Legionário 1937, 225 276

Page 1

e

om o a p

p a,,

S,io ! 'c, u !o, ,:1 de �a n c i ro de J B:1,

,I N N () X

-·'

'

�.!. �-·�·-". �--�. !. �. !.� � :L?EGIOJíARIO

n 1,i,;1;10:-. \ H l o ,i1,r.·�•·»1:, hoi<-, """' "''."" 1,.u.,. r�:<. ""' <inadr,, ,I•.• """' :id!• i,bdrs "º "''"" ,h•a· ;,.ll'""" ;i,m,1,,.1,.• 1,or rai,n ,!e . ,,,,, . ;,.,. ,i,. i,,:m. ...-,. ,· �,,,,,;<>. ,1<• »1<·<:rlutoHr ''"'" " m,i/fri" d,• ,·a,r>«·lt'r P"HH,·o ,,.,r ni,., 1rnl>li,•adn , ,,;,!J.\" imo-nos "" �•·­ ;,;· :,ado s,•n,.-�tn- ,I" ""'"' 1r:rnsn,•(<>, l m 1,o rfar,1c·� ,,. .,. ,, 1 ,•,•in>t•10 !os "-�"i.«n,, fnr"'" 0 """º d<• 10:1!;• .\ ,.-,,..,.,." ,t,.!o-rthlop,•. a ;wr,.�­ ,::ni,)lu ,.,.i;,,; .. _,., "" \llt· mn.,1»,. " r,•n,luçfo" !,�,. 1""'1",l" • a, ··•""'""''· ··· -�.,,-;,, i;_,. ,,, "" J··r,o n\'" · " .... ;. 1>r<'si,.,. ,i ,·11,.sn,•n '"' h>J:"l,o! ,•rru, " �...... .. dc•n,•i"I no1< 1,;.:1::do1< l "idw,. ""' in...,,.,.,. ,,,,. "' 1><' <'· /11 d,,i,:ü<-s <lo •·-� 1 rt•mn <>�i,•n1<•, H N,Yoho,:il<> jnpo­ "'""" · " in h••, ,.lfl ,•" <.''' " da 1,rn1m,;" ud:, ,•omn.,,111,.. '" no """''I" 1111,•kn. " fnll,•,. <•iu "" i,lg:, ,t::s :0.11<;i><'N. " Conrer,•11,•1,. 1•,.n-.1. m,•d"""" d" r"�• nii.o ,!t·�,.,,. um minut<> cl<• c••t""'"º {o "1>;,.;;;., Jmbll<'n. -"'" ; .......... ,.Jt,"1". ,\>< noO,·io,,. H·l>Í<·«l1<d,m J>d" im1,.-..,.�,. " �""" ,·, �;><•li.,, •·m ,,,,,. v<>�í,,:ilo ,·01 10,·:ir""' " la-r,•J"f J-:m 1><>�itfio f>"'<sim", 1><>rq11,• " ,•, t•luirnm ,,u,.sl ,.,- �r,•111 ati<-mn<•n1.- clt• '"'"� �<>..:i1a,..,l,<'1< , ''""""" '"'" " ••:,hrnrnla r:nn. f'ornmrnlm1do s�·s«· mntl"""'""''" "" ,.,,.,.,IN•i• ,.,,.,.,.,,,_ " i.;,;;.10 :'.'- ,\ U J O ju!;rn 1,,,. J>r<-><tudo i, ,.,.,._�,. ,·,uhol l<',o uno s,•r-.·iço util. , • li) l><>r,r,,.-, t•:,.pt i,•: i ndo ,.,.,..P>'•• "" nHlt01•l<·� w•0<11rn id:"' ,,,..1:, l,::r<•.i:o, cle"fo" hn11r,•ssfl<">< faisa., e , •H<' l>1J11rio,<:,,., q"r -�<' de<luzioun de notl••l,i" ,10� i j"'""'""• l1;obHmt•nt,• tNLigidn"; i !• ) po1•q 11,•. mostr"'"I" nos .. , -.,,. leitor,•" <lll:leN "� 1 ,.,,•r,•.';•«•" r-,•J i:a· i<J,m.� ,•m1>N,lmdo� .-ni toda$ ,.,.�''" ,·rJ,.,.,. .- 11 •<'l•r.,cus,<ilo d<"1<tns ,.01,r.- n lr­ ,-,,.lfo ti\o <lo !IJ><,,.lol"'lo t:ntlr.ol h,o, deu n01 eor"" <·<>mi,1,-1,, .i,· for,nnçíl<> ,.,�·1cn. enrdnnndo n nos�o 1mbl it-<> " r<'l:> ,•i<>u:,r (11do, "" '>' ida i<oclnl ou l)O• liti<,11, ,•om "" ,,ri11cl1,iu" ><o<'lll"" d• l ,rr<>J,.. ll<'"f11toa. kn,· º" 1.-itor,•,< do" (ruct,,,. dn lm• 1•n""" llNtt ..;,, •· d11r-llle h1form11çlio dvl<:n renl­ m,•ntt• ,·11thol l<,11. foi 110�.�u <'O.,stn111 <' '""•'""º· J\Nsh11, o Ll•)G IOX A IUO Ji, mio é- só umH ...,_ ,•oln <l,• for,.all.,.m<>, """' t .. mb<"rn "" ,.;,..i><mo. Pod,• ,,,.,..,,...r q.,,. " J,l�G!ONAU IO ,.e exeedeu """ ,• ..u ;,-,..�. i,r,·r<' .. iudo <"011denu,nr o onHI n 1011• ,-,.r o b<'m. .\ iru!)r<'><�i,o '"'" l• JH'lt:l. Cnlnn>oN ,nuUn <:en­ ><Hr:,, ,,.,. ""'ºr í, Jll<z, lün,.,;,.iin1<>.� e<>m n,Jc..o,o­ <'"l'i<> O>< n<e<rnte,•ôm.-11t,,,. <le U):«f, 1mrn en,..-.11 1ror .,,•lh·s alo; .. (ftl<' ,,].,,::l:,r. fJ foi q,..,,., improfJ.-qn " l><',;qu lzn. �(' 11111'.llnt l<•l1or, m,i/s ,.,11,, do q1u, Dio11;enes, N,,i,.- <Ir algo d<' bom. 'IH<' nos tenha """'IPIUIO, . ,1,p:,.-0, pnrH •ln<' 1hr ,J,-..,..,, ., "º""" applnn1<0, lnf<"llZm<-111<', 1•or<'111, du�·1,111ruos <IUe J1<t(1 dê,

