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Aberta consulta pública sobre novo Ensino Médio

O Ministério da Educação (MEC) abriu nesta quinta-feira (9) consulta pública para avaliação e reestruturação da política nacional de Ensino Médio.

A portaria foi publicada no “Diário Oficial da União” e dá prazo de 90 dias para as manifestações, com possibilidade de prorrogação.

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A consulta será implementada por meio de audiências públicas, oficinas de trabalho, seminários e pesquisas nacionais com estudantes, professores e gestores escolares.

Nas ocasiões, será possível apresentar a experiência de implementação do novo Ensino Médio nos 26 Estados e Distrito Federal.

As ações serão coordenadas pelo MEC, por meio da Secretaria de Articulação Intersetorial e com os Sistemas de Ensino (Sase), com a colaboração do Conselho Nacional de Educação.

Após o prazo de manifestações, o Sase terá 30 dias para elaborar o relatório final, que será encaminhado ao ministro da Educação, Camilo Santana.

De acordo com o MEC, o objetivo da consulta é abrir o diálogo com a sociedade civil, a comunidade escolar, os profissionais do Magistério, as equipes técnicas dos sistemas de ensino.

A atual política de Ensino Médio foi aprovada por lei em 2017, durante o governo do ex-presidente Michel Temer, com o objetivo de tornar a etapa mais atrativa.

O projeto, da deputada Tábata Amaral (PSB), estabelece nova tipificação no Código Penal e define pena de reclusão de 2 a 6 anos.

Na situação em que a atividade sexual for consumada, a pena é agravada e passa a ser de 6 a 10 anos de reclusão.

Caso o agente seja funcionário público, ela será somada àquela que trata de

“Servirá de referência internacional diante da lacuna também existente nas leis dos demais países e em tratados e convenções internacionais”, comentou.

A Câmara já havia aprovado a MP 1140/22, que institui o Programa de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Sexual, à Violência Sexual e aos demais Crimes contra a Dignidade Sexual.

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