

Cinema

½

Teatro

A Comissão de Avaliação recomenda a atribuição do ½ HQYHORSH ILQDQFHLUR GH ½ FRQVLGHUDQGR D previsão orçamental apresentada

½

Cruzamentos Disciplinates

½

½

MĂşsica

9

Associação Cultural Desportiva e Recreativa do "Os 4 Clowns do Apocalipse" Espetåculo + Formação Fôjo

14

14

20

20

10

16

20

18

78%

½ ½ ½

16

Acrítica, CRL (espaço Carmo'81)

SOLOS E SOLIDĂƒO

17

16

16

17

12

16

14

16

77%

½ ½ ½

Cruzamentos Disciplinates

½

18

Gira Sol Azul, Associação para a Promoção da Educação Artística

Que Jazz É Este - 6.º Festival de Jazz de Viseu

14

18

18

17

12

16

14

18

77%

½ ½

½

MĂşsica

½

2

Cine Clube de Viseu

Cinema na Cidade 2018

16

16

20

18

16

10

12

12

76%

½ ½

½

Cinema

½

4

Nicho Associação Cultural

Shortcutz Viseu

17

16

18

16

12

10

18

16

76%

½ ½

Cinema

½

Património Cruzamentos Disciplinares Teatro Animação de Rua

½

5

Eon, IndĂşstrias Criativas, Lda

Visitas com HistĂłria(s)

17

14

19

18

10

14

18

14

76%

½ ½

17

Escola de Dança Lugar Presente, CRL

E Depois da Dança

17

14

18

18

10

16

14

18

76%

½ ½

19

=XQ]XP ² $VVRFLDomR Cultural

Outono Quente

14

18

18

16

10

16

16

19

76%

½ ½

11

Harmonyrails - Associção Cultural

As Sete Mulheres de Jeremias Epicentro - Ópera de Câmara

12

12

16

18

20

10

10

14

72%

½ ½

Cruzamentos Disciplinates

13

MPMP, Movimento Patrimonial pela MĂşsica

NinguĂŠm & Todo-o-Mundo: farsa lĂ­rico-turĂ­stica em torno de Gil Vicente

13

12

18

18

18

10

14

10

72%

½ ½

Cruzamentos Disciplinates

14

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola da Ribeira de Viseu

TĂłtil - Festival de artes totalmente dedicado aos mais novos

12

APORFEST - Associação Viseu Photo Art Fest'18 Portuguesa Festivais Música

7

Associação Cultural Recreativa e Social de Teivas

8

Associação Cultural Desportiva e Recreativa do ([SORUDGRUHV GD 6HUUD ² HVSHWiFXOR GH UXD LWLQHUDQWH SHODV IUHJXHVLDV Fôjo

0%

10

PORTUCALE FIDELIS Associação de Recriação Histórica Medieval

VISEU INTEMPORAL - Paço da Regina Tarasia nas vÊsperas da batalha de São Mamede.

20

Duarte Carriço Marques de Moura Belo

Viseu - Lugares para Viagem

21

Paula Cristina Rodrigues de Programação/Criação Multidisciplinar CAOS|LAB Magalhães

½

½

A Comissão de Avaliação recomenda que a aprovação ½ deste projeto se baseie no pressuposto da sua reposição pós-estreia.

Cruzamentos Disciplinates

A Comissão de Avaliação recomenda a atribuição do ½ DSRLR ILQDQFHLUR GH ½ FRQVLGHUDQGR R SODQR GH atividades proposto e a orçamentação apresentada.

12

14

15

15

14

12

16

16

70%

½ ½ ½

Cruzamentos Disciplinates

16

16

16

10

10

14

16

66%

½ ½ ½

Fotografia

0%

½

Pontuação inferior a 75 pontos. A Câmara Municipal de Viseu reserva-se ao direito de não considerar elegível para apoio estas candidaturas (ponto 5, do artigo 14º, das Normas)

Dança

Apresentou previsão orçamental não enquadråvel em nenhum patamar de apoio financeiro e não fixou o envelope a que concorre, contrariando o disposto em iii), de G, do Aviso de Abertura de Candidaturas Linha de Apoio Programar

½ ½

Teatro

Apresentou previsão orçamental não enquadråvel em nenhum patamar de apoio financeiro e fixou o HQYHORSH GH ½ SDUD DSRLR QmR REVHUYDQGR D percentagem måxima de apoio financeiro face ao investimento global do projeto, não cumprindo o disposto na alínea c), de ii), de G, do Aviso de Abertura de Candidaturas - Linha de Apoio Programar

0%

½ ½

PatrimĂłnio

Apresentou previsão orçamental igual ao envelope ILQDQFHLUR SDUD DSRLR GH ½ QmR REVHUYDQGR D percentagem måxima de apoio financeiro face ao investimento global do projeto, não cumprindo o disposto na alínea c), de ii), de G, do Aviso de Abertura de Candidaturas - Linha de Apoio Programar.

0%

½ ½

Fotografia

Apresentou previsão orçamental igual ao envelope ILQDQFHLUR SDUD DSRLR GH ½ QmR REVHUYDQGR D percentagem måxima de apoio financeiro face ao investimento global do projeto, não cumprindo o disposto na alínea c), de ii), de G, do Aviso de Abertura de Candidaturas - Linha de Apoio Programar.

Artes Digitais Artes PlĂĄsticas Som Cruzamentos Disciplinares Fotografia

Apresentou previsão orçamental e fixou envelope ILQDQFHLUR SDUD DSRLR GH ½ QmR REVHUYDQGR D percentagem måxima de apoio financeiro face ao investimento global do projeto, não cumprindo o disposto na alínea b), de ii), de G, do Aviso de Abertura de Candidaturas - Linha de Apoio Programar.

0%

TOTAL PREVISÂO ORÇAMENTAL PROJETOS

alteração ao Mapa de Pessoal para 2018 que havia sido aprovado em Reunião de Câmara e Assembleia Municipal, de forma a ajustar o mapa à nova orgânica.

A abertura dos procedimentos concursais necessårios à regularização dos casos de trabalho

A Comissão de Avaliação recomenda a atribuição do DSRLR ILQDQFHLUR GH ½ FRQVLGHUDQGR D orçamentação apresentada pelo promotor que não excede este valor.

Dança

12

Dança da Morgadinha

A Comissão de Avaliação recomenda a aprovação de XP ž HQYHORSH GH ½ GH DFRUGR FRP previsto no ponto 3, do artigo 15º das Normas do Viseu Cultura

A Comissão de Avaliação recomenda que seja ½ salvaguardado o arquivo das recolhas sonoras e viodeogråfias de acesso público.

½ ½

½

TOTAL ½ APOIO FINANCEIRO PROGRAMAR

precĂĄrio ora identiďŹ cados e que cumprem os pressupostos legais consignados no diploma legal citado, depende da aprovação do novo Mapa de Pessoal pela Assembleia Municipal.

A.Pimentel

Casa da Ribeira inaugura exposição dedicada aos ‘lenços de cabeça’ Museu Municipal marca o arranque do programa de iniciativas associado Ă promoção e valorização do folclore “O Lenço na Cultura Tradicionalâ€? ĂŠ a nova exposição da Casa da Ribeira, inaugurada no dia 9 de fevereiro.