,.,.;i.,

,.,.,..li.,, e,n tml"" 11>1 pari<'" du m u11do. J,udn ,,..,,.� t,..,_ :, b:,rlrnri.-, ao l11do ,lo" nil""'"""rl0>s ,:,_, r"t""'º"'" 011 do Ar"""""'"" · ""mo "" lnd,> <lm; l"nd><, s,weJ'ilol<',< d,o "hm1lleu.-·· ,,.,,.,,..,.,,1,.,11 , ,1,. ,1.,,. lmier,,._� ,merrtrios de L<"Ulres , dt" ;\ ;•w <ln York, Luctn, nindn, no Indo cl<>H "'"r• yre� IHrecrnr-i;e,-.. .,,.,, NUMERO AVULSO.\ Dlre<"tor: .s;�i­ uespnnlrn. lle"" e >1oflre, ,...,.., """" rlllio� Filinto dn Silva .Junior ex. P<>Ntal 3411 T..J., Z-7276 e. :l-/i192 1,,.,.ia Oll'r"lrn de Chluu, Co>"ri!a na r Pllnfo Ru...,ln mo , Jfexleo no ,.,n,101< Di­ .-om ,. ...;,. fi l ho" 1>erseg,.ddos ,.,, All<'m.nnl,_:o. a i•on r n nrlo ú :ulrl;:ll"e """ rebnuho tri,M1e,•,:, liio arde11tenn,Hte () :-r. Pau,,,i rn<;,i o naclO1'.mn<i<> " ,...,.,1,.;,ndo ,uô tlio 1"""""" P<'ri""· \' ,l l tn_ <> �"" " " ' · i ra !•'; ­ l 1nd d i \· er:so, . 1,0 ""' vlhO>i pnra o orhmte, onde ·111te11�lfién n l h o fa% um di�­ m"· " u �o "" l i ti,·os ,lc- ,dta Ca "hrn · dll� ltlillBiles/ pnrn eonjm,,or n lnfiltr ç,1<> c r ,. " � I> ,, " � a c•ontn,nn1"ta nn Afrl<'H <' na lndl,o. Dedi<-'1 uma . r/l d < >� l)c-pula ­ IJ i l tdn(le. " J•:n 1c-,1 · i,,ti-1111do ,,.,ter"nJm<,nte affedno,; n •• ylµ-ii,1 1 �• :t ,:,,� ,.,. , [lU<l a,-­ < t a-,,� .. as�i·H. 10:,­ c,,mvl'l·.�dO do Jii:'1,ll<i, tilo distante •· til<> •1ued,1 >. 1 (· <'ll t ,,a q n e a ra a Pl'e�iden­ erise ·()Lhu l"'r" ..,. E>1tndo>1 U11idW1 CUJR um ultrnr <lt· , l!T/\tl< Í<" · dn <ln l\tpuhli­ nmor0>a°:l <1pr<'l1ensuo," " d<'leµ-a, ,i,- N"ll l"do, '' � ttr- · bra><ih•irn t " rn ; , a . �n,bor<> ��111 " \leclarnr. ,1,.,,l Ptt,•clli, para, 1,e,...onlnrnnte. fazer ou-..-� ,- n um c· a ,·act�r "''" ap�""� l" • l i t i�o. A,, mesmo tempo. correm ru­ ,..-rnnd<" Nl'l"'"ll"" ynnk<>e NUn>I vnlnvrnN d.- ,. ,. , �., ,· j rrm� ainda s,wlal. 1 m ore� de que alr,:uem esUt sel0 . ,I,• nn,o-.-. Sen c<>r"çli.o IWplorn pefo_ conw·r�•l ] Por is�o . p,·c.,nni�,. a onnin i­ 1 blldo os famosos pingos, par,o : ><aç;,o dos pa.r li d o,; n(>litl•.o<,s hra­ Oio nl�«·jnda ,lu� "ni,,11,•Rno,. . peln . �·o lrn visitar n o "amcnte o obel!.s,-., .i,, ,.,, .1u ..at1eos . no sei!> da J,c: rdn, ueln , n noho h , 11 - ; ,; i l e !ru s nos mol<les dos ;,,•,i w'l es ' c\! on, ,,,., como <ém 1no. (T,id,- dos Lo11:ares Snnto>1. nn1en ,,:mlos P<"l 11>: in - 1 {>artidns t>Uicopeus, dotado� <l<> j · l,êg1onario" Põe os seus d,· ns. Tem nrden1ls,.rnu, nn,or pelo nr.,,.n, "" I J m ponanles se<:�ões de a,,i i ,·i · , O i lellorcs ao corrt:nte d.- tod<>� �"­ qoni con<'entr:, <> ntelhor jle ,..,..,. nff<'<·tfl� .- sua I cinde so<'ial. eorno seJ,i.m <le1m1·­ j t<c" a,·on vwim<"n tos (Em 30 de : \Rm�Pto d e esp<lrtes . ele , · �1 1.\H",\ ,·õ!Íllniite atten,:íio. j Ag<1Sl<>). · UR!, '-' te. , :1/e,.(e nono qne S<' lui,•ln, """�" e<>r,o ,,:íh, , #ln : lnte\l,·,·\ 1.rne.-a <- i vil hesp,. n ho" i ,,..g:hn1' wio", çommc ntniHlo · ,fo ,,...n leito de ,lõr. u Sr. l", Ó <le �� notar , 1 uê n ;, ,·and" o ,1,sn 1rso. con�orda n i>1 <" "" """"" r ' "º'"'" 1 qne ., , 1 maioria da,; força,, ,10 Exercito Todo. 0 ,.u..Cto 1 Paulo .'-:og:t1 e i 1·a FHh_o • . ,;uando : 1 Í'lJle, Pl'.>rqne,. Ell<' .;, J"lr,. , nó>< , " d,.r,.b<>in nbrr• affirn'" o e,>rac ter prm<:>1 pa)merr- · ,,�u, r·oncr·a o governo ,;ommu­ :vi«� ' n ista. que se mnntem in'1-<:a� , , . , t:o ,.obre · o C:én, RlrR,·éz ,la qual tiltra . n lu,; ,1.