Revista Digityal Edição I - Maio/20

EDIÇÃO I - ANO I Maio - 2020/2 Tiragem Digital Revista Mensal

| Cursos | Palestras | Capacitação | Motivacional | Empreededorismo |

Q U A L É A S U A PA R T I C I PA Ç Ã O NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO DOS NOSSOS JOVENS E ADOLESCENTES?

NOVIDADES KICKCLUBE Conheça as atividades do Projeto Kickclube para 2020/2 e 2021/1, Novas tecnologias, investimentos permitirão chegar as atividades em dezenas de crianças e adolescentes.

Um programa de alfabetização abrangente, cujo propósito é enfrentar as principais causas das deficiências da alfabetização no país.

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Empreendedorismo social: Propósitos em equilíbrio com os negócios!

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OPORTUNIDADES Jovem, você já parou para pensar nas infinitas possibilidades que tem dentro de casa, sentado à frente do computador ou com o celular na mão?

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Como anda a Educação Financeira dos Jovens no Brasil atual!

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Confira as atividades realizadas pelo Projeto Kickclube em 2019!

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Editorial

Informes da Administração

Conhecimento é a chave do futuro, e sendo assim não podemos parar de educar nossas crianças, a responsabilidade educacional não se limita apenas a uma sala de aula ou a uma casa, mas sim a toda sociedade que anseia por um futuro melhor e mais justo para todos. É com este foco que queremos abordar nossas atividades, levar conhecimento e distribuir amor, carinho e justiça.

Nesta edição, você conhecerá além de um projeto mecanismos para o conhecimento.

João Paulo Machado Fundador e Diretor do Projeto Kickclube

Produção artística Dexter Comunicação Redação e Edição João Paulo Machado Fotos Bruna Maffei Imagens Pexels.com Matérias Priscilla da S. Almeida Promoção Comercial Projeto Kickclube® Produção técnica Dexter Comunicação

Fontes SPC Brasil https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas/pesquisa/6271 Sebrae/SC https://blog.sebrae-sc.com.br/empreendedorismo-social/ Ministério da Educação e Cultura http://alfabetizacao.mec.gov.br/tempo-de-aprender

Equipe técnica contato@kickclube.com.br Coordenação Geral Projeto Kickclube®

Um programa de alfabetização abrangente, cujo propósito é enfrentar as principais causas das deficiências da alfabetização no país.

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Empreendedorismo social: Propósitos em equilíbrio com os negócios!

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Como anda a Educação Financeira dos Jovens no Brasil atual!

Página 04

Confira as atividades realizadas pelo Projeto Kickclube em 2019!

NOVIDADES KICKCLUBE

OPORTUNIDADES

Conheça as atividades do Projeto Kickclube para 2020/2 e 2021/1, Novas tecnologias, investimentos permitirão chegar as atividades em dezenas de crianças e adolescentes.

Jovem, você já parou para pensar nas infinitas possibilidades que tem dentro de casa, sentado à frente do computador ou com o celular na mão?

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Blumenau/SC

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Indice

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Como anda a Educação Financeira dos Jovens no Brasil atual!

Por: SPC Brasi - 06/05/2019

47% dos jovens da Geração Z não realizam o controle das finanças, aponta pesquisa CNDL/ SPC Brasil Praticamente metade dos jovens com idades entre 18 e 24 anos, nascidos dentro da chamada Geração Z e considerados os primeiros nativos digitais, tendo crescido em um ambiente com acesso a grandes quantidades de informação, recursos tecnológicos e propensão ao auto aprendizado, não realiza o controle das finanças pessoais (47%). A principal justificativa é o fato de não saber fazer (19%), sentir preguiça (18%), não ter hábito ou disciplina (18%) ou não ter rendimentos (16%). Por outro lado, 53% afirmam controlar receitas e despesa, e apesar de bastante conectados, 26% ainda utilizam o tradicional bloquinho de papel para organizar o orçamento.

Oito em cada dez entrevistados garantem ter alguma fonte de renda (78%), sendo que a maior parte (36%) trabalha com carteira assinada e 23% estão alocados em trabalho informal, fazendo bicos ou atuando como freelancers. Em contrapartida, 22% não têm rendimentos. O estudo mostra, ainda, que dos jovens que afirmam ter dinheiro guardado (52%), a maioria investe em opções pouco ou nada rentáveis: 53% mantém os valores na poupança, 25% guardam em casa e 20% na conta corrente.

Os dados foram levantados em uma pesquisa conduzida pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que avaliou hábitos de gestão das finanças pessoais desse grupo. A pesquisa integra o convênio Políticas Públicas 4.0 (PP 4.0), firmado entre o Sistema CNDL e o Sebrae, e pretende coletar insumos para a proposição de políticas públicas que contribuam com a melhoria do ambiente de negócios no país e, consequentemente, apoiem o desenvolvimento do varejo.

O estudo também revela que 65% dos jovens da Geração Z contribuem financeiramente para o sustento da casa.

Considerando os gastos mensais pagos com o próprio dinheiro, nove em cada dez mencionam ao menos alguma despesa, sendo que as mais comuns são: alimentação (51%), roupas, calçados e acessórios (43%), produtos de higiene e beleza (34%), TV por assinatura ou internet (31%) e contas de serviços básicos como água e luz (27%). Por outro lado, 11% têm todas as despesas e gastos mensais pagos por terceiros.

Estudo revela que a maioria dos jovens com idades entre 18 e 24 anos têm alguma fonte de renda e ajudam nas despesas de casa, mas, apesar da conectividade, usam papel para organizar o orçamento e guardam dinheiro de forma conservadora.