No ano em que Viseu se declara “Cidade Europeia do Folcloreâ€?, o museu municipal lança a primeira grande exposição do programa anual associado ao folclore, dedicada aos usos sociais, representaçþes e “modasâ€? dos lenços de cabeça femininos. Esta ĂŠ uma exposição que decorre em parceria com o Museu EtnogrĂĄďŹ co de Silgueiros.

No ato público de inauguração marcaram presença o Presidente da Câmara Mu-

nicipal, Almeida Henriques, e o Vereador da Cultura, Jorge Sobrado.

Os visitantes sĂŁo convidados a explorar uma mostra com perto de 40 exemplares dos tradicionais lenços de cabeça - datados dos sĂŠculos XIX e XX -, um dos mais eminentes adereços femininos na cultura popular e desde sempre uma marca deďŹ nidora da condição social da mulher.

Os usos sociais – no trabalho, na festa, na religião ou no protocolo de relacionamentos; a expressão da condição socio económica; os materiais, padrþes e cores; são alguns dos aspetos versados na exposição, que estarå patente atÊ ao próximo dia 27 de maio de 2018.

A. Pimentel

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Viseu

Quinta-feira 15/2/2018

Inteligência cidade a cidade Começa este mês o Smart Cities Tour pelo país Tem início este mês a digressão da secção de Municípios Cidades Inteligentes, da Associação Nacional de Municípios. Almeida Henriques, Presidente da Câmara Municipal de Viseu e Presidente desta secção, estará presente neste Smart City Tour. António Almeida Henriques resume a secção que lidera como sendo “o uso da tecnologia ao serviço felici-

dade das pessoas através da gestão com redução de custos para os municípios, e melhoria da qualidade vida para os cidadãos. Assim como a melhoria dos serviços prestados”.

Depois de ter sido reeleito para presidir a maior secção da Associação Nacional de Municípios, Almeida Henriques acompanha o tour que, em parceria com a Nova Information Management School, levará a sete cidades workshops sobre turismo, resiliência, ino-

vação, mobilidade, sustentabilidade económico financeira e cidades como plataformas. O tour traduzir-se-á numa cimeira de autarcas no dia 11 de abril que será também o primeiro dia do Portugal Smart Citties Summit. Para o presidente da secção, “o momento da democratização da inteligência urbana” e onde será apresentado o primeiro transporte público elétrico não tripulado da Europa, que virá para Viseu.

O tour começa no dia 21 de

fevereiro em Albufeira com o tema ‘Cidades Plataforma’ e terminará em Viseu sob o mote da inovação.

O tema escolhido para a cidade de Viseu não é coincidência, António Almeida Henriques lembra o pilar do município, “o conceito que junta tradição com inovação. A tradição de uma cidade com mais de 2500 anos de história e a inovação diária”. Pelo meio o périplo seguirá por Ponta Delgada, Portalegre, Guimarães, Funchal e Seixal.

Estes workshops temáticos

serão a oportunidade para autarquias, universidades e empresas partilharem desafios e projetos.

Almeida Henriques, também vicepresidente da Associação Nacional de Municípios, acredita que assim “vai ser um processo natural até os restantes municípios aderirem”.

Acrescenta ainda para os 124 atuais membros se procurou “criar um denominador e foi identificado, desde logo, a eficiência energética”.

CADERNO REIVINDICATIVO PARA O IP3 - SEGURO E AO SERVIÇO DAS POPULAÇÕES E DA ECONOMIA Dizíamos já em 2001 que “o IP3 continua a matar! Sabemos que a culpa não é só do IP3 mas não podemos ignorar os inúmeros perigos, as imensas ratoeiras que o caracterizam.”

No seguimento das lutas travadas nessa altura, algumas ratoeiras foram reduzidas, alguns perigos minimizados, foi colocado o separador central em troços mais críticos, a mortalidade reduziu nesse traçado.

Só que, o tempo passou e a manutenção parou!

Para além do que ficou por fazer, a estrada degradou-se assustadoramente, muitas ratoeiras voltaram e a sinistralidade subiu, voltando à ordem do dia.

As preocupações: A Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 tem vindo a auscultar os utentes do IP3 e as populações por ele atravessadas, de que resulta um rol de preocupações, algumas muito antigas. É uma lista que esta Associação toma como caderno reivindicativo dos utentes (sempre em atualização) e que levaremos junto das entidades responsáveis pela manutenção e segurança desta estrada, nomeadamente: As brechas abertas no alcatrão, os abatimentos da plataforma e redução das faixas de rodagem; É a falta do separador central na maior parte do percurso no distrito de Viseu, os choques frontais e as vítimas da estrada e dos despistes de outros; Os rail’s que vão sendo destruídos pelos acidentes e duram.... duram, sem serem removidos e reparados; A inexistência de faixas de aceleração e desaceleração nas entradas e saídas do IP3, ou que

quando existem, são geralmente muito curtas; É a correção de muitos nós de ligação, alguns com entradas quase a 90 graus, outros com curvas perigosas e descidas acentuadas, dos quais destacamos o nó do IC 6; A falta dos nós de ligação e cruzamentos desnivelados na zona de Oliveira do Mondego / Cunhedo e a falta de saída no sentido Coimbra/Viseu, no nó do Alto das Lamas; A falta de ligação da Zona Industrial de Telhado/Alagoa ao IP3; Os estrangulamentos frequentes de faixas, com passagem de 2 para 1, geralmente em lomba e sem visibilidade e com a sinalização em cima, ou até de 3 para 1 a seguir a entradas; As barreiras e taludes caídos, outros a ameaçar ruir, as encostas desprotegidas e a constante queda de pedras e de árvores, nas zonas ardidas; As grutas que estão por baixo do alcatrão na zona da Espinheira, com o talude arreado e a via suprimida há vários anos; E é a descida do Botão, que 17 anos aguarda por reparação! Colocaram o separador, suprimiram uma via e assim ficou. Nunca foi construída a via com saída de emergência, nunca corrigiram a curva ao fundo, para além dos perigos que entretanto surgiram; É a falta de sinalização, os lençóis de água; É o estado elevado de degradação do piso daquela que já foi conhecida como a estrada da morte e que continua a ser uma das estradas com níveis de sinistralidade mais elevados.

A importância do IP3 É consensualmente considerado como a ligação mais curta

entre Coimbra e Viseu, que maior carga de trânsito tem na região centro, quer de ligeiros, quer de pesados, especialmente de mercadorias – com 18.000 veículos por dia nalguns troços – e que, complementado com o IC6 e com o IC12, melhor se articula com as restantes vias, de norte para sul e do litoral para o interior e o acesso mais rápido para o Noroeste e para Espanha, afigurando-se também como a solução mais económica para o país.

Que o IP3, com os acessos às povoações e aos núcleos industriais, sem portagens, é o principal eixo rodoviário ao serviço desta região, do seu tecido empresarial e das suas populações.

A nossa causa: É opinião geral e subscrita por esta Associação que cabe à estrada a grande parte da culpa da sinistralidade.

Assim sendo, é urgente e é obrigação das entidades responsáveis, a Infraestruturas de Portugal, I.P. e o Ministério do

Planeamento e das Infraestruturas que resolvam estes problemas, que salvem vidas.

