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QUEM RESISTE A ChRISTIAN ROTh?

A pergunta podia colocar-se a todos as figuras icónicas que celebraram a marca de coração nova-iorquino, entre elas Andy Warhol, Karl Lagerfeld, Kurt Cobain e tantas revistas que eternizaram os modelos Christian Roth nas suas escolhas de moda. Em exclusivo para a Millioneyes, o designer alemão falou sobre os amores dos anos ’80 que fizeram nascer a marca de óculos, sobre o atrevimento de sonhar em Nova Iorque naquela época, onde tudo acontecia, e sobre a resiliência na luta contra a atual conjuntura. Unido pelo coração e pela criatividade ao seu sócio francês Eric Domège, juntos conquistaram um patamar ambicioso na história do design de óculos. hoje mantêm a eterna procura pelo fascínio de ultrapassar barreiras preestabelecidas na concepção de óculos, em prol da autoestima global, da felicidade, da boa visão e de um estilo único.

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Por vezes, a melhor inspiração surge de surpresa. Arte, arquitetura, lifestyle e pessoas podem ser matérias importantes para nós. No fundo, o que incita os designs icónicos são as pessoas que os usam e como os usam e cada época tem estas

Talvez seja mais fácil perseguir o efeito “uau” e muito mais difícil mantê-lo temporada após temporada. O equilíbrio entre “uau” e vendável é muito frágil.

•• “Encontrámo-nos em Nova Iorque e fomos abençoados por sermos um casal há tanto tempo quanto somos uma equipa e termos o privilégio de celebrar décadas de amor e criatividade” ••

Juntámo-nos ao jovem de 23 anos Alexander DiGenova, um fotógrafo emergente, designer e diretor criativo. No seu apartamento de Los Angeles, o artista catalogou entre as suas musas criativas, modelos, e amigos isolados com ele no primeiro confinamento de 2020, para unidos envolverem-se do espírito do eyewear. O Alexander lembra-nos nós próprios mais jovens e audaciosos. A sua estética refinada, candor radical e imaginação para matérias emocionais estão já no despontar da sua idade adulta.

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