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Outros grupos, artistas e ativistas
Bocão
Desde os 16 começou a dançar break, influenciado pelos irmãos mais velhos. Foi o primeiro DJ de sua posse e passando então a cantar e a riscar. Aos 13 anos já tocava corneta em uma fanfarra da escola perto de casa. Agora, aos 41 anos, toca trombone, canta ragga e está envolvido no projeto Casa de Hip Hop de São Paulo. • (11) 97770-7940 • R. Dr Paulo Queiroz, 1.470, Jd. 9 de Julho • https://www.facebook.com/bocao.drr • https://www.youtube.com/watch?v=WrHAvEEzuBY#t=39
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Careca
Na metade da década de 80, suas primeiras experiências com o Hip Hop começaram como ouvinte, e com os amigos de escola arriscava algumas rimas por descontração. Filho de feirante, Careca ajudava seus pais e com o que ganhava começou comprar seus primeiros discos. Com 14 anos inicia um processo de pesquisa, pois tinha para si que o Rap nacional precisava ser escutado e divulgado, uma vez que a influência norte americana era muito intensa. Frequentando a Galeria do Rock, torna-se um dos multiplicadores do rap na região de São Mateus. Passa a frequentar a “Cedinha”, um espaço onde eram realizados diversos bailes de nostalgia, incluindo o Soul Funk. Insiste com os Dj’s da casa e começa a tocar no espaço. Depois disso os bailes não foram mais os mesmos.
Trabalha então como assistente na rádio comunitária Nova Onda, uma emissora de Black Music que atuava no Parque são Rafael. Após algum tempo começa seu próprio programa com Rap nacional. A rádio ficava na Avenida Satélite, 84, onde atualmente funciona uma clínica. Este espaço foi de fundamental importância para a história do Hip Hop de São Mateus. Aproximou o brasiliense do paulista trazendo a tona grupos como Gind’art, Perbony, Dj Jamaica. Além do Facção Central, que passou a ter fãs na região. Entre 1996 e 97, as rádios se envolvem em ações sociais. Uma delas é o “Domingo Feliz”. Um domingo por mês nas praças da região eram distribuídos brinquedos para as crianças enquanto rolava um show musical. Nestes shows o Rap era sempre muito bem representado por figuras como Rima Fatal da Leste e Toroká. Careca é então convidado a se integrar ao grupo Dígito 4, que já tinha certo prestígio na região e ganhou ainda mais força. Um grupo polêmico com apresentações inusitadas, mas sempre com um caráter politizado. Quebra de televisores, ratos e frangos
mortos eram alguns dos elementos presentes no palco com uma performance de impacto, ora caricata, ora contundente. Depois Careca cria o Clube do Hip Hop, localizado próximo ao Terminal de ônibus São Mateus (espaço que foi demolido para a construção do monotrilho). Neste espaço grupos que estavam começando se apresentaram juntamente com outros mais consagrados como Sabotage, Tribunal Popular, Facção Central, Toroká, Profilaxia do Gueto, D.R.R entre outros. Então esse espaço muda de nome para “Espaço Cultural de São Mateus” e por questões internas Careca sai do Dígito4. O grupo continua conduzindo o evento até meados de 2002, momento em que encerram suas atividades. Careca abandonou a rádio, o grupo, constituiu família, e atualmente trabalha como feirante. • (11) 94757 7089
Combustível
Combustível é uma banda de rock formada em meados de 2005. Após longa pausa retornou aos palcos em 2013 com nova formação. Tocam praticamente todos estilos dentro rock, nacionais e internacionais. • (11) 95384-1452 • contato@bandacombustivel.com.br • http://www.bandacombustivel.com.br/