- te- sodal de nos�a crise. Dens, 01' · concursn na ha de .,.,,,� milician,. � ,.,_ ue , ig·<> l,•m hra o pe, 1 vis. Pnrn o P,;pn,-_ ..om 1) PRpa. 11<'10 rnpn. <" "º�"'º , g:a n i sn<:i'lo do:s par t > <l<>� P<•litl­ O " Legionado " lembra, a este Y<"l'dadelro pl'ogrnmma, , ""� , . ., .,, ,·a,·acter ele a,-ção s,;� proposito, que, se o Exercito n f,., 0 1 d g estivesse, na lberia. tào hnpr,:­ •·ct'::'ri�;1s:.t, �"i;"PS/"�� ;!;��'i";so:� "r 1 ��":.;� ;,'.'�:, �t,,';;n f��, d':�� ��'�::� g·nado das tra"f!I · - - - -� . :·.,;;;:@PO�, l e ,·nndo a J)aixão . parti• d l çõ es ca­ d� ria Íl. terre­ vaJheir<'<scaa e nos onde nuncatholicas ,ia ca de,· erin Hespan h,o de tn,r. r .� a b e i . n A uni,a ae­ Catholica. não Oeclaraçi,o do snr. <:ook, çflo ,:ioclal de . POl,ITWO� 1<: Ol'J- : V fü· . .lo"(• Cario$ de Ma· seria poaalvel a n1sc1·nso ,; IIEll;OLUÇÁ.O NA,. HESPANHA de que realmen� professor- da Universidade CLARAÇOE5 eedo Soares fa?. votos para a rea.<"çllo ma­ · 1 ,-re.s ,·ente irl"adiaçâo dos ideaes Num jornal de Madrid (< No\·a York, ,_ do .ramoso archl­ t" o Brasil pre­ gnifica qu,;, o : ' Presos e m born "" r� , o l t<>· do Rotnry Cluh. O •· r.eglcnario" pr·oJ1osto o eonfiscó dos ben$ dos . tecto l<.alph, sobre a destruição cisa f a A cção paiz e,stá offe- 1 ' da artlst!co patrimonio o Hes­ lembra d r Chefe aos leitc,res que a San ta Calhol ica, ql\e revolucloilarlos hespan):toos. oo.n ­ r.. cendo á i n - 1 "º" d e novemb o, o Sr. $itlera.ndo-os como !nutels á eco­ pan.ha causado pelos marxistas . �e desen volve vasllo mo�c·o- . d" Pollc! a do Dis!ri<- to Fedem] St' já baixou d etermlnaçõe� que poucc, re<commendam o Rotary. nomia. nacfon·a1 . .. . (J,;m 20 d<' cle'l.einbro1. O "Legiona.rio� 1embra que s ,, faça o· mesmo · com os ben,; dos IHSCliR SOS. LEl.\l, PltO.ll<lCTO S Cç,mmuntsta.s bra,.Helros preso.«, em prov.. ito de obms d!! cadr D1') LIH dade. O dAJ>utad o flumine,,�e Os­ A revoluÍ:iio hc,.ptt1ohol11 <·a>· Prawod owski. "não admit­ e.li> face -d,... 11,<tçõe,o de tudo " tindo den tro da Republic a a pri• O :· Leglonarlo ., julga ..,.,,.,10, são <le m<'mbros do corpo legis­ que 'lStas ainda não se · deflnf• lati vo federal, e não encon tran­ ra.m de maneira elara . em vir­ do na Con�ti tuição motivos que tude d.o receio de . complicatlles justifiq uem a suspensão das Jm­ lr, terna.cionaes, e considera ·tariie.· mun idad�s parlamentares". ne­ bem a. Hespanha corno posstvel. ga se U\'o(o á moçflo do apolo ponto de J.)art!da para uma nová . ao PT<'<sldente da Republica. o ec,nf)agra�ãO. * Legion ario" desaprova o 11cto re­ Ali dlftlcnldade11 q11e do parlamentar. ( ltm 5 de Ju­ ' 1:orldes hflrpanlloes terllo 4ne lh<>J . .,.. .,<!"r 11a actunl lnctrl, 1•rlm,1- Trnnsita na Cama.ra Fede­ 1>1tlmente purn . tomada de Mar�[ um projecto visand o prohi4rld, O �Le;,ionario" acha que,, 1, ,,. ,·orridas de autom oveis. o a tom ada dessa cidade não ii:-. " Legion ario* faz votos Dara que i;_ r, ifw!l,J';,á__ a, .'c_,m�_çla-..11::ue�� ­ ;e"""ª lei '-S(lja ar.,rovada, moijtrau­ ra, em virtiiile da, neliéisraa<l: do que essas corridas não são tle subjugar os communistas tla compatí veis ,:,om o esp!rito de os elementos da Ca talunha, mn po,·o <:ivllizado. pelos accl• frente popular; ao rnésmo tem• <lentes que provocam ,;, riscos p;: aponta como principal causa ,:u,· a,:,arreiam. (Em 19 de ju­ da revolução a attitude violen­ llH)). ta do governo em relação ao O P. R. P. pede, na Ca­ e><-,rcito. n-, ara, a l i berdade da imJ)rensa, A lud>1 nu He><panhn <'On­ 1.1 ue o l'. e. se OPJ1õe. o "LeHnh n n,,.,,11,;:Rr de alru,tru.....,e 1,i<>nario " considera essas al­ .,..r todo n Enr<>pn. O " Legiona· tit udes rontrover-sas