naBaroneza60 by Fontpress Comunicação

Edição 60

Ano Novo em família Tudo sobre a tradicional festa de réveillon no residencial

Água: cuidar para nunca faltar Baroneza enfrenta estiagem com medidas imediatas e preventivas

Golfe para todos QBGC oferece clínicas gratuitas para proprietários e seus familiares

Clube da Mata Boliche agita as noites de jovens, casais e famílias na Quinta

« 2014

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Olhar » Edição 60 8 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Tchibum!

Fotos: Angela Castilho

Um mergulho no essencial. No que alegra, faz rir. Faz feliz.

Desde a sua inauguração, há quase 15 anos, a Quinta da Baroneza nunca havia enfrentado um período tão extenso sem chuvas e com temperaturas tão altas. Os reflexos dessa estiagem atípica, que assola todo o Estado de São Paulo desde o início do ano, são visíveis no Lago das Palmeiras, de onde é captada toda a água consumida no empreendimento. Diante desse quadro, a Sociedade Residencial constituiu um plano de ação focado na redução do consumo de água tratada na Baroneza, com medidas imediatas e preventivas, além de um importante trabalho de conscientização dos proprietários, seus colaboradores e prestadores de serviço. Todos os detalhes você acompanha em uma matéria especial da seção Meio Ambiente. Mas 2014 também começou com muita festa e boas energias em um dos eventos mais aguardados e concorridos do residencial: o réveillon, que, como não podia deixar de ser, reservou muitas surpresas aos presentes. Confira a cobertura completa na seção Clube Hípico. Ainda nesta edição, trazemos o 1º Torneio de Duplas de Tênis, que visa crescer cada vez mais a animada turma de fãs do esporte no empreendimento. Além das novas clínicas de golfe do Quinta da Baroneza Golfe Clube, não só dirigidas a golfistas iniciantes, mas exclusivas - e o melhor, gratuitas - para proprietários (de residências e terrenos) e seus familiares adultos, sócios ou não do QBGC. Saiba como participar na matéria da seção Golfe Clube. Por fim, na seção Clube da Mata, fique por dentro das principais atrações desse novo complexo de lazer e esporte dos associados. Abrimos este espaço com a atração mais comentada, o boliche, que vem alegrado as noites de jovens, casais e famílias na Baroneza. Esperamos que aprecie mais este número, preparado com muito carinho e empenho por toda a equipe da revista. Aguardamos seus comentários, críticas e sugestões no e-mail nabaroneza@fontpress.com.br. Publisher revista naBaroneza

Diretor Superintendente: Angelo Cesar Donatti Executivo: Quinta da Baroneza Golfe Clube – José Carlos Soares

Diretoria: Luana Garcia e Márcio Padula Carile Produção e publicação: Fontpress Comunicação Av. Pavão, 955, cj. 85, Moema São Paulo, SP – CEP 04516-012 Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715 E-mail: nabaroneza@fontpress.com.br Jornalista responsável: Márcio Padula Carile (MTB 30.164) Editora-chefe: Luana Garcia (MTB 43.879) Reportagem: Luana Garcia e Márcio Padula Carile Fotografia: Angela Castilho, Edson Foto, Jamile Torso e shutterstock.com Colaboração: André Soares Direção de arte: Fred Aguiares Financeiro: Juliana Holler Diretora executiva: Angela Castilho Executivos de negócios: Francisco Farias Fernandes Jr., Francisco Gabanini Impressão: Silvamarts

Para anunciar: Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715 nabaronezapubli@fontpress.com.br Publicação bimestral, custeada integralmente por anunciantes. É proibida sua reprodução total ou parcial, sem autorização por escrito da editora. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios, mensagens e informes publicitários, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edição.

Edição 60

Ano novo em fAmíliA Tudo sobre a tradicional festa de réveillon no residencial

ÁguA: cuidAr pArA nuncA fAltAr Baroneza enfrenta estiagem com medidas imediatas e preventivas naBaroneza

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Veja a íntegra da revista naBaroneza no site: www.quintadabaroneza.com.br

golfe pArA todos QBGC oferece clínicas gratuitas para proprietários e seus familiares

clube dA mAtA Boliche agita as noites de jovens,

« 2014

Foto: Edson Foto

Diversão e responsabilidade

Conselho editorial: Alexandre Saddy Chade, Carlos Jorge Loureiro, Paulo Cleto (editor) e Renato Velloso Dias Cardoso

Clube Hípico 24

Golfe Clube 60

Olhar 8

42 Clube Hípico

Meio Ambiente 12

Click 76

Paisagismo 142

Clube Hípico 84

Clube da Mata 114 Clube da Mata 126

Bem Viver 130

Última Página 146

Meio Ambiente » Edição 60 12 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Água:

cuidar para nunca faltar Com medidas imediatas e preventivas, Quinta da Baroneza enfrenta a pior estiagem de sua história e convoca a participação dos associados e colaboradores

Meio Ambiente » Edição 60 14 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

O Lago das Palmeiras é uma das paisagens preferidas dos proprietários da Quinta da Baroneza. É o ponto de encontro dos associados no residencial, lugar ideal para pescar, caminhar, correr, andar a cavalo, namorar, brincar com os filhos... ou simplesmente admirar, sem pressa, a natureza. Nos últimos dois meses, esse cartão postal do empreendimento tem apresentado, porém, uma visão bem diferente da habitual, reflexo da estiagem atípica que assola o Estado de São Paulo. Desde a sua inauguração, há quase 15 anos, o residencial nunca havia enfrentado um período tão extenso sem chuvas e com temperaturas tão altas. Como resultado, viu sua principal fonte de água potável - hoje, toda a água consumida na Quinta da Baroneza é extraída do Lago das Palmeiras - diminuir de volume, formando uma praia marrom em toda a sua extensão, até mesmo com bancos de areia em alguns pontos. Um cenário triste e preocupante, que incita uma reflexão profunda quanto à responsabilidade de cada um frente

à escassez, cada vez maior, de água, recurso vital para os seres vivos. Margeada pelo Rio Atibaia e com nascentes de rios em seus domínios, a Quinta da Baroneza é privilegiada em termos de recursos hídricos. Na represa Jaguarí/Jacareí (maior reservatório do sistema Cantareira), por exemplo, a situação hoje é crítica, e tem demandado medidas emergenciais por parte das autoridades. Nesse sentido, a Sociedade Residencial age com extrema responsabilidade, pautando sua gestão nos princípios da sustentabilidade de forma a garantir para esta e as gerações futuras todos os recursos de que necessitam. “Por conta do calor intenso e do aumento no número de residências, o consumo de água na no empreendimento tem, em alguns horários, excedido a capacidade da ETA (Estação de Tratamento de Água)”, afirma Ciro Dias, engenheiro ambiental, responsável pelo Departamento de Meio Ambiente do residencial (veja tabela ao final da matéria). “Desde o ano passado, a ETA tem trabalhado 24 horas por dia, mas, mesmo assim, só temos conse-

Relatório de chuvas na região da Quinta da Baroneza ANO

JANEIRO

FEVEREIRO

2014

140

39 (até 18/02)

2013

152

169

2012

368

222

2011

582

138

2010

437

144

2009

264

182

2008

350

131

2007

309

2006

246

247

2005

259

214

Fonte: Posto Pluviométrico instalado na Fazenda Primavera (ao lado da Quinta da Baroneza), aferido pela Secretaria de Saneamento e Energia/Departamento de Águas e Energia Elétrica; CTH – Serviço de Hidrografia

Meio Ambiente » Edição 60 16 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

guido repor os reservatórios durante a madrugada. Os dias mais críticos, de maior consumo, são as quintas e sextas-feiras.” Diante desse quadro e da escassez de chuvas em todo o Estado de São Paulo, a Sociedade Residencial constituiu um plano de ação focado na redução do consumo de água tratada no empreendimento, com medidas imediatas e preventivas, além de um importante trabalho de conscientização dos proprietários, seus colaboradores e prestadores de serviço. A responsabilidade, afinal, é de todos. “Enviamos comunicações eletrônicas a todos os associados, alertando para a necessidade de cada um fazer a sua contribuição diante desse grave cenário de escassez mundial de água”, explica Angelo Cesar Donatti, Diretor Superintendente da Quinta da Baroneza. “Da parte da Sociedade e dos Clubes, estamos adotando medidas importantes de economia: a irrigação das

MÉDIA POR RESIDÊNCIA (EM M3)

