NA CRISTA DA ONDA 2 – NOVA APRESENTAÇÃO – MANUAL DO ALUNO

´ A2 QECR / QuaREPE / Nivel

2

Ana Maria Bayan Ferreira & Helena Jose´ Bayan Ficheiros áudio

www.lidel.pt/pt/download-conteudos/

ist a

ON DA

en ta ç

ão

un al

2

do

re s

al

Ap

an u

va

M

No

o

Cr

Na

da

Ana Maria Bayan Ferreira Helena José Bayan

Na Crista da Onda 2

COMPETÊNCIA COMUNICATIVA PRAGMÁTICA COMPETÊNCIAS DISCURSIVA / FUNCIONAL

LINGUÍSTICA COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS

COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS

LEXICAL

GRAMATICAL

Unidade 0 | Vamos rever!

• Revisão

• Revisão

• Revisão

Unidade 1 | Lisboa, a cidade das sete colinas.

• Pedir e dar informações sobre percursos • Falar sobre o nosso bairro • Falar sobre a nossa cidade

• Serviços e comércio • Percursos e transportes • Nomes de ruas, avenidas • Nomes de monumentos

• Ir a / ir para • Contração da preposição a • Preposições de movimento para / por • Verbos de movimento no Presente do Indicativo • Verbos + preposições e locuções prepositivas • Contração das preposições em, de, por • Diferença entre para e por

Unidade 2 | Adivinha como vai ser a festa!

• Falar de ações no futuro próximo • Exprimir intenções • Fazer planos • Fazer previsões

• Futuro próximo (Ir + • Léxico relacionado Infinitivo) com intenções / • Expressões de tempo planos e previsões • Futuro Imperfeito do Indicativo

Três - 3

Na Crista da Onda 2

COMPETÊNCIA COMUNICATIVA PRAGMÁTICA COMPETÊNCIAS DISCURSIVA / FUNCIONAL

LINGUÍSTICA COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS

COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS

LEXICAL

GRAMATICAL

Unidade 3 | Roupa e mais roupa!

• Previsões sobre o estado do tempo • Dar conselhos / sugestões / instruções • Ir às compras

• Estado do tempo • Compras • Lojas

• Demonstrativos associados aos advérbios de lugar (aqui, aí, ali) • Modo Imperativo

Unidade 4 | Vamos petiscar?

• Comidas e bebidas • Compreender uma ementa • Lojas • Reconhecer tipos de restaurantes • Restaurantes • Fazer pedidos • Ementas • Dar e pedir informações • Embalagens • Pedir e dar opinião • Loiça • Convidar / sugerir • Fórmulas • Aceitar ou recusar um convite opinativas • Fórmulas de cortesia

• Verbos opinativos

Unidade 5 | Rotina... Nem pensar!

• Falar do corpo humano • Descrever estados físicos • Falar de desportos / atividades de lazer / equipamentos • Falar dos tempos livres • Dar justificações • Fazer comparações

4 - Quatro

• Léxico e expressões sobre o corpo humano • Estados físicos • Nomes de desportos e • Conectores discursivos atividades de de causa lazer • Graus dos adjetivos • Nomes de equipamentos desportivos • Tipos de espetáculos

Na Crista da Onda 2

COMPETÊNCIA COMUNICATIVA PRAGMÁTICA COMPETÊNCIAS DISCURSIVA / FUNCIONAL

LINGUÍSTICA COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS

COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS

LEXICAL

GRAMATICAL

Unidade 6 | À descoberta!

• Falar de ações passadas pontuais • Falar de ações passadas recentes • Narrar / relatar acontecimentos passados • Situar ações passadas no tempo • Relacionar momentos do passado • Redigir uma biografia

• Léxico relacionado com viagens / férias • Dados biográficos

• Pretérito Perfeito Simples do Indicativo (verbos regulares e irregulares) • Advérbios e expressões de tempo • Advérbios e locuções adverbiais de tempo (já, nunca, ainda não) • Acabar de + Infinitivo

Unidade 7 | Recordar é viver...

• Descrever ações habituais do • Léxico passado relacionado • Relembrar épocas passadas com hábitos do • Comparar hábitos do passado com passado hábitos do presente • Dados • Fazer descrições no passado biográficos

• Pretérito Imperfeito do Indicativo (verbos regulares e irregulares) • Advérbios e expressões de tempo • Pronomes pessoais com função de complemento direto e indireto

Unidade 8 | Um episódio de verão.