Quem é a Geração Z? A Geração Z reúne os nascidos entre 1995 e 2010, que hoje têm entre nove e 24 anos – sendo que a pesquisa considerou os jovens de 18 a 24 anos. São considerados os primeiros nativos de um ambiente tecnológico definido pela mobilidade digital e pela onipresença da internet e das conexões em rede. Como consequência da hiperconectividade, é a primeira geração a crescer e chegar à vida adulta tendo acesso online e instantâneo, desde cedo, a grandes quantidades de informações.

“A Geração Z está vivendo seu período de formação intelectual num contexto social e cultural de intensas transformações, em que a todo momento surgem produtos e serviços mediados pela tecnologia. Esses jovens prometem ser a próxima grande força indutora do consumo e, na verdade, já tomam parte em muitas das decisões de compra de suas famílias”, comenta o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.

Metade dos jovens da Geração Z possui dinheiro guardado e maioria se revela conservadora com os investimentos Pouco mais da metade dos jovens entrevistados possui dinheiro guardado (52%), sendo as principais motivações os acontecimentos imprevistos (33%), viagens (21%) e compra da casa própria (19%). 85% guardaram os próprios recursos, enquanto 20% obtiveram esses recursos financeiros dos pais. Mas mesmo com acesso a grandes quantidades de informação, estes jovens investem em opções pouco ou nada rentáveis, com claro predomínio do uso das modalidades mais tradicionais: 53% mantém os valores na poupança, 25% guardam em casa e 20% na conta corrente. Entre os motivos de quem não guarda nenhuma quantia, 51% afirmam que nunca sobra dinheiro, 22% não têm disciplina para juntar dinheiro e 19% sentem-se desestimulados e sem esperança de juntar um bom valor a longo prazo por sobrar pouco dinheiro.

Em relação aos hábitos de consumo, 56% admitem que costumam ceder aos impulsos quando querem muito comprar algo, enquanto 47% às vezes perdem a noção

de quanto podem gastar com atividades de lazer e 34% gostam de ter um produto que a maioria dos seus amigos têm. Três em cada dez admitem que a forma como gastam o dinheiro é motivo para brigas frequentes com pais, familiares ou cônjuge (32%).

Quatro em cada dez entrevistados já estiveram com o nome negativado (37%). Ao comentar as razões para os compromissos financeiros não pagos, os jovens mencionam a perda do emprego (24%), o fato de não terem planejado os gastos ou terem gasto mais do que podiam (21%) e o empréstimo do nome para terceiros (20%).

“Embora a crise econômica e desemprego elevado ajudem, em parte, a explicar as dificuldades financeiras dos jovens, é preciso ressaltar a importância de investir na formação e na educação financeira dessa parcela da população. A seu favor eles têm a enorme familiaridade com a tecnologia e o pensamento lógico, a fluidez ao transitar entre os ambientes físico e o online, a aptidão intrínseca para absorver e compreender novas formas de interação social mediadas pelos aplicativos e ferramentas online, bem como para colocar ideias novas em prática”, comenta Costa.

GASTOS E DESPESAS MENSAIS QUE PAGA COM O PRÓPRIO DINHEIRO Alimentação Roupas, calçados e acessórios Produtos de higiene e beleza TV por assinatura e/ou internet Contas de serviços básicos como água e luz Telefonia (fixa ou móvel) Cinema/teatro/clubes Games/jogos Bar/restaurantes/baladas/festas Academia, esportes Salão de beleza e/ou tratamentos estéticos Aluguel Viagens Cursos de Línguas/cursos extracurriculares Faculdade/pós-graduação/MBA/Mestrado Prestação de carro/moto Prestação de casa/apartamento Outro Nenhum, não sou eu quem paga as minhas despesas mensais Fonte: SPC Análise Geração Z - Gestão das Finanças Pessoais

“Esses jovens precisam de orientação sobre uso responsável do crédito e do dinheiro. Quanto mais as ferramentas se tornarem rápidas e intuitivas, quanto mais fácil se tornar a abertura de uma conta corrente ou a realização de um investimento, maior deverá ser o conhecimento em relação às consequências da má gestão financeira. Além disso, políticas claras e regras de conduta devem pautar as instituições públicas e privadas que lidam com a concessão de crédito, para que haja critérios justos e responsáveis, ajudando o jovem no uso consciente dos instrumentos de crédito, na manutenção da própria saúde financeira, e evitando o endividamento e a inadimplência”, argumenta Costa.

56% ADMITEM QUE NA MAIORIA DAS VEZES CEDEM AOS IMPULSOS QUANDO QUEREM MUITO COMPRAR ALGUMA COISA

34% POSSUEM CARTÃO DE CRÉDITO DIGITAL COM ABERTURA E OPERAÇÃO VIA INTERNET

Posse de instrumentos financeiros 34% possuem cartão de crédito digital com abertura e operação via internet A pesquisa também buscou entender como se comportam os jovens brasileiros desta nova geração em relação ao acesso e posse de instrumentos financeiros, bem como a adesão frente as instituições financeiras digitais, uma vez que muitos já integram a força de trabalho e possuem renda. Dos entrevistados, 65% já possuem conta corrente, 42% têm cartão de loja e 22% limite extra de cheque especial em uso no momento.

Praticamente seis em cada dez possuem cartão de crédito (57%). Destes, um terço tem um cartão digital com abertura e operação via internet (34%), enquanto 25% dos que têm conta bancária possuem somente em formato digital; e 12% dos que têm algum investimento fizeram Metodologia em fintechs ou startups do segmento financeiro.