como d' rio" acha que aó a victoria illl" <ctadas pelo opportun ismo. (Em me<iata dos rebeldes, dada a i m ­ � de agosto). Con,n se d:,ra a vhra de fóra e aclm,o possibil idade d e dom i n ai-os , ser:'i. O Sr. Med eiros .'l etto de­ r..,, dednrações ROl»·f< a penn,i wlta. ca J,az d e levar a calma a.o ,:on­ re,·,,nstruçf,o da Hespanha caso do" partidos, e e.,deu no Sen,a_do o Sr. Jura<'Y i commnniHUt no nencia do perigo c,pportu �:· s nac m os ionali ,·enÇR ta;.. O " Le.;; unica a ca­ t i n ente Europeu. indagar. a este entre nós. O " Leglnnaric,' pr<, - Magalhães . �on tr-a a accusação U lJrug-uny proir<l<' umn ln• ,;ionario" vol ta a >cfflrmar que paz de OPêrar perigo. de- ter am<il iado um seu Jrrnão respel t< >, qual a v" a oxistoncin do"'w t.-r-.·en.;:Elo dos pabe" nrnerl.-nnn>< prim eiramente a HesJ)anha. fi· o reer-gu !men ­ formação men­ incitando os �eus lel tore.s a �e suspeJto de a<.:tlvidades subver­ ..111 favor dn "ª" "" He,.panhn. ear/r. .«ob mna clictadura militar, to dos cara­ tal que está porem <le guarda e a ;t\! X i l ,a r slvas. O - Legionario" extranha cteres, ao par O "Legionario" lou,·a as i n ( eu ­ " n lNt eapaz de suffocu a ,onarr f! e e b e n ­ as autoridade,; brasilc-lraH ( Em I u altitude do p:,.rlnmen tar, eon�i',«s da propo�ta, ma� a juq;,, ehi,o <l o uommun ismo, que não elo deSêll V<>lt'i­ slderRnd,, que <> Sr. Governador nosso Exer- 5 rl e julho d e 1 1 :1 8 ) . do i,s , ;,raticavel. c,msldera n<lo ' l "'' p.,dcrA prolongar-se por multo mento cultural M<'»s,a _g em do Sr. <1<>ver- dn Bahia nomeou para o cargo �i tó, e pergull­ e; ph yslco. (Em '"'" S<' tióde manter uma " t ti­ 1 ,:,mp(). c,onstituindo depois um tnr ,se tam b em nador elo Estado trazendo ,;sta- ele thesoureiro da Reeebedor,a tude con�i l i R toria entre dois �x- l\overno cujas bases deverão ser S d e Julho de elle e�tá. sen· listica referente il d istri buição de !tendas de S. Salvador. um cat h olkas. Lembra ainda O uLe- 1 936). u·,,mos ,1ue uâo se tocam. do devidamen­ da propriedade. e dn qual <> ·T,c-- seu outro i,•m[w, qu<> ít,ra vfce­ Nos bas ­ lai;,e;ro hl�toricu de ,uodo glonario· · que par,o a reconsimmun !sa­ irlnnario" deduz que mio justlfi- presidente da A. :"!. L. (Em 9 te ,. ,.,ao �urg1n,m os ·· 1·e,111ett,�·· . Lrueç/lo >ier completa é necessa- tidores po\l t!­ do contra :,. <·;tm as me<Hdas pr<>postaa pelua <le agosto). cos. com<>ça 0 ' " ' ho\icos e monarchi�Us. " " rio o exterm i n lo da maçonari.o a<·Gáo dclcte· ""�iali stas pnra a d l vj,fi o do �óPol itkos intei;r:<l1stas ba­ H�"panha.· e o papel prepo11<lú­ mlle <lo l a l ul"rno e do max!.s mo trnbalh o em rea elas forças lo em 8. Paulo. ( J-:m 1 9 d� ju- t�m-se. na Canmra . pela soltu­ Os nn,-fonnUsta� ba,_e.,,, torno da sue­ dé�empenham rante que "" brasilei­ ;>nti lho). c:o m ,n u n ista Sr. Pedro Er­ do rn por umn <)"u.-,.1i1,. d<' batr ..J,. m.o .cessfto nresi­ , >< waJ lucta. ras e anti-ca­ * O Sr. l•'íores <la ( 'unha vi- nesto, peJn glurific-a�,lo da obra Es.«a den<>ia l Esse R.ésf<nlla das obras ncfas· nltlnn,-s., no� rnRrl<h1tn,.. thol le'"'-"de .sltn. na prisão, o Sr. P�<l ro l�r- luthernnlS;tnte <le :>.1aurh-!o lw. que tem a ma,;onarla pra­ attilu<le ü condemnad a p e bs trabnlho teve E· · predso, a nesto , e fa7, dedan1.�<ks ele <1ue Na"""-'-'· O " L eglonaric " se mos­ l t l'ado na Hespanha, d eecle a dois bbno.« :,ascos. O uLeglon a - iníelo " ""' ma­ to<lo o custo e se oporá a que os communistas tl'a auri,reso por essas attltu• napoleon ica nu a "'-'" r i o ·· tra""•·rcvc os pr!ncipa<,s to- nobra,s pollti<T'"-'" " Lodo o tr-an- �f<Jam julgados por um tribu- (]e,i. ( IS,n 9 de ai.