• Descrever / narrar situações • Retratar / caracterizar pessoas, espaços e objetos

• Léxico no âmbito da descrição / narração

• Pretérito Imperfeito do Indicativo – diferentes usos • Estar (Pretérito Imperfeito) + a + Infinitivo

Portefólio Verbos Irregulares Numerais Listagem de Faixas Áudio Cinco - 5

OITO Um episódio de

VERÃO Vamos aprender a:

* Descrever / narrar situações * Retratar / caracterizar pessoas, espaços e objetos

TAREFAS ATIVIDADE 1 • Vocabulário * Observar imagens ATIVIDADE 2 • Ouvir / Ler / Escrever * Um episódio de verão * Retirar informação ATIVIDADE 3 • Falar / Escrever * Contar histórias ATIVIDADE 4 • Ouvir / Ler / Escrever * A Gaivota * Responder a questões ATIVIDADE 5 • Estudo da Língua Secção A * Pretérito imperfeito do Indicativo diferentes usos * Estar (Pretérito Imperfeito) + a + Infinitivo * Contraste entre o Pretérito Imperfeito e o Pretérito Perfeito Simples do Indicativo ATIVIDADE 6 • Vocabulário * Observar imagens ATIVIDADE 7 • Ouvir / Ler / Escrever * A menina do mar * Completar espaços * Completar um quadro * Responder a questões

Vamos aprender:

* Pretérito Imperfeito do Indicativo – diferentes usos * Estar (Pretérito Imperfeito) + a + Infinitivo Vamos aprender:

* Léxico no âmbito da descrição / narração

ATIVIDADE 8 • Ler / Escrever * Responder a um questionário ATIVIDADE 9 • Falar * Descrever um dia na vida de Robinson Crusoe ATIVIDADE 10 • Ouvir * Relacionar um texto com imagens ATIVIDADE 11 • Escrever * Escrever uma história QUIOSQUE CULTURAL CURIOSIDADES

rupo: g e d lho ias Traba r histór

nta Aprese entes países . de difer as com o mar ad relacion

Na Crista da Onda 2

ATIVIDADE 1 • Vocabulário A. Observa as imagens e indica as que relacionas com a praia.

150 - Cento e cinquenta

OITO - Um episódio de verão

ATIVIDADE 2 • Ouvir / Ler / Escrever A. Ouve e lê os seguintes textos.

Um episódio de verão

1. Estava um sol maravilhoso e o mar parecia um lago. Fazia imenso calor e não havia vento. As gaivotas chegavam sempre ao fim do dia e descansavam no imenso areal. Ao fundo, via-se a Ilha do Pessegueiro.

Sentia-me no paraíso.

37

2. O parque de campismo ficava num grande pinhal. Os pinheiros e eucaliptos tinham um cheiro muito agradável, principalmente ao amanhecer. Ficava deliciada com aqueles aromas. As noites eram frescas e de manhã cedo havia nevoeiro.

38

3. A vila é muito gira com casas pequenas pintadas de branco e azul. Os restaurantes, à beira-mar, estavam cheios de turistas. À noite, víamos as lanternas dos barcos de pesca. Pareciam pirilampos. No domingo, inesperadamente, choveu muito. Foi sensacional tomar banho no mar à chuva. Estávamos todos eufóricos.

Lidel – Edições Técnicas, Lda.

39

4. Acordava muito cedo e ia passear para a praia. Apesar de ser cedo, o sol já apertava. Adorava ver, ao longe, os barcos que regressavam da pesca. Quando chegavam a terra era sempre uma grande agitação.

Homens e mulheres recolhiam o peixe, o que demorava algum tempo. Sentia-me sempre interessado em ver o que os pescadores traziam. Faziam-me lembrar as praias de Dacar.

40

Cento e cinquenta e um - 151

Na Crista da Onda 2

B. Identifica em cada texto uma palavra / expressão relacionada com: a) o estado de tempo. b) o estado psicológico. c) os espaços.

Texto 1 a) b) c)

Texto 2 a) b) c)

Texto 3 a) b) c)

Texto 4 a) b) c)

C. Retira do texto duas frases que exprimem comparações.

ATIVIDADE 3 • Falar / Escrever A. Observa as imagens e responde a estas perguntas.

