Revista do Porcão nº 4

VILA VELHA

A marca que conquistou os cariocas chega a Santa Catarina e Espírito Santo.

Esrcs são os mais novos endereços da gastronomia do Pordo Gourmet, com o seu 5c:rviço impecável, carneS saborúsas., buffct de sabdas c pratos quenteS de a1tissima qualidade. Tudo

isso com a t!xcclmm da marca Pordo c R prncicirudc do buf fcrgourm er,

• SueI ÚtllUt:l Conrinerue Parlc Shoppina CotIdncnI'C 1'.,)" SbaoppiD&.

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Central de Atendimento:

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N° 4 I FEV 2013 ESPEC IAL DE CARNAVAL

CAPA

CRIS VIANNA Ra inha de bater ia da Impe ra triz Leopoldlnense , a atriz Cris Vianna revela sua pa ixão pela da nça e pe lo samba. ... .. sOU".

4 NOV IDAD ES BRASIL FOODSERVICE

-

PORCAO , ABRIRA NOVAS UN IDADES EM 2013 A boa gastronomia da rede, já conhecida pe los cariocas, chega às diversas reg iões do pais.

ESPECIAL

SAPUCAí NO PALCO DO SAMBA

32 HISTÓRIA

, DOS CORDÕES AS ESCOLAS DE SAMBA

MAPA DA SAPUCAí ............................. 6

ENREDOS INOCENTES DE BELFORD ROXO ........ 8

48

SALGUE IRO ....................................... 10

ENTREVISTA

UNIDOS DA TlJUCA ..... ...................... 12

ERI JOHNSON, ALEGR IA DENTRO E FORA DA SAPUCAí

UNIÃODAILHA ................................. 14 MOCIDADE ........................................ 16 PORTELA ........................................... 18 SÃO CLEMENTE .......... ...................... 20 MANGUEIRA ...................................... 22 BEIJA-FLOR ................ ...................... 24

50

GRANDE RIO ..................................... 26

SAÚDE

IMPERATR IZ ................ ...................... 28

FOLIA SIM, ABUSO NÃO

VILA ISABEL ...................................... 30

54 MODA

DELlRIO TROPICAL

61 MAQU IAGEM

MAKES PARA ARRASAR NO CARNAVAL

NOVIDADES BRASIL FOODSERVICE

-

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PORCAO ABRIRA NOVAS UNIDADES EM REDE QUER ATENDER AS DIVERSAS REGIOES BRASILEIRAS COM NOVOS CONCEITOS DE ATENDIMENTO

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ano de 2Or~ será de ino\'ações para os cliemes do Porcão. Até dezcrn,-_"" bro, serão inauguradas quinze novas unidades, com dois diferentes conceitos de atendimento, para que o público enCOntre a qualidade de sempre, com ainda mais variedade. Depois de conquistar os cariocas, o Porção Churrascaria se estenderá por outras cinco grandes cidades: São Pau lo, Curitiba, Florianópolis, Recife e Goiânia. Já o Porção Gourmet terá dez novos pontos de atendimento, chegando a cidades da Região Metropolitana do Rio, ao Espírico Santo, além das regiões Sul e Nordeste.

O objetivo da Brasil Foodservice Group (B FG), que admin istra a rede desde :2,010, é levar a boa gastronomia às diversas regiões do

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PORCÃO+

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BRASILIA aO\;[ f\'MW

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WEST PlAZA RAM5D

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ALTO DE PIN HEIROS

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PORCÃO GOURMET

PORCÃO CHURRASCARIA

Buffets di ferenCiados, com diversas opções

Nas tradiCionaiS unidades, os clientes Já estào aco,:>tumados a degustar as melhores carnes. 5ervldas em rodíZIO O buftet conta com an tepaslos, Inos, queiJos, saladas, acompanhamentos diversos, além de receita s elaboradas base de frutos do mar, carnes e aves Cada casa pOSSUI ainda um sushlman quali ficado para preparar pratos da culinária Japonesa e Incrementar ma is ainda a expenêncla gastronômica

de pratos quentes, realçam o melhor da culinária nacional e Internacional.

Profissionais especializados preparam, na hora e ao 90sto do cliente, carnes greLhadas,

massas. pizzas. comida ]ap.onesa. saladas e molhos especiais. O cardápio de sobremesas conta com mais de 20 Itens, InclUindo o

Avalanche. sundae com chanlilly, calda de choco tate quente e castanhas.

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PO!lCÀO+

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FSPECIAL SAPuCAI

CONFIRA AS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES PARA QUEM ESTÁ NAAVENIDA E QUER ACOMPANHAR O ESPETÁCULO. ALÉM DO MAPA DA SAPUCAí. A REVISTA PORCÃO TRAZ OS HORÁRIOS E SAMBAS -ENREDOS DAS ESCOLAS DE SAMBA E SUAS RAINHAS DE BATERIA .

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6

PORCÃO~

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2" RECU O DE BATER IA

urante quase codo o tempo, a Marquês de Sapucaí é apenas uma das movimentadas vias do centro do Rio de Janeiro. Mas, uma vez ao ano, o lugar conquista uma atenção muito especial. Transforma-se no Sambódromo, o coração da folia carioca e palco das esplendorosas escolas de samba. Nesta passarela já desfilaram grandes nomes dos diversos segmentos da cultura brasileira.

Hoje, depois de uma reforma finalizada no início do ano passado, O lugar preserva sua história, mas ganhou ares de modernidade. A estrutura tem, atualmente, 13 blocos de arquibancadas, quatro a mais que antes. O s novos blocos são compOstos por camarotes no primeiro e segundo pavimentos. Confira no mapa a atual configuração da passarela do samba.

7

Inocentes de Belford Roxo

Samba-enredo Chegou o grande dia Ao despertar de um sonho especial Ruf.lm os tambores na Avenida Coreia do Sul, se faz Carnaval E ... as Sete Confluências vão fluir Peço águas tranqui las pra seguir Para a deusa do vento a proteção

Rosas de Sharon Recomeço c transformação

O respeito aos seus ancestrais Reflete nos antigos rituais

Domingo, 21h G.R.E.S Inocentes de Belford Roxo f:r~ RH)O

"AS SETE CONFLUÊNCIAS DO RIO HAN " AUTORES

Um rio de amor me leva

O destino soprou, saudade Um porto seguro, o futulo revela Um bom retiro de esperanp. e liberdade Sinto a emoção Em cada expressão da cultura popular Navegar, mudar a direção Num toque, se comunicar

l3illi Conry, Dominguinhos. lido dos Santos.

Juarez ROSSClO, Mar:i e J. J Santos

A fé refletida na paz de um olhar

I NTI!RPRETES

Um caminho de luz a trilhar E lá vou eu

Thiago BrilO c Wal1ruir Oliveira CARNAVALESCO

Wagner Gonçalves MISfRE DE BATERIA

& um belo exemplo a seguir

Colhendo os frutos dessa minha união Braços abertos a imigração

Washington

Cinquenra anos nessa pátria mãe gentil

RAINIlA DE BATERIA

Coreia do Sul

Lucilcnc Caetano

Tuas águas cristalinas são espelho

MESTRE-SAUr.

Na cadência da Baixada

Rogério Dornelles

Deságuam no meu Rio de Janeiro

I'ORTA-8ANDEIRA

Lúcia Nobre COMISSÃO DE FRENTE

P;urick Carvalho

Meu Oriente é você Vim mostrar o meu valor Inocentes, razáo do meu viver Avante, Cidade do Amor!

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PORCÃO ~

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M EU CARNAVAl lNESQUECl vEL FOI

Em 2010, <jl1ando tinha acabado de me mudar para o Rio e moh.,.,; a Sap"cai.

Não linha noção do grande teatro 'l"e ~ e fiquei impressionada. Bote; na minha cabep al i que um dia também seria rainha de bateria.

M INHA M USA INSI'IRADORA t

Lu;", Brunet, que sempre prezou pela degãnda e pela discrição.

SAMBA-ENREDO QUE MARCOU M IN HA VIIJA

Quando a C..aprichosos de Pilares homenageou o meu "<lado: "Goiás, um sonho de amor no coração do Brasil~.

D ES FlUR COMO RAINHA D ESTA BATERIA t

Uma rea lização pessoaL Nutri es.se sonho desde que assisti ao carnaval rela primeira vez na $apucai em 2010. e agora o estou concretizando.

RECADO I'ARA A COMUN I DA D E

Agradeço a toda comunidade de Belforo Roxo, que me recebeu com muito carinho e atenção. Hoje me simo parI" de Belford Roxo e agradev> imensamente. É o publico que me faz querer evoluir çada vez mais. No samba e na vida!

ALG UM RiTUAL NO DIA DO DESH LE

farei uma oração. Sou muito apegada a Deus e acredito no poder da pre<:e e da oração.

