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Abril Azul: saiba mais sobre os cuidados para pessoas com Transtorno do Espectro Autista

também são observadas principalmente em adolescentes e adultos, devido a frustrações e dificuldades de interação social, o que leva a uma enorme variabilidade em termos de funcionalidade intelectual e autonomia destes indivíduos.

Diagnóstico, acompanhamento e suporte fazem parte das atribuições de equipamentos como UBSs, CERs, Ceccos e Caps

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Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido como um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, prejuízo na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades, segundo definição do Ministério da Saúde. Com vários níveis de intensidade, é uma condição que impacta não apenas a vida da pessoa, mas de toda a família, com a necessidade de um suporte multidisciplinar em saúde. De acordo com estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 70 milhões de pessoas vivem dentro do Transtorno do Espectro do Autismo no mundo, sendo pelo menos dois milhões no Brasil. Além do comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem, pessoas com TEA podem ter outras condições associadas, como: epilepsia, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Ansiedade e depressão

Prevenção ao câncer: cinco horas de exercícios moderados por semana reduzem o risco de câncer

Oncoclínicas e presidente do Instituto Oncoclínicas, a prática de exercícios físicos por pacientes oncológicos pode trazer diversos benefícios.

As manifestações do TEA acontecem normalmente na infância e podem aparecer em diferentes intensidades, necessitando também de diferentes graus de suporte, desde casos mais pontuais até aqueles que necessitem de apoio mais intensivo ao longo dos diversos ciclos da vida. A linha de cuidado da pessoa com TEA no município de São Paulo preconiza que a avaliação diagnóstica seja realizada de modo conjunto e articulado entre as equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBS), Centros de Atenção Psicossocial (Caps) Infantojuvenis e Centros Especializados em Reabilitação (CERs) do território. É a partir de um processo diagnóstico composto por atendimentos individuais, coletivos e familiares realizado por médicos e profissionais da equipe multidisciplinar que os equipamentos da rede municipal de saúde atuam, mobilizando diferentes serviços – UBSs, CAPS e CER nos territórios. O cuidado do TEA é realizado a partir da elaboração do Projeto Terapêutico Singular (PTS), contemplando atendimentos da equipe multidisciplinar que trabalham com a estimulação de habilidades, superação de barreiras, promoção de autonomia, inserção social e apoio aos usuários e familiares.

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Após quase três anos de pandemia, foi possível perceber um aumento da taxa de sedentarismo. De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 47% dos brasileiros adultos não chegam a praticar os níveis de atividade física recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), enquanto o periódico científico Cadernos de Saúde Pública indica que 72,5% das pessoas diagnosticadas com câncer no Brasil relataram possuir uma vida sedentária - e tal afirmação se mostrou mais evidente no recorte por gênero e idade, sendo mais comum entre as mulheres de 40 e 59 anos e em homens após os 60. Para Carlos Gil Ferreira, diretor médico do Grupo

“Eles aumentam a atividade de algumas células do sistema imunológico, que podem atingir as células cancerígenas”, explica Carlos Gil. “No caso das pessoas sedentárias, além do câncer, é bastante provável que ela possa desenvolver problemas metabólicos, diabetes, entre outros”, enfatiza.

A prática de atividades físicas reduz o risco de metástases, pois há um aumento de substâncias inflamatórias no corpo que impactam diretamente no desenvolvimento descontrolado das células cancerígenas.

Sedentarismo é uma das principais causas evitáveis relacionadas à incidência de tumores Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br