Que o anúncio dos parcos milhões perante tais necessidades, sempre os mesmos e parcos milhões, passem do discurso para a obra.

E para que toda a gente se possa manifestar e fazer ouvir a sua voz, vamos lançar uma petição pública que assenta nos seguintes pontos: 1. 1.Que se proceda com urgência à reparação do piso, em particular as brechas no pavimento, em Espinheira e Souselas, se nivele a plataforma onde há abatimentos e se reforce e repare barreiras e taludes; 2. Que se estabilize os taludes afetados pelos incêndios; 3.

Que se corrijam os graves problemas de segurança como as curvas mais apertadas, as inclinações acentuadas, as zonas onde se formam lençóis de água, os estrangulamentos de via, causadores

de muitas colisões e despistes; 4. Que se alargue para as 4 faixas e se instale o separador central em toda a sua extensão; 5. Que se melhorem os nós de acesso às povoações e às zonas industriais, de modo a eliminar os cruzamentos de nível, e se construam os caminhos paralelos para acesso às propriedades; 6.

Que se mantenha o IP3 ao serviço da economia do País e das populações, livre de portagens e com os níveis de segurança exigidos para o volume de tráfego que tem.

A Associação, Alberto Andrade, Álvaro Capelo, Álvaro Miranda, Avelino Mesquita, Carmina Serra, Eduardo Ferreira, Emanuel Martins, Francisco Almeida, Honorata Pereira, Idalina Ferreira, João Abreu, João Rodrigues, José Gil, Manuel Guedelha, Manuel Veiga, Ricardo Coelho, Rosa Rodrigues, Sérgio Mesquita

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Regional

Quinta-feira 15/2/2018

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Município de Oliveira de Frades teve a honra de receber os mais altos representantes da Magistratura O Presidente da Câmara, Paulo Ferreira recebeu os mais altos representantes da Magistratura Portuguesa, no âmbito da tragédia ocorrida com os incêndios de 15 e 16 de outubro.

Fizeram parte da comitiva o Presidente do Supremo Tribunal da Justiça que por inerência do cargo é o Presidente do Conselho Superior de Magistratura, António Henriques Gaspar; o Vice-Presidente do Conselho Superior de Magis-

tratura, Mário Belo Morgado; o Vogal do Conselho Superior de Magistratura, Armando Cordeiro; a Juiz Presidente da Comarca de Viseu, Maria José Monteiro Guerra; o Procurador Coordenador da República, Domingos Fernando Martins de Almeida, entre outros distintos magistrados.

Desta forma, o Edil acompanhou esta comitiva numa visita à Zona Industrial, dando assim a conhecer o flagelo vivido com os in-

cêndios, enaltecendo a dinâmica da população e dos empresários afetados na reconstrução e reabilitação dos edifícios e das atividades económicas, respetivamente. O Presidente da Câmara, agradado com esta visita, espera que a mesma contribua para incentivar a população afetada e toda a comunidade envolvida neste esforço de reerguer o Concelho.

“O RETRATO DE RICARDINA” AMOR QUE ATRAVESSA O TEMPO Encenação teatral, 17 de fevereiro, 15h00

particular atenção às diferenças entre classes sociais, muitas vezes impedimento de relacionamentos amorosos.

A ideia surgiu com a necessidade e urgência em despertar o interesse de turistas e visitantes para a riqueza cultural da região centro.

A partir das marcas que a literatura camiliana deixou no imaginário e no orgulho das gentes da beira, a Casa das Palmeiras idealizou, preparou e levará a cabo uma encenação teatral onde a matériaprima é formada por recursos endógenos. Deste contacto entre a literatura e o meio envolvente, pretende-se alcançar um produto turístico de excelência que cruza habilmente elementos do património material e imaterial existente na freguesia de Espinho.

Largo da Abadia de Espinho.

Entrada livre.

Em parceria com a Câmara Municipal de Mangualde e com a colaboração a Junta de Freguesia de Espinho, a Casa das Palmeiras - Turismo Rural em Gandufe (Mangualde), empenhada em manter vivos os valores culturais e a memória das gentes da freguesia de Espinho, realizará uma encenação teatral baseada na obra “O Retrato de Ricardina”. A iniciativa, que se realizará no dia 17 de fevereiro, pelas 15h00, no largo da Abadia de Espinho, apresenta passagens do romance atribulado entre Ricardina Pimentel e Bernardo Moniz, fazendo alusão aos usos e costumes da época com

REPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE VALORIZAÇÃO DO DÓLMEN DE CUNHA BAIXA Além da reparação, a estrutura foi dotada de maior acessibilidade: possui uma passagem para pessoas com mobilidade condicionada.

No seguimento da tragédia dos incêndios de 15 de outubro do ano transato, o Dólmen de Cunha Baixa foi gravemente afetado. As estruturas de valorização do Dólmen,

cerca e pontão de acesso sobre o rio, arderam por completo. Foi, na altura, efetuada a uma visita técnica para aferir os danos e, para além das estruturas de madeira, o próprio dólmen apresentou algum impacto negativo. Consequentemente, realizaram-se obras de reparação das estruturas de valorização, que foram novamente construídas e montadas. Para além da reparação, o monumento foi dotado de maior acessibilidade ao ser construída uma rampa de acesso a pessoas com mobilidade reduzida.

A 2ª fase dos trabalhos será o restauro e a conservação da estrutura arqueológica, propriamente dita. Essa intervenção aguarda a aprovação do relatório prévio, do-

cumento obrigatório para o início dos trabalhos, por parte da Di-

reção-Geral do Património Cultural.

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Reportagem

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EM XANTAR-OURENSE PORTUGAL “ PUXOU ” DOS GALÕES P´RA LEMBRAR SER “ O MELHOR DESTINO TURÍSTICO DO MUNDO ” Orgulhosamente, Portugal, “junto ao mar plantado”, como escrevia Tomás Ribeiro, “puxou” dos seus galões par os exibir na feira internacional de Xantar de turismo gastronómico e vinhos que se realizou de 31 de janeiro a 4 de fevereiro corrente, como de “ O melhor destino turístico do Mundo” assim declarado e reconhecido pelo prestigiosos serviços World Travel Awards, em dezembro de 2017.

Dai que, as entidades portuguesas, tenham caído em peso na feira internacional de gastronomia e turismo de Xantar, por onde passaram membros do governo, presidentes e vereados de câmaras desde o município de Monchique a Chaves, embaixadores de Portugal, chefes de serviços, stands, restaurantes e pavilhões com diversa literatura, com particular

destaque para a região de Turismo Porto e Norte, com praticamente todos os concelhos que a integram representados e Aveiro, sozinho da região centro, promovendo os ovos moles, as salinas e tudo o mais para acenar ao turista a visitar a cidade dos canais.

O restaurante português dos Açores recebeu Medalha de ouro por ter servido a última ceia do Titanic, antes de se afundar, além de vários grupos de folclore e musicais de Portugal que, em todos os dias, conjuntamente com galegos, animaram o vasto salão de festas.

Portugal conseguiu fortes dividendos gastronómicos e turísticos, na feira de Xantar 2018, oferecendo com a forte presença, maiores laços de amizade, demonstrando o valor turístico e gastronómico.

