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Instituto do Câncer reforça campanha contra o HPV e câncer do colo do útero

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), unidade ligada ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, retoma a campanha contra o papilomavírus humano (HPV), com atividades que têm o intuito de levar informações de forma dinâmica e auxiliar na conscientização e prevenção do vírus. Na semana do Dia Internacional de Conscientização sobre o HPV, 4 de março, o Instituto contará com uma programação especial na sua página do Instagram @institutodocancersp, com vídeos de perguntas da população a respeito do vírus, no modelo “Povo Fala”, que serão res- pondidas pela equipe do Centro de Investigação Translacional em Oncologia (CTO) do Icesp. O HPV é um vírus que possui mais de 100 tipos, e que se instala na pele e em mucosas, sendo sua principal forma de transmissão por meio da relação sexual. Mais raramente, pode acontecer também pelo contato com as mãos, objetos ou roupas de uso pessoal contaminados e de mãe para filho, durante o parto. O uso do preservativo é uma barreira parcial na transmissão do HPV e é sempre recomendável por ser muito eficaz na prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (IST). Entretanto, a melhor maneira de se prevenir contra o HPV continua sendo a vacinação. beirinhos e quilombolas; na fase 2, pessoas com idade entre 60 e 69 anos; na fase 3, gestantes e puérperas; e na fase 4, profissionais de saúde. “Essas populações são as pessoas que mais sofreram e mais sofrem com a doença. É importante termos um planejamento porque não tem vacina suficiente para incluir toda a população com a bivalente.” No Brasil, duas vacinas bivalentes, ambas produzidas pelo laboratório Pfizer, receberam autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial. Elas são indicadas como dose única de reforço para crianças e adultos, após dois meses da conclusão do esquema v acinal primário, ou como última dose de reforço. “Para quem é recomendada a bivalente? Só como reforço. Para pessoas que foram plenamente vacinadas com o esquema primário que, em geral, são duas doses ou dose única. Mesmo para aquelas que já fizeram a terceira e a quarta doses, dois reforços”, disse Juarez. “Essas pessoas que têm essa vacinação já feita, desde que tenham se passado quatro meses da última dose, podem receber a bivalente.” O ministério reforça que as vacinas monovalentes contra a covid-19 seguem disponíveis em unidades básicas de Saúde (UBS) para a população em geral e são classificadas como “altamente eficazes contra a doença. Fonte: Agência Brasil

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