NOV

DEZ

JAN

MÉDIA

até 50m³

21m³

22m³

20m³

51 a 100m³

73m³

72m³

71m³

101 a 150m³

121m³ 121m³

125m³

122,3

151 a 200m³

178m³ 170m³

176m³

174,7

201 a 250m³

219m³ 229m³ 223m³

223,7

acima de 251m³ 374m³ 421m³ 367m³

387,3

NÚMERO DE RESIDÊNCIAS/LOTES POR CONSUMO RESIDÊNCIAS NOV DEZ JAN MÉDIA

MÉDIA CONSUMO

até 50m³

175

177

199

183,7

55,4

3.857,70

17,2

51 a 100m³

85,3

25,7

6.141,60

27,4

101 a 150m³

30,7

9,3

3.754,60

16,8

151 a 200m³

3,9

2.271,10

10,1

201 a 250m³

1,8

1.342,20

acima de 251m³

3,9

5.034,90

22,5

333

330

332

331,7

100

22.402,10

100

Foto: R么mulo Fialdini

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Meio Ambiente » Edição 60 18 » www.QUINTADABARONEZA.com.br quadras de saibro, bem como a limpeza das baias e do pavilhão da Vila Hípica, passarão a ser feitas com água captada do lago do Clube Hípico; a lavagem das alamedas foi reduzida, e esse processo, junto com a irrigação dos canteiros, agora é realizado com água residuária da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto). Em breve, também teremos a construção de poços semiartesianos para os Clubes e a Vila Hípica (em cotação), além de uma cisterna para a captação das águas de chuva”, acrescenta o Diretor. Mesmo o Quinta da Baroneza Golfe Clube, que contribui ativamente com as questões ambientais e, na irrigação do campo, utiliza a água do Lago B3, sente a preocupação com a estiagem e a redução no volume de água. “Nessa época, é normal chover bastante, e as árvores e jardins ficarem todos muito bonitos. Por isso, a paisagem que estamos vendo hoje, com grama seca, bancos de areia nos lagos, entre outros sinais da forte estiagem que estamos vivenciando, é absolutamente atípica”, comenta Ciro Dias. Se cada um fizer a sua parte, atentando para as pequenas (grandes) ações do dia a dia, o equilíbrio será em breve restabelecido. E o Lago das Palmeiras voltará à sua exuberância natural, encantando e inspirando muitas gerações de proprietários na Quinta da Baroneza.

Efeitos da estiagem no Lago do Golfe

SERVIÇO Departamento de Meio Ambiente Quinta da Baroneza Tel.: (11) 2490.2000 Ramais 1251 e 1253 meioambiente@quintadabaroneza.com.br

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» Edição 60 em m3 / FASE II - Unidade de Reservação localizada na Fase II Meio Ambiente Consumo médio 20 » www.QUINTADABARONEZA.com.br 2011

2012

2013

2014

Consumo médio em m3 / FASE II - Unidade de Reservação localizada na Fase II 2011 2012 2013 2014 1398 3 II/ – Consumo médio em m3 /em FASE Unidade de Reservação localizada da Fase II II1484 Consumo médio m FASE II - Unidade de Reservação localizada na Fase 1192 1197 1136 1114 1081 1135 1154 2012 1029 2011 1004 960 2013 981 2014 13981047 1138 1121 1048 1063 9771484 1030 913 850 844 828 753 1192 1197 1136 1114 1081 963 1135 860 851 1154 861 807 10041398 1029 981 734 730 960 773 726 674 684 671 1047 1138 1121 1048 1063 977 1484 1030 913 850 844 828 1192 753 1197 1136 1114 1081 1135 1154 1029 860 1004963 851 861 981 807 960 773 734 730 1047 1138 1121 726 674 1063 Dezembro 684 671 977 Janeiro Fevereiro Março1048 Abril Maio Junho Julho Agosto1030 Setembro Outubro Novembro 913 850 844 828 753 963

674

726

Janeiro

Fevereiro

Janeiro

Aumento no Fevereiro Março

FASE II 2014/ 2013 2013/ 2012 FASE II2011 2013/

Março

Abril

773

730

684

671

Maio

Junho

860

734

Julho

Agosto

851

807

Setembro

Outubro

Janeiro

Abril

Fevereiro

Maio

Março

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Maio

Junho

Julho

Agosto

Abril

Outubro

Novembro

Setembro

3% Março 49%

2013/ 2012 FASE II 2013/ 2011 2014/ 2013

18% Janeiro 49% 39%

-2% Fevereiro 7% -

3% Unidades 24% 37%Reservação 27% 18% 16% 5% de localizada na Fase III Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro 49% 69% 69% 32% 3 27% 63% 39% Consumo médio em m / dia Fases I, III, IV e -V

2013/ 2012

18%

-2%

2013/ 2011

49%

Aumento 39%

27% 18% 16% 5% Junho Julho Agosto Setembro 32% 27% 63% 39% no- Consumo Água os3 anos e 2013 Consumo médio em-m / dia-de- 2013 Fasesa- I,2012 III, IV e- V - de - da Fase - II entre

651 899 553

660

651 511 899 660

553

423 Janeiro

668 658 435 668 658

511

37% Maio 69%

Novembro

69%

32%

27%

63%

39%

698 595

723 404

435

435 Março

709

2011

480 400

404

Abril 404

595

Maio

709 477

615

615 422

Julho

477

516 738

422 614 760

585 416

516

738

5% Novembro 31% -

1% Outubro 41% -

5% Novembro 31% -

52% Dezembro 72% -

52%

41%

31%

72%

475

674 737 528

636 898

727 565

674

737 528

727

52% Dezembro 72%

898

727

658

475 658

1% Outubro 41%

737

757

Agosto 614Setembro

636 898

565

Outubro658Novembro674Dezembro636

472 416 Julho

Junho

757

760

472

414

738

614

472

414

480

2014

615

585 416

Junho

400 Maio

2013

414

477

400 698

Abril

585

480 709

698

595

2012

757

760

Dezembro

a 2011 -

2012 27%2013 localizada 2014 24% 2011de 37%Reservação 18% 16% Unidades na Fase5%III

723

Fevereiro 660 Março 668

Fevereiro

24% Abril 69%

723

658

651 511

423

Janeiro

Outubro

Consumo Consumo médio médio em emm3/dia m3 / dia– -Fases FasesI,I,III, III,IV IV ee VV 2011 2012 2013 2014 Unidades Reservação localizada na Unidade de de Reservação localizada da Fase FaseIIIIII

899

553

Dezembro

39% - 2013 a- 2012 e 2013 Aumento no -Consumo- de Água- da Fase- II entre -os anos de a 2011-2% Fevereiro 7%

423

Dezembro

Aumento no Consumo de Água da Faseda II entre anos deos 2013 a 2012 e 2013 2011e 2013 e 2011 consumo de água Fase os II entre anos de 2013 e a2012

18% Janeiro 49%

2014/ 2013

861

Novembro

Agosto 422

516

Setembro

475 Outubro

528

565

Novembro

Dezembro

Aumento nono Consumo de Água da s Fase s I, I,I II,III,IVIV e Ve Ventre os anos de 2013 2012e e2012 2013ea2013 2011e 2011 Aumento consumo de água das Fases entre os anos de a2013 Janeiro

FASE II I

Fevereiro

Janeiro

Aumento no 2014 /2013 38%

Março

Fevereiro

Abril

Março

Maio

Abril

Consumo de Água da -

2013/2012 18% -1% FASE II I Janeiro Fevereiro 2013/2011 54% 28% 2014 /2013 38% Aumento no Consumo 2013/2012

18%

-1%

2013/2011 FASE II I

54% Janeiro

28% Fevereiro

8% 17% Março Abril 66% 73% de Água da 8%

17%

66% Março

73% Abril

Junho

Julho

Maio

Junho

48% Maio 77% Fase- s

41% Junho 23% I II,- IV

Agosto

Julho

Setembro

Agosto

Outubro

Setembro

Novembro

Outubro

Dezembro

Novembro

s Fase- s I, I II,- IV e V entre os anos de 2013 a 2012- e 2013 a- 2011 s

48%

77% Maio

41%

23% Junho

30% 24% Julho Agosto 48% 80% e V entre os anos 30%

24%

48% Julho

80% Agosto

Dezembro -

2% 12% 8% 41% Setembro Outubro Novembro Dezembro 47% 55% 38% 59% de 2013 a 2012- e 2013 a- 2011 2%

12%

41%

47% Setembro

55% Outubro

38% Novembro

59% Dezembro

2014 /2013

38%

2013/2012

18%

-1%

17%

48%

41%

30%

24%

12%

41%

2013/2011

54%

28%

66%

73% 77% 23% 48% 80% STATUS DE OBRAS E RESIDÊNCIAS

47%

55%

38%

59%

01/06/11 01/01/12 01/06/12 01/01/13 01/06/13 01/01/14 Residências

176

196

210

228

238

253

Obras

Total de Res. e Obras

263

267

278

300

320

324

*Aumento do consumo em janeiro de 2014 foi de 38%, apesar do aumento de residências ter sido de 8%

Banco de areia no Lago das Palmeiras

Meio Ambiente » Edição 60 22 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Faça a sua parte Nas residências: • Utilize cisternas para armazenamento e aproveitamento da água da chuva; • Molhe o jardim somente à noite, quando a evaporação é mais lenta, e não use água tratada nesse processo; • Mantenha as bombas de pressão desligadas sempre que possível; • Reduza ao máximo a retrolavagem dos filtros das piscinas; • Não faça uso de drenagem na limpeza das piscinas; • Não utilize máquinas para lavagem das áreas internas e externas; • Opte por água proveniente de poços artesianos para abastecimento da residência; • Jamais despeje óleo de cozinha no ralo da pia. Cada vez que isso acontece, são contaminados milhares de litros de água, além do solo, lençóis freáticos, rios, peixes, fossas sépticas, e a própria Estação de Tratamento de Esgoto da Baroneza é danificada. Armazene o óleo usado em um recipiente e leve-o à Administração do residencial para que seja encaminhado à reciclagem; • Conserte qualquer vazamento de água em sua casa - uma torneira pingando desperdiça mais de 45 litros de água por dia; • Feche a torneira ao escovar os dentes, fazer a barba e se ensaboar (15 minutos de banho, por exemplo, consome cerca de 120 litros de água); • Ao lavar a louça, ensaboe os objetos e enxague tudo de uma só vez. Nas obras: • Solicite caminhão pipa para a limpeza de final de obras e enchimento das piscinas. Nunca utilize água tratada nesses processos.

