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Candidata a deputada federal, bolsonarista

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DA ASSESSORIA

Quando se fala em pautas conservadoras no Brasil, poucos nomes que se encontram em evidência no cenário nacional possuem tanta bagagem de atuação em defesa da família, da liberdade religiosa e de expressão, quanto o da psicóloga cristã Marisa Lobo. Muito provavelmente, você já deve ter ouvido falar, por exemplo, da "ideologia de gênero". O que alguns ainda não sabem é que essa expressão, agora nacionalmente conhecida, se popularizou no Brasil graças ao trabalho pioneiro de Marisa, o que acabou lhe tornando alvo de intensa perseguição por parte do ativismo LGBT+.

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Mas afinal, quem é Marisa Lobo e, principalmente, quais são as suas pautas? Paulista, mas vivendo no Paraná há mais de 40 anos, onde constituiu família e carreira, ela se formou em Psicologia na Universidade Tuiuti do Paraná, em 1996, especializou-se em Filosofia dos Direitos Huma- nos, Saúde Mental e Gestão Pública.

A psicóloga possui 12 livros publicados na área de família, educação e psicologia; é palestrante, colunista semanal em pelo menos 4 grandes portais de notícias do Brasil e colaboradora em pe-

ABORTO, DROGAS E FAMÍLIA

riódicos conservadores. O protagonismo de Marisa Lobo, contudo, não se resume à carreira na psicologia, pois atinge principalmente a sua militância ao longo de décadas no cenário político, a qual resumiremos nos tópicos a seguir.

A militância contra as drogas, aborto e em favor da família colocou Marisa Lobo na mira dos ativistas progressistas, os quais passaram a utilizar a declaração de fé da psicóloga como ferramenta de ataque. Assim, surgiu o apelido "psicóloga cristã". Isso, segundo a profissional, ganhou força após ela ter defendido o seu direito de declarar a sua fé em Deus, como psicóloga, em palestras, entrevistas e publicações.

"Ativistas LGBTs ficaram indignados pelo fato de eu defender a existência de exgays, bem como o direito desse público de procurar ajuda psicológica para lidar com alguns conflitos. Como resultado, passaram a me acusar de misturar ciência e religião, bem como de promover a tal 'cura gay', coisas que jamais fiz, nem defendi", disse Marisa em resposta ao Repórter.

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