Considerando as dívidas declaradas pelos entrevistados, independentemente de estarem em dia ou não, as mais mencionadas são as parcelas do crediário ou carnê (26%), os empréstimos pessoais ou consignados (21%) e as parcelas de financiamento de automóvel (21%).

A pesquisa ouviu 801 jovens brasileiros, com idade entre 18 e 24 anos, residentes em todas as capitais. Homens e mulheres pertencentes a todas as classes econômicas e escolaridades. A margem de erro no geral é de 3,5 pontos percentuais, a um intervalo de confiança de 95%.

DE QUE MANEIRA MANTÉM

O DINHEIRO

GUARDADO*

Conta poupança Em casa Conta corrente Tesouro direto Fundos de investimentos Previdência Privada Dólar Investimento em imóveis/terrenos/lotes Criptomoedas LCI/LCA Ações em bolsa de valores CDB Ouro Outro Não sei/Prefiro não responder *Considerando os 52% dos que guardam dinheiro.

Somente um em cada quatro se prepara para a aposentadoria A pesquisa revela que 75% não se preparam para a aposentadoria. Dentre os que realizam algum preparo, a estratégia mais comum é a aplicação em poupança (26%), o INSS pago pela empresa (21%) – que não reflete um investimento deles mesmos –, a Previdência Privada (21%), a abertura do próprio negócio (21%) e o INSS pago de forma autônoma (19%).

As razões apontadas pelos que se preparam para a aposentadoria envolvem julgar que sempre foram precavidos (35%), espelhar-se em exemplos de pessoas que não se prepararam e tiveram problemas financeiros (22%) ou mesmo em pessoas que se prepararam e, por isso, tiveram uma aposentadoria tranquila (18%). Por outro lado, aqueles que não se preparam argumentam não ter renda (27%), o fato de ser cedo, pois ainda são muito jovens (27%), não sobrar dinheiro (24%) e não saber como fazer (21%). “É importante observar que os jovens precisam ter objetivos financeiros claros e aprender a controlar o imediatismo e os impulsos de consumo, evitando gastos excessivos desde cedo para que não se tornem hábitos e comprometam a saúde financeira e o atingimento de metas no futuro”, afirma Costa.

Apesar das justificativas para o despreparo, muitos sabem que essa negligência pode provocar efeitos negativos no futuro: 26% acreditam que quem não se prepara não poderá viver com tranquilidade na terceira idade, 25% consideram que o padrão de vida pode cair depois de aposentado, 16% julgam que não poderão parar de trabalhar e 13% que precisarão contar com ajuda financeira de familiares e amigos para se manter.

“A implantação de políticas públicas que não somente conscientizem os jovens, mas incentivem o letramento financeiro e eduquem quanto ao uso do dinheiro é fundamental para evitar problemas financeiros futuramente. Ao mesmo tempo, são necessárias propostas de intervenções práticas no sentido de incentivar comportamentos adequados e o autocontrole nas decisões de gastos. Medidas como a reserva automática de uma parte dos ganhos e a adesão automática a planos de previdência nas empresas e para empreendedores, por exemplo, estimulando o preparo para a aposentadoria e evitando que na velhice toda uma geração venha a depender do Estado ou da ajuda de terceiros”, acredita Costa.

Empreendedorismo social: Propósitos em equilíbrio com os negócios!

Por: Sebrae-SC em 02/05/19

O empreendedorismo social é caracterizado pela criação de produtos e serviços que tem o foco principal na resolução, ou minimização, de problemas em áreas como educação, violência, saúde, alimentação, meio ambiente, etc. Mais do que obter o simples lucro, o objetivo destas empresas é gerar transformação nas comunidades em que estão inseridas. O faturamento adquirido é investido em ações que possam aumentar o impacto e promover o bemestar do público.

O artigo Empreendedorismo Social, pós-modernidade e psicologia: compreendendo conceito, atuações e contextos indica que o termo “empreendedorismo social” foi utilizado pela primeira vez em 1972 nos Estados Unidos. No Brasil, o conceito tem se popularizado nos últimos anos, mas muitas empresas sociais ao longo da história executaram ações visando atender problemas pontuais com campanhas ou arrecadação de recursos.

Qual a diferença entre empreendedorismo social e clássico?

A diferença é que enquanto o empreendedor clássico realiza apenas ações sazonais ou em datas comemorativas, como Natal e Dia das Crianças, o empreendedor social desenvolve um negócio que possa servir constantemente determinada causa.

Um exemplo são as campanhas de inverno realizadas todos os anos por empresas que doam roupas aos moradores que estão em situação de rua. Apesar de minimizar o frio, esse tipo de ação não transforma a situação, pois mais questões associadas como o desemprego, continuam a existir.

Já no empreendedorismo social, por exemplo, um profissional poderia criar uma loja de roupas que só fizesse a contratação de moradores em situação de rua, ensinando a costurar e doando parte da produção aos funcionários. O lucro obtido com a venda das peças seria utilizado para o pagamento de despesas e salário dos empregados. O negócio ainda poderia oferecer diferentes benefícios aos trabalhadores, como cursos e grupos de apoio.

Uma distinção entre empresas tradicionais e os negócios sociais, é que enquanto muitas organizações adotam práticas internas para redução do impacto ambiental, os empreendedores sociais vão desenvolver produtos e serviços específicos para resolver problemas ambientais. Por exemplo: lojas de reciclagem, moda sustentável e indústrias limpas.

Os focos de atuação do empreendedorismo social As principais áreas de desenvolvimento do empreendedorismo social são: Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ

educação, alfabetização e inclusão digital; moradia de baixo custo; reciclagem, indústrias limpas e energias alternativas; agricultura, floresta e uso de água; saúde e nutrição comunitárias; diversidade e multiculturalismo; oportunidades para deficientes; serviços em geral; apoio ao empreendedorismo e microcrédito; direitos humanos.