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Vem pra quadra! Clube Hípico » Edição 60 24 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Alinhado ao número crescente de tenistas na Baroneza, Clube Hípico promove 1º Torneio de Duplas e cria mais uma grande confraternização entre os associados

Clube Hípico » Edição 60 26 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Faixa etária foi flexibilizada, possibilitando a participação dos jovens que apareceram com seus pais

Na Baroneza, a confraternização entre vizinhos é uma das motivações para a prática esportiva. Amizades nascem durante uma caminhada ao redor do Lago das Palmeiras, um passeio a cavalo pelas trilhas ou uma partida de golfe no Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC). Com o tênis não é diferente. O esporte conta com uma turma animada e crescente no empreendimento, fato que motivou a realização, em dezembro, do 1º Torneio de Duplas de Tênis Quinta da Baroneza. “O evento tem como objetivo trazer um número cada vez maior de proprietários, seus familiares, vizinhos e amigos para o tênis”, diz Fabio Silberberg, proprietário da Faberg Tennis Tour, empresa organizadora, em conjunto com o Clube Hípico, do torneio da Baroneza. “O residencial é excelente para a prática deste esporte. O ambiente e a estrutura que se tem aqui proporcionam garantia de sucesso.” Os associados, por sua vez, compareceram, motivados, além do interesse natural pelo tênis, pelo clima de confraternização. O vão entre as quadras de saibro e as duras do Clube Hípico se transformou em um espaço com cadeiras, guarda-sóis, muitas frutas e sucos frescos, brincadeiras, interação e incentivo entre os tenistas. A “ausência” de amigos, como não podia deixar de ser, também era bastante comentada e motivo de troça. “Praticar tênis na Baroneza é bem diferente de outros lugares. Aqui a motivação não é a mesma de um clube. Somos uma grande família, e esse

Clube Hípico » Edição 60 28 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Praticar tênis na Baroneza é bem diferente de outros lugares. Aqui a motivação não é a mesma de um clube. Somos uma grande família, e esse sentimento se reflete em quadra”, diz a proprietária Cinira Silveira Bueno

Clube Hípico » Edição 60 30 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

sentimento se reflete em quadra”, comenta a proprietária Cinira Silveira Bueno, que participou do torneio acompanhada do marido, Edgard Silveira Bueno Filho. “O dia está lindo e todos estão felizes, praticando esportes, conhecendo gente nova... esse intercâmbio é muito bom. Quando não sabemos quem gosta de tênis fica mais difícil de marcar jogos no Clube Hípico”, afirma. A opinião é compartilhada por Edgard. “Jogar aqui é muito agradável, as pessoas são muito amigáveis e sempre se formam boas duplas, boas parcerias e novas amizades. O evento está muito bem organizado, têm de haver outros dessa forma.” E haverá!

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Nesta primeira edição, o torneio foi organizado de forma que todos jogassem em duplas, mas com pontos contabilizados individualmente. Não há eliminatória. Cada tenista participa de, no mínimo, três partidas e os quatro melhores vão para a decisão, com base em sua pontuação individual. Todas as duplas foram formadas por sorteio. A faixa etária, por sua vez, foi flexibilizada, possibilitando a participação dos jovens que apareceram com seus pais e foram emparceirados com os adultos. Deu espaço para todos. Fabio Daniele Filho, de 13 anos, foi um dos que marcou presença na disputa. “Desde pequeno bato bola com o meu pai, eu me inspiro nele. Jogamos sempre na Baroneza com amigos”, conta. “Praticar tênis aqui é bem diferente por causa das pessoas. Todo mundo aqui é gentil, não há brigas, tudo é muito tranquilo... parece que todo mundo se conhece e que a Baroneza é uma casa só pra todo mundo.” “Estar parado há muito tempo ou não ter familiaridade com o esporte não é impedimento para participar de um evento como esse, ao contrário. O formato de duplas, com várias partidas, dá a chance da pessoa competir várias vezes e evoluir durante o torneio. Ninguém é profissional, todos estão aqui para se divertir, passar uma manhã agradável, praticar esportes e conhecer gente nova. Só não vale ‘se poupar’ nas jogadas, o descanso vem depois!”, ressalta um dos participantes.

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Final concorrida A final foi acompanhada com muito entusiasmo e por um bom público. Uma das duplas foi, coincidentemente, formada por mãe e filho: Lia Kauffman Herszkowicz e o jovem Felipe Herszkowicz, de 11 anos - este com desempenho bastante elogiado pelos presentes. “O Felipe é um super tenista. Ele compete e pretende seguir no esporte”, afirma a mãe coruja. “Já eu jogava quando jovem, parei e voltei há dois anos. A Baroneza chama a gente para a quadra, vira um vício. Achei o evento de hoje o máximo, é um estímulo para os tenistas do residencial, incentiva as pessoas a interagirem umas com as outras e, por consequência, ajuda a conhecer outras pessoas que gostam do esporte.”

Francisco Brant de Carvalho, outro finalista e grande entusiasta da realização do Torneio de Duplas de Tênis, também destacou o caráter de união do evento e do esporte em si. “Mais torneios como este têm de ser organizados no empreendimento. O tênis une as pessoas. Jogamos com os vizinhos, trazemos amigos de São Paulo para as partidas... praticar este esporte na Baroneza é maravilhoso”, diz. Ao término das disputas, a organização entregou troféus para os campeões e vices e medalhas a todos os participantes. Camisetas para todos, além de outras lembranças tenísticas. Isso sem contar os dois prêmios mais cobiçados do dia: o uso de um camarote no Rio Open e uma raquete Wilson novinha, sorteados, entre todos os participantes, na entrega dos prêmios – uma gentileza da Faberg Tennis Tour. Alexandre Chade, diretor do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza, Paulo Mattos, diretor da Vila Hípica Quinta da Baroneza e Paulo Cleto, atual Diretor de Esportes do Clube Hípico e Clube da Mata e figura emblemática do tênis brasileiro - que fez uma participação “especial” no evento - participaram da entrega de prêmios. Cleto resumiu seu sentimento em relação ao torneio, uma grande festa entre amigos no residencial. “É uma felicidade, algo diferente para mim, promover essa confraternização. Só lamento que minha esposa não pôde jogar aqui conosco por conta de uma contusão - ela nem dormiu por conta... o resto foi só alegria.”

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Ao término das disputas, a organização entregou troféus para os campeões e vices e medalhas a todos os participantes

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1º Torneio de Duplas de Tênis Quinta da Baroneza Campeões Francisco Jose Brant de Carvalho Junior e Dagoberto Guerino Vice-campeões Lia Kauffman Herszkowicz e Felipe Herszkowicz

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Circuito da amizade 5ÂŞ Corrida e Caminhada registra recorde de inscritos e se reafirma como um dos principais encontros de associados da Quinta da Baroneza Fotos: Jamile Torso

A julgar pela quantidade de eventos realizados na capital paulista em 2013, a caminhada e a corrida de rua se mantêm entre os esportes preferidos dos brasileiros. Na Baroneza, onde essas práticas são enriquecidas por um cenário de sonho, com belíssimas paisagens e ar puro, a cada ano se vê mais e mais proprietários aderindo. No finalzinho de 2013, por exemplo, a já tradicional Corrida e Caminhada de Confraternização Quinta da Baroneza - que, no dia 29 de dezembro, chegou à quinta edição - registrou recorde de inscritos, com mais de 150 pessoas percorrendo os percursos previamente delimitados nas alamedas do empreendimento. “É um dos eventos que mais reúne associados no residencial, já que, além do apelo esportivo, funciona como uma grande confraternização de final de ano. O clima é de amizade, bastante familiar, e o resultado é que o número de participantes só aumenta a cada edição”, comenta o personal trainner Gerson Coletti, organizador em conjunto com o Clube Hípico Quinta da Baroneza.

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Nesta versão, a corrida e a caminhada foram realizadas simultaneamente, porém com trajetos diferentes. As inscrições abrangeram associados acima de 14 anos, subdivididos nas categorias masculina e feminina. “Tivemos oito quilômetros de corrida, saindo do Clube Hípico, passando pelo campo de golfe, Lago das Palmeiras, e retornando ao Clube Hípico. Já a caminhada totalizou quatro quilômetros, saindo do Clube Hípico, passando pelo Espaço Ecumênico e retornando ao Clube Hípico. Em ambos os trajetos, monitores atuaram no apoio e sinalizaram os caminhos”, explica Coletti. “Os percursos foram, portanto, levemente modificados em relação aos anos anteriores. A extensão da corrida aumentou

Quinta edição contou com número recorde de inscritos

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(foi a maior até então), e a da caminhada, diminuiu. Também por conta das fortes chuvas do dia anterior, mantivemos os competidores apenas em vias asfaltadas.” Outra novidade ficou por conta da corrida de cem metros para crianças, tradicionalmente realizada após o evento principal. “Nesta edição, dividimos o ‘pique’ de cem metros em dois: um para meninos e meninas de até dez anos, e outro para a faixa etária de dez a quatorze anos. Todos receberam, como sempre, medalhas de participação”, diz o personal trainner.