1. Como estava o tempo? O que é que ele vestia? Onde estava? O que é que ele estava a

fazer? O que é que aconteceu?

2. Como estava o tempo? Qual era a estação do ano? Onde é que eles estavam? O que é

que eles estavam a fazer? O que é que aconteceu?

3. Onde é que ela estava? Como era a sala? Com quem estava? O que é que ela estava a

fazer? O que é que aconteceu?

4. Onde é que ele estava? Que dia da semana era? O que é que ele estava a fazer? Como

estava o mar? O que é que aconteceu?

5. Que horas eram? Para onde é que ela ia? Como é que ela ia? De onde é que ela vinha?

O que é que aconteceu?

152 - Cento e cinquenta e dois

OITO - Um episódio de verão

B. A partir das respostas anteriores, constrói um pequeno texto para contar o que aconteceu.

ATIVIDADE 4 • Ouvir / Ler / Escrever A. Ouve e lê o texto.

41

A Gaivota Os amigos estão entusiasmados com o fim de semana que passaram e a Inês conta à turma um episódio que presenciaram.

“Estava um dia muito quente e não havia vento. O mar estava calmo e apanhávamos sol na praia. Enquanto o Tiago estava a ouvir música, eu e a Li procurávamos conchas.

De repente, ouvimos um barulho muito estranho que parecia que vinha do mar. Ficámos muito curiosos e resolvemos ir ver o que se passava. Mergulhámos, nadámos um pouco e dirigimo-nos para o local de onde vinha o barulho. Havia uma rocha um pouco afastada da praia que estava sempre cheia de algas e de gaivotas.

Vimos uma rede onde estava uma gaivota. Nós tentámos ajudá-la, mas era difícil libertá-la.

Foi então que vimos um pescador num pequeno barco do outro lado da rocha. Acenámos e começámos a gritar. O pescador aproximou-se muito aflito, pois pensava que um de nós se estava a afogar.

Sentiu-se aliviado quando percebeu que afinal era apenas uma gaivota presa. Por sorte, ele tinha um canivete e cortou a rede.

Foi uma alegria ver a gaivota livre! As pessoas não têm cuidado. Milhares de animais morrem por causa do lixo que está no mar.”

1.

2.

3.

4.

5.

Quem é que conta o que se passou?

Como estava o tempo?

Por que razão ficaram tão curiosos?

O que é que eles encontraram?

Esta história teve um final feliz? Porquê?

ATIVIDADE 5 • Estudo da Língua

Lidel – Edições Técnicas, Lda.

* Secção A * – P retérito Imperfeito do Indicativo – Diferentes usos Estar (Pretérito Imperfeito) + a + Infinitivo O PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO TAMBÉM SE USA PARA: • Descrever ou narrar acontecimentos que decorreram no passado, expressando continuidade e duração.

Exemplo: Estava um sol maravilhoso. | Dantes o Mamadou vivia no Senegal.

• Indicar a idade e as horas no passado.

Exemplo: Quando o John tinha 8 anos, vivia em Londres. | Era meio-dia quando saíram da praia.

• Falar de ações habituais e repetidas no passado.

Exemplo: As gaivotas chegavam sempre ao fim do dia.

• Descrever ações simultâneas no passado.

Exemplo: Enquanto o Tiago ouvia música, eu e a Li procurávamos conchas. ou Enquanto o Tiago estava a ouvir música, eu e a Li estávamos a procurar conchas.

Cento e cinquenta e três - 153

Na Crista da Onda 2

A. Escreve frases. Segue o exemplo.

Exemplo: professor contar uma lenda portuguesa / o aluno tomar notas Enquanto o professor contava uma lenda portuguesa, o aluno tomava notas. ou Enquanto o professor estava a contar uma lenda portuguesa, o aluno estava a tomar notas.