O autocarro expositor da Região de Turismo Porto e Norte

CONCURSOS PARA RECONHECER OS MELHORES NA GASTRONOMIA

Preparação de produtos alimentares do concelho de Ponte de Lima

Durante a realização dos dias de Xantar, a Organização da Expourense levou a cabo diversas iniciativas, não somente para manter diversas pessoas em atividades das quais se empenham e gostam, em movimentos competitivos, mas também para distinguir os melhores, envolvendo restaurantes, chefes de cozinha, grupo gourmet Cuevas, apostando num alimento saudável e autonomia; cozinhar com vinho de adegas do campo; blogues gastronómicos e turísticos, workshops de turismo gastronómico Xantar; de pratos de radio turismo, com entregues de quadros com pratos e medalhas de ouro; concurso de cartazes de festas gastronómicas da Galiza e Portugal.

Logo, os efeitos de todas estas iniciativas criaram em Xantar 2018, efeitos bem efetivos, em definir a cozinha autónoma, mediante a utilização de matérias primas da melhor qualidade para serem transformadas em alimentação tradicional, inovadora e a premiar os mais talentosos e todos aqueles que a divulguem quer pela internet, quer por cartazes.

Daí Xantar apostar e defender uma cozinha de qualidade por uma nutrição saudável, de modo a criar–se uma cultura de alimentação garantida.

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Reportagem

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XANTAR, EXEMPLO DE GASTRONOMIA E TURISMO, NA GRANDEZA INTERNACIONAL - Considerou Alejandro Rubin, diretor geral, no encerramento de Xantar O povo manteve, ao longo destes dezanoves anos, fidelidade à Expourense que, apesar da metereologia não ter sido favorável, mesmo assim, serviram–se mais de 20 mil refeições, facto que é realmente considerável por configurar grandeza de Xantar, como festa gastronómica internacional.

Daí que, Xantar 2018, tenha sido uma realização muito positiva, cumprindo–se toda a programação na qual englobava mais de 200 atividades-Ao referir estas palavras para o jornal Notícias de Viseu, era visível a satisfação de Alejandro Rubín, para concluir: - Em todos os atos realizados houve bastante presença, daí que tenha ficado bastante satisfeito e impressionado com a participação portuguesa, diria em comparência maciça, com pavilhões stands, restaurantes, comitiva oficial, com vários concelhos representados, grupos de folclore e musicais, com destaque para Porto e Norte, ao ocupar grande parte do vasto

pavilhão de eventos da Expourense, diria mesmo por números nunca alcançados.

Esta relação de proximidade, nota – se que está a dar frutos, ao ponto de Melchior Moreira, presidente do Porto e Norte, propor na sessão solene no Dia de Portugal, realizarem–se dois jantares, em Ourense e outro, seis meses depois, numa cidade portuguesa.

Vamos estudar essa proposta, possivelmente para o 2º semestre de 2019. De resto são os portugueses que mais vêm à Galiza e são os galegos que mais vão a Portugal e com Xantar, e com jantares em ambos os lados, é natural que os laços se venham intensificar neste forte intercâmbio gastronómico e turístico.

Assim, embora as expetativas tenham sido muito altas para o Xantar de 2018, foram, seguramente, ultrapassadas a consolidadas, como grande exemplo de grandeza gastronómica internacional, de cooperação publica e

privada, ao organizar–se uma atividade de 15 em 15 minutos, para visitantes e profissionais

Houve mais refeições servidas, maior número de negócios, mais atividades turísticas para um maior

conhecimento dos povos. É, pois, por isso,que todos trabalhamos.

XANTAR REPRESENTA GRANDEZA GASTRONÓMICA E TURÍSTICA LUSO GALAICA

-Garantiu José Luís Carneiro, secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, em Ourense Em dois anos consecutivos, o secretário de Estado das Emigrações Portuguesas, José Luís Carneiro, visitou, no dia de Portugal, Xantar feira

internacional de gastronomia e turismo, em Ourense.

- Na verdade, 273 expositores, 15 restaurantes, com os melhores chefes de cozinha, 12 países representados, 20 menus, é algo de muito importante que só uma equipa profissional competente

poderia levar a cabo, com pleno sucesso, tão relevante evento gastronómico, turístico e vinhos – Xantar.

Assim o reconhecia José Luís Carneiro na visita que fez aos pavilhões portugueses, presentes em Xantar, adiantando que a província

Ibérica, em termos gastronómicos e turísticos estava naquele salão dignamente representada, -concluindo:- Por ser dividida por regiões muito antigas, com história gastronómica muito profunda, muito enraizadas, descobertas no mundo.

Paralelamente, o povo Luso

Galaico é acolhedor, daí que os turistas, ao terem conhecimento destas realizações, venham e tragam amigos.

Portugal, concretamente, acentuou estar presente, numa altura em que está num crescimento importante, que se cifra, em mais de 20 %, ao ano. Os bons vinhos fazem parte da nossa geografia e a gastronomia da nossa história. Logo, Xanta e marcante para serem divulgados, alias muito bem aproveitada pelo Porto e Norte entre o Vouga e Galiza.

Na verdade, a cooperação existe entre a Galiza, com Xantar e o Porto e Norte da maior importância, o relacionamento idêntico, em reconhecimento recíproco, que agora e assim se aproveita e desenvolve.

Daí que, iniciativas desta grandeza podem e devem transferir a identidade e a memória em produtos e a capacidade em empreender, criando oportunidades de trabalho a constituírem, de facto, um momento muito rico que deve ser valorizado, louvado e apoiado pelas e entidades locais, regionais e nacionais.

Logo, Xantar é a grandeza da festa gastronómica e turística, num forte amplexo, entre Galegos e portugueses.

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Regional

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XANTAR, COM OS MELHORES, NA EQUIPA VENCEDORA! Concludentemente, trabalhar em equipa, por mais que se esforcem, nem todos os elementos o conseguem. Porém, quando se juntam pessoas que unem esforços , forças e conhecimentos, por um mesmo objetivo, os resultados são invulgares, tal como acontece com a equipa da Expourense que, durante duas décadas, tem garantido, sem falhas, feiras internacionais, além de outras intercalares, com o maior sucesso.

A equipa da Expourense, é constituída como parte de um todo, mostrando humildade, inteligência e dialogo, mas, dependendo uns dos outros, funciona como uma orquestra da melhor qualidade musical, nos melhores números, promove a qualidade e a prestação de serviço.

Para tanto, cabe ao líder criar e traçar objetivos, implementando ações aprimorando as qualidade, de modo a garantir a solidificação

de um ambiente organizativo perfeito, capaz de incentivar os restantes trabalhadores como sejam peças por demais importantes, de modo a que cada pessoa entenda e saiba o seu papel no grupo, utilizando o seu potencial criativo na conquista de resultados compensadores.

No topo da hierarquia, encontra–se, desde sempre, o diretor geral Alejandro Rubín e a diretora adjunta Emma González, ao instaurarem cultura empresarial com incentivos e condições, rebento de novas ideias e soluções úteis para o sucesso, nestas nestas décadas nas feiras internacionais de Xantar e Termatalia.