Elis Regina Souza
Elis Regina é artesã, agente comunitária de cultura da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e representante do grupo de trabalho de artesanato do Fórum de Cultura de São Mateus. Participou no programa Note e Anote da TV Record em 2007, mostrando seu trabalho. Já fez exposição de seus trabalho no Centro Cultural Paulista, em 2008, na feira de artesanato do IV Centenário e no Parque do Ibirapuera. Elis também atua como oficina de reciclagem e tecelagem manual, tendo realizado oficinas no SESC Itaquera de 2007 a 2010 e oficina de meio ambiente na Usina de Ideias de São Mateus, dentre outros. • elislixoeluxo@gmail.com
Elma Nascimento
Artesã que faz pintura artesanais em madeira, decoupagem, craquele e outras técnicas. Sua maior realização como artesã foi a exposição que realizou no Ibirapuera. Participa do Fórum de Cultura de São Mateus e ofereceu oficina voluntária na Casa de Cultura de São Mateus após sua inauguração. • elma.umandareke@gmail.com • https://www.facebook.com/elmaarteira/timeline
Felipe Augusto Michelini da Silva
Começou a desenvolver seu trabalho no Colégio Satélite, com teatro amador. Participou do grupo Teatro Didático da UNESP, com o qual se apresentou por todo o Brasil e na cidade do México. Atualmente dedica-se ao estudo do teatro na periferia, mais especificamente na região de São Mateus, por meio do teatro de rua, utilizando a linguagem das máscaras (o palhaço) e da cultura popular. Atua também como arte-educador por meio de oficinas de iniciação teatral. Em 2014, com o projeto “A melhor Cia. da cidade vai a São Mateus” finaciado pelo VAI, participou da criação do espetáculo “O Espetáculo Mais Prestigioso do Século”. Participou como ator profissional das peças “Peripécias Amoroso”, “O Pacto”, “Feijão com Arroz” e “O Rio”. Trabalhou com contação de histórias, dentre elas “A Lenda do Cuitelinho”, e como performer de “Perdendo o Controle” e “Os Cegos”. • R. João Baruel, 225, Jd. Santa Adélia, São Mateus • felipeamdasilva@hotmail.com
Força Cultural “Fundação Pedro Sertanejo”
O “Salão de Festas Pedro Sertanejo”, foi fundado em meados de 1960 começando na Vila Carioca e migrando para outros bairros como Belenzinho na Zona Leste, onde ficou conhecido pela criação do primeiro forró no Estado de São Paulo. Inaugurou sede própria em 1980, como “Forró de Pedro Sertanejo”, um espaço f ísico para 2.500 pessoas no bairro Parque São Rafael. Hoje é conhecido como Força Cultural “Fundação Pedro Sertanejo”. Pedro Sertanejo iniciou sua carreira artística ainda menino em 1937 nos sítios de canudos. Ao longo dos anos se tornou um personagem importante da música de raiz brasileira, como sanfoneiro de oito baixos, compositor e precursor das primeiras casas de forró em São Paulo. Em meados dos anos 1960 surge o Forró do Pedro Sertanejo. Ari Batera, músico, produtor artístico e militante atua no Força Cultural desde 1980. Ari Batera é irmão de criação de Dominguinhos e traz consigo o amor pela cultura regional e a boa música brasileira. Hoje a Força Cultural Fundação Pedro Sertanejo desenvolve e apoia não só os projetos culturais mas o esporte, a saúde, a habitação. • (11) 2012 2094 • R. Francisco Lobo, 10, Pq. São Rafael • https://www.facebook.com/ari.batera
Gaboni