<>>1to) . ,., u va p11rt k i 1m��o na ,-ampn­ 1>fr o.� fü, <·arta <los dols Past,w'-'s cas dentro das /lpOi<tr a na\ d e exeepçilo, por i r este f n �e, O ,lcputado .JO,io C . Fair" " rf>spcâto , diver.sas � alas" '-'""- <·omm un i s ( ,. _ ,ú-dw <lo.« ht·a" <-to <le " enco11 t1·0 m·i n c 'pi<,� hanks "!1rn.,eu ,a na Çan,ara um A!i ,.t ..<><'idnde>< »rntlcnltns qu e compõem . vos mili tares iu-d,iko,i e constituel,;n;r,.es" O projedo vl sanrlo prejudicar as O •• Q"""n·afore 11.,..,,,..0 . ,,.-1,,,, '"""''"""1"111" h...,.11nnl,o.,,., os ia;" r a n d e s <frnun,•111 "" "tru,•ld:td<•,< .,,,..,. O q u � luctam, no " Lell:i onario" reprova essa.« ,i,t- irratl la<;<le.s e m l f n gua portugue­ - 1 •.,glonario "' mostra q u e nõ.o p a r t I d o s. .,,,- ,;.i.,,. ,,.,lo>< ,•om1111111i,.tns n:< Exerd (o, ,·on­ tHuctes do Sr. (h\\ rn'1>ndo1· d,, 7.n. feitas i>ela� <'�lações de Mo�­ "Lêi>. io na• H, ,-pnnh,., O " l ,ei;ionnrio" ser­ hn <eX;tger. , na� no(ld"" rrnhli- () tra "- rnfil tra­ TI!o Orande ( Em 16 rl<> ngo�to) . cow. O " Le,.,-iM1a1.·io•· apoia a ,·a,1".,. f for111., ,n rio" ,·,·-se de;;sa d<•, · lar,o,,-;;.-, ,.ffi<-l"s,1., ,::ão ,·ermel ha. * A l g un,i vere,,.dores vot,.,n propo.,ta. ( Em 30 de agosto). o� ,·o,nmunista.« he�pa:seus leitores a , ( F:m G d Q S"· <·ontra a Mfidaliza,;i\o <l,, Car· l•'-ra per�ua,Ur do L"cl<1 vs e" · r,hne.« ten i a O ,·e,·ead<>L' Marrey Jun ior. n, violar- o direito da respeito de��es 1 i, . . 11cus • 1 u,· " l•" "'-'"-�em em d u 1�m bro). Haval. ü ··i.e;;-iO nH<in" a poia a 11rop<i0 na Cnmara um voto de extrll·terr'l<,ria l i<lade que per- trah11lho.� pre­ A' ,·1>,ta nttltude desses vereador,,,-, ( 1,;,,, 1ie�a,· p<•lo r,t1 lecin1e11to de s. 1 .,\a, m : t ,• ais ,,,n haixad"" dnr asrlo Jim in,a_re,s que, dos telegram­ 27 de <lezembroJ. 1 Excla. Jtvma. Dom José Lara. O ProtestatHlo ,-ontrn jor­ ""� rnfng-ln<los polilicos. O " Le- d e s e n r O mu" prO(·e<len­ " " e" extrange ir<.,:< ,,,_,,, a,_· ,·u�a,n O di,icurso <lo é;1·. l',, c,ln " I,,•;;iona,·io" salienta o signi­ glon,.rio" demonstra o perigo a lados noa has­ . u le� ela E ropa, Duane. O " L<"g1on,. , i ,, . <i<c trahldore� o� re, oluclona r!<>s • · et1�1J- fwado desse gesto, de um ex­ · n ií. o hespanbes. o /,"o verno ele Bur�o>< qu e s<> expõon, os marxistas .:-om tidores. � que vehicu­ ra-,J, mostra ndo ah;un� l c,plc,," g n"w mestre d" ma,:o,rn.ria. (Em l"m as lnomi- q1rn traduzem j(]�"� "·" I Uerdl�- . :;o de ai,ostt>). pl!blica uma 110 (11 m o.�t rand" e�s,a_ attit u d«. ferindo os direitos silo notic iados <la� ,1<,mais nações. pe]i,. impren$a ,nu• o le,;ante con t ra Ma,h·id navei" c:alu m- ta.� r,td icaés. (Em 27 d e de�em- ] A Camara 1-'ederal redige O nvn11ço do>< na<"ionnllst11" dinrin. ( 1�m 1 9 nia� (1 e Hitler l,ro). <· <.nstltu� a u nica possib!li d"d� , uma moc:ão de protesto contra 1 N<1lrr<' 1 O 1Rdrld. '1 " " eidonari .Jnlhu). o d . > <'ontra alguns <I< rc><ta nra,· "- ordem jurldi c"- e• * . Em resp1. el ao sta ,·agerias l ll'alkadas pelos � "� j ! (;overn > ! exp<ie como �" ten, ,:-Jlc pro,:-e.sReli µ:los os <ln un,guay o, (> Sr. Jos� carlos <le !mpren­ rn , .1.·aL marxl "ta.,. na H esimn ha. O "Le­ ' s,ul o. fazencl<> ver a efficlencia. sa se m o v l o r O ,1cm ,1(, ::,r, , )la(·e(lo SDares t1ul,l i,•-0u urnn no- i<i ona rio" elog-ia essn attltude 11 1 n i - menln � m tor0 ' t a. Í\ll g'MHlo i l l N-ril i tua, a ll ter - ' ,Lt c,.mara. (Em li de c,ovem­ Fra n ,·i.s,·n, i,.:'.'u, ",,,: :.:���.:�":. fn�t i l �� ;!