1. A Inês fazer compras / a Li comer um gelado

2. A Inês ouvir um CD / o Tiago e o Mamadou escolher um livro

3. A avó da Li contar histórias / a neta ouvir com atenção

4. Nós pesquisar na Internet / eles escrever

CONTRASTE ENTRE O PRETÉRITO IMPERFEITO E O PRETÉRITO PERFEITO SIMPLES DO INDICATIVO Pretérito Imperfeito Pretérito Perfeito Ação a decorrer no passado Ação pontual Exemplo: Eu e a Inês procurávamos conchas. Exemplo: Vimos a gaivota numa rede. ou Eu e a Inês estávamos a passear na praia. (completamente realizada) Exemplo: Eu e a Inês procurávamos conchas quando vimos a gaivota numa rede.

B. Completa as frases. Segue o exemplo: Exemplo: Nós estávamos a ver (ver) televisão quando o pai telefonou (telefonar).

1. Ontem eu 2.

3.

4.

5.

(ver) um documentário na televisão sobre Portugal quando (chegar) a minha casa. (falar) sobre as tradições do seu país quando o meu (entrar) na sala de aula. (tirar) fotografias quando (começar) a

o John Há dois dias ele professor A Li e a Inês chover.

Nós (lanchar) em Belém quando Vocês (visitar) o Oceanário quando Nicas, a recente cria do casal de lontras, Amália e Eusébio.

154 - Cento e cinquenta e quatro

(encontrar) o Tiago. (nascer) o

OITO - Um episódio de verão

ATIVIDADE 6 • Vocabulário A. Assinala as imagens relacionadas com o mar.

ouriços-do-mar

lírios

rochedo

búzios

maré alta

maré baixa

limo

anémonas

lapas

poças de água

cascata

vinagreiras

areal

ATIVIDADE 7 • Ouvir / Ler / Escrever

Lidel – Edições Técnicas, Lda.

A. Ouve e completa o texto.

42

Era uma vez uma casa branca nas , voltada para o .

Tinha uma porta, sete janelas e uma varanda de pintada de verde. Em roda da casa havia um de areia onde cresciam lírios e uma planta que dava flores brancas, amarelas e .

Nessa casa morava um rapazito que passava os dias a brincar na praia.

Era uma praia muito e quase deserta onde rochedos maravilhosos. Mas durante a maré alta os rochedos estavam cobertos de . Só se as ondas que vinham crescendo do longe até quebrarem na com um barulho de palmas. Mas na maré vazia as rochas apareciam cobertas de limo, de , de anémonas, de lapas, de algas e de ouriços. Havia poças de água, rios, caminhos, , arcos, cascatas. Havia Cento e cinquenta e cinco - 155

Na Crista da Onda 2

de todas as cores e , pequeninas e polidas pelas ondas. E a água do mar transparente e fria. passava um peixe, mas tão que mal se via.

Dizia-se “Vai ali um peixe” e já não se via nada. Mas as vinagreiras passavam majestosamente, abrindo e fechando o seu manto roxo. E os caranguejos por todos os lados com uma cara furiosa e um ar muito apressado. (....)

, ,

Sophia de Mello Breyner, A Menina do Mar Porto, Figueirinhas, 2001

B. Descreve: A casa O jardim A praia

C. Ouve e lê o texto.

43

(...) o rapazinho da casa branca adorava as rochas. Adorava o verde das algas, o cheiro da maresia, a frescura transparente das águas. E por isso tinha imensa pena de não ser um peixe para poder ir ao fundo do mar sem se afogar. E tinha inveja das algas que baloiçavam ao sabor das correntes com um ar tão leve e feliz.

Em setembro veio o equinócio. Vieram as marés vivas, ventanias, nevoeiros, chuvas, temporais. As marés altas varriam a praia e subiam até à duna. Certa noite, as ondas gritaram tanto, uivaram tanto, bateram e quebraram-se com tanta força na praia, que, no seu quarto caiado da casa branca, o rapazinho esteve até altas horas sem dormir. As portadas das janelas batiam. As madeiras do chão estalavam como madeiras de mastros. Parecia que as ondas iam cercar a casa e que o mar ia devorar o Mundo. E o rapazito pensava que, lá fora, na escuridão da noite, se travava uma imensa batalha em que o mar, o céu e o vento se combatiam. Mas por fim, cansado de escutar, adormeceu embalado pelo temporal.

Sophia de Mello Breyner, A Menina do Mar Porto, Figueirinhas, 2001

1.

2.

3.

4.

Enumera os elementos da Natureza de que o rapazinho gostava mais.

O que sentia o rapazinho quando estava no mar?

Que alterações aconteceram no mar quando veio o equinócio?

