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Meliponário do Chalé Azul possui 50

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A prática da meliponicultura é a criação de abelhas sem ferrão, que vem se popularizando através de artistas no Brasil. Na Rainha da Fronteira, cerca de 30 pessoas realizam essa prática, e no Ateliê Chalé Azul, é possível encontrar 50 colônias com sete espécies diferentes.

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No meliponário criado por Carlo Andrei, sua história com as abelhas começou a cerca de 10 anos, quando pesquisava sobre abelhas brasileiras, conhecidas popularmente como indígenas, visto que eram criadas por índios e maias. Foi neste período que descobriu que era possível manter abelhas em casa, criando assim seu meliponário urbano.

Carlo descreve que sua primeira abelha foi a Jataí (Tetragonisca angustula), uma das mais rústicas e fáceis de criar, adquirida através da internet, prática que não realiza mais, visto que é prejudicial o transporte para elas. “É uma das mais rústicas e fáceis de criar, todo mundo começa pela Jataí”, explica.

Logo em seguida, o artista foi se inteirando e descobriu que essas abelhas podem viver em ninhos artificiais e provisórios, conseguindo assim capturar abelhas em seu pátio, cercado por flores e frutas. Hoje, seu meliponário conta com 50 colônias de abelhas de sete espécies diferentes, sendo elas Jataí, Mandaçaia, Mirim Guaçu, Mirim Emerina, Mirim Droryana, Mandaguari e Canudo

Através da diversidade de espécies, Carlo relata que cada

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