Mas o que leva uma pessoa abrir mão do lucro total para investir em soluções para problemas sociais? Propósito.

Tais empreendedores encontram no trabalho uma missão que ultrapassa a busca pelo sucesso financeiro e se reflete em benefício do próximo.

Essa missão pode ser criar casas com materiais recicláveis para comunidades carentes, ou um salão de beleza que realize cortes gratuitos para crianças de abrigos e orfanatos.

Não há como alguém definir a missão de outra pessoa, mas cada um pode detectar aquilo que mais o incomoda e buscar desenvolver soluções por meio de atividades comerciais.

O negócio seria capaz de obter recursos com materiais específicos e reverter parte dos lucros para campanhas de prevenção ou casas de tratamento populares para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade e abandono.

Essa é mais uma ideia de produto que é capaz de gerar impacto tanto para o usuário da ferramenta, quanto para a organização que viesse a receber os recursos destinados pela empresa.

Tal mecanismo não precisa ser desenvolvido apenas por grandes empreendimentos de tecnologia, mas por qualquer pessoa que se identifique com este ou outros problemas de saúde, educação, segurança, meio ambiente e etc.

Empatia

Usando novas tecnologias no empreendedorismo social Uma das inúmeras maneiras de criar empreendimentos socioambientais é utilizar novas tecnologias e plataformas online. Redes sociais, blogs, softwares e programas digitais podem ser tanto um canal para desenvolver as propostas do negócio, quanto uma ferramenta para gerar transformação social.

Com a infinidade de informações disponibilizadas gratuitamente pelo Governo e instituições mundiais como a ONU, o empreendedor pode identificar problemas locais, desenvolver soluções e novos modelos de negócio.

Em 2017, por exemplo, foi divulgado pela UNAids (ONU), que o Brasil registrou um aumento de 3% no número de casos de AIDS entre 2010 e 2016 – sendo que o combate a AIDS, assim como da malária e outras doenças é um dos oito objetivos do milênio.

Empreendedores sociais podem desenvolver diferentes soluções para o problema, atuando tanto na prevenção quanto no apoio aos pacientes, com o uso de tecnologias, como aplicativos ou plataformas online.

Uma ferramenta do tipo poderia auxiliar os soropositivos com dados, informações, e mecanismos para o controle da medicação e uma rede de apoio digital.

A empatia é a principal característica dos empreendedores sociais, que devem buscar conhecer o público ou a causa que desejam atender, percebendo seus impasses e dificuldades.

Não é possível desenvolver empatia apenas com números e relatórios; para isso é essencial ouvir e conversar com potenciais clientes (não buscando apenas uma ideia de negócio), se colocando no lugar de quem realmente convive com a situação – seja a falta de alimentos, questões de segurança, convívio com o lixo ou a dificuldade de acesso à cultura.

A busca por equilíbrio financeiro

Nem só de propósitos e tecnologias vivem os negócios de empreendedorismo social. A sustentabilidade e continuidade dos negócios de impacto depende de inúmeros fatores além de sonhos e objetivos socioambientais.

Mesmo não sendo a principal meta para os empreendedores do segmento, o controle e retorno financeiro do negócio é que irão possibilitar a remuneração dos colaboradores, o pagamento das despesas e a realização de novos investimentos.

Vale destacar que esta modalidade de empreendedorismo não deve ser confundido com o trabalhado realizado por organizações não governamentais sem fins lucrativos. Na verdade, o faturamento e o equilíbrio financeiro são fundamentais para o desenvolvimento e crescimento das empresas sociais, que não buscam patrocínios ou subvenções. Em 2017, o 1º Mapa Brasileiro de Negócios de Impacto Socioambiental lançado pela Pipe, listou 579 empreendimentos que atuam nas áreas de educação, tecnologias verdes, cidadania, cidades, saúde e finanças. A pesquisa indicou que em 2016: Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ

35% não tiveram faturamento; 31% obtiveram lucro de até R$100 mil; 13% entre R$ 101 mil e R$ 500 mil; 6% entre R$ 501 mil e R$1 milhão;

Ÿ 5% entre R$ 1,1 milhão e R$ 2 milhões; Ÿ 7% acima de R$ 2,1 milhões; Ÿ 3% não sabem ou não responderam.

Para conseguir o capital inicial para abrir uma empresa muitos empreendedores lançam campanhas de financiamento coletivo, buscam investidores, aceleradoras, incubadoras de projetos ou instituições financeiras. Ao apresentar a ideia de negócio é importante destacar o impacto social esperado e como ocorrerá o retorno financeiro.

Nesse processo é imprescindível desenvolver um Plano de Negócios e preparar um Pitch que possa expressar os objetivos e soluções da empresa, contemplando também a maneira que o negócio irá trazer lucro para os empreendedores. Com os recursos em mãos, os profissionais devem buscar capacitação para administrar corretamente as finanças e não transformar o sonho de trabalhar por algo que realmente acreditam em pesadelo.

Proteger, cuidar e amar.

Não importa como!

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Captação de currículos através das mídias

Toda divulgação é feita sem abrir o nome da seu empresa. O site recebe os currículos e encaminha automaticamente para o e-mail cadastrado dentro do sistema. Por segurança, é utilizado somente o nome e o layout padrão RH Genial.

sociais, networking e sites de recrutamento.

O nome da empresa é aberto para os candidatos e nas divulgações, você pode escolher entre usar o seu layout ou o padrão RH Genial.