•

elrO

Samba-enredo Tenho fuma De fazer hiSlôria po r ser diferente Quem me ama é parte das páginas que escrevi

Quero sim, eternizar a minha vida Meu nome outra vez na Avenida Porque sempre fo i assim ...

Escribas selavam destinos Mostravam o deus vivo, eterno poder

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Domingo, 22h05 G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro

Nos versos de tamos poetas Em Alexandria a grande exp ressão do saber Noite encantada, se fez mascarada pda emoção

É bela ou fera? Se você que r saber, espera!

Pra ver o quê~ O traço do pintor Que o "astro" Rei Luís retratou Tá na gaJeria, em museus " lmagine", teve gente se achando mais que Deus

AUTORES

Marcelo MOia, Joâo Ferreira, Cc Lopes e "Ibiaga Daniel INTr-:R(>RETF_~

Quinho. &rginho do Porto e Leonardo Bessa CARNAVALESCOS

No embalo do som das canções Causar histeria, arrastar m ultidões Revolucionar com os seus ideais Imagem que o tempo não apaga jamais

Renato L1ge e Márda Lage

Se vacilar, ca ir na rede, váo criticar... O que é que tem ?

MESTRE DE BATERIA

Vida de celebridade é um vai e vem

Marcáo

Vem cá, meu bem, ajuste o foco, vou nessa foto

RAINHA DE BATERIA

Te revelar para o mundo intei ro

Vivianc Amújo

t.tFSTRF·SALA 5idclci

Sou eu o artista, famoso sam bista,

Me chamo Salgueiro

PORTA· BANDEIRA

G lcicc Simpatia

Tá na capa da revista, o meu pavilhão

COMlssAo DF FRENTE

E na cara dessa gente, o orgulho. a emOfão Vermelha paixão no peito Tem banca, moral. respeito!

Hélio Ikjani

10

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RA IN HA 1)[ DA fERIA

Viviane Araújo MEU CARNAVAL INESQUECl vEL FOI

Quando fui campeã pela primeira vez

com o Salgueiro. em 2009.

MINHAS MUSAS I:"IS PI RADORAS

MO

Luiza Brunet e Luma de Oliveira.

SAMBkENREDO QUE MARCOU MINHA VmA

RFesta Profana", da

União da Ilha, em 1989.

D ESFlU R COMO RAINHA D ESTA BATERIA ~

Uma sensação única, um momento mágico na minha vida. Uma emoção ml1Í!o

grande.

RECADO PARA A COMUN IDADE

Este ano temos que entrar com muito mai, garra, poi, somos a segunda escola a entrar na avenida. Peço a ,odos muita raça e força, poi< juntos vamos Irale' no .. o título.

ALGUM RiTUAL NO DIA DO DESFILE

Ames de de,filar, faço minha oração e peço a Deus pra me abençoar e também a toda a minha escola.

Unidos da Tijuca

•

Um raio rasgando o céu Crurou o Borel é trovoada Na velocidade da luz o filho de Qdin Anuncia a Alemanha encalHada Na fantasia de um mu ndo imortal Seres, magia do meu Carnaval Pela Aoresr:! surge um olhar

Mistérios que bailam no ar Tijuca querida, razão da minha vida Balança o povo, embala a emoção

Domingo, 23hlO G.R.E.S. Unidos da Tijuca f:"lRJ-.DO

E mexe com meu coração Vai brilhar em cada cinema o anjo, sonhar

Em prosa e poema, se eternizar Feito a sinfonia, legado aJemão Deixado à civilizap.o

·OESCEU NUM RAIO, [TROVOADA! O DUJS TfIOR PEDE PASSAGEM rARA ~10STRAR NESSA VIAGEM A

No mundo da imaginação, era uma vez...

AI .EMANIIA ENC\NTADA"

O COntO de f.1das, no Reino Encantado A inO,ncia mais feliz quem fez?

AUTORES

Julio Alvcs. To(Onho. Dudu e EIsan Rarnires INTrRI'RETE.

Bruno Ribas CARNAVALESCO

Eu vi a criança em sua ilusão Erguer um castelo, brinquedo na mão A mente humana liberta Desperta o grande invelHor

Paulo Barros

Que move o tempo e faz

MESTRE DE BATERIA

Da vida um lllOlOr a girar

Casagrande

Brasil e Alemanha "unidos"

RAINHA DE BATERIA

Bandeiras, culturas, saber

Juli:lna Alves MESTRE-SAUr.

Marquinhos I'ORTA-BANDEIRA

GioV3na COMISSÃO DE. FRENTE

Rodrigo Ncgri c: Priscila Mota

12

PORCÃO~

Vai troveja r, um ano para não esquecer Deus Thor me chamou, vou nessa viagem Que felicidade, é festa meu bem Metade do meu coração é Tijuca A outra metade Tijuca também

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RAI~HA

IH BAlfRIA

Juliana Alves !'.lU; CARf<,;AYAL I:"<LSQL"[LlVlL fOi

Na verdade, foram vários, mas um deles foi 'lualldo desfilei pela Tijuca pela segunda vn, em 2003. como composição do carro abre-alas. O enredo na RAgud:is". e o samba era lindo! Foi muito forte e emocionante.

M INHAS Mt:S.ti I:'IISPIRADORAS <;.-\0

As grande, passistas do carnaval do Rio. As que eu mais vi desfilar e nos ensaios foram as do Salgueiro e da Tijuca.

SAMBA-l:.NRUJO Qt:L VI DA

~IARCOU ~III'>HA

O samba "Kizomba, A festa da Raça", que meu pai çamava alto no ônib"" e eu morria de vergonha! Esse samba me marCOll como um canto de afirmação de

uma identidade culturaL.. É muito lindo!

D15HUR COMO RAl/'; HA DlS rA BATlRlA E

Voltar para casa em grande eSlilo! Uma alegria 'lue ainda não posso calcular. É ter a oportunidade d e representar a comunidade e exaltar o samba como minha raiz cultural.

RECADO I'ARA A {:O~Il':-; IDAD[

Sei ql1e a responsahilidade é muito grande. e a expectativa da comunidade e de todos que amam o nosso carnaval é enorme, ainda mai, agora que a Tijuca cresceu tanto. Agradeço do fundo do coração pelo carinho e pela força!

Al.{;t: M RITUAL r-;O DIA DO DES FILE

Minha e'treia como rainha será um dia de cuidados, de poupar energia.

Fortalff'er mi nha proteção, atrair e irradiar luz.

União da Ilha

Samba-enredo Surgiu, ao som do mar, um poeta Que brincava na areia.

Na Ilha um menino, sempre a sonhar Fez da sua vida um pocma "Como é bom se apaixonar!"

Ó pátria amada, recehe esse menestrel!

Voz do Morro na folia, Orfell chegou, raiou o dia!

Levou a bossa no "10m" d'alegria Se é canto de Ossanha, menina, então não vá!

Um herimhau vai ecoar...

Vem, meu camará!

Domingo, OOh15 G,R.E.S União da Ilha do Governador EN REDO

"VINÍCIUS NO PLURAL. PAIXÃO, POESIA E CARNAVAl:'

" Menininha me chamo u ... Vou pra Bahia Sou da linha d e Xangô ... Caô, meu guia Odorá .. , Yema njá! À bênção meu Pai O xalá!" ~ jangada ... Na luz da manhã vai navegar

Segue pra Itapuã, no brilho do sol... É bom vadiar.

AUTORES

Um jeitinho que fascina,

Ginho, Júnior, Vinicius do Cavaco, Eduardo Comi, Professor Hugo e Jair Turrn

Num doce balanço que não [cm igual

INTÉRPRETE

Quando abrir a Arca de Noé .. ,

lto Melodia

Um riso de criança em cada olhar.

CARNAVALESCO

Enfim, o que importa é amar.

Alex de Sou'"a MESTRES DE BATFRIA

Odilon e Riquinho

A noite é sua passarela, O show não pode parar!

RAINHA D E BATERIA

Bruna Bruno

Onde anda você.. ," Poetinha"?

MfSTRE·SAI.A

Saudade mando u te buscar.

Ubirnjarn

A Ilha é paixão na Avenida_

PORTA-BANDEIRA

Cristiane Caldas COMISSÃO DE FRENTE

Sérgio LobalO

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Mais que nunca é preciso cantar!

MEU CARNAVAllNESQUEClv:El f Oi

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2009. Conseguimos o nosso prim~iro campeon~to e ~ ascen"o ~o Grupo Especial. e eu era ... inha.

MuilO emocionanle.

MINHAS MUSAS INSPIRADORAS MO

As

m~ravilhos;!s

Deis<: Nun .. e Luiu Brunet.