Solidariedade e tecnologia O Clube Hípico novamente atrelou uma ação solidária à Corrida e Caminhada de Confraternização. Em paralelo aos R$ 50 de taxa de adesão, os associados foram convidados a doar um livro infantil à Escola EMEB Sebastião Camargo Pires (localizada em Itatiba, no bairro dos Pires). A instituição, que educa vários filhos de caseiros da Quinta da Baroneza, recebeu as doações das mãos de colaboradores do Clube Hípico na primeira semana de fevereiro, época de volta às aulas. A tecnologia na tomada de tempo e classificação também se fez presente. Cada participante retirou, no ato de inscrição, um chip cadastrado em seu nome (locado, pela organização, de uma empresa terceirizada). “Tapetes especiais posicionados na largada e na chegada registraram os dados fornecidos por esses dispositivos, que ficam colados nos tênis dos corredores. É um sistema bem preciso”, explica Gerson Coletti.

Ernesto Pousada, membro da diretoria do Clube Hípico e responsável pela Corrida e Caminhada Quinta da Baroneza

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Agora bicampeão da categoria masculina (a primeira vez foi em 2011), o proprietário Nelson Scuracchio teceu elogios às mudanças desta versão. “O percurso aumentou, ficou mais desafiador. Gosto bastante do evento, ele tem um caráter forte de confraternização”, afirma. “Costumo correr durante a semana em São Paulo e, aos finais de semana, na Quinta da Baroneza. Há muitas opções de treino no empreendimento, fora que o cenário é maravilhoso.” O associado Ronaldo P. Pitta, por sua vez, participou de três edições da Corrida e Caminhada, incluindo esta última, ao lado da esposa e de amigos. “É uma experiência excelente. Corremos três vezes por semana e o evento nos dá a possibilidade de fazer o que gostamos, dentro de nosso residencial e em um ambiente excepcional. Nada melhor”, diz. “Meu trecho preferido é a parte lateral ao Lago das Palmeiras. Só acho importante não aumentar mais o percurso para que o evento não perca participantes”, opina.

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“Muitas vezes a Corrida torna-se dura pelo calor e pelas subidas que temos no trajeto. Por isso gosto da mata e de correr em areia ou terra, torna o impacto mais ameno”, comenta a proprietária Gabriela Baumgart. É a terceira vez que ela comparece ao evento, sempre na companhia dos amigos e familiares. “Gosto muito de participar por alguns motivos especiais: trata-se de uma grande confraternização, encontramos amigos, damos risadas... e o que tem me deixado muito feliz é que meu filho Franco, de 15 anos, começou a correr e têm me acompanhado nas últimas edições. É um evento família”, conclui.

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Premiação Os três primeiros colocados (classificação geral) nas categorias masculina e feminina receberam troféus, e todos os participantes foram condecorados com medalhas. A festa teve como palco um delicioso café da manhã, à beira da piscina da sede do Clube Hípico. Confira os melhores tempos.

Masculina 1º Nelson Scuracchio - 00:35:48 2º Luiz Henrique Rampasso - 00:35:49 3º Carlos Alberto Autrum - 00:36:03 Feminina 1º Flavia Salies - 00:39:35 2º Maria do Carmo Salies - 00:43:29 3º Denise Faldini - 00:43:49

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GLOBAL CARE GANHA O PRÊMIO HOSPITAL BEST PELA 2.ª VEZ CONSECUTIVA A Global Care ganha pelo segundo ano consecutivo o prêmio Hospital Best de Home Care do ano de 2013. A cerimônia de premiação aconteceu no dia 18 de dezembro de 2013, no Esporte Clube Sírio, em São Paulo - SP. “O prêmio representa o reconhecimento pela confiança, qualidade e o atendimento diferenciado que a Global Care oferece aos seus pacientes”, comenta Dr. Euro Palomba, presidente da empresa. De acordo com a Associação Brasileira de Marketing em Saúde (ABMS), idealizadora da ação, o prêmio é uma distinção concedida aos líderes do Ranking Hospital Best, formado com base no voto dos profissionais de saúde e colaborado-

res das instituições que atuam no setor e que responderam ao questionário eletrônico disponível no site da associação de junho a agosto de 2013.

Sobre a Global Care A Global Care é uma empresa especializada em assistência médica domiciliar, sediada na cidade de São Paulo, tendo como abrangência a Região Metropolitana de São Paulo, ABC, Campinas e Curitiba – PR.

A empresa iniciou suas atividades em fevereiro de 2000, a partir de atendimentos a pacientes indicados por médicos atuantes em hospitais, como: Hospital Sírio Libanês, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Hospital Israelita Albert Einstein, dentre outros. A equipe da Global Care conta com profissionais altamente especializados e treinados para qualquer situação de emergência. O quadro operacional multidisciplinar é composto de: médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos, nutricionistas, socorristas, coordenadores de tráfego, entre outros profissionais. A Global Care atende de forma humanizada e otimizada aos usuários de seguro-saúde, autogestão, medicina de grupo e pacientes particulares. Com base na valorização do profissional de saúde e focada sempre no melhor atendimento, a Global Care valoriza a ação de todos seus colaboradores e investe na qualificação e aprimoramento do seu quadro funcional. Por meio do Programa de Educação Continuada, a empresa desenvolve as técnicas mais modernas para todos os seus colaboradores, introduzindo protocolos de atendimento e aprimorando sempre as habilidades do seu quadro operacional. Curta nossa página no Facebook: www.facebook.com/globalcarebr

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Golfe para todos Quinta da Baroneza Golfe Clube cria clínicas gratuitas para apresentar o esporte aos proprietários e seus familiares. Não é preciso ser sócio. É só chegar e jogar

Golfe Clube » Edição 60 62 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

O Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC) lançou, em 1º de fevereiro, mais uma iniciativa de promoção desse esporte no empreendimento. Trata-se das chamadas clínicas de golfe, não só dirigidas a golfistas iniciantes, mas exclusivas - e o melhor, gratuitas - para proprietários (de residências e terrenos) e seus familiares adultos, sócios ou não do QBGC. Elas acontecerão todos os sábados de 2014, sempre às 11h (saiba como participar no quadro ao final da matéria), e refletem o objetivo da nova diretoria do QBGC, que é intensificar a integração do Clube com a Sociedade Residencial Quinta da Baroneza. “Os associados têm o privilégio de ter um dos melhores campos de golfe do Brasil ‘no quintal de casa’. É nossa tarefa, portanto, fazê-los sentir que o Golfe Clube é uma área de lazer do residencial, que pode ser amplamente desfrutada por eles, seus familiares e amigos”, diz Renato Velloso Dias Cardoso, atual presidente do QBGC. Para o dia 1º de fevereiro, o diretor social do Quinta da Baroneza Golfe Clube, Marcelo Semeoni, convidou pessoalmente alguns associados - todos não-sócios e com pouco ou nenhum contato, até então, com o esporte - a comparecerem ao evento. “As clínicas têm por objetivo incentivar os proprietários a frequentarem o campo do

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QBGC, que é maravilhoso; conhecer o esporte, que é muito bacana; e facilitar o acesso a tudo isso sem custo nenhum e prazerosamente, com uma turma gostosa”, diz. “Marco Ruberti e Marcelo B. Monteiro, o ‘Mamá’ - head pro e pro-

fissional de golfe do QBGC, respectivamente - comandam as atividades, reforçando conceitos básicos. Também incluímos, ao final das clínicas, uma breve confraternização na sede do Golfe Clube, pois acreditamos que esse clima de amizade no retorno do campo é um diferencial do golfe e um estímulo para quem está começando.”

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Clínicas, gratuitas e abertas a todos os proprietários da Baroneza (sócios ou não do QBGC) acontecerão em todos os sábados de 2014

A resposta vem sendo bastante positiva. A primeira clínica, por exemplo, registrou over book, cerca de 20 participantes, que se apresentaram para o jogo a caráter - trajando tênis, bermuda, camiseta polo - e munidos de muita animação e interesse em aprender. “As pessoas têm curiosidade de conhecer o golfe. Ouvem falar, sabem que é legal, mas ficam inibidas. Com uma iniciativa dessas, você se sente estimulado a vir, pois sabe que o evento é preparado para quem de fato não conhece o esporte”, afirma Sergio Lulia Jacob, Vice-Presidente do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial e participante da primeira edição, ao lado do filho Victor Lulia Jacob. “Foram as minhas primeiras tacadas, gostei da experiência. Por enquanto não acertei muita coisa, mas quem sabe nas próximas. Fora que foi uma satisfação trazer meu filho aqui.”