Aplicação dos testes: DISC e ANTES Ferramentas reconhecidas mundialmente e que impactam no desenvolvimento de competências, no autoconhecimento e nas tomadas de decisões dos processos seletivos.

DISC: para empresas e candidatos.

ANTES: somente para empresas.

DIFERENCIAL Atuação 100% digital; Atendimento ágil e humanizado para empresas e candidatos, abertura de vagas sem burocracias, preços acessíveis comparados com outras formas de recrutamento e/ou divulgações.

Currículo online gratuito, dicas e orientações relacionadas ao recrutamento e desenvolvimento humano.

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Um programa de alfabetização abrangente, cujo propósito é enfrentar as principais causas das deficiências da alfabetização no país.

Um programa de alfabetização abrangente, cujo propósito é enfrentar as principais causas das deficiências da alfabetização no país.

Destinado à pré-escola e ao 1º e 2º ano do ensino fundamental das redes públicas estaduais, municipais e distrital.

Desenvolvido a partir das diretrizes da Política Nacional de Alfabetização - PNA.

Apoio pedagógico para a alfabetização

Formação continuada de profissionais da alfabetização

Aprimoramento das avaliações da alfabetização

Valorização dos profissionais de alfabetização

Eixos e ações do programa Tempo de Aprender é um programa de alfabetização abrangente, cujo propósito é enfrentar as principais causas das deficiências da alfabetização no país.

Entre elas, destacam-se: déficit na formação pedagógica e gerencial de docentes e gestores; falta de materiais e de recursos estruturados para alunos e professores; deficiências no acompanhamento da evolução dos alunos; e baixo incentivo ao desempenho de professores alfabetizadores e de gestores educacionais.

Com o objetivo de melhorar a qualidade da alfabetização, o programa Tempo de Aprender propõe ações estruturadas em quatro eixos: O professor é o mais importante parceiro do MEC nos esforços de melhorar o desempenho dos alunos brasileiros no processo de alfabetização. Porém, para cumprir com êxito essa missão, é imprescindível que ele tenha acesso ao que há de mais eficaz em matéria de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita.

O Sistema On-line de Recursos para Alfabetização, desenvolvido pelo Laboratório de Tecnologia da Informação e Mídias Educacionais — Labtime, da Universidade Federal de Goiás — UFG, é uma solução tecnológica de auxílio a professores na elaboração do planejamento de aula. Trata-se de uma ferramenta que dispõe de recursos pedagógicos, como estratégias de ensino, atividades e avaliações formativas, com respaldo em práticas exitosas de alfabetização.

A presente ação é destinada a professores alfabetizadores e da educação infantil[1] (texto abaixo) das redes públicas de ensino, os quais, por meio de cursos presenciais e a distância, aprimorarão seu perfil profissional.

A modalidade presencial será operacionalizada em modelo de multiplicadores, ao passo que a modalidade a distância será oferecida em um portal do MEC. Nos dois formatos, os conteúdos serão elaborados respeitando o estado da arte da alfabetização.

Por fim, o processo de formação será avaliado e aprimorado a partir de sugestões apresentadas tanto pelas secretarias de educação quanto pelos próprios participantes dos cursos.

[1] As expressões “educação infantil” e “pré-escola”, neste documento, referem-se estritamente ao último ano da préescola

EIXO 2

EIXO 1

Nos termos da PNA, um dos principais objetivos da formação continuada é proporcionar aos docentes a aquisição de conhecimentos, habilidades e estratégias que os auxiliem a lidar com os desafios postos pelo ciclo de alfabetização.

Foi concebido levando em consideração a realidade das dinâmicas escolares e estará à disposição de professores, diretores, coordenadores pedagógicos, secretários escolares e outros profissionais das redes educacionais.

O sistema é flexível e admite a inserção de conteúdos pelos próprios usuários. Essas inserções serão utilizadas como subsídios para aprimoramentos do programa para o próximo ano letivo.

Os professores poderão também adaptar livremente às suas necessidades os planos de aula sugeridos pelo sistema, conciliando os recursos oferecidos pelo Sora e as sequências didáticas das obras do PNLD. As redes educacionais públicas que aderirem ao programa Tempo de Aprender terão acesso ao sistema e ao suporte do Sora.

De acordo com o caderno de apresentação da PNA:

Outra importante ação do programa é a instituição de prêmio federal para profissionais de educação. O objetivo é melhorar a qualidade da aprendizagem, concedendo incentivos financeiros para professores, diretores e coordenadores pedagógicos que obtiverem bom desempenho em alfabetização.

O monitoramento do progresso dos alunos em fluência permite ao professor conhecer com mais detalhes os problemas de leitura de cada um e assim lhe oferecer a ajuda necessária. (PNA, 2019) O MEC fornecerá um diagnóstico formativo de fluência em leitura oral para as escolas que participarem do programa Tempo de Aprender. O intuito é oferecer às redes estaduais, municipais e distrital um indicador objetivo de desempenho em alfabetização e de fácil verificação da aprendizagem da leitura.

Contemplando todas as escolas que aderirem ao programa, o diagnóstico não servirá para premiações ou classificações de qualquer sorte e terá como público-alvo alunos do final do 2º ano do ensino fundamental.

Não se trata de competição, mas de estímulo ao atingimento de uma meta estabelecida para cada escola, aferido por meio de avaliação externa, de modo a fomentar a cooperação entre os profissionais da alfabetização.

EIXO 4

EIXO 3

A fluência em leitura oral é a habilidade de ler um texto com velocidade, precisão e prosódia. Uma leitura fluente libera a memória do leitor, diminuindo a carga cognitiva dos processos de decodificação, para que ele possa concentrarse na compreensão do que lê. A fluência torna a leitura menos trabalhosa e mais agradável.