��"� i�1i��w;::t;� ':. �•.�;.:,r;. e l..,n,a d" �uc"s-�no ,-m·r<•ntf< ,·,n holica. ma" slr1 1 p l��­ " Leglon"'-' io·· lernllrn q u ,•, se , e.,,;,10 ,10 Bra.�il na Hespanil;\ r no o oh p d ' llfn�n> • e so . 1 h rn ) . O avan<eo br O . , • < l e��a .s i t uação o '" Legionnr lo ·· , . ·· " n��,,,-n,rn stitui��" �, " presiden,·ial. O ' Leglonario ,., . mc-11(,• th,,;,.ta, l:<!o .s. que <'- ffir­ noss" l"<n, ü " Legl onarl<>'" d esapoia .,8,.,. J l;r. deput;t<lo Ces,t1· Sal­ ' 1 '' r1."" <Ju e não se dará já a ces- • � r,�;donario" mo�tcn qu.:e lk l foi·ma �eus l c i l ores a re�­ ma n <cx stennla ,Te Deu:s; o n , t libür<lacle de P<''''-"''me ,, n i\ ,. . . atti tnde. ( r::m , ;,cadn faz ,_., .,.. <lis,·ursc, -0ncle ma­ i ,1,, ,tg:os!o) s.u:ao da 1; u erra. u,,., desc n volvidc, .«e1n1 11<10 os p eito do.« pontos de ,· i � t " de <l e mentir. direito " sc-Kura oonsidel.'a <Hnall><rno fnl o h) Os 8rs. !•'!ores da C u nh a ,, ! ... ; fe�ta a prol,,. h i l ídade de uma A rr><l><>><III do Sr. Ju.,(, C11r- pl:<no.s já PUb ] 1cad os, e U. 1><, H t " ,, l ,;i\o Paulo. � i nas e Rio Orando .Seria. pois, a b$olut,Hnen t<' i n - ./oiio Neves mo, tra,11. ,.., "" n t ra - ; n o ,·"- Revol ução <1� tn<l >rn a., Jteli;,;-i<ies em pi' pautlst" caso '"" Ma<'<"<lu !;oa,e�, ne,::m,dU-><<' i::ran,le <lesprestir,:in. ínt�r n " e l o S ) ua que�tfw. (lilm u , 2� de 11-tnaldad�. n,10 rromettPn<ln 1< il <I I SJ>f<,tl Snvel que as a ut o r i d ades rios á <:reaç,; o <l" ··Tn bu n al Es - f s,•jam ureados trib unaes espê• r ª u º drid .1 ;.; ,,.,t<,J . :n·i · 11r-,vid<>n< · insse1n no s<'nt i<l o d e Pc<' ial" . o ··L";;",n ari o " re pro - . clae�. o " Legionari o '· lamenta a "'' ""'" a a Jgreja C11tholk . 1 Mtj i: ':�:�: ::,,:� ;. ;.�� , t . ; ":::;:�� a:�a";1�! c:'t��gou,��: r:i��: na; , mazin sohrc tts ,lernais. e 0<1 n!­ ser evl\ad,o "- <l i ffu sl'i<, de ,-a - va a a t t,tud e de m ag ogien d as - a l f i t rnl,;, do p"r-lamentar. (Em � P1• os.,gu,- o trabalho :1. "1nç., 11ar l" ,, ,. obr,. de i 1,, � a preH<lntado� " '' " ><ão <· <> n 1 l u 1.no ias :Hteu tatodas á d i guicl ;t- se• nolltkc,s ( ]"• l >ç­ I pn1.·.-tn<lo " err<; á Verdad,- ; 30 1 a ,o - 1 d,- Out u bro). ' S, i conte,;. �Ul!entando (IU e o lal ri>,açllo d n>< <'fí<'Ol<t>< "" ff<'><PII - , * s u b - corrente�" part,dada�. . <·) procere.S lntegrnli�tas n>><­ de do Saccrd ou•>. (Em 13 d<' f><'- ; o J . · ' e i; s : m 0 s,·. A l berto Arnertcano L "asH de >" e romper rela�<>es ,•oin 1 nhu. o "L,,;:- io nari r, - a pnn tn a l l l cad b.� irno, esse tra_l;alho v t .�a. 'I que o Integra­ te,nbro). O ex-mrnistro Osoi·1 o Unl- 1 1,r<>nun,:,i<iu um discurso na Ça­ ." t u mam affirmar .. " g ov ern o d e �tadricl tJ<>I" estar a,· rual ;:-ue ,· rn ,- O ,· i i . ,·<mw u ma [ em �!mas """"' n o R10 Grande 1 0ora � ; l " rdo lan,�nt,t faz,;,nd., assim ede. pro p1>h· ' ]ismo Continuam mar , a a.« , nan l < tntL1sfor tJUe o e ro hes'aulo marn. profligan(lo as ><U ]) postas > Sã le , ,,· ;e f<'ira da leâ . d as consoqu endns d essa o bra. os inti· ' POliticas tf>l>l t 1 vas ú· sue,· """''º i pan hol m\o_ tenhu fntervin<lo "" ernf<hlade.« commettídas contra O g.,verno d,· lladrld. O i\s aln,ei,ln,I<'>< mnrxi,.tn>< 1ka Cst,.<l ual Cm blO<m,; d<• una­ vioknda a<>� Hentiment .%­ qun 1 pre.«idencial. .\travcz )(,� "df,- - 1 J u cc t n . 1>ara perdoar o con<"! liar-. os J)rcso� de novembro. o �Le­ e,;te <'On1r,o "" pnd refí n n Hc>< Jmnll R. , n,m,clades maso1ça� em v, , n <> moh de seu,s dirisentes, que " l.cgi onario" Pl"<>Va r!nm favoravel$ á primazia da j ma r,•h,;,.