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café envelhecido é o mesmo que café velho ?
Qual a diferença?
A técnica de maturação de alimentos é muito popular no universo dos vinhos, queijos e cachaças, mas você já ouviu falar de café envelhecido? Esse é um tema muito discutido no universo dos baristas e apreciadores da bebida, que se dividem entre os que aprovam e abraçam o envelhecimento dos grãos e os que acreditam que a técnica não passa de uma forma de vender café velho. O lançamento do café de Edição Limitada Master Origins Aged Sumatra, da Nespresso, reacendeu o debate e comprova: café envelhecido não é sinônimo de café velho. Entenda as diferenças e os processos
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a seguir:
Grãos e Torra
informação
Para iniciar o envelhecimento do café é necessário selecionar variedades que combinem com o processo. Grãos da Indonésia e da Sumatra possuem o perfil ideal para essa técnica, sua baixa acidez e potencial aromático permitem que os grãos adquiram sabores desejados durante a maturação. Uma torra intensa ressalta as notas especiais causadas pelo envelhecimento. Entre os sabores estão notas
de Cedro, especiarias e um toque herbáceo.
Olhar artesanal
Para produzir um bom café envelhecido é preciso levar em consideração uma série de fatores, desde o tipo de grão até o monitoramento correto. No caso do café Master Origin Aged Sumatra, os grãos, colhidos em 2016, são armazenados em sacos de juta permeáveis, onde perdem e ganham umidade durante três anos, seguindo o ritmo da natureza. A cada três meses, esses sacos são abertos para que os grãos fiquem expostos ao ar e sequem de forma uniforme, evitando o mofo e apodrecimento, que caracterizam cafés velhos.