Perante tanta grandeza no mundo, a restante equipa é formada por cerca de uma dezena de trabalhadores, a saber: Cristina Álvarez, diretora de administração e recursos humanos; Mary Lamelas, coordenadora de feiras e eventos; Maria Fernandez, coordenadora de marketing; Sílvia Pardo, coordenadora de comunicação; Anuska Fernandez supervisora de vendas; Xavier Pavón, Lody Lorenzom, Manuel Dopazo, Alberto Otero,

A Confraria dos Caminhos de Santiago atribuiu diplona à Câmara Municipal de Ponte de Lima pelos serviços prestados na divulgação do caminho

Alba Barreiro e Arturo Fernandez.

Foi com esta pequena equipa que se fez Xantar 2018, cujos números falam por si: 273 expositores; 15 restaurantes, com os melhores chefes de cozinha do mundo; 12 países representados; 20 menus; 200 atividades desenvolvidas, em apenas 5 dias; 50 show cookings.

Paralelamente, decorreram atividades para profissionais e público em geral como palestras, apresentações literárias, exposições de arte, oficinas didáticas, cursos de degustação, entre outras.

No vasto salão, deram–se ainda aulas gastronómicas, provas e um túnel com os melhores vi-

nhos engarrafados, com 115 referências premiadas em concursos.

A par desta qualidade e riqueza gastronómica, as pessoas encontraram um salão apropriado e decorado com gosto, oferecendo uma espetacular imagem atrativa e apropriada, bem como a apresentação dos pratos gourmet.

Para finalizar, ainda com tanto para se dizer desta super equipa, referir que em Xantar 2018, foram servidas 20 mil refeições, a preços que variaram entre os 20 e 40 euros, por pessoa, com vários pratos a serem servidos, num espaço de tempo nunca inferior a duas horas.

uma feira com a maior projeção internacional, muito bem aproveitada por todos aqueles que

sendo responsáveis pugnam pelo progresso e desenvolvimento.

Fernando de Abreu

XANTAR SÃO CONFRARIAS, CONFRARIAS SÃO XANTAR… Confrarias estão intimamente ligadas a Xantar por se completarem na defesa da gastronomia e vinhos ao manifestarem total empenho na qualidade dos produtos de origem e respetiva confeção.

Na edição de Xantar de 2018, estiveram presentes 50 confrarias, enófilas e Academias, de vários países, cada uma apresentava os seus originais trajes e bandeiras identificativas.

Alguns confrades no decorrer dos atos, usaram da palavra para dar a conhecer os seus próximos capítulos, bem como para salientar a importância que aqueles eventos para revitalizarem as confrarias para o seu labor que elas realizam a favor da conservação gas-

tronómica, aproveitada também nos recursos turísticos.

Xavier Pavón, responsável pela coordenação, deu a Xantar 2018 uma imagem diferente, para muito melhor, com mais atividades, envolvidas num forte abraço com a gastronomia que se vivia no salão festivo, com o estatuto internacional de grande qualidade, onde Portugal era protagonista.

Olga Cavaleiro, presidente da Federação Portuguesa de confrarias esteve presente neste encontro salientando que a gastronomia “não é somente aquilo que se mastiga, aquilo que se come, mas também tudo o que se relaciona com a economia, cultura, saúde e turismo. Vir ao Xantar mostrar a pujança da força das

confrarias é mostrar aquilo que une uma força mais profunda “. Na verdade, Xantar é isso mesmo,

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Saúde

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“Coração partido” na adolescência pode assumir contornos patológicos Drª. M. Lurdes Botelho CLÍNICA GERAL E DOMICÍLIOS

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Todos nós reconhecemos o momento em que um adolescente começa a passar mais tempo em frente ao espelho antes de ir para a escola. Quando regressa e só deseja passar todo o tempo possível ao telemóvel, em conversas intermináveis, ora com alguém a quem habitualmente inventam um nome, ora com os melhores amigos a quem pedem conselhos. Os olhos começam a brilhar mais, ficam mais energéticos, mas ao mesmo tempo mais “aluados”.

Neste momento, não há dúvidas - o amor chegou.

Muitos pais sentem-se confusos com a chegada, quase sempre inesperada, do primeiro amor real e intenso do adolescente. Por um lado, ficam felizes porque sabem o quão especial é sentir o amor. Por outro, antecipam o sofrimento emocional que poderá daí vir, e muitas vezes querem-no evitar ou minimizar. É sabido que a adolescência traz com ela vários

desafios do desenvolvimento individual e psicossocial, onde se inclui o processamento de emoções intensas, em particular as desencadeadas pelos “primeiros amores”. A capacidade de se apaixonar e de se envolver numa relação amorosa é um importante marcador do desenvolvimento, quer identitário, quer da intimidade com o outro.

Ao longo do crescimento dos nossos filhos, não é raro focalizarmos a atenção na sexualidade. Talvez por se manifestar primeiro. Talvez por ter consequências sentidas como perigosas (doenças sexualmente transmissíveis, uma gravidez indesejada). A verdade é que, as consequências emocionais podem ser igualmente perigosas. É importante educarmos para os afetos. São estes o que nos liga ao outro, o que sustenta o mundo de relação. As primeiras relações amorosas permitem o início da aprendizagem e treino do que implica e necessita uma relação de intimidade com o outro. Contudo, o tempo de vida do “primeiro amor” é habitualmente limitado e o seu fim quase sempre desencadeia momentos críticos, na vida do adolescente.

O fim de uma relação amorosa nunca é fácil, nem simples diria, independentemente da idade. Porém, para os adolescentes pode ser particularmente devastador. Os adolescentes, em

particular na segunda etapa da adolescência (entre os 13-15 anos), tendem a equiparar os relacionamentos afetivos românticos com a aceitação social no grupo de pares. Assumem que quem tem relações afetivas românticas são indivíduos com maior maturidade e mais desejáveis do ponto de vista social. Não é incomum observar, que quando um adolescente termina uma relação amorosa se sente socialmente excluído. Em parte, porque muitas vezes houve um grande investimento no par amoroso, levando a um afastamento do grupo de amigos, ou por procurarem ativamente evitar determinados momentos sociais onde têm receio de reencontrar o ex-par amoroso.

Em paralelo, estes experienciam estados emocionais intensos, por vezes, pautados por sentimentos de fracasso, rejeição e abandono.

Associadamente podem surgir sintomas físicos de diminuição de energia, apatia, dificuldade em retomar atividades rotineiras, alteração do apetite e do padrão de sono.

Estes sintomas e dificuldades vivenciadas podem apenas constituir reações de ajustamento transitórias ou podem assumir contornos patológicos, com o surgimento de Perturbações do Sono, Perturbação de Ansiedade, Episódios Depressivos (pontualmente associados a alteração do

pensamento com conteúdos delirantes ou alteração da perceção da realidade) ou Comportamentos Autolesivos. São momentos críticos vividos pela família, em que alguns pais lidam com o difícil sentimento de impotência em proteger os filhos.

Como podemos ajudar?

Ouvir de forma empática, sem críticas ou julgamentos é o melhor que podemos fazer por eles. Recordarmos os sentimentos e as dificuldades sentidas quando nos encontrávamos nesse papel, pode ajudar-nos a ser um apoio forte. Ainda assim, nem sempre é suficiente e por vezes é necessário recorrer a ajuda clínica especializada. Nesses casos, o importante é procurar clínicos na área da saúde mental que tenham experiência com adolescentes, pois estes saberão fazer a distinção entre situações normativas e patológicas, e destas as que beneficiam com intervenção psicoterapêutica.