«" e noticias ,· nd , vez a O " J,egl<,na,· io" lamenta a 1, ou- gLunado ·· af!a .,ça que nào ha p u hl l en " '"" clos respectivos lfovernadr., �,, ,i c•v�rnu está fôra da lei, e ·n , O " Le�no nar 1 o • Integra o mas · Catholica: Igreja us , ,. aos dá crn,1.r,o Legl · Sr. cx - mJn i� t ro. �,rueld ade. mas sim. excesso de O ! ""ds <"lara:s. já <' ;wss!vel <h• l l · '' ª. lo�·ica d o ,, l l �.ee d<, d i rei�o natural e <los I nnH1. ,- ,,h�ào <l ella� I tn)eranda. contra o qual proA tjcf,-�,. ,1 ., .-\ 1""""' 11 ,. l<>1toreR _ n'. lnucto.�o relat<, snbr,, lisino ni\.,, pode alienar de si a 1 near oA prindpae� aspec tos <le ( /•,m :10 de Agosto ). 01·1 nclp1os bas,c· ()� <la nOBS" e,- , O Sr. General João Gemo� t,,�,a. ( Em il d e outubro). . 'l'o1...1 ... o "Le;,, lonarõo ·· publka taes a,:t1 v1.dadc.s. que a lmpron- syrnpath!a dos protestalltcs; j <1 u e se revestir& o problem,1.. v:lisação. , d ) óra. a s ,;;- m pathias que o ! E:ntre estes ;tSJ)ectos. " q u es - di ri ge ener gi cn proclamaçã o t,s O Sr. Adalbe,·to Corrêa, em O l""cto d 11 �eutrnlidn,le pormenores (la_ rMlst en cla o ]) - ·' ª d inrja eontinúa ,, manler ""' ra ,·om Jnt,.;, rallsnw conqu!stari,a_ en- nu central é de �aber <1uem ,; o forc as ",rmadas pela manuten ção ""' d i scurso na Camara. discor­ 11r<>postR pela Fr-,.nçn "" 'Ili<'><- 1 f)<>Hla rws ma r x,:stas pel o s h e ro i- .s lgil<>, g ças a seus liames d ;tssumlSS<' Be de p · i, . ,-atholicos. "s {Em tre 1 tidos. pa o� grandes a dis, t lina m i litar " com ba te da da autorização dada Dor s. candidato do Sr. Gelullo Vari,;as r tlic, ,la He�panhn. o " Leginna- e<ns cadetf>s. um11. atlitude religios,o mnis ex" Leg ion a - gmm . • e, Sr. Car<lenl Arcebispo O "Legionario tt r,. de opi- ao com m unrnmo. O ri,, ntostr,a_ que esse pac to tra- , A annrrhln <'m Bnrc<'l4'nn. Al-\'O"to ) ­ n ião ciue o Sr. Presidente da R e- r io " lo11va esse acto. (Em 6 <le do Rio de J aneiro. para a ce!e­ · larga ,·omi,en•a, i;tm 1>lidta, * A Caml'lra dos Depu[,;(lo.s mente a eventual anopath,a dos <luz o vlvo inte,·esae da� demais I O " Le�i onar!o·• cl emonstra as braç/i.o J e uma missa em ínten­ publka já escolheu o nome que setembro) . anarchistns dísçnte a constituiç[w <le tri b u · nações em relaçá-0 á guerra ,, ,_ j atrocidades que A Ca mara Federal aJ1pro- çáo <lo Sr. Pedro ErnêstO. O "Le­ lhe parece convir a.o Brnsil : o julgar t>r<•t<Jstan le1<; ,·í, hespanhola. 1 ti'm praticado i n d icando ,-orn o nae" df> ex,eep�ão. para l O 111:0,·ernn <1ne te ..ii II H,.H_ , responsnveh os officincs e os o� ,·rimln;,sos ele Nov. de U35. . e ) ele mais a mais. os pro- $eU proprio. (Em 20 < e Setem - ! v?u que se consider e fer iad o O irionario" desaprova a att!tude , dl. a em {[UO se commem orará O do par!am entnr, mostrand o que O "' Leglonariu" exJJlica a .s euH testantes, levados por seu in ­ bro). pnnhn, ""�º v<>nçRm 01< naclonn- 1 ""]dados russos que se acllam ·e n tenar!o de Benjam in Con s- nAc, é lic-ito n�snr - se auxilio es­ alcanc<" da medida corr!glve\ espir-lto libernl. aca­ lei tores o lbrtn,., P,·imeíramente ella fica- naquella cidade. O Sr Deputivlo .\(]albe r t o 1 < a nt . 0 dos pos i t i v 1.s - piritual a ning uem. (Em 4 de r,< sob uma d l dsd ura militar, * O.s naC'ionnl i:stn.