SAMBA-ENREDO QUE MARCOU MINHA VIDA

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Uni:io

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DESfllARCOMO RA INHA IlIlSTA BATERIA ~

Muita fdicid:tde, a re~!i=?o de um sonho de inllncia. I! muito bom s<:r r~inh d~ e5Col~ de cora"'o.

RECADO I'ARA A COMUN I DA DE

Vamos levar pro desfile ,oda nOIs;! alegria de ...,r tricolor i luulano Csonhar com ° nOSSO titulo inédi,o do Grupo Especial.

ALGUM RITUAL NO DIA DO DES FILE

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um dia em que prefiro ficar em c:asa conccnlr:lw. !':Iço unu diet:a "'Ipecw e oro l~r:I que tudo dê cerro no desfile.

Mocidade

Samba-enredo Em verde e branco reluziu Um sonho de amor e liberdade Da lama então, a Ror se abriu Cantei a paz a igualdade Estrelas mudam de lugar A minha popslar chegou rasgando o céu Num b ig bang musical Faço meu Carnaval, cu sou Padre Miguel

Domingo, lh20 G.R.E.S Mocidade Independente de Padre Miguel EN REDO

" EU VOU DE MOCIDADE COM SAMBA E ROCK IN RIOrOR UM MUNDO MELHOR"

A vida é um show, Maraca é vibração

"É o sambalrock meu irmão" Pandeiro e guitarra, swing perfeito Não tem pr« onceito, a nossa união Meu baticumbum é diferente Não... Não existe mais quente Música me leva ...

AUTORE.S

O meu destino é a alegria desse mar

Jefinho Rodrigues. Jorginho Medeiros,

Vou pra Lisboa, eu vou na boa

Marquinho Indio, Domingos OS, Moleque Silveira e Gustavo Henrique

E numa só voz ecoar

lNTfRI'RETE Luilinho Andançali CARNAVALESCO

Alexandre

LO\17~1da

Muito mais que um som pra curtir Conquistei a arena de Madri Meu Rio ... Voltei morrendo de saudade Na ApOleosc é nova edição, overdose de emoção

MESTRES DE BATERIA

Bert"Co e Dudu

Uma onda me embala. invade a alma

RAINHA DF BATERIA

No p eito explo de a minha paixão

Camila Silva MF~-rRE·SALA

Fdiciano Junior PORTA·BANDEIRA

Squcl COMISSÃO DE FRENTE

Jaime: Arô)[a

16

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Um mundo melhor... Que felicidade No Rock In Rio eu vou d e Mocidade

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Camila Silva MEU Ci\kNAVAL INf.SQUEClvEL FOI V~i-V~i

2011

MINI IAS MUSAS INSPIRADORAS SÃo V~!quiri~

Ribeiro e

Vivi~ne

Anújo.

SAMHA· ENREDO QUE MARCOU MI NHA VIDA

"Aroub, 8=il V~i-Vai". de 2008.

Df.SFlUR COMO RAIN HA DESTA BATEltlA I!:

Unico. núgico. um so.mimento ino:plic:h..,J. RECADO PARAA CO.\IUNmADE

Obrivda por me acolhe",m <k br:oços ~bc,rI"". Só lenho que :agr:ld""er.

ALG UM RlTlJAL NO Dl!. DO DESFILE

Fn..,r um~ or;oç~o e pedir que IIIdo Com. bem n~o só comigo. m:OS COm ~ ncol~ rambém.

-

Portela

Samba-enredo E lá vou eu cantando com a minha viola O amor tem seus mistérios Por onde me deixo levar laiá

Nossa história começa por lá No engen ho da fazen da Dos camos d e "canaviá"

Domingo, 2h25 G.R.E.S. Portela I:N RED O

" MADURElRA ... O MEU CORAÇÃO SE DEIXOU LEVAR" AUTORES

Wanderley Montei ro, Luiz Grlos Máximo, Toninha Nascimemo c André do Posro 7 INTF:Rl'RETE

Gilsinho CARNAVALESCO

Paulo McnC7.es MESTRE DE BATERIA

Nilo Sérgio RAINHA DE BATERIA

Patrícia Ncry

Bate o sino da capela Que é dia de santo, 5inhá Tem mironga de jongueiro O tambor me chamou pra danru Tempo rodou na roda do trem e veio A inspiração do partideiro Q ue versou no Mercadão Foi nesse chão Que a eslrela brilhou no tablado O "Madura" pisou no gramado O malandro do "charme" danço u No pagode com OU lrO gingado Q uando o bloco chego u AgilOU o suinguc do black E a Ilega baiana girou

Cai na folia comigo. meu bem vem na fé Na i1usáo da famasia Vai como pode, quem quer

MFSTRF·SALA

Robson PORTA· BANDEIRA

Ana Paula COMlssAo DF FRENTE

Márcio Moura

Surgiu a Coroa Imperial Em outros caminhos para o mesmo ritual Ponela, meu o rgulho suburbano Traz os poetas soberanos nesse trem para camar Que Madurcira é muito mais do que um lugar É a Capital do Samba que me faz sonhar

Abre a roda, chegou Madureira A poeira já vai levantar O batuque ginga loiô Ginga laiá

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RAI1'õ Il A DE BAT ER IA

Patrícia Nery MEU CARNA\'AL 1~f.SQUEClvEL ~X>I

o de 199(,. ÚI~'';l gr:í"id~ de "m"e m<=ll d~

mi"ha

filh~ Cl~", C

".'io pude desfilar.

M IN HA MUSA INSI'IRADORA t Cbra Nunes. Dai O nome da minha primcir~ filha.

SAMBA-ENREDO QUE MARCOU MINHA VIDA

"GOSIO que me EnmKo·, d~ Portd~. de 1995. o ano do meu <;a5amento.

DESFIlAR COMO RAIN HA DfSfA BATERIA t

IXvc 5Cr indcscrir'vcl. NO$ co",i", já fico bem cmocion~d~, im~gilU. como \';li ser n~ 1.0111 H? Afinal, (~ b:rreri~ d~ cscoI~ do meu 00"'''''0, d:. min"" oomunidõldc. ~ minh~ b,ucri.a!

RECADO PARAA COMU:-;IDADE N~d:. é: m:lis imporl1lntc ness;l hOl1l do que nOSSôlj?rr::I., nOS$Ol lUI~. n()S!;() ~mor por CSs:I cscob mar:lvilhos;o, o :unor pelo I\/)!OSO pn'ilhio.

A..LGUM RITUAL /1;0 DIA DO DESFILE Um~

a1imcnlaç>o In'C no di~ c uma ol1lç;io um poUÇO antes de entl1l' n~ a.. enid~.

São Clemente

•

•

Nem aclianl3 me ligar agora

Eu

estOU

grudado na ,ela

Amiga história de amor Orgulho da gente

Ajeita a pohrona, chegou ... São Clemente!

No espelho, a magia atravessa gerações

Está no ar a mística das grandes emoções Coragem irmãos, que a viagem

Tem os dramas da vida que imita a arte As lutas de um povo e suas bandeiras Amores c risos por todas as partes

Segunda-feira,21h G.R.E.S. São Clemente

Dance bem, dance mal, dance sem pacac Roque quer sambar... Não é brinquedo não Quero ouro, muito dez. Inshalá O Astro na imagem da televisão Bem lembro a me seduzir A morena sensual Gabriela

AUTORES

Nelson Amalll1.l.i. Victor Alves. Floriano do Carnnguejo. Sacadura Cabral, Guguinha, Flbio Portugal c: Gabridzinho Poeta lNTr_RI'RETE Igor Sorriso CARNAVALESCO

Fábio Ricardo MESTRf_'i DE BATERIA

Fogosa lieta e a doce lsaura Branca escrava, tão bela Em Bole-Bole quem não viu?

Dona Redonda explodiu!

Segura a peruca, Perpétua Odete, chegou sua hora O Brasil parou! Quem matou?

Gilberto Almeida e Caliquinho

Já vai Terminar do jeito que eu quis

RAINHA DE BATERIA

Vilão náo tem vez, final feliz

Bruna Almeida M!SrRE-SALA

Fabrício Pires roRTA -I\ANOE1RA

DCl1adir COMISSÃO DE FRENTE

Oáudia MOIa

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Olha quem chegou, Sinhozinho Malta Viúva Porcina sambando igual mulata Milhões de imortais também presentes Na tela da São Clemente

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O de IOl Z, 1"';' nunca vi a arquib.:mcoda t~O c:mpolg>w.: .od... c:mtav;un, pula""m "dan~v:l.m. Foi "m",,;on=I.,. No fim do d~file n1 11:>0 par.l.v:I. de chonr.

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Acho a Vivi.:me Anújo muito ,imp;Ítica. cuism:it ica. di gosto de ver desfilando.