Gaboni é uma banda cujo nome vem de “garagem do Boni”, sendo Boni pai de um dos vocais e um grande parceiro da banda. A banda existe há quatro anos e toca diversos ritmos no intuito de levar para o público uma experiência divertida e “maluca” de repertórios. • R. Phobus, 121, Cidade Satelite Santa Barbara, São Mateus • felipesantana17@yahoo.com.br
Kleber Assis Enghi
Montou sua primeira banda em 1998. Sua maior realização foi tocar no São Mateus Festival. Atua na banda Rock Fire. Atualmente faz apenas covers variados, sempre levando o rock com a pitada de São Mateus. • R. John Speers, 806, Jd. Helena, São Mateus • kleberassis.eng@hotmail.com • https://www.facebook.com/kleberassis.eng
Luciano Moura
Luciano Moura teve contato com a cultura hip hop no começo de 1992. Andando pelas ruas do centro de São Paulo, passou em frente a uma loja de discos e ouviu a música “de quem é essa mulher” de um “tal” de NDee Naldinho, identificando-se com aquele novo modo de cantar. Comprou o disco: “acabei gostando dessa coisa de rap”. Desde então sua vida se transformou. Só podia ouvir rap aos finais de semana, aos domingos, quando seus pais saiam de casa, pois durante a semana sua mãe monopolizava a vitrola com seus discos de Forró e Sertanejo. Numa tarde típica de domingo, numa feira de rua de São Mateus, Luciano adquiriu mais um disco do “Geração Rap”. “A primeira música que interpretei, foi do Mc Jarbas”. Luciano decorou uma das músicas, colocou o disco debaixo do braço, e cantou em vários lugares. Outro modo de acesso ao Rap eram as rádios: “eram elas que nos alimentavam”. Bandeirantes, Metropolitana (com Dr. Rap). O Projeto Rap Brasil, por exemplo, era o programa que divulgava este estilo musical e Luciano foi ficando cada vez mais fascinado com tudo aquilo. “Eu não via a hora de chegar no sábado para poder ir à Galeria 24 de Maio, pois sabia que encontraria todos os caras do Rap lá”. Moura aponta três lugares onde se podia curtir um bom Rap: o Mascarenhas de Moraes, no Sapopemba; outro no Jardim 9 de Julho (com o pessoal do Consciência Humana); e a praça Felisberto Fernandes. Neste último, um movimento de domingo, Mc Fiu do União Break Rap trazia toda a sua parafernália e foi responsável por alguns registros musicais através de coletâneas. O “Produto da Rua” lançou um disco com ele e aos poucos Luciano foi conhecendo todos.
As quermesses e os comíssios foram cenários para muito grupos musicais, inclusive os grupos de Rap tendo seu ápice em 1994. Nessa época Luciano fazia parte do “Power Sampler”. Em 1995, Luciano desembarca em Pirituba para morar e trabalhar. Conhece então a equipe “Space Dance”. Um dos integrantes era Marcelo, irmão do Dj Luo, ex-RZO, e hoje DJ do Dexter. Em 1996 parte para Ilha Bela, onde começa a fomentar a cultura Hip Hop, levando na bagagem técnicas vocais e de produção musical que aprendeu com seu amigo Choquito do Profilaxia do Gueto. “Profissionalizei o hip hop em Ilha Bela”. Ficou por lá cincos anos, voltando para São Paulo em 2001. Reencontra velhos amigos e vai em busca de Fish do Geração Rap, que “passa o bastão” para Moura. Depois procura um dos integrantes deste grupo, o Dj Essy, e começa o processo de resgate do Geração Rap. Em 2003 pede para trazer Thiago para o grupo. Com o tempo abandonam o nome Geração Rap, e o grupo passa a chamar DeCapaz. Atualmente Luciano participa das reuniões do Fórum de Cultura de São Mateus, tendo sido representante junto com Toroká na Conferência Municipal de Cultura. • (11) 96368-3934 • R. Vitório Azzalin, viela 50, 169, São Mateus • moura.contato@gmail.com
Márcia Valim
