Ideologia de Gênero

Com a projeção nacional, a carreira de Marisa Lobo ganhou protagonismo na política quando ela passou a denunciar os perigos da ideologia de gênero, levando a discussão para o Congresso Nacional nos anos de 2011, 2012 e 2013, como ativista conservadora.

A "PSICÓLOGA CRISTÃ"

Antes que Marisa Lobo se tornasse conhecida por parte do grande público, a psicóloga já vinha travando uma luta contra a descriminalização do aborto e das drogas, bem como em defesa da família tradicional, pautas essas que, segundo ela, sempre foram os seus alvos. Com isso, Marisa criou duas iniciativas, o "Maconha Não" e o "Movimento Nacional Pró-Mulher".

Assim, como membro da Igreja Batista, a psicóloga passou a palestrar em inúmeras igrejas pelo Brasil, bem como a participar de audiên-

Na época, Marisa foi a pivô das denúncias envolvendo o polêmico material que ficou conhecido como "kit gay". O então deputado federal Jair Bolsonaro, por sua vez, assumiu a dianteira das críticas, defendendo a pauta da psicóloga na Câmara junto ao também deputado Marco Feliciano. "O nosso objetivo foi denunciar o ativismo ideológico de gênero nas escolas. Ou seja, a promoção de conteúdos impróprios para crianças. A pauta moral pertence à família, aos pais e não ao professor. Por isso, na época, resolvi lançar um livro sobre o assunto", disse Marisa ao jornal. O livro citado se chama "A Ideologia de Gênero na Educação". Após esse, em 2016, Marisa também lançou "Famílias em Perigo: O que todos devem saber sobre a ideologia de gênero", além de inúmeros artigos em suas colunas, tornando-se pioneira no Brasil no tratamento desse assunto de forma especializada.

"Eu sempre disse que sou psicóloga e cristã, mas atualmente vejo o apelido de 'psicóloga cristã' como uma conquista, tal como uma cicatriz que fica após uma batalha pelo direito de ser livre para declarar a sua fé. Por isso, hoje me sinto honrada", completou. A confiança da psicóloga, de fato, rendeu bons resultados. Isso, porque, mes-