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QL:l VIIJA

O da &:lo Clemente, de 2011, 'lu" falava do Rio de Janeiro. Toda vez que escuto, fico "''''piada. ~oi um samba ql1e caiu na boc" do povo. uma letra linda.

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MuilO emocionante! A energia 'lu" ="b.:neria pass> ~ jll"xpliciveJ. assim como (} privil"gio de estar ali ",bendo que ~ uma ~ muilO di'puI,uh [}() mundo do $:1mb. rK>:< di"" de hoje. lenho muiro arillho e =peito JKI.. minha fiel ""-teria. l(,o,!>o AItAA

l"n:-;!DMl!.

Vamos moslr", tudo que "nsai':lIn')$,

fut" bonito na S:.puai, numm mais do '1"" p"'par.odos! hd b:l.{~ri.:l.,:uno voçâ, ""mos com rudo!

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Segunda-feira, 22h05 G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira U·' RI·: no

" CUIABÁ, UM PARAÍSO NO CENTRO DA AMÉRICA! " AUTORES

Lequinho, Junior Fionda, Paulinho Carvalho e 19or Leal INTf.'RI'RETES

Lui1.ito, 'li Paulo Sierra.

Ciganercy e Agnaldo Amaral CARNAVALESCO

Cid Carvalho MESTRE DE BATERIA

Ailton RAINHA DE BATERIA

Gracyannc Barbosa

Samba-enredo Dai-me inspiração 6 Pai! Pois em meus versos quero declamar A capital da Natureza, eternizar Embarque na Estação Primeira O Mestre a nos guiar Bambas imortais, o Eldorado dos amigos carnavaIs Num rclic:írio de beleza sem igual Fonte de riqueza natural Cidade formosa", Verde ... Rosa Teu nome reluz, Vila Real do Bom Jesus

o apito a tocar preste atenftão!

Mistérios e lendas de assombrap.o Segui com coragem, mostrei meu valor Eu sou Mangueira a todo vapor Em cada lugar, um "causo" que o povo coorou Em cada olhar, na ane num poema brilhou Um doce sabor, tempero pro meu paladar Procure seu par, a festança vai começar Na benção de São Benedito eu vou Dançar com o meu amor, o sonho enfim chegou Ao Paraíso, emoldurado em cintilante céu azul Bendita sejas terra amada!

No coração da América do Sul hora de darmos as mãos Agora seguir na missão Sustemar na mesma direção

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MFSTRF 'SALA

Raphad Rodriguc5 PORTA' BANDEIRA

Marcclla Alves COMlssAo DF FRENTE

Marcelo Chocolate

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Mangueira no trem da emos:ão Viaja na imaginação Teu samba é madeira, é jequitibá

É poesia dedicada a Cuiabá

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MEU CARNAVAll:>lESQUEClvEL FOI

Ql1ando pi,ei na Sapucaí como rainha de bateria na Acadêmicos

do Salgueiro.

MINHA MUSA INSPIRADORA t

Luiza Brunet. a rainha de todos os tempos.

SAMBA-ENREDO QUE

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MARCOU MINHA VIIJA

Foi o samba de 2008 da Mangueira, "Recife mandou me chamar", no meu primeiro ano como rainha de bateria da minha Manga querida que eu amo.

DESFlUR COMO RAINHA DESTA BATERIA t

Indescritível. É uma grande responsabilidade estar à frente da bateria Surdo Um. É um presente na minha vida.

RECADO PARA A CO:\\UNIOAOE

Só tenho que agradecer o carinho. o respeito e todo o amor que recebo dessa comunidade que lamo amo. Espero ler escrito um pedacinho da hi"ó,;a da verde e rosa no coração de cada um.

ALGUM RiTUAL NO DIA 00 DESFILE

A responsabilidade de eslar à frente de

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um surdo faz o coração bater mai, forle ql1ando piso na avenida. Isso faz çom que eu pare por algum segundo<, me roncenrre e faça uma nração.

Beija-Flor Segunda-feira, 23hlO G.R.E.S. Beija-Flor de Nilópolis EN REDO

"AMIGO FIEL, DO CAVALO DO AMANHECER AO MANGALARGA MARCHADO R" AUTORES

J.

Vdloso, Ribei rinho. Marquinho Beija-Flor.

Gilberto Oliveira, Dilson Marimba, Sílvio Romai, Clâudio Russo e Miguel INT~R.I'RFTF_

Neguinho da Beija-Flor CARNAVALESCOS

André Cezari, Fran-Sérgio, Ubiratan Silva, Vitor Santos e Bianca Bchrends MESTRES DE BATFRIA

Plínio c Rodncy RAINHA DE BATERIA

Samba-enredo Eu vou cavalgar, pra encomrar A minha hisrória nesse mundo de meu Deus!

Venho de longe de uma era milenar, Fui coroado quando o dia amanheceu!

Brilha, estrela guia ... Um viajante, a sua sede a matar!

Presente de grego, que grande ironia Herói das batalhas, real montaria!

Com asas surgiu do infinito, cão claro miro ...

A joia rara de Alah!

Cigano... Buscando a pu rificação!

Mostrando elegância e bravura, A minha avcllIura se !Orna canção!

É o bonde que vai, carruagem que vem ...

Na viagem que trás, o amor de alguém!

Indomável çorçel, alazáo da Coroa...

Troféu da nobre-l.a, estrela que voa!

Amigo do Rei, pela e5lrada lá vai o Baráo!

Sul de Minas Gerais, galopei ...

A riqucz.a da mineração!

Café me fez marchar... Ao Rio da COrte a bailar!

Acreditar... Que fui a raça escolhida!

Sou um puro sangue al.ul e branco, Um acalanto .. . a mais sublime criaçáo!

Sou eu o seu cavalo de batalha, Se a memória náo me falha ...

Chegou a hora de gritar é campeão!

Rayssa Oliveira MESTRE'SALA

Claudinho PORTA·BANDFIRA

Sdmynha Sorriso COMISSÃO DE FRENTE

Augusto Vargas, Marlus Fraga, Ruidgbn Barros e RaimUIl<lo Rodrigues

Sou Mangalarga Marchador!

Um vençedor, meu limite é o céu!

Eu vim brilhar com a Beija-Flor...

Valente guerreiro. amigo SeI!

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RAr'l;ru Dl BUlRIA

Rayssa Oliveira MEU Ci\kNAVAl INI'SQL;EClvEL FOI

No

~no d~

2003.

M IN IIA MUSA INS PIRADORA t

Minh mãe,

Lúci~

Cristina.

SAM llk~ R.lDO QUE MARCOU M I M IA VIDA

Da Beij.-Hor. d~ 2003: "O povo conta a história: s..co v:uio n!io p..... em péA mio que F..z" guerr:l. f.rz a pu".

5u.:1

Ol'Sfl L4.R COMO RAll\ IIA OI:SfA BATEIUA lO

Muito gr.tihante, pois 100.,.

t~m

um cuinho enorme comigo, e eu

lenho cOm lod05 de.. É unu gr:mde Il'Sponsabilid.:.de. m"" com muito en.\;l;o e di",irlina, tudo:oc:tM dando muilO

c~o.

RECAOO PARA A COMl::\IDADE

Que: ..I.,. cominuem -"'mprr com ~ energia m:lr.l.vilhosa, muita garra e humil<bde!

ALGl:M RITUAL NO DIA DO OI'5 F1 U'.

É elll.ar n.:I. avenida com o pé di",ico, fé em Deu.. e çom o I"'"s:lmenro positivo.

:;C·. ....; . . . . ~:.:•• O( .... . .:::>" .,• ....... o'.

• •••

Samba-enredo Vem, vem comigo calHar Hoje vou mergulhar profundo Tem lá no fundo do mar Ouro pra alimemar o mundo Que fuz crescer, impulsionar O conhecer, multiplicar Tão lindo pela própria natu reza Meu Rio vai gerar tama riqueza Com igualdade, sim

Segunda-feira,OOh15 G.R.E.S. Acadêmicos do Grande Rio ENREDO

"AMO O RIO E VOU À LUTA, OURO NEGRO SEM DISPUTA ... CONTRA A INJUSTIÇA EM DEFESA DO RIO" AUTORES

Mingau, Junior Fragga, Deri, Mingauzinho e Arlindo NelO

Bom pra você, bom pra mim Uma eterna pmão d e enlouquecer Minha Escola é meu bem querer Felicidade em alto astral

É o ouro negro nosso Carnaval Vou jogar a rede e puxar Vem me dar um beijo, amor Na praça ouvindo o sino tocar Preservar é dar valor

Emerson Dias

Eu quero um lugar pra viver Segurança e saúde

CARNAVALESCO

Pra dar e vender

INT~RI'RFTF

Roberto S:t..aniccki MESTRE DE BATERIA

CiÇl RAI1\HA DE BATERIA

E, assim festcjando cu vou Ver a vida rcnasccr. .. É, a mcnsagem taí...