O desempenho dos alunos do 2º ano do ensino fundamental será a principal métrica para a distribuição do prêmio, que será destinado a professores do 1º e 2º ano, diretores e coordenadores pedagógicos das escolas.

O prêmio foi estruturado de modo a incentivar todas as escolas a promoverem a evolução do desempenho de seus alunos. Em 2020, o prêmio será disponibilizado a uma amostra de escolas, que será selecionada após as adesões.

Em 2021, a pretensão é ampliar o alcance da premiação.

Quando você investe no Kickclube, está ajudando dezenas de crianças que necessitam de apoio emocional, e vai estar nos ajudando a lutar contra a pedofilia, abusos sexuais, violência doméstica, depressão e dentre outros problemas!

Conheça mais nossas atividades voltadas para a educação e apoio psicosocial, e saiba como o seu investimento pode garantir bons frutos para o nosso futuro!

Felicidade só é felicidade quando compartilhada!

Venha fazer parte desta história, e ajudar a mudar a história de dezenas de crianças!

s e d a d i n u t r o Op

Por:

Jacqueline Rosa www.rhgenial.com.br contato@rhgenial.com.br

A Geração Z que provavelmente é a que você se encaixa, abrange nascidos nas décadas de 1990 e 2000. Geração essa que nasceu em um mundo super conectado e cresceu com o celular na mão.

Chamamos vocês de “nativos digitais”. Geração que não separa mundo “online” do “offline”.

Lembro que quando iniciei no mercado de trabalho (faz tempo! Haha), o que mais ouvia era: “vida pessoal e profissional não se misturam”.

Fazia muito sentido para a época, mas para os tempos de hoje, esse conceito ficou ultrapassado.

Claro que nós de outras gerações, também tivemos que entrar nessa onda, afinal, não podemos ficar para trás! Todos estamos conectados vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana e se, o wi-fi desconecta por poucos minutos, nós já surtamos e não sabemos mais o que fazer da vida. Aliás, quem consegue se imaginar vivendo sem internet? Eu nem sou nativa digital e já me desespero! (rs) Uma das características mais linda da Geração Z, é a vontade genuína em doar-se ao próximo e fazer parte de causas e movimentos sociais de modo a tornar o mundo um lugar melhor para vivermos. Outra característica muito forte e importante dessa geração, é o poder de transformação. É incrível como as coisas ganham vida nas mãos de vocês e como tudo faz sentido! É nesse ponto que quero chegar! Você pode mover o mundo de dentro de casa! Já ouviu falar em empreendedorismo? Simplificando, empreender é a capacidade de implementar novos negócios ou melhorar os que já existem.

E sobre empreender com propósito, já ouviu falar? É basicamente o que falei acima, é juntar o desejo genuíno de tornar o mundo melhor com o poder de transformação. É encontrar soluções para facilitar a vida das pessoas e olha só, não precisa ser algo que alcance o mundo inteiro, se conseguir facilitar a vida do seu vizinho, do seu colega da escola, de alguém da sua família, o propósito de empreender já será alcançado.

Quando falo que você tem o mundo em suas mãos, não estou falando sobre as ferramentas desconhecidas, mas sim sobre acesso às mídias digitais que já tem e passa horas rolando o feed, olhando "stories" e muitas vezes até se entristecendo com a sua própria vida, acreditando que tudo o que é visualizado realmente é lindo, feliz e real! Falo sobre usar essas mesmas redes sociais para engajar movimentos da sua comunidade, para divulgar coisas que você gosta e acredita, para conhecer jovens empreendedores, assistir vídeos e ler conteúdos relevantes para seu desenvolvimento pessoal e profissional. Sonhar com negócio próprio é característico da Geração Z sabia? Esse sentimento e desejo que você tem de ser dono do seu negócio é muito real e totalmente acessível.

Não é nada mágico, é desafiador e exige muita dedicação. Vou me usar como exemplo. Iniciei a RH Genial em 2016, com um computador, uma conexão de internet e um cérebro. Não precisei de mais nada! Meu propósito era ter um negócio digital para alcançar o maior número de pessoas e com muita agilidade.

Essas ferramentas que eu tinha eram as mesmas que você tem. A grande diferença está em o que faz com toda essa informação disponível com apenas um clique. A grande sacada é: de que forma que você usa o que aprende na escola?

Todos que possuem acesso à internet, tem acessos as mesmas páginas e aos mesmos conteúdos. Que tipo de conteúdo você tem buscado e o quanto esses conteúdos têm agregado na sua vida?

Momentos de lazer são super necessários.

Assistir séries é bom demais. Jogar é super divertido. Não fazer nada é mais legal ainda!

Haha. Mas quantas horas por dia tem reservado para refletir, pesquisar e se envolver com assuntos e orientações que vão te diferenciar dos demais quando for a hora de enviar um currículo?

De ser chamado para uma entrevista? De iniciar o seu próprio negócio? Quanto tempo tem dedicado para pensar nos problemas que afetam a sua cidade e em como pode contribuir para amenizálos? Não precisa ir muito longe, provavelmente está vendo seus pais preocupados com a economia atual. De que forma pode ajudá-los?

Eles possuem hábitos de colocar todos os gastos em uma planilha? Talvez nem saibam fazer isso, então você pode se oferecer para ajudar a ter um melhor controle de entradas e saídas do caixa da família. Pode se oferecer para fazer uma pesquisa s o b r e a l g o q u e d e s e j a m c o m p r a r, u m eletrodoméstico, por exemplo. Assim você vai entender como as empresas divulgam seus produtos, como ofertam seus valores, quais apelos usam para as suas vendas.