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“Com as clínicas, o QBGC está ensinando os associados a utilizarem esse quintal maravilhoso”, destaca o proprietário Carlos Eduardo Rizk (o Carlucho, como é conhecido pelos amigos da Baroneza), que foi para o jogo acompanhado da esposa, Adriana. “Fiz algumas aulas particulares há bastante tempo, mas esses eventos são um incentivo muito importante para voltarmos a jogar e frequentar o Golfe Clube”, diz. “Essas clínicas são muito bacanas, pois incentivam várias modalidades para todas as idades, como o golfe, o tênis e tantas outras. Estamos em um espaço incrível em que, quanto mais esporte e mais gente praticando, melhor”, acrescenta Adriana Rizk. “Até para quem não é adepto de atividades esportivas, como eu, ver essas clínicas acontecendo é um estímulo para participar.” Alexandre Chade, presidente do Clube Hípico Quinta da Baroneza, acertou belas tacadas em sua primeira passagem pelo driving range (área de treinamento de golfistas) do QBGC. “Sorte de iniciante”, garante, aos risos, em meio a elogios dos amigos. “Achei muito legal a proposta de reunir várias pessoas que nunca

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tinham jogado, é um grande incentivo. Todos vão experimentando juntos e ninguém se sente muito mal sozinho”, afirma. Os amigos Eduardo Azem e Ramis Rizk também são só elogios ao evento, e prometem repetir a experiência. “Acho que essa é a segunda ou terceira vez que bato bola no QBGC. Achei a iniciativa ótima, é um baita estímulo para começar no esporte. Pretendo voltar”, diz Eduardo. “A clínica foi muito bem dada, com explicações perfeitas. Você confraterniza com os amigos, é muito melhor do que vir sozinho para o driving range. Sábado que vem estarei aqui”, garante Ramis. “Tem muita gente na nossa condição, com um campo na porta de casa, mas sem praticar. Em minha opinião, isso é fruto da dificuldade e do tempo que se leva para começar a jogar golfe

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pra valer. Você só vai se animar quando estiver no campo, ainda que jogando mal”, opina o associado Nelson Cury. “A convivência no esporte é muito boa, e não há nada mais bonito do que um espaço assim. É uma pena ter uma casa ‘com o pé’ no golfe e não jogar. Por isso acho a proposta fantástica, se tivermos 20% desse pessoal jogando daqui um tempo, será ótimo. Eu mesmo vou fazer um esforço. Não levo muito jeito para o golfe, mas vou fazer um esforço.” Bettina Quinteiro, outra representante feminina nas clínicas, também se animou bastante com o esporte por conta dessa experiência. “Todo mundo fala que é muito difícil jogar golfe, que é um desafio...

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20 WATT e realmente, pra você começar tem que transpor esse receio e vir para as clínicas. Eu entrei de coração aberto e foi super legal porque, de duas, três tacadas que eu não acertei, depois comecei a ver que é questão de jeito. Não há nada que você não faça se não quiser”, diz. “Também achei bacana a iniciativa do QBGC de abrir para qualquer proprietário, sócio ou não. Temos muitas pessoas aqui que têm vontade, então meu conselho é superar esse bloqueio inicial e vir para a pista!”

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Boa empunhadura (grip) Boa postura Boa posição da ‘cara’ do taco Persistência e amor ao esporte

Tudo sobre as clínicas • As clínicas de golfe acontecem todos os sábados, sempre às 11h, e têm uma hora de duração. São gratuitas para proprietários (residências e lotes) e seus familiares (homens e mulheres adultos), sejam eles sócios ou não do QBGC; • Há um limite de 12 vagas por clínica. Por isso, os interessados em participar devem confirmar presença pelo e-mail barongolfeclube@qbgc.com.br ou pelo telefone (11) 4892.2705, até a sexta-feira anterior ao dia do evento; • Os associados não precisam se preocupar com o material de apoio. Todo ele (tacos, bolinhas, etc.) é cedido pelo Quinta da Baroneza Golfe Clube para uso exclusivo nas clínicas; • Com relação à vestimenta, o Golfe Clube solicita que os participantes estejam trajados com bermuda ou calça, cinto, camiseta polo – colocada por dentro da bermuda ou calça - e tênis comum; • Os instrutores do QBGC estão à disposição de todos os proprietários e seus familiares para agendamento de aulas particulares no campo de golfe da Baroneza. Não é preciso ser sócio do Golfe Clube para solicitar essas aulas.

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Dia de

domingo

Foto: Nair Burgos Guedes

A proprietária Nair Burgos Guedes compartilhou com os leitores da naBaroneza esta imagem que, segundo ela, define a Quinta da Baroneza. “Esta foto expressa o que realmente a Baroneza significa natureza, beleza, harmonia -, e nos transmite uma imensa paz. Saindo da sede do Golfe Clube, observei essa cena espetacular e não pude deixar de registrar esse momento que fez meu domingo de novembro mais feliz!”, relata.

Faça como a proprietária Nair Burgos Guedes, envie a foto de uma lembrança querida sua na Quinta da Baroneza para o e-mail nabaroneza@ fontpress.com.br. A imagem deve vir acompanhada de um breve descritivo (aproximadamente cinco linhas). A equipe da revista agradece!

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Sonho em Família Criando espaços que conversam entre si, porém personalizados para cada membro da família, Aline Cobra traduz sonhos na Quinta da Baroneza

Fachada iluminada da residência na Quinta da Baroneza: tabeiras e borda da piscina em crema marfim Stone Mármores; mobiliário e acessórios de decoração Breton; iluminação de jardim Belaluz; e Arquitetura Paisagística de Cristina Araújo

Na Quinta da Baroneza, a arquitetura é usada não somente para materializar sonhos, mas para unir famílias. “Com o passar dos anos, cada um vai para um canto, segue um caminho diferente. No residencial, por sua vez, temos a oportunidade de elaborar projetos que funcionam como um porto-seguro para a família. Locais em que todos podem se reunir e desfrutar por completo desse convívio”, diz Aline Cobra. Esse foi o pedido dos proprietários da residência que ilustra esta matéria, na Quinta da Baroneza, com projetos arquitetônico, de design de interiores e gerenciamento de obra assinados pelo Escritório

Aline Cobra. “Esta casa traduz muito bem o conceito de imóvel de campo de altíssimo padrão. Prioriza o máximo de conforto e a interação entre seus ocupantes, com um acabamento rústico, despojado, que possibilita que as crianças saiam da piscina e caminhem tranquilamente pelos ambientes, por exemplo”, comenta. “Ela apresenta ainda alguns componentes característicos dos meus trabalhos: pé direito alto, vãos de abertura generosos... uma casa, em suma, bem simétrica, espelhada e em total integração com a natureza belíssima do entorno.” O contato permanente com a família foi determinante para o sucesso do projeto. “Eles gostam

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de casas planas e, como os terrenos escolhidos na Baroneza apresentavam desníveis, estruturei a residência em três eixos: o central, de convívio social, com ampla cozinha e piscina de borda infinita voltadas para a mata; o lado direito, idealizado para a filha da proprietária, suas netas e convidados; e o lado esquerdo, para a proprietária, seu filho, netos e visitas. Na parte mais alta do terreno, por sua vez, estão localizadas a casa dedicada ao SPA, a sauna, a academia e uma capela. Já na parte baixa, o acesso de entrada, a casa do caseiro, a segurança e o pomar. São áreas distintas, porém integradas pela parte central, comum", detalha Aline. Para que a residência atendesse não somente aos anseios e preferências dos proprietários, mas da família como um todo, Aline Cobra envolveu pessoalmente todos os integrantes da família no projeto. “Tivemos várias reuniões e, desde as cores, os revestimentos e o mobiliário, cada cômodo reflete um pouco de seu ocupante. Criei áreas personalizadas sem que o conceito geral se perdesse. Deu tão certo que cada núcleo familiar acabou se transformando em um cliente independente.”

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Ano Novo em família Todo final de ano é assim. O Clube Hípico Quinta da Baroneza é cuidadosamente repaginado para receber os proprietários do residencial e seus convidados em um de seus eventos mais aguardados: o réveillon. Mas a despeito do farto (e sempre elogiado) buffet Paula Mesquita, dos DJs badalados ‘fervendo’ a pista de dança, da belíssima decoração, assinada por Maria do Carmo Simon, da Flor & Forma, permeada por arranjos de flores naturais - este ano nas cores branco, verde e prata, delicadamente adornados por velas e luzinhas de Natal - e da queima de fogos de tirar o fôlego, são as famílias o ponto alto da festa. Ao redor das mesas, diversas gerações de proprietários confraternizam com amigos e vizinhos de Baroneza. Outras tantas amizades se formam ali, reunindo as melhores energias para o ano que se inicia. “O evento, a meu ver, foi perfeito. A comida, a decoração, tudo estava impecável. A cor branca foi novamente adotada pela grande maioria dos presentes e todos estavam animadíssimos”, comenta a diretora social do Clube Hípico, Patricia Esher Serrano. “Nós nos esforçamos ao máximo para manter o padrão de excelência da festa, incorporando, como sempre, algumas surpresas, como as fotos exibidas simultaneamente no telão - junto com a aguardada retrospectiva do ano -, além da deliciosa paella e dos picolés Rochinha distribuídos às duas da manhã, para refrescar a madrugada”, diz. A pista de dança foi outro destaque, mantendo-se completamente lotada até as seis da manhã. “Nós enfatizamos ao DJ Paulo Recycle, da MB Produções ‘Milton Chuquer’, que as músicas deveriam agradar todas as idades, já que o réveillon da Baroneza é muito família, com um público diverso. Ele acertou em cheio, variando muito bem o repertório e mesclando músicas jovens, modernas, com hits animados das antigas, como Tim Maia”, afirma Patricia. Na saída, outra novidade: todos foram presenteados com um CD com uma seleção das melhores músicas da noite. Para ajudar a manter vivas, por muito tempo, as agradáveis lembranças da festa.