Carla Praia

Explorar não é destruir

MESTRE' SALA

Se fu ltar vira o caos

Luiz Felipe

Não posso deixar Pelo Rio cu VOll lutar

PORTA· BANDEIRA

Verônica COMISSÃO DE FRENTE

Jorge Teixeira

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Um Grande Rio d e amor, sou eu Vem cá, me dá, o que é meu é meu.

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MEU CARNAVAL INESQUECl vEL FOI

Em 2010. quando a Grand~ Rio foi vice-campeá, e eu era destaque de chio que represemava o çarro do gelo.

MINHAS MUSAS ISSP1RADORAS SÃo

Ana Fun"do, elegante e chiql1e. e a Luma de Oliveira, muito charmosa.

SAM8kENREOO QUE MARCOU MIN HA VIIJA

O samba de 2010 da Grande Rio. D ESFllJúl COMO RAiNHA D ESTA BATERIA t

Indescritível.

RECADO PARA A COMUN IDA DE

Que lodos continuem participando. apoiando a escola. Também ql1em agradecer o carinho com que a comunidade me recebeu. A Grande Rio

vai fazer um lindo desfile!

ALGUM RITUA L NO DIA DO DESFILE

O primeiro passo é comer bem no café da manhã. Ao longo do dia, descansar, beber bastame líquido e fazer uma massagem relaxame.

Imperatriz

Samba-enredo Raiou Cuara!

Oby aos olhos de quem vê!

Eu bato o pé no chão, é minha saudação, Livre na pureza de viver!

Sopra no caminho das águas O vento da ambição!

O índio, então ...

I

Segunda-feira,lh20 G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense

Não se cu rvou diante a força da invasão, E da cobiça fez-se a guerra, Sangrando as riquezas dessa terra!

Cicatrizou, deixou herança,

E o que ficou está em cartaz ...

Na pass.1rela, "cMudo" de amor e paz!

EN REDO

" PARÁ. O MUIRAQUITÁ DO BRASI L - SOBRE A NUDEZ FORTE DA VERDADE. O MANTO DIÁFANO DA FANTASIA"'

Siriá ... CarimbÓ... Marujada eu dancei!

No balanço da morena... Me apaixonei!

O bom tempero pro meu paladar...

D e verde e branco "treme" o povo do Pará!

AUTORES

Me Leva, Gil Branco, Tiâo Pinheiro, Orummond e Maninho do Ponto lNTf.:RI'RETES

Dominguinhos do E.5dcio e Wander Pires CARNAVALESCOS

Cahê Rodrigues, Mário e Kaká Monteiro MESTRE DE BATERIA

Noc, RAINHA DE BATERIA

Cris Vianna

A arte que brota das mãos, Dom da criação, vem da natureza...

Da juta trançada em meus versos Se f.11. poesia de rara beleza!

Oh! Mãe ... Senhora, sou teu romeiro, A ti declamo em oração: Oh! Mãe ... Mesmo se um dia a força me faltar, A luz que emana desse teu olhar Vai me abençoar!

MESTRE'SALA

Phelipc Lemos PORTkBANOE1RA

Rafaela lcoooro CO~1lS<;AO DF FRENTE

Alex Ncoral

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No Norte a estrela que vai me guiar, Exemplo pro mundo: Pará!

O talismã do meu país, A sorte da imperatriz.!

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RA INH A DE BAfERIA

Cris Vianna MEU CARNAVAL INESQUEClvEL FOI

Em 2010. vivi uma experiência nova e única na comissão de frente. Entrar na avenida e dar de cara com o público. com a sensação de que tudo começou a partir daquele momento. foi realmente inesquecível.

M IN H AS MUSAS INSPI RADORAS SÃo

Todas as passistas, já que cada uma delas tem seu estilo, sua força. seu cbarme. simpatia, sedução e. claro. o samba no pe! Acbo fantástico.

SAMBA-ENREDO Q UE MARCOU M IN HA Vm A

O samba deste ano da minba escola, a Imperatriz. I'are<:e uma prece e faz com que me sinta ligada ao que me ilumina n tem po lOdo: Deus!

D ESFI UR COMO RAiN HA D ESTA BATERIA ~

É como se meu coração estivesse batendo muito forte. fora de mim! Em vários momemos, sinto vontade de cborar e gritar. É delicioso!

RECADO PARA A CO,\\uN I OA D E

Me senti acolhida de verdade. Muito obrigada por todo o carinho, confiança e respeito!

ALGUM RITUAL NO DIA 00 DES FILE

Não tenho ritual. AcreJito em Deus e isso é mdo pra mim!

Samba-enredo

o galo cantou

Segunda-feira, 2h25 G.R.E.S. Unidos de Vila Isabel ENREDO

"A VILA CANTA O BRASIL, CELEIRO DO MUNDO - "ÁGUA NO FEIJÁO QUE CHEGOU MAIS UM " AUTORES

Maninho da Vila, Arlindo Cruz, André O iniz, Tunico da Vila e Leond INTIÔ.RPRETE

Tinga C.ARNAVAl.ESCA

Rosa Magalhães M ESTR ES DE BATI RIA

Pautinho c: Wallan RAINHA DE BATERIA

Com os passarinhos no esplendor da manhã Agradeço a Deus por ver o dia raiar O sino da igrejinha vem anu nciar Preparo o café, pego a viola, parceira de fé Caminho da roça, c semear o grão ...

Saciar a fo me com a plantação É a lida...

Arar c cultivar o solo Ver brotar o velho sonho Alirncmar o mundo, bem viver A emoção vai Aorescer

Ó muié, o cumpadi chegou Puxa o banco e vem prosear Bota água no feijão já tem lenha no fogão Faz um bolo de fubá Pinga o suor na enxada A [erra é abençoada Preciso invcs[i r, con hecer Progredi r, panilhar, prOleger...

Cai a [ard e, acendo a luz do lampião A lua se ajcila, enfeita a procissão De noi[e, vai tcr canto ria Está chcgando o povo do sa mba É a Vila, chão da pocsia, celeiro de bam ba Vila, chão d a pocsia, celeiro de bamba

Sabrina Sato MESfRE.-SAUI.

Julinho PQRTA-BANDF1RA

Rute: COMIssAO DE I'REl'TI'

Festa no arraiá, É pra lá de bom Ao som do fole, eu e você A Vila vem plantar Felicidade no amanhecer

Marcelo Misailidis

Festa no arraiá, É pra lá de bom Ao mm do fole, eu e você A Vila vem colher Felicidade no amanhecer

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POReÁO o{'>

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MEU CARNAVAL INf.SQl;EClvEL f'OI C~rn.:l.v;d p'" mim "'mpre foi

inesquKivel. Desde cri~Ilç~ me F.musio, pulo .... moo ... M ... ~ energia da Vila lubd é de emociollar. Ilun"" esquecerei mmo fui recebida pel~ I'ri",eir~ vez pela mmullidade.

M INHA MUSA INS I'IRADORA t

O que scri~ do """,aval",,,, as mu<aS? $lo muit"" e c~da u",~ com ""u estilo, gbmour: Luiu 8","el. Luma de Oliveira, MOllique b.,.Ils. [vete S"'-"go.lo.

Ju Paes, Vivi Araújo ...

SAMllkU'lR.EOO QUE MAkCOU M II\ I-IA VIDA

O atual.

OLSfllAJI. COMO KAlNHA OlSTA BATEJUA t

llKIl'lici"el, um

~nho ...

R.ECADO I'ARA A COMU~IDADE

lenho muito orgulho de fazer pane da Vila. Vou sempre honrar e:'jla coroa que ...:prrsema a ulli~o da comunidade. Vocês sáo O $;1mb:., a porsia e a força da escola.

Minha ete",a gralidlo e respeiro.

AlGL;M RI rUAll\O DIA 00 DESFILE

Sou trallquib. só me concentro e rezo.

H1SIÚRIA

" DOS CORDOES AS ESCOLAS DE SAMBA NOS ÚLTIMOS CEM ANOS, O CARNAVAL CARIOCA SE REINVENTOU, REAFIRMANDO A CULTURA BRASILEIRA EM TODO O MUNDO

uitas pessoas acreditam que o carnaval como con hecemos hoje rem sua origem na cultura trazida pelos escravos. Mas essa hisrória começou bem ames, há quarro mil anos, quando os egípcios se reuniam para fesrejar as coIheiras e reverenciar a deusa da marernidade e da fertilidade , Ísis. Naquela época, rodos pimavam os rostos, dançavam e bebiam em comemoração. A inclusão do período momesco no calendário religioso foi uma forma de a Igreja Católica, séculos depois, conter os excessos do povo. Assim, antecedendo a quaresma, o carnaval ficou conhecido como uma festa que termina com a penirência da quarta-feira de cinzas.