Tem muita facilidade em uma matéria ou determinado assunto? Se ofereça para ensinar seus colegas que possuem dificuldades, seja um professor online, por uma plataforma de EAD ou pelo YouTube mesmo.

Assim já vai desenvolvendo sua comunicação e capacidade de expressão. Ah! Eu poderia ficar aqui citando muitas coisas para fazerem na frente do computador ou pelo celular, mas meu intuito era de estimular a pensar sobre as muitas possibilidades que estão ao seu alcance.

Lembre-se, tudo que fizer, vai te ajudar no desenvolvimento de habilidades, proporcionando conhecimento prático e te diferenciar quando chegar a hora de concorrer uma vaga de emprego ou se posicionar no seu negócio. Sim, você tem o mundo em suas mãos!

ConďŹ ra as atividades realizadas pelo Projeto Kickclube em 2019!

PALESTRAS E DINÂMICAS Atuamos nas Unidades Escolares da Rede Pública Estadual em Blumenau/SC Em Outubro realizamos uma palestra para os pais, professores e alunos da E.E.B. Hercílio Deeke, no bairro da Velha, em ocasião tivemos a participação da Polícia Civil e do Conseg Região da Velha, onde estivemos conversando com a população sobre depressão e suicídio.

A palestra deu inicio ao trabalho da Roda de conversa que chamamos de Papo cabeça, onde crianças e adolescentes participaram de outubro até dezembro, compartilhando seus problemas e buscando ajuda psicosocial.

Em Novembro foi a vez da E.E.B. Emílio Baungart, no bairro Itoupava Central, levamos nossa palestra para os alunos da escola e tivemos um bate papo bem descontraído com os alunos.

Já em Dezembro fechamos o ano de palestras na E.E.B. Coronel Feddersen, na Vila Itoupava.

Durante o ano de 2019 tivemos altos e baixos, mas não ficamos abatidos, continuamos a nossa jornada em levar uma palavra para as crianças e adolescentes pela cidade de Blumenau, com apoio de material de divulgação levamos além de informações e um abraço e abrimos portas para que estas crianças e adolescentes possam obter ajuda necessária para enfrentar as diversidades da vida.

A cada 40 segundos morre uma pessoa no mundo por suicídio, e todas as semanas nossa equipe percorre escolas para levar amor, carinho, escuta e abraços, a depressão e ansiedade já fazem parte do cotidiano nosso dos dias atuais, e sendo assim as unidades de saúde ficam abarrotadas de crianças e adolescentes que precisam de ajuda e nem sempre apenas medicamentos são fundamentais para a recuperação, e foi percebendo isso que criamos este projeto!

Levamos para as crianças educação, atividades sociais, atendimento psico-social e apoio também, juntamente com palestras que abordam problemas como drogas, álcool e sexualidade precoce sem a devida proteção, em nossas rodas de conversas trabalhamos a auto-estima e a orientação deles para uma vida mais digna e agradável.

A maioria das crianças presentes em nosso projeto são vitimas de abusos sexuais, violência doméstica e importunação, além dos casos de ansiedade e comunicação, muitas famílias hoje em dia passam por problemas de comunicação gerados pela conexão demasiada á internet, levando o afastamento dos seus membros e a uma não conversa para um apoio.

Nossos materiais levam sempre informações e orientações de como buscar apoio e encontrar saídas para os seus problemas, nosso foco é apenas ajudar estas crianças e adolescentes a ter uma vida social mais satisfatória e feliz, nosso programa hoje atende a diversas escolas da região, e em 2020 iremos iniciar novas propostas de atividades que vão unir mais ainda estas crianças e adolescentes.

RODAS DE CONVERSAS E PAPO CALCINHA Todas as quartas feiras no Colégio E.E.B. Hercílio Deeke os alunos do projeto participam de atividades diferenciadas!

Papo Calcinha com a Tia Pri

Um papo sobre sexualidade e violência sexual com as meninas, tivemos a presença da Jane Maba que levou uma palavra para as meninas contando suas experiências a frente de uma casa de acolhida mantida por ela e seu falecido esposo, onde puderam ajudar diversas mulheres.

Dia de Make com a Tia Cris

Levantamos a estimas das nossas meninas mais uma vez com um dia de maquiagem e cabelo com a maquiadora e cabeleireira Cris, onde receberam dicas de maquiagem e cabelo.

Nossas meninas se divertiram muito com uma noite cheia de surpresas e muita descontração, além de um lanche especial que tivemos.

Bate papo sobre Drogas e Álcool com Maciano Tribess

Tivemos também a presença do Diretor de Politicas Públicas sobre Drogas e Reintegração Social - Semudes Marciano Tribess, que bateu um papo sobre os riscos de misturar bebidas álcoolicas com drogas.

Além disso Marciano também conversou com a turma sobre prevenção e cuidados que devem ser tomados com certos tipos de eventos sociais dos quais a presença de drogas com a ingestão de álcool em excesso podem levar a problemas maiores como doenças sexualmente transmissíveis e até a morte.

Os alunos tiraram dúvidas e conversaram muito, além de serem advertidos também houve descontração e muita risada!

Nosso alunos participam de rodas de conversa semanalmente, onde de forma descontraída trabalhamos com eles meditação que ajuda no combate da ansiedade e reforça a concentração em sala de aula, além disso expomos nossos problemas e buscamos uns com os outros a ajuda para superar as dificuldades.

Muitos casos chegamos a visitar os alunos para conversar com os pais, onde ampliamos o nosso atendimento e convidamos muitos dos pais a participarem juntos dos filhos do Projeto, porem em programa diferente, no Escute, onde eles recebem apoio e ajuda que precisam.