“O rapazinho adormeceu embalado pelo temporal.” Imagina o sonho dele.

156 - Cento e cinquenta e seis

OITO - Um episódio de verão

ATIVIDADE 8 • Ler / Escrever A. Tens jeito para ser escritor? Gostavas de ver o teu nome na capa de um livro, como autor?

Achas que é difícil ser escritor? Achas que tens jeito para a escrita? Responde ao seguinte questionário e descobre que tipo de escritor és.

1. Imagina que não tens televisão, telemóvel e computador e tens de estar sentado numa

2.

3.

4.

5.

Lidel – Edições Técnicas, Lda.

6.

sala sem fazer absolutamente nada. Quanto tempo é que aguentavas sem fazer nada? a) 5 segundos. Ficas com suores frios e cheio de nervos, porque não podes ficar parado. b) 15 minutos. Só com um pacote de batatas fritas e pouco mais aguentas. c) 1 hora. Começas logo a imaginar uma história.

Estás a escrever um texto muito interessante e o telemóvel toca. a) Atendes o telemóvel imediatamente. b) Terminas a frase e só depois é que o atendes. c) Não atendes a chamada.

Imagina que estás num restaurante com o teu amigo quando tens uma ideia fantástica para uma história. a) Não escreves a tua ideia, porque pensas que te vais recordar dela mais tarde. b) E screves, logo de seguida, a tua ideia, porque tens sempre uma caneta e um caderninho contigo. c) Sais a correr do restaurante e vais para casa. Começas a escrever a tua história.

Achas que escreves bem qualquer texto? a) Acho que só tenho jeito para um certo tipo de textos. b) Sou razoável. Alguns professores costumam elogiar-me. c) Não tenho dificuldade nenhuma. Tenho sempre boas notas a Português.

Tens o hábito de ler? a) Não. Às vezes leio um livro. b) Sim, leio com alguma frequência, mas só algum tipo de livros. c) Adoro ler. Devoro livros. Leio sobre quase tudo.

Imagina-te um escritor famoso. Como te vês? a) Uma vida cheia de festas, de autógrafos e entrevistas. b) U m autor de quem o leitor gosta muito, pois as livrarias vendem bem os teus livros. c) Queres ainda fazer melhor.

Agora verifica a tua pontuação e analisa o resultado das tuas respostas. Conta os teus pontos.

A = 1 ponto B = 3 pontos C = 6 pontos 6 a 20 pontos – Tens algumas ideias do que é ser escritor, mas ainda precisas de ler mais e de escrever muitos textos.

21 a 35 pontos – Tens algumas hipóteses de ser um escritor. Deves treinar mais a leitura e a escrita.

36 a 60 pontos – Parabéns! Tens um futuro brilhante como escritor. Continua a ler e a escrever muito.

Cento e cinquenta e sete - 157

Na Crista da Onda 2

ATIVIDADE 9 • Falar A. Robinson Crusoe viveu muitos anos numa ilha. Imagina e descreve um dia na vida de Robinson Crusoe.

ATIVIDADE 10 • Ouvir A. Ouve o texto e observa as imagens.

B. Assinala os animais marinhos que ouves no poema.

158 - Cento e cinquenta e oito

44

OITO - Um episódio de verão

ATIVIDADE 11 • Escrever A. Escreve uma história, verdadeira ou fictícia, tendo por base os textos que leste nesta unidade. Em seguida, compara-a com as dos teus colegas.

Quiosque cultural

Ler é divertido! Vamos conhecer alguns autores de livros para jovens.

Lidel – Edições Técnicas, Lda.

Alice Vieira Nasceu no dia 20 de março de 1943 numa rua de Lisboa chamada Almirante Reis. Viveu em muitas ruas diferentes, em muitas casas diferentes, mas sempre em Lisboa. Desde cedo que os seus brinquedos foram os lápis, as borrachas e os livros.

Aprendeu a ler e a escrever sozinha, era muito pequena. E os seus amigos eram as personagens que descobria nos livros que lia. Sempre gostou muito de ler e de escrever. As suas amigas do liceu contam que Alice Vieira escrevia romances onde elas, as professoras e as funcionárias eram as personagens. Já publicou cerca de 40 livros. Alice Vieira escreveu muitos contos e lendas, a maior parte deles dirigidos a jovens.