A Unidade Psiquiátrica Privada de Coimbra tem por missão contribuir para o bem-estar da população através da oferta de cuidados de saúde, de atividades de formação e de investigação, na área da Psiquiatria e saúde mental, de acordo com padrões de referência internacionais. Para mais informações consulte: http://uppc.pt/ Artigo de Opinião de Maria Laureano, pedopsiquiatra da UPPC

Mudança nos estilos de vida pode prevenir angina de peito A angina de peito é causada pelo estreitamento ou obstrução das artérias que conduzem o sangue ao coração o que provoca uma diminuição dos níveis de oxigénio e nutrientes às células do músculo cardíaco. Essa obstrução normalmente resulta da formação de placas de gordura no interior das artérias (aterosclerose). A hipertensão arterial, o colesterol elevado, a diabetes, o tabagismo, a obesidade e o sedentarismo contribuem significativamente para aumentar o risco de sofrer deste problema de saúde.

A maioria das pessoas com angina queixa-se de sensação de aperto, queimadura ou opressão no peito, por baixo do esterno, mas pode

também atingir a garganta, a mandíbula, as costas, os braços ou até mesmo o estômago. Esta dor pode ser acompanhada de falta de ar/dificuldade em respirar, suores, náuseas, tonturas, e mal-estar geral. É, geralmente, despertada pelo esforço físico e cede com o repouso ao fim de 5-10 minutos ou com a toma de um comprimido de nitroglicerina sublingual.

O seu diagnóstico baseiase na história clínica do doente, na sua observação e na realização de exames complementares, como um eletrocardiograma (registo dos impulsos elétricos do coração que mostra indicações de uma artéria bloqueada) ou um

ecocardiograma (visualização da estrutura e funcionamento do coração com recurso ao ultrassom). Pode ser necessário fazer um cateterismo cardíaco/angiografia coronária (uma série de radiografias das artérias coronárias) para confirmar a lesão das artérias do coração.

O objetivo principal do tratamento da angina de peito é aliviar os sintomas, diminuir a progressão da doença e reduzir complicações, especialmente, o enfarte do miocárdio. Em situações mais graves, pode estar indicada uma angioplastia coronária. Este procedimento médico, realizado por um cardiologista de intervenção, consiste na colocação de um cateter fino na

artéria obstruída, através do qual se introduz um balão que quando insuflado permite a abertura da artéria e o restabelecimento do fluxo sanguíneo. Na maioria das vezes, este procedimento é complementado com a colocação de um stent, um pequeno tubo de rede metálica que mantém o vaso aberto.

Para prevenir a angina de peito é importar adotar estilos de vida saudáveis: não fumar; reduzir o colesterol; controlar a tensão arterial e a diabetes; fazer uma alimentação saudável; praticar exercício físico; vigiar o peso e evitar o stress.

João Brum Silveira, presidente da Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular (APIC)

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Diversos

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POLITÉCNICO DE VISEU PROMOVE SESSÃO DE CAPACITAÇÃO SOBRE ACESSO AOS FUNDOS ESTRUTURAIS O Instituto Politécnico de Viseu (IPV) leva a efeito no próximo dia 16 de fevereiro uma sessão interna de informação e capacitação sobre “O acesso aos fundos estruturais como suporte financeiro às iniciativas das IES (Instituições de Ensino Superior), enquanto agentes de desenvolvimento económico e social”.

O evento tem como objetivo maior informar e capacitar os participantes sobre as linhas de apoio financeiro existentes neste quadro: Horizonte 2020, Portugal 2020, PO Regional do Centro, entre outras.

Para o efeito, conta com a participação de reputadas personalidades especialistas nesta área das entidades convidadas: CCDRC – dr.ª Isabel Damasceno, dr.ª Conceição Carvalho e dr.ª Alexandra Rodrigues; CDRSP (Centre for Development Rapid and Sustainable Product | Instituto Politécnico de Leiria) – professor Artur Mateus e INOVA Mais – dr. Nuno Soares.

A sessão está agendada para as 14:30h, no Auditório da ESTGV, e tem como destinatários o corpo docente e os colaboradores do IPV.

RECORDANDO ”O MENINO PRODÍGIO” No sentido de poder recordar e viver um pouco do passado, sempre presente, procurei encontrarme com o Pedro Teixeira Silva, ilustre violinista e um dos fundadores do Conjunto Os Corvos, bem conhecido nos meios musicais portugueses, pelos seus dons naturais e o amor da sua entrega à música, herança que me parece lhe ter sido transmitida pelos pais, ambos verdadeiros amantes da música e à arte de bem escrever e dizer poesia.

Marcado o local e data para troca de algumas palavras saudosas e amistosas, reviver o nosso passado, algum bem comum, já que seus avós maternos e os meus pais f oram famílias muito amigas e chegadas, que souberam partilhar e transmitir um legado aos seus descendentes, de grande ternura, respeito, cordialidade, amizade, com fortes laivos de amor, o que, nos dias atuais, é raro quase uma ficção.

Chegado ao Estoril procurei a conhecida esplanada do Deckbar , ponto de encontro bem conhecido neste centro de excelência deste pérola internacional, ponto de lazer e refúgio para as mentes mais afetadas, tal a passividade das gentes e da beleza encantadora dos seus jardins. Olhei em volta e logo notei a presença do nosso Pedro, para dar provas da sua pontualidade.

A manhã apresentava-se solarenga, uma temperatura a rondar os 15ºC, portanto amena, o que iria facilitar e abrilhantar o nosso convívio, a troca de impressões, num encontro que gostaria se tornasse memorável, numa atmosfera de paz e reconhecimento pelos reais valores do ser humano e, ainda, para renovação de laços mais profundos de respeitoso carinho, pois que tudo o vento ia levando com a minha ausência, por décadas, em terras africanas.

Trocadas as saudações notei o

ar vivo, alegre e a facilidade de comunicação do Pedro, o que, certamente, lhe irá abrir ainda mais as portas do seu sucesso. Sem demoras lhe pedi para me falar do passado, da sua mocidade, que eu em parte perdi com desgosto meu, dos seus tempos da juventude, nos seus estudos académicos, no seu gosto pela música e, principalmente, pelo violino, sua profunda paixão.

-António, obrigado por me teres convidado a este encontro para trocar algumas informações que irão colmatar pontos desconhecidas da cordialidade entre nossas famílias e dar-te uma informação generalizada, mais completa,de mim e das minhas loucuras musicais. Não deixo de recordar o nosso Mário, teu saudoso pai, que muito gostava de mim. Assim, para teu conhecimento, informo-te que foi a mãe, grande pianista e professora de música, formada nas grandes escolas de Milão (Itália), a grande impulsionadora e responsável, quase única, do meu sucesso, da minha paixão e perdição pelo mundo da música. Teve, portanto, papel vital em toda a minha formação, quer como um ser humano perfeito, quer como músico pois soube educar-me e fazer-me sentir e viver o encanto e harmonia dos sons e as belezas dos ritmos. Como não podia deixar de ser aos 6 anos de idade, sob a tutela da mãe, professora de renome e exigência aguçados, dei início aos meus estudos.