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Casa das Crianças tem novo mascote

A Casa das Crianças, referência de diversão para os pequenos na Quinta da Baroneza, ganhou recentemente um adorável mascote: o macaco prego Baroninho, fã de skate e outras aventuras ao ar livre. A eleição foi realizada no feriado de 15 de novembro, e contou com a participação em peso dos proprietários e seus filhos. No total, foram computados 195 votos, e o simpático macaquinho marrom sagrou-se campeão, com 93 votos. Desde o início das férias de verão, as comunicações do Clube Hípico voltadas às crianças - como, por exemplo, os e-mails com programações infantis - têm o novo mascote como tema. Mas a grande novidade ainda está por vir: no final de fevereiro, a Casa das Crianças será redecorada e batizada de Cantinho do Baroninho.

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Aprender sempre No dias 8 e 9 de fevereiro, o picadeiro central do Clube Hípico Quinta da Baroneza foi palco de uma animada Clínica de Hipismo ministrada pelo instrutor e cavaleiro profissional Adir Dias de Abreu Junior. O evento teve boa procura: 19 cavaleiros iniciantes e experientes, de várias idades, estudaram noções básicas de equitação, postura e saltos. No domingo, todos puderam colocar seus conhecimentos em prática em um rápido torneio comandado pelo instrutor. A naBaroneza esteve lá para conferir.

Fotos: Jamile Torso

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112 » Arquitetura e Decoração » Edição 60

Prazer em receber “O living é o ambiente em que o cliente recebe a família e os amigos. Há toda uma troca de energia ali, de conversa, então ele tem de ser, obrigatoriamente, acolhedor e agradável.” Essas características guiam os projetos de livings da designer de interiores Daniela Colnaghi para residências

de alto padrão, todos eles personalizados de acordo com as necessidades e anseios dos proprietários. “Cada trabalho é único. Gosto de mesclar elementos naturais, que deixam os ambientes mais aconchegantes, com peças de design selecionadas em conjunto com o cliente”, diz.

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Cereja do bolo

CartĂŁo de visitas do novo Clube da Mata, boliche agita as noites de jovens, casais e famĂlias na Quinta da Baroneza

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Aberto há três meses, o boliche do Clube da Mata vem se firmando como um dos pontos de encontro da Quinta da Baroneza. Nas sextas e sábados à noite, bem como aos domingos, logo após o almoço, grupos de adolescentes, casais, famílias com crianças, avôs e avós tomam conta do local, que vira uma extensão da sala de casa. Nas pistas, a competição existe, mas o clima de confraternização familiar é preponderante. “É surpreendente termos uma atração como essa aqui na Baroneza. Estamos adorando”, afirma Alex Cukier. Quando abordado pela reportagem da naBaroneza em uma agradável noite de sexta-feira, o proprietário estava encerrando sua estreia no boliche do Clube da Mata com a esposa, Paula, e os três filhos, Rodrigo, Juliana e Gustavo. “A pista é o máximo, o Clube está super gostoso. Jogamos, comemos ‘japonês’, as crianças, sanduíches com batatinha... é, enfim, mais uma opção de lazer para a família no empreendimento. Nossa casa está sendo construída aqui ao lado, então espero que, em um futuro próximo, meus filhos possam descer para cá com os amigos”, acrescenta Paula. O boliche inspira elogios também dos jovens - público-alvo do novíssimo Clube da Mata. “O Clube Hípico tem uma outra proposta, mais focada em esportes diurnos. Já aqui temos o boliche com lanchonete à noite, é bem legal”, diz André Guerra. O associado foi para o jogo acompanhado dos irmãos, Vítor e Fábio, por volta das 22h30

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de uma sexta-feira. “Nossa casa é aqui do lado, ligamos antes para ver se o movimento estava tranquilo e então viemos para cá. Voltamos a praticar boliche por causa do Clube da Mata. Já trouxemos, inclusive, amigos de fora para jogar aqui conosco”, conta. A diretoria do Clube da Mata e Clube Hípico, por sua vez, não mede esforços para estimular a frequência de associados de todas as idades no novo espaço. Além de criar o ranking do boliche (veja mais informações no quadro ao final da matéria), investiu recentemente na compra de acessórios especiais para os pequenos, tornando a diversão da família ainda mais completa. “Temos a menor bola disponível no mercado, a de seis libras (que pesa, aproximadamente, 2,8 quilos), indicada para praticantes acima de 30 quilos. Também adquirimos a handcap, rampa que auxilia no arremesso de menores de onze anos, e vem sendo bastante utili-

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zada pelos frequentadores”, afirma Gustavo Melo, Supervisor de Esportes do Clube da Mata e Clube Hípico Quinta da Baroneza. “A handcap funciona da seguinte maneira: os pais retiram a bola, posicionando-a em cima da rampa; e a criança então direciona a handicap para os pinos que deseja acertar, empurrando a bola e efetuando o arremesso no boliche. Como os menores de onze anos ainda não possuem a força necessária para um lançamento seguro, esse auxílio dos pais é fundamental para minimizar o risco de acidentes”, explica Melo.

Vai e vem “Os jovens geralmente chegam em turma (são permitidas até seis pessoas em uma mesma pista). A comanda é feita no nome de um deles para pagamento ao término da partida e, a partir daí, são entregues os sapatos - de uso obrigatório, já que o piso é muito escorregadio (temos da numeração 31 até 45; fora dessa faixa, os praticantes podem manter seus próprios tênis). Todos são então instruídos sobre como controlar o equipamento de jogo, e os nomes ou apelidos são adicionados no sistema”, detalha o Supervisor de Esportes.

Rampa (handicap; na foto abaixo, à esq.) auxilia no arremesso de menores de onze anos

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Clube da Mata » Edição 60 122 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

A reportagem da naBaroneza encontrou o jovem proprietário Thiago Frigo em uma disputa animada com os amigos no boliche do Clube da Mata por volta das 22h de um sábado de verão. “Eu não costumava convidá-los muito para vir à Baroneza, mas com o novo Clube ficou mais fácil. Agora temos mais opções de esportes e atividades noturnas”, diz. Um pouco mais tarde, os pais de Thiago, Sidnei e Daniela Frigo, juntaram-se ao grupo. “A academia ficou bem boa, completa, mas o boliche chama muito a atenção. Nós moramos aqui na Quinta da Baroneza, estamos longe da cidade, e agora temos uma opção a mais de lazer. Os filhos trouxeram os amigos, comeram, se divertiram... e agora estamos todos aqui juntos, a família unida. É muito legal”, afirma Daniela. Paulo Fabiani de Oliveira fez seus primeiros arremessos no boliche do residencial com os filhos, em um domingo de janeiro, início de tarde. “É um programa muito bom para a família. Mesmo à noite podemos vir jogar e aproveitar para jantar no restaurante... hoje eles estão aqui comigo, mas é um programa excelente para todas as idades”, diz. “Há coisas muito boas para fazer na Quinta da Baroneza, mas, quanto mais opções, melhor. É importante modificar a rotina.”

Prêmios para os melhores jogadores Como um incentivo extra para que os jovens, adultos e crianças da Quinta da Baroneza abracem o novo boliche, o Clube da Mata lançou em janeiro um ranking específico para o esporte, com premiações mensais para os melhores jogadores. “Todos estão sendo divididos em três categorias: masculina, feminina e infantil (esta última para menores de 15 anos). Os dados computados pelo sistema são mapeados por nós e, ao final de todo mês, o campeão de cada categoria recebe um troféu personalizado”, explica Gustavo Melo. As boas novas não param por aí. “Em dezembro, vamos entregar um troféu para a melhor marca do ano em cada categoria. Além disso, os três melhores jogadores de 2014 receberão um par de sapatos na sua numeração, junto com uma bola novinha de boliche”. Para auxiliar na identificação dos competidores, o Clube da Mata recomenda que todos insiram seus nomes e sobrenomes no sistema antes de iniciar o jogo.

Os campeões de janeiro já receberam seus troféus, veja quem são: CATEGORIA MASCULINA Lima - 191 pontos CATEGORIA FEMININA Gabriela - 127 pontos CATEGORIA INFANTIL Guzago - 132 pontos

SERVIÇO Boliche Clube da Mata Quinta da Baroneza Tel.: (11) 2490.2500 ou no ramal interno 1332 E-mail: clubedamata@quintadabaroneza.com.br • Funciona às sextas, das 18h à 0h; aos sábados, das 11h à 0h; e aos domingos, das 11h às 18h; • Reservas são aceitas somente para períodos de uma hora nos sábados, entre 11h e 17h; • Preços: R$ 60 por hora; ou R$ 30 por meia hora. Sapatos e meias descartáveis são fornecidos a todos os jogadores sem cobrança adicional; • O período de uma hora pode ser prorrogado por mais meia hora, caso não haja lista de espera; • O pagamento é efetuado em dinheiro, cheque ou incluído na fatura mensal do Clube Hípico Quinta da Baroneza, mediante assinatura de comanda na recepção do Clube da Mata; • Até seis pessoas jogam, ao mesmo tempo, em cada pista (são quatro, no total). Menores de 11 anos só podem participar acompanhados dos pais ou de responsável maior de 18 anos, de preferência, assessorados pela handcap; • Alimentos e bebidas podem ser consumidos na área do boliche. Por questões de segurança, não é permitido manusear copos e garrafas de vidro perto da pista.