Ja na Idade Média, o que fazia sucesso eram os jogos. Em Roma, a atração eram as corridas de ca-

valos, os desfiles de carros alegóricos e as baralhas de confetes. Em Veneza, as máscaras fab ricadas na cidade, e que enfeitavam os bailes no século XV, rin ham inOuência da Com media dell'Arre e passaram a ser muito usadas pela nobreza.

No Brasi l, a folia teve origem no Emrudo português, recebendo inOuências africanas someme no século XX. Essa mistura de cosrumes e tradições râo diferemes deu o toque brasi leiro à festa que con hecemos hoje. No início, as brincadeiras durante os dias de folia incluíam banhos de limões de cheiro e esferas de cera perfumadas. Mais tarde vieram as batalhas de Oores c, finalmeme, os desfiles em carros alegóricos. Zé Pereira, cocador de bumbo, é outra fi gura emblemarica e apareceu em 1846, re\'olucionando o ca rnaval carioca. Os cortejos eram organizados pelas "sociedades", clubes ou

HISTÓRIA

agremiações, que com petiam entre si em desfiles de alegorias.

Em 188; surgem os "Cordões", que dariam origem aos famosos blocos de carnaval, e, mais tarde, as escolas de samba. Formados, em sua grande maioria, por negros e mulatOs, os blocos saíam pelas ruas animando o povo ao som de instrumentos de percussão e músicas compostas especialmente para os desfiles, co mandados pelo apito do mestre sem pre à frente dos músicos. Como acontece ainda hoje, os blocos eram identificados por seus estandartes.

"A importância culrural desse processo é enorme. Há cem anos, as escolas de samba eram discriminadas e até perseguidas. Hoje constituem o maior espetáculo de rua do mundo. Isso se deve ao fato de ser uma forte manifestação do povo do Rio de Janeiro. Várias cidades do mundo, hoje, seguem um modelo de desfile que é o daqui, e que foi forjado a pan:ir da vivência culrural de uma população

negra e pobre que procurava sua afirmação social e uma forma de se fazer ouvir", afirma a filósofa e jornalista Rachei Valença, pesquisadora e autOra de livros sobre o carnaval.

Na falta de um gênero próprio de música, as brincadeiras de carnaval eram acompanhadas, primeiro, pela polca, depois, embalada pelas quadrilhas, valsas, tangos, maxixes e, por fim, pelas famosas marchinhas. A maestrina Chiquinha Gonzaga foi a autora da primeira marchinha feita para O carnaval, intitulada "6 Abre Alas", canção composta para o Cordão Rosa de Ouro, em 1889.

Nascido somente em 191.0, samba teve origem nas ruelas do Morro do Est:icio, no Rio de Janeiro.

Considerado, hoje, Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Naciona l (lphan), o samba carioca é peça fundamenral na culrura brasileira. Criado por Alcebíades Barcelos, o Bidc, para animar os foliões do Deixa Falar, o surdo foi o instrumento

°

HISTÓRIA

que trouxe a marcação do ritmo que futuramente regeria as escolas, c que é considerado o coração da bateria. Dc um dos blocos mais famosos da história, criado pelo sam bisra Ismael Silva, o Deixa Falar se transformou na primeira escola de samba a desfilar, no carnaval de ' 91.9, c que também incluiu o pandeiro, a cuíca c o tamborim no samba.

Segundo Rachei Valcnça, apesar de a festa tcr mudado bastante nos últimos anos, sendo criticada atualmente por seu perfil comercial, a culcura popular tem o poder de se rcinventar. "Apesar dos descaminhos, sou o timi sta. As estratégias de sobrevivência se multiplicam c se rcinvcmam com muita criatividade. E isso é lindo!", Na opinião da

pesquisadora, a mesmice c a eStagnação são a pena d e morte para uma atividade cultural. H Já üvemos ranchos, os bailes de sa lão já fora m importantes, e o carnaval de rua já fo i fraco, mas acabou sendo rt.'sgatado. Tudo à mercê da vontade do povo, senhor absoluto e indomável quando se trata de carnaval", define.

Quando perguntada sobre uma defi nição para a festa popular, mesmo d epois de tamos anos de pesquisa sobre o tema, a fi lósofa se diz incapaz de eleger uma única palavra. "Gosraria d e ter essa resposta, mas q uem sou eu? Só me si mo apta a vivê-lo a cada ano com paixão e imensidade. Isso me basta", conclui. ~

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A hora e a vez de FOTOS E BELEZA ALE DE SOUZA ED IÇÀO DE MODA RE NATO TELLES

TRATAMENTO DE IMAG EM

OCTÁV IO DUARTE

ATUAL DONA DO COBiÇADO POSTO - QUE JÁ FO I OCUPADO POR LUIZA BRUNET - À FRENTE DA BATERIA DA IMPERATR IZ LEOPO LDINENSE, A ATRIZ CELEBRA A BOA FASE DA CARREIRA E AF IRMA ESTAR SEMPRE EM BUSCA DO APRIMORAMENTO "QUANDO ESTOU ALI GRAVANDO, EU ME SINTO MUI TO REA LI ZADA, MAS SEI QUE TENHO UM CAMINHO A PERCORRER. VOCÊ PODE MELHORAR A CADA TRABALHO, E É ISSO QUE EU BUSCO",

o ar no horário no-

bre da TV Globo como Júlia, a mulher forte e decidi-

da de "Salve Jorge", c estreando como rainha de bateria da Imperatriz Leopoldinensc - substituindo ninguém menos que Luiz3 Brunet, que ficou I') anos no postO - a atriz Cris Vianna celebra os frutos de seu trabalho com a alegria c a

serenidade de quem conquiscou o espaço com muita dedicação.

"Nada na minha vida foi muiplanejado, mas desde cedo eu corri atrás dos meus sonhos.

Sempre quis ser atriz. Sou filha tO

de um jogador de futebol e de uma auxiliar de enfermagem, não tenho na família ninguém que pudesse abrir caminho para mim. Por isso, busquei cursos profissionalizames, \Vorkshops e

escudei durame anos, para me preparar, e cominuo escudando.

Ainda não sou metade da atriz que pretendo ser", acredita.

Cris começou como modelo ainda adolesceme, em São Paulo, onde nasceu, chegando a desfilar no exterior para grifes como Versace e Paco Rabanne, mas sempre conciliou a carreira com os cursos de imerpre[ação.

"Fazia [amo a pane comercial

PORCÁO+

39

CAPA

Nada na minha vida foi muito planejado, mas desde cedo eu corri atrás dos meus sonhos. Sempre • • qUIs ser atrIz

••

quantO a passarela. A vida de modelo foi um grande aprendizado, foi muito próspera e feliz, mas sabia que aquilo não seria para sempre. Uma amiga dessa época sempre fala que lembra de mim compenetrada no backstage, escudando para poder dar conta de concluir minha formação e tirar O meu registro de atriz. Era difícil conciliar a vida agitada de modelo com as horas de curso à noite. Foi bastante ralação", recorda.

A decisão de abandonar a moda aconteceu ao receber, simultaneamente, um convite para fazer parte da Oficina de AtOres da Globo e outro para atuar como modelo na Alemanha.

"Não tive dúvidas e apostei tudo na oficina, onde só tinha gente boa: Marjorie Esriano, Fcrnan-

40

PORCÃO+

da Machado, Rodrigo Hilbert, Milena Toscano, entre outros", enumera. O convite a fez chegar ao Rio na cara e na coragem, sem conhecer ninguém . "Uma amiga minha tinha uma Outra amiga que morava no Rio, mas nem trabalhava na área. Cheguei na casa dela para ficar por quatro meses e acabei ficando oito, depois de emendar duas oficinas.

A esta altura, eu já não estava me dedicando mais à moda, pois não tinha como conciliar".

A primeira participação em novelas veio em "América", em 2.00-;, também da autOra Glória Perez, a convite do Jayme Monjardim . "Fazer a Júlia hoje em 'Salve Jorge' tem todo um significado especial para mim, justamente por saber que a Glória apostOu no meu trabalho lá no início. E as novelas dela têm sempre uma preocupaçao em tratar de temas importantes, um apelo social importantíssimo", acredita. Depois da estreia, ela não parou mais: vieram a escrava Maria das Dores, em "Sinhá Moça", a professora Gilda, em "O profeta", ambas em 2006, e a Sabrina, de "Duas Caras", no ano seguinte.

Foi também em 2.007 que Cris fez um papel que considera dos mais importantes na sua carreira: l\tlarisa, mãe adotiva do traficante Sandro, do filme "Ultima parada: 174", de Bruno BarretO, pelo qual recebeu elogios de crítica e público. "Foi

uma experiência muitO marcante, um daqueles momentos em que você sente que está na carreira certa, sabe? Era uma personagem muito rica", relembra.