Quando acabei de fazer 8 anos, já com o ouvido amestrado e educado, soltei a minha paixão e enchi-me de amores pelos violinos.

Foi um amor à primeira vista que hoje ainda me domina, controla e encanta, uma química que me prendeu aos sons desse instrumento que naturalmente me fascina. Com facilidade aprendi lesto e rapidamente todas as técnicas e segredos desse deslumbrante

instrumento o que fez com que começassem a reparar na facilidade com que o manejava, extraindo dele melodias estranhas e perfeitas. Desde muito cedo comecei a participar e a vencer alguns concursos nacionais e internacionais e a ficar apontado, por toda a imprensa, como o “menino prodígio”, o que viria a acicatar ainda mais o meu gosto pela música, uma paixão de sabor quase divino. Inicio então estudos mais profundos e dirigidos matriculando-me na classe de composição do professor Jorge Peixinho que reconhecendo os meus dons naturais me fez percorrer todos os caminhos da ciência e cultura musical, terminando o curso, aos 17 anos, com distinção e a nota de 20 valores, tanto na arte do violino como na composição. Seguindo o exemplo da mãe, não perdi tempo e. aos 18 anos, comecei a ensinar a arte e o engenho da música aos meus primeiros alunos, como jovem professor. Lecionei por algum tempo nas cidades de Évora, Tomar e Lisboa, pois os meus sonhos perdiamse no éter, eram mais dilatados, pois queria vencer, tornar-me influente e conhecido como violinista e compositor. Por aconselhamento familiar e de amigos próximos fui para a Holanda onde estudei mais quatro anos no pós-graduação. No regresso a Portugal ingressei nos primeiros violinos da orquestra sinfónica portuguesa, radicada no Teatro de São Carlos, tendo participado em todos os concertos até ao dias de hoje.

Mais tarde criei e fundei o conjunto “Os Corvos” com quem gravei 6 discos. Fui mentor da banda “Secret Lie” que foi galardoada com o prémio da melhor banda rock atribuído pela cadeia de televisão americana Fox, em Houston, USA. Com eles gravei mais dois discos.

Para preencher e evitar lacunas

no tempo escrevi inúmeras bandas sonoras para cinema e telenovelas acabando já recentemente a lançar um álbum a solo, como compositor, no qual participaram diversos convidados, entre os quais José Cid, Jorge Palma, Pedro Chagas Freitas, elementos do coro nacional de São Carlos e o famoso pianista António Rosado, entre muitos outros. De qualquer modo a quem pretender contactar-me podem fazê-lo através do meu site oficial “pedroteixeirasilva.pt”.

No entanto antes de terminarmos pretendia que levantasses o véu das confidências e, sem ninguém nos ouvir, quais os teus sonhos, os teus projetos futuros e outras metas que pretender atingir para que teus sonhos se tornem numa evidente realidade.

Pois bem, para te satisfazer a tua curiosidade informo-te que estou, neste momento, a proceder à divulgação do meu disco a solo que tem por título “Primeiro Ato” e a finalizar o curso de Maestro, aguardando a todo o momento a minha estreia nessas novas funções. Penso ainda estrear, no decorrer do próximo Junho, uma nova obra de música clássica que escrevi, “Concerto para trompete e orquestra” e, logo em seguida, editar um novo cd, só com obras minhas, inéditas, de música clássica onde terei a participação dos conceituados intérpretes clássicos nacionais e internacionais. Penso poder contar, ao piano com Artur Pizarro, concertista internacional, com Violoncelo Irene Lima, solista do Teatro São Carlos, Com Pedro Meireles, concertino da Orquestra Sinfónica Portuguesa, Samuel Barseguian, solista principal das violas da Orquestra Gulbenkian e António Figueiredo, concertino da Orquestra Sinfonieta de Lisboa.

Estou igualmente a escrever uma suite para orquestra dedicada a Moçambique, peça que se irá estrear no Brasil e a preparar o meu

“Segundo Ato” que terá como convidados Paulo de Carvalho, Elisabete Matos, famosa suprana lírica, Miguel Guedes, dos Blind Zero, Pedro Laginha, ator português, Moisés, da Quinta do Bill, entre outros.

Estou também, desde Outubro, a trabalhar num”Requiem”, todo escrito em latim, que irei dedicar à minha querida avó e que fora tua grande amiga e ao meu grande amigo Cláudio, elemento dos Corvos que faleceu o ano passado vítima de cancro.

Terei, como podes observar, um ano de 2018 bem cheio, inundado de grandes e distintos projetos.

Amigão querido por hoje já não te vou massacrar com mais questões . No entanto agora sintome mais rico por ter um conhecimento mais sólido e profundo dum grande homem, dum grande artista , dum ser que dedica quase toda a sua vida, amor e inteligência à música, um dom que Deus lhe deu e que ele abraçou de coração aberto para ofertar ou transmitir a todos os amantes da música.

Força Pedro a juventude lusa deste teu Portugal espera, com avidez, as tuas obras, o teu singrar, a doçura da tua música e a tua ascensão ao estrelado musical, em paz, amor e alegria.

Até breve amigo.

Pais da Rosa

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Diversos 11

Quinta-feira 15/2/2018

“Honradez de um beirão”

Do livro de

Fernando de Abreu CAPITULO XXXIX

“PARTE REAL DO CONTO” ”

CAPITULO XXXIX PARTE REAL DO CONTO nota: Quando Augusto Pereira, de Teivas, completou a proveta idade de de cem anos de vida, o delegado do JN, em Viseu, escreveu na última página daquele matutino, ilustrado com uma foto do Ansião, com uma enxada na mão ainda em pleno dia laboral, a entrevista seguinte: A HONRADEZ DE UM BEIRÃO! Indiscutivelmente, o beirão, regra geral, sempre e em qualquer parte do Mundo, manifesta as mais sinceras provas de honradez, usando, para tanto, com o semelhante, da maior franqueza e modéstia, no desejo imensurável de prosperar, na vida, pelas suas virtudes morais, aliadas ao esforçado trabalho de qualidade. È frequente verificarem – se casos concretos onde se salienta a sua forte personalidade de amigo desinteressado, honesto, procurando quase sempre em fazer florescer as sementes do bem, que dentro de si, cheios de fé e esperança, os seus antepassados lançaram, na paz, na justiça, no amor entre os homens.

Assim, salvara raras exceções, não é corrupto nem desordeiro é por ser demasiado

escrupuloso, não tem hábito meter as mãos em bolsos alheios, como, aliás, são testemunhos os pouquíssimos casos de Policia havidos na região.

Todavia, a expressã0 máxima de honradez e fidelidade de um beirão foi – nos contada por um “ jovem” ancião dos arredores da capital da Beira Alta, no dia em que completava a proveta idade de um século de vida, de nome Augusto Pereira que, no mais duro trabalho, passou a sua mocidade e largos anos de vida, como criado e vendedor ambulante no Brasil.

Perfeitamente lúcido, tinha ouvido apurado e dispensava óculos, trabalhando ainda as hortas até ao dia em que se finou.

A história da sua vida daria um deliciosos e interessante naco literário, assente nas dificuldades de sobrevivência, nas peripécias para casar com a sobrinha do sr.