Restaurante da moçada

Um misto de hamburgueria, temakeria e sushi bar. Assim é o Burger Nuts e Daitan Temakeria, mais uma opção de programa em família no Clube da Mata Quinta da Baroneza

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O Clube da Mata chegou para agregar novas opções de lazer em família na Quinta da Baroneza. Nesse sentido, o boliche, uma de suas principais atrações, foi idealizado como uma grande área de convivência de jovens, seus familiares e amigos. Não poderia faltar ali, portanto, um restaurante de perfil moderno e diversificado, alinhado à proposta do novo Clube. Trata-se do Burger Nuts e do Daitan Temakeria, um misto de hamburgueria, temakeria e sushi bar, com funcionamento simultâneo ao boliche. O negócio é capitaneado por Kendi Matuzita, referência na culinária japonesa - há quatorze anos comanda o badalado restaurante Daitan, em Campinas (SP), além do Noh! Japanese Food e do La Farfalla, ambos no Centro de Conveniência Quinta da Baroneza -, e tem como base um menu descontraído e em constante aprimoramento. “Nosso primeiro cardápio foi elaborado de maneira simples, procurando atender o maior número de possibilidades. Oferecemos temakis, sushis, sashimis – os mesmos servidos no Noh! - hamburgueres, lanches, salgados (croquetes, empadas, porções de pastel, entre outros), bebidas e algumas opções diferenciadas, tais como açaí e caipirinhas de frutas. Nossa estratégia, porém, é observar as preferências do público para, em um futuro breve, adequar as opções à demanda”, afirma Matuzita. Em horários distintos de sexta, sábado e domingo, a reportagem da naBaroneza encontrou grupos de proprietários reunidos nas mesas ao redor do boliche, consumindo itens diversos do restaurante. Uma vez questionados sobre a qualidade da comida, não pouparam elogios. Sinal de que o restaurante vem agradando e, aos poucos, se firmando como mais uma opção de programa em família na Quinta da Baroneza. “O churrasquinho e o lanche de pernil com provolone são os mais pedidos entre os lanches. Já dos temakis, o que mais sai é o de salmão (completo)”, conta a simpática atendente Daiane Nunes de Almeida. Todos os lanches vêm acompanhados de uma porção de batatas fritas e uma saborosa saladinha de folhas. Entre os hambúrgueres, não deixe de provar o burger nuts – composto por hambúrguer de 200 gramas de carne, queijo brie derretido, tomate e rúcula. Uma delícia. Com relação às bebidas, vale ressaltar que o consumo de alcool no Clube da Mata só é permitido para maiores de 18 anos. Por isso, para os mais jovens, recomendamos o drink jovem – um mix de leite condensado, kiwi, morango e uma dose de Sprite. “É com muito orgulho e satisfação que assumimos a tarefa de fornecer alimentos e bebidas aos proprietários no Clube da Mata. É, inegavelmente, um desafio, posto que fazer comida e atender ao público da Quinta da Baroneza requer extrema qualidade e dedicação”, diz Kendi Matuzita.

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SERVIÇO Burger Nuts e Daitan Temakeria – Clube da Mata Quinta da Baroneza

Alguns preços:

Tel.: (11) 2490.2500 ou no ramal interno 1332 Funcionamento simultâneo ao Clube da Mata: sextas-feiras, das 12h à 0h; sábados, das 10h à 0h; e domingos, das 10h às 18h. O pagamento pode ser efetuado em dinheiro, cheque, cartão de débito ou incluído na fatura mensal do Clube Hípico Quinta da Baroneza, mediante assinatura de comanda no caixa do restaurante.

Lanche de pernil: R$ 23

Burger Nuts: R$ 35 Temaki – Maguro (atum): R$ 22 Temaki – Negui Sake (salmão, cre am cheese e cebolinha): R$ 20 Okonomi (duplas) – Okamaki especial: R$ 16 Okonomi (duplas) – Suzuki (robalo): R$ 16 Cerveja long neck: R$ 7,90 Refrigerante: R$ 5,50 Suco (polpa): R$ 8

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Amor de rosa

Uma flor que inspira bons sentimentos, boas lembranĂ§as. Na Baroneza, as roseiras enfeitam jardins, e sĂŁo motivo de orgulho para muitas proprietĂĄrias Fotos: Angela Castilho

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Consideradas ‘símbolo do amor’, as rosas são as flores preferidas de muita gente. Mas não é todo mundo que se anima a ter roseiras em casa, já que a planta carrega fama de ‘temperamental’ pela necessidade de cuidados constantes e delicados. Na Quinta da Baroneza mesmo, não são muitos os proprietários com canteiros de rosas em seus jardins. Mas quem tem, vira fã incondicional da flor, e exibe seus exemplares com o maior orgulho. É o caso da paisagista Joyce Igel de Castro Andrade, com residência há nove anos no empreendimento. Mesmo proprietária de um belíssimo jardim, repleto de espécies exóticas e endêmicas da Mata Atlântica, ela se derrete em elogios às roseiras. “Eu amo rosa, é uma de minhas flores preferidas. Tenho vários tipos e cores aqui. São trepadeiras, roseiras selvagens, dentre tantas outras, todas misturadas. Elas dão o ano todo”, afirma. “Somos muito emocionais com elas e elas conosco. Se você não trata delas, continuam dando flores, só que menores. Por outro lado, se toda semana você mexe, cultiva, a rosa chega em uma plenitude muito maior. É impressionante.” Nesse sentido, Joyce não mede esforços para manter seus canteiros sempre saudáveis e exuberantes. “Fico horas cuidando do meu jardim aqui na Baroneza, é minha terapia. Fico imunda, às vezes nem tenho coragem de aparecer para as visitas”, conta, entre risos. Quanto à fama de difícil das roseiras, segundo ela, não há uma boa dose de paciência e carinho que não resolva. “ A rosa requer atenção, mas não é uma planta difícil. Não pode ter medo de experimentar. Tem que ir plantando, sentindo o jardim... se algo não der certo, basta trocar”, diz. “Trata-se de uma planta originária da China. De lá, ela foi levada para a Inglaterra, onde se deu super bem. Por aí concluímos que as roseiras gostam de clima temperado, e que aqui, na Baroneza, precisam de muito trato, de muito carinho para se manterem sempre belas. Elas florescem, mas não como em outros lugares de clima ameno.” A atenção no volume e na quantidade da rega é um dos tratos mais importantes. “As roseiras não gostam de muita água. É claro que, no lugar onde ela nasceu, não fazia esse calor, mas é uma planta bem resistente. Quando está muito quente, rego

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"Somos muito emocionais com as rosas, e elas conosco. Se toda semana você mexe, cultiva, elas atingem uma plenitude muito maior", diz Joyce Igel de Castro Andrade

pela manhã e à tarde. Mas o melhor é molhá-las apenas nas primeiras horas da manhã, pois à noite, se elas permanecem úmidas, favorecem o surgimento de fungos”, detalha Joyce Andrade. “A rosa é atacada por pragas e doenças muito mais rápido do que outras plantas. Por isso, na Europa, é comum vê-las ao redor de vinhedos. Se a roseira fica doente, o vinicultor já sabe que tem de pulverizar os vinhedos para não perder as uvas.” Do jardim da Baroneza, as roseiras rendem belos arranjos, inclusive para a casa da paisagista em São Paulo. “As flores que enfeitam a minha mesa aqui geralmente vão para São Paulo comigo. As rosas não produzidas industrialmente têm um período mais curto de vida, despetalam mais facilmente. Mas elas têm muito mais perfume, muito mais colorido, fora que, quando somos nós que plantamos, se tornam ainda mais especiais. Elas são as minhas filhotes”, garante Joyce, cheia de zelo por suas roseiras. “Ao colher as rosas, aproveito para cortar um pouco mais embaixo do galho (corte entre dois 'olhinhos', pequenos pontos retorcidos nos galhos, de maneira que um deles permaneça na muda) pois esse processo estimula o crescimento da planta. Uma vez por ano, entre junho e agosto, fazemos uma poda mais drástica. As roseiras passam então uns 40 dias brotando, depois voltam a florescer, ainda um pouco fracas, para então tomarem volume e voltarem a encher novamente. Na época dessa grande poda, dá para tirar um monte de mudas”, explica a associada que, inclusive, mantém um charmoso viveiro de mudas de espécies diversas anexo à residência.

Como adubar “Faço reposição de adubo nas roseiras duas vezes ao ano (opte pelo final do verão ou da primavera e pelo período após a poda principal - entre junho e agosto). Cavo cerca de 30 centímetros para baixo, ao redor da planta, retiro a terra dali, misturo com adubo orgânico e devolvo para o buraco”, conta Joyce Andrade. A mistura é preparada pela proprietária com o auxílio de seu jardineiro, Pedro, no jardim da residência da Baroneza. A receita, ela gentilmente compartilha a seguir com os leitores. “Para uma lata grande de tinta cheia de terra, adiciono meia lata de esterco de galinha ou de vaca curtido (esse material deve estar bem curtido, senão matará as plantas); um punhado bem cheio de torta de mamona, outro punhado bem cheio de calcário e o quanto quiser de húmus de minhoca - este não tem tantos nutrientes, é mais um aerador do solo.”