Trabalha como artesã e oficeneira em São Mateus. Em 2014 começou a frequentar o Fórum e foi uma das organizadoras e produtoras na inauguração da Casa de Cultura de São Mateus, na qual ofereceu oficina de artesanato. • (11) 96623-1833 • bi.marcia@hotmail.com • https://www.facebook.com/bi.marcia
Maria Cecília Amaral Pinto
Maria Cecília cresceu desenhando e aos poucos aprendeu a costurar, pintar e bordar. Aos poucos apaixonou-se pela criação figurinos. Atua como figurinista e arte-educadora e participa do coletivo de audiovisual Transformar. Desenvolve o projeto de moda autoral e conceitual “COSTURANDO Artes e Ideias”, em que faz pesquisas sobre a criação e produção de moda com materiais alternativos. • (11) 99108-3266 • R. José Francisco dos Santos, 769, São Mateus • ceciliamaral.miribel@gmail.com • http://costurandoarteseideias.blogspot.com.br
Nego Braiz (Pércio Freitas)
O músico desenvolve suas atividades desde 2009 em casas de cultura. Se sente realizado ao tocar em eventos culturais. Está envolvido nos projetos Força Cultural, projeto Clave de Sol e Casa d’Herci. Em seu trabalho denuncia o racismo contra o negro. • (11) 2306-8023 • Dr Raul Manso Sayao Filho, 152, Cidade São Mateus • https://www.facebook.com/perciofreitas.freitas
Negotinho
Fernando Rodrigo de Carvalho ou simplesmente Negotinho é rapper e professor de capoeira. Faz parte do grupo Rima Fatal da Leste. É também um dos idealizadores do São Mateus em Movimento, associação cultural que nasceu em 2007 com a união do Rima Fatal da Leste e Grupo Opni. Nesta associação mininstra aulas de capoeira. Junto com Bocão, Negotinho idealizou o Ensaio Geral, evento que promove a música independente dentro da comunidade. • https://www.facebook.com/negotinho.rfl • https://www.facebook.com/pages/Negotinho-Rima/1454955658071109
Pedro da Silva Nascimento
Atua na Casa de Cultura São Mateus, C.E.U. Inácio Monteiro e no SENAI Mario Amato. Já ministrou curso de Cerâmica Artística e Modelagem em Cerâmica • (11) 98615-0390 • R. João Reis Lopes, 25, Jd. Sapopemba, São Mateus • tresmachados.psn@gmail.com
PC Mic
O grupo de Rap PC Mic (Papel, Caneta e Microfone), surgiu em um trabalho de escola entre quatro amigos no ano de 2010, na região de São Mateus. O grupo já realizou trabalhos em conjunto com a subprefeitura de São Mateus, participou de projetos junto ao CEU São Rafael, Batalha de São Mateus e Bak Cultural. O grupo conseguiu fazer seu primeiro EP , denominado Simples e Objetivo, em 2013. Compõem o grupo Gerson, Lucas, Caio e Douglas. • (11) 98488-4696 • Av. Rodolfo Pirane, São Mateus • pcmi@outlook.com • https://www.facebook.com/PCMIC014
Ruth Roots
Começou a desenvolver suas atividades em 2009. É Assistente Social, atuando há 5 anos com população de rua, utiliza os recursos da cultura hip hop para atuação profissional e como filosofia de vida. Atua em saraus, seminários e festas. Seu primeiro EP será lançado em 2015. Atualmente está envolvida no projeto Sound Bar. • (11) 95338-8616 • R. Paulino Mendo, 364, São Mateus • ruth.souza@yahoo.com.br • https://www.facebook.com/ruth.dematossouza
Sarau Gosto de Conquista
Teve início em agosto de 2012 a partir do reencontro de amigos que vivenciaram o processo de ocupação e desenvolvimento do bairro Jardim da Conquista. A inquietação por melhorias estruturais no bairro é um sentimento compartilhado pelos integrantes do coletivo, e foi o que impulsionou a criação do sarau. As atividades do coletivo são realizadas em ruas, bares e praças do bairro, e também no CEU São Mateus, onde realizaram oficinas durante todo o ano de 2013. O grupo tem publicou o livro Jardim da Conquista: o Canto Poético. • Jd. da Conquista, São Mateus • valeria.tenorio@gmail.com • http://saraugostodeconquista1.blogspot.com.br