Luísa Ducla Soares Nasceu na cidade de Lisboa e passou a infância e juventude junto ao rio Tejo. Entrou com 5 anos para um colégio inglês e com 10 para um colégio francês. Começou a escrever poemas na primária.

Aprendeu a inventar histórias para entreter o seu irmão mais novo, que era muito endiabrado e só parava quieto quando lhe contava uma história. Gosta muito da natureza e dos animais. Não consegue viver sem um animal de estimação. O seu passatempo favorito é escrever. Já publicou mais de 70 livros e recebeu vários prémios literários.

Isabel Alçada Isabel Alçada nasceu em Lisboa a 29 de maio de 1950 e era a mais velha de três irmãs. A casa estava sempre cheia de tias e primas de todas as idades, gente muito alegre e comunicativa. Era o pai quem convidava os amigos, organizava passeios, jogos, piqueniques, viagens. Era também o grande contador de histórias e foi ele que teve grande influência no gosto que Isabel Alçada tem pela escrita. Estreou-se como escritora de livros infantojuvenis em parceria com Ana Maria Magalhães em 1982. Elas escreveram muitos livros de aventuras de ficção histórica. Os seus livros marcaram uma viragem na história da literatura infantil portuguesa.

Cento e cinquenta e nove - 159

Na Crista da Onda 2

José Jorge Letria José Jorge Letria nasceu em Cascais em 1951. Nunca sonhou ser escritor. Em pequeno sonhava ser bombeiro, polícia ou aviador, mas o pai queria que ele fosse engenheiro naval. No entanto, nunca poderia sê-lo porque não gostava de fazer cálculos.

Só percebeu que queria ser escritor depois de escrever um poema em homenagem à sua avó, falecida há pouco tempo. A partir daí, tornou-se o poeta de serviço da família. Pediam-lhe sempre para escrever alguma coisa quando havia um acontecimento especial. Mas ele não gostava muito. Sempre preferiu escrever o que lhe apetecia.

Também gosta de escrever biografias de pessoas. Mas o que mais gosta é de escrever histórias de pura imaginação. Gosta de ter as asas soltas para escrever o que quer.

Publicou dezenas de livros em diversas áreas, foi distinguido com importantes prémios literários nacionais e internacionais. É um dos mais destacados nomes da literatura infantojuvenil em Portugal. Está traduzido em várias línguas.

A. O que preferes ler? Faz a correspondência entre A e B e indica a tua preferência.

A

B

1. lenda 2. conto 3. biografia 4. poema 5. romance 6. ficção histórica

a) Descrição da vida de alguém. b) Composição poética. c) Narrativa ou tradição, escrita ou oral, de factos fantásticos. d) Retrata figuras ou eventos históricos. e) É um texto narrativo curto. f) Género narrativo em prosa, geralmente longo, de aventuras imaginárias ou reproduzidas da realidade.

Curiosidades

O Oceano Atlântico, que banha Portugal, tem muitos mistérios. Queres saber quais são?

• O nome Atlântico tem origem no nome Atlas (titã da mitologia grega).

•

ma das regiões mais misteriosas do planeta é o Triângulo das U Bermudas que fica no Atlântico.

•

o Atlântico fica a maior ilha do mundo. É a Gronelândia, com cerca de 2 milhões N de quilómetros quadrados. O território da ilha é coberto por gelo e vivem lá mais ou menos 55 mil pessoas.

•

E xistem cordilheiras (cadeias de montanhas) submarinas. A maior delas fica no fundo do Atlântico.

•

o Oceano Atlântico vive a água-viva-juba-de-leão, a N maior espécie de medusa conhecida, cujos tentáculos chegam a ser do tamanho de uma baleia.

160 - Cento e sessenta

OITO - Um episódio de verão

po:

gru ho de

as com

d aciona equena al l e b r a s r a T stóri , faz uma p rentes i h m tê ife as

ovos eus coleg de d o seu p s s a i o r t i ó t t Mu m os ionem his apresentar o C . r o ma sa e selec o deverá a. i pesqu s. Cada grup alho à turm trab paíse

Lidel – Edições Técnicas, Lda.

Já sou capaz de: • descrever / narrar • retratar / caracterizar pessoas, espaços e objetos

Cento e sessenta e um - 161