João dos Doutores” de quem era criado, no namoro às escondidas, onde toda a cautela era pouca para não ser surpreendido e despedido,nas, nas pedrinhas que lhe dava, com muito amor, empoleirado numa escada que chegava à janela da moça pretendida.

Nesta intimidade, Augusto Pereira fez desde logo questão de deixar bem claro que “ nunca entrei no quarto. Havia muito re-

speito...”

A forma como se processou o casamento com a sua Ana foi todo um desfilar de recordações do maior interesse pela dificuldade na aceitação dos tios e dos pais, anilinas abastadas, com o criado “ pé rapado”, sem letra nem leira, fizeram – lhe tantas, depois, rolar duas lágrimas pelo rosto bem cuidado do simpático tagarela ancião.

Promovido a sobrinho, continuou fazer uma vida dos daninhos como criado/escravo do trabalho, ganhando pouco para dar o melhor À sua Aninhas e aos três filhos. Daí que pensou mudar – se para o país – irmão, deixando os seus entes queridos entregues aos tios.

No Rio de Janeiro, começou a vida a puxar uma carroça na venda de leite, em sociedade com um camarada português.

Distribuía aí uns oitenta litros por dia para apurar, à roda de sete mil réis, que era bem bom.

E vem a história de fidelidade e honradez: foi então–muito senhor de si, pela dignidade do seu ato, conta Augusto Pereira – que, certa manhã, me aconteceu: “ era a melhor freguesa que eu tinha, casada com um médico. Pagava–me sempre o leite acima do preço. Mal eu futurava porquê...

Nessa manhã, ela chegou–se a mim e disse–me assim, baixinho: “ Escuta aqui, seu Pereira. Eu ando te auxiliando na vida, te dando dinheiro a ganhar e tu , com certeza, gastando ele por ai com outras mulheres, ´r?

Deixa disso, moço, não precisas gastar teu dinheiro, não. Eu gostava muito de te conhecer...” “ Está a ver o jogo? - nesta parte, riu – se, maliciosa mente, o ancião... “ Olhe, minha senhora: eu tenho em Portugal uma linda mulher com três filhos meus e ando aqui a trabalhar arduamente para os manter, não é para aventuras.

A senhora tem o seu marido... aguente – se com ele2 E desandei. Na verdade, só um beirão de rija têmpera, com a mulher a milhares de quilómetros de distancia e há longos anos sem a ver, resistiria a tão grande tentação encarnada numa linda brasileira, envolta em transparentes roupas interiores e cheia de artimanhas para seduzir a cobiçada garbosidade do português de genuína fibra.

Ficará par a história do “ Guiness Book” a honradez deste beirão.”!

FIM

LISBOA É O CENÁRIO DO POSTAL DA BÉLGICA PARA O FESTIVAL EUROVISÃO DA CANÇÃO 2018 Portugal continua a receber os artistas do Festival Eurovisão da Canção 2018 para a gravação dos postais e a cantora Sennek (nome artístico de Laura Groeseneken), representante da Bélgica no concurso, veio até Lisboa para as filmagens do seu postal.

Com o rio Tejo como pano de fundo, o cenário para este postal são as docas de Lisboa. Estes armazéns do Porto de Lisboa foram recuperados durante a década de 1990 e tornaram-se um local popular da cidade, oferecendo uma vista fantástica. Aqui, a cantora foi recebida por um capitão e embarcou num veleiro, passeando pelo rio. Tudo isto com a cidade de Lisboa como pano de fundo, enquanto vemos alguns dos mais icónicos símbolos da capital, como a ponte 25 de Abril.

Depois de desembarcar, a cantora falou sobre esta experiência: “Que dia fantástico! Velejar é tão relaxante e felizmente eu já tinha alguma experiência. Navegar no rio Tejo era um desejo que tinha e agora concretizei-o! Apesar do frio dentro do barco, o sol brilhava.”

Laura Groeseneken foi a

primeira participante confirmada no Festival Eurovisão da Canção 2018 e a sua seleção para representar a Bélgica resultou de uma escolha interna da estação televisiva VRT. A sua presença em Lisboa foi anunciada no programa televisivo Van Gils & Gasten, durante o

qual a cantora apresentou uma versão em inglês da música Amar Pelos Dois, que deu em 2017 a vitória a Portugal.

Nascida em 1990, Laura Groeseneken é uma cantora e compositora que já participou em vários projetos musicais com alta visibili-

dade. Desde 2014, Laura tem trabalhado com o músico Ozark Henry, com quem tem atuado em alguns dos maiores festivais de música na Bélgica. Ao mesmo tempo que trabalha como designer de loja (visual merchandiser), tem investido na sua carreira a solo e

composto as suas próprias músicas como Sennek – nome artístico com o qual irá atuar em Lisboa.

Sennek atuará na 1ª semifinal do Festival Eurovisão da Canção, a 8 de maio. A sua canção ainda não foi revelada.

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PORTUGAL NO “TOP TEN”, DOS DESTINOS TURISTICOS Ponte de Lima, Vila Real e Açores a deliciarem-se com os seus menus Quem almoçou ou jantou nos seus restaurantes espaçosos e bem decorados a servir naquele certame internacional de gastronomia, deliciou-se com arroz de serrabulho, rojões à minhota, bacalhau à Braga e bacalhau com broa de Vila Real.

Os Açores surpreenderam tudo e todos. Com presenças sucessivas, desta vez deu nome e proveito pelo sugestivo menu com a última ceia servida no Titanic, na noite do afundamento, em 14 de abril de 1912, com ostra gratinada com champanhe e salsa holandesa, consommé, salmão e outros mais.

Com estas boas mesas, Portugal em Xantar, não deixou os seus créditos por mãos alheias.

- CONVIÇÃO DE MELCHIOR MOREIRA, NA FESTA XANTAR Portugal, como país convidado, da feira internacional de gastronomia e turismo, que se realizou em Ourense- Espanha. Melchior Moreira, presidente do Turismo Porto e Norte, com muito orgulho, referiu em sessão solene que “Portugal estava no “Top Ten” de destinos turísticos, ao receber, no ano findo, milhões de turistas, sendo mais de vinte por cento atraídos pela gastronomia e vinhos. Daí que, vários concelhos ali se fizessem representar de modo a acenar aos visitantes daquela feira gastronómica, com o melhor que todos eles têm para oferecer, designadamente a melhor cozinha, com pratos confecionados pelos melhores chefes de cozinha, chegando os concelhos de Braga,

Parque Industrial, Lote 5 3430-132 Carregal do Sal Tel.: +351 232 960 220 Email: geral@queijariaflordabeira.com

A empresa Queijaria Flor da Beira Lda, dedicase essencialmente a produção de queijo de ovelha amanteigado. Emprega cerca de 25 trabalhadores e produz cerca de 250 toneladas de queijo de ovelha por ano, tendo uma faturação aproximada de dois milhões de euros, sendo a primeira empresa de laticínios do país, a produzir queijo de ovelha, a conseguir a certificação através da ISO 9001 e 22000.

Produz um queijo de elevada qualidade, denotando-se isso, na atribuição do Prémio de Melhor Queijo de Ovelha em 2014, medalha de ouro em 2015 e medalha de prata em 2016, fruto da moderna tecnologia utilizada na produção, assim como os elevados padrões de controlo de qualidade e automatização.