A partir daí, participou também de "Paraíso" e de "Tempos Modernos" .

Em 2.OH, conquistOu O público como a vendedora de empadas Dagmar, de "Fina Estampa", que vivia uma relação conflituosa com O filho, mas também esbanjava sensualidade em demorados banhos de mangueira.

"Muita gente me pergun. . ta se as cenas maiS sensuaiS me incomodavam de algum jeitO, mas eu não via aquilo como O central da personagem . O mais importante para mim era fazer

Fazer a Júlia hoje em 'Salve Jorge' tem todo um significado especial para mim, justamente por saber que a Glória apostou no meu trabalho lá .,. no InIcIO

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com que a Dagmar fizesse sentido, fosse orgânica, passasse credibilidade como mãe e como mulher: podia levar o namorado para casa e dar uma bronca no filho. O Aguinaldo Silva foi impecável na construção da personagem. Dagmar era uma mulher como tantas Outras brasileiras, batalhadoras e chefes de família.

Só posso agradecer", diz.

Mesmo comemorando O bom momentO profissional, Cris afirma estar sempre atenta ao seu trabalho de forma bastante crítica. "Eu não consigo me aSSiStir, não gosto muito, mas estou sempre em busca de apnmoramento. Quando estou ali gravando, eu me sinto muito realizada, mas sei que tenho um caminho a percorrer. Uma das promessas para 2013 foi ser . . um pOUCO maiS generosa comigo mesma, porque eu me cobro demais. O mais incrível da nossa profissão é que ela nunca envelhece. Você pode melhorar a cada trabalho, e é isso que eu busco", planeja.

PA IXÃO PELO SAM BA

A dedicação ao trabalho ocupa boa parte do tempo de Cris, mas ela revela outra grande paixão, quase tão grande quanto atuar: a dança, que está presente nos momentos de lazer ou nas atividades físicas que a ajudam a manter o corpão invejável aos 3'5 anos. "Minha história com O samba é desde sem-

pre. Acho que o samba faz parte do DNA de todos os brasileiros.

Eu fico surpresa quando conheço alguém que não gosta do gênero, porque acho que ele está na raiz de todos os ritmos", diverte-se ela, que, em São Paulo, já foi rainha de bateria da Vai-Vai quando ainda usava seu nome de registro: Kelly Cristina dos SantOs (o Vianna é da avó paterna).

No carnaval carioca, a estreia aconteceu como bailarina na comissão de frente da Grande Rio, em 2010, quando, mais uma vez, precisou conciliar o trabalho com a rotina pesada dos ensaios. "Foi uma experiência incrível, um desafio enorme, pois normalmente quem compõe a comissão são bailarinos profissionais. Ali eu experimentei a sensação de vir antes da escola, de abrir espaço para ela entrar na avenida. Os ensaios eram árduos, de madrugada, às vezes embaixo de chuva. O esforço era do tamanho da responsabilidade de fazer pane daquela ala para a escola".

Em 2011, foi a vez de vir à frente da bateria como rainha, conquistando o público da SapucaL "Foi a Deborah Secco que me apresentou para a escola. Foi uma experiência maravilhosa. Você passa por muitas emoções ali na frente, e não vai ser diferente este ano, na Imperatriz, ainda mais ocupando um lugar que foi de uma das maio-

Minha história com o samba é desde sempre. Acho que o samba faz parte do DNA de todos os brasileiros

••

res musas do carnaval, que é a Luiza Brunet".

Apesar das comparações inevitáveis, Cris Vianna diz estar tranquila. "Simplesmente porque não tem o que comparar, ela é um ícone de elegância e beleza. É uma honra estar nesse lugar, mas não acho que caibam comparações. O carnaval é o terreno da alegria, não tem essa de intriga ou de rivalidade. Pelo menos eu estou fora dessa", decreta.

E para conseguir percorrer a Sapucaí com disposição e alto astral, a atriz tem se esforçado para encaixar aulas de musculação e aeróbica na agenda corrida, além das aulas de balé, alongamento e dos próprios ensaios na escola. "Se eu pudesse, eu ficava morando lá dentro da bateria", brinca. ~

PORCÁO+

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Ii MODA E ACESSÓR IOS PARA O CARNAVAL

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ENTREVISTA

ERIjOHNSON

ALEGRIA DENTRO E FORA DA

CAR IOCA , VASCAiNO. $ALGUEIRENSE E

REI DO CAR NAVAL. NA TV E NO TEATRO. ERI JOHNSO N DIVERTE PESSOAS DE TODAS AS IDADES COM SUAS PIADAS E BORDÕES, MAS É NA AVEN IDA. MOSTRANDO SAMBA

NO PÉ. QUE ELE REVELA UMA DE SUAS

GRANDES PA IXÕES .

ssim como no teatro, ele pinta e borda na Marquês de Sapucaí. Depois de 27 anos desfilando na Acadêmicos do Salgueiro, o 3[Qf e comediante Eri Johnson se [Ornou um dos símbolos do carnaval carioca, condição que o levou a ser convidado, no ano passado, para comentar o desempenho das agremiações na TV Globo. Na sua escola de coração, ele conquistou reconhecimento inédito no carnaval da cidade, sendo cleico " Rei do Salgueiro". Em 2.013, antes de sambar na Avenida e comentar a harmonia de mestres-salas e porta-bandeiras diante das câmeras, ele volta a apresentar a peça Eri Pinta Johnson Borda, em janeiro, e

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se prepara para estrear outro espetáculo, Pequeno Dicionário Amoroso, dirigido por Jorge Fernando.

TUDO COMEÇOU NA TIJUCA A relação de Eri Johnson com o carnaval começou quando ainda era sócio do grupo Safári, do América Futebol Clube, com sede social na Tijuca.

Foi O sucesso da folia tijucana que deu origem a uma ala para o desfile do Salgueiro, escola que ele frequentava com os amigos e pela qual já mantinha muita admiração. ·'Nosso grupo era muitO grande. Quando a gente entrava, é que começava o carnaval no América. TIvemos uma ideia de mOntar uma ala do Salgueiro, chamada Ala do Rebu, junto com Outros amigos. O tempo passou, eu me tOrnei conhecido, e fui convidado para sair na diretoria da escola. Em 2008, a presidente Regina (Celi) me concedeu o tírulo de Rei do Salgueiro. Foi uma grande honra.

Nenhuma outra escola tem esse título. Eu sou o único no carnaval carioca", conta o comediante.

Foi no fim do desfile de 20II que Eri teve a oportunidade de comentar pela primeira vez a desenvoltura das escolas. O resultado foi tão bom que acabou sendo convidado para participar da

transmissão completa em 1.012.. "Sempre falo sobre os pontos fortes do desfi le de cada escola.

Todo mundo sabe que sou salguei rense, mas torço para que todas façam um bom desfile. Acho que ninguém torce pelo ma l da outra. É d iferente do futebol, por exemplo, que voce quer que o adversário leve gols, caia de divisão ... ", acredita.

RECONHECIMENTO

A postura de "comentarista do bem" lhe rendeu elogios. Integrantcs de diversas escolas ligaram para parabenizar Eri pela sensibilidade e pelo respeito com o trabal ho desenvolvido ao longo de todo o ano. "Todos disseram que era bom ter um representante das escolas comentando. Alguém

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que também d~fi l asse e entendesse as dificuldades de se colocar uma escola na Avenida e a frustração de perder pontos por atraso", disse.

Apesar desse reconhecimento, Eri gOSta mesmo é de estar entre os integrantes, cantando o samba do Salgueiro. Entre seus momentos mais marcantes no carnaval, o ator destaca os desfiles de 1993, quando o Salgueiro fez o coração de rodos explodir com o enredo Peguei um Ita no Non c, e o de 1.009, com o enredo TambOl: Coincidência ou não, em ambos, a vermelho e branca consagrou-se campeã. "As pessoas sabem que sou salgucirensc e me tratam com muiro carin ho nos ensaios. Eu tiro foro com rodo mundo, todo mundo mesmo. Acho que é esse o meu jeito de ajudar a escola", revela. ~

SAÚDE

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esta c badalação, desfiles, blocos de rua, campo ou praia: não impona O perfil do seu carnaval, O fato e que esta época do ano é um . . convite ao exagero, com multa ingestão de bebida alcoólica e dias inteiros sob o sol. Para evitar aquela bela ressaca acompanhada de loção contra queimaduras na qU3na-feira de cinzas, não tem muito Jeito: é preciso moderação. "O carnaval acontece sempre no altO verão, e as pessoas aproveitam a data para brincar na folia em blocos na rua ou então para viajar para algum destino, que normalmente é a praia", afirma Daniel Azulay, chefe da Dermatologia da Santa Casa de Misericórdia e diretor da escola médica de pós-graduação da PUe-Rio.