Em 03/01/1989, foi criada a organização nãogovernamental Sociedade Casa da Esperança, formada por lideranças c o m u n i t á r i a s voluntárias que assumiram o compromisso de dar continuidade ao trabalho até então desenvolvido.

Despertar o melhor das nossas crianças e adolescentes, é isso que fazemos, neste ano que A instituição atende hoje 140 crianças e passou conseguimos juntos aos alunos captar doações adolescentes do sexo feminino na faixa etária como mantimentos, brinquedos e roupas para ajudar de 06 a 16 anos do município de Blumenau no entidades como a Casa da Esperança. período complementar ao da escola, contribuindo para educação integral da mesma, Nosso intuito é formar com isso cidadãos de bem, que em condições da vulnerabilidade sóciopensam no próximo e passam a ter com as experiências econômica, estimulada o ingresso e a perceber que eles são importantes e possuem um valor permanência de criança e adolescentes nas para a sociedade, fazendo a diferença, sendo agentes escolas públicas. de mudança.

Que tal incluir sua parceria?

Motivar mais crianรงas e adolescentes? e experimentar novos resultados?

O que Desenvolvemos?

Desenvolvemos diversos programas com os alunos da rede pública de ensino, são programas sociais por meio de redes sociais onde a linguagem é tratada de forma a alcançar todos os grupos sociais de crianças e adolescentes, tendo visto que cada idade tem suas peculiaridades tanto na sua comunicação quanto em sua postura.

Cuidamos para que nossas ações e comunicações tenham uma harmonia com elas e podendo assim passar as informações, orientações e conteúdo com mais facilidade.

Estes são os programas que desenvolvemos e todos eles são veiculados pelo nosso canal noYoutube.

Contamos também com atividades presenciais que são sempre uma diversão, contamos com uma Roda de Conversa onde sempre levamos um visitante, ocasião que ajuda muito para que dúvidas sejam esclarecidas, além disso, contamos com atividades ao ar livre, onde dinâmicas e atividades sobre meio ambiente e como viver em sociedade são abordadas, além de iniciativas que buscam envolver a todos no descarte de resíduos com responsabilidade.

Mesmo sendo um projeto social, buscamos no intuito de manter a relação entre Incluir, experimentar e motivar muito a sério, sendo assim criamos anexo ao projeto o Sistema de Educação profissionalizante, onde os alunos com baixíssimo investimento conseguem realizar um curso com conteúdo bem elaborado e consistente, possibilitando assim uma inserção no mercado de trabalho mais bem preparado.

Cuidamos para que todas as áreas sejam preservadas com intuito de elevar a estima de todos, por isso, criamos os cursos profissionalizantes no formato EAD, assim todo adolescentes poderá se qualificar melhor para o mercado de trabalho, além do mais, realizamos palestras eventualmente, para falar mais sobre os problemas sociais e discutir formas de interação para solucionar todos eles.

E é baseado nas atividades e interações do nosso projeto, que coletamos informações cruciais para os professores e profissionais da área de educação, a fim de engrandecer o conhecimento de cada um, realizamos por meio de pesquisas de campo, seminários e treinamentos, onde podemos levar informações e novidades, criando assim mecanismos novos de comunicação com os jovens e possibilitando inovações em salas de aulas.

Nossas Parcerias

Foto: Aula de Biologia em campo realizada durante acampamento no Instituto Parque das Nascentes com alunos da escola E.E.B. Hercílio Deeke em Dezembro de 2019 - Acervo de atividades 2019/2

Acreditamos que sucesso na vida, é proveniente do conhecimento e de educação, por isso queremos multiplicar o conhecimento para as crianças e adolescentes, levar mais que uma educação básica, levar carinho, amor e igualdade, dar ouvidos e mostrar que nenhum problema fica sem solução.

O Kickclube promove então o acesso à informação, não apenas para incluir uma criança ou adolescente, mas sim para promover a igualdade, cuidar de nossas crianças que precisam ser escutadas, e principalmente notadas, eles precisam se sentir valorizados, desde as mínimas coisas até as maiores, não existe competição na educação, passar de ano não pode ser visto como uma corrida de quem ganha a maior nota em sala de aula, e sim em obter cada dia mais e mais conhecimento para estar preparado para o mercado de trabalho e vida social.

Nosso Projeto Kickclube vem ajudar muitas famílias, professores, alunos e escolas, e nosso maior desejo é criar uma rede de jovens, envolvidos com nosso propósito, onde poderemos preparar e capacitar aqueles que desejam entrar na vida acadêmica superior ou mercado de trabalho, para fazer a diferença e mostrar que tudo pode ser superado, mesmo sendo difícil, existe sempre uma forma de seguir em frente.

Nossa gratidão pelo comprometimento com a Causa do Voluntariado, da Responsabilidade Social Individual e Empresarial. Nossa gratidão pelo comprometimento em levar às escolas, públicas e privadas, o apoio em ações que elevam, desde cedo, ao desenvolvimento humano.

Enfim, nossa gratidão pelo comprometimento com o desenvolvimento integral local, pelo comprometimento em fomentar na sociedade, a atitude de desenvolvimento econômico, social, ambiental, político e cultural! Muito Obrigado por acreditarem em nosso Projeto.

As férias do seu filho nunca mais serão as mesmas!

Abertas as inscrições para a Colônia de Férias Julho de 2021

Gincanas e Dinâmicas Lual Astronômico Palestras Atividades Educacionais Festa Temática e muito mais!

Para maiores informações contato@kickclube.com.br