« hespa- proposta. pela maiorin parlamen­ ba,n de romper eom 0 Integra­ Corréa pr�põe, na Camara dcs i � - n "Leader� ,:-<>nstltuindo-se depois um ,to· nhoes e a. bandeira vermelho- tar, e denuncia á opinião pub l i · l ihmo. a de"pe!to dn e<:letismo Deput;tdt>s um voto de louvor ) " S o Bras i l. O "Legionar1o·• outubro). e s O Sr. CaM Filho apresenta v<-rno nacional. b"seado n a s n e - ouro p,:,r d leg ndoJltad,a_, o " Le - ,·a "" .Jeputados demagogos, qu,;, rc;ligioso <iue este tem chserva­ pela cond�cta dos :heroico.« ra- 1 c n ura "8 d eputados catho! lH - C'_' q u e Votara!n fl fav or da m e- na Camara Federal um proje­ C<,S$ldades da r>atria e que ;{a- gionar i o " mostra que com isso se recusam n appaL"el llar o ;;-o­ <lo !)ara não desagradar aos fi­ de1es do Akazar. n. did (Em a ,Drotecçiio estabelecendo 7 de dezembro). eto r;tnta ao povo uma 'Ja'f.. uma tr,:,- elle" não rnstabeleccm a ba n - ; vernv com os re�ursos necessa, lh<1s ds Zwinglio .- Luthero; : Em um momellto d e d i strac- : O _ Sr. �farcel Tell es, ,:- hêfê A� fam lli"s numer osas. O "Le­ f) logo, não � por razões es­ : ção. a Camara rleu appq, vaç,10. 1 diçâo. e um lar. deira mon a rchi0a. ma,. uma I rios para manter n ordem :s<>s. que o J n tcgralbn,o por u n animidade de votos, {t m<'- , P vl nc,a l d o In tegralismo perle gi c,naric" pergunta porqn" tn,tegic,a_s, Apnnhndn geral dn ><! 11111.- ban,leira peculiar ás forças na- eial. (Em H de A.;osto). I i ao s seus cor�ellgiona.-io�. ""r>lri- Excia. que se mostra tão ,:;eloso <."íio ,1,,,. forçn• em lu<'fn "" l-le�- cionalistas. " U nill() Clvica E • ange­ prodama seu ecletismo religio­ Gão do deputado ga l"·ho. · O governe, de ll-lndrid re- Jica", ar,:rem iação J)rotestante so. mas por um pendor intimo l>«nh.,,. O "Legionario" co,nu ,e.1Depois, di ver�os Srs. depurn- . tn;;, <'n tholl.-o� ,:, protc..tante,., J>ol os interesses da fam ilia, co m ­ ta·n em seus varios aR-pectos, solve transferir para Valên<'ia de carac ter pol ítico, publica nrn para o liberalismo re\iglo�o. (1�m do.s procuraram voltar �trn ,., i " '" m i n u to de silencio em home - ba t e as medidas de repressão mostrando que a forma compli- certos !ntelleduaes que ;:onsti- m,a_nifesto em nossos jo rnacs, j :r n de A.gosto). "on tradizen<l<J o voto óa<l<> p,,r i n agcm ª"" mortos legalistas ae aos. co111m u n L�tas. (F:m � d e ou"Legionarlo" rn - tubro). i novem bro. ü Pro�e;,;ue o tral>alh.,, alndn distracção. cn<la com que a !neta se pro- tuil. ·iam o " t he;,ouro intellect«al cond emnando o Integra!is 11"' · :-;a Assomblfa Legislativa O " Legionario" lembra. a estn . discreto, ém torno da su<ccessão 1 O " Legiona.ri<>" mostra <111e ; m ent'.' essa man ifestação �e ("f<$Sa. tem por causa a precipi- da rac11" e que são todos com- eclet,smo religioso. (Em 6 :k do Rio Grande do Norte. são Uma propa'il'.andn (< deploravel: ! pr<'sldencial. do Inicio do ,· m un i><ta. O "L�,g!onario" prote,s- proposi to, que; tnçâo, neces8aria. ·• (Contln(la "'ª '1,' 1,aginn). mov imenrn. (Çonlinfin "" 4.' paglnn) . 1, de,:;embl'o ) . (Çontln6n na 4.• pnlrlnn), a) o I n tegral ismo não i' uma ha l>il. em diversos Estados, vae 1

es ria No sso s tdito ; 1

'1

TROUXERAM SEMPRF; A OPINIÃO CATHO LICA DE SÃO PA{ILO AO PAR DOS MAGNOS PROBLEMAS .DA HORA PRESENTE

'!""

'1

i ,,

"º'"

, *

"'º'"""" º"

"'ª

l

1

"º

Po l i t í c a: ln t e r n a c i o n a l *

·*

''

P o l í t i c a fl\(_ a c í o n a l *

*

*

*

\ *

º"

*

*

"º

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

ª

*

. *

'

*

*

I

*

n

i-

*

*

*

.*

*

I

*

*

*

*

.,,:,

*

i

*

* .,

*

*

*

*

*

•':j:·::

*

"º�

"ª

l

*

*

,.i.

* ,\

, *

*

*


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.