EXCESSO DE SOL E ALCOOL PODE PREJUDICAR O ORGANISMO. CONFIRA DICAS DE ESPECIALISTAS PARA SE DIVERTIR SEM COMPROMETER A SAUDE

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Evitar a exposição entre as uh e as l'Sh, abusar da hidratação e o uso de barreiras físicas contra o sol (chapéu, roupas claras para refletir a luz, guarda-sol) são algumas das medidas de quem não quer terminar o carnaval ardido ou com a pele descascando. "O ideal é sempre preferir O chapéu ao boné, pois ele faz uma área de sombra maior no rosco e pro[ege as orelhas e a nuca. Vamos lembrar que o uso de pro[ecor solar é mais um componente, e não um passe livre para wrrar ao sol", alena. Para quem vai apOstar na sombra e caipirinha fresca, Azulay recomenda muiw cuidado com o limão, que pode provocar queimaduras bem graves. "Na hora de espremer o limão do seu drinque, ou [emperar aquele praw à beira-mar sob o sol, lembre-se sempre de lavar

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SAÚDE

Não tem mu ita alternativa, o álcool é uma substânc ia tóxica.

Tem que controlar mesmo a quantidade

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ANA CAROLINA CARDOSO HEPATOLOGISTA

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as mãos e tomar cuidado com os respingos. Isso vale para as demais frutas cítricas também", diz ele.

Quem vai curtir a folia com as crianças deve tcr cuidado redobrado com os pequenos, que devem ser protegidos do sol com roupas claras e leves e com muita hidratação. "É preciso lembrar, no entanto, que crianças com até seis meses não podem usar pro-

tetor solar, e que até um ano não se deve expô-las ao sol", lembra.

PROTEJA A PELE Para os fantasiados de plantãO, o ideal é procurar sempre indumentárias mais frescas e experimen tar a roupa para conferir se ela não vai gerar nenhum ferimento de atritO. "As fantasias de carnaval muitas vezes têm arame e tecidos sintéticos, que podem

causar alergias, ou então alguns machucados por causa do longo tempo de contato com a pele, que podem servir como pOrta de entrada de infecções bacterianas.

Por isso, a dica é sempre privilegiar O conforto e também evitar ao máximo as roupas que abafam demais~, recomenda Azular E para os que acham que beber muita água é a solução para salvar o fígado dos abusos, a hepatologista Ana Carolina Cardoso, da Hepatoscan, avisa: a água pode até melhorar os efeitos do dia seguinte e é in-

dispensável para O bom funcionamento do organismo antes e depois da folia, mas não prOtege o fígado dos danos do álcool.

"Não tem muita alternativa, o álcool é uma substância tóxica.

Tem que controlar mesmo a quantidade~ . Depois do exagero, a aposta é na dupla já consagrada: hidratação intensa e uma alimentação mais leve.

A médica alerta também para Outro grande perigo do carnaval, já que esta é uma épo. . ca em que mUItos se permItem exageros e relaxam um pouco

quando O assuntO é prevenção: a contaminação por hepatite via relação sexual. ·'A hepatite B é uma Doença Sexualmente Transmissível (DST) e, em seus quadros mais graves, pode levar à cirrose e ao câncer de fígado. A pessoa ainda corre sérios riscos de ter a doença em sua forma crônica, e ter que tomar remédios para O resto da vida, além de contaminar Outras pessoas. Por isso, é muito importante usar preservativos, não só no carnaval, mas durante todo o ano~, alerta Ana Carolina. ~

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RADAR", OFFSAPUCAÍ

o QUE FAZER FORA DA AVENIDA A BELEZA DOS DESFILES DAS ESCOLAS DE SAMBA NA MARQU~S DE SAPUCA í JÁ É MARCA REGISTRADA DO CARNAVA L CARIOCA. MAS NÃO É SÓ NA AVENIDA QUE O FOLIÃO PODE SE DIVERTIR.

A REVISTA POR CÃO PREPAROU UM ROTEIRO ESPEC IAL COM SETE PROGRAMAS BADALADOS. OU ALTERNATIVOS. PARA VOCÊ APROVEITAR OS DIAS DE FOLGA NA CIDADE MARAVILHOSA.

ANTES DASAPUCAÍ

Na sexta-feira de çarna\'al, dia 8 de fevereiro, as ladeiras de Santa Teresa abrem espaço para o primeiro desfile do tradiciona l Bloco das Carmditas, que IOdo ano reúne milhares de foliõcs. Desde 1991,

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BLOCO DAS CARMELITAS

o bJow faz uma divenida homenagem ao Convento das Carmditas de Santa Teresa, de onde, segundo a lenda, uma freira conseguiu fugir para pular o carnaval nas ruas do bairro. Para entrar nesta brincadeira, o véu é item

indispensável nas fantasi as dos foliões.

A diversão está garantida a panir das I')h na Ru a Dias de Barros com Ladeira de Santa Teresa. Devido a sua enorme popularidade, o Bloco das Carmelitas é um dos mais lotados.

DEPOIS DASAPUCAÍ

BANDA DE IPANEMA A Zona Sul será mais uma vez palco de um dos blocos mais • tradicionais c amados do Rio de Janeiro. A Banda de lpancrna fará o seu segundo desfile na terça-feira, dia I l de fe\'ereiro, a partir das 18h, e promete arraSlar multidões pela A\'enida Vieira Souto ao som de muitas marchinhas. Fundado em 196., por Albino Pinheiro, o bloco se tornou famoso por promover a diversão mais democrática do carnaval carioca. Neste ano, a Banda de Ipanema homenageará o longo da Serrinha e o arquileto Oscar Niemeyer, falecido em dezembro de lon.

Além disso, o centenário de Vinícius de Moraes, Jamelão, Rubem Braga, Paulo Tapajós, Wilson Batista e Ciro Monteiro também serão lembrados nas camisetas oficiais do bloco. A concentração será na Rua Gomes Carneiro (entre Prudente de Morais e Vicira Souto).

BLOCO DO CLUBE DO SAMBA o

tradicional bloco do Clube do Samba foi fun dado em 1979, pelo cantor c composi tor Joào Nogueira. O grupo, composto por vánas personaljdades da música c por pessoas comuns, costumava desfilar na Aw.nida Rio Branco, no Centro, mas há alguns anos migrou para a Zona Sul da cidade. As composições que embalam o grupo são normalmente críticas políticas c soçÍais. Atualmente é a esposa do sambista, Ángcla Nogueira, quem coordena a folia.

Ela adianta que, este ano, a concentração será na esquina da Avenida Atlântica com a Rua Santa Clara, em Copacabana, a panir das l'jh, c a saída está prevista para as 17h.

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RADAR"

OFFSAI'UCAI

PROGRAMAS

AlTERNATIVOS

CIRCUITOS DE ARVORISMO

CACHOEIRAS DO HORTO Quem gosta de fugir do intenso movimento das praias, mas não quer I deixar de se refrescar c relaxar junto à natureza, tem como opção a cachoeira do Horto, no Jardim Botánico. Para chegar á queda d'água bem peno do asfalto, o motorista de\'C entrar na Rua Pachcço Leão e \'irar à direita quando chegar na placa do Horto. Depois e só subir, paralelo ao Parque Jardim Bolilnico, e seguir á direita na placa da Vista Chinesa ate encontrar a piscina natural. Fica cerca de ')00 metros depois da guarita do Parque Nacional da Tijuca.

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A cidade mara\,jlhosa não J ofefece apenas folia. Para quem prefere os programas alternativos, uma boa pedida são os circuitos de ar~.'Orismo, disponíveis em vários pontos do Rio. É possível se cxcrçitar, se divertir çom a criançada c ainda entrar em contato com a narurcza c as belas paisagens locais, como a Floresta da 1ijuca c o Joã. Perfeito para quem gosta de um pouco de aventura!

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NOITE DE FOLIA

CULTURA E ARTE O Centro Cultural Branco do Brasil (CCBB) apresenta até o dia ry de fevereiro a exposição "Zona Temporária", da artista plática Cinthia Marccllc. Inspirado na estética das vltnncs desati\':ldas dos grandes centros urbanos, o trabalho lida com a transposição desse gesto para a colagem. Em complemento á mostra, ha\'Crá a exibição do vídeo "AutomÓwl'· (20Il), em que o ritmo cotidiano de uma via de tránsito se re\'Cla. Estará aberta ao

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Já que não tem

bloco à noi te, c nem todos \'ão acom• panhar os dias de desfiles na Avenida, vale a pena conferir as casas de show da Lapa. Algumas das mais procuradas são a Fundição Progresso, o Circo Voador c o Sacrilégio.

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público de terça a quinta, das 9h às uh. O CCBB fica na Rua Primeiro de Março, 66, Centro.