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Simbologia “Se qualquer um me perguntar qual a minha flor preferida, respondo que são as rosas na mesma hora. Elas lembram muito a minha infância. Na casa de minha mãe, elas eram predominantes, mas naquela época não havia tantas espécies diferentes como hoje. Por isso, quando fui construir minha casa na Baroneza, meu primeiro pedido para a paisagista foi um jardim com muitas rosas. Colorido, enfim, cheio de flores, que eu adoro”, conta a proprietária Noemy Amaro. Em sua residência, as roseiras estão por toda a parte. São de várias cores e tamanhos. Enfeitam amplos canteiros, acompanham caminhos, sobem por entre colunas. Uma beleza. “Só as brancas ocupam dois canteiros cheios, são as minhas preferidas. Elas têm uma simbologia muito forte, remetem à Virgem Maria”, diz a associada.

"Quando fui construir minha casa na Baroneza, meu primeiro pedido para a paisagista foi um jardim com muitas rosas. São minhas flores preferidas", conta Noemy Amaro

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Tanto que ela nunca deixa faltar rosas ‘na santinha’ da capela na residência da Baroneza. A tarefa é cumprida com esmero pela caseira, Vera Lucia da Silva, que também aproveita exemplares colhidos no jardim para montar belos arranjos de mesa para receber a família aos finais de semana. A paixão da proprietária pela flor é tamanha que a caseira teve a ideia de usar mini-rosas para enfeitar porta-guardanapos. Fica lindo. “As rosas dão muito bem o ano todo, estão sempre disponíveis, ao contrário de outras flores. Eu, pessoalmente, não gosto muito de mexer no jardim. Às vezes tiro alguns matinhos que crescem no meio das plantas, e é só. Mas faço questão de que ele esteja sempre bonito, florido. As flores atraem pássaros, borboletas, é uma beleza”, conclui Noemy.

Mudas e plantio • As mudas das roseiras geralmente são enxertadas, o que lhes confere resistência a doenças do solo e vigor na parte aérea; • Para obter mudas em casa, corte um ramo de 20 centímetros da roseira (faça um corte na diagonal, com uma tesoura bem limpa e afiada, cuidando para que a parte afiada fique virada para o lado da muda) e enterre um terço do mesmo na terra, molhando sempre até o início do enraizamento; • O plantio pode ser feito durante o ano todo, mas, se possível, evite dias muito quentes para que a planta não sofra muito stress - e o inverno, pois elas se desenvolvem pouco nessa época e, portanto, demoram mais para emitir raízes e se fixar; • Em solos arenosos, a necessidade de rega é maior. Dê preferência, então, a solos argilosos (eles retém mais umidade), porém com boa drenagem, já que as roseiras não toleram terrenos encharcados. O pH ideal para o desenvolvimento destas plantas varia de 6.5 a 7.0. Fonte: Marcelo Fujisawa

Bem Viver » Edição 60 140 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Chá de rosas Saboroso e suave ao paladar, esse chá gelado é uma ótima pedida para os dias quentes. Ingredientes - Quatro xícaras de chá de água - Oito pétalas de rosas ou seis mini rosas - Uma colher de café de água de rosas (à venda em empórios) - Açúcar a gosto Preparo Quando a água estiver prestes a ferver, formando microbolhas, desligue o fogo e adicione as pétalas de rosas. Faça uma infusão (cubra o recipiente com um pires) durante cinco minutos e misture, então, a água de rosas. Adoce a gosto.

Para saber mais A Grande Enciclopédia Ilustrada das Plantas & Flores Dividida em 12 volumes, traz informações sobre 2.600 plantas, dentre elas roseiras, retratadas em belas fotografias reunidas no acervo botânico da Revista Natureza. Autor: Valerio Romahn Preço estimado: R$ 999,90 – preço à vista com 40% de desconto ou R$ 1.119,90 – parcelado em 6x de R$ 186,65 Onde comprar: nas principais livrarias do País; no site www.livrariaeuropa.com.br ou pelo telefone (11) 3038-5050

Paisagismo » Edição 60 142 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Rosas exuberantes o ano todo A roseira é famosa por sua beleza e diversidade de espécies, que variam de cor, tamanho dos botões florais e perfume. São plantas rústicas, de cuidados simples. De maneira geral, necessitam todos os dias de seis a sete horas de luz solar direta. Dê preferência a locais bem arejados, pois uma boa ventilação diminui a incidência de doenças. Podem ser cultivadas em canteiros, jardineiras e vasos, mas a manutenção varia dependendo do local de plantio. Em vasos e jardineiras, por exemplo, o cuidado com a rega deve ser dobrado, já que as plantas possuem uma área limitada para o desenvolvimento das raízes. A frequência da rega deve ser maior depois do plantio e até a primeira florada. No inverno, regue, em média, uma vez por semana. Recomendam-se três adubações por ano - adubos químicos, tais como o 10-10-10 ou 10-15-10, são indicados -, distribuindo-se cerca de 50 gramas por planta ao redor da mesma, incorporando o material ao solo. Todo cuidado é pouco, pois o excesso de adubo pode matar a roseira. Adubos orgânicos, como esterco de animais, torta de mamona e farinha de osso, também são muito eficientes. Caso opte pela utilização de esterco, tome a seguinte precaução: se este apresentar mau cheiro, é sinal de que não está decomposto e pode prejudicar a roseira. Isso porque, no processo de decomposição, o esterco pode consumir os nutrientes presentes no solo, além de introduzir ervas daninhas, pragas e outras doenças no canteiro. Já as podas podem ser realizadas o ano todo, mas a época mais comum é durante o mês de julho, para que as roseiras floresçam na primavera. Esse procedimento tem por finalidade retirar os ramos secos, doentes ou os que já produziram, induzindo o desenvolvimento de gemas laterais. A tesoura, por sua vez, deve estar sempre bem afiada, de forma a não danificar os ramos remanescentes (mastigação). Os fungos mais comuns na roseira são o mildio, pinta preta, oidio, botrits e ferrugem. Eles geralmente se desenvolvem com o excesso de umidade, mas por meio da poda é possível aumentar a aeração da planta, diminuindo a infestação. Um controle químico, feito a partir de produtos específicos, também pode ser associado à poda. Em relação aos insetos, os que mais atacam as roseiras são os ácaros, pulgões, tripés cochinilha e larva minadora. Seu controle é obtido por meio da pulverização de inseticidas específicos, encontrados em lojas especializadas.

11- 99933.2387)

Fotos: Divulgação (Marcelo Fujisawa

Marcelo Fujisawa é engenheiro agrônomo formado pela Unesp, trabalha com produção de plantas e flores há mais de 15 anos, presta consultoria, visitas técnicas e oferece cursos e treinamentos para jardineiros e equipes de manutenção. (marcelo_ fujisawa@ig.com.br /

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ÁGUA:

A estiagem ocorre, invariavelmente, na região da Quinta da Baroneza nos meses de inverno, quando é menor o índice de precipitações e, por consequência, o volume dos reservatórios. Dezembro de 2013 e janeiro e fevereiro de 2014, porém, registraram os menores índices pluviométricos dos últimos dez anos, o que deixou os responsáveis pelo gerenciamento dos recursos hídricos da bacia do PCJ (Piracicaba, Capivari, Jundiaí), na qual o empreendimento está inserido, em estado de alerta. Caso esse cenário perdure, será necessário adotar racionamento de água na região, de forma a garantir abastecimento mínimo para todos. Na Baroneza, a situação também requereu um acompanhamento mais assíduo por parte do Departamento de Meio Ambiente. No Lago das Palmeiras - represa onde é captada a água para abastecimento do residencial -, o nível da água baixou, formando uma praia em quase todo o perímetro. Em sua cabeceira, onde os níveis são normalmente mais baixos, foi possível, inclusive, avistar alguns bancos de areia. A cada ano, os períodos de estiagem ou de chuva em excesso têm sido motivo de preocupação. Mas algumas medidas simples ajudariam a minimizar os prejuízos, como por

exemplo, a construção de caixas de infiltração lenta. Elas coletam e armazenam água dos telhados das residências, irrigando lentamente o solo e, por consequência, prevenindo erosões e permitindo o reabastecimento do lençol freático. A Sociedade, prevendo a necessidade de expansão de captação, tratamento e reservação de água, está revisando a versão final do projeto para construção de uma nova ETA (Estação de Tratamento de Água) - com captação de água do Rio Atibaia e outorga já concedida pelo DAEE -, que contará com a participação do empreendedor e terá início ainda este ano. Baseada em relatório elaborado pela empresa Ismar Ferrari - Consultoria Geotécnica S/C Ltda, a ampliação atenderá o loteamento com sua ocupação total, o que deve ocorrer até 2029. A tomada de ações sustentáveis garante, a médio e longo prazo, um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante também os recursos naturais necessários para as próximas gerações, uma vez que facilita a manutenção das florestas, matas, rios, lagos e oceanos. Façamos, portanto, a nossa parte. Cordialmente, Conselho Deliberativo

Membros do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza: Carlos Jorge Loureiro (Presidente); Sergio Lulia Jacob (Vice-Presidente); Andre Pinheiro de Lara Resende; Eduardo Azem; Eliane Consentino; Fernando José da Costa; Francisco Jose Brant de Carvalho Junior; João Eduardo Monteiro Gomes; Marcelo Roberto Giorgi Monteiro; Numa Pereira do Valle Bisneto; Ricardo Ermírio de Moraes; Silvio Steinberg

Foto: Angela Castilho

RESPONSABILIDADE DE TODOS