Tek Trio
Banda acústica formada no início de 2014 com diversas influências. Tocam desde Elvis Presley até Kings of Leon, passando por Raul, Legião, Raimundos. Inserem o violino, banjo e outros instrumentos em suas apresentações. Integram a banda Fernando Lima (voz, violão, violino e banjo), Felipe Ansanelo (violão base e solo) e Lucas Gomes (cajón e percussão). • (11) 97957-6327 • Jd. Santo André, São Mateus • tektrioacustico@gmail.com • https://www.facebook.com/tektrio
Valdo Lopes (Guaru)
Valdo Lopes também é conhecido como Guaru. Começou sua carreira em 1982 tocando violão. Fez parte de uma banda chamada Manchester e trabalhou no circo com o palhaço Biribita. Em 1983 Valdo Lopes criou, junto com seu camarada Dudu, o “Manifesto Cultura” evento que reunia diversas manifestações culturais (rock, poesia, teatro e samba) na escola EE Andre Nunes Júnior no Parque São Rafael. Por volta de 2002 voltou com o “Trinca Rock”, evento com oito a dez horas de duração, três bandas tocando, uma feira de artesanato e o “Maluco do Vinil”. Em 2012 o Trinca Rock é retomado com cinco bandas e quinze artesãos; e em 2014 Valdo organizou o “Festival República Rock”. Valdo, também faz parte
Chega de pão e circo
[…] O País hoje é cheio de bolsas Bolsa família, bolsa escola, Bolsa cultura, bolsa lazer Bolsa detentos São tantas bolsas Tudo isso pra nos entreter! O sistema é o mesmo Bem vindo ao Coliseu moderno Onde Imperadores não usam sandálias Agora é gravata, sapato e terno! Mesmo sabendo que o jogo é o mesmo Que não mudou e não mudará Dos escombros renasce um povo que luta Não se entrega, grita: Chega de pão e circo! É a hora de mudar!
(Vulgo Mini) da Banda Zathon, que desde 2007 toca Raul Seixas. • (11) 99849-7507 • Av. Rodolfo Pirani, Pq. São Rafael • https://www.facebook.com/bandaZathonOficial
Vulgo Mini
Desenvolve seus trabalho criativo desde os 15 anos de idade, apresentando-se em saraus. Mantém o blog “Parte de mim, subsistirá quando eu morrer” (ver link abaixo) onde publica suas poesias e letras. • (11) 98454-9988 • R. Manoel da Luz Drumond, 28, São Mateus • http://Vulgominipoeta.blogspot.com/
Zathon
Banda formada em 2007. Toca Raul Seixas. Formada atualmente por Guaru ou Valdo Lopes (Vocal e Guitarra), Lophis (Baixo) e Fran (Bateria). Valdo Lopes acompanhou intensamente o movimento cultural de São Mateus desde 1982. • (11) 99849-7507 • Av. Rodolfo Pirani, Pq. São Rafael • https://www.facebook.com/bandaZathonOficial
Sobre as autoras
Amanda Freire, 33 anos, é graduada em filosofia pela Universidade de São Paulo, atriz integrante da Cia. Antropofágica, professora e mãe. Nasceu em São Mateus e integra o Fórum de Cultura de São Mateus, em cujas reuniões nasceu o projeto Memórias de um São.
Priscila Machado, 26 anos, produtora cultural desde 2005 e cineclubista desde 2008. Esteve envolvida em mais de 20 produções de audiovisual entre eles o “São Mateus em Movimento” que deu origem ao cineclube “Perifacine: fascinante, itinerante, nosso…”, que percorreu com exibições por toda cidade de São Paulo. Hoje é articuladora do Fórum de Cultura de São Mateus, em que atua desde 2013 e integra o projeto Memórias de um São.
ml@ibiblio.org